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ATENCIÓN Y SERVICIOAL CLIENTE

LO QUE HAY DETRÁS DE LA MARCA...

...CONFIANZA.

DISEÑOS AVANZADOS

PROCESOS CONTROLADOS

PRUEBAS RIGUROSAS

INTRODUCCION

EQUIPOS ELECTRICOS CORE, S. A., FUE FUNDADA EN 1984. DESDEENTONCES HA SIDO SU PROPOSITO EL FABRICAR PARA EL SECTORINDUSTRIAL DE LAS MANUFACTURAS ELECTRICAS, NUEVAS LINEAS DEACCESORIOS Y PRODUCTOS ELECTRICOS QUE SATISFAGAN LOSREQUERIMIENTOS TECNICOS MÁS ESTRICTOS DE LOS INGENIEROSDISEÑADORES.

ESTIMADO CLIENTE, BASANDONOS EN ESTA POLITICA, LEPRESENTAMOS NUESTRO CATALOGO TECNICO GENERAL DE LOSPRODUCTOS QUE FABRICAMOS Y COMERCIALIZAMOS, ASI TAMBIENLOS SERVICIOS QUE OFRECEMOS.

CON UN SERVICIO EFICIENTE Y OPORTUNO, LA CALIDAD DE CADA UNODE NUESTROS PRODUCTOS Y SERVICIOS ESTA SOPORTADA EN UNPROGRAMA DE CALIDAD TOTAL QUE NOS COMPROMETE A SATISFACERSUS NECESIDADES, A TRAVÉS DE LA OPTIMIZACION PERMANENTE DEDISEÑOS, USO DE MATERIAS PRIMAS DE RECONOCIDA CALIDAD, UNESTRICTO CONTROL DE LOS PROCESOS DE FABRICACION Y PRUEBASRIGUROSAS DE ACEPTACION.

EL ENTORNO INDUSTRIAL ACTUAL REQUIERE DE UN ESFUERZOEXTRAORDINARIO DE LAS EMPRESAS PERMITIENDOLES ESTARVIGENTES. NOSOTROS HEMOS ACEPTADO EL RETO, BUSCANDOSIEMPRE NUEVAS ALTERNATIVAS QUE NOS CONCEDAN OFRECERLENUEVAS OPCIONES DE SOLUCION A SUS PROBLEMAS TECNICOS Y DESUMINISTRO.

SI DESEA MAYOR INFORMACION TECNICA Y COMERCIAL, CON GUSTOLE ATENDERA NUESTRO DEPARTAMENTO DE VENTAS.

ATENTAMENTE

EQUIPOS ELECTRICOS CORE, S. A.MARZO DEL 2001

GARANTIATodos los productos fabricados por Equipos Eléctricos CORE S. A. tienen una garantía de unaño a partir de la fecha de entrega, contra todo defecto de fabricación por mano de obra omateriales. Para su instalación se deben usar herramientas apropiadas, respetando lasinstrucciones de montaje y conexión indicadas en cada producto. Con el fin de obtener sumáxima confiabilidad, se deberán respetar las características técnicas indicadas en el presentecatálogo. Equipos Eléctricos CORE, S. A. no se hace responsable y no esta obligado a otorgarla garantía, si el producto es mal instalado ó violado en su ensamble y si es operado fuera desus especificaciones técnicas.

INDICE GENERAL

SECCION CONTENIDO PAGINA

I A I S L A D O R E S S O P O R T E , S E R V I C I O I N T E R I O Rq I N F O R M A C I O N G E N E R A L.......................................................................................................... 1-5q DISEÑO Y FABRICACION DE AISLADORES ESPECIALES ................................................... 4q SERIE ESTANDAR PARA MEDIA TENSION ............................................................................. 7q SERIE ESPECIAL PARA M E DIA TENSION ............................................................................... 8q SERIE “E” PARA MEDIA TENSION ............................................................................................ 9q PASAMUROS PARA MEDIA TENSION ...................................................................................... 10-15q FAMILIA GENERAL DE AISLADORES PARA BAJA TE NSION ............................................. 16-17q AISLADORES TRIFASICOS PARA BAJA TENSION................................................................. 18-19q HOJA DIELECTRICA, PARA USOS GENERALES .................................................................... 20

II B A N C O S D E C O N E X I O N E S P A R A B A J A T E N S I O Nq I N F O R M A C I O N G E N E R A L ......................................................................................................... 1-2q BANCOS DE CONEXIONES DE LA SERIE R15, R20, R30. ...................................................... 3-5q BANCOS DE CONEXIONES DE LA SERIE NR300 ................................................................... 6q BANCOS DE CONEXIONES DE LA SERIE CR300.................................................................... 7q BANCOS DE CONEXIONES DE LA SERIE ESPECIALES

MODELOS CM301, NE306, NE308, NE100, ME100, CL030 ...................................................... 8-13

III R E L E V A D O R A U X I L I A R D E B L O Q U E O S O S T E N I D Oq I N F O R M A C I O N G E N E R A L ......................................................................................................... 1-3q DISPARO ELECTRICO, RE ST A B L E C I M I E N T O M A N U A L...................................................... 1q DISPARO MANUAL Y ELE C TRICO, RESTABLECIMIENTO MANUAL ............................... 1q SUPERVISOR DE VOLTAJE ........................................................................................................ 1q MODELOS 4q SECUENCIAS DE CONTACTOS 5

IVT R A N S F O R M A D O R E S D E C O R R I E N T E Y P O T E N C I A L P A R AI N S T R U M E N T O S E N B A J A T E NSION, SERVICIO INTERIOR

q I N F O R M A C I O N G E N E R A L ......................................................................................................... 1-5q TRANSFORMADORES DE CORRIENTE TIPO DONA Y VENTANA ENCINTAD O S ........... 6q TRANSFORMADORES DE CORRIENTE TIPO VENTANA ENCAPSULADOS ..................... 7q TRANSFORMADORES DE CORRIENTE TIPO BARRA ENCAPSULADOS ........................... 8q TRANSFORMADORES DE POTENCIAL ENCAPSULAD O S ................................................... 9q TRANSFORMADORES DE CORRIENTE TIPO BUSHING ENCAPSULADO ......................... 10-16

V C O N M U T A D O R E S E I N TER R U P T O R E S D E C O N T R O Lq I N F O R M A C I O N G E N E R A L ......................................................................................................... 1-3q LINEA SERVICIO PESADO ......................................................................................................... 4-12q LINEA SERVICIO NORMAL........................................................................................................ 13-21q LINEA TIPO MOSAICO ................................................................................................................ 22-25

V I I N S T R U M E N T O S A N A L O G I C O S D E M E DIC I O N P A R A T A B L E R Oq I N F O R M A C I O N G E N E R A L ......................................................................................................... 1-3q DIMENSIONES Y PLANES DE BARRENADO .......................................................................... 4q AMPERMETROS Y VOLMETROS PARA C. A. ........................................................................ 5q AMPERMETROS Y VOLMETROS PARA C. D. ........................................................................ 6q FRECUENCIMETROS ................................................................................................................... 7q FACTORIMETROS ........................................................................................................................ 8q WATTMETROS ............................................................................................................................. 9q VARMETROS ................................................................................................................................ 10

VII A N A L I Z A D O R E S D E R E D E S Y C O N T A D O R E S D E E N E R G I Aq I N F O R M A C I O N G E N E R A L ......................................................................................................... 1q ANALIZADORES DE REDES ...................................................................................................... 2-6q CONTADORES DE ENERGIA...................................................................................................... 7-9

INDICE ESPECIFICOAISLADORES SOPORTE SERVICIO INTERIOR

OTROS PRODUCTOS Y SERVICIOS

CORE

PRODUCTOS:•AISLADORES SOPORTE, SERVICIO INTERIOR, PARA MEDIA Y BAJA TENSION•PASAMUROS SERVICIO INTERIOR, PARA MEDIA TENSION•CONMUTADORES•INTERRUPTORES DE CONTROL•RELEVADORES AUXILIARES DE BLOQUEO SOSTENIDO•BANCOS DE CONEXIONES•BANCOS DE CONEXIONES CORTOCIRCUITABLES•TRANSFORMADORES DE CORRIENTE TIPO DONA Y TIPO VENTANA PARA 0.6 K. V.•TRANSFORMADORES DE CORRIENTE TIPO BUSHING PARA 0.6 K. V.•TRANSFORMADORES DE POTENCIAL ENCAPSULADOS PARA 0.6 K. V.•INSTRUMENTOS DE MEDICION ANALOGICOS PARA TABLEROS•ANALIZADORES DE REDES

SERVICIOS:•DISEÑO Y FABRICACION DE MOLDES PARA INYECCION, COMPRESION Y TRANSFERENCIA•MAQUILA DE PIEZAS PLASTICAS COMO FENOLICOS, BMC. Y PLASTICOS DE INGENIERIA

CONTENIDO PAGINAq A) APLICACIONES 1q B) DEFINICION DEL AISLADOR SOPORTE, SERVICIO INTERIOR, DE ACUERDO A IEC-660 1q C) DISTANCIA DE FUGA DEL AISLADOR SOPORTE, SERVICIO INTERIOR, DE ACUERDO A IEC-660 1q D) CLASIFICACION DEL AISLADOR DE ACUERDO A IEC-660 1q E) CARACTERISTICAS TECNICAS DEL AISLADOR SOPORTE 1q F) ASIGNACION DEL AISLADOR DE ACUERDO A IEC-273 2q G) CONDICIONES DE SERVICIO E INSTALACION 2q H) FABRICACION 3q I) GUIA PARA UNA SELECCIÓN ADECUADA DEL AISLADOR 4q AISLADOR SOPORTE SERVICIO INTERIOR PARA MEDIA TENSION 6

q CARACTERISTICAS GENERALES 6q CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DE LA SERIE “ESTÁNDAR” 7q CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DE LA SERIE “ESPECIAL” 8q CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DE LA SERIE “E” 9

q AISLADOR PASAMUROS SERVICIO INTERIOR PARA MEDIA TENSION 10q CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DEL MODELO PMV, CLASE 5.0, 7.2, 15 Y 25 KV 10q CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DEL MODELO PMF, CLASE 5.0, 7.2, 15 Y 25 KV 11q CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DEL MODELO PM, CLASE 5.0, 7.2, 15 Y 25 KV 12q CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DEL MODELO PMS, CLASE 5.0, 7.2, 15 Y 25 KV 13q CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DEL MODELO PMR, CLASE 5.0, 7.2, 15 Y 25 KV 14q CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DEL MODELO PMC, CLASE 0.6, 5.0 Y 15 KV 15

q AISLADOR SOPORTE SERVICIO INTERIOR PARA BAJA TENSION 16q CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DE LAS SERIES A, B, C, D, E, F, G, H, I, J 16q TABLAS DE PROPIEDADES ELECTRICAS Y MECANICAS 17

q AISLADOR SOPORTE TRIFASICO DE BARRAS PARA BAJA TENSION, SERVICIO INTERIOR 18q MODELO: SBT3152 18q MODELO: SBT3122 18q MODELO: SBT3142 19q MODELO: ANG6032 19

q HOJA DIELECTRICA, GRUPO 3 PARA USOS GENERALES, SERVICIO INTERIOR 20

Poniente 27 No. 4117 Col. Del Gas 02950 México, D.F. Tels. (5) 355-6306, 355-0646, 356-4279 Fax: (5) 355-1491

EQUIPOS ELECTRICOS CORE, S.A.

E-mail: [email protected]

www.equiposcore.com1

AISLADORES TIPO SOPORTE, SERVICIO INTERIOR PARA APLICACIONES ELECTRICAS ENBAJA Y MEDIA TENSION. FABRICADOS CON MATERIALES ORGANICOS.

A) APLICACIONES.

Los aisladores tipo soporte, servicio interior marca CORE, por suamplia gama de diseños, alta confiabilidad y bajo costo, tienen unabasta aplicación en los equipos eléctricos en donde es necesariocumplir con estrictos requisitos mecánicos y eléctricos de acuerdo anormas internacionales.

Los aisladores CORE, tienen su aplicación en sistemas eléctricoscon voltajes que van desde 0.6 hasta 34.5 kv.

Su función es soportar mecánicamente y aislar eléctricamente equi-pos y accesorios desde baja tensión como: cables, soleras conducto-ras, bancos de resistencias y de baterías, etc. Hasta en media tensiónsoportar barras conductoras de buses principales y circuitos deriva-dos en todo tipo de tableros, sub-estaciones, electroductos, acceso-rios de desconexión; como cuchillas, portafusibles, pasamuros, etc.

Los aisladores están diseñados para su montaje vertical, verticalinvertido y horizontal; soportando el peso de las barras y los esfuer-zos mecánicos de corto circuito que se puedan presentar.

Actualmente los aisladores CORE en su amplia gama son utilizadospor todos los fabricantes nacionales de equipo original e inclusive seestán exportando a diferentes países, puesto que cuentan con aproba-ción U. L. y están homologados por parte de C.F.E. en base a nor-mas internacionales IEC.

B) DEFINICIÓN DEL AISLADOR SOPORTE, SERVI-CIO INTERIOR, DE ACUERDO A IEC-660.

Es aquel aislador que es instalado en el interior de una instalación endonde no está sujeto a una excesiva condensación. Para instalacionesinteriores sujetas a una excesiva condensación debe ser usado unaislador soporte para exteriores ó en su defecto un aislador parainteriores con características técnicas especiales.

C) DISTANCIA DE FUGA DEL AISLADOR SOPORTE,SERVICIO INTERIOR, DE ACUERDO A IEC-660.

Es la distancia más corta del aislador a lo largo del contorno de lasuperficie aislante externa que existe entre las partes que normal-mente tienen el voltaje de operación. La distancia más corta entreinsertos embebidos del aislador no es incluida en la distancia defuga.

D) CLASIFICACION DEL AISLADOR DE ACUERDOA SU CONSTRUCCION BASADA EN IEC-660.

Los aisladores soporte, servicio interior fabricado con material orgá-nico, están divididos en dos tipos de acuerdo a su construcción.

TIPO “A”.

Es aquel aislador en el cual la distancia más corta de ruptura a travésdel material aislante sólido es al menos igual a un tercio de la distan-cia más corta de flameó a través del aire para aisladores de resinaepoxica ó la mitad de esta distancia para aisladores fabricados conotros materiales orgánicos.

TIPO “B”.

Es aquel aislador en el cual la distancia más corta de ruptura a travésdel material aislante sólido es menor a un tercio de la distancia máscorta de flameo a través del aire para aisladores de resina epóxica óla mitad de esta distancia para aisladores fabricados con otros mate-riales orgánicos.

E) CARACTERISTICAS TECNICAS DEL AISLADORSOPORTE.

Los aisladores soporte servicio interior, fabricados con materialorgánico deben cumplir con las siguientes características técnicas deacuerdo a las normas internacionales IEC-273 é IEC-660.

E.1) CARACTERISTICAS MECANICAS.

Los aisladores soporte servicio interior, básicamente están definidosdesde el punto de vista mecánico por las pruebas siguientes:

E.1.1) PRUEBA DE ESFUERZO MECANICO:

Al aislador montado verticalmente se aplica gradualmente la cargahorizontalmente en la superficie superior del aislador y/o a 50 mm.arriba de esta misma superficie, como se indica en la figura 1; empe-zando con el 50% del valor especificado de la carga mecánica defalla, hasta alcanzar el 100% de este valor. Se considera que el aisla-dor cumple con la prueba si no presenta daño alguno.

Figura 1

50.00

ACOT.: mm.

P50

P0

E.1.2) PRUEBA DE DEFLEXION BAJO CARGA:

Siguiendo el mismo procedimiento de la prueba anterior, pero par-tiendo de un valor cero hasta llegar al 50% del valor especificado dela carga mecánica de falla. La deflexión deberá ser medida conti-nuamente en cada carga aplicada. El valor obtenido en la deflexióndel aislador entre el 20% y el 50% de la carga de falla, es el paráme-tro que evalúa la flexibilidad del aislador soporte.

De acuerdo a la Norma IEC-273, el aislador de media tensión, seclasifica en clases de acuerdo a su resistencia mecánica que soportaen la prueba de esfuerzo mecánico. Las clases por resistencia mecá-nica de los aisladores soporte servicio interior fabricados con mate-rial orgánico e insertos metálicos embebidos son:

CLASES POR RESISTENCIA MECÁNICA DE LOSAISLADORES SOPORTE

VALOR QUE SOPORTARESISTENCIA

MECANICA NEWTONS KG-FUERZA

CLASE 2 2000 200

CLASE 4 4000 400

CLASE 6 6000 600

CLASE 8 8000 800

CLASE 10 10000 1000

CLASE 16 16000 1600

CLASE 25 25000 2500

www.equiposcore.com 2

El valor especificado para cada clase esta basado en la mínima cargade falla que soporta el aislador en la prueba. Para aisladores desección transversal circular, los valores especificados son aplicadosen cualquier dirección perpendicular al eje del aislador. La resisten-cia mecánica a la torsión y compresión no son especificados en lasnormas IEC-273 é IEC-660, para este tipo de aisladores. Para aplica-ciones especiales en donde características mecánicas adicionales sonrequeridas; como puede ser una mayor resistencia, montajes en otrasposiciones, resistencia a diferentes temperaturas, etc. Los valores deresistencia mecánica y sus métodos de prueba deben ser acordadospreviamente entre el fabricante y el usuario.

E.2) CARACTERISTICAS ELECTRICAS.

Los aisladores soporte servicio interior, básicamente están definidosdesde el punto de vista eléctrico por las pruebas eléctricas siguientesde acuerdo a IEC-660.

E.2.1) VOLTAJE DE AGUANTE AL IMPULSO EN SECO.

Se aplica al aislador (15) ondas normalizadas de 1.2/50 µs, con losvalores indicados en la tabla (1). Deben aplicarse ondas positivas ynegativas; aunque se puede probar con la polaridad que de menosvoltaje de flameo.

E.2.2) VOLTAJE DE AGUANTE EN SECO A LA FRECUEN-CIA DEL SISTEMA.

Se aplica al aislador el valor de voltaje indicado en la tabla (1) a lafrecuencia del sistema y se sostiene durante 60 segundos. Se consi-dera que el resultado es satisfactorio si durante la prueba no se pre-sentan arqueos a tierra.

E.2.3) VOLTAJE DE FLAMEO EN SECO A LA FRECUEN-CIA DEL SISTEMA.

Partiendo del 75% del valor de voltaje de aguante en seco a la fre-cuencia del sistema, con un incremento del 2% de este voltaje porsegundo. El voltaje de flameo en seco debe ser la media aritméticade (5) mediciones de voltaje consecutivas obtenidas al momento deocurrir el flameo en el aislador, después de hacer las correccionespor condiciones atmosféricas.

E.2.4) PRUEBA DE RUPTURA AL IMPULSO.

Esta prueba aplica solo para aisladores del tipo “B” y consiste ensumergir al aislador en un recipiente lo suficientemente grande conun medio aislante como puede ser aceite dieléctrico, aplicándole (5)ondas positivas y (5) ondas negativas, normalizadas de 1.2 x 50 µs.El voltaje aplicado debe ser 1.3 veces del valor del voltaje deaguante al impulso en seco indicado en la tabla (1)

Se considera que el aislador pasa la prueba si no ocurre perforación através del aislante sólido. Cuando información adicional es requeri-da, el valor del voltaje se debe incrementar gradualmente hasta queocurra la perforación.

E.2.5) PRUEBA DE VOLTAJE DE EXTINCION DE DES-CARGAS PARCIALES.

Consiste en determinar la amplitud del voltaje a frecuencia del sis-tema al cual desaparecen las descargas parciales en el aislante sólidoó en la interfase entre el aislante sólido y las partes metálicas delaislador (ver publicación IEC-270).

Las condiciones siguientes deben ser satisfechas: el voltaje aplicadoal cual desaparecen las descargas parciales, no deberá ser menor queel 10% mayor del voltaje más alto para el equipo, dividido por (ver publicación IEC-71: coordinación de aislamientos). La sensibi-lidad del circuito de medición, deberá permitir la detección de des-cargas de una amplitud de 10pc y estar protegido contra descargas ydisturbios extraños.

E.3) OTRAS CARACTERISTICAS TECNICAS A EVALUAR.

Existen otras características técnicas adicionales que deben ser con-sideradas en todo aislador soporte servicio interior, para poder teneruna evaluación completa e integral, siendo estas las siguientes:

E.3.1) PRUEBA DE ABSORCION DE AGUA.

El aislador es sumergido en agua destilada por un periodo de 24horas a una temperatura de 20°C., siendo posteriormente secado alaire libre durante 3 horas; hasta entonces el aislador es sometido porun periodo de 1 hora a frecuencia del sistema a un valor de voltajedel 80% del voltaje de flameo en seco.

Se considera que el aislador pasa la prueba si no ocurren flameos,rupturas ó un incremento superficial de la temperatura que exceda5°C., al final de la prueba.

E.3.2) PRUEBA DE HUMEDAD Y ENVEJECIMIENTO.

Provisionalmente diferentes métodos son dados como una guía en elapéndice de la publicación IEC-466.

El fabricante y el consumidor deberán acordar cual método utilizarentre los diferentes existentes.

E.3.3) PRUEBA DE FLAMABILIDAD.

Al aislador colocado en su posición normal, se le aplica en la partemedia una flama de oxiacetileno, químicamente neutra de una lon-gitud de 150 mm., inclinada a un ángulo de 45° con respecto al ejedel aislador, de tal forma que la punta de la flama azul este en con-tacto con el material aislante del aislador. La flama se aplica por 15segundos y se retira otros 15 segundos, repitiendo este ciclo en (5)veces consecutivas. Si el material orgánico del aislador se enciende,se deberá auto-extinguir en 60 segundos como máximo, para consi-derar que el aislador paso la prueba.

E.3.4) PRUEBA DE CICLO DE TEMPERATURA.

El aislador es colocado en una cámara a una temperatura de -25°C.,por un mínimo de 10 horas, entonces es sacado y colocado rápida-mente en otra cámara de temperatura a +50°C, por un mínimo de 10horas. Este ciclo deberá ser repetido (3) veces, hasta entonces elaislador deberá ser examinado visualmente para detectar defectossuperficiales.

Para detectar posibles fisuras internas en el material aislante, elaislador deberá ser sometido a la prueba de voltaje de extinción dedescargas parciales ó la prueba de esfuerzo mecánico.

F) ASIGNACION DEL AISLADOR

DE ACUERDO A IEC-273.

Con el fin de disponer de información técnica en forma sencilla yrápida del aislador, se le asigna una nomenclatura como se indica acontinuación:

F.1) POR TIPO DE AISLADOR (JO): Para aisladores soporteservicio interior, fabricados con materiales orgánicos.

F.2) POR CLASE DE RESISTENCIA MECÁNICA PUEDESER: 2, 4, 6, 8, 10, 16 y 25.

F.3) POR VOLTAJE QUE SOPORTA AL IMPULSO EN SE-CO EN (KV.), PUEDE SER: 60, 75, 95, 125, 145, 170, 250 y 325.

EJEMPLO: Aislador tipo JO8-60, indica un aislador soporte serviciointerior fabricado con material orgánico, que soporta una resistenciamecánica de 800 N y un voltaje de aguante al impulso en seco de 60KV.

G) CONDICIONES DE SERVICIO E INSTALACION.Son las condiciones ambientales y de contaminación a las que seencuentran sometidos los equipos eléctricos que llevan aisladoressoporte servicio interior y su grado de severidad debe ser considera-





do por los diseñadores de equipo eléctrico para reducir riesgos defalla del mismo equipo durante su operación.

De acuerdo a la norma NEMA ICS-I, las condiciones ambientales seclasifican en (4) niveles (tabla 2), cada uno de los cuales tiene dis-tintos efectos sobre el comportamiento de los aisladores. Por ejem-plo el efecto de una combinación de contaminación con condensa-ción de humedad, es muy importante en la superficie del aisladorocasionando una reducción en la distancia de fuga. Su efecto puedeser a corto ó largo plazo, dependiendo de las condiciones ambienta-les presentes. Por ejemplo, cuando éstas son extremas, los arcoseléctricos a través del aislador ocurren rápidamente, pero cuando nolo son, su efecto es a largo plazo como una consecuencia de eventosrepetitivos (arcos eléctricos); los cuales sucesivamente degradan lasuperficie del aislador, propiciando una falla por arrastre del equipoeléctrico. En ambos casos con graves consecuencias económicas yde servicio entre otras muchas.

Es por este motivo que el diseñador y el usuario del equipo eléctricodebe considerarlo en su diseño y aplicación en sus programas demantenimiento preventivo con el fin de obtener el mayor rendi-miento del equipo.

G.1.) CONDICIONES NORMALES DE SERVICIO.

De acuerdo a IEC-660, las condiciones normales de servicio, son lasque se indican a continuación:

G.1.1.) TEMPERATURA AMBIENTE DEL AIRE.

No debe exceder 40ºC y su valor promedio medio en un periodo de24 horas no debe exceder a 35ºC. La mínima temperatura es de -5ºC.o alternativamente -25ºC.

G.1.2.) HUMEDAD RELATIVA.

El valor promedio de la humedad relativa, media en un periodo de24 horas no debe exceder 95% y de 90% en un periodo de un mes.

G.1.3.) ALTITUD DE OPERACIÓN.

No debe exceder 1,000 M.S.N.M.

G.1.4.) CONTAMINACION.

El aire del ambiente no debe estar contaminado por polvo, humo,gases corrosivos ó flamables y vapores ó sales.

Nota: Para las condiciones máximas de humedad relativa (95%) ytemperatura(+40ºC); la condensación ocurre por un decremento en latemperatura del aislador de 1ºC.

En condiciones anormales de servicio, se recomienda proteger elequipo como se indica en la tabla (2) y cuando sea conveniente,utilizar aisladores con un N.B.A.I, mayor al correspondiente encondiciones normales.

H) FABRICACION.

El avance tecnológico ha sido muy dinámico en los últimos tiempos,siendo ahora los aisladores CORE pioneros en México al introducirnuevos materiales y procesos de fabricación con tecnología mundialde punta, ofreciendo ahora aisladores con un alto grado de confiabi-lidad a precios muy competitivos.

Los aisladores CORE son fabricados bajo las normas internaciona-les IEC-273 é IEC-660; así como con procesos de fabricación con-trolados, empleando como materia prima políester reforzado confibra de vidrio (BMC) con una formulación especialmente desarro-llada, con reconocimiento UL, propia para aplicaciones eléctricas;en donde se requiere alta resistencia dieléctrica a los arcos eléctricosentre otras propiedades. Este material es procesado a presiones muy

altas del orden de 300 kg./cm2 y temperaturas de 140 a 150°C.;reduciendo así la posibilidad en los aisladores de la formación inter-na de pequeñas discontinuidades como poros, grietas, etc., que afec-tan la confiabilidad del mismo aislador.

Las propiedades mecánicas y eléctricas del (BMC) son excelentes(referirse a tabla 3) aunado a procesos de fabricación controlados,dan como resultado un aislador con grandes propiedades eléctricas ymecánicas, con una gran ventaja sobre los fabricados con resinaepoxica, que es su flexibilidad, permitiendo absorber de mejor formalos grandes esfuerzos mecánicos generados durante los cortos cir-cuitos que se presenten en las instalaciones eléctricas, además de unexcelente acabado y estabilidad dimensional.

H.1) AISLADORES PARA MEDIA TENSION

Las normas internacionales IEC-273 e IEC-660, se refieren básica-mente a aisladores sintéticos para operar en sistemas eléctricos decorriente alterna con voltajes nominales mayores a 1000 volts., afrecuencias no mayores 100 Hz., aunque fue también aceptada pro-visionalmente para sistemas de corriente directa.

Estas normas básicamente están enfocadas en los aisladores demedia tensión para niveles básicos de impulso (N.B.A.I.) que van dedesde 60 KV. hasta 325 KV., Como se muestra en la tabla 1.

Los aisladores CORE para media tensión son indicados en las hojastécnicas que se muestran adelante. Los insertos metálicos de latónutilizados, cumplen con las normas internacionales y por su diseñopermiten un anclaje adecuado en el material BMC, garantizando unasujeción firme del aislador y una alta resistencia mecánica al par deapriete requerido durante su montaje (ver Tabla 4).

H.2) AISLADORES TIPO PASAMUROS

Esta línea de pasamuros es fabricada básicamente en resina epoxica,aunque también se puede fabricar en poliester reforzado con fibra devidrio (BMC).

Existen básicamente (4) diferentes diseños normalizados, depen-diendo de su aplicación, en clases de aislamiento que van desde 5.0,7.2, 15.0 y 25 KV., como se observa en las hojas técnicas que semuestran adelante.

Para diseños y fabricaciones especiales de pasamuros, de acuerdo asus necesidades, consultar a nuestro departamento técnico.

H.3) AISLADORES PARA BAJA TENSION

Para aisladores menores a 1000 Volts, no existen referencias técni-cas oficiales que las cubran plenamente; así basados en nuestraexperiencia y las necesidades del sector eléctrico hemos desarrolladouna línea de aisladores soporte que los hemos clasificado como debaja tensión, servicio interior, fabricados también con material orgá-nico de poliester reforzado con fibra de vidrio (BMC).

Los insertos metálicos de aluminio utilizados también cumplen conlas normas internacionales y por su diseño permiten un anclaje ade-cuado en el material BMC, garantizando una sujeción firme delaislador y una alta resistencia al par de apriete requerido durante sumontaje (ver tabla 4).

En está línea hemos aplicado otro criterio en cuanto a su evaluacióntécnica como se indica en las hojas técnicas que se muestran ade-lante.

H.4) HOJA DIELECTRICA

En su fabricación se emplea malla de fibra de vidrio y resina polies-ter saturada con reconocimiento UL a presiones muy altas y tempe-raturas de 140 a 150º C. Esta hoja es fabricada en medida única de1220 x 914 mm. en diferentes espesores.


Debido a sus excelentes propiedades dieléctricas y mecánicas, suaplicación es muy amplia en la fabricación y reparación de equipoeléctrico.Para mayor información técnica, referirse a su hoja técnica que semuestra adelante.

H.5) DISEÑO Y FABRICACIÓN DE AISLADORES ESPE-CIALES PARA SERVICIO INTERIOR:

Contamos con un departamento de diseño y desarrollo de nuevosproductos, que ponemos a su disposición para diseñarles y fabricar-les aisladores especiales, que satisfagan sus necesidades.

Dependiendo de su aplicación, se emplean materiales como políesterreforzado con fibra de vidrio (BMC), resina epoxica, fenólicos yplásticos de ingeniería. Normalmente esta línea es de aplicaciónespecial y van desde voltajes de operación de 0.6 KV, hasta 34.5KV.

Para mayor información, consultar a nuestro departamento técnico.

I) GUIA PARA UNA SELECCIÓN ADECUADA DELAISLADOR.

El diseñador de equipo eléctrico debe considerar básicamente losparámetros indicados para una selección y aplicación adecuada delaislador soporte servicio interior. Los valores eléctricos aquí reco-mendados son para condiciones normales de servicio.

Para condiciones anormales de servicio, como ambientes contami-nados y altas condensaciones; el diseñador deberá considerar facto-res de protección como puede ser aisladores con un N.B.A.I. mayor .

I.1) AISLADORES PARA MEDIA TENSION.

I.1.1) Voltaje de aguante al impulso en seco (N.B.A.I.).

I.1.2) Voltaje de aguante a la frecuencia del sistema (potencial apli-cado).

I.1.3) Voltaje máximo de operación a frecuencia del sistema.

I.1.4) Voltaje de flameo en seco a la frecuencia del sistema.

I.1.5) Voltaje de ruptura al impulso en seco. (solo para aisladorestipo B).

I.1.6) Valor especificado de resistencia mecánica.

I.1.7) Deflexión máxima al 20% y 50% del valor de carga mecánicaespecificada.

I.1.8) Dimensiones generales significativas.

[± (0.01 d + 0.2)mm, donde d= dimensión a medir en mm]

I.2) PASAMUROS PARA MEDIA TENSION

La línea de pasamuros CORE, son fabricados en resina epoxica ylos parámetros a considerar son:

I.2.1) Voltaje de aguante al impulso en seco (N.B.A.I.).

I.2.2) Voltaje de aguante a la frecuencia del sistema (potencial apli-cado).


I.2.4) Dimensiones generales significativas.

[± (0.01 d + 0.2)mm, donde d= dimensión a medir en mm].

I.3) AISLADORES PARA BAJA TENSION.


I.3.2) Voltaje de flameo en seco a la frecuencia del sistema.

I.3.3) Voltaje de ruptura en seco (sólo para aisladores tipo B)

I.3.4) Esfuerzo mecánico a que será sometido.

I.3.5) Tamaño de cuerda.

I.3.6) Dimensiones generales. Tamaño y forma del aislador.

[± (0.01 d + 0.2)mm, donde d= dimensión a medir en mm].

I. 4) EL VALOR DEL VOLTAJE MÁXIMO DE OPERACIÓNA FRECUENCIA DEL SISTEMA.

En la actualidad no es considerado como una característica del aisla-dor, aunque aquí se incluye sólo como valor de referencia del aisla-dor. Esto es debido a que las condiciones ambientales donde seráinstalado el aislador, afectan sustancialmente su confiabilidad si noson consideradas (referirse a publicación de coordinación de aisla-mientos IEC-71-1)

TABLA 1AISLADOR SOPORTE, SERVICIO INTERIOR FABRICADO CON MATERIAL ORGANICO Y CON INSERTOS METALICOS DE SUJECIÓN

DE ACUERDO A IEC – 273DESIGNACIÓN DEL

AISLADORSOPORTE.

VOLTAJE DEAGUANTE ALIMPULSO EN

SECO.

VOLTAJE DEAGUANTE EN

SECO A LAFRECUENCIADEL SISTEMA.

ALTURA DELAISLADOR SOPORTE.

DIÁMETRONOMINAL

MAXIMO DELAISLADOR.

CARGA MECÁNICA DE FALLA.

DIFERENCIA MAXIMAEN DEFLEXION ENTRE

EL 20% Y 50% DELVALOR ESPECIFICADODE CARGA MECANICA

DE FALLA.

INSERTO METALICOSUPERIOR CENTRAL.

INSERTOMETALICOINFERIORCENTRAL.

DISTANCIA MAXIMA ENTRELA CARA INFERIOR DEL

AISLADOR Y EL EXTREMOINFERIOR DEL INSERTO.

(kv) (kv)H

(mm)D

(mm)P0

(N)P50

(N)Pn

(mm)d1 D2 I

(mm)JO2-60 60 28 95 ± 1 60 2 000 1 300 1.5 M12 M12 15JO4-60 75 4 000 2 600 M12 M16JO6-60 80 6 000 3 900 M12 M16JO8-60 85 8 000 5 200 M16 M16JO10-60 95 10 000 6 500 M16 M16JO16-60 125 16 000 10 500 M16 M20JO25-60 145 25 000 16 400 M16 M20

JO2-75 75 38 130 ± 1 60 2 000 1 450 2.0 M12 M12 25JO4-75 75 4 000 2 900 M12 M16JO6-75 90 6 000 4 350 M12 M16JO8-75 100 8 000 5 800 M16 M16JO10-75 105 10 000 7 200 M16 M20JO16-75 125 16 000 11 600 M16 M20JO25-75 145 25 000 18 000 M16 M20


Continua...





TABLA 1 (Continuación)AISLADOR SOPORTE, SERVICIO INTERIOR FABRICADO CON MATERIAL ORGANICO Y CON INSERTOS METALICOS DE SUJECIÓN

DE ACUERDO A IEC – 273DESIGNACIÓN DEL

AISLADORSOPORTE.

VOLTAJE DEAGUANTE ALIMPULSO EN

SECO.

VOLTAJE DEAGUANTE EN

SECO A LAFRECUENCIADEL SISTEMA.

ALTURA DELAISLADOR SOPORTE.

DIÁMETRONOMINAL

MAXIMO DELAISLADOR.

CARGA MECÁNICA DE FALLA.

DIFERENCIA MAXIMAEN DEFLEXION ENTRE

EL 20% Y 50% DELVALOR ESPECIFICADODE CARGA MECANICA

DE FALLA.

INSERTO METALICOSUPERIOR CENTRAL.

INSERTOMETALICOINFERIORCENTRAL.

DISTANCIA MAXIMA ENTRELA CARA INFERIOR DEL

AISLADOR Y EL EXTREMOINFERIOR DEL INSERTO.

(kv) (kv)H

(mm)D

(mm)P0

(N)P50

(N)Pn

(mm)d1 D2 I

(mm)JO2-125 125 50 210 ± 1 75 2 000 1 600 3.2 M12 M12 75JO4-125 85 4 000 3 200 M12 M16JO6-125 105 6 000 4 800 M12 M16JO8-125 125 8 000 6 450 M16 M20JO10-125 130 10 000 8 100 M16 M20JO16-125 140 16 000 13 000 M16 M20JO25-125 160 25 000 20 000 M16 M24



JO4-250 250 95 500 ± 1 125 4 000 3 600 8.0 M12 M16 250JO6-250 130 6 000 5 450 M12 M24JO8-250 140 8 000 7 250 M16 M24JO10-250 150 10 000 9 100 M16 M24JO16-250 180 16 000 14 500 M16 M24JO25-250 220 25 000 22 500 M20 M30

JO4-325 325 140 620 ± 1 130 4 000 3 700 11.0 M12 M20 320JO6-325 150 6 000 5 500 M12 M24JO8-325 160 8 000 7 400 M16 M24JO10-325 170 10 000 9 200 M16 M24JO16-325 200 16 000 14 800 M20 M30JO25-325 240 25 000 23 000 M20 M30

TABLA 2CONDICIONES DE SERVICIO E INSTALACIÓN DE ACUERDO A NORMA NEMA ICS-I

MEDIO AMBIENTE (LOCACION) MEDIO AMBIENTE (EQUIPO)CATEGORIADEL MEDIOAMBIENTE

(CMA)

CONDICIONES GENERALESEXISTENTES

LOCALIZACIÓNTIPICA

GRADO DE CONTAMI-NACIÓN

(GC)


FACTORES QUE INFLUYEN EN LAMODIFICACION DEL DISEÑO DEL EQUIPO ELECTRICO

CON EL FIN DEMEJORAR SU FIABILIDAD

I

TEMPERATURA DEL AIRECONTROLADA CONTINUAMENTE.

HUMEDADCONTROLADA CONTINUAMENTE.

POLVOREMOVIDO CONTINUAMENTE.A TRAVES DE FILTROS.

CONDENSACIONNO EXISTE.

CUARTOS LIMPIOS CONTROLADOSEN PROCESOS DE FABRICACION YSIMILARES

1

HUMEDADNINGUNA, SIEMPRE SECO.

POLVOINSIGNIFICANTE.EFECTO DE LA CONTAMINACIONNINGUNO.

EL (GC-1) PUEDE OCURRIR EN (CMA-I). EN CMA MÁSSEVEROS QUE CMA-I, EL GC-1 PUEDE OCURRIR ADICIO-NANDO AL EQUIPO CUBIERTAS, ENCAPSULADO; RECIPIEN-TES SELLADOS, ETC. QUE EXCLUYAN LA CONTAMINACIONCONDUCTORA DEL EQUIPO

II

TEMPERATURA DEL AIRECONTROLADA PERO NO CONTI-NUAMENTE.

HUMEDADNO CONTROLADA.

POLVONO CONTROLADO, EN CANTIDA-DES PEQUEÑAS.

CONDENSACIONOCASIONAL Y BREVE.

OFICINAS Y EDIFICIOS COMERCIA-LES

2

HUMEDADOCURRE OCASIONALMENTE.

POLVOCANTIDAD SUFICIENTE PARACONVERTIRSE EN CONDUCTORCON LA HUMEDAD.EFECTO DE LA CONTAMINACIONARRASTRES O EROSION EN UNRANGO BAJO.

EL (GC-2) PUEDE OCURRIR EN EL (CMA-II). EN CMA MÁSSEVEROS QUE CMA-II, EL GC-2 PUEDE OCURRIR ADICIO-NANDO AL EQUIPO ENVOLVENTE PROTECTORA CONVENTILACION Y RESISTENCIAS CALEFACTORAS QUEPROPORCIONEN HUMEDAD Y CONDENSACION CONTROLA-DA.

III

TEMPERATURA DEL AIREPUEDE ESTAR CONTROLADA PERONO CONTINUAMENTE.


POLVONO CONTROLADO, EN CANTIDA-DES PEQUEÑAS MODERADAS.

CONDENSACIONFRECUENTE.

INDUSTRIA LIGERA

3

HUMEDADOCURRE FRECUENTEMENTE.

POLVOCANTIDAD SUFICIENTE PARACONVERTIRSE EN CONDUCTORCON LA HUMEDAD.EFECTO DE LA CONTAMINACIONARRASTRES O EROSION EN UNRANGO MODERADO.

EL (GC-3) PUEDE OCURRIR EN (CMA-III). EN CMA MÁSSEVEROS QUE CMA-III, EL GC-3 PUEDE OCURRIR ADICIO-NANDO AL EQUIPO ENVOLVENTE QUE PROPORCIONEPROTECCION CONTRA PRECIPITACIONES, POLVO Y AGUA.VENTILACION Y RESISTENCIAS CALEFACTORAS QUEPROPORCIONEN HUMEDAD Y CONDENSACION CONTROLA-DA.

IV

TEMPERATURA DEL AIRENO CONTROLADA.


POLVONO CONTROLADO, EN CANTIDA-DES GRANDES.

CONDENSACIONCONTINUAMENTE.

INDUSTRIA PESADA, LUGARESABIERTOS O PARCIALMENTEABIERTOS.

4

HUMEDADOCURRE CONTINUAMENTE.

POLVOCANTIDAD SUFICIENTE PARACONVERTIRSE EN CONDUCTORCON LA HUMEDAD.EFECTO DE LA CONTAMINACIONARRASTRES O EROSION EN UNRANGO ALTO.

EL (GC-4) PUEDE OCURRIR DENTRO DE ALGUNAS INSTA-LACIONES CERRADAS, EN LUGARES ABIERTOS SINPROTECCION, EN CMA-IV. PARA REDUCIR EL GC-4 A GC-3,ADICIONAR AL EQUIPO CUBIERTAS PROTECTORASCONTRA AMBIENTES EXTERNOS COMO PRECIPITACIONES,POLVO Y AGUA. VENTILACION Y RESISTENCIAS CALEFAC-TORAS QUE PROPORCIONEN HUMEDAD Y CONDENSACIONCONTROLADA.


AISLADOR SOPORTESERVICIO INTERIOR PARA MEDIA TENSION

PROPIEDADES DEL POLIESTER REFORZADO CON FIBRA DE VIDRIO ( B.M.C. ).

E L E C T R I C A S :

D E

BASE SUPERIOR

C

BASE INFERIOR

A

B

MEDTEN-1A

T A B L A No. 3

C O N C E P T O

RIGIDEZ DIELECTRICA

RESISTENCIA AL ARCO

UNIDADES VALORES METODOPRUEBA

RESISTENCIA AL IMPACTO IZOD

M E C A N I C A S :

RESISTENCIA A LA FLEXION

RESISTENCIA A LA TENSION

RESISTENCIA A LA COMPRESION

RECONOCIDO U. L.

