Modelo. Guía do

alumnado

. MD.85.ACO.01. Rev. 00

CIFP CARLOS OROZA

Curso 2019-2020

Guía do alumnado de Ciclo Básico

CIFP Carlos Oroza

Avd. Montecelo, 16 - 36161 – PONTEVEDRA - Tlf. 886159 545

cifp.carlos.orozal@edu.xunta.es http://www.edu.xunta.es/centros/cifpcarlosoroza

Fondo Social Europeo

Cofinanciado por el programa Erasmus +de la Unión Europea

Páx 1 de 21

Modelo. Guía do

alumnado

. MD.75.ACO.01. Rev. 02

Índice

1. Presentación do centro............................................................................................................3 1.1. Planos, localización e acceso........................................................................................................................................... 3 1.2. Horarios................................................................................................................................................................................... 6 1.3. Oferta educativa................................................................................................................................................................... 6 1.4. Matrícula e convocatorias................................................................................................................................................ 7 1.5. Promocións e recuperacións........................................................................................................................................... 7 1.6. Organigrama funcional...................................................................................................................................................... 8

2. Política de calidade..................................................................................................................9

3. Dereitos e deberes do alumnado..............................................................................................9

4. Normas de convivencia no centro...........................................................................................10

5. Servizos do centro..................................................................................................................11 5.1. Biblioteca.............................................................................................................................................................................. 11 5.2. Aula taller Álvaro Cunqueiro........................................................................................................................................ 13 5.3. Self Service........................................................................................................................................................................... 14 5.4. Taquillas................................................................................................................................................................................ 14 5.5. Parking.................................................................................................................................................................................. 15

6. Calendario escolar..................................................................................................................17

7. Información de interese.........................................................................................................18 7.1. Validacións e exencións.................................................................................................................................................. 18 7.2. Faltas de asistencia........................................................................................................................................................... 18 7.3. Renuncia e anulación da matricula............................................................................................................................ 19 7.4. Bolsas..................................................................................................................................................................................... 20 7.5. Formación en centros de traballo............................................................................................................................... 20 7.6. Programas internacionais.............................................................................................................................................. 20 7.7. Recursos informativos.................................................................................................................................................... 21

8. Plan de autoprotección..........................................................................................................21

Páx 2 de 21

Modelo. Guía do

alumnado

. MD.75.ACO.01. Rev. 02

1. Presentación do centro

O CIFP Carlos Oroza é un centro educativo público dependente da Consellería deEducación da Xunta de Galicia, que imparte formación de ciclos pertencentes ás familiasprofesionais de Hostalaría e Turismo e de Industrias Alimentarias.

O noso centro iniciou a súa andadura como centro educativo no ano 1996. Dende esa datae ata o momento actual pasou por diferentes etapas que se iniciaron sendo un IES(Instituto de Ensino Secundario) e no ano 2004 cambia a súa denominación pola actual deCIFP Carlos Oroza, xa que é acreditado como Centro Integrado de Formación Profesionalpara contribuir á necesidade de abranguer a formación regrada, a ocupacional e a contínua.

Está situado na zona periférica do municipio de Pontevedra, capital da provinciahomónima. As súas instalacións atópanse dentro da Cidade Infantil Príncipe Felipe,estando ben comunicadas co centro da cidade por estar moi preto do Hospital deMontecelo.

Pola proximidade tanto do centro da capital de provincia, como das comarcas do Morrazoe do Salnés, sendo esta última unha referencia no turismo galego, existe unha grandemanda de profesionais especializados no sector da hostalaría xa que cada vez é máis útilter unha formación especializada e completa pola crecente demanda deste perfil técnicopor parte do empresariado do sector da hostalaría e do turismo.

1.1. Planos, localización e acceso

Páx 3 de 21

Modelo. Guía do

alumnado

. MD.75.ACO.01. Rev. 02

Localización

O CIFP Carlos Oroza forma parte dunha edificación situada na Cidade Infantil PríncipeFelipe, na avenida Montecelo nº 16.

Acceso

Existe transporte urbano entre a cidade de Pontevedra e o Hospital de Montecelo, quequeda a uns metros do noso centro. Esta liña sae da Estación de autobuses, con parada naPraza de Galicia e detrás do Hospital Provincial. Os horarios pódense ver na páxina webda compañía de transporte http://www.monbus.es/es ou no teléfono 902 29 29 00.

Ademais, existe unha liña denominada "Príncipe Felipe Escolar" que sae da estación deautobuses, de luns a venres.

