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Año XVII • Nº 3 Marzo 2014 http://agrotecnica.hb-ediciones.com Pág. 56 “Kioti fabricará tractores hasta 130 CV” Así lo conÀrma el Presidente y Director Operativo, Soo-Chul Park, que destaca la ventaja que supone producir los elementos clave del tractor. Pág. 50 Mitas presenta la fábrica de Otrokovice En estas instalaciones de 78 000 m 2 , situadas en República Checa, se produce la mayor parte de los neumáticos radiales de las marcas Mitas y Continental. Pág. 28 2013 fue un año histórico para Deltacinco La empresa palentina, al igual que las marcas que comercializa Krone y Amazone, logró sus mejores resultados en el último ejercicio económico. “La integración de nuestros equipos globales es esencial para el éxito” Entrevista en exclusiva con uno de los directivos más importantes de Deere & Company, que visitó España recientemente. Pág. 38 Entrevista en exclusiva con uno de los directivos más importantes de Deere & Company, que visitó España recientemente. Pág. 38 DENNIS J. DOCHERTY Director Global de Marketing Estrátegico Ag&Turf Deere Co D D D D D D D D D D DE DE DE E E D D D D D D D D D D N N N N N N NN N N N N N N NN N N N NN N NN N NN N N NN N N N N N N NN N N N N N N I I IS S S S S S IS S S S S S J J J J J J J J J J J J J J J DO DO DO DO D DO O DO D DO O D D D DO DO DO O O O O O O O DO O O O O D D DO O O O O O D DO O O DO D DO O O O OC C C CH CH CH H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H HE E E E E E E E E E E E ER R R R R R R R R R R R R R E E E E ER E E E E ER R R R R R R R R E E ER R R R R E E ER R E E E E E ER R RTY TY TY TY Y Y Y D D D D D D D D D DE D DE E E DE E E E D D D D D D D D D DE D D D D D D D D D D D DE E D N N N N N N NN N N N N N NN NN N N N N N N N NN N N NN N N N N NN N N N N N NN N N N N N N N N NN N N N N N N N N N N N N N N NN N N IS I IS IS S S S S S S S S S I IS S S IS S S IS IS IS I I IS S S S S S S J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J. . . . . 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DOCHERTY Director Global de Marketing Estrátegico Ag&Turf Deere Co

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Año XVII • Nº 3Marzo 2014

http://agrotecnica.hb-ediciones.com

Pág. 56“Kioti fabricará tractores hasta 130 CV”Así lo con rma el Presidente y Director Operativo, Soo-Chul Park, que destaca la ventaja que supone producir los elementos clave del tractor.

Pág. 50Mitas presenta la fábrica de OtrokoviceEn estas instalaciones de 78 000 m2, situadas en República Checa, se produce la mayor parte de los neumáticos radiales de las marcas Mitas y Continental.

Pág. 282013 fue un año histórico para DeltacincoLa empresa palentina, al igual que las marcas que comercializa Krone y Amazone, logró sus mejores resultados en el último ejercicio económico.

“La integración de nuestros equipos globales es esencial para el éxito”

Entrevista en exclusiva con uno de los directivos

más importantes de Deere & Company, que visitó España

recientemente. Pág. 38

Entrevista en exclusiva con uno de los directivos

más importantes de Deere & Company, que visitó España

recientemente. Pág. 38

DENNIS J. DOCHERTY

Director Global de Marketing Estrátegico Ag&Turf Deere Co

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DENNIS J. DOCHERTY

Director Global de Marketing Estrátegico Ag&Turf Deere Co

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agrotécnica Marzo 2014

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PRESIDENTE DE HONOR: Julián MendietaDIRECTOR TÉCNICO: Luis Márquez DIRECTOR ADJUNTO: Ángel PérezDirector de PUBLICIDAD: Borja MendietaADMINISTRADOR ÚNICO: Sergio Mendieta

ADMINISTRACIÓN: Liza BlakeEDICIÓN GRÁFICA:

Ana Egido, Miguel IgartuaCONSEJERA EDITORIAL: Pilar Linares

ASESOR EDITORIAL: Marcial Saiz ESTADÍSTICA-MERCADO: Juan José Ramírez

MAQUINARIA AGRÍCOLA HISTÓRICA: Eloy GalvánREDACTORES Y COLABORADORES:

Raquel LópezEttore Gasparetto, Dr. Ing.

Juan Pardo San Pedro, Dr. Ing. AgrónomoEmilio Allué, Dr. Ing. Agrónomo

Jesús Vázquez, Dr. Ing. AgrónomoJosé F. Schlosser, Dr. Ing. AgrónomoMiguel Cervantes, Dr. Ing. AgrónomoEmilio Gil Moya, Dr. Ing. Agrónomo

Gabriel J. Rielo Carballo, Téc. Maq. AgrícolaRicardo Martínez Peck, Lic. Mec. Agr.

EXTERIOR:AGRIWORLD BRASIL, Oldmen Ediçoes Ltda.

Alameda Suecia, 72-Jardim Europa12919-160 Bragança Paulista (São Paulo)

Tel. (5511) 99587385e-mail: [email protected]

www.agriworld.com.brARGENTINA, Canal Rural, S.A.,

Honduras, 5940 - C1414BNL Buenos Aires Tel. (5411) 4777-4200

e-mail: [email protected]

INGLATERRA, Anton’s, M. Pou Marfany, 61London Road.

Blackwater Camberley Surrey. GU 170AB.ITALIA, Furio Oldani, Via Luigi Galvani 3620019 Settimo Milanese, Milano (Italia)

Tel +39 02/33501925/7 - Fax +39 02/[email protected]

EDITA: HISPANO BRASILEÑA DE EDICIONES, S.L.C/ Ángel Yagüe, 7. 28250 Torrelodones (Madrid)

Tel. 91 859 07 37 / 91 859 11 96 - 91 859 04 68/ 626 47 60 91 - Fax: 91 859 01 87

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Exclusiva de publicidad y ventas:HISPANO BRASILEÑA DE EDICIONES, S.L.

C/ Ángel Yagüe, 7. 28250 Torrelodones (Madrid)Tel. 91 859 07 37 / 91 859 11 96 - 91 859 04 68

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DE ESTA PUBLICACIÓN.DEPÓSITO LEGAL:

M. 9853-1998 • ISSN: 1886-6514

ESTA PUBLICACIÓN ESTÁ ASOCIADA A LA

QUE A SU VEZ ES MIEMBRO DE

Marzo 2014 • Año XVII • nº 3

PUNTO DE VISTA• El ahorro energético y las emisiones contaminantes de los motores ........................ 5

EDITORIAL• En abril planes mil ...................................................................................................... 7

NOTAS AL MARGEN• Evolución en el tiempo del consumo de combustible en los tractores agrícolas ........ 8

NOTICIAS• La posición de Ansemat sobre el Plan PIMA-Tierra ................................................ 10• John Deere premia al concesionario Tajada Barrio por su plan de marketing

posventa .................................................................................................................. 12• Agco construirá una planta de ensamblaje de tractores en México ........................ 13• CNH Industrial publica el Informe Anual según la normativa europea .................... 14• 100 000 tractores Claas .......................................................................................... 16• Deltacinco amplía su catálogo con los productos BVL Van Lengerich para

explotaciones ganaderas ........................................................................................ 17• ‘Red Dot Product Design Award 2014’, otro premio al diseño del

Lamborghini Nitro .................................................................................................... 19• BKT, patrocinador oficial y exclusivo de neumáticos para el espectáculo

‘Monster Jam’ .......................................................................................................... 20

NOTICIAS AGROPOPULAR• Ya puede solicitarse la devolución del ‘céntimo sanitario’ ...................................... 22

EUROFINANZAS• Lo que nos cuesta comer ........................................................................................ 24

EMPRESA• Deltacinco consigue sus mejores resultados económicos ........................................ 28

ENSAYOS DE TRACTOR• Tractores Massey Fergusson con ensayos OCDE efectuados en 2013 ...................... 34

ENTREVISTA• Dennis J. Docherty, Director Global de Marketing Estrátegico Ag&Turf Deere Co...... 38

CLUB OF BOLOGNA• Conclusiones y recomendaciones de la 24ª Reunión ................................................ 46

VISITAS TÉCNICAS• Mitas presenta la nueva fábrica de Otrokovice en la República Checa .................... 50

ENTREVISTA• Soo-Chul Park, Presidente y Director Operativo de Kioti Tractor .............................. 56

TECNOLOGÍA AGRÍCOLA• Tractores autónomos en agricultura de precisión .................................................... 60

AUTO ENTORNO• Citroën C4 Cactus .................................................................................................... 66

MERCADO• Las ventas de tractores nuevos suben el 14.18% en los dos primeros meses .......... 73• Análisis de las ventas de tractores nuevos entre 80 y 110 CV .................................. 74

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5Marzo 2014

P u n t o d e v i s t a

L U I S MÁRQUEZ

agrotécnica

EL AHORRO ENERGÉTICO Y LAS EMISIONES

CONTAMINANTES DE LOS MOTORES

R educir el consumo de combustible en la utilización de los tractores ha sido siempre del mayor interés, y la referencia al consumo se ha utilizado como argumento de venta.

Cuando se aumenta la inyección de combustible y no lo hace el aire que llega al motor por las válvulas de admisión, se incrementa la potencia, pero la combustión empeora y se aprecia el aumento del humo en el escape (partículas),

por lo que durante muchos años se ha utilizado también como referencia para reducir la contaminación atmosférica producida por los motores diésel.

Los fabricantes de tractores han buscado soluciones técnicas que hicieran más efi cientes sus motores para bajar el consu-mo de combustible, entre las que se encuentran el aumento de la temperatura de combustión, con lo que a la vez se producía un incremento de los óxidos de nitrógeno emitidos como consecuencia del nitrógeno presente en el aire en exceso que se necesita para conseguir el buen funcionamiento de los motores diésel. Sin embargo, la presencia de óxidos de nitrógeno en la atmósfera tiene un efecto negativo, ya que es un gas que incrementa el ‘efecto invernadero’, con una infl uencia 300 veces mayor que el CO2.

Esto ha llevado a los gobiernos de los países con mayor nivel de desarrollo a establecer limitaciones a las emisiones de óxido de nitrógeno y de partículas en los motores diésel, inicialmente solo a los vehículos viarios, y posteriormente a los extraviarios, como lo son los tractores agrícolas, lo que ha obligado a los fabricantes a hacer fuertes inversiones en I+D para reducirlas, con un notable incremento de los costes de producción, al ser muy cortas las series de fabricación, lo que terminan pagando los usuarios.

Para reducir las emisiones de óxidos de nitrógeno hay dos alternativas: evitar que se produzca en los cilindros del motor, o eliminarlo en el escape antes de que los gases salgan a la atmósfera. En el motor la solución puede ser sustituir el ‘aire en exceso’, necesario para la buena combustión en el motor diésel, por gases del escape previamente fi ltrados y refrigerados (EGR), que pueden cumplir la misma función de ‘mezclado’ que el aire atmosférico, y esto se complementa con un ‘fi ltro de partículas’ en el escape.

Para eliminarlo una vez producido se necesita hacer reaccionar el óxido de nitrógeno en un catalizador con una solución de urea (SCR), garantizando que la temperatura en el escape se mantiene en valores apropiados, ya que en caso contrario el motor reduce la potencia desarrollada; no se requiere la presencia de ‘fi ltro de partículas’ en una primera etapa.

Pero esto no acaba aquí, para cumplir la última fase (esperemos) de la limitación que se aplica a los motores de los tractores agrícolas, además, se necesita reducir el número de partículas emitidas y no solo la masa total de las mismas, lo que puede obligar a los fabricantes a recurrir simultáneamente a la inyección de la solución de urea y a los fi ltros de partículas.

En consecuencia, los motores en su conjunto aumentan de tamaño, lo que difi culta su instalación en tractores pequeños, y de precio para benefi ciar al ‘medio ambiente’, pero no al agricultor que lo compra, por lo que cualquier compensación pública a la compra de tractores que cumplan los más estrictos niveles de emisiones tiene que ser bien recibida, y justa para un sector que con sus cultivos ayuda a fi jar el CO2 atmosférico.

Sin embargo es discutible vincular una ayuda al ‘ahorro energético’ valorado por consumo específi co de los motores de los tractores, ya que el tractor agrícola es una máquina energéticamente incompleta, y su efi ciencia depende mucho más del conjunto tractor-apero que de lo que ofrece su motor, en el que hay que contabilizar, además del consumo específi co de combustible, el de fl uidos auxiliares, como la urea, que no permanecen constantes durante el ciclo de trabajo. A este respec-to les recomiendo que vuelvan a leer el ‘punto de vista’ publicado en el número de agrotécnica de agosto de 2005.

Con un cordial saludo,

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7Marzo 2014agrotécnica

E d i t o r i a l

Llevamos desde el mes de noviembre, a la espera que el ansiado ‘renove’, que se llama PIMA TIERRA 2014, viera la luz y como en el Génesis, ‘la luz se hizo’ y

como siempre sucede en estos casos, no iluminó a gusto de todos, pero lo más im-portante es que se inició algo tanto tiempo esperado. ¿Que 5 millones de euros no es mucho?...¡¡Menos es nada!! Y, lo que es más importante, la cantidad irá paulatinamente en aumento, así como las exigencias de efi cien-cia energética, ahora señaladas, serán ajus-tadas a otros parámetros más acordes con la realidad; ahora nos tocará esperar hasta el pistoletazo de salida, donde fi guren los con-cesionarios que se adhieren a dicho plan y, si todo está ya dispuesto, en mayo se harán las primeras operaciones.

No cabe duda que necesitamos esta ini-ciativas para impulsar las ventas, que aunque realmente no van mal, no están al nivel de lo esperado en muchos casos, porque muchos agricultores han estado a la espera de lo que surgiese del PLAN, por lo que se espera que una vez dado a conocer, se quite el freno en algunos casos que estaban a la espe-ra.

Lo cierto es que, según se desprendió en la pasada Junta General de ANSEMAT, el sector en su conjunto go-za de una buena salud; nues-tros fabricantes exportan en dura competencia a diversos mercados de Europa, Africa y Sudamérica, si exceptuamos

a Brasil, en donde su política proteccionista coarta cualquier intento que no sea a través de ‘joint-ventures’ o fabricando directamen-te en el país con un porcentaje grande de nacionalización. Si nos referimos ahora a ma-quinaria en términos generales, el grado de satisfacción de las empresas no es malo.

En el próximo mes de abril acudiremos de nuevo a la gran cita del AGRISHOW, don-de nuestra revista hermana AGRIWORLD, hará entrega del Premio TRATOR DO ANO BRASIL 2014, una iniciativa que verá su re-percusión en España, con un formato más equilibrado entre las diferentes categorías de potencias y en donde la televisión y el programa Marcas y Máquinas, socio nuestro en este Premio Cultural, han sabido darle una amplia difusión, donde los agricultores y las distintas Universidades del país han prestado su inestimable colaboración; lo que no cabe la mínima duda es de la amplia repercusión que está teniendo, y lo que es más importan-

te, la total objetividad de los pre-miados, y que desearíamos que a nivel de España fuese similar; en el próximo número haremos una más amplia información.

Estamos ya entrando en la fa-se de la campaña de recolección y apunta que en términos generales no será muy diferente al pasado año. Como siempre, tendremos factores variables que infl uirán en el resultado del primer semestre, pero parece que al fi nal de esta travesía del desierto, a lo lejos se vislumbra un oasis… ¡¡que falta nos hace!!

EN ABRIL, PLANES MIL

JUL IÁN MENDIETA [email protected]

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8Marzo 2014

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agrotécnica

Evolución en el tiempo del consumo de combustible en los tractores agrícolas

En el año 1964 se establece la obligatoriedad de que todos los tractores que se comercializan en España tengan que pasar un ensayo

para la determinación de su ‘potencia de inscripción’.

Siguiendo en parte lo establecido por los Códigos OCDE vigentes en aquellos momentos, se fi ja como ‘potencia de inscripción’ la obtenida en el ensayo de la toma de fuerza a su régimen nominal. Junto a la potencia obtenida se ofrecía información sobre el consumo específi co de combustible en estas condiciones. Con la entrada en vigor de la normativa para la homologación de Tipo CE para los tractores agrícolas dejaron de efectuarse estos ensayos con carácter obligatorio.

En el año 2000, utilizando todos los datos de los ensayos de homologación en España, se elaboró un gráfi co en el que se representa la evolución de la potencia de los tractores homologados en España, junto con el consumo específi co de combustible de los mismos (Gráfi co 1). En el mismo se puede apreciar cómo se incrementa la potencia media de los tractores homologados, a la vez que se reduce el consumo específi co de combustible, lo que indica que los motores de los tractores son cada vez más efi cientes.La entrada en vigor de la limitación en las emisiones de gases contaminantes en los motores (Gráfi co 2) de los tractores agrícolas obliga a cambiar totalmente sus regulaciones, lo que en una primera etapa hace que los motores sean menos efi cientes (mayor consumo específi co) para evitar las emisiones de óxidos de nitrógeno.

LUIS MÁRQUEZ

GRÁFICO 1.- EVOLUCIÓN DE LA POTENCIA MEDIA Y DEL CONSUMO DE COMBUSTIBLE DE LOS TRACTORES

HOMOLOGADOS EN ESPAÑA

GRÁFICO 2.- FECHAS DE ENTRADA EN VIGORDE LOS LÍMITES DE EMISIONES

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9Marzo 2014agrotécnica

Utilizando la información de los ensayos OCDE realizados sobre tractores (años 1997 a 2013) con potencia máxima de sus motores próxima a los 100 kW (unos 136 CV) se ha elaborado el Gráfi co 3. Los consumos específi cos de los diferentes modelos corresponden al valor medio obtenido en los puntos de funcionamiento de potencia máxima, régimen nominal y régimen normalizado de la toma de fuerza.En este gráfi co se puede observar que el consumo específi co de los tres puntos de referencia utilizados para uno de los tractores ensayados en el año 2000 estaba por debajo de los 170 g/CVh. Hasta el año 2012 no se han conseguido motores con un consumo específi co similar, y esto ha obligado a la adición de la solución de urea para reducir las emisiones de óxidos de nitrógeno.

GRÁFICO 3.- CONSUMOS ESPECÍFICOS MEDIO EN TRES PUNTOS (TRACTORES DE ~100 kW CON ENSAYO OCDE)

¿Son comparables en consumo los

motores actuales con los que se fabricaban

hace 15 años?

¿Cuánta energía se necesita para producir

la solución de urea que complementa al

gasóleo?

Saquen sus propias conclusiones.

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10Marzo 2014

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La Asociación Nacional de Maquinaria Agro-pecuaria, Forestal y de Espacios Verdes

(ANSEMAT) representa a las empresas fabricantes y representantes legales de tractores agrícolas y fores-tales que comercializan el 99% del mercado de trac-tores en España, y sus opiniones y valoraciones refl ejan el criterio unánime de todas las empresas que representa.

La publicación de un plan de subvenciones en

2014, orientado a la reno-vación y modernización del parque de tractores agrícolas y forestales en España, y cuyo campo de aplicación incluye to-dos los tractores nuevos que cumplen los requi-sitos medioambientales de emisiones de gases y de efi ciencia energética, tiene un gran valor para el sector ya que muestra el apoyo fi rme del Ministerio de Agricultura, Alimenta-ción y Medio Ambiente y pone en valor las tecno-

logías ofertadas por las empresas de ANSEMAT como elemento esencial para el progreso soste-nible de la agricultura en España.

ANSEMAT considera que toda subvención de-be ser general y efi caz, y tener la difusión adecuada para cumplir los objetivos previstos durante su ela-boración.

ANSEMAT agradece especialmente el apoyo de la Dirección General de Producciones y Mer-cado Agrarios, con la que ha trabajado de manera continua para conseguir que el Plan PIMA ayu-dara de manera efectiva a los agricultores en su decisión para adquirir los tractores que reducen al máximo las emisiones de gases. El establecimiento de una cuantía de ayuda vinculada al cumplimien-to de la legislación euro-

pea relativa a la emisión de gases cumple los cri-terios de generalidad y eficacia, ya que existen modelos de tractores de todas las potencias y ca-racterísticas que son sub-vencionables.

Sin embargo, el esta-blecimiento de una cuantía de ayuda complementaria para las categorías de efi -ciencia energética A y B, preocupa a ANSEMAT ya que pocos modelos de tractores están actual-mente clasificados, y por lo tanto no se cumple el requisito de generalidad ni el de efi cacia, ya que no se considera la mejora de eficiencia energética que incorporan todos los trac-tores nuevos en compara-ción con modelos anterio-res y más aún con aquellos que se achatarran para la concesión de las ayudas.

ANSEMAT informa que la clasificación energética

LA POSICIÓN DE ANSEMAT SOBRE EL PLAN PIMA-TIERRA 2014

Pocos días después de aprobarse el Plan PIMA-TIERRA 2014, se reunió en Madrid la Comisión de Tractores de la Asociación Nacional de Maquinaria Agropecuaria, Forestal y de Espacios Verdes (ANSEMAT), que fi jó su posición al respecto en el comunicado que publicamos íntegramente a continuación.

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11Marzo 2014agrotécnica

de tractores implantada en España se basa en datos de ensayos de la organización OCDE; cuyos ensayos no están vinculados a la homo-logación de tractores en la Unión Europea, como ocu-rre en el caso de las emisio-nes de gases, y que no se utilizan en ningún otro país por las difi cultades técnicas que supone su medición y cálculo.

Los tractores agrícolas y forestales son vehículos cuando circulan por las vías públicas, pero durante la mayor parte del tiempo se utilizan como equipos de trabajo, desarrollando distintas potencias en función de la labor que se esté llevando a cabo. Es-ta variabilidad dificulta el cálculo normalizado de un valor de efi ciencia energé-tica que sirva de compa-ración entre los tractores comercializados en todo el mundo. Adicionalmente, el cumplimiento en ciertas regiones del mundo de re-glamentos medioambien-tales en continuo cam-bio, introduce variables tecnológicas con mayor complejidad para su com-paración, como es el caso

de los sistemas de post-tratamiento de gases de escape. ANSEMAT consi-

dera que el Plan PIMA se-rá de gran ayuda para los agricultores, y confía que

su preocupación acerca de la efi ciencia energética conforme a los requisitos establecidos actualmente quede minimizada durante la puesta en marcha de las ayudas.

ANSEMAT confía que en posteriores amplia-ciones del Plan PIMA se desvincule totalmente la efi ciencia energética hasta que no se hayan desarro-llado los métodos norma-lizados para su medición a nivel internacional, y apo-yará aquellas medidas de formación e información a los agricultores orientadas a la reducción del consu-mo de combustible en su trabajo.

Aclaración de John Deere IbéricaEn relación con las informaciones y opiniones emitidas en el programa Agropopular, el pasado sábado 8 de marzo, John Deere Ibérica desea aclarar y matizar lo siguiente:• En el desarrollo del programa se informó de

que el Plan PIMA Tierra se había aprobado el día anterior, afi rmando a continuación que el mencionado Plan, “no es del gusto de la empresa John Deere”. Consideramos que es importante matizar que John Deere está a favor del plan PIMA, pero comparte la preocupación con la Asociación Nacional de Maquinaria Agropecuaria, Forestal y de Espacios Verdes, ANSEMAT, en el cumplimento de los criterios de efi cacia y generalidad del requisito de efi ciencia energética.

• John Deere está comprometida con la sostenibilidad del medio ambiente, reducción de emisiones contaminantes y coste de producción de sus clientes agricultores y ganaderos o empresas de servicios agrarios. En este sentido, John Deere apoya cualquier iniciativa que benefi cie al sector, incluido el plan PIMA, pero al mismo tiempo considera prioritario que sea justo con todos los agricultores y ganaderos.

