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PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL. SAN JOSÉ DE POALÓ. 2015 - 2019 BORJA CONSULTORES

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PLAN DE DESARROLLO

Y ORDENAMIENTO

TERRITORIAL.

SAN JOSÉ DE POALÓ.

2015 - 2019

B

BORJA CONSULTORES

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PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL

PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

GOBIERNO AUTONOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL RURAL DE SAN JOSE DE POALO

CREDITOS.

GOBIERNO AUTÓNOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL RURAL DE SAN JOSÉ DE POALÓ.

CONCEJO PARROQUIAL

CONCEJO DE PLANIFICACIÓN PARROQUIAL

.

EQUIPO TÉCNICO.

Andrade Gamboa Eulogio Ladislao. Presidente. Fonseca Quishpe Ángel Elías. Vicepresidente. Haro Velasco Rosa Noemí. Vocal. Andrade Granda Wilson Eulogio. Vocal. Haro Hugo Fernando Vocal.

Andrade Gamboa Eulogio Ladislao. Presidente. Andrade Wilson. Delegado por el Concejo Parroquial. Peralvo Pompeo. Técnico. Gamboa José. Representante de la Ciudadanía. Romero Olivo. Representante de la Ciudadanía. Andrade Fausto Representante de la Ciudadanía.

Arq. Miguel Ángel Borja. Director General. Ing. Carlos Renato Borja. Coordinador Técnico Ing. Aideé Calero Guzmán. Sistematización. Econ. Carmita Borja. Análisis Económico. Ing. Elida Teresa Borja. Cartografía. Ing. Carlos Fabián Ramírez. Proyectos

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

GOBIERNO AUTONOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL RURAL DE SAN JOSE DE POALO

CONTENIDO GENERAL.

INDICE DE TABLAS. ........................................................................................................................................ v 1.- ASPECTOS GENERALES......................................................................................................................... 9

1.1.- CARACTERIZACION GENERAL DE LA PARROQUIA. ........................................................................ 9 1.1.1.- HISTORIA. ............................................................................................................................ 9

1.2.- ANALISIS DE INSTRUMENTOS PARROQUIALES EXISTENTES. ................................................... 11 1.2.1.- PLAN DE DESARROLLO PARROQUIAL VIGENTE. ................................................................. 11 1.2.2.- PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL CANTONAL. ................................ 12

2.- DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO DE LA PARROQUIA. ............................................................................... 23 2.1.- COMPONENTE BIOFISICO........................................................................................................... 23

2.1.1.- ALTITUD GEOGRAFICA Y RELIEVE. ...................................................................................... 23 2.1.2.- GEOLOGIA. ........................................................................................................................ 25 2.1.3.- SUELOS. ............................................................................................................................. 31 2.1.4.- FACTORES CLIMATICOS. .................................................................................................... 38 2.1.5.- RECURSOS HIDRICOS. ........................................................................................................ 42 2.1.6.- ECOSISTEMAS PRESENTES. ................................................................................................ 46 2.1.7.- PRIORIDADES DE CONSERVACIÓN. .................................................................................... 48 2.1.8.- ÁREAS BAJO CONSERVACIÓN O MANEJO AMBIENTAL. ...................................................... 49 2.1.9.- RECURSOS NATURALES NO RENOVABLES. ..................................................................... 50 2.1.10.- RECURSOS NATURALES DEGRADADOS. ......................................................................... 51 2.1.11.- AMENAZAS, VULNERABILIDAD Y RIESGOS. .................................................................... 52 2.1.12.- SÍNTESIS DE FACTORES BIOFÍSICO. ................................................................................ 53

2.2.- COMPONENTE SOCIOCULTURAL. ............................................................................................... 55 2.2.1.- ANALISIS DEMOGRÁFICO................................................................................................... 55 2.2.2.- EDUCACION. ...................................................................................................................... 56 2.2.3.- SALUD. .............................................................................................................................. 58 2.2.4.- ACCESO Y USO DE ESPACIO PÚBLICO Y CULTURAL. ............................................................ 59 2.2.5.- GRUPOS ETNICOS. ......................................................................................................... 60 2.2.6.- ORGANIZACIÓN SOCIAL Y TEJIDO SOCIAL. ......................................................................... 60 2.2.7.- SEGURIDAD Y CONVIVENCIA CIUDADANA. ........................................................................ 60 2.2.8.- PATRIMONIO CULTURAL. .............................................................................................. 61 2.2.9.- VECTORES DE MOVILIDAD HUMANA. ................................................................................ 61 2.2.10.- SINTESIS DE FACTORES SOCIOCULTURALES. .................................................................. 62

2.3.- COMPONENTE ECONÓMICO PRODUCTIVO. ............................................................................... 63 2.3.1.- TRABAJO Y EMPLEO........................................................................................................... 63 2.3.2.- DISTRIBUCIÓN DE LA POBLACION EN TERMINOS ECONOMICOS.................................... 63 2.3.3.- DISTRIBUCIÓN DE LA POBLACION POR RAMA DE ACTIVIDAD. ....................................... 64 2.3.4.- USO Y COBERTURA DEL SUELO. ......................................................................................... 66 2.3.5.- PRINCIPALES ACTIVIDADES PRODUCTIVAS. ....................................................................... 68 2.3.6.- SEGURIDAD Y SOBERANIA ALIMENTARIA. ......................................................................... 73 2.3.7.- PROYECTOS NACIONALES DE CARÁCTER ESTRATEGICO. .................................................... 73 2.3.8.- FUENTES DE FINANCIAMIENTO. ........................................................................................ 73 2.3.9.- INFRAESTRUCTURA PARA EL FOMENTO PRODUCTIVO. ..................................................... 74 2.3.10.- AMENAZAS AL AREA PRODUCTIVA. ............................................................................... 76 2.3.11.- SINTESIS DE FACTORES ECONOMICOS. .......................................................................... 77

2.4.- COMPONENTE ASENTAMIENTOS HUMANOS. ............................................................................ 79 2.4.1.- RED DE ASENTAMIENTOS HUMANOS. ............................................................................... 79 2.4.2.- ACCESO A SERVICIOS BASICOS. .......................................................................................... 81 2.4.3.- ACCESO A VIVIENDA. ......................................................................................................... 86 2.2.4.- DISTRIBUCIÓN DE LA TIERRA RURAL. ................................................................................. 87 2.2.5.- ACCESO Y USO DE ESPACIO PÚBLICO Y CULTURAL. ............................................................ 89 2.4.6.- SINTESIS DE FACTORES ASENTAMIENTOS HUMANOS. ....................................................... 90

2.5.- MOVILIDAD, ENERGÍA Y CONECTIVIDAD. ................................................................................... 92 2.5.1.- RED VIAL. .......................................................................................................................... 92 2.5.3.- ENERGIA. ........................................................................................................................... 94

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2.6.- COMPONENTE POLITICO INSTITUCIONAL Y PARTICIPACIÓN CIUDADANA. ................................. 99 2.6.1.- INSTRUMENTOS DE PLANIFICACIÓN. ................................................................................. 99 2.6.2.- MAPEO DE ACTORES LOCALES. ........................................................................................ 100 2.6.3.- ESTRUCTURA Y CAPACIDAD DEL GOBIERNO LOCAL. ........................................................ 101 2.6.4.- SINTESIS DEL COMPONENTE............................................................................................ 103

2.7.- ANÁLISIS ESTRATÉGICO TERRITORIAL....................................................................................... 104 2.7.1.- PRIORIZACIÓN DE PROBLEMAS Y POTENCIALIDADES. ...................................................... 104 2.7.2.- ANALISIS FÍSICO DEL TERRITORIO Y USO DEL SUELO. ...................................................... 111 2.7.3.- MODELO TERRITORIAL ACTUAL. ...................................................................................... 112

2.8.- MODELO TERRITORIAL DESEADO. ........................................................................................ 115 2.8.1.- CATEGORÍAS DE ORDENAMIENTO TERRITORIAL. ............................................................. 115

INDICE DE MAPAS.

MAPA N° 1. UBICACIÓN GEOGRÁFICA DE LA PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALÓ. .......................................... 11 MAPA N° 2. RANGOS ALTITUDINALES. SAN JOSÉ DE POALÓ. ........................................................................ 23 MAPA N° 3. MESORELIEVE. SAN JOSÉ DE POALÓ. ........................................................................................ 25 MAPA N° 4. GEOLOGÍA. SAN JOSÉ DE POALÓ. .............................................................................................. 30 MAPA N° 5. TAXONOMÍA. SAN JOSÉ DE POALÓ. .......................................................................................... 32 MAPA N° 6. TAXONOMÍA. SAN JOSÉ DE POALÓ. .......................................................................................... 34 MAPA N° 7. PENDIENTE DEL SUELO. SAN JOSÉ DE POALÓ. ........................................................................... 36 MAPA N° 8. COBERTURA VEGETAL. VARIACIÓN 2000-2008. SAN JOSÉ DE POALÓ. ....................................... 37 MAPA N° 9. ISOYETAS. SAN JOSÉ DE POALÓ. ............................................................................................... 39 MAPA N° 10. ISOTERMAS. SAN JOSÉ DE POALÓ. .......................................................................................... 40 MAPA N° 11. INTENSIDAD DE LLUVIA. SAN JOSÉ DE POALÓ. ........................................................................ 41 MAPA N° 12. MESES SECOS. SAN JOSÉ DE POALÓ. ...................................................................................... 42 MAPA N° 13. MICROCUENCAS. SAN JOSÉ DE POALÓ. .................................................................................. 43 MAPA N° 14. HIDROGRAFÍA. SAN JOSÉ DE POALÓ. ...................................................................................... 45 MAPA N° 15. DÉFICIT HÍDRICO. SAN JOSÉ DE POALÓ. .................................................................................. 46 MAPA N° 16. ECOSISTEMAS. SAN JOSÉ DE POALÓ. ...................................................................................... 47 MAPA N° 17. PRIORIDAD DE CONSERVACIÓN. SAN JOSÉ DE POALÓ............................................................. 49 MAPA N° 18. ÁREAS DE MANEJO AMBIENTAL. SAN JOSÉ DE POALÓ. ........................................................... 49 MAPA N° 18. CATASTRO MINERO. SAN JOSÉ DE POALÓ. .............................................................................. 50 MAPA N° 19. ZONAS PROPENSAS A INUNDACIONES Y MOVIMIENTOS EN MASA. SAN JOSÉ DE POALÓ. ...... 52 MAPA N° 20. ESPACIOS PÚBLICOS. SAN JOSÉ DE POALÓ. ............................................................................. 59 MAPA N° 21. COBERTURA DEL SUELO. SAN JOSÉ DE POALÓ. ...................................................................... 66 MAPA N° 22. CONFLICTOS EN EL USO DEL SUELO. SAN JOSÉ DE POALÓ. ..................................................... 67 MAPA N° 23. SUPERFICIE Y CANALES DE RIEGO. SAN JOSÉ DE POALÓ. ....................................................... 75 MAPA N° 24. SUSCEPTIBILIDAD A HELADAS. SAN JOSÉ DE POALÓ. ............................................................. 77 MAPA N° 33. MODELO TERRITORIAL ACTUAL. SAN JOSÉ DE POALÓ. .......................................................... 114

INDICE DE MATRICES.

MATRIZ N° 1. MESORELIEVE. SAN JOSÉ DE POALÓ. ..................................................................................... 25 MATRIZ N° 2. COBERTURA DEL SUELO. SAN JOSÉ DE POALÓ. ...................................................................... 38 MATRIZ N° 3. PRIORIDADES DE CONSERVACIÓN. SAN JOSÉ DE POALÓ. ...................................................... 48 MATRIZ N° 4. RECURSOS DEGRADADOS. SAN JOSÉ DE POALÓ. ................................................................... 51 MATRIZ N° 5. LIMITACIONES. BIOFÍSICO AMBIENTAL. ................................................................................. 53 MATRIZ N° 6. POTENCIALIDADES. BIOFÍSICO AMBIENTAL. .......................................................................... 54 MATRIZ N° 7. LIMITACIONES. SOCIOCULTURAL. .......................................................................................... 62 MATRIZ N° 8. POTENCIALIDADES. SOCIOCULTURAL. ................................................................................... 62 MATRIZ N° 9. LIMITACIONES. ECONÓMICO PRODUCTIVO. .......................................................................... 77 MATRIZ N° 10. POTENCIALIDADES. ECONÓMICO PRODUCTIVO. ................................................................. 78 MATRIZ N° 11. LIMITACIONES. ASENTAMIENTOS HUMANOS. ..................................................................... 90 MATRIZ N° 12. POTENCIALIDADES. ASENTAMIENTOS HUMANOS. .............................................................. 91

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MATRIZ N° 13. LIMITACIONES. MOVILIDAD, ENERGÍA Y CONECTIVIDAD. .................................................... 98 MATRIZ N° 14. POTENCIALIDADES. MOVILIDAD, ENERGÍA Y CONECTIVIDAD............................................... 98 MATRIZ N° 15. LIMITACIONES. POLÍTICO INSTITUCIONAL. ........................................................................ 103 MATRIZ N° 16. POTENCIALIDADES. POLÍTICO INSTITUCIONAL. .................................................................. 103 MATRIZ N° 17. MATRIZ PRIORIZADA DE LIMITACIONES. BIOFISICO. .......................................................... 104 MATRIZ N° 18. MATRIZ PRIORIZADA DE LIMITACIONES. ECONOMICO. ..................................................... 106 MATRIZ N° 19. MATRIZ PRIORIZADA DE LIMITACIONES.SOCIOCULTURAL. ................................................ 107 MATRIZ N° 20. MATRIZ PRIORIZADA DE LIMITACIONES. ASENTAMIENTOS HUMANOS. ............................ 108 MATRIZ N° 21. MATRIZ PRIORIZADA DE LIMITACIONES.MOVILIDAD, ENERGÍA Y CONECTIVIDAD. ............. 108 MATRIZ N° 22. MATRIZ PRIORIZADA DE LIMITACIONES. POLÍTICO INSTITUCIONAL. .................................. 109 MATRIZ N° 23. MATRIZ PRIORIZADA DE POTENCIALIDADES. BIOFÍSICO. ................................................... 109 MATRIZ N° 24. MATRIZ PRIORIZADA DE POTENCIALIDADES. ECONÓMICO. ............................................... 110 MATRIZ N° 25. MATRIZ PRIORIZADA DE POTENCIALIDADES. SOCIOCULTURAL. ......................................... 110 MATRIZ N° 26. MATRIZ PRIORIZADA DE POTENCIALIDADES. ASENTAMIENTOS HUMANOS. ...................... 110 MATRIZ N° 27. MATRIZ PRIORIZADA DE POTENCIALIDADES. MOVILIDAD, ENERGÍA Y CONECTIVIDAD. ..... 111 MATRIZ N° 28. MATRIZ PRIORIZADA DE POTENCIALIDADES. POLÍTICO INSTITUCIONAL. ........................... 111 MATRIZ N° 29. ANALISIS FÍSICO DEL TERRITORIO. PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALÓ. ............................... 111 MATRIZ N° 30. USO DEL SUELO. PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALÓ. .......................................................... 112 MATRIZ N° 31. ANALISIS ESTRATÉGICO TERRITORIAL. PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALÓ. ......................... 113

INDICE DE TABLAS.

TABLA N° 1. DESCRIPCIÓN DE LA PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALÓ. ............................................................. 9 TABLA N° 2. LIMITACIONES Y POTENCIALIDADES. COMPONENTE BIOFÍSICO. CANTÓN PÍLLARO. ................ 12 TABLA N° 3. LIMITACIONES Y POTENCIALIDADES. COMPONENTE ECONÓMICO. CANTÓN PÍLLARO. ............ 12 TABLA N° 4. LIMITACIONES Y POTENCIALIDADES. COMPONENTE SOCIOCULTURAL. CANTÓN PÍLLARO. ...... 14 TABLA N° 5. LIMITACIONES Y POTENCIALIDADES. COMPONENTE POLÍTICO INSTITUCIONAL. CANTÓN PÍLLARO. ...................................................................................................................................................... 16 TABLA N° 6. LIMITACIONES Y POTENCIALIDADES. COMPONENTE ASENTAMIENTOS HUMANOS. CANTÓN PÍLLARO. ...................................................................................................................................................... 17 TABLA N° 7. LIMITACIONES Y POTENCIALIDADES. COMPONENTE MOVILIDAD, ENERGÍA Y CONECTIVIDAD. CANTÓN PÍLLARO. ....................................................................................................................................... 18 TABLA N° 8. CATEGORÍAS DE ORDENAMIENTO TERRITORIAL Y POLÍTICAS. CANTÓN PÍLLARO. .................... 19 TABLA N° 9. PROGRAMAS Y PROYECTOS. CANTÓN PÍLLARO. ...................................................................... 20 TABLA N° 10. MESORELIEVE. SAN JOSÉ DE POALÓ. ..................................................................................... 24 TABLA N° 11. LITOGRAFÍA. SAN JOSÉ DE POALÓ. ........................................................................................ 26 TABLA N° 12. COBERTURA DEL SUELO. SAN JOSÉ DE POALÓ. ...................................................................... 36 TABLA N° 13. ISOYETAS. SAN JOSÉ DE POALÓ. ............................................................................................ 38 TABLA N° 14. ISOTERMAS. SAN JOSÉ DE POALÓ. ......................................................................................... 39 TABLA N° 15. FACTORES CLIMÁTICOS. SAN JOSÉ DE POALÓ. ....................................................................... 40 TABLA N° 16. FACTORES CLIMÁTICOS. SAN JOSÉ DE POALÓ. ....................................................................... 41 TABLA N° 17. DELIMITACIÓN HIDROGRÁFICA. SAN JOSÉ DE POALÓ. ......................................................... 43 TABLA N° 18. RESERVAS LACUSTRES. SAN JOSÉ DE POALÓ. ......................................................................... 44 TABLA N° 19. FACTORES CLIMÁTICOS. SAN JOSÉ DE POALÓ. ....................................................................... 45 TABLA N° 20. FACTORES CLIMÁTICOS. SAN JOSÉ DE POALÓ. ....................................................................... 46 TABLA N° 21. ECOSISTEMAS. SAN JOSÉ DE POALÓ. ..................................................................................... 47 TABLA N° 22. ÁREAS DE MANEJO AMBIENTAL. SAN JOSÉ DE POALÓ. .......................................................... 49 TABLA N° 23. FACTORES CLIMÁTICOS. SAN JOSÉ DE POALÓ. ....................................................................... 50 TABLA N° 24. SUSCEPTIBILIDAD A MOVIMIENTOS EN MASA. SAN JOSÉ DE POALÓ. .................................... 52 TABLA N° 25. ZONAS DE INUNDACIÓN. SAN JOSÉ DE POALÓ. ..................................................................... 52 TABLA N° 26. GRAFICO N° 1. DATOS POBLACIONALES. SAN JOSÉ DE POALÓ. .............................................. 55 TABLA N° 27. GRAFICO N° 2. GRUPOS DE EDAD. SAN JOSÉ DE POALÓ. ....................................................... 55 TABLA N° 28. GRAFICO N° 3. ÍNDICE DE ENVEJECIMIENTO. SAN JOSÉ DE POALÓ......................................... 56 TABLA N° 29. GRAFICO N° 4. TASA DE ANALFABETISMO. SAN JOSÉ DE POALÓ. ........................................... 57 TABLA N° 30. GRAFICO N° 5. DATOS POBLACIONALES. SAN JOSÉ DE POALÓ. .............................................. 57 TABLA N° 31. GRAFICO N° 6. DATOS POBLACIONALES. SAN JOSÉ DE POALÓ. .............................................. 57 TABLA N° 32. PRINCIPALES ENFERMEDADES. PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALÓ. ........................................ 58

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TABLA N° 33. GRAFICO N° 7. DATOS POBLACIONALES. SAN JOSÉ DE POALÓ. .............................................. 58 TABLA N° 34. GRAFICO N° 8. DATOS POBLACIONALES. SAN JOSÉ DE POALÓ. .............................................. 58 TABLA N° 35. ESPACIOS PÚBLICOS. SAN JOSÉ DE POALÓ. ............................................................................ 59 TABLA N° 36. GRAFICO N° 9. DATOS POBLACIONALES. SAN JOSÉ DE POALÓ. .............................................. 60 TABLA N° 37. DATOS POBLACIONALES. SAN JOSÉ DE POALÓ....................................................................... 61 TABLA N° 38. GRAFICO N° 10. DATOS POBLACIONALES. SAN JOSÉ DE POALÓ. ........................................... 61 TABLA N° 39. GRAFICO N° 11. INDICADORES DE EMPLEO. PROVINCIA TUNGURAHUA. ............................... 63 TABLA N° 40. GRAFICO N° 12. DISTRIBUCIÓN DE LA POBLACIÓN. SAN JOSÉ DE POALÓ. .............................. 63 TABLA N° 41. GRAFICO N° 13. DISTRIBUCIÓN DE LA POBLACIÓN. SAN JOSÉ DE POALÓ. ............................. 64 TABLA N° 42. GRAFICO N° 14. POBLACIÓN OCUPADA Y DESOCUPADA. SAN JOSÉ DE POALÓ. .................... 64 TABLA N° 43. GRAFICO N° 15. PEA POR RAMAS DE OCUPACIÓN. SAN JOSÉ DE POALÓ. ............................. 65 TABLA N° 44. GRAFICO N° 16. TASA DE PEA POR RAMAS DE OCUPACIÓN. SAN JOSÉ DE POALÓ................. 65 TABLA N° 45. COBERTURA DEL SUELO. SAN JOSÉ DE POALÓ. ..................................................................... 66 TABLA N° 46. CONFLICTOS EN EL USO DEL SUELO. SAN JOSÉ DE POALÓ..................................................... 67 TABLA N° 47. FUENTES DE FINANCIAMIENTO. CANTÓN PÍLLARO. .............................................................. 74 TABLA N° 48. SUPERFICIE CON ACCESO A RIEGO. SAN JOSÉ DE POALÓ. ..................................................... 74 TABLA N° 49. GRAFICO N° 17. ANALISIS DE POBLACION. SAN JOSE DE POALO. .......................................... 79 TABLA N° 50. LOCALIZACION DE BARRIOS. SAN JOSE DE POALO. ................................................................ 79 TABLA N° 51. JERARQUÍA DE ASENTAMIENTOS HUMANOS. SAN JOSE DE POALO. ...................................... 80 TABLA N° 52. LOCALIZACION DE BARRIOS. SAN JOSE DE POALO. ................................................................ 81 TABLA N° 53. ADMINISTRACIÓN DE AGUA DE CONSUMO HUMANO. SAN JOSE DE POALO. ........................ 81 TABLA N° 54. ADJUDICACIÓN DE AGUA PARA CONSUMO HUMANO. SAN JOSE DE POALO. ........................ 82 TABLA N° 55. GRAFICO N° 18. VIVIENDAS CON ACCESO DE AGUA EN SU INTERIOR. SAN JOSE DE POALO. 83 TABLA N° 56. GRAFICO N° 19. FORMAS DE ELIMINACIÓN DE LA BASURA. SAN JOSE DE POALO. ................ 83 TABLA N° 57. GRAFICO N° 20. ELIMINACION DE AGUAS RESIDUALES. SAN JOSE DE POALO. ...................... 84 TABLA N° 58. GRAFICO N° 21. CONDICONES DE VIVIENDA. SAN JOSE DE POALO. ....................................... 86 TABLA N° 59. GRAFICO N° 22. DISPONIBILIDAD DE SERVICIO HIGIÉNICO. SAN JOSE DE POALO. ................. 87 TABLA N° 60. GRAFICO N° 23. HACINAMIENTO DE HOGARES. SAN JOSE DE POALO. .................................. 87 TABLA N° 61. GRAFICO N° 24. HOGARES QUE DISPONEN DE VIVIENDA PROPIA. SAN JOSE DE POALO. ....... 87 TABLA N° 62. GRAFICO N° 25. DISTRIBUCIÓN DE LA TIERRA. CATASTRO RURAL. SAN JOSÉ DE POALÓ......... 88 TABLA N° 63. ESPACIOS PÚBLICOS. PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALÓ. ........................................................ 89 TABLA N° 64. GRAFICO N° 26. VIAS CABECERA PARROQUIAL. SAN JOSÉ DE POALÓ. .................................... 92 TABLA N° 65. GRAFICO N° 27. ESTADO DE VIAS CABECERA PARROQUIAL. SAN JOSÉ DE POALÓ. ................. 92 TABLA N° 66. GRAFICO N° 28. ESTADO DE VIAS CABECERA PARROQUIAL. SAN JOSÉ DE POALÓ. ................. 93 TABLA N° 67. GRAFICO N° 29. ACCESO A ENERGÍA ELÉCTRICA. SAN JOSÉ DE POALÓ. .................................. 96 TABLA N° 68. GRAFICO N° 30. FORMAS DE COCCION DE ALIMENTOS. SAN JOSÉ DE POALÓ. ....................... 96 TABLA N° 69. GRAFICO N° 31. VARIACIÓN DE COCCIÓN ALIMENTOS. SAN JOSÉ DE POALÓ. ........................ 96 TABLA N° 70. GRAFICO N° 32. DISPONIBILIDAD DE TELEFONO. SAN JOSÉ DE POALÓ. .................................. 96 TABLA N° 71. VOCALES JUNTA PARROQUIAL. SAN JOSÉ DE POALÓ. ............................................................ 99 TABLA N° 72. MIEMBROS DEL CONSEJO DE PLANIFICACIÓN PARROQUIAL. SAN JOSÉ DE POALÓ. ............... 99 TABLA N° 73. ACTORES LOCALES. SAN JOSÉ DE POALÓ. ............................................................................ 100 TABLA N° 74. TALENTO HUMANO. JUNTA PARROQUIAL SAN JOSÉ DE POALÓ. .......................................... 101 TABLA N° 75. EQUIPOS Y MOBILIARIO. JUNTA PARROQUIAL SAN JOSÉ DE POALÓ. ................................... 101

INDICE DE GRAFICOS.

TABLA N° 26. GRAFICO N° 1. DATOS POBLACIONALES. SAN JOSÉ DE POALÓ. .............................................. 55

TABLA N° 27. GRAFICO N° 2. GRUPOS DE EDAD. SAN JOSÉ DE POALÓ. ....................................................... 55

TABLA N° 28. GRAFICO N° 3. ÍNDICE DE ENVEJECIMIENTO. SAN JOSÉ DE POALÓ......................................... 56

TABLA N° 29. GRAFICO N° 4. TASA DE ANALFABETISMO. SAN JOSÉ DE POALÓ. ........................................... 57

TABLA N° 30. GRAFICO N° 5. DATOS POBLACIONALES. SAN JOSÉ DE POALÓ. .............................................. 57

TABLA N° 31. GRAFICO N° 6. DATOS POBLACIONALES. SAN JOSÉ DE POALÓ. .............................................. 57

TABLA N° 33. GRAFICO N° 7. DATOS POBLACIONALES. SAN JOSÉ DE POALÓ. .............................................. 58

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TABLA N° 34. GRAFICO N° 8. DATOS POBLACIONALES. SAN JOSÉ DE POALÓ. .............................................. 58

TABLA N° 36. GRAFICO N° 9. DATOS POBLACIONALES. SAN JOSÉ DE POALÓ. .............................................. 60

TABLA N° 38. GRAFICO N° 10. DATOS POBLACIONALES. SAN JOSÉ DE POALÓ. ........................................... 61

TABLA N° 39. GRAFICO N° 11. INDICADORES DE EMPLEO. PROVINCIA TUNGURAHUA. ............................... 63

TABLA N° 40. GRAFICO N° 12. DISTRIBUCIÓN DE LA POBLACIÓN. SAN JOSÉ DE POALÓ. .............................. 63

TABLA N° 41. GRAFICO N° 13. DISTRIBUCIÓN DE LA POBLACIÓN. SAN JOSÉ DE POALÓ. ............................. 64

TABLA N° 42. GRAFICO N° 14. POBLACIÓN OCUPADA Y DESOCUPADA. SAN JOSÉ DE POALÓ. .................... 64

TABLA N° 43. GRAFICO N° 15. PEA POR RAMAS DE OCUPACIÓN. SAN JOSÉ DE POALÓ. ............................. 65

TABLA N° 44. GRAFICO N° 16. TASA DE PEA POR RAMAS DE OCUPACIÓN. SAN JOSÉ DE POALÓ................. 65

TABLA N° 49. GRAFICO N° 17. ANALISIS DE POBLACION. SAN JOSE DE POALO. .......................................... 79

TABLA N° 55. GRAFICO N° 18. VIVIENDAS CON ACCESO DE AGUA EN SU INTERIOR. SAN JOSE DE POALO. 83

TABLA N° 56. GRAFICO N° 19. FORMAS DE ELIMINACIÓN DE LA BASURA. SAN JOSE DE POALO. ................ 83

TABLA N° 57. GRAFICO N° 20. ELIMINACION DE AGUAS RESIDUALES. SAN JOSE DE POALO. ...................... 84

TABLA N° 58. GRAFICO N° 21. CONDICONES DE VIVIENDA. SAN JOSE DE POALO. ....................................... 86

TABLA N° 59. GRAFICO N° 22. DISPONIBILIDAD DE SERVICIO HIGIÉNICO. SAN JOSE DE POALO. ................. 87

TABLA N° 60. GRAFICO N° 23. HACINAMIENTO DE HOGARES. SAN JOSE DE POALO. .................................. 87

TABLA N° 61. GRAFICO N° 24. HOGARES QUE DISPONEN DE VIVIENDA PROPIA. SAN JOSE DE POALO. ....... 87

TABLA N° 62. GRAFICO N° 25. DISTRIBUCIÓN DE LA TIERRA. CATASTRO RURAL. SAN JOSÉ DE POALÓ......... 88

TABLA N° 64. GRAFICO N° 26. VIAS CABECERA PARROQUIAL. SAN JOSÉ DE POALÓ. .................................... 92

TABLA N° 65. GRAFICO N° 27. ESTADO DE VIAS CABECERA PARROQUIAL. SAN JOSÉ DE POALÓ. ................. 92

TABLA N° 66. GRAFICO N° 28. ESTADO DE VIAS CABECERA PARROQUIAL. SAN JOSÉ DE POALÓ. ................. 93

TABLA N° 67. GRAFICO N° 29. ACCESO A ENERGÍA ELÉCTRICA. SAN JOSÉ DE POALÓ. .................................. 96

TABLA N° 68. GRAFICO N° 30. FORMAS DE COCCION DE ALIMENTOS. SAN JOSÉ DE POALÓ. ....................... 96

TABLA N° 69. GRAFICO N° 31. VARIACIÓN DE COCCIÓN ALIMENTOS. SAN JOSÉ DE POALÓ. ........................ 96

TABLA N° 70. GRAFICO N° 32. DISPONIBILIDAD DE TELEFONO. SAN JOSÉ DE POALÓ. .................................. 96

INDICE DE FOTOGRAFÍAS.