FLAMABILIDAD

ABSORCION DE AGUA ( 24 Hrs )

DUREZA BARCOL

F I S I C A S :

ENCOGIMIENTO LINEAL

DENSIDAD

T A B L A No. 4

P A R D E A P R I E T E P A R A I N S E R T O S

A S T M

vpm

Segundos

p s i

p s i

p s i

ft Lb / in

--

in / in

g / cm³

%

--

--

S I

0.0010 - 0.0030

0.14

1.80 - 1.90

UL-94-VO

30 - 40

9 - 11

20,000 - 24,000

8,000 - 11,000

22,000 - 26,000

360 +

180 +

--

D-570

D-955

D-792

D-2583

D-256

D-695

D-638

D-790

D-495

D-149

CARACTERISTICAS GENERALES

IMPORTANTE: ASEGURESE DE APRETAR FIRMEMENTE SUS TORNILLOS DE ACUERDO A ESTOSVALORES PARA TENER UNA SUJECION FIRME EN EL AISLADOR Y NO DAÑARLO.MANUFACTURA: MOLDEADOS EN POLIESTER REFORZADO CON FIBRA DE VIDRIO ( B.M.C. )COLOR CAFE CON APROBACION UL, E INSERTOS FABRICADOS EN LATON 360 SEMIDURO.

C E N T R A L

BASE INFERIOR

3 / 4

1

5 / 8

2 1 0

1 2 0

8 0

3 / 8

1 / 2

1 / 4

C U E R D A

DIAMETRO

Pulg.

--

6 0

--

L b s. p i e

1 6 3

2 8 5

1 0 9

--

8 2

--

CN . m

B

L b s. p i e

E X T R E M O

1 0 0

--

----

--

7 4

--

--

--

L b s. p i e N . m

--

--

5 3

BASE SUPERIOR

3 9

--

--

C E N T R A L D

3 5

--

1 2

A

--

--

--

1 6

4 7

--

EN . m

FLAMABILIDAD UL-94 HB--

UL-94-VO

UL-94 HB






mm.

MODELOBASE

SUPERIOR

DISTANCIAENTRE

CENTROS

ALTURA

± 1.0 mm.

3667

100

A - 7. 2

pulg.

1/2 -13

pulg.

1.000

Diametro - Hilos Profund.

1 2 . 7

Diametro - Hilos

3/8 -16

pulg. pulg.

9.5 1.000

Profund. Profund.

5/8

pulg.pulg.

6.31/4 -20

Diametro - Hilos

T A M A Ñ O D E C U E R D A S

61A - 1 7. 5 69 36

165

61

61

A - 3 6

A - 2 4

87

80

36

36

300

210

1 5 . 95/8 -11 3/8 -162.000 9.5 1.000 1/4 -20 6.3 5/8

1 5 . 9

1 5 . 9

5/8 -11

5/8 -11

3/8 -16

3/8 -16

2.375

2.000

9.5

9.5

1.000

1.000

1/4 -20

1/4 -20

6.3

6.3

5/8

5/8

1 - 8

3/4 -10

3/4 -10

5/8 -11

2 5 . 4

1 9 . 1

1 9 . 1

1 5 . 9

5/8 -112.375

2.000

2.000

1.000

5/8 -11

5/8 -11

5/8 -11

1.00015.9

15.9

15.9

15.9

1.000

1.000

1.000

9.53/8-16

3/8-16

3/8-16

3/8-16

9.5

9.5

9.5

5/8

5/8

5/8

5/8

71B - 3 6

B - 1 7. 5

B - 2 4

B - 7. 2

71

71

71

46100

88

92

81

46

46

46

300

210

165

100

T A B L A D E D I M E N S I O N E S

VOLTAJEMAXIMO DEOPERACION

K v

25.0500A-24

B-24

B-36 1000

1000

B-17.5

B-7.2

A-36

1000

1000

500

34.5

25.0

15.0

8.7

34.5

RESISTENCIAMECANICA

A-17.5

A-7.2 500

500

K g

MODELO

8.7

15.0

125

170

125

95

60

170

C A R A C T E R I S T I C A S T E C N I C A S

95

60

I.E.C. 273

Kv

47

50

70

28

APLICADO

28

47

70

50

Kv

I.E.C. 273

60 H z ,1 min.DISTANCIA

DEFUGA

446

305

230

128

mm.

442

296

245

152

CORE

CORE

GBASE SUPERIOR

C

BASE INFERIOR

H

AP0

B

61

MEDTEN-2A

ED

A B G

H

C C D D E E

P0

N.B.A.I.

EL 90% DE LA PROFUNDIDAD DE LA CUERDA DEL INSERTO INFERIOR INDICADO CON LA LETRA "C"INDICADOS, ES NECESARIO SUJETAR EL AISLADOR CON UN TORNILLO QUE CUBRA CUANDO MENOSIMPORTANTE: PARA PODER GARANTIZAR LOS VALORES DE RESISTENCIA MECANICA

FABRICADOS SEGUN NORMAS INTERNACIONALES IEC.273 e IEC.660.MOLDEADOS EN POLIESTER REFORZADO CON FIBRA DE VIDRIO (B.M.C.), EN COLOR CAFE CON APROBACION UL No. E133111(S) y E172541(S).CON INSERTOS DE LATON 360 SEMIDURO.

EN TABLEROS, INTERRUPTORES, CUCHILLAS SUBESTACIONES, ELECTRODUCTOS, PORTAFUSIBLES, ETC.

APLICACION:

J05-125

J05-170

J05-95

J05-60

J010-60

J010-95

J010-125

J010-170

ASIGNACION

IEC-273

ASIGNACION

IEC-273

J05-60

J05-95

J05-125

J05-170

J010-60

J010-95

J010-125

J010-170

ALTURAS NORMALIZADAS DE ACUERDO A IEC-273

CARACTERISTICAS:

ESTAS DIMENSIONES PUEDEN TENER VARIACIONES DE ± (0.01 d + 0.2)mm, DONDE d= DIMENSION A MEDIR EN mm.

FLAMEO ENSECO

A 60 Hz.

CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DE LA SERIE "ESTANDARD"

TIPO

B

B

A

A

B

B

A

A

(A-B)

55

68

92

39

39

51

86

62

BASEINFERIOR

Kv

mm. mm. mm. mm. mm.



mm.

3667

95

pulg. pulg.

Diametro - Hilos Profund. Diametro - Hilos

pulg. pulg.

9.5 1.000

Profund. Profund.

5/8

pulg.pulg.

6.31/4 -20

Diametro - Hilos


87 91

90

61 87 36

36

175

130

3/4 -10 1.000

1 5 . 95/8 -11 3/8 -162.000 9.5 1.000 1/4 -20

1/4 -20

6.3

6.3

5/8

5/8

1 - 8

3/4 -10

5/8 -11

2 5 . 4

1 9 . 1

1 5 . 9

5/8 -112.000

1.000

2.000

2.000

5/8 -11

5/8 -11

5/8 -11

0.87515.9

15.9

15.9

15.9

1.000

1.000

1.000

3/8-16

3/8-16

9.5

9.5

5/8

5/8

75

71

71

71

99

88

92

81

46

36

350

175

220

235


1600

A-24E

B-17.5E

B-36E 1000

1000

A-24EA

1000

500

34.5

15.0

8.7

A-17.5E

A-7.2EA 500

500

8.7

15.0

170

60


95

60

70

28

28

175

156

505

144

IMPORTANTE: PARA PODER GARANTIZAR LOS VALORES DE RESISTENCIA MECANICA

CORE

G

C

BASE INFERIOR

H

AP0

B

61

MEDSIEM-A

ED

A B G C C D D E E

INDICADOS, ES NECESARIO SUJETAR EL AISLADOR CON UN TORNILLO QUE CUBRA CUANDO MENOSEL 90% DE LA PROFUNDIDAD DE LA CUERDA DEL INSERTO INFERIOR INDICADO CON LA LETRA "C"

B-7.2E

D-7.5

25.0

500

125 50

335

A-7.2EB

A-7. 2 E A

A-7. 2 E B

D-7. 5

A-17. 5 E

A-2 4 E

A-2 4 E A

B - 7. 2 E

B - 17.5 E

B-3 6 E

71 81 46

90

61 67

500 25.0

125

8.7 75

8.7 60

38

144

320

50250

50

28

95 50250

1 9 . 1

5/8 -11 1 5 . 9

1 5 . 95/8 -11

3/8 -16 9.5

3/8 -16 9.5 1.0001.000

1.000

5/8 -11 15.9 1.000 1/4 -20 6.3 5/85/8 -11 1 5 . 9 2.000

5/8 -11 1 5 . 9

5/8 -11

MOLDEADO EN RESINA EPOXICA EN COLOR ROJO OXIDO, CON INSERTOS DE LATON 360 SEMIDURO.

J05-60

J05-60

J05-95

J05-125

J05-125

J010-60

J010-95

J010-170

J016-75

IEC-273

J05-60

J05-60

J05-95

J05-125

J05-125

J010-60

J010-95

J010-170

0

0

0

1.000

ALTURAS NORMALIZADAS DE ACUERDO A IEC-273

J016-75

BASE SUPERIOR


CARACTERISTICAS Y DIMENSIONES DE LA SERIE "ESPECIAL"

A

A

B

A

A

A

B

A

A

32

36

46

54

65

68

32

58

108


CARACTERISTICAS:

APLICACION:

FABRICADOS SEGUN NORMAS INTERNACIONALES IEC.273 e IEC.660.MOLDEADOS EN POLIESTER REFORZADO CON FIBRA DE VIDRIO (B.M.C.), EN COLOR CAFE CON APROBACION UL No. E133111(S) y E172541(S).CON INSERTOS DE LATON 360 SEMIDURO.

I.E.C. 273

CORE

MODELO

IEC-273

ASIGNACION

Kv


(A-B)

TIPO

P0

Kg. ± 1.0 mm.

ALTURA

H

DISTANCIADE

FUGA

mm. Kv

FLAMEO ENSECO

A 60 Hz.

60 H z ,1 min.

I.E.C. 273

Kv

APLICADO

Kv

N.B.A.I.RESISTENCIAMECANICA

ASIGNACION MODELOBASE

SUPERIORBASE

INFERIOR

DISTANCIAENTRE

CENTROS

mm. mm. mm. mm. mm.

J010-60 B-5.2 B 1000 4.8 80 136 60 26 33

J010-60 B - 5. 2 71 0.875 5/8 -11 15.9 0.875 3/8-16 9.5 1/281 46 5/8 -11 1 5 . 9






mm.

MODELO

mm.

51 3.500

pulg. pulg.

Diametro - Hilos Profund. Diametro - Hilos

3/8 -16

pulg. pulg.

9.5 0.625

Profund.


102 51

102 51

3/8 -16 9.5 0.625

3/8 -16 9.5 0.625



Kv

15.05 6 7 E150-01

RESISTENCIAMECANICA

E87-01

E48-01 7 9 4

6 8 0

Kg.

M O D E L O C O R E

4.8

8.7

95


75

60

A.N.S.I.

Kv

19

26

36

Kv

A.N.S.I.

60 Hz,1min.DISTANCIA

DEFUGA

267

190

152

mm.

CORE

BASE SUPERIOR

BASE INFERIOR

H

AP0

A

102

MEDTEN-3A

C

A G H C C D D

P0

N.B.A.I.

E

4 5 4E250-01 11025.0 50368

E48-03E87-01

E150-01

E250-01102 51 3/8 -16 0.6259.5

E48-02*

E87-02

E150-02

E250-02 E250-03

E150-03

E87-03

E48-03*

E250-02E250-03

E150-02E150-03

E87-02E87-03

D

C

E

BASE INFERIOR

G

BASE SUPERIOR

C

G

E48-02E48-01

Fig. No 1

Fig. No 2

Fig. No 3

Fig. No 4

1 Y 4 2 Y 3 2 Y 4

G

DISPOSICION DE LOS INSERTOSF I G U R A S N o.

pulg.

7.500

6.000

4.500

pulg.

EProfund.Diametro - Hilos

E

pulg.

1/2 - 13 1 3 . 0 0.7503/8 -16 9.5 0.625

3/8 -163/8 -16 9.5

9.5 0.6250.625

3/8 -163/8 -16 9.5

9.5 0.6250.625

3/8 -163/8 -16

9.59.5

0.6250.625

3/8 -16 9.5 0.625

1/2 - 13 1 3 . 0 0.750

1/2 - 13 1 3 . 0 0.750

1/2 - 13 1 3 . 0 0.750

5/8 -11 1 5 . 9 0.750

5/8 -115/8 -11

1 5 . 91 5 . 9

0.7500.750

5/8 -115/8 -11

1 5 . 91 5 . 9

0.7500.750

5/8 -11 1 5 . 9 0.7505/8 -11 1 5 . 9 0.750

5/8 -11 1 5 . 9 0.7501/2 - 13

1/2 - 13

1/2 - 13

1 3 . 0

1 3 . 0

1 3 . 0

1/2 - 13 1 3 . 0

0.750

0.750

0.750

0.750

APLICADO

IMPORTANTE: PARA PODER GARANTIZAR LOS VALORES DE RESISTENCIA MECANICAINDICADOS, ES NECESARIO SUJETAR EL AISLADOR CON UN TORNILLO QUE CUBRA CUANDO MENOSEL 90% DE LA PROFUNDIDAD DE LA CUERDA DEL INSERTO INFERIOR INDICADO CON LA LETRA "E",

ALTURA

H

1 9 1

1 5 2

1 1 4

89

DSOLO PARASERIE 02

FABRICADOS SEGUN NORMAS NORTEAMERICANAS A.N.S.I.MOLDEADOS EN POLIESTER REFORZADO CON FIBRA DE VIDRIO (B.M.C.), EN COLOR ROJO.CON APROBACION UL No. E133111(S) y E172541(S)CON INSERTOS DE LATON 360 SEMIDURO.

APLICACION:

CARACTERISTICAS:

±1.0mm.

FLAMEO ENSECO

A 60 Hz.

CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DE LA SERIE "E"


TIPO

(A-B)

A (*B)

A

A

A

Kv

38

42

51

62

EN LA SERIE 02 EL INSERTO INFERIOR SERA EL INDICADO CON LA LETRA "D".


BASESUPERIOR

EINFERIOR

DISTANCIAENTRE

CENTROSALTURA

mm. mm. mm.


AISLADOR PASAMUROSSERVICIO INTERIOR PARA MEDIA TENSION

1 3

D

1 7

1 7

1 7

G

CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DEL MODELO PMV, CLASES 5.0, 7.2, 15 y 25 KV.

K v

VOLTAJE MAXIMODE

OPERACION

5.0

15.0

25.0

7.2

MODELO

P M V 0 5

P M V 0 7

P M V 1 5

P M V 2 5

J

I.E.C. 273

APLICADO

K v

60 H z ,1min

50.0

47.0

28.0

26.0

K v

N.B.A.I.

I.E.C. 273

60.0

60.0

95.0

125.0 148

148

148

A

110

148

148

148

114

114

114

B

110

C

84

F

H

B

DC

A

C

D

3/8-16NC

1/2-13NC

1/2-13NC

1/2-13NC

DIMENSIONES EN :

D I M E N S I O N E S ( m m . )

85

F

100

153

247-

-

-

E

-

101

163

259 506

201

316

101

G H

186

108

108

108

125

125

125

I

85

J

94

3/8-16NC

3/8-16NC

3/8-16NC

K

I

m i l i m e t r o s

L

PARA INSTALARSE COMO PASAMURO ENTABLEROS

MOLDEADOS EN RESINA EPOXICA COLOR

IEC.273 e IEC.660

A P L I C A C I O N :

CLASE DE AISLAMIENTO 5.0,7.2,15 y 25 KV.

ROJO OXIDO,INSERTOS DE LATON 360

CON VENTANA CUADRADA DE 52 X 52 m m

C A R A C T E R I S T I C A S :

K

SEMIDURO.

L

NORMAS:


TABLA DE CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES






1 3

D

1 7

1 7

1 7

CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DEL MODELO PMF, CLASES 5.0, 7.2, 15 y 25 KV.

Kv

5.0

15.0

25.0

7.2

P M F 0 5

P M F 0 7

P M F 1 5

P M F 2 5

J

Kv

50.0

47.0

28.0

26.0

Kv

60.0

60.0

95.0

125.0 148

148

148

A

110

148

148

148

114

114

114

B

110

C

84

F

B

DC

A

C

D

3/8-16NC

1/2-13NC

1/2-13NC

1/2-13NC

DIMENSIONES EN:milímetros

247

9 1

153

F

5 6

108

108

108

125

125

125

I

85

J

94

3/8-16NC

3/8-16NC

3/8-16NC

K

I

L

PARA INSTALARSE COMO FINAL DE PASAMURO EN TABLEROS


IEC.273 e IEC.660


CLASE DE AISLAMIENTO 5.0,7.2,15 y 25 KV.


CON VENTANA CUADRADA DE 52 X 52 m m


K

SEMIDURO.

L

NORMAS:


25

25

1 9

1 9

E

E


D I M E N S I O N E S ( m m . )60 H z ,1minI.E.C. 273

N.B.A.I.VOLTAJE MAXIMODE

OPERACIONMODELO

APLICADO

I.E.C. 273



D I M E N S I O N E S (mm.)

E

5.0

25.0

15.0

VOLTAJE MAXIMODE

OPERACIONMODELO

P M 0 5

P M 2 5

P M 1 5

P M 0 7 7.2

K v

125.0

95.0

60.0

I.E.C. 273

K v

60.0

N.B.A.I.

50.0

47.0

28.0

K v

26.0

I.E.C. 27360 H z ,1minAPLICADO

148

148

148

148

148

148

A

110

B

110

114

114

114 1 7

1 7

1 7

C

84

D

13

E F

H

B

DA

C

C

D

L

1/2-13NC

1/2-13NC

1/2-13NC

DIMENSIONES EN :

101

259

G

163

101

247

153

100

85

F

616

426

301

108

108

108

286

H I

85

82

82

82

125

125

125

M

62

J

94

67

58

49

3 7

2 7

3 7

N

40

K

2 7

N

G

M I J

m i l i m e t r o s

3/8-16NC

L

PARA INSTALARSE COMO PASAMURO EN



CLASE DE AISLAMIENTO 5.0,7.2,15 y 25 KV.IEC.273 e IEC.660


CON SOLERA DE COBRE EMBEBIDA DE


SEMIDURO.

6.35 X 50.8 mm

TABLEROS.

NORMAS :


100

100

110

110

K

CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DEL MODELO PM, CLASES 5.0, 7.2, 15 y 25 KV.







VOLTAJE MAXIMODE

OPERACION

P M S 0 5

MODELO

P M S 0 7

P M S 1 5

P M S 2 5

I.E.C. 27360 H z ,1min

APLICADO

60.0

N.B.A.I.

60.0

95.0

125.0

15.0

25.0

7.2

K V

5.0

K V

110

148

148

148

A

148

148

148 114

114

114

110

B C

84

E F

H

B

DA

C

C

D

L

PM036200A

DIMENSIONES EN :

386

H

401

536

726

D I M E N S I O N E S ( m m . )

153

100

1 7

1 7

1 7

110

110

100

D

1 3

E

100

101

163

259247

101

F

85

G

94

125

125

125

108

108

108

85

I J

G

I

m i l i m e t r o s

E

1/2-13NC

1/2-13NC

1/2-13NC

3/8-16NC

L

JJ

CLASE DE AISLAMIENTO 5.0,7.2,15 y 25 KV.MOLDEADOS EN RESINA EPOXICA COLOR


6.35 X 50.8 mm



IEC.273 e IEC.660

CON SOLERA DE COBRE EMBEBIDA DE


SEMIDURO.

TABLEROS.

NORMAS :

26.0

28.0

47.0

50.0

K

3 7

3 7

2 7

2 7

K

CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DEL MODELO PMS, CLASES 5.0, 7.2, 15 y 25 KV.



K V

I.E.C. 273



EJEMPLO : PMR05 S CON BARRA DE 31.75 ( 1.250 ) Ø PMR05 L CON BARRA DE 38.10 ( 1.500 ) Ø

AL FINAL DEL MODELO AGREGAR EL SUFIJO PARAASI DETERMINAR EL DIAMETRO DE COBRE :

KSUFIJO

K

25.0

VOLTAJE MAXIMODE

OPERACION

E

15.0

P M R 0 5

P M R 2 5

MODELO

P M R 0 7

P M R 1 5

L

S

N.B.A.I. APLICADO

26.0

50.0

I.E.C. 27360 H z ,1min

47.0

28.0

60.0

125.0

I.E.C. 273

95.0

60.07.2

5.0

K v K v

148

110

148

148

K v A

114148

148

148

114

114

110

B

8 4

C

IMPORTANTE :

38.10 Ø

31.75 Ø

F

H

CB

K

L

CL

DC

A

C

D

PMR15200A

DIMENSIONES EN :

D I M E N S I O N E S ( m m. )

600

264

279

H

410

7 91 7

1 7

1 7

110

110

1 3

D

7 9

E

100 101

259

163

247

153

101 85

F G

125

9 4

125

125

108

108

108

8 5

I J

7 8

109

109

7 8

K

G

I JJ

m i l i m e t r o s

E

1/2-13NC

1/2-13NC

1/2-13NC

3/8-16NC

L

EMBEBIDA DE 31.75 m m O' 38.10 m m

CLASE DE AISLAMIENTO 5.0,7.2,15 y 25 KV.MOLDEADOS EN RESINA EPOXICA COLOR



APLICACION:

IEC.273 e IEC.660

CON BARRA DE COBRE REDONDA

CARACTERISTICAS:

SEMIDURO.

TABLEROS.

L

NORMAS :

( 1 1/2 ) Ø

(1 1/4 ) Ø

mm. pulg.


CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DEL MODELO PMR, CLASES 5.0, 7.2, 15 y 25 KV.

ESTAS DIMENSIONES PUEDEN TENER VARIACIONES DE ± (0.01 d + 0.2)mm, DONDE d= DIMENSION A MEDIR EN mm






PARA 5.0 Y 15 KV EL MONTAJE ES CON BARRERAS AISLANTES.EN 0.6 KV EL MONTAJE ES DIRECTO EN GABINETE.DEPENDIENDO DE SU ARREGLO DE MONTAJE


P M C 3 0 0 0

P M C 2 0 0 0

P M C 1 2 0 0

MODELOAMP.

3000

2000

1200

0.6-15

0.6-15

0.6-15

6 7

A

18.5

27.5

8.0

B

D

B

C

A

JBN1200

55.00 x 140.00

37.00 x 113.00

16.00 x 113.00

VENTANADISTANCIA DE FUGA

DEL PASAMURO

16

55

37

C

113

140

113

D

1 1 5

1 1 5

1 1 5

MONTAJE VERTICALFIGURA No. 1

A I S

L A

N T

EB

A R

R E

R A

A I S

L A

N T

EB

A R

R E

R A

COMPARTIMENTADOS EN CLASE DE AISLAMIENTO

PARA USARSE COMO PASAMURO CON SOLERAS

AISLAMIENTO : B.M.C. NEGRO CON 15 % F.V.

DESDE 0.6 KV HASTA 15 KV (FIG. No. 1)

AISLADAS O' SIN AISLAR EN TABLEROS


CLASE DE AISLAMIENTO 0.6, 5.0 Y 15 KV.IEC.273 e IEC.660


NORMAS :

CON APROBACION UL No. E133111(S) y E172541(S).

CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DEL MODELO PMC, CLASES 0.6, 5.0 y 15 KV.

D I M E N S I O N E S ( m m. )VOLTAJE MAXIMODE

OPERACIONKV


CL

CL


AISLADOR SOPORTESERVICIO INTERIOR PARA BAJA TENSION

SERIE B

SERIE E

SERIE A

SERIE F SERIE G

SERIE C

SERIE H

SERIE D

SERIE I

EN TABLEROS, INTERRUPTORES, SUBESTACIONES, ELECTRODUCTOS Y APLICACIONES GENERALES, ETC.

CARACTERISTICAS:

APLICACION:

MOLDEADOS EN POLIESTER REFORZADO CON FIBRA DE VIDRIO (B.M.C.), EN COLOR ROJO.CON APROBACION UL No. E133111(S) y E172541(S)INSERTOS DE ALUMINIO 6061T6 EN LA PARTE SUPERIOR E INFERIOR

CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DE LAS SERIES A, B, C, D, E, F, G, H, I, J

N O T A : ESTAS DIMENSIONES PUEDEN TENER VARIACIONES DE ± (0.01 d + 0.2)mm, DONDE d= DIMENSION A MEDIR EN mm.

SERIE J





AISLADOR SOPORTESERVICIO INTERIOR PARA BAJA TENSION

TABLAS DE PROPIEDADES ELECTRICAS Y MECANICAS

GENERALES ELECTRICAS MECANICAS INSERTOST

IPO

ALT

UR

A

DIS

TA

NC

IA D

EFU

GA

VO

LTA

JE M

AX

IMO

DE

OP

ER

AC

IÓN

PO

TE

NC

IAL

AP

LIC

AD

O60

Hz,

1 m

in.

VO

LTA

JE R

UP

TU

RA

SO

LO T

IPO

(B

)V

OLT

AJE

DE

FLA

ME

O E

NS

EC

O

CA

NT

ILIV

ER

CO

MP

RE

SIO

N

TE

NS

ION

PA

R D

E A

PR

IET

E

CU

ER

DA

PR

OFU

ND

IDA

D

PE

SO

MO

DE

LO

SE

RIE

(A ó B) PULG. mm. mm. VOLTS VOLTS K. V. K. V. N-m Kg. Kg. LBS-PIE N-m PULG.-HILOS PULG. Kg.

A08-205 A B 1.000 25.40 25.40 450 2450 35 17 40 3000 400 12 16 1/4-20 5/16 0.024A10-205 A B 1.250 31.17 31.70 450 2450 50 19 40 3000 400 12 16 1/4-20 5/16 0.030A16-205 A A 2.000 50.80 50.80 600 2600 N/A 28 40 3000 400 12 16 1/4-20 5/16 0.048A16-257 A B 2.000 50.80 50.80 600 2600 70 28 40 3000 400 15 20 5/16-18 7/16 0.050B08-205 B B 1.000 25.40 26.90 450 2450 32 20 40 3000 350 12 16 1/4-20 5/16 0.023B11-307 B B 1.375 34.90 41.20 600 2600 52 23 169 9000 1000 25 34 3/8-16 7/16 0.084C12-257 C B 1.500 38.10 44.50 1500 3500 65 25 197 9000 900 15 20 5/16-18 7/16 0.079C12-307 C B 1.500 38.10 44.50 1500 3500 65 25 197 9000 900 25 34 3/8-16 7/16 0.083D30-309 D A 3.750 95.20 97.00 4500 6500 N/A 53 197 6000 600 30 40 3/8-16 9/16 0.205E14-257 E B 1.750 44.40 50.80 2000 4000 69 28 197 9000 900 15 20 5/16-18 7/16 0.104E14-307 E B 1.750 44.40 50.80 2000 4000 69 28 197 9000 900 25 34 3/8-16 7/16 0.100E16-309 E B 2.000 50.80 57.10 2300 4300 69 30 197 9000 900 30 40 3/8-16 9/16 0.120E16-410 E B 2.000 50.80 57.10 2300 4300 64 30 197 9000 900 50 67 1/2-13 5/8 0.110E18-309 E B 2.250 57.10 63.50 2700 4700 66 35 197 9000 900 30 40 3/8-16 9/16 0.140E18-410 E B 2.250 57.10 63.50 2700 4700 77 35 197 9000 900 50 67 1/2-13 5/8 0.140F20-309 F B 2.500 63.50 71.40 3200 5200 81 36 339 11300 1100 30 40 3/8-16 9/16 0.194F20-410 F B 2.500 63.50 71.40 3200 5200 78 36 339 11300 1100 50 67 1/2-13 5/8 0.204F22-309 F B 2.750 69.80 77.70 3600 5600 72 39 339 11300 1100 30 40 3/8-16 9/16 0.240F22-410 F B 2.750 69.80 77.70 3600 5600 69 39 339 11300 1100 50 67 1/2-13 5/8 0.240F24-309 F B 3.000 76.20 84.10 4100 6100 89 43 339 11300 1100 30 40 3/8-16 9/16 0.268F24-410 F B 3.000 76.20 84.10 4100 6100 83 43 339 11300 1100 50 67 1/2-13 5/8 0.270F26-309 F A 3.250 82.50 90.40 4500 6500 N/A 39 339 11300 1100 30 40 3/8-16 9/16 0.310F26-410 F B 3.250 82.50 90.40 4500 6500 96 39 339 11300 1100 50 67 1/2-13 5/8 0.310F28-309 F A 3.500 88.90 96.80 5000 7000 N/A 45 339 11300 1100 30 40 3/8-16 9/16 0.350F28-410 F A 3.500 88.90 96.80 5000 7000 N/A 45 339 11300 1100 50 67 1/2-13 5/8 0.350F28-511 F B 3.500 88.90 96.80 5000 7000 102 45 339 11300 1100 60 81 5/8-11 11/16 0.352G17-309 G B 2.125 53.90 82.50 2500 4500 59 31 395 27200 1350 30 40 3/8-16 9/16 0.277G17-410 G B 2.125 53.90 82.50 2500 4500 59 31 395 27200 1350 50 67 1/2-13 5/8 0.259G17-511 G B 2.125 53.90 82.50 2500 4500 59 31 395 27200 1350 60 81 5/8-11 11/16 0.261H08-205 H B 1.000 25.40 25.40 600 2600 44 17 45 3600 450 12 16 1/4-20 5/16 0.034H10-205 H B 1.250 31.70 31.70 600 2600 37 19 45 3600 450 12 16 1/4-20 5/16 0.036I12-308 I B 1.45 36.83 60.90 600 2600 52 23 30 40 3/8-16 9/16 0.193J16-516 J B 2.00 50.80 55.80 1500 3500 60 25 60 81 5/8-11 11/16 0.272

NOTA 1: LOS VALORES DE FLAMEO EN SECO PUEDEN SER MENORES HASTA EN UN 20%, CUANDO EXISTE UNA ALTA HUMEDAD Y CONDEN-SACION EN EL MEDIO AMBIENTE.

NOTA 2: PARA NO ROMPER EL AISLADOR EN SU MONTAJE ES INDISPENSABLE UTILIZAR LA LONGITUD DE LOS TORNILLOS Y ROLDANASAPROPIADAS, RESPETANDO COMO MINIMO UN 90% DE LA PROFUNDIDAD DE LA CUERDA EN LOS INSERTOS.

NOTA 3: EL VOLTAJE EN LA PRUEBA DE POTENCIAL APLICADO, SE OBTIENE DE LA SUMATORIA DEL VOLTAJE MAXIMO DE OPERACIÓN MAS2,000 VOLTS.


AISLADOR SOPORTE TRIFASICO DE BARRASPARA BAJA TENSION, SERVICIO INTERIOR

C A

N A

L 0

1

C

MODELO: SBT3152

ACOT. : ( Pulg. ) m m

SERVICIO INTERIOR PARA BAJA TENSIONMOLDEDOS EN PÒLIESTER REFORZADOCON FIBRA DE VIDRIO ( B.M.C.) COLOR ROJOCON APROBACION U.L. E133111(S) y E172541(S)

CARACTERISTICAS:SOPORTES DE BARRAS VERTICALES Y HORIZONTALESPARA INSTALARSE EN TODO TIPO DE TABLEROS.

APLICACION:

MODELO: SBT3122

L






AISLADOR SOPORTE TRIFASICO DE BARRASPARA BAJA TENSION, SERVICIO INTERIOR

C A

N A

L 0

2

MODELO: SBT3142

C O R T E :

MODELO : SBT3172

ANGULO SOPORTE MODELO: ANG6032

ESTAS DIMENSIONES PUEDEN TENER VARIACIONES DE ± (0.01 d + 0.2)mm, DONDE d= DIMENSION A MEDIR EN mm. ACOT. : ( Pulg. ) m m


HOJA DIELECTRICA, GRUPO 3PARA USOS GENERALES, SERVICIO INTERIOR

CAN

AL06

TODAS LAS HOJAS EN PLACAS DE:1220 x 914 mm. ( 48X36 Pulg)COLOR: ROJOESPESOR: INDICADOS EN TABLA DE MODELOS

TABLA DE MODELOS

APLICACION:EN TABLEROS Y EQUIPOS ELECTRICOS EN GENERAL,COMO SOPORTE DE BARRAS, PLACAS SEPARADORASCAJAS ELECTRICAS , ETC.

CARACTERISTICAS:FORMADA POR CAPAS DE FIBRA DE VIDRIO Y RESINA POLIESTER SATURADA, RESISTENTE A LA FLAMA, DE FACIL MAQUINADO Y CORTE.EXCELENTES PROPIEDADES DIELECTRICAS Y MECANICAS EN COLOR ROJO,CON APROBACION UL.

CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES


INFORMACION GENERALES UNIDADES VALORES NORMACOLOR - ESTANDAR -- ROJO --POPIEDADES MECANICASGRADO NEMA -- GPO-3/GPO-3P --RESISTENCIA A LA TENSION Psi 7,800 D638RESISTENCIA A LA FLEXION Psi 22,100 D790RESISTENCIA A LA COMPRESION Psi 33,100 D695RESISTENCIA AL CORTE Psi 11,600 D732RESISTENCIA AL IMPACTO IZOD Ft. lb./in. 8.9 D256ABSORCION DE AGUA % by Wt. 0.4 D570DENSIDAD -- 1.81 D792PROPIEDADES ELECTRICASRESISTENCIA ELECTRICA PERPENDICULAR S/T EN AIRE Vpm 450 D149RESISTENCIA ELECTRICA PERPENDICULAR S/T EN ACEITE Vpm 584 D149RESISTENCIA AL ARCO Seg. 180 D495RESISTENCIA AL ARRASTRE IEC (CTI) V. 500+ UL746AFACTOR DE DISIPACION, 60 Hz. -- 0.013 D150FACTOR DE DISIPACION, MHz. -- 0.01 D150RESISTENCIA DE AISLAMIENTO Ohm x 10¹² 3.1 D257PROPIEDADES DE RESISTENCIA A LA FLAMAUL-94-HB -- 1/16" y menor UL-94-HBUL-94-VO -- Arriba de 1/16" UL-94-VOINDICE DE OXIGENO %O2 35.0 D2863TIEMPO DE IGNICION Min. 85 --TIEMPO DE COMBUSTION Min. 49 --PROPIEDADES TERMICASCOEFICIENTE DE EXPANSION TERMICA In/In/ºCx10-5 2.0 D696CONDUCTIVIDAD TERMICA BTU/Hr/Ft²/In/ºF 1.9 C177INDICE DE TEMPERATURA UL ELECTRICO ºC 130 UL746BINDICE DE TEMPERATURA UL MECANICO ºC 160 UL746BRECONOCIMIENTO UL -- SI --

Pulg. mm.HD01 0.032 (1/32) 0.79HD02 0.062 (1/16) 1.58HD03 0.093 (3/32) 2.38HD04 0.125 (1/8) 3.17HD06 0.187 (3/16) 4.76HD08 0.250 (1/4) 6.35HD12 0.375 (3/8) 9.52HD16 0.500 (1/2) 12.7HD20 0.625 (5/8) 15.87HD24 0.750 (3/4) 19.00HD32 1.000 (1.0) 25.40

MODELO ESPESOR

TABLA DE PROPIEDADES TECNICAS

INDICE ESPECIFICOBANCOS DE CONEXIONES

OTROS PRODUCTOS Y SERVICIOSCORE



CONTENIDO PAGINAq A) APLICACIONES 1q B) RANGO DE CAPACIDADES 1q C) NORMAS Y ESPECIFICACIONES 1q D) CALIDAD - FIABILIDAD - COSTO 1q E) APROBACIONES OFICIALES 1q F) SOPORTAN ALTAS TEMPERATURAS 1q G) RESPALDO ABIERTO PARA APLICACIONES ELÉCTRICAS 1q H) RESPALDO CERRADO PARA APLICACIONES ELÉCTRICAS 1q I) TIRAS IDENTIFICADORAS DE TERMINALES 1q J) CUBIERTAS DE PROTECCIÓN 1q K) DISTANCIAS CRITICAS DE FUGA 1q L) CLASE DE DISTURBIOS ELÉCTRICOS 1q M) CONDICIONES AMBIENTALES DE CONTAMINACIÓN 1q N) TIPOS DE BANCOS DE CONEXIONES CORE 2q O) RECOMENDACIONES GENERALES PARA UNA SELECCIÓN ADECUADA 2q P) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 2q BANCOS DE CONEXIONES, SERIE R 3

q MODELOS RL15 Y RF15 PARA 15 A., 250 V.C.A. 3q MODELOS RL20 Y RF20 PARA 20 A., 300 V.C.A. 4q MODELOS RL30 Y RF30 PARA 30 A., 600 V.C.A. 5

q BANCOS DE CONEXIONES, SERIE NR300(ESTÁNDAR PARA 4, 6, 8, 10 Y 12 POLOS, 30 A., 600 V.C.A) 6

q BANCOS DE CONEXIONES, SERIE CR300(CORTOCIRCUITABLES PARA 4, 6, 8, 10 Y 12 POLOS, 30A. 600V.C.A)

7

q BANCOS DE CONEXIONES, SERIE ESPECIAL 8q MODELO CM301, CORTOCIRCUITABLE MODULAR PARA 30 A., 600 V.C.A 8q MODELO NE306, DE 6 POLOS, 30 A., 600 V.C.A 9q MODELO NE 308, DE 8 POLOS, 30 A., 600 V.C.A 10q MODELO CL030, PARA MONTARSE SOBRE RIEL TIPO “G-32” Y “H-35”, 30 A., 600 VCA (TIPO CLEMA) 11q MODELO SERIE ME100 MULTIPO, 100 A., 600 V.C.A 12q MODELO NE100 PARA 3 POLOS, 100 A. 600 V.C.A 13

q BANCOS DE CONEXIONES, SERIE TB(MODELOS TB200 / TB300 / TB400, PARA 200, 300, 400 A., 600 V.C.A)

14





BANCOS DE CONEXIONES EN BAJA TENSIONA) APLICACIÓN.Los bancos de conexiones CORE, son fabricados en diferentesseries y capacidades dependiendo de su aplicación que van desdeinstrumentos electrónicos y transformadores pequeños de controlhasta en los circuitos de fuerza, control, medición y protección enlos grandes equipos eléctricos de potencia de la industria pesadacomo: tableros, transformadores, interruptores, subestaciones, etc.En donde es necesario cumplir con rigurosos requisitos eléctricosy mecánicos en condiciones ambientales y de servicio extremasde acuerdo a normas internacionales.B) RANGOS DE CAPACIDADES.Usted puede seleccionar el banco de conexiones que necesite encapacidades que van desde: 15, 20, 30, 100, 200, 300 y 400 Amp.C) NORMAS Y ESPECIFICACIONES.Por su diseño y fabricación cumplen con las normas:NEMA ICS-1, ICS-4, IEC-947-7-1, IEC-947-7-2, UL-1059 yESPECIFICACION CFE 5400048.D) CALIDAD-FIABILIDAD-COSTO.Por su diseño los bancos de conexiones CORE, son de alta fiabi-lidad y fácil conexión, reduciendo riesgos eléctricos y de falsoscontactos a costos muy bajos. Por su construcción son de altacalidad, ya que solo se emplean materias primas de reconocidacalidad bajo procesos de fabricación controlados; proporcionandoun máximo rendimiento a un costo mínimo.E) APROBACIONES OFICIALES.Los bancos de conexiones CORE, están aprobados y homologa-dos por la Comisión Federal de Electricidad en base a su especifi-cación CFE 5400048.F) SOPORTAN ALTAS TEMPERATURAS.Los materiales aislantes utilizados y la fabricación de los bancosde conexiones están aprobados por UL con los expedientesE172541(S), E133111(S) y E160940(M). Siendo clasificadospara temperaturas de 1500 C.; así que pueden operar sin proble-mas en medios ambientales con altas temperaturas.G) RESPALDO ABIERTO PARAAPLICACIONES ELECTRONICAS.Las series R15 y R20 pueden ser suministradas con respaldoabierto, es decir con barreno pasado en un extremo de la terminalpara que a través de el pase el aditamento "L", necesario en apli-caciones electrónicas en donde los voltajes y corrientes de opera-ción son normalmente bajos.H) RESPALDO CERRADO PARAAPLICACIONES ELECTRICAS.Todos los bancos de conexiones CORE son de respaldo cerrado,representando una gran ventaja eléctrica sobre sus similares,especialmente la serie R, ya que no requieren de materiales ais-lantes adicionales como respaldo para dar el nivel de aislamientorequerido en el sistema eléctrico en donde son instalados; redu-ciendo significativamente los costos de instalación.I) TIRAS IDENTIFICADORAS DE TERMINALES.Los bancos de conexiones pueden ser suministrados adicional-mente con tiras plásticas de identificación en color blanco con susaditamentos de sujeción, excepto los modelos Rl5, CM301,CL030 y ME100J) CUBIERTA DE PROTECCION.Los bancos de conexiones de las series CR300 y NR300, por suaplicación pueden ser suministrados con cubierta plástica quetiene como función el proteger físicamente al usuario durante susmaniobras y el alojar la identificación de terminalesK) DISTANCIAS CRITICAS DE FUGALos bancos de conexiones CORE, cumplen con las distanciascríticas por aire y superficie aislante, entre polos adyacentes y

entre partes vivas y tierra; solicitadas en la norma NEMA ICS-lpara medios ambientes con categoría III.L) CLASE DE DISTURBIOS ELECTRICOS.En la coordinación de aislamientos, la localización de las interfa-ces dentro de un sistema eléctrico de bajo voltaje ha sido clasifi-cado en cuatro categorías de acuerdo al nivel de sobrevoltajestransitorios al que esta sujeto el sistema eléctrico y por consi-guiente los bancos de conexiones (ver Tabla 1). Cada categoría vaasociada a un valor de nivel de aislamiento que debe soportar elbanco de conexiones y por consecuencia a unas distancias criticasde fuga que debe cumplir, siendo estos requisitos de menor mag-nitud a medida que su localización se aleja de la fuente de lossobrevoltajes transitorios.

TABLA 1

CATEGORIA POR SOBREVOLTAJE

Categoría Descripción

IVNivel primario de suministro.

Líneas aéreas y sistemas de cable, incluyendo distribución y sus equipos deprotección por sobrecorriente (equipo instalado a la entrada de servicio.

IIINivel de distribución.

Alambrados fijos y equipos asociados (no cargas eléctricas) conectado anivel primario de suministro. Categoría IV

IINivel de carga.

Aplicaciones y equipo portátil, etc. conectados al nivel de distribución.Categoría III

INivel de señal.

