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Orc· · de eo .... te leaa(mf Dte eo .. tltaldo ｾ Ｎ＠ 4Ie ｟ Ｎ ｉＮｲ ＺＺｾ ｾｉ ｾｾＺｾ＠ . • ta ••

, . íF.ftJriun<JpfI{;s.-l!.sfuJ<J Je. ｾ｡ｮｦ ｡＠ Ｇ･｡ＢＧｯｲｩｾ［ＢＭＭＺＢＢＧｃｦＩ ｲｯ ＮｩＢＧﾷ＠ .. '

E"'f' ｯＺｾ｡ｲｮ＠ r,lI ｾｘＨＧＨＩｊｾｾｾｾｧＬｬＨｬｯ＠ ｾｾｉ｜ｉ＠ ｨｩｾｬＡＨＩ＠ ＱＮＩＨｴｲＡｾｕｦＧｚＮ＠ ＼ｷｳｴｦｾｾｬＺｲｳ･Ｌ＠ Joaquim D, dI" ｰｬｩｾｩＢＢ＠pelo AVJ:--o li, 14,11110 n.l<; Intssa,' ,clt' todllS as t'grejas, em 26 Ｚｾ･＠ .. .No\'embro de 1916 ＨｩＮ･ｾｬｯ＠ XX)

- ANNO VI SABBADO,24 DE ｎｏｖｅｍｭｻￜＧｾｅ＠ 191'1 -...... I Ｂｾ＠

ohserva com (I mail"profundil inlfigria, çào, Porque assim profeele of(over

2· .PHA511

E en tãol ... ｾ＠-

no do Estado? ,. E' ,sl!pPlesmentf' por­que é um governo germanophllo con­fesso {' publi.:amf'ntf' conhecido romo tlil. Bem dilo ja foi pdil 'OpiniflO" (jornal ) quI' n actual goy{'rno d .. spres ugiou·sc e divorciou se da opinião pu, blica por "UHS propr;lIs milos quando, pela sua leimozia f" pelo clf'smarcado pyrrhoni"mo ｾｴＧｕＮ＠ ent{'odl'u dever m .. n ttr o SI u ｭｩｬｬｾｩｮ｡ＢｉＧ＠ Chefe de Policia ao amor ela patria brazileira, que VOI

- o enxotado de Pernambuco-no caro mfellzmente sendo IIrra!>lada pl'los Pli­go - que t{1O mal ｾｸｬＧｲ｣ｩ｡ Ｍ ｭ｡ｮｴ･ｮ､ｯＭｯ＠ lriotas df" ｾｯｮｴｲ｡｢｡ｮＡｬｯ＠ para o abysmu

é 11 ' h I" e t ntn .Ir todas a!. ver(onhas. O mOlnf'nto que Alravrssa a Re- at a u Ima onl na UIlCÇ .. O qu ., " puhllca bra zlleira n,io é de Inde':lzões ､ｬＧｳｬｵｾｴｲｯｬｬ＠ f' ｉ､･ｰｾｨｾｭｩｵ＠ t com os ［･ｾｾ＠ IJ'rDazl_' ｺｬ Ｇ ｬＬＺｭｬｲｯｾｳ＠ vneonsdsol' Ｚｯｩｳｮｩ｡ｭｯｩｧｯｯｵｳＧｲｯｩｳｴ｡ｯｬｬｾＺ＠e duhiedades: e - pt'lo conlnlrto - de actos mf"IlOS I IgOl ('<In rs. como ' 1 I ＬｾＢ＠

. , maiS publica notorieoac!t>. Mas. tud o M ,. que nt'gilm com iI conscit'ncia ne • Ｌ ｉｃｾｾ ￚ＠ deciziva , actlva e enrrgll:a, ｩｳ ｾ ｯＮ＠ que é notoriamellte I'onhecldo . fO I .!. I a dos Judas que r t('jamos sendo dia-

ｾ･ ｳ ｴ｡＠ tt' rra , cujo povo foi semprl' a gr;mele contento do J,:t'rlllanophilismo 'I "mt-nt{' insull;.tclos por ･ｳｴｲ｡ｮｧ･ｩｲｯｾ＠', Itivo e nobre - pelo muito que trOl de"ta terra que vi',e ･ｾｴ｡ｲｲ･｣ｩ､｡＠ pelo II IJ,:ralos qut' só esperam um momento Ｌｾ ｲｲｲ ｩ ､ ｯＮ＠ pe lo muito que tl'm "ido gar pl'lo que ;:e ｜ＧｾＬ＠ e relo que e ｰ｡ｓｾｩ｜＠ propICIO para nos lazen'm esrrllvos ch ｭ ｴ･ａ､ｾ＠ nas suas mais JUStils ｡ｾｰｩｲ｡＠ nella, Itl's tt' momE'nto ｡ｮｾｵｦｴｬｾ Ｇ ＹｻＬ［＠ I, st"u e 'Iupido orllulhú; ｯｾ＠ que ' e entre­, ões- fol ｾｉＧ＠ d .. " illudindo- r,rrdt'ndo a s emqllanlo mio chega o momento da li, garam dI' corpo e alma aos fradf's (>