FOTOGRAFIA N° 1. FORMACIÓN ROCOSA. SAN JOSÉ DE POALÓ. ................................................................ 27 FOTOGRAFIA N° 2. FORMACIÓN GEOLÓGICA. SAN JOSÉ DE POALÓ. .......................................................... 28 FOTOGRAFIA N° 3. DEPÓSITO FLUVIO-GLACIAR. SAN JOSÉ DE POALÓ. ....................................................... 29 FOTOGRAFIA N° 4. DEPÓSITO LAGUNAR. SAN JOSÉ DE POALÓ................................................................... 30 FOTOGRAFIA N° 5. FERTILIDAD DEL SUELO. SAN JOSÉ DE POALÓ. .............................................................. 32 FOTOGRAFIA N° 6. TEXTURA MODERADA DE SUELO. SAN JOSÉ DE POALÓ. ................................................ 34 FOTOGRAFIA N° 7. VEGETACIÓN ARBUSTIVA. SAN JOSÉ DE POALÓ. ........................................................... 37 FOTOGRAFIA N° 8. LAGUNA PISAYAMBO. SAN JOSÉ DE POALÓ.................................................................. 44 FOTOGRAFIA N° 9. VISTA PARQUE NACIONAL LLANGANATES. SAN JOSÉ DE POALÓ. .................................. 46 FOTOGRAFIA N° 10. AFECTACIÓN AL PÁRAMO POR PASTOREO DE GANADO. SAN JOSÉ DE POALÓ. ........... 48 FOTOGRAFIA N° 11. AFECTACIÓN AL PÁRAMO POR TRABAJOS AGRÍCOLAS. SAN JOSÉ DE POALÓ............... 51 FOTOGRAFIA N° 12. SUELO SOBREUTILIZADO. SAN JOSÉ DE POALÓ. .......................................................... 68 FOTOGRAFIA N° 13. VARIEDAD DE CULTIVOS. SAN JOSÉ DE POALÓ. ........................................................... 68 FOTOGRAFIA N° 14. SEMBRÍO DE PATATAS. SAN JOSÉ DE POALÓ. .............................................................. 69 FOTOGRAFIA N° 15. MEZCLA FORRAJERA. SAN JOSÉ DE POALÓ. ................................................................. 70 FOTOGRAFIA N° 16. GANADO BOBINO EN SOGUEO. SAN JOSÉ DE POALÓ. ................................................. 71 FOTOGRAFIA N° 17. ENTRADA PARQUE NACIONAL LLANGANATES. SAN JOSÉ DE POALÓ. .......................... 72 FOTOGRAFIA N° 18. BASURA EN UNA QUEBRADA. SAN JOSE DE POALO. ................................................... 83 FOTOGRAFIA N° 19. AGUAS RESIDUALES. SAN JOSE DE POALO. .................................................................. 85 FOTOGRAFIA N° 20. CAPTURA DE PANTALLA. PÁGINA WEB SAN JOSÉ DE POALÓ. .................................... 102

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

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1.- ASPECTOS GENERALES. 1.1.- CARACTERIZACION GENERAL DE LA PARROQUIA. La Parroquia San José de Poaló fue creada mediante Decreto Ejecutivo publicado en el Registro Oficial 1155 del 5 de agosto de 1920. Se encuentra ubicada en la parte nororiental del Cantón Píllaro, que a su vez se encuentra en la parte oriente de la Provincia del Tungurahua. La cabecera parroquial se encuentra en Poaló Centro a 3.100 metros sobre el nivel del mar, lo que determina su clima frío, con una temperatura media de 5° hasta 12° C. Pertenece a la Tercera Región del Ecuador, junto con Chimborazo, Pastaza y Cotopaxi1. Esta parroquia posee una gran biodiversidad debido a su ubicación dentro de la zona de amortiguamiento del Parque Nacional Llanganates2, por su valor biológico este parque ha sido reconocido internacionalmente como Área de Importancia para la Conservación de Aves (IBA)3 por sus siglas en inglés BIRDLIFE4 y como sitio RAMSAR5. San José de Poaló cuenta con 1880 habitantes, se dedican en un 65.78% a la agricultura, ganadería, silvicultura y pesca (Instituto Nacional de Estadísticas y Censos, INEC 2010), esta actividad les ha permitido subsistir, mas no mejorar la condición socio económica de los pobladores buscando otras alternativas de subsistencia como la migración hacia las ciudades o el exterior, desaprovechando las oportunidades laborales que esta parroquia puede generar en el área turística. La parroquia San José de Poaló, agrupa una gran variedad de atractivos turísticos que se puede potenciar para generar turismo nacional e internacional, pero para lograrlo es necesario diseñar instrumentos de difusión que impulse el turismo.

TABLA N° 1. DESCRIPCIÓN DE LA PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALÓ.

NOMBRE DE LA PARROQUIA San José de Poaló.

FECHA DE CREACIÓN. 5 de agosto de 1920.

POBLACIÓN TOTAL 2010 1880 habitantes.

EXTENSIÓN 164,78 Km2

LÍMITES GEOGRÁFICOS NORTE: Parroquia San Miguel, Cantón Salcedo, Provincias de Cotopaxi. Parroquia Talag, Cantón Tena, Provincia de Napo. SUR: Parroquia Marcos Espinel y Cabecera Cantonal, Cantón Píllaro. ESTE: Parroquia Talag, Cantón Tena, Provincia de Napo. OESTE: Parroquia San Miguel, Cantón Salcedo, Provincia de Cotopaxi y Parroquia San Andrés, Cantón Píllaro.

RANGO ALTITUDINAL Desde los 2935 hasta 4.115 metros sobre el nivel del mar.

CLIMA Ecuatorial de alta montaña (frio)

TEMPERATURA. 9° hasta 16° C. FUENTE: INEC. CONALI. IGM. ELABORADO POR: Equipo Técnico Consultor.

1.1.1.- HISTORIA.6

Primeros habitantes. Francisco Javier Haro Gavilanes en su Monografía de Poaló narra que los Ayllos de Patain y de Tigualó fugitivos por la derrota con los Protopanzaleos vinieron por la encañonada de Huapante y de Andagualo y llegaron hasta estas tierras.

1 INEC, 2010. 2 IGM, 1991. 3 Important Bird Areas 4 BIRDLIFE 2005, http://www.avesconservacion.org/ 5 Ramsar es el más antiguo de los modernos acuerdos intergubernamentales sobre el medio ambiente. El tratado se negoció en el decenio de 1960 entre países y organizaciones no gubernamentales preocupados por la creciente pérdida y degradación de los hábitats de humedales para las aves acuáticas migratorias. Se adoptó en la ciudad iraní de Ramsar en 1971 y entró en vigor en 1975. http://www.ramsar.org/es/acerca-de/historia-de-la-convenci%C3%B3n-de-ramsar. 6 Datos recopilados por Francisco Javier Gavilánez. Profesor de la Escuela Mariano Eguez.

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Origen del nombre de la Parroquia. El nombre original de Poaló viene de la cultura Panzaleo que significa “Señora salida de las lagunas y de las montañas de Mama Yambo”, a esta cultura pertenecieron los primeros habitantes. Posteriormente se incorporó “San José” en honor al presidente del entonces Concejo Municipal del Cantón Píllaro, José Terán quien impulsó la creación de la parroquia. Origen de la Parroquia. En el año 1862 se inicia la educación a los niños para los cual los padres de familia contratan un profesor; por ese entonces, Poaló era parte de la parroquia San Andrés perteneciente al Cantón Píllaro. En el año 1920 se reúnen moradores del barrio bajo el liderazgo de Dr. Benjamín Araujo y resuelven convertirse en parroquia, realizando la respectiva solicitud al Concejo Municipal del Cantón Píllaro. El 05 de agosto de 1920 en la presidencia del Dr. Baquerizo Moreno, como consta en el Registro Oficial N° 1155, se declara la parroquialización de San José de Poaló, tiempo en que era Presidente del Ilustre Municipio de Píllaro el Sr. José Terán, razón por la que la parroquia lleva su

nombre7. Fechas importantes. 1854. Profesores pagados para niños. 1862. Profesores pagados para la educación de niñas. 1920. Parroquialización de San José de Poaló. 1933. Escuela para Niños, construida por el Ministerio de Educación. 1945. Siembra de truchas en los páramos de Huangaje. 1949. Sismo que afecta a Poaló con epicentro en Pelileo. 1949. Inauguración del fútbol en la Parroquia. 1950. Censo de Población. 1958. Escuela para Niñas construida por el Municipio. 1962. Censo agropecuario. 1963. Llega la carretera hasta Pucará. 1964. Llega la carretera a Pisayambo. 1966. Inauguración de la Escuela Nueva. 1969. Inicio de construcción del Subcentro de Salud. 1972. Médicos graduados inician servicio rural. 1973. Escuela 24 de Mayo. 1977. Inauguración de la Central Hidroeléctrica Pucará. 1979. Inauguración de luz eléctrica. 1980. Luz eléctrica para Huagrahuasi. 1980. Inicia la educación secundaria. 1983. Agua potable para Huagrahuasi. 1983. Luz eléctrica para Santo Domingo. 1985. Agua Potable para Santo Domingo. 1985. Luz eléctrica para Censo Poaló. 1985. Inauguración del Colegio Juan Benigno Vela.

Delimitación Geográfica. En un principio San José de Poaló colindaba con Tigualó y Pataín siendo sus límites al norte: San Miguel de Salcedo, al sur Píllaro y San Andrés, al este: Prov. de Napo y al oeste Pataín y Tigualó, separados por el río Culapachán. Posteriormente el territorio se vio menguado por

7 Según la diócesis de Ambato.

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tres veces, la primera hasta la carretera que pasa por la Iglesia de Huapante, la segunda hasta

el sector de Yachil y la tercera hasta la vía que pasa por detrás de la Hacienda Andagualo8

siendo este límite, hasta el año 19899. MAPA N° 1. UBICACIÓN GEOGRÁFICA DE LA PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: COMISIÓN NACIONAL DE LIMITES INTERNOS CONALI. An0 2014. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

1.2.- ANALISIS DE INSTRUMENTOS PARROQUIALES EXISTENTES. Según la Metodología de SENPLADES, es necesario coordinar los Planes de Desarrollo de la Parroquia con el Plan de Desarrollo del Cantón respectivo, por lo cual, se hará un breve análisis del Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial del Cantón Píllaro, para poder direccionar el PDOT de la Parroquia y que éste haga relación a los lineamientos cantonales. 1.2.1.- PLAN DE DESARROLLO PARROQUIAL VIGENTE. La parroquia dispone de un Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial que fue elaborado en el año 2011, en el que presenta la siguiente estructura: Diagnóstico por Sistemas. Descripción del estado de la Parroquia según los sistemas: Biofísico, económico, sociocultural, asentamientos humanos, movilidad energía y conectividad y político institucional. Propuesta. Contiene la Visión, objetivos estratégicos, políticas, metas, estrategias, programas y proyectos. Modelo de Gestión. Incluye los programas y proyectos a ejecutar. Describe también el sistema de monitoreo y evaluación.

8 Propiedad de la Sra. Hortencia Molina 9 Diócesis de Ambato, 2013.

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1.2.2.- PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL CANTONAL. El Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial del Cantón Píllaro, está elaborado en base a la Metodología propuesta por la Secretaría Nacional de Desarrollo SENPLADES, consta de tres partes: Diagnóstico Estratégico, Propuesta y Modelo de Gestión. Este análisis permite relacionar los lineamientos estratégicos de desarrollo de la Parroquia con los del Cantón Píllaro al cual pertenece. 1.2.2.1.- DIAGNÓSTICO. Realiza un estudio del estado actual del Cantón a nivel general de los principales componentes. Sistema Biofísico. Entre las limitaciones y potencialidades se observan:

TABLA N° 2. LIMITACIONES Y POTENCIALIDADES. COMPONENTE BIOFÍSICO. CANTÓN PÍLLARO.

PROBLEMAS

COMPONENTE CAUSAS EFECTOS PRIORIDAD

Recursos Naturales degradados

Descargas directas Contaminación Recurso Hídrico

Alta

Impactos y Niveles de contaminación.

Falta de alcantarillado Contaminación Recurso Hídrico ALTA Contaminación Recurso Hídrico

Alta

Proporción del Territorio Bajo conservación

Las normativas vigentes no son aplicadas Incremento del área intervenida en el Parque Nacional Llanganates

Alta

Ecosistemas Frágiles con Prioridades de Conservación

Malas prácticas agrícolas

El incremento de la frontera agrícola del 25% al 30,8% del área del cantón en un período de 4 años (2008-2012); que ejerce presión sobre los ecosistemas frágiles.

Alta

POTENCIALIDADES COMPONENTE CAUSAS EFECTOS PRIORIDAD

Proporción del Territorio Bajo conservación

El cantón cuenta con 53,06% del territorio como parte del Parque Nacional Llanganates

ECOSISTEMAS PROTEGIDOS Alta

Proporción del Territorio Bajo conservación

Adicionalmente, cuenta con el 0,51% del área del cantón perteneciente a la Reserva Forestal del Cerro de los Llanganates.

ECOSISTEMAS PROTEGIDOS Alta

Ecosistemas Frágiles con Prioridades de Conservación

El cantón cuenta con: Bosque siempre verde montano alto del Norte de la Cordillera Oriental de los Andes, con 1.103,74 Ha; y el Bosque y Arbustal semideciduo del norte de los Valles, con 1.585,46 Ha. Los mismos que pueden formar un área Municipal de Conservación y de Protección.

ECOSISTEMAS FRAGILES Y CON PRIORIDADES DE CONSERVACION

Alta

FUENTE: Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial. Cantón Píllaro. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Sistema Económico. Realiza un estudio sobre la producción del Cantón, la relación entre los sectores económicos, la infraestructura de apoyo, el capital, etc.

TABLA N° 3. LIMITACIONES Y POTENCIALIDADES. COMPONENTE ECONÓMICO. CANTÓN PÍLLARO.

VARIABLES POTENCIALIDADES PROBLEMAS

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Trabajo y Empleo

Alto porcentaje de personas que viven de la agricultura y ganadería (44,74% de la PEA). Los terrenos son cultivados por los propietarios Población Económicamente Activa de 18.832 personas Fuentes de atractivo turístico. Incremento de rutas de Transporte Público.

Precios altamente variables. Presencia de minifundios. Poco acceso a tecnología para uso productivo. Falta de un gremio que agrupe a los operadores turísticos, poca promoción. Poca presencia de Industrias Agropecuarias en el Cantón

Estructura productiva

Presencia de Canales de Riego en todas las Parroquias. El agua de regadío es de difícil acceso en las zonas altas de San Miguelito. Distribución inequitativa del tiempo de regadío

Se cuenta con un Camal Municipal El Camal Municipal no cuenta con normas higiénicas adecuadas. Construcción antigua no funcional.

Centros de acopio (Plazas y Mercados)

Existen dos mercados en la Cabecera Cantonal el uno se considera una construcción antigua y poco funcional, San Juan es una construcción nueva, pero con deficiencias en el tipo de materiales utilizados, hace falta mantenimiento urgente. Se evidencia la presencia de comerciantes informales en las calles, en especial los días de feria. Regulación de precios inexiste.

Red vial en buenas condiciones

Evidente congestión vehicular en los días de feria en la zona urbana de la Cabecera Cantonal. En el caso de cierre de vías, la producción en especial la lechera se vería afectada

Relación entre sectores económicos

En el Cantón, además del sector primario, la manufactura tiene mucha importancia, así como el sector de Construcción con un aporte de alrededor de 34´000.000

Poco incentivo para la creación de Industrias Agropecuarias. Mínimo fomento a las actividades manufactureras lo que resulta en una disminución de volúmenes de producción. Reducción de Mano de Obra dedicada a la Agricultura.

Principales actividades económicas

Agricultura y Ganadería.

Construcción

Poco interés por parte de la población para dedicarse a actividades agrícolas y manufactura. No se conoce el número de personas dedicadas a la Construcción

Manufactura, especialmente talleres en la Cabecera Cantonal

Principales Productos Producción lechera en crecimiento. Tierras fértiles aptas para cultivo

El cultivo de pastos para alimento del ganado lechero va disminuyendo la producción agrícola. Hace falta potenciar la Industrialización de lácteos. Producción láctea con escaso Valor Agregado

Establecimientos económicoproductivos

El Cantón cuenta con un gran número de establecimientos dedicados al comercio que aportan económicamente a su crecimiento.

No se ha constatado la existencia de establecimientos dedicados al acopio de producción agrícola

Factores productivos

Existen 6.909, 96 Ha. dedicadas a la producción agrícola con suelos adecuados para cultivos.

Existe fácil acceso al crédito.

Se cuenta con la presencia de Canales de Riego en las Parroquias.

Existen muchos territorios pequeños que producen artesanalmente sin planificación. (Minifundios) No se maximiza beneficios en relación a los recursos existentes. Las tasas de interés de la banca privada llegar a niveles de hasta un 30% lo cual encarece cualquier bien o servicio. La presencia de la Banca Pública en el mercado local especialmente en el Sector Agrícola en casi nula.

Modos producción de

Presencia de la cadena de intermediarios que encarecen el producto.

Seguridad soberanía alimentaria

y

Se cuenta con recursos para ésta investigación

No se ha podido establecer los alcances y resultados del convenio establecido para la administración del Camal.

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Infraestructura de apoyo a la producción

Se cuenta con Infraestructura en lo referente a Canales de Riego, Camal, Centro de Acopio (Plazas y Mercados), Carreteras

Hace falta la reestructuración del mercado San Luis y el urgente mantenimiento del mercado san Juan, mejorar las infraestructuras de las plazas ya que son espacios abiertos poco funcionales, el único camal se encuentra en malas condiciones y ha tenido cierres por parte de AGROCALIDAD en virtud de no prestar características básicas para su funcionamiento.

Proyectos Estratégicos Nacionales

NO EXISTE NO EXISTE

Mercado de capitales y finanzas

Fácil acceso al crédito

Debido a la poca presencia de la Banca Pública, las personas buscan acceder a los créditos que el mercado les presenta (microcréditos), aún a costa de mayores tasas de interés. No se puede verificar el fomento de líneas de crédito para la Producción. Los créditos no están bien dirigidos en lo referente a su utilización (se utilizan para la compra de bienes suntuarios)

Flujos fiscales Aportes de la población por pago de tributos tanto al SRI como al Gad Municipal

Poca cultura tributaria de la población tanto a nivel de SRI como municipal.

FUENTE: Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial. Cantón Píllaro. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Sistema Sociocultural. Aspectos relacionados con la problemática social, rasgos culturales presentes, tejido social.

TABLA N° 4. LIMITACIONES Y POTENCIALIDADES. COMPONENTE SOCIOCULTURAL. CANTÓN PÍLLARO.

Variables Potencialidades Problemas

Demografía

1.- Población sumamente joven, oscila entre 5 a 9 y

de 15 a 19 años.

2.- Mayor población joven con fuerza laboral.

3.-Fuerza laboral en zona rural con un 81,00% de

población, es decir en 32.219 habitantes.

1.- Pocas fuentes de trabajo, para la gente joven en el

cantón.

2.- No hay apoyo para los emprendimientos de

personas jóvenes.

3.- No se aprovecha fuerza laboral en la zona rural

con el 81,00% de la población.

4.- No existen planes de contingencia y evacuación

para desastres naturales, como sismos, en la zona

urbana y en especial en la zona rural donde existe la

mayor población.

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Educación

1.- Asistencia alta de niños y niñas a la educación

básica con una 99,00%

2.- Población joven posee bachillerato entre 15 a 24

años, en 77,33% es mayor que la tasa provincial. 3.-

Poca deserción escolar en el cantón en 0,25%

4.- Unificación de planteles educativos en 24 fiscales y

3 particulares.

1.- No continúan con los estudios a nivel superior en

20,50%.

2.- Aumentó escolaridad cantonal al 7,89%, pero la

provincial supera el 1,52%. 3.- Bajó el analfabetismo

al 2014 en 8,33%, pero la tasa de analfabetismo

provincial es de 6,01%

4.- Filtros del Senescyt aumenta el no ingreso a la

educación superior.

5.- No existen centros educativos suficientes a nivel

superior ni técnicos en el cantón Píllaro.

6.- Unificación o cierre de planteles educativos en la

zona urbana, especialmente en la zona rural en 71

centros educativos.

7.- Bajos recursos económicos de padres de familia

para enviar a sus niños a los centros de educación

distantes, especialmente en la educación primaria

que la tasa es menor a la provincial en 4,14%.

8.- Involucramiento de los jóvenes en los vicios de

drogadicción, alcoholismo y pandilleros, por falta de

ingreso a la educación superior o fuentes de trabajo.

Salud

1.- Existe 20 camas en el Hospital de Píllaro, sin tener

un déficit.

2.- En el Hospital de Píllaro existen 2.273 siendo una

unidad de salud muy eficiente.

3.- Entre el hospital, centro, subcentro y puesto de

salud existen 10 entidades de salud públicas.

4.- Apoyo para la preparación académica de nuevos

médicos por parte del estado.

1.- Existe un déficit de 22 médicos en todo el cantón.

2.- Filtros de la Senescyt impiden a estudiantes seguir

la carrera de medicina, solo continúan con los

estudios a nivel superior en 20,50%.

3.- Pocas campañas de tratamiento para las mayores

enfermedades del cantón como son la rinofaringitis

aguda con 482 pacientes y faringitis con 377

pacientes por partes del distrito de salud cantonal.

4.- Pocos equipamientos, déficit de 22 camas

especialmente, en los centros, subcentros y puestos

de salud.

Acceso y uso de espacio

público

1.-Todas la personas y grupos vulnerables,

especialmente niños y jóvenes entre los 14 y 25 años

aptos para practicar múltiples disciplinas.

2.- Existen 29 espacios deportivos, 8 parques, 1

parque infantil y áreas verdes.

3.- área verde urbana global en 11,13 m2/hab., mayor

que lo establecido por la OMS en 9,00 m2/hab.

4.- Existen 2 cementerios

5.- Existe un Teatro Municipal

1.- Capacidad instalada en 29 espacios deportivos

baja en un 55% a 60% tanto en la zona urbana y en

especial en la zona rural entre estadios y canchas.

2.- Solo existen 3 plazas en la Cabecera Cantonal y 1

en Emilio María Terán en las demás parroquias no.

3.-Espacios verdes existentes no se encuentran bien

equipados tanto física como implementos, tienen un

déficit de m2/hab., en forma individual entre

estadios, plazas, coliseos, áreas verdes tanto en

establecido por la OMS de 9,00 m2/hab, como por lo

señalado en Ecuador 4,69 m2/hab.,

4.- No existen escuelas permanentes tanto públicas

como privadas de todas las disciplinas deportivas

como artísticas.

5.- No existen canchas sintéticas.

6.- Casas comunales desmejoradas

Organización y tejido social

1.- Tienen organizaciones basadas en apoyo mutuo

especialmente en la zona rural, con mucho peso los

GAD’S parroquiales.

2.-Asambleas internas de comunidades.

1.-Posee un alto porcentaje de pobreza que

sobrepasa el 50%, tiene un 69,25% 2.-Tiene el 17,47%

de beneficiarios del bono de desarrollo humano.

3.-Alto porcentaje de personas con discapacidad con

el 18,58%.

3.-El GAD Municipal cumple con la normativa de

personal con capacidades especiales que son 10.

4.-Baja infraestructura de la unidad de acción social

ya que atiende anualmente a 5.300 personas entre

terapia física, odontología y psicología.

Grupos étnicos

1.- Presencia de personas mestizas con el 90,91% de

la población total de Santiago de Píllaro, son las que

más rescatan las costumbres pillareñas.

1.- Poca población indígena con un 5,14%., las cuales

son las más enraizadas en la cultura, costumbres y

ancestralidades de Santiago de Píllaro

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Cohesión social

1.-Pocos conflictos sociales con un promedio de 10

conflictos mensuales de tipo alto y 15 conflictos

mensuales de tipo bajo. 2.- Población amigable y

unida

3.- Existencia de la Junta Cantonal de Protección de Derechos de la Niñez y Adolescencia en el Cantón Santiago de Píllaro. 4.- Pertenencia del territorio en un total de 3.250 jóvenes disfrazados en la diablada pillareña. 5.- Cuerpo de Bomberos pertenecen al GAD Municipal

1.-Poseen 76 denuncias de todo tipo de violencia de

niños y adolescentes, pero solo 20 se han llegado a su

final.

2.- La policía de Santiago de Píllaro posee 466

detenidos en enero-octubre

2.014, dando un número de 4 a 5 personas mensuales

detenidas.

3.- En trámite la Comisión de Seguridad Ciudadana.

4.- Poco conocimiento de la gente o de publicidad de

la Junta Cantonal de Protección de Derechos de la

Niñez y Adolescencia en el cantón Santiago de

Píllaro.

Patrimonio cultural

1.- Reconocimiento nacional por el Patrimonio

Cultural Intangible que poseen (Diablada Pillareña).

2.- Existe un fuerte sentido de pertenencia hacia las

raíces Pillareñas, 3.250 personas desfilan en la

diablada.

3.- Existen recursos naturales tanto urbanos y

rurales para fines turísticos.

4.- Existencia de un teatro

5.- Aproximadamente 25.000 a 30.000 turistas

acuden desde el 1 al 6 de enero, a la Diablada

Pillareña.

6.- En fiestas insignes pillareñas acuden más o

menos 75.000 turistas

7.- Poseen hoteles.

1.- Existe un inventario de bienes culturales

tangibles que son 72 e intangibles en 325 por parte

del INPC, pero el Departamento de Cultura del GAD

Municipal, no los tiene debidamente documentados.

2.- No existen ordenanzas o reglamentos de

salvamento de patrimonio tangible e intangible que

posee el cantón.

3.- Poca publicidad nacional del GAD para la Diablada

Pillareña.

4.- No posee infraestructura física para el

fortalecimiento Cultural del cantón.

5.- Deterioro de los bienes muebles e inmuebles

patrimoniales.

6.- La desvalorización de la población joven sobre sus

costumbres, tradiciones y conocimientos ancestrales.

7.- Poca explotación de los recursos turísticos del

cantón Píllaro, por empresa pública o privada.

8.- Teatro de la ciudad en pésimas condiciones de

uso.

9.- Poseen 5 hoteles, pero en fiestas insignes su

capacidad instalada se colapsa.

Movimientos migratorios

y vectores de

movilidad humana.

1.- Población joven en las zonas rurales que es, el

81,00%, dispuesta trabajar.

2.-Plan de retorno del gobierno para ecuatorianos en

otros países

3.-Altos ingresos económicos de otros países, al país

que más migran, es a España con un número de 294

personas.

1.- Ineficientes fuentes de trabajo en la Cabecera

Cantonal ya que existe una migración con un 56,04%.

2.- Poco interés de gente joven para trabajar en la

agricultura.

3.- Mucho movimiento migratorio del campo a la

ciudad y otras provincias, por el factor de ingreso

económico.

FUENTE: Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial. Cantón Píllaro. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Sistema Político Institucional. Forma cómo se organiza la institucionalidad, la estructura y capacidad del Municipio para liderar los procesos de desarrollo.

TABLA N° 5. LIMITACIONES Y POTENCIALIDADES. COMPONENTE POLÍTICO INSTITUCIONAL. CANTÓN PÍLLARO.

VARIABLES POTENCIALIDADES PROBLEMAS

Instrumentos de

planificación y

ordenamiento territorial

- Constitución de la República - COOTAD, Plan Nacional del Buen Vivir, Código Orgánico de Finanzas Públicos.

- Ordenanza de PD y OT. - No hay Ordenanza de Reordenamiento Territorial

específico. - Parcial cumplimiento del PD y OT 2011, basado en

el Modelo de Gestión

Mapeo de actores

públicos, privados,

sociedad civil.

- Actores Políticos. - Existencia de una estructura organizativa en función

del desarrollo socioeconómico

- Aparecimiento de Actores Territoriales en

espacios mínimos - Pocos Actores sociales jurídicamente organizados

- Estructura segmentada de las Organizaciones

Sociales

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

GOBIERNO AUTONOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL RURAL DE SAN JOSE DE POALO

Estructura y capacidades

del GAD

- Eficiencia en la recaudación de impuestos, tasas y

contribuciones. - Unidad organizativa para impulso de actividades

culturales. - Evaluaciones periódicas de las

actividades interdepartamentales del GAD de

Píllaro.

- Plan de mitigación de Riesgos institucionales.

- Predominio de Ingresos provenientes de las

Cuentas Nacionales - No existe Información actualizada en la página

Web municipal. - No se tiene procesos de comunicación local. - Carencia de procesos de integración interna. -

Inasistencia de un espacio físico para atención al

ciudadano.

Análisis y sistematización

de experiencias sobre planificación y

ordenamiento territorial

- Plan de desarrollo 1999 - PD y OT 2011 - Ordenanzas - Mancomunidad

-Carencia de Ordenanzas que permitan la

aplicabilidad de alguna de las mismas. -Incorporación hacía otras mancomunidades -

Alianzas estratégico- temático. Carece de un Consejo de Participación Ciudadana

cantonal. Carece de un Consejo de Seguridad Ciudadana

FUENTE: Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial. Cantón Píllaro. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Sistema Asentamientos Humanos. Aspectos relevantes de los núcleos de agrupaciones humanas. TABLA N° 6. LIMITACIONES Y POTENCIALIDADES. COMPONENTE ASENTAMIENTOS HUMANOS. CANTÓN PÍLLARO.

PROBLEMAS POTENCIALIDADES Baja cobertura de alcantarillado público en la zona rural de las

parroquias. 58,80% de déficit. Zonas urbanizadas con bajo proceso de consolidación.

No existe un Plan Maestro de alcantarillado Buena cobertura de infraestructura para los Servicios de Salud.

El 90% de la zona industrial no está consolidada Buena cobertura de servicios básicos para educación, y medio

ambiente en área urbana

La cobertura del servicio de recolección de basura tiene un déficit

de 94,64% a nivel de parroquias en las zonas rurales Baja densidad poblacional en las zonas urbanas.

Baja capacidad de legalización de tierras, 77% en áreas rurales Buena capacidad de adquisición y tenencia de viviendas.

Contaminación de Ríos y Quebradas por descargas directas del

alcantarillado en un 35,12%. Buena existencia de equipamiento urbano El 62,5% de las plantas de tratamiento están en mal estado o

colapsadas, por lo tanto, producen contaminación Capacidad de alojamiento para asentamientos humanos

El 78% de los Asentamientos humanos en las zonas rurales son

pequeños y muy dispersos por lo tanto dificultan la dotación de

servicios básicos

Población joven y moderada tasa de crecimiento poblacional

El 50,26 % de Áreas verdes no tienen tratamiento adecuado para

actividades de recreación

Deterioro en la infraestructura de educación en un 45% No existe un plan de Gestión de Riesgos El Camal y Plaza de ganado, generan contaminación del medio

ambiente Falta de normativa de Fraccionamientos en la zona rural. Por el alto volumen de recolección de desechos sólidos, es

necesario implementar una planta de reciclaje. La falta de Estudios de Impacto Ambiental, y de Licencias

Ambientales en los proyectos. FUENTE: Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial. Cantón Píllaro. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Sistema Movilidad, Energía y Conectividad. Problemática de la vialidad y conectividad en el Cantón Píllaro.

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TABLA N° 7. LIMITACIONES Y POTENCIALIDADES. COMPONENTE MOVILIDAD, ENERGÍA Y CONECTIVIDAD. CANTÓN PÍLLARO.

PROBLEMAS POTENCIALIDADES El 6,6% y el 14,4% de las vías del área urbana de Píllaro son empedradas y

de tierra respectivamente. Eje vial principal en buen estado

Exceso de paradas de transporte publico ubicadas en la zona céntrica. Alta cobertura de energía eléctrica.