Equipo especial o partes de equipos tal como sistemas lógicos electrónicosen bajo voltaje, controles remoto, señalización y circuitos de protecciónconectados al nivel de carga. Categoría II

M) CONDICIONES AMBIENTALES YCONTAMINACION.De acuerdo a la norma NEMA ICS-l, le llaman “ambiente delocación” de una instalación, a las condiciones ambientales y decontaminación que existen en el lugar donde se encuentra elequipo eléctrico (bancos de conexiones) en cuestión.Por otra parte el “ambiente de equipo” es el medio que existe enel interior de un gabinete ó envoltura que cubre al equipo eléctri-co.El ambiente de locación es la fuente de contaminación ó afecta-ción a la cual el ambiente de equipo está sometido, existiendo unarelación directa entre ambos medios, la cual puede ser modificadaa través del diseño del gabinete ó envolvente del equipo en cues-tión (ver Tabla 2) y que el diseñador debe considerar necesaria-mente para seleccionar el banco de conexiones adecuado.N) TIPO DE BANCOS DE CONEXIÓN CORESERIE REs la línea más económica; por su diseño presenta grandes ven-tajas técnicas sobre sus similares ya que mecánicamente cuentacon una costilla que le da mucho mayor resistencia y eléctrica-mente es de respaldo cerrado evitando el uso de materiales ais-lantes adicionales como respaldo, reduciendo costos de montaje.En las series RI5, R20 y R30, existen dos versiones, las de torni-llos de fierro (RF) y las de tornillo de latón (RL) (ambas con unrecubrimiento de NIQUEL). Esta última recomendada para am-bientes en donde exista alta humedad y condensación.SERIE NR300Esta línea por su diseño es muy robusta y confiable, siendo suspropiedades mecánicas y eléctricas muy superiores a los bancosde la serie R.Es de fácil montaje y alambrado, se suministra con tira plástica deidentificación en color blanco.Su voltaje de operación es hasta 1000 V.C.A., en condicionesambientales extremas (GRADO CONTAMINACION 3 Y CA-TEGORIA IV DE SOBREVOLTÁJES TRAN-SITORIOS):Siendo recomendable su uso en la industria pesada y grandes


instalaciones eléctricas.SERIE CR300Por su diseño es similar a la serie NR, cumpliendo con las mis-mas características técnicas, pero con la particularidad que esta esdel tipo cortocircuitable.Por su aplicación cuenta con los aditamentos necesarios pararealizar de manera segura y confiable la función de cortocircuitarcircuitos eléctricos que lo requieran.SERIE TBEsta línea esta diseñada para corrientes altas (200, 300 y 400 A.;en 600 VCA) en 3 y 4 polos. Es de fácil montaje y alambrado, sesuministra con tiras plásticas de identificación en color blanco. Sumétodo de conexión a cada polo es mediante tornillos, por lo cualel cable a conectar requiere de zapatas adicionales. Su voltaje deoperación es hasta 1000 V.C.A., en condiciones ambientalesextremas.SERIE ESPECIALTodos los bancos de conexiones de esta serie especial, han sidodesarrollados para necesidades especificas, haciendo a continua-ción una breve descripción de sus características particulares.MODELO CM301La característica principal de este banco de conexiones es de serseccionable y modular, por su diseño es robusto y muy confiable.Su aplicación es en circuitos eléctricos en donde es necesarioseccionarlos en forma segura y sencilla para intercalar instru-mentos de medición ó monitoréo del sistema eléctrico e inclusivetambién puede ser usado para cortocircuitar.MODELOS NE306 Y NE308Estos modelos por su diseño y construcción, son muy robustos yconfiables, siendo sus propiedades mecánicas y eléctricas muysimilares a las de la serie NR300. Se suministran con tiras plásti-cas de identificación en color blanco.MODELO NE100Este modelo se fabrica solo en (3) polos, para una capacidad de100 A, 600 V.; siendo su elemento conductor fabricado en alumi-nio y su método de conexión de tipo opresor.Se suministra con tira plástica de identificación en color blanco.

MODELO ME100Este modelo también es para 100 A., 600 V., pero con la ventajade ser modular y de fácil armado, permitiendo formar un bancode conexiones con un número de polos de acuerdo a sus nece-sidades, su elemento conductor es fabricado en aluminio y sumétodo de conexión de tipo opresor. En este modelo existen (2)versiones para el elemento conductor y método de conexión,siendo uno para entrada y salida de calibre 1/0 y otro para entradacalibre 1/0 y (4) salidas calibre 10 AWG.MODELO CL030Este modelo es tipo “clema” y esta diseñado para ser montado enrieles tipo G-32 y H-35. Su capacidad es para 30 A., 600 V.,fabricado en material poliamida, color gris. Además cuenta contapa final como accesorio adicional. Por su diseño es de rápida,fácil y confiable conexión eléctrica, contando con el espacioapropiado para colocar la identificación de terminales.O) RECOMENDACIONES GENERALES PARA UNASELECCION ADECUADAPara la selección adecuada de los bancos de conexiones, se debenconsiderar varios aspectos importantes que influyen en formadirecta en su funcionamiento confiable dentro del sistema eléctri-co al que pertenecen; siendo estos:O.1. Clase de aislamiento del sistema eléctrico y sus voltajes ycorrientes de operación.O.2. Clase de disturbios eléctricos a que estará sujeto el equi-po ó sistema eléctrico en que estarán instalados.O.3. Condiciones ambientales y de contaminación en dondeoperará el equipo ó sistema eléctrico en que estarán instala-dos.Estas consideraciones toman mayor relevancia en la industriapesada como plantas generadoras de electricidad, subestacionesde potencia, siderúrgicas, cementeras, petroquímicas, etc. endonde por sus características e importancia se requieren sistemaseléctricos muy confiables.P. CARACTERISTICAS TECNICAS.Con la finalidad de facilitar la selección adecuada del banco deconexiones a continuación se muestran las características técnicasgenerales por cada serie; así como sus dimensiones generales.

TABLA 2CONDICIONES DE SERVICIO E INSTALACIÓN DE ACUERDO A NORMA NEMA ICS-I

MEDIO AMBIENTE (LOCACION) MEDIO AMBIENTE (EQUIPO)CATEGORIADEL MEDIOAMBIENTE

(CMA)


LOCALIZACIÓNTIPICA

GRADO DE CONTAMI-NACIÓN

(GC)


FACTORES QUE INFLUYEN EN LAMODIFICACION DEL DISEÑO DEL EQUIPO

ELECTRICOCON EL FIN DE

MEJORAR SU FIABILIDAD

I

TEMPERATURA DEL AIRECONTROLADA CONTINUAMENTE.

HUMEDADCONTROLADA CONTINUAMENTE.

POLVOREMOVIDO CONTINUAMENTE.A TRAVES DE FILTROS.

CONDENSACIONNO EXISTE.

CUARTOS LIMPIOS CONTROLADOSEN PROCESOS DE FABRICACION YSIMILARES

1

HUMEDADNINGUNA, SIEMPRE SECO.

POLVOINSIGNIFICANTE.EFECTO DE LA CONTAMINACIONNINGUNO.

EL (GC-1) PUEDE OCURRIR EN (CMA-I). EN CMAMÁS SEVEROS QUE CMA-I, EL GC-1 PUEDEOCURRIR ADICIONANDO AL EQUIPO CUBIERTAS,ENCAPSULADO; RECIPIENTES SELLADOS, ETC. QUEEXCLUYAN LA CONTAMINACION CONDUCTORADEL EQUIPO

II

TEMPERATURA DEL AIRECONTROLADA PERO NO CONTI-NUAMENTE.


POLVONO CONTROLADO, EN CANTIDA-DES PEQUEÑAS.

CONDENSACIONOCASIONAL Y BREVE.

OFICINAS Y EDIFICIOS COMERCIA-LES

2

HUMEDADOCURRE OCASIONALMENTE.

POLVOCANTIDAD SUFICIENTE PARACONVERTIRSE EN CONDUCTORCON LA HUMEDAD.EFECTO DE LA CONTAMINACIONARRASTRES O EROSION EN UNRANGO BAJO.

EL (GC-2) PUEDE OCURRIR EN EL (CMA-II). EN CMAMÁS SEVEROS QUE CMA-II, EL GC-2 PUEDEOCURRIR ADICIONANDO AL EQUIPO ENVOLVENTEPROTECTORA CON VENTILACION Y RESISTENCIASCALEFACTORAS QUE PROPORCIONEN HUMEDAD YCONDENSACION CONTROLADA.

III

TEMPERATURA DEL AIREPUEDE ESTAR CONTROLADA PERONO CONTINUAMENTE.


POLVONO CONTROLADO, EN CANTIDA-DES PEQUEÑAS MODERADAS.

CONDENSACIONFRECUENTE.

INDUSTRIA LIGERA

3

HUMEDADOCURRE FRECUENTEMENTE.

POLVOCANTIDAD SUFICIENTE PARACONVERTIRSE EN CONDUCTORCON LA HUMEDAD.EFECTO DE LA CONTAMINACIONARRASTRES O EROSION EN UNRANGO MODERADO.

EL (GC-3) PUEDE OCURRIR EN (CMA-III). EN CMAMÁS SEVEROS QUE CMA-III, EL GC-3 PUEDEOCURRIR ADICIONANDO AL EQUIPO ENVOLVENTEQUE PROPORCIONE PROTECCION CONTRAPRECIPITACIONES, POLVO Y AGUA. VENTILACIONY RESISTENCIAS CALEFACTORAS QUE PROPOR-CIONEN HUMEDAD Y CONDENSACION CONTROLA-DA.

IV

TEMPERATURA DEL AIRENO CONTROLADA.


POLVONO CONTROLADO, EN CANTIDA-DES GRANDES.

CONDENSACIONCONTINUAMENTE.

INDUSTRIA PESADA, LUGARESABIERTOS O PARCIALMENTEABIERTOS.

4

HUMEDADOCURRE CONTINUAMENTE.

POLVOCANTIDAD SUFICIENTE PARACONVERTIRSE EN CONDUCTORCON LA HUMEDAD.EFECTO DE LA CONTAMINACIONARRASTRES O EROSION EN UNRANGO ALTO.

EL (GC-4) PUEDE OCURRIR DENTRO DE ALGUNASINSTALACIONES CERRADAS, EN LUGARES ABIER-TOS SIN PROTECCION, EN CMA-IV. PARA REDUCIREL GC-4 A GC-3, ADICIONAR AL EQUIPO CUBIERTASPROTECTORAS CONTRA AMBIENTES EXTERNOSCOMO PRECIPITACIONES, POLVO Y AGUA. VENTI-LACION Y RESISTENCIAS CALEFACTORAS QUEPROPORCIONEN HUMEDAD Y CONDENSACIONCONTROLADA.





BANCOS DE CONEXIONES, SERIE R

m mPULG.DE

PULG. m m

7.880207.2 200.120

8.53021 216.6 8.250 209.5

9.280

8.910

2322

235.7

226.3

9.000

8.630

228.6

219.2

10.78027

25

26

24

10.030

10.410

9.660

10.500273.8

254.5

264.4

245.3

9.750

10.130

9.380

266.7

257.3247.6

238.2

8.160

NUMERO

POLOS

A B

19 7.780 197.6 7.500 190.5

18 7.410 188.2 7.130 181.117 7.030 178.5 6.750 171.4

16 6.660 169.1 6.380 162.015 6.280 159.5 6.000 152.4

14 5.910 150.1 5.630 143.013 5.530 140.4 5.250 133.3

12 5.160 131.0 4.880 123.4

11 4.780 121.4 4.500 114.3

10 4.410 112.0 4.130 104.99 4.030 102.3 3.750 95.3

8 3.660 93.0 3.380 85.97 3.280 83.3 3.000 76.2

6 2.910 73.9 2.630 66.8

5 2.530 64.3 2.250 57.2

4 2.160 54.9 1.880 47.83 1.780 45.2 1.500 38.1

2 1.410 35.8 1.130 28.7

1 1.030 26.2 0.750 19.1

PULG.m m

C D E F G H I J K L

0.310

7.90

0.140

3.50

0.880

22.30

0.600

15.20

0.310

7.90

0.470

11.90

0.280

7.10

0.0902.20

0.3709.50

0.1403.50

MODELOS RL15 Y RF15 PARA 15A. , 250VCA.

VERSIONES Y VENTAJASEXISTEN POR OTRO LADO (2) VERSIONES DE ESTE BANCO, EL DE RESPALDO ABIERTO Y EL DE RESPALDO CERRADO.RESPALDO ABIERTO: ES PARA APLICACIONES ELECTRONICAS EN DONDE EL BANCO CUENTA CON UN BARRENO QUE PASA DE LADO A LADO CON EL FIN DE FACILITAR SU CONEXION A UN CIRCUITO ELECTRONICO, ( FIGURA 1 ).RESPALDO CERRADO: ES PARA APLICACIONES ELECTRICAS EN DONDE SE REQUIERE UN BUEN NIVEL DE AISLAMIENTO HACIA LA ESTRUCTURA DONDE SE INSTALARA, EVITANDO EL USO DE MATERIALES AISLANTES ADICIONALES COMO RESPALDO, REDUCIENDO COSTOS DE MONTAJE.

DIMENSIONES GENERALES

ACCESORIOS ADICIONALESESTE BANCO DE CONEXIONES, TAMBIEN PUEDE SER SUMINISTRADO CON EL ADITAMENTO TIPO PARA SU CONEXION A CIRCUITOS IMPRESOS.

MODELOSEXISTEN (2) MODELOS, RL Y RF, EL RL ES CON TORNILLOS DE LATON Y SU APLICACION ES PARA AMBIENTES CON ALTA CONCENTRACION DE HUMEDAD Y CONDENSACION; EL MODELO RF ES CON TORNILLOS DE FIERRO Y SU APLICACION ES PARA AMBIENTES CON BAJA CONCENTRACION DE HUMEDAD Y CONDENSACION.

CARACTERISTICAS TECNICAS

T a

b 0

1 5

1 A

ADITAMENTO

RESPALDO ABIERTO

COMO ORDENAR :

Ø

F C

DG K

AB

K H

E

L J

I

ACOT

CORRIENTE NOMINAL (AMPERES)VOLTAJE DE OPERACIÓN RECOMENDADO (VOLTS, RMS/CD)VOLTAJE QUE SOPORTA A TIERRA (VOLTS, RMS)VOLTAJE QUE SOPORTA ENTRE POLOS ADYACENTES (VOLTS, RMS)CALIBRE MAXIMO DEL CONDUCTOR RECOMENDADO (AWG)MATERIAL AISLANTE UL-94-V0, BMC DE USOS GENERALES PARA 150º C, COLOR NEGROPLACA CONDUCTORA DE LATON CON RECUBRIMIENTO DE NIQUELTORNILLO DE CONEXIONES DE LATON, No. 5-40 x 1/4, CABEZA BINDING, CON RECUBRIMIENTO DE NIQUELTORNILLO DE CONEXIONES DE FIERRO, No. 5-40 x 1/4, CABEZA BINDING, CON RECUBRIMIENTO DE NIQUELPAR DE APRIETE RECOMENDADO EN TORNILLOS DE CONEXIÓN (LBS./PULG.)DISTANCIA CRITICA DE FUGA POR AIRE (PULG.)DISTANCIA CRITICA DE FUGA POR SUPERFICIE (PULG.)RESPALDO CERRADORESPALDO ABIERTOTIRA DE IDENTIFICACIONNUMERO MAXIMO DE CIRCUITOS DISPONIBLES (POLOS)

NORMAS DE FABRICACIONNEMA ICS-1, ICS-4, IEC-947-7-1, IEC-947-7-2, UL-1059 y CFE 5400048.

APROBACIONESUL: No. E133111(S) y E172541(S), HOMOLOGACION LAPEM-CFE No. 11397-1019

APLICACIONESCIRCUITOS ELECTRONICOS Y ELECTRICOS DE CONTROL EN BAJA TENSION.

15150-2504000400016SISI

OPCIONALOPCIONAL

80.2340.467

NO27

NOTA: LAS DIMENSIONES PUEDEN TENER VARIACIONES EN SU LONGITUD DE ± 1.00 mm.

OPCIONALOPCIONAL

R L 15 - 17 A L CUANDO SE REQUIERA ADIT. "L"

RESPALDO

No. DE POLOS

AMPERES

TORNILLO

SERIE

A-ABIERTOC-CERRADO

F-FIERROL-LATON

ESTE MODELO SE REFIERE A UN BANCO DE CONEXIONES DE LA SERIE "R", CON TORNILLOS DE "LATON", PARA "15" AMPERES, DE "17" POLOS, RESPALDO "ABIERTO" Y ADITAMENTO TIPO "L" ADICIONAL.



m mPULG.DE

PULG. m m

9.140240.2 232.120

9.89021 251.2 9.570 243.0

10.760

10.330

2322

273.3

262.3

10.440

10.010

265.1

254.2

24 11.210 284.7 10.880 276.3

9.460

NUMERO

POLOS

A B

19 9.030 229.3 8.710 221.2

18 8.590 218.1 8.270 210.0

17 8.160 207.2 7.840 199.1

16 7.720 196.1 7.400 187.9

15 7.280 184.9 6.960 176.7

14 6.850 174.0 6.530 165.8

13 6.330 160.7 6.010 152.6

12 5.980 151.9 5.660 143.7

11 5.540 140.7 5.220 132.5

10 5.110 129.9 4.790 121.6

9 4.680 118.8 4.360 110.7

8 4.240 107.7 3.920 99.5

7 3.810 96.7 3.490 88.6

6 3.370 85.6 3.050 77.4

5 2.940 74.6 2.620 66.5

4 2.500 63.5 2.180 55.3

3 2.060 52.3 1.750 44.4

2 1.630 41.4 1.310 33.2

1 1.200 30.2 0.880 22.3

PULG.

m m

C D E F G H I J K L

0.420

10.60

0.170

4.30

1.180

30.00

0.800

20.30

0.330

8.40

0.610

15.50

0.350

8.90

0.110

2.80

0.440

11.10

0.160

4.10


ACCESORIOS ADICIONALESESTE BANCO DE CONEXIONES, TAMBIEN PUEDE SER SUMINISTRADO CON TIRAS PLASTICAS DE IDENTIFICACION EN COLOR BLANCO, SUS ADITAMENTOS Y TORNILLOS AUTOROSCABLES (4-24 x 1/4 DE FIERRO GALVANIZADO) DE SUJECION. (FIGURA 2); ASI MISMO EL ADITAMENTO TIPO "L" PARA SU CONEXION A CIRCUITOS IMPRESOS.

APROBACIONESUL : No 160940 (M) y E172541 (S), HOMOLOGACION LAPEM-CFE No 11397-1019.

VERSIONES Y VENTAJASEXISTEN POR OTRO LADO (2) VERSIONES DE ESTE BANCO, EL DE RESPALDO ABIERTO Y EL DE RESPALDO CERRADO.RESPALDO ABIERTO: ES PARA APLICACIONES ELECTRONICAS EN DONDE EL BANCO CUENTA CON UN BARRENO QUE PASA DE LADO A LADO CON EL FIN DE FACILITAR SU CONEXION A UN CIRCUITO ELECTRONICO (FIGURA 1).RESPALDO CERRADO: ES PARA APLICACIONES ELECTRICAS DONDE SE REQUIERE UN BUEN NIVEL DE AISLAMIENTO HACIA LA ESTRUCTURA DONDE SE INSTALARA, EVITANDO EL USO DE MATERIALES AISLANTES ADICIONALES COMO RESPALDO, REDUCIENDO COSTOS DE MONTAJE.

APLICACIONESCIRCUITOS ELECTRONICOS Y ELECTRICOS DE CONTROL EN BAJA TENSION.

MODELOSEXISTEN (2) MODELOS, EL RL Y RF, EL RL ES CON TORNILLOS DE LATON Y SU APLICACION ES PARA AMBIENTES CON ALTA CONCENTRACION DE HUMEDAD Y CONDENSACION; EL MODELO RF ES CON TORNILLOS DE FIERRO Y SU APLICACION ES PARA AMBIENTES CON BAJA CONCENTRACION DE HUMEDAD Y CONDENSACION.


ENSAMBLE TIRA DE IDENTIFICACION (FIGURA 2)

CF

1 20

Ø DG

E

YZ98 X

K

AB L

H

J

RESPALDO ABIERTO ( FIGURA 1 )

ADITAMENTO

T a

b 0

2 0

1 A


ACOT

MODELOS RL20 Y RF20 PARA 20A., 300VCA.


PAR DE APRIETE RECOMENDADO EN TORNILLOS DE CONEXIÓN (LBS./PULG.)TORNILLO DE CONEXIONES DE FIERRO, No. 6-32 x 1/4, CABEZA BINDING, CON RECUBRIMIENTO DE NIQUELTORNILLO DE CONEXIONES DE LATON, No. 6-32 x 1/4, CABEZA BINDING, CON RECUBRIMIENTO DE NIQUEL

VOLTAJE QUE SOPORTA ENTRE POLOS ADYACENTES (VOLTS, RMS)

MATERIAL AISLANTE UL-94-V0, FENOLICO DE USOS GENERALES PARA 150º C, COLOR NEGRO

VOLTAJE DE OPERACIÓN RECOMENDADO (VOLTS, RMS/CD)

NUMERO MAXIMO DE CIRCUITOS DISPONIBLES (POLOS)

DISTANCIA CRITICA DE FUGA POR SUPERFICIE (PULG.)DISTANCIA CRITICA DE FUGA POR AIRE (PULG.)

VOLTAJE QUE SOPORTA A TIERRA (VOLTS, RMS)

PLACA CONDUCTORA DE LATON CON RECUBRIMIENTO DE NIQUEL

CALIBRE MAXIMO DEL CONDUCTOR RECOMENDADO (AWG)

RESPALDO ABIERTORESPALDO CERRADO

TIRA DE IDENTIFICACION

CORRIENTE NOMINAL (AMPERES)250-300

OPCIONAL

24

0.4300.708

10

OPCIONAL

14

SISI

70008000

20

OPCIONALOPCIONALOPCIONAL

CUANDO SE REQUIERA ADIT. "L"

RESPALDO

No. DE POLOS

AMPERES

TORNILLO

SERIE

F-FIERROL-LATON

A-ABIERTOC-CERRADO

ESTE MODELO SE REFIERE A UN BANCO DE CONEXIONES DE LA SERIE "R", CON TORNILLOS DE "FIERRO", PARA "20" AMPERES, DE "18" POLOS, RESPALDO "ABIERTO" Y ADITAMENTO TIPO "L" ADICIONAL.

COMO ORDENAR :R F 20 - 18 A L






m mPULG.DE

PULG. m m

11.740308.8 298.120

12.71021 322.8 12.300 312.3

13.830

13.270

2322

351.2

337.0

13.420

12.860

340.7

326.5

24 14.390 365.5 13.980 354.9

12.160

NUMERO

POLOS

A B

19 11.600 294.6 11.180 283.9

18 11.050 280.6 10.620 269.7

17 10.460 265.6 10.060 255.5

16 9.900 251.4 9.500 241.3

15 9.340 237.2 8.940 227.0

14 8.780 223.0 8.380 212.8

13 8.220 208.7 7.820 198.6

12 7.660 194.5 7.260 184.4

11 7.100 180.3 6.700 170.1

10 6.550 166.3 6.150 156.2

9 5.990 152.1 5.590 141.9

8 5.430 137.9 5.030 127.7

7 4.870 123.6 4.470 113.5

6 4.310 109.4 3.910 99.3

5 3.750 95.2 3.350 85.1

4 3.190 81.0 2.790 70.8

3 2.630 66.8 2.230 56.6

2 2.070 52.7 1.670 42.4

1 1.520 38.6 1.120 28.4PULG.

m m

C D E F G H I J K L

0.500

12.70

0.170

4.30

1.360

34.50

0.920

23.30

0.410

10.40

0.740

18.80

0.420

10.60

0.130

3.30

0.560

14.30

0.200

5.00

26

25

15.510

14.950

383.315.100

14.540

393.9

379.7 369.1

ENSAMBLE TIRA DE IDENTIFICACION


201 98 YZX

F C

Ø DG K

K

BA

VENTAJASRESPALDO CERRADO: ES PARA APLICACIONES ELECTRICAS EN DONDE SE REQUIERE UN BUEN NIVEL DE AISLAMIENTO HACIA LA ESTRUCTURA DONDE SE INSTALARA, EVITANDO EL USO DE MATERIALES AISLANTES ADICIONALES COMO RESPALDO, REDUCIENDO COSTOS DE MONTAJE.ACCESORIOS ADICIONALESESTE BANCO DE CONEXIONES, TAMBIEN PUEDE SER SUMINISTRADO CON TIRAS PLASTICAS DE IDENTIFICACION EN COLOR BLANCO Y SUS ADITAMENTOS Y TORNILLOS AUTOROSCABLES ( 4-24 x 1/4 DE FIERRO GALVANIZADO) DE SUJECION. (FIGURA 1). OTRO ACCESORIO DISPONIBLE ES EL JUMPER, CON EL CUAL SE PUEDE CONECTAR ELECTRICAMENTE DOS POLOS ADYACENTES (FIGURA 2).

MODELOSEXISTEN (2) MODELOS, EL RL Y RF. EL RL ES CON TORNILLOS DE LATON Y SU APLICACION ES PARA AMBIENTES CON ALTA CONCENTRACION DE HUMEDAD Y CONDENSACION; EL MODELO RF CON TORNILLOS DE FIERRO Y SU APLICACION ES PARA AMBIENTES CON BAJA CONCENTRACION DE HUMEDAD Y CONDENSACION.

APLICACIONESCIRCUITOS ELECTRICOS DE CONTROL EN BAJA TENSION.

H

E

L

I

J

( FIGURA 1 )

COMO ORDENAR :

TAB0

301A


MODELOS RL30 Y RF30 PARA 30A., 600VCA.

ACOT













CORRIENTE NOMINAL (AMPERES)

SI

OPCIONALNOSI

OPCIONALOPCIONAL

0.507

26

0.795

17

SI

8000800012

60030



- UN BANCO DE 30A., 17 POLOS CON TORNILLOS DE FIERRO, REQUERIR COMO RF30-17- EL MISMO BANCO, PERO CON TORNILLO DE LATON REQUERIR COMO RL30-17- ADEMAS ESTE BANCO TIENE COMO ACCESORIO EL JUMPER ( PUENTE ) MODELO J-30

ACCESORIO JUMPER ( PUENTE ) CONEXIONES DE LATON, CON RECUBRIMIENTO DE NIQUEL OPCIONAL

( FIGURA 2 )


BANCOS DE CONEXIONES, SERIE NR300

( 2 ) BARRENOS

4.32 ( 0.170 )

D

B

A

Ø

IDENTIFICACIONTIRA DE

C

TAB3

0CC

2

PULG.

A

7.420

6.300

5.180

4.060

2.940

6

10

12

8

4103.12

188.47

160.00

131.15

mm.

74.67

MODELO POLOSPULG. m m

BPULG.

1.125

PULG.m m

41.30

C D

28.60

m m

1.625

(0.250)6.35

ACCESORIOS ADICIONALESESTE BANCO DE CONEXIONES, ES SUMINISTRADO CON TIRAS PLASTICAS DE IDENTIFICACION EN COLOR BLANCO Y CON (2) TORNILLOS DE SUJECION AUTOROSCANTES, No. 4-24 x 1/4. DE FIERRO GALVANIZADO.


VENTAJASPOR SU DISEÑO, ESTE BANCO DE CONEXIONES ES DE FACIL MONTAJE Y ALAMBRADO, YA QUE MECANICA Y ELECTRICAMENTE ES MUY RESISTENTE, CONFIABLE Y SEGURO.

APLICACIONPOR SUS CARACTERISTICAS MECANICAS Y ELECTRICAS, ES AMPLIAMENTE USADO EN CIRCUITOS DE CONTROL PARA BAJA TENSION, EN SISTEMAS ELECTRICOS DONDE SE REQUIERE UN ALTO GRADO DE CONFIABILIDAD COMO SON: PLANTAS GENERADORAS DE ELECTRICIDAD, SUBESTACIONES DE POTENCIA, CEMENTERAS, SIDERURGICAS E INDUSTRIA PESADA EN GENERAL.

ESTANDARD PARA 4, 6, 8, 10 Y 12 POLOS, 30 AMPERES, 600 VCA

1 2 3 98 X YZ4 5 6 7 8 9

1.625 41.30

1.625

1.625

41.3041.30

1.625 41.30

1.125 28.60

28.60

28.60

1.125

1.125

1.125 28.60178.307.020

5.900

3.660

4.788

2.540

149.86

121.16

92.96

64.51

5.08(0.200)

11.00(0.430)

(0.560)14.20(0.400)

10.10

5.08(0.200)













CORRIENTE NOMINAL (AMPERES)600

SI

NOSI

SI12

0.9931.351

17

OPCIONAL

10

SISI

80008000

30



ESTAS DIMENSIONES PUEDEN TENER VARIACIONES DE ± (0.01 d + 0.2)mm., DONDE d= DIMENSION A MEDIR EN mm.

CUBIERTA DE ACRILICO (OPCIONAL)





BANCOS DE CONEXIONES, SERIE CR300

T A

B 3

0 C

C 1

VENTAJASPOR SU DISEÑO, EL BANCO DE CONEXIONES CORE ES DE FACIL MONTAJE Y ALAMBRADO, YA QUE MECANICA Y ELECTRICAMENTE ESMUY RESISTENTE, ADEMAS SU OPERACION DE CORTOCIRCUITAR ES MUY FACIL, CONFIABLE Y SEGURA.

ACCESORIOS ADICIONALESESTE BANCO TAMBIEN PUEDE SER SUMINISTRADO CON CUBIERTA PLASTICA TRANSPARENTE DE ACRILICO (OPCIONAL), QUE TIENE COMO FUNCION EL PROTEGER AL USUARIO Y ALOJAR LA IDENTIFICACION DE LAS TERMINALES, ADEMAS DE SUS ADITAMENTOS Y TORNILLOS (4-24 x 1/4 DE LATON GALVANIZADO) DE SUJECION.ADITAMENTOS PARA CORTOCIRCUITAR: (1) SOLERA DE LATON 1/16 X 3/8 CON ACABADO EN NIQUEL Y (4) TORNILLOS ESPECIALES REMOVIBLESDE LATON No. 8-32NFx0.450 LONG.

CORTOCIRCUITABLES PARA 4, 6, 8, 10 y 12 POLOS, 30 A. 600 VCA

APLICACIONESCORTOCIRCUITAR LOS DEVANADOS SECUNDARIOS DE LOS TRANSFORMADORES DE CORRIENTE, EN CIRCUITOS ELECTRICOS.

POLOSMODELO

PLACA PARACORTOCIRCUITAR

(0.200)

4.32 ( 0.170 )

( 2 ) BARRENOS

Ø

5.08

2.540

4.788

3.660

5.900

7.020

PULG.

12

PULG.

4

810

6

6.300

7.420

4.060

5.180

2.940

131.15

160.00

188.47

103.12

74.67

m m

A

41.30

1.625

92.96

121.16

149.86

178.30

64.51

m m

B

1.625

1.625

1.625

1.625

41.3041.30

41.30

PULG.

C

41.30

m m

A

B

28.60

28.60

28.60

28.60

m m

28.60

1.125

1.125

1.125

1.125

PULG.

1.125

D

D

6.35(0.250)

C

(0.200)5.08

ACRILICO (OPCIONAL)CUBIERTA DE

CORTOCIRCUITANDOTORNILLO



SIRESPALDO CERRADO

NUMERO MAXIMO DE CIRCUITOS DISPONIBLES (POLOS)CUBIERTA PLASTICA DE PROTECCION E IDENTIFICACIONRESPALDO ABIERTO

12OPCIONAL

NO

TORNILLO DE CONEXIONES DE LATON, No. 8-32 x 5/16, CABEZA BINDING, CON RECUBRIMIENTO DE NIQUELTORNILLO DE CONEXIONES DE FIERRO, No. 8-32 x 5/16, CABEZA BINDING, CON RECUBRIMIENTO DE NIQUELPAR DE APRIETE RECOMENDADO EN TORNILLOS DE CONEXIÓN (LBS./PULG.)









SI

170.7291.209

SIOPCIONAL

8000

SI108000

60030





BANCOS DE CONEXIONES, SERIE ESPECIAL

DE POLOS PULG.NUMERO

mm.

(1.250)

(1.875)

(2.500)

(3.125)

32.00

48.00

64.00

80.00

1

2

3

4


VENTAJASPOR SU DISEÑO PROPORCIONA Y SIMPLIFICA LA FUNCION DE CONEXION Y DESCONEXION FACIL, RAPIDA Y SEGURA ENTRE EL ALAMBRADO DEL TABLERO Y EL CIRCUITO INDEPENDIENTE, A TRAVES DE SU ESLABON DESLIZABLE, SIN REMOVER NINGUN ALAMBRADO ORIGINAL, ELIMINANDO LA POSIBILIDAD DE ERRORES EN LA RECONEXION.

APLICACIONESPOR SU CARACTERISTICA DE CONEXION Y DESCONEXION RAPIDA, ES AMPLIAMENTE USADO PARA VERIFICAR Y MONITOREAR SISTEMAS ELECTRICOS, MEDIANTE LA INSERCION EN EL SISTEMA DE INSTRUMENTOS DE MEDICION, O LA APLICACION DE CARGAS ARTIFICIALES, SIN NECESIDAD DE ALTERAR LOS ALAMBRADOS ORIGINALES DE LOS EQUIPOS.

ACCESORIOS ADICIONALESCOMO ES MODULAR, AL FINAL DEL BLOCK DE TERMINALES FORMADO, REQUIERE DE LA MISMA BASE MODULAR PERO SIN TERMINALES (FIGURA No 2), PARA SU FIJACION EN EL TABLERO.ADITAMENTOS PARA CORTOCIRCUITAR: ESLABON DESLIZANTE DE LATON NIQUELADO DE 1/16 x 3/8 Y TORNILLO DE FIERRO ESPECIAL DE CABEZA HEXAGONAL RANURADA DE 5/16, CUERDA 8-32, CON ACABADOS EN NIQUEL.

Fig. 2

33.00(1.320)

CONTINUAMODULAR

A

ES

LAB

ON

DE

SLI

ZA

NT

E P

AR

AC

OR

TO

CIR

CU

ITA

R C

ON

TO

RN

ILLO

CA

BE

ZA

HE

XA

GO

NA

L D

E 5

/16"

RECOMENDACIONES DE ENSAMBLEAL INSTALARLO VERTICALMENTE. ASEGURESE QUE AL ABRIR EL CIRCUITO, EL ESLABON QUEDE EN LA PARTE INFERIOR COMO LO MUESTRA LA FIGURA No. 1, CON EL FIN DE EVITAR APERTURAS O CIERRES NO DESEADOS. ASEGURESE DE APRETAR EL TORNILLO DEL ESLABON AL FINAL DE LA OPERACION REQUERIDA.

Fig. 1


MODELO CM301, CORTOCIRCUITABLE MODULAR PARA 30A., 600VCA.



MATERIAL AISLANTE UL-94-V0, BMC DE USOS GENERALES PARA 150º C, COLOR NEGRO










NONOSI

SIOPCIONAL

0.6491.703

600

20

SI

17

9000

SI10

8000

30

APROBACIONESUL: No. E133111(S) y E172541(S), HOMOLOGACION LAPEM-CFE No. 11397-1019


38.10(1.500)

19.00(0.750)

19.00(0.750)

A

16.00(0.625)

70.00(2.750)

38.00(1.500)

16.00(0.625)

16.00(0.625)


BNOS 4.75

(0.187)

ACOT.(Pulg)m.m.

BASE FINAL SIN TERMINALES MODELO: CMF301






( 3.500 )88.9

( 2.250 )57.1

(1.625 )41.3

( 1.125 )28.6

( 0.875 )22.22


MODELO NE306, DE 6 POLOS, 30 AMPERES, 600 VCA

1 YZ2 3 98 X

TIRA DE IDENTIFICACION( 2 ) BARRENOS

4.76 ( 0.187 ) Ø

( 2 ) TORN.AUTOR.

No 24 X 1/4

TAB3

06A1

ACOT. m.m.(Pulg)

15.87( 0.625 )

15.87( 0.625 )


TORNILLO DE CONEXIONES DE FIERRO, No. 8-32 x 5/16, CABEZA BINDING, CON RECUBRIMIENTO DE NIQUELTORNILLO DE CONEXIONES DE LATON, No. 8-32 x 5/16, CABEZA BINDING, CON RECUBRIMIENTO DE NIQUEL

MATERIAL AISLANTE UL-94-V0, FENOLICO DE USOS GENERALES PARA 150º C, COLOR NEGROPLACA CONDUCTORA DE LATON CON RECUBRIMIENTO DE NIQUEL

DISTANCIA CRITICA DE FUGA POR AIRE (PULG.)DISTANCIA CRITICA DE FUGA POR SUPERFICIE (PULG.)


PAR DE APRIETE RECOMENDADO EN TORNILLOS DE CONEXIÓN (LBS./PULG.)


RESPALDO CERRADORESPALDO ABIERTO



VOLTAJE QUE SOPORTA A TIERRA (VOLTS, RMS)VOLTAJE DE OPERACIÓN RECOMENDADO (VOLTS, RMS/CD)


SI

OPCIONAL

SINO

6SI

17

1.4771.065

SI

SI

7000

108000

60030

ACCESORIOS ADICIONALESESTE BANCO DE CONEXIONES, ES SUMINISTRADO CON TIRAS PLASTICAS DE IDENTIFICACION EN COLOR BLANCO Y CON (2) TORNILLOS DE SUJECION AUTOROSCANTES, No. 24 x 1/4.

VENTAJASPOR SU DISEÑO, EL BANCO DE CONEXIONES CORE ES DE FACIL MONTAJE Y ALAMBRADO, YA QUE MECANICA Y ELECTRICAMENTE ES MUY RESISTENTE, CONFIABLE Y SEGURO.



APROBACIONESUL : No 160940 (M) y E172541 (S).




( 2 ) RANURAS

4.82 ( 0.190 ) INF.Ø

IDENTIFICACIONTIRA DE

1 2 3 4 5 6 X

143.00(5.657)

134.00(5.376)

41.1(1.620)

6.35(0.250)

3.96(0.156)

28.57(1.125)

13.00(0.494)

16.00(0.631)

9.65 ( 0.380 ) SUP.ØYZ

3.96(0.156)

8NUMERO MAXIMO DE CIRCUITOS DISPONIBLES (POLOS)


MODELO NE308, DE 8 POLOS, 30 AMPERES, 600 VCA




PAR DE APRIETE RECOMENDADO EN TORNILLOS DE CONEXION (LBS./PULG.)

PLACA CONDUCTORA DE LATON CON RECUBRIMIENTO DE NIQUELMATERIAL AISLANTE UL-94-V0, FENOLICO DE USOS GENERALES PARA 150º C, COLOR NEGRO

ACCESORIOS ADICIONALESESTE BANCO DE CONEXIONES, ES SUMINISTRADO CON TIRAS PLASTICAS DE IDENTIFICACION EN COLOR BLANCO Y CON (2) TORNILLOS DE SUJECION AUTOROSCANTES, No. 4-24 x 1/4.

VENTAJASPOR SU DISEÑO, ESTE BANCO DE CONEXIONES ES DE FACIL MONTAJE Y ALAMBRADO, YA QUE MECANICA Y ELECTRICAMENTE ES MUY RESISTENTE, CONFIABLE Y SEGURO.










OPCIONAL

9000

17

SI

SINO

1.4801.136

SI

SI

SI10

30

6000600

TAB

30C

CAA


TORNILLO DE CONEXIONES DE LATON, No. 8-32 x 5/16, CABEZA BINDING COMBINADA, CON RECUBRIMIENTO DE NIQUEL

TORNILLO DE CONEXIONES DE FIERRO, No. 8-32 x 5/16, CABEZA BINDING COMBINADA, CON RECUBRIMIENTO DE CADMIO TROPICALIZADO

( 2 ) TORN.AUTOR.

No. 4-24 X 1/4





BANCOS DE CONEXIONES TIPO CLEMA, SERIE ESPECIAL

TOPE

TOPE AL INICIO Y FIN DE CADABLOCK DE TERMINALES

APLICACIONES POR COLORAPLICACION COLORALIMENTADOR............GRISNEUTRO.......................AZULTIERRA........................AMARILLO / VERDE

TOPE FINALMODELO: MCF030

31.00(1.244)

PULG. mm.

( 0.250 )

( 0.490 )

( 0.730 )

( 0.970 )

6.25

12.00

18.00

25.00

1

2

3

4


VENTAJASPOR SU DISEÑO PROPORCIONA Y SIMPLIFICA LA FUNCION DE MONTAJE Y ENSAMBLE DE POLOS, AL SER COMPATIBLE CON RIELES TIPO G-32 Y H-35 ( FIGURA No.1); ADEMAS DE SER SU CONEXION FACIL, RAPIDA Y SEGURA DEL ALAMBRADO, SIN NECESIDAD DE TERMINALES ADICIONALES. OTRA DE SUS GRANDES VENTAJAS ES SU EMPLEO EN ESPACIOS REDUCIDOS.

APLICACIONESPOR SUS CARACTERISTICA DE MONTAJE, CONEXION RAPIDA Y TAMAÑO, ES AMPLIAMENTE USADO EN EQUIPO ELECTRICO DONDE SE DISPONE DE ESPACIOS REDUCIDOS.

ACCESORIOS ADICIONALESCOMO ES MODULAR, AL FINAL DEL BLOCK DE TERMINALES FORMADO, REQUIERE DE LA TAPA FINAL, PARA SU PROTECCION ELECTRICA;ADEMAS AL PRINCIPIO Y FIN DE CADA BLOCK SE REQUIERE DEL TOPE FINAL, COMO SEGURO, PARA EVITAR DESLIZAMIENTOS, (FIGURA No 2).

RECOMENDACIONES DE ENSAMBLEAL INSTALARLO VERTICAL / HORIZONTALMENTE ES RECOMENDABLE ASEGURAR EL MONTAJE APROPIADO EN EL RIEL, DESLIZANDOLO SUAVEMENTE SOBRE EL MISMO, ASEGURANDO QUE ENSAMBLEN PERFECTAMENTE TANTO EN LA PARTE SUPERIOR COMO EN LA INFERIOR AL FORMAR EL BANCO DE CONEXIONES MULTIPOLAR.


PAR DE APRIETE RECOMENDADO EN TORNILLOS DE CONEXIÓN (LBS./PULG.)TORNILLO DE CONEXIONES DE FIERRO, No. 4-40NC x 5/16, CON RECUBRIMIENTO DE CADMIO TROPICALIZADO

VOLTAJE QUE SOPORTA ENTRE POLOS ADYACENTES (VOTS, RMS)

MATERIAL AISLANTE UL-94V-0 POLIAMIDA VARIOS COLORES

VOLTAJE DE OPERACION RECOMENDADO (VOLTS, RMS/CD)

NUMERO MAXIMO DE CIRCUITOS DISPONIBLES (POLOS)DISTANCIA CRITICA DE FUGA POR SUPERFICIE (PULG.)DISTANCIA CRITICA DE FUGA POR AIRE (PULG.)





SI

0.3860.772

600

MULTIPOLAR

SI

5

SI10

30

NORMAS DE FABRICACIONCSA, UL, VDE, SEV.

MONTAJE EN RIELTIPO H-35

MONTAJE EN RIELTIPO G-32

50.00(1.987)

47.00(1.837)

44.00(1.745)

40.00(1.607)

35.00(1.553)CONTINUA

MODULAR

MODELO CL030, PARA MONTARSE SOBRE RIEL TIPO "G-32" Y "H-35", 30 A. 600 V.C.A.

BNOS. 4.00(0.156)

Ø

TORNILLOS CABEZA TIPO BORNENo. 4-40NC x 5/16PARA SUJECION DE CABLES

A

FIGURA No. 1

TAPA FINAL


41.00(1.600)

TAPA FINALMODELO: MCT030

TABLA DIMENSIONAL

NUMERO DE POLOS

FIGURA No. 2

110009000

ACOT.m. m.

(Pulg)

TOPE



APROBACIONESUL: No. 160940 (M) y E172541 (S).


PAR DE APRIETE RECOMENDADO EN OPRESOR No. 3/8-24NF DE CONEXIÓN (LBS./PULG.)

MATERIAL AISLANTE UL-94-V0, BMC DE USOS GENERALES PARA 150º C, COLOR NEGRO

( A ) OPRESOR TERMINAL RANURADO, DE ALUMINIO 6061T6 GALVANIZADO No. 3/8-24NF X 0.437 LONG.

MODELO SERIE ME100 MULTIPOLO, 100 AMPERES, 600 VCA

ACCESORIOS ADICIONALESCONVERTIBLE A ENTRADA PARA CABLES No. 1/0, A SALIDA PARA CABLES No. 1/0.

VENTAJAsPOR SU DISEÑO, ESTE BANCO DE CONEXIONES ES DE FACIL MONTAJE Y ALAMBRADO, YA QUE NO REQUIERE DE ZAPATAS ADICIONALES POR SU CONECTOR TIPO OPRESOR, ADEMAS MECANICA Y ELECTRICAMENTE ES MUY RESISTENTE, CONFIABLE Y SEGURO.