ｾｵ￢ｳ＠ p'ropnas forças; e . po tl ro a pouco 4uidaç oi o <11e" conta .. gl'rile". Ma!> as pilllres allemães lazendc, cegamrnte o ,nlrrgou' e a um lIballmell to profunJ o couzas ｾＮｩ ｯ Ｎ＠ como têm rle ser; f" lIlar' que ell{'s df'terminam. com sacnficio cio do qual resultou c:sse ｩｮ､ｬￍｦ ｴＢ ｲ ｲ ｮｴｬｾｭｯ＠ chan los para o nt(lm"nto maximo em bem publico. 00 soc"go dos lan',., d i 4Je se nota - a m;ttor molf's tla da ac tu· que os t' Ic' mentos pengnsos (' damni nossa patrill e da propria Lon .. ciencla , ,,' Idarle que tudo vaI' millando e IiquI nhos SI' lãn ,' Iimi:lados á bl"m mesmo ria si é que saibam o que é fonsciencia , , Jando lum a mais singular e inau lllta !'ah'aça" publica. E o moml'nlo appro dizenl {'sses, repetimos. que pregan O' Iristeln , E' que o pOVII não mais Il('fl" xíllla "e, em que havemos de vêr s l'pa no deSf'rlo. Mas ･ｮｾ｡ｮ｡ｭＡ［･＠ os lor­Jlta lias retorcidas pali,vlas dos m, ', rlldo li jo", d .. trigo O Ilue, porl'm. é pilS. Em toda parte dn BrazII o '03-'Iuelrdr" politicos ｱｵｾ＠ ludo promettem "dlt ird\'d e causa ｰ｡ｾｭｯ＠ é ter ° go' rilO" é dest'jado {' lido cúm o maior in· pdra nada later, como sem!,rt' tt'm vt'rno no mnmrnln, dcterminl\do a coo terf'!'se, porque de tOlla parte rl'cf'be­.Ico ntl'cldo nessa Cl\rll:ata replIuhca fisC<H;;1 .. do,. hcns dos allrmlln- existen- mos pedidos de asslgnaturas e de per t 'con:haela e affrontada pelos v .. ndl tes t' fincados l m nússa Patria, I'spe- ｭｵｴｩｴｾＬ＠IhõJ>s da P:llria. ＡＺＺｾｴ｡ｭｯｳ＠ {'m gut:rra cialmenle em Santa Catharina; r, ｮｾ＠ NAo pregamos poi no deserto. A ｾ ｯｭ＠ a A!I.?m;lI)ha; e. 110 cmtanto, ｉｾ･ｾｴｲ＠ I emt:," In, o governo ､ｲ ｾ ｴｬｬ＠ terra contl· lranqurl3 com que ｴＧｳ｣ｲ･ｶ･ｭｯｾＮ＠ as ver­btado - pnnclpaltnenlt'. conttnua a I nu .. 11 m"nt>-r em c.,rgos pulJllcos uma daeles que dizemos ｾ･ｭ＠ receIo de coo­IlIlperar o l{t'rm,'llismo o mil í" de .. bl'a ｾｵ｣ｬ｡＠ c11' ｩｴｬｬｬＧｭ｡ｮｾ＠ Ｂ￡ ｾ ｳ＠ e ｉＧ･ｲｶｾｲｳｯｳ＠ testitçllo, it critica que fa7.l"mos do,s er­",Ido o mais IOsolt'nte e ilrrngl\ntt'. I qUI" uo ｲ｡ｾｯ＠ actual, nao passHo sf'nAo ros r quasi Jos crimes que se praticam " , • ' t · t ' D"PI'õe, ela "kullllr" t' e t s ｰ｡ｴｲｬ Ｇ ｯ ＭＭ ｴ Ｇ ｣ｯｾ＠ lo ESI 'lmos c:m guerra; 1', no f'mtanto, dI' outro" ;tn os ' : t · . E' de . d contra os sen Im n o I ｾ＠ (

, • . t nl' :jue enle-tam a nossa nr.l. "povo teem ido ｡ｯｾ＠ poucos abrando (). "s allemollls continuam a iI ｡｣［ｾｲｾ､ Ｌ｟ ｌＭ , " . f' ' )(lI' ｩｳｾＨ｜＠ ｭ･ｾｭＨｬＬｰ･ｲｧｬｬｮｴ｡ｭｯｳ＠ olhos ao publico eldundo-Ihes ver as 'I) bno, a nlJ'SiI dlg'lllClack c1e Clda .. 0:< tmlr.tr" I ' Jfe. IJ' r .1llP ent'in I) gO\'f'rno d '1 J 1' " I ? I a rUIU" " .,' • ､ｲｳｾｲ｡｡Ｇ＠ com que querem re UZI o a e uma lAti 1,1 IVI t'. . . . ､ｾ＠ Sauta Clthannl\ contmua li conser- ulttma miseria.

Estamo" em guerra; e. no entrrlan- var ,'m cargos publicos e!>sa gente que O -CI8r:'0., ｾ･ｭ＠ medo cle rois:1 In, Santa CatharlOil cI,nt lnu I " " J UreI ｾ＠ nossa tigaclal e acernma Imnllga 7 ... alguma, ｴ･ｭＭｾ･＠ mantido sempre na li. ｉ ｮｾｵｬｴｯｳ＠ ､ｴＧｾｳＮＬ＠ • kulLUro 411" rt'pre"cnta Porque, ･ｮｬｾｯ＠ ? nha que se traçon ftO com('ç.lr êi SUil aq\l: (. \lej .. m bem· .. ) .. m ('ada UIIl do" publicação, e hade nella manter·sr, em-"'US 111110" - um t'''IIIAo cun ... tant l

' d" : ,,=->=-,. " hora contra elle gritem os má os e os I osso modo de .Ig r .. tI:I'; ｉｬｯｾｾ｡ｳ＠ ｉｬｾ［＠ vendidos. ｜ｏ･ｾ＠ ... dos ＱＱＰｓｾｕＢ＠ ｭＨＩ｜ＧｩｬＱ｜Ｇﾷｮｴｬｬｾ Ｌ ＮＮ＠ E i\ ｔａ］ｬ＼ｾＡＭｉｏ＠ DE F91CI':! E quando Sant;\ Cathllrirul for do!' >lm l)le"l1ll'lIte ｬ Ｇ ｬｉｮｏｾＢＮ＠ "1I1.i" tnstc', tu __ _ - brazíleiros e nAo do. al:em<ies. quando JIl Quanto se ob"erva l m 1l0S"U ｭｾｉｯＮ＠ Trllnscrevemos o artigo cIf' fundo. daqui Corem cnrrido' os fr<ldes ｡ｬｬｴＧｭ｣ｩｴ＾ｾ＠

ｅｾｴＺｩｭｮＧ＠ tom li uerra; (', n;1O ｯＡＩｾｴＳｮﾷＮ＠ . . h·O Clarito", que a 28 que pervertem o poyo cornando-o 1 .. -'r, hl\HI' uni, III pura ;, ｬＧＬ｜ｮｨＬＮＨＬｾｬ｡ＨＩ＠ do ... soh ,I ･ｰＬｧｲ｡ｦｴＧｾｯ＠ completou Il ,,,x to n"tico, brutal f' ＱｾＱｾｾｊＺＨＰ￡｣ｬ｡＠ SIU,a ｲｾｯｰｲ､ＧＢ＠l'l:'n... P' 11. 1H"'nH'" ;U',., alll'I1)IW"; bl"m .It' Agosto. UI,: . , t('rra. o ·,Clarto lK:a{, !iiltlS elto e '01)10 t) 1...1 hum\'lIttl 11.1" -\l.IS ｬ Ｇ ｬ｜ｾｩｬＧＢ＠ - Ilnno de elllstenClil toda conscq,:r&ld.1 ciO ler cumprido um dever ｬ＾ＸｇＧｲＮｾ､ｯ＠ mf're "ntf"tanto. tudo c/lnulluiI na • nta pll:t ht!m publico, á honra do lar, ao amor c-endo \)' applau Ｇｏｾ＠ dos putrlOWS ver .!O St'nh .. r: .' o J.; ;tI"cr 110 t 'al.,clo - 11' P'Itna lmlzileira, elc.: ､ｬｬ､ｾｬｲｯｳ＠ .• IIIl1nt"m UI'I\ Nt,tlh;''',l de ｉﾷｭｰｲ｣ﾷｾＺ Ｎ ｉｊＨｽＬＮＮ＠ 1,·1 :Com Ir:" hoje o "Clarllo" o seu H l.mlllUo (, m Il milXlm.1 lI"t. nt.lç .u t' 1 ,t ｉｉｮｬｬｾ＠ de eltlstf'l\cili toda cnn>la " lIlaior 11" no"",II.'1.11 )1:11'[\ com li '(')11- ｾｴ＠ lC ｾ＠ ao bem publico,4 honru do lar, IIITtt'nto dll opl/Jlão PUU!tC I, 'lllt' tm o gr,ll.I