No existe un plan de emergencia En la parte rural las vías son angostas y sin cunetas Baja cobertura de luminarias en la zona rural Bajo cobertura de redes eléctricas subterráneas en el cantón Baja cobertura de telefonía fija y móvil Baja cobertura de internet fijo

FUENTE: Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial. Cantón Píllaro. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

1.2.2.2.- PROPUESTA. El Plan de Desarrollo y Ordenamiento del Cantón Píllaro presenta una propuesta de desarrollo basada en objetivos estratégicos y las políticas públicas que impulsará el ordenamiento territorial del Cantón. VISIÓN. Santiago de Píllaro al 2019, será un cantón organizado y planificado con un adecuado Uso y Ocupación del Suelo; que alcance un empoderamiento agropecuario con la tecnificación del campo y la reducción de la pobreza; Gozará de la dotación de todos los servicios básicos de infraestructura y de vialidad de primera calidad; tendrá un adecuado equipamiento urbano y rural, áreas verdes para la recreación y el deporte; que conserve y proteja sus recursos naturales, sus tradiciones y cultura, con infraestructura suficiente para atraer el turismo y la inversión; fomentando la Participación Ciudadana en la toma de decisiones, consolidando así al cantón como una verdadera tierra de oportunidades para el buen vivir. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS. 1.- Promover la protección de ecosistemas frágiles con prioridad de conservación. 2.- Contribuir en el mejoramiento de la seguridad y soberanía alimentaria de la población del cantón. 3.- Promover el desarrollo cultural, turístico del cantón, con la inclusión de grupos vulnerables y la cohesión social. 4.- Fortalecer la identidad cultural cantonal en el marco del respeto y la diversidad. 5.- Implementar procesos de información local y comunicación institucional. 6.- Fomentar la participación ciudadana en los diferentes niveles de gobierno, con todos los actores sociales en las instancias y espacios de planificación y toma de decisiones del desarrollo cantonal 7.- Mejorar el acceso y la calidad de los servicios básicos. 8.- Mejorar la calidad de vida de la población. 9.- Mejorar la vialidad urbana del cantón. 10.- Mejoramiento de los servicios de telecomunicaciones y energía.

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CATEGORÍAS DE ORDENAMIENTO TERRITORIAL Y POLITICAS PÚBLICAS. El Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial del Cantón Píllaro establece diversas Categorías de Ordenamiento Territorial (COT) con sus respectivas Políticas Públicas. TABLA N° 8. CATEGORÍAS DE ORDENAMIENTO TERRITORIAL Y POLÍTICAS. CANTÓN PÍLLARO.

COT POLITICAS

AREA URBANA

Garantizar el acceso a servicios de transporte, vialidad y movilidad incluyentes, seguros y sustentables a nivel local y provincial Promover el desarrollo y utilización de los recursos de telecomunicaciones y energía en condiciones de igualdad al cantón.

Promover el disfrute del tiempo libre y del espacio público y los emprendimientos culturales y creativos, así como su aporte a la transformación de la matriz productiva. Consolidar, promover y construir espacios públicos para la construcción de relaciones sociales solidarias entre diversos. Impulsar y garantizar a la población los procesos de creación cultural en todas sus formas, lenguajes y expresiones, tanto de individuos como de colectividades diversas y participativas.

Garantizar el acceso y calidad de infraestructura pública para que realicen actividades las personas vulnerables para la inclusión, cohesión económica y social.

Generar espacios de dialogo y vinculación a los procesos de desarrollo cantonal que permita la concertación de política pública dirigidas al fomento de la gobernabilidad

Garantizar el acceso de los ciudadanos a la información pública del Gobierno Municipal de Píllaro.

Promover y consolidar la democratización del disfrute del tiempo y del espacio público para la construcción de relaciones sociales solidarias entre diversos.

Impulsar la producción y productividad de forma sostenible y sustentable redistribuyendo los recursos de la producción en el sector agropecuario, artesanal y turístico

Garantizar el acceso a los servicios básicos de calidad, regulando y Controlando el uso y ocupación del suelo.

Promover y consolidar la democratización del disfrute del tiempo y del espacio público para la construcción de relaciones sociales solidarias entre diversos.

Fomentar la inclusión y cohesión social, convivencia pacífica y cultura de paz.

Promover y fomentar actividades a las personas vulnerables para la inclusión, cohesión económica y social.

Mejorar el manejo de los desechos sólidos

Regular las condiciones de ocupación y de uso territorial con principios de protección y seguridad para la población

AREA RURAL AGRÍCOLA CON

POBLACIÓN DISPERSA

Generar espacios de dialogo y vinculación a los procesos de desarrollo cantonal que permita la concertación de política pública dirigidas al fomento de la gobernabilidad Generar espacios de dialogo y vinculación a los procesos de desarrollo cantonal que permita la concertación de política pública dirigidas al fomento de la gobernabilidad

Garantizar el acceso de los ciudadanos a la información pública del gobierno municipal de Píllaro.

Regular las condiciones de ocupación y de uso territorial con principios de protección y seguridad para la población.

Articular la gestión de recursos financieros y no financieros para la transformación de la matriz productiva.

Garantizar el acceso a los servicios básicos de calidad, regulando y Controlando el uso y ocupación del suelo.

Promover y fomentar actividades a las personas vulnerables para la inclusión, cohesión económica y social

Consolidar, promover y construir la democratización del disfrute del tiempo y del espacio público para la construcción de relaciones sociales solidarias entre diversos

Fomentar la inclusión y cohesión social, convivencia pacífica y cultura de paz.

AREA DE EXPANSION URBANA

Impulsar la producción y productividad de forma sostenible y sustentable fomentando la inclusión social redistribuyendo los recursos de la producción en el sector agropecuario, artesanal y turístico

Mejorar el manejo de los desechos sólidos.

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

GOBIERNO AUTONOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL RURAL DE SAN JOSE DE POALO

Regular las condiciones de ocupación y de uso territorial con principios de protección y seguridad para la población

Promover y fomentar actividades a las personas vulnerables para la inclusión, cohesión económica y social.

Garantizar el acceso a los servicios básicos de calidad, regulando y Controlando el uso y ocupación del suelo.

Fomentar la inclusión y cohesión social, convivencia pacífica y cultura de paz.

Consolidar, promover y construir la democratización del disfrute del tiempo y del espacio público para la construcción de relaciones sociales solidarias entre diversos.

AREA AGROINDUSTRIAL

Impulsar la producción y productividad de forma sostenible y sustentable fomentando la inclusión social redistribuyendo los recursos de la producción en el sector agropecuario, artesanal y turístico

Articular la gestión de recursos financieros y no financieros para la transformación de la matriz productiva.

Garantizar el acceso a los servicios básicos de calidad, regulando y Controlando el uso y ocupación del suelo con principios de protección y seguridad para la población

Articular la gestión de recursos financieros y no financieros para la transformación de la matriz productiva.

AREA RURAL AGROPECUARIA

Garantizar el acceso a los servicios básicos de calidad, regulando y Controlando el uso y ocupación del suelo.

Promover acciones de conservación para la sustentabilidad ambiental, Promover acciones de protección de laderas para la sustentabilidad ambiental

Articular la gestión de recursos financieros y no financieros para la transformación de la matriz productiva.

AREA DE AMORTIGUAMIENTO

Regular las condiciones de ocupación y de uso territorial con principios de protección y seguridad para la población. Promover acciones de conservación para la sustentabilidad ambiental, Promover acciones de protección de laderas para la sustentabilidad ambiental

AREA INDUSTRIAL Garantizar el acceso a los servicios básicos de calidad, regulando y Controlando el uso y ocupación del suelo con principios de protección y seguridad para la población

AREA MUNICIPAL DE CONSERVACIÓN

ARBOREA Y ARBUSTIVA

Promover acciones de conservación para la sustentabilidad ambiental, Promover acciones de protección de laderas para la sustentabilidad ambiental

Regular las condiciones de ocupación y de uso territorial con principios de protección y seguridad para la población

FUENTE: Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial. Cantón Píllaro. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

1.2.2.3.- MODELO DE GESTION. Los proyectos que el Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial del Cantón Píllaro contempla para su ejecución en periodo 2015 – 2019, son los siguientes: TABLA N° 9. PROGRAMAS Y PROYECTOS. CANTÓN PÍLLARO.

SISTEMA PROYECTO PRESUPUESTO FINANCIAMIENTO PLAZO

BIOFISICO Elaboración de planes de manejo de los ecosistemas frágiles 120.000,00 GADMSP– MAE – GADP TUNGURAHUA

5 AÑOS

ECONOMICO

Desarrollo agropecuario del cantón Píllaro en convenio estratégico

900.000,00 GADMSP - GADP TUNGURAHUA

5 AÑOS

Desarrollo de comercialización agropecuaria asociativa mediante la implementación de una tienda comunitaria para mejorar la comercialización del productor al consumidor

100.000,00 GADMSP

Construcción y mantenimiento de infraestructuras de apoyo a la comercialización (plazas, mercados y camal)

3.293.500,00 GADMSP

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

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REPOTENCIALIZACIÓN DE LA UNIDAD DE TURISMO DEL GADMSP (Implementación de señalética, materiales y programas de difusión de atractivos turísticos)

300.000,00 GADMSP 4 AÑOS

SOCIOCULTURAL

Construcción de un centro cultural. 1.800.000,00 GADMSP 4 AÑOS

Construcción de un nuevo teatro municipal. 800.000,00 GADMSP 2 AÑOS

Mantenimiento y construcción de parques, jardines y parterres en el cantón Santiago de Píllaro.

80.000,00 GADMSP 5 AÑOS

Mantenimiento de casas comunales en el cantón Santiago de Píllaro.

140.000,00 GADMSP 4 AÑOS

Construcción de canchas sintéticas en el cantón Santiago de Píllaro.

960.000,00 GADMSP 5 AÑOS

Fortalecer, construir y mejorar los espacios deportivos en el cantón Santiago de Píllaro.

900.000,00 GADMSP 5 AÑOS

Posicionar eventos culturales en el contexto nacional y regional para afianzar la cultura pillareña promoviendo el disfrute del tiempo libre de la población.

500.000,00 GADMSP 5 AÑOS

Fortalecimiento de las actividades y capacidades de los grupos vulnerables del cantón Santiago de Píllaro.

620.000,00 GADMSP 5 AÑOS

Construcción de un centro gerontológico municipal y un centro de desarrollo humano.

750.000,00 GADMSP 2 AÑOS

POLITICO INSTITUCIONAL

Implementación de una unidad de comunicación social dentro del GADMSP

50.000,00 GADMSP 5 AÑOS

Difusión y accesibilidad de la población a la información pública del GADMSP en diferentes medios de comunicación provincial y nacional.

200.000,00 GADMSP 5 AÑOS

Creación de una radio municipal 100.000,00 GADMSP 5 AÑOS

Capacitación integral de los funcionarios del GADMSP 80.000,00 GADMSP 5 AÑOS

Promocionar y capacitar a la ciudadanía en los procesos gobernantes y sistemas de participación ciudadana.

10.000,00 GADMSP 5 AÑOS

ASENTAMIENTOS HUMANOS

Construcción y mantenimiento de plantas de tratamiento para descargas de aguas servidas y sistemas de alcantarillado en las parroquias del cantón.

3.464.741,81 GADMSP 5 AÑOS

Plan maestro de alcantarillado. 5.200.000,00 GADMSP 5 AÑOS

Plan maestro de agua de potable y mejoramiento de la calidad del agua de consumo humano en la zona rural.

2.420.000,00 GADMSP Y GADP TUNGURAHUA

5 AÑOS

Mejoramiento de la eliminación y recolección de los desechos sólidos en las zonas urbanas del cantón.

820.000,00 GADMSP 5 AÑOS

Catastros multifinalitario y plan regulador de uso de suelo urbano.

1.000.000,00 GADMSP Y GADP TUNGURAHUA

2 AÑOS

Plan de mitigación de riesgos. 200.000,00 GADMSP Y GADP TUNGURAHUA

1 AÑO

Construcción de una planta de reciclaje. 160.000,00 GADMSP Y GADP TUNGURAHUA

2 AÑOS

Repotencialización del cuerpo de bomberos y unidad de asistencia social, talleres de protección de derechos.

1.000.000,00 GADMSP Y GADP TUNGURAHUA

5 AÑOS

MOVILIDAD, ENERGIA Y

CONECTIVIDAD

Regeneración urbana vial del cantón. 12.000.000,00 GADMSP Y GADP TUNGURAHUA

5 AÑOS

Señalética vial de la zona urbana. 100.000,00

MANCOMUNIDAD DE TRANSPORTE Y SEGURIDAD VIAL DE LOS GAD´s MUNICIPALES Y GADMSP

5 AÑOS

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

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Adecuación, reubicación y equipamiento de las paradas de transportes públicos y privados en la cabecera cantonal.

100.000,00

MANCOMUNIDAD DE TRANSPORTE Y SEGURIDAD VIAL DE LOS GAD´s MUNICIPALES Y GADMSP

5 AÑOS

Gestionar la implementación de luminarias en el cantón y soterramiento de la conectividad del cantón.

1.220.000,00

EEASA (EMPRESA ELECTRICA AMBATO); GADMSP

5 AÑOS

FUENTE: Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial. Cantón Píllaro. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

ACTUALIZACION DEL PLAN DE

DESARROLLO Y ORDENAMIENTO

TERRITORIAL DE SAN JOSÉ DE POALÓ.

PERIODO 2015 – 2019.

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

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2.- DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO DE LA PARROQUIA.

2.1.- COMPONENTE BIOFISICO. 2.1.1.- ALTITUD GEOGRAFICA Y RELIEVE. El Territorio de la Parroquia de San José De Poaló se encuentra dentro de un rango altitudinal que va desde 2.935 m.s.n.m. hasta los 4.115 m.s.n.m. lo que permite tener una ecología muy diversa en donde predomina el Bosque Muy Húmedo Montano o bosque de neblina. Es muy característico de esta zona la presencia de neblina durante largos periodos del día, por esa razón se le llama también bosque de neblina. Los terrenos de este ecosistema son en su mayoría de topografía accidentada, con laderas expuestas a vientos que traen mucha humedad y representa el 56,92% del territorio parroquial. MAPA N° 2. RANGOS ALTITUDINALES. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: Shuttle Radar Topografy Mission. SRTM. NASA. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

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La altitud geográfica de la Parroquia San José de Poaló presenta un clima de alta montaña y la neblina presente junto a su terreno accidentado, le permite disponer de una humedad constante. El relieve se define como el conjunto de formas que modifica una superficie plana. En Poaló, el 19,70% del territorio presenta un relieve montañoso, por lo que se compone de elevaciones naturales que van desde los 3590 y superan los 4000 metros sobre el nivel del mar. En esta zona, se evidencia vegetación arbustiva baja, pajonales y forma parte del Reserva Natural de los Llanganates. TABLA N° 10. MESORELIEVE. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: SIGAGRO. Año 2008. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. El 4,26% lo constituyen terrazas aluviales que son plataformas que se forman por el cauce de los ríos en zonas donde las capacidades de arrastre de materiales son mínimas, y por la erosión del cauce aguas abajo, queda suspendida formando desniveles muy diferenciadas y con materiales poco consolidados. El 11,05% lo constituye una geomorfología de vertientes que son superficies inclinadas en la cima de las elevaciones, picos, crestas, bordes de mesetas, y las partes bajas. Esta zona representa características especiales en donde se puede realizar actividades agrícolas. El mayor porcentaje de territorio 61,65%, lo representa un relieve de colinas altas, que son relieves conformados por estructuras de una considerable altura, y que por su pendiente y altitud están expuestas a la erosión y su grado de estabilidad es bajo dependiendo de su inclinación. El restante 0,48% presenta accidentes geográficos con una suave pendiente menor del 10% denominado Glacis, generalmente formada por que el agua arrastra los nutrientes y minerales y posterior las partículas finas depositadas en un cono de deyección o ladera.

ID MESORELIEVE Area_M2 AREA_Ha PORCENTAJE

1 VERTIENTES 18.205.680,85 1.820,57 11,05

2 RELIEVES MONTAÑOSOS 32.469.463,69 3.246,95 19,70

3 GLACIS 792.873,25 79,29 0,48

4 CUERPOS DE AGUA 4.700.925,90 470,09 2,85

5 COLINAS ALTAS 101.587.947,61 10.158,79 61,65

6 TERRAZAS 7.027.196,84 702,72 4,26

TOTAL 164.784.088,1 16.478,41 100,00

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

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MAPA N° 3. MESORELIEVE. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: SIGAGRO. Año 2008. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

MATRIZ N° 1. MESORELIEVE. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID

MESORELIEVE LOCALIZACIÓN CARACTERISTICAS ACTIVIDADES

1 VERTIENTES Barrio Quildahua y Hacienda

2.935 hasta 3.970 m.s.n.m. Cultivos varios: patatas, maíz, habas.

Ganado Vacuno en pastos sembrados.

2 RELIEVES MONTAÑOSOS Parque Nacional los Llanganates

3.460 hasta 4.115 m.s.n.m. Reserva nacional. Cobertura vegetal de páramo.

Presencia de Ganado vacuno en zona de reserva natural.

3 GLACIS Barrio Huagrahuasi

3.066 hasta 3.198 m.s.n.m. Cultivos varios: patatas, maíz, habas, pastos.

Ganado Vacuno

4 CUERPOS DE AGUA Parque Nacional los Llanganates

3.460 hasta 4.000 m.s.n.m. Pesca deportiva.

5 COLINAS ALTAS

Cabecera Parroquial 3.066 hasta 4.115 m.s.n.m. Cultivos varios, maíz, patatas, pastos.

Sector Censo-Poaló Laboreo con tractor y reja de vertedera.

Sector Santo Domingo Arboles maderables y vegetación arbustiva.

Sector el Relleno. Quema de páramos.

6 TERRAZAS

Reserva Nacional Llanganates 3.460 hasta 3.590 m.s.n.m. Presencia de Ganado vacuno en zona de reserva

Quema de páramos.

FUENTE: Revisión de Infraestructura. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

El relieve de la Parroquia en su mayor porcentaje corresponde a colinas altas, por lo tanto están expuestas a erosión y deslizamientos de tierra. 2.1.2.- GEOLOGIA. La geología es el estudio de la forma interior y exterior de la Tierra, y se encarga del análisis de las materias que componen el globo terrestre (componentes de la Tierra) y de su mecanismo de formación. San José de Poaló es una parroquia Andina por lo tanto está compuesta en su mayoría de restos volcánicos los cuales llegan a ser un 64.18% (alrededor de 10.575,84 hectáreas). Entre los componentes de la litología de la parroquia tenemos:

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TABLA N° 11. LITOGRAFÍA. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID LITOLOGIA ERA AREA_M2 AREA_Ha PORCENTAJE

1 Filita, esquisto, gneis, gneis biotitico Mesozoico 164.639,30 16,46 0,10

2 Deposito coluvial Cuaternario 2.690.607,03 269,06 1,63

3 Deposito aluvial Cuaternario 581.623,61 58,16 0,35

4 Piroclasticos, andesita, aglomerado Terciario 99.551.218,30 9.955,12 60,41

5 Derrumbe 1.028.774,29 102,88 0,62

6 Terraza Cuaternario 966.814,39 96,68 0,59

7 Deposito fluvio-glaciar Cuaternario 22.766.543,29 2.276,65 13,82

8 Piebla pomez, toba, aglomerado, fluvio lacustre, piroclasticos Cuaternario 4.398.903,71 439,89 2,67

9 Deposito lagunar Cuaternario 415.628,80 41,56 0,25

10 Toba Cuaternario 1.645.417,65 164,54 1,00

11 Deposito glaciar Cuaternario 26.750.852,90 2.675,09 16,23

12 Lago- Agua.

3.823.066,48 382,31 2,32

TOTAL 164.784.089,75 16.478,40 100,00

FUENTE: SIGAGRO. Año 2008. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. FILITA, ESQUISTO, GNEIS BIOTITICO. Filita La filita es una roca de la época mesozoica alrededor de 251,0 ±0,4 millones de años atrás. Similar a la pizarra, pero distinguida con facilidad por su brillo satinado y su superficie ondulada. Suele presentar pizarrosidad y está compuesta fundamentalmente por la cristalización de colores perlados entre amarillos, blancos, rojos, verdes como láminas. Esquistos Los esquistos son roca de hace 251,0 ±0,4 millones de años de la actualidad. Es una roca de tipo laminar que favorecen su fragmentación en capas delgadas sin la presencia de micas, las micas son unas láminas de color perlado. Gneis Los gneis son rocas de la era mesozoica, compuesta por los mismos minerales que el granito (cuarzo, feldespato y mica), su orientación se define en bandas contiene capas alternas de minerales claros y oscuros. Gneis Biotitico Roca compuesta por los mismos minerales que el granito (cuarzo, feldespato y mica), más su orientación definida en bandas contiene capas alternas de minerales claros y oscuros. Los gneis bióticos dan lugar a distintos minerales como el Fosforo y Hierro. Este conjunto de rocas, representa el 0,10% de la geología parroquial, aproximadamente 16,46 hectáreas. DEPOSITO COLUVIAL. El depósito coluvial proviene de la era cuaternaria, lo que se traduce a un alrededor de 0,011784 a 2,588 millones de años. Es un conjunto de asentamiento o sedimentación de rocas, arena entre otras tipologías de suelo expuesto por una erosión in situ sin drenaje. Comprende alrededor de 269 hectáreas de la parroquia José de Poaló lo que llega a representar un 1.63% de la litología total de dicha parroquia.

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

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FOTOGRAFIA N° 1. FORMACIÓN ROCOSA. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: Archivo Fotográfico. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

DEPOSITO ALUVIAL. El depósito aluvial es un conjunto de sedimentación de rocas, arena y otras tipologías de suelo expuestos por una erosión con drenaje, el cual lleva o trae dichos restos a un determinado lugar. El deposito aluvial de la parroquia de José de Poaló es de la época cuaternaria es decir de 0,011784 a 2,588 millones de años y comprende 58.16 Hectáreas cuadradas lo que es un 0.35% de la litografía parroquial total. PIROCLASTOS, ANDESITA, AGLOMERADOS. Piroclastos. Los piroclastos son fragmentos sólidos de material volcánico expulsado a través de la columna (chimenea del volcán) y arrojado al aire durante una erupción volcánica. Los piroclastos encontrados en la parroquia son de era cuaternaria 0,011784 a 2,588 millones de años y de la era terciaria actualmente llamada cenozoica que data de 65,5 ±0,3 millones de años, hasta la actualidad. Andesita La andesita es una roca de origen volcánico que se forma durante el enfriamiento y endurecimiento del magma sin que exista una erupción volcánica, es decir bajo la superficie. Los depósitos de andesita son de la era cenozoica que data de era cuaternaria 0,011784 a 2,588 millones de años y de la era terciaria actualmente llamada cenozoica que data de 65,5 ±0,3 millones de años, hasta la actualidad. Aglomerado El aglomerado es una roca de origen volcánico que son expulsadas en la erupción volcánica. Compuestas de un conjunto de rocas de mediano, y pequeño tamaño, con formas angulares y redondas. Estas rocas son de tipo volcánico y en la Parroquia San José de Poaló representan el 60,41% con una extensión de 9.955 Hectáreas.

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

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FOTOGRAFIA N° 2. FORMACIÓN GEOLÓGICA. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: Archivo Fotográfico. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

DERRUMBE. El derrumbe se define como el desprendimiento de una parte de la masa del suelo. Se puede dar en varias circunstancias como puede ser una saturación del contenido de agua en el suelo o una erosión fuerte. En el caso de la Parroquia San José de Poaló, esta formación no corresponde a una determinada era, pero su formación se debe a la consolidación de fenómenos en épocas anteriores a la actual. Corresponde el 0,62% y una extensión de 102 hectáreas. TERRAZA. Las terrazas son pequeñas zonas de suelo con componentes sedimentarios o elevaciones, que se formaron en valles con características fluviales a causa del depósito de sedimentos en los laterales del cauce del río en zonas donde las pendientes del terreno disminuyen, reduciendo así la habilidad del terreno para arrastrar los sedimentos. Pueden ser terrazas aluviales, terrazas coluvial, terrazas marinas, etc. Las terrazas de José de Poaló son de era cuaternaria 0,011784 a 2,588 millones de años atrás y representa el 0,59% con una extensión de 96 hectáreas en el Valle del Río Yanayacu. DEPOSITO FLUVIO-GLACIAR Los depósitos fluvio glaciares son los depósitos, formas de relieve y fenómenos cuya causa reside en las aguas corrientes procedentes de la fusión de glaciares. En la parroquia encontramos que estos son de era cuaternaria 0,011784 a 2,588 millones de años atrás y comprende el 13.82% de la litología de José de Poaló, llegando a ser 2276.56 hectáreas cuadradas en total.

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

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FOTOGRAFIA N° 3. DEPÓSITO FLUVIO-GLACIAR. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: Archivo Fotográfico. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

PIEDRA POMEZ La piedra pómez es una roca de origen volcánico con mucha porosidad y baja densidad y peso, formado durante la erupción (la lava sale, se mezcla con aire e inmediatamente se solidifica). La piedra pómez situada en la parroquia pertenece a la era cuaternaria 0,011784 a 2,588 millones de años y junto a la toba, aglomerado piroclasto y flucio lacustre de la era cuaternaria llegan a ser el 2.67% del total de la parroquia lo que se traduce a 439.89 hectáreas. TOBA La toba es una roca de origen volcánica, ligera y porosa parecida a la piedra pómez. Pero se forma principalmente por la deposición de cenizas y lapilli durante las erupciones piroclásticas. La toba situada en la parroquia de José de Poaló es de la era cuaternaria 0,011784 a 2,588 millones de años. FLUVIO LACUSTRE El fluvio lacustre es la unión de los depósitos fluviales y depósitos lacustres (material que se acumula del movimiento en el cauce de un rio sumado a la erosión in situ), proveniente de la era cuaternaria es decir a 0,011784 a 2,588 millones de años. En la Parroquia San José de Poaló representa el 0.25% con una superficie de 41.56 hectáreas. DEPOSITO LAGUNAR Depósitos dejados por una laguna cuando se evapora el agua, estos pueden ser de origen vegetal, animal o mineral que se formaron en la era cuaternaria es decir a 0,011784 a 2,588 millones de años. En la parroquia San José de Poaló este tipo de depósitos representan el 1% en una extensión de 164.54 hectáreas.

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

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FOTOGRAFIA N° 4. DEPÓSITO LAGUNAR. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: Archivo Fotográfico. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

DEPOSITO GLACIAR Son depósitos transportados y depositados por el hielo o por el agua de deshielo. Están formados por tillitas y morrenas, contienen fracciones desde gravas gruesas a arcillas, provenientes de la era cuaternaria es decir a 0,011784 a 2,588 millones de años. En la parroquia José de Poaló representan el 16.23 % en una extensión de 2.675.09 Hectáreas. MAPA N° 4. GEOLOGÍA. SAN JOSÉ DE POALÓ.

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

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FUENTE: SIGAGRO. Año 2008. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

La formación geológica del suelo en la Parroquia corresponde a la era cuaternaria, con residuos de origen volcánico y por la acción del agua, se formaron depósitos de materiales definiendo así una gran variedad de relieves volcánicos, que le confieren una cierta resistencia al empuje tectónico. 2.1.3.- SUELOS. El suelo es la estructura más importante del territorio, ya que en éste se desarrollan las actividades biológicas necesarias para la vida de las especies, el ser humano y las actividades productivas necesarias para el desarrollo económico. En este caso, se analizará y clasificará al suelo desde distintas perspectivas. Las más importantes son:

2.1.3.1.- TAXONOMIA DEL SUELO.

La taxonomía del suelo comprende las diferentes clases que presenta un ámbito geográfico. Es importante para determinar la calidad del suelo. TABLA N° 12. TAXONOMÍA. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID ORDEN Area_M2 AREA_Ha %

1 Agua 4.983.657,16 498,37 3,02

2 Histosol 56.886.357,67 5.688,64 34,53

3 Inceptisoles 87.858.947,64 8.785,89 53,33

4 Mollisoles 13.447.918,97 1.344,79 8,16

5 Roca 42775,24 4,27 0,03

6 Sin información 1.564.431,45 156,44 0,95

TOTAL 164.784.088,13 16.478,41 100,00 FUENTE: SIGAGRO. Año 2003. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

En la Parroquia San José de Poaló predomina el orden de INCEPTISOLES con un 53,33%, estos suelos presentan materia orgánica poco meteorizada, su color es pardo a negro oscura y su capa de espesor es de 30 a 40 cm. Bajo esta capa se puede ver un suelo

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

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alofónico que presenta algunas veces un horizonte albico o de coloración blanquesina. Presentan alto contenido de materia orgánica pero su descomposición es baja cuando tiene bajas temperaturas. Su pH y fertilidad son variables, dependiendo de la zona: alta en zonas aluviales y baja en sedimentos antiguos y lavados sobre los cuales evolucionan el suelo. El 8,16% presenta un suelo de tipo MOLLISOL, que se caracteriza por una capa con un horizonte argilico muy negro de 30 hasta 70 cm, debajo de la cual se puede observar formaciones de ecosistemas de pastizales. Este horizonte superficial fértil, conocido como un epipedón mólico, los resultados de la adición a largo plazo de materiales orgánicos derivados de raíces de las plantas. FOTOGRAFIA N° 5. FERTILIDAD DEL SUELO. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: Archivo Fotográfico. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Los HISTOSOLES en la parroquia de José de Poaló constituyen el 34.53%. Contiene gran cantidad de turba, es un material orgánico, de color pardo oscuro y rico en carbono. Está formado por una masa esponjosa y ligera en la que aún se aprecian los componentes vegetales que la originaron. Se emplea como combustible y en la obtención de abonos orgánicos. Por ende es un terreno extremadamente fértil. MAPA N° 5. TAXONOMÍA. SAN JOSÉ DE POALÓ.

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

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FUENTE: SIGAGRO. Año 2003. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Los suelos en la Parroquia en su mayor porcentaje corresponden a suelos con mucha materia orgánica, fértiles y profundos.

2.1.3.2.- TEXTURA DEL SUELO.

La textura indica el contenido relativo de partículas de diferente tamaño, como la arena, el limo y la arcilla, en el suelo. La textura tiene que ver con la facilidad con que se puede trabajar el suelo, la cantidad de agua y aire que retiene y la velocidad con que el agua penetra en el suelo y lo atraviesa. La textura del suelo puede clasificarse de fina a gruesa. La textura fina indica una elevada proporción de partículas más finas como el limo y la arcilla. La textura gruesa indica una elevada proporción de arena. Textura fina. Cuando en el suelo dominan las partículas finas, tiende a retardarse el movimiento del agua y del aire siendo altamente plástico y fuertemente adhesivo cuando está demasiado mojado. Por lo que su capacidad de retener humedad y nutrientes es alta, aunque son difíciles de trabajar.

TABLA N° 10. TEXTURA. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID TIPO DESCRIPCION AREA_M2 AREA_Ha %

1 4 Fina 11.660.112,20 1.166,01 7,08

2 3 Media 80.746.156,85 8.074,62 49,00

3 2 Moderadamente Gruesa 66.180.483,85 6.618,05 40,16

4 1 Gruesa 2.011.318,07 201,13 1,22

5 Sinsuelo Sin información 740.723,47 74,07 0,45

6 Roca Afloramiento Rocoso 1.336.861,00 133,69 0,81

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7 Agua Agua 2.108.432,69 210,84 1,28

TOTAL 164.784.088,13 16.478,41 100,00 FUENTE: SIGAGRO. Año 2003. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Textura Gruesa. Estos suelos se conocen como ligeros, dada su escasa plasticidad y facilidad de trabajo. Presenta una excelente aireación debido a que las partículas dominantes de gran tamaño facilitan la penetración del aire. Son suelos erosionables con fuertes lluvias, la acumulación de materia orgánica es mínima y el lavado de los elementos minerales es elevado. FOTOGRAFIA N° 6. TEXTURA MODERADA DE SUELO. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: Archivo Fotográfico. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. Textura Moderada. Al tener un mayor equilibrio entre sus componentes, gozan de los efectos favorables de las anteriores sin sufrir sus defectos. Esta textura es la ideal, sin embargo, a medida que se desvía los parámetros (tamaño de las partículas), sufren de las desventajas de cualquiera a las que se acercan (textura fina o gruesa). MAPA N° 6. TAXONOMÍA. SAN JOSÉ DE POALÓ.

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FUENTE: SIGAGRO. Año 2003. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Los suelos en la Parroquia San José de Poaló en su mayor porcentaje pertenecen a texturas Moderada y Gruesa lo que facilita el trabajo, pero a su vez son muy susceptibles a la erosión.

2.1.3.3.- PENDIENTE DEL SUELO.