Planos do centro

Páx 4 de 21

Modelo. Guía do

alumnado

. MD.75.ACO.01. Rev. 02

Páx 5 de 21

Modelo. Guía do

alumnado

. MD.75.ACO.01. Rev. 02

1.2. Horarios

A duración das clases é de 60 minutos, non habendo descanso entre horas, agás o recreo, eno seu caso, o descanso do xantar para alumnado implicado nas actividades de taller.

As accións formativas para persoas desempregadas (AFD) e outras accións propostasdende o propio Centro, impártense normalmente en horario de tarde. Tendo en conta adispoñibilidade de recursos poderían planificarse noutra banda horaria.

O horario lectivo abrangue das 8:30 horas as 21:30 horas.

O horario de atención ao público da conserxería é de luns a venres de 8:30 a 20:30 horas.

O horario de atención ao público de administración é de luns a venres de 9:00 a 14:00horas.

1.3. Oferta educativa

Os ciclos que se imparten no centro no actual curso 2019-2020 pertencen ás familias deHostalaría e Turismo e a de Industrias Alimentarias:

Páx 6 de 21

Modelo. Guía do

alumnado

. MD.75.ACO.01. Rev. 02

1.4. Matrícula e convocatorias

A matrícula realizarase para cada un dos cursos en que se organizan as ensinanzas queconforman o ciclo formativo, que dará dereito a dúas convocatorias anuais.

O alumnado matriculado no centro tera dereito a un maximo de duas convocatorias anuaiscada un dos catro anos en que pode estar a cursar estas ensinanzas para superar osmodulos en que se estea matriculado, excepto o modulo de formacion en centros detraballo, que podera ser obxecto de avaliacion unicamente en duas convocatorias.

As convocatorias teran efecto coincidindo coas avaliacions finais, sexan de modulos, deciclo ou extraordinaria.

O alumnado que esgotase o numero maximo de convocatorias previstas para cada moduloprofesional podera solicitar unha convocatoria extraordinaria. A solicitude de convocatoria extraordinaria rexerase polo establecido no capitulo IV da Orde do 12 de xullo de2011.

Os alumnos e as alumnas, sen superar o prazo maximo establecido de permanencia,poderan repetir cada curso unha soa vez como maximo, ainda que excepcionalmentepoderan repetir un dos cursos unha segunda vez, logo do informe favorable do equipodocente.

1.5. Promocións e recuperacións

Ao remate do primeiro dos cursos do ciclo formativo e como resultado do proceso deavaliación, o equipo docente de cada grupo de alumnado, na sesión final extraordinaria,decidirá sobre a promoción a segundo curso.

O alumnado de primeiro curso terá promoción cando:

a) Superase todos os módulos nalgunha das convocatorias establecidas.

b) Os módulos profesionais asociados a unidades de competencia pendentes non supereno 20% do horario semanal e superase o módulo de Comunicación e Sociedade I ou omódulo de Ciencias Aplicadas I. Con todo, deberá matricularse destes módulosprofesionais pendentes de primeiro curso.

O alumnado que non cumpra os requisitos de promoción ao segundo curso deberá repetir oprimeiro curso na súa totalidade.

Ao remate do segundo curso, o alumnado que teña superados todos os módulos e obteña otítulo de formación profesional básica, será proposto para obter o título de graduado enESO.

A nota media da ESO será a media das cualificacións obtidas nos módulos decomunicación e sociedade I e II e ciencias aplicadas I e II, correspondentes ao primeiro esegundo curso do ciclo.

Páx 7 de 21

Modelo. Guía do

alumnado

. MD.75.ACO.01. Rev. 02

1.6. Organigrama funcional

Páx 8 de 21

Modelo. Guía do

alumnado

. MD.75.ACO.01. Rev. 02

2. Política de calidade

O noso centro ten implantado un sistema de calidade ao que convidámoste a participar coatúa opinión a través das enquisas que poderás cumprimentar ao longo do curso ou a travésda caixa de suxestións. Contribuirás deste xeito á mellora do noso sistema de xestión dacalidade. Dende o curso 2011-2012 contamos co certificado de Xestión de Calidade UNE-EN-ISO9001.

3. Dereitos e deberes do alumnado

Tal como se recolle nas Normas de Organización, Funcionamento e Convivencia (NOF) ena Lei de Convivencia e participación na comunidade educativa 4/2011, o alumnado doCIFP Carlos Oroza terá os seguintes dereitos basicos de convivencia escolar:

a) A recibir unha formacion integral e coeducativa que contribua ao plenodesenvolvemento da sua personalidade nun ambiente educativo de convivencia,liberdade e respecto mutuo.

b) A que se respecten a sua identidade, integridade e dignidade persoais.

c) A proteccion integral contra toda agresion fisica ou moral, e en particular contra assituacions de acoso escolar.

d) A participar directamente no proceso educativo cando sexa consultado polaAdministracion educativa.

e) A participar na confeccion das normas de convivencia e na resolucion pacifica deconflitos e, en xeral, a participar na toma de decisións do centro en materia deconvivencia.