s.:'.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

• o CLARAO

: Um doente pretencloso • .. t

• ＬｾｉＢＧｬｉｮ｣ｬｯ Ｍ｡＠ .. quf' se • conti'f.(IO (I e" Inule!', rudr,

IIlIentAe» . Eis "hi, :lr. menino. o," Ａｬ･ｲＢｩｾ＠

UM CASO JNTRIKCADO velho idiota, d" vi vllndl"ir(l que "1M'

I dt' I udo e contra Il \'ontad«' dos rr manuI'hllol' ll'm ｾ｡｣ｮｬｩｮ｡､ｵ＠ iftt«m __

Ilx'm (·lot.,r, Ｂ｡Ｎｬｉｾ･＠ e ｴｵｾｵ＠ «Jue ha df' nt! Nós suppomos que e!\!\e bello moço, ｾｲ｣＠ ('m ｢ｾｮｴＧｨＨｬｯ＠ da i.tna t' da fuml

de\'e ser lambt>m hislenco; pois ludo (I! 1111 ｣ＢＮｴｨ｡ｲｬｮＨＧｮｾｬＢＮ＠ . . _ que elle diz é de-.conf'lCo ｾ＠ I. _ ｉｾ＠ (I qu,: tt'm ftlllo ., mf'nmo bonito?

Se nAo ｦｯｾ＠ o seu aCleilOtado es' VI\-t'r Junle, :10 go\·ernu. c(,nlilhu-tado enlermo, diriam os até que elle ｾ･Ｇ＠ ｉｾｲ＠ .COI!l ('lle c ca lóra dizendo se bra -ria ingrato, pois niio reconheceu a Ｎｾ｢ﾷ＠ zalelro. ｾ＠ . . . negação do nosso redi1ctor que "t'SIIl' ,.\ Incla mal;;. o IlIustre! mpulno ettâ t('ressadamente procurou curai o de um na ·tt'rra clt' cégos •. ('nde Quem lem mal tAo re' oltante /!' asquerl',o Coitu' um ?Ihu é Hei, lIinda ｭ･ｾｬＱＱｯ＠ que seja dmho. muito soBre o pobre moço e de \'Idro.

: o o' muito custll essa t'mpreza prophilatic., ao n!lsso denodado e philantropo re ' dactor. EXPEDIENTE:

- '" "d' ＺＺ［［［ｾｙＭＺｊｲＭＭＭＭ

Ao SNR. CULASSO

Li as inf,lmias desse g('rmanophilo menino, sem /!'clucação, ､･ｳｾ･＠ cHpit;io óe sopro. dessp traidor dH palria Im,­zilcirll. que tenclo idn an Rio de Jallt'i co com mandando uma pleiadt' di- ver­cladeiros plltriOta!l, <jUt' Incam lazer par

• l'uulicaçAo semanal

ASSIGNATUKAS

(Trimestre Capital )Sem('stre

(Anno

(Trimestre lnterior )Semestre

(Anno

•

2$200 4$200 8·too

2$400 Ｔｾｬ｜ｯｯ＠

9l6oo

Ip. da grande par .. da d/!' 7 tle Setf'mbro. O CLA ｈ｟ｾ＠ O é vendido na Agen­ao ser ali. no Rio de Janeiro, intcrvis cla tle ({evista á I<ua da Repub1icLI n.5. lado por alguns reportt' rs. sourf' o pe­rigo alternA0, no Estado Catharillpnst' dissera: .niio haver tlll perigo> ! ' Toda a correspondcncia deve ser en

Esse menino cUollilo' . dt' feições deréçada á rua Felippe Camarã&n_ '2n > •

o nosso redactor sempre dedicou­'>e muito" sciencill medica, mas como oào é diplomado, os prejudicados cos­tumam redicularisal-o com o epitbeto de "curandeiro"; e lendo elte nestes ul­timos tempos levdntando uma campa oba prophilatica dessa doença muito prej.udicial á "atria rham3da germano' phlhsmo,-mal que se ori$tina na lalta do vigor do caracler, désce para o es' tomago e se estebelece no ventre, fa' ,-endo-o crescer extrllon;linariameme; - ba dias condoeu-se muito por um moço. aliás belliss:mo. capitAo comman dante de um .tiro daqui, atacado por e5Se morbo e já perdendo a sua tão bella eslhellca, mostrando mesmo to' dos os ｾｹｭｰｴｯｭ｡ｳ＠ pru!ISÍanos no olhar, fiOS gestos. no andar em tudo f'Ul6m­c! applicou Ibe o antidoto. O joven ｣ｨ･ｬｾ＠de innumeras fraquezas, n.o resistio ao correctlvo e vomitou o mixto de biltes patenteando ao nosso reda.:tor />elo t'xame feito 110 vomitado, inuume' r.JS outras doenças das quaes sotrre o desditoso donzel_ Ao ver se em tAo la.!ttlmoso estado, o bello mancebo que não se crê doentl', revoltou se contra o nosso redaclor t:hllm;mdo-o de viviln' deiro, mas é quI:' já esta va perdt'ndo a cazão; elle queria chilMal o era de cu' randelro mas o medo que o levassem para o lazarelo do ostracismo, roban­do-lhe os galões e a pUliiçào social. on' ginou-Ihe uma lebre intensil, em cujo de yrio elle dizia que nunca It'u o "Cla' rão" e que o nolo:.u redactor nunca es' tevé na gUérrd do PariJguay porque adoeceu; ora, só mesmo pergunt"ndo .) que é tem .a«(uillo. com as calças. nAo acha eltor r sim que t>ra delyrio, mas cOlT'tudo não pooémos deixar de achar inter. 5S8nt/! a mente àl'sequl I brada ir t-uscar coisas t<io remotas . No delyrio vinham-Ioe á bocca umas exprt'ssões muito chulas e Oatidas cujo semsabor e feia Idade, muito contrasta va com a bel eza de SUII tez 6D1!>sima

de "coruja", avaoça ｮ･ｳｳｾ＠ pequeno aranz,.1, ｡ｾｳｩｧｮ｡､ｯＬ＠ calumnias ljUI:' o A v('nda ｡ｶｵｬｾ｡＠ d'.O Clarão. e de

e traços delicados de seu mimoso sem­blaote.

