INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura...

27
INFORME NO TÉCNICO PARA LA SOLICITUD DE LA AUTORIZACIÓN AMBIENTAL UNIFICADA CONSEJERIA DE AGRICULTURA, DESARROLLO RURAL, MEDIO AMBIENTE Y ENRGÍA DIRECCIÓN GENERAL DE MEDIO AMBIENTE AVDA. LUIS RAMALLO S/N 06800 MERIDA Fecha: Elaborado por: Francisco J. García-Tristán Quesada Técnico de Medioambiente Fecha: Aprobado por: Jorge Jimenez Rodriguez Gerente

Transcript of INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura...

Page 1: INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura ...extremambiente.juntaex.es/files/2016/INFORMACION... · RESIDUOS PELIGROSOS..... 20. INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página

INFORME NO TÉCNICO PARA LA SOLICITUD DE

LA AUTORIZACIÓN AMBIENTAL UNIFICADA 

CONSEJERIA DE AGRICULTURA, DESARROLLO RURAL, MEDIO AMBIENTE Y ENRGÍA

DIRECCIÓN GENERAL DE MEDIO AMBIENTE

AVDA. LUIS RAMALLO S/N 06800 MERIDA

Fecha:

Elaborado por:

Francisco J. García-Tristán Quesada

Técnico de Medioambiente

Fecha:

Aprobado por:

Jorge Jimenez Rodriguez

Gerente

Page 2: INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura ...extremambiente.juntaex.es/files/2016/INFORMACION... · RESIDUOS PELIGROSOS..... 20. INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página

INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página 1 de 26

PLÁSTICOS SAN JOSÉ S.A. 

INDICE 

1.  OBJETO DEL INFORME ............................................................................................. 3 

2.  TITULAR DE LA INSTALACION ................................................................................. 3 

3.  EMPLAZAMIENTO DE LA INSTALACION INDUSTRIAL ........................................... 3 

4.  DESCRIPCION DETALLADA Y ALCANCE DE LA ACTIVIDAD. ............................... 4 

5.  DESCRIPCION DETALLADA DE LA ACTIVIDAD ...................................................... 4 

6.  DESCRIPCION DE LAS INSTALACIONES................................................................. 5 

7.  DESCRIPCION DE LOS EQUIPOS ............................................................................. 6 

8.  PROCESO PRODUCTIVO ........................................................................................... 7 

9.  PRODUCTOS ............................................................................................................... 9 

10.  CAPACIDAD DE PRODUCCION Y PRODUCCION .................................................. 10 

11.  SISTEMAS DE ALMACENAMIENTO Y EXPEDICION .............................................. 10 

12.  MATERIAS PRIMAS .................................................................................................. 11 

13.  MATERIAS AUXILIARES .......................................................................................... 11 

14.  BALANCE DE MATERIA ........................................................................................... 12 

15.  BALANCE DE AGUA ................................................................................................. 12 

16.  BALANCE DE ENERGIA ........................................................................................... 13 

17.  EMISIONES CONTAMINANTES AL MEDIO AMBIENTE ......................................... 14 

17.1.  CONTAMINACION ATMOSFÉRICA................................................................... 14 

17.1.1.  MEDIDAS PREVENTIVAS CONTRA LA CONTAMINACION ATMOSFERICA

………………………………………………………………………………………...14 

17.2.  CONTAMINACION ACÚSTICA .......................................................................... 14 

17.2.1.  MEDIDAS PREVENTIVAS CONTRA LA CONTAMINACION ATMOSFERICA

………………………………………………………………………………………...15 

17.3.  CONTAMINACION DE LAS AGUAS SUPERFICIALES .................................... 15 

17.3.1.  MEDIDAS PREVENTIVAS CONTRA LA CONTAMINACION DE LAS AGUAS

SUPERFICIALES ......................................................................................................... 18 

17.4.  CONTAMINACION DEL SUELO Y DE LAS AGUAS SUBTERRANEAS .......... 18 

17.5.  RESIDUOS .......................................................................................................... 19 

17.5.1.  RESIDUOS NO PELIGROSOS ....................................................................... 19 

17.5.2.  MEDIDAS PREVENTIVAS PARA LOS RESIDUOS NO PELIGROSOS ....... 20 

17.5.3.  RESIDUOS PELIGROSOS ............................................................................. 20 

Page 3: INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura ...extremambiente.juntaex.es/files/2016/INFORMACION... · RESIDUOS PELIGROSOS..... 20. INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página

INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página 2 de 26

PLÁSTICOS SAN JOSÉ S.A. 

17.5.4.  MEDIDAS PREVENTIVAS PARA LOS RESIDUOS PELIGROSOS .............. 21 

18.  CONDICIONES DE EXPLOTACION ANORMALES QUE PUEDEN AFECTAR AL

MEDIO AMBIENTE .................................................................................................... 21 

18.1.  PARADAS TEMPORALES. ................................................................................ 21 

18.2.  FUGAS O FALLOS DE FUNCIONAMIENTO ..................................................... 22 

18.2.1.  INCENDIOS ..................................................................................................... 22 

18.2.2.  FUGAS O DERRAMES DE SUSTANCIAS PELIGROSAS (PRODUCTOS

QUÍMICOS O COMBUSTIBLE) ................................................................................... 23 

18.2.3.  CONTAMINACIÓN POR ROTURA DE DEPURADORA ................................ 25 

18.3.  CIERRE DEFINITIVO .......................................................................................... 25 

ANEXO I: PLANOS ............................................................................................................. 26 

Page 4: INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura ...extremambiente.juntaex.es/files/2016/INFORMACION... · RESIDUOS PELIGROSOS..... 20. INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página

INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página 3 de 26

PLÁSTICOS SAN JOSÉ S.A. 