La pendiente del suelo en términos prácticos, se puede definir como la inclinación del terreno y determina la facilidad para el laboreo del mismo y el grado de erosión que sufre de acuerdo a las lluvias, por lo que a mayor pendiente, mayor el grado de dificultad de laboreo y el grado de erosión. TABLA N° 11. PENDIENTE. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID PENDIENTE DESCRIPCIÓN AREA_M2 AREA_Ha %

1 0 - 5 % Débil, plano o casi plano 3.370.896,41 337,09 2,05

3 5 - 12 % Suave o ligeramente ondulada 19.023.229,25 1.902,32 11,54

4 12 - 50 % Irregular, ondulación moderada. 32.387.679,39 3.238,77 19,65

2 25 - 50 % Fuertes, colinado 46.648.550,63 4.664,86 28,31

5 50 - 70 % Muy fuertes, escarpado 41.063.189,91 4.106,32 24,92

0 70 % - Mas Abruptas, montañoso. 16.519.423,37 1.651,94 10,02

6 No AP. Formación Rocosa 5.771.119,19 577,11 3,50

TOTAL 164.784.088,15 16.478,41 100,00 FUENTE: SIGAGRO. Año 2003. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Un alto porcentaje (10%) de su suelo corresponde a una pendiente mayor al 70%, lo que representa mucha dificultad para el laboreo y éstos solo pueden ser destinados a proyectos de conservación ambiental.

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MAPA N° 7. PENDIENTE DEL SUELO. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: SIGAGRO. Año 2003. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

2.1.3.4.- COBERTURA VEGETAL. La cobertura del suelo, indica el destino que las personas le dan a un determinado territorio. Para esto se realizará una comparación mediante dos años de referencia, el 2000 y el año 2008, puesto que el Ministerio del Ambiente (MAE), solo proporciona cartografía temática de estos dos años y mediante el análisis cartográfico se determinará las variaciones importantes que ha sufrido el territorio. TABLA N° 12. COBERTURA DEL SUELO. SAN JOSÉ DE POALÓ.

AÑO 2000 AÑO 2008 DIFERENCIA

FID COBERTURA VEG. AREA_Ha % AREA_Ha % AREA_Ha %

1 NATURAL (Cuerpos de Agua) 498,37 3,02 498,37 3,02 - -

2 PARAMO 13.328,99 80,89 12.544,14 76,12 (784,85) (4,76)

3 BOSQUE NATIVO 514,71 3,12 518,75 3,15 4,04 0,02

4 MOSAICO AGROPECUARIO 1.798,07 10,91 1.941,67 11,78 143,60 0,87

5 VEGETACION ARBUSTIVA 296,87 1,80 106,25 0,64 (190,62) (1,16)

6 PLANTACION FORESTAL 41,40 0,25 51,82 0,31 10,42 0,06

7 PASTIZAL - - 817,41 4,96 817,41 4,96

TOTAL 16.478,41 100,00 16.478,41 100,00 - - FUENTE: MAE-MAGAP-SIGAGRO. Año 2000. Año 2008. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Los principales resultados son:

Disminución del páramo en aproximadamente 784,85 Hectáreas. Disminución de la vegetación arbustiva en 190 Hectáreas. La plantación forestal se incrementó en 10,42 Hectáreas, con árboles que no son de la

zona como eucaliptos, pinos y cipres. Incremento de la frontera agropecuaria en 143,60 Hectáreas.

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FOTOGRAFIA N° 7. VEGETACIÓN ARBUSTIVA. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: Archivo Fotográfico. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. MAPA N° 8. COBERTURA VEGETAL. VARIACIÓN 2000-2008. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: FUENTE: MAE-MAGAP-SIGAGRO. Año 2000. Año 2008. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

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MATRIZ N° 2. COBERTURA DEL SUELO. SAN JOSÉ DE POALÓ. ID COBERTURA USOS CAMBIOS OBSERVACIONES

1 NATURAL (Cuerpos de Agua).

Pesca Deportiva. Utilización en sistemas de riego. Utilización para generación eléctrica

2 PARAMO

Reserva de Agua para Hidroeléctricas

Disminución de 835 hectáreas.

Quemas de páramo en verano para uso de pastoreo.

Reserva Natural Pastoreo de ganado Bovino.

3 BOSQUE NATIVO Potencial Turístico Incremento de 4 hectáreas

4 MOSAICO AGROPECUARIO

Productos de ciclo corto, Maíz, habas, patatas.

Incremento de 143 hectáreas.

Siembra de pastos anuales y bianuales para ganado.

Siembra de pastos.

5 VEGETACION ARBUSTIVA

Incremento de Frontera Agrícola.

Disminución de 190,62 hectáreas.

6 PLANTACION FORESTAL Árboles de Eucalipto, ciprés y pino.

Incremento de 10,42 Hectáreas

7 PASTIZAL Pastizales semiperennes. Incremento de 817 Hs Ganado Bovino de producción lechera FUENTE: Observación de Campo. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

El suelo de la Parroquia San José de Poaló sufre un cambio constante en cuanto a la reducción de su cobertura natural por el incremento de la frontera agrícola, así como el pastoreo de ganado en áreas de conservación natural. 2.1.4.- FACTORES CLIMATICOS. Para el análisis del clima en el presente estudio, es necesario determinar varios factores que inciden en este tema como son: Isoyeta. Es una isolinea (línea curva que describe la intersección de una superficie real o hipotética con uno o más planos horizontales) que describe o representa la misma cantidad de precipitación de lluvias en una unidad de tiempo determinado.

TABLA N° 13. ISOYETAS. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID RANGO m.m.a. Area_M2 AREA_Ha %

1 500-750 448.320,66 44,83 0,27

2 750-1000 21.331.349,97 2.133,13 12,95

3 1000-1250 25.528.779,21 2.552,88 15,49

4 1250-1500 67.805.895,61 6.780,59 41,15

5 1500-1750 40.675.606,43 4.067,56 24,68

6 1750-2000 8.994.136,25 899,41 5,46

TOTAL 164.784.088,13 16.478,40 100,00 FUENTE: FUENTE: MAGAP. Año 2005. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

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MAPA N° 9. ISOYETAS. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: MAGAP. Año 2005. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

En la Parroquia Poaló, existe un alto nivel de precipitación anual, con valores superiores a 1.000 milímetros. Isoterma. Es una curva que une los vértices, en un plano cartográfico, que presentan las mismas temperaturas en una unidad de tiempo considerada. Estas temperaturas pueden ser consideradas como promedio para determinar las zonas homogéneas que presenta la misma temperatura. En Poaló, la temperatura mínima es 5°C y la mayor temperatura promedio es 11°C. La temperatura promedio que representa la mayor cantidad de territorio en la parroquia se encuentra entre el rango de 6 a 7°C y 7 a 8°C. TABLA N° 14. ISOTERMAS. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID RANGO TEMPERATURA. (°C). Area_M2 AREA_Ha %

1 5 – 6 4.734.699,94 473,47 2,87

2 6 – 7 58.956.035,43 5.895,60 35,78

3 7 – 8 74.384.402,46 7.438,44 45,14

4 8 – 9 10.559.817,49 1.055,98 6,41

5 9 – 10 8.152.822,67 815,28 4,95

6 10 – 11 7.996.310,13 799,63 4,85

TOTAL 164.784.088,12 16.478,40 100,00 FUENTE: FUENTE: MAGAP. Año 2005. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

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MAPA N° 10. ISOTERMAS. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: FUENTE: MAGAP. Año 2005. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Por su altitud geográfica, en el territorio de Poaló la temperatura registra valores bajos característicos del clima frío. Intensidad de la lluvia. La precipitación de la lluvia se mide en milímetros de agua, o litros caídos por unidad de superficie (m²), es decir, la altura de la lámina de agua recogida en una superficie plana es medida en mm o L/m² (1 milímetro de agua de lluvia equivale a 1 Litro de agua por m². Para el presente análisis, se define como intensidad de lluvia a la cantidad de agua registrada durante un período de tiempo, que, en este caso según fuentes oficiales, es treinta minutos. TABLA N° 15. FACTORES CLIMÁTICOS. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID RANGO m.m DESCRIPCION Area_M2 AREA_Ha %

0 Mayor a 60 FUERTE 87.857.085,74 8.785,71 53,32

1 40 - 60 MEDIA 64.924.124,23 6.492,41 39,40

2 0 - 40 DEBIL 12.002.878,17 1.200,29 7,28

TOTAL 164.784.088,14 16.478,41 100,00 FUENTE: MAGAP-INAMHI. Año 2002. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Se registra lluvias fuertes en la zona oriental de la Parroquia, en el páramo que constituye la Reserva ecológica de los Llanganates con un área del 53,32%. En la zona media la intensidad es media cuya área representa el 39,40% y la parte oriental de la parroquia, el 7,28% representa una intensidad de lluvia débil.

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MAPA N° 11. INTENSIDAD DE LLUVIA. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: MAGAP-INAMHI. Año 2002. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

La intensidad de la lluvia en el mayor porcentaje del territorio registra un rango fuerte, por lo que su suelo está expuesto a erosión y deslaves. Meses Secos. Para el presente análisis, los meses secos corresponden al período de tiempo en que no se registran lluvias lo suficientemente fuertes para humedecer el suelo. En la Parroquia Poaló, se registran bajo número de meses secos en un año.

TABLA N° 16. FACTORES CLIMÁTICOS. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID MESES_SECO AREA_M2 AREA_Ha %

1 0 21.031.503,54 2.103,15 12,76

2 1 103.954.230,38 10.395,42 63,09

3 2 28.701.272,55 2.870,13 17,42

4 3 9.735.021,94 973,50 5,91

5 4 1.362.059,73 136,21 0,83

TOTAL 164.784.088,14 16.478,41 100,00 FUENTE: MAGAP-INAMHI. Año 2002. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

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MAPA N° 12. MESES SECOS. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: MAGAP-INAMHI. Año 2002. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

En San José de Poaló solo un pequeño porcentaje de su territorio está expuesto a la ausencia prolongada de lluvias. 2.1.5.- RECURSOS HIDRICOS. Este tema, comprende no solo la existencia de reservas de agua, sino factores muy importantes como el drenaje de aguas lluvias mediante cauces naturales como son las quebradas y el déficit hídrico. 2.1.5.1.- DELIMITACIÓN HIDROGRÁFICA. Se define como delimitación hidrográfica al área donde se recoge el agua que alimenta al cauce principal de una unidad hidrográfica y que por su limitada extensión, se considera que sus características hidrológicas son homogéneas, definiendo según su extensión como cuencas, subcuencas o microcuencas.

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TABLA N° 17. DELIMITACIÓN HIDROGRÁFICA. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID CUENCA SUBCUENCA MICROCUENCA AREA_M2 AREA_Ha %

1 RIO PASTAZA RIO PATATE QUEBRADA TALATA 23.449.560,66 2.344,96 14,23

2 RIO PASTAZA RIO PATATE DRENAJES MENORES 23.343.363,57 2.334,34 14,17

3 RIO PASTAZA RIO PATATE QUEBRADA ACHUPALLAS 23.799.516,80 2.379,95 14,44

4 RIO PASTAZA RIO PATATE QUEBRADA TILITUZA 5.285,72 0,53 0,00

5 RIO PASTAZA RIO PATATE QUEBRADA CUCHIGUASI 10.144.635,73 1.014,46 6,16

6 RIO PASTAZA RIO PATATE RIO QUILLOPACCHA 46.972.918,15 4.697,29 28,51

7 RIO PASTAZA RIO PATATE RIO MILIN 36.186.063,44 3.618,61 21,96

8 RIO NAPO RIO JATUNYACU RIO LANGOA 589.199,05 58,92 0,36

9 RIO NAPO RIO JATUNYACU RIO EL GOLPE 163.159,72 16,32 0,10

10 RIO NAPO RIO JATUNYACU RIO ANA TENORIO 130.385,30 13,04 0,08

TOTAL 164.784.088,14 16.478,42 100,00 FUENTE: SENAGUA. Año 2011. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

La principal cuenca que recoge las aguas del territorio parroquial corresponde al Río Pastaza, al cual llegan las aguas del Río Patate. Este Río recoge las aguas drenadas de Ríos Pequeños, quebradas y drenajes menores. Se considera importante explicar que la cuenca del Río Napo, solo recogería una mínima porción del territorio y puede ser por la imprecisión de la cartografía oficial de límites emitida por el Comité Nacional de Límites CONALI. MAPA N° 13. MICROCUENCAS. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: SENAGUA. Año 2011. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

2.1.5.1.- RESERVAS HÍDRICAS. En los páramos localizados dentro del Parque Nacional Llanganates se encuentra una gran cantidad de sistemas lacustres como el de Pisayambo embalse artificial cuyas aguas sirve para abastecer al proyecto hidroeléctrico del mismo nombre, es abastecida por las aguas de los Esteros

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Agualongopungo, Quillopaccha, Roncador, Milin, Tambo y Talatac. Otras lagunas importantes son Rodeococha, Tambo, Patojapina, Quillopaccha, Laguna de Anteojos, entre las más importantes.

TABLA N° 18. RESERVAS LACUSTRES. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID NOMBRE Area_M2 AREA_Ha

ID NOMBRE Area_M2 AREA_Ha

1 Sin Nombre 10.168,67 1,02

26 Sin Nombre 1.005,12 0,1

2 Sin Nombre 15.180,22 1,52

27 Sin Nombre 8.441,26 0,84

3 Sin Nombre 2.256,37 0,23

28 Sin Nombre 6.444,59 0,64

4 Sin Nombre 12.366,90 1,24

29 Sin Nombre 1.788,55 0,18

5 Sin Nombre 2.630,65 0,26

30 Sin Nombre 669,44 0,07

6 Sin Nombre 1.908,92 0,19

31 Sin Nombre 931,86 0,09

7 Sin Nombre 5.879,44 0,59

32 Sin Nombre 24.232,92 2,42

8 Sin Nombre 31.228,27 3,12

33 Sin Nombre 4.862,36 0,49

9 Laguna Rodeococha 109.709,71 10,97

34 Sin Nombre 239,72 0,02

10 Laguna del Tambo 128.467,84 12,85

35 Sin Nombre 402,49 0,04

11 Laguna Patojapina 62.393,15 6,24

36 Sin Nombre 1.072,70 0,11

12 Laguna Quillopaccha 339.314,15 33,93

37 Sin Nombre 297,14 0,03

13 Embalse Pisayambo 4.153.269,89 415,33

38 Sin Nombre 1.964,95 0,2

14 Lag. de Anteojos 20.086,71 2,01

39 Sin Nombre 324,39 0,03

15 Sin Nombre 3.671,66 0,37

40 Sin Nombre 884,36 0,09

16 Sin Nombre 343,2 0,03

41 Sin Nombre 300,95 0,03

17 Sin Nombre 522,86 0,05

42 Sin Nombre 269,62 0,03

18 Sin Nombre 11.980,13 1,2

43 Sin Nombre 152,65 0,02

19 Sin Nombre 412,36 0,04

44 Sin Nombre 129,19 0,01

20 Sin Nombre 1.255,24 0,13

45 Sin Nombre 2.461,56 0,25

21 Sin Nombre 1.257,97 0,13

46 Sin Nombre 66 0,01

22 Sin Nombre 7.595,74 0,76

47 Sin Nombre 76,41 0,01

23 Sin Nombre 454,14 0,05

48 Sin Nombre 173,95 0,02

24 Sin Nombre 250,56 0,03

49 Sin Nombre 25,68 0

25 Sin Nombre 2.582,22 0,26

50 Sin Nombre 1.252,33 0,13

TOTAL 4.925.186,97 492,55

TOTAL 4.983.657,16 498,37

FUENTE: SIGTIERRAS. Fotografía Aérea. 2013. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

FOTOGRAFIA N° 8. LAGUNA PISAYAMBO. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: Archivo Fotográfico. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. Otra laguna importante es la llamada Yanacocha de San Antonio, tiene una longitud de 1,5 Km de largo cuyos desfogues son los que se utilizan para el Sistema de Riego Píllaro y como aportante al caudal del río Yanayacu donde existe la captación para el agua del cantón. El agua

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para el consumo humano y para el riego son tomados de las vertientes de Chirichoglla, del Río Yanayacu, y del Río Milín. MAPA N° 14. HIDROGRAFÍA. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: SIGTIERRAS. Fotografía Aérea. 2013. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Ríos, Quebradas y Drenajes. Las aguas lluvias se filtran en la superficie del suelo para aflorar en niveles inferiores mediante fuentes de agua; las mismas que son utilizadas para el consumo humano de los diferentes asentamientos humanos, ya sean de la Parroquia como del Cantón Píllaro. Otra parte de las aguas lluvias, se drenan mediante quebradas y drenajes menores, quienes se unen formando ríos simples perennes. Entre los más importantes ríos están el Quillopaccha, Milin, Yanayacu, Talatac. TABLA N° 19. FACTORES CLIMÁTICOS. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID TIPO DRENAJE LONG_ METROS LONG_KM %

1 Río Simple Intermitente 150.452,58 150,45 76,14

2 Río Simple Perenne 47.155,69 47,16 23,86

TOTAL 197.608,27 197,61 100,00 FUENTE: SIGTIERRAS. Fotografía Aérea. 2013. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

En total las quebradas y drenajes en la Parroquia suman 197 kilómetros de longitud y la reserva hídrica en forma de lagunas y pantanos, representa el 3% de su territorio. Déficit Hídrico. Se define como déficit hídrico, la disminución radical de la reserva hídrica en el suelo de un campo de riego, en una zona productiva. Este fenómeno está determinado por la baja pluviosidad, la capacidad de retención de humedad del suelo y la evotranspiración potencial.

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TABLA N° 20. FACTORES CLIMÁTICOS. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID RANGO DEFICIT AREA_M2 AREA_Ha %

1 0 – 25 137.819.791,15 13.781,98 83,64

2 25 – 50 19.091.386,90 1.909,14 11,59

3 50 – 75 7.558.721,56 755,87 4,59

4 75 – 100 314.188,53 31,42 0,19

TOTAL 164.784.088,14 16.478,41 100,00 FUENTE: MAGAP. Año 2005. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

En la Parroquia San José de Poaló, debido a su alta humedad, y bajo número de meses secos, el rango deficitario entre 0 a 25 representa el mayor porcentaje de su territorio. MAPA N° 15. DÉFICIT HÍDRICO. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: MAGAP. Año 2005. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

El suelo de la Parroquia San José de Poaló no presenta déficit hídrico considerable. 2.1.6.- ECOSISTEMAS PRESENTES. Un ecosistema está formado por una comunidad de organismos que interactúan entre sí y con el medio circundante. Son complejas redes ubicadas en espacios geográficos determinados y que pueden ser naturales o creadas por las personas, como los campos de cultivo o las ciudades. Los ecosistemas son un bullicio: animales, plantas, hongos, virus y microorganismos en interacción con la lluvia, la temperatura, el suelo, la salinidad y otros factores10. FOTOGRAFIA N° 9. VISTA PARQUE NACIONAL LLANGANATES. SAN JOSÉ DE POALÓ.

10 http://ecositemasfas.blogspot.com/ (En línea). Consultado el 31 mayo 2105.

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FUENTE: Archivo Fotográfico. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. La diversidad de los ecosistemas en un lugar o país se debe, entre otros factores, a las condiciones climáticas y geográficas. Por ejemplo, en los páramos las plantas tienen hojas pequeñas para sobrevivir al frío, mientras en la planicie amazónica los árboles han desarrollado estrategias para aprovechar los escasos nutrientes del suelo tales como desplegar raíces superficiales largas. TABLA N° 21. ECOSISTEMAS. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID ECOSISTEMA Area_M2 AREA_Ha %

1 Agua 4.346.984,21 434,7 2,64

2 Arbustal siempreverde montano del norte de los Andes 155.564,69 15,56 0,09

3 Bosque siempreverde del Páramo 153.900,00 15,39 0,09

4 Bosque siempreverde montano alto del Norte de la Cordillera Oriental de los Andes 781.973,18 78,2 0,47

5 Bosque siempreverde montano del Norte de la Cordillera Oriental de los Andes 21.648,72 2,16 0,01

6 Herbazal del Páramo 100.510.919,27 10.051,09 61,00

7 Herbazal inundable del Páramo 18.397.458,29 1.839,75 11,16

8 Intervención Humana 39.304.139,78 3.930,41 23,85

9 Otras Áreas 1.111.500,00 111,15 0,67

TOTAL 164.784.088,14 16.478,41 100 FUENTE: SIGAGRO. AÑO 2003. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

La parroquia San José de Poaló forma parte de una de la zona más importante que tiene el país en término de riqueza biológica por la presencia del PNLl6 (Parque Nacional Llanganates), el que ha coadyuvado a la conservación de flora y fauna de gran interés a nivel nacional e internacional, observándose variedad, endemismo y hermosura convirtiéndose en una zona de atractivo científico y turístico. MAPA N° 16. ECOSISTEMAS. SAN JOSÉ DE POALÓ.

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FUENTE: SIGAGRO. AÑO 2003. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

En San José de Poaló, la riqueza biológica presente en el Parque Nacional Llanganates, constituye un atractivo científico y turístico.

2.1.7.- PRIORIDADES DE CONSERVACIÓN.

Las prioridades de conservación están determinadas por el Ministerio del Ambiente. Generalmente abarcan zonas donde se encuentran recursos ambientales que son amenazados y constituyen un peligro latente que podría dañar irreversiblemente un ecosistema formado. FOTOGRAFIA N° 10. AFECTACIÓN AL PÁRAMO POR PASTOREO DE GANADO. SAN JOSÉ DE POALÓ.

MATRIZ N° 3. PRIORIDADES DE CONSERVACIÓN. SAN JOSÉ DE POALÓ.

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ID ECOSISTEMAS AREA HECTAREAS

AMENAZAS PRIORIDAD DE CONSERVACION

1 Llanganates 6.862,99

Pastoreo de Ganado

Media Quemas de Pajonales

Apertura de vías

2 Llanganates 7.029,82

Pastoreo de Ganado

Alta Quemas de Pajonales

Actividades Antrópicas, siembra de pastos

Deslizamiento de tierras FUENTE: MAE. Revisión de Campo. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. MAPA N° 17. PRIORIDAD DE CONSERVACIÓN. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: ECOCIENCIA, TNC, CI, MAE. Año 2006. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

En la Parroquia, el Parque Nacional Llanganates, representa una prioridad de conservación alta, ya que existe sobrepastoreo y quema de pajonales que amenazan el equilibrio del ecosistema.

2.1.8.- ÁREAS BAJO CONSERVACIÓN O MANEJO AMBIENTAL.

Se trata de áreas que han sido identificadas, conservadas y destinadas a algún servicio ambiental, como pulmones, reservas ambientales, bosques protectores, conservación de fuentes de agua. TABLA N° 22. ÁREAS DE MANEJO AMBIENTAL. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID NOMBRE DESCRIPCION AREA_Ha %

1 Parque Nacional Llanganates Resolución No. 002 del 18/01/1996- Registro Oficial No.

907 del 19/03/1996 13.851,92 84,06

2 Bosque Comunitario FUENTE: MAE. Revisión de Campo. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. MAPA N° 18. ÁREAS DE MANEJO AMBIENTAL. SAN JOSÉ DE POALÓ.

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FUENTE: MAE. Revisión de Campo. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. El 84% del territorio de la Parroquia está destinado a Reserva Ambiental, área que pertenece al Parque Nacional Llanganates. 2.1.9.- RECURSOS NATURALES NO RENOVABLES. La Parroquia San José de Poaló no presenta recursos mineros importantes, tampoco yacimientos de materiales metálicos o no metálicos; su existencia se limita a la presencia de materiales de construcción. TABLA N° 23. FACTORES CLIMÁTICOS. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FID NOMBRE TITULAR ESTADO MINERAL AREA_Ha

1 PIQUIL CHINISACA

GOBIERNO AUTONOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL DE SAN JOSÉ DE POALO.

INSCRITA 30/05/2012

MATERIALES DE CONSTRUCCION 8

FUENTE: ARCOM. Año 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

MAPA N° 19. CATASTRO MINERO. SAN JOSÉ DE POALÓ.

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FUENTE: ARCOM. Año 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

2.1.10.- RECURSOS NATURALES DEGRADADOS. En Poaló, los recursos naturales sufren presión por el mal uso, las actividades productivas, factores relacionados con asentamientos humanos y otros factores que degradan la calidad de los mismos. En la siguiente tabla se define las causas que originan la degradación y el tipo de recursos sobre las que afectan. MATRIZ N° 4. RECURSOS DEGRADADOS. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID RECURSO DESCRIPCION CAUSAS AFECTACION

1 FLORA

Flora de Páramo. Pastoreo de Ganado

Media Quemas de Pajonales

Árboles Nativos. Actividades Antrópicas, siembra de pastos

Almohadillas naturales Apertura de vías

2 FAUNA

Pastoreo de Ganado

Alta Reptiles. Quemas de Pajonales

Mamíferos. Destrucción de alimentos por laboreo

Aves. Caza.

3 AGUA

Quebradas y drenajes Introducción de árboles extranjeros

Alta

Microcuencas. Disminución de bosques protectores

Ríos Pequeños Arrastre de materiales por deslaves y lluvias

Río Quildagua Contaminación por aguas residuales

Quebradas y Drenajes Contaminación por residuos sólidos

Fuentes de Agua Utilización de agua en regadíos

4 AIRE Contaminación por humo. Humo de incendios y quemas de pajonales.

Baja Contaminación del ambiente Nebulización de pesticidas

FUENTE: MAE. Revisión de Campo. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

FOTOGRAFIA N° 11. AFECTACIÓN AL PÁRAMO POR TRABAJOS AGRÍCOLAS. SAN JOSÉ DE POALÓ.

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FUENTE: Archivo Fotográfico. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. Factores relacionados con los asentamientos humanos, la convivencia de éstos y las actividades productivas afectan a los recursos naturales, causándoles una grave contaminación. 2.1.11.- AMENAZAS, VULNERABILIDAD Y RIESGOS. La susceptibilidad a movimientos en masa, determina una probabilidad de que ocurran deslizamientos de tierras como resultados de varios factores entre ellos las lluvias mal drenadas. Esta probabilidad se define como Alta, Mediana, Moderada y Baja susceptibilidad. TABLA N° 24. SUSCEPTIBILIDAD A MOVIMIENTOS EN MASA. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID DESCRIPCION Area_M2 AREA_Ha %

0 Alta susceptibilidad a movimientos en masa 60.174.437,11 6.017,44 36,52

1 Mediana susceptibilidad a movimientos en masa 78.897.620,89 7.889,76 47,88

2 Moderada susceptibilidad a movimientos en masa 350.195,32 35,02 0,21

3 Baja a nula susceptibilidad a movimientos en masa 25.361.834,82 2.536,18 15,39

TOTAL 164.784.088,14 16.478,40 100,00 FUENTE: MAGAP – STGR. Año 2008. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. En cuanto a inundaciones, la Parroquia Poaló, está expuesta a desbordamientos de ríos por las fuertes precipitaciones generalmente en una superficie plana y zonas donde se acumula el agua de fuertes precipitaciones. TABLA N° 25. ZONAS DE INUNDACIÓN. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID DESCRIPCION AREA_M2 AREA_Ha %

1 Zonas propensas a inundaciones (desbordamiento de ríos o fuertes precipitaciones) 3.370.557,00 337,06 2,05

2 Zona excepcionalmente cubierta por agua, con exclusión de las aguas de marea 69.031,21 6,90 0,04

3 Zona excepcionalmente cubierta por agua, con exclusión de las aguas de marea 1.224.813,24 122,48 0,74

TOTAL 4.664.401,45 466,44 2,83 FUENTE: MAGAP – STGR. Año 2008. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. Un gran porcentaje de Territorio sufre una alta y mediana susceptibilidad a movimientos en masa, lo que se traduce como posibles deslizamientos de tierras. Las zonas de inundaciones no representan un porcentaje considerable y están localizadas fuera del área de intervención humana, en el Parque Nacional Llanganates. MAPA N° 20. ZONAS PROPENSAS A INUNDACIONES Y MOVIMIENTOS EN MASA. SAN JOSÉ DE POALÓ.

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FUENTE: MAGAP – SGR. Año 2008. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. 2.1.12.- SÍNTESIS DE FACTORES BIOFÍSICO. MATRIZ N° 5. LIMITACIONES. BIOFÍSICO AMBIENTAL.

ID FACTORES LIMITACIONES GRADO

1 RELIEVE El relieve de la Parroquia en su mayor porcentaje corresponde a colinas altas, por lo tanto, están expuestas a erosión y deslizamientos de tierra.

Medio

2 SUELO

Los suelos en la Parroquia San José de Poaló en su mayor porcentaje pertenecen a texturas Moderada y Gruesa, lo que facilita el trabajo, pero a su vez son muy susceptibles a la erosión.

Alta

3 SUELO

Un alto porcentaje (10%) de su suelo corresponde a una pendiente mayor al 70%, lo que representa mucha dificultad para el laboreo y éstos solo pueden ser destinados a proyectos de conservación ambiental.

Media

4 COBERTURA VEGETAL

El suelo de la Parroquia Poaló sufre un cambio constante en cuanto a la reducción de su cobertura natural por el incremento de la frontera agrícola, así como el pastoreo de ganado en áreas de conservación natural.

Alta

5 CLIMA

Por su altitud geográfica, en el territorio de Poaló la temperatura registra valores bajos característicos del clima frío.

Media

La intensidad de la lluvia en el mayor porcentaje del territorio registra un rango fuerte, por lo que su suelo está expuesto a erosión y deslaves.

Alta

7 PRIORIDAD DE CONSERVACION

En la Parroquia, el Parque Nacional Llanganates, representa una prioridad de conservación alta, ya que existe sobrepastoreo y quema de pajonales que amenazan el equilibrio del ecosistema.

Alta

8 RECURSOS NATURALES NO RENOVABLES

La Parroquia San José de Poaló no presenta recursos mineros importantes, tampoco yacimientos de materiales metálicos o no metálicos; su existencia se limita a la presencia de materiales de construcción.

Alta

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

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9 RECURSOS NATURALES DEGRADADOS

Factores relacionados con los asentamientos humanos, la convivencia de éstos y las actividades productivas afectan a los recursos naturales, causándoles una grave contaminación.

Alta

10 RIESGOS AMBIENTALES

Un gran porcentaje de Territorio sufre una alta y mediana susceptibilidad a movimientos en masa, lo que se traduce como posibles deslizamientos de tierras.

Media

FUENTE: SENPLADES. Talleres de Participación Ciudadana. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

MATRIZ N° 6. POTENCIALIDADES. BIOFÍSICO AMBIENTAL.

ID FACTORES POTENCIALIDADES GRADO

1 ALTITUD GEOGRAFICA

La altitud geográfica le confiere a la Parroquia Poaló una humedad constante, por esta razón en su territorio se ha desarrollado el bosque muy húmedo o bosque de neblina.

Media

2 GEOLOGIA

La formación geológica del suelo en la Parroquia corresponde a la era cuaternaria, con residuos de origen volcánico y por la acción del agua, se formaron depósitos de materiales definiendo así una gran variedad de relieves volcánicos, que le confieren una cierta resistencia al empuje tectónico.

Media

3 SUELOS Los suelos en la Parroquia en su mayor porcentaje corresponden a suelos con mucha materia orgánica, fértiles y profundos.

Alta

4 CLIMA

En la Parroquia Poaló, existe un alto nivel de precipitación anual, con valores superiores a 1.000 milímetros.

Alta

En Poaló solo un pequeño porcentaje de su territorio está expuesto a la ausencia prolongada de lluvias.

Media

5 HIDROGRAFIA

En total las quebradas y drenajes en la Parroquia suman 197 kilómetros de longitud y la reserva hídrica en forma de lagunas y charcos, representan el 3% de su territorio.

Alta

El suelo de la Parroquia Poaló no presenta déficit hídrico considerable. Media

6 RECURSOS NATURALES

En San José de Poaló, la riqueza biológica presente en el Parque Nacional Llanganates, constituye un atractivo científico y turístico.