E a pretenção delle era não que­rer ser doente; entAo levava a repetir no delyno da febre que a inlilmia do nosso redactor não o attingia; e que e:.ta\a muito acima de ｳｵ｡ｾ＠ calumnias, e que o nos"o rédactor era um velho idiota; - coitado - é mesmo ｡ｾｩｭＺ＠ os lolõf.:os consideram os oulroll e nAo a e les desiquilibrados. Elle sofrre de vai ' dadetambem;-mo[e tia muito peculiar ás mulberes,- e por ｩｾ＼［ｯ＠ com medo que algueOl tiVesse se esquecido ou que não sobesse mesmo que t'lIe era capitão command.tnle de um tiro; dizia que desobedecei o cor.si tia num acto d/!' indisci"ltoa _ - coitadinho .. _ prepaCilndo Já o terreno, como milit<.Jr, para livrar se da cura perigosa do n()sso redactur, que .,uto temia_ Ah I quem podesse acoosclhar elose desventurado m .. ocebo ｾ＠ Que ae traté_ . ,

emprazo a provar com dncum"ntos 200 reis o exemplar. como, -quando st'gui pilCôl o Paraguav. enlermt'i de co\'ardia e fiz tnda a ｾｬｉｭＭ e"'> e ... ｾ＠

panha .. . n'um hosp,till de Corrit'ntes. (-) O' I LA'!! Que servlf;:os tem prestado esse -

menin!>, tão f;, !t,? de educação, que ser- Até o nosso collt'ga dto ｩｭｰｲ｣ｮｳｾ＠vc a contento do germanuphilo go- ·0 Estado,. em sua t'illç;ou clt' 17 cio ｶ Ｎ ･ｲｾ｡､ｯｲＬ＠ e apparenta de patriota ura- corrent/!', na columna 11. da II paginll zllelCo ? já mette o pau no pali[ .. padre ｡ｬｬＯＡＧｭａｾ＠

O velho re(lacto: do "rlarão" tl'm José Sundrupp, vigario da earorhia d. ｵｾ＠ passado de?l pnmaveras, toda de- )olOville I • dlca.da em serviços prestados por lon- Na nota da redacçl10 sobre o pro­go tlroClll1O ae lJ aOllos e meio ao Es · ｣･､ｩｭｾｯｴｯ＠ cio canalhocrata piOJre allt' . tado sem uma .nota que o ｾ･ｳ｡｢ｯｮ･＠ na mão ｊｯｾ￩＠ Sundrupp já reconl\f'ce ser

Ssua fé ､ｾ＠ offic!o de hscnpturario na ･ｳｳｾ＠ ｰｾｬｴｬｦ･＠ padr/!' alie mão um dos mais .<'Crrtana do Governo. o que será fa- temlvels pan-germanistas do Estado

cll verTlfica.c:-se do IIrchivo do Palacio q'Je muito se t-em notabiliSi\do pl'los iD­ou do hesouro do Estado. sultos que cio pulpito atira contra /I

E este ｾｯｭＯＡＧｮｴｯ＠ a.:tual Que atri!- nossa Patria, contra a mulher Imlzilei ｶ･ｳｳｾｍｯｓＬ＠ alOdll é a coosequencia do ril. etc .. etc. ｾｴＧｵ＠ Ideill, ､･ ｾ ､ｯ｢ｲ｡､ｯ＠ pelas columnas Muito nos ennobrt'ce o concf'ito

o ｳｾｵ＠ clenodario orgilm .0 Clarão>, que raz do patH .. padre porquanto es quan o el!' 1913 deu o grito de alarme se conceito vem .. nesla; .. jusla camp,,­conlra a m:vasAu do .clerAo alie mão pa. nha que' ha6 .. onos o , Clarão- faz con-­ｾ｡＠ ｧ･Ａｲｭｩｬｏｬｳｾｲ＠ este Infeliz Esta::!o, pelo tra I:'S !'Of' df'ro alJemllo que niio ｾￓ＠ tem ､ｃｃｏｾｏ＠ haVido eotrt! o lalJecido Papa d/!'turpadCl iI rt'ligiiio clt' Christo ,'omo e 0k Beillsler, ｳ､･ｧｬｬｮｾｯ＠ se vê do Almil- tem insultado peio pulpito c . pci.; sua nac tran pagina :195 "b' , . A ' . oa ImprensiJ LI ｉｬｏｾｳ｡＠ 1I10lutrada pa nho atê ＧＺｯｾＡ｡ｮｨ｡Ｌ＠ sem tregUils, que te- tria, a ｮｍｾ｡＠ bandl' ira, os ｮｯｳＢｯｾ＠ COS o te só J .enct:mdo, expontaneamen - ｴｴｬｭ･Ｎｾ＠ e tudo que é ｮｯｾｓｻＩＬ＠ na propagoan-

, dger!Danopbllos como es!>e meni- da do ｧ｣ｲｲｮ｡ｮｩ ｾ ｭ＠ .. ! no, pu erao deixar de vf é O . . . I bene6c . r, que um no ' so Justo Ideal J3. V!ll' se (es-tando !O, ｾｾ＠ serViço que venbo pres- E'n\'olvenc!o maii" rapido do que i.n­___ cl to U li famllla ｢ｲ｡ｾｉｉｴＺｬｲ｡Ｌ＠ :1COII' vamOll, ao inic-inr os prirnC'iros passos.

(.) Si não o li . O "Clarão" sentt' se orltulhn-:fl, pllr burras do tribunal ｾ･ｲ＠ cu .°1 ｬＢｶｾｲｬＧｬ＠ ￡ｾ＠ qu.e tudo quanto tpm dito ha mlli!l dt:

omo ca umnllJdor . seiS <tnno" li(' Icm dndcJ.

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Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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I:omo 111 sua ｾｰ｡＠ｾ＠ CO!! ' ｾ＠ .. pn.