1. OBJETO DEL INFORME 

 

Se redacta el presente Informe con el objeto de facilitar los trámites de información pública 

necesarios para la Autorización Ambiental Unificada de la actividad. Se refiere a la empresa ya 

existente  Plásticos  San  José  S.A.,  con  número  de  gestor  de  residuos  A41184201/EX/V‐32, 

situados en el Complejo Pealsa, carretera de Madrid‐Lisboa Km 397 en Badajoz, cuya actividad 

es la valorización de plásticos. 

 

2. TITULAR DE LA INSTALACION 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

3. EMPLAZAMIENTO DE LA INSTALACION INDUSTRIAL 

 

Plásticos San José S.A. está situada en el Complejo Pealsa, carretera de Madrid‐Lisboa Km 

397 en Badajoz. 

 

 

 

 

 

 

 

 

NOMBRE DEL TITULAR:  PLÁSTICOS SAN JOSÉ S.A. 

N.I.F/C.I.F.:  A 41 18 42 01 

TELEFONO:  954 52 33 77 

FAX:  954 52 37 36 

REPRESENTANTE LEGAL/APODERADO:  Jorge Jimenez Rodriguez 

TELÉFONO DE CONTACTO  636 43 03 81 

EMAIL DE CONTACTO  [email protected] 

Page 5: INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura ...extremambiente.juntaex.es/files/2016/INFORMACION... · RESIDUOS PELIGROSOS..... 20. INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página

INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página 4 de 26

PLÁSTICOS SAN JOSÉ S.A. 

FIGURA I: UBICACIÓN DE LA PLANTA 

 

 

ANEXO I: PLANO 1 UBICACIÓN DE NAVES Y ACCESOS 

 

4. DESCRIPCION DETALLADA Y ALCANCE DE LA ACTIVIDAD. 

 

La actividad desarrollada en la planta de Plásticos San Jose es la valorización de plásticos 

reciclados de procedencia industrial para su posterior transformado en tubería de riego. 

 

5. DESCRIPCION DETALLADA DE LA ACTIVIDAD 

 

En el centro se desarrolla la actividad de valorización “recuperación y reciclaje de materias 

plásticas”,  utilizando  residuos  plásticos  y  obteniéndose  un  producto  final  en  forma  de 

granza, para su posterior traslado a la planta de fabricación de tubería de riego de Polietileno 

de Baja Densidad situada en nave aledaña. 

 

La  empresa  no  realiza  ninguna  actividad  de  transporte  de  residuos  ya  que  le  son 

entregados por otros gestores de residuos urbanos y asimilables en sus propias instalaciones. 

 

 

Page 6: INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura ...extremambiente.juntaex.es/files/2016/INFORMACION... · RESIDUOS PELIGROSOS..... 20. INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página

INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página 5 de 26

PLÁSTICOS SAN JOSÉ S.A. 

6. DESCRIPCION DE LAS INSTALACIONES 

 

Plásticos San José cuenta con dos naves aledañas para la fabricación de granza y tubería de 

riego. 

 

NAVE DE RECUPERADO 

 

La nave de Recuperado está realizada íntegramente con estructura metálica y con solera 

de hormigón y cerramientos de bloques de hormigón de 1 pié de espesor y con una altura de 

7 metros. La nave cuenta con una superficie total de 1.940 m2.  

 

NAVE DE TUBERIA 

 

La nave está formada por pilares y losa curva de hormigón armado, con cerramientos de 

fábrica de bloques de hormigón de 14 pié de espesor y muros de carga con extremos de 1,5 

pié de  fábrica de  ladrillo maciza, así como pavimento de solera de hormigón sobre terreno 

nivelado. 

 

La altura de la nave es variable desde 10 a 14 metros, dada a la existencia de varias torres 

debido a su anterior uso  de silo de cereales. La nave de tubería tiene una superficie de 3.118 

m2. 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Page 7: INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura ...extremambiente.juntaex.es/files/2016/INFORMACION... · RESIDUOS PELIGROSOS..... 20. INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página

INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página 6 de 26

PLÁSTICOS SAN JOSÉ S.A. 

FIGURA II: SITUACION DE LAS NAVES 

 

 

 

 

7. DESCRIPCION DE LOS EQUIPOS 

 

NAVE DE RECUPERADO 

 

El área de producción cuenta con  tres  líneas de  triturado y  lavado de material que 

convergen en el aglomerador, que conecta con la extrusora‐graneadora. 

 

En  el  patio  exterior  está  situado  un  sistema  de  depuración  por microfiltrado  para 

eliminar los sólidos gruesos producidos en el lavado del material. 

 

ANEXO I: PLANO DE DISTRIBUCION DE MAQUINARIA (NAVE DE RECUPERADO) 

 

 

 

 

Page 8: INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura ...extremambiente.juntaex.es/files/2016/INFORMACION... · RESIDUOS PELIGROSOS..... 20. INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página

INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página 7 de 26

PLÁSTICOS SAN JOSÉ S.A. 

NAVE DE TUBERIA 

 

El área de producción de tubería cuenta con cuatro líneas de producción de tuberías y 

una sala donde están situados los compresores. 

 

ANEXO I: PLANO DE DISTRIBUCION DE MAQUINARIA (NAVE DE TUBERIA) 

 

8.  PROCESO PRODUCTIVO 

 

A. PROCESO DE RECUPERADO 

 

El producto recepcionado es muy estándar, al ser balas prensadas de plástico film de 

embalajes y no suele tener elementos extraños en cantidad significativa, ya que previamente 

los gestores que  lo suministran tienen un proceso de clasificación y retirada de cualquier 

elemento extraño o que no cumpla con nuestras especificaciones de recepción. 

