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    ASFRAGILIDADESDOS SISTEMAS

    AGRRIOS

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    A IMPORTNCIA DA AGRICULTURA

    Pg. 13

    Fig. Representatividade dasexploraes agrcolas na superfcie

    concelhia (200!.

    Mais elevada no

    "lente#o e e$ $uitos

    concelhos do interior eda R. ". dos "ores.

    " Represenaividade das e!pl"ra#$es

    agr%&"las na superfcie concelhia %&

    'ais (ai!a no litoral'

    co$ exceo do

    "lente#o' e$ $uitosconcelhos do centro

    interior' no "lgarve e na

    R. ". da )adeira.

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    AS REGI)ES AGRRIAS

    Pg. 1*

    " grande diversidade de

    paisagens rurais existentes

    no nosso pas est na +ase

    da deli$itao de n"ve

    regi$es agr*rias.

    Fig. Regies agrrias.

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    "s condies $eteorol-gicas so u$ dos fatores ue $ais condiciona$ a

    agricultura no nosso pas' so+retudo pela irreg+laridade da pre&ipia#,"ue caracteri/a o cli$a portugus.

    CONDICIONALISMOS NATURAIS

    CLIMA

    Fig.Precipitao $ensal ($$! no ano hidrol-gico de 20112012 e valores$%dios de 112000

    AS REGI)ES AGRRIAS

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    Fig.arrage$ do "lueva.

    Pg. 1,

    CONDICIONALISMOS NATURAIS

    RECURSOS -IDRICOS

    AS REGI)ES AGRRIAS

    " existncia de re&+rs"s %dri&"s % funda$ental para a produo

    agrcola. 4 ar$a/ena$ento de gua nas al+ufeiras au$enta o potencial

    agrcola das regies' ao per$itir o regadio.

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    4 solo % o principal fornecedor de

    nutrientes e de gua 5s plantas. "/erilidade d" s"l"' na+ral e

    &riada pel" -"'e' influencia

    direta$ente a produo' tanto e$

    uantidade co$o e$ ualidade.

    OS SOLOS

    Fig.6apacidade de uso dos solos.

    AS REGI)ES AGRRIAS

    CONDICIONALISMOS NATURAIS

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    Fig.7erra da 8strela.

    Pg. 1

    O RELE0O

    Fig.9inhas de vinho do Porto' valedo :ouro.

    4 relev" % ta$+%$ u$ fator $uito

    relevante para a prtica agrcola&

    pela ali+de' ue influencia a

    te$peratura;

    pelo de&live' ue influencia a

    fertilidade dos solos e li$ita autili/ao de $uinas.

    AS REGI)ES AGRRIAS

    CONDICIONALISMOS NATURAIS

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    Fig.

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    Fig.Plantao de ch' 7o )iguel.Fig.Prticas agrcolas tradicionais.

    Pg. 1

    AS REGI)ES AGRRIAS

    Duando a produo se destina

    ao a+"&"ns+'"' asexploraes so geral$ente de

    'en"r di'ens," e' $uitas

    ve/es' continua$ a utili/ar

    t%cnicas $ais artesanais.

    7e a produo se destina ao

    'er&ad"' as exploraestende$ a ser de $aior di$enso

    e $ais espe&iali3adas' o ue

    contri+ui para u$a $aior

    produtividade do tra+alho e do

    solo.

    FATORES -UMANOS

    O O45ETI0O DA PRODU67O E AS PRTICAS UTILI8ADAS

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    "s p"l%i&as agr%&"las so atual$ente fatores de grande i$portCncia.

    Enfluencia$ as "p#$es d"s agri&+l"res9Regula$enta$ pr*i&as agr%&"las9

    6ria$ in&eniv"s /inan&eir"s' apoia$ a /"r'a#," d"s agri&+l"res e

    a '"derni3a#," das e!pl"ra#$es.

    FATORES -UMANOS

    PO:TICAS AGR:COLAS

    AS REGI)ES AGRRIAS

    Fig.9inhas' or+a.

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    AS REGI)ES AGRRIAS

    ATI0IDADE

    1 F E!pli;+ee$ ue $edida o relevo pode condicionar a agriculturapraticada.

    9erificar resposta

    Fig.9ale do :ouro.

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    Ao espao rural' as diferentes culturas' a for$a e o arran#o dos ca$pos' a

    $alha dos ca$inhos e o tipo de povoa$ento do orige$ a diferentespaisagens agr*rias.