Alta

El 84% del territorio de la Parroquia está destinado a Reserva Ambiental, área que pertenece al Parque Nacional Llanganates.

Media

7 RIESGOS NATURALES

Las zonas de inundaciones no representan un porcentaje considerable y están localizadas fuera del área de intervención humana, en el Parque Nacional Llanganates.

Media

FUENTE: SENPLADES. Talleres de Participación Ciudadana. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

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2.2.- COMPONENTE SOCIOCULTURAL. 2.2.1.- ANALISIS DEMOGRÁFICO. La población total de la Parroquia San José de Poaló según el Censo del año 2010 es 1.880 habitantes, de los cuales 915 habitantes son hombres, es decir el 48,67% y 965 habitantes son mujeres, equivalente al 51,33%. Existe un decrecimiento del 4,67% de población desde el 2001 al 2010, en el 2001 la población era de 1.922 habitantes y en 2010 la población era de 1.880 habitantes como lo podemos ver en el siguiente cuadro.

TABLA N° 26. GRAFICO N° 1. DATOS POBLACIONALES. SAN JOSÉ DE POALÓ.

Población

Año 2001 2010 Hombres 944 915

Mujeres 978 965

FUENTE: INEC. INFOPLAN. Año 2001 - 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

En San José de Poaló, la población desde el año 2001 ha disminuido en un 4,67% debido a la inmigración constante de su gente. Distribución de la población según edades. La distribución de la población por edades facilita la comprensión de la dinámica poblacional, proporcionando un elemento de análisis sobre diversos factores. TABLA N° 27. GRAFICO N° 2. GRUPOS DE EDAD. SAN JOSÉ DE POALÓ.

Porcentaje de población

Grupos de Edad. Hombres Mujeres

0-4 3,56 4,26

5-9 4,47 4,04

10-14 5,69 5,53

15-19 5,27 4,15

20-24 4,36 4,84

25-29 3,4 4,15

30-34 2,77 3,3

35-39 2,39 3,62

40-44 2,02 3,03

45-49 2,23 3,09

50-54 2,39 2,29

55-59 1,65 1,65

60-64 2,18 2,23

65-69 2,29 1,38

70-74 1,76 1,44

75-79 1,12 0,96

80-84 0,74 0,74

85 y mas 0,37 0,64

Total 48,66 51,34

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FUENTE: INEC. INFOPLAN. Año 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Los grupos de edad más representativos se encuentran comprendidos entre 0 y 49 años, por lo que corresponde a una estructura de población joven.

Índice de envejecimiento. Es la relación entre el número de personas de 65 y más años de edad en relación al total de personas menores de 15 años de edad. Mide el reemplazo de niños por adultos mayores. La forma de cálculo es: Índice de envejecimiento = (Número de personas de 65 y más años de edad / Número de personas menores de 15 años de edad) x 100%.

TABLA N° 28. GRAFICO N° 3. ÍNDICE DE ENVEJECIMIENTO. SAN JOSÉ DE POALÓ.

Índice de envejecimiento (%)

Hombres Mujeres

45,74 37,31

FUENTE: INEC. INFOPLAN. Año 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

En San José de Poaló el índice de envejecimiento es bajo, significa que existen más menores de edad que adultos mayores. 2.2.2.- EDUCACION. Tasa de analfabetismo. La tasa de analfabetismo en la Parroquia San José de Poaló ha bajado considerablemente de 28,65% en el año 1990 al 14,32% en el año 2010.

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TABLA N° 29. GRAFICO N° 4. TASA DE ANALFABETISMO. SAN JOSÉ DE POALÓ.

Año Tasa Analfabetismo

1990 28,65

2001 19,18

2010 14,32

FUENTE: INEC. INFOPLAN. Año 2010.

ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

En cuanto a la distribución del analfabetismo por género, las mujeres tienen un índice más alto de analfabetismo que los hombres y sigue la línea de reducción relativo a los años establecidos en los diferentes censos. TABLA N° 30. GRAFICO N° 5. DATOS POBLACIONALES. SAN JOSÉ DE POALÓ.

Año 1990 2001 2010

Hombres 19,41 12,01 9,59

Mujeres 37,76 25,75 18,72

FUENTE: INEC. INFOPLAN. Año 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

En San José de Poaló el índice de analfabetismo alcanza el 14,32% de la población total y es más alto entre la población femenina. Tasa neta de asistencia. La tasa neta de asistencia es calculada en relación de los estudiantes que asisten a los diferentes tipos de educación y la cantidad de habitantes dentro de los rangos de edad que se consideran que deben asistir a éstos. TABLA N° 31. GRAFICO N° 6. DATOS POBLACIONALES. SAN JOSÉ DE POALÓ.

TIPO DE EDUCACION TASA NETA

Primaria 96,68%

Secundaria 68,07%

Superior 17,77%

FUENTE: INEC. INFOPLAN. Año 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

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En San José de Poaló, la tasa de asistencia de la población a educación superior es muy baja, con respecto a la asistencia a educación secundaria y primaria. 2.2.3.- SALUD. Principales enfermedades. Según los talleres participativos en los diferentes barrios, existe un consenso sobre las principales enfermedades que sufre la población y se detalla en la siguiente tabla. Estas enfermedades, en su mayoría son tratadas por médicos particulares ya que según el criterio de los pobladores no existen suficientes medicinas en el Centro de Salud Público. TABLA N° 32. PRINCIPALES ENFERMEDADES. PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALÓ.

ENFERMEDADES PRIORIDAD

Gripe. 1

Vías respiratorias 2

Artritis 3

Gastritis 4

Reumas 5

Próstata 6

Tiroides 7

Cáncer 8 FUENTE: Talleres de Participación Ciudadana. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

En San José de Poaló la atención por parte del centro de salud público, no cubre las necesidades de la población en el tratamiento de las enfermedades y no dispone de medicamentos específicos. Personas con discapacidad. TABLA N° 33. GRAFICO N° 7. DATOS POBLACIONALES. SAN JOSÉ DE POALÓ.

TIPO DE DISCAPACIDAD NUMERO %

Mental 11 0,59

Psiquiatrica 3 0,16

Fisico- Motora 29 1,54

Visual 13 0,69

Auditiva 44 2,34

Total 100 5,32

FUENTE: INEC. INFOPLAN. Año 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

En San José de Poaló el 5,32% de la población total sufre de algún tipo de discapacidad. Porcentaje de embarazo adolescente. TABLA N° 34. GRAFICO N° 8. DATOS POBLACIONALES. SAN JOSÉ DE POALÓ.

AÑO %

1990 10,17

2001 11,54

2010 10,81

FUENTE: INEC. INFOPLAN. Año 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

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En San José de Poaló el porcentaje de embarazo adolescente en los últimos años se mantiene constante y representa un problema social. 2.2.4.- ACCESO Y USO DE ESPACIO PÚBLICO Y CULTURAL. En la Parroquia existen varias edificaciones y espacios públicos, que en total suman un área de 16.362 metros cuadrados. Estos espacios públicos son de diversos tipos, catalogadas en la siguiente tabla. TABLA N° 35. ESPACIOS PÚBLICOS. SAN JOSÉ DE POALÓ.

Id DETALLE ACTIVIDADES Area_M2

1 Estadio Deportivas 9.726,34

2 Coliseo Central Deportivas 1.595,29

3 Parque Central Recreativas 1.960,90

4 Edificio de la Junta Parroquial Administrativas 377,48

5 Casa Comunal el Estadio Encuentro Ciudadano 178,51

6 Casa Comunal el Relleno Encuentro Ciudadano 185,28

7 Casa Comunal Santo Domingo Encuentro Ciudadano 126,73

8 Templo Católico Encuentro Ciudadano 206,6

9 Casa Comunal Censo Poaló Encuentro Ciudadano 82,84

10 Iglesia Católica Encuentro Ciudadano 121,1

11 Cancha Múltiple Deportivas 507,97

12 Casa Comunal Huagrahuasi Encuentro Ciudadano 219,9

13 Iglesia Católica. Virgen de la Piedra Encuentro Ciudadano 260,86

14 Casa Comunal Quildahua Encuentro Ciudadano 18,37

15 Cancha de uso Múltiple. Deportivas 288,54

16 C Cancha de uso Múltiple. Deportivas 505,37

TOTAL 16.362,08 FUENTE: Revisión de Infraestructura. Talleres de Participación Ciudadana. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

MAPA N° 21. ESPACIOS PÚBLICOS. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: Levantamiento Cartográfico. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

En San José de Poaló existe un total de 16.362,08 metros cuadrados de espacio público considerados como tales, parques, canchas, casas comunales, iglesias, edificios administrativos.

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2.2.5.- GRUPOS ETNICOS. La Población de la Parroquia San José de Poaló se distribuye en seis grupos étnicos, de los cuales el de mayor representatividad es el mestizo con el 97,45%. TABLA N° 36. GRAFICO N° 9. DATOS POBLACIONALES. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID GRUPO ÉTNICO NUMERO %

1 Indígena 1 0,05%

2 Negra - Afroecuatoriana 8 0,43%

3 Mestiza 1832 97,45%

4 Mulata 1 0,05%

5 Blanca 36 1,91%

6 Montubia 2 0,11%

TOTAL 1880 100,00%

FUENTE: INEC. INFOPLAN. Año 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

En San José de Poaló no existe representatividad de los diferentes grupos étnicos. 2.2.6.- ORGANIZACIÓN SOCIAL Y TEJIDO SOCIAL. San José de Poaló es una parroquia del cantón Píllaro, provincia de Tungurahua. En ésta habitan, según el Censo del año 2010, 1880 personas distribuidas en 7 asentamientos humanos: Quindalhua, Centro de la Parroquia, El Estadio, La Loma, Censo, Santo Domingo, y Huagrahuasi. Está liderado por un organismo parroquial que es el Gobierno Autónomo Descentralizado Parroquial. Como organismo que imparte justicia está la Tenencia Política. Otras organizaciones se encuentran presentes en la Parroquia como: Defensa del Campesinado, Junta de Agua de Regadío y Agua Entubada, Organizaciones de Base Comunitaria. Sin embargo, en los diferentes talleres de participación ciudadana, se evidencia las siguientes observaciones con respecto a la organización:

Poco interés de parte de los moradores de la parroquia.

Existe una participación femenina mayoritaria.

Falta de confianza en líderes por ofrecimientos no cumplidos. En definitiva, el tejido social de San José de Poaló no se encuentra fortalecido de tal manera que represente una fortaleza para ejecutar proyectos comunitarios. 2.2.7.- SEGURIDAD Y CONVIVENCIA CIUDADANA. En la parroquia existe la organización de la Junta del Campesinado representados con miembros de cada barrio que son los encargados de vigilar cada noche los barrios, es una organización de derechos reconocidos jurídicamente por el Ministerio del Interior que mantienen vínculos con las juntas del campesinado de otras parroquias.

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Según los pobladores, en los últimos años, paulatinamente las actividades de esta Junta van desapareciendo de tal manera que se evidencia el incremento de robos, en especial de ganado. La falta de organización y vigilancia comunitaria incrementa la probabilidad de robos en la Parroquia. 2.2.8.- PATRIMONIO CULTURAL. Patrimonio cultural se define como el conjunto de bienes, derechos y valores culturales que se han acumulado durante un cierto periodo de tiempo y que son heredados por un pueblo. En la Parroquia, existen rezagos de tradiciones que en tiempos ancestrales se practicaban a menudo, en especial forma parte de la identidad cultural las fiestas. TABLA N° 37. DATOS POBLACIONALES. SAN JOSÉ DE POALÓ. ID DESCRIPCION TIPO FECHA

1 Fiesta Madre de las Mercedes Fiesta 24 de septiembre

2 Fiesta del Niño (Fiesta de los Comuneros) Fiesta Diciembre

3 Fiestas de la Virgen del Rosario Fiesta Octubre

4 Fiesta de la Virgen de Guadalupe Fiesta Diciembre 12

5 Fiestas de la virgen del Carmen del Piquil (Virgen de la Piedra)

Fiesta Julio 22

6 La Diablada Tradición. Baile

7 La Trajería. Comparsa.

8 Palo Encebado Juegos Populares

9 Gallo enterrado Juegos Populares

10 Corrida de Toros Juegos Populares

11 Músicos Populares. Violín. Acordeón. Arpa. Guitarra. FUENTE: Talleres de Participación Ciudadana. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Una traba para la organización de eventos sociales son los permisos y trámites burocráticos que se necesitan para la legalización de los mismos. Las costumbres y tradiciones tienden a desaparecer por la influencia externa producto del movimiento migratorio, y el escaso interés de la población juvenil en conocer sus raíces. 2.2.9.- VECTORES DE MOVILIDAD HUMANA. La población de San José de Poaló presenta una disminución del 2,18% en comparación al censo 2001 debido principalmente a la búsqueda de empleo y de acceso a la educación. TABLA N° 38. GRAFICO N° 10. DATOS POBLACIONALES. SAN JOSÉ DE POALÓ.

DESTINO HABITANTES %

Estados Unidos 4 4,76

Alemania 2 2,38

España 36 42,86

Países Bajos 8 9,52

Italia 34 40,48

Total 84 100,00

FUENTE: INEC. INFOPLAN. 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

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En el ámbito interno, la migración de las personas se desplaza de manera permanente hacia las ciudades de Quito, Guaranda y Guayaquil por razones de trabajo. Otro tipo de migración es la que se da de manera intermitente hacia las ciudades cercanas de Ambato, Salcedo y Píllaro con retornos diarios. La migración circulante que sufre la Parroquia, condiciona la tendencia negativa de crecimiento, y las personas buscan oportunidades de empleo en otros ámbitos geográficos.

2.2.10.- SINTESIS DE FACTORES SOCIOCULTURALES. MATRIZ N° 7. LIMITACIONES. SOCIOCULTURAL.

ID FACTORES LIMITACIONES GRADO

1 DEMOGRAFIA En San José de Poaló, la población desde el año 2001 ha disminuido en un 4,67% debido a la inmigración constante de su gente.

Media

2 EDUCACIÓN

En San José de Poaló el índice de analfabetismo alcanza el 14,32% de la población total y es más alto entre la población femenina.

Alta

El cierre de varias escuelas, en especial de los barrios alejados, dificulta la asistencia de escolares a clases.

Alta

En San José de Poaló, la tasa de asistencia de la población a educación superior es muy baja, con respecto a la asistencia a educación secundaria y primaria.

Media

3 SALUD

En San José de Poaló el 5,32% de la población total sufre de algún tipo de discapacidad.

Media

En San José de Poaló el porcentaje de embarazo adolescente en los últimos años se mantiene constante y representa un problema social.

Media

En San José de Poaló la atención por parte del centro de salud público, no cubre las necesidades de la población en el tratamiento de las enfermedades y no dispone de medicamentos específicos.

Alta

4 TEJIDO SOCIAL

En definitiva, el tejido social de San José de Poaló no se encuentra fortalecido de tal manera que represente una fortaleza para ejecutar proyectos comunitarios.

Alta

5 GRUPOS ETNICOS En San José de Poaló no existe representatividad de los diferentes grupos étnicos.

Baja

6 RASGOSCULTURALES

Las costumbres y tradiciones tienden a desaparecer por la influencia externa producto del movimiento migratorio, y el escaso interés de la población juvenil en conocer sus raíces.

Media

7 VECTORES DE MOVILIDAD

La migración circulante que sufre la Parroquia, condiciona la tendencia negativa de crecimiento, y las personas buscan oportunidades de empleo en otros ámbitos geográficos.

Alta

FUENTE: SENPLADES. Talleres de Participación Ciudadana. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

MATRIZ N° 8. POTENCIALIDADES. SOCIOCULTURAL.

ID FACTORES POTENCIALIDADES GRADO

1 DEMOGRAFIA

Los grupos de edad más representativos se encuentran comprendidos entre 0 y 49 años, por lo que corresponde a una sociedad adulta.

Media

En Poaló el índice de envejecimiento es bajo, significa que existen más menores de edad que adultos mayores.

Media

2 ESPACIOS PÚBLICOS

En Poaló existe un total de 16.362,08 metros cuadrados de espacio público considerados como tales, parques, canchas, casas comunales, iglesias, edificios administrativos.

Media

FUENTE: SENPLADES. Talleres de Participación Ciudadana. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

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2.3.- COMPONENTE ECONÓMICO PRODUCTIVO. 2.3.1.- TRABAJO Y EMPLEO. Empleo, subempleo. El desempleo es un factor importante que impide el desarrollo de los pueblos. En la Provincia Tungurahua, la tasa de desempleo del año 2011, alcanza el 2,61% de la población, la tasa de Ocupación plena, que es la que nos indica la cantidad de personas que tiene un empleo estable, es el 28,74% y la de subempleo es el 68,41%.

TABLA N° 39. GRAFICO N° 11. INDICADORES DE EMPLEO. PROVINCIA TUNGURAHUA.

INDICADOR/AÑO 2009 2010 2011

Desempleo 2,95 1,87 2,61

Subempleo 70,87 65,59 68,41

Ocupación Plena 24,74 31,56 28,74

FUENTE: INFOPLAN. Censo Económico. REDATAM. Año 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

En cuanto a la Ocupación Plena, a nivel provincial en el último año de análisis existe una reducción significativa de 2,82 puntos porcentuales en favor del subempleo que incrementa la misma cantidad de puntos porcentuales. Los indicadores de empleo, en los últimos años a nivel provincial indican que existen menos fuentes estables de empleo. 2.3.2.- DISTRIBUCIÓN DE LA POBLACION EN TERMINOS ECONOMICOS. En el Ecuador, para hablar en términos económicos de la población, se utiliza el término de Población en edad de Trabajar (PET), que se define como la cantidad de individuos hombres y mujeres mayores al límite de edad en la que las personas deberían terminar su educación básica, es decir los 10 años. La diferencia es la Población menor al límite de edad, quienes tienen que exclusivamente recibir los derechos que establece la Constitución como la educación y recreación. TABLA N° 40. GRAFICO N° 12. DISTRIBUCIÓN DE LA POBLACIÓN. SAN JOSÉ DE POALÓ.

DESCRIPCION NUMERO %

Población menor a 10 años 307 16,33

Población en Edad de Trabajar 1573 83,67

TOTAL 1880 100,00

FUENTE: INFOPLAN. REDATAM. 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

En San José de Poaló, la Población en edad de trabajar representa un mayor porcentaje que las personas menores a 10 años.

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Población Económicamente Activa (PEA), comprende a las personas mayores de 10 años que trabajaron al menos una hora en la semana, o que no laboraron, pero tuvieron empleo (ocupados), o bien, aquellas personas que no tenían empleo, pero estaban disponibles para trabajar y buscaban empleo (desocupados). Población Económicamente Inactiva (PEI), se consideran personas inactivas todas las personas de 10 años y más, no clasificadas como ocupadas y desocupadas, durante la semana o el lapso de referencia, como rentistas, jubilados, pensionistas, estudiantes, amas de casa, entre otros. TABLA N° 41. GRAFICO N° 13. DISTRIBUCIÓN DE LA POBLACIÓN. SAN JOSÉ DE POALÓ.

DESCRIPCION NUMERO % POB. TOT

Población Económicamente Activa 754 40,11

Población Económicamente Inactiva 819 43,56

TOTAL 1573 83,67

FUENTE: INFOPLAN. REDATAM. 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

La Población Económicamente Inactiva le supera en 4,13 puntos porcentuales a la Población Económicamente Activa. Población ocupada se define como la cantidad de personas económicamente activas que están trabajando en alguna rama productiva durante un periodo determinado de tiempo. TABLA N° 42. GRAFICO N° 14. POBLACIÓN OCUPADA Y DESOCUPADA. SAN JOSÉ DE POALÓ.

DESCRIPCION NUMERO % POB. TOT

Población Ocupada 741 39,41

Población desocupada 13 0,69

TOTAL 754 40,11

FUENTE: INFOPLAN. REDATAM. AÑO 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

La población ocupada en alguna actividad productiva supera al número de personas desocupadas lo que indica un alto índice de trabajo productivo en la Parroquia. 2.3.3.- DISTRIBUCIÓN DE LA POBLACION POR RAMA DE ACTIVIDAD. En Poaló, la reducción de la Población ocupada está en relación directa con la disminución de la Población total.

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TABLA N° 43. GRAFICO N° 15. PEA POR RAMAS DE OCUPACIÓN. SAN JOSÉ DE POALÓ. OCUPACION 1990 2001 2010 % 2010

Agricultura, Silvicultura, Caza y Pesca. 769 702 494 84,59

Manufactura. 9 18 33 5,65

Sector Público 30 21 39 6,68

Comercio al por Mayor y Menor 6 15 18 3,08

TOTAL 814 756 584 100,00

FUENTE: INFOPLAN. REDATAM. AÑO 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

La Población ocupada en actividades agrícolas supera con amplia ventaja a las ocupadas en otras actividades, un indicador que presenta una desigual distribución en las ramas productivas. Disminuye el porcentaje de la PEA ocupada en actividades agrícola en favor de las otras actividades como manufactura, comercio y personas ocupadas en el sector público. TABLA N° 44. GRAFICO N° 16. TASA DE PEA POR RAMAS DE OCUPACIÓN. SAN JOSÉ DE POALÓ.

OCUPACION 1990 2001 2010

Agricultura, Silvicultura, Caza y Pesca 94,47 92,86 84,59

Sector Público 3,69 2,78 6,68

Manufactura. 1,11 2,38 5,65

Comercio al por Mayor y Menor 0,74 1,98 3,08

TOTAL 100,00 100,00 100,00

FUENTE: INFOPLAN. REDATAM. AÑO 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

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En San José de Poaló las estadísticas presentan un incremento de tres puntos porcentuales en las personas ocupadas en actividades de manufactura, lo que indica un ligero incremento de actividades relacionadas con el valor agregado a la materia prima. 2.3.4.- USO Y COBERTURA DEL SUELO. 2.3.4.1.- USO DEL SUELO Y SUPERFICIE CULTIVADA. En la Parroquia, el mayor uso que los pobladores le dan al suelo es el cultivo del Pasto, el 6,66% del territorio lo destinan exclusivamente a la siembra de mezclas forrajeras que servirá de alimento para el ganado vacuno. Al cultivo de productos de ciclo corto, destinan el 9,54% del territorio con una variación de pastos cultivados. Para plantaciones forestales en especial de árboles maderables como el Eucalipto y el pino, apenas el 0,34%, aproximadamente 55 hectáreas. TABLA N° 45. COBERTURA DEL SUELO. SAN JOSÉ DE POALÓ.

CD DESCRIPCION AREA_M2 AREA_Ha %

Wn CUERPO DE AGUA NATURAL 4.074.698,20 407,47 2,47

Bn BOSQUE NATURAL 848.999,61 84,90 0,52

Pr PARAMO 115.437.578,89 11.543,76 70,05

Pr/Pc 70% PARAMO / 30% PASTO CULTIVADO 13.682.821,84 1.368,28 8,30

Cc CULTIVOS DE CICLO CORTO 1.088.962,13 108,90 0,66

Cc-Pc 50% CULTIVOS DE CICLO CORTO - 50% PASTO CULTIVADO 15.726.348,84 1.572,63 9,54

Pc PASTO CULTIVADO 10.976.267,81 1.097,63 6,66

Pf Plantación Forestal 553.972,20 55,40 0,34

Pr/Cc 70% PARAMO / 30% CULTIVOS DE CICLO CORTO 2.394.607,57 239,46 1,45

TOTAL 164.784.257,09 16.478,43 100,00 FUENTE: MAGAP – SIGAGRO. Año 2004. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

MAPA N° 22. COBERTURA DEL SUELO. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: INFOPLAN. MAGAP – SIGAGRO. Año 2004. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

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El 70% del suelo en la Parroquia está destinado a Páramos que forman parte del Parque Nacional los Llanganates, lo que representa un atractivo turístico muy importante. El uso del suelo más representativo en términos productivos, es el cultivo de pastos para el ganado. 2.3.4.2.- CONFLICTOS POR EL USO DEL SUELO. El conflicto por el uso de suelo se origina debido a que los pobladores le dan un uso diferente a la capacidad que tiene un determinado tipo de suelo. TABLA N° 46. CONFLICTOS EN EL USO DEL SUELO. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID CONFLICTOS AREA_M2 AREA_Ha %

0 Subutilizado 84.994.065,01 8.499,41 51,58

1 Bien Utilizado 62.813.789,59 6.281,38 38,12

2 Sobreutilizado 12.628.134,39 1.262,81 7,66

3 Cuerpo de Agua 4.348.099,15 434,81 2,64

TOTAL 164.784.088,14 16.478,41 100,00 FUENTE: MAGAP – SIGAGRO. Año 2004. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Se define como suelo subutilizado cuando el uso actual está por debajo dela capacidad del mismo. Existe una sobreutilización cuando el destino del suelo supera su capacidad y, por último, el suelo está bien utilizado cuando el uso es el adecuado. MAPA N° 23. CONFLICTOS EN EL USO DEL SUELO. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: MAGAP – SIGAGRO. Año 2004. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

El 51,58% del suelo en Poaló está subutilizado ya que el mayor porcentaje se encuentra dentro de la Reserva del Páramo. El 38,12% está utilizado de manera adecuada, pues se le destina a la producción de pastos perennes y mezclas forrajeras en el que se incluye una

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leguminosa que permite fijar nitrógeno al suelo. Y por último, el 7,66% del suelo está sobreutilizado en especial por la mecanización con prácticas inadecuadas para el laboreo del suelo. FOTOGRAFIA N° 12. SUELO SOBREUTILIZADO. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: Archivo Fotográfico. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Un porcentaje considerable de suelo se encuentra sobreutilizado por el laboreo que se realiza mediante tractor con arado de vertedera en pendientes elevadas lo que desgasta la capa arable. 2.3.5.- PRINCIPALES ACTIVIDADES PRODUCTIVAS. Por el tipo de suelo que tiene el lugar arcilloso con buena fertilidad, apropiado para una agricultura variada, los pobladores del sector aprovechan estas características para dedicarse a esta actividad y hacer de ella su principal fuente de ingresos, con sembríos de papas, pastizales en grandes extensiones, maíz, cebada, habas en pocas cantidades especialmente para autoconsumo. FOTOGRAFIA N° 13. VARIEDAD DE CULTIVOS. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: Archivo Fotográfico. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Los hombres en su mayoría se dedican a actividades de construcción y pocos a la agricultura, complementadas por la mujer y los hijos después de las tareas de la escuela y el colegio en algunos casos. De esta manera se demuestra que la participación de la mujer dentro

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de las labores agrícolas es importante, ya que es ella quien se encuentra a cargo de las tareas en el campo y también las del hogar. 2.3.5.1.- PRODUCCIÓN AGRÍCOLA. La producción agrícola en la zona está determinada por los costes de producción, el rendimiento por unidad de tierra y por los precios que se registran en el mercado; razón por la cual, la diversidad agrícola en la parroquia se ha reducido a la producción de papas y pastos. La producción que predomina es el cultivo de la papa en aproximadamente 85 hectáreas que representa el 2,85 % del territorio. El rendimiento de este cultivo en la parroquia es de 11.362,5 Kg/ha y se utiliza mano de obra familiar en las pequeñas parcelas, mientras que en las haciendas se utiliza mano de obra externa a un costo de 10 dólares el jornal. FOTOGRAFIA N° 14. SEMBRÍO DE PATATAS. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: Archivo Fotográfico. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Además, realizan otros cultivos en menor escala como las habas, maíz, cebada, trigo productos que se destinan para el autoconsumo de la familia. Los bajos precios de estos productos desmotivan a las familias a seguir desarrollando actividades agrícolas decidiendo migrar a otros lugares dejando abandonadas las tierras porque los ingresos no alcanzan para satisfacer las necesidades básicas familiares. Las principales causas de pérdidas de cosecha en la parroquia son producto de las condiciones climáticas (lluvias (500 a 1500 mm/anuales) heladas, sequías) lo cual causa la aparición de plagas que al establecer monocultivos como es el caso la papa es atacada por el gusano blanco, nematodos formadores de nudos de raíz, causando daños al tubérculo. El 90% de la producción de papas se destina a la venta y el 10% se reserva para autoconsumo y para la obtención de semillas. La comercialización se realiza de manera directa los días de feria en la cuidad de Píllaro para ser distribuidos a las diferentes ciudades, y el precio está en relación a la oferta del producto que en algunos no cubre la inversión, por lo que se ven obligados a buscar nuevos mercados con mejores precios que cubra la inversión y deje rentabilidad a los productores o nuevas opciones. El principal producto agrícola destinado a la comercialización es la papa que representa un rubro importante de ingresos y en los últimos tiempos, la quinua que da nuevo impulso a la diversificación de la producción agrícola.

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La producción agrícola se ve limitada por las bajas temperaturas, plagas que afectan los cultivos, erosión de suelo y la falta de mano de obra, incrementando los costes de producción por bajos rendimientos.

2.3.5.2.- ACTIVIDAD PECUARIA.

Debido al rango altitudinal elevado en la Parroquia, los moradores se dedican a la siembra de pastizales como fuente de alimento para el ganado vacuno. La práctica de la producción de pastos cultivados (mezclas forrajeras) cubre superficies provistas de buena fertilidad y humedad en la parroquia ha tenido un auge debido al cambio en la forma de producción cantonal y el incremento de industrias lácteas que incrementan la demanda de leche. Esta producción debido al alto costo que significa la aplicación de técnicas productivas, se realiza de manera empírica sujeta a las condiciones climáticas favorables en el momento de la siembra. Las principales mezclas forrajeras son:

Raygras perenne, trébol y pasto azul. Sistema perenne. Avena forrajera y vicia. Ciclo corto. Raygras bianual y alfalfa. Anual.

El sistema de pastoreo que se aplica cuando se establece una siembra de pastos perenne es el sogueo que se trata de amarrar al ganado mediante una soga a un punto fijo (estaca) para que se alimente de una cierta cantidad de pasto y luego que ésta se termina se lo mueve a otra posición. Se complementa este sistema con el corte del pasto de ciclo corto (Avena forrajera y vicia). FOTOGRAFIA N° 15. MEZCLA FORRAJERA. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: Archivo Fotográfico. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Analizando el rubro de mayor importancia de la parroquia, la ganadería en los últimos años ha tenido un realce por la producción diaria de leche, la venta de ganado, y su producción de materia orgánica, lo cual ha garantizado seguridad en la generación de ingresos. La crianza y engorde de ganado vacuno es destinado a la agroindustria con la venta de leche a las pasteurizadoras del cantón y otras provincias, así como también a la venta de ganado en pie para carne. El ganado porcino, ovino, y especies menores como cuyes, conejos, gallinas, son otras de las fuentes de ingreso económico de los habitantes de esta parroquia y sirven también de autoconsumo. La fuerza de trabajo familiar en las actividades pecuarias, están manejadas por

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madres de familia y sus niños, mismos que generan rubros monetarios intangibles, por el ahorro en el costo de oportunidad de la mano de obra mencionada, que impulsa el desarrollo de las unidades de producción familiares. La relación de las actividades cotidianas entre el antes y el hoy, es que mantienen un sistema de crianza controlada y muy limitada donde se sigue manejando empíricamente con rotaciones de pastoreo con sistema de crianza al sogueo. Los campesinos priorizan la tenencia de vacas lecheras por la generación de ingresos inmediatos y continuos, durante seis meses de lactancia, cuyos ingresos quincenales permite cubrir las necesidades básicas de la familia, complementando con sus utilidades cubrir las necesidades prioritarias. FOTOGRAFIA N° 16. GANADO BOBINO EN SOGUEO. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: Archivo Fotográfico. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

El MAGAP mediante su Programa Comunitario Hombro a Hombro impulsa el mejoramiento genético de los bovinos mediante un técnico que permanentemente trabaja en la Cabecera Parroquial quien ejecuta actividades de:

Inseminación artificial con pajuelas de alta calidad y raza lechera. Tratamiento de enfermedades de las unidades bobinas. Capacitación técnica en mejoramiento del manejo bobino a los productores.