 

Las balas recepcionadas se almacenan en la “zona de balas” según las características del 

mismo en cuanto a color y grosor. 

 

Se evita la introducción en el proceso de cualquier residuo peligroso; para ello se cuenta 

con  las  garantías  de  los  gestores  que  suministran  dichos  residuos  que  realizan  una 

clasificación y segregación previa de los residuos. 

 

El centro cuenta con una zona de recepción adecuada para poder segregar y clasificar 

las materias plásticas, además se hace una inspección visual a la recepción de las balas de 

plástico y una más profunda antes de incorporar el plástico al proceso, separando cualquier 

componente no adecuado (restos de cartón, palets, metales y plásticos no adecuados). 

 

Un  operario  tras  desempaquetar  las  balas  de  plástico  y  según  las  características 

requeridas va  introduciendo el material más adecuado en cuanto a color y grosor,  se va 

incorporando a los molinos. 

Page 9: INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura ...extremambiente.juntaex.es/files/2016/INFORMACION... · RESIDUOS PELIGROSOS..... 20. INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página

INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página 8 de 26

PLÁSTICOS SAN JOSÉ S.A. 

En  caso  de  que  se  encuentre material  inadecuado  para  su  reciclaje  (palets,  cartón, 

metales, plásticos no adecuados), se llevan a una zona exterior, donde hay dos contenedores 

abiertos de 35 m3, propiedad del gestor que procede periódicamente a su retirada. 

 

a. Molienda:  La  cinta  deposita  los  plásticos  en  un Molino  que  tritura  el material  en 

fragmentos,  dejándolo  así  preparado  para  su  lavado.  El molino  es  alimentado  por 

medio de una tolva que se encuentra en la parte superior. 

b. Lavado: Una vez troceado el plástico, se procede a su lavado para eliminar el polvo, las 

impurezas y suciedad adheridos al mismo, a través de las siguientes etapas: 

Trasporte: los fragmentos de plástico ya se transporta hacia el lavadero. 

Lavado: el  lavadero  consta de dos  tornillos  sinfín uno de entrada y otro de 

salida, y un husillo principal. El husillo cargado de agua se mueve mediante un 

motor y provoca la agitación de los trozos de plásticos incorporados a esa agua, 

de forma que mediante el efecto del agua y el propio choque y fricción entre 

los  trozos  de  plástico  se  va  desprendiendo  la  suciedad  que  pudieran  tener 

adherida.  

Centrifugado:  posteriormente  se  pasa  el  plástico  húmedo  por  un  primer 

centrifugado, que tiene un aspirador, donde retira el agua que pudiera tener el 

plástico con los restos de suciedad incorporados a dicha agua en el lavadero. 

Enjuagado: en el enjuagado se procede de nuevo a incorporar agua limpia a un 

baño agitado por varios motores y posteriormente se descargan  los plásticos 

por medio de un tornillo sinfín. 

Centrifugado: el proceso de lavado termina con dos potentes centrifugados en 

serie a 3.000 rpm, en dos centrifugadoras con sendos aspiradores, donde se 

produce el secado del plástico. 

Almacenaje: finalmente se almacenan los trozos limpios de plástico en un silo 

mezclador que homogeneiza el material. 

Page 10: INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura ...extremambiente.juntaex.es/files/2016/INFORMACION... · RESIDUOS PELIGROSOS..... 20. INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página

INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página 9 de 26

PLÁSTICOS SAN JOSÉ S.A. 

c. Secado‐fundido: se somete al plástico a un secado en un aglomerador‐secador, que 

produce vapor de agua, como consecuencia de la aplicación de calor, reduciéndose de 

esta manera la humedad que pudiera tener el plástico después del centrifugado. 

 

B. PROCESO DE EXTRUSION DE TUBERIA DE RIEGO 

Extrusionado: mediante resistencias eléctricas se aplica de calor sobre el plástico, con 

temperaturas entre 150 y 250ºC. Haciendo fluir el plástico caliente por la extrusora 

pasando por una boquilla donde van adquiriendo la forma de tubería. 

 

Enfriado: La tubería pasa por una serie de baños de agua para reducir su temperatura. 

 

Bobinado:  las  tuberías  van  pasando  por  unas  bobinadoras  para  su  posterior 

almacenaje. 

Almacenaje:  Una  vez  verificado  el  estado  del  material,  se  procede  a  su 

almacenamiento y etiquetado. 

 

9. PRODUCTOS 

 

Los productos fabricados son los siguientes: 

 

AREA  PRODUCTO 

RECUPERADO  GRANZA  

TUBERIA  TUBERIA RIEGO 

 

 

 

 

 

 

 

Page 11: INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura ...extremambiente.juntaex.es/files/2016/INFORMACION... · RESIDUOS PELIGROSOS..... 20. INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página

INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página 10 de 26

PLÁSTICOS SAN JOSÉ S.A. 

10. CAPACIDAD DE PRODUCCION Y PRODUCCION 

 

AREA  PRODUCTO  CAPACIDAD DE PRODUCCION (KG/DIA) 

RECUPERADO  GRANZA  11.000 KG/DIA 

TUBERIA  TUBERIA  7.500 KG/DIA 

 

AREA  PRODUCTO  PRODUCCION 2014 (TN) 

RECUPERADO  GRANZA  3.400  

TUBERIA  TUBERIA  680 

 

11. SISTEMAS DE ALMACENAMIENTO Y EXPEDICION 

 

Plásticos San Jose cuenta con un almacén de producto terminado, bajo techo y con una 

superficie de 1.734 m2. Los sistemas de almacenamiento y expedición difieren del producto. 

 

ALMACENAMIENTO Y EXPEDICION DE LA GRANZA 

 

La granza es almacenada como cargas voluminosas en sacas Big Bag  de una capacidad 

aproximada de 1.000 Kg, situadas sobre palets de madera para su manipulación con 

carretilla elevadora. 