    AS PAISAGENS AGRRIAS

    Fig.6a$pos de "rro/' enavente. Fig.6a$pos agrcolas' Elha do Pico.

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    Fig.)onocultura' 9inhas' "lente#o.

    Pg. 20

    SISTEMAS DE CULTURA

    OCUPA67O DOSOLO

    AS PAISAGENS AGRRIAS

    CULTURA NECESSIDADE DEGUA

    Entensiva

    8xtensiva

    Policultura

    )onocultura

    Regadio

    7eueiro

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    Fig.Pastagens' "lente#o.Fig.Gorta fa$iliar' "l#e/ur.

    Fig.4lival' "lente#o.Fig.8stufas de )orangos' eira ?itoral.

    Pg. 22

    SUPERF:CIE AGR:COLA UTILI8ADA

    TERRAS AR0EIS

    DISTRI4UI67O< ESTRUTURA E FORMAS DE E=PLORA67O DA SAU

    Berras cultivadas destinadas 5 produo vegetal' terras retiradas da

    produo' terras ue se#a$ $antidas e$ +oas condies agrcolas e

    a$+ientais e terras ocupadas por estufas ou co+ertas por estruturas fixas

    ou $-veis.

    PASTAGENS PERMANENTES

    Hreas onde so se$eadas esp%cies por u$ perodo superior a cinco

    anos' destinadas ao pasto de gado.

    CULTURAS PERMANENTES

    4cupa$ o solo durante u$ longo perodo e fornece$ repetidas colheitas'

    co$o u$ olival' u$a vinha' u$ po$ar.

    -ORTA FAMILIAR

    7uperfcie ocupada co$ produtos hortcolas ou frutos destinados a

    autoconsu$o.

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    DISTRI4UI67O< ESTRUTURA E FORMAS DE E=PLORA67O DA SAU

    SUPERF:CIE AGR:COLA UTILI8ADA

    Fig. :istri+uio da 7"> pelas regies agrrias (200!.

    " repartio da 7"> apresenta

    u$a disri(+i#," regi"nal

    '+i" eer"g>nea.

    :istinguindose&Alene?"co$ cerca de

    $etade;

    Madeiraco$ apenas 0'1I.

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    DISTRI4UI67O< ESTRUTURA E FORMAS DE E=PLORA67O DA SAU

    SUPERF:CIE AGR:COLA UTILI8ADA

    " "&+pa#," da SAU

    regis"+ alera#$es

    signi/i&aivas e$ Portugal'

    nos Jlti$os anos' so+retudoco$ o au$ento da *rea

    "&+pada &"' pasagens

    per$anentes e a di$inuio

    das culturas te$porrias.

    Fig. 6o$posio da 7"> (1F200!.

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    4 produtor paga +' val"r a" pr"prie*ri" da terra pela sua utili/ao;

    K $ais co$u$ n"s A#"res;

    Pode &"nri(+ir para a&en+ar " esg"a'en" d"s s"l"s' pois o

    produtor procura tirar o $xi$o proveito durante o contrato;

    Evia " a(and"n" das erras e' nesse sentido' ta$+%$ contri+ui para

    a preservao da paisage$ e para a preveno de fogos.

    Pg. 23

    DISTRI4UI67O< ESTRUTURA E FORMAS DE E=PLORA67O DA SAU

    FORMAS DE E=PLORA67O DA SAU

    4 produtor > a'(>' " pr"prie*ri" da terra;

    Predo$ina e$ "das as regi$es agr*rias;

    6ontri+ui para a preserva#," d"s s"l"s;

    Fa&ilia " invesi'en" e$ $elhora$entos fundirios;

    C"nri(+i para a preserva#," da paisage$ e das esp%cies

    aut-ctones' a preveno de fogos florestais' etc.

    CONTA PR2PRIAARRENDAMENTO

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    CARACTER:STICAS DAS E=PLORA6)ES AGR:COLAS

    " distri+uio regional das

    exploraes segundo o seu

    nJ$ero evidencia o &"nrase

    n"re@s+le reflete as

    desigualdades no ue respeita

    5 sua di$enso.

    Fig. :istri+uio das exploraesagrcolas nas regies agrrias 200.

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    CARACTER:STICAS DAS E=PLORA6)ES AGR:COLAS

    "s e!pl"ra#$es de pe;+ena di'ens,"

    predo$ina$ nas regies agrrias da

    4eira Li"ral e de Enre D"+r" e Min"

    e ta$+%$ nas Regi$es A+1n"'as'

    so+retudo na Madeira.