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taSsos. .:A.pnr f,i, de

------- --F}t ;1 ｾｲｮｬＧｮ ｴ Ｂ＠ "er o povo bra7.i

r" k " "nt;,r i-f' ('omo um . ó httm"m ｾ Ｂｉ ｬ Ｂ Ｂ ｴＬＬｲ＠ para ft'ri! Jc >iuas frnntf'ira,

, Iwrrl;r d.- 1I.'IHIIII"., de hatina c llu. " L 1, .. 0 n!\u ｓｾ＠ fará ､ Ｌ ｾｭｯｲｬｬｲＬ＠

- : ....... _--!\; , ,,1f' lllifi r :t<:ão q ll P. a poliria t"!'tá

1;17('odll du:- ｾｕ｢ｕｩｬｏｾ＠ ［､ｬｬＧｭｩｬ ｾＭ ｳ＠ poucos <1"1(' 111" III ,I ｴ ｾｴ｡＠ IlaciUnalldadp, r ,-' 11< mú(''' f·xaltac\ os. co nlwciuos 11",111 leI ra com l1 tido f( ·g istrilm·se co ,n" UII.-ll'I' ,l'()" . po lacos, ＢＧ ｕ ｉ ｾ ｓｏｓＬ＠ russos, 11I1«(lS " ".t: b r,'7-II"lros: I! _

.\t<:1l I "\li> roãoQuf'r ser ｡ｬ｜･ｭ￣ｯｾＡ＠pudera, ｾｉ＠ ellt' aqui e-tá tão ｢ ｾ ｉｬｬ＠ .. ,

,', Irlo qUt'ndlOhu das • Fias du II lar , r!t.:" "

ｅｾｴ［Ｈｭｯｳ＠ vendo quI' o!' Ｂｬｉ｣ｬＱＱｩＭｉ･ｾ＠ SI"

rã" <l.' ｨｾ Ｇ ｡ｺ Ｌ ｩｬｬ＠ irus e ,)S urazileirus IHi' ro:; all<,m;It''''

ｾＱ Ｂ ｴ［ｊ＠ ｴｾｲｲ｡＠ tudo é pos;. ive l e f'm III"a r .I,' Ilf'rigo ,tllt'lllão teremos 11 pe' n;o hrd I. li t'iI (I, quc' "crá confirll"wdo ｲｴｾｬ｣Ｂ＠ ｉ Ｌｬﾷｨｮ ｮｾ Ｌ＠ ,\lira-, ;\ lanos e ｴ｡ｮｴｯｾ＠

' out ro:"') " no"':--'os ｣ＨＩｮｨｾＨＧｩ､ｯｾ＠ ... ｉ ｾ Ｌ ＮＬ＠ Y I Vil o Kaist"r! Toca a mu

VIlII KélrI Chenaux,

Ca,rta

o tr.. ItAO • N OS mesmos termos

• Para rt>sponder as calumnias as

ｾＸ｣｡｣ｴ｡＠ ... pelo gf'rmanophilo CtJmmfln' clante do ｈｾｧｩｾｾ ｮ ｴｯ＠ de !:Iegurnnça. lira ' ZIII'II"O, ao abaiXO ;,s"ignado, publica' das no orgam alll:'mão 'O Dia". de 15 rio corrente, não p rel' i>alllos re viv('r a ｓｾ ｾｩｉ＠ • valenti a . demonstrada por OCOI' ... IH O uo lev;'llte dos f,lIlaticos nas re ｧｩｲｾ＠ "r rra ll as e no Cf' rco da L ilpa,

Nunc a blasonpi de hravura, per en tender quI' dl'pois do inv ento do re' voi ve r e pistolas aut homaticas, nenhu m Vi! lor tt'm mais a estillllpa e ｬｉｬ ｾｵｬ･ ｮ ｣ｩ ｡＠dus filhos ri a . kultup !

Emprazo o ｾｮｬＮ＠ commanda ott' da Policia a apre.'t' Il lar os docur:>rn tos que ｰｯｳｾｵ･Ｌ＠ prov,lnllo a "bravura f' o

pat riolismo rio redac tor do ·Chlriio",

ｾｧ ｵ ･ｲｲ｡＠ cio Parag uay, que vio po r

Ulll oeu lo."

Ao passo que o redactor do -Cla' r ão" está vendo, ,em auxiliu de oculo 'dgum, o ｾｲＬ＠ maj or do valoroso Exer' cito brazilelro ｮ･ｾｴ｡＠ melindrosa época f' m que ilOS achamos em guura com a .\ilemanha, o g-ovrrno da LJnlão cha' mar os srs. officiaes a recolherem·se a seus re"pcctivos corpos, e s. s. yue'

quartel general da Côrte (hoje Capital F(·df'ral) n. · ｾＱＰＬ＠ ｾ＠ 24 de Março dt 1866. onde conAta a minha di8peDS& do serviço do Exercito

A sua • myopiél intellectual . é que prt'c isa • oculos. por ignorar a existerr cia dessas Ordens 110 Dia do quartel general do comm <l dtlo em operações, no acampam ento du Lago" Brava, de 1866 (2: \'olume) ,

Venha, pela imprensil, negar estas exhubera ntt's provas f! reba tel-as com uutras officiaes, e dIga depois "Que eu

vi a g uerra do ParagUilY por um oculo,"

Florianopoli s , 20 cl t: Novembro de 1917 ,

O velho id iota,

H EDACTOR D" O C LARÃO>.

: COr-;TINlJA:v!OS .\0 MESMO -

d;lr·se mUltu quietinho á ｾｯｭ｢ｲ｡＠ de' nl,lllU, sem df'lllons t rar desejos de cor' rt'r em soccorro da patna braziklra, comll no tad<Jmtnte vemos em outros ｅｾｬ｡､ＨＩｳ＠ o fazerem os offic.aes que

, I acllam se ｡ｵｾ･ｮｴ･ｳ＠ ,lo effect\vo de se us Dt"'di('(I <! ,J ,H'" pr'lIP.::f(),-, ger- [f's pectivos curpu'.