APLICACIONESEN CIRCUITOS DE CONTROL PARA BAJA TENSION.





TERMINAL TIPO (T104) DE ALUMINIO 6061T6, DE SECCION 0.625x0.625, ENTRADA 1/0 - SALIDA 4 / 10

VOLTAJE DE OPERACIÓN RECOMENDADO (VOLTS, RMS/CD)VOLTAJE QUE SOPORTA A TIERRA (VOLTS, RMS)

CALIBRE MAXIMO DEL CONDUCTOR RECOMENDADO ENTRADA (AWG)



OPCIONAL

SINO

MULTIPOLAR

2 52 3

1.038

1/0

600100

( B ) OPRESOR TERMINAL RANURADO, DE ALUMINIO 6061T6 GALVANIZADO No. 10-32NF X 0.562 LONG.

CALIBRE MAXIMO DEL CONDUCTOR RECOMENDADO SALIDA (AWG) 4 x10 o' 1 x1/0SI

ESTAS DIMENSIONES PUEDEN TENER VARIACIONES DE ± ( 0.01d + 0.2 ) m m,DONDE d = DIMENSION EN m m.

ME100 T104 03 ME100 T101 03

1 ENTRADA 1/0 AWG4 SALIDAS 10 AWG

TAPA FINALMODELO: MEF100

A

B

C

TABLA DIMENSIONAL

COMO ORDENAR :-BANCO DE TERMINALES CON UNA ENTRADA DE 1/0 AWG Y 4 SALIDAS DE 10 AWG, PARA 3 POLOS (EJEMPLO No. 1).-BANCO DE TERMINALES CON UNA ENTRADA DE 1/0 AWG Y 1 SALIDA DE 1/0 AWG, PARA 3 POLOS (EJEMPLO No. 2).-VER TABLA DIMENSIONAL.-SE PUEDE SUMINISTRAR CON COMBINACIONES DE TERMINALES.

( C ) OPRESOR TERMINAL RANURADO, DE ALUMINIO 6061T6 GALVANIZADO No. 10-32NF X 0.312 LONG.

SIOPCIONALOPCIONAL

TERMINAL TIPO (T101) DE ALUMINIO 6061T6, DE SECCION 0.625x0.625, ENTRADA 1/0 - SALIDA 1 / 0

TERMINALMOD. T101

TERMINALMOD. T104

SI

PAR DE APRIETE RECOMENDADO EN OPRESOR No. 10-32NF DE CONEXIÓN (LBS./PULG.)1.038

TIRA DE IDENTIFICACION NO

EJEMPLO No. 2EJEMPLO No. 1

MODELO MODELO

POLOSPOLOS

1 ENTRADA 1/0 AWG1 SALIDA 1/0 AWG

NUMERO DE POLOS

ACOT.m. m.

(Pulg)

900011000

T a

b 0

1 0

0 B

1

28.00(1.125)

43.18(1.700)

47.62(1.875)

16.00(0.625)

2.63(0.250)

R A N U R A S 4.32Ø X 6.35( 0.170Ø X 0.250 )

A43.18

(1.700)

16.00(0.625)

16.00(0.625)






VENTAJASPOR SU DISEÑO, ESTE BANCO DE CONEXIONES ES DE FACIL MONTAJE Y ALAMBRADO, YA QUE NO REQUIERE DE ZAPATAS ADICIONALES POR SU CONECTOR TIPO OPRESOR, ADEMAS MECANICA Y ELECTRICAMENTE ES MUY RESISTENTE, CONFIABLE Y SEGURO.


ACCESORIOS ADICIONALESESTE BANCO DE CONEXIONES, ES SUMINISTRADO CON TIRAS PLASTICAS DE IDENTIFICACION EN COLOR BLANCO Y CON SUS (2) TORNILLOS DE SUJECION AUTOROSCANTES, No. 24 X 1/4 DE FIERRO GALVANIZADO.

MODELO NE100 PARA 3 POLOS, 100 AMPERES, 600 VCA

APLICACIONESEN CIRCUITOS DE CONTROL PARA BAJA TENSION.

No 24 X 1/4

80.46

89.70

4.624.62

10.89

43.50

12.00(0.805)

(0.805)

(2)BNOS DE

MONTAJE 5.0 Ø

21 3

10.89

(2) TORN. AUTOR.


(0.405) Ø

OPRESORTA

B100

A1

ACOT.m. m.

(Pulg)

(1.708)

(0.196)(0.496)

(0.182)

(3.531)

(3.167)

(0.428)

(0.428)

(1.708) 43.50

10.30

20.44

20.44


OPRESOR TERMINAL RANURADO, DE ALUMINIO GALVANIZADO No. 3/8-24 x 7/16

MATERIAL AISLANTE UL-94-V0, FENOLICO DE USOS GENERALES PARA 150º C, COLOR NEGROTERMINAL CONDUCTORA DE ALUMINIO 6061T6 DE SECCION 0.540x0.730

DISTANCIA CRITICA DE FUGA POR AIRE (PULG.)DISTANCIA CRITICA DE FUGA POR SUPERFICIE (PULG.)


PAR DE APRIETE RECOMENDADO EN OPRESOR DE CONEXIÓN (LBS./PULG.)


RESPALDO CERRADORESPALDO ABIERTO



VOLTAJE QUE SOPORTA A TIERRA (VOLTS, RMS)VOLTAJE DE OPERACIÓN RECOMENDADO (VOLTS, RMS/CD)


SI

OPCIONAL

SINO

3SI

25

0.4440.396

SI

11000

1/06000

600100




47.60 (1.875)


BANCOS DE CONEXIONES, SERIE TB

N R

3 4

0 0

A B

VOLTAJE QUE SOPORTA ENTRE POLOS ADYACENTES (KILOVOLTS, RMS) 200 / 300 / 400

PAR DE APRIETE RECOMENDADO EN TORNILLOS DE CONEXIÓN (LBS./PULG.)

MATERIAL AISLANTE UL-94V-0, BMC DE USOS GENERALES PARA 150º C, COLOR NEGRO

TORNILLO CAB. HEXAGONAL RANURADO, DE ACERO GALVANIZADO No. 10X20

ACCESORIOS ADICIONALESCUBIERTA PLASTICA TRANSPARENTE DE TERMINALES DE FACIL COLOCACION.

VENTAJASPOR SU DISEÑO, ESTE BANCO DE CONEXIONES ES DE FACIL MONTAJE Y ALAMBRADO, REQUIERE DE ZAPATAS ADICIONALES PARA SU CONEXION, MECANICA Y ELECTRICAMENTE ES MUY RESISTENTE, CONFIABLE Y SEGURO.


APLICACIONESEN CIRCUITOS DE FUERZA PARA BAJA TENSION.



DISTANCIA CRITICA DE FUGA POR SUPERFICIE (PULG.) 200 / 300 / 400 AMP.DISTANCIA CRITICA DE FUGA POR AIRE (PULG.) 200 / 300 / 400 AMP.

RESPALDO ABIERTOTIRA DE IDENTIFICACION

RESPALDO CERRADO

TERMINAL SOLERA DE COBRE ELECTROLITICO, ACABADO GALVANIZADO

VOLTAJE DE OPERACIÓN RECOMENDADO (VOLTS, RMS/CD) 200 / 300 / 400VOLTAJE QUE SOPORTA A TIERRA (KILOVOLTS, RMS) 200 / 300 / 400

CALIBRE MAXIMO DEL CONDUCTOR RECOMENDADO ENTRADA / SALIDA (AWG) 200 AMP.


NORMAS DE FABRICACIONNEMA ICS-1, ICS-4, IEC-947-7-1, IEC-947-7-2.

S I

NOSI4

2.500 / 2.310 / 2.222SI

S I

1.334 / 1.518 / 1.698

S I

250 MCM

600200 / 300 / 400

CALIBRE MAXIMO DEL CONDUCTOR RECOMENDADO ENTRADA / SALIDA (AWG) 300 AMP. 500 MCM750 MCM

ESTAS DIMENSIONES PUEDEN TENER VARIACIONES DE ±( 0.01 d + 0.2 ) m m,DONDE d = DIMENSION A MEDIR EN m m.

200 ADIMENSION

3 P O L O S 4 P O L O S

A

B

CD

F

G

300 ADIMENSION

G

F

B

DC

A

400 ADIMENSION

E

G

F

B

DC

A

CALIBRE MAXIMO DEL CONDUCTOR RECOMENDADO ENTRADA / SALIDA (AWG) 400 AMP.

E

E

MOD. TB400-3 MOD. TB400-4



MODELOS TB200 / TB300 / TB400, PARA 200, 300, 400 AMPERES, 600 VCA.

321

3 4

10 / 14 / 158 / 11 / 12

INDICE ESPECIFICORELEVADOR AUXILIAR

DE BLOQUEO SOSTENIDO


CORE



CONTENIDO PAGINAq A) APLICACIONES 1q B) OPERACIÓN 1q C) CONSTRUCCIÓN 1q D) RELEVADOR CON MULTILED SUPERVISOR DE VOLTAJE 1q E) RELEVADOR CON BANDERA INDICADORA 1q F) BOBINA DE DISPARO 1q G) IDENTIFICACIÓN DE CONTACTOS, SECUENCIAS Y CAPACIDADES 2q H) MANIJA DE OPERACIÓN 2q I) CONEXIONES DEL RELEVADOR 2q J) DISPOSITIVO RECTIFICADOR 2q K) CARÁTULA INDICADORA 2q L) PLANES DE BARRENADO 2q M) INSTRUCCIONES GENERALES DE INSTALACIÓN 3q N) COMO SELECCIONAR CORRECTAMENTE EL RELEVADOR AUXILIAR FUNCIÓN 86 3q PLANES DE BARRENADO 4q DIMENSIONES GENERALES 4q MODELOS DE RELEVADORES 4q SECUENCIAS DE CONTACTOS 5q ANEXO

(FORMATO PARA SELECCIONAR RELEVADOR AUXILIAR DE BLOQUEO SOSTENIDO)





RELEVADOR AUXILIAR DE BLOQUEO SOSTENIDOA) APLICACIONES

El relevador auxiliar de bloqueo sostenido función NEMA 86 marcaCORE, es un instrumento electromecánico de control y protección,usado en aplicaciones donde al recibir una señal de voltaje, accionarápida, confiable y simultáneamente un gran número de contactosque a su vez envían señales a diferentes instrumentos de protección yseñalización.

B) OPERACION

Este relevador es un dispositivo de dos posiciones ABIERTO óDISPARO y RESTABLECER ó NORMAL. La carátula lo indicaclaramente. Por diseño el rotor del relevador es mantenido en laposición RESTABLECER, a través de un magneto permanente.

El disparo ó cambio de posición del relevador ocurre cuando esenergizada la bobina de oposición ó disparo, la cual induce un cam-po magnético en oposición al magneto permanente de sostenimientodel rotor, eliminando las líneas de fuerza del magneto, liberando elrotor haciéndolo girar a la posición de disparo, bajo la acción de laenergía almacenada en el resorte de carga, cambiando de estado laposición de los contactos múltiples.

El magneto permanente tiene una fuerza mínima de sostenimiento deal menos el doble de la presión del resorte de disparo, por lo tantoesta fuerza de reserva es suficiente para mantener confiablemente alrotor en la posición de restablecer, bajo condiciones de impacto yvibraciones normalmente encontradas en operación.

Este relevador es fabricado en dos versiones, siendo estas:

B.1) VERSION DISPARO MANUAL-ELECTRICO. En estaversión el relevador puede ser disparado manual y eléctricamente.

B.1.1) DISPARO MANUAL: Cuando el disparo se hace manual,simplemente se gira la palanca de operación en el sentido inverso alas manecillas del reloj, de la posición RESTABLECER a la posi-ción de DISPARO; sintiéndose y escuchándose el cambio firme,

B.1.2) DISPARO ELECTRICO: En ésta misma versión el disparoaparte de ser manual también se puede hacer eléctricamente, apli-cando en las terminales de la bobina su voltaje de operación, cam-biando inmediatamente el relevador de la posición RESTABLECERa la posición de DISPARO. Para efectos prácticos y solo para prue-bas preliminares de operación del relevador, se puede disparar conuna señal de voltaje comercial de 125 ó 220 VCA, dependiendo desu voltaje de operación.

B.2) VERSION DISPARO SOLAMENTE ELECTRICO: Enesta versión el mecanismo de accionamiento se siente suelto al girarmanualmente la palanca de operación de la posición RESTABLE-CER a la posición DISPARO; regresando inmediatamente a suposición original de restablecer, pero sin llegar a producirse el dispa-ro; es decir no se puede hacer el disparo manual. En este caso elrelevador solo puede ser disparado eléctricamente, aplicando en lasterminales de la bobina su voltaje de operación. Para efectos prácti-cos y solo para pruebas preliminares de operación del relevador, sepuede disparar con una señal de voltaje comercial de 125 ó 220VCA, dependiendo de su voltaje de operación.

B.3) RESTABLECIMIENTO MANUAL: En ambas versiones sonoperados solo manualmente en la función de restablecimiento, esdecir pasar de la posición DISPARO a su posición RESTABLECER.

C) CONSTRUCCION

Consta básicamente de dos partes, siendo una la caja en donde sealoja el mecanismo de accionamiento y disparo. La otra parte es elcuerpo del relevador, donde se encuentran el ensamble estator, conlos contactos eléctricos estacionarios y el ensamble rotor, con loscontactos eléctricos giratorios.

Debido a la necesidad de mantener una relación segura entre lafuerza de sujeción del magneto permanente y la presión del resortede disparo. El relevador está diseñado para cerrar un máximo de 30contactos en la posición de disparo ú ocho secciones del estator.

El relevador no está disponible con todos los contactos normalmentecerrados (NC) ó todos normalmente abiertos (NA), debido a la natu-raleza de su diseño. Existe una combinación de ambos tipos decontactos NC y NA en cada relevador, referirse a sus diagramas desecuencias de contactos indicados adelante.

D) RELEVADOR CON MULTILED SUPERVISOR DEVOLTAJE

A requerimiento del cliente, existe la versión del relevador conSUPERVISOR DE VOLTAJE; el cual consiste en un multiled ama-rillo ámbar y una resistencia interna limitadora de voltaje, intercala-dos en el circuito de disparo del relevador. Su función es indicar(encendido el multiled) que el relevador esta en la posición restable-cer, recibiendo la señal de voltaje adecuada y que la bobina de dispa-ro está en buenas condiciones. En otras palabras está listo para reci-bir la señal del relevador de protección y cumplir con su función dedisparo.

E) RELEVADOR CON BANDERA INDICADORA

A requerimiento del cliente, el relevador puede ser suministrado conbandera indicadora que ayuda a visualizar la posición del relevador,ya que al estar la bandera en color naranja, indica que el relevadorestá disparado y al estar en color negro, indica que el relevador estáen la posición restablecer.

F) BOBINA DE DISPARO

La bobina de disparo está disponible para varios rangos de voltajes.Ver características técnicas (Tabla No.1). Esta bobina tiene un rangocontinuo máximo de 45 mA. Con éste rango permite el flujo decorriente suficiente para operar el mecanismo de disparo sin sobre-calentarla. La bobina y el magneto permanente, están encapsuladosen resina epóxica especial para aplicaciones eléctricas, formando unaunidad sellada herméticamente, que puede soportar largos periodosde exposición a altas temperaturas y humedad sin sufrir daños.

TABLA 1CARACTERÍSTICAS DE LA BOBINA DE DISPARO

Tiempo deoperación

VoltajeOperación(Nominal)

CorrienteBobina

(Promedio)

Induc-tancia

(H)

Resisten-cia

(OHMS)

Impedan-cia

(OHMS)

MínimoVoltaje

Operación Ciclos mSeg24 VCD 3.60 A 0.0029 6.6 - 19 VCD 1.06 17.748 VCD 7.30 A 0.0029 6.6 - 19 VCD 0.96 16.0

125 VCD 1.20 A 0.03 104.0 - 90 VCD 1.05 17.5250 VCD 2.40 A 0.03 104.0 - 90 VCD 1.01 16.8120 VCA 1.40 A 0.03 - 85 90 VCA 1.58 26.3120 VCAll 1.40 A 0.03 - 85 90 VCA 1.08 18.0240 VCA 3.00 A 0.03 - 80 90 VCA 1.54 25.7240VCAll 3.00 A 0.03 - 80 90 VCA 1.05 17.5480 VCA 6.00 A 0.03 - 80 90 VCA 1.50 25.0

ll VOLTAJES RECTIFICADOS


G) IDENTIFICACION DE CONTACTOS,SECUENCIAS Y CAPACIDADES

El relevador es de fácil y lógica identificación, tanto en terminalescomo en su carátula indicadora, facilitando el entendimiento delmismo. Para la correcta identificación de las terminales del relevadorCORE, ésta se hace mediante una combinación de hileras y filas y suinterpretación es como se indica a continuación.

HILERAS. Viendo el relevador de frente se observa que las termi-nales están arregladas en hileras espaciadas 30 grados entre sí. lashileras superiores están identificadas por los números 11, 12, 1 y lastres inferiores por los números 5, 6, 7. Es decir, mantienen la mismaposición de la carátula del reloj.

FILAS. Viendo el relevador de lado, se observan las filas siendo dospor sección del estator. Las filas son indicadas por letras. La fila máscercana a la carátula del relevador es la correspondiente a la “A”, lasegunda es la “B”, la tercera es la “C”, etc. Las filas “A” y “B”,constituyen la primera sección del relevador, las filas “C” y “D”,constituyen la segunda sección del relevador, etc.

El número de hilera y la letra de la fila, son entonces combinadaspara formar la identificación completa de la terminal, como semuestra en las tablas de secuencias de contactos.

Ejemplo: A11, B12, C5, B6, A7, etc.

La capacidad de los contactos, son los indicados en la tabla No.2.

TABLA 2CAPACIDADES DE CONTACTOS

Amperes(No Inductivos)

Amperes(Inductivos)

Voltajedel

circuito Un SoloContacto

2 ContactosEn Serie

Un SoloContacto

2 ContactosEn Serie

600 VCA 7.0 15.0 2.0 5.0240 VCA 15.0 30.0 5.0 9.0110 VCA 25.0 50.0 10.0 30.0250 VCD 1.5 8.0 1.0 3.5125 VCD 5.0 15.0 2.0 9.0

H) MANIJA DE OPERACION

El relevador normalmente es suministrado con palanca tipo oval,pero a petición del cliente se puede suministrar con palanca tipopistola.

I) CONEXIONES DEL RELEVADOR

La bobina de disparo es alambrada a un contacto llamado de corte.En todos los casos este contacto está cerrado en la posición de resta-blecer, abriéndose en la posición de disparo.

En voltajes desde 24 hasta 250 volts, el contacto A5-B5, es usadopara éste propósito; para voltajes de 480 volts dos contactos sonconectados en serie para el corte de bobina siendo estos A5-B5 yA11-B11. Un segundo contacto A7-B7 es usado para conectar laterminal positiva de la bobina de disparo. Las terminales de éstecontacto son conectadas por medio de una conexión externa, la cualpresenta la marca (+) (pasar por alto con voltajes de control en AC).

Las conexiones del usuario son hechas en las terminales B5 y B7,siendo B7 el lado positivo (ver Diagramas de conexiones 1 y 2). Parala conexión del relevador con supervisor de voltaje (ver diagrama deconexiones 3)

J) DISPOSITIVO RECTIFICADOR

Una característica opcional del relevador, es un rectificador. Esterectificador solo puede ser usado a 110 y 220 VAC. Su función esreducir el tiempo de operación del relevador, en lugares donde solose dispone de una fuente de corriente alterna (ver tiempos de opera-ción en tabla No. 1).

El rectificador es montado y alambrado en fabrica dentro de la cajade mecanismos. El adicionar el rectificador en nada altera sus dia-gramas de conexiones aquí indicados.

Cuando se requiere un rectificador a 480 VCA, éste debe ser sumi-nistrado y montado por el usuario.

K) CARATULA INDICADORA

El relevador es suministrado con su placa indicadora en aluminiocolor negro, existiendo dos versiones: con ó sin bandera indicadora apetición del cliente. La versión con bandera indicadora, puede serinnecesaria porque el tamaño de la manija de operación proporcionauna visión clara de la posición del relevador.

L) PLANES DE BARRENADO

Existen dos versiones para los planes de barrenado mostrados en lasfiguras 1 y 2, siendo la Figura 1; para relevadores auxiliares sinmultiled supervisor de voltaje y la Figura 2; para relevadores auxilia-res con multiled supervisor de voltaje

LA TERMINAL B7 SE CONECTA AL (+)LA TERMINAL B5 SE CONECTA AL (-)

DIAGRAMA No. 2

DIAGRAMAS ELECTRICOS DE CONEXIÓN

LA TERMINAL B7 SE CONECTA AL (+)LA TERMINAL B5 SE CONECTA AL (-)

DIAGRAMA No. 1DIAGRAMA No. 3

LAS TERMINALES 1,2,3,4SE ENCUENTRAN EN EL BANCO DE CONEXION

1

4

2 3





M) INSTRUCCIONES GENERALESDE INSTALACION

M.1) MONTAJE

M.1.1) Barrene el panel según plan de barrenado de la Figura 1,para relevador auxiliar sin lampara de señalización supervisora devoltaje y según la Figura 2, para relevador auxiliar con lampara seseñalización supervisora de voltaje.

M.1.2) Desatornille, quite la palanca de operación, la placa de suje-ción y carátula del relevador auxiliar. De llevar lámpara multiled,desatornille cuidadosamente sus terminales del banco de conexionesque se encuentra .a la vista en la parte superior del relevador, con-servando al momento de volver a conectar la misma polaridad.

M.1.3) Coloque el relevador auxiliar por la parte posterior del panely de llevar lámpara multiled, tenga cuidado al pasar sus cables por elbarreno correspondiente.

Los cables de conexión de la lámpara multiled están sobrados en sulongitud con el fin de facilitar su conexión.

M.1.4) Por la parte frontal del panel, coloque la placa de sujeción ycarátula del relevador auxiliar, proceda atornillarla por medio de suscuatro tornillos, asegurando firmemente el relevador al panel, evi-tando que quede forzado el mecanismo de la bandera indicadora.

M.1.5) Coloque y atornille la palanca de operación a la flecha delrelevador auxiliar.

M.1.6) Asegure que el mecanismo de la bandera indicadora operelibremente, es decir, que cuando el relevador esté restablecido, algirar manualmente la palanca a la posición de abierto, la palancadebe regresar por si sola a la posición restablecer, cuando el releva-dor es de tipo disparo eléctrico ó en el caso del tipo disparo manualy eléctrico; el disparo manual debe ser suave, firme y seguro, de locontrario indica que el relevador está mal montado en el panel, locual dificultaría ó inclusive podría bloquear el disparo del relevador.

M.2) CONEXIONES ELECTRICAS

M.2.1) Conectar el relevador auxiliar de acuerdo al diagrama eléc-trico (ver conexiones del relevador en éste catálogo), tomando encuenta si el relevador auxiliar lleva lámpara multiled y también elvoltaje al cual deberá ser conectado.

M.2.2) Al hacer las conexiones eléctricas, identifique en su diagra-ma eléctrico las terminales correspondientes. Las terminales estánidentificadas por la combinación de letras y números como se indicóen este catalogo en la sección “IDENTIFICACIÓN DE CONTAC-

TOS, SECUENCIAS Y CAPACIDADES”.

M.2.3) Una vez identificadas las terminales, DESATORNILLE

SOLAMENTE LAS TUERCAS SEGUNDAS O TERCERAS, PERO

NUNCA LAS PRIMERAS TUERCAS, YA QUE AL HACERLO PUE-

DE PONER EN PELIGRO EL BUEN FUNCIONAMIENTO DEL

RELEVADOR.

M.2.4) Asegure las conexiones eléctricas firmemente, utilizando undesatornillador de caja 5/16” (0.312 mm.); con un torque no mayorde 10 Lbs.-Plg.

M.2.5) En las conexiones eléctricas, utilice zapatas apropiadas (serecomienda de “ojillo” de 3/16” aisladas) de tal manera que asegureun buen contacto.

M.2.6) Antes de energizar el relevador auxiliar, verifique que losvoltajes y corrientes de operación sean los adecuados. EN EL CASO

DE UTILIZAR CORRIENTE DIRECTA ASEGURE LA POLARIDAD

CORRECTA.

M.2.7) ENERGICE, (DISPARE) EL RELEVADOR Y RESTABLÉZ-

CALO EN 10 OCASIONES EN INTERVALOS DE 10 SEGUNDOS,

PARA ASEGURAR QUE SU MONTAJE Y CONEXIONES SON LAS

CORRECTAS. LOS DISPAROS DEBEN SER FIRMES Y SEGUROS.

M.2.8) De no ocurrir los disparos ó estos son inseguros, verifique losiguiente:

M.2.8.1) Que la carátula frontal no force el mecanismo de disparo(la operación de la palanca en la posición restablecer debe ser libre,cuando el relevador es del tipo disparo eléctrico).

M.2.8.2) Que el contacto de corte de bobina (A5-B5) haga buencontacto eléctrico en la posición de restablecer.

M.2.8.3) Que las conexiones eléctricas, como el voltaje de disparo ysu polaridad sean los correctos.

N) COMO SELECCIONAR CORRECTAMENTEEL RELEVADOR AUXILIAR FUNCION 86

Para seleccionar correctamente el relevador auxiliar Función 86, serequieren los datos siguientes:

N.1) Disparo manual ó Disparo eléctrico.

N.2) Voltaje de operación en CA ó CD.

N.3) Con ó sin multiled supervisor de voltaje.

N.4) Número de contactos disponibles normalmente abiertos (NA)más números de contactos normalmente cerrados (NC); en la posi-ción restablecer. Ver tablas de secuencias de contactos disponibles.

N.5) Con ó sin bandera indicadora.

N.6) Palanca de operación oval ó pistola.

N.7) Modelo del relevador auxiliar. (No. de Figura en secuencias decontactos)

Una vez definidos estos datos técnicos y de requerir, proceda allenar el formato, que aparece como Anexo al final de este catálogo,seleccionando el modelo correctamente tomando como referencia laTabla 4 de modelos y las secuencias de contactos. De requerir elrelevador con multiled supervisor de voltaje, agregar a la termina-ción del modelo las letras “ML”.

Ejemplo: Modelo C0861064ML, esto quiere decir, que es un rele-vador de 10 contactos 6 NA+4 NC y además lleva Multiled supervi-sor de voltaje. El voltaje de operación se debe indicar por separado.


RELEVADOR AUXILIAR DE BLOQUEO SOSTENIDO

75.0(2.952)

50.8(2.000)

(0.275)7.00

D i m e n s i o n

D i m e n s i o n

TABLERO

ACOT. : ( Pulg. ) m m

(3.300)

5

83.82

6 7

112

11

(2.000)50.8

TABLERO

OPCION CON :LAMPARA MULTILED

OPCION SIN :LAMPARA

BANCO DE CONEXIONESA CIRCUITO DE DISPARO

LAMPARAMULTILED

A B C D

PARA RELEVADORES CON MULTILED SUPERVISOR DE VOLTAJE ADICIONAR LAS LETRAS ML.PARA MAYOR INFORMACION DE MODELOS, REMITIRSE A SECUENCIAS DE CONTACTOS.

P LA N E S D E B A R R E N A D O

MODELOS DE RELEVADORES *

FIGURANo. DE

SECCIONES

CONTACTOSDISPONIBLES MODELONA NC

TABLA 4

TABLA 3


No. DESECCIONES

DIMENSIÓN A DIMENSIÓN Bmm.Plg.Plg. mm.

PALANCAPISTOLA

PALANCAOVAL

(2.254)57.25

LAMPARAS DE SEÑALIZACION

L A

MULTILED

PARA RELEVADOR AUXILIAR ( FUNCION 86 )

SIN LAMPARA DE SEÑALIZACION

PARA RELEVADOR AUXILIAR ( FUNCION 86 )

CON LAMPARA DE SEÑALIZACION MULTILED

COLOR AMBAR

CARATULA : ANCHO 68.00 ( 2.677 ) ALTURA 90.00 ( 3.543 )

CARATULA : ANCHO 68.00 ( 2.677 ) ALTURA 68.00 ( 2.677 )

D I M E N S I O N E S G E N E R A L E S

* PARA RELEVADORES CON SECUENCIAS DE CONTACTOS ESPECIALES O DIFERENTES A LAS AQUI

INDICADAS, FAVOR DE PONERSE EN CONTACTO CON NUESTRO DEPARTAMENTO DE VENTAS.





RELEVADOR AUXILIAR DE BLOQUEO SOSTENIDOSECUENCIAS DE CONTACTOS

D INT R D INT R D INT R D INT R D INT R D INT R

A11-B11 X A11-B11 X A11-B11 X A11-B11 X A11-B11 X A11-B11 X



A5-B5 X l A5-B5 X l A5-B5 X l A5-B5 X l A5-B5 X l A5-B5 X l


C11-D11 X C11-D11 X C11-D11 X C11-D11 X C11-D11 X






E11-F11 X E11-F11 X E11-F11 X

E12-F12 X E12-F12 X E12-F12 X

E1-F1 X E1-F1 X E1-F1 X

E5-F5 X E5-F5 X E5-F5 X

E6-F6 X E6-F6 X E6-F6 X

E7-F7 X E7-F7 X E7-F7 X







C11-D11 X C11-D11 X C11-D11 X C11-D11 X C11-D11 X C11-D11 X






E11-F11 X E11-F11 X E11-F11 X E11-F11 X E11-F11 X E11-F11 X






G11-H11 X G11-H11 X G11-H11 X G11-H11 X G11-H11 X G11-H11 X






I11-J11 X I11-J11 X

I12-J12 X I12-J12 X

I1-J1 X I1-J1 X

I5-J5 X I5-J5 X

I6-J6 X I6-J6 X

I7-J7 X I7-J7 X

























I11-J11 X I11-J11 X I11-J11 X I11-J11 X I11-J11 X I11-J11 X






K11-L11 X K11-L11 X K11-L11 X

K12-L12 X K12-L12 X K12-L12 X

K1-L1 X K1-L1 X K1-L1 X

K5-L5 X K5-L5 X K5-L5 X

K6-L6 X K6-L6 X K6-L6 X

K7-L7 X K7-L7 X K7-L7 X

POSICIONCONTACTO

POSICION

FIGURA 14

CONTACTOPOSICION

FIGURA 18

CONTACTOPOSICION

CONTACTOPOSICION

FIGURA 16

CONTACTOPOSICION

FIGURA 17

CONTACTO

FIGURA 9

CONTACTOPOSICION

FIGURA 13 FIGURA 15

CONTACTO

FIGURA 3

CONTACTO CONTACTO

FIGURA 4

CONTACTO

FIGURA 7

CONTACTOPOSICION

FIGURA 1 FIGURA 2

FIGURA 8

CONTACTOPOSICION

FIGURA 6

CONTACTOPOSICIONPOSICION POSICION POSICION POSICION

FIGURA 5

CONTACTOPOSICION

l EL CONTACTO A5-B5 ES USADO COMO CONTACTO DECORTE DE BOBINA, NO USARLO PARA NINGUN OTROPROPOSITO.

FIGURA 12

CONTACTOPOSICION

FIGURA 10

CONTACTOPOSICION

FIGURA 11

CONTACTOPOSICION


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ANEXOFORMATO PARA SELECCIONAR

RELEVADOR AUXILIAR DE BLOQUEO SOSTENIDO.




FORMATO PARA SELECCIONAR EL RELEVADOR AUXILIAR

Cliente: _________________________ Contacto: _______________________ Fecha: __________________________Dirección: __________________________________________________________________________________________Tel(s): _________________ Fax: ___________________ E-mail: _______________________ Cantidad: _______

Una vez identificadas las características del relevador auxiliar de suelección, proceda a marcar con una (X) los paréntesis en blanco, asícomo indicar los datos solicitados en líneas con asterisco (*).

Fotocopie y envíe por fax/e-mail

No. CONCEPTO OPCIONES

1 Tipo de disparo Manual ( ) Eléctrico ( )2 Voltaje de operación:* Volts. CA ( ) CD ( )3 Multiled supervisor de voltaje SI ( ) NO ( )4 Número de contactos disponibles:* NA* ____ NC* ____5 Bandera indicadora SI ( ) NO ( )6 Palanca de operación Oval ( ) Pistola ( )

Relevador auxiliar modelo:* Figura No.* 7Nota: En el caso de requerirlo con supervisor de voltaje, adicione al modelo, las letras (ML)

Observaciones: ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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INDICE ESPECIFICOTRANSFORMADORES DE CORRIENTE Y

POTENCIAL PARA BAJA TENSION,SERVICIO INTERIOR


CORE



CONTENIDO PAGINAq A) APLICACIONES 1q B) TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS PARA MEDICIÓN 1q C) TRANSFORMADORES DE POTENCIAL PARA MEDICIÓN 3q D) CLASE POR CARGA TÉRMICA 3q E) CARGAS DE NORMA 4q F) CONSUMO DE ENERGÍA EN INSTRUMENTOS DE MEDICIÓN Y CABLES DE CONEXIÓN 4q G) PRUEBAS BÁSICAS A TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS 4q H) TÉRMINOS CON LOS CUALES DEBERÁ SER EXPRESADO 5q I) TIPOS DE TRANSFORMADORES PARA INSTRUMENTOS CORE 5q TRANSFORMADORES DE CORRIENTE TIPO ENCINTADO, PARA BAJA TENSIÓN, SERVICIO

INTERIOR (CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Y DIMENSIONES DE LOS MODELOS TCD Y TCV)6

q TRANSFORMADOR DE CORRIENTE TIPO VENTANA PARA BAJA TENSIÓN, CLASE 0.6 KV,SERVICIO INTERIOR (CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Y DIMENSIONES DE LOS MODELOS TCVE)

7

q TRANSFORMADOR DE CORRIENTE PARA BAJA TENSIÓN, CLASE 0.6 KV, SERVICIO INTERIOR(CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Y DIMENSIONES DE LOS MODELOS TC5) 8

q TRANSFORMADOR DE POTENCIAL PARA BAJA TENSIÓN, CLASE 0.6 KV., SERVICIO INTERIOR(CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Y DIMENSIONES DE LOS MODELOS TPM) 9

q TRANSFORMADOR DE CORRIENTE TIPO BUSHING ENCAPSULADO, PARA BAJA TENSIÓN,SERVICIO INTERIOR

10

q CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Y DIMENSIONES DEL MODELO TCSS, CLASE 0.6 KV. 10q CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Y DIMENSIONES DEL MODELO TCA1, CLASE 0.6 KV. 11q CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Y DIMENSIONES DEL MODELO TCA2, CLASE 0.6 KV. 12q CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Y DIMENSIONES DEL MODELO TCQ1S, CLASE 0.6 KV. 13q CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Y DIMENSIONES DEL MODELO TCQ1M, CLASE 0.6 KV. 14q CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Y DIMENSIONES DEL MODELO TCQ2S, CLASE 0.6 KV. 15q CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Y DIMENSIONES DEL MODELO TCQ2M, CLASE 0.6 KV. 16





TRANSFORMADORES DE CORRIENTE Y POTENCIAL PARA INSTRUMENTOS

A) APLICACIONES

Los transformadores de corriente y potencial CORE, son usadosdirectamente en sistemas eléctricos de 600 Volts. como máximo,aunque también pueden ser utilizados en sistemas con voltajes ma-yores siempre y cuando el nivel de aislamiento sea proporcionadopor otro medio diferente al mismo transformador.Su aplicación se enfoca básicamente en proveer a los instrumentosde medición, control y protección una señal de corriente y/o voltajelo más confiable y precisa posible, que sea un reflejo fiel de lo quesucede en el sistema eléctrico primario de potencia.Por su aplicación son transformadores que se dividen en dos grupos;siendo unos para medición y los otros para protección de los siste-mas eléctricos. Estos deben cumplir con ciertos requisitos de preci-sión que están definidos y regulados por normas internacionales,como a continuación se describe.

B) TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS PARAMEDICIÓN

Las clases de precisión para medición normalizadas de acuerdo aIEEE C57.13 e IEC 44-1 y su aplicación son las que se indican en laTabla 1

TABLA 1CLASES DE PRECISIÓN PARA MEDICION NORMALIZADAS

IEEEC57.13

IEC44-1

Aplicación

- 0.1 Salida con Muchisima precisión.Se emplea para mediciones oficiales y de laboratorio.

0.3 0.2 Salida con Mucha precisión.Se emplea para mediciones oficiales y de laboratorio.

0.6 0.5 Salida con Alta precisión.Se emplea para medidores no oficiales (mediciónexterna)

1.2 1.0 Salida NormalSe emplea para monitoreo en amperímetros conven-cionales.

- 3.0 Salida de Baja precisiónSe emplea como indicador y en relevadores deprotección.

- 5.0 Salida de Muy Baja PrecisiónSe emplea como indicador y en relevadores deprotección.

B.1) TRANSFORMADORES DE CORRIENTEPARA MEDICION

De acuerdo a la norma americana IEEE-C57.13 existen las clases deprecisión para medición 0.3, 0.6 y 1.2 y se designa por el máximoerror admisible en porciento en más ó menos de la corriente secun-daria ó de salida del transformador cuando opera al 100% de sucorriente nominal primaria a frecuencia nominal y con una cargaespecificada; siempre y cuando al operar al 10% de su misma co-rriente nominal primaria no introduzca un error mayor que el doblede su clase de precisión.La precisión se garantiza únicamente si el factor de potencia delsistema esta comprendido entre 1.0 y 0.6 atrasado.Esta norma define a las clases de precisión mediante paralelogramoscolocados en un sistema de ejes cartesianos, donde la ordenada estádada en términos del factor de corrección de relación (FCR) y laabscisa en función del ángulo de fase (en minutos). Figura 1. Elfactor de corrección de relación se define como:

KnKr

FCR =

Donde:Kr = relación real del transformador.Kn = relación nominal del transformador.El (FCR) está relacionado con el error de relación como sigue:

E = FCR –1Y por lo tanto es positivo, si la corriente secundaria real es menor ala nominal.Cabe aclarar que el error de relación así definido tiene la mismamagnitud pero de signo contrario al error de corriente definido por lanorma IEC.Para mediciones de potencia o de energía en las que intervienen almismo tiempo los vectores de corriente y de voltaje, el error (E) queel transformador de corriente introduce en la medición de potenciaestá dado por:

E = 100 (1- FCR)+0.029 ββ tg φφDonde:ββ= Es el error de fase en minutos

φφ = Es el ángulo cuyo coseno es el factor de potencia del sistema.

Así por ejemplo, si el límite es ± 0.3 tendremos las ecuaciones si-guientes, para un factor de potencia del sistema de 0.6.

FCR = 0.00039 ββ + 1.003FCR = 0.00039 ββ +0.997

Que define las líneas oblicuas del paralelogramo para la clase deprecisión 0.3, indicado en la Figura 1. Para cada clase de precisiónexisten dos paralelogramos: uno interior que da los límites para lacorriente nominal y otro exterior que señala los límites cuando seopera el transformador a un 10% de su corriente nominal.

La precisión al 100% de la corriente nominal, es también la mismapara la corriente térmica continua del transformador.

1.036 1.018 1.009

1.024 1.012 1.006

1.012 1.006 1.003

1.000 1.000 1.000

0.976 0.988 0.994

0.964 0.982 0.991

0.988 0.994 0.997

-30

-60

-120

-20

-40

-80

-10

-20

-40

0

0

0

+10

+20

+40

+30

+60

+120

+20

+40

+80

ATRASADO ANGULO DE FASE (MINUTOS)

ADELANTADO

1.2

0.6

0.3

CLASE DE P

RECISIO

N

100%

CO

RR

IEN

TE N

OM

INAL

10%

CO

RR

IEN

TE N

OM

INAL

FA

CT

OR

DE

CO

RR

EC

CIÓ

N D

E R

EL

AC

IÓN

(F

CR

)

FIGURA 1


De acuerdo a la norma Europea IEC 44-1, existen las clasesde precisión para medición 0.1, 0.2, 0.5, 1, 3 y 5; Definiéndo-se en las Tablas 2 y 3.

TABLA 2LIMITES DE ERROR EN CORRIENTE Y DESPLAZAMIENTO ANGULAR EN

TRANSFORMADORES DE CORRIENTE PARA MEDICIÓN(CLASES DE 0.1 A 1.0)

±± Desplazamiento angular para el porcentajeindicado de la corriente nominal.Clases de

precisión

±± Porciento de error encorriente (relación) para elporcentaje indicado de la

corriente Nominal. Minutos Centiradianes

5 20 100 120 5 20 100 120 5 20 100 1200.1 0.4 0.2 0.1 0.1 15 8 5 5 0.45 0.24 0.15 0.150.2 0.75 0.35 0.2 0.2 30 15 10 10 0.9 0.45 0.3 0.30.5 1.5 0.75 0.5 0.5 90 45 30 30 2.7 1.35 0.9 0.91.0 3.0 1.5 1.0 1.0 180 90 60 60 5.4 2.7 1.8 1.8

TABLA 3LÍMITES DE ERROR EN CORRIENTE PARA TRANSFORMADORES DE

CORRIENTE PARA MEDICIÓN (CLASES 3 Y 5)±± Porciento de error en corriente (relación) parael porcentaje indicado de la corriente Nominal.

Clase deprecisión

50 1203 3 35 5 5

Los límites deldesplazamientoangular, no sonespecificados paralas clases 3 y 5

B.2) TRANSFORMADORES DE CORRIENTE PARAPROTECCIÓN

De acuerdo a la norma IEEE-C57.13, los transformadores de co-rriente para protección se definen y clasifican por una letra (C, K, óT) y un valor de voltaje secundario que debe ser inducido a 20 vecesla corriente nominal secundaria, asociado a una carga nominal. Enestos transformadores se persigue que la corriente secundaria seaproporcional a la primaria (FCR) y no exceda el 10% desde 1 hasta20 veces la corriente nominal con cualquier carga menor ó igual a lanominal.

En los transformadores de medición por el contrario, conviene que elnúcleo se sature a un valor relativamente bajo de sobre corriente conel objeto de proteger a los instrumentos conectados en el secundariodel transformador.

B.2.1) CLASE C ó K

Cubre los transformadores con devanados uniformemente repartidos,en las cuales el flujo de dispersión tiene un efecto despreciable sobreel error de relación. La relación de los transformadores de la clase Có K puede ser determinada por cálculo o bien mediante algún méto-do aproximado, como es el de su curva de excitación en vacío.

Los transformadores de corriente con clasificación (K); en la rodillade su curva de excitación deberán tener al menos el 70% del voltajetotal inducido en las terminales del secundario.

B.2.2) CLASE T

Cubre los transformadores en los cuales el flujo de dispersión afectanotablemente sobre el error de relación. El error de éstos transfor-madores debe determinarse por medio de una prueba con la sobreco-rriente primaria nominal especificada . Un efecto notable es definidocomo una diferencia del 1% entre los valores del actual factor decorrección de relación y el calculado por el método de excitación envacío.

B.2.3) VALORES DE VOLTAJE EN LAS TERMINALES DELSECUNDARIO

Como ya se indicó, este es el voltaje que el transformador manejará,con una carga normalizada a 20 veces la corriente nominal secunda-ria, sin exceder el 10% su factor de corrección de relación, ademásdeberá cumplirse con cualquier corriente que va desde 1 a 20 vecesla misma corriente nominal secundaria. Por ejemplo en un transfor-

mador de corriente con una corriente secundaria de 5 A., con preci-sión para protección clase (C100); significa que la relación puede sercalculada y que su factor de corrección de relación no excederá 10%en cualquier corriente desde 1 hasta 20 veces la corriente nominalsecundaria con una carga normalizada de 1.0 ohm; es decir:

(1.0 ΩΩ x 5 A x 20 = 100 Volts.)