• En todo momento, John Deere ha colaborado con el Ministerio, a través de ANSEMAT, para elaborar un plan consensuado y que favorezca a todos los que se dedican al sector agrario. La postura de John Deere es la misma que la de ANSEMAT: “establecer de manera general y efi caz unas subvenciones vinculadas a la reducción de emisiones de gases de los tractores, que al mismo tiempo presentan consumos energéticos inferiores”, pensando en favorecer a todos los agricultores, ganaderos y empresas de servicios agrícolas.

• Sin embargo, la introducción de los requisitos de efi ciencia energética como ayuda adicional preocupa a ANSEMAT por la difi cultad que supone su aplicación y la imposibilidad de inclusión de todos los modelos que se comercializan en España.

• John Deere seguirá apoyando al conjunto del sector agrícola pensando en satisfacer las necesidades de agricultores y ganaderos y potenciando los valores de efi ciencia y sostenibilidad.

New Holland, favorable al plan pero con dudas sobre su aplicaciónEl responsable de New Holland para el mercado español se mostró “a favor de cualquier ayuda que favorezca la renovación del parque de tractores y que estimule el mercado”. No obstante, Riccardo Angelini mostró sus dudas sobre la aplicación de la efi ciencia energética en este tipo de ayuda “puesto que, en sí, el concepto ha sido ampliamente debatido sin llegar a tener una idea clara de lo que signifi ca la efi ciencia energética en este tipo de máquinas”.El directivo también expresa dudas sobre el presupuesto que puede no resultar “sufi ciente para cumplir con el fi n del proyecto que no es otro que la renovación del parque”. “Ya se ha comentado en muchas ocasiones que el parque de maquinaria agrícola en España es, con gran diferencia, el más antiguo de todos los países de Europa y realmente necesitamos atacar con determinación este asunto para mejorar en primer lugar la seguridad de la maquinaria, pero también la efi ciencia de las explotaciones para que los agricultores españoles puedan ser aún más competitivos en el panorama agrícola mundial”.

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12Marzo 2014

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John Deere Ibérica ha entregado a la empre-

sa Tajada Barrio el galardón Power the Cycle Cham-pion, “por diseñar y llevar a cabo el mejor plan mar-keting de posventa entre todos los concesionarios de España y Portugal du-rante el año 2013”. Se convierte así en una de las seis concesiones eu-ropeas que han obtenido este premio.

El acto de entrega se llevó a cabo en el centro que Tajada Barrio tiene en Albacete, el cual cuenta con modernas instalacio-nes adaptadas a las nece-sidades actuales. Sergio Valderrábano, Gerente de Ventas de Posventa de Jo-hn Deere Ibérica, leyó una

carta del Vicepresidente de la Región 2, Chris Wigger, dirigida al ganador, y recor-dó la importancia del nego-cio de posventa, tanto pa-ra la marca, como para los concesionarios. Asímismo, reiteró la importancia de planificar las acciones de marketing de una manera creativa y siempre enfoca-da hacia el cliente.

Por su parte, Javier Lastra, Gerente de Tajada Barrio, resumió cómo se llevaron a cabo los planes de marketing y presentó las acciones principales incluidas en el mismo, así como la involucración de los distintos departamen-tos de la concesión, clave del éxito para obtener el galardón.

Esta in ic iat iva de-muestra la importancia que para John Deere tie-ne el servicio posventa. De hecho, hace un año or-ganizó, en Faro, un evento de ámbito regional enfoca-do exclusivamente a esta parte del negocio, Power the Cycle, con el objetivo de optimizar la experien-cia del cliente a través del servicio posventa.

La jornada concluyó con la intervención de Germán Martínez, Direc-tor General y Consejero

Delegado de John Deere Ibérica, que apeló al valor de las personas dentro de la empresa e hizo especial hincapié en el hecho de unir a todos los departa-mentos para llegar a al-canzar el bien común. A continuación, José Tajada, accionista de la concesión, subrayó la importancia de la mutua confi anza alcan-zada con la marca al ser socios de negocio des-pués de 50 años de traba-jo conjunto.

www.johndeere.es

JOHN DEERE PREMIA AL CONCESIONARIO TAJADA BARRIO POR

SU PLAN DE MARKETING POSVENTA

Justo Sampayo lo tiene claro. “El Plan PIMA-

Tierra me parece una ex-celente iniciativa”. El Ge-rente de Antonio Carraro Ibérica dice que “es una alegría que las autorida-des políticas promuevan acciones para fomentar la inversión en el sector agrí-cola, que está demostran-do que cuenta con una ex-celente base para ser uno de los sólidos pilares de la economía de España”.

El directivo recuerda que “todo lo que sea po-tenciar la renovación del parque de maquinaria va en la línea de hacer nues-

tro sector más competitivo y a la vez más sostenible desde el punto de vista ambiental, al contar la nue-va maquinaria con tecno-logía de mayor eficiencia y mucho más respetuosa con el medio ambiente”.

Sampayo observa co-mo “evidente” que “el presupuesto con el que lo dotan de inicios va a hacer que llegue a pocos agricul-tores”. “También me ape-na”, prosigue, “que para va-lorar la respetabilidad con el ambiente, en vez de ba-sarse en las estrictas nor-mas actuales vigentes en la UE del cumplimiento de

“Una excelente iniciativa”

las normas Tier en los mo-tores, hayan utilizado unos parámetros de eficiencia energética no homologa-dos por ningún organismo internacional y, por tanto, con una validez práctica nula. Los fabricantes hacen los ensayos preceptivos de la UE y todo lo que no se

base en ello, como es el caso, hace que sean de mínima validez, tanto des-de el punto de vista teórico como práctico”. El Gerente confía “en que para futuros planes las propuestas del sector de maquinaria se recojan para beneficio de nuestros agricultores”.

ANTONIO CARRARO IBÉRICA VALORA POSITIVAMENTE EL PLAN PIMA-TIERRA

Antonio Carraro Ibérica ha traslada-do sus ofi cinas a la siguiente dirección:

Antonio Carraro Ibérica S.A.

c/ Riera de Horta, 32

08027 Barcelona

Se mantienen los mismos números telefónicos y de fax, al igual que las direcciones de correos electrónicos y teléfonos móviles de los dele-gados comerciales y del resto del personal.

NUEVA DIRECCIÓN DE ANTONIO CARRARO IBÉRICA

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13Marzo 2014agrotécnica

El Grupo Agco anunció la construcción de una planta de ensamblaje de tractores en Queré-

taro (México), con una capacidad anual de cinco mil unidades. Esta instalación, cuya fi nalización al completo está prevista para inicios de 2015, se suma a la fábrica que opera desde hace 18 años en la misma ciudad, donde generó 100 empleos directos y en la que se ensamblan diversos mode-los de equipos forrajeros, sembradoras, trilladoras y tractores desde 43 a 585 CV.

Martin Richenhagen, Presidente y CEO de AG-CO, dio a conocer los planes de expansión de la compañía en México y América Latina. “Nuestro compromiso es seguir creciendo con México. Esta inversión será parte clave para seguir respaldando la creciente demanda de equipos agrícolas y de nuevas tecnologías para hacer al campo mexicano más rentable y competitivo al exterior”, señaló.

Durante la conferencia de prensa estuvo acom-pañado de Robert B. Crain, Vicepresidente Senior y Director General para América del Norte, quien dijo que la reforma anunciada sobre el sector agrícola podría representar un gran paso para México, ya que es indiscutible que el sector primario requiere de una modernización que integre la aplicación de nuevas tecnologías al campo y dé la oportunidad a los agricultores de mejorar su producción.

Junto a ellos estuvo el Director General en México, Ricardo Maggio, que apeló a un impulso en los créditos a los agricultores para que cuenten con recursos económicos que les permita meca-nizar sus procesos, y de esta forma aumentar sus ingresos, asegurar la continuidad de su producción y contribuir al crecimiento económico del país. “Es por ello que AGCO ofrece, en conjunto con las más amplia gama de equipo agrícola y sistemas de almacenamiento de granos, líneas de crédito a los agricultores con las tasas más competitivas del mercado”, subrayó. En los últimos tres años, Ag-co Finance fi nanció operaciones por valor de 730 millones de pesos (147.5 millones €) que repre-sentan más de 2 700 equipos agrícolas, apoyar la inversión de nuevos equipos en el sector agrícola por más de 1 200 millones de pesos (65.5 millones €) con una tasa media de interés del 8.2%.

En México, AGCO ha crecido su participación “de manera sostenida” en el mercado de tractores agrícolas con las marcas Massey Ferguson y Cha-llenger, y cuenta con una red de 31 distribuidores y 90 puntos de venta.

www.agcocorp.com

AGCO CONSTRUIRÁ UNA PLANTA DE ENSAMBLAJE DE

TRACTORES EN MÉXICO

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14Marzo 2014

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CNH Industrial N.V. ha publicado su informe

anual del ejercicio fi scal que se cerró el 31 de diciembre de 2013 según la normativa europea (2013 EU Annual Report). Este informe, que también se ha entregado en la SEC (Securities and Exchange Commission) de Estados Unidos en el Form 6-K, incluye el balance fi-nanciero consolidado en euros y elaborado según los principios contables in-ternacionales (IFRS).

CNH Industrial, ade-más, avanzó algunos deta-lles referentes a sus planes sobre la información fi nan-ciera del Grupo. Con la pu-blicación de los resultados del primer trimestre de 2014, CNH Industrial em-pezará a preparar sus resul-tados fi nancieros según los principios contables gene-ralmente aceptados de Es-tados Unidos (U.S. GAAP), en sus propios informes y en la presentación a los inversores estadouniden-ses, y adoptará el dólar

estadounidense como mo-neda, a todos los efectos, en la información fi nancie-ra. CNH Industrial seguirá preparando sus comunica-ciones fi nancieras según la normativa IFRS con fines de información fi nanciera, en virtud de la normativa de sociedades holandesa, y en el contexto de la co-tización de sus acciones en el mercado europeo. Al mismo tiempo, con el fi n de mejorar la presenta-ción de sus informes tras la fusión entre CNH Global y Fiat Industrial, siempre a partir del primer trimestre de 2014, CNH Industrial realineará sus actividades en el informe económi-co ampliándolas de tres (Maquinaria Agrícola y de Construcción, incluidas sus actividades de servi-cios fi nancieros; Vehículos Comerciales, incluidas sus actividades de servicios fi -nancieros y Powertrain) a cinco (Maquinaria Agrícola, Maquinaria de Construc-ción, Vehículos Comercia-

les, Powertrain y Servicios Financieros).

“Estos cambios supo-nen otro paso signifi cativo para CNH Industrial en su trayectoria como líder glo-bal en el sector de bienes de equipo”, declaró el pre-sidente ejecutivo Richard Tobin. “Nuestra nueva información financiera proporcionará la transpa-rencia y la comparabilidad necesaria para que los in-versores de los principales mercados de capitales de todo el mundo puedan medir nuestros progresos frente a nuestros compe-tidores globales”.

CNH Industrial prevé registrar en la SEC sus re-sultados fi nancieros para el ejercicio cerrado el 31 de diciembre de 2013 ba-jo el formato Form 20-F en la primera mitad de abril. El Form 20-F 2013 incluirá el balance consolidado de los ejercicios 2011, 2012 y 2013, preparado según la normativa estadouniden-se GAAP y expresado en

dólares estadounidenses. CNH Industrial incluirá en el Form 20-F 2013 algunas notas explicativas para ayudar a los inversores en la comprensión de las variaciones resultantes de la adopción de diferentes principios contables y di-versas monedas en el in-forme. Este balance con-solidado y las secciones del Form 20-F 2013 relati-vas a la descripción de la gestión refl ejan, también, la adopción de los seg-mentos operativos reali-neados de CNH Industrial.

A partir del primer trimestre de 2014, CNH Industrial prevé informar trimestral y anualmente de sus resultados financieros bajo los principios estaduni-denses GAAP (para la comu-nidad fi nanciera estadouni-dense y la SEC) y según la normativa IFRS (para la le-gislación holandesa y en el contexto de la cotización de sus acciones en el mercado europeo). Ambos balances, bajo los principios de conta-bilidad de cada uno, utiliza-rán el dólar como la moneda del informe.

www.cnhindustrial.com

CNH INDUSTRIAL PUBLICA EL INFORME ANUAL SEGÚN LA NORMATIVA EUROPEA

FIMA entregó a varias ONGs los juguetes do-

nados por las empresas Agco, John Deere, New Holland y Same Deutz-Fahr utilizados durante la celebración del certamen en el ‘Club Junior FIMA’, un espacio donde los visi-tantes pudieron dejar a los niños quienes, atendidos por monitores especializa-dos, disfrutaron de estos juguetes y de actividades lúdicas vinculadas con la agricultura.

Es la segunda edición que Feria de Zaragoza lleva a cabo esta iniciativa, que permite hacer felices a ni-ños con menos recursos aprovechando juguetes en buen estado. Las entida-des que recibieron estas máquinas y tractores son el albergue de Zaragoza, la institución Hermanas de la Caridad, la Asociación es-pañola contra el Cáncer, Atades, la Casa de la Mujer y la Fundación Down.

www.feriazaragoza.es

FIMA, DE NUEVO SOLIDARIA

Unas 180 empresas han confi rmado su participa-

ción en los Días de Campo (Field Days) que cada dos años organiza la Sociedad Alemana de Agricultura (DLG). La próxima edición tendrá lugar en el Centro de Protección de Cultivos de Bernburg-Strenzfeld, del 17 al 19 de junio, y es-tá prevista la asistencia de 20.000 personas.

Esta iniciativa supone el complemento dinámico

de la Agritechnica, celebra-da en noviembre. En ella participan expertos del mundo de la ciencia y de la industria agrícola, junto a consultores y especia-listas llegados de varios países europeos y Rusia. Este año incorpora como novedad un espacio dedi-cado a la robótica, donde se mostrarán soluciones autopropulsadas y su posi-ble aplicación en el campo.

www.dlg-feldtage.de

LOS DÍAS DE CAMPO DE LA DLG VUELVEN DEL 17 AL 19 DE JUNIO

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15Marzo 2014agrotécnica

Michelin dirige un pro-yecto, denominado

TREC (Tyre Recycling), que pretende desarrollar dos vías de valorización de los neumáticos usados: la pri-mera, TREC Regeneración, consiste en regenerar el compuesto de goma para fabricar neumáticos nue-vos. La segunda, TREC Alcohol, permitirá producir un intermediario químico necesario para sintetizar las materias primas usadas en la fabricación de neumáti-cos. El alcohol que se gene-re se usará especialmente en sector industrial francés de fabricación de butadieno BioButterfl y, como comple-mento de los alcoholes ex-traídos de azúcares, made-ras, residuos agrícolas, etc.

El proyecto, en el que parti-c i p a n t a m b i é n Protéus (Grupo PCAS) y SDTech, tendrá una dura-ción de ocho años y dispone de un presupuesto de 51 millones de euros. Recibirá una fi nan-ciación global del ADEME (Agencia francesa de Me-dio Ambiente y Gestión de la Ener-gía) de 13.3 millo-nes de euros para Michelin y SDTech, en el marco de un programa de Inversiones de Futuro.• TREC Regeneración: SD-

Tech y Protéus han com-partido con Michelin sus

conocimientos en mate-ria de micronización y de desvulcanización selecti-va mediante herramien-tas biotecnológicas con el fi n de crear “micropul-verizados” que podrán

utilizarse como materia prima en la fabricación de neumáticos nuevos efi cientes.

• TREC Alcohol: Por se-gunda vez, Michelin, el CEA y Protéus van a desarrollar una cadena de tecnologías, que va desde la gasifi cación de los neumáticos usados a la producción de alco-hol por fermentación del gas de síntesis que se obtenga (sintegas).

TREC cubre todas las etapas de los procesos de investigación y desarrollo, desde los conceptos cien-tífi cos hasta la validación en un demostrador indus-trial, pasando por la fase piloto, basándose en la complementariedad de las competencias y experien-cias de los socios.

www.michelin.es

RECICLAJE DE NEUMÁTICOS USADOS

TECNOLOGÍA MICHELIN ULTRAFLEX

La transferencia de la Tecnología MICHELIN Ultrafl ex a los neumáticos necesarios para el ciclo completo del cultivo permite, a partir de ahora, maximizar la rentabilidad de las explotaciones agrícolas.Esto se hace indispensable cuando se toma la medida a los imperativos a los que se enfrentan los agricultores:• Maximizar la disponibilidad de la maquinaría agrícola. En efecto,

cada vez más se requiere trabajar bajo cualquier condición climática e, incluso, en terrenos difíciles. Así pues, los agricultores necesitan neumáticos que proporcionen una gran capacidad de tracción y una robustez superior.

• Maximizar los rendimientos agronómicos de sus explotaciones. La respuesta a esta prioridad reside en la capacidad de los neumáticos MICHELIN para rodar a baja presión. Esto permite limitar la compactación de los suelos y preservar así la productividad de la tierra.

• Reducir los costes de explotación gracias a unos neumáticos que disminuyen el consumo de carburante de las máquinas y que ofrecen una mayor duración.

La Tecnología MICHELIN Ultrafl ex permite desarrollar neumáticos que contribuyen signifi cativamente a la mejora de la productividad y de la rentabilidad de las explotaciones agrícolas. Su ámbito de referencia es el respeto de los suelos, y es que un neumático agrícola debe poder fl exionar lo más posible para hallarse en situación de soportar cargas pesadas sin hundirse por eso más en el suelo ni compactarlo.

La Tecnología MICHELIN Ultrafl ex se caracteriza principalmente por una nueva arquitectura que trabaja a baja presión, ofreciendo una superfi cie de huella más grande.Esta tecnología patentada permite a Michelin ofrecer neumáticos agrícolas capaces de trabajar con índices de

fl exión inéditos, con una duración y resistencia de alto nivel.Los neumáticos de tecnología clásica se rigen por una regla que establece la presión recomendada con arreglo a la carga y a la velocidad. Esta regla está indicada por las escalas cargas/presiones:

– si la carga aumenta, la presión aumenta;– si la velocidad aumenta, la presión aumenta.

Gracias a la Tecnología MICHELIN Ultrafl ex, Michelin rompe esta regla y hace posible en lo sucesivo optimizar las presiones cualquiera que sea la velocidad. Aunque se aumente la carga o la velocidad, la presión de los neumáticos utilizada en el momento del trabajo, a igual dimensión, siempre es inferior a la empleada con los neumáticos de tecnología clásica. Los suelos se encuentran así preservados a causa de su menor compactación, y conservan de esta manera su potencial agronómico. Estas ventajas están especialmente adaptadas a las nuevas prácticas de cultivo, tales como las técnicas de cultivo simplifi cadas.

http://www.michelin-neumaticos-agricolas.es/

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La serie de tractores Axion 800, la cosecha-

dora de forraje Jaguar 800 y la cargadora telescópica Scorpion 9055-7044 han conseguido el prestigioso premio de diseño iF, uno de los galardones más preciados e importantes a escala internacional, cuyo sello de calidad es recono-cido en todo el mundo.

La ceremonia de en-trega tuvo lugar el 28 de febrero en Munich (Alema-nia), donde se entregaron los 50 premios de oro. Las presentaciones fue-ron evaluadas de acuerdo a criterios de calidad del diseño, fabricación y fun-cionalidad. Otros criterios considerados son la com-patibilidad medioambien-tal, la seguridad y el nivel de innovación.

El diseñador industrial Paul Budde, quien ha es-tado colaborando con éxi-to con Claas durante 31 años, describió las princi-

pales características de las máquinas premiadas: “El nuevo diseño del tractor Axion 800 se caracteriza por sus amplias zonas de entrada de aire en el capó. La óptima distribución del peso de la máquina mejora el rendimiento. La cabina ha sido posicionada más hacia el frente y se ha convertido en más grande

y más amplia para propor-cionar aún más espacio y una visión más clara pa-ra el conductor. Con una apariencia poderosa y di-námica, el estilo general del tractor se ajusta muy bien a la familia de tracto-res Claas”.

Los otros dos produc-tos premiados también re-presentan el concepto in-

confundible de diseño de la compañía alemana. “La poderosa configuración de la nueva cosechado-ra de forraje subraya sus características dinámicas y capacidades de rendi-miento, formando una simbiosis perfecta con la función de la máquina. La cabina ergonómica pro-porciona una sensación de amplitud y una óptima visibilidad en todas direc-ciones, por no hablar de los numerosos sistemas de asistencia al conduc-tor”, explica Budde.

Las nuevas cargado-ras telescópicas también establecen estándares en tecnología y diseño. Un nuevo concepto se ha de-sarrollado para proporcio-nar una mayor capacidad de elevación. “Una carac-terística importante es el punto de articulación muy bajo del brazo telescópico en el marco, lo que garan-tiza un alto nivel de estabi-lidad y mejora la visibilidad de la parte derecha de la máquina”, señala.

www.claas.com

TRES PRODUCTOS RECIBEN EL PRESTIGIOSO PREMIO DE DISEÑO IF

Hace unas semanas, l a un i dad número

100 000 salió de la línea de montaje de la fábrica de tractores Claas en Le Mans (Francia). En estas instalaciones se desa-rrollan y producen hasta 13 000 unidades cada año, desde el Axos 310 hasta el mayor tractor estándar, el Axion 950 de 410 CV. Desde su llegada al nego-cio de tractores en 2003, Claas ha desarrollado 34 modelos en un rango de potencia muy amplio. “Tra-bajamos constantemente

y en estrecha colabora-ción con los agricultores y contratistas agrícolas para el desarrollo técnico de nuestros tractores, para lo cual hemos invertido 400 millones de euros desde el año 2003 en nuestros departamentos de produc-ción e I+D”, explica Lothar Kriszun, miembro del con-sejo ejecutivo del grupo alemán, responsable de la división de Tractores.

En 2008, la fábrica de Le Mans incorporó una nueva línea de montaje de cabinas y, dos años más

tarde, una cadena de pin-tura. En 2012, entró en ser-vicio el centro de pruebas y validación en Trangé que, gracias a su proximidad a

la planta de montaje, per-mite aprovechar sinergias y colaborar en el desarrollo del producto, la producción industrial y de servicio.

100 000 TRACTORES CLAAS

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17Marzo 2014agrotécnica

Deltacinco refuerza su catálogo con los pro-

ductos de BVL Van Len-gerich. La empresa pa-lentina es, desde el 1 de abril, el nuevo importador en exclusiva para España y Portugal de esta marca, perteneciente a una em-presa familiar alemana con más de 150 años de experiencia en el sector de la maquinaria diseñada especialmente para explo-taciones ganaderas.

Desde su fundación en el año 1860, BVL Van Lengerich ha evolucionado hasta especializarse en el diseño y la fabricación de carros mezcladores, de los que cuenta con una

de las gamas más amplias del mercado. Entre ellos se incluye el modelo más pequeño y económico, con un sinfín y tan solo 3.7 m3 de capacidad, hasta mode-los autopropulsados orien-tados a las grandes empre-sas de servicios, además de otros arrastrados de 1, 2 y 3 sinfi nes con capacida-des de hasta 46 m3.

Los carros mezclado-res pueden ser equipados con un novedoso sistema de Gestión Inteligente de la Alimentación (Dairy Feeder), que informa del proceso en tiempo real en el dispositivo móvil del usuario, creando además una base de datos ‘on line’

para aumentar la precisión durante el reparto de las raciones, lo que se traduce en un importante ahorro en costes de alimentación.

BVL Van Lengerich completa su catálogo con una gama de implemen-tos para la manipulación, como cortadores de silo diseñados y fabricados para que cumplan con los más altos estándares de calidad. El Director de la empresa alemana es Ber-nard Van Lengerich, que dirige una plantilla de 180 empleados.

Por su parte, Deltacin-co ha formado a todos sus comerciales y ha incorpo-rado a la plantilla a Juan

Pablo Hernangómez, In-geniero Agrónomo con la especialidad en Ingeniería Rural, que será el respon-sable de esta nueva marca y de Tanco, especializada en encintado.