No que se refire a deberes básicos de convivencia se establecen os seguintes:

a) Participar e colaborar na mellora da convivencia escolar e na consecución dunadecuado clima de estudo no centro, respectando o dereito dos seus companeiros oucompaneiras a educacion.

b) Respectar a dignidade e as funcións e orientacións do profesorado no exercicio dassuas competencias, reconecendoo como autoridade educativa do centro.

c) Respectar a liberdade de conciencia, as conviccións relixiosas e morais, a igualdadede dereitos entre mulleres e homes e a dignidade, integridade e intimidade dosrestantes membros da comunidade educativa.

d) Respectar as normas de organización, convivencia e disciplina do centro.

e) Conservar e facer un bo uso das instalacións e dos materiais do centro.

f) Intervir, a través das canles regulamentarias, en todo aquilo que afecte á convivencia.

g) Seguir as directrices do profesorado respecto da sua educacion e aprendizaxe.

h) Asistir a clase con puntualidade e co material preciso.

Páx 9 de 21

Modelo. Guía do

alumnado

. MD.75.ACO.01. Rev. 02

Dentro deste apartado é importante facer unha especial atención ao desenvolvemento dascompetencias básicas do alumnado durante a participación nas actividades que se impartennas aulas taller do centro educativo. Aínda que estas actividades son de carácter simuladasrealizadas nun entorno de aprendizaxe compre recalcar que este entorno é real e que oresultado das prácticas sempre se transforman nun produto real, consumido por persoas(alumnos e persoal do propio centro ou clientes alleos). Polo tanto deberanse cumprir asseguintes indicacións:

Colgantes, reloxos e aneis.- non se permite ningún tipo de colgante no pescozo ou nasorellas, tampouco aneis durante a estancia en ningún dos talleres. Os piercings deberánretirarse e no caso que isto non sexa posible haberá que tapalos con cinta esparadrapo de corclara. As pulseiras e os reloxos non están permitidos durante as actividades prácticas nostalleres.

Esmalte de unllas, maquillaxes e fragancias.- o uso de esmalte nas unllas das mans, omaquillaxe facial e as fragancias aromáticas corporais non están permitidas nos talleres decociña e pastelaría. No taller de restaurante o seu uso quedará limitado ao criterio doprofesor/a que imparta o módulo asociado ás prácticas.

Pelo.- tanto en homes coma en mulleres hai que levalo recollido e debaixo dun gorro (nocaso de cociña e pastelaría).

Barba.- non se permite a barba nos talleres, esíxese un aspecto aseado e de boa presenzadurante as prácticas nos talleres, incluídos a cafetaría e o restaurante. A recomendación doprofesorado é presentarse barbeado convenientemente, do contrario esixirase o usocontinuado dunha mascariña que recubra por completo a zona facial.

Uniforme.- non se permite o uso de prendas, incluído o calzado, que non están catalogadascomo autorizadas no documento de uniformidade que se facilita xunto co sobre dematrícula.

4. Normas de convivencia no centro

Todo membro da comunidade educativo do CIFP Carlos Oroza (alumnado, profesorado,familias, membros do equipo directivo e do Consello Social, do Persoal de Administracióne Servizos) está obrigado a realizar as accións necesarias para manter a convivencia nocentro, de acordo cos seguintes principios:

1. O respecto e a tolerancia hacia outros membros da comunidade educativa.

2. A non discriminación por motivos relixiosos, de sexo, políticos, étnicos ou de calqueraoutra índole.

3. O diálogo como mecanismo básico de solución de problemas entre as persoas, oespírito democrático de participación activa e a cooperación.

4. O respecto polo medio ambiente.

5. O dereito á educación de todos os alumnos e alumnas.

O profesorado, no exercicio das funcións directivas e organizativas, docentes e decorrección disciplinaria, ten a condición de autoridade pública e goza da protecciónrecoñecida a tal condición polo ordenamento xurídico. Polo tanto, cando exerza funciónsde corrección disciplinaria, os feitos constatados polo profesorado e que se formalicen por

Páx 10 de 21

Modelo. Guía do

alumnado

. MD.75.ACO.01. Rev. 02

escrito nos documentos a tal efecto, teñen presunción de veracidade, sen prexuízo dasprobas que na súa defensa poida sinalar ou achegar o alumnado ou os seus representanteslegais se é menor de idade.

Serán obxecto de corrección disciplinaria as condutas contrarias ás normas de convivenciarealizadas polo alumnado dentro do recinto escolar ou durante o desenvolvemento deactividades complementarias e extraescolares.