Los valores de voltaje en las terminales del secundario del transfor-mador, están basadas para una corriente secundaria de 5A. (100 A en20 veces la corriente secundaria) y cargas normalizadas.Los valores de voltaje y sus cargas asociadas son los que se indicanen Tabla 4

TABLA 4VOLTAJES INDUCIDOS EN DEVANADOS SECUNDA-RIOS Y SUS CARGAS NORMALIZADAS ASOCIADAS

Voltaje enTerminalesSecundarias

CargaNormalizada

10 B-0.120 B-0.250 B-0.5

100 B-1200 B-2400 B-4800 B-8

Si el secundario de un transformador es para un rango diferente a 5A., el valor de voltaje apropiado se obtiene de multiplicar el valor devoltaje normalizado por 5 (Rango Amperes). Para tal transformadorla carga se obtiene como se indica, más adelante, en la sección “Car-gas de Norma” y el voltaje en las terminales del secundario será elresultado a 20 veces la corriente nominal secundaria.

Por ejemplo: si la corriente secundaria es de 1 A.. la carga corres-pondiente a B-2.0, será 2.0 x 25 ó 50 Ω (a 0.5 factor de potencia) yel voltaje secundario correspondiente en las terminales será 50 x 20x 1 = 1000 V. En este ejemplo la precisión para protección deberáser C1000, K1000 ó T1000 como sea aplicable.

De acuerdo a la norma europea IEC-44-1, exciten dos clases deprecisión para protección (5P y 10P). Cada clase está caracterizadapor un número que representa en (%) el mayor error compuestopermitido con la corriente primaria límite de precisión (es el valor dela corriente primaria hasta la cual el transformador cumplirá con losrequisitos para el error compuesto); seguido de la letra “P” quesignifica “Protección”.

Para las precisiones indicadas, los valores límite de error de corrienteen (%), desplazamiento angular y error compuesto de los transfor-madores de corriente para protección a frecuencia nominal con sucarga normalizada conectada, están indicados en la Tabla 5

TABLA 5LIMITES DE ERROR PARA TRANSFORMADORES DE CORRIENTE

PARA PROTECCIÓN DE ACUERDO A IEC-44-1Clases deprecisión

Error en (%) decorriente a corriente

nominal primaria

Desplazamiento angu-lar, a corriente nominal

primaria

Error compuestoen (%) a corrienteprimaria límite de

precisión5 P ±1 ±60 ±1.8 510 P ±3 - - 10

Los factores límite de precisión normalizados son: 5,10,15,20 y 30

Por ejemplo: Un transformador de corriente para protección, defini-do por 30 VA., CLASE 5P 10, significa que para una carga de 30VA., el error compuesto no debe exceder el 5% a una corrienteprimaria máxima de 10 veces su nominal (factor límite de preci-sión).

B.2.4) TRASFORMADORES DE CORRIENTE CON RELA-CION MULTIPLELa clase de precisión para protección aplica solo para el devanadocompleto a no ser que otra cosa se especifique. Si el transformador





tiene clasificación C ó K en el devanado completo, todas las seccio-nes con derivación deberán ser arregladas de tal forma que la rela-ción pueda ser calculada, estando estos arreglos normalizados.

B.2.5) FACTOR TERMICO CONTINUO

De acuerdo a la norma IEEE-C57-13, exciten los factores de co-rriente térmica continua siguientes: 1.0, 1.33, 1.50, 2.0, 3.0 y 4.0 y sedefine como el número por el cual la corriente nominal primaria deun transformador de corriente es multiplicada, para obtener la co-rriente primaria máxima que puede llevar continuamente sin excederel límite de incremento de temperatura indicado en la Tabla 8; parauna temperatura ambiente promedio de 30º C. Este factor para trans-formadores de relación múltiple aplica solo para la relación mayor, ano ser que otra cosa sea especificada.

Cuando los transformadores de corriente son incorporados interna-mente como parte de un equipo de potencia mayor como puede serun interruptor, tablero ó transformador; estos deben satisfacer loslímites de temperatura y de punto caliente bajo las condicionesespecificadas por el mismo equipo de potencia.

C) TRASFORMADORES DE POTENCIAL PARAMEDICION

De acuerdo a la norma americana IEEE-C57.13 existen también 3clases de precisión para medición: 0.3, 0.6 y 1.2.

Se designa por el máximo error admisible en porciento en más ómenos del voltaje secundario ó de salida del transformador cuandoopera entre el 90 % y el 110 % de su voltaje nominal primario afrecuencia nominal y con una carga especificada.

Se puede demostrar que el error (E) que el transformador de poten-cial introduce en la medición de potencia está dada por:

E=100(1-FCR)-0.029 ββ tg φφ

Si por ejemplo, el límite E es de ±0.3, tendremos las siguientesecuaciones para un factor de potencia del sistema de 0.6 atrasado:

FCR = 1.003 – 0.00039 ββ

FCR = 0.997 – 0.00039 ββ

Que define a las dos líneas del paralelogramo para la precisión 0.3,nótese que la pendiente es negativa y por lo tanto, contraria al casopara los transformadores de corriente. (Ver figura 2).

Los límites deben respetarse entre 0.9 y 1.10 veces el voltaje nomi-nal y entre vacío y la carga nominal. La tensión normalizada de lascargas es de 120 ó 69.3 V.

1.012 1.006 1.0030

1.006 1.003 1.0015

0.994 0.997 0.9985

0.988 0.994 0.9970

1.000 1.000 1.0000

-15

-30

-60

-10

-20

-40

-5

-10

-20

0

0

0

+5

+10

+20

+15

+30

+60

+10

+20

+40

1.2

0.6

0.3

FA

CT

OR

DE

CO

RR

EC

CIO

N D

E R

EL

AC

ION

(F

CR

)

ANGLULO DE FASE (MINUTOS)

ATRASADO ADELANTADOC L

A S

E

D E

P R E

C I

S I O N

FIGURA 2

En los transformadores de potencial, deberá asignarse una clase deprecisión para cada carga normalizada asociada. Por ejemplo, unaclase de precisión puede ser 0.3W y X, 0.6M y 1.2Y

De acuerdo a la norma europea IEC-186, define 4 clases de precisión(0.1,0.2,0.5 y 1) para los transformadores de potencial destinados amedición y protección.

El número que caracteriza a cada clase, representa el límite de errorde voltaje en (%) para el voltaje nominal.

Los límites de los errores de voltaje y ángulo de fase para las dife-rentes clases se dan en la Tabla 6, y se deberán mantener para cargasiguales a 1 y ¼ de la carga nominal (2.5, 5.0, 10, 15, y 30 VA) conun factor de potencia de la carga de 0.8.

Los transformadores de potencial destinados a protección, son defi-nidos en 2 clases de precisión (3P y 6P).

El número representa en (%) el límite de error de voltaje para unvoltaje igual a 0.05 veces el voltaje nominal y un voltaje igual alproducto del voltaje nominal por el factor de voltaje nominal. Laletra (P) indica su uso para protección.

Los límites de los errores de voltaje y ángulo de fase para las dosclases, están dadas en la Tabla 7 y se deberán mantener para cargasiguales a 1 y ¼ de la carga nominal de precisión (2.5,5.0,10, 15 y 30VA)

TABLA 6CLASES DE PRECISIÓN PARA MEDICION EN

TRANSFORMADORES DE POTENCIAL SEGÚN NORMA IEC-186

Clase dePrecisión

Voltaje primario

Límitede error

de voltaje% ±±

Limitede errorde fase±± min.

0.1 0.1 50.2 0.2 100.5 0.5 201.0

0.8 Vn., 1.0Vn, 1.2 Vn.

1.0 400.1 1.0 400.2 1.0 400.5 1.0 401.0

0.05 Vn.

2.0 800.1 2.0 800.2 2.0 800.5 2.0 801.0

Factor de voltaje nominal x Vn.

3.0 120

TABLA 7CLASES DE PRECISIÓN PARA PROTECCIÓN EN

TRANSFORMADORES DE POTENCIAL SEGÚN NORMA IEC-186

Clases deprecisión

Voltaje primarioLímite deerror de

voltaje ±±%

Límite de error defase ±± min.

3P 0.05 Vn., 1.0 Vn. 3.0 120

6P Factor de voltaje nominal xVn 6.0 240

D) CLASE POR CARGA TERMICALa clase por carga térmica de un transformador de potencial deberáser especificada en términos de una carga máxima en Volt-Ampere(VA) que el transformador puede soportar para una clase de preci-sión dada, sin exceder la elevación de temperatura dada en la Ta-bla 8.


TABLA 8LIMITES DE INCREMENTO DE TEMPERATURA

AMBIENTE 30ºC AMBIENTE 55ºCTipo detransformadorparainstrumentos

Incremento detemperatura promedio

en devanadosdeterminado por

método de resistencia.(ºC)

Punto caliente.Incremento detemperatura endevanados.

(ºC)

Incremento detemperatura promedio

en devanadosdeterminado por método

de resistencia. (ºC)

Punto caliente.Incremento detemperatura endevanados. (ºC)

Incremento55ºC

55 65 30 40

Incremento65ºC

65 80 40 55

Tipo secoIncremento

80ºC

80 110 55 85

El incremento de temperatura para otras partes metálicas no podráexceder estos valores

E) CARGAS DE NORMALas cargas asociadas a los transformadores de instrumentos paracorriente y potencial, son los mismos instrumentos de medición óprotección y sus cables de conexión (ver Tablas 11 y 12). Su valor sepuede medir mediante su consumo en Volt-Ampere (VA) a su co-rriente nominal ó su impedancia medida en ohms.La norma IEEE C57.13 define las cargas con una B (de Burden); yrepresentan distintos valores y características similares a las encon-tradas en las aplicaciones prácticas más comunes; siendo las indica-das en las Tablas 9 y 10:

TABLA 9CARGAS NORMALIZADAS PARA TRASFORMADORES DE CORRIENTE CON

DEVANADOS SECUNDARIOS PARA 5 A. Cargas Designa-

ción decargas.

Resistencia(ΩΩ)

Inductancia(mH)

Impedancia(ΩΩ)

VA.5 A.

Factor dePotencia

B-0.1 0.09 0.116 0.1 2.5 0.9B-0.2 0.18 0.232 0.2 5.0 0.9B-0.5 0.45 0.580 0.5 12.5 0.9B-0.9 0.81 1.040 0.9 22.5 0.9

Cargasparamedi-ción

B-1.8 1.62 2.080 1.8 45.0 0.9B-1 0.50 2.300 1.0 25.0 0.5B-2 1.00 4.600 2.0 50.0 0.5B-4 2.00 9.200 4.0 100.0 0.5

Cargasparaprotec-ción B-8 4.00 18.400 8.0 200.0 0.5

Si un transformador de corriente con devanado secundario dife-rente a 5A., las cargas ohmicas se obtienen de multiplicar la resis-tencia e inductancia de la Tabla 9 [5/(A. nominales)]2 , los VA. acorriente nominal, el factor de potencia y la designación de la cargasiguen siendo las mismas. La designación de las cargas no tienen significado a frecuenciasdiferentes a 60 Hz.

TABLA 10CARGAS NORMALIZADAS PARA TRASFORMADORES

DE POTENCIALCaracterísticas de cargas

NormalizadasCaracterísticas a 120 V. Características a 69.3 V.

Designación

VAFactor depotencia

Resistencia(ΩΩ)

Inductancia

Impedancia(ΩΩ)

Resistencia(ΩΩ)

Inductancia

Impedancia (ΩΩ)

W 12.5 0.10 115.2 3.0400 1152 38.4 1.0100 384X 25.0 0.70 403.2 1.0900 576 134.4 0.3640 192M 35.0 0.20 82.3 1.0700 411 27.4 0.3560 137Y 75.0 0.85 163.2 0.2680 192 54.4 0.0894 64Z 200.0 0.85 61.2 0.1010 72 20.4 0.0335 24

En esta Tabla se definen las cargas normalizadas para pruebas deprecisión dentro del ±10% del voltaje nominal secundario a 120V. ó69.3V. (desde 108V. hasta 132V. ó desde 62.4V. hasta 76.2V. res-pectivamente)

F) CONSUMO DE ENERGIA EN INSTRUMENTOS DEMEDICION Y CABLES DE CONEXIÓN.F.1) CONSUMO DE ENERGIA EN INSTRUMENTOS.

TABLA 11CONSUMO DE ENERGIA EN INSTRUMENTOS

INSTRUMENTOSDE MEDICION

CONSUMO(VA)

1. Ampermetros de hierro móvil. 0.700 – 1.502. Ampermetros de bobina móvil. 0.001 – 0.253. Ampermetros con disparo bimetálico. 2.500 – 3.004. Registradores de corriente. 0.300 – 5.005. Wattmetros. 0.200 – 5.006. Registradores de potencia. 3.000 – 12.07. Medidores de factor de potencia. 2.000 – 6.008. Registradores de factor de potencia. 9.000 – 16.09. N- Relevadores – 14.010. Relevadores de sobre corriente 0.200 – 6.0011. Relevadores de sobre corriente con tiempo 3.000 – 6.0012. Relevadores de disparo bimetálico 7.000 – 11.0Nota: Estos valores son indicativos en un rango amplio. Para unconocimiento real, deberán remitirse al instructivo del instrumento autilizar.

F.2) CABLES DE CONEXIÓNTABLA 12

CABLES DE COBRE ENTRE INSTRUMENTOS Y TRANSFORMADORPara secundario 5 A.

Potencia en VA. (hilo bifilar) distanciaEn metros

Sec.Cable

en mm21 2 4 6 8 10

1.0 - - - - - -1.5 0.58 1.15 2.31 3.46 4.62 5.772.5 0.36 0.71 1.43 2.14 2.86 3.574.0 0.22 0.45 0.89 1.34 1.79 2.246.0 0.15 0.30 0.60 0.89 1.19 1.4910.0 0.09 0.18 0.36 0.54 0.71 0.89

Para secundario 1 A.Potencia en VA. (hilo bifilar) distancia

En metrosSec.

Cableen mm2

10 20 40 60 80 1001.0 0.36 0.71 1.43 2.14 2.85 3.571.5 0.23 0.46 0.92 1.39 1.85 2.312.5 0.14 0.29 0.57 0.86 1.14 1.434.0 0.09 0.18 0.38 0.54 0.71 0.896.0 0.06 0.12 0.24 0.36 0.48 0.6010.0 0.04 0.07 0.14 0.21 0.29 0.36

G) PRUEBAS BASICAS A TRASFORMADORES DEINSTRUMENTOS.

G.1) PRUEBAS DIELECTRICAS.La norma IEEE-C57-13 exige que los transformadores de instru-mentos sean sometidos a tres pruebas diferentes, con el objeto deverificar su aptitud para soportar los disturbios eléctricos menciona-dos:

G.1.1) Prueba de potencial aplicado (rutina) a frecuencia delsistema.Esta prueba es con el fin de verificar los aislamientos de los embobi-nados entre si y con relación a tierra. Se aplica durante 1 Min. 2.5KV para aislamientos en devanados secundarios y 4.0 KV entreaislamientos de devanados primarios contra devanados secundarios ytierra para transformadores con un nivel de aislamiento de 600V.G.1.2) Prueba de potencial inducido (rutina).Esta prueba es con el fin de verificar los aislamientos entre espiras yentre capas de los embobinados.Esta prueba no es requerida en transformadores de corriente conprecisión para medición tipo ventana ó tipo barra para corrientes de600 A. y menores, con un nivel de aislamiento de 600 V. y un BILde 10 KV.Se aplica durante 1 Min. El voltaje en las terminales del secundariocon el devanado primario abierto. El valor debe ser el doble delvoltaje de protección indicado en la Tabla 4; pero no deberá sermenor a 200V.





Los transformadores para medición deberán ser probados a 200V. Siuna frecuencia mayor a 60 Hz. es necesaria para evitar la corrientede saturación excesiva; remitirse a la norma IEEE-C57-13, paradefinir los tiempos reducidos de la prueba en función de la frecuen-cia.G.1.3) Prueba de impulso (prototipo).Esta prueba es realizada con el fin de verificar los aislamientoscontra descargas atmosféricas ó sobrevoltajes transitorios. Paratransformadores con un nivel de aislamiento de 600V, se debe apli-car 10 KV. con una onda completa normalizada de 1.2 x 50 µs.G.2. PRUEBAS DE RESISTENCIA AL CORTO CIRCUITO(PROTOTIPO)G.2.1) Transformadores de corriente.Deben diseñarse para resistir las condiciones térmicas y dinámicas alas que podrán estar sometidos en caso de corto circuito en el siste-ma eléctrico. Estas son caracterizadas por un valor de corrientetérmica de corto circuito límite y un valor de corriente dinámica decorto circuito límite.G.2.1.1) Corriente térmica de corto circuito. límite.Es el valor eficaz de la corriente primaria simétrica más elevada queel transformador puede soportar durante un segundo, sin provocardaños debido a sobre calentamiento excesivos, estando el devanadosecundario cortocircuitado.La temperatura máxima es de 250º C. para transformadores conelevación de temperatura máxima de 55º C. y conductores de cobre.G.2.1.2) Corriente dinámica de corto circuito límite.Es la corriente máxima primaria con valor de cresta que puede so-portar el transformador sin sufrir daño físico, debido a los esfuerzoselectromecánicos generados, estando el devanado secundario corto-circuitado.La norma lo define como el valor de cresta de dos ondas de corrientecompletas que el transformador puede soportar sin sufrir daño algu-no. La verificación experimental de estos valores exige la utilizaciónde potencias considerables y no puede hacerse más que en laborato-rios de pruebas especialmente equipados.Para transformadores tipo ventana ó Bushing en los cuales el con-ductor primario no es una parte integral del transformador de co-rriente, deben ser clasificados en términos de la corriente primaria,aunque las corrientes térmica y dinámica de corto circuito son solopara el devanado secundario.G.2.1.3) Transformadores de potencial.Estos deben ser capaces de soportar durante un segundo, los efectostérmicos y mecánicos resultantes al ponerse en corto las terminalessecundarias, manteniendo en el primario el voltaje nominal. Latemperatura del devanado durante esta prueba no debe exceder250ºC. para devanados de cobre y aislamientos de clase A. ó de350ºC si es clase B. Esta temperatura se calcula por la variación dela resistencia en los devanadosG.3) PRUEBA DE CIRCUITO ABIERTO EN TRANSFOR-MADORES DE CORRIENTE (PROTOTIPO).Los transformadores de corriente nunca deben ser operados con elcircuito secundario abierto ya que puede generarse un voltaje picopeligroso. Los transformadores de corriente conforme a la normaIEEE C57-13 deben ser capaces de operar bajo condiciones deemergencia por un minuto con el circuito secundario abierto, si elvoltaje generado en el secundario no excede 3500V. pico.G.4) PRUEBA DE TEMPERATURA (PROTOTIPO)Esta prueba es considerada prototipo y se realiza igual que cualquierotro aparato eléctrico. Los límites de incremento de temperatura sonlos indicados en la Tabla 8 y el transformador deberá ser diseñado

para que el punto más caliente del devanado, arriba de la temperatu-ra ambiente no exceda los valores indicados en la misma Tabla.

G.5) PRUEBAS DE PRECISION (RUTINA)Estas pruebas están destinadas a verificar si el transformador estadentro de la clase de precisión para medición y/o protección, asocia-da a su carga correspondiente.G.5.1) Medición:Verificar la relación y el ángulo de fase al 100% y al 10% de lacorriente nominal, a frecuencia nominal (60Hz.) conectando el se-cundario del transformador con su carga máxima garantizada.G.5.2) Protección:Verificar la relación de vueltas y la medición de la corriente deexcitación en la curva típica de excitación del transformador, en elpunto al cual el voltaje tiene una tangente de 45º para núcleos sinentrehierro y de 30º para núcleos con entrehierro.G.6) PRUEBA DE POLARIDAD (RUTINA)La polaridad de un transformador es la dirección instantánea relativade las corrientes entrando en las terminales primarias y saliendo enlas terminales secundarias durante cada medio ciclo. En este caso sedice que son de la misma polaridad; siendo su verificación el objeti-vo de esta prueba.H) TERMINOS CON LOS CUALES DEBERA SER EXPRE-SADO UN TRASFORMADOR DE INTRUMENTOS.H.1) TRANSFORMADORES DE CORRIENTE.H.1.1) Nivel básico de impulsoH.1.2) Voltaje nominal ó máximo del sistema.H.1.3) Frecuencia del sistema en Hz.H.1.4) Relación de transformación (corrientes nominales primaria ysecundaria).H.1.5) Clases de precisión para medición y/o protección asociadas asus cargas normalizadas.H.1.6) Factor de corriente térmica continua, basada en una tempe-ratura ambiente promedio de 30º C.H.1.7) Corriente térmica y dinámica de corto circuito.H.1.8) En precisiones para protección, la resistencia ohmica deldevanado secundario, medida en las termínales a una temperaturaespecificada dada, de tal manera que el valor para cada relación seaconocido.H.1.9) Curva típica de excitación para transformadores clase C óclase K.H.2) TRANSFORMADORES DE POTENCIAL.H.2.1) Nivel básico de impulso.H.2.2) Voltaje nominal ó máximo del sistema.H.2.3) Relación de transformación (voltajes nominales primario ysecundario)H.2.4) Frecuencia del sistema en Hz.H.2.5) Clases de precisión para medición y/o protección asociadas asus cargas normalizadas.H.2.6) Clase de carga térmica (capacidad térmica).I) TIPOS DE TRANSFORMADORES PARA INSTRU-MENTOS CORELos transformadores para instrumentos de corriente y potencialCORE, son fabricados para un voltaje máximo de operación ensistemas eléctricos de 600 Volts., contando con una amplia variedadde diseños que van desde aplicaciones sencillas como la medición decorrientes y voltajes en instalaciones eléctricas sencillas hasta lamedición y protección en sistemas eléctricos grandes y complejos.Los diferentes modelos de transformadores, sus aplicaciones y ca-racterísticas técnicas son mostrados en la sección siguiente.


TRANSFORMADORES DE CORRIENTE TIPO ENCINTADO,PARA BAJA TENSION, SERVICIO INTERIOR

J F

T C

- A

Int.

ltura

Figura No. 1 Figura No. 2

= 30-40 mm

3500 : 54000 : 5

2500 : 53000 : 5

2000 : 51600 : 51500 : 51200 : 51000 : 5 800 : 5600 : 5

500 : 5 400 : 5 300 : 5 250 : 5 200 : 5

AMPERES

100 : 5 75 : 5 50 : 5

RELACION PRECISION PRECISION SOLERA ( C u )

2 ( 4 x 1/2 )2 ( 4 x 1/2 )

2 ( 4 x 3/8 )2 ( 4 x 3/8 )

4 x 1/2 4 x 1/2 3 x 1/2 3 x 1/2 3 x 1/2 3 x 1/2 2 x 1/2 2 x 1/2 2 x 1/2

PRECISIONES Y DIMENSIONES GENERALES

150 : 5

2.5 VA 5.0 VA ltura

ACOTACION : milimetros ACOTACION : milimetros

2.5 VA 5.0 VA

0.60.60.30.30.30.30.30.30.30.30.30.30.3

0.3

0.30.3

0.30.3

0.3

0.30.3

0.30.3

1.2

0.61.2

0.30.30.3

0.30.3

1.21.2

0.61.2

0.60.60.30.3

0.3

0.30.3

0.30.3

0.60.6

1.20.60.6

0.30.30.3

1.21.21.21.22.42.43.5

1.2

2.41.21.21.2

303030303030305656568888888888115115115120120

75 60757575757575

100

60606036363636363640404040404040404040

100100125125130130130160160160175175

Pulgadas

60 2060 2060 2090 3290 3290 3290 32

120 44120 44120 44120 44120 44120 44

60110110 60110 60140 75140 75140 75140 75170 90170 90170 90170 90170 90170 90

B

CA

D

D.

BA C DD. Int. AD. Ext.

D. Ext.

A E

DMENSIONES DIMENS.INT. DIMENS.EXT.

T C' REDONDOS ( Figura No 1 ) T C' RECTANGULARES ( Figura No 2 )

NOTA: ESTAS DIMENSIONES PUEDEN TENER VARIACIONES DE ± ( 2% ).

CARACTERISTICAS TECNICAS:NORMA DE FABRICACION: IEEE-C57-13.VOLTAJE MAXIMO DE OPERACION: 600 VOLTS.N.B.A.I.: 10 KV.FRECUENCIA: 50-60 Hz.CORRIENTE TERMICA DE C.C.: 35 x NOMINALFACTOR DE SATURACION: n<5.AISLAMIENTO: ENCINTADO EN MANTA DE ALGODON Y CINTA DE VINIL, COLOR NEGRO.TERMINALES: CABLE CALIBRE No.16, EN COLOR ROJO (POLARIDAD) Y NEGRO CON LONGITUD DE 25 cm. Y ZAPATAS DE OJILLO AISLADO DE 3/16".

PARA MEDICION DE CORRIENTES EN EQUIPOS ELECTRICOS COMO TABLEROS SENCILLOS, PLANTAS DE EMERGENCIA, ETC.

APLICACIONES:

CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DE LOS MODELOS TCD Y TCV

MODELO

TCD-600TCD-500TCD-400TCD-300TCD-250TCD-200

TCD-100TCD-075TCD-050

TCD-150

TCD-3500TCD-4000

TCD-2500TCD-3000

TCD-2000TCD-1600TCD-1500TCD-1200TCD-1000TCD-800

TCV-600TCV-500TCV-400TCV-300TCV-250TCV-200

TCV-100TCV-075TCV-050

TCV-150

TCV-3500TCV-4000

TCV-2500TCV-3000

TCV-2000TCV-1600TCV-1500TCV-1200TCV-1000TCV-800

MODELO





TRANSFORMADOR DE CORRIENTE TIPO VENTANAPARA BAJA TENSION, CLASE 0.6 KV, SERVICIO INTERIOR

NORMA DE FABRICACION: IEEE-C57-13VOLTAJE MAXIMO DE OPERACION: 600 VOLTS.N.B.A.I.: 10 KVFRECUENCIA: 50-60 HzCORRIENTE DINAMICA: 175 x NOMINALAISLAMIENTO: RESINA SINTETICA PARA INSTALARSE SOBRE BARRAS DE COBRE.TERMINALES: INSERTOS Y TORNILLOS DE LATON.

CARACTERISTICAS TECNICAS:MEDICION DE CORRIENTE, ENERGIA Y POTENCIA ELECTRICA.PARA INSTALARSE EN TABLEROS O EQUIPOS DE MEDICION.

APLICACIONES:


CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DE LOS MODELOS TCVE


PRECISIONES Y CARACTERISTICAS

TORNILLO TERMINAL4.8 mm.

EL MODELO DE ESTE TIPO DE TRANSFORMADOR, SE CONFORMA DE DOS PARTES; SIENDO LA PRIMERA POR LA SERIE CORRESPONDIENTE Y LA SEGUNDA POR EL VALOR DE LA CORRIENTE PRIMARIA.EJEMPLO: MODELO TCVEA-400, ESTO INDICA QUE LA SERIE (TCVEA) CORRESPONDE A LAS DIMENSIONES GENERALES AQUI INDICADAS Y (400) REPRESENTA LA CORRIENTE PRIMARIA DEL TRANSFORMADOR.

COMO ORDENAR:

65.00 C

S1 RETENCIONS24.8 mm.

m i l i m e t r o sDIMENSIONES EN :

A13.00

D

13.00

P1

B

TORNILLOS DE

SERIE

TCVEA

TCVEA

TCVEA

TCVEA

TCVEB

TCVEC

TCVED

TCVEE

1000-1800:5

5000:5

3000-4000:5

2000-3000:5

800:5

600:5

400-500:5

200-300:5

RANGO

AMPERES

M E D I C I O NB0.1

1 . 2

0 . 6

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 6

0 . 6

B0.2

0 . 60 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 6

0 . 3

0 . 6

B0.5 B1.0

C - 1 0

C - 2 0

C - 2 0

C - 2 0

C - 1 0

PROTECCIONCORRIENTE TERMICA

(x NOMINAL, 1 SEG)

7 0 I n

5 0 K A

7 0 I n

7 0 I n

5 0 K A

5 0 K A

5 0 K A

5 0 K A

2000-3000:5

3000-4000:5

1000-1800:5

TCVEE

TCVED

TCVEC

TCVEB

TCVEA

5000:5

200-800:5

SERIE EDCB

190.00200.00

102.00

76.00

62.00

95.00

21.00

42.00

8.00

A

76.00

76.00

76.00

76.00

102.00

105.00

105.00

105.00

193.00

193.00

181.00

166.00

150.00

130.00

54.00

72.00

RANGO AMP.

PRECISION

E

T C

V 0

Z


TRANSFORMADOR DE CORRIENTEPARA BAJA TENSION, CLASE 0.6 KV, SERVICIO INTERIOR


CORRIENTE TERMICA(x NOMINAL, 1 SEG)

70

70

70


CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DE LOS MODELOS TC5

COMO ORDENAR:EL MODELO DE ESTE TIPO DE TRANSFORMADOR, SE CONFORMA DE DOS PARTES; SIENDO LA PRIMERA POR LA SERIE CORRESPONDIENTE Y LA SEGUNDA POR EL VALOR DE LA CORRIENTE PRIMARIA.EJEMPLO: MODELO TCB02-300, ESTO INDICA QUE LA SERIE (TCB02) CORRESPONDE A LAS DIMENSIONES GENERALES AQUI INDICADAS Y (300) REPRESENTA LA CORRIENTE PRIMARIA DEL TRANSFORMADOR.

86.00

102.00

84.00

75.00

m i l i m e t r o sDIMENSIONES EN :

ROSCA 4.8 mm.DE LATON

S1 S2P1

BNOS. DED = 9.59

BNOS. DED = 12.70

60.00

BNOS BASE

6.3 mm.

32.00

A

5 : 5 a 6 0 0 A

5 : 5 a 3 0 0 A

5 : 5 a 1 0 0 A

B B

DC C

D

DB CA

200.00 56.00 19.00 21.00

132.00 24.00 12.00

84.00

SERIE RELACIONES

SERIE

0.6

0.6

0.6

0.6

0.6

0.6

CLASES DE PRECISION

B0.1 B0.2(2.5 VA) (5.0 VA)S2

P1

INSERTOS

TCB0

1A

NORMA DE FABRICACION: IEEE-C57-13VOLTAJE MAXIMO DE OPERACION: 600 VOLTS.N.B.A.I.: 10 KVFRECUENCIA: 50-60 HzCORRIENTE DINAMICA: 175 x NOMINALAISLAMIENTO: RESINA SINTETICA.TERMINALES: INSERTOS Y TORNILLOS DE LATON.

CARACTERISTICAS TECNICAS:

MEDICION DE CORRIENTE, ENERGIA Y POTENCIA ELECTRICA.PARA INSTALARSE EN TABLEROS O EQUIPOS DE MEDICION.

APLICACIONES:





TRANSFORMADOR DE POTENCIALPARA BAJA TENSION, CLASE 0.6 KV, SERVICIO INTERIOR

P2P1

S1 S2

TERMINALES DE LATONROSCA 4.8 mm.

DIMENSIONES EN :m i l i m e t r o s

10.00 mm.BARRENOS BASE

ACERO TROPICALIZADO

0 . 6 W. 1 . 2 X

POTENCIA Y CLASEDE PRECISION : TERMICA :

CAPACIDAD

1 5 0 V A

SERIE

TPM01

0 . 6 W. 1 . 2 XTPM02 2 5 0 V A

0 . 3 W. 0 . 3 X, 0 . 6 YTPM03 5 0 0 V A

6 0 0 : 1 2 0 VOLTS.

1 2 0 : 1 2 0 VOLTS.

2 4 0 : 1 2 0 VOLTS.

4 8 0 : 1 2 0 VOLTS.

RELACIONES DE NORMA

5 : 1

1 : 1

2 : 1

4 : 1

120.00

126.00

160.00

SERIE

TPM01

TPM02

TPM03

A B

89.00

126.00

144.00

C

160.00

140.00

114.00

114.00

140.00

95.00

D

102.00

140.00

102.00

E F

138.00

102.00

102.00

10.00

2.00

H

10.00

80.00

112.00

76.00

G

D

AE

C

B

H

F

G

BASE SOPORTE

ACERO TROPICALIZADO

ALUMINIO INTEGRAL

TMP0

1A

NORMA DE FABRICACION: IEEE-C57-13VOLTAJE MAXIMO DE OPERACION: 600 VOLTS.N.B.A.I.: 10 KVFRECUENCIA: 50-60 HzAISLAMIENTO: RESINA SINTETICA.TERMINALES: INSERTOS Y TORNILLOS DE LATON.

CARACTERISTICAS TECNICAS:MEDICION DE VOLTAJE, ENERGIA Y POTENCIA ELECTRICA CON WATTMETROS Y WATTHORIMETROS.PARA INSTALARSE EN TABLEROS O EQUIPOS DE MEDICION.

APLICACIONES:



PRECISIONES

CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DE LOS MODELO TPM.

EL MODELO DE ESTE TIPO DE TRANSFORMADOR, SE CONFORMA DE DOS PARTES; SIENDO LA PRIMERA POR LA SERIE CORRESPONDIENTE Y LA SEGUNDA POR EL VALOR DEL VOLTAJE PRIMARIO.EJEMPLO: MODELO TPM03-480, ESTO INDICA QUE LA SERIE (TPM03) CORRESPONDE A LAS DIMENSIONES GENERALES AQUI INDICADAS Y (480) REPRESENTA EL VOLTAJE PRIMARIO DEL TRANSFORMADOR.

COMO ORDENAR:


TRANSFORMADOR DE CORRIENTE TIPO BUSHINGENCAPSULADO, PARA BAJA TENSION, SERVICIO INTERIOR

B1.8

PRECISION PARA MEDICION

0.3

RELACION(AMP)MODELO

TCSS-2000

TCSS-1200

TCSS-600

1200:5A

2000:5A

600:5A

B0.9B0.5B0.1 B0.2PROTECCION

C - 2 0 0

C - 4 0 0

C - 2 0 0

0.3

0.3

0.3

0.30.3

0.3 0.3

0.3 0.3

0.3

0.3

PRECISION

CONTINUO ( 30°C AMB. ) B Ø

1 . 5

1 . 33

1 . 5 127.00 ( 5.000 )

175.00 ( 6.889 )

175.00 ( 6.889 )

FACTOR TERMICO VENTANA

CARACTERISTICAS TECNICAS:NORMA DE FABRICACION: IEEE-C57.13VOLTAJE MAXIMO DE OPERACION: 600 VOLTS.N.B.A.I.: 10 KVFRECUENCIA: 50-60 HzCORRIENTE DINAMICA: 180 x NOMINALAISLAMIENTO: BMC, COLOR NEGRO CON RECONOCIMIENTOS UL, No. E133111 y E172541.

APLICACIONES:EN INTERRUPTORES Y TABLEROS DE POTENCIA, PARA MEDICION DE CORRIENTES Y/O PROTECCION DE CIRCUITOS ELECTRICOS.

0.3

0.3

B4.0

ESTE MODELO DE TRANSFORMADOR PUEDE SER SUMINISTRADO EN RELACION MULTIPLE ( 5 TERMINALES ), TERMINACION "M"; O RELACION SENCILLA (2 TERMINALES), TERMINACION "S"

8 0

6 0

CORRIENTE TERMICA

( x NOMINAL, 1 SEG. )

8 0

ACOT. : m. m. (Pulg.)

N O T A : ESTAS DIMENSIONES PUEDEN TENER VARIACIONES DE ± ( 0.01d+0.2 ) mm. DONDE d = DIMENSION EN mm.

CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DEL MODELO TCSS, CLASE 0.6 KV.


PARA SOLICITAR ESTOS MODELOS, VERIFIQUE LA TERMINACION " M " PARA RELACION MULTIPLE Y " S " PARA RELACION SENCILLA.EJEMPLO: EL MODELO " TCSS-600M "; ES DE RELACION MULTIPLE Y EL MODELO " TCSS-600S "; ES DE RELACION SENCILLA.

COMO ORDENAR:






TCS0

4

400:5300:5

200:5

RELACION(AMP) PROTECCION

C - 5 0

C - 1 0 0

C - 2 0

PRECISION

B0.2B0.1

0.3

0.3

0.60.3

0.3

0.6

B0.5 B0.9

0.3

0.3

1.2

1.2

0.3

B1.8

1.2

1.2

CORRIENTE TERMICA

C - 1 0 0

C - 2 0 0

C - 1 0 0

800:5

1000:5

600:5

0.3

0.3

0.30.30.3

0.3 0.3

0.3 0.3

0.30.3

0.3 0.3

C - 4 0 0

C - 4 0 0

C - 4 0 0

C - 4 0 0

C - 2 0 0

4000:5

2000:5

3000:52500:5

1200:5

0.3 0.30.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.30.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3 0.3

0.3 0.3

0.30.3

0.3 0.3

2.4

0.3 0.6

0.3 0.3

0.3 0.3

PRECISION PARA MEDICION( x NOMINAL, 1 Seg. )

FACTOR TERMICO

CONTINUO (30°C AMB.)

600:5

1200:52000:5

3000:54000:5

C - 1 0 0C - 2 0 0

C - 4 0 0

C - 4 0 0

C - 4 0 0

0.30.30.3 0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.30.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.30.6

0.3

0.3

0.3

0.3

2 . 0

1 . 5

1 . 3 3

2 . 0

1 . 5

1 . 5

2 . 0

2 . 0

8 0

6 0

6 0

6 0

6 0

1 0 0

8 0

8 0

1 0 0

1 0 0

1 0 0

1500:5 C - 2 0 0 0.30.3 0.3 0.3 0.3 8 01 . 5

1 . 5 8 0

6 0

6 0

6 0

1 . 5 8 0

DIAMETRO DE VENTANA 114.30 ( 4.500) Ø, RELACION SENCILLA ( 2 TERMINALES ).

DIAMETRO DE VENTANA 114.35 ( 4.500) Ø, RELACION MULTIPLE ( 5 TERMINALES ).


NORMA DE FABRICACION: IEEE-C57.13VOLTAJE MAXIMO DE OPERACION: 600 VOLTS.N.B.A.I.: 10 KVFRECUENCIA: 50-60 HzCORRIENTE DINAMICA: 180 x NOMINALAISLAMIENTO: BMC, COLOR NEGRO CON RECONOCIMIENTOS UL, No. E133111 y E172541.



1 . 3 3

1 . 3 31 . 3 3

1 . 3 31 . 3 3

1 . 3 3

CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DEL MODELO TCA1, CLASE 0.6 KV.






TCS0

4(B)

400:5300:5

200:5

RELACION(AMP) PROTECCION

PRECISION

B0.2B0.1 B0.5 B0.9 B1.8

CORRIENTE TERMICA

800:5

1000:5

600:5

4000:5

2000:5

3000:52500:5

1200:5

PRECISION PARA MEDICION( x NOMINAL, 1 Seg. )

FACTOR TERMICO

CONTINUO (30°C AMB.)

600:5

1200:52000:5

3000:54000:5

2 . 0

1 . 5

1 . 3 3

2 . 0

1 . 5

1 . 5

2 . 0

2 . 0

8 0

6 0

6 0

6 0

6 0

1 0 0

8 0

8 0

1 0 0

1 0 0

1 0 0

1500:5 8 01 . 5

1 . 5 8 0

6 0

6 0

6 0

1 . 5 8 0

DIAMETRO DE VENTANA 114.30 ( 4.500) Ø, RELACION SENCILLA ( 2 TERMINALES ).

DIAMETRO DE VENTANA 114.35 ( 4.500) Ø, RELACION MULTIPLE ( 5 TERMINALES ).





1 . 3 3

1 . 3 31 . 3 3

1 . 3 31 . 3 3

1 . 3 3

CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DEL MODELO TCA2, CLASE 0.6 KV.




C20

C50C50C100

C100C100

C200C200

C200C200

C200

C200

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 30 . 3

0 . 3

0 . 30 . 3

0 . 3

0 . 6

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 30 . 3

0 . 3

0 . 30 . 3

0 . 3

0 . 6

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 30 . 3

0 . 3

0 . 30 . 3

0 . 6

1. 2

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 30 . 3

0 . 3

0 . 30 . 6

1 . 2

2 . 4

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 30 . 3

0 . 3

0 . 61 . 2

2 . 4

C200

C200

C200C200

C100 0 . 3

0 . 30 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 30 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 30 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 6

0 . 30 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 3

0 . 30 . 3

0 . 3

0 . 3







DIAMETRO DE VENTANA 165.10 ( 6.500) Ø, RELACION SENCILLA ( 2 TERMINALES )

2000:5

1600:5

1500:5

1200:5

800:5

1000:5

750:5

600:5

C - 1 0 0

C - 1 0 0

C - 1 0 0

0.3

0.3

0.3

C - 5 0

C - 5 0

C - 5 0

C - 1 0 0

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.6

100:5

75:5

50:5

150:5

200:5

250:5

500:5

300:5

400:5

RELACION(AMP)

MODELOB0.9PROTECCION B0.2B0.1 B0.5

C - 1 0

C - 2 0

C - 2 0

C - 2 0

0.3

0.3

0.3

0.6

0.6

C - 1 0 1.2

0.6

1.2

0.6

1.2

0.6

0.6

0.3

0.3

0.6

1.2

1.2

0.6

2.4

PRECISION

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.6

1.2

1 . 5

8 0

8 0

6 0

8 0

8 0

8 0

8 0

8 0

( x NOMINAL, 1 Seg. )B1.8 CONTINUO (30°C AMB.)

2.4

1.2

2 . 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0

1 0 0

1 0 0

1 0 0

1 0 0

1 0 0

1 0 0

1 0 0

1 0 0

1 0 0

FACTOR TERMICO CORRIENTE TERMICA

3000:5

2500:5

4000:5

0.3C - 2 0 0

C - 2 0 0 0.3

C - 2 0 0 0.3

0.3

0.3

0.3

0.30.30.3

0.3 0.3 0.3

0.3 0.3 0.3

6 0

6 0

6 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0



CARACTERISTICAS TECNICAS:EN INTERRUPTORES Y TABLEROS DE POTENCIA, PARA LA MEDICION DE CORRIENTES Y/O PROTECCION DE CIRCUITOS ELECTRICOS.

APLICACIONES:



CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DEL MODELO TCQ1S, CLASE 0.6 KV.

H 1 H 1

2.4

2.4 2.4

1.2

2.41.2

0.6

0.6

C - 2 0 0

C - 2 0 0

C - 2 0 0

C - 2 0 0

Ø



8 0 2 . 00.30.30.3600:5

C - 2 0 0

C - 2 0 0

C - 2 0 0

4000:5

2000:5

3000:5

1200:5

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.30.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

2 . 0

2 . 0

1 . 5

2 . 0

0.3

0.3

0.3

0.3

6 0

6 0

6 0

8 0

( x NOMINAL, 1 Seg. )

CORRIENTE TERMICAPRECISION

PROTECCION

RELACIONMULTIPLE

(AMP)MODELO


B0.2B0.1 B0.5 B0.9 CONTINUO (30°C AMB.)

FACTOR TERMICO

B1.8

C - 2 0 0

0.6

DIAMETRO DE VENTANA 165.10 ( 6.500) Ø, RELACION MULTIPLE ( 5 TERMINALES )

N O T A : ESTAS DIMENSIONES PUEDEN TENER VARIACIONES DE ±( 0.01d+0.2 ) mm. DONDE d = DIMENSION EN mm.