2.3.5.3.- PRODUCCIÓN DE LECHE.

El principal producto derivado de la actividad pecuaria en la Parroquia es la leche. En los talleres realizados en los barrios, las personas manifiestan que la venta de este producto es su principal fuente de ingresos. La comercialización se la hace mediante los “Piqueros”, personas que se dedican a recoger el producto y transportarlo hacia las queseras, en donde se produce quesos, yogurt o leche pasteurizada. En la Parroquia, está asentada una quesera artesanal que maneja volúmenes pequeños del producto y elabora quesos que son luego vendidos en las ciudades de Ambato y Píllaro, y una industria mediana localizada en los límites parroquiales que maneja volúmenes altos de producción. En general la producción lechera está poco tecnificada con un rendimiento bajo de productividad, limitada al tipo de ganado existente.

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La comercialización de la leche se realiza sin un valor agregado por parte del productor que entrega a carros recolectores del producto y son transportados a queseras instaladas dentro y fuera de la parroquia.

2.3.5.4.- ACTIVIDADES INDUSTRIALES Y MANUFACTURERAS.

En Poaló, la actividad industrial solo se limita a una planta artesanal de elaboración de quesos. La parroquia es eminentemente agropecuaria sin ningún tipo de valor agregado para sus productos. En San José de Poaló la ausencia de actividades transformadoras de materia prima, limita el desarrollo económico de la Parroquia. 2.3.5.5.- TURISMO. San José de Poaló es conocido por sus atractivos naturales, por la presencia del Parque Nacional Llanganates donde el turismo es de tipo científico por su biodiversidad. Sin embargo, Poaló es un lugar de paso, pues los turistas no encuentran infraestructura apropiada para hospedarse, limitando la actividad turística a épocas especiales como festividades de cada barrio en las cuales, la gente muestra sus tradiciones y costumbres que se están perdiendo paulatinamente. FOTOGRAFIA N° 17. ENTRADA PARQUE NACIONAL LLANGANATES. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: Archivo Fotográfico. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Potenciales Turísticos. Entre los principales potenciales turísticos tenemos:

Parque Nacional Llanganates. Capilla de la Virgen de la Piedra. Minas de Carbón. Restos Arqueológicos de armas, herramientas de labranza. Potenciar la actividad productiva (restaurants, asaderos) Posibilidad de hacer paseos ecuestres. Ruta de caminatas - Ruta de los incas- Cementerio de los incas Huecos de Curiucto Fuentes de Agua Mineral. Lugares donde se avistan los Cóndores. Paseos ecuestres. Cuevas del barrio Cununyacu.

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Reserva Ecológica propiedad de la Cooperativa. Atractivos, Costumbres y Tradiciones. Templos religiosos en honor a la Virgen de la Merced, ubicada en el barrio el Censo y El Estadio, Iglesia de la Virgen del Carmen ubicado en el barrio Cununyacu, Iglesia de la Virgen de Guadalupe en el barrio Santo Domingo, que son edificaciones modernas que se encuentran en la Parroquia, y que refuerza la idea del catolicismo entre sus habitantes. Variedad de atractivos naturales y culturales que mediante una atención adecuada se convierte en un gran potencial para generar un desarrollo turístico en la Parroquia. 2.3.6.- SEGURIDAD Y SOBERANIA ALIMENTARIA. Para el autoconsumo, los pobladores siembran diversos productos a escala familiar como las habas, maíz, cebada, trigo, arveja en pequeñas parcelas, para abastecerse de los mismos en su alimentación diaria. Por el bajo precio de estos productos, son las madres de familia con sus hijos quienes se dedican a estas actividades, puesto que el jefe de hogar por razones de trabajo suele migrar a otras ciudades. En los últimos años se han dejado de producir una variedad de cultivos como ocas, mellocos, cebolla, hortalizas, que en épocas anteriores aseguraban una alimentación sana y familiar. En Poaló las actividades para proveerse de productos que garanticen su seguridad alimentaria ha disminuido dando paso a la migración hacia otras ciudades en busca de mejores ingresos y sustituyendo una economía de abastecimiento familiar por productos procesados. 2.3.7.- PROYECTOS NACIONALES DE CARÁCTER ESTRATEGICO. Dentro del territorio de la Parroquia San José de Poaló funciona la Central Hidroeléctrica Pucará que, a pesar de no ser considerado como un Proyecto nacional Estratégico, opera en un sector estratégico como es la generación de energía eléctrica. Esta Central se abastece del recurso hídrico almacenado en la laguna artificial de Pisayambo que es conducida por medio de una estructura de hormigón armado hasta el sitio donde las instalaciones de la Central generan una potencia de 73 Megavatios. La Central Hidroeléctrica Pucará genera energía eléctrica con una capacidad de 73 Megavatios, impulsando el desarrollo energético. 2.3.8.- FUENTES DE FINANCIAMIENTO. En el Cantón Píllaro se encuentran establecidas Instituciones públicas y privadas de carácter Financiero que proveen de recursos monetarios para el financiamiento de actividades productivas. En los últimos años, el repunte de financiamiento por parte de las Instituciones privadas ha ido en aumento en respuesta de las políticas gubernamentales que aseguran la circulación del capital interno y evita la salida de capitales al exterior.

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TABLA N° 47. FUENTES DE FINANCIAMIENTO. CANTÓN PÍLLARO.

FUENTE: INFOPLAN. Censo Económico. REDATAM. Año 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Un bajo nivel de financiamiento por parte de entidades de gubernamentales en especial del Banco de Fomento, encarecen los préstamos. 2.3.9.- INFRAESTRUCTURA PARA EL FOMENTO PRODUCTIVO. Entre la infraestructura que impulsa en fomento productivo en la Parroquia tenemos: Superficie con acceso a Riego. En Poaló cruza dos canales de riego denominados Chagrasacha y Cuzsacha, cuyas fuentes de abastecimiento se encuentran en los páramos que pertenecientes al Parque Nacional Llanganates. En total el área regada representa el 14,75% del territorio total, tomando en consideración que la mayor cantidad de terreno ocupa el Parque Nacional Llanganates y no está destinada a producción agrícola. TABLA N° 48. SUPERFICIE CON ACCESO A RIEGO. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID DESCRIPCION AREA_M2 AREA_Ha %

Parcelas pequeñas con riego menor al 50% 7.987.933,93 798,79 4,85

Parcelas grandes con riego menor al 50% 7.097.723,23 709,77 4,31

Parcelas grandes con riego mayor al 50% 9.225.040,90 922,54 5,60

Sin Acceso. 140.473.979,26 14.047,40 85,25

TOTAL 164.784.677,32 16.478,50 100,00 FUENTE: SENPLADES. MAGAP. Prefectura de Tungurahua. Año 2013. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

ID Categorías Casos %

1 Financiamiento con Institución Pública 33 7,53

2 Financiamiento con Institución Privada 360 82,19

3 Financiamiento con el Gobierno 1 0,23

4 Financiamiento con Institución no Reguladas por el SBS 20 4,57

5 Otras Fuentes de Financiamiento con Garantía 10 2,28

6 Otras Fuentes de Financiamiento sin Garantía 14 3,20

Total 438 100,00

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MAPA N° 24. SUPERFICIE Y CANALES DE RIEGO. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: SENPLADES. MAGAP. Prefectura de Tungurahua. Año 2013. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Sistemas de Riego. El sistema de riego Chagrasacha irriga los suelos ubicados en los sectores de Quildahua, Centro- Rasga, Censo Poaló, Huagrahuasi, La Loma y El Estadio, aproximadamente 450 hectáreas. El uso principal es regadío en sembríos de papas y pasto y se utiliza también para abrevadero del ganado vacuno. La captación se lo hace desde el Río Yanayacu que aporta 473,60 lt/seg, punto que se ubica dentro del Parque Nacional Llanganates permitiendo que se mantenga sin alteraciones o daños las vertientes. Este canal se lo conduce por canal de tierra o piedra exceptuando un tramo de aproximadamente 36 metros construido en hormigón. La acequia Cruzsacha se abastece de las vertientes de Chirichoglla que aporta 145,15 lt/seg, este canal irriga lo suelos ubicados en los sectores Huagrahuasi, Censo Poaló y Sato Domingo. Su conducción se lo hace mediante canal de tierra, piedra y hormigón aproximadamente 169 metros. El mantenimiento de los canales se lo realiza mediante mingas de los usuarios y su estado permanece en buenas condiciones. La repartición se lo realiza mediante un calendario con abastecimiento parcial, generando problemas y conflictos por el agua por la débil organización interna. Si bien no se ha cuantificado los desperdicios de agua los existen por factores como la evaporación pues los canales no presentan un revestimiento. Dos sistemas de riego abastecen los suelos de la Parroquia mejorando la productividad en épocas de estiaje.

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2.3.10.- AMENAZAS AL AREA PRODUCTIVA. Problemática del Sistema Económico. La problemática del sistema productivo comienza con las malas prácticas de laboreo en la preparación del suelo en favor de la pendiente y la utilización del tractor con arado de vertedera provoca el deterioro progresivo de la capacidad productiva del suelo por los procesos erosivos acelerados. A esto se suma la utilización de abonos químicos para duplicar la producción en detrimento de abonos orgánicos y la aplicación de pesticidas cada vez más fuertes y costosos lo que incrementa el costo de producción y reduce el margen de utilidad. La falta de una planificación en las siembras mediante un calendario y el desconocimiento de la dinámica del mercado, provoca que se siembra un determinado producto y en el momento de la cosecha, en el mercado existe una sobreoferta del mismo, dificultando su comercialización y se venda a precios bajos con la respectiva pérdida para el agricultor. A esto se suma la falta de políticas de mercado y el incremento de comerciantes que encarecen el producto, evitando la venta directa al consumidor. La mala práctica de laboreo provoca la erosión del suelo y la pérdida de la capa de vida. El uso indiscriminado de abonos químicos y pesticidas, destruyen los microorganismos benefactores de las plantas e incrementando las plagas que se vuelven cada vez más resistentes. El bajo interés y participación en talleres y capacitaciones por parte de las entidades que trabajan en fomento productivo, causan que se aplique un bajo nivel de tecnología en el proceso productivo. Amenazas Naturales. Heladas. Otra amenaza al sistema productivo es la helada. Se trata de una baja temperatura generalmente en la madrugada, que cristaliza los conductos internos y por consiguiente destruye las hojas de las plantas que luego se secan por la acción de los rayos solares. TABLA N° 3.11. SUSCEPTIBILIDAD A HELADAS. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID PELIGRO HELADA Area_M2 AREA_Ha %

1 Muy probable 142.760.412,15 14.276,04 86,63

2 Probable 22.023.675,99 2.202,37 13,37

TOTAL 164.784.088,14 16.478,41 100,00 FUENTE: MAGAP-SIGAGRO. Año 2004. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

GOBIERNO AUTONOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL RURAL DE SAN JOSE DE POALO

MAPA N° 25. SUSCEPTIBILIDAD A HELADAS. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: MAGAP-SIGAGRO. Año 2004. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Existe alta probabilidad de ocurrencia de heladas lo que amenaza a la productividad. 2.3.11.- SINTESIS DE FACTORES ECONOMICOS. MATRIZ N° 9. LIMITACIONES. ECONÓMICO PRODUCTIVO.

ID FACTORES LIMITACIONES GRADO

1 TRABAJO Y EMPLEO Los indicadores de empleo, en los últimos años a nivel provincial indican que existen menos fuentes estables de empleo.

Medio

2 POBLACIÓN ECONÓMICAMENTE ACTIVA

La Población Económicamente Inactiva le supera en 4,13 puntos porcentuales a la Población Económicamente Activa.

Medio

La Población ocupada en actividades agrícolas supera con amplia ventaja a las ocupadas en otras actividades, un indicador que presenta una desigual distribución en las ramas productivas.

Medio

3 USO DEL SUELO

Un porcentaje considerable de suelo se encuentra sobreutilizado por el laboreo que se realiza mediante tractor con arado de vertedera en pendientes elevadas lo que desgasta la capa arable

Alto

4 ACTIVIDADES PRODUCTIVAS

La producción agrícola se ve limitada por las bajas temperaturas, plagas que afectan los cultivos, erosión de suelo y la falta de mano de obra, incrementando los costes de producción por bajos rendimientos.

Alto

En general la producción lechera está poco tecnificada con un rendimiento bajo, limitada al tipo de ganado existente.

Alto

La comercialización de la leche se realiza sin un valor agregado por parte del productor que entrega a carros recolectores del producto y son transportados a queseras instaladas dentro y fuera de la parroquia.

Alto

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

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En San José de Poaló la ausencia de actividades transformadoras de materia prima, limita el desarrollo económico de la Parroquia.

Alto

5 SOBERANÍA ALIMENTARIA

En San José de Poaló las actividades para proveerse de productos que garanticen su seguridad alimentaria ha disminuido dando paso a la migración hacia otras ciudades en busca de mejores ingresos y sustituyendo una economía de abastecimiento familiar por productos procesados.

Alto

6 FINANCIAMIENTO El bajo nivel de financiamiento por parte de entidades de gubernamentales en especial del Banco de Fomento, encarecen los préstamos

Alto

7 AMENAZAS A LA PRODUCCIÓN

El uso indiscriminado de abonos químicos y pesticidas, destruyen los microorganismos benefactores de las plantas e incrementando las plagas que se vuelven cada vez más resistentes.

Alto

El bajo interés y participación en talleres y capacitaciones por parte de las entidades que trabajan en fomento productivo, causan que se aplique un bajo nivel de tecnología en el proceso productivo.

Alto

Alta probabilidad de ocurrencia de heladas, amenaza a la productividad. Alto

La mala práctica de laboreo provoca la erosión del suelo y la pérdida de la capa de vida.

Alto

FUENTE: SENPLADES. Talleres de Participación Ciudadana. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

MATRIZ N° 10. POTENCIALIDADES. ECONÓMICO PRODUCTIVO.

ID FACTORES POTENCIALIDADES GRADO

1 POBLACIÓN ECONÓMICAMENTE ACTIVA

En San José de Poaló, la Población en edad de trabajar representa un mayor porcentaje que las personas menores a 10 años.

Medio

La población ocupada en alguna actividad productiva supera al número de personas desocupadas lo que indica un alto índice de trabajo productivo en la Parroquia.

Alto

En San José de Poaló las estadísticas presentan un incremento de tres puntos porcentuales en las personas ocupadas en actividades de manufactura, lo que indica un ligero incremento de actividades relacionadas con el valor agregado a la materia prima.

Medio

2 USO DEL SUELO

El 70% del suelo en la Parroquia está destinado a Páramos que forman parte del Parque Nacional los Llanganates, lo que representa un atractivo turístico muy importante

Medio

El uso del suelo más representativo en términos productivos, es el cultivo de pastos para el ganado.

Alto

El principal producto agrícola destinado a la comercialización es la papa que representa un rubro importante de ingresos y en los últimos tiempos, la quinua que da nuevo impulso a la diversificación de la producción agrícola.

Alto

3 POTENCIAL TURÍSTICO

Variedad de atractivos naturales y culturales que mediante una atención adecuada se convierte en un gran potencial para generar un desarrollo turístico en la Parroquia.

Alto

4 PROYECTOS ESTRATÉGICOS

La Central Hidroeléctrica Pucará genera energía eléctrica con una capacidad de 73 Megavatios, impulsando el desarrollo del sector energético.

Alto

5 INFRAESTRUCTURA DE APOYO

Dos sistemas de riego abastecen los suelos de la Parroquia mejorando la productividad en épocas de estiaje.

Alto

FUENTE: SENPLADES. Talleres de Participación Ciudadana. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

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2.4.- COMPONENTE ASENTAMIENTOS HUMANOS. 2.4.1.- RED DE ASENTAMIENTOS HUMANOS. 2.4.1.1.- ANÁLISIS HISTÓRICO DE LA DISTRIBUCIÓN POBLACIONAL EN EL TERRITORIO. Para el presente análisis utilizaremos los censos de los años 1990, 2001 y 2010, ya que éstos desagregan con mejor claridad los habitantes por Parroquias. TABLA N° 49. GRAFICO N° 17. ANALISIS DE POBLACION. SAN JOSE DE POALO.

AÑO HABITANTES

1990 2150

2001 1922

2010 1880

FUENTE: SENPLADES. INFOPLAN. Año 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

En la Parroquia San José de Poaló, según las últimas estadísticas sufre una disminución en su población.

2.4.1.2.- LOCALIZACIÓN DE ASENTAMIENTOS HUMANOS.

San José de Poaló está conformado por la cabecera parroquial y siete barrios que tienen una distribución espacial densa. Los barrios son: 1. Cabecera Parroquial. 2. El Estadio. 2. Cununyacu. 3. Censo Poaló. 4. Quildahua. 5. Huagrahuasi. 6. Santo Domingo. 7. La Loma. Las distancias entre el Centro de la Parroquia hacia los diferentes Barrios se detallan en la siguiente tabla. TABLA N° 50. LOCALIZACION DE BARRIOS. SAN JOSE DE POALO.

ID ZONA X Y Z BARRIO TIPO DIST. METROS

1 17 M 780537 9878076 3182 Cabecera Parroquial Amanzanado C. Inicio.

2 17 M 781359 9878551 3222 El Estadio Disperso 1.104,26

3 17 M 779825 9875787 3199 Huagrahuasi Disperso 3.641,75

4 17 M 781356 9877018 3374 Censo - Poaló Disperso 2.264,66

5 17 M 781517 9877783 3272 Santo Domingo Disperso 1.796,07

6 17 M 778935 9878418 3070 Quildahua Disperso 1.936,44

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

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7 17 M 782107 9878945 3321 Cununyacu Disperso 2.240,12 FUENTE: INEC. REVISIÓN DE INFRAESTRUCTURA. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

2.4.1.3.- JERARQUÍA DE ASENTAMIENTOS HUMANOS.

En Poaló, son asentamientos humanos que no tienen un desarrollo comercial sustentable, existen pocas tiendas de abastos muy pequeñas que no tienen suficientes productos. Aunque los domicilios se encuentran separados por distancias pequeñas debido a que las propiedades tienen áreas que en la mayoría de los casos no superan la hectárea, no existe una distribución urbana y espacial adecuada en la que se pueda identificar una estructura urbana mínima. Para realizar una jerarquía de asentamientos humanos, en este caso se tomará en cuenta como equipamiento, las casas comunales, como públicas, la junta parroquial, servicios, las oficinas de instituciones públicas y comerciales, las tiendas de barrio. A esto se sumará el número de habitantes, la densidad poblacional y la Población ocupada en diferentes ramas de actividad.

TABLA N° 51. JERARQUÍA DE ASENTAMIENTOS HUMANOS. SAN JOSE DE POALO.

POBLACION EQUIPAMIENTO BARRIO Num Hab/Ha OCUP SOCIAL PUB SERV COMER TOTAL JERARQUIA

San José de Poaló 239 4,84 196 2 1 1 4 8 Tercer Orden

El Estadio 160 1,17 56 0 0 0 0 Cuarto Orden

Huagrahuasi 427 1,35 203 0 0 0 1 1 Tercer Orden

Censo - Poaló 418 0,8 154 0 0 0 0 Tercer Orden

Santo Domingo 236 0,55 74 0 0 0 0 Cuarto Orden

Quildahua 174 0,43 67 0 0 0 0 Cuarto Orden

Cununyacu 226 0,85 72 0 0 0 0 Cuarto Orden

TOTAL 1880 FUENTE: SENPLADES. REVISIÓN DE INFRAESTRUCTURA. Año 2015.

ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Poblados no cuentan con un desarrollo espacial mínimo que asegure un nivel adecuado de vida. MAPA N° 25. JERARQUIA DE ASENTAMIENTOS HUMANOS. SAN JOSÉ DE POALÓ.

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FUENTE: SENPLADES. REVISIÓN DE INFRAESTRUCTURA. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

2.4.1.3.- DESCRIPCIÓN DE LA CABECERA PARROQUIAL.

La Cabecera Parroquial está ubicada en la parte suroeste del territorio a 3182 metros sobre el nivel del mar. San José de Poaló cuenta con un equipamiento mínimo, una iglesia, un Subcentro de Salud, el edificio de la Junta Parroquial, un parque Central, la escuela y un colegio. Cuenta con un centro telefónico y seis locales de venta de productos básicos mínimos (tiendas). Las distancias entre el Centro de la Parroquia y las principales ciudades del Ecuador están detalladas en la siguiente Tabla. TABLA N° 52. RELACION CON OTROS ASENTAMIENTOS HUMANOS. SAN JOSE DE POALO.

Id Ciudad LONG_M LONG_KM RELACIÓN (trabajo, residencia, bienes, servicios, entre otros)

1 Poaló - Píllaro 14.250,67 14,25 Mercadeo. Abastecimientos de productos. Educación Secundaria. Trabajo. 2 Poaló _ Salcedo 25.200,89 25,20 Trabajo. Mercadeo.

3 Poaló - Ambato 33.777,64 33,77 Trabajo. Mercadeo. Educación Superior.

4 Poaló - Latacunga 39.242,01 39,24 Trabajo. Mercadeo.

5 Poaló - Quito 125.501,55

125,5 Trabajo. Educación Superior.

FUENTE: SENPLADES. REVISIÓN DE INFRAESTRUCTURA. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

2.4.2.- ACCESO A SERVICIOS BASICOS. 2.4.2.1.- AGUA POTABLE. El agua que se consume en la Parroquia llega hasta ella por gravedad mediante tubería, se la consume sin potabilización alguna y está administrada por varias Juntas de Agua. TABLA N° 53. ADMINISTRACIÓN DE AGUA DE CONSUMO HUMANO. SAN JOSE DE POALO.

ID RESPONSABLE BARRIOS SOCIOS COSTO OBSERVACIONES

1 Junta Administradora de Agua Potable de Poaló

El Centro, La Loma. 400

Planta de tratamiento

Estadio, Rasga, Quildahua Tanque de almacenamiento

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2 Junta Administradora de agua Sto. Domingo Santo Domingo 50 Tanque de almacenamiento

3 Junta administradora de Agua Huagrahuasi Huagrahuasi 300 Tanque de almacenamiento

FUENTE: SENPLADES. REVISIÓN DE INFRAESTRUCTURA. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

El sistema de agua que dispone la Parroquia está legalizado y proviene de las vertientes Quinoales, Tunguilarca y Chaupiyaco. TABLA N° 54. ADJUDICACIÓN DE AGUA PARA CONSUMO HUMANO. SAN JOSE DE POALO. ID BENEFICIARIOS VERTIENTE CAUDAL L/SEG USO

1 Comunidad Censo Poaló Vertientes Las Condas/El Pungo 1,1 Domestico

2 Comunidad Santo Domingo Vertiente Pacta Huco/Acequia Santa Domingo 0,9 Doméstico

3 Junta Administradora de agua potable San José de Poaló Vertiente Chaupiyacu 3 Doméstico

4 Junta administradora de agua potable de Santo Domingo-San J. Vertiente 2/Paitahua-Huagrahuasi 2,4 Doméstico

5 Junta administradora de agua potable de Huagrahuasi Vertiente Apicocha 5,95 Doméstico

6 Junta administradora de agua potable San José de Poaló Vertientes Quiniguales y Tunguilarca 2,64 Doméstico

7 Junta Pro mejoras EL Censo Poaló Vertiente Samana 1 Doméstico

8 Moradores Gualopucho, Panamá, Santo Domingo Quebradas Cuchihuasi y El Pongo 5,1 Doméstico

FUENTE: SENPLADES. REVISIÓN DE INFRAESTRUCTURA. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

MAPA N° 26. COBERTURA DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: REVISIÓN DE INFRAESTRUCTURA. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

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Otro de los factores que inciden en un nivel de vida aceptable es el acceso que tienen las viviendas al agua mediante una tubería en su interior. Esto significa la reducción de esfuerzos para cocinar los alimentos y también en el aseo personal.

TABLA N° 55. GRAFICO N° 18. VIVIENDAS CON ACCESO DE AGUA EN SU INTERIOR. SAN JOSE DE POALO.

No ACCESO DE AGUA NUM %

1 Con acceso de Agua en su interior 160 27,49

2 Sin acceso de Agua en su interior 422 72,51

TOTAL DE VIVIENDAS 582 100,00

FUENTE: INFOPLAN. REDATAM. 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

En San José de Poaló, un bajo porcentaje de viviendas disponen de agua en su interior, por lo tanto, el servicio de agua no representa un mejoramiento de la calidad de vida. 2.4.2.2.- DESECHOS SÓLIDOS. La eliminación de la basura es uno de los temas más importantes para un manejo ambiental adecuado. En Poaló el 56,70% de viviendas eliminan su basura mediante carro recolector y el 43,3% restante elimina de varias maneras como la quema de la misma, el entierro o la arrojan a las quebradas con la consiguiente afectación ambiental. TABLA N° 56. GRAFICO N° 19. FORMAS DE ELIMINACIÓN DE LA BASURA. SAN JOSE DE POALO.

ID ELIMINACION DE BASURA VIV %

Carro Recolector 330 56,70

Otras maneras 252 43,30

TOTAL VIVIENDAS 582 100,00

FUENTE: INFOPLAN. REDATAM. 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

FOTOGRAFIA N° 18. BASURA EN UNA QUEBRADA. SAN JOSE DE POALO.

Acceso de Agua en el Interior

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FUENTE: Archivo Fotográfico. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Un número elevado de viviendas, eliminan la basura mediante métodos que afectan al medio ambiente. Saneamiento Ambiental. El saneamiento básico es la tecnología apropiada para la eliminación de excretas y aguas residuales, que permiten tener un ambiente sano en las viviendas y en sus proximidades. En Poaló, existe una red de alcantarillado que recoge las aguas residuales de las viviendas, pero lo deposita en una planta de tratamiento que no cumple su función, afectando con su contenido a las aguas del Río. Su longitud es 3394 metros y su cobertura son las viviendas ubicadas en el Barrio el Estadio y la Cabecera Parroquial. TABLA N° 57. GRAFICO N° 20. ELIMINACION DE AGUAS RESIDUALES. SAN JOSE DE POALO.

ID AGUAS RESIDUALES VIV %

1 Red de Alcantarillado 171 29,38

2 Pozos Sépticos 125 21,48

2 Otras formas 286 49,14

TOTAL VIVIENDAS 582 100,00

FUENTE: INFOPLAN. REDATAM. 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Eliminación de Aguas Residuales

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FOTOGRAFIA N° 19. AGUAS RESIDUALES. SAN JOSE DE POALO.

FUENTE: Archivo Fotográfico. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

MAPA N° 27. COBERTURA DEL SISTEMA DE ALCANTARILLADO. SAN JOSÉ DE POALÓ.

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FUENTE: REVISIÓN DE INFRAESTRUCTURA. Año 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

El sistema de alcantarillado no cumple su función y se convierte en un foco contaminante para el sistema hídrico. Un alto porcentaje de viviendas no eliminan de manera adecuada las aguas residuales, contaminando el medio ambiente. 2.4.3.- ACCESO A VIVIENDA. El Déficit Habitacional, se define como la falta de viviendas en condiciones aceptables, y puede ser de dos tipos, Déficit Habitacional Cualitativo se refiere a las viviendas cuyas condiciones habitacionales se consideran recuperables y déficit habitacional Cuantitativo se refiere a las viviendas cuyas condiciones habitacionales se consideran irrecuperables. TABLA N° 58. GRAFICO N° 21. CONDICONES DE VIVIENDA. SAN JOSE DE POALO.

ID DISPONIBILIDAD NUMERO

1 Viviendas Ocupadas 582

2 Total Hogares 585

Déficit de Vivienda 3

No CONDICIONES DE VIVIENDA NUM %

1 Condiciones aceptables 195 33,51

2 Condiciones recuperables 173 29,73

3 Condiciones irrecuperables 214 36,77

TOTAL DE VIVIENDAS 582 100,00 FUENTE: INFOPLAN. REDATAM. 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

El servicio higiénico es la instalación de la vivienda que permite a las personas procurar un adecuado aseo personal.

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TABLA N° 59. GRAFICO N° 22. DISPONIBILIDAD DE SERVICIO HIGIÉNICO. SAN JOSE DE POALO.

ID SERVICIO HIGIENICO NUMERO %

1 SI DISPONEN 499 85,30

2 NO DISPONEN 86 14,70

TOTAL HOGARES 585 100,00

FUENTE: INFOPLAN. REDATAM. 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

El Hacinamiento se refiere a los casos en que en un dormitorio duermen más de tres personas, en general, pueden existir familias numerosas con un reducido número de dormitorios, o simplemente una familia de tres personas y un solo dormitorio. TABLA N° 60. GRAFICO N° 23. HACINAMIENTO DE HOGARES. SAN JOSE DE POALO.

ID HACINAMIENTO NUMERO %

1 Hogares Hacinados 229 39,15

2 Condiciones Normales 356 60,85

TOTAL HOGARES 585 100,00

FUENTE: INFOPLAN. REDATAM. 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

La tenencia de la vivienda es un factor que influye en el nivel de ingresos, ya que parte de ellos se destina al arrendamiento en caso de no ser de propiedad del que lo habita. TABLA N° 61. GRAFICO N° 24. HOGARES QUE DISPONEN DE VIVIENDA PROPIA. SAN JOSE DE POALO.

ID PROPIEDAD DE VIVIENDA NUMERO %

1 Vivienda Propia 484 82,74

2 Vivienda Ajena 101 17,26

TOTAL HOGARES 585 100,00

FUENTE: INFOPLAN. REDATAM. 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

En Poaló, un alto porcentaje de viviendas se encuentran en condiciones irrecuperables convirtiéndose en un peligro potencial para sus ocupantes. Significativo porcentaje de hogares no disponen de servicio higiénico. Alto porcentaje de hogares hacinados impide a los habitantes elevar su nivel de vida. Un alto porcentaje de hogares disponen de vivienda propia. 2.2.4.- DISTRIBUCIÓN DE LA TIERRA RURAL.

Disponibilidad de Servicio Higiénico

Hogares con vivienda propia

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El Municipio del Cantón Píllaro maneja un catastro de la zona rural de manera cartográfica y georeferenciada. Se encuentran registradas 2.809 propiedades de las cuales, la mayor cantidad de propiedades no alcanzan ni tan siquiera una hectárea. MAPA N° 28. DISTRIBUCIÓN DE LA TIERRA. CATASTRO RURAL. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: Registro Catastral. Municipio de Píllaro. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

En Poaló, el 88,39% son propiedades de una hectárea y menos, el 6,76% corresponden a propiedades de entre una y dos hectáreas, el 4,09% propiedades de 2 a 10 hectáreas, el 0,25% corresponden a propiedades comprendidas entre 10 y 20 hectáreas, el 0,7% son propiedades con 50 hasta 100 hectáreas y el 0,21% son propiedades con una extensión superior a 100 hectáreas. Para una mejor comprensión, se realizó una distribución por extensión, es decir por cantidad de área que representan las propiedades y se obtiene una distribución más uniforme. El 25,60% del área total de uso, corresponde a propiedades menores a una hectárea, el 8,55% es el área total de propiedades entre 1 y 2 hectáreas. El 15,22% es el área total de propiedades entre 2 y 10 hectáreas. El 3,47% corresponde a propiedades entre 10 y 20 hectáreas. El 5,79% a propiedades entre 20 y 50 hectáreas. El área total de propiedades entre 50 y 100 hectáreas ocupan el 5,44% del total de área de uso parroquial y finalmente el área que ocupan las propiedades mayores a 100 hectáreas representa el mayor porcentaje con el 35,94%. TABLA N° 62. GRAFICO N° 25. DISTRIBUCIÓN DE LA TIERRA. CATASTRO RURAL. SAN JOSÉ DE POALÓ.