 

ALMACENAMIENTO Y EXPEDICION DE TUBERIA 

 

Las  tuberías de  riego se presentan en  forma de bobinas atadas mediante  flejes. Su 

almacenamiento depende de sus dimensiones. Las tuberías de grandes dimensiones 

son apiladas unas sobre otras, mientras que el resto tuberías son apiladas sobre palets 

para ser manipuladas con carretilla elevadora. 

 

 

 

 

Page 12: INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura ...extremambiente.juntaex.es/files/2016/INFORMACION... · RESIDUOS PELIGROSOS..... 20. INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página

INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página 11 de 26

PLÁSTICOS SAN JOSÉ S.A. 

12. MATERIAS PRIMAS 

 

FABRICA DE RECICLADO 

 

Para la producción de granza en el área de recuperado se utiliza plásticos reciclados de 

procedencia industriales, estas se presentan en forma de balas y los consumos en el periodo 

2014 son las siguientes: 

 

MATERIA PRIMA  CONSUMIDAS 2014 

BALAS PLASTICO  4.310 TN 

 

FABRICA DE TUBERIA 

 

Para la producción de tubería se utiliza la granza producida en Recuperado junto con el 

aditivo  de  color  (negro  de  humo)  que  se  añade  al  3%  de peso.  La  granza  producida  en 

recuperado no es consumida en su totalidad, siendo el resto expedida a varios clientes.  

 

MATERIA PRIMA  CONSUMIDAS 2014 

GRANZA  660 TN 

CONCENTRADO NEGRO  20 TN 

 

13. MATERIAS AUXILIARES 

 

Para  la  fabricación  de  la  tubería  de  riego  es  necesario  la  aditivación  al  3%  con 

concentrados de color negro (negro de humo). 

 

 

 

Page 13: INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura ...extremambiente.juntaex.es/files/2016/INFORMACION... · RESIDUOS PELIGROSOS..... 20. INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página

INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página 12 de 26

PLÁSTICOS SAN JOSÉ S.A. 

El  resto de materias auxiliares  son  las básicas para un proceso de  fabricación como, 

aceites hidráulicos, aceites y grasas  lubricantes, palets, sacas para el envasado de granza, 

precinto, flejes para el atado de la tubería y otros materiales para el mantenimiento de la 

maquinaria. 

 

Los consumos de materias auxiliares más representativos son los siguientes: 

 

MATERIAS AUXILIARES  CONSUMIDAS 2014  AREA 

ACEITES/GRASAS LUBRICANTES  >1.000 Kg  AMBAS 

ACEITES HIDRAULICOS  >1.000 Kg  AMBAS 

 

 

14. BALANCE DE MATERIA 

 

PRODUCCION 

  ENERO  FEBRERO MARZO  ABRIL  MAYO  JUNIO  JULIO  AGOSTO SEPT  OCTUBRE  NOVIEM  DICIEM  TOTAL 

GRANZA  255.139  281.984  302.900  261.576  319.008 308.826 369.524 152.428  320.423 299.318  315.215  213.794 3.400.135

TUBERIA  38.634  52.287  46.685  47.061  72.398  104.092 129.687 48.059  35.730  48.102  42.374  11.943  680.048 

SUMINISTROS 

  ENERO  FEBRERO MARZO  ABRIL  MAYO  JUNIO  JULIO  AGOSTO SEPT  OCTUBRE  NOVIEM  DICIEM  TOTAL 

INDUSTRIAL  309.820  359.146  342.270  342.570  489.390 426.540 500.767 203.540  292.385 391.397  390.487  261.696 4.310.008

RESIDUOS 

  ENERO  FEBRERO MARZO  ABRIL  MAYO  JUNIO  JULIO  AGOSTO SEPT  OCTUBRE  NOVIEM  DICIEM  TOTAL 

RESIDUOS   125.250  161.210  153.650  164.940  132.180 103.440 111.050 49.510  104.170 128.440  106.240  113.050 1.453.130

 

15. BALANCE DE AGUA 

 

El agua es un recurso básico para el reciclaje de plásticos, se utiliza en el lavado de 

estos,  siendo  posteriormente  tratado  mediante  un  sistema  de  depuración  para  su 

posterior vertido a la red de saneamiento de Badajoz. 

Page 14: INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura ...extremambiente.juntaex.es/files/2016/INFORMACION... · RESIDUOS PELIGROSOS..... 20. INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página

INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página 13 de 26

PLÁSTICOS SAN JOSÉ S.A. 

Los consumos de agua para el periodo 2014 son: 

 

CONSUMO DIARIO  DIAS AÑO TRABAJADOS  CONSUMO ANUAL 

30 M3/DIA  330 DIAS  9.900 M3/AÑO 

 

16. BALANCE DE ENERGIA 

 

Se emplean dos fuentes de energía son eléctrica y gasóleo, con los siguientes usos: 

   

‐ Energía eléctrica suministrada por  la compañía ENDESA, para el funcionamiento de  la 

maquinaria fija de las instalaciones, iluminación y otros usos generales.  

‐ Gasóleo para la maquinaria móvil, carretillas.  

 

Los consumos de energía correspondientes a 2014 son los siguientes: 

 

  ELECTRICIDAD GASOLEO 

ENERO  349.470  1.000 

FEBRERO  395.676  1.000 

MARZO  411.907  1.000 

ABRIL  370.911  1.000 

MAYO  450.614  1.000 

JUNIO  434.170  1.000 

JULIO  481.792  1.000 

AGOSTO  206.140  500 

SEPTIEMBRE  399.901  1.000 

OCTUBRE  405.443  1.000 

NOVIEMBRE  414.952  1.000 

DICIEMBRE  300.928  500 

TOTAL  4.621.904  11.000 

 

 

Page 15: INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura ...extremambiente.juntaex.es/files/2016/INFORMACION... · RESIDUOS PELIGROSOS..... 20. INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página

INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página 14 de 26

PLÁSTICOS SAN JOSÉ S.A. 