Ademais, poderán corrixirse disciplinariamente as condutas do alumnado que, aínda querealizadas fóra do recinto escolar, estean motivadas ou directamente relacionadas coa vidaescolar e afecten aos seus compañeiros ou compañeiras ou a outros membros dacomunidade educativa e, en particular, as actuacións que constitúan acoso escolar.

As posibles condutas contrarias ás normas de convivencia realizadas mediante o uso demedios electrónicos, telemáticos ou tecnolóxicos que teñan conexión coa actividadeescolar considéranse incluídas no ámbito de aplicación deste regulamento.

As condutas contrarias á convivencia no centro terán a seguinte clasificación:

1. Condutas gravemente prexudiciais para a convivencia

2. Condutas leves contrarias á convivencia.

Cando un membro da comunidade educativa entenda que existen feitos que poden serconstitutivos de delito ou falta, deberá comunicarllo á dirección, a fin da súa remisión áadministración educativa e/ou ao Ministerio Fiscal, sen prexuízo de tomar as medidascautelares oportunas.

Para unha descripción máis polo miudo das normas e do réxime disciplinario haberá queremitirse ao NOF e á Lei 4/2011 de Convivencia e Participación na comunidade educativa.

5. Servizos do centro

5.1. Biblioteca

O CIFP Carlos Oroza entende a súa biblioteca como un espazo de uso común que debe serrespectado ao máximo por tódolos membros da comunidade educativa por tratarse dunpunto de encontro de usuarios afeccionados á lectura, alumnado que desexa estudar, queutiliza os equipos informáticos para a realización de traballos como tarefa das súas clases,etc.

Obxectivos

Asegurar a toda a comunidade educativa o acceso ao fondo de recursos bibliográficosdos que dispón a nosa biblioteca.

Impulsar actividades que fomenten a lectura como medio de entretemento einformación.

Recompilar toda a documentación existente no centro, así como os materiais erecursos didácticos relevantes.

Páx 11 de 21

Modelo. Guía do

alumnado

. MD.75.ACO.01. Rev. 02

Normas xerais de comportamento na biblioteca

Todos os usuarios e usuarias deberán respectar as seguintes normas básicas:

Lémbrase que non está permitido o móbil salvo que estea en silencio

É obrigatorio gardar silencio na biblioteca.

Non se permite introducir comidas ou bebidas en ningunha zona da biblioteca, agásunha botella de auga.

É obrigatorio respectar e conservar as instalacións, mobiliario e fondos documentais.Está prohibido subliñar, pintar ou esgazar deliberadamente calquera dos seuselementos.

A extracción sen autorización da biblioteca de calquera documento suporá a aplicacióndas sancións correspondentes

Os usuarios e usuarias non poden alterar a disposición dos mobles.

A biblioteca non se fai responsable dos obxectos persoais dos usuarios e usuarias.

Non está permitida a reserva de postos de lectura. Os lectores e lectoras poderán ocuparos asentos que permanezan desocupados durante 20 ou 30 minutos, sempre que nonexistan outros asentos libres e que as persoas que anteriormente os ocupasen non seatopen na biblioteca, independentemente de que deixasen os seus efectos.

Para usar o servizo de préstamo da biblioteca os usuarios e usuarias deberán presentaro seu NIF ou indicar o seu número de lector.

O usuario ou usuaria ten a obriga de reintegrar o documento solicitado nas mesmascondicións físicas en que se lle prestou.

En caso de perda ou deterioro dos fondos, o usuario/a estará obrigado a restituír unhaobra idéntica á desaparecida ou deteriorada; ou no seu defecto abonar o importe dodocumento. En tanto no se cumpra este requisito, o usuario/a quedará suspendido depréstamo.

O profesorado de garda é o responsable do proceso de entrega e devolución dundocumento polo que en ausencia do mesmo non se poderán retirar libros da biblioteca.

O profesorado de garda na biblioteca deberá facela nesta e non noutras dependencias docentro xa que o alumnado non poderá estar só na mesma.

Dado que a biblioteca é un lugar para que o alumnado teña acceso á información, osxornais estarán sempre nas dependencias da mesma para uso da comunidade educativa,tendo prioridade o alumnado no seu uso polo seu menor poder adquisitivo.

Horarios e gardas

O horario rexerase polas gardas asignadas ao profesorado pola Xefatura de Estudos,debéndose cumprir obrigatoriamente na biblioteca.

Préstamos

a. O servizo de préstamo realizarase en horario do recreo.