    Ao Ri(ae?" e Oese e' particular$ente'

    no Alene?"' prevalece$ as e!pl"ra#$es

    de grande di'ens,".

    Fig. :i$enso $%dia das exploraesagrcolas nas regies agrrias e sua

    variao entre 1 e 200.Fig. 7ocalcos cultivados no topo da fal%sia'na ilha da )adeiraFig. 4lival' "lente#o.

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    PRINCIPAIS PRODU6)ES AGR:COLAS

    Aas Jlti$as d%cadas t$se $antido as principais produes agrcolas

    nacionais.

    :estacandose&

    /r+"s9

    vegetais e produtos hortcolas.

    Fig. 8strutura da produo vegetal (1=0F200!.

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    PRINCIPAIS PRODU6)ES AGR:COLAS

    8$ 200' verificase u$a

    tendncia de especiali/ao'

    ,I das exploraes

    agrcolas dedicava$se

    'ai"riaria'ene a +'ani&a aividade "+ &+l+ra.

    Fig. Avel de especiali/ao dasexploraes agrcolas' A>B7 EEE e regies

    agrrias (200!.

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    PRINCIPAIS PRODU6)ES AGR:COLAS

    " espe&iali3a#," pr"d+iva apresena vanagens para os produtores&

    Si'pli/i&a " ra(al" agrcola;

    E!ige 'en"r diversidade de '*;+inas e e;+ipa'en"s;

    Red+3 "s &+s"s de produo;

    A+'ena a pr"d+ividade e os rendi'en"s d"s agri&+l"res.

    Fig. )ecani/ao agrcola.

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    A POPULA67O AGR:COLA

    " p"p+la#," agr%&"la

    /a'iliar assu$e ainda u$a

    i$portCncia considervel na

    populao residente' e$

    algu$as regies do pas'

    so+retudo do ineri"r edas

    Regies "ut-no$as dos

    A#"res e da Madeira

    Fig. E$portCncia da populaoagrcola fa$iliar na populao

    residente (200!.

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    A POPULA67O AGR:COLA

    Fig. 8struturaetria dos

    produtoresagrcolas (200!.

    4 envele&i'en" da p"p+la#," ;+e se dedi&a B agri&+l+ra te$ vindo

    a acentuarse. 8$ 200 apenas d"s pr"d+"res ina' 'en"s de

    anos e ;+ase 'eade deina' "+ 'ais an"s.

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    A POPULA67O AGR:COLA

    4 n%vel de insr+#," dos agricultores' e$+ora tenha vindo a au$entar' %

    ainda relativa$ente +aixo. 7- u$a peuena parte te$ ha+ilitaes uevo al%$ do ensino +sico' correspondendo' e$ geral' aos $ais #ovens.

    Fig. Avel de instruo dos produtores agrcolas' segundo as classes etrias (200!.

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    A POPULA67O AGR:COLA

    "deso a in"va#$es9

    6apacidade de invesire arris&ar9

    Adapa#,"5s n"r'as&"'+ni*riasde produo e de

    co$erciali/ao.

    4AI=O N:0EL DE INSTRU67O

    E FORMA67O PROFISSIONAL

    EN0EL-ECIMENTO DA

    POPULA67O

    &"ndi&i"na'&

    Fig. 8nvelheci$ento agrcola.

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    Pg. 32

    TRA4AL-O AGR:COLA

    8$ Portugal' a '," de "(ra agr%&"la > essen&ial'ene /a'iliar'

    representando cerca de =0I do volu$e de tra+alho.

    Fig. 6o$posio regional da $o de o+ra agrcola' e$ >B" (200!.

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    Pg. 33

    PLURIATI0IDADE E PLURIRRENDIMENTO

    Prtica' e$ si$ultCneo' do tra+alho na agricultura e noutras

    atividades F surge co$o alternativa para co$ple$entar o

    rendi$ento proveniente da agricultura.

    PLURIATI0IDADE

    PLURIRRENDIMENTO

    "cu$ulao dos rendi$entos provenientes da agricultura co$

    os de outras atividades' contri+ui para redu/ir o a+andono nas

    reas rurais.

    4 rendi$ento da $aioria dos agregados fa$iliares agrcolas prov%$

    principal$ente de outras atividades.