17. EMISIONES CONTAMINANTES AL MEDIO AMBIENTE 

 

17.1. CONTAMINACION ATMOSFÉRICA 

 

La empresa debido a su actividad, no produce emisiones de gases contaminantes, 

durante el proceso no se alcanza una temperatura suficiente como para que se produzca 

emisión de los materiales poliméricos (150º‐250ºC), el consumo de energía proviene de la 

red  eléctrica,  no  posee  instalaciones  de  combustión.  La  única  fuente  de  contaminación 

atmosférica es la emisión de partículas de polvo y la  producida por las carretillas con motor 

de combustión. 

 

La empresa no se encuentra encuadrada como potencialmente contaminadora de la 

atmósfera. 

 

El control de  las emisiones atmosféricas de  la organización se  lleva a cabo a través 

del  adecuado  mantenimiento  de  la  maquinaria  (carretilla),  para  que  cumplan  con  el 

mantenimiento previsto y se lleven a cabo las revisiones periódicas de la misma a través de 

taller autorizado. 

 

17.1.1. MEDIDAS PREVENTIVAS CONTRA LA CONTAMINACION ATMOSFERICA 

 

No existen focos de emisión a la atmósfera dignos de mención. 

 

17.2. CONTAMINACION ACÚSTICA 

 

La  planta  genera  ruido  que  se  controlará  aislando  cuidadosamente. Hay  diversas 

fuentes de  ruido  como molinos, extrusoras, ventiladores, motores,  compresores etc.  Los 

camiones y otros vehículos como carretillas usados en la planta pueden causar ruido en la 

vecindad. 

 

Page 16: INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura ...extremambiente.juntaex.es/files/2016/INFORMACION... · RESIDUOS PELIGROSOS..... 20. INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página

INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página 15 de 26

PLÁSTICOS SAN JOSÉ S.A. 

Los límites de emisión sonora vienen determinados en el Capítulo 3 Articulo 11 de la 

Ordenanza Municipal de Protección Ambiental, en Materia de Contaminación Acústica de 

Badajoz del día 25 de febrero de 1997 cuyos valores son los siguientes: 

 

ZONA INDUSTRIAL 

 

 

 

La empresa no supera los límites de emisión determinados por la ordenanza municipal. 

 

17.2.1. MEDIDAS PREVENTIVAS CONTRA LA CONTAMINACION ATMOSFERICA 

 

Al tratarse de una zona  industrial no se han de superar unos niveles de recepción 

externo  de  70  dB(A)  durante  el  día,  y  de  55  dB(A)  durante  la  noche,  originados  por  el 

funcionamiento de fuentes sonoras procedentes de la maquinaria del establecimiento. 

 

Debido a  la atenuación por distancia y a  los cerramientos de  la nave se consiguen 

unos Niveles de Recepción Externos máximos de 69 dB(A) que son inferiores a 70 dB(A), valor 

máximo permitido en aquella zona. 

 

A  la vista de  los resultados obtenidos,  la actividad cumple  lo exigido en el Decreto 

19/1997 de  la  Junta de  Extremadura,  concluyéndose que  el Nivel de Recepción  Externo 

Resultante (N. R. E) medido en cualquier punto situado en el espacio libre exterior es inferior 

a 70 dB(A) durante el día. 

 

17.3. CONTAMINACION DE LAS AGUAS SUPERFICIALES 

 

La empresa cuenta con un PERMISO DE VERTIDO expedido  por el Servicio Municipal de 

Inspección Integral del Agua del Ayuntamiento de Badajoz. 

 

DIA  70 dB (A) 

NOCHE  55 dB (A) 

Page 17: INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura ...extremambiente.juntaex.es/files/2016/INFORMACION... · RESIDUOS PELIGROSOS..... 20. INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página

INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página 16 de 26

PLÁSTICOS SAN JOSÉ S.A. 

Las aguas de lavado dada las características del proceso y la materia a lavar, presenta 

abundantes  restos  sólidos  (plásticos)  y  una  baja  concentración  de  otros  contaminantes 

procedentes principalmente de la suciedad adherida al plástico a reciclar o de impurezas que 

se puedan encontrar mezcladas con los plásticos. 

 

Los parámetros a controlar son los siguientes: 

‐ Sólidos en suspensión 

‐ Materia sedimentable 

‐ DQO 

‐ DBO5 

 

DEPURACION DE AGUAS 

 

Las aguas de proceso, utilizadas en el lavado circulan por una red hasta una depuradora. 

Existe una red de vertido industrial que conecta las arquetas perimetrales de los lavaderos 

con dicha depuradora. 

 

Una vez limpia, el agua vuelve a utilizarse para el lavado del plástico, y los sobrantes se 

vierten a la red. 

 

Se ha escogido una depuradora especialmente indicada para el sector del reciclado de 

plásticos por separación de sólidos y microfiltración de aguas residuales, la cual presenta un 

bajo coste energético. Es un sistema mecánicofísico que no precisa producto químico alguno. 

 

A  continuación  podemos  observar  el  esquema  tipo  de  una  de  estas  depuradoras, 

posteriormente en el Anexo de planos se adjuntan imágenes con mayor detalle: 

 

 

 

 

 

Page 18: INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura ...extremambiente.juntaex.es/files/2016/INFORMACION... · RESIDUOS PELIGROSOS..... 20. INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página

INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página 17 de 26

PLÁSTICOS SAN JOSÉ S.A. 