--

Os allemües em prt'gados publícos continuam gi1l"fllltidos nos seus Ioga' r es, os viga rios d<ls ｾｵ｡ｳ＠ freguesi<is , as !!scolils allemães a funccionar em em ｾｨ＠ ｶ･ｲｾ｡ｳ＠ localidades do Estado, os suo perin tt"n,lentes il llemães di rigi ndo os lIlle resses dos munil'ipios. o pro motor publico dil P ;llhoÇé\ na sua promotoria I o W estphal na c1 irrcção das escolas man tidas pelo kaiser,

m,;noi)hilu" pl lJli cados c Hltra () S, 5, ｾￓ＠ pnclpré\ prova r que não e5' 'Uarãu" : ｴｩ｜Ｇｴｾ＠ na campanha do p"raguay ｾｩ＠ ar'

.1\10 G rande, 2 de I\'ovt"mbru de ran ra r as paginas do II volume das 1')17, Or.len!' do Dia do qUdrtel Reneral do

Sr . director (I' -O elarrl .... ｾＬＧｳｰｬ Ｎｩ ｴｯＢ､ｓ＠ ｾ｡ｬｬ ｬ ｜［ｬｏ･ｳＮ＠ Para COIl\'

plel;lI' a minha )<l b .. :- tatlte fl \"ull;.lda collecç;)o dI' jtHlloIt''' t' reVI:-WS, soll ' rito 01... \'. ｾＮ＠ a hn,'/a cI" ｲｴＺｭＬＧＢｾＬＬ＠ do (OSSO hl ilh"ntl'nll'nlC dirig-i<io jurnal -O ("iarfl"" -t'll\p rc '-lue o lIlt'smo ｾ･ｪ｡＠ pu' lilirado c IIU ｣･ｲｴ･ｾＢ＠ de ＬＧｵｾｳ｡＠ beoevola ;,tt, 11<:;'10, " ·;lulecipilf\;lIlll'lItt.! agradéço I"'nh'"'adl>, .\ccel tat' ｰｬＩｩｾ＠ os llleuS rt"s ' ｉＧ･ｬｬＧＩＧｯｾ＠ Clll1lpl'iment"" e o,; , 'oloS os l11;lIS ｾ Ｚ ｉＱｬＧＢＬ Ｇ ｬｬｾ＠ que [,IÇO peia ｦｾＧｉｩｉＧｬＬｊ｡､･＠ＧｾｓｴＺＧＮＭｲＮｲｲｬＧ＠ ｬＧｮｧｲ｡ｮ､ｾｴＧｬｭ･ｮｴｯ＠ cie_ ｜ＧＨ｜ｾＢ｜ｬ＠IWIll (u,dado " acurado )1II·n,.1 0<":1.1 ,a" . ｾＨｴ｢＠ " ｜ ｯｳｾＧＱ＠ intelligente t"' compe' tl'nlp dlll c<;.io. mUito ju,ranll'ntt' ,.prc· êlad" pela dpin .. io publica, .

ｃｾｬｉＱＱ＠ e"peClal cunslde rllçao De v. s.

I'"t r . I ' a dmi ra dor T"I!" nlc /\,. V. ｾＮ＠ J.

\{llil ｉＺ｜［Ｇｾｯ＠ de CI)ligi pe 11. '

- ---=--\'E:\D:\ DI': l'\1 PI\EOIO

comma ndo em chefe du Exercito em opt"rll(ÕeS no acamp3mento, em Lagoél Bra\'a, onde, niio devia ignorar, con sla ter ･ｾｴ｡､ｯ＠ o -velhu "edacto r" como ｡ｬｨＧｲ･ｾ＠ do 9: batalhão de Voluntarios e ｵｬｴｩｭｾｬｬｬ･ｮｴ･＠ no 4. lambem de Vo ' IUlltilrios de ondi' voltou inspec(;iona' (\u de saude (sem empenhos) pa ra o l)razi l, t" teve dispensa do serviço ｾ ｉ ｯ＠I' ｸｾｲ｣ｩｴｯ＠ por sotfrer (mio de covardm) ｭＬＬｾ＠ de 'gast ro hepatite c hro nica" co' mo faz ceno a ｩｮｾｲ･＠ 'ção de sallde a qut" fui suumett ido oélquelle acam pa' lllentC' onde o sr. Schlllidt por certo 'á núo' ･ｾｾ［ｬｲｩ｡Ｎ＠ si tivesse a idade pre' cisa . para combate r, nem tampouco lH'n hlllll dos se u, que em orcaslôes de pt'ngo escllndem·se nos açal poes. .

--- - -,_.

O b ravo e valente ge rmanophd o ';l1 r. T ene'lte cornn .. 1 Com ma ndante da po il cia brazilt"ira, obtenha o segun ' do volume das Ordens do Dia do qua r' tel O'ene ral do com ma ndo r m chefe do ｅｸ･ｾ｣ｬ ｴ ｯ＠ braz il ei ro em operações, no acamp;lnwnto da La goa Bnlva, de 1866 e ;Irranque a p"ginu 71 da Ordem cio Di .. n, 121. dc 25 de la nelro. de 18M:,

d · I G I' ppe tlue menciuna ter sillo incl llldo como ｜ ＢｾｉｬｦｬＢﾷＬＬｴＧ＠ () pro.' 10 (a rua l'C 1 '1 I V I t

(',IIll,II"O 11. :20. I elll ;,ccom t1 'v1Ia çôes etIec l! Vo no 4: co r po c e o ｵｾ＠ a nos,

I'rllllfl," '" p,lr" Ｌ ｾｲ｡ ｮ ､ｦＧ＠ familia. COIlJll ｾ ･＠ tendu sido,do 25: ､ ｾ＠ ｖ ｯ ｬ ｵｾ ｴ Ｚ ｴｲｉＰ ｓＬ＠ d I I J\ Ordem do Dia n , 1.,(>. d. e 7 e

\l1I1l: 2 ".In', -l qu" rtos, el1l1rnlt' ｾ｡＠ a I e h 8) . h '-',n1 fO " .·i., F evereiro de 1866 (pag.i na 116, Im a s . 1.1111;11. ｜ＧｬＧｬＧ｡ｾｯＭ｡＠ (,o-In a, ';"' ., • I!{

I I (Ind e cons ta t t" r cu. Vlnl li p"ra o lO "\:0I111I11Il'O l' Ulll ｲｬＧｬｾｵ＠ ar qUlIll«. , I J d I

P"ra ,,'r t' tr;lt" r CUI11 o I'rop n e Ide J anei ro, inspecclOnac o e ｾ｡ ｵ ｣＠ ,I' . E fin <.l lmente a Or dem do Dia do

Idriu l\a IUl''''tllld "';'l!."a.

O que nos fa lta ver ? Infe lizmente, ai nda presf'nri amos,

que uesta tprr.I, que ta mbem é no:;sa, ai nda ha mUl ta gen te sem vergonha .

O clero al'emiio cont múa a rezar missas e a pra t icar con fissões e as igrejas fica m cheia s cle ｣ｾｲ ｯ ｬ ｡ｳ＠ sem vt'r"onha que ,I l i vão ou vl l·as dando assim a mais cabal prova de que dão mais impo rtélnCI<l 11 uma fes t ividade r I" liO"iosil ministrada por um fracl e alle' ｮｾｯ＠ ､ｾ＠ que aos interesses da patria,

Outro qualquer po vo que fo!:se ve r ' dadeJr<lmt' nte pat 'ota, dea nte dos fa' etos que se tem df'spnrola tlo em nosso r aiz, especialmente neste E stado, onde está patente q ue o c lt:' ro allemiio mais desafo ros tem atirado contra o s brazt' lei r os, procurando il té desnilrionaliza l ' os, de ha mu lO já teria cor rido do ｾ･ｵ＠solo esse mesmo clero, ma s, a maior pa rte do nosso povo é a ssim mesmo, tudo sac rifica por a mor a uma benção' smha seja ella do T o pp ou de qu4IIl.quer tartufo da ordem dos c1e rica nalh's .

