LA DESCENTRALIZACIÓN EN MÉXICO: Situación Actual y Perspectivas

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HONORABLE CONGRESO DE LA UNIÓN, LIXHONORABLE CONGRESO DE LA UNIÓN, LIX LEGISLATURAHONORABLE CONGRESO DE LA UNIÓN, LIXHONORABLE CONGRESO DE LA UNIÓN, LIX LEGISLATURA

LA LA DESCENTRALIZACIÓDESCENTRALIZACIÓ

NNEN MÉXICO:EN MÉXICO:

Situación Actual y Situación Actual y PerspectivasPerspectivas

LA LA DESCENTRALIZACIÓDESCENTRALIZACIÓ

NNEN MÉXICO:EN MÉXICO:

Situación Actual y Situación Actual y PerspectivasPerspectivas

Diputado Ramón Galindo Noriega

México, D.F., 30 de junio del 2005

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Momentos claveMomentos claveMomentos claveMomentos clave1980 Creación del IVA y nacimiento de la Ley de

Coordinación Fiscal.

1983 El titular del Ejecutivo Federal, Miguel de la Madrid Hurtado promueve reformas al

artículo 115 de la Constitución.

1992 Acuerdo Nacional para la Modernización de la

Educación Básica.

1996 Acuerdo Nacional para la Descentralización de los

Servicios de Salud.

1997 Recursos del Ramo 26, Superación de la Pobreza

Extrema, se canalizan al FAIS.

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1997 Recursos del DIF, desayunos escolares y de infraestructura educativa, se canalizan al FAM.

1998 Creación del Ramo 33 con cinco fondos: FAEB, FASSA, FAIS, FORTAMUNDF Y FAM.

1999 Se adicionan dos nuevos fondos al Ramo 33: FAETA y FASP.

Se reforma el artículo 115 de la Constitución para reconocer al municipio como tercer ámbito de gobierno.

2000 Creación del Programa de Apoyos para el Fortalecimiento de las Entidades

Federativas (PAFEF).

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Momentos claveMomentos claveMomentos claveMomentos clave

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a) De los diez momentos claves mencionados, ocho implican transferencias de recursos.

b) Sólo dos se traducen en reformas de devolución de autoridad política, esencialmente para fortalecer al municipio. La primera de 1983 iniciada por el Ejecutivo Federal, y segunda de 1999 impulsada por diputados federales de diversos partidos.

c) Aunque durante las últimas cuatro administraciones presidenciales se han dado paso importantes hacia la descentralización, devolver la autoridad política no fue siempre la intención de las reformas o el resultado de éstas.

d) En nuestro país han predominado políticas de desconcentración de recursos financieros, sin establecer a fondo responsabilidades, necesidades de gasto, mecanismos de fiscalización adecuada, así como de actuación y planeación coordinada a largo plazo.


ConsideracionesConsideracionesConsideracionesConsideraciones

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Distribución FAEB con Base a Demanda Distribución FAEB con Base a Demanda Efectiva-2001Efectiva-2001

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Deficiencias del Ramo 33Deficiencias del Ramo 33Deficiencias del Ramo 33Deficiencias del Ramo 33

1.- Criterios inerciales en la distribución del FAEB y el FASSA, con la imposibilidad de modificar la asignación de recursos para mejorar la calidad.

2. A mayor pobreza, más recursos. (FAIS)

3. Las fórmulas de asignación no premian el desempeño.

4. Falta de incentivos al esfuerzo estatal o local con recursos propios. Sólo de paga la nómina (FAEB y FASSA).

5. Inhibe los esfuerzos de recaudación local. Dependencia financiera.


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DESCENTRALIZACIÓN

Recursos de Salud por Persona no Recursos de Salud por Persona no Asegurada-2002Asegurada-2002

De izquierda a derecha los estados conforme a mayor y menor tasa de pobreza, de acuerdo con el índice de marginalidad del CONAPO.