Páx 12 de 21

Modelo. Guía do

alumnado

. MD.75.ACO.01. Rev. 02

b. Só poderá realizar préstamos dos fondos da biblioteca o profesorado de garda, queOBRIGATORIAMENTE deberá utilizar a aplicación informática MEIGA.

c. A retirada de calquera fondo farase indicando o número de lector e a presentación doNIF

d. Antes de realizar o préstamo o profesorado de garda debe comprobar que o usuario ouusuaria non ten ningún fondo pendente de devolución. Se un usuario/a ten fondopendente de devolución, non poderá levar prestado ningún documento ata a devolucióndos que estean pendentes, non tendo dereito á renovación.

e. Os fondos a disposición do alumnado serán os libros, revistas, vídeos, DVD e casetes.Non se prestarán o resto de materiais especiais almacenados e catalogados nabiblioteca como os libros marcados como non prestables, as coleccións ou algunhasrevistas.

f. Os prazos de préstamo serán:

g. Alumnado: 15 días, podendo levar ata 3 libros ou fondos por persoa non podendoprorrogarse este prazo ata transcorrer unha semana dende a súa entrega.

h. Profesorado: 15 días, podendo levar ata 3 libros ou fondos por persoa.

i. No caso de que algún alumno ou alumna continúe sen devolver o fondo prestado, e operíodo de retención do mesmo supere os 20 días, o caso será levado a Xefatura deEstudos, e terá a consideración de conduta leve contraria á convivencia.

j. A biblioteca dará tamén servizo de consulta dos seus fondos a persoas alleas ácomunidade educativa, pero non se lles facilitará en préstamo.

5.2. Aula taller Álvaro Cunqueiro

O noso centro pon á disposición de toda a comunidade educativa e mesmo a persoas alleasao centro un restaurante pedagóxico, xestionado polo alumnado dos ciclos de Cociña eGastronomía, Dirección Cociña e Panadería. Respostaria e confeitaría, na parte deelaboracións culinarias e sobremesas, como por alumnado de Servizos en Restauración ouDirección de Servizos no que se refire ao servizo no comedor.

Por tratarse dun aula na que no momento do servizo estase a impartir unha clase, ten unhasnormas de uso que especificamos a continuación, e son de obrigado cumprimento paracalquera dos usuarios do mesmo:

A entrada no aula taller Álvaro Cunqueiro deberá efectuarse antes das 14.30 horas. Nonse permitirán entradas no mesmo a partires de dita hora, agás excepcións.

A saída do aula taller Álvaro Cunqueiro deberá efectuarse como máximo ás 15.50horas, xa que a hora de remate das clases é as 16 horas e o alumnado necesita duntempo para recoller e cambiarse.

Terase en conta en todo momento que o alumnado que realiza o servizo está en clasepolo que haberá que respectar ao máximo o traballo e as actividades que se estean arealizar durante o mesmo.

Os prezos dos servizos, tanto para alumnado e persoal do centro como para persoasalleas será establecido a principio de cada curso.

Páx 13 de 21

Modelo. Guía do

alumnado

. MD.75.ACO.01. Rev. 02

Non se admiten propinas.

5.3. Autoservizo (“Self-service”)

Este servizo de xantares ten como destinatarios, prioritariamente, ao alumnado do centroimplicado no desenvolvemento dos servizos de restaurante. Tamén poderán facer uso domesmo o alumnado, profesorado e o persoal do centro, sempre e cando haxadispoñibilidade de aforo e previa reserva, e será regulado cada curso polo Departamentode Hostalaría e Turismo.

Cada grupo estará acompañado dun docente que velará polo correcto desenvolvemento daactividade na aula de self service durante a comida. Este tempo de comida compútaselleao profesor ou profesora como unha garda.

Este servizo ten un custe para todos os usuarios (excepto o profesorado de garda decomedor e o membro do equipo directivo de garda) do que se informará ao inicio de cadacurso.

5.4. Taquillas

1. O CIFP Carlos Oroza dispón de taquillas para gardar os efectos persoais durante asclases prácticas que pon a disposición de todos os/as alumnos/as do centro.

2. Este é un servizo extra ofrecido polo centro a tódolos/as alumnos/as, sen excepción,cuxo obxecto é facilitar a súa vida diaria no mesmo tendo un carácter totalmentevoluntario e por isto, quen alugue unha taquilla aceptará as normas de uso que seestablecen ao respecto.

3. Para ser usuario dunha taquilla será necesario facer un abono de 10 € (en concepto demantemento preventivo anual). Cando se realice a entrega desta cantidade,proporcionarase o número da taquilla ao seu novo usuario/a.