C ontinuem os brazl le iros carolas, quI' tem pouca vergo nha, a assistirf'm as mi ssas resada s p" los fra de s e padres allemiies tra tantes, porque os que sÍlo verd <ldei ramente brazil ei ros não farão o mesmo, por que acim a de tudo col ' locam a Patria que vale muito mais do que urna missa.

E' permittidp matar á traiçAo um proscripto,-E scobar.

l odigo dos Jesuitas, pago 37),

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

r

• o CL RAO

. CLAHEAj'f)O I nãn ｭ･ｮｯｾ＠ canalball. c-nmo todo.. o, l'"tt

I mundo, fralles que IW IIstlf'ftlt'lhllm j!'illlns ｾ＠ briga. que tem 11 cabeça e o

O germ,I00r.h,lo Go\'ern:\ll, r de ta pe .. coço dept'nnlldo ' ｱｵｾＧＺ＠ ＨＧｯｮｱｬｬｬｾｴＮｴＬＱＮＱ＠ ｰｏｓｾｉＧｾ＠ '>lll. c?nhl". • • ｣ｾｬｉ､＠ l o Ｂｾｵ＠ t' ,t.ldo monbundo. Já co", • • : "'·'çou o ",eu Io'st:lmento. ｲｾｭｵｮ･ｲＮｴｮＢｯ＠ O burro do fratle allemlo de ｉｴｾ＠.) .. eu .. 01.11" prcdllecto mt"ntort"s. laf'S 'ahy não lhe veio á tnf'nle na occn!'lilO ':0010 I) Dor1l j.):"l ｊｯｾ＠ e. l1e cara ｲ｡ｾｰＺＡＭ ｾｉｏ＠ -;r>erlo", ､ｬＧ｣ｬ｡ｾ｡ｲ＠ que- nAo I'ra alll" d .. , t) 'Iptor fi ＭｃＬＬｾｾｰｬｲ｡ｴＡＱ＠ de ｏｲｬｬＧｲｬＧｬＺｾＮ＠ mitO. para escapar do ju to e mf'rf'cldo ... ｾ＠ O ltt_ GiOCt:illllO Condf' de SilO cBstigo que teve, " " fh.i"go, •

••• •• • !"

E, lI.' ultimo, ｾｴＧｧｵｮ､ｯ＠ o. informf's Oad'llqu! ela capital. do ｇｹｾｮｮＶＡＱＩＡ＠do m nino' :I •• CanJlnh .•. obte\'e uma I e as ImDlundlcles que hab'lj',m , ｯｾ＠ ､ｾｏ｜＠ h

(lnl.l -fatl.l" qlle eni 11 'ga pelo co I ､･ｏＨｾｭＡｮ｡､ｯｳ＠ ＬＧｯｮｶｦＧｮｴｯｾＬ＠ Ja ｾ･＠ ＬＱＲＡｾＺ＠ｲＢｾ＠ . 11 Th .. ()Uri) rio ｅｾｴ｡､ｯＮ＠ para e - brazllelro. francl'zes. ｮｏｲｬ･Ｍｮｾｾ Ｎ ｮＢ＠

crC\'f'r um ｩｭｰｯｲｴＮＧ｜Ｈｉｉｉｾｾｬｭｯ＠ I,,'ro ,ohre

l nos, portugul'lt's. e" ｦｩｾｮＬ＠ elt, to, Ｂｾｉｾｾ＠

o: :\ '''um;:,:o-. se;;L.'nt .. ｾＺ＠ ｶｮｾｴＸｾｴＺｮ＠ nações allwdas contra a UM .,r.l. c do lIecordo l),Ir.. anta Cathanna. e a manha, pro\'" ·plovad .. •. clt' n:'o ｨｬ｜ｶｻﾷｲﾷｰ･ｾＱＧＱ＠ ••• ｾｯ＠ .I'h·mo, ｾＬｰｯｲｴ｡ＬｮｴｯＮ＠ ｧＬＬｾｭ｡ｬｬｬ＠ .IÇ.IO Até a virtulI'as ･ｳｰｯｾ｡ｾ＠ de ｃｨｲｩｾ＠•• lgum.1 em nta Cilth.anna to. já se fazem propalar por IOl

lfrmcdlo

• de suas illumn .• <, que Ilaquel e .sllnto • convl"nto n:iu f"Xlste nenhuma frelrl\ ai

C.ld.1 vez maio en:a:: .• d" ficll o IIls lemAII São todas belga3 I I po portu; .. ｵｾＮｴ＠ Quinra ｂｲｬｬ･ｺＬｾＮ＠ na ｾｵ｡＠'ub 'I'rvlencia ao -clrro alltmao' a que e "lIjeltllu. poHiI outf'r o cargo de -biS

!Jote" ll.l (1100'31.' kiJl enan", I

• • • .A gor,l. n;io ob tanre, li Paotorll:l do

r, C'ard"al Arcm'erdt'. par" ｵｨｾｴｬｴｵｬｲ＠

em tedas as paroebia - () clero ｡ｬｬｬＧｏｉｩｾＬ＠po" braztlclros. ou dI' outra naclOllah, dade COlltlnua a n.1o rlilr execução da ｯｲ､･ｾ＠ dI) So' I .:hef .. hlenm:hlcu. lIurque

fr.ldalh.IJil c padralhada alltmit, !>t'

oppoem iI iS!'o I • • •

;)e hoje 11 dou dias, port.lnto 1\ 26 do corrente, lilZ um anno qur o .iI1w.­trado" ui, po púrtu/-tutz. ､ＨＢｾｴ｡＠ ､ｬｯ｣ｴＧｾ･Ｎ＠

Joaquim Domlngues de <?It::clra. deu a pro\' de 'lIa -1 ,lu ｴｲｾｴ｡ｯ＠ anIl' o se· culo XX. excommungando o ｃｬｲｾ｡ｭ＠ -O Clarâo", s<u redartor e ｴｯ､ｯｾ＠ ｯｾ＠ calho, hcos que o Ic"sem.