ESQUEMA DEL SISTEMA DE DEPURACION 

 

Mediante este sistema conseguimos la separación óptima de los sólidos y líquidos en las 

aguas residuales, obteniendo un producto con un grado mínimo de humedad en la fracción 

sólida. Y en la fracción líquida, tras el proceso de filtración se obtiene un alto rendimiento 

con  una  notable  reducción  de  diferentes  elementos  contaminantes,  como materias  en 

suspensión, DQO, nitratos, fósforo, etc. y una reducción importante de los olores. 

 

En primer lugar dichas aguas pasan a un foso de unos 20 m3; en dicho foso se encuentra 

un agitador, que facilita la aireación, homogeneización y evita la deposición en el fondo de 

los sólidos en suspensión. En el  fondo del  foso se encuentra una bomba sumergible para 

aguas residuales que succiona las aguas y las lleva al separador sólido‐liquido. 

Posteriormente el agua pasa por un filtro de mallas de 150 micras de espesor que retiene 

la parte sólida. 

 

 

 

Page 19: INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura ...extremambiente.juntaex.es/files/2016/INFORMACION... · RESIDUOS PELIGROSOS..... 20. INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página

INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página 18 de 26

PLÁSTICOS SAN JOSÉ S.A. 

El líquido filtrado se recoge en la parte más baja del tambor de microfiltración y de ahí 

es trasvasado a  la fosa de 15 m3 de regulación desde donde se reincorpora al proceso de 

lavado, en caso de que exista caudal sobrante se vierte a la red general del Polígono donde 

se encuentra la planta. 

 

La parte sólida es conducida por un tornillo sinfín hasta un compactador que elimina 

el máximo la humedad del sólido y lo vierte a un contenedor adecuado desde el que una vez 

lleno se retira o almacena en contenedor de 35m3 para su posterior retirada por gestor. 

Dicha  parte  sólida  es  básicamente  plástico  de  pequeño  tamaño  y  con  cierto  grado  de 

suciedad. 

 

Las aguas fecales son vertidas en la misma red de alcantarillado del polígono. 

 

17.3.1. MEDIDAS  PREVENTIVAS  CONTRA  LA  CONTAMINACION  DE  LAS  AGUAS 

SUPERFICIALES 

 

El polígono cuenta con otro sistema de depuración propio por desbaste, que sirve como 

medida preventiva ante posibles roturas de filtro o vertido accidental.  

 

17.4. CONTAMINACION DEL SUELO Y DE LAS AGUAS SUBTERRANEAS 

 

La actividad desarrollada no se considera, según el R.D. 9/2005, de 14 de enero, como 

potencialmente contaminante del suelo, ya que no está incluida en el Anexo I del citado Real 

Decreto. 

 

Para evitar la contaminación de suelos y de aguas subterráneas las instalaciones cuentan 

con medidas  antiderrame  en  las  zonas  de  lavado  que  canalizan  las  aguas  al  sistema  de 

depuración. 

 

 

 

Page 20: INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura ...extremambiente.juntaex.es/files/2016/INFORMACION... · RESIDUOS PELIGROSOS..... 20. INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página

INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página 19 de 26

PLÁSTICOS SAN JOSÉ S.A. 

17.5. RESIDUOS 

 

17.5.1. RESIDUOS NO PELIGROSOS 

 

El foco principal para la generación de residuos no peligrosos es el lavado de las materias 

plásticas y los propios que se generan por la actividad de la fabricación. 

 

En el exterior, existen dos cubas de 35m3 para acumular residuos urbanos o asimilables 

(sólido procedente de  la depuradora, madera, cartón, metal, etc.) que son  recogidos por 

gestor autorizado. 

 

Dicho gestor se hace también cargo de los residuos plásticos no reciclables en el proceso, 

que son los rechazados en la recepción por no ser adecuados al proceso productivo, como 

es el caso de  los polipropilenos; y  los sólidos generados en el funcionamiento diario de  la 

depuradora. 

 

La  empresa  encargada  de  gestionar  nuestros  Residuos  No  Peligrosos  es  Reciclajes 

Mérida y otros servicios S.L.L. con número de Gestor de Residuos B06524524/EX/U112. 

 

Una vez al año se procede a  la  limpieza de  las  fosas de  la depuradora por un gestor 

autorizado que retira  los  lodos que en ella se pudieran acumular, que en ningún caso son 

peligrosos, dado que las aguas de proceso no han estado en contacto con ninguna sustancia 

peligrosa. 

 

GENERACION DE RESIDUOS NO PELIGROSO 

 

TIPO DE RESIDUO: RESIDUO INDUSTRIAL LER: 191212 

     

2013  2014 

920 TN  1.453 TN 

 

Page 21: INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura ...extremambiente.juntaex.es/files/2016/INFORMACION... · RESIDUOS PELIGROSOS..... 20. INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página

INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página 20 de 26

PLÁSTICOS SAN JOSÉ S.A. 

17.5.2. MEDIDAS PREVENTIVAS PARA LOS RESIDUOS NO PELIGROSOS 

 

No  existen  contaminación  de  las  aguas  superficiales  dignas  de mención,  ya  que  la 

recepción  del material  se  realiza  en  la  nave  cuyo  suelo  se  encuentra  hormigonado  y  el 

material a recepcionar no tiene ningún tipo de sustancias contaminantes, circunstancia que 

debe tenerse en cuenta a la hora de recepcionar el material. 

 

La  zona  de  almacenamiento  de  la  chatarra,  siempre  que  no  contenga  residuos  que 

puedan lixiviar sustancias contaminantes, se realiza sobre suelo pavimentado dentro de la 

nave. 

 

La superficie de la parcela dedicada al almacenamiento de residuos a la intemperie está 

delimitado a fin de no dispersar residuos fuera de la misma. 