    Fig. 4rige$ do rendi$ento do agregado do$%stico dos produtores agrcolas' por regio (200!.

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    Fig. Plantao de +ananas' )adeira.

    Pg. 3*

    PRO4LEMAS ESTRUTURAIS DA AGRICULTURA PORTUGUESA

    Predo$nio de e!pl"ra#$es agr%&"las de pe;+ena di'ens,"9

    4ai!a densidade p"p+la&i"nal e envelheci$ento de$ogrfico nos

    $eios rurais;

    4ai!"s n%veis de insr+#," dos agricultores.

    PONTOS FRACOS

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    Fig. Plantao de +ananas' )adeira.

    PRO4LEMAS ESTRUTURAIS DA AGRICULTURA PORTUGUESA

    Ins+/i&iene n%vel de /"r'a#," profissional dos produtores;

    4ai!" n%vel de ades," 5s e&n"l"giasde infor$ao e co$unicao

    nas /onas rurais;

    Fra&a &apa&idade de in"va#," e '"derni3a#,".

    PONTOS FRACOS

    Pg. 3*

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    Fig. Plantao de +ananas' )adeira.

    PRO4LEMAS ESTRUTURAIS DA AGRICULTURA PORTUGUESA

    D>/i&e de ges," e'presarial e de organi/ao voltada para o

    $ercado;

    Fala de &"'peiividade e!erna;

    I'age'dos produtos agrcolas portugueses p"+&"desenv"lvidanos

    $ercados externos.

    PONTOS FRACOS

    Pg. 3*

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    Fig. Plantao de +ananas' )adeira.

    PRO4LEMAS ESTRUTURAIS DA AGRICULTURA PORTUGUESA

    Di/i&+ldades de a+"/inan&ia'en" e acesso ao cr%dito;

    Fra&a liga#," da pr"d+#," agr%&"la e florestal 5 indsria;

    A(and"n" d"s espa#"s r+rais;

    8levada percentage$ de s"l"s &"' /ra&a apid," agr%&"la.

    PONTOS FRACOS

    Pg. 3*

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    Fig. Plantao de +ananas' )adeira.

    PRO4LEMAS ESTRUTURAIS DA AGRICULTURA PORTUGUESA

    Riscos de deseri/i&a#,"e$ vastos territ-rios rurais;

    @raca s+sena(ilidadesocial e econ-$ica das reas rurais.

    PONTOS FRACOS

    Pg. 3*

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    Fig. 4lival' "lente#o.

    OPORTUNIDADES DA AGRICULTURA PORTUGUESA

    6ondies cli$ticas pr"p%&ias para &er"s pr"d+"s' e$ especial os

    $editerrCnicos;

    4"as &"ndi#$es de sanidade vegeal9

    8xistncia de re&+rs"s gen>i&"s &"' v"&a#," para " 'er&ad".

    PONTOS FORTES

    Pg. 3*

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    Fig. 4lival' "lente#o.

    OPORTUNIDADES DA AGRICULTURA PORTUGUESA

    "u$ento da espe&iali3a#," das e!pl"ra#$es9

    "u$ento da disp"ni(ilidadede *g+apara rega;

    Potencial de pr"d+#," &"' ;+alidade di/eren&iadapara o a/eite' as

    hortofrutcolas' o vinho e os produtos da floresta.

    PONTOS FORTES

    Pg. 3*

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    Fig. 4lival' "lente#o.

    OPORTUNIDADES DA AGRICULTURA PORTUGUESA

    8xistncia de u$ n'er" signi/i&aiv" de den"'ina#$es de "rige'9

    Potencial para pr"d+3ir &"' ;+alidade e di/eren&ia#,";

    A+'en" da v"&a#," e!p"rad"ra de alguns produtos.

    PONTOS FORTES

    Pg. 3*

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    Fig. 4lival' "lente#o.

    OPORTUNIDADES DA AGRICULTURA PORTUGUESA

    Pl+riaividade da p"p+la#," agrcola nas reas co$ $aior

    diversificao do e$prego' o ue a#uda a evitar o a+andono;

    Uili3a#," &res&ene de '"d"s de pr"d+#," a'ig"s d" a'(iene.

    PONTOS FORTES

    Pg. 3*

    H

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    Pg. 3L

    DEPENDHNCIA E=TERNA

    " produo agrcola nacional no per$ite satisfa/er as necessidades de

    consu$o interno.