EN INTERRUPTORES Y TABLEROS DE POTENCIA, PARA LA MEDICION DE CORRIENTES Y/O PROTECCION DE CIRCUITOS ELECTRICOS.


APLICACIONES:



CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DEL MODELO TCQ1M, CLASE 0.6 KV.

H 1 H 1 Ø

C - 1 0 0 0.6






2.4 2.4

1.2 1.2 2.4

C - 2 0

C - 2 0

C - 1 0 0

C - 2 0 0

1.2

0.60.3

2.4

0.30.3

0.30.6

0.3

0.3

H 1 H 1


DIAMETRO DE VENTANA 165.10 ( 6.500) Ø, RELACION SENCILLA ( 2 TERMINALES )

2000:5

1600:51500:51200:5

800:5

1000:5

750:5

600:5

C - 4 0 0

C - 4 0 0

C - 4 0 0 0.3

0.3

0.3

C - 2 0 0

C - 2 0 0

C - 1 0 0

C - 4 0 0C - 2 0 0

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.30.3

0.3

0.6

100:5

75:550:5

150:5

200:5250:5

500:5

300:5

400:5

RELACION(AMP)

MODELOB0.9PROTECCION B0.2B0.1 B0.5

C - 5 0

C - 5 0

C - 1 0 0 0.3

0.30.3

0.3

0.6

C - 1 0

C - 5 0

1.2

0.61.2

1.2

0.6

0.6

0.30.3

0.62.4

1.2

0.6

2.4

1.2

PRECISION

0.3

0.3

0.3

0.30.3

0.6

0.6

1 . 5

8 0

8 0

6 0

8 0

8 0

8 0

8 0

8 0

( x NOMINAL, 1 Seg. )B1.8 CONTINUO (30°C AMB.)

2.4

1.21.2

2 . 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0

1 0 0

1 0 0

1 0 01 0 0

1 0 0

1 0 0

1 0 0

1 0 0

1 0 0

FACTOR TERMICO CORRIENTE TERMICA

3000:5

2500:5

4000:5

0.3C - 4 0 0

C - 4 0 0 0.3

C - 4 0 0 0.3

0.3

0.3

0.3

0.30.30.3

0.3 0.3 0.3

0.3 0.3 0.3

6 0

6 0

6 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0



CARACTERISTICAS TECNICAS:EN INTERRUPTORES Y TABLEROS DE POTENCIA, PARA LA MEDICION DE CORRIENTES Y/O PROTECCION DE CIRCUITOS ELECTRICOS.

APLICACIONES:



CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DEL MODELO TCQ2S, CLASE 0.6 KV.



8 0 2 . 00.30.30.30.3600:5

C - 4 0 0

C - 4 0 0

C - 4 0 0

4000:5

2000:5

3000:5

1200:5

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.30.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

0.3

2 . 0

2 . 0

1 . 5

2 . 0

0.3

0.3

0.3

0.3

6 0

6 0

6 0

8 0

( x NOMINAL, 1 Seg. )

CORRIENTE TERMICAPRECISION

PROTECCION

RELACIONMULTIPLE

(AMP)MODELO


B0.2B0.1 B0.5 B0.9 CONTINUO (30°C AMB.)

FACTOR TERMICO

B1.8

C - 2 0 0

C - 4 0 0

0.6

DIAMETRO DE VENTANA 165.10 ( 6.500) Ø, RELACION MULTIPLE ( 5 TERMINALES )

N O T A : ESTAS DIMENSIONES PUEDEN TENER VARIACIONES DE ±( 0.01d+0.2 ) mm. DONDE d = DIMENSION EN mm.

EN INTERRUPTORES Y TABLEROS DE POTENCIA, PARA LA MEDICION DE CORRIENTES Y/O PROTECCION DE CIRCUITOS ELECTRICOS.


APLICACIONES:



CARACTERISTICAS TECNICAS Y DIMENSIONES DEL MODELO TCQ2M, CLASE 0.6 KV.

H 1 H 1

INDICE ESPECIFICOCONMUTADORES E

INTERRUPTORES DE CONTROL


CORE



CONTENIDO PAGINAq A) APLICACIONES 1q B) LÍNEA SERVICIO PESADO 1q C) LÍNEA SERVICIO NORMAL 2q D) LÍNEA TIPO MOSAICO 3q E) FABRICACIÓN ESPECIAL DE CONMUTADORES E INTERRUPTORES 3q F) CONSIDERACIONES GENERALES PARA SELECCIONAR CORRECTAMENTE UN CONMUTADOR O

INTERRUPTOR3

q CONMUTADORES SERVICIO PESADO 4q DIMENSIONES GENERALES 4q PLANES DE BARRENADO 4q CARÁTULAS 5q MONTAJE TÍPICO 5q ACCESORIOS, SEÑALIZACIÓN (ENSAMBLE MARCO PORTAMULTILED) 6q DIAGRAMAS DE ALAMBRADO Y SECUENCIAS DE CONTACTOS 7

q CONMUTADORES SERVICIO NORMAL 13q DIMENSIONES GENERALES 13q MONTAJE TÍPICO (CON O SIN PLACA DE ANCLAJE) 14q ACCESORIOS (CAJAS PLÁSTICAS DE PROTECCIÓN PARA CONMUTADORES TAMAÑOS “0” Y “1” 15q DIAGRAMAS DE ALAMBRADO Y SECUENCIAS DE CONTACTOS 16

q CONMUTADORES TIPO MOSAICO 22q DIMENSIONES GENERALES 22q MONTAJE TÍPICO 22q ACCESORIOS (REJILLA DE MONTAJE, MOSAICO PARA TABLERO) 23q DIAGRAMAS DE ALAMBRADO Y SECUENCIAS DE CONTACTOS 24

q ANEXOS 26q FORMULARIO PARA CONMUTADORES E INTERRUPTORES DE CONTROL SERVICIO PESADO 26q FORMULARIO PARA CONMUTADORES NORMAL/MOSAICO 27



E-mail: ventas@equiposcore. com


CONMUTADORES E INTERRUPTORES DE CONTROL

A) APLICACIONES

Los conmutadores e interruptores CORE, están diseñados y fabrica-dos bajo las normas y especificaciones nacionales e internacionalesvigentes correspondientes.

Su aplicación es ilimitada en el campo de medición, control y pro-tección de sistemas en circuitos de baja tensión, puesto que tienenaplicación como conmutador e interruptor en instrumentos, equipode potencia; así como en el control de motores.

Equipos Eléctricos CORE, con el fin de cubrir todas las necesidadesen el campo eléctrico de medición, control y protección, cuenta con(3) diferentes líneas de diseño de conmutadores e interruptores,siendo estas:

LINEA SERVICIO PESADO (tipo Americano)

LINEA SERVICIO NORMAL (tipo Europeo)

LINEA TIPO MOSAICO (para tableros tipo Mosaico ó Mímico)

Las cuales se complementan , dependiendo de su costo, aplicación,preferencias del cliente ó usuario.

Las características principales de los conmutadores e interruptoresCORE, son las que se indican a continuación:

1. Alta durabilidad mecánica y eléctrica.

2. Gran versatilidad.

3. Alto poder de cierre y apertura.

4. Amplia variedad de dispositivos y accesorios.

5. Flexibilidad para la realización de todo tipo de esquemas eléctri-cos.

6. Facilidad para las conexiones.

7. Contactos de doble apertura.

B) LINEA SERVICIO PESADO

Por su diseño es muy sencillo, confiable y seguro, puesto que suprincipio de funcionamiento está basado en un motor eléctrico endonde cuenta con un estator que aloja los contactos fijos o estaciona-rios y un rotor que aloja los contactos móviles. La combinación deambas funciones da como resultado una amplia flexibilidad me-diante el intercambio de un mínimo de piezas normalizadas y laposibilidad de hacer cambios de conexiones externas con sumafacilidad, dando como resultado una ilimitada combinación de se-cuencias de contactos; los cuales son de doble apertura, montadas enun mismo eje.

B.1.) CONSTRUCCION

Por otro lado por su construcción robusta y el uso de materiales conaltas propiedades mecánicas y eléctricas homologados por UL,proporcionan una operación suave, cómoda y confiable, ideal enequipos para plantas generadoras de electricidad, cementeras, side-rúrgicas, equipos de potencia, etc. donde se requiere de altos índicesde confiabilidad y un mínimo mantenimiento durante la vida útil delconmutador ó interruptor.

El conmutador consta esencialmente de: Palanca de operación en susdiferentes versiones, carátula, placa de sujeción, caja de acciona-miento mecánico, ensamble estator con los contactos eléctricosestacionarios, ensamble rotor con los contactos eléctricos giratoriosy tapa posterior.

B.2) POSICIONES DEL CONMUTADOR

El conmutador CORE, tiene un mínimo de 2 y un máximo de 12posiciones rotativas con un intervalo entre posiciones de 30 grados.Este intervalo no se puede alterar, es decir, los grados de desplaza-miento son constantes. El número de pociones, puede ser modificadosimplemente removiendo la tapa posterior y cambiando la posiciónde los topes de seguridad.

B.3) IDENTIFICACIÓN DE TERMINALES

El conmutador es de fácil y lógica identificación, tanto en terminalescomo en su carátula indicadora, facilitando el entendimiento delmismo. Para la correcta identificación de las terminales del conmu-tador CORE, ésta se hace mediante una combinación de hileras yfilas y su interpretación es como se indica a continuación.

HILERAS. Viendo el conmutador de frente se observa que las ter-minales están arregladas en hileras espaciadas 30 grados entre sí. lashileras superiores están identificadas por los números 11, 12, 1 y lastres inferiores por los números 5, 6, 7. Es decir, mantienen la mismaposición de la carátula del reloj.

FILAS. Viendo el conmutador de lado, se observan las filas siendodos por sección del estator. Las filas son indicadas por letras. La filamás cercana a la carátula del conmutador es la correspondiente a la“A”, la segunda es la “B”, la tercera es la “C”, etc. Las filas “A” y“B”, constituyen la primera sección del interruptor, las filas “C” y“D”, constituyen la segunda sección del conmutador, etc.

El número de hilera y la letra de la fila, son entonces combinadaspara formar la identificación completa de la terminal, como semuestra en la Figura 1.

Ejemplo: A11, B12, C5, B6, A7, etc.

TABLERO

5

1

6 7

1211

VISTA POSTERIORVISTA LATERAL

BA C D

F I L A S

SECCIONN o 1

SECCIONN o 2

HILERAS

1 12 11

C 5

B 6

A 7

IDENTIFICACION DE TERMINALES

FIGURA 1FIGURA 1


B.4) RANGOS DE INTERRUPCION

El interruptor CORE, está diseñado para operar dentro de los rangosde corriente y voltaje indicados en la Tabla 1.

TABLA 1ESPECIFICACIONES TÉCNICAS

AMPERESPROPÓSITOSGENERALES

CIRCUITOS INDUCTIVOSUN SOLO CONTACTOVOLTAJE

UNCONTACTO

2 CONTACTOSEN SERIE

NORMAL MOMENTÁNEO

CONTACTOS NORMALES600 VCA 8 20 2.4 12240 VCA 20 40 6 30110 VCA 30 60 10 60250 VCD 1.65 9.5 1.1 --125 VCD 5 20 2.2 --

CONTACTOS DE TRASLAPE600 VCA 8 -- 2.4 12240 VCA 20 -- 6 30110 VCA 30 -- 10 60250 VCD 1 -- 0.55 --125 VCD 3.5 -- 1.1 --

Notas:

1. Polos adyacentes (contactos en la misma sección), deben ser conectados en lamisma polaridad.

2. Dos polos adyacentes en contactos de doble tiro (contactos en la misma sección);deben ser conectados en la misma polaridad

3. No son dados los rangos de los contactos para Ampérmetro y con mecanismo Pull,ya que ellos no interrumpen carga. Los contactos normalmente cerrados de ampér-metro tienen un rango continuo de 10 Amperes

B.5) DIFERENTES VERSIONES DEL CONMUTADOR SER-VICIO PESADO

Dependiendo de su aplicación, existen diferentes versiones de con-mutadores servicio pesado, entre ellos para medición de parámetroseléctricos como voltaje, corriente, etc. Otros para control y protec-ción dentro de los cuales existen con y sin bloqueo mecánico dellave; así como los de control de interruptor, los cuales llevan bande-ra indicadora y lamparas multiled indicadoras de posición; integra-das cuando son requeridas.

Para mayor información técnica como: dimensiones generales, plande barrenado, sistema de montaje, diagramas de alambrado, secuen-cias de contactos, etc. remitirse a la sección “CONMUTADORESSERVICIO PESADO”, indicada más adelante.

C) LINEA SERVICIO NORMAL

Este diseño de conmutadores e interruptores está basado en su ope-ración por medio de levas para la apertura ó cierre de contactos.Están formados por una serie de módulos superpuestos sobre elmismo eje y cada módulo fabricado a base de materiales plásticoscon altas propiedades mecánicas y eléctricas homologados por UL,aloja dos polos de doble ruptura con contactos de aleaciones resis-tentes a la formación de arcos y soldaduras.

Las posibilidades de combinaciones de contactos son prácticamenteilimitadas. Todo ello hace de los conmutadores e interruptores delevas elementos insustituibles en paneles de mando. En particular enesta línea el funcionamiento es correcto hasta 12 módulos. Las apli-caciones típicas de los interruptores y conmutadores de levas sedividen en categorías de empleo, siendo las más usuales las indica-das en la Tabla 2

TABLA 2

TIPO DE APLICACIONES

CATEGORÍA DE EMPLEOMANIOBRASNATURA-

LEZA DE LACORRIENTE FRECUENTES NO

FRECUENTES

APLICACIONES

AC21A AC21BCargas resistivas comprendidaslas sobrecargas moderadas.

AC22A AC22BCargas mixtas resistivas einductivas, comprendidas lassobrecargas moderadas.

AC23A AC23BCargas constituidas por motoresu otras cargas fuertementeinductivas.

AC3 Arranque y corte de motores dejaula embalados.

CORRIENTEALTERNA

AC4 Arranque e inversión de marchade motores de jaula.

DC21A DC21B Cargas resistiva comprendidaslas sobrecargas moderadas.

DC22A DC22BCargas mixtas resistiva einductivas, comprendidas lassobrecargas moderadas ej.:motores shunt.

CORRIENTECONTINUA

DC23A DC23BCargas constituidas por motoresu otras cargas fuertementeinductivas (ej. Motores serie).

Naturaleza de la corriente continua: La capacidad de interrupción de las corrientescontinuas depende de la constante de tiempo del circuito L/R. Si L/R < 50 mseg., laintensidad de empleo en corriente continua coincide con la correspondiente en alterna,teniendo en cuenta que la tensión máxima por punto de ruptura es de 30 VCD.. Parainterrumpir tensiones continuas superiores, se deben conectar en serie tantos puntos deruptura como sean precisos.

C.1) TAMAÑOS Y CAPACIDADES

La gama de interruptores y conmutadores de levas, está compuestapor varios tamaños. El tamaño determina un conjunto de caracterís-ticas comunes a todas las series que la conforman; siendo estas:fijación, tamaño y capacidad de contactos principalmente.

Existen básicamente (4) tamaños, siendo los indicados en las Tablas3,4,5 y 6.

Para mayor información técnica como: dimensiones generales, plande barrenado, sistema de montaje, diagramas de alambrado, secuen-cias de contactos, etc. remitirse a la sección “CONMUTADORESSERVICIO NORMAL”, indicada más adelante.

C.2) CAJAS PLASTICAS DE PROTECCION

Esta línea de conmutadores servicio normal, cuenta como accesorioadicional, con cajas plásticas grado de protección IP55, en dos dife-rentes modelos; siendo estos el “G” y el “R”.Para mayor información, remitirse a su hoja técnica indicada másadelante.

TABLA 3CARACTERISTICAS GENERALES DE MODELOS

TAMAÑO SERIE ITH IE

AC-21 AUI

C16 20 A 16 A 500 V0

C25 25 A 25 A 500 VU25 25 A 25 A 660 VU32 32 A 32 A 660 VU40 40 A 40 A 660 V1

U50 63 A 50 A 660 VD63 63 A 63 A 660 VD80 80 A 80 A 660 V2

D125 125 A 125 A 660 VT200 200 A 200 A 660 VT400 400 A 400 A 660 VT600 600 A 600 A 660 V3

T800 800 A 800 A 660 V





TABLA 4AC-23 TABLA DE POTENCIAS ASIGNADAS EN (KW)

MONOFASICO TRIFASICOTAMAÑO SERIE

127 V 220 V 380 V 220 V 380 V 500 VC16 0.6 1.3 2.6 2.7 4.7 4.700

C25 1.3 2.6 4 4.5 8 8U25 1.8 3.2 5 5 9 9U32 2 3.5 5.3 6.5 11 11U40 2.5 5 7 7.5 12 1211

U50 3 5.5 8 9 16 16D63 4 7.5 12 13 22 22D80 5 9 15 18 30 2822

D125 6.5 13 22 25 45 45T200 12 20 35 52 80 7533

TABLA 5AC-3 TABLA DE POTENCIAS EN (KW)

MONOFASICO TRIFASICOTAMAÑO SERIE

127 V 220 V 380V 220 V 380 V 500VC16 0.5 1.1 2.2 2.2 4 40

C25 1.1 2.2 3.7 4 7.5 7.5U25 1.4 2.7 4.3 4.5 8 8U32 1.7 3.2 5 5 10 10U40 2 3.7 5.5 5.5 11 111

U50 2.5 5 7.5 7.5 15 15D63 3 6 11 11 18.5 18.5D80 3.7 7 13 17 25 222

D125 5.5 11 18.5 25 38 38T200 11 22 30 45 75 683

TABLA 6AC-4 TABLA DE POTENCIAS EN (KW)

MONOFASICO TRIFASICOTAMAÑO SERIE127 V 220 V 380 V 220 V 380 V 500 V 660 V

C16 0.15 0.25 0.5 0.55 1.5 1.5 1.50

C25 0.3 0.55 1.1 1.5 3 3 3U25 0.55 0.75 1.3 2 4 4 4U32 0.55 1.1 1.85 2.5 5 5 5U40 0.7 1.3 2.2 2.7 5.5 5.5 5.51

U50 1 2 3 3.7 6 6 6D63 1.2 2.4 4 5.5 7.5 7.5 7.5D80 1.5 3 5.5 6 10 10 82

D125 2.2 4 7.5 10 15 15 10T200 4 7.5 11 15 22 25 153

TABLA 7CONTROL DE MOTORES DE ACUERDO A “UL” & “CSA”

SERIE / CAPACIDAD EN HP. (TRIFASICOS)VOLTAJEC16 C25 U25 U32 U40 U50

220 V. 2 3 5 7.5 10 15480 V. -- 5 10 15 20 30

D) LINEA TIPO MOSAICO

Básicamente esta línea es la misma a la línea de servicio normal entamaño (0) serie C16, pero está adaptada para ser instalada en lostableros tipo mosaico. Sus características mecánicas y eléctricas sonlas mismas indicadas en la línea de servicio normal tamaño (0) serieC16. El cambio básicamente consiste en el sistema de montaje ysujeción del aparato en la rejilla del tablero tipo mosaico, así comoen las perillas de operación; ya que por el tipo de tablero deben ser:agradables, pequeños, de fácil operación y resistentes mecánica-mente.

D.1) VERSIONES

Existen 3 versiones de estos aparatos dependiendo de su aplicación,siendo estos:

Aparatos con contactos fijos ó sostenidos.

Aparatos con contactos momentáneos.

Aparatos con contactos fijos y momentáneos.

Por el tipo de perillas de operación, existen también (3) diferentestipos de versiones, siendo estas:

Con llave metálica extraible.

Con perilla fija, fabricada en nylon color blanco de alto impacto.

Con perilla fija, fabricada en nylon color blanco de alto impactointegrada con lampara Led de discrepancia.

Para mayor información técnica como: dimensiones generales, plande barrenado, sistema de montaje, diagramas de alambrado, secuen-cias de contactos, etc. remitirse a la sección “CONMUTADORESTIPO MOSAICO O MIMICO”, indicada más adelante.

D.2) ACCESORIOS ADICIONALES

Esta línea de conmutadores tipo mosaico, cuenta adicionalmente conla rejilla de montaje en medida de 288 x 288 mm., fabricada eninyección de zamac, para mosaicos de 24 x 24 mm.. También cuentacon el mosaico de 24 x 24 mm. para tableros, fabricados en materialplástico con retardo a la flama UL-94V-0.

Para mayor información, remitirse a su hoja técnica indicada másadelante

E) FABRICACION ESPECIAL DE CONMUTADORESE INTERRUPTORES

Fabricamos conmutadores e interruptores de control especiales deacuerdo a sus necesidades en secuencias de contactos, capacidadesde corriente, tamaño, montaje, accesorios, etc. solo llámenos ysolucionaremos su problema técnico.

F) CONSIDERACIONES GENERALES PARA SELEC-CIONAR CORRECTAMENTE UN CONMUTADOR OINTERRUPTOR.

Partiendo de las consideraciones técnicas aquí indicadas, de las tresdiferentes líneas de conmutadores e interruptores CORE y sus nece-sidades técnicas; proceda a realizar el análisis de los parámetrossiguientes:

F.1) Voltaje de operación (CA ó CD).

F.2) Corrientes a operar (resistivas, inductivas, etc. referirse a tablasde capacidades correspondientes).

F.3) Secuencias de contactos y posiciones.

F.4) Contactos fijos ó momentáneos.

F.5) Palanca de operación: tipo fija o removible.

F.6) Espacio disponible para su montaje (tipo de tablero e instala-ción).

F.7) Grabado de carátula.

F.8) ¿Se requiere seguro de llave?

F.9) Otras consideraciones especiales.

Una vez definidos estos datos y de requerir, proceda a llenar elformato correspondiente que aparece en los anexos al final de estecatálogo para secuencias especiales ó a seleccionar el modelo co-rrespondiente.

PARA MAYOR INFORMACIÓN TÉCNICA, CONSULTAR A FA-BRICA Ó SU DISTRIBUIDOR.


CONMUTADORES SERVICIO PESADO

115

4.52

5.43

138

2

76.00

3.89

0.99

2.99p l g

No DE SECCIONES

m m

1

154

177

6.96

6.06

193

216

8.50

7.59

3 4

A

Bm m

p l g

1a seccion 2a seccion

(Sin mecanismo de bloqueo al jalar)

(Con mecanismo de bloqueo al jalar)

A

B

(0.275)

PALANCAOVAL

7.00

TABLERO

51.00(2.007)

28.00(1.062)

7.00(0.275)

TABLERO

TABLERO

232 271 310

255 294

10.04 11.57

9.13 10.66

333

13.11

12.20

5 6 7

349

372

14.64

13.74

8

388

411

16.17

15.28

9

C U A D R O D E D I M E S I O N E S

57.26(2.254)

5

1

6 7

73.96(2.912)

1211

VISTA POSTERIORVISTA LATERAL

LAMPARAS DE SEÑALIZACIONMULTILED

BLOQUEO DE MECANISMOC H A P A

51.00(2.007)

PALANCAPISTOLA

PALANCAPERILLA

OPCION CON :BLOQUEO MEC.- LLAVE

OPCION CON :LAMPARA MULTILED

D I M E N S I O N E S G E N E R A L E S

PARA CONTROL DE INTERRUPTORLAMPARAS DE SEÑALIZACION MULTILED ( V E R D E - VERDE )

PARA CONMUTADORES CONBLOQUEO MECANICO Y LLAVE

(0.860)

21.8021.80

(0.860)

PARA CONMUTADORESDE USOS GENERALES

VOLTMETRO / AMPERMETRO, ETC.

(2) BNO. DE15.87 (5/8)Ø

PLANES DE BARRENADO







CONMUTADORES SERVICIO PESADO



(4.250)108.00

LAMPARAS DE SEÑALIZACION

(3.553)90.2

MULTILED

(2.696)68.5

(2.696)68.5

L V L R

(2.696)68.5

(2.696)68.5

M O N T A J E T I P I C O

TORNILLO PARAPALANCA No 5-40

PALANCAS

CARATULA

(4) TORNILLOS DESUJECCION No 8-32

NOTA IMPORTANTE :ESTE EQUIPO ESTA CALCULADO PARA MONTARSE EN LAMINA CALIBRE No. 12 (0.105) 2.66 mm., COMO MAXIMO. PARA CALIBRE MAYOR COMUNICARSE CON EL DEPARTAMENTO TECNICO.

TABLERO

C A R A T U L A S

CARATULA CON BLOQUEO MECANICOCERRADURA - LLAVE

MANIJA OVAL

CARATULA CON SEÑALIZACIONLAMPARAS MULTILED COLOR: VERDE - ROJA

MANIJA PISTOLA

CARATULA ESTANDARDMANIJA REDONDA


CONMUTADORES SERVICIO PESADOACCESORIOS, SEÑALIZACION

PANEL / PUERTAESPESOR 0.105 ± 0.005CALIBRE No 12CUERDA 1/8-40

PROF. 0.125

1/8-40X1/4

ESP. 0.030 MAX.

ROLDANA DE PRESION No. 5

TORNILLO CAB. BINDING

NEGRO ( - )

ROJO ( + )

ENSAMBLE MARCO PORTAMULTILED'S

C U A D R O D E M O D E L O S

PARA INSTALARSE COMO SEÑALIZACION EN


CONJUNTO PARA CONTROL INTERRUPTOR.

ACOT. EN: mm.

MODELO

SL12OAO

SL12VOR

SL12VAR

ROJO VERDEAMBAR

1 2 0 V C D / 8

1 2 0 V C D / 8

1 2 0 V C D / 8

D E S C R I P C I O N

ENS. MARCO CON MULTILED'S C/6 CHIPS



VOLTS / mA

2 5 0 V C D / 5

SL25VAR

SL25VOR

SL25OAO




2 5 0 V C D / 5

2 5 0 V C D / 5

COLOR DEL MULTILED

CONJUNTO PARA RELEVADORES.COMO UNIDAD INDEPENDIENTE.

TABLEROS COMO :

CARACTERISTICAS TECNICAS DE LOS MULTILED'S CON 6 CHIPSCARACTERISTICA VALORHORAS DE VIDA UTIL EN CONDICIONES NORMALES 100,000 HRS. NOMINALOPERACION PARA C. D.* SIOPERACION PARA C. A. SILONGITUD DE LAS TERMINALES 152.40 mm. (6.00")

* AL OPERAN EN C.D., RESPETAR LA POLARIDAD INDICADA: ROJO ( + ), NEGRO ( - ).

INSTRUCCIONES DE MONTAJEESTE ACCESORIO SE ENCUENTRA ENSAMBLADO Y LISTO PARA SU MONTAJE, LLEVANDO PARA ESTE FIN ROLDANAS Y TORNILLOS ADECUADOS. LA LONGITUD DEL TORNILLO Y EL ESPESOR DE LA ROLDANA ESTAN CALCULADOS PARA UN MONTAJE SIN PROBLEMAS SOBRE LAMINA (CAL. 12) DEL PANEL, EVITANDO ASI DAÑOS EN EL PORTAMULTILED.

COLOQUE EL PORTAMULTILED POR LA PARTE FRONTAL DEL PANEL, HACIENDOLO COINCIDIR CON SU PLAN DE BARRENADO E INSERTE LOS CABLES Y MULTILEDS EN LOS BARRENOS CORRESPONDIENTES, POSTERIORMENTE REALICE LA FIJACION DEL PORTAMULTILED POR MEDIO DE LOS TORNILLOS Y ROLDANAS, ES MUY IMPORTANTE QUE SOLO APRIETE AL TOPE SIN EXCEDER LA FUERZA PARA EVITAR DAÑOS Y CONECTE ELECTRICAMENTE LAS TERMINALES DE LOS MULTILEDS COMO LO INDIQUE EL DISEÑO.





CONMUTADORES SERVICIO PESADODIAGRAMAS DE ALAMBRADO Y SECUENCIAS DE CONTACTOS





CONMUTADORES SERVICIO NORMAL

16.816.8

20.520.520.5

281285

218.5222.5

415

189.8193

163.2160

129.5126.5

H

LH

HL

HL

LH

LH

3 T200

D125

2

1

D63-D80

U40-U50

U25-U32

C16-C250

3

2

174178

142.5

25513595

6771

62.5

9498

82.5

215175

121125

102.5

147.5151.5

122.5

227.5231.5

182.5

335295

201205

162.5

375

254258

202.5138.5

119.8123

103.2106.4

4321

63.849.6

53

58.5

49.870.5

78.5

67.3

37.5

46.4

34.549

60.6

46

92.278

88

98.5

84.8105.5

118.5

102.3

60.5

74.8

57.572

89

69

D125

T200

D80D63

94

128

9494

8765

178.5

154.8158

134.8131.6

106.5103.5

120.6

158.5

137.3140.5

117.4

9583.580.5 92

149

198.5

172.3175.5

154.8

118115

24.524.524.5 40

62

4040

40

1

0

J

F

U25-U32U40-U50

C16-C25

BA

6565

50

HL

E

18

2020

FE

3131

28 38

J

15

DC

334338

262.5

495455

307.5311.5

242.5

535

361365

282.5

1211109

258.5

224.8228

188.4191.6

152.5149.5

177.4

238.5

207.3210.5

174.2

141138

205.8

278.5

242.3245.5

202.6

164161

120x110

847676

7

10

77

6060

45

55

5

ACOT.: mm.

BA

L V L R

CUADRO DE DIMENSIONES EN FUNCION DEL NUMERO DE SECCIONES

C U A D R O D E D I M E N S I O N E S

C

62.3

D

A

A

NOTA IMPORTANTE:ESTE EQUIPO ESTA CALCULADO PARA MONTARSE ENLAMINA CALIBRE No 12 ( 0.105 ) 2.66 mm. COMO MAXIMOPARA CALIBRE MAYOR COMUNICARSE CON ELDEPARTAMENTO TECNICO.

SERIETAMAÑO

TAMAÑO SERIE

CIERRE DISPARO

CONTROLINTERRUPTOR FUERA DENTRO

CARATULA ESTANDARDMANIJA PERILLA

CARATULA CON SEÑALIZACIONLAMPARAS LED

COLOR VERDE - ROJA(SOLO PARA TAMAÑO No. 0)

MANIJA PISTOLA


N O T A : ESTAS DIMENSIONES PUEDEN TENER VARIACIONES DE ± (0.01 d + 0.2)mm, DONDE d= DIMENSION A MEDIR EN mm.


CONMUTADORES SERVICIO NORMAL

SERIE AMPERES

C

D

T

U

16-25

25-32-40-50

63-80-125

200

48

68

108

36 12

12

12

16

4.5

4.5

5.5

6.5

A B

AMPERES

63-80-125

25-32-40-50

D

U

C

SERIE

16-25

A

45

32

A

60(2 3/8")

5.5(7/32")

4.5(3/16") 12

(1/2")

12(1/2")

MONTAJE TIPICO CON PLACA DE ANCLAJE

1/2

1/2

1/2

5/8

3/16

3/16

7/32

1/4

mm mm in mm in

mm

PLAN DE BARRENADO

TAMAÑO No 2SERIE "D"

PLAN DE BARRENADO

DIMENSIONES PARA PLAN DE BARRENADO

DIMENSIONES PARA PLAN DE BARRENADO

in

1 3/4

1 1/4

PLAN DE BARRENADOCON LED'S

SOLO PARA TAMAÑO "0"

30.2(1 3/16")

15.5(39/64") 15.5

(39/64")

A

BNOS. DE9.52 (3/8")Ø

A

A

C

1 7/16

1 7/8

in

2 11/16

4 1/4

( 1 ) BNO. B Ø

( 1 ) BNO. B Ø

( 4 ) BNOS. C Ø

( 4 ) BNOS. C Ø

3

2

1

0

TAMAÑO

TAMAÑO

0

2

1

TAMAÑOS No. "0" y "1"SERIES "C" - "U"

A

MONTAJE TIPICO SIN PLACA DE ANCLAJE

PLACA DE ANCLAJE


ACOT.: m. m. (Pulg.)





CONMUTADORES SERVICIO NORMALACCESORIOS

MODELO

SECCIONES 12

C16-C25 U25-U32 72

72

(4) BNOS.4.76 Ø FABRICADA EN PLASTICO

GRADO DE PROTECCION: IP55

CAJA TIPO G

DIMENSION "H"0 1

4.76 Ø(4) BNOS. CAJA TIPO R

FABRICADA EN PLASTICOGRADO DE PROTECCION: IP55

21 Ø(4) BNOS.

(4) BNOS.38 Ø

CAJAS PLASTICAS DE PROTECCION PARA CONMUTADORES TAMAÑOS "0" Y "1"

TAMAÑO


SECCIONESCON CERRADURA

3

MODELO U40

TAMAÑO 1

3 148

DIMENSION "H"

U50

1

148


CONMUTADORES SERVICIO NORMALDIAGRAMAS DE ALAMBRADO Y SECUENCIAS DE CONTACTOS

2 1 01173 15

0

A

3S287

13

15

11

9

14

16

12

102S2

3

A1 5

A2 11

4

6

2 1S2

1

L2L1

5

L3

CONMUTADOR 3 TRAFOS POSICION SOSTENIDA CONEXION UNIPOLAR 4 SECCIONES

AMPERMETRO

L3

L2

L1

3S1 3S2

1S1

2S1

1S2

2S2

DESCRIPCION :DIAGRAMA: AM731

L3

8

21 5

6

4

1S2 3S2

8

13910 14

2S2

12 16

L2

L1

O

CONTACTOSPOSICIONES

POSICIONES

L3-L1

L1-L2

1 7

5

3

7V2

L38

L26

4

1V1 2 L1

V

0 L1-L2 L3-L1L2-L3

3 7

CONMUTADOR 3 FASESPOSICION SOSTENIDA: 0 - RS - ST - TR2 SECCIONES

DESCRIPCION :DIAGRAMA: VL701

L1L2L3

62 821

65

L1

4

L3L2

8

O

L2-L3

CONTACTOS

91 5124810

43

7

11

9

5

8

12 N

10 L1

6L2

L2-L3

1

L3-L1

2L3

V1V

1

V2

11

0 L1-NL1-L2 L2-N L3-N

73 11

DESCRIPCION :CONMUTADOR 3 POLOS POSICION SOSTENIDA. 3 FASES A FASE Y 3 FASES A NEUTRO. 3 SECCIONES

DIAGRAMA: VL705

L1

N

L2L3

L3-L1

L1

1284

2 6 10

L2 NL3

VOLTMETRO

L2-L3L1-L2 O

L3-N

L1-NL2-N

POSICIONESCONTACTOS

SECCIONES

161517

21

23

19

A'2

20

24

22 I'3

18I'2

65A1

97

1113A'1 I'114

12

I 2810 I 3

CONTACTOS

11

3

A2

4

2 I 1

3 2 1 0 1 2 3

DIAGRAMA ELECTRICO

CONMUTADOR 6 TRAFOSPOSICION SOSTENIDA (3,2,1,0,1,2,3)6 SECCIONES

K 23

1

2 14 18

AA 1

5

A 2

13

1 08

K 3

A

1

B 2

3K 3

K 22

1K 1

L 3

L 2

K 1

L 1

DESCRIPCION :DIAGRAMA: AM001

33

8I 2

65

7A 1

2L 2

22

17

L 3

A 23

1

L 1

I 14

1810 14 22

A'1A'211

9

15 19

13 17

23

21

I'2I 3 I'112 2016

I'324

11

2

O

2

AMPERMETRO

VOLTMETRO3 4

1 2






2L1

CONTACTOS

V1

13

15

9V2

11

7

VV1

35

11

1 24 1 6

7

2L3

2L2

2L214

1L216

10

12 1L3

8

V 2

V2

21-2222-2323-21

4 1L12L36

2L12

13-1112-1311-120

POSICIONES

61 42

9 3

V 1

7 11

12

4

56

910

8 12

15

1314

16

CONMUTADOR VOLMETROPOSICION SOSTENIDA: 2 CIRCUITOS 3 FASES, 3 HILOS, LECTURAS FASE A FASE 7 POSICIONES (3-1, 2-3, 1-2, 0, 1-2, 2-3, 3-1) 4 SECCIONES

1L21L3

1L1

DESCRIPCION :DIAGRAMA: VL706

V O L T M E T R O

11-12

2L1 2L2 2L3 1L1 1L2 1L3

23-21

22-23

21-22 O12-13

13-11

1 5

CONTACTOS

7

5

3

1

3 78

6

4

2

1 0

POSICIONES

2

3 7

CONMUTADOR CON SECUENCIA " 0 "2 POLOS, POSICION SOSTENIDA: (1-0-2)2 SECCIONES

DIAGRAMA ELECTRICO84 2 6

DIAGRAMA: SC401DESCRIPCION :

6

84

2

0

465

3

11 2

97

108

1311

1412

15 16

1

2

3

4

21

7

65

8

11

109

12

15

1413

16

V1 V2

U3U1

A1

U1

V1

V2I1

0

32

23

2119

24

I22220 I3

A217 18

2625

27 28

XX

1

3

17 21

19 23

A2

20

18 22

24

25

27

26

28

I1 I2I3

V3 A1

V31

TENSION R - SINTENSIDAD R

2TENSION S - TINTENSIDAD S

3 INTENSIDAD TTENSION R - T

U3

A 2

1 7

L 1K 1

1 4

L 2K 2

L 3K 3

A 1

A

S

R

2 22 0

T

V 2

1 2

V 1

V21 3

V1U 1 V 1

V1U 2 V 2

51 1

1U3

U3

0

APLICACIONES GENERALES

DIAGRAMA: AV745

CONMUTADOR AMPERMETRO-VOLMETROPARA 3 FASES 3 HILOS, LECTURA FASE-FASE. 4 POSICION SOSTENIDA (0, 1-2, 2-3, 3-1)

DESCRIPCION :

CONTACTOSPOSICIONES

DIAGRAMA ELECTRICO

1173

3

5 6

9

11

7

10

12

8

CONTACTOS

1

3

2

4

7 11

POSICIONES

1 20

8

DESCRIPCION :CONMUTADOR 3 POLOSPOSICION SOSTENIDA: (1-0-2)3 SECCIONES

DIAGRAMA: SC402

4 2 6 12 10

56

12

910

84 12

1O

2

CONMUTADOR 4 POLOSPOSICION SOSTENIDA: (1-0-2)4 SECCIONES

DIAGRAMA: SC403

12

3 7

4 82 6

DESCRIPCION :

43

10

16

1412

15

5

97

1311

6

8

CONTACTOS

1 211 15

POSICIONES

1 0

1410 16

2

3 117 15

124

12

8

956 10

16

1314

21O


1O

2

5 6

7

8 9 APLICACIONES GENERALES

AMPERMETRO VOLTMETRO

1112132122

23




4

65

7 8

3 7

1

3

2

4

2 8 6POSICIONES

1 0 2

3 7

12 6

5

4 8

CONMUTADOR 2 POLOSPOSICION MOMENTANEA: (1-0-2)2 SECCIONES

DESCRIPCION:DIAGRAMA: SC406

CONTACTOS


3

4

109

11 12

1

5

3

7 8

6

4

CONTACTOS

2

7

82 6

11

12 10POSICION

1 0 2

3 7 11

84

12

56

12

109

DIAGRAMA ELECTRICO

DESCRIPCION :DIAGRAMA: SC407

CONMUTADOR 3 POLOSPOSICION MOMENTANEA: (1-0-2)3 SECCIONES

POSICIONES

APLICACIONES GENERALESAPLICACIONES GENERALES

1 5 3 4

DESCRIPCION:DIAGRAMA: SC502

CONMUTADOR 3 POLOSPOSICION SOSTENIDA: (1-2)3 SECCIONES

1

4 2

1

7 8

95 9

11 12

10

4

3

12

8 6 12 10

5

3

11

10

12

65

7

8

9

CONTACTOS

35

11

46

2

77

5

8

6

DIAGRAMA ELECTRICO


DESCRIPCION :DIAGRAMA: SC501

4 2 8 6

4

2

8

6

CONTACTOS

1

1

2

POSICIONES

1 22

DIAGRAMA ELECTRICO

DIAGRAMA: SC503

DIAGRAMA ELECTRICO


1 5 9

4 82 6 12

DESCRIPCION:

2 6

13

1

3 7

5

141610

4 8


10 147 8

13

11 15

9

13

15

14

16

11

9

12

10

1612

3 45 6

CONTACTOS

1 2

POSICIONES

1 2

DISPARO

DISPARO

DESCRIPCION:PALANCA: TIPO PISTOLANo SECCIONES: 3CONTACTOS: MOMENTANEOS

73

12

56

4 8

11

910

121

53

9

11

7

6

12

10

8

4

2

DESCRIPCION:PALANCA: TIPO PISTOLANo SECCIONES: 5CONTACTOS: MOMENTANEOS

18

19

17

20

3 7

21

65

4 8

11

109

15

1413

12 16

19

13

17

15

9

11

18

20

14

16

10

12

1

35

7

2

46

8 CIERRE

O DESPUES DE

DISPARO CIERRE

O DESPUES DE

CIERREDISPARO CIERRE

CONTROL DE INTERRUPTOR(CIERRE-DISPARO) SERIES C-16, C-25

CONTROL DE INTERRUPTOR(CIERRE-DISPARO) SERIES C-16, C-25

10 11

DIAGRAMA: CI802DIAGRAMA: CI801

15 16

13 14

12

210

210

1 2

1 2 1 2





CONMUTADORES SERVICIO NORMALPARA CONTROL DE MOTORES

DIAGRAMAS DE ALAMBRADO Y SECUENCIAS DE CONTACTOS

W

T

ARRANQUE - PARO (0 - 1)DESCRIPCION :CONMUTADOR 3 POLOSPOSICION SOSTENIDA: (0-1)2 CONTACTOS, 2 SECCIONES

DIAGRAMA: MT012

U V

VU W

R S

62

3

1 5

4

R S T

3

W5

UV

1

4

T6

RS

210

DIAGRAMA ELECTRICO

0

1

1

REVERSIBLE

TSR

DIAGRAMA: MT102

CONMUTADOR INVERSORPOSICION SOSTENIDA: (1-0-2)3 POLOS, 3 SECCIONES

DESCRIPCION :4 U

1

4

3

2

8

95

7

6 10

V W

87

9710

6

T

10

9W

2

64

S

R

35

1

V

U

1 0 2

1

O

2

DIAGRAMA ELECTRICO

CONEXION DAHLANDER 2 VELOCIDADES (0-1-2)

11117

DIAGRAMA: MT330

SELECTOR DAHLANDERPOSICION SOSTENIDA: (0-1-2)

DESCRIPCION :

A-- --O

4 POLOSA

L1 L3

L3 13

15

9

L2

621

3

5

4 8

14109

15

13

12 16

3

7

5

11L1

136114

16

12

102

1 6

U b

W a

5

V b

A

4

U a1 4

1 1V a

W b

0 1

4

8

6 L2

22

L1

L3

L2

O

1 2

CONEXION DAHLANDER 2 VELOCIDADES (1-0-2)

11

DIAGRAMA: MT331

SELECTOR DAHLANDERPOSICION SOSTENIDA: (1-0-2)

A---- O

4 SECCIONESA

DESCRIPCION:

R T

T 13

15

9

84

51

3 7

2 6

S

1612

139

1511

1410 7

5

R3

11

1 6 1314

16

12

10

2U b

1 6W a

5

V b

A

4

U a

1 4

1 1V a

W b

01

S

8

64

22

TSR

01 2

CONEXION ESTRELLA - DELTA

117

SELECTOR DE CONTROLPOSICION SOSTENIDA:4 POLOS (0-ESTRELLA-DELTA)4 SECCIONES

DIAGRAMA: MT300DESCRIPCION:

L2

3 2

U1

U24

1V1

5V2

2

11 6

L3

4 1

1L L 2

62

3

1 5

4 8

L1

141013

15

9

1612

109

14

W16

W2

3

12

13

L3

L 3 13

15

1114

16

12

3

7

5

L 2 10

4

8

6

2

L 1

DIAGRAMA ELECTRICO

DIAGRAMA ELECTRICO

∆å

T

9

R S

SELECTOR DAHLANDERPOSICION SOSTENIDA: (2-1-0-1-2)7 SECCIONES

DESCRIPCION:

17

21L3

25

19

13

15

110

2

1

2

1

1

3

2

4

1395

117 15

12

106

8

14

16

1

252117

19

2218

20

26

5L2

7

L13

5

10

Ua

V 18

22

26

20

14

16

12

18Wa

9

11

Ub

15

Va 13

26

Wb

2

6

8

4

12 0

L3

1

L2L1

1 2

21

DIAGRAMA: MT332

å0 ∆

17

18

20

21

19

CONEXION DAHLANDER-REVERSIBLE,2 VELOCIDADES (2-1-0-1-2)

22


CONMUTADORES SERVICIO NORMALPARA ELIMINACION DE RESISTENCIAS


B

3

CONMUTADOR DE GRUPO

CONMUTADOR 1 POLOSSECUENCIA:(0-A-A+B/POSICION SOSTENIDA),1 SECCION

DIAGRAMA: ER601DESCRIPCION:

S

A

1

3

21

4

R

R21

3 4

DIAGRAMA ELECTRICO

B

7

3

CONMUTADOR DE GRUPO

CONMUTADOR 2 POLOSSECUENCIA:(0-A-A+B/POSICION SOSTENIDA)2 SECCIONES


5

A

1

0

1

3

2

S

62

7

1 5

4 8

R

R

21

7

53

S8

64

DIAGRAMA ELECTRICO

B

3

COCINA Y CALEFACCION

CONMUTADOR 1 POLOSSECUENCIA:(0-A-B-A+B/POSICION SOSTENIDA1 SECCION


S

A

1

0

12

3

3

21

4

R

R

21

3 4

DIAGRAMA ELECTRICO

B

5

CONMUTADOR 1 POLOSECUENCIA:(0-A-A+B-A+B+C/POSICION SOSTENIDA)2 SECCIONES


N

A

1

0

12

R

3

3

S

621 5

4

T

C

3

X

X

R21

53

T6

S4

X

XX

DIAGRAMA ELECTRICOCONMUTADOR DE GRUPO

CONMUTADOR 2 POLOSSECUENCIA:(0-A-A+B-A+B+C/POSICION SOSTENIDA)3 SECCIONES


5 9

A B

3 7

0

12

3

3

S

11

62

7

1 5

4 8

109

12

R T

11

C

1

11

9

T12

10

R

21

7

53

S8

64

CONMUTADOR DE GRUPO

DIAGRAMA ELECTRICO

0

1 2

CONMUTADOR 3 POLOSSECUENCIA: (0-A-B-A+B/POSICION SOSTENIDA)3 SECCIONES


A

1 5

0

12

3

3

S

11

62

7

1 5

4 8

109

12

R T

B

39

11

9

7

T

12

10

11

R21

7

53

S

8

64

DIAGRAMA ELECTRICO

CONMUTADOR DE GRUPO

2

CONMUTADOR 1 POLOSECUENCIA: (0-A+B) EN PARALELO; (AoB. A+B SERIE-0/POSICION SOSTENIDA)3 SECCIONES


11

1

3

0

1

S

11

62

7

1 5

8 12

R

5

11S

12

R21

7

5

8

6

DIAGRAMA ELECTRICO

CONMUTADOR 1 POLO(0-A+B) SERIES;(AoB-A+B) EN PARALELO-0/POSICION SOSTENIDA2 SECCIONES

DIAGRAMA: ER614DESCRIPCION :

3

1

0

12

3

R

3

S

62

7

1 5

4 8

7

1 2

7

5

8

63 4

S

R

COCINA Y CALEFACCION

23 24

25 26

27 28

DIAGRAMA ELECTRICO

29 30

CONMUTADOR DE GRUPO





CONMUTADORES SERVICIO NORMALPARA ELIMINACION DE RESISTENCIAS


64

R211

1

2312

910

R112

73 11

8

21

4

65

15

1314

16

R10

R11

R20 R30

R21 R31

R12

R13

R14

X

R22

R23

R32

R33

R24

Y Z

R34

CONMUTADOR 6 PUNTOS3 FASES CON CONTACTO AUXILIAR POSICION SOSTENIDA6 SECCIONES

65

DIAGRAMA: ER627

15

21a

R15R25

19

17

R13

13

R24R14

R2311

79

R22R12

DESCRIPCION:

16

22b

R35

20

18

R33

R341412

R32

810

R213

R111

3

12

54

6

12

910

R31

4

2

73 11

84

21

65

15 19

2016

1314 18

172221

R13 R23 R33

R10

R11

R12

R20

R21

R30

R31

R22 R32

R14

R15

X

R24 R34

R25

Y Z

R35

SECUENCIA 0 - A - A + B - A + B + C +D - A + B + C + D + EPOSICION SOSTENIDA3 SECCIONES

DIAGRAMA: ER632

R20

R21

R22CONMUTADOR 3 PUNTOS3 FASES CON CONTACTO AUXILIARPOSICION SOSTENIDA3 SECCIONES

DIAGRAMA: ER621

DESCRIPCION:

R10

R11

R12

X Y

1

23

2

3

1

4

106

7

5 9

8

R30

R31

R32

Z

9 X10

XX

1

5

7

R32

3R31

R21 X2

R22

R12

8

6

R11

4 X

XX

R31

DIAGRAMA: ER624

13R14

15

7

11

R13 9

R3253

CONMUTADOR 5 PUNTOS3 FASES POSICION SOSTENIDA. 4 SECCIONES

DESCRIPCION:

R2414

R3416

8

R33

12

10

R22R12

DESCRIPCION:4

0

21

3

3

5

621

7

5

4 8

109

10910

D

E

C

A

B

8

6

2

4

21

5

7

R

36

8

4

DIAGRAMA: ER630

CONMUTADOR SECUENCIA 0 - A - A + B - A + B + CPOSICION SOSTENIDA2 SECCIONES

DESCRIPCION:

4

C6

A

B

2

2

0

1 3

4

3

12

56 1 2

35

46

R

DIAGRAMA: ER631

CONMUTADOR SECUENCIA 0 - A - A + B - A + B + C - A + B + C + DPOSICION SOSTENIDA2 SECCIONES

DESCRIPCION:

D

B

C

A

3 41

0

2

4

1

3

2

8

5

7

6

6

8

4

2

1 2

7 8

35

46

31 32

33 34

35

36

4 5

R23


CONMUTADORES TIPO MOSAICO

CONMUTADOR SUJETO A LA REJILLA DE24.00 m m X 24.00 m m POR MEDIO DE 4TORNILLOS No 4-40 NC X 19.00 ( 0.750)

NUMERO DE SECCIONES

mm.

MOSAICOS DE 24 mm

NORMAL

ABIERTO

CARATULAS

0CERRARABRIR MANUAL

FUERAC/VERIF


LED DE DISCREPANCIACOLOR ROJO

MANIJA DE OPERACIONTIPO PISTOLA CON LED

DE SEÑALIZACION

TUERCA PARASUJECIONDE MANIJA

LLAVE DE OPERACION

MANIJA DE OPERACIONTIPO PERILLA SIN LAMPARA

DE SEÑALIZACION

REJILLA DE: 288 x 288 mm.

TORNILLOS DESUJECION DELCONMUTADORA LA REJILLA.MOSAICO DE:

24 x 24 mm.

ADAPTADOR PARAMONTAJE EN REJILLA

OPCION: CERRADURA

CONMUTADOR

MONTAJE TIPICO





CONMUTADORES TIPO MOSAICOACCESORIOS

CO

RE

K10

9C

12 CUADRADOS CON UNA DISTANCIA DE 24.00 (0.944) A LINEA CENTROS

12 C

UAD

RAD

OS

CO

N U

NA

DIS

TAN

CIA

DE

24.0

0 (0

.944

) A L

INEA

CEN

TRO

S

288.00(11.334)

00.00(00.000)

288.

00(1

1.33

4)

121 BARRENOSPASADOS3.09 ( 0.122 )Ø

2.71(0.107)

24.00(0.944)

24.00(0.944)

15.87(0.617)

15.87(0.617)

2.71(0.107)

8.78(0.345)12.92

(0.509)

MODELO: RBM241212-ZMATERIAL: ZAMACACABADO: NATURAL

MODELO: MBM24-PMATERIAL: A.B.S.COLOR: GRIS NATURAL(OTROS COLORES SOBRE PEDIDO)

24.00(0.944)

24.00(0.944)

27.60(1.087)

15.06(0.593)

11.50(0.460)

REJILLA DE MONTAJE

MOSAICO PARA TABLERO


CONMUTADORES TIPO MOSAICODIAGRAMAS DE ALAMBRADO Y SECUENCIAS DE CONTACTOS

2

SECUENCIA DE CONTACTOS

1

2

3

POSICION

SELECTOR DE CONTROL,DE TRES POSICIONES (1-0-2) CONTACTOS MOMENTANEOS, 2 CONTACTOS N.C. POR POSICION.

POSICION

SELECTOR DE CONTROL, DOS POSICIONES (FUERA-DENTRO) CONTACTOS SOSTENIDOS, 2 CONTACTOS N.C. POR POSICION (CONMUTADOR PERMISIVO DE RECIERRE).

POSICION

SELECTOR DE CONTROL, TRES POSICIONES (1-0-2) CONTACTOS SOSTENIDOS CON 2 CONTACTOS N.C. POR POSICION.

51

MODELO: M20-SC406-01PALANCA: TIPO PISTOLANo. SECCIONES : 2CONTACTOS: MOMENTANEOS

CARATULA

1 2

0

MODELO: M20-SC401-01PALANCA: TIPO PERILLANo. SECCIONES: 2CONTACTOS: SOSTENIDOS

CONEXIONES DEL APARATO

1

3

4

25

7

8

6

3 7

7

35

8

46

1 2


7

35

8

46

MODELO: M20-SC501-01PALANCA: TIPO PERILLANo. SECCIONES: 2CONTACTOS: SOSTENIDOS

CARATULA

1 2

0

FUERA DENTRO

CARATULA



4

2

8

6

1

3

4

25

7

8

6


CONTACTOS

1 2

7

35

8

46

CONTACTOS

1





CONMUTADORES TIPO MOSAICODIAGRAMAS DE ALAMBRADO Y SECUENCIAS DE CONTACTOS

8

4

CONTACTOS

POSICION

POSICION

ABRIR CERRAR

POSICIONABRIR CERRAR

4

5

6



CONMUTADOR DE DISCREPANCIA PARA CONTROL DE INTERRUPTOR, DOS POSICIONES SOSTENIDAS ( A - C ) Y DOS MOMENTANEAS ( A' - C' ).

12

10


84

AA'

MODELO: M20-SY001-K1PALANCA: CERRADURA-LLAVENo. SECCIONES : 2CONTACTOS: SOSTENIDOS Y MOMENTANEOS

CONMUTADOR DE SINCRONISMO, TRES POSICIONES (MANUAL - FUERA - CON VERIFICACION), MANUAL Y FUERA SON POSICIONES SOSTENIDAS; CON VERIFICACION ES MOMENTANEA. EXTRACCION DE LLAVE EN POSICION FUERA.

CONMUTADOR DE DISCREPANCIA PARA CONTROL DE CUCHILLAS, DOS POSICIONES SOSTENIDAS (A-C) Y DOS MOMENTANEAS (A'-C').

MODELO: M20-CI002-L1PALANCA: TIPO PISTOLANo SECCIONES: 2CONTACTOS: SOSTENIDOS Y MOMENTANEOSLED: DISCREPANCIA

CARATULA

FUERAMANUAL C/VERIF

CC'

73

7

35

8

46


8

56

6

7

5

21

4

3

21

CONTACTOS

1 2

5 6

7 8

CONTACTOS

1

3

2

4

MODELO: M20-CI001-L1PALANCA: TIPO PISTOLANo. SECCIONES: 3CONTACTOS: SOSTENIDOS Y MOMENTANEOSLED: DISCREPANCIA

CARATULA

A'

C'C

A

CARATULA



8

56

7

1

3

4

2

9

11

9

11

12

101 2

5

7

36


ANEXO 1




VERDE

C / BANDERA

S / BANDERA

ROJOAMBAR

12

10

127 VOLT CA/CD 220 VOLT CA/CD

Hoja No de

FECHA :Vo.Bo.

11 ).- P U E N T E S

PUESTO :

TEL. :

CLIENTE :

CONTACTO

SOLICITADO POR :

P O S I C I O N

DPTO. :

MODELO:

2 ).- C O N T A C T O S

S O S T E N I D O S

5).- ACCION LATERAL

3 ).- SEGURO DE LLAVE

M O M E N T A N E O SPISTOLA

EXTRAIBLE ENPOSICION :

SIN PALANCA

S I

1).- P A L A N C A S

OVALPERILLA

REDONDA

FAX :REF. CLIENTE :

N O

11

FORMULARIO PARA CONMUTADORES E INTERRUPTORES DE CONTROL SERVICIO PESADO

N O

OTRAS :

S I

CUBIERTAPROTECTORA

ESPESORPANEL

NORMAL ( 1/8 )

ESPECIALESPESOR

4).- CARACTERISTICAS ESPECIALES

MODELO PESADO : ESPECIAL :

CONECTAR ENTRE

7 ).- MULTILED

TERMINAL TERMINAL TERMINAL TERMINAL

CONECTAR ENTRE

INDICA CONTACTOS NORMALESINDICA CONTACTOS DE TRASLAPE ( CIRCUITOS DE CORRIENTE ).XX

X

10 ).- SECUENCIA DE CONTACTOS : LA IDENTIFICACION DE TERMINALES ES PRELIMINAR, YA QUE LADEFINITIVA ESTA SUJETA A REVISION Y APROBACION POR FABRICA.

8 ).- CARATULA G R A B A R C O M O D E I N D I C A

9 3

8

56

1516

4

7

2

1

13 14

16

15

14

13

12

11

9

10

8

7

5

6

4

3

1

2

JALAR PARA BLOQUEAR EN POSICION :

BLOQUEADO Y REMOVIBLE EN POSICION :

6 ).- MAXIMA PROFUNDIDAD DETRAS DEL PANEL :

EXT. :

9 ).- No DE SECCIONES :

12 ).- OBSERVACIONES :

13 ).- NUMERO DE APARATOS





ANEXO 2

FORMULARIO PARA CONMUTADORES NORMAL / MOSAICO SERVICIO INTERIOR EN TAMAÑO O, 1, 2 y 3

CLIENTE :

DPTO. :

SOLICITADO POR : PUESTO :

TEL. :REF. CLIENTE :

FAX :

MODELO :

NUMERO DE APARATOS

Vo.Bo. FECHA :

Hoja No de

Al hacer el conectado hay que procurar evitar que la conexion se efectue uniendo dos numeros en diagonal o por saltos.

NORMAL :

MOSAICO :

18

8

1413

910

11

12

152

3

56

7

4

1

No No

16-17

EXT. :




INDICE ESPECIFICOINSTRUMENTOS ANALOGICOS

DE MEDICION PARA TABLEROS


CORE



CONTENIDO PAGINAq A) APLICACIONES 1q B) CONCEPTOS 1q C) ESPECIFICACIONES GENERALES DE LOS INSTRUMENTOS ANALÓGICOS CORE 2q D) INSTRUMENTOS DE HIERRO MÓVIL 2q E) INSTRUMENTOS DE BOBINA MÓVIL 2q F) INSTRUMENTOS DE BOBINA MÓVIL CON TRANSDUCTOR INTERNO (C.A.) 2q TABLA DE SIMBOLOGÍA UTILIZADA EN ESTE CATALOGO 3q DIMENSIONES Y PLANES DE BARRENADO PARA CAJAS 4q AMPERMETROS Y VOLTMETROS PARA C. A. 5q AMPERMETROS Y VOLTMETROS PARA C. D. 6q FRECUENCÍMETROS 7q FACTORÍMETROS 8q WATTMETROS 9q VARMETROS 10





INSTRUMENTOS ANALOGICOS DE MEDICION PARA TABLERO

A) APLICACIONES

Los instrumentos analógicos de medición para tablero CORE, tienenuna aplicación amplia y bien definida en la medición de parámetroseléctricos como son: Corriente, Voltaje, Frecuencia, Factor de po-tencia, Potencia Real (Watts) y Potencia Reactiva (Vars).

B) CONCEPTOS

Con la finalidad de hacer precisa la interpretación de este catálogoanexamos algunos conceptos acerca de los instrumentos de medi-ción.

B.1) INSTRUMENTO

El término instrumento se utiliza para definir un dispositivo quedetermina el valor o tamaño de alguna unidad o en otras palabras esel dispositivo que realiza una medición.

B.2) INSTRUMENTOS ELÉCTRICOS ANALÓGICOS.

La magnitud medida por el instrumento representa el tamaño delparámetro que está siendo medido. Un galvanómetro de aguja es unejemplo de esta clase de instrumentos, en donde la posición de laaguja indica a lo largo de la escala el valor de la unidad medida.

B.3) PARÁMETROS DE LOS INSTRUMENTOS ANALÓGI-COS

Escala. La escala de un instrumento es el conjunto de marcas y desus cifras asociadas, sobre la cual la posición de la aguja indica elvalor, Figura 1.

Longitud de escala. Es la distancia medida a lo largo de una líneaque define el camino de la aguja entre el principio y el fin de laescala. Ver Figura 1.

Intervalo de escala. Es la cantidad existente entre dos marcas deescala adyacente. Ver Figura 1.

Margen o Intervalo Total. Son los límites(Inferior y Superior)entre los cuales se puede realizar la lectura. Ver Figura 1.

Sensibilidad. Es la relación entre el cambio en la lectura indicadapor el movimiento de la aguja y el cambio en la cantidad medida queesto produce.

Sensibilidad = cambio en la lectura de la escala

cambio en la cantidad medida

Resolución ó Discriminación. Es el menor cambio en la cantidadmedida. También se puede expresar como el mas pequeño cambioen la entrada dado como una fracción del valor máximo de entrada.

Precisión. Es la magnitud en que difiere la lectura del valor real. Elvalor real es el indicado por el mejor medidor patrón.

Error. El error es la diferencia entre el resultado de la medida y delvalor verdadero de la cantidad que se mide. El error es positivo si elvalor medido es mayor que el valor verdadero y negativo si es me-nor.

error = valor medio - valor verdadero

El porcentaje de error o Clase es el error dado en porcentaje delvalor verdadero.

% de error = error

valor verdadero x 100%

Calibración. Es el proceso de determinar la relación entre el valorde la cantidad medida y la correspondiente posición de la aguja delinstrumento. De tal forma que esta relación no sea mayor al porcen-taje de error permitido en las especificaciones del instrumento.

B.4) TIPOS DE INSTRUMENTOS ANALÓGICOS

Tomando en cuenta su principio de operación clasificamos a losinstrumentos analógicos en dos tipos:

Medidor de hierro móvil. Tiene dos piezas de hierro dulce en elinterior de una bobina por la que circula la corriente. Una de laspiezas es fija y la otra se puede mover junto con la aguja. Cuandouna corriente pasa a través de la bobina, ambas piezas de hierro semagnetizan en el mismo sentido y se produce una fuerza de repul-sión, la cual depende del grado en que las dos piezas de hierro se hanmagnetizado y su giro depende del campo magnético producido porla corriente a través de la bobina.

Medidor de bobina móvil. Consiste en una bobina situada en uncampo magnético constante que se forma debido a un imán perma-nente. Cuando la corriente pasa a través de la bobina, la hace girarun cierto ángulo que es proporcional a la corriente.


C) ESPECIFICACIONES GENERALES DE LOS INS-TRUMENTOS ANALÓGICOS CORE

C.1) CAJA.

Los diferentes tipos de movimiento y en su caso transductores inter-nos están montados sobre cajas de plástico ABS (Acrilonitrilo-Butadieno-Estireno), con grado de protección IP52, de acuerdo conla norma IEC529.

C.2) CLASE.

Los instrumentos son calibrados bajo clase 1.0, 1.5 & 2.0 de exacti-tud, dependiendo del tipo de movimiento.

C.3) SOBRECARGA.

Todos los circuitos de medición de corriente soportan una sobrecar-ga continua de 1.2 veces la corriente nominal y de 10 veces la Indurante 5 segundos. Todos los circuitos de medición de voltajesoportan una sobrecarga continua de 1.2 veces el voltaje nominal yde 2 veces el Vn durante 5 segundos.

C.4) VOLTAJE DE PRUEBA: 2 KV RMS durante 1 minuto.

C.5) AISLAMIENTO: Clase 0.6 KV

C.6) TEMPERATURA DE OPERACIÓN:

Para ambientes entre –25ºC y +55ºC.

C.7) HUMEDAD: Ambiente con humedad relativa del 85% sincondensación, con temperatura de 35ºC para un máximo de 60 díaspor año. El promedio de humedad anual no debe ser mayor a 65%(DIN 40040)

C.8)POSICIÓN PARA MONTAJE: La operación normal de losinstrumentos es bajo un montaje vertical. Para montaje con un án-gulo de inclinación diferente, favor de indicarlo al elaborar su pedi-do.

C.9) ESCALAS: La deflección a escala completa corresponde a lanorma DIN43701. Las divisiones de la escala corresponden a lanorma DIN43802

D) INSTRUMENTOS DE HIERRO MOVIL (C.A.)

El movimiento de hierro móvil se utiliza únicamente para instru-mentos de corriente alterna, en el caso de los instrumentos fabrica-dos por CORE este movimiento es utilizado para ensamblar ampe-rímetros y voltímetros de C.A., el porcentaje máximo de error quenos ofrece este movimiento es de 2% y tiene un costo menor que elmedidor de bobina móvil.

D.1) Para calibraciones diferentes a los rangos establecidos en elpresente catálogo consulte viabilidad del rango y tiempo de entrega.

D.2) Los amperímetros CORE pueden ser fabricados para trabajarmomentáneamente con una sobrecarga del 100%. Favor de indicarloal momento de eleborar su pedido.

E) INSTRUMENTOS DE BOBINA MÓVIL (C.D.)

Este tipo de instrumento es utilizado en la fabricación de amperíme-tros y voltímetros de corriente directa (C.D.). La ventaja que nosofrece este movimiento con respecto al de hierro móvil es una mejorprecisión ya que podemos efectuar calibraciones con clase 1.0.

E.1) Fabricaciones especiales. Favor de indicar en el momento deelaborar su pedido los datos siguientes:

E.1.1) Escala con cero al centro. En el caso especifico de requerir lamedición de valores positivos y negativos.

E.1.2) Calibración a rangos especiales, diferentes a los establecidosen el presente catálogo.

E.1.3) Voltímetros de 1 a 600 V con resistencia interna diferente a1000 /V.

E.1.4) Amperímetros con resistencia diferente a 50 mV.

F) INSTRUMENTOS DE BOBINA MÓVIL CONTRANSDUCTOR INTERNO (C.A.)

El movimiento de bobina móvil debido a su principio de operaciónsólo puede medir corriente directa. Sin embargo mediante un cir-cuito electrónico (transductor) se puede realizar la medición deparámetros de corriente alterna. Por medio de este dispositivo entrala señal de C.A. la cual es transformada y se obtiene una señal desalida en C.D.

F.1) Los instrumentos para C.A. con bobina móvil y transductorinterno fabricados por CORE son los siguientes:

F.1.1) AmperímetroF.1.2) VoltímetroF.1.3) FrecuencímetroF.1.4) FactorímetroF.1.5) WattmetroF.1.6) VarmetroEn las secciones siguientes se muestran las características técnicasgenerales de los instrumentos mencionados anteriormente.

TABLA 1TABLA DE NOMENCLATURAS

CARACTERISTICA VALORES

Dimensión

4872739697110

======

48 x 48 mm72 x 72 mm73 x 73 mm96 x 96 mm96.5 x 96.5 mm110 x 110 mm

Parámetro de medición

AAAVAVT

RA

RV

RVT

DADVHZ

F

W

VAR

===

=

=

=

===

=

=

=

Ampérmetro C.A. hierro móvil.Voltmetro C.A. hierro móvil.Voltmetro C.A. hierro móvil, paratransformador de potencialAmpérmetro C.A. rectificado conbobina móvil.Voltmetro C.A. rectificado conbobina móvil.Voltmetro C.A. rectificado conbobina móvil,Ampérmetro C.D. bobina móvil.Voltmetro C.D. bobina móvil.Frecuencímetro bobina móvil contransductor interno.Factorímetro bobina móvil contransductor interno.Wattmetro bobina móvil contransductor interno.Varmetro bobina móvil contransductor interno.

Tipo de circuito123334

===

1 Fase 2 Hilos (Monofásico)3 Fases 3 Hilos (Tráfico)3 Fases 4 Hilos (Trifásico)

Voltaje de operación12

==

120 Volts220 Volts





INSTRUMENTOS DE MEDICION PARA TABLEROTABLA DE SIMBOLOGIA

UTILIZADA EN ESTE CATALOGO

TABLA 2SIMBOLOS PARA LA IDENTIFICACIÓN DE CARACTERÍSTICAS

TÉCNICAS EN LOS INSTRUMENTOS

SIMBOLO SIGNIFICADO

Circuito de C.D.

Circuito de C.A.

Circuito de C.D. y/o C.A.

Instrumento de bobina móvil

Instrumento de hierro móvil

Instrumento con rectificador

Instrumento con transductor interno

Instrumento con bimetálico

Derivador de corriente (Shunt)

Resistencia adicional

Clase o Precisión

Voltaje de prueba mayor a 500 V (Ej.: = 2kV)

Instrumento para montaje vertical

Instrumento para montaje con un ángulo de inclinación

Terminal positiva

Terminal negativa

Terminal de tierra


INSTRUMENTOS DE MEDICION PARA TABLERO

DIMENSIONES Y PLANES DE BARRENADO PARA CAJAS DE INSTRUMENTOS

CAJAS DE LA SERIE BE73 Y BE97

PLAN DE BARRENADO DE LA SERIE LS110

CAJAS DE LA SERIE BE48, BE72 Y BE96

CAJAS DE LA SERIE LS110

TABLA DE DIMENSIONES

DIMENSIONSERIE

AA BB CC DD EE FF

TAMAÑO DELORIFICIO

BE48 48 44 39 17 20 5.5 46x46

BE72 72 66 36.5 17 17.5 5.5 68x68

BE96 96 90 45 17 17.5 6 92x92


DIMENSIONSERIE

AA BB CC DD EE FF

TAMAÑO DELORIFICIO

BE73 73 66 68 17 13 6.5 68x68

BE97 97 90 45 17 13 6 92x92


DIMENSIONSERIE

AA BB CC DD EE FF GG HHBE110 110 106 101 15 100 19 16 45


DIMENSIONSERIE

aa bb ccC110 45 101 6






AMPERMETROS Y VOLTMETROS PARA CORRIENTE ALTERNA (C.A.)

ESCALAS

COMO ORDENAR:

BE96-AA-75

SERIE

DIMENSION

TIPO DE INSTRUMENTO

ESCALA

AMPERMETRO PARA CORRIENTE ALTERNA SERIE “BE” DE 96 mm.ESCALA: 0 a 75 AMPERES

Series: BE96, BE72 y BE48

Deflección a fondo de escala: 90º

Exactitud: Clase 1.5

Ejemplos de modelos: BE72-AA-75

BE48-AVT-90K

Serie: LS110



Ejemplos de modelo: LS110-AVT-30K

Amperímetros VoltímetrosConexión Directa Conexión Directa

Escala (ACA) Escala (VCA)151015202530

150300500600

Amperímetros VoltímetrosConexión a través de

Transformador deCorriente (T.C.)

Fs = 5 A

Conexión a través deTransformador de

Potencial (T.P.)Fs = 150 V

Escala (ACA) Escala (VCA) T.P5075100150200250300400500600800

100012001250150016002000250030003200350040005000

600

5.25K

9K

18K

20K

30K

90K

0.48K/120 V

4.2K/120 V

7.2K/120 V

14.4K/120 V

16K/120 V

24K/120 V

72K/120 V


INSTRUMENTOS DE MEDICION PARA TABLEROAMPERMETROS Y VOLTMETROS PARA CORRIENTE DIRECTA (C.D.)

ESCALAS

COMO ORDENAR:

BE96-DA-100

SERIE

DIMENSION

TIPO DE INSTRUMENTO

ESCALA

AMPERMETRO PARA CORRIENTE DIRECTA SERIE “BE” DE 96 mm.ESCALA: 0 a 100 AMPERES

Serie: BE96, BE72 y BE48



Ejemplos de modelos: BE48-DA-30

BE72-DV-300

Serie: LS110



Ejemplos de modelo: LS110-DV-150

Amperímetros VoltímetrosConexión Directa Conexión Directa

Escala (ACD) Escala (VCD)151015202530

153060100150200300

AmperímetrosConexión a través de

Derivador deCorriente (Shunt)

Fs = 50 mVEscala (ACD)

5075

100150200250300400500600800

100012001500160020003000

COMO ORDENAR





INSTRUMENTOS DE MEDICION PARA TABLEROFRECUENCIMETROS

ESCALAS Y RANGOS

COMO ORDENAR:

BE73-HZ-1

SERIE

DIMENSION

TIPO DE INSTRUMENTO

VOLTAJE

FRECUENCIMEMTRO SERIE “BE” DE 73 mm.VOLTAJE: 120 VOLTS.

Circuito Voltaje Frecuencia1F 2H 1 120 V 55 @ 65 Hz1F 2H 2 220 V 55 @ 65 Hz

Serie: BE97 y BE73



Ejemplos de modelo: BE97-HZ-1

BE73-HZ-2

Serie: LS110



Ejemplos de modelo: LS110-HZ-2


INSTRUMENTOS DE MEDICION PARA TABLEROFACTORIMETROS

CARACTERISTICAS

Serie: BE97 y BE73



Ejemplos de modelos: BE73-F-12-1

BE97-F-33-2

Serie: LS110



Ejemplos de modelo: LS110-F-33-1

CIRCUITO VOLTAJE CORRIENTE ELEMENTOS12 1F 2H 1 120V 5 A 0.5 - 1 + 0.53333

3F 3H3F 3H

12

120V220V

5 A5 A

0.5 - 1 + 0.50.5 - 1 + 0.5

COMO ORDENAR:

BE97-F-12-1

SERIE

DIMENSION

TIPO DE INSTRUMENTO

TIPO DE CIRCUITO

FACTORIMETRO SERIE “BE” DE 97 mm.CIRCUITO: 1 FASE, 2 HILOSVOLTAJE: 120 VOLTS.

VOLTAJE





INSTRUMENTOS DE MEDICION PARA TABLEROWATTMETROS

CARACTERISTICAS

COMO ORDENAR:

BE73-W-33-1

SERIE

DIMENSION

TIPO DE INSTRUMENTO

TIPO DE CIRCUITO

WATTMETRO SERIE “BE” DE 73 mm.CIRCUITO: 3 FASES, 3 HILOSVOLTAJE: 120 VOLTS.

VOLTAJE

Serie: BE97 y BE73



Ejemplos de modelos: BE73 –W-33-1

BE97-W-34-2

Serie: LS110



Ejemplos de modelo: LS110-W-34-2

CIRCUITO VOLTAJE CORRIENTE12 1F 2H 1 120 5 A3333

3F 3H3F 3H

12

120220

5 A5 A

3434

3F 4H3F 4H

12

120220

5 A5 A

NOTA:LA ESCALA QUE SERÁ MOSTRADA ENLA CARÁTULA PARA ESTE TIPO DEINSTRUMENTO, DEBERÁ SER INDICADAEN EL MOMENTO DE SU PEDIDO.



VARMETROS

CARACTERISTICAS

COMO ORDENAR:

LS110-VAR-33-2

SERIE

DIMENSION

TIPO DE INSTRUMENTO

TIPO DE CIRCUITO

VARMETRO SERIE “LS” DE 110 mm.CIRCUITO: 3 FASES, 3 HILOSVOLTAJE: 220 VOLTS.

VOLTAJE

Serie: BE97 y BE73



Ejemplos de modelo: BE97-VAR-34-1

Serie: LS110



Ejemplos de modelo: LS110-VAR-33-2

CIRCUITO VOLTAJE CORRIENTE3333

3F 3H3F 3H

12

120220

5 A5 A

3434

3F 4H3F 4H

12

120220

5 A5 A

NOTA:LA ESCALA QUE SERÁ MOSTRADA ENLA CARÁTULA PARA ESTE TIPO DEINSTRUMENTO, DEBERÁ SER INDICADAEN EL MOMENTO DE SU PEDIDO.

INDICE ESPECIFICOANALIZADORES DE REDES

Y CONTADORES DE ENERGIA


CORE



CONTENIDO PAGINAq A) APLICACIÓN 1q B) DIFERENTES MODELOS DE ANALIZADORES DE REDES 1q C) CONTADORES DE ENERGÍA 1q ANALIZADOR DE REDES MODELO MAR144 2q ANALIZADOR DE REDES MODELO MAR96 3q ANALIZADOR DE REDES MODELO LDA 4q ANALIZADOR DE REDES MODELO LCA 5q ANALIZADOR DE REDES MODELO LCAM 6q CONTADOR MONOFASICO MODELO M3D 7q CONTADOR MONOFASICO MODELO M3DT 8q CONTADOR TRIFASICO MODELO TCID3 9





ANALIZADOR DE REDES Y CONTADORES DE ENERGIA

A) APLICACION

Los analizadores de redes son medidores múltiples de los parámetroseléctricos, dotados de un microprocesador que permite la medida detodas las variables asociadas a una línea eléctrica, en todos sus dife-rentes sistemas de utilización, como es: tres ó cuatro hilos, monofá-sicos, o trifásicos equilibrados ó desequilibrados. Preparados para sumontaje en tablero y disponen de un display para visualización de lasdistintas variables, y un teclado de cinco teclas que permite el ma-nejo del display, así como la personalización y programación delequipo.

Un diagrama de bloques simplificado se muestra a continuación.

MAR. DIAGRAMA DE BLOQUES

FIGURA 1

A.1) METODO DE MEDIDA.

Los analizadores de redes es un equipo de muestreo de señal. Lasmagnitudes eléctricas se convierten mediante transformadores a losniveles adecuados para su conversión a digital, mediante un conver-tidor de 10 bits más signo. Una vez efectuada la conversión, todo elproceso se realiza en forma digital, lo que posibilita una elevadaprecisión en los cálculos.

La toma de muestras se realiza síncronamente con la frecuencia de latensión de entrada, a razón de 32 muestras de cada una de las tensio-nes y cada una de las intensidades por ciclo de red.

El proceso de muestreo consiste en la lectura de la intensidad segui-da por la lectura de la tensión de la misma fase. Para que el muestreosea síncrono y no exista un retraso considerable entre muestras, se hadividido la frecuencia de entrada en 96 intervalos, que resultan demultiplicar las 32 muestras de cada fase por las 3 fases del sistema,lo que hace que la separación entre la lectura de una fase y la si-guiente sea constante. El muestreo es adaptativo, y sigue las posiblesvariaciones de la frecuencia de la red, adecuando los intervalos deforma automática.

Las distintas variables se calculan según los algoritmos siguientes:

TABLA 1ALGORITMOS DE CALCULO

DESCRIPCION FORMULAPotencia por fase: Pf = KPf * ( 1/T vt * it )Tensión por fase: Vf = KVf * RAIZ ( 1/T v2t )Corriente por fase: If = KIf * RAIZ ( 1/T i2t )Potencia reactiva por fase: Qf = KQf * ( 1/T vt-90 * it )Potencia activa total: P = Σ PfPotencia reactiva total: Q =Σ QfPotencia aparente total: RAIZ ( P2 + Q2 )

Para calcular la potencia reactiva, se almacenan las 8 lecturas ante-riores de tensión por fase, de forma que se multiplica la intensidadinstantánea por la tensión atrasada 90 grados.

El cálculo de energía se realiza a partir de las potencias activa yreactiva. Dado que estos valores se obtienen a cada periodo de red,la energía debe estar corregida por el valor de frecuencia del sistema.El valor medido se acumula en un contador parcial. Cuando estecontador rebasa el valor correspondiente a la referencia de energíaprogramada, se procede a incrementar el contador final asociado y sedecrementa el parcial. De esta forma el cómputo de energía es sín-crono con la frecuencia, lo que hace que el aparato funcione correc-tamente entre 45 y 65 Hz.

El aparato dispone de cuatro totalizadores binarios que representanlos valores acumulados de energía activa consumida, energía activaproducida, energía reactiva consumida, y energía reactiva producida.

Cada uno de estos totalizadores está formado por 4 contadores bina-rios de formato "long integer", es decir, los contadores son de 32bits, repitiendo la cuenta al llegar a 1,000,000,000.

El microprocesador empleado es un microcontrolador de la familia900 de TOSHIBA. Es un dispositivo de 16 bits, con una frecuenciade reloj de 14.7456 MHz. Dispone de una serie de periféricos inte-grados en el chip que le permiten una gran potencia y rapidez. Incor-pora instrucciones de multiplicación y división en coma fija, que leaproximan a las características de un DSP, pero con mayor versatili-dad y menor consumo.

Para almacenamiento de los datos se dispone de una RAM, alimen-tada por una batería, (opcionalmente un condensador del tipo “su-percap”), que incluye un reloj de tiempo real. Se dispone además deuna memoria tipo EEPROM para guardar los datos de calibración yconfiguración. Un circuito de supervisión, - WDT-, permite la reini-cialización del equipo en caso de posibles perturbaciones.

A.2) PROGRAMACION

La programación se puede realizar de dos maneras, una de formadirecta utilizando el teclado del aparato y siguiendo las instruccionesindicadas en el manual de usuario y operación. La segunda pormedio de una conexión a una PC por puerto serial y el softwareopcional para cada modelo de aparato.

B) DIFERENTES MODELOS DE ANALIZADORES DEREDES

Dependiendo de su aplicación, costo, tamaño, sistema eléctrico,existen diferentes modelos de analizadores. Sus características técni-ca se describen más adelante en este catálogo.

C) CONTADORES DE ENERGIA

Esta línea de contadores de energía permite medir de forma directa,económica y con precisión de clase 1, la energía activa de una redeléctrica ya sea monofásica ó trifásica. Dispone de un contadorelectromecánico local de 6 ó 7 dígitos sin puesta a 0 para su visuali-zación local.

Dependiendo de su aplicación existen diferentes modelos. Sus ca-racterísticas técnica se describen más adelante en este catálogo.


ANALIZADOR DE REDES MODELO MAR144

u SIMPLE MANEJO DEL TECLADOu MEDIDA EN 4 CUADRANTESu MEDIDA DE VERDARERO VALOR EFICAZu PROGRAMABLEu 21 MEDIDAS EN DISPLAYu COMUNICACIÓN SERIAL RS485 ó RS232u 4 ENTRADAS DIGITALESu 2 SALIDAS DE IMPULSOS, 0 ALARMAS DE PROGRAMACIÓN, 0 CONTACTOSu 1 SALIDA ANALOGICAu 10 RERLESPROGRAMABLESu MAXIMOS Y MINIMOSu MAXIMETRO

CARACTERISTICAS GENERALES:

MAGNITUDES ELECTRICAS:EL MAR 144, DISPONE DE UN MICROPROCESADOR DE 16 BITS, CAPAZ DE MEDIR EINDICAR, PARTIENDO DE LAS SEÑALES DE TENSION Y DE INTENSIDAD, LASSIGUIENTES MAGNITUDES DE UNA LÍNEA ELÉCTRICA.

PROGRAMACION:

EL MAR 144 PUEDER SER PROGRAMADO BIEN DESDE EL TECLADO O BIEN CON UNA PCA TRAVEZ UNA LINEA SERIE.

ESTA PROGRAMACION SE PUEDE ASIMISMO REALIZAR ESTANDO LOS EQUIPOSCONECTADOS A LA RED DE COMUNICACIONES

COMUNICACIÓN SERIE (*)

UNA LINEA SERIE SEGÚN NORMA RS-485, TRABAJA A 9600 bps., CON 8 BITS SIN PARIDADY UN BIT DE PARADA. PERMITE EL ENVIO DE LAS MEDIDAS EFECTUADAS ANACOMPUTADORA O UNIDAD CENTRAL.

LA CONEXIÓN SE PUEDE REALIZAR A DOS O CUATRO HILOS.

EL PROTOCOLO DE COMUNICACIONES ES TIPO J-BUS, PERO SE PUEDE SELECCIONARADAPTANDOSE ESTANDARES, O BIEN MODIFICARLO PARA LA CONEXIÓN APROTOCOLOS EXISTENTES.

LA CONFIGURACION ESTÁNDAR PERMITE LA CONEXIÓN MULTIPUNTO DE HASTA 32TERMINALES POR LINEA.

LA LINEA DE COMUNICACIÓN ESTA SEPARADA GALVANICAMENTE DEL CIRCUITO DEMEDIDA, MEDIANTE ACOPLADORES OPTICOS Y UNA FUENTE DE ALIMENTACIONINDEPENDIENTE.

SALIDA DE IMPULSO/CONTACTOS/ALARMAS (RL0 Y RL1)

EL FUNCIONAMIENTO DE ESTA SALIDA SE PROGRAMA A UNO DE LOS TRES DESCRITOSA CONTINUACION.

1) LA ENERTGIA ACTIVA Y REACTIVAMEDIDA SE ENVIA A DISTANCIA POR MEDIO DEIMPULSOS. LA CONEXIÓN SE REALIZA MEDIANTE UN RELE.

2) SE PUEDEN PROGRAMAR ESTAS SALIDAS COMO CONTACTOS MANIOBRADOS DESDELA UNIDAD CENTRAL

3) SE PUEDE REPROGRAMAR PARA UTILIZARLOS COMO DOS ALARMAS DE MAXIMA O DEMINIMA SOBRE Ir, Is, It, Vr, Vs, Vt, Vrs, Vst, Vtr, P, Q, Cos ó F.

VISUALIZACION LOCAL:

DISPONE DE TRES DISPLAYS DE LEDS DE 7 SEGMENTOS Y DE ALTA LUMINOSIDAD, DE 4DIGITOS CON SIGNO, DONDE SE PUEDEN VISUALIZARHASTA 21 PARAMETROSELECTRICOS. EL PUNTO DECIMAL ES DE AJUSTE AUTOMATICO.

AL FRENTE DEL INSTRUMENTO HAY 5 TECLAS MEDIANTE LAS CUALES LA TERMINAL SEMANEJA Y PROGRAMA. LAS VARIABLES VAN APARECIENDO PULSANDO LA TECLAASIGNADA A CADA DISPLAY, D1, D2, D3.

CADA UNO DE LOS TRES DISPLAYS CUENTA CON UN GRUPO DE 6 LEDS QUE PERMITEIDENTIFICAR LA VARIABLE QUE EN CADA MOMENTO SE ESTA VISUALIZANDO.

ENTRADAS DIGITALES (*)

DISPONE DE CUATRO ENTRADAS DIGITALES QUE SE PUEDEN USAR PARA:

1. SEÑALIZACION A DISTANCIA DE LA POSICION DE 4 CONTACTOS , TALES COMOABIERTO O CERRADO DE UN DISYUNTOR, ALARMAS, ETC.

2. ASIGNACION DE CONSUMOS DE ENERGIA A PROCESOS EXTERNOS, POR EJEMPLOEN LA VERSION DE MAXIMETRO RECIBE EL IMPULSO DE SINCRONIZACION Y GUARDAVALOR DE MAXIMETRO EN HORAS PUNTA, VALLE Y LLANO.