 

17.5.3. RESIDUOS PELIGROSOS 

El  foco principal de generación de Residuos Peligrosos es  fruto de  las actividades de 

mantenimiento de maquinaria y vehículos en el complejo, se producen residuos peligrosos 

como: filtros de aceite, aceite mineral usado, baterías usadas, absorbentes.  

 

Estos  residuos  son  retirados por  la empresa encargada del mantenimiento de estas, 

Reparaciones de Maquinaria O.P (Manuel León Soto), que entrega estos residuos a un Gestor 

Autorizado, Retraoil. 

 

La producción de Residuos Peligrosos es de aproximadamente unos 1.000 Kg/año y son 

los siguientes: 

 

RESIDUO  LER  ALMACENAJE 

Absorbentes y trapos contaminados  150202  Bidón 

Aceites minerales no clorados  130205  Bidón

Filtros Aceite  160107  Bidón

Page 22: INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura ...extremambiente.juntaex.es/files/2016/INFORMACION... · RESIDUOS PELIGROSOS..... 20. INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página

INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página 21 de 26

PLÁSTICOS SAN JOSÉ S.A. 

Baterías  160601  Bidón

Envases con restos contaminados  150110  Bidón

Encase metálicos contaminados  150111  Bidón

 

17.5.4. MEDIDAS PREVENTIVAS PARA LOS RESIDUOS PELIGROSOS 

 

Se dispone de un área específica para almacenamiento de  residuos peligrosos en el 

interior de la nave, no pudiendo haber elementos que puedan provocar riesgos adicionales 

(cuadros eléctricos, compresores, bombas eléctricas, etc.). 

 

Se  sitúan en el  interior de  la nave para evitar que el agua de  lluvia pueda provocar 

incremento de volumen o arrastre de contaminantes, estando además protegidos de  los 

efectos de la  radiación solar.  

 

La  zona de  almacenamiento de  residuos  peligrosos dispone de  ventilación  suficiente  a 

través de la puerta y las ventanas superiores que asegura la renovación del aire en su interior. 

 

En ningún caso se mezclan residuos peligrosos con residuos no peligrosos en el mismo 

contenedor, así mismo, se evitarán las mezclas de residuos que aumenten su peligrosidad o 

dificulten su correcta gestión. 

 

18. CONDICIONES  DE  EXPLOTACION  ANORMALES  QUE  PUEDEN  AFECTAR  AL  MEDIO 

AMBIENTE 

 

18.1. PARADAS TEMPORALES. 

  

En el caso de paralización temporal por plazo superior a dos años, el titular de  la AAU 

deberá  entregar  todos  los  residuos  existentes  en  la  instalación  industrial  a  un  gestor 

autorizado  conforme  a  la  Ley  22/2011, de  28 de  julio;  y dejar  la  instalación  industrial  en 

condiciones adecuadas de higiene medio ambiental. 

 

Page 23: INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura ...extremambiente.juntaex.es/files/2016/INFORMACION... · RESIDUOS PELIGROSOS..... 20. INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página

INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página 22 de 26

PLÁSTICOS SAN JOSÉ S.A. 

18.2. FUGAS O FALLOS DE FUNCIONAMIENTO 

 

18.2.1. INCENDIOS 

 

Se  han  establecido  las  siguientes medidas  preventivas  en materia  de  protección  de 

incendios: 

‐ Mantener el orden y la limpieza en la fábrica. 

‐ No fumar en las zonas donde esté expresamente prohibido. 

‐ No arrojar colillas encendidas. 

‐ No manipular instalaciones eléctricas. 

‐ No dejar conectados los aparatos eléctricos después de su utilización. 

‐ Evitar  la  acumulación  de materiales  y  productos  inflamables, manteniéndolos 

alejados del calor. 

 

Todo trabajador debe conocer el tipo y funcionamiento de los extintores que existen en 

su zona o próxima a ella. 

 

Cualquier miembro de la organización es responsable de cumplir con lo establecido en el 

Plan de Emergencias y Evacuación en materia de incendios. 

Ante una situación de accidente y/o emergencia se debe actuar de la forma que queda 

establecida a continuación: 

 

‐ Al detectarse el foco de incendio dar la alarma, utilizando el teléfono o cualquiera 

de los medios establecidos para ello. 

‐ Informar al Responsable. 

‐ Mientras llega el Responsable, el personal de la zona tratará de controlar el fuego 

mediante los extintores, mangueras, etc. 

‐ Si  la  situación  se  prevé  incontrolable  por  los  propios medios,  el  Responsable 

decidirá llamar a los Bomberos y proceder a la evacuación. 

 

 

Page 24: INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura ...extremambiente.juntaex.es/files/2016/INFORMACION... · RESIDUOS PELIGROSOS..... 20. INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página

INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página 23 de 26

PLÁSTICOS SAN JOSÉ S.A. 

Consignas a seguir en caso de evacuación: 

 

‐ Mantener la serenidad, la salida debe hacerse de forma rápida y ordenada, pero 

sin precipitaciones.  

‐ Al  llegar a  la salida, alejarse de ella para no entorpecer  la salida de  los demás y 

acudir a la zona de concentración. 

‐ Si hay humo, protegerse  las  vías  respiratorias utilizando una  toalla, pañuelo o 

trapo humedecido y, si es necesario, salir agachado o gateando a ras de suelo. 

‐ Reunión en el punto de encuentro  indicado en  los puntos de señalización de  la 

fábrica. 

‐ Los residuos del incendio serán gestionados en función de su naturaleza (peligrosa 

o no peligrosa) y se evitará la salida de efluentes a arroyos, acuíferos, etc. (en el 

caso que corresponda) mediante sistemas de retención. 