    "ssi$' a (alan#a ali'enar p"r+g+esa % de/i&i*ria e$ grande parte

    dos produtos' $antendose u$a /"re dependn&ia e!erna.

    Fig.6o$%rcio

    externo dosprincipaisprodutosagrcolas

    (2012!.

    :

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    Pg. 3,

    N:0EIS DE RENDIMENTO E PRODUTI0IDADE

    4s pro+le$as estruturais da agricultura portuguesa reflete$se nos n%veis

    de rendi'en" da aividade agr%&"la' ue t$ crescido a(ai!" da

    '>dia &"'+ni*ria.

    Fig. 8voluo do rendi$ento da atividade agrcola na >8F2 (200F2011M2000F2002!.

    : S O O

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    Fig. 9inhas co$ fruto.

    Pg. 3,

    N:0EIS DE RENDIMENTO E PRODUTI0IDADE

    Relao entre a uantidade produ/ida e a $o de o+ra

    utili/ada' ou entre o valor da produo e a $o de o+ra

    utili/ada.

    PRODUTI0IDADE

    :epende de& 6ondies naturais;

    @or$ao da $o de o+ra;

    Becnologias utili/adas;

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    Fig. 9inhas do :ouro.

    Pg. 3=

    A UTILI8A67O DO SOLO

    " +ili3a#," d"s s"l"s ne' se'pre respeia a s+a apid," na+ral

    Fig. 6ontrole das culturas nu$a estufa.

    " prtica da $onocultura condu/ ao e$po+reci$ento e esgota$ento

    de deter$inados nutrientes do solo essenciais ao desenvolvi$ento das

    culturas.

    Fig. Brator a se$ear.

    " ausncia de estudos do solo ue

    per$ita$ o a#usta$ento entre a

    aptido e o seu uso e ue

    suporte$ as decises de

    fertili/ao contri+ui para a sua

    degradao.

    Fig."du+os u$icos.

    " excessiva $o+ili/ao dos solos'

    so+retudo a utili/ao de $uinas

    pesadas' contri+ui para a sua

    co$pactao.

    >tili/ao excessiva ou incorreta

    de fertili/antes u$icos e

    pesticidas degrada e polui os

    solos e di$inui a sua fertilidade.

    A UTILI8A67O DO SOLO

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    Fig. 6a$po de restolho' "lente#o.

    Pg. 3

    A UTILI8A67O DO SOLO

    " &"'peiividade da agri&+l+ra portuguesa % ainda afetada por /a"res

    co$o&C"ndi#$es 'ee"r"l1gi&as irreg+lares;

    Cara&er%si&asda populao agrcola;

    >tili/ao ainda $uito significativa de >&ni&as radi&i"nais;

    Predo$nio de e!pl"ra#$es de pe;+ena di'ens,";

    Elevad"s &+s"s de produo;

    Pesados en&arg"s /inan&eir"s.

    AGRICULTURA PORTUGUESA

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    Fig. Pastagens' "ores.

    Pg. 30 a 3

    AGRICULTURA PORTUGUESA

    ATI0IDADE

    1 F En+'ereos principais pro+le$as da agricultura portuguesa.

    9erificar resposta

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    @i$ da apresentao

    AS REGI)ES AGRRIAS

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    Pg. 1

    ATI0IDADE

    1 F E!pli;+ee$ ue $edida o relevo pode condicionar a agriculturapraticada.

    O relevo um fator muito relevante para a prtica agrcola, pela

    altitude, que influencia a temperatura, condicionando a escolha das

    espcies a cultivar;

    e pelo declive, que influencia a fertilidade dos solos e limita a

    utilizao de mquinas. Onde predomina o relevo plano, em

    particular nas plancies de aluvio, a fertilidade dos solos maior,

    assim como a possibilidade de modernizao das eplora!es. "e orelevo mais acidentado, a eroso acentua#se e os solos so mais

    pobres.

    6ontinuar apresentao

    AS REGI)ES AGRRIAS

    AGRICULTURA PORTUGUESA

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    AGRICULTURA PORTUGUESA

    ATI0IDADE

    1 F En+'ereos principais pro+le$as da agricultura portuguesa

    $ agricultura continua a enfrentar problemas que se prendem,

    essencialmente, com as estruturas fundirias, os nveis de

    rendimento e produtividade, a qualificao profissional dos

    agricultores e a adequao dos usos do solo %s suas aptid!esnaturais.