3. TOTALIZACION DE IMPULSOS PROVENIENTES DE EQUIPOS EXTERNOS.

MAXIMOS Y MINIMOS

REGISTRO DE MAXIMOS Y MINIMOS DE LAS VARIABLES DE DISPLAY. PUDIENDO HACERUN RESET DE LOS VALORES REGISTRADOS. SE ACCEDE A ESTA UTILIDAD PULSANDOP+MAX. EN EL DISPLAY SUPERIOR APARECE EL MAXIMO VALOR DE LA VARIABLESELECCIONADA, Y EN EL INFERIOR EL MINIMO. PARA SELECCIONAR OTRAS VARIABLESUSE LAS TECLAS DE SUBIR Y BAJAR.

SALIDA ANALOGICA (*)

UNA SALIDA DE TIPO 4.20 mA. PUEDE USARSE PARA EL ENVIO DE UN RECEPTOR DECUALQUIERA DE LAS MEDIDAS REALIZADAS.

SALIDAS DIGITALES (*)

10 RELES PROGRAMABLES EN CUANTO A VARIABLE Y AJUSTE DE LA ALARMA.

MAXIMETRO (*)

EL MAXIMETRO ES UN APARATO QUE REALIZA EL CONTROL DE CONSUMO DE ENERGIA.EL MAR 144 GENERA UNA SEÑAL DE AVISO DE POSIBLE EXCESO DE CONSUMO, Y UNASEÑAL DE ALARMA PARA INDICAR EL EXCESO DE CONSUMO.

PARA GENERAR EL AVISO O LA ALARMA SE DISPONE DE UN VALOR DE REFERENCIA.ESTE VALOR “ref” SE INTRODUCE EN kWh., SIENDO 1/4 DE LA POTENCIA DELMAXIMETRO. POR LO TANTO INFORMA DE LA ENERGIA CONSUMIDA MAXIMA QUE SEPERMITE EN UN PERIODO DE 15 MINUTOS.

INCORPORA LA POSIBILIDAD DE SINCRONIZACION CON LA COMPAÑÍA ELECTRICA.

VISUALIZACION DE MAXIMETRO EN HORAS PUNTA, VALLE Y LLANO Y ULTIMO PERIODO.

EL EQUIPO CON MAXIMETRO EXCLUYE LAS OPCIONES DE 4 ENTRADAS DIGITALES Y LADE 10 RELES.

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

(*) CARACTERISTICAS PRESENTES EN ALGUNAS VERSIONES

ACTUALMENTE SE DISPONE DE NUEVAS VERSIONES DE ANALIZADORES EN REDES DE 4HILOS COMO SON:

MAR144B: SIN RELES, SIN ENERGIAS, SIN AISLAMIENTO, PARA 4 HILOS.

MAR144BA: IDENTICO AL ANTERIOR PERO CON AISLAMIENTO

MDA144: AISLADO, CON MAX DEMANDA In, THD, EN 4 CUADRANTES

M A G N IT U D E S E L E C T R IC A S T O T A L L1 L2 L3

T E N S IO N D E LIN E A Y F A S E X X X

IN T E N S ID A D D E LIN E A X X X

P O T E N C IA A C T IVA X X X X

P O T E N C IA R E A C T IVA X X X X

P O T E N C IA A P A R E N T E X X X X

F A C T O R D E P O T E N C IA X X X X

F R E C UENC IA X

E N E R G IA A C T IVA P O S IT IVA (E+) X

E N E R G IA A C T IVA N E G A T IVA (E-) X

E N E R G IA R E A C T IVA IN D UC T IVA (E RL) X

E N E R G IA R E A C T IVA C A P A C IT IVA (E RC) X





ANALIZADOR DE REDES MODELO MAR96

w SIMPLE MANEJO DEL TECLADOw MEDIDA EN 4 CUADRANTESw MEDIDA DE VERDARERO VALOR EFICAZw PROGRAMABLEw 21 MEDIDAS EN DISPLAYw COMUNICACIÓN SERIAL RS485w 4 ENTRADAS DIGITALESw 2 SALIDAS DE IMPULSOS, 0 ALARMAS DE PROGRAMACIÓN, 0 CONTACTOSw MAXIMOS Y MINIMOS


MAGNITUDES ELECTRICAS:EL MAR 96, DISPONE DE UN MICROPROCESADOR DE 16 BITS, CAPAZ DE MEDIR E INDICAR,PARTIENDO DE LAS SEÑALES DE TENSION Y DE INTENSIDAD, LAS SIGUIENTESMAGNITUDES DE UNA LÍNEA ELÉCTRICA.

PROGRAMACION:EL MAR 96, PUEDER SER PROGRAMADO BIEN DESDE EL TECLADO O BIEN CON UNA PCA TRAVEZ UNA LINEA SERIE.ESTA PROGRAMACION SE PUEDE ASIMISMO REALIZAR ESTANDO LOS EQUIPOSCONECTADOS A LA RED DE COMUNICACIONESCOMUNICACIÓN SERIE (*)UNA LINEA SERIE SEGÚN NORMA RS-485, TRABAJA A 9600 bps., CON 8 BITS SIN PARIDADY UN BIT DE PARADA. PERMITE EL ENVIO DE LAS MEDIDAS EFECTUADAS ANACOMPUTADORA O UNIDAD CENTRAL.LA CONEXIÓN SE PUEDE REALIZAR A DOS O CUATRO HILOS.EL PROTOCOLO DE COMUNICACIONES ES TIPO J-BUS, PERO SE PUEDE SELECCIONARADAPTANDOSE ESTANDARES, O BIEN MODIFICARLO PARA LA CONEXIÓN APROTOCOLOS EXISTENTES.LA CONFIGURACION ESTÁNDAR PERMITE LA CONEXIÓN MULTIPUNTO DE HASTA 32TERMINALES POR LINEA.LA LINEA DE COMUNICACIÓN ESTA SEPARADA GALVANICAMENTE DEL CIRCUITO DEMEDIDA, MEDIANTE ACOPLADORES OPTICOS Y UNA FUENTE DE ALIMENTACIONINDEPENDIENTE.SALIDA DE IMPULSO/CONTACTOS/ALARMAS (RL0 Y RL1)EL FUNCIONAMIENTO DE ESTA SALIDA SE PROGRAMA A UNO DE LOS TRES DESCRITOSA CONTINUACION.1) LA ENERTGIA ACTIVA Y REACTIVAMEDIDA SE ENVIA A DISTANCIA POR MEDIO DEIMPULSOS. LA CONEXIÓN SE REALIZA MEDIANTE UN RELE.2) SE PUEDEN PROGRAMAR ESTAS SALIDAS COMO CONTACTOS MANIOBRADOS DESDELA UNIDAD CENTRAL3) SE PUEDE REPROGRAMAR PARA UTILIZARLOS COMO DOS ALARMAS DE MAXIMA O DEMINIMA SOBRE Ir, Is, It, Vr, Vs, Vt, Vrs, Vst, Vtr, P, Q, Cos ó F.VISUALIZACION LOCAL:DISPONE DE TRES DISPLAYS DE LEDS DE 7 SEGMENTOS Y DE ALTA LUMINOSIDAD, DE 4DIGITOS CON SIGNO, DONDE SE PUEDEN VISUALIZARHASTA 21 PARAMETROSELECTRICOS. EL PUNTO DECIMAL ES DE AJUSTE AUTOMATICO.AL FRENTE DEL INSTRUMENTO HAY 5 TECLAS MEDIANTE LAS CUALES LA TERMINAL SEMANEJA Y PROGRAMA. LAS VARIABLES VAN APARECIENDO PULSANDO LA TECLAASIGNADA A CADA DISPLAY, D1, D2, D3.CADA UNO DE LOS TRES DISPLAYS CUENTA CON UN GRUPO DE 6 LEDS QUE PERMITEIDENTIFICAR LA VARIABLE QUE EN CADA MOMENTO SE ESTA VISUALIZANDO.ENTRADAS DIGITALES (*)DISPONE DE CUATRO ENTRADAS DIGITALES QUE SE PUEDEN USAR PARA:1. SEÑALIZACION A DISTANCIA DE LA POSICION DE 4 CONTACTOS , TALES COMOABIERTO O CERRADO DE UN DISYUNTOR, ALARMAS, ETC.2. ASIGNACION DE CONSUMOS DE ENERGIA A PROCESOS EXTERNOS, POR EJEMPLO ENLA VERSION DE MAXIMETRO RECIBE EL IMPULSO DE SINCRONIZACION Y GUARDAVALOR DE MAXIMETRO EN HORAS PUNTA, VALLE Y LLANO.3. TOTALIZACION DE IMPULSOS PROVENIENTES DE EQUIPOS EXTERNOS.MAXIMOS Y MINIMOSREGISTRO DE MAXIMOS Y MINIMOS DE LAS VARIABLES DE DISPLAY. PUDIENDO HACERUN RESET DE LOS VALORES REGISTRADOS. SE ACCEDE A ESTA UTILIDAD PULSANDOP+MAX. EN EL DISPLAY SUPERIOR APARECE EL MAXIMO VALOR DE LA VARIABLESELECCIONADA, Y EN EL INFERIOR EL MINIMO. PARA SELECCIONAR OTRAS VARIABLESUSE LAS TECLAS DE SUBIR Y BAJAR.

CARACTERISTICAS TECNICASDISPLAY

NUMERO3 DISPLAYS DE LEDS DE ALTA LUMINOSIDAD CADA UNO

PUNTO DECIMALDEPENDE DE LOS TRAFOS DE TENSION E INTENSIDAD

TECLADO 5 TECLASCALASE DE PRESICIONCLASE 0.5"S", "coseno" y "E" QUE SERÁ 1CARACTERISTICAS CONSTRUCTIVASCAJA EMPOTRABLETAMAÑO 96x96 mm.TALADRO EN PANEL 89x89 mm (DIN 437000)

SUJECIONDOS ESCUADRAS ROSCADAS CONTRA EL PANEL FRONTAL

AISLAMIENTO IP20 TERMINALES, IP54 CAJACONEXIONES ENTRADA/SALIDA ENCHUFABLESSECCION DE CABLE MAXIMO 2.5 mm

2

PESO 0.6 KG.PROTECCION CLASE II. IEC 1010

FUSIBLES EXTERNOS (ENTRADAS DE TENSION)

POSICION DE MONTAJE NO AFECTAENTRADATENSION NOMINAL (Un) 100, 110, 380, 400 ó 440 V.C.A.CONSUMO 1 mA POR FASEMARGEN DE MEDIDA 0 a 120% Un.TENSION MAXIMA A TIERRA 600 VCA.INTENSIDAD NOMINAL (In) 5 ó 1 A CA.CONSUMO 0.2 VA POR FASEMARGEN DE MEDIDA 0 a 120% In.FRECUENCIA 50 ó 60 Hz.ALIMENTACION AUXILIARCORRIENTE C. A. 110, 127, 220, 380, 440 V.C.A.CONSUMO 6 VA / 6 WMARGEN DE FUNCIONAMIENTO 70 A 120%AUTONOMIA BATERIA RECARGABLE Ni-Cd.SALIDA DIGITALSEGÚN NORMA RS485 J BUSCONEXIONES ENTRADA/SALIDA a 2 (ESTÁNDAR) ó 4 HILOS

VELOCIDAD DE TRANSMISION 9,600 bps. (OTRAS BAJO PEDIDO)

LONGITUD MAXIMA DE RED POR LINEA 1250 Mts.MAXIMO No. DE LINEAS RS485 32, 128 USANDO IFR4ENTRADAS DIGITALES

SALIDAS DE IMPULSOS / ALARMAS / O CONTACTOS

NUMERO2 CONTACTOS NORMALMENTE ABIERTOS

TIPOCONTACTOS LIBRES DE POTENCIAL DE 250 V., 3 A.

CARACTERISTICAS AMBIENTALESTEMPERATURA DE OPERACIÓN -10 a 50 ºCTEMPERATURA DE ALMACENAMIENTO -20 a 70 ºCHUMEDAD 0 a 95%, SIN CONDENSACIONVENTILACIÓN NO REQUERIDAACCESORIOSTRANSFORMADORES DE INTENSIDAD X/5 ó X/1 A.CONVERSORES RS 232/485 IFR1, IFRA, IFR4SOFTWARE OPCIONALPROGRAMA DE COMUNICACIONESPROGRAMA DE APLICACIÓN

4 ENTRADAS, TRANSISTOR EN CONECTOR ABIERTO U OPTOACOPLADOR, ES NECESARIO ALIMENTACION EXTERNA DE 5.48 V. C.C.

M A G N IT U D E S E LE C T R IC A S T O T A L L 1 L 2 L 3







F R E C U E N C IA X






ANALIZADOR DE REDES MODELO LDA

w DISTORSION ARMONICA (THD V e I)w CORRIENTE POR NEUTROw MEDIDA EN 4 CUADRANTESw MAXIMOS Y MINIMOSw VERDADERO VALOR EFICAZw DISPLAY DE GRAN TAMAÑOw COMUNICACIÓN SERIE S485 / RS232w 2 SALIDAS PULSOS-ALARMAS-CONTACTOS


MAGNITUDES ELECTRICAS:EL LCA ES UNA TERMINAL REMOTA, CAPAZ DE MEDIR TODOS LOS PARAMETROS DE UNALINEA ELECTRICA, PARTIENDO DE LA TEN SION Y LA INTENSIDAD.TAMBIEN ESTA DISPONIBLE LA MEDIDA DE LA CORRIENTE POR EL NEUTRO (*), INDICANDOUN POSIBLE PROBLEMA POR CALENTAMIENTO DEBIDO AL DESEQUILIBRIO DECORRIENTES Ó A UN ALTO CONTENIDO EN ARMONICOS.

MODELOS:LDA-B: BASICOLDA-BA: BASICO AISLADOLDA-C: AISLADO, RS485, 2 RELESMAXIMA DEMANDACALCULA MAXIMA LA DEMANDA PARA LAS TRES CORRIENTES Y PARA LAS POTENCIASACTIVA, REACTIVA Y APARENTE. EL PERIODO DE MUESTREO SE PUEDE SELECCIONARDE 15 A 30 MINUTOS. MUESTRA, PARA CADA VARIABLE, EL VALOR INSTANTANEO Y ELVALOR MAXIMO ALCANZADO.PROGRAMACION:PUEDER SER PROGRAMADO DESDE EL TECLADO O DESDE LA LINEA SERIE ASIGNANDOO MODIFICANDO LOS SIGUIENTES PARAMETROS.¨ CODIGO DE IDENTIFICACION DE LA TERMINAL.¨ TENSION PRIMARIA¨ INTENSIDAD PRIMARIA.¨ MODO DE OPERACIÓN DE RELESESTA PROGRAMACION SE PUEDE REALIZAR ESTANDO LOS EQUIPOS CONECTADOS A LARED DE COMUNICACIONESCOMUNICACIÓN SERIE (VERSION LDA-C)DISPONE DE LINEA SERIE DE VELOCIDAD PROGRAMABLE ENTRE 300 Y 19,200 bps.,SEGÚN NORMA RS-485. COMO ESTÁNDAR 9,600 bps. CON 8 BITS DE DATOS, SIN PARIDADY UN BIT DE PARADA. PERMITE EL ENVIO DE LAS MEDIDAS EFECTUADAS A UNACOMPUTADORA O UNIDAD CENTRAL.LA CONEXIÓN SE REALIZA A DOS HILOS. EL PROTOCOLO DE COMUNICACIONES ESMODBUS RTU.LA CONFIGURACION ESTÁNDAR PERMITE LA CONEXIÓN MULTIPUNTO DE HASTA 32TERMINALES POR LINEA.SALIDA DE IMPULSO/CONTACTOS/ALARMAS (VERSION LDA-C)EL FUNCIONAMIENTO DE ESTA SALIDA SE PROGRAMA A UNO DE LOS MODOSDESCRITOS A CONTINUACION.1) LA ENERGIA ACTIVA Y REACTIVA MEDIDA SE ENVIA A DISTANCIA POR MEDIO DEIMPULSOS A TRAVES DE UN RELE.2) SE PUEDEN PROGRAMAR ESTAS SALIDAS COMO CONTACTOS MANIOBRADOS DESDELA UNIDAD CENTRAL3) SE PUEDE REPROGRAMAR PARA UTILIZARLOS COMO DOS ALARMAS DE MAXIMA O DEMINIMA.DISPLAY / TECLADOSE HA DESARROLLADO UN DISPLAY LCD, PARA LA VISUALIZACION SIMPLE DE MAS DE30 PARAMETROS, MEDIANTE PAGINAS SECUENCIALES SELECCIONABLES POR MEDIODE LAS TECLAS SUBIR Y BAJAR.EL EQUIPO DISPONE DE 5 TECLAS PARA SELECCIONAR LOS PARAMETROS YPROGRAMARLO.

VALORES MAXIMOS Y MINIMOS:MUESTRA EN PANTALLA, LOS MAXIMOS Y MINIMOS DE LOS SIGUIENTES PARAMETROS,V12, V23, V31, I1, I2, I3, P1, P2, P3, Q, S, FACTOR DE POTENCIA Y FRECUENCIA.

C A R A C T E R IS T IC A S T E C N IC A S

E N T R A D A S

T R IF A S IC A A 4 HILO S

T E N S IO N N O M IN A L ( U n . ) 1 0 0 , 1 1 0 , 2 3 0 , 4 0 0 V .

C O N S U M O 1 m A P O R F A S E

M A R G E N D E M EDID A 0 a 1 2 0 % Un.

IN T E N S ID A D N O M IN A L ( In ) 1 ó 5 A .

C O N S U M O 0 .2 V A P O R F A S E

M A R G E N D E M EDID A 0 A 1 2 0 % In.

F R E C U E N C IA 5 0 ó 6 0 Hz .

A LIM E N T A C IO N A U X ILIA R D O B LE

C O R R IENTE ALT E R N A 6 3 .5 / 1 1 0 ó 2 3 0 / 4 0 0 V .

C O N S U M O 3 V A

M A R G E N D E F U N C IO N A M IENTO 7 0 a 1 2 0 %

S A LID A D IG IT A L R S 4 8 5 ( V E R S IO N LD A - C )

S E G Ú N N O R M A R S 4 8 5

C O N E X IÓ N 2 HILO S

VELO C ID A D D E T R A N S M IS IO N P R O G R A M A B LE

LO N G ITU D M A X IM A P O R LINEA 1 ,2 5 0 M t s .

M A X IM O N U M E R O P O R LINEA 3 2 , S IN R E P E T ID O R

TAM B IE N S E F A B R IC A E N R S 2 3 2

C LA S E D E P R E C IS IO N

C LA S E D E P R E C IS IO N 0 .5 E N G E N E R A L, 1 E N E , S c o s D E φ

C A R A C T E R IS T IC A S C O N S T R U C T IV A S

C A J A E M P O T R A B LE

TAM A Ñ O 9 6 x 9 6 mm.

C O N E X IÓ N E N T R A D A / S A LID A E N C HU F A B LES

S E C C IO N D E C A B LE M A X IM A 2 .5 m m 2

P E S O 0 .3 5 KG.

G R A D O D E P R O T E C C IO N IP 5 2 ( F R O N T A L)

IP 5 0 ( T R A S E R A )

C LA S E D E P R O T E C C IO N 2 IEC 1 0 1 0

S E G U R ID A D C A T E G O R IA III

A C C E S O R IO S

T R A N S F O R M A D O R E S D E IN T E N S ID A D X / 5 ó X / 1 A .

C O N V E R S O R E S R S 2 3 2 . IF R 1 , IF R A 3 , IF R A , IF R 4

R E P E T ID O R R S 4 8 5

S O F T W A R E O P C IO N A L

P R O G R A M A D E C O M U N IC A C IO N E S

E S Q U E M A D E C O N E X IÓ N

LOS M O D E LO S LD A - B A y LD A - C , S E F A B R IC A N C O N A IS LA M IENTO

G A LV A N IC O E N LA S E N T R A D A S D E IN T E N S ID A D



IN T E N S ID A D D E LIN E A X ( *) X X X

P O T E N C IA A C T IVA (P ) X X X X

P O T E N C IA R E A C T IVA (Q) X X X X

P O T E N C IA A P A R E N T E (S ) X X X X

F A C T O R D E P O T E N C IA (C o s φ ) X X X X

M A XIM A D E M A N D A D E IN T E N S ID A D X X X

M A XIM A D E M A N D A P X

M A XIM A D E M A N D A Q X

M A XIM A D E M A N D A S X

F R E C UEN C IA X

T H D E N IN T E N S ID A D A X X X

T H D E N T E N S IO N V X X X









ANALIZADOR DE REDES MODELO LCA

w MEDIDA DE LA DISTORSION ARMONICA (THD V e I)w MEDIDA EN 4 CUADRANTESw MAXIMOS Y MINIMOSw VERDADERO VALOR EFICAZw DISPLAY DE LCDw MAS DE 30 PARAMETROS EN DISPLAYw COMUNICACIÓN SERIE RS485 / RS232w 2 SALIDAS DE IMPULSOS O ALARMAS PROGRAMABLES O CONTACTOS


MAGNITUDES ELECTRICAS:EL LCA ES UNA TERMINAL REMOTA, CAPAZ DE REALIZAR MEDICIONES PARTIENDO DE LASSEÑALES DE TENSION E INTENSIDAD DE UN SISTEMA A 4 HILOS, LA MEDIDA DEMULTIPLES MAGNITUDES DE UNA LINEA ELECTRICA.

MODELOS:LCA-B: BASICOLCA-BA: BASICO AISLADOLCA-C: AISLADO, RS485, 2 RELESPROGRAMACION:PUEDER SER PROGRAMADO DESDE EL TECLADO O DESDE LA LINEA SERIEASIGNANDO O MODIFICANDO LOS SIGUIENTES PARAMETROS.¨ CODIGO DE IDENTIFICACION DE LA TERMINAL.¨ TENSION PRIMARIA¨ INTENSIDAD PRIMARIA.¨ MODO DE OPERACIÓN DE RELESESTA PROGRAMACION SE PUEDE REALIZAR ESTANDO LOS EQUIPOS CONECTADOSA LA RED DE COMUNICACIONESCOMUNICACIÓN SERIE (VERSION LCA-C)DISPONE DE LINEA SERIE DE VELOCIDAD PROGRAMABLE ENTRE 300 Y 19,200 bps.,SEGÚN NORMA RS-485. COMO ESTÁNDAR 9,600 bps. CON 8 BITS DE DATOS, SINPARIDAD Y UN BIT DE PARADA. PERMITE EL ENVIO DE LAS MEDIDAS EFECTUADAS AUNA COMPUTADORA O UNIDAD CENTRAL.LA CONEXIÓN SE REALIZA A DOS HILOS. EL PROTOCOLO DE COMUNICACIONES ESJ-BUS / MODBUS.LA CONFIGURACION ESTÁNDAR PERMITE LA CONEXIÓN MULTIPUNTO DE HASTA 32TERMINALES POR LINEA.SALIDA DE IMPULSO/CONTACTOS/ALARMAS (VERSION LCA-C)EL FUNCIONAMIENTO DE ESTA SALIDA SE PROGRAMA A UNO DE LOS MODOSDESCRITOS A CONTINUACION.1) LA ENERGIA ACTIVA Y REACTIVA MEDIDA SE ENVIA A DISTANCIA POR MEDIO DEIMPULSOS A TRAVES DE UN RELE.2) SE PUEDEN PROGRAMAR ESTAS SALIDAS COMO CONTACTOS MANIOBRADOSDESDE LA UNIDAD CENTRAL3) SE PUEDE REPROGRAMAR PARA UTILIZARLOS COMO DOS ALARMAS DE MAXIMAO DE MINIMA. SOBRE I1, I2, I3, V12, V31, P, Q, COS φ ó FDISPLAY / TECLADOSE HA DESARROLLADO UN DISPLAY LCD CON ILUMINACION PARA LA VISUALIZACIONSIMPLE DE MAS DE 30 PARAMETROS, MEDIANTE PAGINAS SECUENCIALESSELECCIONABLES POR MEDIO DE LAS TECLAS SUBIR Y BAJAR.EL EQUIPO DISPONE DE 5 TECLAS PARA VISUALIZACION Y PROGRAMACIONMAXIMOS Y MINIMOSDISPONE DE REGISTRO DE MAXIMOS Y MINIMOS DE LAS VARIABLES SIGUIENTES:V12, V23, V31, I1, I2, I3, P1, P2, P3, P, Q, S, Coseno, FRECUENCA.

NOTA:PARA CONEXIONA 3 HILOS, VER MANUAL DE INSTRUCCIONES.


E N T R A D A S

T R IF A S IC A A 4 HILOS



M A R G E N D E M E D ID A 0 a 1 2 0 % U n.

IN T E N S ID A D N O M IN A L ( In) 1 ó 5 A .


M A R G E N D E M E D ID A 0 A 1 2 0 % In.

F R E C U E N C IA 5 0 ó 6 0 Hz .



C O N S U M O 3 V A


S A LID A D E C O N T A C T O S ( V E R S IO N LC A - C )

S A LIDAS 2

TIP O R E LE NO, 2 5 0 V , 3 A .

S A LID A D IG IT A L R S 4 8 5 ( V E R S IO N LC A - C )


C O N E X IÓ N 2 HILOS

VELO C ID A D D E T R A N S M IS IO N P R O G R A M A B LE

LO N G ITUD M A X IM A P O R LINEA 1 ,2 5 0 M t s .


TAM B IE N S E F A B R IC A E N R S 2 3 2




C A J A E M P O T R A B LE

TAM A Ñ O 9 6 x 9 6 mm.



P E S O 0 .3 5 KG .

G R A D O D E P R O T E C C IO N IP 5 2 ( F R O N T A L)

IP 5 0 (TR A S E R A )

C LA S E D E P R O T E C C IO N 2 IE C 1 0 1 0


A C C E S O R IO S





P R O G R A M A D E C O M U N IC A C IONES


LOS M O D E LOS LC A M - B A y LC A M - C , S E F A B R IC A N C O N A IS LA M IENTO


M A G N IT U D E S E LE C T R IC A S T O T A L L1 L2 L3







F R E C U E N C IA X

T H D E N C O R R IE N T E X X X

T H D E N T E N S IO N X X X






ANALIZADOR DE REDES MODELO LCAM

w MEDIDA DE LA DISTORSION ARMONICA (THD V e I)w MEDIDA EN 4 CUADRANTESw MAXIMOS Y MINIMOSw MEDIDA DE VERDADERO VALOR EFICAZw DISPLAY DE LCDw MAS DE 30 PARAMETROS EN DISPLAYw COMUNICACIÓN SERIE RS485 / RS232w 2 SALIDAS DE IMPULSOS O ALARMAS PROGRAMABLES O CONTACTOS


MAGNITUDES ELECTRICAS:EL LCA ES UNA TERMINAL REMOTA, CAPAZ DE REALIZAR MEDICIONES PARTIENDO DE LASSEÑALES DE TENSION E INTENSIDAD DE UN SISTEMA A 4 HILOS, LA MEDIDA DEMULTIPLES MAGNITUDES DE UNA LINEA ELECTRICA.

MODELOS:LCAM-B: BASICOLCAM-BA: BASICO AISLADOLCAM-C: AISLADO, RS485, 2 RELESPROGRAMACION:PUEDER SER PROGRAMADO DESDE EL TECLADO O DESDE LA LINEA SERIEASIGNANDO O MODIFICANDO LOS SIGUIENTES PARAMETROS.¨ CODIGO DE IDENTIFICACION DE LA TERMINAL.¨ TENSION PRIMARIA¨ INTENSIDAD PRIMARIA.¨ MODO DE OPERACIÓN DE RELESESTA PROGRAMACION SE PUEDE REALIZAR ESTANDO LOS EQUIPOS CONECTADOSA LA RED DE COMUNICACIONESCOMUNICACIÓN SERIE (VERSION LCAM-C)DISPONE DE LINEA SERIE DE VELOCIDAD PROGRAMABLE ENTRE 300 Y 19,200 bps.,SEGÚN NORMA RS-485. COMO ESTÁNDAR 9,600 bps. CON 8 BITS DE DATOS, SINPARIDAD Y UN BIT DE PARADA. PERMITE EL ENVIO DE LAS MEDIDAS EFECTUADAS AUNA COMPUTADORA O UNIDAD CENTRAL.LA CONEXIÓN SE REALIZA A DOS HILOS. EL PROTOCOLO DE COMUNICACIONES ESJ-BUS / MODBUS.LA CONFIGURACION ESTÁNDAR PERMITE LA CONEXIÓN MULTIPUNTO DE HASTA 32TERMINALES POR LINEA.SALIDA DE IMPULSO/CONTACTOS/ALARMAS (VERSION LCAM-C)EL FUNCIONAMIENTO DE ESTA SALIDA SE PROGRAMA A UNO DE LOS MODOSDESCRITOS A CONTINUACION.1) LA ENERGIA ACTIVA Y REACTIVA MEDIDA SE ENVIA A DISTANCIA POR MEDIO DEIMPULSOS. LA CONEXIÓN SE REALIZA POR MEDIO DE UN RELE.2) SE PUEDEN PROGRAMAR ESTAS SALIDAS COMO CONTACTOS MANIOBRADOSDESDE LA UNIDAD CENTRAL3) SE PUEDE REPROGRAMAR PARA UTILIZARLOS COMO DOS ALARMAS DE MAXIMAO DE MINIMA. SOBRE I1, I2, I3, V12, V31, P, Q, COS φ ó FDISPLAY / TECLADOSE HA DESARROLLADO UN DISPLAY LCD CON ILUMINACION PARA LA VISUALIZACIONSIMPLE DE MAS DE 30 PARAMETROS, MEDIANTE PAGINAS SECUENCIALESSELECCIONABLES POR MEDIO DE LAS TECLAS SUBIR Y BAJAR.EL EQUIPO DISPONE DE 5 TECLAS PARA VISUALIZACION Y PROGRAMACIONMAXIMOS Y MINIMOSDISPONE DE REGISTRO DE MAXIMOS Y MINIMOS DE LAS VARIABLES SIGUIENTES:V12, V23, V31, I1, I2, I3, P1, P2, P3, P, Q, S, Coseno, FRECUENCA.


E N T R A D A S

T R IF A S IC A A 4 HILO S



M A R G E N D E M EDID A 0 a 1 2 0 % Un.

IN T E N S ID A D N O M IN A L ( In ) 1 ó 5 A .


M A R G E N D E M EDID A 0 A 1 2 0 % In.

F R E C U E N C IA 5 0 ó 6 0 Hz .



C O N S U M O 3 V A


S A LID A D E C O N T A C T O S ( V E R S IO N LC A M - C )

S A LID A S 2

TIP O R E LE NO, 2 5 0 V , 3 A .

S A LID A D IG IT A L R S 4 8 5 ( V E R S IO N LC A M - C )


C O N E X IÓ N 2 HILO S

V E LO C ID A D D E T R A N S M IS IO N P R O G R A M A B LE

LONGITU D M A X IM A P O R LINEA 1 ,2 5 0 M t s .


T A M B IE N S E F A B R IC A E N R S 2 3 2




C A J A M O D U LA R

T A M A Ñ O 3 M O D U LOS, 1 0 5 x 9 0 mm



P E S O 0 .3 5 KG.

G R A D O D E P R O T E C C IO N IP 5 0

C LA S E D E P R O T E C C IO N 2 IE C 1 0 1 0


A C C E S O R IO S





P R O G R A M A D E C O M U N IC A C IO N E S


LOS M ODELO S LC A M - B A y LC A M - C , S E F A B R IC A N C O N A IS LA M IENTO









F R E C UE N C IA X

T H D E N C O R R IE N T E X X X

T H D E N T E N S IO N X X X









CONTADOR MONOFASICO MODELO M3D

w CONTADOR MONOFASICOw ALTA PRECISION 1%w MEDIDA DIRECTA HASTA 30 A.w TAMAÑO REDUCIDO, 3 MODULOS) 52.5 mmw SALIDA DE IMPULSOS


DESCRIPCION GENERAL:EL MD3 ES UN CONTADOR QUE PERMITE MEDIR DE FORMA DIRECTA, ECONOMICA Y CONPRECISION (CLASE 1), LA ENERGIA ACTIVA DE UNA RED MONOFASICA. DISPONE DE UNCONTADOR ELECTROMECANICO DE 6 DIGITOS, SIN PUESTA A CERO, PARAVISUALIZACION LOCAL.DISPONE DE UNA SALIDA DE IMPULSOS TIPO SO, NORMALIZADOS, A TRAVES DE UNCONTADOR LIBRE DE POTENCIAL, DE FORMA QUE CADA CIERRE CORRESPONDE A 1 kWh.LA CONEXIÓN SE REALIZA MEDIANTE UN ACOPLADOR OPTICO.DISPONE DE UN INDICADOR LED QUE ACTUA 128 VECES POR CADA IMPULSO DEENERGIA, PERMITIENDO COMPROBAR, ADEMAS, EL FUNCIONAMIENTO DEL EQUIPO, YAQUE SU ENCENDIDO INDICA PRESENCIA DE TENSION.LA MEDIDA DE CORRIENTE ES DIRECTA HASTA 30 A., A TRAVES DE UN TRANSFORMADORDE INTENSIDAD PASANTE SITUADO EN EL INTERIOR DEL EQUIPO.

ESQUEMA DE CONEXIONES:


E N T R A D A D E T E N S IO N

TENSIO N N O M IN A L (Un.) 2 3 0 V . C.A.

C O N S U M O < 1 .5 V . A.

M A R G E N D E M EDID A 8 0 a 1 2 0 %

F R E C U E N C IA 5 0 ó 6 0 Hz .

E N T R A D A D E C O R R IE N T E

C O R R IENTE IB ( IM A X ) 1 0 (3 0 ) A.

C O N S U M O < 0 .5 V .A.

M A R G E N D E M EDID A 0 A 1 0 0 % (IM A X )

C O R R IE N T E D E A R R A N Q U E < 0 .4 % IB

S A LID A D E IM P U LS O S

N U M E R O 1

TIP OO P T O A C LO P LA D O R S O D IN 4 3 8 6 4

DE ALIM E N T A C IO N E X T E R N A

C O R R IENTE M A X IM A 5 0 m A.

TENSIO N 5 a 4 8 V . C .C .

D U R A C IO N D E L IM P U LS O 2 0 0 a 3 0 0 ms .

A IS LA M IENTO 2 .5 Kv. 1 M in.

C A R A C T E R IS T IC A S D E O P E R A C IÓ N

C LA S E 1 (EN 6 1 0 3 6 )

TEM P E R A T U R A D E F U N C IO N A M IENTO -5 a 5 5 º C

C O N S T A N T E D E L C O N T A D O R k = 1 imp / k W h

C O N S T A N T E D E L LED 1 2 8 V E C E S M A S R A P ID O

C A R A C T E R IS T IC A S D E C O N S T R U C T V A S

C A J A M O D U LA R 3 M O D U LOS

M O N T A J E R A IL D IN 3 5 mm

C O N E X IO N E S F IJ A S 1 6 mm2


CONTADOR MONOFASICO MODELO M3DT

w CONTADOR MONOFASICOw ALTA PRECISION 1%w MEDIDA DIRECTA HASTA 100 A.w TAMAÑO REDUCIDO, 3 MODULOS) 52.5 mmw SALIDA DE IMPULSOS


DESCRIPCION GENERAL:EL MD3T ES UN CONTADOR QUE PERMITE MEDIR DE FORMA DIRECTA, ECONOMICA Y CONPRECISION (CLASE 1), LA ENERGIA ACTIVA DE UNA RED MONOFASICA. DISPONE DE UNCONTADOR ELECTROMECANICO DE 6 DIGITOS, SIN PUESTA A CERO, PARAVISUALIZACION LOCAL.DISPONE DE UNA SALIDA DE IMPULSOS TIPO SO, NORMALIZADOS, A TRAVES DE UNCONTADOR LIBRE DE POTENCIAL, DE FORMA QUE CADA CIERRE CORRESPONDE A 1 kWh.LA CONEXIÓN SE REALIZA MEDIANTE UN ACOPLADOR OPTICO.DISPONE DE UN INDICADOR LED QUE ACTUA 128 VECES POR CADA IMPULSO DEENERGIA, PERMITIENDO COMPROBAR, ADEMAS, EL FUNCIONAMIENTO DEL EQUIPO, YAQUE SU ENCENDIDO INDICA PRESENCIA DE TENSION.LA MEDIDA DE CORRIENTE ES DIRECTA HASTA 1000A., A TRAVES DE UNTRANSFORMADOR DE INTENSIDAD PASANTE SITUADO EN EL INTERIOR DEL EQUIPO.

ESQUEMA DE CONEXIONES:



T E N S IO N N O M IN A L (Un.) 2 3 0 V . C .A.

C O N S U M O < 1 .5 V . A .

M A R G E N D E M E D ID A 8 0 a 1 2 0 %

F R E C U E N C IA 5 0 ó 6 0 Hz .

E N T R A D A D E C O R R IE N T E

C O R R IENTE IB (IM A X ) 2 0 (1 0 0 ) A.

C O N S U M O < 0 .0 2 V .A.

M A R G E N D E M E D ID A 0 A 1 0 0 % ( IM A X )

C O R R IE N T E D E A R R A N Q U E < 0 .4 % IB

S A LID A D E IM P U LS O S

N U M E R O 1

TIP OO P T O A C LOPLADOR SO DIN 4 3 8 6 4

D E A LIM E N T A C IO N E X T E R N A

C O R R IENTE M A X IM A 5 0 m A.

T E N S IO N 5 a 4 8 V . C .C .

D U R A C IO N D E L IM P U LS O 2 0 0 a 3 0 0 m s .

A IS LA M IENTO 2 .5 Kv. 1 M in.


C LA S E 1 (EN 6 1 0 3 6 )


C O N S T A N T E D E L C O N T A D O R k = 1 imp / k W h

C O N S T A N T E D E L LED 1 2 8 V E C E S M A S R A P ID O

C A R A C T E R IS T IC A S D E C O N S T R U C T V A S


M O N T A J E R A IL D IN 3 5 m m

C O N E X IO N E S F IJ A S 1 6 mm2





CONTADOR TRIFASICO MODELO TCID3

w MEDIDA DE ENERGIA ACTIVAw NO NECESITA TRANSFORMADOR EXTERNOw HASTA 60 A.w DOBLE SALIDA DE IMPULSOS A SISTEMA CENTRALIZADO


DESCRIPCION GENERAL:EL TCID3 ES UN CONTADOR TRIFASICO QUE PERMITE MEDIR CON PRECISION Y DE FORMAECONOMICA LA ENERGIA ACTIVA DE UNA RED, ES UN CONTADOR ELECTROMAGNETICOLOCAL DE 7 DIGITOS SIN PUESTA A CERO, ASI COMO SU ENVIO A DISTANCIA MEDIANTE:1) IMPULSOS TIPO SO, NORMALIZADOS, A TRAVES DE UN CONTADOR LIBRE DEPOTENCIAL, DE FORMA QUE CADA CIERRE CORRESPONDE A 1 kWh.LA CONEXIÓN SE REALIZA MEDIANTE UN ACOPLADOR OPTICO Y, POR LO TANTO, EXISTESEPARACION GALVANICA ENTRE LA TERMINAL DE MEDIDA Y EL EQUIPO TOTALIZADOR.2) IMPULSOS DE RELE (OPCIONAL). CADA CIERRE DEL RELE CORRESPONDE A LA MISMACANTIDAD DE ENERGIA QUE EN EL OPTOACOPLADOR.DISPONE DE UN INDICADOR LED QUE ACTUA 16 VECES POR CADA IMPULSO DE ENERGIA,PERMITIENDO COMPROBAR, ADEMAS EL FUNCIONAMIENTO DEL EQUIPO.UN SEGUNDO LED INDICA LA INCORRECTA CONEXIÓN, EN SECUENCIA DE FASES, FALTADE FASE O INCORRECTO SENTIDO DE LA ENTRADA DE INTENSIDAD.LA MEDIDA DE CORIENTE ES DIRECTA, HASTA 60A., A TRAVES DE UN TRANSFORMADORDE INTENSIDAD SITUADO EN EL INTERIOR DEL EQUIPO.MODELO:TCID3: TRIFASICO DESEQUILIBRADO 4 HILOSCORRIENTE:Ib (Im)CORRIENTE DE BASE (CORRIENTE MAXIMA): 20 (60) A.

DIMENSIONES: (mm) ESQUEMA DE CONEXIONES:



TENSIO N N O M IN A L (Un.) 1 1 0 , 2 3 0 ó 4 0 0 V . C .A.

< 4 V .A. EN L1 -L3

(ALIM E N T A D O S E X T E R N A M ENTE <

M A R G E N D E M EDID A0 a 1 2 0 % (AUTOALIM ENTADO DE 8 0 a

1 2 0 % DE Un)

F R E C U E N C IA 5 0 ó 6 0 Hz .

C O R R IENTE IB (IM A X ) 2 0 (6 0 ) A.

C O N S U M O < 0 .0 2 V A .

M A R G E N D E M EDID A 0 a 1 0 0 % IM A X

C O R R IENTE DE ARRANQUE < 0 .4 % IB

A LIM E N T A C IO N A U X ILIA R ( O P C IO N A L)

TENSIO N N O M IN A L 1 1 0 , 2 3 0 , 4 0 0 V . C .A.

C O N S U M O < 4 V .A.

M A R G E N D E F U N C IO N A M IENTO D E 8 0 a 1 2 0 %

F R E C U E N C IA 5 0 ó 6 0 Hz .

S A LID A D E IM P U LS O S P O R O P T O A C O P LA D O R

N U M E R O 1

TIP O S O N O R M A D IN 4 3 8 6 4

C O R R IENTE M A X IM A 5 0 M a .

TENSIO N D E F U N C IO N A M IENTO D E 5 a 4 8 V . C . C .

D U R A C ION DEL IM P U LS O > 1 0 0 m s .

A IS LA M IENTO 4 Kv. 1 M IN .

S A LID A D E IM P U LS O S P O R R E L E ( O P C IO N A L)

N U M E R O 1

TIP OC O N T A C T O S D E R E LE 2 5 0 V ., 8 A . (2 4

V . C .C . 8 A . C.C.)

D U R A C ION DEL IM P U LS O > 1 0 0 m s .

A IS LA M IENTO 4 Kv. 1 M IN .


C LA S E 2 N O R M A IE C - 1 0 3 6




M O N T A J E R A IL D IN 3 5 mm.

C O N E X IO N E S

C O R R IENTE DIR E C T A ( 2 0 ( 6 0 ) A . ∅ M A X IM O : 1 0 mm.

TENSIO N ( T E R M IN A LE S F IJ A S ) M A X IM A 2 .5 m m2

S A LID A S ( T E R M IN A LE S F IJ A S ) M A X IM A 2 .5 m m2

A C C E S O R IO S

T E R M IN A L TOTALIZ A D O R A D E IM P U LS O STTI

C O N S U M O

EQUIPOS ELECTRICOS CORE, S. A.EQUIPOS ELECTRICOS CORE, S. A.CALLE PONIENTE 27 No. 4117, COL. DEL GAS C. P. 02950CALLE PONIENTE 27 No. 4117, COL. DEL GAS C. P. 02950

AZCAPOTZALCO MEXICO, D. F.AZCAPOTZALCO MEXICO, D. F.TELS.: (5)355-6306, 355-0646, 356-4279 FAX: (5)355-1491TELS.: (5)355-6306, 355-0646, 356-4279 FAX: (5)355-1491

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