 

18.2.2. FUGAS O DERRAMES DE SUSTANCIAS PELIGROSAS (PRODUCTOS QUÍMICOS O 

COMBUSTIBLE) 

 

Las situaciones de vertidos accidentales de sustancias peligrosas hacen referencia a las 

siguientes sustancias: 

 

Derrame de aceites derivados de rotura de maquinaria o cambios. 

Derrame de combustible 

 

Para evitar los vertidos accidentales se tomarán las siguientes medidas: 

 

Se  intentará que el cambio de aceite de  la maquinaria se realice sobre suelo 

hormigonado o situando cartones o plásticos para evitar la contaminación del 

suelo. 

 

Page 25: INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura ...extremambiente.juntaex.es/files/2016/INFORMACION... · RESIDUOS PELIGROSOS..... 20. INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página

INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página 24 de 26

PLÁSTICOS SAN JOSÉ S.A. 

Los envases de sustancias peligrosas líquidas estarán correctamente cerradas, 

mediante cierre hermético y se almacenarán, en la medida de lo posible sobre 

superficies  impermeables.  Asimismo,  se  evitará  su  almacenamiento  y 

manipulación en las proximidades de la depuradora. 

La  actividad  de  repostaje  de  combustible  se  realizará  bajo  condiciones 

controladas para evitar cualquier tipo de derrame.  

 

En caso de que, por causas accidentales, se produzca un vertido incontrolado de algún 

tipo  de  sustancia  peligrosa  en  las  instalaciones  de  CONDAPLAST,  se  procederá  de  la 

siguiente manera: 

 

1. Detectar e identificar el foco emisor y si es posible cortar el vertido. 

2. Proceder a  la contención del vertido, en  la medida de  lo posible, procurando 

evitar  que  el  vertido  alcance  el  sistema  de  depuración  de  aguas  o  la  red  de 

saneamiento.  

3. En caso de desconocerse el origen o ser imposible cortar el vertido, se procederá 

a habilitar recipientes para recoger todo el fluido que escape, evitando así que 

la magnitud del vertido aumente. 

4. En caso de alcanzar la red de saneamiento o el sistema de depuración, comunicar 

al organismo encargado de su gestión, la situación generada.  

5. Proceder a  la  limpieza de  la zona que se haya visto afectada por el vertido, si 

fuera el caso. Para la limpieza de Sustancias Peligrosas se procederá mediante el 

uso de absorbentes  inertes, que  serán gestionados como Residuos Peligrosos 

posteriormente.  

6. Las sustancias que se hayan vertido serán cubiertas de arena o algún material 

similar, que tienda a absorber (mediante impregnación) todo el líquido vertido. 

Se dejará que el material absorbente actúe durante el tiempo que sea necesario. 

7. Una vez se compruebe que el material absorbente ha absorbido todo el vertido 

posible  y  que  el  resto  que  pueda  quedar  se  ha  adherido  a  la  superficie,  se 

procederá  a  retirar  dicho  material  impregnado,  depositándolo  en  un 

contenedor. 

Page 26: INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura ...extremambiente.juntaex.es/files/2016/INFORMACION... · RESIDUOS PELIGROSOS..... 20. INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página

INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página 25 de 26

PLÁSTICOS SAN JOSÉ S.A. 

En el caso de sustancias combustibles de fácil inflamación se procederá de igual manera, 

pero con las siguientes precauciones: 

 

No acercar  llamas,  fuego o elementos a elevadas  temperaturas a  la zona del 

vertido. 

No acercar  llamas,  fuego o elementos a elevadas  temperaturas a  la  zona de 

acopio del material absorbente impregnado. 

No dejar el material absorbente impregnado al sol. 

En caso de evaporación espontánea del combustible no será necesario recurrir 

a las acciones anteriores. 

 

18.2.3. CONTAMINACIÓN POR ROTURA DE DEPURADORA 

 

Otra de las situaciones de emergencia que deben contemplarse es la posibilidad de un 

mal  funcionamiento  y  rotura  de  la  depuradora  de  agua  utilizada  tras  el  proceso  de 

recuperado de la materia prima y que podría conllevar la contaminación del agua. 

 

Para minimizar o evitar esta situación principalmente se actuará en la aplicación de un 

correcto mantenimiento de la depuradora (cambio de filtros) así como mantener la zona 

en buen estado de conservación y limpieza. 

 

En el caso de detectarse un mal funcionamiento de la misma, se procederá a notificar la 

situación  a  una  empresa  especializada  para  la  reparación  de  la  depuradora  y  evitar  la 

contaminación del agua. 

 

18.3. CIERRE DEFINITIVO 

 

En el caso de paralización definitiva de la actividad el titular de la AAU deberá entregar 

todos los residuos existentes en la instalación industrial a un gestor autorizado conforme a la 

Ley 22/2011, de 28 de  julio; y dejar  la  instalación  industrial en  condiciones adecuadas de 

higiene medio ambiental. 

Page 27: INFORME NO TECNICO - Consejería de Agricultura ...extremambiente.juntaex.es/files/2016/INFORMACION... · RESIDUOS PELIGROSOS..... 20. INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página

INFORME NO TECNICO SOLICITUD A.A.U. Página 26 de 26

PLÁSTICOS SAN JOSÉ S.A. 

 

ANEXO I: PLANOS 

 

1 UBICACIÓN DE NAVES Y ACCEOS 

2 PLANTA DE DISTRIBUCION DE MAQUINARIA (NAVE DE ELABORACIÓN DE TUBERIAS) 

3 PLANTA DE COTAS Y SUPERFICIES (NAVE DE ELABORACIÓN DE TUBERIAS) 

4 PLANTA DE DISTRIBUCION DE MAQUINARIA (NAVE DE RECUPERADO)