PROPIEDADES AREA

ID GRUPOS NUMERO % TOTAL %

De 0 a 1 Hectáreas 2483 88,39 774,65 25,60

De 1 a 2 Hectáreas 190 6,76 258,68 8,55

De 2 a 10 Hectáreas 115 4,09 460,52 15,22

De 10 a 20 Hectáreas 7 0,25 104,95 3,47

De 20 a 50 Hectáreas 6 0,21 175,33 5,79

De 50 a 100 Hectáreas 2 0,07 164,50 5,44

Más de 100 Hectáreas 6 0,21 1.087,55 35,94

TOTAL 2809 100% 3026,18 100%

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FUENTE: Registro Catastral. Municipio de Píllaro. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

El Municipio del Cantón Píllaro dispone de un registro catastral georeferenciado, lo cual permite analizar la distribución del suelo rural en la Parroquia. La distribución de la tierra en la Parroquia es desigual, ya que el mayor número de propietarios no ocupan la mayor extensión de suelo utilizable. 2.2.5.- ACCESO Y USO DE ESPACIO PÚBLICO Y CULTURAL. En la Parroquia existen varias edificaciones y espacios públicos, que en total suman un área de 16.362 metros cuadrados. Estos espacios públicos son de diversos tipos, catalogadas en la siguiente tabla. TABLA N° 63. ESPACIOS PÚBLICOS. PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALÓ.

Id DETALLE ACTIVIDADES Area_M2

1 Estadio Deportivas 9.726,34

2 Coliseo Central Deportivas 1.595,29

3 Parque Central Recreativas 1.960,90

4 Edificio de la Junta Parroquial Administrativas 377,48

5 Casa Comunal el Estadio Encuentro Ciudadano 178,51

6 Casa Comunal el Relleno Encuentro Ciudadano 185,28

7 Casa Comunal Santo Domingo Encuentro Ciudadano 126,73

8 Templo Católico Encuentro Ciudadano 206,6

9 Casa Comunal Censo Poaló Encuentro Ciudadano 82,84

10 Iglesia Católica Encuentro Ciudadano 121,1

11 Cancha Múltiple Deportivas 507,97

12 Casa Comunal Huagrahuasi Encuentro Ciudadano 219,9

13 Iglesia Católica. Virgen de la Piedra Encuentro Ciudadano 260,86

14 Casa Comunal Quildahua Encuentro Ciudadano 18,37

15 Cancha. Deportivas 288,54

16 Cancha Múltiple Deportivas 505,37

TOTAL 16.362,08 FUENTE: Revisión de Infraestructura. Talleres de Participación Ciudadana. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Distribución de propiedades por número.

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

GOBIERNO AUTONOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL RURAL DE SAN JOSE DE POALO

MAPA N° 29. ESPACIOS PÚBLICOS. PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: Levantamiento Cartográfico. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

En San José de Poaló existe un total de 16.362,08 metros cuadrados de espacio público considerados como tales, parques, canchas, casas comunales, iglesias, edificios administrativos. 2.4.6.- SINTESIS DE FACTORES ASENTAMIENTOS HUMANOS. MATRIZ N° 11. LIMITACIONES. ASENTAMIENTOS HUMANOS.

ID FACTORES LIMITACIONES GRADO

1 ASENTAMIENTOS HUMANOS

En San José de Poaló, según las últimas estadísticas sufre una disminución en su población.

Bajo

Poblados no cuentan con un desarrollo espacial mínimo que asegure un nivel adecuado de vida.

Alto

2 ACCESO A SERVICIOS BASICOS

En San José de Poaló, un bajo porcentaje de viviendas disponen de agua en su interior, por lo tanto, el servicio de agua no representa un mejoramiento de la calidad de vida.

Medio

Un número elevado de viviendas, eliminan la basura mediante métodos que afectan al medio ambiente.

Alto

El sistema de alcantarillado no cumple su función y se convierte en un foco contaminante para el sistema hídrico.

Alto

3 ACCESO A VIVIENDA

Un alto porcentaje de viviendas no eliminan de manera adecuada las aguas residuales, contaminando el medio ambiente.

Alto

En San José de Poaló, un alto porcentaje de viviendas se encuentran en condiciones irrecuperables convirtiéndose en un peligro potencial para sus ocupantes.

Alto

Significativo porcentaje de hogares no disponen de servicio higiénico. Alto

Alto porcentaje de hogares hacinados impide a los habitantes elevar su nivel de vida.

Medio

CATASTRO RURAL

La distribución de la tierra en la Parroquia es desigual, ya que el mayor número de propietarios no ocupan la mayor extensión de suelo utilizable.

Alto

FUENTE: SENPLADES. Talleres de Participación Ciudadana. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

GOBIERNO AUTONOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL RURAL DE SAN JOSE DE POALO

MATRIZ N° 12. POTENCIALIDADES. ASENTAMIENTOS HUMANOS. ID FACTORES POTENCIALIDADES GRADO

1 ACCESO A VIVIENDA

Un alto porcentaje de hogares disponen de vivienda propia. Medio

2 CATASTRO

El Municipio del Cantón Píllaro dispone de un registro catastral georeferenciado, lo cual permite analizar la distribución del suelo rural en la Parroquia.

Alto

3 ESPACIO PÚBLICO

En San José de Poaló existe un total de 16.362,08 metros cuadrados de espacio público considerados como tales, parques, canchas, casas comunales, iglesias, edificios administrativos.

Medio

FUENTE: SENPLADES. Talleres de Participación Ciudadana. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

GOBIERNO AUTONOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL RURAL DE SAN JOSE DE POALO

2.5.- MOVILIDAD, ENERGÍA Y CONECTIVIDAD. 2.5.1.- RED VIAL.

Para el presente estudio, se clasifica al sistema vial en dos clases, las vías de la cabecera parroquial y las vías rurales que son las que dan acceso a los diferentes Barrios. 2.5.1.1.- VÍAS CABECERA PARROQUIAL. En la Cabecera Parroquial las calles no presentan una uniformidad en su amplitud, En su totalidad presentan una capa de rodadura fuerte y se aprecia una combinación de materiales que le dan una elegancia. TABLA N° 64. GRAFICO N° 26. VIAS CABECERA PARROQUIAL. SAN JOSÉ DE POALÓ.

Id Capa_Rodadura Perímetro Area_M2 %

1 Adoquín 1.405,25 4.479,9 32,76

2 Adoquín y Piedra 690,77 1.481,29 10,83

3 Asfalto 2.447,43 6.691,78 48,93

4 Piedra 344,77 1.022,28 7,48

TOTAL 4.888,22 13.675,25 100,00 FUENTE: Levantamiento Cartográfico. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

En algunos tramos se observa el alcantarillado y en su mayor porcentaje se encuentran en buen estado. TABLA N° 65. GRAFICO N° 27. ESTADO DE VIAS CABECERA PARROQUIAL. SAN JOSÉ DE POALÓ.

Id ESTADO AREA M2 %

1 BUENO 8.356,51 61,11

2 REGULAR 4542,38 33,22

3 MALO 776,36 5,68

TOTAL 13.675,25 100

FUENTE: Levantamiento Cartográfico. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Capa de Rodadura. Vías Cabecera Parroquial

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

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MAPA N° 30. VIAS CABECERA PARROQUIAL. PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: SENPLADES. Levantamiento Cartográfico. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. Las vías de la Cabecera Parroquial presentan uniformidad en la capa de rodadura y en su mayor porcentaje se encuentran en buen estado. 2.5.1.2.- VÍAS RURALES.

Las vías fuera de la Cabecera Cantonal en la Parroquia dan acceso a los diferentes Barrios y a terrenos productivos de los habitantes. Otra ramificación de la misma da acceso al Parque Nacional Llanganates y la Represa que alimenta el Proyecto Hidroeléctrico Pucará. Estas vías también sirven como referente de delimitación de la parroquia. TABLA N° 66. GRAFICO N° 28. ESTADO DE VIAS CABECERA PARROQUIAL. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: Levantamiento Cartográfico. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

Las vías de acceso a barrios son estrechas, en algunos casos no superan los cinco metros de calzada. Según la opinión de los pobladores, no se tuvo la precaución o la visión de que el trasporte en el sector iba a cambiar y necesitarían mayor amplitud. Sumado a esto, la falta de una ordenanza municipal que regule las condiciones necesarias para evitar que las personas instalan alambradas casi en las cunetas y se preocupen por una adecuada limpieza.

ID DETALLE CAPA_ROD LONG_METROS LONG_KM %

1 Carretera Pavimentada Asfalto 24.719,23 24,72 26,51

2 Carretera Afirmada Lastre 64.948,09 64,95 69,64

3 Carretera de Verano Tierra 3.589,90 3,59 3,85

TOTAL 93.257,22 93,26 100,00

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

GOBIERNO AUTONOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL RURAL DE SAN JOSE DE POALO

MAPA N° 31. VIAS CABECERA PARROQUIAL. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: Levantamiento Cartográfico. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

La limitada amplitud de las vías, causa problemas en la circulación de automotores en especial los buses y camiones. 2.5.2.- TRANSPORTE. El transporte en la Parroquia está atendido por dos rutas de buses que dan servicio a la zona baja de los Barrios Quildahua, el estadio, y Huagrahuasi. La zona alta como los Barrios Cununyacu, La Loma, Censo Poaló, Santo Domingo y una parte de Huagrahuasi está desatendida. La problemática del transporte gira en torno al cambio del tipo de transporte, hasta hace dos años el servicio lo cubría una cooperativa de camionetas, y esto genera controversia entre los usuarios. Entre las principales desventajas que genera la utilización de los buses, se señalan a continuación:

Limitada cobertura en la vía principal. Imposibilidad de transportar pequeñas cantidades de productos. Incumplimiento de horarios establecidos por la competencia entre buses por captar

pasajeros. Fricción con los propietarios de camionetas.

La cobertura del sistema de transporte en la Parroquia no cubre con las necesidades de movilización de los pobladores. 2.5.3.- ENERGIA. 2.5.3.1.- POTENCIA INSTALADA. En el territorio ecuatoriano la generación eléctrica es un sistema interconectado, cuyo proceso inicia en los generadores nacionales, uno de ellos el Pucará se encuentra en el territorio de la Parroquia San José de Poaló. De este sistema interconectado se abastecen las empresas de distribución hacia las Subestaciones quienes trasmiten a los

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

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alimentadores a través de las líneas de media tensión para finalmente con transformadores distribuir a las líneas de baja tensión, desde los cuales se conectan los domicilios. Las líneas de media tensión tienen 13800 voltios, y los transformadores distribuyen a las líneas de baja tensión. Los transformadores pueden ser monofásicos tienen 120 Voltios fase-neutro y fase - fase 240 voltios. También existe el transformador trifásico, en su lado fase – neutro 120 voltios y fase – fase, 240 voltios. De acuerdo a las necesidades industriales, se puede incrementar este voltaje, conectando un transformador de mayor capacidad, siempre y cuando éste en su lado media (entrada) sea de 13.800 voltios. San José de Poaló recibe energía eléctrica del alimentador San Andrés11 cuya potencia instalada es de 4.702,5 Kilovoltioamperio que reparte su energía a varios sectores aledaños. Este recibe energía de la Subestación Píllaro cuya capacidad normal es 69.000 Kilovatios, alimentado a su vez por la Subestación Samanga cuya capacidad es de 10 Megavoltio amperio. A esta última lo alimenta la Estación Ambato. MAPA N° 32. REDES DE DISTRIBUCIÓN ELÉCTRICA. PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: SENPLADES. EEASA. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. 2.5.3.2.- PROBLEMÁTICA ENERGÉTICA. En la Parroquia, existe un bajo porcentaje de postes de madera que es urgente cambiarlos, pues ya tienen en servicio más de lo que dura su vida útil y representa una amenaza a la red de servicio eléctrico. En la Parroquia, el acceso a energía eléctrica es alto, restando un porcentaje bajo de viviendas que por falta de recursos o distancia alejada no acceden al servicio.

11 CORPORACIÓN NACIONAL DE ELECTRICIDAD. CELEC. Unidad de Negocios Tungurahua.

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

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TABLA N° 67. GRAFICO N° 29. ACCESO A ENERGÍA ELÉCTRICA. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID ENERGIA ELECTRICA NUMERO %

1 Con acceso 535 91,92

2 Sin Acceso 47 8,08

TOTAL DE VIVIENDAS 582 100,00

FUENTE: SENPLADES. INFOPLAN. 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. TABLA N° 68. GRAFICO N° 30. FORMAS DE COCCION DE ALIMENTOS. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID FORMAS DE COCCIÓN 2010 2010%

1 Gas 432 73,85

2 Leña o carbón 148 25,30

3 Electricidad 0 -

4 Residuos animales 3 0,51

5 Otros (Kérex, gasolina, etc) 2 0,34

TOTAL HOGARES 585 100

FUENTE: SENPLADES. INFOPLAN. 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. TABLA N° 69. GRAFICO N° 31. VARIACIÓN DE COCCIÓN ALIMENTOS. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID FORMAS DE COCCIÓN 1990 2001 2010

1 Gas 14,74 55,67 73,85

2 Leña o carbón 83,07 42,65 25,3

3 Electricidad 0 0,42 0

4 Residuos animales 0 0,51 0,51

5 Otros (Kérex, gasolina) 1,79 1,26 0,34

TOTAL HOGARES 99,6 100,51 100

FUENTE: SENPLADES. INFOPLAN. 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. La Cobertura de Energía eléctrica alcanza al 91,92% de las viviendas dentro de la Parroquia. En la Parroquia la forma de cocción más utilizada es el gas, que ha tenido un repunte muy importante en estos últimos años, en detrimento de la leña que ha disminuido considerablemente. 2.5.4.- ACCESO A TELECOMUNICACIONES. En la Parroquia el acceso al servicio telefónico es muy baja, aunque en los últimos años el porcentaje de acceso aumenta considerablemente para en el año 2010 alcanzar el 21,65%. TABLA N° 70. GRAFICO N° 32. DISPONIBILIDAD DE TELEFONO. SAN JOSÉ DE POALÓ.

Variación de formas de cocción

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

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ID TELEFONO 1990 2001 2010

1 Dispone 0,4 3,36 21,65

2 No dispone 99,6 96,64 78,35

TOTAL 100 100 100

FUENTE: SENPLADES. INFOPLAN. 2010. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. En los talleres de participación ciudadana, indican que la cobertura celular es limitada a ciertos sectores. En especial las zonas onduladas son las que pocas señales reciben y solo de una operadora que es Claro. La señal de televisión abierta en la Parroquia se presenta de igual manera limitada a ciertos sectores. En la parroquia el servicio de internet es limitado a ciertos lugares, pocos establecimientos disponen de este servicio como la Junta Parroquial e instituciones educativas.

En la parroquia como un medio de comunicación se utiliza un sistema de amplificadores ubicados en cada barrio, el mismo que es manejado por el Presidente o un Delegado. Un sistema de Altoparlantes instalados en cada Barrio sirve como medio de comunicación. Bajo acceso al servicio telefónico público y limitada señal de telefonía celular mantiene incomunicados a ciertos sectores. Limitada señal de televisión abierta mantiene desinformados a un alto porcentaje de habitantes de la Parroquia.

Disponibilidad de teléfono

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2.5.5.- SÍNTESIS DEL COMPONENTE. MATRIZ N° 13. LIMITACIONES. MOVILIDAD, ENERGÍA Y CONECTIVIDAD.

ID FACTORES LIMITACIONES GRADO

1 RED VIAL La falta de amplitud de las vías, causa problemas en la circulación de automotores en especial los buses y camiones.

Alta

2 TRANSPORTE La cobertura del sistema de transporte en la Parroquia no cubre con las necesidades de movilización de los pobladores.

Medio

3 ENERGÍA

En la Parroquia la forma de cocción más utilizada es el gas, que ha incrementado su porcentaje estos últimos años, en detrimento de la leña que ha disminuido considerablemente. Dos métodos contaminantes para el medio ambiente.

Baja

4 COMUNICACIONES Limitado acceso al servicio telefónico público y limitada señal de telefonía celular mantiene incomunicados a ciertos sectores.

Medio

COMUNICACIONES Limitada señal de televisión abierta mantiene desinformados a un alto porcentaje de habitantes de la Parroquia.

Alta

FUENTE: SENPLADES. Talleres de Participación Ciudadana. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

MATRIZ N° 14. POTENCIALIDADES. MOVILIDAD, ENERGÍA Y CONECTIVIDAD

ID FACTORES POTENCIALIDADES GRADO

1 RED VIAL Las vías de la Cabecera Parroquial presentan uniformidad en la capa de rodadura y en su mayor porcentaje se encuentran en buen estado.

Media

2 ENERGÍA La Cobertura de Energía eléctrica alcanza al 91,92% de las viviendas dentro de la Parroquia.

Media

3 COMUNICACIONES Un sistema de Altoparlantes instalados en cada Barrio sirve como medio de comunicación.

Alta

FUENTE: SENPLADES. Talleres de Participación Ciudadana. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

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2.6.- COMPONENTE POLITICO INSTITUCIONAL Y PARTICIPACIÓN CIUDADANA. 2.6.1.- INSTRUMENTOS DE PLANIFICACIÓN. El Gobierno Autónomo Descentralizado Parroquial Rural de San José de Poaló está conformado por tres funciones importantes:

Función Legislativa. Representada por los vocales de la Junta Parroquial. Función Ejecutiva. Representada por el personal que trabaja en la Junta Parroquial. Función de Participación Ciudadana. Representada por la Asamblea Parroquial y el

Consejo de Planificación Parroquial. Función Legislativa. En el año 2014 se eligió por votación popular a los representantes para el Gobierno Parroquial para el período 2014-2019, posesionándose en sus funciones el 14 de mayo del año 2014. Son los encargados de emitir las políticas de trabajo y legislar los procedimientos de la Junta Parroquial. TABLA N° 71. VOCALES JUNTA PARROQUIAL. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID NOMBRE C.I. CARGO COMISION

1 Andrade Gamboa Eulogio Ladislao

Presidente

2 Fonseca Quishpe Ángel Elías

Vicepresidente Producción.

3 Haro Velasco Rosa Noemí

Primer Vocal Obras Públicas

4 Andrade Granda Wilson Eulogio

Segundo Vocal Cultura, Educación y Deportes.

5 Haro Hugo Fernando

Tercer Vocal Medio Ambiente FUENTE: Junta Parroquial San José de Poaló. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. Función Ejecutiva. Como Presidente de la Junta Parroquial lidera la ejecución de las funciones asignadas en la Constitución de acuerdo a sus competencias. Tiene bajo su dirección el personal mínimo para apoyo de su gestión. Participación Ciudadana. En San José de Poaló en cumplimiento del Código Orgánico de Organización Territorial, Autonomía y Descentralización (COOTAD), ha elegido el Consejo de Planificación Parroquial, quedando establecido los siguientes miembros. TABLA N° 72. MIEMBROS DEL CONSEJO DE PLANIFICACIÓN PARROQUIAL. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID NOMBRES C.I. ORG. CARGO FUNCION. C.P.P.

1 Andrade Eulogio 1801596279 Junta Parroquial Presidente Presidente

2 Andrade Wilson Junta Parroquial Vocal Delegado de la Junta

3 Peralvo Pompeo O.B.C. Líder Técnico

4 Gamboa José O.B.C. Líder Representante de la Ciudadanía

5 Romero Olivo O.B.C. Líder Representante de la Ciudadanía

6 Andrade Fausto O.B.C. Líder Representante de la Ciudadanía FUENTE: Junta Parroquial San José de Poaló. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial. El Gobierno Autónomo descentralizado Parroquial Rural de San José de Poaló, cuenta con un Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial que fue elaborado en el año 2011, el mismo que está distribuido en tres partes fundamentales. Diagnóstico por Sistemas. Descripción del estado de la Parroquia según los sistemas: Biofísico, económico, sociocultural, asentamientos humanos, movilidad energía y conectividad y

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

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político institucional. Describe también el Modelo Territorial Actual y realiza un análisis tendencial por sistemas. Propuesta. Contiene la Visión, objetivos estratégicos, políticas, metas, estrategias, programas y proyectos. Modelo de Gestión. Incluye los programas y proyectos a ejecutar. Describe también el sistema de monitoreo y evaluación y como parte del Modelo de Gestión, el PDOT vigente plantea las siguientes estrategias de utilización del territorio.

Incentivar y dar apoyo al desarrollo agropecuario, a través de capacitación técnica acorde a la realidad de la parroquia.

Fomentar apoyo tecnológico, financiero y de comercialización de los productos agropecuarios.

Incentivar y dar apoyo al desarrollo de actividades agroecoturísticas de la parroquia. Promover la reforestación y revegetalización de las zonas con aptitud forestal y zonas

degradadas. Impulsar la coordinación interinstitucional y la participación ciudadana en el

planeamiento Conservación y manejo del bosque protector Habitahua y las áreas de relictos de

bosque primario existente en las fincas de la parroquia. Incorporar a la comunidad a través del planteamiento de programas sustentables, al

control de la deforestación y destrucción de vegetación de bosque primario. El Gad Parroquial de San José de Poaló, cuenta con un instrumento de planificación vigente y cumple con el marco legal vigente al definir el Consejo de Planificación Parroquial. Sin embargo, no plantea los mecanismos de articulación con los diferentes niveles de gobierno y participación ciudadana. No se verifica el cumplimiento de las metas y programas establecidos en el PDyOT vigente. 2.6.2.- MAPEO DE ACTORES LOCALES.

En Poaló diversas organizaciones e instituciones gubernamentales y no gubernamentales desarrollan actividades en beneficio del desarrollo local. TABLA N° 73. ACTORES LOCALES. SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID DETALLE TIPO LINEA DE ACCIÓN/PROGRAMA

1 Consejo Provincial de Tungurahua Gobierno Local Mejoramiento y mantenimiento de las vías de la parroquia

Plan Agropecuario Provincial

2 Ministerio de Salud Pública (MSP) Gubernamental Subcentro de Salud.

3 Ministerio de Educación y Cultura (MEC) Gubernamental Instituciones Educativas.

4

Ministerio de Inclusión Económica y Social Gubernamental

Programa INFA 15

5 Programa Rayitos de Sol.

6 Guarderías Comunitarias.

7 Ministerio del Ambiente Gubernamental Parque Nacional Llanganates

Programa de Reforestación

8 CELEC Gubernamental Planta Hidroeléctrica Pucará.

9 Ministerio de Agricultura, Ganadería y Pesca

Gubernamental Programa hombro a hombro

Mejoramiento genético de Ganado

Tenencia Política

Gubernamental Aplicación de justicia.

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Juntas Administradoras de Agua Potable

Local Administración del sistema de Agua Potable

Registro Civil

Gubernamental Registro de control e identificación personal

10 Fundación Pastaza ONG Manejo de Fincas Integrales

11 Visión mundial ONG Manejo de Fincas Integrales

12 CESA 13 ONG Manejo de Fincas Integrales

13 IEDECA ONG Manejo de Fincas Integrales

FUENTE: Junta Parroquial San José de Poaló. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. El Gobierno local identifica y coordina las actividades con diversos actores locales para implementar el desarrollo. 2.6.3.- ESTRUCTURA Y CAPACIDAD DEL GOBIERNO LOCAL. Los problemas que se presentan en este sistema son internos entre los miembros del GAD, ya que existen conflictos, no poseen una planificación adecuada, y el bajo poder de convocatoria existente. Análisis de talento humano. TABLA N° 74. TALENTO HUMANO. JUNTA PARROQUIAL SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID NOMBRE CARGO ACTIVIDADES

1 Andrade Eulogio

Presidente

Dirige y supervisa las actividades de la Junta Parroquial

Convoca y preside las Sesiones de la Junta Parroquial

Ejecuta los proyectos y programas planificados.

Maneja el presupuesto

2 Mónica Álvarez Secretaria - Contadora

Maneja el archivo y documentación.

Elabora actas y documentos

Participa en las sesiones de la Junta Parroquial

Maneja el Registro Contable

FUENTE: Junta Parroquial San José de Poaló. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. Logística, infraestructura y equipos. La Junta Parroquial cuenta con un edificio para ejercer sus funciones. Tiene dos plantas con sus respectivas oficinas y servicio higiénico. Los equipos son de última tecnología y su detalle: TABLA N° 75. EQUIPOS Y MOBILIARIO. JUNTA PARROQUIAL SAN JOSÉ DE POALÓ. ID DETALLE NUMERO ESTADO

1 Computadores de escritorio 3 BUENO

2 Laptop. Core i5. 4Gb RAM. 1 BUENO

3 Impresora. Epson Tinta Continua 1 BUENO

4 Amplificación de sonido. Italy Audio. 1 BUENO

5 Escritorios 1 BUENO

6 Silla giratoria 2 BUENO

7 Archivadores 2 BUENO FUENTE: Junta Parroquial San José de Poaló. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. Paquetes de contabilidad CFR. Contabilidad Paquete de documentación electrónica. Emisión de comprobantes electrónicos. Página WEB. www.gadpoalo.gob.ec.

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FOTOGRAFIA N° 20. CAPTURA DE PANTALLA. PÁGINA WEB SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: Junta Parroquial San José de Poaló. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. Capacidad para manejo de proyectos y manejo de presupuesto. La administración ha realizado durante su gestión trabajos en varios sectores principalmente en lo que se refiere a mejoramiento y mantenimiento de vías. La Junta Parroquial dispone de infraestructura adecuada y tecnología para ejecutar sus actividades. Los recursos asignados resultan escasos que imposibilitan la ejecución de la mayoría de proyectos productivos, económicos y/o sociales

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2.6.4.- SINTESIS DEL COMPONENTE. MATRIZ N° 15. LIMITACIONES. POLÍTICO INSTITUCIONAL.

ID FACTORES LIMITACIONES GRADO

1 INSTRUMENTOS DE PLANIFICACION

No se verifica el cumplimiento de las metas y programas establecidos en el PDyOT vigente.

Alto

2 COORDINACIÓN INTERINSTITUCIONAL

No plantea los mecanismos de articulación con los diferentes niveles de gobierno y participación ciudadana.

Medio

3 CAPACIDAD DEL GAD Los recursos asignados resultan escasos que imposibilitan la ejecución de la mayoría de proyectos productivos, económicos y/o sociales.

Alto

FUENTE: SENPLADES. Talleres de Participación Ciudadana. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

MATRIZ N° 16. POTENCIALIDADES. POLÍTICO INSTITUCIONAL.

ID FACTORES POTENCIALIDADES GRADO

1 INSTRUMENTOS DE PLANIFICACIÓN

El Gad Parroquial de San José de Poaló, cuenta con un instrumento de planificación vigente y cumple con el marco legal vigente al definir el Consejo de Planificación Parroquial.

Medio

2 ACTORES LOCALES

El Gobierno local identifica y coordina las actividades con diversos actores locales para implementar el desarrollo.

Medio

3 CAPACIDAD DEL GAD

La Junta Parroquial dispone de infraestructura adecuada y tecnología para ejecutar sus actividades.

Alto

FUENTE: SENPLADES. Talleres de Participación Ciudadana. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

GOBIERNO AUTONOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL RURAL DE SAN JOSE DE POALO

2.7.- ANÁLISIS ESTRATÉGICO TERRITORIAL. El análisis estratégico territorial constituye la visión crítica sobre el territorio como resultado del análisis de las interacciones entre los factores principales de cada componente. En un territorio es de vital importancia comprender la dinámica existente entre los diferentes componentes para poder definir las líneas de gestión que se aplicará para el desarrollo equilibrado del territorio. El análisis estratégico, parte desde la matriz de Potencialidades y Limitaciones que en su máxima expresión es la priorización de la misma, es decir la línea base desde donde se iniciará la propuesta de desarrollo, junto a ésta, el análisis de las características físicas de la Parroquia junto con el uso del suelo que se le da al territorio, para finalmente describir el modelo territorial actual. Por lo tanto, el presente análisis estratégico contiene: 1.- La priorización de problemas y potencialidades. 2.- Análisis físico y uso del suelo en la Parroquia. 3.- Modelo Territorial Actual.

2.7.1.- PRIORIZACIÓN DE PROBLEMAS Y POTENCIALIDADES. Existe muchos métodos para el análisis y el tratamiento de resultados del diagnóstico, entre ellos los más utilizados es el análisis FODA, Fortalezas, Oportunidades, Debilidades y Amenazas. Este método más bien es utilizado para empresas u organizaciones que están relacionadas con actividades comerciales. Para el presente caso, al tratarse de un Gobierno Local, se hará un análisis y extracción de elementos comunes para poder despegar desde los mismos a fin de aprovechar los elementos positivos y minimizar los elementos negativos, traduciendo estos elementos como objetivos estratégicos que componen la visión. 2.7.1.1.- LIMITACIONES. MATRIZ N° 17. MATRIZ PRIORIZADA DE LIMITACIONES. BIOFISICO.

SISTEMA LIMITACIONES PRIORIZACION

BIOFISICO

El relieve de la Parroquia en su mayor porcentaje corresponde a colinas altas, por lo tanto, están expuestas a erosión y deslizamientos de tierra.

Afectaciones al suelo por factores naturales

Los suelos en la Parroquia San José de Poaló en su mayor porcentaje pertenecen a texturas Moderada y Gruesa, lo que facilita el trabajo, pero a su vez son muy susceptibles a la erosión.

La intensidad de la lluvia en el mayor porcentaje del territorio registra un rango fuerte, por lo que su suelo está expuesto a erosión y deslaves.

Un alto porcentaje (10%) de su suelo corresponde a una pendiente mayor al 70%, lo que representa mucha dificultad para el laboreo y éstos solo pueden ser destinados a proyectos de conservación ambiental.

Por su altitud geográfica, en el territorio de Poaló la temperatura registra valores bajos característicos del clima frío.

Reducción de productividad agrícola por efecto de la altitud geográfica.

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

GOBIERNO AUTONOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL RURAL DE SAN JOSE DE POALO

La Parroquia San José de Poaló no presenta recursos mineros importantes, tampoco yacimientos de materiales metálicos o no metálicos; su existencia se limita a la presencia de materiales de construcción.

Recursos naturales limitados.

El suelo de la Parroquia Poaló sufre un cambio constante en cuanto a la reducción de su cobertura natural por el incremento de la frontera agrícola, así como el pastoreo de ganado en áreas de conservación natural.

Afectaciones al Medio Ambiente por actividades humanas

En la Parroquia, el Parque Nacional Llanganates, representa una prioridad de conservación alta, ya que existe sobrepastoreo y quema de pajonales que amenazan el equilibrio del ecosistema.

Factores relacionados con los asentamientos humanos, la convivencia de éstos y las actividades productivas afectan a los recursos naturales, causándoles una grave contaminación.

Un gran porcentaje de Territorio sufre una alta y mediana susceptibilidad a movimientos en masa, lo que se traduce como posibles deslizamientos de tierras.

Riesgos de deslaves en la capa superficial

FUENTE: Talleres de Participación Ciudadana. Análisis de Resultados. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

GOBIERNO AUTONOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL RURAL DE SAN JOSE DE POALO

MATRIZ N° 18. MATRIZ PRIORIZADA DE LIMITACIONES. ECONOMICO.

FUENTE: Talleres de Participación Ciudadana. Análisis de Resultados. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

SISTEMA LIMITACIONES PRIORIZACION

ECONOMICO

Los indicadores de empleo, en los últimos años a nivel provincial indican que existen menos fuentes estables de empleo.

Reducción de empleo La Población Económicamente Inactiva le supera en 4,13 puntos porcentuales a la Población Económicamente Activa.

La Población ocupada en actividades agrícolas supera con amplia ventaja a las ocupadas en otras actividades, un indicador que presenta una desigual distribución en las ramas productivas.

Falta de valor agregado

En Poaló la ausencia de actividades transformadoras de materia prima, limita el desarrollo económico de la Parroquia.

La comercialización de la leche se realiza sin un valor agregado por parte del productor que entrega a carros recolectores del producto y son transportados a queseras instaladas dentro y fuera de la parroquia.

