M41 Art E TradiçOes
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Modulo: Arte, Património e Tradição
Formador: Daniel Pereira
Realizado por: Marco Araújo; Carmo Henriques; Carina Costa; Micaela Fernandes
Indice Conceito de Arte, Patrimónonio e Tradiçãp
(pintura, artezanato, traje e ouriversaria)
Património material imovel
(Monumentos e igreja)
Património material
(Lendas e tradições)
Conceito de Arte
Arte (Latim Ars, significando técnica e/ou
habilidade) geralmente é entendida como a
actividade humana ligada a manifestações de
ordem estética, feita por artistas a partir de
percepção, emoções e ideias, com o objectivo de
estimular essas instâncias de consciência em um
ou mais espectadores.
Patrimónonio
Jardim do Calvário
Património Histórico refere-se a um bem
móvel, imóvel ou natural, que possua
valor significativo para uma sociedade,
podendo ser estético, artístico,
documental, científico, social, espiritual
ou ecológico.
Tradiçã0
Tradição mais precisamente é uma transmissão
oral de lendas ou narrativas ou de valores
espirituais de geração em geração. Uma crença
de um povo, algo que é seguido
conservadoramente e com respeito através das
gerações. Uma recordação, memória ou
costume.
Património material movel
Delfina Rosa
Delfina Rosa Moreira de Castro, uma pintora natural de Fafe
(n. 1918) que começou por ser artista auto-didacta, aos 14
anos de idade - a sua primeira exposição data de 1946, e nos
últimos anos tem-se especializado em retratos, estando a sua
obra representada em diversas colecções e museus a nível
nacional e internacional. A Galeria «Fina Rosa» (pseudónimo
da artista) é o seu espaço pessoal de exposição, onde se
encontra o espólio da sua carreira.
ORLANDO POMPEU nasceu em 24 de Maio de 1956 em Cepães,
concelho de Fafe. Estudou desenho e pintura sob a orientação do Instituto
Parramon em Barcelona. Fez um curso de pintura e escultura na Academia
Alvarez , no Porto. Em 1978 foi para Paris, onde estudou e pintou. Orlando
Pompeu está, também, representado em colecções particulares e oficiais
em Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Brasil, U.S.A. e Japão.
VOYAGE AU CENTRE DE LA
POÉSIE
JOURS À LONDRES
FORMES DE LIBERTÉ
Artesanato em Fafe Artefactos em palha
Cestaria
Trabalhos em madeira e arame
Trabalhos em linho e em lã
Olaria
Bordados
Cantariam
Ferro forjado
Doçaria
Ourivesaria
Bracelete tubular
proveniência: Arnozela. Fafe. Braga
cronologia: Idade do Bronze Final
tipologia: Bracelete em ouro
dimensão: diâmetro 7,4 cm largura
2,6 cm espessura 0,1 cm peso
27,40g
categoria: Ourivesaria
Património material imovel
Monumentos históricos
O concelho de Fafe possui alguns monumentos históricos, deixados pelos primeiros
povos que por aqui passaram, tais como a civilização castreja de que é testemunho o
castro de S. to Ovídeo onde podemos ver vestígios das suas construções, e onde foi
encontrada a estátua de um guerreiro Galaico.
Existem ainda duas igrejas de estilo Românico apesar de se encontrarem já bastante
adulteradas, são elas a Igreja Românica de Arões, construída no séc.XIII e a Igreja de
S. Gens que é o que resta de um antigo Mosteiro de traça Românica.
Monumentos Históricos
Igreja Românica de Arões
Igreja de S. Gens
Igreja Matriz
Cine - Teatro Solar da Luz - Fornelos
O ressuscitado moinho eólico de Aboim
MUSEU DO MOINHO
Lista de património Arquitectónico Fafe
Património material
Lendas e tradições
AA JJuussttiiççaa ddee FFaaffee
A Justiça de Fafe “ é o símbolo que
mais caracteriza a cidade. Falar de
Fafe, para muitos, é falar da “ Terra
da Justiça” e consequentemente da
lenda “ Com Fafe Ninguém Fanfe “.
pelo nosso Portugal fora, Fafe é
conhecido principalmente pela
imagem da Justiça e pelo lema que a
ela está associado, marcando assim
os seus habitantes.
Contam as pessoas mais antigas que esta tradição surgiu quando nas Cortes do Reino, um
Visconde de Moreira de Rei se atrasou para uma sessão e ao chegar um Fidalgo que assistia o
insultou, julgando-o um vilão. No momento o Visconde ignorou os insultos, mas no final da
sessão, o Fidalgo continuou a censurá-lo, atirando-lhe as luvas à cara. Então ajustou--se um
duelo, na qual o Visconde é que escolhia as armas. Marcou-se o dia, a hora e o local.
De acordo com o combinado, apareceram todos e constatou-se que a arma era um pau de
marmeleiro. Visto que o Fidalgo não sabia muito bem manejar o pau num duelo, o Visconde deu a
primeira paulada. A assistência, vendo tal “ palhaçada”, pois o Fidalgo limitou-se a defender-se,
o que fez com que todos se desatassem às gargalhadas, proclamando “ Viva a Justiça de Fafe e
com Fafe Ninguém Fanfe”.
Explica-se assim o aparecimento da nossa mais conhecida lenda, da qual não se sabe a data, mas
orgulhou e orgulha os habitantes desta Terra..
A Lenda da Nossa Senhora de Antime - Fafe
Associada ao culto, como sempre acontece, conta a tradição de
uma imagem da Virgem teria aparecido no monte de S. Jorge,
em local disputado pelas duas freguesias limítrofes, Fafe e
Antime. Após longa animosidade, as populações das duas
localidades chegaram a um acordo: a imagem de Nossa
Senhora de Antime ficaria todo o ano na igreja de Antime
mas, no dia da sua festa, os homens de Antime viriam traze-la
ao limite da paróquia, ao romper da alva. Aí, os de Fafe a
levariam para a sua vila, onde a festejariam até ao pôr-do-sol,
altura em que a pesadíssima imagem voltaria à sua residência
habitual.
Bibliografia http://www.cm-fafe.pt/
http://www.cm-fafe.pt/1910
http://www.cm-fafe.pt/1925
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_patrim%C3%B3nio_edificado_em_Fafe#Concelho_de_Fafe
http://www.fafe.com/patrimonio_monumental.htm
http://www.fafe-digital.com/turismo/patrimonio/