4. Cada alumno/a debe traer o seu propio candado. Pode deixar unha copia da chave naconserxería.

5. A utilización da taquilla implica o correcto uso da mesma. Cada usuario/a será o únicoresponsable do bo estado de conservación da súa taquilla e non se permite colocaradhesivos nin pintar na parte exterior ou interior da mesma.

6. Calquera dano ocasionado polo mal uso da taquilla será reparado e o importe dareparación correrá a cargo da cantidade entregada polo alumno/a. Á vista da gravidadeda avaría valorarase que o usuario/a abone a totalidade da reparación sen perxuízo daposible retirada do dereito de uso da taquilla ao mesmo/a.

7. O CIFP Carlos Oroza non se responsabiliza dos obxectos extraviados, subtraídos ouesquecidos nas taquillas polo que se recomenda non depositar nelas ningún obxecto devalor e ter especial coidado en deixalas correctamente pechadas.

8. Debido a que o número de taquillas é inferior ao número de alumnado matriculado,algúns dos grupos deberán compartir estas. Os grupos que compartirán taquilla osdesigna o centro e serán informados a través do seu titor ou titora. O alumnado quecomparta taquilla, compartirá os gastos derivados do uso da mesma.

Páx 14 de 21

Modelo. Guía do

alumnado

. MD.75.ACO.01. Rev. 02

5.5. Aparcamento

O espazo reservado para aparcamento do alumnado é a marxe dereita da estrada de entradaao recinto escolar, desde o portalón de entrada ata a explanada situada ao remate dabaixada.

O número de prazas é limitada, e o centro non ten capacidade nin legal nin operativa pararegular o tráfico de vehículos, polo que:

- O centro non garante unha praza para todo o alumnado.

- O centro non se fai responsable dos posibles roubos, danos e demáis incidencias nosvehículos.

- O centro non se fai responsable das consecuencias derivadas de vehículos malestacionados, así como as posibles multas por parte de axentes de orde público e/ouincluso a retirada dos mesmos pola grúa do depósito municipal de vehículos.

Co fin de poder controlar o aceso á zona de aparcamento reservada para o noso alumnado,procederase á identificación dos vehículos do alumnado mediante unha tarxeta numeradaque deberá estar visible dentro do vehículo mentres este permaneza estacionado nestazona.

Páx 15 de 21

Modelo. Guía do

alumnado

. MD.75.ACO.01. Rev. 02

6. Calendario escolar

Setembro Xaneiro Abril L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S D

1 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5

2 3 4 5 6 7

8 6 7 8 9 10 11 12 6 7 8 9 10 11 12

9 10 11 12 13 14 15 13 14 15 16 17 18 19 13 14 15 16 17 18 19 16 17 18 19 20 21 22 20 21 22 23 24 25 26 20 21 22 23 24 25 26

23 24 25 26 27 28 29 27 28 29 30 31 27 28 29 30

30

Outubro Febreiro Maio

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S D

1 2 3 4 5 6 1 2 1 2 3

7 8 9 10 11 12 13 3 4 5 6 7 8 9 4 5 6 7 8 9 10

14 15 16 17 18 19 20 10 11 12 13 14 155

16 11 12 13 14 15 16 17

21 22 23 24 25 26 27 17 18 19 20 21 22 23 18 19 20 21 22 23 24

28 29 30 31 24 25 26 27 28 29 25 26 27 28 29 30 31

Novembro Marzo Xuño

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S D

1 2 3 1 1 2 3 4 5 6 7

4 5 6 7 8 9 10 2 3 4 5 6 7 8 8 9 10 11 12 13 14

11 12 13 14 15 16 17 9 10 11 12 13 14 15 15 16 17 18 19 20 21

18 19 20 21 22 23 24 16 17 18 19 20 21 22 22 23 24 25 26 27 28

25 26 27 28 29 30 23 24 25 26 27 28 29 29 30

30 31

Decembro Día Trimestre Total

L M M X V S D

1 1º 2º 3º

2 3 4 5 6 7 8 Luns 14 10 9 33 9 10 11 12 13 14 15 Martes 14 10 10 34

16 17 18 19 20 21 22 Mércores 14 11 11 36 23 24 25 26 27 28 29 Xoves 13 11 11 35 30 31 Venres 12 11 10 33

Total 67 53 51 171

Páx 16 de 21

Modelo. Guía do

alumnado

. MD.75.ACO.01. Rev. 02

Período lectivo Vacacións – non lectivos

Inicio clases: 16 setembro FP ordinario e 2º básica: 16 setembro FP Básica 1º: 18 setembro FP dual: 1º curso 16 setembro/2º curso 1 outubro Día do ensino: 31 outubro

Santos: 1 de novembro Constitución: 6 de decembro Nadal: do 20 decembro ao 7 xaneiro Entroido: do 24 ao 26 de febreiro Festivo decretado pola Xunta: 19 de marzo Semana Santa: do 6 ao 13 de abril Día do traballo: 1 de maio Días non lectivos propostos polo centro: 20 de marzo e 4 de maio

Final clases ordinario e básica : 19 xuño Dual: 13 de marzo a a 1ª avaliación: 19 decembro

2ª avaliación: primeiros cursos: 17 marzo – segundos cursos 26 marzo – 2ºBásica 24 abril

3ª avaliación ordinario: 5 xuño

Avaliacións Finais: ordinaria 22 xuño / FP Básica: 22 xuño / Dual: segunda semana setembro

FCT ordinaria: de 1 de abril a 19 de xuño (presentacións 30 e 31 de marzo) FCT básica: de 29 de abril a 19 de xuño (presentacións do 30 ao 31 abril) Dual: de 16 marzo a 15 de setembro

Páx 17 de 21

Modelo. Guía do

alumnado

. MD.75.ACO.01. Rev. 02

7. Información de interese

8.1. Validacións e exencións

Aplicarase a normativa vixente en materia de validacion e exencion de modulosprofesionais incluidos nos titulos profesionais basicos, nas condicions e mediante osprocedementos establecidos con caracter xeral para as ensinanzas de formacionprofesional do sistema educativo de Galicia.

8.2. Faltas de asistencia

A perda do dereito a avaliacion continua nun determinado modulo, regulado no artigo 25da Orde do 12 de xullo de 2011, non sera de aplicacion ao alumnado de ciclos de formacion profesional basica en idade de escolarizacion obrigatoria.

Cando as faltas de asistencia a clase do alumnado presenten dificultades para a súaxustificación ou cando se incremente de forma significativa o número de faltas senxustificar (antes de chegar a 10% do horario lectivo mensual), o profesorado titorconvocará telefonicamente ou por correo (modelo anexo I do protocolo de absentismoescolar) a nai, o pai ou as persoas titoras legais do alumno/a a unha reunión, coa finalidadede reconducir a situación e tratar de corrixila e evitar a apertura do expediente deabsentismo.

Normas e procedementos

O titor/a levantará acta da devandita reunión segundo o modelo do anexo II do protocolode absentismo escolar e informará á xefatura de estudos.

Cando o titor/a detecte que un alumno/a presenta un número de faltas de asistencia a clasesen xustificar superior ao 10% do horario lectivo dun determinado mes proporá o iniciodun expediente de absentismo e comunicará a situación á xefatura de estudos.

O inicio dese expediente deberá realizarse, como máximo, dentro dos sete días naturaisseguintes á data na que as faltas de asistencia a clase sen xustificar superaron o 10% dohorario lectivo mensual.

O titor/a convocará telefonicamente ou por correo, a nai, o pai ou as persoas titoras legaisdo alumno/a a unha entrevista para analizar e resolver esa situación. Levantará acta desareunión.

Activado o protocolo de absentismo, a xefatura de estudos rexistrará todas as actuación einformación correspondente e intervirá, de ser necesario, na tramitación do expediente deabsentismo.

Alumnos con PD

Non perden en ningún momento o seu dereito de asistencia a clase, aínda que oprofesorado poderá non permitir a realización de determinadas actividades sempre quepoidan implicar algún tipo de risco para si mesmos, ao resto do grupo ou as instalacións.

Páx 18 de 21

Modelo. Guía do

alumnado

. MD.75.ACO.01. Rev. 02

O número de faltas que implica a perda do dereito a dita avaliación continua nundeterminado módulo será cando se supere o 10% de faltas non xustificadas das horastotais do módulo.

Entre o inicio da clase e os primeiros cinco minutos establecese unha marxe para incorporarse a aula. Transcorrido este tempo “de cortesía”, computarase como unha falta de puntualidade, xa sexa por motivos xustificados ou non xustificados. Acumuladas tres faltas de puntualidade nun mesmo módulo computarase como unha falta de asistencia. Este criterio aplicarase tanto á entrada como á saída.

Pasados dez minutos do inicio de clase, considerarase falta de asistencia. Neste caso o profesorado poderá non permitir a entrada sempre que poida supoñer unha interrupción á actividade de aula que se estea a desenvolver, debendo incorporarse a seguinte sesión de clase.

Os criterios a seren aplicados na xustificación das faltas de asistencia ou puntualidade doalumnado serán:

Motivos persoais:

– Enfermidade, hospitalización, citación dun órgano ou institución.

– Exames finais (escola de idiomas ou outros de titulación oficial).

– Obrigas que pola súa natureza provoquen unha ausencia motivada como situación dedependencia.