El bajo nivel de financiamiento por parte de entidades de gubernamentales en especial del Banco de Fomento, encarecen los préstamos y frenan las actividades transformadoras

La producción agrícola se ve limitada por las bajas temperaturas, plagas que afectan los cultivos, erosión de suelo y la falta de mano de obra, incrementando los costes de producción por bajos rendimientos. Amenazas naturales

ponen en riesgo la producción Existe alta probabilidad de ocurrencia de heladas lo que amenaza a la

productividad.

En general la producción lechera está poco tecnificada con un rendimiento bajo, limitada al tipo de ganado existente. Bajo nivel de

tecnificación, reduce la productividad El bajo interés y participación en talleres y capacitaciones por parte de

las entidades que trabajan en fomento productivo, causan que se aplique un bajo nivel de tecnología en el proceso productivo.

La mala práctica de laboreo provoca la erosión del suelo y la pérdida de la capa de vida.

Malas prácticas reducen la productividad

Un porcentaje considerable de suelo se encuentra sobreutilizado por el laboreo que se realiza mediante tractor con arado de vertedera en pendientes elevadas lo que desgasta la capa arable

El uso indiscriminado de abonos químicos y pesticidas, destruyen los microorganismos benefactores de las plantas e incrementando las plagas que se vuelven cada vez más resistentes.

En Poaló las actividades para proveerse de productos que garanticen su seguridad alimentaria ha disminuido dando paso a la migración hacia otras ciudades en busca de mejores ingresos y sustituyendo una economía de abastecimiento familiar por productos procesados.

Amenaza para la seguridad alimentaria

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

GOBIERNO AUTONOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL RURAL DE SAN JOSE DE POALO

MATRIZ N° 19. MATRIZ PRIORIZADA DE LIMITACIONES.SOCIOCULTURAL.

FUENTE: Talleres de Participación Ciudadana. Análisis de Resultados. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

SISTEMA LIMITACIONES PRIORIZACION

SOCIO CULTURAL

En Poaló, la población en los últimos años disminuye y existe mayor número de mujeres que hombres. Desigual distribución de

población En Poaló no existe representatividad de los diferentes grupos étnicos.

En Poaló el índice de analfabetismo alcanza el 14,32% de la población total y es más alto entre la población femenina.

Bajo Nivel educativo

En Poaló, la tasa de asistencia de la población a educación superior es muy baja, con respecto a la asistencia a educación secundaria y primaria.

En Poaló el 5,32% de la población total sufre de algún tipo de discapacidad. Grupos de atención

prioritaria En Poaló el porcentaje de embarazo adolescente en los últimos años se mantiene constante y representa un problema social.

En Poaló la atención por parte del centro de salud público, no cubre las necesidades de la población en el tratamiento de las enfermedades y no dispone de medicamentos específicos.

Limitada cobertura de salud

En definitiva, el tejido social de Poaló no se encuentra fortalecido de tal manera que represente una fortaleza para ejecutar proyectos comunitarios.

Cohesión social limitada por factores adversos

Las costumbres y tradiciones tienden a desaparecer por la influencia externa producto del movimiento migratorio, y el escaso interés de la población juvenil en conocer sus raíces.

La migración circulante que sufre la Parroquia, condiciona la tendencia negativa de crecimiento, y las personas buscan oportunidades de empleo en otros ámbitos geográficos.

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

GOBIERNO AUTONOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL RURAL DE SAN JOSE DE POALO

MATRIZ N° 20. MATRIZ PRIORIZADA DE LIMITACIONES. ASENTAMIENTOS HUMANOS.

FUENTE: Talleres de Participación Ciudadana. Análisis de Resultados. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. MATRIZ N° 21. MATRIZ PRIORIZADA DE LIMITACIONES.MOVILIDAD, ENERGÍA Y CONECTIVIDAD.

FUENTE: Talleres de Participación Ciudadana. Análisis de Resultados. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

SISTEMA LIMITACIONES PRIORIZACION

ASENTAMIENTOS HUMANOS

En Poaló, según las últimas estadísticas sufre una disminución en su población.

Poblados no cuentan con un desarrollo espacial mínimo que asegure un nivel adecuado de vida.

Bajo nivel de desarrollo urbano

Alto porcentaje de hogares hacinados impide a los habitantes elevar su nivel de vida.

En Poaló, un bajo porcentaje de viviendas disponen de agua en su interior, por lo tanto, el servicio de agua no representa un mejoramiento de la calidad de vida.

Un número elevado de viviendas, eliminan la basura mediante métodos que afectan al medio ambiente.

Servicios que afectan el medio ambiente y no son sustentables

El sistema de alcantarillado no cumple su función y se convierte en un foco contaminante para el sistema hídrico.

Un alto porcentaje de viviendas no eliminan de manera adecuada las aguas residuales, contaminando el medio ambiente.

En Poaló, un alto porcentaje de viviendas se encuentran en condiciones irrecuperables convirtiéndose en un peligro potencial para sus ocupantes. Bajo desarrollo de

viviendas. Significativo porcentaje de hogares no disponen de servicio higiénico.

Un significativo porcentaje de hogares no disponen de vivienda propia

La distribución de la tierra en la Parroquia es desigual, ya que el mayor número de propietarios no ocupan la mayor extensión de suelo utilizable.

Limitado espacio para ejecutar actividades productivas

MOVILIDAD, ENERGIA Y

CONECTIVIDAD

La falta de amplitud de las vías, causa problemas en la circulación de automotores en especial los buses y camiones.

Movilidad Reducida La cobertura del sistema de transporte en la Parroquia no cubre con las necesidades de movilización de los pobladores.

Cortes y apagones generan inquietudes en los habitantes de la Parroquia a las puertas del cambio de la matriz energética.

Energía utilizada no está acorde al cambio de la matriz energética

En la Parroquia la forma de cocción más utilizada es el gas, que ha incrementado su porcentaje estos últimos años, en detrimento de la leña que ha disminuido considerablemente. Dos métodos contaminantes para el medio ambiente.

Bajo acceso al servicio telefónico público y limitada señal de telefonía celular mantiene incomunicados a ciertos sectores.

Bajo nivel comunicativo Limitada señal de televisión abierta mantiene desinformados a un alto porcentaje de habitantes de la Parroquia.

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

GOBIERNO AUTONOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL RURAL DE SAN JOSE DE POALO

MATRIZ N° 22. MATRIZ PRIORIZADA DE LIMITACIONES. POLÍTICO INSTITUCIONAL.

FUENTE: Talleres de Participación Ciudadana. Análisis de Resultados. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. 2.7.1.2.- POTENCIALIDADES. MATRIZ N° 23. MATRIZ PRIORIZADA DE POTENCIALIDADES. BIOFÍSICO.

SISTEMA POTENCIALIDADES PRIORIZACION

BIOFISICO

La formación geológica del suelo en la Parroquia corresponde a la era cuaternaria, con residuos de origen volcánico y por la acción del agua, se formaron depósitos de materiales definiendo así una gran variedad de relieves volcánicos, que le confieren una cierta resistencia al empuje tectónico.

Resistencia a movimientos telúricos

La altitud geográfica le confiere a la Parroquia Poaló una humedad constante, por esta razón en su territorio se ha desarrollado el bosque muy húmedo o bosque de neblina. Suelos favorables para la

producción agropecuaria Los suelos en la Parroquia en su mayor porcentaje corresponden a suelos con mucha materia orgánica, fértiles y profundos.

El suelo de la Parroquia Poaló no presenta déficit hídrico considerable.

Factores climáticos favorables para la producción agropecuaria

En Poaló solo un pequeño porcentaje de su territorio está expuesto a la ausencia prolongada de lluvias.

En la Parroquia Poaló, existe un alto nivel de precipitación anual, con valores superiores a 1.000 milímetros.

En total las quebradas y drenajes en la Parroquia suman 197 kilómetros de longitud y la reserva hídrica en forma de lagunas y charcos, representan el 3% de su territorio.

Recursos Naturales destinados a Reserva Ambiental

En San José de Poaló, la riqueza biológica presente en el Parque Nacional Llanganates, constituye un atractivo científico y turístico.

El 84% del territorio de la Parroquia está destinado a Reserva Ambiental, área que pertenece al Parque Nacional Llanganates.

Las zonas de inundaciones no representan un porcentaje considerable y están localizadas fuera del área de intervención humana, en el Parque Nacional Llanganates.

Bajo riesgo de inundaciones

FUENTE: Talleres de Participación Ciudadana. Análisis de Resultados. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

POLITICO INSTITUCIONAL

No se verifica el cumplimiento de las metas y programas establecidos en el PDyOT vigente.

Bajo nivel de cumplimiento de lo planificado No plantea los mecanismos de articulación con los diferentes niveles

de gobierno y participación ciudadana.

Los recursos asignados resultan escasos que imposibilitan la ejecución de la mayoría de proyectos productivos, económicos y/o sociales.

Baja Capacidad financiera

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

GOBIERNO AUTONOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL RURAL DE SAN JOSE DE POALO

MATRIZ N° 24. MATRIZ PRIORIZADA DE POTENCIALIDADES. ECONÓMICO.

SISTEMA POTENCIALIDADES PRIORIZACION

ECONOMICO

En Poaló, la Población en edad de trabajar representa un mayor porcentaje que las personas menores a 10 años.

Incremento de la PEA

La población ocupada en alguna actividad productiva supera al número de personas desocupadas lo que indica un alto índice de trabajo productivo en la Parroquia.

En Poaló las estadísticas presentan un incremento de tres puntos porcentuales en las personas ocupadas en actividades de manufactura, lo que indica un ligero incremento de actividades relacionadas con el valor agregado a la materia prima.

Variedad de atractivos naturales y culturales que mediante una atención adecuada se convierte en un gran potencial para generar un desarrollo turístico en la Parroquia. Potencial turístico

presente El 70% del suelo en la Parroquia está destinado a Páramos que forman parte del Parque Nacional los Llanganates, lo que representa un atractivo turístico muy importante

El uso del suelo más representativo en términos productivos, es el cultivo de pastos para el ganado.

Excelente producción de pastos

Dos sistemas de riego abastecen los suelos de la Parroquia mejorando la productividad en épocas de estiaje.

El principal producto agrícola destinado a la comercialización es la papa que representa un rubro importante de ingresos y en los últimos tiempos, la quinua que da nuevo impulso a la diversificación de la producción agrícola.

La Central Hidroeléctrica Pucará genera energía eléctrica con una capacidad de 73 Megavatios, impulsando el desarrollo del sector energético.

Presencia de importante proyecto de Matriz Energética

FUENTE: Talleres de Participación Ciudadana. Análisis de Resultados. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. MATRIZ N° 25. MATRIZ PRIORIZADA DE POTENCIALIDADES. SOCIOCULTURAL.

SOCIOCULTURAL

Los grupos de edad más representativos se encuentran comprendidos entre 0 y 49 años, por lo que corresponde a una sociedad adulta.

Mayor Población joven

En Poaló el índice de envejecimiento es bajo, significa que existen más menores de edad que adultos mayores.

En Poaló existe un total de 16.362,08 metros cuadrados de espacio público considerados como tales, parques, canchas, casas comunales, iglesias, edificios administrativos.

Presencia de Espacios recreativos

FUENTE: Talleres de Participación Ciudadana. Análisis de Resultados. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. MATRIZ N° 26. MATRIZ PRIORIZADA DE POTENCIALIDADES. ASENTAMIENTOS HUMANOS.

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

GOBIERNO AUTONOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL RURAL DE SAN JOSE DE POALO

ASENTAMIENTOS HUMANOS

El Municipio del Cantón Píllaro dispone de un registro catastral georeferenciado, lo cual permite analizar la distribución del suelo rural en la Parroquia.

Registro catastral aceptable

En Poaló existe un total de 16.362,08 metros cuadrados de espacio público considerados como tales, parques, canchas, casas comunales, iglesias, edificios administrativos.

Espacios públicos existentes

FUENTE: Talleres de Participación Ciudadana. Análisis de Resultados. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. MATRIZ N° 27. MATRIZ PRIORIZADA DE POTENCIALIDADES. MOVILIDAD, ENERGÍA Y CONECTIVIDAD.

MOVILIDAD, ENERGIA Y

CONECTIVIDAD

Las vías de la Cabecera Parroquial presentan uniformidad en la capa de rodadura y en su mayor porcentaje se encuentran en buen estado.

Vías centrales en buen estado

La Cobertura de Energía eléctrica alcanza al 91,92% de las viviendas dentro de la Parroquia.

Buena cobertura de energía eléctrica

Un sistema de Altoparlantes instalados en cada Barrio sirve como medio de comunicación.

Comunicación alternativa.

FUENTE: Talleres de Participación Ciudadana. Análisis de Resultados. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. MATRIZ N° 28. MATRIZ PRIORIZADA DE POTENCIALIDADES. POLÍTICO INSTITUCIONAL.

POLITICO INSTITUCIONAL

El Gad Parroquial de San José de Poaló, cuenta con un instrumento de planificación vigente y cumple con el marco legal vigente al definir el Consejo de Planificación Parroquial. Planificación aceptable El Gobierno local identifica y coordina las actividades con diversos actores locales para implementar el desarrollo.

La Junta Parroquial dispone de infraestructura adecuada y tecnología para ejecutar sus actividades.

Buena capacidad logística

FUENTE: Talleres de Participación Ciudadana. Análisis de Resultados. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. 2.7.2.- ANALISIS FÍSICO DEL TERRITORIO Y USO DEL SUELO. El suelo de la Parroquia San José de Poaló, en su totalidad corresponde a un terreno accidentado, con una altura superior a los 2935 metros sobre el nivel del mar, lo cual disminuye la producción agrícola de ciertas especies que necesitan un suelo más bajo. La pendiente del suelo en su mayor porcentaje es escarpada, lo que limita la mecanización del mismo para la producción agrícola. En el territorio de la Parroquia, se encuentran reservas hidrográficas importantes que constituyen fuentes de abastecimiento para riego de otras localidades como el Cantón Píllaro y la Central Hidroeléctrica Pucará. El mayor porcentaje del territorio lo ocupa el Parque Nacional Llanganates, área protegida por el Sistema Nacional de Áreas Protegidas. MATRIZ N° 29. ANALISIS FÍSICO DEL TERRITORIO. PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALÓ.

No. DESCRIPCION CARACTERÍSTICAS VENTAJAS DESVENTAJAS

1 ALTITUD GEOGRÁFICA Superior a 2935

m.s.n.m. Presencia de lluvias

constantes Limitaciones para varios

cultivos

2 PENDIENTE DEL SUELO Fuerte colinado a

Escarpada No favorece la

mecanización agrícola

3 TAXONOMÍA DEL SUELO Histosol - Inceptisol Terrenos con materia

orgánica

4 TEXTURA DEL SUELO Media -

Moderadamente gruesa Reserva de humedad.

5 HIDROGRAFÍA. RESERVAS

DE AGUA 498,37 Hectáreas Posibilidad de riego

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

GOBIERNO AUTONOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL RURAL DE SAN JOSE DE POALO

6 HIDROGRAFÍA. ESTEROS Y

RÍOS 197,61 Km Humedad constante

7 RESERVAS NATURALES.

SNAP. 84,06% del territorio

total

Riqueza biológica

Protección de fuentes de agua

8 INTERVENCIÓN HUMANA 15,94% del territorio

total Producción agropecuaria

FUENTE: Talleres de Participación Ciudadana. Análisis de Resultados. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. El Parque Nacional Llanganates ocupa el mayor porcentaje del territorio reduciendo el espacio disponible para la producción tanto agrícola como ganadera. En la zona baja de la Parroquia se obtiene productos de ciclo corto como maíz, patatas, quinua destinados a la comercialización. A medida que aumenta la altitud del suelo, la influencia del pasto crece, de tal manera que en la zona alta, el cultivo de forraje para animales es permanente y constante. MATRIZ N° 30. USO DEL SUELO. PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID DESCRIPCION % VENTAJAS DESVENTAJAS

1 CUERPO DE AGUA NATURAL 2,47 Posibilidad de riego.

Abastecimiento de agua.

2 BOSQUE NATURAL 0,52 Purificación del aire.

Biodiversidad.

3 PARAMO 70,05 Reserva Natural.

Diversidad Biológica.

4 70% PARAMO / 30% PASTO

CULTIVADO 8,3 Producción ganadera. Afectaciones al páramo

5 CULTIVOS DE CICLO CORTO 0,66 Disponibilidad de

producción en especial ciclo corto.

6 50% CULTIVOS DE CICLO CORTO

- 50% PASTO CULTIVADO 9,54 Producción ganadera

7 PASTO CULTIVADO 6,66 Producción ganadera

8 Plantación Forestal 0,34 Producción de madera Árboles originarios de otras zonas

9 70% PARAMO / 30% CULTIVOS

DE CICLO CORTO 1,45

Afectaciones al páramo

FUENTE: Talleres de Participación Ciudadana. Análisis de Resultados. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. En definitiva, en la Parroquia San José de Poaló, el pasto cultivado ocupa el mayor porcentaje del suelo destinado y apto para actividades productivas, por lo que la economía de sus habitantes depende de la producción ganadera en especial de la venta de leche, con esporádicos ingresos de la producción de patatas y otros cereales como la quinua. Otros productos como el maíz, habas se destina al consumo familiar. 2.7.3.- MODELO TERRITORIAL ACTUAL. Para definir el modelo territorial actual de la Parroquia San José de Poaló se utilizó los principales insumos del diagnóstico, en especial los diferentes asentamientos humanos, con las vías conectivas, el conflicto por el uso del suelo, las instituciones educativas y de salud, de tal manera que se pueda relacionar la funcionalidad y organización de las actividades humanas dentro del territorio.

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

GOBIERNO AUTONOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL RURAL DE SAN JOSE DE POALO

MATRIZ N° 31. ANALISIS ESTRATÉGICO TERRITORIAL. PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALÓ.

ID VARIABLES ESTRATEGICAS DESCRIPCION DATOS/INDICADOR

1 POBLACIÓN Población Censo 2010 1880 Habitantes

Proyección al 2015 1730 Habitantes

2 DENSIDAD POBLACIONAL

Parque Nacional Llanganates 0 Hab/Km2

Cabecera Parroquial 383 hasta 485 Hab/Km2

Relleno - la Loma - Cununyacu 18 hasta 165 Hab/Km2

Santo Domingo 18 hasta 82 Hab/Km2

Censo Poaló 18 hasta 165 Hab/Km2

Quildahua 18 hasta 82 Hab/Km2

Huagrahuasi 81 hasta 383 Hab/Km2

3 NIVEL DE EDUCACION

Primaria 96,68%

Secundaria 68,07%

Superior 17,77%

Tasa de analfabetismo 14,32%

4 VIVIENDA

Vivienda Ajena 17,26%

Déficit de vivienda 0,51%

Déficit Cualitativo 29,73%

Déficit Cuantitativo 36,77%

Hacinamiento 39,15%

5 SERVICIOS BASICOS

DEFICIT.

Viviendas sin Luz Eléctrica 8,08%

Viviendas sin agua en su interior 72,51%

Viviendas sin conexión alcantarillado 70,62%

Viviendas sin Servicio Higiénico 14,70%

Viviendas sin acceso a carro recolector 43,30%

6 CONFLICTOS POR EL USO

DEL SUELO

Subutilizado 51,58%

Bien Utilizado 38,12%

Sobreutilizado 7,66%

FUENTE: Sistematización de Resultados. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

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PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

GOBIERNO AUTONOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL RURAL DE SAN JOSE DE POALO

MAPA N° 26. MODELO TERRITORIAL ACTUAL. SAN JOSÉ DE POALÓ.

FUENTE: ANALISIS ESTRATÉGICO TERRITORIAL. 2015. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

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PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL

PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

GOBIERNO AUTONOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL RURAL DE SAN JOSE DE POALO

2.8.- MODELO TERRITORIAL DESEADO. 2.8.1.- CATEGORÍAS DE ORDENAMIENTO TERRITORIAL. La definición de las Categorías de Ordenamiento Territorial le corresponde según el artículo 55 del COOTAD, de manera exclusiva a los Gobiernos Municipales como elementos base para ejercer el control sobre el uso y ocupación del suelo. Sin embargo, SENPLADES recomienda que los Gobiernos Parroquiales pueden establecer mejoramientos a las Categorías de Ordenamiento territorial cuando éstas no garanticen la funcionalidad de determinadas áreas geográficas. Luego de un análisis participativo de los ciudadanos, es necesario realizar modificaciones en cuanto a las políticas públicas establecidas por el Municipio del Cantón Píllaro acorde a la realidad parroquial e incrementar una Categoría de Ordenamiento Territorial que proteja los elementos hídricos; de tal manera que el Municipio del Cantón Píllaro las adopte y mediante la ordenanza respectiva las pueda poner en práctica en el territorio de la Parroquia. Las Categorías son las siguientes: MAPA N° 34. CATEGORÍAS DE ORDENAMIENTO TERRITORIAL. PDOT PILLARO. SAN JOSÉ DE POALÓ.

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PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL

PARROQUIA SAN JOSÉ DE POALO.

GOBIERNO AUTONOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL RURAL DE SAN JOSE DE POALO

FUENTE: PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL DEL CANTÓN PÍLLARO. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR. 2.8.1.1.- AREA URBANA. Zona delimitada que corresponde a la Cabecera Parroquial, en ésta se encuentran viviendas, edificios administrativos, y lotes de terreno con escasos sembríos. A pesar de que no está densamente poblada, su importancia radica en la actividad social y comercial que puede brindar al resto de la Parroquia. El área total de esta zona es 60.000 metros cuadrados equivalente a 6 hectáreas. Las Políticas Públicas para esta zona son:

Garantizar el acceso a servicios de transporte, vialidad y movilidad incluyentes, seguros y sustentables a nivel local y provincial.

Promover el desarrollo y utilización de los recursos de telecomunicaciones y energía en condiciones de igualdad al cantón.

Promover el disfrute del tiempo libre y del espacio público y los emprendimientos culturales y creativos, así como su aporte a la transformación de la matriz productiva.

Consolidar, promover y construir espacios públicos para la construcción de relaciones sociales solidarias entre diversos.

Impulsar y garantizar a la población los procesos de creación cultural en todas sus formas, lenguajes y expresiones, tanto de individuos como de colectividades diversas y participativas.

Garantizar el acceso y calidad de infraestructura pública para que realicen actividades las personas vulnerables para la inclusión, cohesión económica y social.

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Generar espacios de dialogo y vinculación a los procesos de desarrollo cantonal que permita la concertación de política pública dirigidas al fomento de la gobernabilidad.

Garantizar el acceso de los ciudadanos a la información pública del Gobierno Municipal de Píllaro.

Promover y consolidar la democratización del disfrute del tiempo y del espacio público para la construcción de relaciones sociales solidarias entre diversos.

Impulsar la producción y productividad de forma sostenible y sustentable redistribuyendo los recursos de la producción en el sector agropecuario, artesanal y turístico.

Garantizar el acceso a los servicios básicos de calidad, regulando y controlando el uso y ocupación del suelo.

Fomentar la inclusión y cohesión social, convivencia pacífica y cultura de paz. Promover y fomentar actividades a las personas vulnerables para la inclusión, cohesión

económica y social. Mejorar el manejo de los desechos sólidos. Regular las condiciones de ocupación y de uso territorial con principios de protección y

seguridad para la población.

Controlar la calidad de materiales en las edificaciones. Promover la seguridad ciudadana a través del alumbrado público y señalética de

las calles. Impulsar la regeneración urbana del centro parroquial. Garantizar el acceso de personas con capacidades especiales en la infraestructura

pública.

2.8.1.2.- AREA DE EXPANSIÓN URBANA. Área destinada a la promoción de sistemas constructivos para evitar el asentamiento de viviendas de manera desordenada. Su extensión es de 6 hectáreas en las que se implementará servicios básicos y diseños urbanísticos que faciliten la movilidad humana y su confort. Para asegurar esta zona se implementará las siguientes políticas públicas:

Fomentar la apertura de calles para el acceso efectivo de construcción de viviendas futuras en forma amanzanada.

Diseñar urbanizaciones funcionales para evitar la construcción de viviendas en forma desordenada.

Controlar de manera efectiva la construcción desordenada de viviendas dentro del área de expansión urbana.

Impulsar el mejoramiento de los sistemas constructivos y las áreas de construcción. Distribuir de manera eficaz los diferentes servicios básicos en áreas de expansión urbana. Impulsar la creación de espacios públicos para la recreación y el encuentro ciudadano.

2.8.1.3.- AREA RURAL AGROPECUARIA, DESTINADA AL USO AGROPECUARIO, PARA SOBERANIA ALIMENTARIA. Es una zona destinada a la agricultura con limitaciones importantes, por lo que se utilizará técnicas de laboreo que ayuden a conservar el ecosistema. Esta zona tiene un área de

Rehabilitar y conservar los diques, zanjas y cunetas de épocas anteriores para evitar la destrucción de los suelos arables.

Fomentar el uso de productos agrícolas amigables con el medio ambiente. Evitar el arado de vertedera que daña la capa de vida de microorganismos,

reemplazándola con sistemas apropiados.

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Disminuir paulatinamente el uso de agroquímicos peligrosos, en especial de los que tienen franja roja.

Fomentar técnicas productivas sustentables para la conservación del ecosistema. Articular la gestión de recursos financieros y no financieros para la transformación de la

matriz productiva. Impulsar la producción y productividad de forma sostenible y sustentable redistribuyendo

los recursos de la producción en el sector agropecuario, artesanal y turístico. Impulsar la siembra de cortinas rompe vientos con árboles nativos para protección de

cultivos. Garantizar la movilidad y el acceso por caminos públicos, en articulación con el gobierno

municipal. Restaurar y conservar los caminos públicos ancestrales, senderos y salidas.

2.8.1.4.- AREA DE AMORTIGUAMIENTO CON LIMITACIONES AGRICOLAS PARA CONSERVACION Y LA SUSTENTABILIDAD AMBIENTAL. Zona que comprende los terrenos sobre la cota de 3600 metros sobre el nivel del mar hasta el Parque Nacional Llanganates. Esta zona constituye una parte del territorio cuya importancia radica en la transición del área agrícola hacia la reserva ambiental. Se define como un amortiguamiento a la reducción significativa del impacto que produce el área agrícola, y a la vez significa la transición de la zona agrícola hacia la reserva ambiental. Las políticas que se implementarán en esta zona son las siguientes:

Prohibir la caza de animales silvestres. Fomentar alternativas de beneficio económico para disminuir la carga animal con apoyo

de instituciones gubernamentales y no gubernamentales. Concientizar a la ciudadanía para evitar los incendios de páramos. Evitar la pesca indiscriminada y fomentar la pesca deportiva. Fomentar la reforestación de zonas afectadas con plantas nativas. Prohibir el uso de productos químicos tanto pesticidas como abonos para las actividades

agropecuarias. Prohibir las prácticas de laboreo que afectan a la capa de vida del suelo.

2.8.1.5.- AREA PROTEGIDA DEL PARQUE NACIONAL LLANGANATES PARA LA SUSTENTABILIDAD AMBIENTAL. El Parque Nacional Llanganates, comprende el territorio que supera los 3.800 metros sobre el nivel del mar. Esta es una zona de conservación natural y forma parte del Sistema Nacional de Áreas Protegidas (SNAP). En esta zona se aplicará las siguientes políticas públicas.

Delimitar de manera efectiva el área del Parque Nacional Llanganates con plantas nativas. Impulsar políticas de conservación ambiental en el Parque. Fomentar el turismo ecológico mediante una infraestructura amigable con el medio

ambiente. Controlar la quema de pajonales. Evitar el pastoreo de ganado dentro del área protegida, mediante el reemplazo de

proyectos alternativos. Evitar la pesca indiscriminada y fomentar la pesca deportiva. Prohibir la caza de animales silvestres.

2.8.1.6.- AREA DE PROTECCIÓN DE ELEMENTOS HIDRICOS. Esta zona la constituyen las riveras de los elementos hídricos, en una extensión de acuerdo a la categoría de los mismos; es de vital importancia para poder conservar la

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cantidad de agua en la parroquia y también evitar deslaves producidos por las aguas acumuladas durante lluvias fuertes. El uso del suelo se destinará específicamente a la ejecución de proyectos ambientales en coordinación con el Ministerio del Ambiente, Gobierno Parroquial, Gobierno Cantonal y el Gobierno Provincial, para esto cual se implementará las siguientes políticas públicas:

Delimitar de acuerdo a la normativa vigente la amplitud de la zona de protección. Controlar que se respete la zona delimitada. Evitar el uso de esta zona delimitada en actividades diferentes a la conservación

ambiental. Promover proyectos de reforestación con plantas nativas. Coordinar actividades de reforestación de cuencas hídricas dentro del área protegida del

Parque Nacional Llanganates. El siguiente mapa delimita y permite visualizar el Modelo Territorial Deseado para la Parroquia. MAPA N° 35. MODELO TERRITORIAL PROYECTADO. SAN JOSÉ DE POALÓ.

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FUENTE: TALLERES DE PARTICIPACION CIUDADANA. ELABORADO POR: EQUIPO TECNICO CONSULTOR.

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BIBLIOGRAFIA. REFERENCIAS EN LINEA. EDWARD J. TARBUCK FREDERICK K. LUTGENS. CIENCIAS DE LA TIERRA. Una introducción a la geología física. Octava edición. http://www.academia.edu/17264841/ciencias_de_la_tierra CARLOS DORRONSORO. Introducción a la Edafología. http://www.edafologia.net/introeda/tema04/text.htm. GISWEB. AUTOAPRENDIZAJE MULTIMEDIA. Universidad de Alcalá. http://www.geogra.uah.es/gisweb/# AGROECUADOR. Guerra S Julio. Manejo y conservación de Suelos. http://www.agroecuador.com/HTML/infocamara/2009/30042009/Manejo%20y%20conservacion%20de%20suelos.pdf LICEO INTEGRAL CUENCA. Los climas en el Ecuador. http://geografia-liceointegral.blogspot.com/2011/03/los-climas-en-el-ecuador.html INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA E HIDROLOGIA. Anuario meteorológico. http://www.serviciometeorologico.gob.ec/wp-content/uploads/anuarios/meteorologicos/Am%202011.pdf SECRETARIA DE GESTION DE RIESGOS. Amenaza Déficit hídrico. http://www.gestionderiesgos.gob.ec/wp-content/uploads/downloads/2014/04/Escenario_trimestralAMJ_DH.pdf MINISTERIO DEL AMBIENTE DEL ECUADOR 2012. Sistema de clasificación de los ecosistemas del Ecuador continental. Subsecretaría de Patrimonio Natural. Quito. http://www.ambiente.gob.ec/wp-content/uploads/downloads/2012/09/LEYENDA-ECOSISTEMAS_ECUADOR_2.pdf INSTITUTO NAZCA DE INVESTIGACIONES MARINAS, ECOCIENCIA, MINISTERIO DEL AMBIENTE, THE NATURE CONSERVANCY, CONSERVACIÓN INTERNACIONAL, 2007, PRIORIDADES PARA LA CONSERVACIÓN DE LA BIODIVERSIDAD EN EL ECUADOR CONTINENTAL, INSTITUTO NAZCA DE INVESTIGACIONES MARINAS, ECOCIENCIA, MINISTERIO DEL AMBIENTE, THE NATURE CONSERVANCY, CONSERVACIÓN INTERNACIONAL, PROYECTO GEF: SISTEMA NACIONAL DE ÁREAS PROTEGIDAS ECUADOR (SNAP-GEF), BIRDLIFE INTERNACIONAL Y AVES & CONSERVACIÓN QUITO, ECUADOR. Prioridades para la conservación de la Biodiversidad en el Ecuador continental. http://simce.ambiente.gob.ec/sites/default/files/documentos/anny/Prioridades%20para%20la%20Conservaci%C3%B3n%20de%20Biodiversidad%20en%20el%20Ecuador%20continental.pdf