Con esta operación, la empresa palentina, importadora desde hace décadas de marcas del prestigio de Krone o Ama-zone, pretende dar el más amplio servicio al agricul-tor y ganadero, a través de su red de distribuido-res repartidos por España y Portugal.

www.deltacinco.es

DELTACINCO AMPLÍA SU CATÁLOGO CON LOS PRODUCTOS BVL VAN LENGERICH PARA EXPLOTACIONES GANADERAS

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18Marzo 2014

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agrotécnica

Jornadas de puertas abiertas

Asturceres es el nuevo distribuidor ofi cial para

el Principado de Asturias de Same y Lamboghini Green-Pro. Por este mo-

tivo, el 19 de marzo orga-nizó una jornada en sus instalaciones de La Es-pina (Asturias), a las que acudieron más de 200

clientes y responsables de la fi lial española de Same Deutz-Fahr.

La familia González, que durante décadas años ha estado dedicada con gran profesionalidad a la mecanización del campo de Asturias, y goza de un gran reconocimiento entre los agricultores y ganade-ros del Principado, ha co-menzado una nueva etapa desde el pasado mes de

agosto como distribuido-res de estas dos marcas. Con una gama de tracto-res perfectamente ade-cuada a la agricultura de montaña de la zona, Same siempre ha sido la marca referente con gran acep-tación de sus modelos, complementándose su actual oferta con los trac-tores para municipalidades y espacios verdes de Lam-borghini Green-Pro.

EMMS celebró el 21 de marzo una jornada

de puertas abiertas para presentarse como conce-sionario de Same y Deutz-Fahr. A la cita acudieron a 250 personas, incluidos responsables de la filial española como muestra de apoyo en esta nueva etapa.

Esta concesión asume la responsabilidad comer-cial de los tractores agrí-colas de ambas marcas y la gama completa de cosechadoras y telescó-picas de Deutz-Fahr, para las comarcas de Anoia, Alt Penedès, Baix Penedès, Baix Llobregat y Garraf, y supone un punto estraté-gico dentro de los planes de crecimiento del grupo en España.

EMMS, con más de 50 años de experiencia

en el sector de la maqui-naria agrícola, inicia esta etapa avalada por su gran experiencia anterior como concesionario de tracto-res desde hace muchos años y, sobre todo, con la máxima ilusión que su-pone el arrancar un nuevo proyecto empresarial. En palabras de su Gerente, Max Margalef, todo el equipo de profesionales que forma el concesio-nario está preparado pa-ra conseguir los mayores éxitos de la mano de Same y Deutz-Fahr. Se-gún explicó, los tractores especializados de Same y la gama de productos Deutz-Fahr para clientes profesionales se comple-mentan a la perfección para ofrecer una oferta global, adecuada a la de-manda de la zona.

NUEVO CONCESIONARIO OFICIAL DE SAME Y LAMBORGHINI GREEN-PRO

EN ASTURIAS

ABRE SUS PUERTAS UNA NUEVA CONCESIÓN DE SAME Y DEUTZ-FAHR

EN CATALUÑA

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19Marzo 2014agrotécnica

El nuevo Lamborghini Ni-tro ha sido galardonado

con el Red Dot Product Design Award 2014, uno de los premios de dise-ño más importantes del mundo, que desde 1955 reconoce la calidad de di-señadores y fabricantes internacionales. Este trac-tor ganó también en la ca-tegoría de ‘Diseño’ dentro del concurso Tractor of the Year 2014.

“Ganar el premio Red Dot Product Design Award 2014 es una gran satisfac-ción para nuestro Grupo”, afi rma Lodovico Bussola-ti, Consejero Delegado del Grupo Same Deutz-Fahr,

y el hecho de ser galar-donados por segundo año consecutivo con un premio tan prestigioso, tras el éxito obtenido en

2013 con el Deutz-Fahr 7250 TTV Agrotron, es el mejor reconocimiento a los esfuerzos que hemos realizado en Investigación

y Desarrollo en el campo del diseño durante estos últimos años.

El Lamborghini Nitro es un tractor de media po-tencia que se caracteriza por su diseño moderno, desarrollado en colabora-ción con Giugiaro Design, sus cuidados detalles y sus soluciones tecnoló-gicas. Elementos que, según la compañía, “dan vida a un estilo único e ini-mitable, concebido para quienes desean distinguir-se incluso en las labores del campo”.

La empresa añade en el comunicado que este tractor “es la síntesis per-fecta de innovación y pres-taciones en el sector de la agricultura“.www.samedeutz-fahr.com

‘RED DOT PRODUCT DESIGN AWARD 2014’, OTRO PREMIO AL DISEÑO DEL LAMBORGHINI NITRO

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20Marzo 2014

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Se puede descargar ya desde cualquier

dispositivo móvil para poder acceder a infor-mación interactiva de la compañía, enrique-cida con específicas y detalles técnicos de las soluciones adopta-das en cada máquina. ‘Maschio Gaspardo My Library’ es la nue-va aplicación del grupo italiano, presentada en FIMA, que incorpora vídeos con máquinas trabajando y todo tipo de datos actualizados.www.maschionet.com

BKT Tires ha fi rmado un acuerdo plurianual con

Feld Motor Sports® como patrocinador ofi cial y ex-clusivo de neumáticos pa-ra Monster Jam y su fl ota de Monster Jam Truck, una serie de 350 espec-táculos con participación de más de 4 millones de personas y 26 horas de programación televisión.

Hasta 2018, BKT ten-drá presencia en todos los eventos organizados por Monster Jam en más de 100 ciudades de Nor-teamérica, así como en las giras internacionales. “Este acuerdo represen-ta, sin duda, una elección estratégica para nuestra sociedad. Es la primera vez que participamos en un patrocinio a escala tan amplia. Hemos aceptado el desafío de proyectar neumáticos específicos para los vehículos Mons-ter Truck que se exhibirán en los espectáculos de Monster Jam, capaces de emocionar a millones de personas en todo el mun-do. Somos perfectamen-te conscientes de que este patrocinio se tradu-cirá para BKT en una re-novada visibilidad con un carácter más dinámico y claro”, afi rmó el Presiden-te y Consejero Delegado de BKT, Arvind Poddar.

“Es un gran honor acoger a BKT como pa-trocinador de Monster Jam, sobre todo en ca-lidad de patrocinador oficial de neumáticos y fabricante”, señaló Char-lie Mancuso, Presidente de Feld Motor Sports. “BKT es un importante

protagonista del mercado de los neumáticos ‘Off-Highway’ y poder contar con este soporte para la realización de neumáti-cos realizados específi ca-mente para los vehículos de Monster Jam, espera-mos seguir divulgando y haciendo crecer Monster Jam en todo el mundo”.

“Monster Jam atrae una gran cantidad de pú-blico en todo el mundo”, advirtió Carl Casalbore, Presidente de BKT USA., Inc. “Convirtiéndose BKT en el fabricante oficial y exclusivo de neumáticos de Monster Jam, los be-nefi cios para la marca se traducirán en una fuerte visibilidad en los medios de comunicación y una interesante posición de la marca, siendo estos obje-tivos importantes para el mercado americano”.

Se trata de un notable paso hacia delante para BKT, que para reforzar la marca ha elegido un es-pectáculo muy amado por el público, Monster Jam. Esta elección se adapta perfectamente a la línea

estratégica que BKT es-tá realizando desde hace varios años en el campo de la comunicación, del marketing y de las ventas. Cotidianamente se llevan a cabo enormes esfuerzos en términos de visibilidad de la marca, con un efec-to positivo en las ventas y en la notoriedad de la compañía.

El éxito de BKT es el resultado de su compromi-so y de las continuas inver-siones en investigación y desarrollo de neumáticos de alta calidad, adecua-dos para diferentes tipos de terreno y aplicaciones. Para Monster Jam, BKT ha proyectado y desarrollado un neumático específi co, el ‘BKT Monster Jam Tire’, que muy pronto equipará todos los Monster Jam Truck.

BKT ha elegido a Red Moon Marketing, sociedad americana de marketing y comunicación, como socio y soporte cualifi cado en la gestión y coordinación de las diferentes actividades de promoción.

www.MonsterJam.com

BKT, PATROCINADOR OFICIAL Y EXCLUSIVO DE NEUMÁTICOS PARA EL ESPECTÁCULO ‘MONSTER JAM’

BKT quiere reforzar su imagen en el sector

estadounidense de la construcción con su pre-sencia en Conexpo-CON/AGG 2014, certamen que se celebra en Las Vegas, en el que la compañía pre-senta los aspectos más destacados de su extensa gama de neumáticos OTR.

www.bkt-tires.com

TAMBIÉN EN EL SECTOR DE LA

CONSTRUCCIÓN

NUEVA APLICACIÓN ‘MASCHIO

GASPARDO MY LIBRARY’

Los vehículos participantes realizan acrobáticas maniobras.

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TODO LISTO...¿QUÉ COSECHAMOS HOY?EL ROTOR AXIAL FLOW® SE ADAPTA A TODOS LOS CULTIVOS CON LA MÁXIMA EFICACIA n Máxima sencillez y mínimo mantenimiento.

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PREMIO NOVEDAD TÉCNICA 2014

www.caseih.com

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22Marzo 2014

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agrotécnica

El Minister io de Ha-cienda ha establecido

un sistema para que los consumidores finales de gasolinas y gasóleos pue-dan solicitar la devolución del llamado ‘céntimo sa-nitario’, cuya aplicación a los combustibles, entre ellos al gasóleo agrícola, ha sido considerada ilegal por el Tribunal de Justicia Europeo. Podrán reclamar quienes dispongan de las facturas correspondientes.

Hay que recordar que este recargo, cuyo nombre ofi cial es el de Impuesto de Ventas Minoristas de De-terminados Hidrocarburos (IVMDH), se implantó en el año 2002 aplicándolo al consumo de carburante

con el fi n de recaudar fon-dos para el sistema sanita-rio. Sin embargo, el Tribunal de Justicia Europeo lo ha considerado ilegal y ha con-denado a España a devol-ver los fondos recaudados con carácter retroactivo.

Para solicitar la devolu-ción, la Agencia Tributaria ha diseñado un modelo de solicitud, con instruccio-nes para su cumplimen-tación, y explica quiénes tienen derecho a esa de-volución y qué cantidades pueden solicitarse.

En primer lugar, seña-la que este impuesto dejó de estar vigente el 31 de diciembre de 2012, por lo que no se devolverá por los suministros realizados

en 2013 y tampoco por pe-ríodos anteriores a 2010, que ya han prescrito.

Los consumidores fi-nales que reclamen la de-volución deberán identifi-car también en la solicitud a los suministradores del carburante. Si el solicitante ha tenido varios suministra-dores debe presentar una solicitud por cada uno de ellos. Además, deberá in-cluirse en la petición una relación de las facturas que justifiquen la repercusión del impuesto y aportar las propias facturas (en papel o en soporte informático).

Si se util iza el mo-delo de solicitud de la Agencia Tributaria (que es de utilización voluntaria),

ésta deberá presentarse por Internet, a través de la Sede electrónica de la propia Agencia. Con carác-ter general, las solicitudes deben presentarse en la ofi cina gestora de impues-tos especiales correspon-diente al domicilio fiscal del suministrador.

En cuanto al plazo, no existe un límite para la pre-sentación de la solicitud, “más allá de los plazos generales de prescripción de cuatro años de la Ley General Tributaria”.

Por último, la Agencia Tributaria ha precisado que con la devolución se abonará el correspondiente interés de demora sin necesidad de solicitarlo expresamente.

YA PUEDE SOLICITARSE LA DEVOLUCIÓN DEL ‘CÉNTIMO SANITARIO’

El período para notifi car las cesiones de pago

único por explotación co-rrespondiente a 2014 fi-nalizará el próximo 15 de mayo, al mismo tiempo que el plazo de presenta-ción de las solicitudes de ayudas directas. El Fondo Español de Garantía Agra-ria (FEGA) ha señalado que la normativa que regula las cesiones en este período será la misma que se vie-ne aplicando en los últi-mos años. Sin embargo, ha aclarado que las trans-ferencias de derechos de pago único que se hagan ahora tendrán efectos en la asignación de los nue-vos derechos de pago bá-sico en 2015. En una nota informativa publicada en la web (www.fega.es) reco-ge esos efectos.

La nota recuerda, en primer lugar, que para que un benefi ciario pueda re-cibir una asignación de derechos de pago básico en 2015, debe cumplir tres requisitos: en 2013 debe haber cobrado algún tipo de ayuda directa (o haber recibido derechos de pa-go único de la reserva na-cional en 2014); debe ser agricultor activo; y debe presentar una solicitud de ayuda con hectáreas ad-misibles en 2015. Por otro lado, precisa que el núme-ro máximo de derechos que podrán asignarse a un beneficiario será igual al número de hectáreas ad-misibles declaradas, bien en 2013 o bien en 2015, la cifra menor de las dos.

En cuanto a las cesio-nes, el efecto de cara a

2015 varía dependiendo de si se trata de una cesión de pago único con tierras o sin tierras. En el primer caso, cuando un benefi cia-rio ceda –mediante venta o arrendamiento– dere-chos de pago único con tierras también transferirá el derecho derivado de ha-ber cobrado algún tipo de ayuda directa en 2013 por las hectáreas incluidas en la transferencia de tierras. Es decir, transferirá lo que el FEGA considera la ‘lla-ve de entrada’ al nuevo régimen de ayudas, que es el haber recibido pagos directos en 2013, y ello le abrirá la puerta a la asigna-ción de derechos de pago básico en 2015.

Cuando se trate de cesiones de derechos sin tierras, la operación no

implica la transferencia de esa ‘llave de entrada’. En consecuencia, la cesión sólo permitirá a la persona que adquiere los derechos acceder a las ayudas direc-tas 2014, pero no tendrá efectos sobre la asigna-ción de derechos de pago básico en el próximo año 2015.

El FEGA aclara, asi-mismo, que cuando se trate de cesiones por cambios de denomina-ción o de estatuto jurídi-co, fusiones, escisiones, herencias, etc., los benefi -ciarios resultantes de tales cambios, con carácter ge-neral, recibirán el derecho derivado de haber cobra-do las ayudas directas en 2013 que tenía el benefi-ciario original y estarán en condiciones de recibir una asignación de derechos en 2015 siempre que cum-plan con el resto de los requisitos.

EL FEGA PRECISA LOS EFECTOS DE LAS CESIONES DE DERECHOS 2014

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23Marzo 2014agrotécnica

La cadena alimentaria en su conjunto ha adverti-

do de las graves conse-cuencias que tendría un aumento de la carga im-positiva al sector agrario y alimentario. En particular, se ha manifestado en con-tra de algunas de las reco-mendaciones de la llama-da ‘Comisión Lagares’, el grupo de expertos al que el Ministerio de Hacienda ha encargado un informe sobre la reforma fi scal.

Ese informe p lan-tea una reclasificación de productos y bienes a efectos del IVA, de forma que algunos de los que actualmente están grava-

dos con un tipo del 10% pasarían al 21%. Los ex-pertos plantean una subida de impuestos especiales (introduciendo un nuevo impuesto al vino, aunque a tipo muy reducido) y de los relacionados con el medio ambiente, entre ellos los aplicados a los hidrocarbu-ros y a la electricidad.

El ministro de Hacien-da, Cristóbal Montoro, ha asegurado que no subirá el IVA y que tampoco trasla-dará productos que ahora están bajo el tipo reduci-do del 10% al general del 21%. En relación con otras recomendaciones de los expertos aún no se ha pro-

nunciado. Sí lo ha hecho el ministro de Agricultura, Miguel Arias Cañete, que no se ha mostrado parti-dario de aplicar un nuevo impuesto al vino en un momento de descenso del consumo y de fuerte com-petencia en el exterior.

Los representantes de los distintos eslabones de la cadena alimentaria han insistido en que la presión impositiva puede acabar con la recuperación inci-piente del consumo, tras más de seis años de caída, y reducir la competitividad de las empresas.

Eliminación progresiva

de los módulos

Los expertos han re-comendado ir suprimien-do el sistema de módulos del IRPF en el caso de los empresarios individuales que facturan a empresas. Responsables de ASAJA están trabajando con el Ministerio de Hacienda para que los agricultores y ganaderos puedan con-tinuar tributando por este sistema teniendo en cuen-ta sus peculiaridades de aplicación.

EUGENIA RUBIO

AGRO EUROPA

EL SECTOR ALIMENTARIO, CONTRA LAS PROPUESTAS DE LA ‘COMISIÓN

LAGARES’

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24Marzo 2014 agrotécnica

EUROFINANZASMarzo • 2014

Lo que nos cuesta comerEl gasto total en alimentación en España durante el pasado año fue de

101.250 millones €, un 68% en los hogares

El gasto total en alimentación en España en 2013 ascendió a 101.250 millones de euros, con

un incremento del 0.6% sobre 2012. Solo en los hogares, ha sido de 69.225 millo-nes, lo que supone el 68% del total, con un gasto per cápita que se ha incremen-tado en un 3.8%. Por categorías, destaca la importancia de los productos frescos, que suponen el 42% del volumen total consumido y un 45% del presupuesto total destinado a la alimentación.

La carne es el producto que mayor presupuesto concentra en la cesta de la compra, si bien las frutas, hortalizas y patatas frescas son los alimentos que alcanzan mayor volumen de consumo dentro del hogar. Crece el consumo de huevos (+3.4%), pan (+2.8%), hortali-zas y patatas frescas (+1.9%) y leche (+1.1%). También ha aumentado nota-blemente el gasto en aceite (+19.1%). Estos datos forman parte del informe sobre el consumo en España en 2013,

que recopilan diversos estudios como el ‘Panel de Consumo Alimentario’, el ‘Barómetro del Clima de Con anza del Sector Agroalimentario’ y las ‘Variables de consumo extradoméstico’. En cuanto a bebidas, los datos muestran una dis-minución en el consumo de vinos y es-pumosos, así como de zumos, mientras que el resto presentan crecimientos muy contenidos, como es el caso de las de alta graduación, la cerveza y la sidra.

El informe permite apreciar una mayor tendencia hacia la compra res-ponsable y el aprovechamiento de los productos. Los consumidores pre eren el comercio especializado para adquirir productos frescos, mientras que los hi-permercados, supermercados y las tien-das descuento son los canales elegidos para comprar el resto de alimentos. Se ha registrado un cambio de tendencia apreciado en los factores que deciden la elección de los establecimientos por parte de los consumidores, ya que si bien

en 2012 el factor principal fue los bue-nos precios, en 2013 los consumidores volvieron a elegir, como en años ante-riores, la calidad de los productos como factor determinante. Cobra protagonismo la compra por Internet. Un 10.4% dijo haber realizado alguna compra de ali-mentos y bebidas a través de la red.

El 73% de los entrevistados declara que elabora una lista antes de realizar sus compras de alimentación y el 58.5% de éstos la respeta. Por otra parte, el 63.4% mani esta haber modi cado con la crisis su forma de cocinar/comprar para aprovechar mejor los productos y contribuir al ahorro. Un 69% declara comprar siempre las mismas marcas de alimentación y casi 9 de cada 10 con-sumidores compran algún producto de marca ‘blanca’.

El avión comercial más vendido del mundo llevará neumáticos Michelin

Boeing Commercial Airplanes ha con rmado la elección de Michelin para fabricar los neumáticos para dos modelos de la gama 737 Max, la nueva versión del avión comercial más vendido del mundo, que incorporarán numerosas mejoras, entre ellas, nuevos motores. El B737 Max 8 entrará en servicio en 2017 y el B737 MAX 7 le seguirá en 2019.

Michelin fabricará y homologará sus neumáticos radiales NZG (Near Zero Growth) de última generación como equipo original de los Boeing 737 Max 7 y 8. Los neumáticos se homologarán también en el mercado de reemplazo para su venta a las compañías aéreas. Por el momento, los pedidos del B737 Max 7 y del 8 superan las 1.300 unidades.

“Michelin está muy orgulloso por haber sido seleccionado por Boeing para equipar la próxima generación de sus 737”, señaló Bob Pointon, director de ventas de Primera Monta de Michelin Aircraft Tire Company. “Michelin se compromete a innovar y a crear soluciones que aporten ahorros a sus clientes. Nuestros neumáticos radiales con tecnología NZG se desarrollan para ofrecer una mayor duración y para reducir el coste global de uso (Total Cost of Ownership) para el cliente”, concluyó.

Afi lando el lapicero

Los ‘Montoro-boys’ están afi lando el lapicero con el tema del IVA,

y eso me hace ponerme a temblar, porque cada vez que desdicen una cosa, es para ratifi carla al poco tiempo; lo que es cierto, al margen de lo que digan a nivel ofi cial, es que el consumo no aumenta y los salarios tampoco, porque ¡díganme! ¿a quién le aceptan las subidas de precios?… y los márgenes están tan constreñidos que ya no dan para más. El Sr. Botín, D. Emilio, nos dice que el crédito empieza a fl uir… Lo que no dice es por dónde; mientras el descontento se radicaliza más cada vez y D. Mariano se fuma un puro… Eso sí, sin tragarse el humo.

WARRIOR

LA VENTANA

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25Marzo 2014agrotécnica

B R E V E S

Fiat PowerTrainEl motor FPT Cursor 16 ha sido galardonado con el ‘Diesel of the Year 2014’, que entrega la publicación ‘Diesel’. Este propulsor ha recibido este premio por la excelencia tecnológica, así como por las soluciones innovadoras que ofrece con 16 litros y 6 cilindros en línea. CNH Industrial indicó que el Cursor 16 es uno de los motores más compactos de su segmento en combinación con elevada potencia, alta e ciencia en el consumo de combustible y reducidos costes de utilización.

Exel IndustriesEste grupo, al que pertenecen marcas como Hardi, Ilemo o Berthoud, entre muchas otras, cerró el primer semestre económico (sept. 13-feb. 14) con un volumen de negocio de 333.3 millones de euros. El sector de protección de cultivos supuso el 75% y creció un 24.5% respecto al mismo periodo del ejercicio anterior debido básicamente a la adquisición de Holmer.

AICALa Agencia de Control e Información Alimentarios (AICA) del Ministerio de Agricultura, Alimentación y Medio Ambiente ha abierto su propio per l veri cado en Change.org, con el objetivo de responder a las peticiones ciudadanas en relación con el cumplimiento de lo dispuesto en la Ley de medidas para mejorar el funcionamiento de la cadena alimentaria. AICA se convierte en el primer organismo de la Administración General del Estado en adoptar el sistema Decision Makers, una herramienta que facilita el diálogo público y directo entre los rmantes de una petición y los decisores a los que va dirigida.

Disparadas la producción y las exportaciones de aceite de oliva

La comercialización total de aceite de oliva, (mercado interior aparente más exportaciones), ha alcanzado las 668 800 t, lo que supone un récord histórico. Estos datos, ofrecidos por la Agencia de Información y Control Alimentarios (AICA) del Ministerio de Agricultura, Alimentación y Medio Ambiente, indican un incremento del 42% con respecto a la campaña anterior y del 26% en relación a la media de las cuatro últimas. En este apartado, la media mensual de salidas ha sido de 133.760 toneladas.

Las exportaciones, con datos todavía provisionales para el mes de febrero, se cuanti can en 413.400 toneladas, lo que signi ca un incremento del 59% respecto a la campaña anterior y del 35% en relación a la media de las cuatro últimas campañas. La media mensual de salidas de este periodo ha sido de 82.680 toneladas. A falta de con rmación de los datos de febrero por parte de Aduanas, estamos ante una cifra récord de exportaciones hasta el momento. Mientras, las importaciones se estiman en 29.200 toneladas, con datos también provisionales para el mes de febrero.

Además, el mercado interior aparente ha alcanzado la cifra de 255.400 tone-ladas, lo que supone un incremento del 22% respecto a la campaña pasada, y del 12% en relación a la media de las cuatro precedentes. Aquí, la media mensual de salidas ha sido de 51.080 toneladas. Por otro lado, la producción de aceite de oliva en estos cinco meses de campaña asciende a 1.541.700 toneladas, un 158% más que el obtenido en la campaña pasada. Esta cifra está muy próxima a la cantidad alcanzada en la campaña 2011-2012, que ascendió en esta misma fecha a 1.571.400 toneladas. Las existencias alcanzan un volumen total de 1.202.800 toneladas, lo que supone un incremento del 8% respecto a la media de las cuatro campañas anteriores.

Visitas teatralizadas a la sede del Ministerio de Agricultura

Una iniciativa novedosa en la Administración General del Estado. El Ministerio de Agricultura, Alimentación y Medio Ambiente ha iniciado un programa de visitas teatralizadas y guiadas al Palacio de Fomento, sede del Departamento, en Madrid (c/ Infanta Isabel, 1 – Glorieta de Atocha). Se trata de un edi cio emblemático del siglo XIX, catalogado como Bien de Interés Cultural desde 1989, en el que se integran, junto al ladrillo, el mármol, el hierro y la cerámica, otros elementos decorativos en paramentos y techos, junto a diversas obras de arte.

En las visitas teatralizadas, de la mano del que fuera su arquitecto, Ricardo Velázquez Bosco, y a través de la obra de teatro ‘Encuentro en palacio’, se darán a conocer los valores artísticos y arquitectónicos del edi cio, las anécdotas y los hechos más importantes protagonizados por los personajes históricos que en el trabajaron. A través de ese texto teatral, compuesto expresamente para la ocasión, los visitantes conocerán el tratamiento de volúmenes de su arquitecto, y el uso que hizo de cerámica, pintura y escultura como decoración fundamental de sus fachadas e interiores. Estas visitas, de aproximadamente una hora de duración, se realizarán todos los viernes y sábados no festivos a las 20,00 horas. El precio de la entrada individual es de 8 euros (6 euros para grupos de al menos ocho personas) y de 4 euros en tarifa reducida.

Junto con las visitas teatralizadas se organizarán otras gratuitas conducidas por un Guía de Turismo, que se realizarán los sábados y domingos a las 12,00 horas. El Ministerio ha puesto a disposición de las personas interesadas un enlace en su página web, donde además de la información general sobre esta iniciativa, se encuentran los datos para las reservas:

http://www.magrama.gob.es/es/ministerio/palacio-de-fomento/visitas-guiadas/

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26Marzo 2014 agrotécnica

Los fabricantes europeos de fertilizantes apelan a la productividad y a la e ciencia

Fertilizers Europe, Asociación de Fabricantes Europeos de Fertilizantes, de- ende un enfoque de la política agraria europea que se centre en mejorar el rendi-

miento del sector agrícola en términos de su productividad y e ciencia, permita a los agricultores europeos aumentar el autoabastecimiento de Europa y contribuya a paliar las necesidades alimentarias globales, además de promover una producción agrícola más sostenible.

En una jornada celebrada en la Escuela Técnica Superior de Ingenieros Agróno-mos de Madrid, con el objetivo de presentar la campaña DAN (Nitrógeno Directamen-te Asimilable), que se está difundiendo por Europa, se concluyó que los fertilizantes con nitrógeno directamente asimilable, a base de nitrato y amonio, combinan las ventajas de las dos formas más sencillas de nitrógeno reactivo, directa e inmediata-mente, disponibles para las plantas. Los fertilizantes DAN ofrecen a los agricultores y a los profesionales de la agronomía, una forma e ciente y able de aumentar la producción de alimentos y de energía, de manera respetuosa con el medio ambiente.

La jornada ofreció una visión global sobre la e ciencia del uso de los nitratos en la agricultura y su menor impacto ambiental, un hecho fehaciente ya para el sec-tor productor de fertilizantes que pone de mani esto su compromiso con el futuro agrícola de Europa y de los productos agroalimentarios que aquí se produzcan.

Crece el aprovechamiento forestal en NavarraLos aprovechamientos forestales de madera y leñas en Navarra se incremen-

taron en 2013 un 15% respecto al año anterior hasta alcanzar los 458.903.62 m3, el triple del crecimiento conseguido en 2012 (4.7%), lo que con rma la tendencia al alza de esta actividad que ha visto duplicar en la última década el volumen gestionado (200.000 m3 en 2003). Este crecimiento es consecuencia de la cada vez mayor demanda de biomasa forestal como una fuente de energía térmica alterna-tiva y económica. De hecho, las autoridades esperan que en la próxima década se incremente su consumo en un 28%.

El 66% de la madera extraída en la Comunidad Foral dispone de un sello de carácter internacional que garantiza que procede de montes gestionados de forma sostenible, lo cual facilita su entrada y, por tanto, su venta, en los mercados inter-nacionales. Frente a ese porcentaje del 66%, hay que recordar que en el conjunto de España solo el 8% de la super cie forestal arbolada se encuentra certi cada.

Navarra cuenta con 501 instalaciones de biomasa para la generación de calor (calefacción y agua caliente), 441 de ellas instaladas en viviendas y 60 más en em-presas, instalaciones hoteleras y entidades locales. La potencia térmica instalada por toda la geografía navarra se acerca ya a los 40.000 kW. En los últimos 20 años, la super cie forestal en Navarra ha aumentado un 24%, alcanzando en la actualidad el 65% de la super cie total de la Comunidad.

COTIZACIONES (26 - 3 - 2014)

Variación Cotización Anual (%) Máx. anual IBEX-35 10 140.80 +2.26 10 552.70EUROSTOXX 50 3 130.17 +0.68 3 176.99DAX XETRA 9 448.58 -1.08 9 794.05CAC 40 4 344.12 +2.08 4 432.50FTSE 20 823.10 +11.28 21 204.32DOW JONES 16 367.88 -1.86 16 573.07NASDAQ 100 3 629.73 -0.25 3 738.32S&P 500 1 865.62 +0.23 1 883.97NIKKEI 225 14 477.10 -11.14 16 164.00

DIVISAS (27 - 3 - 2014) Cambio o cial BCE/Banco de España

1 euro Dólar USA 1.3749Dólar canadiense 1.5243Yen japonés 140.493Libra esterlina 0.8274Franco suizo 1.2191Zloty polaco 4.1811Corona danesa 7.4657Corona noruega 8.2661Corona sueca 8.9093Rublo ruso 48.9461Dólar australiano 1.4895Real brasileño 3.1566Peso argentino 11.0058Peso mexicano 18.0510Peso colombiano 2 714.03Liras turcas 3.0197Rupia india 82.7682Dólar de Hong Kong 10.6676Yuan chino 8.5447

John Deere se mantiene como una de las empresas más éticas del mundoAsí lo considera el prestigioso Insti-

tuto Ethisphere. Es el octavo año conse-cutivo que lo logra, gracias a su liderazgo en creación, promoción y difusión de las mejores prácticas en ética empresarial, responsabilidad social corporativa, an-ticorrupción y sostenibilidad. John Dee-re fue distinguida junto con otras 144 empresas a las que el Instituto evaluó en: ética y cumplimiento del programa; reputación; liderazgo en la industria e innovación; gobierno corporativo; y ciu-dadanía corporativa y responsabilidad.

“Deere & Company se une a una exclusiva comunidad comprometida en conducir su desempeño a través de las principales prácticas éticas en nego-cios”, señaló Timoteo Erblich, director ejecutivo de Ethisphere.

Para la configuración de la lista se analizaron empresas de 22 países y 41 fueron galardonadas este año. Para John Deere, este reconocimiento se une al conseguido durante el mes de mar-zo como una de las 50 compañías más admiradas del mundo, según la revista Fortune.

-Eurofinanzas Marzo.indd 26 01/04/14 11:11

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28Marzo 2014

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agrotécnica

ÁNGEL PÉREZ

Deltacinco vivió un 2013 histórico. Los resul-tados financieros y el crecimiento empresa-

rial así lo demuestran. La cifra de ventas anual superó por primera vez los 22 millones de euros, lo que supone un 43% más respecto a 2012, mientras que el número de empleados aumentó en 9 personas, llegan-do a los 49 trabajadores.

La estructura de trabajo sigue en la misma línea, con distribuidores repartidos por to-do el territorio nacional y venta directa en Palencia y Asturias de las marcas que representa en

2013, AÑO HISTÓRICO PARA DELTACINCO

Consigue, al igual que las marcas que comercializa, Krone y Amazone, sus mejores resultados económicos

exclusiva para el mercado espa-ñol: Krone (equipos de forraje), Amazone (siembra, abonado y tratamiento) y Tanco (encinta-do).

El pasado año también se recordará por la puesta en marcha de la primera sucursal en Asturias y por comenzar la distribución de Amazone en Portugal. Según la empresa, la inversión realizada se ve recom-pensada con los buenos resulta-dos obtenidos.

El Director General, Juan Carlos Delgado, desea seguir con su buen posicionamiento por lo que, para este año 2014, está ya trabajando en una nueva expansión.

La empresa palentina Deltacinco cerró el último ejercicio económico con los mejores resultados de su historia. También batieron records de ventas en 2013 las dos principales marcas que importa para el mercado español, Krone y Amazone.

Juan Carlos Delgado, Director General de Deltacinco.

Equipo humano de Deltacinco en el stand de la empresa en FIMA 2014.

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29Marzo 2014agrotécnica

El Grupo Krone esta-bleció en 2013 un

nuevo récord de ventas con 1.490 millones de euros, lo que supone un incremento del 7% respecto al ejercicio precedente. Las expor-taciones aumentaron tres puntos y suponen ya el 70% del total.

Buena parte del ‘cul-pa’ de este progreso lo tiene la fábrica de ma-quinaria agrícola (Krone Agricultural Machinery y subsidiarias), que alcan-zó un récord de ventas de 564 millones de euros (512 millones en 2012). La fábrica de Spelle produjo más de 25 000 unidades.

El plan de acción ‘MBK 2015’, iniciado por la División de Maquinaria Agrícola en 2010 y que tiene como objetivo la rees-tructuración de los procesos de producción en la fábrica, supu-so importantes inversiones en Spelle durante el año fi scal, lle-vándose a cabo la construcción del nuevo Training Center y de la nueva planta de fabricación de Big X, así como el comienzo de la construcción del nuevo Cen-tro Tecnológico.

El principal generador de ventas del Grupo Krone sigue siendo la división de Tráiler Co-merciales y subsidiarias, que alcanzaron una facturación de 925 millones de euros en 2012/2013, con un incremento del 5% respecto al año ante-rior. El número total de unida-des fabricadas por esta división durante el pasado año fi scal fue de 35 000. Alemania continúa siendo el mercado principal, ab-sorbiendo el 30% de las unida-des. Las ventas en el mercado internacional se incrementaron en un 11%, hasta 647 millones, con Escandinavia y Europa del

Este como mercados más im-portantes.

Los mayores logros en la división de Tráiler Comercia-les se centraron en la apertura oficial de la nueva fábrica en Tire (Turquía), la unión con el fabricante de ejes Gigant en Dinklage, Alemania, y el lan-zamiento del estratégico pro-yecto ‘Progress 2020’, cuyo objetivo es la optimización de todos los procesos en la di-visión de Tráiler Comerciales durante los próximos años y la implementación de una ar-quitectura idéntica en todas las líneas de producción y en

los procesos dentro del grupo.

La compañía alema-na también registró un incremento de capital hasta 316 millones. El coeficiente de fondos propios aumentó hasta el 44% y el fl ujo de capi-tal a medio y largo plazo asciende a 585 millones.

“La alimentación en la población y el trans-porte de mercancías son dos de los retos princi-pales de la sociedad ac-tual. Krone se esfuerza de manera continua en

desarrollar los productos ne-cesarios para enfrentar dichos retos y nuestro éxito prueba que estamos en el camino co-rrecto. Una vez más hemos au-mentado nuestras ventas en el pasado ejercicio fi scal. Por es-to, nos sentimos enormemente agradecidos a nuestros muchos clientes satisfechos por todo el mundo”, asegura el Director Ge-neral, Bernard Krone.

Krone espera un crecimien-to moderado de las ventas para el presente año fi scal, así como continuar implementando los proyectos estratégicos ‘MBK 2015’ y ‘Progress 2020’.

RÉCORD DE VENTAS DEL GRUPO KRONE

Alemania

29%

21%

3%

17%

30%

EuropaCentral

Escandinavia

Europadel Este

Otros mercados(USA, Japón, Australia,

Nueva Zelanda, China)

VENTAS DEL GRUPO KRONE

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30Marzo 2014

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agrotécnica

Amazone-Werke presentó los resultados correspon-

dientes a su último ejercicio económico, en el que destaca el 12% de crecimiento de las ventas respecto a 2012, que por vez primera superan la barrera de los 500 millones de euros, en concreto 515 millones €. La inversión en investigación y desarrollo (I+D) supera el 5% del total, con un número de em-pleados fi jos que creció hasta los 1 800.

Las exportaciones, que han mantenido la misma línea de años anteriores, suponen el 80% de las ventas, con Francia, Rusia, Polonia, Gran Bretaña y

Escandinavia como principales mercados. En Alemania, que supone el 20%, incrementó su volumen de negocios compa-rándolo con años anteriores, así como también ha aumentado sus ventas en la región del Bál-tico, España y Rumania, entre otras.

“Es un placer para nosotros el que después de un gran 2012, seamos capaces de incremen-tar de nuevo los resultados por encima de la media del sector”,

afi rman los doctores Christian y Justus Dreyer. Los directivos explicaron que estos números son debidos a la situación del mercado en general y, en gran medida, a la inversión realizada en la expansión de las fábricas y en el diseño de nuevas má-quinas.

En 2013, la compañía ale-mana invirtió 25 millones de eu-ros en diferentes proyectos para aumentar la capacidad, como la construcción de un nuevo cen-tro tecnológico con 120 estacio-nes de trabajo para ingenieros y técnicos en Gaste (Alemania), junto a un nuevo aparcamiento con 570 plazas en un área de 1.75 ha. Además, en Leipzig (Alemania) está construyendo unas instalaciones para la fabri-cación de arados y en Leeden (Alemania) cuenta con una nue-va extensión de 3.000 m2 desti-nada a logística. Esta expansión lleva en paralelo un crecimiento

AMAZONE COMPLETA SU MEJOR AÑORécord de ventas, aumento de la plantilla e incremento de las exportaciones

Amazone-Werke ha hecho públicos los resultados del ejercicio 2013, cerrado con nuevo récord de ventas (515 millones €), de las que el 5% se destina a I+D, aumento del número de empleados fi jos y una cifra de exportaciones que llega al 80% de la producción.

Pulverizador autopropulsado Pantera 4502, con motor Tier 3B,

suspensión en tándem longitudinal, capacidad de 4.500 L y hasta 40 m

de anchura de trabajo.

Con el cultivador

Cenius-TX y la sembradora

Cirrus 03, Amazone

apuesta con fuerza en los

segmentos de laboreo de suelo y

sembradoras de grandes superfi cies.

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31Marzo 2014agrotécnica

de la plantilla y un incremento de los cursos de formación para los importadores de Amazone a nivel mundial, entre los que se encuentra el equipo de Deltacin-co en España.

En la fábrica de GAG Euro-technika, en Samara (Rusia), se ha invertido en un edifi cio de ad-ministración y está previsto un nuevo centro de operaciones de ventas que se emplazará en Sa-ratow. Con GAG Eurotechnika, uno de los más grandes fabri-cantes de maquinaria agrícola no autopropulsada, el director de Amazone prevé un aumento a medio-largo plazo de la posi-ción en los mercados del este de Europa.

En cuanto a producto, las ventas han mostrado una gran evolución, especialmente en la gama de pulverización, con mejora también en abonadoras, preparación del suelo, sembra-doras y línea verde. No obstan-te, la evolución es permanente y, además de la aplicación E-Learning (ver noticia adjunta), se preparan otras novedades que serán presentadas al público en la demostración ‘Amatechnica’, el 22 de mayo junto a la fábrica de Hasbergen-Gaste.

lCautela para 2014

Los responsables de Ama-zone se muestra cautelosos en cuanto a predecir resultados para este año. En términos to-tales, prevén un ligero descenso en el merca-do total, pero al mismo tiempo están confi ados en que el futuro de la marca no solo depen-da del desarrollo del mercado, sino en la confi anza que el clien-te deposita en ella. Su objetivo es mantener el ritmo de crecimien-to sostenible y consideran que existe potencia de desarrollo en las ventas de los nuevos pro-

ductos, unido a un incremento de ventas con la llegada de la empresa a mercados como Áfri-ca o China.

También está prevista la expansión de la capacidad de producción y servicio. En Hu-de-Almoorthausen se realiza la mayor inversión en la historia de la compañía, que dará como resultado una renovación pro-funda del proceso de pintado de las máquinas, mientras que en Leipzig arrancará la producción del nuevo arado Cayron y en Hasbergen-Gaste se aumentará la capacidad de producción de las abonadoras ZA-TS.

Deltacinco presenta la plataforma ‘E-Learning’Amazone ofrece en formato digital una nueva herramienta que permite al usuario familiarizarse con una máquina y aprender su manejo desde la pantalla de un ordenador o de una tablet. Para quienes ya trabajan con un equipo Amazone, la plataforma ‘E-Learning’ también se abre la oportunidad de refrescar los conocimientos para mejorar el potencial de su maquinaria.Inicialmente, este servicio está disponible para la gama de sembradoras monograno de precisión EDX, los pulverizadores suspendidos UF con tanque frontal, el pulverizador arrastrado UX y la abonadora ZA-TS, además del monitor de control universal para todas ellas Amatron 3.‘E-Learning’ permite ver a los potenciales clientes el modo en que la máquina realizará su trabajo y la manera correcta de trabajar con la misma. En el modo ‘on-line’ se observan vídeos que explican con simulaciones la manera correcta de proceder en cada momento.Con esta herramienta, técnicos de servicio y distribuidores de la marca –que en España y Portugal es distribuida en exclusiva por Deltacinco– serán capaces de ampliar sus conocimientos a la hora de la primera puesta en marcha

de este tipo de máquinas. Además, permite optimizar el manejo del ordenador de control Amatron 3 y brinda la posibilidad de manejarlo con el ratón del ordenador para observar el resultado obtenido con cada pulsación sin ningún tipo de peligro. De esta forma, funciones como GPS-Switch, GPS-Track y GPS-Maps dejaran de tener secretos para los usuarios de este nuevo servicio.www.amazone.de (pinchar en ‘Service’, luego en la pestaña E-Learning).

Los directores de la compañía, Dr. Justus Dreyer y Christian Dreyer, junto a una de las novedades, el arado reversible

Cayron 200.

La plataforma ‘E-Learning’ permite optimizar el manejo del ordenador de control Amatron 3.

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34Marzo 2014

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agrotécnica

En el número de agrotéc-nica correspondiente al mes de junio de 2013, con el resumen de los

resultados de los ensayos reali-zados por los laboratorios de la OCDE en los años 2011 y 2012, se incluían los correspondien-tes algunos modelos de la Serie 7600 de Massey Ferguson.

Estos modelos eran los ma-yores de la Serie, y en todos los casos utilizaban transmisiones CVT. En el año 2013, el Grupo AGCO ha completado los ensa-yos OCDE (Código 2) de conjun-to de modelos de la Serie 7600, utilizando en todos los casos transmisiones del tipo mecáni-co sincronizado. El resumen de los resultados de estos ensayos se presenta en el Cuadro 1.

En todos los casos se uti-lizan motores Sisu-AGCO, con sistema de control de emisiones DOC-SRC de tipo compacto. Las cilindradas de los motores en los 4 modelos de menor potencia es de 6.596 cm3, mientras que en los dos mayores (MF 7624 y MF 7626) la cilindrada aumenta has-ta 7.365 cm3. Hay que destacar

el bajo consumo específi co en el ensayo de los ‘6 puntos’ realiza-do en la TDF (Código OCDE) del modelo MF 7626, de solo 237 g/kWh.

También hay diferencias en-tre los modelos de la Serie 7600 en los relativo al sistema hidráu-lico, ya que en los 4 modelos de mayor potencia el caudal máxi-mo impulsado por la bomba lle-ga a los 100 L/min, así como en la capacidad de elevación de los brazos inferiores del enganche tripuntal, de más de 70 kN.

Los 4 modelos de la Serie 7200 de mayor potencia son

más pesados (1.700 a 2.300 kg más) y utilizan neumáticos de mayores dimensiones para mejora la capacidad de tracción en campo (llanta 42” en el eje trasero y 30” en el delantero).

Además de los tractores de la Serie MF 7600, también ha sido ensayado en la DLG (Ale-mania), conforme al Código 2 de la OCDE, el tractor Massey Fer-guson 8650, con un motor Sisu de 6 cilindros y una cilindrada total de 8.419 cm3. La potencia máxima obtenida en la toma de fuerza fue de 1.87.0 kW, con un consumo específi co en ‘6 pun-tos’ de 244 g/kWh. Utiliza trans-misión CVT (0 a 40 km/h) y su masa sin lastre es de 11.430 kg.

Una información con las ca-racterísticas técnicas de estos tractores se pueden encontrar en www.masseyferguson.es

La información con los resul-tados oficiales de cada uno de los modelos se pueden obtener en los resúmenes incluidos en la web de la OCDE: www2.oecd.org/agr-coddb/index_fr.asp.

MF7614 MF7615 MF7619 MF7620 MF7624 MF7626 Pot. máx. 101.1 105.8 126.7 133.2 157.9 174.4 Pot. nom. 90.4 94.8 120.8 116.9 138.7 153.5

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Pote

ncia

(kW

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Massey Ferguson 7600 - Esayo OCDE (TDF)

TRACTORES MASSEY FERGUSSON CON ENSAYOS OCDE EFECTUADOS EN 2013

LUIS MÁRQUEZ

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35Marzo 2014agrotécnica

Massey Ferguson MF7614 MF7615 MF7619 MF7620 MF7624 MF7626 Nº aprobación OCDE 2 / 2754 2 / 2753 2 / 2758 2 / 2756 2 / 2757 2 / 2755 Año 2013 2013 2013 2013 2013 2013 Laboratorio Francia Francia Francia Francia Francia Francia

MOTOR Sisu-AGCO 66 AW1 813 66 AW1 811 66 AW1 697 66 AW1 698 74 ARI 691 74 ARI 692 Nº cilindros / cilindrada (cm3) 6 / 6 596 6 / 6 596 6 / 6 596 6 / 6 596 6/7 365 6/7 365 Emisiones IIIB IIIB IIIB IIIB IIIB IIIB Catalizador DOC-SCR DOC-SCR DOC-SCR DOC-SCR DOC-SCR DOC-SCR

Ensayo a la TDF

Máxima potencia kW 101.1 105.8 126.7 133.2 157.9 174.4 rég.motor rev/min 2 002 1 999 1 950 1 950 1 949 1 948 par eq. Nm 482 505 621 652 773 855 cons.horario L/h 29.4 30.5 35.6 37.3 43.3 48.1 cons.esp. g/kWh 243 241 235 234 229 231 Nominal potencia kW 90.4 94.8 108.5 116.9 138.7 153.5 rég.motor rev/min 2 101 2 101 2 101 2 098 2 096 2 096 par eq. Nm 411 431 493 532 632 699 cons.horario L/h 27.7 28.6 33.1 34.9 41.0 44.7 cons.esp. g/kWh 255 252 255 250 247 244 Norm. TDF potencia kW 98.9 102.7 120.8 127.9 156.9 172.9 rég.motor rev/min 2 030 2 030 1 999 2 000 1 930 1 930 par eq. Nm 465 483 577 611 777 855 cons.horario L/h 28.9 30.0 34.8 36.4 41.0 44.7 cons.esp. g/kWh 244 244 241 238 228 229 Par max. potencia kW 74.6 78.0 88.8 101.1 120.2 143.8 rég.motor rev/min 1 200 1 199 1 100 1 200 1 199 1 397 par eq. Nm 594 621 771 805 958 982 cons.horario L/h 20.1 21.1 24.3 27.2 31.0 37.0 cons.esp. g/kWh 225 226 239 225 216 215 reserva par % 44.5 44.1 56.3 51.3 51.5 40.5 En 6 puntos pot.media kW 60.5 63.2 72.3 77.9 92.5 102.2 cons.horario L/h 18.4 19.1 21.8 23.3 26.9 29.0 cons.esp. g/kWh 256 255 254 251 244 237

TRANSMISIÓN Mec-Syncro Mec-Syncro Mec-Syncro Mec-Syncro Mec-Syncro Mec-Syncro Relaciones 16/16 16/16 24/24 24/24 24/24 24/24 Rango (km/h) 2.0-40.97 2.0-40.97 1.65-40.00 1.65-40.00 1.62-40.00 1.62-40.00

Ensayo de tracción en pista (sin lastre) Neumaticos delanteros 420/85R28 420/85R28 480/70R30 480/70R30 540/65R30 540/65R30 Neumáticos traseros 520/85R38 520/85R38 620/70R42 620/70R42 650/65R42 650/65R42 Bandas de goma L / a (mm) Masa total kg 6 315 6 315 8 025 8 025 8 685 8 685 Máxima tracción en pista kN 55.3 57.3 67.8 69.1 79.1 80.3 Potencia máxima de tracción kW 83.5 88.1 110.1 115.1 137.9 155.2 Velocidad real km/h 11.1 11.1 7.6 10.7 9.5 8.9 Efi ciencia Tracción/Max.TDF % 82.6 83.3 86.9 86.4 87.3 89.0 Relación peso/potencia máx. kg/kW 62.5 59.7 63.3 60.3 55.0 49.8 kg/CV 45.9 43.9 46.6 44.3 40.4 36.6

HIDRÁULICO Y ENGANCHE centro cerrado centro cerrado centro cerrado centro cerrado centro cerrado centro cerrado Ensayo de caudal Caudal máx. L/min 88.9 88.9 100.9 100.9 98.2 98.2 Presión máx. MPa 14.9 14.9 15.3 15.3 15.4 15.4 Potencia máx. kW 22.1 22.1 25.7 25.7 25.2 25.2 Fuerza elevación Brazos inf. kN 47.6 47.6 72.5 72.5 70.0 70.0 Bastidor norm. kN 39.2 39.2 64.1 64.1 60.8 60.8

Potencia máxima motor ECE R-120 (CV) 140 150 185 200 215 255 Régimen potencia máxima 1950 1 950 1 950 1 950 1 950 1 950 1 950

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38Marzo 2014

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agrotécnica

DENNIS J. DOCHERTYDirector Global de Marketing Estrátegico Ag&Turf Deere Co

JULIÁN MENDIETA

Los mercados globales,

aún hoy en día, implican di-

ferentes estrategias de posi-

cionamiento. ¿Cómo crea sus

planteamientos de los dife-

rentes productos de acuerdo

a las distintas áreas de ventas

del mundo?

Empezamos con el cliente. Deere está muy interesada en entender al cliente profunda-mente. Invertimos tiempo de manera significativa con los clientes, aprendemos su ne-gocio, hablamos de sus retos para descubrir oportunidades para desarrollar soluciones in-novadoras y así mejorar su ren-dimiento, tiempo efectivo de

trabajo y costes de operación en su negocio y así poder ser-virles mejor.

No tenemos diferentes es-trategias de posicionamiento en el mundo. Lo primero, y suma-mente importante, somos una Compañía que opera en torno a sus valores principales. Cuando decimos que estamos dirigidos por la integridad, la calidad, el

“Estamos reestructurando la red en todo el mundo, estableciendo concesiones

más fuertes y más profesionales”

Ocupa un cargo muy importante en Deere & Company y estuvo

en España con motivo de FIMA. Dennis J. Docherty esboza en esta

entrevista la estrategia de desarrollo de su empresa a escala global.

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39Marzo 2014agrotécnica

compromiso y la innovación, realmente signifi ca eso y las in-vestigaciones de mercado de-muestran que los clientes espe-ran esto de John Deere. Nues-tro apoyo técnico al producto a través de Concesionarios que proveen un servicio de clase mundial es reconocido global-mente. La apariencia exacta de cómo el canal de distribución es diseñado tal vez pueda dife-rir pero la estrategia permanece siendo las misma.

Es cierto que las necesida-des de los clientes pueden di-ferir de una región a otra; pero al fi nal, los clientes desean dos cosas por encima de todo: un buen producto de calidad y fi a-ble y un servicio y apoyo exce-lentes. Desde Deere, los clien-tes obtienen productos de alta calidad y el apoyo y el servicio que necesitan para mantenerse productivos y rentables. Nues-tro máximo objetivo es ayudar a los clientes a optimizar en sus negocios su rendimiento, su tiempo efectivo de trabajo y sus costes operativos.

La crisis que hemos so-

portado y seguimos sopor-

tando en diversas áreas del

mundo, trae consigo la ade-

cuación de diferentes estrate-

gias de marketing de los pro-

ductos y su adaptación

a las demandas: ¿Cómo

plantean la producción

en estos casos?

John Deere está en-focado al cliente. Noso-tros decimos que “servi-mos a aquellos cuyo tra-bajo está unido a la tierra”. Las necesidades de estas personas son bastante consistentes. Ellos ne-cesitan equipos y solu-ciones que les ayuden a ser más productivos en su trabajo, ya sea en la agricultura, construcción, trabajos forestales o jar-dinería.

Muchos clientes necesitan fi nanciación para la compra de maquinaria y John Deere Fi-nancial es una organización de referencia mundial. Además, ló-gicamente nuestros clientes de-sean el mejor servicio y apoyo. Tenemos un sistema de distri-bución de repuestos inigualable y estamos permanentemente enfocados en mejorar la que muchos clientes reconocen co-mo una de las mejores redes de concesionarios y distribución en el mundo.

Cuando haces todo esto bien, la estrategia de marketing no es diferente de una región a otra. Simplemente refuerza los puntos destacados de John Deere independientemente de la parte del mundo donde estas.

El ser una empresa glo-

bal tiene sus ventajas; pero

también sus retos, al fabricar

equipos muy diferentes en

distintas partes del mundo.

A la hora de buscar plantea-

mientos comunes ¿Qué es

lo que más pesa en las deci-

siones: coste de transporte,

necesidad de estandarizar la

oferta de producto para con-

seguir costes de producción

más bajos, el montaje de mis-

mos componentes en máqui-

nas distintas…?

Tenemos el honor de ser-vir a clientes en todo el mundo. Donde hay una necesidad de nuestros productos, queremos corresponder a nuestra pro-mesa de marca de respuesta rápida, facilidad, e inteligencia. En otras palabras, queremos ser una Compañía con la que es fácil hacer negocios, que ofrece soluciones altamente sofisticadas. Queremos dar respuesta de manera rápida a las necesidades de los clientes y ayudarles a que sean más efi cientes en sus operaciones agrícolas. Estos son los retos a los que nos enfrentamos en todas las regiones del mundo independientemente del nivel de mecanización.

John Deere está verdadera-mente enfocada a seis geogra-fías. Agrupamos estas en fun-ción de las semejanzas de los clientes y sus necesidades re-gionales. Entonces, decidimos cómo diseñaremos y fabricare-mos los productos que puedan cubrir esas necesidades. John Deere funciona con equipos de trabajo integrados alrededor del mundo para compartir las mejores prácticas entre las di-ferentes regiones. Por ejemplo, nosotros vendemos tractores medianos estándar (utilitarios) en muchas partes del mundo.

John Deere invierte en nuevas tecnologías, productos y servicios ampliamente reconocidos por los clientes.

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Aunque el centro de di-seño de estos tractores está en la India, solicita-mos información de to-das las partes del mundo para estar seguros de que nuestros productos satisfacen las necesida-des del cliente que me-jor dan respuesta a sus ineficiencias y proveen retorno a su inversión.

Nosotros construi-mos en plataformas co-munes de fabricación, diseñando productos para satisfacer las de-mandas de los mercados locales. Suministramos componentes y piezas de repuestos a cual-quier lugar del mundo. Trabajamos con nues-tros proveedores para asegurar que pueden suministrar repuestos de alta calidad y compo-nentes con efi ciencia. En muchas partes del mun-do, fabricamos productos con las especifi caciones de clientes individuales. Esto requiere agilidad en la fabricación y una exce-lente base de proveedo-res.

Hemos localizado instalaciones de fabrica-ción en mercados clave para asegurarnos de que cons-truimos productos en esas re-giones y ahorramos en el coste de la logística así como también en costes de importación. La integración de nuestros equi-pos globales es esencial para el éxito.

Importante en este proceso es el uso común de procesos de fabricación para asegurar la máxima calidad. El Sistema de Calidad John Deere en nuestras fábricas no varía según la loca-lización. Esta consistente ma-nera de trabajar lleva consigo ciertas exigencias para lograr un producto excelente y nuestros

clientes nos lo reconocen con la compra de nuestros equipos y soluciones.

Hoy en día obtenemos in-

formación a través de multi-

tud de canales, pero desde un

punto de vista estratégico, es

necesario fi ltrar esta informa-

ción y analizar su procedencia

¿Cuál es su fuente principal

de información? y ¿Cuánto

pesa la actualidad para deci-

dir las necesidades a medio

largo plazo?

En John Deere estamos muy orgullosos de saber escu-char. Nos enfocamos en escu-

char las necesidades no cubiertas de los clien-tes y de los mercados. Nuestra gente está en continuo contacto con los agricultores, visitan-do los campos de maíz de Estados Unidos o los campos de arroz encharcados de Asia, o los campos de trigo y cultivos especiales en Europa y los campos de soja y caña de azúcar de Sudamérica, y pregun-tando directamente qué necesitamos incorporar en nuestros productos.

Llevamos a cabo profundos análisis de mercado con clientes. Traemos clientes a nues-tras instalaciones para que prueben nuestros productos en laborato-rios de realidad virtual. Nos sentamos con ellos en las cabinas de los pro-ductos actuales y obser-vamos cómo usan nues-tros productos. Nuestro enfoque es hacerles su trabajo más fácil. Nues-tros clientes, en la mayo-ría de los casos, se ga-nan la vida con nuestras máquinas. Nosotros nos tomamos muy en serio esta responsabilidad pa-

ra ayudar a nuestros clientes a que tengan éxito.

Fabrican componentes en

lugares diferentes, para des-

pués ensamblar en un puzle

increíble. ¿Dentro de sus res-

ponsabilidades está el dar

‘forma’ a esta ‘orquesta’ para

que suene uniformemente?

No es mi responsabilidad individual ser el ‘Director’. Te-nemos personas con mucho talento que consiguen cosas increíbles en lo que a la cadena de suministro se refi ere. Tam-bién tenemos proveedores de-dicados que trabajan muy duro

“Construimos en

plataformas comunes de

fabricación, diseñando

productos para satisfacer

las demandas de los

mercados locales”

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para asegurar que disponemos de la innovación, repuestos y componentes necesarios para proveer productos de calidad a nuestros clientes.

John Deere es una referen-cia mundial en lo que a gestión de la cadena de suministro se refiere. Al mismo tiempo que crecemos globalmente, hemos sabido mantener esta fortaleza. Alrededor de hace un año tenía-mos ocho fábricas en construc-ción en varios países alrededor del mundo. Hoy estas nuevas fábricas ya están conectadas en línea y nuestros equipos de gestión de suministro han podido aprovechar todas nues-tras sinergias para desarrollar la base de suministro para estas operaciones.

La fuerte relación como so-cios de negocio que establece-mos con nuestros proveedores contribuye de manera signifi-cativa en nuestra habilidad de aportar valor a nuestros clientes de manera sostenible. Somos exigentes con nuestros provee-dores y ellos responden al reto.

Tractores, cosechadoras

de cereal, de caña de azúcar,

de algodón, empacadoras, pi-

cadoras… ¿Cómo crea John

Deere las estrategias de ima-

gen, posicionamiento, precio

y lanzamiento de todos los

productos para mercados

tan diferentes como Europa

o Asia?

Nuestra estrategia no es di-ferente por mercado. Estamos siempre centrados en los valo-res esenciales de la Compañía: integridad, calidad, compromiso e innovación. Y hacemos hinca-pié en lo que consideramos los pilares de la marca: rápida res-puesta, facilidad e inteligencia. Nuestra tarea es comunicar có-mo el producto cumple con las necesidades de los clientes.

Sin embargo, ‘imagen’ es la palabra equivocada aquí. Nos preocupa mucho más ‘reputa-

ción’. ‘Imagen’ es lo que una organización dice acerca de si misma. ‘Reputación’ es lo que otros dicen de nosotros. Si lo-gramos que la Experiencia del Cliente sea satisfactoria, cons-truiremos una gran reputación en todas las partes del mundo.

Sabemos que la existen-

cia de un buen concesionario

es muy importante para que

el cliente tome su decisión de

compra. Últimamente asisti-

mos a muchos movimientos

en las concesiones de las di-

ferentes marcas, ¿cuál es la

estrategia de John Deere a

este respecto?

Deere siempre se ha ca-racterizado por desarrollar una destacada red de concesiona-rios para la distribución de sus productos, pues esto es clave para la satisfacción de los clien-tes. A medida que estos son cada día más exigentes, Deere ve la necesidad de adaptar el modelo de concesionario para que sean de clase mundial. Por

ello, estamos llevando a cabo en todo el mundo un proceso de reestructuración de la red, estableciendo concesiones más fuertes y más profesionales que puedan satisfacer plenamente las exigencias crecientes de los clientes.

Se trata de concesiones de mayor volumen y más recur-sos, que tienen a los mejores profesionales en sus plantillas, y mantienen una gran cercanía con el cliente pues cuentan con una extensa estructura de cen-tros de ventas y servicio pos-venta. Sólo con este modelo podemos contar con una red de concesionarios de clase mun-dial con el nivel de inversiones necesario para servir a los clien-tes de la mejor manera posible.

Ustedes tienen en Europa

fábricas en Alemania, España,

Francia, acuerdos en Francia,

Finlandia, Italia… ¿No tiene es-

to consigo unos planteamien-

tos logísticos de ‘locura’ para

que todo vaya al unísono?

Datos de John Deere en la actualidad.

La historia de la compañía arrancó con un pionero llamado John Deere que inventó un

revolucionario arado.

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John Deere entrega pro-ductos en más de 130 países del mundo. Tenemos unidades de marketing y fabricación en treinta y seis países, y tenemos proveedores en todos los conti-nentes. Somos una referencia mundial en la gestión de sumi-nistros. Este ha sido nuestro en-foque prioritario durante años basado en las expectativas de nuestros clientes. Los expertos de gestionar los suministros es-tán ubicados en nuestras facto-rías y junto con nuestras plata-formas de productos trabajan con otros expertos de gestión de suministros de John Deere alrededor del mundo.

Además, hemos incluido un gran nivel de fl exibilidad en nuestras operaciones de fabri-cación, por lo que siempre po-demos construir un pedido con especificaciones individuales para un cliente específi co. Esto requiere una gran planifi cación en nuestras factorías. Esto se consigue a través de signifi ca-tivas inversiones y el uso de tecnología.

Al margen de sus fábricas

en Estados Unidos y México,

en mi opinión sus inversiones

más importantes están en

Brasil y ahora en Argentina.

En Brasil cuentan con fábri-

cas de tractores, cosechado-

ras de cereal, caña de azúcar,

pulverizadoras, motores…; en

un mercado tan importante

¿cómo llevan las estrategias

del lanzamiento y marketing

en países tan diferenciados

en sus necesidades? Desde

su posición, ¿cómo ven a La-

tinoamérica?

Déjenme decir claramen-te que John Deere tiene mer-cados importantes en todo el mundo. La estrategia de John Deere marca que la energía de la Compañía debe enfocarse en seis regiones del mundo (EEUU y Canadá, EU28, Brasil, Rusia, India y China). Y estamos invir-tiendo en cada región de ma-nera apropiada para cumplir las demandas de los mercados y satisfacer las necesidades de los clientes.

Tenemos dos negocios de crecimiento global: agricultura y construcción. Hay una gran necesidad de incrementar la producción de alimentos para satisfacer a la creciente pobla-ción mundial, y también hay una enorme necesidad de mejorar las infraestructuras.

Consideramos Latinoa-mérica como una de las seis regiones importantes para el éxito de Deere. Los países de América Latina son los graneros para otras partes del mundo y disfrutamos de una oportunidad única para continuar nuestra larga presencia en esta región como líder.

Nuestras estrategias no son diferentes. Nosotros nos enfocamos a los clientes y a sus necesidades. Los clientes desean conocer que ellos están invirtiendo en productos de alta calidad que les ayudarán a mejo-rar su coste de operación.

Ahora hablando del área

de Turf, tienen diferenciadas

sus gamas en golf y jardi-

nería… ¿Cómo definirían el

Gator, un producto que ha

creado una tendencia y una

defi nición en sí mismo?

El Gator es el nombre de marca en nuestra versión de vehículo utilitario. Hemos tenido un enorme éxito con esta línea de producto desde que crea-mos esta categoría al inicio de los la década de los 90, cuando lanzamos el Gator. Los vehícu-los utilitarios Gator se usan en variedad de aplicaciones: par-ques, campos de golf, agricul-tores, empresas de servicios, paisajistas, entusiastas del aire libre… y la lista continúa inde-finidamente. Donde haya una necesidad de un vehículo resis-

La empresa utiliza la más avanzada tecnología en diseño virtual. John Deere lidera el mercado español de tractores.

“Somos una

referencia mundial

en la gestión

de la cadena de

suministro”

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tente para trasportar personas y material en terrenos desnive-lados, el Gator es la solución. De hecho, muchos ejércitos han adoptado el vehículo utilitario Gator para transportar equipos, funciones de vigilancia, y asis-tencia cuando sea necesario.

Brasil pese a ser un mer-

cado para Golf y Turf, está

despegando poco a poco, y

en su estrategia de producto

dependen de México ¿no es

un planteamiento un poco

‘extraño’, teniendo en cuenta

que no solo es Golf, son cam-

pos de futbol, resorts, áreas

verdes municipales, etc., ¿no

se merece una atención más

directa en el mercado brasi-

leño?

Nuestro enfoque para Brasil y la mayoría de Latinoamérica no es en el área de jardinería o golf. Nuestros negocios de cre-cimiento global son agricultura y construcción. Mientras los equi-pos de jardinería son importan-tes en algunos mercados, no-sotros nos enfocamos a estos negocios de crecimiento global mencionados con anterioridad. Nuestro éxito en América Lati-na en las áreas de agricultura y construcción es significante y en crecimiento. De hecho, he-mos abierto dos nuevas facto-rías en Brasil. Además, hemos anunciado que estamos invir-tiendo en nuestra factoría de tractores para localizar la reco-nocida serie 8R en Brasil.

Las economías occiden-

tales hemos pasado por una

situación tremendamente

dura….y aún nos queda un

tiempo para equilibrar la co-

sas. Bajo su punto de vista,

¿cómo definiría la salida de

esta crisis en las diferentes

áreas del mundo?

Deere ha hecho pública su previsión financiera y de ne-gocio el pasado 12 de febrero. Estos resultados trimestrales

proporcionan al público nuestra visión de cómo lo estamos ha-ciendo en el negocio, hacia dón-de creemos que los mercados y las regiones se dirigen y cómo pensamos que lo vamos a hacer en el futuro. En dicho análisis explicamos nuestra posición acerca de todos estos puntos.

En lo que al mercado euro-peo de maquinaria agrícola se re-fi ere, este sigue siendo el mayor del mundo en volumen de nego-cio, por lo que se le presta una especial atención en la estrate-gia de Deere. Estamos continua-mente desarrollando productos y soluciones que se adaptan es-pecífi camente a las necesidades de los agricultores europeos, desde los ganaderos, cerealistas y contratistas de Europa occiden-tal y países del este de Europa. Además, nosotros también aten-demos e invertimos para los pro-ductores de cultivos especiales en la Zona Mediterránea.

¿Le gustaría añadir al-

guna cosa más, teniendo en

cuenta que esta entrevista se

publicará en España, Italia, Ar-

gentina y Brasil?

Como he d icho antes, nosotros en Deere estamos comprometidos con “aquellos cuyo trabajo está unido a la tierra” en todo el mundo. Ha sido nuestro propósito duran-te más de 175 años de histo-ria y continuará siendo así en el futuro.

Como el proveedor más grande de todo el mundo en so-luciones para la agricultura, nos sentimos muy orgullosos de la responsabilidad de entender las necesidades de los clientes pa-ra desarrollar soluciones innova-doras y ayudar así a alimentar el mundo al tiempo que se espera que la población mundial siga creciendo por encima de los 9.000 millones de habitantes para el año 2050.

“La fuerte relación como socios de

negocio con nuestros proveedores

contribuye de manera signifi cativa en

nuestra habilidad de aportar valor a

nuestros clientes”

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46Marzo 2014 agrotécnica

LUIS MÁRQUEZ

ETTORE GASPARETTO

MIEMBROS DE COMITÉ DE DIRECCIÓN

Para el desarrollo de la reunión se establecieron dos sesiones. En la pri-mera de ellas se analiza-

ron las políticas actuales y las actividades técnicas relativas a la normalización en el sector de la maquinaria agrícola llevadas a cabo por las en las organizacio-nes internacionales de normali-zación, con 5 ponencias genera-les y 4 dedicadas a situaciones

específi cas. En la segunda se-sión se analizaron situaciones particulares de la aplicación de las normas técnicas en deter-minadas regiones con diferen-tes niveles de desarrollo con 3 ponencias.

Seguidamente se sintetizan las Conclusiones y Recomenda-ciones de esta Reunión Plena-ria. Una información completa con los textos de las Ponencias se puede obtener en la direc-ción www.clubofbologna.org (Club Meetings, Proceedings 2013 – Hannover)

l Sesión 1.- Las organizaciones internacionales

Hay que destacar que las Normas Técnicas se desarrollan con dos objetivos principales: permitir la unión entre tracto-res, aperos y máquinas, junto con la gestión de las operacio-nes agrícolas, y la utilización con seguridad en el trabajo y medio ambiental de los equi-pos agrícolas.

Con el aumento de la globa-lización es necesario armonizar las normas técnicas para evitar su repetición, así como una interpretación errónea de las mismas, pero al mismo tiempo tienen que ser congruentes con el nivel económico y social del país, sin que esto signifi que una utilización poco rigurosa, ya que la norma sería inútil, ni una utili-zación tan estricta que limite su aplicación.

Por otra parte, el aumento de la electrónica y la informáti-ca en los equipos agrícolas de campo fomenta el desarrollo de normas técnicas que faciliten la comunicación entre tractores y equipos accionados, algo ne-cesario para no limitar futuros desarrollos.

Así mismo se necesita de-sarrollar sistemas de certifi ca-ción que puedan garantizar la adaptación de los equipos agrí-colas a las normas técnicas que les son de aplicación.

El desarrollo de normas internacionales ISO resulta importante para favorecer el mercado internacional de la maquinaria agrícola, aunque nunca se debe confundir las normas técnicas con las im-posiciones reglamentarias es-tablecidas por las autoridades administrativas de los diferen-tes países.

CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES DE LA 24ª REUNIÓNDurante la pasada Agritechnica 2013 se celebró en Hannover la 24ª Reunión Plenaria del , con el lema general de “Las Normas Internacionales: oportunidad o problema”, en el que participaron 59 especialistas procedentes de 28 países y de 2 Organizaciones Internacionales.

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En consecuencia se RECOMIENDA:• El funcionamiento integrado

de los institutos de normali-zación con los centros de in-vestigación y desarrollo para garantizar que las normas se actualicen conforme a la evo-lución del conocimiento cientí-fi co, sin que se conviertan en documentos limitantes para el desarrollo de la innovación.

• Que los fabricantes de los equipos, las asociaciones de agricultores y los agentes públicos implicados se in-volucren conjuntamente en el desarrollo de las normas técnicas, tomando en consi-deración los niveles de desa-rrollo de las diferentes áreas geográfi cas y las limitaciones que imponen las economías locales.

• Como consecuencia de la uni-versalidad de la estandariza-ción, es imprescindible poten-ciar la normalización en ISO, y hacer que cualquier norma técnica nacional o regional se armonice con las normas ISO existentes.

• Sin embargo, es importan-te compatibilizar el nivel de sofisticación de las normas técnicas con la situación de las economías locales, lo que permitiría impulsar el desarro-llo mundial y el de la norma-lización.

• En la actualidad los ciclos de puesta en el mercado y de producción de las máquinas agrícolas se están reduciendo

de forma considerable, por lo que se necesita que el desa-rrollo de las normas técnicas sea lo más rápido posible, a la vez que se establezcan reglas para poner al día las normas existentes.

• Por último, para asegurar la aplicación correcta de las normas técnicas se necesita crear una red de centros de ensayo y certificación inde-pendientes a los que puedan acceder tanto fabricantes co-mo usuarios interesados.

l Sesión 2.- Los usuarios de las normas

Como consecuencia de que la normalización es obligatoria para el desarrollo del mercado mundial, esta debe armonizarse globalmente, aunque como con-secuencia de que las normas in-ternacionales se elaboran en los países con mayor nivel de desa-rrollo, los países emergentes y con menor nivel de desarrollo prefi eren recurrir a normas na-cionales independientes.

Sin embargo las normas in-ternacionales que pasan de los países más desarrollados a los emergentes pueden considerar-se como una forma de transferir tecnología que ayuda a aumen-tar el nivel de desarrollo.

Por otra parte, aunque las necesidades vitales de los operadores de máquinas en los países en desarrollo son igualmente importantes a las que se exigen en los países

desarrollados, será necesario admitir un cierto retraso con respecto a la aplicación de las normas técnicas en los países más industrializados. Esto de-be tomarse especialmente en consideración para las normas que afectan los niveles de emi-sión en los gases de escape de los motores y en los niveles de ruido y de vibración que afectan a los operadores.

En consecuencia se RECOMIENDA:

• Como consecuencia de que la normalización representa el estado del conocimiento técnico, esta no debe cons-tituirse como freno al avance tecnológico.

• Se necesita promover la difu-sión de las normas técnicas a nivel internacional reducien-do sus costes al facilitar su acceso vía Internet, a la vez que ofrecer seminarios, con-ferencias, etc., que ayuden a los fabricantes pequeños a comprender la necesidad de adaptar sus productos a las normas técnicas.

• Para reducir la distancia entre los países industrializados y aquellos con menor nivel de desarrollo se necesita promo-ver la participación de mayor número de técnicos proce-dentes de los mismos en las fases tempranas de elabora-ción de las normas técnicas, así como ajustar los niveles de aplicación de las mismas en función de las condiciones económicas y sociales de los diferentes países.

• Que los gobiernos de los paí-ses en desarrollo fomenten la aplicación de las normas inter-nacionales, pero evitando las sobre regulaciones, como las relativas a las limitaciones ex-tremas en las emisiones de ga-ses de escape en los motores, para conseguir un benefi cio so-cial que no parece justifi cado económicamente.

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Para facilitar las actividades de las empresas especiali-zadas en la agricultura, principalmente en ganadería y viveros, Merlo propone una familia de cargadores

telescópicos compactos cuyas dimensiones exteriores han sido reducidas al mínimo con el n de facilitar el acceso al mayor número posible de zonas cerradas.

Máquinas pequeñas pero no por ello reducidas en pres-taciones. De hecho, la capacidad máxima de elevación puede llegar a los 3.200 kg, mientras que la altura máxima puede superar los 8 m. Estas prestaciones mejoran el rendimiento y facilitan el manejo de materiales, gracias también a los siste-mas de dirección integrados y programables y a la facilidad de conducción que proporcionan las transmisiones hidrostáticas, asegurando la posibilidad de trabajar en interiores y exteriores con los más altos estándares de productividad y e ciencia.

Están disponibles tres modelos con ocho versiones, entre las que se encuentra el modelo compacto ‘por excelencia’ que es el P25.6 de perfil bajo (Low Profile), es decir, con una cabina de menor altura (por debajo del 1.80 mm), sin menoscabo de un gran confort para el usuario incluso en los desplazamientos. Dentro de la gama de compactos, también se ofrecen los modelos P32.6 y P28.8, en versiones Plus y

TIPOS DUROS

Merlo ha revisado la gama de sus elevadores compactos actualizando el motor y la capacidad hidráulica. Los caudales y alturas máximas no cambian, pero el consumo es más bajo y la velocidad más elevada.

Top, diseñados para múltiples aplicaciones, que permiten una utilización de más de mil horas por año, lo que facilita su amortización en tiempo reducido.

Otro aspecto que confirma aún más la versatilidad de uso es la posibilidad para alcanzar en carretera una velocidad máxima de 40 km/h (en función de la legislación de cada país) con remolques de hasta 19 t, con la seguridad garantizada mediante sistemas de frenos hidráulicos o neumáticos.

Buscando una mayor contención de costes se cuenta con un sistema de gestión de los controles electrónicos y se han revisados los modelos 2014 a nivel de motor para adecuarlos a la nueva directiva sobre emisiones. Dos modelos en particular equipan motor Kubota: en concreto, el P25.6 es impulsado

Los nuevos motores Kubota permiten la reducción del consumo y de las emisiones al medio ambiente.

ó

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www.merlo.com

que ayuda a contener los costes de producción, además de suponer un bene cio para el medio ambiente.

Destacan también los renovados circuitos hidráulicos alimentados con una bomba de 41 cm3 y bombas de pis-tones de caudal variable de 45 cm3. En ambos casos los caudales se incrementan en comparación con los modelos anteriores entre un 8 y un 15%, lo que permite reducir los tiempos durante el manejo del brazo. Los componentes

tubulares están realizados mediante tratamientos de acero de alta resistencia, soldados entre ellos a lo largo de un eje de exión neutro para garantizar que no se deforman bajo carga, sin comprometer la capacidad de integración de cables y tuberías. Estos elementos están bien protegidos, mientras que en su exterior la máquina muestra formas ‘limpias’ de fácil acceso.

por un turbodiésel (Tier 3A) de 4 cilindros serie V3307 de 3 litros, 300 cm3 y 75 CV, mientras que el P32.6 y el P28.8 montan un 4 cilindros Serie V3800 de 3 litros, 800 cm3, y 101 CV (Tier 3B), con ltro de partículas DPF.

Según pruebas en campo realizadas por una entidad autónoma, las nuevas unidades ofrecen un ahorro de com-bustible que puede ser de hasta mil litros al año, un retorno

Rápido cambio de accesoriosEl sistema de enganche de accesorios de los cargadores compactos de Merlo es del tipo Zm 2 y, por tanto, compatible con todos las máquinas del grupo italiano. El sistema incluye el bloqueo hidráulico Tac-Lock, accionable desde la cabina, con conexiones rápidas para sistemas hidráulicos y electrónicos.Una vez que el equipo está jado, éstos son gestionados a continuación por una palanca multifunción situada al lado del asiento de conducción y su función está siempre bajo la supervisión de un sistema antivuelco capaz de bloquear todos los movimientos que pueden producirse en situaciones de inestabilidad.

LA GAMA COMPACTAModelo P25.6 P32.6 P28.8Versión Std/Lp Plus/Lp/Top Plus/Lp/TopCap. máx. elevación (kg) 2 500 3 200 2 800Alt. máx. de trab. (m) 5.9 6.4 8.2Alt. máx. del brazo (m) 3.3 3.4 5.3Potencia (CV) 75 101 101Caudal (L/min) 84 107/117 107/117Longitud/Anchura (m) 3.9/1.8 4.2/2.0 4.3/2.0Altura (m) 1.9/1.8 2.1/2.0 2.1/2.0Peso (kg) 4 750 6 150 6 400

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BORJA MENDIETA

OTROKOVICE, (REPÚBLICA CHECA)

Mitas es miembro del Grupo CGS y fabri-cante tradicional de neumáticos extra-

viarios (agrícolas e industriales). La historia de la compañía Mitas se remonta a la década de los años 30, cuando la producción

de neumáticos comenzó en Praga, capital de la entonces Checoslovaquia, y en la ciudad morava de Zlín. Mitas opera actualmente con una planta de producción en Charles City, Iowa (EEUU), tres en Repúbli-ca Checa y una en Serbia, así como una amplia red de ventas y distribución internacional en 14 países, incluyendo Estados Unidos y México.

El negocio principal son neumáticos agrícolas (trac-tores y cosechadoras) e in-dustriales (polivalentes, para movimiento de tierras o de dirección deslizante) y de mo-tocicleta. Más del 70% de los ingresos proceden de la divi-sión agrícola con las marcas Mitas y Cultor (en propiedad) y la marca Continental bajo li-cencia, la cual ha sido renova-da recientemente hasta 2019, seguido por el 25% de los neumáticos industriales (mar-ca Mitas) y 3% de las ventas de neumáticos de motocicleta (marca Mitas). El resto está

Mitas presenta la fábrica de Otrokovice (República Checa)

EL NUEVO CENTRO DEL NEUMÁTICO RADIAL

El pasado mes de marzo, la prensa especializada tuvo la oportunidad de visitar la novedosa fábrica de Mitas, inaugurada en 2013 en Otrokovice (República Checa), donde se produce la mayor parte de neumáticos radiales de las marcas Mitas y Continental. La factoría tiene una superfi cie de 24 000 m2 de planta de producción sobre una parcela de 78 000 m2 de superfi cie total.

Vladimir Jurcik. Ingeniero Jefe de la nueva factoría.

Andrew Mabin. Director de Marketing y Ventas.

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51Marzo 2014agrotécnica

representado por las ventas de otros productos y servicios.

Desde el año 2004, la com-pañía checa produce bajo licen-cia los neumáticos agrícolas Continental. Desde que ambas empresas firmaron el acuer-do, Mitas ha fabricado más de 300.000 toneladas de cubiertas agrícolas Continental. “La ma-yor parte de nuestras ventas, en toneladas, se produce en neu-máticos Continental, aunque hay un claro desplazamiento hacia nuestra marca Mitas. Los neumáticos Continental son una parte importante de nues-tra gama y se producen en la fábrica más nueva de Mitas, si-tuada en Otrokovice, República Checa. Esperamos vender más neumáticos Mitas que Conti-nental, en toneladas, durante el 2014”, señaló Andrew Marbin, director de ventas de Mitas a.s.

lLa nueva planta

Ha supuesto una inversión de 40 millones de euros y en la actualidad cuenta con 594 empleados. Produce a plena capacidad bajo una moderna tecnología los neumáticos ra-diales de las marcas Mitas y Continental, con una produc-ción de 42.000 toneladas por año. “Esta nueva planta es la más avanzada de las que po-seemos y una de las mayores del mundo dedicadas a la fabri-cación de neumático radial, que junto con la de Estados Unidos, nos otorga una gran capacidad de producción a la vez que per-mite optimizar los tiempos de suministro a nuestros clientes y distribuidores a nivel global”, comentaba Josef Kremecek, Director de la planta. Mitas ha estado fabricando neumáticos agrícolas Continental bajo li-cencia desde hace 10 años y ha producido más de 300.000 toneladas de neumáticos Con-tinental desde que se fi rmara el acuerdo en 2004.

Esta instalación se comple-tó en mayo del 2013 y comen-zó a producir un mes después. Ademas de esta nueva planta en República Checa, Mitas ha realizado inversiones en otras plantas de producción, especial-mente en Ruma y en Charles City, para optimizar la capacidad de producción y asegurar que no hubiese retrasos y no reducir los volúmenes en los envios.

Actualmente, Mitas ofrece a sus clientes más de 200 me-didas de neumáticos agrícolas de Continental. “Mitas es el diseñador y único fabricante de los últimos productos agrícolas de Continental. Introdujo las cu-biertas de alta gama como SST, y el CHO”, añadió Mabin.

Desde 2004, el neumático Continental más vendido por Mi-tas es el 420/85R34 AC85 142A8. Sin embargo, en los últimos años ha crecido la enorme demanda de neumáticos para máquinas de alta potencia, lo que ha pro-vocado que desde 2009 a 2012, se haya triplicado la producción de neumáticos de alto rendimien-to SVT (Super Volume Tyre), que trabajan a baja presión. Este tipo de neumático, especial para trac-tores y cosechadoras, permite velocidades de hasta 70 km/h y puede transportar hasta un 12% más de carga comparado con productos similares de la com-petencia, con idéntica presión de

infl ado y sin afectar a la velocidad máxima. La presión de infl ado en transporte del SVT puede redu-cirse en 0.4 bar sin reducir la ca-pacidad de carga comparada con neumáticos de la competencia. Como resultado el SVT ofrece un mejor trato del suelo y además los usuarios se benefi cian de una conducción tranquila y un bajo ni-vel de ruido cuando circulan por carretera. La alta absorción de los fl ancos del neumático asegu-ra una conducción confortable y una mayor seguridad.

En 2013, la empresa ha obtenido una facturación total

Prensas de vulcanización.

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de 423 millones de euros, in-crementando el margen neto un 5% con respecto al 2012. Actualmente, Mitas tiene una cuota de mercado en Europa del 34.8% y está orientada a la producción de neumático radial para el sector agrícola. Alemania es el mayor mercado para los neumáticos agrícolas Continen-tal, seguido por Italia, Francia y Reino Unido.

lEl concepto PneuTrac

Es la última y más novedo-sa innovación de Mitas. Se trata de un revolucionario concepto de neumático el cual tuvo su presentación mundial en la feria Agritechnica 2013 en Alemania. Este concepto consigue unifi car en un mismo producto lo mejor de los neumáticos tradicionales y los de oruga. PneuTrac ofrece

una mayor tracción y un menor deslizamiento, lo que da como resultado un menor coste de operación y potencialmente un mayor rendimiento comparado con el diseño convencional de los neumáticos y de orugas. En-tre las prestaciones que ofrece este neumático, está la garan-tía de una conducción estable a baja presión, asi como asegu-rar mayor confort y seguridad, sin la necesidad de ajustar las presiones. Por otro lado, pro-porciona una mayor tracción, un 48% más comparado con un neumático estándar, ya que con una presión mucho menor y una mejor distribución, se reduce la compactación del suelo.

lNovedades

El neumático CHO (Cyclic Harvest Operation) está sobre todo destinado para cosecha-doras de gran capacidad y pro-porciona un buen rendimiento

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en carretera sin descuidar la necesidad creciente de pro-tección de los cultivos. El re-to estaba en el incremento de carga que soporta el neumáti-co en trabajos de campo con el tanque lleno de grano y el peine de cuchillas montado. Comparado con un neumático estándar, el neumático CHO proporciona mucha más capa-cidad de carga a menor presión de infl ado y a su vez, mejora la movilidad por carretera. Es tal el reconocimiento de este sis-tema, que Mitas/Continental ha recibido el Premio Proveedor del Año por parte de la marca de tractores y cosechadoras Claas, entre otros premios de otras importantes marcas agrí-colas, como son Agco, John Deere, Krone, Carraro Agritalia o New Holland.

El Agriterra 03 está diseña-do para el uso en implementos agrícolas más pesados, como por ejemplo los tanques de pu-rines. La medida que se fabrica hasta ahora, el 650/65R30.5, es el neumático de fl otación más grande que fabrica Mitas. Ac-tualmente se están preparando otras medidas del mismo mode-lo. Con un diámetro de 1.6 me-tros, un peso de 220 kg y una construcción radial con cinturón de acero, el 650/65 R30.5 tiene índice de velocidad ‘D’ permi-tiendo velocidades de hasta 65 km/h, transportando una carga

máxima de 7.100 kg a 400 kPa. El diseño de la banda de roda-dura del Agriterra 03 con surcos más grandes, mejora las propie-dades de auto limpieza del neu-mático. El dibujo del Agriterra 03 es más profundo que el del Agriterra 02, lo que le proporcio-na una mayor vida útil.

Mitas desarrolló el neumá-tico VF HC 1000 para satisfacer el mayor requerimiento de ca-pacidad de carga y velocidad de la maquinaria agrícola. El neu-mático VF (Very High Flexion) tiene un código de velocidad ‘D’ que le permite alcanzar ve-locidades de hasta 65 km/h, al-canzando una capacidad de car-ga máxima de 6.500 kg, 62.5% más que un neumático están-dar. A pesar de estas mejoras, las llantas usadas para un neu-mático VF son las mismas que para un neumático estándar. La mayor huella del VF resulta en

una menor compactación del suelo. Este neumático VF está diseñado para su uso en pulve-rizadores.

El SFT (Super Flexion Tyre) está diseñado para tractores de alta potencia, de más de 180 CV. Su principal ventaja radica en las diferentes presiones de infl ado con las que pueden trabajar, en función de la tarea que vayan a realizar, proporcionando siempre un rendimiento óptimo. Los fl an-

cos fl exibles y súper reforzados permiten, con una baja presión de inflado, transportar cargas pesadas, al tiempo que propor-cionan un trato suave al suelo y un mayor rendimiento de los cultivos. La velocidad máxima en transporte es 65 km/h. La medi-da 900/60 R42 SFT de Mitas es el neumático agrícola más gran-de fabricado hasta la fecha bajo la marca Mitas. Su peso es de 426 kg y su diámetro exterior es de 2160 mm.

HC70 es una nueva serie de neumáticos agrícolas y repre-senta una nueva visión del seg-mento de neumáticos de perfi l 70 que aporta al mercado un neumático de alto rendimiento desarrollado para tractores de hasta 180 CV. El HC70 ofrece una mejorada capacidad de car-ga, mayor cuidado del terreno y confort de marcha. El HC70 es adaptable, lo que le hace ade-cuado para su uso en un amplio tipo de trabajos. Para el trabajo en campo, la presión se puede reducir hasta 0.3 bar sin perder las capacidades de carga de un neumático estándar. Al reducir la presión, la profundidad de la huella también se reduce, 1 cm menos de profundidad de huella puede reducir el consu-mo de combustible en un 10% aproximadamente. Para uso en carretera, el HC70 proporciona un 14% más de capacidad de Agriterra 03.

SFT (Super Flexion Tyre).

HC70.

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IGTTCon más de 20 años de experiencia y 120 empleados, forma parte del Holding CGS y desarrolla controles y test para todas las marcas de CGS (Mitas, Cultor y Continental) además de otras compañías. El análisis de estos ensayos, se llevan a cabo en un laboratorio independiente que esta acreditado por el Ministerio de Transportes de República Checa, así como la acreditación del Instituto checo. IGTT (Rubber Technology and Testing Institute) es una empresa moderna y dinámica que desarrolla la fabricación de moldes de aluminio en dos piezas para la vulcanización de neumáticos para todo tipo de vehículos. Estos moldes se venden a los principales productores de neumáticos en todo el mundo. IGTT utiliza maquinaria de última generación y tecnología para las pruebas de neumáticos gracias a sus procedimientos tecnológicos y su equipo de prueba, los cuales están a la vanguardia europea. Es tal su importancia y desarrollo, que para mejorar sus actividades han recibido varias subvenciones de los Fondos Estructurales Europeos. IGTT está dotada de todo el equipamiento y el personal cualifi cado necesario para la medición y el ensayo de los neumáticos, llantas, válvulas, cámaras de aire estático y dinámico, materiales de protección de neumáticos y materiales de reparación de llantas. Para ello, poseen una máquina más grande de ensayos que tiene un diámetro de tambor de 3 metros y una carga máxima para un solo neumático de hasta 30 toneladas. Esta máquina fue co-fi nanciada por la Unión Europea y el Ministerio de Industria y Comercio de la República Checa como parte del Proyecto de Innovación.Las diferentes pruebas que se realizan en el laboratorio son las siguientes:- Mediciones de las dimensiones de los

neumáticos montados en llantas.- Pruebas de émbolo.- Pruebas de resistencia de los neumáticos

contra deslizamiento de llantas.- Mediciones de deformación estáticos en 3

direcciones y en torsión.- Pruebas de alta velocidad.- Pruebas de resistencia como la presión , la

carga y la velocidad específi ca.- Pruebas de resistencia de las llantas.- Mediciones de resistencia a la rodadura de

neumáticos.- Mediciones de las características

direccionales dinámicas.

Área de ensayo.

Pavel Sindler, Jefe de Laboratorio de Ensayo de Neumáticos.

Imagen del neumático más grande de Mitas.

carga que un neumático es-tándar de serie 70 a la misma presión, además de permitir una velocidad máxima de 65 km/h.

Otra novedad es el neu-mático SST, el cual mejora las características acústicas de los tractores a través de su cons-

trucción e innovación técnica. El SST reduce el nivel de ruido en la cabina del conductor de 3 a 6 dB(A), desde 74 dB(A) de los neumáticos convenciona-les hasta aproximadamente 71 dB(A). Esto signifi ca que el nivel de ruido en un tractor equipado

con neumáticos SST, principal-mente en velocidades críticas comprendidas entre 42-55 km/h, es comparable al que se encuentra en un coche de ga-ma media a 130 km/h. Esto se corresponde con una reducción a la mitad del ruido percibido.

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¿Puede explicar los ob-

jetivos de la compañía en el

mercado global?

El grupo nace en Corea del Sur en 1947, es decir, tenemos

más de 65 años de vida con nuestro negocio enfocado a la fabricación de maquinaria agrí-cola. En 1968 llegó el primer tractor y, desde entonces, he-mos seguido extendiendo la presencia de la marca. Hoy en día, no solo fabricamos nues-tros tractores, sino también sus elementos clave, como los motores, transmisiones o com-ponentes hidráulicos.

¿Qué volumen de ventas

alcanzan y cuáles son sus ca-

nales de distribución

Nuestras ventas en el úl-timo año alcanzaron los 510

SOO-CHUL PARK, Presidente y Director Operativo (COO) de Kioti Tractor

ÁNGEL PÉREZ

ZARAGOZA

“No solo fabricamos tractores, también sus elementos clave”

Kioti quiere seguir creciendo. Su Presidente, Soo-Chul Park, desvela en esta entrevista en exclusiva que la compañía coreana extenderá su oferta de tractores hasta los 130 CV, manteniendo el control absoluto del proceso productivo, al ser también fabricantes de sus principales elementos, como el motor, la transmisión o los componentes hidráulicos.

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millones de dólares. Nuestros productos son capaces de res-ponder a muy diferentes nece-sidades agrícolas que deman-dan cualquier tipo de tractor hasta 100 CV. Tenemos más de un centenar de modelos para todas las aplicaciones en cual-quier continente. Disponemos de 70 importadores en todo el mundo (en España es Catron Internacional) y distribuidores oficiales en muchos países. Además, tenemos fi liales en Es-tados Unidos, Europa (Holanda) y China.

¿Tienen algún plan de ex-

pansión para Sudamérica?

Sí, desde luego. En estos momentos, estamos buscando un terreno para instalar la fábri-ca y algunos socios para trabajar juntos. Tenemos varios candida-tos para desarrollar acuerdos y poder producir para aquella re-gión, principalmente para Brasil y Argentina.

En Europa, ¿prevén alguna

ampliación de instalaciones?

Tenemos un centro de ser-vicio en Holanda, junto a una compañía local.

¿Tiene algún plan para

extender la gama de produc-

to, con modelos de mayor

potencia?

Queremos consolidarnos co-mo una marca capaz de ofrecer soluciones totales para la agricul-tura. De acuerdo con ello, para 2017 esperamos ofrecer tracto-res de 130 CV. Ya el próximo año

presentaremos tractores para cultivos especiales (hortícolas) y otros modelos de baja potencia para aplicaciones muy específi -cas, que están siendo exitosos en Estados Unidos y que llegarán a los mercados europeos.

¿Qué impresión se lleva-

ron del mercado español tras

su paso por FIMA?

Sabemos las dificultades que viene atravesando el país en general desde hace algunos años. Pero esperamos que es-te año el mercado se recupere. Los últimos meses de 2013 y el arranque de 2014 han cambiado la tendencia y se refl ejan datos positivos. De hecho, hemos podido leer en el diario de la fe-ria que España es el mercado agrícola europeo que mejores perspectivas ofrece para los próximos meses.

¿Creen que su oferta ac-

tual de producto se adecúa a

las necesidades de la agricul-

tura española?

Sabemos que el 70% del mercado español lo constituyen tractores con potencias por en-

“El año próximo presentaremos tractores

para cultivos especiales y en 2017

esperamos ofrecer modelos de 130 CV”

Un grupo con varias sociedades especializadasKioti Tractor es el nombre comercial para los tractores Daedong en América del Norte y Europa. La sede de la compañía está en Daegu (Corea del Sur), donde cuentan con 800 empleados. Fundada en 1947, la producción del primer tractor esperó hasta 1968. En 1993, se expandió en Estados Unidos con Daedong-EEUU, con sede en Wendell, Carolina del Norte, y estableció la marca Kioti Tractor.Daedong produce tractores, cosechadoras, trasplantadoras de arroz, vehículos multiusos ATV e implementos, así como motores –utilizados en agricultura y otros sectores–, transmisiones. El grupo incluye otras sociedades especializadas: Daedong Metals (fundición de piezas para maquinaria agrícola y automóviles; Daedong Gear (engranajes para máquinas agrícolas e industriales, herramientas, embarcaciones, equipos especiales, etc); Hankuk Chain Industrial (cadenas para transportadores, montacargas, etc); y Daedong Training Center (formación de distribuidores, usuarios fi nales y empleados).

Soo-Chul Park visitó FIMA junto al responsable de exportación, J.S. Kim.

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cima de los 100 CV y nosotros, por ahora, no tenemos producto para ese segmento mayoritario. Pero, como comentaba ante-riormente, confiamos reforzar nuestra presencia en el merca-do y abrir nuevas posibilidades de negocio.

También quiero recordar el lanzamiento de la gama NX, RX y PX, con motores Tier IIIB para el segmento de 50 a 100 CV. Estamos consiguiendo ofrecer una nueva imagen de la marca y ser más competitivos para buscar una posición de lide-razgo en los mercados. Es un producto económico, de buena calidad, fácil de manejar y con un buen precio, muy apropia-do para el mercado español. En FIMA estuvieron expuestos algunos modelos en el stand de Catron Internacional y ya se están introduciendo las pri-meras unidades. Estos nuevos modelos nos permitirán luchar mejor en el mercado y estoy seguro de que aumentaremos la penetración en España de la marca Kioti.

Lanzaremos también la gama TT200, para cultivos hor-tícolas, con tres modelos con motores desde 42 y a 55 CV, económicos y de bajo consu-mo, que tendrán muy buena aceptación en los mercados europeos.

A nivel global, ¿cuáles

son los aspectos en los que

inciden para diferenciarse de

sus competidores, que suelen

ser grandes multinacionales?

Nuestro principal aspecto diferenciador es, básicamente, la característica del producto. Nosotros fabricamos el motor Tier 4 más suave y efi ciente del mercado. Hemos realizado tests comparativos con diferentes tractores de la competencia, y nuestros motores entregan mejor la potencia, son más si-lenciosos, muy efi cientes y con reducidos niveles de consumo.

Poder tener el control de los elementos esenciales, du-rante la fabricación de nuestros tractores, constituye un valor añadido para asegurar en todo momento la máxima calidad con unos costes ajustados. También estamos preparados para intro-ducir todo tipo de prestaciones eléctricas y situarnos a la van-guardia, porque, como todos saben, Corea es ‘número 1’ en soluciones tecnológicas de primer nivel. También estamos muy mentalizados en ofrecer el mejor diseño en nuestros productos; para ello nos gusta escuchar las opiniones de los agricultores para poder respon-der a sus peticiones y ofrecer productos valiosos: buen precio, prestaciones y diseño.

Más de una década en EspañaLos tractores Kioti están presentes en el mercado español desde hace más de una década. En 2002 comenzó la relación comercial de la compañía coreana con el importador, Catron Internacional, que en este periodo ha conseguido introducir más de 2.000 unidades. Durante su visita a Zaragoza –y también durante la entrevista– los directivos de Kioti estuvieron acompañados por Ángel Cano, gerente de la empresa importadora, que se mostró ilusionado con los nuevos productos que irán llegando en los próximos meses, que le permitirán competir en más segmentos de mercado. Para ellos, la próxima ampliación del catálogo con modelos específi cos dirigidos a cultivos especiales, supone un acicate por las características de la agricultura española y mediterránea. Se abrirán nuevas oportunidades para Catron Internacional y Kioti en España.

Ángel Cano, Gerente de Catron Internacional.

J.S. Kim y Soo-Chul Park, durante la entrevista realizada en Feria de Zaragoza.

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Resultan bien conocidos los continuos avances tecnológicos rentabiliza-dos en distintos ámbitos,

uno de ellos el agrícola. Tanto la maquinaria motorizada como los aperos y equipamientos de labranza, desarrollados con distintas fi nalidades, están in-corporando con éxito diversas tecnologías.

En esta línea de avance se encuadran los progresos orien-tados hacia la consecución de sistemas autónomos dotados con las capacidades tecnoló-gicas suficientes para realizar determinadas tareas agrícolas, principalmente en lo que se co-noce como agricultura de pre-cisión.

Los organismos nacionales e internacionales vienen reali-zando esfuerzos importantes

potenciando desarrollos tecno-lógicos avanzados. En este ám-bito se sitúa el proyecto RHEA (Robot Fleets for Highly Effecti-ve Agriculture and Forestry Ma-nagement, NMP-CP-IP 245986-2), financiado por la Comisión Europea dentro de lo que se co-noce como VII Programa Marco.

El consorcio constituido para el desarrollo del proyecto, liderado por el Centro de Auto-mática y Robótica, Centro Mixto CSIC-UPM, bajo la dirección del investigador Dr. Pablo González de Santos, ha aglutinado diecio-cho equipos de trabajo, pertene-cientes a ocho países europeos, en diferentes ámbitos de cono-cimiento, desde investigadores propiamente dichos a empre-sas tecnológicas de fabricación y producción de maquinaria y equipamientos agrícolas.

TRACTORES AUTÓNOMOS EN AGRICULTURA DE PRECISIÓN

Dentro de unas semanas está prevista la organización en Madrid de una demostración con una nueva generación de sistemas de robótica aplicados a la agricultura. Será la culminación de un proyecto puesto en marcha hace varios meses y en el que participan grupos de trabajo de ochos países europeos.

GONZALO PAJARES MARTINSANZ

DPT. INGENIERÍA DEL SOFTWARE E INTELIGENCIA ARTIFICIAL

FACULTAD DE INFORMÁTICA.- UNIVERSIDAD COMPLUTENSE DE MADRID

28040 MADRID

[email protected]

PABLO GONZÁLEZ-DE-SANTOS

CENTRO DE AUTOMÁTICA Y ROBÓTICA

CENTRO MIXTO CSIC-UPM28500 ARGANDA DEL REY, MADRID

[email protected]

La foto original es la de las unidades terrestres y a ésta se han añadido los drones. La foto en sí podría ser real, ya que todas las unidades están construidas y en este momento se están

realizando ensayos con ellas, pero todavía no se ha llegado a los ensayos con toda la fl ota al completo. La modifi cación de la imagen se ha realizado con ánimo de ilustrar el objetivo del

proyecto, pero no queremos que conduzca a malas interpretaciones.

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61Marzo 2014agrotécnica

lTecnologías en RHEAEn RHEA se plantea el de-

sarrollo de una fl ota de tractores no tripulados para la realización de tareas agrícolas en tres ám-bitos específi cos de actuación: cultivos de cereal, maíz y olivos. La idea central se basa en el he-cho de que convenientemente coordinados entre sí y siguiendo trayectorias planifi cadas, reali-cen labores idénticas sobre un mismo campo de cultivo con reparto de la superfi cie.

En el proyecto se han de-sarrollado tres prototipos, cada uno de ellos orientado hacia una de las actuaciones previstas. De esta manera se dispone de los siguientes tres vehículos pro-porcionados por CNH Bélgica, empresa también participante en el consorcio: • Tractor equipado con una

máquina pulverizadora para eliminación de malas hierbas en cereal, mediante la aplica-ción dosifi cada de herbicida. Se dispone de un mapa de in-festación elaborado a partir de vuelos aéreos realizados con ‘drones’ varios días previos al

tratamiento. Dicho mapa se encuentra geo-referenciado, de suerte que durante los trabajos del tractor es posible ubicar las zonas mediante el GPS, ahora a bordo del trac-tor. En función de la densidad de malas hierbas se aplican las dosis correspondientes mediante el control de las vál-vulas dosifi cadoras, aplicando métodos automáticos.

• Tractor equipado con un sis-tema mixto termo-mecánico, actuando en campos de maíz, con el propósito de eliminar las malas hierbas existentes. Una azada mecánica actúa de forma continua eliminando cualquier tipo de maleza exis-tente entre los surcos del cul-tivo. Un sistema de quemado con ignición automática, que utiliza gas licuado, sirve pa-ra eliminar las malas hierbas no alcanzadas por el sistema mecánico, principalmente las situadas entre las propias plantas de maíz. El tractor re-

corre el campo de cultivo si-guiendo un plan previamente establecido mediante el siste-ma GPS a bordo del mismo. Un sistema de visión artifi cial, también a bordo del tractor, se encarga de identifi car las zonas que requieren una do-sis de quemado determinada en función de la densidad de malas hierbas identificadas por el sistema de visión. Este sistema de visión sirve tam-bién como ayuda al guiado fi -no del tractor, ya que permite corregir posibles desviaciones del tractor en su recorrido, ori-ginadas por fallos puntuales en el GPS u otras circunstan-cias.

• Tractor equipado con un sis-tema de pulverizado en altura para su aplicación a las copas de los olivos con fi nes de tra-tamiento de plagas. Como en los casos anteriores, el tractor sigue una trayectoria previa-mente planificada mediante

Tractor con máquina pulverizadora de herbicida para eliminación de malas hierbas en cereal. Tractor con

máquina termo-mecánica para eliminación de malas hierbas en maíz.

Tractor con máquina pulverizadora para tratamiento de plagas en copas de los árboles.

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GPS, aplicando las dosis co-rrespondientes exactamente sobre las copas de los olivos.

l La visión artifi cial en el tractor para maíz

Los tres tractores, por su

naturaleza robótica, están equi-pados con diversos sistemas

Equipamiento sensorial en tractor para eliminación de malas hierbas en maíz.

sensoriales, destacando: GPS, antenas de comunicaciones vía Wi-Fi, láseres para detección de obstáculos durante la nave-gación, así como sistemas de visión artifi cial con cámaras de color.

El sistema de visión tiene asignada una doble función. Por un lado sirve para detección de

obstáculos durante la navega-ción como complemento o ayu-da al sistema láser y por otro, y más importante, desde el punto de vista de la automatización de las tareas agrícolas, sirve para la detección de los surcos de maíz, de nuevo con una doble fi -nalidad: determinar la densidad de malas hierbas existentes en el campo para la aplicación de la dosis de quemado que le co-rresponde y ayuda al guiado fi no como complemento al GPS.

La cámara de visión instala-da en la parte superior del trac-tor visualiza la parte frontal del campo correspondiente a una zona situada entre 3 y 5 metros por delante del tractor, con una anchura de 3 metros, equivalen-te a cuatro surcos de maíz. En cada zona captura una imagen que se analiza a bordo median-te técnicas de tratamiento de imágenes, utilizando un compu-tador de altas prestaciones

A partir de una imagen da-da, los métodos desarrollados por el Grupo ISCAR-Universidad Complutense de Madrid, parti-cipante en el consorcio RHEA, permiten identifi car la densidad de malas hierbas existentes en la zona definida previamente, sobre la que se aplica la dosis de llama necesaria cuando el

Imagen conteniendo zonas localizadas con diferentes densidades de malas hierbas.

ParticipantesEspaña: Centro de Automática y Robótica, CSIC-UPM; Instituto de Ciencias Agrarias, CSIC; Instituto de Agricultura Sostenible, CSIC; ETSI Agrónomos, ETSI Industriales Universidad Politécnica de Madrid; Facultad de Informática, Universidad Complutense de Madrid; Soluciones Agrícolas de Precisión S.L. Italia: Università degli Studi di Firenze; Università di Pisa; CM Srl. Francia: IRSTEA; CNH France SA. Bélgica: CNH Belgium NV. Austria: CogVis GmbH.Forschungszentrum Telekommunikation Wien Ltd. Alemania: Air Robot GmbH.Suiza: Bluebotics SA; Cyberbotics Ltd. Grecia: Tropical SA.

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63Marzo 2014agrotécnica

sistema de tratamiento térmico alcance físicamente dicha zona. En cada una de estas imágenes se identifi can una serie de cel-das que se corresponden con áreas de menor dimensión en

Presentaciones en feriasEl pasado mes de noviembre en Agritechnica y recientemente en FIMA se ha podido conocer más de cerca el proyecto. Mientras que en Hannover

(Alemania) se ocupó de su presentación el grupo de investigación LPF-TAGRALIA de la Universidad Politécnica de Madrid, en un espacio en el stand de la Asociación de Exportadores AGRAGEX, en Zaragoza estuvo expuesto un prototipo del tractor utilizado, que despertó el interés de muchos visitantes.

el campo de cultivo. Sobre cada una de esas celdas en el campo se aplica la dosis de quemado apropiada de acuerdo a su den-sidad. Esto es factible ya que el sistema termo-mecánico,

desarrollado por el grupo de la Universidad de Pisa (Italia) par-ticipante en el proyecto, consta de una serie de quemadores con capacidad de actuación individualizada.

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El diseño de este crossovercompacto, tiene un aspec-to deliberadamente llamati-vo, con el objetivo de hacer

que el C4 Cactus destaque sobresus principales rivales, los NissanJuke y Ford EcoSport.

Pocos apostaban porque los‘Airbump’ del prototipo Cactus pa-saran a la producción. Ubicados alo largo de los laterales, portón tra-sero y pasos de rueda, los ‘Air-

SERGIO MENDIETA bump’ son esencialmente seccio-nes de poliuretano con zonas en-capsuladas rellenas de aire. Estedispositivo hace que el C4 Cactussea más amable con los peatones,y además reducen el efecto de losgolpes de aparcamiento. Los ‘Air-bump’ pueden pedirse en cuatrocolores (negro, gris, ‘duna’ y ‘cho-colate’), y en contraste con los diezcolores disponibles para la carroce-ría, según Citroën.

La estética desenfadada del C4Cactus –con grupos ópticos dividi-

dos y un panel de techo flotante–seguramente polarizará a los clien-tes, pero no hay duda alguna querepresenta un soplo de aire frescoen un segmento, el de los crosso-ver familiares, que cada vez tienemás representantes.

Mecánicamente, no es tan van-guardista. El C4 Cactus está des-arrollado sobre la ‘Plataforma 1’ dePSA, cuyos orígenes se remontana 2004, en lugar de usar la nuevaplataforma ‘EMP2’ de la marca. Ci-troën afirma que a pesar de su ve-

Citroën ha sido lo suficientemente valiente como para fabricar en serie el prototipo delcrossover Cactus sin apenas cambios, incluyendo los denominados “Airbump”, unosprotectores de aire acolchados en las puertas. La versión de producción se denomina

Citroën C4 Cactus, y está basado en el C4 compacto.

ROMPIENDO CÁNONES

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agrotécnica Marzo 2014

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terana plataforma, es tremenda-mente ligero: con 956 kg, los mo-delos básicos pesan unos 200 kgmenos de un C4 compacto. Se tra-ta de una diferencia de peso muynotable, que ha sido posible gra-cias a algunas medidas muy inteli-gentes. Por ejemplo, tiene un te-cho solar panorámico que utilizauna tecnología similar a las gafasde sol de alta gama, haciendo in-necesaria la inclusión de un toldo,y ahorrando 6 kg. También hay ele-mentos estructurales de acero dealta resistencia y aluminio, como elcapó, que también recortan el pe-so. Citroën también ha prescindi-do de los elevalunas traseros, sus-tituyéndolos por unos de aperturade estilo compás –que ahorran 11kg más– y a que la banqueta trase-ra abatible es de una sola pieza nodivisible, ahorrando otros 6 kg.

Gracias a un salpicadero mini-malista –con una pantalla táctil de7” prestada del Peugeot 2008– y lostiradores de las puertas tipo male-ta, el habitáculo del C4 Cactus ha si-do mejorado con sencillez, pero sinresultar austero. Se trata sin dudadel habitáculo más bonito de cual-quier Citroën actual, DS5 incluido.

El objetivo era crear un auto-móvil que no tuviera un manteni-miento costoso, y no solo porquelos propulsores del C4 tuvieran me-nos peso que mover. Los gastosde seguro y de reparación delC4 Cactus serán inferiores

CITROËN C4 Cactus

gracias a los ‘Airbump’ y al esfuer-zo de Citroën en reducir el núme-ro total de los componentes.

La gama de motores del C4Cactus está compuesta por dosmotores diésel y uno de gasolina.El motor de gasolina es un tricilín-drico de 82 CV, y los motores dié-sel tienen una potencia de 92 y 100CV. Entre los diésel, el de menorpotencia va ligado a un cambio ma-nual pilotado ETG6, y el de mayora una caja de cambios manual deseis velocidades. Este último mo-tor es el que logra el consumo decarburante más bajo de toda la ga-ma, 3.4 L/100 km. Su precio va des-de los 14.750 € hasta los 19.600 €.

Ficha TécnicaDimensiones: 4 157/1 729/1 480 mmMotor: 4 cilindros turbodiésel de 1 560 cm3

Potencia/par: 92 CV/230 NmTracción: DelanteraCambio: Secuencial de 6 vel. Vel. máx.: 182 km/h Aceleración 0-100 km/h: 12 seg.Cons.: 3.5 L/100 kmPrecio: 16 850 €

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Marzo 2014 agrotécnica

El fabricante de automóviles Volvo Cars ganó 108millones de € netos en 2013 después de remontar unprimer semestre negativo, según informó la compañía.

Una mejoraen las ventas en lasegunda mitad delaño, impulsadassobre todo por elcrecimiento enChina, la reduc-ción de los costesy el lanzamiento

de nuevos modelos son los principales factores queexplican el resultado del fabricante sueco, que haceun año había perdido 61 millones de € netos.

Volvo Cars facturó por valor de 13.800 millones de€ en 2013, un 2% peor que el año anterior. El benefi-cio operativo subió de 7.5 millones de €, al cambio ac-

tual de la corona sueca, a 217 millones de €. En el pri-mer semestre del año, la firma sueca había registradouna pérdida operativa de 65 millones de €.

Las ventas de vehículos crecieron un 1.4 % el úl-timo año hasta las 427.840 unidades, gracias sobretodo al buen comportamiento en el mercado chino,donde aumentaron un 45.6% hasta los 61.146 co-ches.

“Este beneficio anual representa una inflexión sig-nificativa comparada con los seis primeros meses de2013. Además de unas buenas ventas en la segundamitad del año, nuestro foco en los costes ha sido esen-cial en el regreso a beneficios”, señaló en un comuni-cado el presidente del grupo, Håkan Samuelsson.

Volvo Cars es propiedad de la china Geely, quecontrola el 51% de las acciones del fabricante suecotras comprárselo hace casi cuatro años a la multina-cional estadounidense Ford.

El comité independiente creado por el fabricante devehículos industriales Scania para analizar la OPA reali-zada por Volkswagen ha recomendado a los accionistasde la compañía no aceptar la oferta realizada por el con-sorcio alemán, según informó la empresa sueca.

Dicho organismo indicó que la oferta realizada porVolkswagen ‘no refleja’ el valor de la compañía a largoplazo ni las sinergias que se derivarían de la integraciónde ambas corporaciones. En esta línea, subrayó que,tras revisar la actual estrategia de crecimiento de Sca-nia, ésta es la “mejor visión posible” del valor funda-mental de la empresa.

El presidente de este comité independiente, AsaThunman, afirmó que Scania es líder mundial en su in-dustria y resaltó que el comité tiene ‘gran fe’ en el planestablecido por la corporación. “Nuestra evaluación esque la oferta actual no refleja el valor a largo plazo de laempresa y ni tampoco una parte justa de las sinergias”,añadió el presidente del comité independiente estable-cido para analizar la oferta de Volkswagen.

El consorcio Volkswagen anunció a mediados delpasado mes de febrero su intención de adquirir todaslas acciones de Scania. Así, la empresa ofreció 22.26 €por cada acción, lo que supone una valoración de 6 700millones de €.

Dicha oferta representó una prima del 57% para lostítulos tipo A de Scania y del 53.3%, para los de tipo Ben comparación con el precio de los últimos noventadías de cotización. Por ello, la corporación sueca deci-dió establecer un comité independiente que analizaradicha OPA.

SCANIA RECHAZA LA OFERTA DE VW

Opel tiene previsto lanzar a finales de verano la nue-va generación de su vehículo comercial Vivaro, que cuen-ta con nuevos diseños exteriores e interiores y disponede avanzados motores que mejoran sus prestaciones yconsumo.

El diseño exterior del Opel Vivaro destaca por su pa-rrilla de gran tamaño, así como los faros diurnos con tec-nología LED. La nueva generación Vivaro está disponibleen varias configuraciones, como furgón con dos longi-tudes de carrocería y dos alturas de techo, como Com-bi, como cabina doble y como minibús.La gama de co-lores disponibles para el nuevo Vivaro está formada poronce colores de serie.

El Opel Vivaro se podrá escoger con dos motoriza-ciones diésel, una opción de 1.6 litros CDTI y otra varian-te 1.6 BiTurbo CDTI con dos turbocompresores secuen-ciales y doble sistema de refrigeración.El consumo enciclo combinado con los nuevos motores turbodiésel sereduce en más de un litro e, incluso, con el BiTurbo sequeda por debajo de los 6 litros/100 km .

Opel explicó que la segunda generación del comer-cial Vivaro, que ha sido desarrollada de forma conjuntacon el Renault Trafic, se fabrica en todas sus versionesen la factoría de Luton (Reino Unido).�

Volvo Cars ganó 108 millones tras remontar en el segundo semestre

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OPEL VIVARO

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28 de Abril al 02 de Mayo, 2014 08h a las 18h Ribeirão Preto - São Paulo - Brazil

Los Mayores jugadores del campo

21ª FERIA INTERNACIONAL DE TECNOLOGÍA AGRÍCOLA EN ACCIÓN

PROHIBIDA LA ENTRADA DE MENORES DE 14 AÑOS, AUNQUE ESTÉN ACOMPAÑADOS

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Realización: Organización:

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73Marzo 2014agrotécnica

SEMÁFORO VERDELas ventas de tractores nuevos suben el 14.18% en los dos primeros meses

DISTRIBUCIÓN PORCENTUAL MENSUAL DE VENTAS POR MARCAS EN LOS ÚLTIMOS DOCE MESES

Kioti 1.5%

Fendt7.3%

Kubota7.2%

Landini 4.7%John Deere

23.4%Lamborghini

3.2%

McCormick1.2%

New Holland17.2%

Massey Ferguson6.9%

Case IH 6.4%Claas 2.4%

Deutz-Fahr4.5%

Antonio Carraro 1.2%

Pasquali 1.1%Same 5.2%

Valtra 3.1%Resto 3.7%

EVOLUCIÓN DE LAS VENTAS DE TRACTORES NUEVOS EN ESPAÑA

DISTRIBUCIÓN DE VENTAS DE TRACTORES, POR MARCAS CON MÁS DEL 1% CUOTA DE MERCADO, EN LOS MESES DE ENERO Y FEBRERO DE 2014

El año 2014 arranca con fuerza. La línea positi-va iniciada a finales de 2013 tiene continuación

en los dos primeros meses de este año. Con los 638 tractores

inscritos en febrero se alcanza un acumulado de 1.369, lo que supone un aumento del 14.18% respecto al mismo periodo de 2012. En un contexto general favorable, la maquinaria auto-

motriz de recolección (cosecha-doras) muestran un comporta-miento extraordinariamente negativo, con una caída del 56.41% y apenas 34 unidades inscritas.

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74Marzo 2014

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Al pertenecer este tractor a la clase más predominante del mercado, la representación de marcas es muy amplia aun-que sólo doce superan el 1% de cuota. La clasifi cación tiene como líder a John Deere, en se-gunda posición a New Holland y en tercer lugar a Kubota.

JUAN JOSÉ RAMÍREZ

Considerando las ins-cripciones de tracto-res nuevos registra-dos en los boletines

mensuales de divulgación del Ministerio de Agricultura duran-te el año 2013, hemos realiza-do el análisis de marcas y sus modelos correspondientes a la clasifi cación de tractores ‘Me-dianos’ (MM).

Esta clase de tractores es la más versátil y polivalente en las tareas agrícolas de todas las consideradas. En 2013 ha signi-fi cado el 41.9% de las ventas to-tales del ejercicio. La compara-tiva respecto al año 2012 revela un signifi cativo incremento (8%) de las ventas de esta clase. Sin embargo, respecto a los ejerci-cios 2011 y 2010 fue negativa, en un 11.1% y un 15.5% respec-tivamente.

DEL PICADO AL REPUNTE

Análisis de las ventas de tractores nuevos entre 80 y 110 CV

agrotécnica

Kubota9.4%

New Holland20.9%

Same 8.0%

Landini 6.9%

Deutz-Fahr 4.1%McCormick 1.4%

Valtra 0.8%Resto 0.4%

Claas 3.0%

Massey Ferguson5.7%

John Deere29.1%

Antonio Carraro 0.9%

Case IH 4.5%Lamborghini 3.5%

Fendt 1.3%

DISTRIBUCION DE VENTAS DE TRACTORES ‘MEDIANOS’ (MM), POR

MARCAS, DURANTE 2013EVOLUCIÓN DE LAS VENTAS DE TRACTORES MEDIANOS

(MM) DESDE 2006 A 2013

• Medianos (MM). Estándar o de anchura de vía normal de tipo 2+2RM (doble tracción con ruedas de diferente tamaño) o del tipo 2RM (simple tracción), tractores de doble tracción con ruedas de igual diámetro en ambos ejes (rígidos y articulados), y tractores especiales de ruedas con estructura 2RM y 2+2RM de vía estrecha, elevados, y para aplicaciones especifi cas, con motor de 3 ó 4 cilindros con potencias de referencia entre 80 y 109 CV y cilindrada superior a 3.5 L.

EVOLUCIÓN DE LAS VENTAS DE LAS DIEZ MARCAS MÁS VENDIDAS DE TRACTORES ‘MEDIANOS’ (MM) EN EL TRIENIO

2011-2013

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75Marzo 2014agrotécnica

AEBI TP-450 1 1ANTONIO CARRARO SRH 9800 3.3 1.5 2.0 1 SRX 10400 2.9 1.5 2.0 4 SRX 9800 3.3 2.1 2.0 17 TGF 10400 2.9 1.5 2.0 1 TGF 9800 3.3 1.5 2.0 6 TIGRECAR 8400 CC 2.2 1.5 2.0 3 32CARRARO AGRICUBE CARRARO 100 F 4WD 3.2 2.0 2 AGRICUBE CARRARO 90 4WD 3.2 2 2.6 1 3CASE IH FARMALL 105 A 4WD 3.4 2.4 4.5 9 FARMALL 105 C 4WD 3.4 2.4 4.5 3 FARMALL 105 U 3.4 2.4 4.5 7 FARMALL 105 U PRO EP 3.4 2.4 4.5 2 FARMALL 95 A 4WD 3.4 2.4 4.5 19 FARMALL 95 C 4WD 3.4 2.4 4.5 2 JX 105 4WD 4.5 2.3 3.8 1 JX 95 2WD 3.9 2.3 3.0 2 JX 95 4WD 3.9 2.3 3.4 10 JXU 105 2WD 4.5 2.3 3.8 1 JXU 105 4WD 4.5 2.3 3.8 23 MAXXUM 100 4WD 4.5 2.4 4.7 2 QUANTUM 105 F 4WD 4.5 2.1 4.4 8 QUANTUM 75 F 4WD 3.2 2 2.7 2 QUANTUM 75 N 4WD (JFHT4B. JF 3.2 2 2.7 2 QUANTUM 75 V 2WD 3.2 2 2.7 1 QUANTUM 75 V 4WD 3.2 2 2.7 1 QUANTUM 85 F 4WD 4.5 2.2 3.1 18 QUANTUM 95 C 4WD 4.5 2.2 3.2 23 QUANTUM 95 F 2WD 4.5 2.2 3.2 1 QUANTUM 95 F 4WD 4.5 2.2 3.2 19 QUANTUM 95 N 4WD 4.5 2.2 3.2 11 QUANTUM 95 V 4WD 4.5 2.2 3.2 1 168CLAAS ARION 410 (A2104) 4.5 2.5 4.8 6 ARION 410 (A2134) 4.5 2.5 4.8 7 ARION 420 (A2114) 4.5 2.5 4.9 12 ARION 420 (A2144) 4.5 2.5 4.9 14 AXOS 330 4.4 2.4 3.7 4 AXOS 340 4.4 2.4 4.2 13 ELIOS 220 4WD 3.2 6 ELIOS 230 4WD 3.2 2.0 3.1 15 NEXOS 230 F 4WD 3.2 2.0 3.1 7 NEXOS 230 VE 4WD 3.2 2.0 3.1 2 NEXOS 240 F 4WD 4.5 2.1 3.2 22 NEXOS 240 VL 4WD 4.5 2.1 3.2 4 112DEUTZ-FAHR 5100 3.6 2.4 1 5110 4WD 3.6 2.4 3 5110 P 4WD 3.6 2.4 1 AGROFARM 410 DT 4.0 2.3 3.6 1 AGROFARM 410 TB 4.0 2.3 3.6 1 AGROFARM 420 2RM 4.0 2.3 4.0 3 AGROFARM 420 DT 4.0 2.3 4.0 46 AGROFARM 420 Profi line 4.0 2.3 4.0 1 AGROFARM 420 TB 4.0 2.3 4.0 26

TRACTORES ‘MEDIANOS’ (MM): VENTAS POR MARCAS Y MODELOS

MARCA MODELO Cilindrada Batalla Peso mín Uds. TOTAL (L) (m) (t)

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76Marzo 2014

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AGROFARM 430 DT 4.0 2.3 4.1 1 AGROFARM 430 PROFILINE 4.0 2.3 4.1 2 AGROPLUS F 320 3.0 2.0 2.4 1 AGROPLUS F 410 4.0 2.1 2.5 1 AGROPLUS F 420 4.0 2.1 2.6 14 AGROPLUS F 430 4.0 2.1 2.6 14 AGROPLUS S 410 4.0 2.1 2.6 1 AGROPLUS S 420 4.0 2.1 2.6 1 AGROPLUS S 430 4.0 2.1 2.6 1 AGROTRON K 420 4.0 2.4 7 AGROTRON K410 4.0 2.4 5 AGROTRON K420 4.0 2.4 14 AGROTRON M410 4.0 2.4 4.4 2 AGROTRON M420 4.0 2.4 4.4 3 AGROTRON M420 PROFILINE 4.0 2.4 4.4 1 151FARMTRAC 675 DT 4.4 2.7 2 2FENDT 208V VARIO 4WD 3.3 2.2 3.7 1 209P VARIO 3.3 2.2 3.8 1 210 VARIO 3.3 2.2 3.8 6 210F VARIO 3.3 2.2 3.8 8 210P VARIO 3.3 2.2 3.8 8 210V VARIO 3.3 2.2 3.8 1 211 VARIO 3.3 2.2 3.9 8 211F VARIO 3.3 2.2 3.9 1 211P VARIO 3.3 2.2 3.9 8 309 VARIO (FENDT 322) 4.0 2.3 4.2 1 309 VARIO 4WD 4.0 2.3 4.2 1 310 VARIO 4WD 4.0 2.3 4.4 5 49JOHN DEERE 5080 GF 2WD 4.5 2.1 3.1 1 5080 GF 4WD 4.5 2.1 3.1 46 5080 GV 4WD 4.5 2.1 3.1 3 5080 M 2WD 4.5 2.1 3.1 2 5080 M 4WD 4.5 2.1 3.1 4 5080G 4WD 4.5 2.1 3.1 1 5080GF 4WD 4.5 2.1 3.1 9 5080M 4WD 4.5 2.1 3.1 1 5080R 4.5 2.1 3.1 10 5083E 4.5 2.1 5.2 31 5085 M 4WD 4.5 2.1 3.2 16 5090 GF 4WD 4.5 2.1 3.1 83 5090 M 4.5 2.1 3.1 30 5090G 4WD 4.5 2.1 3.1 1 5090GF 4WD 4.5 2.1 3.1 20 5090GH 2WD 4.5 2.1 3.1 9 5090GH 4WD 4.5 2.1 3.1 2 5090M 4.5 2.1 3.1 10 5090R 4.5 2.1 3.1 27 5093E 4.5 2.1 3.2 32 5093E 2WD 4.5 2.1 3.2 6 5095 M 4WD 4.5 2.1 3.1 58 5100 GF 4WD 4.5 2.1 2.9 57 5100 M 4.5 2.1 2.9 126 5100R 4.5 2.1 2.9 27

TRACTORES ‘MEDIANOS’ (MM): VENTAS POR MARCAS Y MODELOS

MARCA MODELO Cilindrada Batalla Peso mín Uds. TOTAL (L) (m) (t)

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77Marzo 2014agrotécnica

5105M 4WD 4.5 2.1 2.9 35 5820 4WD 4.5 2.2 3.7 1 6100D 4.5 2.3 4.2 38 6105M 4WD 4.5 3 6105R 4.5 10 6225 4WD 4.5 2.4 3.7 1 6230 2WD 4.5 2.4 4.3 4 6230 2WD (PB32. PD32) 4.5 2.4 4.3 14 6230 4WD (AD44) 4.5 2.4 4.3 6 6230 4WD (EB34. EB44. ED34. 4.5 2.4 4.3 3 6230 4WD (LD44) 4.5 2.4 4.3 1 6230 4WD (PB34. PB44. PD34. 4.5 2.4 4.3 36 6230 4WD (PB34.PB44.PD34.PD4 4.5 2.4 4.3 117 6330 2WD 4.5 2.4 4.5 1 6330 4WD (BD44) 4.5 2.4 4.5 1 6330 4WD (FB34. FB44. FD34. 4.5 2.4 4.5 5 6330 4WD (MD44) 4.5 2.4 4.5 2 6330 4WD (QB34. QB44. QD34. 4.5 2.4 4.5 25 6330 4WD (QB34.QB44.QD34.QD4 4.5 2.4 4.5 168 1 083KIOTI DK-903 4.4 2.3 3.5 1 DX 9010 4.4 2.3 3.6 2 3KUBOTA M 108 S 3.8 2.4 4.27 28 M 110 GX 5.8 2.4 3.9 11 M 8540 DT 3.3 2.0 3.3 2 M 8540 DTN 3.3 2.0 3.3 41 M 8540 DTNQ 3.3 2.0 3.3 103 M 8540 DTQ 3.3 2.0 3.3 6 M 8560 DT 3.3 2.0 3.3 3 M 8560 DTQ 3.3 2.0 3.3 14 M 9540 DT 3.7 2.2 3.3 2 M 9540 DTL 3.7 2.2 3.3 6 M 9540 DTNQ 3.7 2.2 3.3 17 M 9540 DTQ 3.7 2.2 3.3 12 M 9960 DT 3.7 2.2 2.7 11 M 9960 DTL 3.7 2.2 2.7 34 M 9960 DTQ 3.7 2.2 2.7 59 349LAMBORGHINI R2.90 4.0 2.9 7 R2.90 TARGET 4.0 2.9 16 R3 100 TB 4.0 2.2 3.6 2 R3 EVO 100 DT 4.0 2.2 3.6 3 R3 EVO 110 DT 4.0 2.3 4.1 1 R3 EVO 85 DT 4.0 2.3 3.4 1 R3.100 T 4.0 2.3 3.4 1 R3.100 T 2RM 4.0 2.3 3.4 1 R3.100 TB 4.0 2.3 3.4 7 R3.105 4.0 2.3 4.1 15 R3.105 T TARGET 4.0 2.3 4.1 10 R3.90 4.0 2.0 3.0 6 R3.90 T TARGET 4.0 2.0 3.0 1 RF.100 4.0 2.0 2.3 5 RF.100 TARGET 4.0 2.0 2.3 8 RF.110 4.0 2.0 2.3 6 RF.80 TARGET 3.0 1.9 2.7 6

TRACTORES ‘MEDIANOS’ (MM): VENTAS POR MARCAS Y MODELOS

MARCA MODELO Cilindrada Batalla Peso mín Uds. TOTAL (L) (m) (t)

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agrotécnica

RF.80.4 TARGET 3.0 1.9 2.7 5 RF.90 4.0 2.0 3.0 15 RF.90 TARGET 4.0 2.0 3.0 3 RS.80 3.0 2.0 2.6 1 RS.90 4.0 2.1 2.9 11 131LANDINI 5-100H 4WD 4.4 2.3 3.6 5 5-110H 4WD 4.4 2.3 3.6 5 ALPINE 85 3.3 2.1 3.0 6 POWER FARM 110 HC (2RM) 4.4 2.3 3.4 5 POWER FARM 110 HC (4RM) 4.4 2.3 3.4 4 POWERFARM 100 (4RM) 4.4 2.3 3.3 32 POWERFARM 100 HC (2RM) 4.4 2.3 3.3 13 POWERFARM 110 (4RM) 4.4 2.3 3.4 1 POWERFARM 110 HC (2RM) 4.4 2.3 3.4 14 POWERFARM 110 HC (4RM) 4.4 2.3 3.4 10 POWERFARM 80 (2RM) 4.4 2.3 3.3 1 POWERFARM 90 (2RM) 4.4 2.3 3.3 3 POWERFARM 90 (4RM) 4.4 2.3 3.3 3 POWERFARM 90 HC (2RM) 4.4 2.3 3.3 3 REX 100 F 4WD 4.4 2.1 2.8 22 REX 100 GT 4WD 4.4 2.1 2.8 13 REX 110 F 4WD 4.4 2.1 2.8 3 REX 110 GT 4WD 4.4 2.1 2.8 3 REX 120 F 4WD 4.4 2.1 2.8 3 REX 120 GE 4WD 4.4 2.1 2.8 1 REX 120 GT 4WD 4.4 2.1 2.8 2 REX 80 F 2WD TECHNO 4.4 2.1 2.8 1 REX 80 F 4WD 4.4 2.1 2.8 15 REX 80 GE 4WD 4.4 2.1 2.5 4 REX 90 F 4WD 4.4 2.1 2.8 66 REX 90 GE 4WD 4.4 2.1 2.8 4 REX 90 GT 4WD 4.4 2.1 2.8 8 REX 90 S 4WD 4.4 2.1 2.8 6 256LINDNER GEOTRAC 124 1 1MASSEY FERGUSON 3635 4RM 3.3 2.1 3.9 4 3635 F 4RM 3.3 2.1 3.9 3 3635 S 4RM 3.3 2.1 3.9 3 3640 F 4RM (62KW) 3.3 2 3640 GE 4RM (62KW) 3.3 1 3640 S 4RM (36KW) 3.3 1 3640 S 4RM (55KW) 3.3 1 3640 S 4RM (62KW) 3.3 2 3645 4RM 3.3 2.1 3.2 8 3645 F 4RM 3.3 2.1 3.2 4 3645 GE 4RM 3.3 2.1 3.2 2 3645 S 4RM 3.3 2.1 3.2 1 3650 F 4RM 3.3 5.4 1 3650 F 4RM (69KW) 3.3 5.4 12 3650 GE 4RM (69KW) 3.3 5.4 4 3650 S 4RM (69KW) 3.3 5.4 1 3655 F 4RM 3.3 2.1 2 3655 S 4RM 3.3 2.1 1 3660 F 4RM 3.3 2.7 5.7 1

TRACTORES ‘MEDIANOS’ (MM): VENTAS POR MARCAS Y MODELOS

MARCA MODELO Cilindrada Batalla Peso mín Uds. TOTAL (L) (m) (t)

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79Marzo 2014agrotécnica

3660 F 4RM (55KW) 3.3 2.7 5.7 3 3660 F 4RM (74.5kW 3.3 2.7 5.7 2 3660 F 4RM (74.5KW) 3.3 2.7 5.7 6 3660 GE 4RM (74.5KW) 3.3 2.7 5.7 1 3660 S 4RM 3.3 2.7 5.7 1 MF 3650 4RM 3.3 2.7 5.7 10 MF 5420 4RM 4.4 2.3 3.8 5 MF 5425 4RM 4.4 2.3 3.6 2 MF 5430 2RM 4.4 2.4 3.8 1 MF 5430 4RM 4.4 2.4 3.8 14 MF 5435 4RM 4.4 2.4 3.8 3 MF 5440 2RM 4.4 2.4 3.8 2 MF 5440 4RM 4.4 2.4 3.8 49 MF 5450 2RM 4.4 2.4 3.8 1 MF 5450 4RM 4.4 2.4 3.8 32 MF 5455 2RM 4.4 2.4 3.8 2 MF 5455 4RM 4.4 2.4 3.8 12 MF 5610 4RM 4.4 2.4 3.8 13 213McCORMICK C 100 MAX (4RM) 4.4 2.3 3.3 5 C 100 MAX LP (4RM) 4.4 2.3 3.3 1 C 80 L 4WD 4.0 2.3 3.0 3 C 80 L 4WD T 4.0 2.3 3.0 2 C 90 MAX (4RM) 4.0 2.3 3.0 1 C 90 MAX HC (2RM) 4.0 2.3 3.0 1 C 90 MAX HC (4RM) 4.0 2.3 3.0 1 C-110 MAX (4RM) 4.4 2.3 3.4 2 F 100 4WD 4.4 2.1 3.0 2 F 100 GE 4WD 4.4 2.1 3.0 1 F 100 XL 4WD 4.4 2.1 3.0 3 F 110 4WD 4.4 2.1 2.8 3 F 90 4WD 4.4 2.1 2.6 17 F 90 XL 4WD 4.4 2.1 2.6 3 T 105 (TIPO T3) 4.4 1.6 3.9 2 T 115 MAX 4WD 4.4 2.3 3.6 5 52NEW HOLLAND T4.105 4WD 3.4 2.2 3.6 1 T4.105 F 4WD 3.4 2.2 3.6 1 T4.85 4WD 3.4 2.2 3.6 1 T4.85 F 4WD 3.4 2.2 3.6 10 T4.85 N 4WD 3.4 2.2 3.6 4 T4.95 4WD 3.4 2.2 3.6 1 T4.95 F 2WD 3.4 2.2 3.6 1 T4.95 F 4WD 3.4 2.2 3.6 14 T4.95 N 4WD 3.4 2.2 3.6 2 T4040 4WD 4.5 2.1 3.1 20 T4040 F 4WD 4.5 2.1 3.1 44 T4040 N 4WD 4.5 2.1 3.1 40 T4050 2WD 4.5 2.1 3.2 1 T4050 4WD 4.5 2.1 3.2 89 T4050 F 4WD 4.5 2.1 3.2 78 T4050 N 4WD 4.5 2.1 3.2 12 T4050 V 4WD 4.5 2.1 3.2 1 T4060 F 4WD 4.5 22 T4060 N 4WD 4.5 1

TRACTORES ‘MEDIANOS’ (MM): VENTAS POR MARCAS Y MODELOS

MARCA MODELO Cilindrada Batalla Peso mín Uds. TOTAL (L) (m) (t)

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80Marzo 2014

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agrotécnica

T5.105 (79KW) 3.4 2.3 4.2 20 T5.105 (TIPO JJ) 3.4 2.3 4.2 3 T5.95 (73KW) 3.4 2.3 4.2 16 T5.95 (TIPO JJ) 3.4 2.3 4.2 1 T5050 4WD 4.5 2.3 4.2 24 T5060 4WD 4.5 2.3 4.2 6 T5070 4WD 4.5 2.3 3.8 86 T6010 4WD 4.5 2.4 4.7 2 TD4040 F 3.2 2.0 2.6 86 TD5.105 4WD 4.5 2.4 15 TD5.85 4WD 3.2 2.4 16 TD5.95 2WD 4.5 2.4 66 TD5.95 4WD 4.5 2.4 67 TD5030 4WD 3.2 2.2 5.8 2 TD5050 2WD 4.5 2.3 6.0 2 TD5050 4WD 4.5 2.3 6.0 18 773POLARIS RANGER 400 3 3SAME ARGON3 75 3.3 1.9 2.8 6 ARGON3 75 2RM 3.3 1.9 2.8 1 ARGON3 80 3.3 11 DORADO3 100 4.0 2.3 3.8 5 DORADO3 90 4.0 2.0 2.4 11 DORADO3 90 CLASSIC 4.0 2.0 2.4 23 EXPLORER3 100 DT 4.0 2.3 3.8 14 EXPLORER3 100 T 4.0 2.3 3.8 3 EXPLORER3 100 TB 4.0 2.3 3.8 24 EXPLORER3 105 4.0 38 EXPLORER3 105 (2RM) 4.0 2 EXPLORER3 105 T CLASSIC 4.0 6 EXPLORER3 85 TB 4.0 2.3 4.0 2 EXPLORER3 90 4.0 2.3 10 EXPLORER3 90 T CLASSIC 4.0 2.3 1 FRUTTETO3 100 4.0 2.1 3.0 31 FRUTTETO3 100 CLASSIC 4.0 2.1 3.0 20 FRUTTETO3 80 CLASSIC 3.3 1.9 2.7 5 FRUTTETO3 80.4 CLASSIC 3.3 1.9 2.7 10 FRUTTETO3 90 4.0 2.1 3.0 37 FRUTTETO3 90 CLASSIC 4.0 2.1 3.0 23 FRUTTETO3 S 100 4.0 2.1 3.0 1 FRUTTETO3 S 110 4.0 2.1 2.5 1 FRUTTETO3 S 90 4.0 2.1 3.0 4 FRUTTETO3 S 90.3 4.0 2.1 3.0 1 FRUTTETO3 V 90.3 4.0 2.1 3.0 1 IRON 115 DCR (B2) 6.0 2.3 3.8 1 SILVER3 110 6.0 2.7 5.3 2 SILVER3 110 CONTINUO 6.0 2.7 5.3 2 VIRTUS 100 3.6 2.4 4.5 1 297SONALIKA SOLIS 75 4WD 3.7 2.2 2.4 1 1TONG YANG T1003 4.4 2.3 3.6 2 2VALPADANA 96105 ARR 3.3 1.4 2.4 2 96105 ISR 3.3 1.4 2.4 1 9695 ARR 3.3 1.4 2.4 2 5VALTRA A 93 3.3 2.3 3.7 17 N 103 3.3 2.5 4.7 13 30 3 717 3 717

TRACTORES ‘MEDIANOS’ (MM): VENTAS POR MARCAS Y MODELOS

MARCA MODELO Cilindrada Batalla Peso mín Uds. TOTAL (L) (m) (t)

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Se aconseja emplear lubricantes y refrigerantes originales SDF.

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La nueva Serie 5 C engloba en un mismo tractor la máxima capacidad de trabajo bajo los más altos estándares de calidad. Con 4 modelos disponibles entre 89 y 118 CV, la nueva Serie 5C se caracteriza por sus bajos consumos, una gran flexibilidad de configuración y un diseño único que, junto a sus características técnicas, hacen de los nuevos tractores el referente para la mayoría de explotaciones agrícolas que buscan el tractor más completo de media potencia.

Modelos disponibles: 5090 C - 5100 C - 5110 C - 5120 C

Nueva Serie 5C.El modelo para el profesional en cualquier explotación agrícola.

SERIE 5C.POLIVALENCIA RACIONAL.

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