Motivos laborais:

– Casos excepcionais (cambios de quenda puntuais, ou situacións similares)xustificados pola empresa.

Outras situacións:

– Aqueloutras circunstancias extraordinarias apreciadas e consensuadas poloprofesorado do ciclo, e asimilables a algún dos puntos anteriores.

A xustificación das faltas deberá acreditarse documentalmente a través de certificaciónoficial nun prazo inferior a 5 días dende a súa ausencia.

8.3. Renuncia ou anulación da matrícula

No caso do alumnado en idade de escolarizacion obrigatoria matriculado nun ciclo deformacion profesional basica, aplicarase soamente, e por peticion do/da pai/nai ou do/ datitor/a legal:

a) A renuncia a matricula en caso de doenza prolongada de caracter fisico ou psiquico doalumno ou da alumna, que lle impida a realizacion do ciclo formativo.

b) A anulacion da matricula na primeira semana de actividades lectivas do primeiro cursodo ciclo formativo. A praza vacante sera cuberta polo alumnado en lista de espera, atacompletar a cota asignada ao grupo.

De serlle concedida a renuncia ou a anulacion de matricula, a xefatura territorial autorizaraa sua incorporacion ao curso que corresponda da educacion secundaria obrigatoria paracontinuar os seus estudos.

Páx 19 de 21

Modelo. Guía do

alumnado

. MD.75.ACO.01. Rev. 02

8.4. Bolsas

O Ministerio de Educación do Goberno de España convoca cada ano becas e axudas parao estudio nas diferentes etapas educativas. Para os estudantes de Formación Profesional seestablecen becas de diferentes cuantías e tipos en función das características persoais efamiliares do solicitante.

Dende hai varios anos este procedemento se fai dende a páxina web do Ministerio:www.educacion.gob.es. Pódese obter información sobre requisitos, cuantías,documentación a presentar, etcétera en dita páxina. O prazo para a presentación paraestudios non universitarios remata o 1 de outubro.

8.5. Formación en centros de traballo

Ao final do teu período formativo no centro educativo, terás que cursar un módulodenominado Formación en Centros de traballo. Consiste en un período de prácticas nunhaempresa real, durante o cal podes poñer en funcionamento todas as destrezas ecoñecementos que adquiriches durante o teu ciclo.

Trátase dun módulo obrigatorio, pero para o que se pode solicitar exención -total ouparcial- se xa se ten experiencia laboral.

A petición de empresas se fai en segundo curso sobre un listado que manexa o propioinstituto.

8.6. Programas internacionais

O CIFP Carlos Oroza leva dende o ano 1997 participando en programas comointercambios lingüísticos, prácticas en empresas ou cursos de idiomas en diferentes paíseseuropeos. Nos últimos anos realizáronse actividades en Versalles (Francia) e en Madeira(Portugal).

Desde a Coordinación de Programas Internacionais informarase puntualmente dasactividades previstas para o curso 2019-2020 e das condicións de participación doalumnado para cada unha delas.

8.7. Recursos informativos

No CIFP Carlos Oroza dispoñemos de diferentes medios para manter informados a todosos membros da comunidade educativa.

A páxina web do centro: http://www.edu.xunta.es/centros/cifpcarlosoroza/

Blogoroza, a páxina das actividades que se realizan no centro ao longo do curso:http://www.cifpcarlosoroza.es/ Nela poderás atopar distintas informacións relevantese noticias relacionadas co noso centro.

As redes sociais do centro:

Facebook: @cifpcarlosoroza

Twitter: @CarlosOrozaCIFP

Instagram (@carlosorozacifp)Páx 20 de 21

Modelo. Guía do

alumnado

. MD.75.ACO.01. Rev. 02

Youtube (canal CIFP Carlos Oroza).

Nos monitores que verás polos corredores. Neles poñemos informacións puntuais queconsideramos urxentes ou de especial importancia, así como fotografías ou vídeos dasactividades que realizan os diferentes grupos de alumnos.

Nos taboleiros de anuncios que temos polas paredes do centro. Haberá un en especialque pode ser do voso interese: aquel no que recolleremos as ofertas de emprego quecheguen ó noso instituto. Poderás preguntar por elas no Departamento de Informacióne Orientación Profesional.

Por suposto, podes consultar todas as cuestións que desexes no propio Departamentode Información e Orientación Profesional.

8. Plan de autoprotección

Disponse en cada aula, dun resumo das normas de evacuación do CIFP Carlos Oroza, quese adaptarán á situación actual das instalacións do centro. Nos diferentes corredoresatoparanse os paneis cos planos de situación do centro e as indicacións para realizar aevacuación dende os diferentes lugares do mesmo en caso de ser necesario.

Páx 21 de 21