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Reforma al 115, un gran Reforma al 115, un gran avanceavanceReforma al 115, un gran Reforma al 115, un gran avanceavance1.- Reconoce al municipio como tercer nivel de

gobierno en el sistema federal. 1999

2. Amplía las funciones y facultades exclusivas del municipio. 1983 y 1999

3. Fortalece la capacidad cuasilegislativa del Ayuntamiento. 1999

4. Incrementa la participación municipal en desarrollo urbano, planeación regional y protección del medio ambiente.1999

5. Establece la intermunicipalidad como mecanismo de cooperación. 1999

6. Elimina exenciones impositivas y se fortalece la hacienda municipal. 1999

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Reforma al 115, inacabadaReforma al 115, inacabadaReforma al 115, inacabadaReforma al 115, inacabada1. Centralismo estatal.

a) Lento proceso de actualización de leyes estatales.

b) En algunos casos, extralimitación de lo Congresos locales sobre asuntos municipales.(Campeche, se atribuye la facultad de gravar los bienes municipales o contratar deuda municipal; Morelos, se atribuye la facultad de crear organismos descentralizados municipales)

2. Los municipios ya no esperan.

3. Existe inequidad fiscal. Más funciones, pero la misma capacidad de gasto público.

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AÑO FEDERACIÓN ESTADOS MUNICIPIOS

1989 83.9 13.7 2.5

1990 83.2 13.7 3.0

1991 80.4 15.9 3.7

1992 76.8 19.4 3.8

1993 74.1 21.7 4.1

1994 72.5 23.5 4.0

1995 73.9 22.5 3.5

1996 74.8 21.8 3.4

2000 64.8 30.5 4.5

2001 64.2 30.6 4.7

2002 63.3 32.0 4.6

2003 62.5 32.9 4.4

Fuente: Adaptado de la OCDE. Descentralización e Infraestructura Local en México: Una Nueva Política Pública para el Desarrollo. OCDE, 1998, p.22. Datos 2000-2003, SHCP.

Gasto por ámbito de gobierno en México 1989-2003 Gasto por ámbito de gobierno en México 1989-2003 % del total% del total

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• Centrar el debate en la transferencia de mayores recursos a estados y municipios es un error.

• El factor verdaderamente importante de la reforma municipal radica en la libertad.

• Mayor libertad para que los municipios, en conjunto con su ciudadanos, puedan decidir sobre su futuro.

• Mayor libertad para que la comunidad y sus gobiernos incidan en cada una de las variables del desarrollo.

Más que dinero, libertad…Más que dinero, libertad…Más que dinero, libertad…Más que dinero, libertad…REFORMA MUNICIPAL

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INICIATIVA DE INICIATIVA DE REFORMA REFORMA

CONSTITUCIONAL CONSTITUCIONAL FEDERALISTAFEDERALISTA

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INICIATIVA DE INICIATIVA DE REFORMA REFORMA

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o o La devolución del poderLa devolución del poderal ciudadanoal ciudadano

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Tres grandes capítulosTres grandes capítulosTres grandes capítulosTres grandes capítulos

1) Asignación de nuevas responsabilidades públicas a los ayuntamientos,

2) Nuevas potestades hacendarias y trato fiscal mas

equitativo, y

3) Devolución de espacios de poder a las autoridades locales y sus comunidades.

REFORMA CONSTITUCIONAL FEDERALISTAREFORMA CONSTITUCIONAL FEDERALISTA

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Candidaturas sin partido Planeación Reelección municipal optativa Transparencia Reconocimiento de la diversidad existente Subsidiariedad

Incentivos a municipios vía indicadores de gestión

Ampliación de facultades tributarias municipales

Acceso a nuevas funciones por parte de los municipios

Conceptos fundamentalesConceptos fundamentalesConceptos fundamentalesConceptos fundamentalesREFORMA CONSTITUCIONAL FEDERALISTAREFORMA CONSTITUCIONAL FEDERALISTA

LA DESCENTRALIZACIÓN EN MÉXICO: Situación Actual y Perspectivas

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