• • E como _empr fallamos com ｡ｾ＠

provas na má" os caro leitore:, (1'.0 Clarão" e ｭ･ｾｭｯ＠ o rarol .. s. terão em mente que esta excommunhlll foi lan­çada em fôrma de A viso ｾｯ｢＠ n. 14 e lido nas missa" con\'entuaes Ife todas as Igreja. em 26 de Novembro de 1916!

• • • Temos uma I' "erança inha que

desta vez, o Santo Burro do alulr·m6r, da Cathedral que desthroDou o meigo Jesu Sazarl'no, para ai. SI' collocar em eu logar. por iniciativa do padre a\lemão ｆｲ｡ｮ｣ｉｾ｣ｯ＠ Topp, eu protector, sablrá conjuntamente ela ｭｦＧｾｭ｡＠ Ca th .. dral com o padre allemllo Francis­co Torp ,

• • • Haja vISta com o qUI:: :lcontecf'U na

Cidade de ltélj"hy, onde o povo herolro dessa Cidade, não poc!endo upportar maios in ulto do irade élllemão, vi. gario daQudla parochla, correu a pe­dra I' a ,,<lU ･ｾｳ･＠ patife e cachorro fra­de, bem conlO os outros ｳｾ＠ póltricio.,

• • • E o allpmlo Jorgl' Knoll to :Iinlla

promotor pllulico da comarca da Pa Ihoça e o, r. Governador germanophi, lo não o contemplará no Stu testamcn to. dando-Ihe o juizado de uma comar­ca?

• • • Drixnrá C5.e sru patricio ｾｵｩ＼Ｇｩ ｴｯ＠ a

uma deml ｾａｯ＠ certa 011 dl'portaç:lo. QUKndo ｾ＠ governo ､ｾ＠ .UOI.\O ce,meç.fr 1\ brazilt:lrar o Brazll ( I

• • • Sf'rn um:l negra ｩｮｾｲ＠ .. lidão par:l

com aqu .. lIe -distincto amigo'. que p,?r ocCilS1:io da Ｇ｣ｯｮｾｰｬｲ｡ｴ｡＠ de operNa , invent;ll1a pelo amoro!>o Dom )0110 ｊｯｾｾＮ＠elle, o Jorge Knoll. expondo seu P("llo as -balas· não CeSSltV3 ele paSSilr lhe ｴ･ｬＢｧｲ｡ｭｭｾ＠ dizendo: - EM CASO DE PERIGO, CONTE ｗｾｬｾｬｉｇｏ＠ I

• • • E com cha \'e de ouro e n;lo de

madeira como tem a luz electnc .. , para ＢｰＬＬｾ｡ｲ＠ a mesma. Cechemos a nos,a ela rida(le de hoje com o "egumte pedido: -I<econhecido e pro\'ado como ｾ･＠ evi, (Iencia que a excommunhão lançild .. pelo sr. uispo drsta ､ｩｯ｣ＨＢｾ･Ｌ＠ não pro­rluziu o ("lIeito 1Ilml'jac!0 (a morte d· .. O Clarão" pelll falIa de as Ignantes qUI" concorresse com o indispt"ns:\ vel con bustivel. o "azeite". para a sua manu · tenção;) pedimos l\ 5, exa, revdma Que. por seu intermetlio, obtenha de, santo e mfalliv("l Papa 15. uma excommunhão mais forte do que a que lavrou, para conservar a vida d··O Clar.io e do St'U redactor atê, não a Con ummaç,io ､ｯ ｾ＠seculos, mas, 6nal execuçiío de seus ideaes.

• • • Continuam MS parochias os pa

dre .. t. frades aJlemlle e o sr biSpo naturalmente nlo o di pensará, eles culpando se que nlio tem ｰ｡ｲｬｲ･ｾ＠ bra­z I eiro 5 pariJ uustituII.o",

o ｾＧ［ｲＬ＠ JJI!lPO' nAo J '7. iiM porq intt· ... prt'tnu • .PeI11 ｾＧｾｲｾｲＴＮｬＮ＠ riu ｣ｾｲ＼ＱＮﾷＱｩＱ＠A rcovez,le... QiI ,p"rte ＨｬｨＮＮＬＬｾ＠ dIZ. SUb!itl' tuir 1'1. Ｂｶｩｧ￭ｬｲｴＨｬｾ＠ .. Ａｉ･ｾｬＺＧｾＮ＠ p(lr bri.'llel rOl!, nos h/lfl$rt;" o,nde tia Ja estes, ,

, .1 fi :.-""-

Ora. em Santa é,;th!lriri;' !lÔ ha "I lemllf'!o f' flor isso n[llI t'n\1I ｾｕ｢ＺＭＮｴＱｬｕ＠ＱｬＱＰｾＬ＠ Al>I é que canl" o g rtllo.

N ossos "A ｾｴＱｇｏ＠ 'Im . === • m

Fr,...j E \ <Jri!'-t() EflJ(' S to W uhl

}lulru W t'!-t P phal '" FrHl1c I seo TOPíl

p,'dr (I Hofftmllm Jlrg E Kllu/I

Augu S tu Wit'ttenrich

Henriqul' Fr A mhoch ｋｾｬｲ＠ l. Henaux Emi L io Fouquet

Fried E rich Hiln Carlos Sch M idt

M A x DuchtelO. Erne!-to BC'n l:. t.·k -l'l'dro Pwb S ts,

COlljuntamentf' com rstes, tf'­In h um" ｾＨＧｲｩｴＧ＠ de br:ll.ileiroo.; ex­pUrl. 1!-. qut'. pnra t('relI? garanti ­du,; o ... empreg'('s publreos e ｃｴｾ＠

ｭ｡ｬＱＱＬｬｴｾｉｾＬ＠ prt':-otam-se tambem LI ｾｰｩＰＡＱｩＱｾＨﾷｭＮ＠

Prf'tt'ndctno!;' arrancar a mas­cara dos tat'S tmtu[o!-, principal.­mente daquell{'s que diii!lm .. não ｴＺＧｸｩｾｴｪｲ＠ em Sant.1 Catharina o pe­rigo allt-rr.ào",

Poucus, muito poucos se sal­varãu,

MANGONA.

. . -:jOHGE K:\OLL:

SI ｲｾ＠ VERDADE ...

Pezan c, ao governo ｧ･ｲｭ｡ｬＱｾｰｨｬ＠lo, pela Jellllssão do allemflO promotor da Palhoça.

Acima ela teimosia de von Fclippe Kai cr. outro poder levantou-se para obrig .. I,o a dernltl:r esse aUcallo Clt rburro. Parauens a Plllhol(f'. •

"

, '" ｾＡＡｾｬ＠

11ri lOs .

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina