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' _ - fe . ¦ i.- _e : ¦•J.~r &ttt AVISOS i .-ii v.i - ii :>:> ""Ò ¥»& "ríafod i)iixiiB consultas sobre svnhilis'>*<nffeC!!i5es- ida 4>olle,; de 1 .á?.?,horas, n»,ruo.da-,Owí4elWÍo 9»?.!•,.Tpm no,consulto- rio. .tmrft confrontação das variedades dessas arècçoos, 17Si módárós-em c&i-a'multo'escolhidos, ff'diíáen!í6si'd&ã tffféeçõesõpnrasitarias, que trouxe de Pariz..(§$. T>r. AüóvodoMaooao, especialista nas moléstias áa garganta, ouvidos o narjz: cônsul, torio, rua do Cnrmó n. 47, de 1 ás 8; residência, rfiB&AíDátSrfgelral.n-.-.lJJõ.''! •¦' - i .-(853 O r>r.'ii'lar«xtidsdb JTdriá, especialista em moléstias das-crianças, das do-coração-e dos pulmões,'aoha-soa disposição.dos. seus doentes, notsett.coBsuHorio.{.Quitandalftl,. im12 fts 2 horas da tarde, e na sua residência; visconde de ftaüi* ri -113, ã'íòâaú ás fiófás. <: ! -1 «? -J.fUr.T •--.(! 1 r. !.!,:-. '-.-.,, •(,,'! .,,-.¦.,¦.; f68§ r»r. Matta Maoiiado—Medico-adjijnto doüiospitíÊldo Carmo.Jtesi.doncia j;ua.doBisp,o H. ai.Sio.Qompi-idpj.Coijsultqrio & rua do Tia- conde de 'Intiauma 51', consultas dhs 12 ás 8' ho- rfts"db: farde;"1 tbdo's ba'dins* úteis.' Chamados a qualquer-hora do dia onda noite, ;.. (HQ5 'O I>V.. Atalltoa d Gomonsoro.-Coíl- sul torio 'á'ru'a da 'Alfândega n. 30,'do'meiò-dia ás 8hol*as.': '¦" ''¦¦" 'y. . ••• (85.6 ttT.riánfiaàr d. médico.—Consultório, -rua Primeiro de-Março'n. 55.1' .xuisá-nAix -"' »t,«:i t, •»*.)(» fAtr: tu s,i> ü ,i.' :, j i kiuü pr, Pedro Paulo, espíciaij-fcj qtnpartos e moléstias MniüXKerêsi resida á rua Sete da Sètembi*o"'úV58iòhdo consultaB daa 3 ás ^aoros da "tarde. •> •-¦ ¦¦¦¦- «*>¦ •¦ ¦ ¦• .- (8QQ eolO-v <-£¦•».'_ ¦¦•< -.-; O advogado Joaquim ¦ Saldanlia Marinho mudou* o seu escriptorio para a rua do ^liílii^aaiWiMi? excdMiowentí. 4? negoQipS: de ^ua profissão. ,;.•' ' '-.f ii : ;¦:(': ! - - '.,•-.-¦ H. x>. riasaanco, sueceasor da g, Pftlipi', corretor; rua da Alfundoga n; 8- Moi. do oiiios—Prof, Sichol, doPnriz.Cons. 12 ás2. Grátis abspob'rCS*ll'ás 12*. Alfandega 05. •] /,'*'"¦'' •¦' ' <''.'Arc'!'-: r>r.'¦'¦ Josió' .loaíiuimi Itatoaiana do QUvoira. advogado.—Campos. , .- (888 ..,'.,... ffm 'i. André do Olivoira. & Gad importa- dores de.drogas o especialidades; rua Soto do Sotembró h. 1-1.'. ¦ I.- -;. 3. ¦¦:'- ¦ / :-. . ¦ i lB;u consulado da Bolivia, riiá da Candelária n. 15. consulado da Austria-Hungria,' n. 4f) ifua O consulado gorai da Republica Orienr tal dei Uruguay, pa rua Primoiro do Março n. '41 (sobrado], 'despacha ttídós os dias úteis das 10 ás 4 horas. iif: "i : •- ol'1--.-- - oon»iiiado'sorai Paraguayirua.da Cafldelnria.p..l5. . . ,(..' oompaniila SorocHbana, rnftda Candelária n...lj>,...7, ;...,...:-,:. . ..,,-..:-. ;,7-k:,;,,,: ncõos do mathomaticss, francez inglez. Ha-, lianae^Uemão.i xn d<? Gppçalycs.pias. n.2Q, andar.\W Iiiivas de pellica.— Grande sorliiucntò na fabrica Sertori Ct Pinho, Ouvidor 98.(753 Parteira de 1* classe.-rtMMiç. MmatiKniTB-Tua de Gonçalvos Dias n. 37. (?2i CLARK & G,;,:,:., Tom sompre grando sortimento do LEGITIMo CALÇADO INGLEZ, sua antiga o mais afamnda fabrica ¦'-'' ¦ ¦"''para-fiomens, senhorase .;.,..¦ crianças, . . ty. ... .. O. ÚNICO DEPOSITO} Jtpe^sa dp Ouvidor 35 '" RIO DE JANEIRO(756 RROCUREA) A CASA ESPECIAL V DB..,IP- GEAVATAS 53 KUA DA «V9TANDA 53 Sortimento enorme oh Mliínq osi Barateza incrível Preçoisi fixos e marcado» Única casa seu senéro. ¦vv-íi-ervww-. mu uíitoior.r- -'"' ¦ " /ókq -iii.ü».-Ii-j-iO'-, ü ' FORMICIDA CAPANEMA ctftia lato -llltrosposando O liilos Todos Üs pedidos para o Formicida do Sr. barão do!Capánema devem ser dirigidos no escriptorio 118 RUA DA QUITANDA 118 ^", "- fe^^(006 THEATRO SANfANNi COMPANHIA Í)A PHEN1X DRAMÁTICA ElIPaEZA DO ARTISTA HELLER HOJB Quinturfeir», 18 de Janeiro HOJE íiCfíhíu;.'¦'..!: .-Vi '-. .„-„¦• KEI»RESli5í<.XA9A.P. da notayal opera cômica cia 3 actos, original de,H, Chivo.t e A. Duíst, traducção livre de E. Garrido, miirka do notável maestro F. Snp| BOCGii ésf ^ ha \m &i-. êpooa iato '7 TOiftPíBMiyig A musica õ ensaiada cupija mafcBtro'Hl' Ai'dff'Mesquitl_. ';, grorçasores Tnvares a íÇor f8oó>-<;-*--«o* 'ir FQRWIGID MQNTÀBÍHA I ,Q muito acrsdit?do, inimijaval o güfijí^BK sulphureto de carbono, garantido. A 6fl500 cada lata do sóis" kilop, e gVflJftAft reducção eni grogso. •¦' ' . .Qá Srs. fazendeiros p mais consiinnijiores po- deni gmglit§§, ao gscrjpt^io dòg i^ipòs pro- priotariQ? da niarçg regis^rajiç ,, , .fe' 18 TRAVESSA' DB SANTA. EITA % Alfredo Blontanha & C. .: ¦-¦A .;-,<-¦ fe,w.:..; ... , (739 liaianças, pflsos o medidas de Bi de Conte- ville. fr fahfiça $ na rua S; José li.JOl, .10 ¦ . ; ¦•- •: '-:¦; ;(- i ¦ ¦-:¦! .-. ., [ ' •.-¦ - ' Do ordom do S. Ex. o Sr. ministro da marinha, osta inspecção receberá propostas no dia 82 do corrento.ns 11 horn's'da mannSj paia ó's-concertos1 de uma das barcas d'agua dcste'nrsenal,- que teni de ser forrada do madeira é láttío e receber dous Ianques pnra dBp"'osito d'agúa,'que serão postos bm communicação com ns bombas. d_Btas propôs- tas sorão em carta fechada, dovidamonto selladaB o com expressa :declaraçSo do 'ficarem os propo- nentes sujeitos ás'disposições,;'onv-Vlgor; •' Pára esclarecimentos o especiilonçtiesj podem- pe dirigirá directoria dás cônst*ucç6es*naváe's.:. Exige-seó menor prn_o possivel.1 ,'¦ eil? »mn Não so 'recoticrãb propostos seriSo; do proponoh- tos quo tonham estaleiros e quo paguem o im- posto do industria e profissão de'coh&tructores navaes. Secretaria-da inspécçíio do arsenal !de marinha da corte, em 8 Janeiro do 1883.—O- secretario, Manoel Cândido Rodrigues Silaai m tmim oe mm {SSQDIN*pAI|A.ALrANDBOA) .ii"-. Grando venda da.flm do anno. Eologiòs o correntos do òiií-ó, prata o' nickol pm'a to lòs ; os preços.,fe- .:.- : .-! ! RUA PRIMEIRO DE. :MÀR ÇÓ. 'I. FSQUINADADA-AL^ANDl-GA- '-.) ¦ EXT3ERNATQ Sl^V^ BAMOS RUA DE S. CLEMENTE N716. f*Recebo alumhòsde5állnnnp8. (198 REALi CQPAHHIÁ 7fefe , pi; PAQUETESS A W«>|S0IW^TP[ '¦'- ¦ O PAQUETE A VAPÒk '<¦:' t a. o-w. e; çaliirâpnri^/ ..SANíTO.^kk.ikk^ hoje, }8 do corrontei^o meio-dia; o. do yçít^ ' sahirá pára .'.'•,',". com escalas pela Dahia, Blaceié, Pernambuco ho di» 31 do coyrentft ., ,. Para fretes, passagens e mais informações, tra- ta-se no oscriptorio dq superintendente sal ij?o 49 EUA PRIMEIRO DE MARÇO 49 IÇ. W. JWA¥ ^^fífi_3»aS!»íí_E_T chae^ües %mm O VAPOR VILLE DE BAHIA sahiiá ánjanhã, 19 dp çbrróntej p^ra Augta Leuba <& Çv || RUA OA ALFÂNDEGA 4? Q ÇOERETOÍ. HENRIQUE: DAVIQ S Raa íi YlscoFie íe ttaliorií 5 í^^^ íiiverpool, Brazil __ànd River Plate |íail~*Stçamers SAHIDAS ÈM JANEIRO' , Para Mova York no dia 5 í] no dia 10 Donati no dia 15 Horrojs•. no. dia 20 Herschel..-' ..- no dia 25 i-'*i30 ' Tvtt fi ' é Camvèllais; a r-:'"!?:> ¦•'.iiiij Kfi*-; iin.jijufc.j-iii'.:!; .Q.YAEOR,. com excellentes nccommodn(;í5es'para passageiros : - -de 1-»-classe> :¦'•; -m.-- •sahirá hoje, 1§'dq cbrrente; ás18 hora^-1 ' da marili3' Rpcobe çavgfi pelo NO YO TRABIÒHE- CSLÍtO, pairada pela rua do Çlonaulado, desde até a véspera da aahida, para oa portos ;acivna e esta-, ções da estrada de foiTo.-,,.-,..-'¦ .-.¦.:.-,i„tii j '¦'¦- ¦ ¦ ' BAHIAe MINAS;!' ; Pasçágen^ q ,ei|ppmpi,ondas na, ,, (, ,.',.j pu.ál^ordçi ii(i «ccasiãq da partida^. ,t i --: ! Fornecem-se listas de embarque aos Srs. ear'' --¦'---¦'¦< ¦¦¦¦: æ-i(9_8 regndpros. LiTerpoaí, Bra; : )íi;liOgtil<j ¦llll-¦;¦! illt'"H"..yi ú\ m Riyer Plate LEVANDO AS MALAS DE S. M.; BEtGA sahirá no dia.l9do.cpiTonte,\ás 5 horas "dã tardei para SOUTHAMPTON .;:,. (EÀRÀ L0NDRE3) ANTUÉRPIA l LIVERPOOL , Í1GIÍM:ED;|S ;„-."!;'.-. :.:'¦ snhirá pai-fi .,' .', tPíipg, PTUBRPIAB IiIVIRPOOL . com oscalas ppr ¦ '^BAHIAll LISBOA I ftfl ¦¦ I": i. i no dia 20 do corronte. PREÇO DAS PASSAGENS PARA LISBOA i. V classe» . 83Q3JD0©.», , ¦i<>f'8í fe'»! ...... 9©3Í)©©© .oi;; Z'.':i. ¦ •'-'.'¦: tí» oli 'íto*tr[n lei '¦¦' 'ttt ¦¦'' ' ¦. - ; h & ppnduççiip (los Srs. pnssagoiros o de suas ha gaggnp é fpjta' ppr çpnta da çonipnnhjçj'. : P^rp, ppssfigpus p piais jnforipflçõçg copi 7 :-;,;Q8 AaENTE§'k .. :J|| LiyerDflol Brazil and Riyer Pláte |™ Maj! Steamers ONHA PQ SUL ' sahirá no dia 19 do corronto, ás 9 horas da manUã, para RIO ÇRAHDE E PELOTAS EM- -DÍlíEITURA recebendo BMníJsageiros só- euente. "•.sfjjrs ÇAW.Q^A' 8a.hiráno dja 2Ç, do corronto, ao meio-dia,, para 7 lÉÉft SAHTHAIfliRM 1EI0 GRANDE| . Rooeho- carga para Paranaguá, AntoninaoSnntn ' Op.tlinriua ' pelo trapiche Silvino, hoje. ' Encommondns no uinsmo trapicho no dia 19, ato ás 2 horas, fe Valoros na agencia, no dia 20, até ás 10 horas, Recobe passageiros para to I03 os portos. Passagens e fretes, a preços 'reduzidos. ;•' ¦ - ¦¦7'-''-'!- ' Para passagens e mais iu formações, trata-so com OS AGENTE3 : XORVOS, UlüGiAW.dc C. 82 RIA PRIMEIRO DE ÜUPfÕ 82 &* mm SSHSsSéo ftataf SiiaiéniíaBisciiB pM|iÍffí||| m mmm mm - af ¦ ¦ k- y::-,yi:'ÇGmA®W$ '¦-.; ófi '¦¦•:-DBS ¦ ¦- MISSA&IEI1S ^Iklkkfe;»ULFANPEfiA \ ' PRPÍEIRQ ^NDA^1 '-.'' ¦''¦'¦'¦¦ ' '¦¦Wm DA RÜA :PRÍM0fe[lEfePK^7 , ;;.' ,' ":7:' Q,Hfà%iá,y:''i: ,y.'"': SENEGAL COMM.' BAIJLE.; ;,¦,,:,.>, :dalii\ln).dii,dóta, sfthirápara ^!':3LISBQA K BQBDÉDS7 Ltocando sômonte om . |y,7^,;,..;;ftA&;i*ií''7': «0: dia 1 do lifevoreiro, ás 3 horas'dà tarda .*•¦ - -i O' PAQUETE' ";:';. ';' 7:ÇpiíM; ^ippA.ü,;.:, [ 77: da linha circular, esporado do , j Bpp,pÈps E JSCAMS !' até o dia 11 do Fevereiro,' sahirá para iÓNTEVÍOÉOÍ É BUENOS J|YRf$ fe i ,.''4ppois da indisponsavel domora, Para frotos e passagens toatarso na agencia,' o para cargas com o Si*. H." David, coyrçtor d^com- pdnhiaV,"rii{t Visconde de Itaborahy ji. o, andar.' "• O agente, BHBTpj-yajti. íií -ki.i. ^^^^i i ........ ,.,,,,,O.PAQUETE"A7yAÇ0R'-f.[-.- \!iu PERNAMB sahifA no dia dp corronte, ás W lipvas da .7- .:' . ; .-. manhã ' . ,. : Recebo carga a bordo ou no trapicho Cleto,- hojá.' 'Aí'.- '•• '• Encommendas hojo e amanhã, ató áa 11 horas,, ho traplcl». : "Valores no esoriptòrio, sómento ho dia 19, ató 1 hora tàrdò.' ".' ' ,"" '' :' iO RUA DO GOTML CÂMARA iO JO^;-,,.^-3feI .. (094- M.S.fINT0 i- - -.. DE OVEI S :-*0RKAT0S.,7feuife !7.pATA DE LEI E JÓIAS; Pertencentes no espolio do finado Diogo. Tf-ylqi*, "':...";9x'i8Vil)dítp de©,M.Britannlqa,' ¦W NO SEU ARMAZÉM--em--' 73 EUA S. PEDRO 72 %.,„,,. k.ailllOEASDAJAMV" Autorizado pelo Exin. Sr. juiz. da 2i vara de orphâos,, ; ,.| £1010 DECLARAÇÕES i^TEliOENClÁ DA MARINHA ;: ] VENDA DE OBJECTOS IMPRESTÁVEIS Do ordem do Illm- Sr. inlondente faço Jralilico 3ue, em-éxeoução aviso n. 77-d'é'hohfem'datar o, esta repartição receberá no dia 29 de corran-í te, á 1 hora da tarde, propostas fechadas ppra a vonda n peso dos seguintes objectesimpresta- vois ou sem applicação : Almofadas, no de vola, reposteiros, manguei- ros de solas.ditas de lonn, cabo ulcatroado, lona, encerado, mpcliijas do lona, sacços^cerrèas, cou- ros do boi, ' amarras, boios, camas do ferro, fo- gõee, grelhns, barris do ferroj tubes do borracha com e sem arame, gaxeta de- dita, peças de arti- lhurià.de forro fundido, urojectis dp ferro fnndi- do, aço velho, folhas do feltro, ferro vélhò, moi: nhos para cafó, chaminés de vidro ó livros'do spcoorros em desuso.-"' ' . ¦ '¦'' As propostas serão esc ri p tas oom- tinta preta e conterão os preços ppr, extensp.. .,... fe Secrotaria da intendeneia da marinha, 16 de Jarieííode 18S3.—O secretário, \Oliveri0 de Pau- la-Travassos. ¦ >.(993 Associação Commercial do Ri» Z: de Janeiro Convida-se os Srs. possuído- re» de canlèlas do empres- tinto, a realizarem ao Banco ds Brazil, do dia 9% até 35 do corrente, a O1 entrada. íi rrxiEo ÍO "/„ capital, ou õOifl? Pjbr cantcla. Itio de Janeiro, 1.1 de Ja- j"j*o de CSS-3. £3ernian» T ppert, tkesoareiro r ,X-,,'7pNTÇ7Plfl,aEWt:'',fe-;;r! A directoria convida os Srs. - instituidoros a jrenhirem^sèem assembléa geral- extraordinária, na din!2<5 do coríénte, no salão da rutTda" Qui- tanda iT/dlO, ás 6 horas da tarde, afim! de resol- vor-se-sobreüírgfoDmã' doaiostatutOB, éujo pro- jecto.lhos foi hOTesenta.d9. na spssno extraordi- |naria dó-,27 deiSezèmoro próximo passado, o 'continua 'éjegliar^ suaidisposíção.""noJisisnptorio desta instituição. . Ripdq Jjinpirp, 5 ,dp Janeiro dèl8_8í.í«-ikf. í. cíá íoiisecis!, secretario da directoria,. .-'(985- GWJÍB CASQUES Effectua-se;hbje, guinttóirà Ü3'do'corréntp,:ai segunda rccjtá^particulqr.. no Centro Pçinçipe íflíPeii^l. m .^\ ¦; i^.',; ', ^ ( ..?;..,.... O seci-otai-io, J. J. Petra deBanos. (1008 IWIIIilHil-lgWVlilIMUIllill "F^TriM ImQçp habilitado; em alguns prepara- %** torios, oíTorece os seus serviços não so aos ostudnntes, como ás casas de familas quo delles sp queiram utilizar. Quom pretender podo deixar enrtas cam as iniciaes ,J. L. A riiir Gonçalves Dias n. 71, chnpeleiro..'! 405 'Extraçlodq ç'$vq8.áj tribo e ' avoiij , germi-1 ¦• B'Bw tonados, còfitçã a.d^bi- lidado' provoriibntp o^e nuàlqtipr'ça.usnj' pnr^OTO- duzir augmento do gbranMi o forcn hos ^usèulôs. Ha tambom com phbsnhbi-o;" olép dp'ÀiSad'ò-d_ .badalháo, bhò-phntos^hybophosphitòs,' altera-; ¦tivos, lupulopepttírio,' ybrbinnjyiburnlüà,fprrò, chrne,- -Vinho, ioo;idos. ot'c,'ctc., Jinransinolostiftj. eitt qüp fòr noccssnrlo a ápplicaçSo destes iiigíre- dieiitos. '"•''' : >kk-i-.r?..¦• -• -¦••¦¦ Marca a_.stfoj.ia, registrada (Estrella IjSança dentro circulo' b.ncarii'a'dò).'.'Kigir!|a'.márcá, ÍEstroiia aciíiítí, signaldé garantia" dos. legi- timos.'1 ünicos':agontés': '38 rüà d^Alfandogá. Itr.IIV&È'tJHOEirEJ_l;'4 *&,", ' ' '"''¦' (930 .,-¦•,¦¦ .'•?.-; ¦-." h .¦.kk.!-l-t'.t<>-íl i-'' !k::i:í;;kí.:-'ik';-i' i.íi;iii;'-!í< '.-lu'-^- /''•'..'.-v--l > IIAISflST risiiiiil.-.; -. /.!ji íkt (827 :'-.¦ t UMA E8PE0IE OE ',- ' ¦ ' (§Ô i, (glOT i, (ÂTT02 EspsctalinBiita preparado coip BISMUTHO . , '.. ..e.pqr coMeoninte .;-, . 4'nma i.çjo fandavel sobre a pelle. .: ! E' ADHERENTE i nuumn INVISÍVEL dando à Belle uma frescura o .' " "- avéindadd^aturáos;-1 <:''"•¦ Preto ds. CeWahs fl.m ¦ borla.i í *,> Paris, Ch. FAY. 9. mo de la Paiz. 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Pára esclarecimentos o especiilonçtiesj podem-pe dirigirá directoria dás cônst*ucç6es*naváe's.:.

Exige-seó menor prn_o possivel.1 ,'¦ eil? »mnNão so 'recoticrãb

propostos seriSo; do proponoh-tos quo tonham estaleiros e quo paguem o • im-posto do industria e profissão de'coh&tructoresnavaes. Secretaria-da inspécçíio do arsenal !demarinha da corte, em 8 dè Janeiro do 1883.—O-secretario, Manoel Cândido Rodrigues Silaai

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Encommendas hojo e amanhã, ató áa 11 horas,,ho traplcl».: "Valores no esoriptòrio, sómento ho dia 19, ató1 hora dà tàrdò. ' ".' '

,"" .¦ '' :'

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M.S.fINT0i- - -..

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¦W NO SEU ARMAZÉM--em--'

73 EUA DÉ S. PEDRO 72

%.,„,,. k.ailllOEASDAJAMV"Autorizado pelo Exin. Sr. juiz. da 2i vara de

orphâos,, ; ,. | £1010

DECLARAÇÕESi^TEliOENClÁ DA MARINHA ;:] VENDA DE OBJECTOS IMPRESTÁVEIS

Do ordem do Illm- Sr. inlondente faço Jralilico3ue,

em-éxeoução dó aviso n. 77-d'é'hohfem'dataro, esta repartição receberá no dia 29 de corran-í

te, á 1 hora da tarde, propostas fechadas ppraa vonda n peso dos seguintes objectesimpresta-vois ou sem applicação :

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As propostas serão esc ri p tas oom- tinta preta econterão os preços ppr, extensp.. .,... fe

Secrotaria da intendeneia da marinha, 16 deJarieííode 18S3.—O secretário, \Oliveri0 de Pau-la-Travassos. ¦ >. (993

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Convida-se os Srs. possuído-re» de canlèlas do empres-tinto, a realizarem ao Bancods Brazil, do dia 9% até 35 docorrente, a O1 entrada. íi rrxiEodé ÍO "/„ dó capital, ou õOifl?Pjbr cantcla.

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,X-,,'7pNTÇ7Plfl,aEWt:'',fe-;;r!A directoria convida os Srs. - instituidoros a

jrenhirem^sèem assembléa geral- extraordinária,na din!2<5 do coríénte, no salão da rutTda" Qui-tanda iT/dlO, ás 6 horas da tarde, afim! de resol-vor-se-sobreüírgfoDmã' doaiostatutOB, éujo pro-jecto.lhos foi hOTesenta.d9. na spssno extraordi-|naria dó-,27 deiSezèmoro próximo passado, o'continua 'éjegliar^ suaidisposíção.""noJisisnptoriodesta instituição.

. Ripdq Jjinpirp, 5 ,dp Janeiro dèl8_8í.í«-ikf. í.cíá íoiisecis!, secretario da directoria,. .-'(985-

GWJÍB CASQUESEffectua-se;hbje, guinttóirà Ü3'do'corréntp,:ai

segunda rccjtá^particulqr.. no Centro PçinçipeíflíPeii^l. m .^\

¦; i^.',; ', ^ ( ..?;..,....

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lidado' provoriibntp o^e nuàlqtipr'ça.usnj' pnr^OTO-duzir augmento do gbranMi o forcn hos ^usèulôs.Ha tambom com phbsnhbi-o;" olép dp'ÀiSad'ò-d_.badalháo, bhò-phntos^hybophosphitòs,' altera-;¦tivos, lupulopepttírio,' ybrbinnjyiburnlüà,fprrò,chrne,- -Vinho, ioo;idos. ot'c,'ctc., Jinransinolostiftj.eitt qüp fòr noccssnrlo a ápplicaçSo destes iiigíre-dieiitos.

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Ô 0LOBO. r— Quinta-feira 18 de Janeiro de 1883

EXPEDIENTEjQ GLOBO

IO ra. cada numero

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As aislfçnatiiras slo pagai adlan-tadas e tormlnam sompro om JuAno-'e' iàSSemSir o.

.4 PAHA A 'CÔRTK E PROVINÔItó

Um annoSemestre

istropò;

..ESCOLA PAROCHIAL GRATUITA. ¦ ". j

.Acaba de ser inaugurada em Cántagallo umaaula publica primaria para instrucção'gratuita'donovo. - . ,

Tão excellonto obra ó dovida aos esforços dpdigno. vigário da parochia, o illustrado conego¦Raymundo

da Purificação dos Santos Lomos, sa--,cerdote tão recommendável pelas suas qualidades;moraes como pelos dotes intellectuaes.-.-.'.

Aoscola parochial gratuita de Gantngallo só;aceita meninos do 8 a 15 annos, o funeciona noconsistorío da matriz.

Aa aulas funecionam todos os dias ás:7 horas,da noito, excepio os domingos o dias santificados.

Leciona-se ali o portuguez, francez, geogra-phia, historia, musica vocal e instrumentaLarithmetica o doutrina christã. Não ha castigoscorporaos e nom penas humilhantes.

O digno parodio, por meio do retribuições po-pecuniárias, fundou também uma Caixa Eco-nomica Escolar, que n titule de prêmio, forneceráaos alumnos necessitados roupa, calçado, etc.

A aula fornece papel,' livros, tinta, ponnas eitudo.quantptfor, necessário ao estudai., .-.-[;. .Noticiando a fundação de uma obra tão caridesai¦como social, não temos.aonâo palavras de-louvor;para sou-fundadorj o Sr.: conego Santos'Lemos,!vigário encommondado de Cántagallo, ••:

doAo!* f.rs. assignantesGLOBO quo nilo flzorean re-ftriuar as suais assignaturas,sorá Suspensa a remessa dafoih».'¦**¦* b, • ¦ $Q y

ESTRADA DE FERRO DE BRAGANÇA"¦*, -V. **j ** f' ¦ '

No paquete nacional Pcntamôuco parte para oPnróo pessoal technióo da estrada do ferrode-Bragança, naquella provincia.Essa èistrada'tem 220 kilometros da mais ricaIona da-fjrovincia; de Bragança a Belém, o è cbn-struida com à garantia provincial de juros.A companhia, com o capital do 8.000:000^1, foiorganizada pelb-Siv B.Caymari, e a sua directo-ria compõe-se dos-Srs. senador Ambrosio Leitãoda Cunha, presidente; Michol Calògeras e OHonSimon, directores. :

O pessoal tochnico dá estrada consta dosSrs. M. Rodrigues Baptista, ongenheiro chofe ;Senriquo Woaver, 1° engenheiro; Ignacio Moura,ongenheiro; Álvaro Rodrigues da Costa o Fran-

.cisco de Lemos e Silva, auxiliares ; Machado,mestra;, fei,tor; .Neves, feitor da linha e Vieirade Christo, encarregado dos dormentes o ma-deira.

(4 -.' ¦¦..'.' ' ? - x.

Foi autorizada a thesouraria do fazenda da pro-vinciiido Paraná a arrendar ou vender, medianteas formalidades legaes, os terrenos e bomfeitoriasoiistentes.no núcleo colonial Hartmann, e aban-donudos pelos colonos, visto não serem necossn-rios ao.goryiço publico, conforme doclaron o mi-Historio da agricultura.

Descobriu-se om Roma, o uióz passado, umafabricado salchíchas e de mortadolla, que oin-pr.egava nessa industria carno de burros, do ca-vallos, ds cães, de gatos o de outros animaes,mortos de moléstias.

Aviso aos consumidsros do cá.

Deve* hoje'comparecer perante o tribunal doJury, para ser julgado.o actor José Simões NunesBorgos. 'J.

O acontecimento lamentável que lova o actorSimões á .barra do tribunal é do todos conhecido,

, o dolorosamente impressionou a população danossa cidado, ondo o estimado actor conta muitosamigos. , -

E'"sou advogado o Dr. Carlos Arthur Busch¦Varella. ¦'.,'¦--. . '

_ .

A rocoita da estradado ferro.do Santo Antôniode, Padua no moz do Dezembro próximo passadofoído20:475fl510,o saber: '

Passagons» 4:018*?100; encommohdas, 305/J080;mercadorias, 12Í987/Í280; aluguel de saccos, bra-çokoiís, etc, 3:1658050. .-

Transportou 1.971 passageiros, sendo 800 do1» classo o 1.111 do 2» classo ; 8.316 kilos do en-commondas e 747.093ditos do mercadorias.scndo:café, 589.828 kilos: assucar, 8.328 ditos e gênerosdiversos 148.939 ditos. &\

Em igual mez do anno próximo passado a rondafoi de 16:834|SÍ318í;: ,>'/_¦; .-¦ , ¦

Foi appròyado provisoriamente o projecto dó

Sostura sobre o transito de vehiculos pola rua

a Proinha.Tidoptadc-pola Illma. câmara muni-cipal om sessão de 9 do Dezembro do «nno pus-sado.

Hoje, ás 31/2 horas da tarde, reuno-se a con-gregação da -faculdade do modicina.

N0 mez de Dezombro ultimo n renda da com-paiihla Estrada do Forro Macahó e Campos foi do121:440,l)S20,asaber: -

passagensüs.-....'. rf**m..**•*•: ¦ | ,20:218SG80 !i Encommendas.. ...... 4:8888600Mercadorias 00:7*22,4710Ronda extraordinária....... 5:5108830

Transportou: -980 passageiros do 1» classo ..1.924 do 3« classo 50.031 kilos de enommcondiis;0.10*2.624 ditos do morondorias, sondo: cafó3.511.145 kilos, assucar 866.135 ditos o gênerosdiversosl.755.314ditos. B

»'«9i»« ,- -•.•:,.A?PGAr,A.Maria, del*3 .annos de idade, filha do Bento Cor-

deiro e. do Maria de Josus, moradores eni um dosquartos da.chacara nvlõda rua da Piedade, indobrincar, junto a um poço da mesma chacara.cahiunelle pereceado.afogadai •¦ ',.,,•.

O, Bubdelegado da Gloria, tendo sciencia dofacto. dirigiu-se ao logar,.acompanhado do coin-mandante ,dn 11« estação, o 'verificou tor sido ca-suai o desustro. Requisitou entretanto es médicosda policia pura o respoctivo exame.

De 1875 a 1882 ontraram na caixa econômicada província do'J Rio' Grando do Sul depósitos nãimportância total do 3.068:5538099 e sahiram naimportância do 2.074:6958930, ficando pois o saldode 933:8578169.

DISTRIBUIÇÃO DE CRÉDITOS *

Sob,este titulo doclaròu/ò governò-pola folhaofficial o seguinte: i*«-- -v ... ,-v,

« Tem sido aceusado ultimamento o thosoúro-ido não haver expedido á tempo as ordens "do dis-jtribuição dos créditos, occasionando assim gra-ves embaraços á marcha regular do sorviço pu-blico.

Vejamos so ha bastante motivo para sor a£:;cusado o thcsouro de uma falta, quo poderia

vhff0iter commettido., , ..,,.,... . >C O-\ .A lei que mandou, prorogiir o orçamonto.daioxorcicio de 1881—1683 pòr quatro mezes," terml-nou sua execução om;31.de Outubro do 1882, o

:a lei do orçamonto para 1882—1888 o datada de 30de Outubro do mesmo anno.

Durante o.poriodo da loi prorbgativa não era'possivol organizar-se a distribuição do créditos,que ainda,;não eram conhecidos-: nos primeiros.quatro piezos, pois, do exercicio do 1882—1883regulou a distribuição feita para o exercicio an-terior.¦ Entrando em* execução a nova lei no dia 1 doNovembro, isto é, no 5» mez do exercicio, orn ur-gento.oxpedirem-se.jógo as ordens do distribuiçãode créditos, e nesse sontido o thèsouro efiiciou aosoüírpp ministérios hos primeiros dias desse mez,pedindo-lhes a maior .-.brevidade na remessa dasrespectivas jtabólliis,, afim dppoder organizar-sea_ tabdlla gèrál das despezas decretadas e auto-rízadas empada,uma dás províncias. , ...

Todos os ministérios satisfizeram o ;precoitológal, com mais"ou monos brevidade, á excepçãodo da agricultura, que; por motivos especiaes, ró-inottp.^.ap thcsouro o. seu trabalho por partes, ámedida'liheò.iàípreparandi), desdo 15 do Novom-bro até 5docorronte irièzde Janjéiró. ,

Quatro dias dopois'.desta último "data, isto ó,

ho dia 9 de Janoiro, foi què o thcsouro, possuinr.do os clementojs indispehsayeis,'"oxpeiíiu ás thórsourárias as õrcloiis, coin a distribuição do cre-ditos para o exercicio de 1682—1883.

Nunca houvo, ó certo, exoinplo de somelhantodemora; mas ó necossario nttender n que nunenas leis do orçamento foram promulgadas na ves-pern de terminar a execução do uma loi proroga-tivu do exercicio anterior.

Algumas thesòurarias pediram providencias aothèsouro, o estp respondeu-lhes autorizando-as aregularem-se pela mesma distribuição do ultimoexercicio, com ns modificações feitas na nova leido orçamonto, quo já era conhecida e havia sidopublicada nas províncias.« Outras linntaram-se a pedir aos rospoctivospresidontes que nutorizassem, sob sua responsa-bilidado, a continuação dos pagamentos, apezarda falta do distribuição de créditos; e, concedidasas autorizações pelos presidentes,' não houve re-clamaçõo alguma, • ¦ •-¦

A- thesouraria do Pernambuco, sobre a qualrecahiu ospeciiilmonto o reparo do Jornal'ãoCommarcio.tambem o fez, mas limitou o'pedidóde autorização ao. pagamento do pessoal, aguar*dando a: ordem da distribuição "dos créditos,quanto ás despozas de material.... -

Devendo as thesòurarias.escripturar es cre-ditos abertos pelos diversos ministérios, com-prehendidos na'prdèm da ilòspeziv dô da fazenda,expedida om virtude'do decreto n,,78'do 30 deMaio,de 1812, ó justificável o procedimentodaquollas quo, como a do Por-nambuço, onten-deram devor limitar ao pãgaihonto do-pessoal opodido de autorização parir continuar a fazer áadespesas' doiiovo exercicio...'.. . . -,

E quanto á demora quo tovo o thèsouro haexpedição das respectivas, ordens, é o caso dodizer-so: Sa impossibilia riemo tenetur.»

REQUERIMENTOS T)ESPACHADOS '

Tiveram'despache os seguintes requerimontos:• Pelo ministorio da justiça': y+X:j :Diá 14.—D. Angélica Adélina Loureiro doBar-

cellos e seu marido bacharel José Máiia djij. Bar-collos Junior.—Apresentam carta de sentença cúrogatória com as mesmas forças; ¦:•¦.;,,,.;:'JeBé da Silva Martins.—A! vista da informação,nSo lia que deferir. ,. - ;,..i, 'ií Dia lo.—Bacharel Antônio Cioero Fernandes:Bello, nomeado juiz municipal do térmb de Vigia,na provincia do Pará, podindo ajuda de custo.—Completo o sello. --- .-'..-.-

Polo ministério de estrangeiros:Dia 16.—Julio da Silveira Lobo.—A' vistamos,

esclarecimentos ministrados pola' legação.de SuaMagestade Fidelissima, o govorno imperial nadatem que reclamar nem providenciar.

Pelo ministério da marinha:. Dia 16.—José Maria' Pereira Santos, pedindo o.abono de vencimonto correspondente nos dins[decorridos atô á data de aua exonoração de fiscalIdo obras do construcção naval.—A' vista da infor-'inação da contadoria, iódeferido.-'

Ernesto José de Souza Leal, pedindo n ajuda docusto a quo so julga com diroito, por ter sido do-signado para servir como official do fazenda omPernambuco.—Em vista da informação do chefedo corpo de fazenda, não tem logar o abono pe-didq. ... , „ ,. . .,. ...i,,.,

José Tnpníaz tia SilvaA pedindo admissão nocorpo de machinistas.—Em vista da lei, indefe-rido. .;;.. '..o ;

í João da Costa Novos, pedindo baixa para seufilho de nome.Xisto.—A' vista das informações,não procedo a allegação do supplicanto.

, Costa Oliveira &,Ii'mão, pedindo rolevaçSe demulta.—Indeferido,.'r'

Polo ministorio da" agrioultura:Dia 16.—Manoel, Teixeira; de Magalhães, po-

dindo privilegio por 50 annos para a construcção,uso o gozo de umengeuho central pura a fabri-cação de assucar.de canna no ipunicipio de CariresNovos, na provincia do,Ceará.—A construcção,uso e g<tzo de ongonhos centraos não ú matéria deprivilegio.

Eugonio Forroira do Andrado, ^pedindo conces-são do uma estrada de ferro do porto de Paratyá cidade de Cunha.—Apresente planta indicandoo traçado. . ,.

Vnschotti Pielro, pedindo a rostituição do do-cumentos.— Os documentos quo requer o sup-pliçarçto foram remottidos á presidência da pro-vincia do Paraná, com aviso do 25 de Outubro de1880, quo autorizou a entrega, mediante reciho.

Thomaz A. Edison, podindopnra ser confir-mada apatente que lhe fora concedida pelo dq-croto n. 7.151 d.o 8 de Fevereiro de 1879,dèp'endentéde approvação do poder legislativo.—A' vista doquo dispõe a lei n. 3.129 de 14 de Outubro do annopassado, o supplicanto roqueira de conformidadecom o regulamento n. 8.820 de 30 dè Dezembroultimo. : j - .

OompnhhiaTSrigehho Central do Loreha, sub-mettondo á. approvação do «overno.os estatutos.—Organizo:so do conformidade cem a nova loidas sociedades nírionymas. .

Bacharel Antônio José do Sampaio, propsndobases para ti fundação do um estabelecimento deproduetos naturaes orgânicos do Brazil.—Selle orequerimento.

EXTEftIOR

B8

~

FOLHETIM

mi;;: ssaíüíDd' ü policiaPOR ftj-tovfí

PIBRRB DBLCOÜRTIX

•Òü últimos osforcos

..-./ • (Continuação)

Hoje sorão chamados .'arames òraos na fnciil-dade de medicina os alúmnosseguintes:

1" serio medica, "ás

10 í/2 horas.— Tiburci» Va-leriaho Pocégueiro dó Amoral; Alfredo RaulinòMourão,-Arthur Guilhormoda-Rocha', Christovãode FreitasíMalta,-. Ulyssos- Gabriel de CastroVasconcellos'e Álvaro Freire de "Villalba

Alvim;-3* série módica, ás 10 horas.—Não tondo havido

examo hontom, dovom comparecer hoje os mos-mos alumnos já chamados. ^" - ¦'

1» serie do habilitação de dentista ás 10 ho-ras. — Guilherme Baldwin Keyos, GuilhermeViollpt Froligh, JpsóUibeirp da

"Voigao Calixto

Pereira Mello. »Examo pratico.—2« sòrip,meilica,ásl0horas.--i

João 'Eolentino Barroto de AIliuqtiorquè o Nemo-siodoRego Quadro?,, ,. „ ., }»io,í -,•,',. .

LIVROS E IMPRESSOSThese do Dl'.' João Csndido do Souza Fortes";

dissórta sobre—Kstudo 'critico- dos tratamentosempregados contra ps liynpros.dos soiés,,.

. — Revista de Engèrilidria, publicação, quin-zenal sob a direcção dó ongenheiro .civil JoséAmorico dos Santos. N- 57, cbih'as.segiiintosmaiorias: • X

; Revista-do óngorilinriá;—O étigoiihóiro'Alfrédode Barros o Vasconcellos.

Bibliographla. ',.Saneamento:—Propostas pnra a conclusão, das

obras de saneamento (om Buenos AyrosjiActos officiaes.

, Noticiário.

O Moniteur ^Rélge publicou ultimamente aestatística dás corporações religiosas da Bélgica,cujo resumo é o seguinte:: Em 1840 havia na Bélgica 11.968 religiosos e ro-ligiósas, dos quaes 10.515 eram belgas e 1.453 es-trangeiros.

Em 1856 contavnm-so 14.639, sendo 12.757 bel-gas o 1.873 ostrangoiros.

I Em 1860 nquello algavimo subira ã 18.916,sondo 15.710 belgas 8 2.486 ostrangeiros.

Finalmente, a 81 do Dezembro do 1880 mostravao reconseamento a existência do 25.362 religiosos,dos quaos 21.038 belgas e 4.324 estrangeiros.

Resultado dos exames prestados na escola mi-li tar, pelas praças que freqüentaram as aulasproparatoriàs ,do batalhão de engenheiros • |Portuguez/á1' armo.—Approvndns plenamente:cabos do esquadra Alfredo José Rodrigues o Do-mingos Riboiro, soldados Francisco FortunntoBrandão, Innoconcio Volloso Pedorneiras Filhoe José Joaquim Cardoso; approvados, 2° sar-gento Francisco Florindo da Silva Ramos.' .,,

Io anno. — Approvados plonamente: soldadosAntônio Augusto do Moraes, Horacio AlbertoKorff o Silverio Augusto de Azovedo; 2?» aar-gentos:Luiz Mariano-Ferreira; Ramos, AndréLeon de Padua Fleury, forriel Alfredo JoaquimCarrão, soldados Aristóteles Affonso Rodrigues,Francisco Martins Diogo, Ignacio Teixeira deOliveira, Julio Cosar Pereira do Carvalho, LuizFelippe Poroira Leite e Philocles Augusto Bra-zilionse. *

Francoz, 2° nnno.—Approvados plenamente :cabo.de osquadrn Alfredo José Rodrigues, o sol-dados Antônio Augusto do Moraes, Antonis For-nandes da Silveira o Silva, Antônio Julio Bar-bosa da França, Francisco Fortunato Brandão,Innoeoncio Velloso Podornoiras Filho o JoãoGomes do Rogo; approvados, cabo de esquadraDomingos Ribeiro, -soldados Josó Joaquim Car-doso, Liborato Borba-o Urioh Leal de Vascon-cellos.

1" anno. — Approvados : 2»-'sargento AndréLoon do Padua Kloury, sóldadosHoracio AlbertoKorff, Ignacio. Teixeira de -Oliveira o SilveripAugusto de Azevedo. ;!: XX %f*X

Geographia.—Approvados-plenamente: 2»» síf-sentos Luiz Mariano Forreira Ramos o AndréLeon de Padua Floury, forriol Alfrodo JoaquimCarrão, cabo de esquadra Domingos Riboiro osoldados Antônio Augusto de Moraes, AntônioJulio Barbosa 3n 'Francaí Aristotolos AffonsoMoniz, Ignacio Teixeira do' Oliveira, João': Gomesdo Rogo e Liberato Borba; approvados, sol-dados Alberto Caetano de Faria, Antônio Fer-nandos da Silveira e Silva.Horacio Alborto Korff,Innocencio Volloso Pederneiras Filho, Philo-cios Augusto Braziliohso o Silverio Augusto deAzevedo. Houve dous reprovados.

Historia.—Approvado plenamente: cabo do es-quadra Alfredo José Rodrigues; approvado,sol-dado José Joaquim Cardoso.

i Arithmetica.— Approvados: soldado FranciscoFortunato Brandão e 2» sargonto Luiz MarianoFerroira Ramos. Houvo cinco roprovados.

i. O movimento sanitário do 'hospital de S. JaneBaptista do Niteroy o enfermarias annexas foi,nio dia 16 do corrente, 0 seguinte:

Existiam 156, entraram 7, sahiram 3, ficam emtratamente 160. ,.«-,» ,..»,-.,

O doutor sentia-sp satisfeito por haver arran-cado a máscara qne revestia o rosto do marquez»e tanto mais que acreditava ter-se conduzidocom summa habilidado nesta ultima conversa.

Assim pensando, o doutor chegou á porta dogabinete do Sr. Pernelin.

Meu caro doutor, disse ojuiz lovantando-soao ver Duchaiol, palavra quo tenho grande pra-seremjypl-o. -';.X ""'x.

.E por que motivo ? Poderei ter o prazer de

lhe ser útil? ...—'^«d, o sirrío;porque realmente o senhor o

um pjderosi .mxiliar para a policia. C-.m cer-teza terei n maior prazer em trabalhar comsigotfedan as vezes que se apresontnr Pccasião. ,'.

Lnchatel recebeu sem pestanejar esta chuvade elogios: esperava.

Ojuiz continuou:. ,Esrtrnomuito vel-o neste momento, porque

acabo d% fechar o inquorito do processo Máximo-FurrU3(.ilí-,

Ahi dUsc vivamente o doutor, tãodesagra*davclmente surprendido, que não p.5de reprimiresto.jirimeiro movimcnls.

E' verdade, dissii Pernelin com ar alegre,sem ter notado a impressão produzida pelas suas

*nrestou-irio grande auxilio,'liírin concluir estos

osporto, apezar do certas opparònciasdéingonui-dado. E depois, aqui para nós, tudo so reduzia auma quostãó do álibi. ,-,. <->.tw-'. ,.

Uma questão de álibi ?•¦ -r ; •Sim ; mas olle não o podo aproséntai*.

Duchatcl mordeu os beiço3. fazendo um, es"forço, disse, ompenhan-lo-se por tornar a vozcalma:'-' ;??.'.*!

O seu processo está conclusói conheço-lhe-algumas particularidades; póde-mé ^summariamente dizei* ós principaes pontos da nccusaçâo *?

Com muito prazer, meu caro doutor, disse ojuiz. j - . -

Ia sahir na occasiãoom que o senhor chegou,so quer acompanhar-me, contar-lhe-el tudo pelocaminho.

Escm esperara resposta do doutor, o juiz en-fiou-lho o braço e levou-o para fora.'

Os dous.homeiís atravessaram o palncio omtoda a sua extensão, andando do vagar. Duranteesso tempo, ojuiz coutou ao doutor todas as pha-ses do processo. Pernelin ínostrava-se satisfeito,esfregava as mãos o, de tonip-js a tempos, soltavauma exclamação de prazor.

Como vè, caro doutor, disse elle ao termi-nár, a minha estréa em Pariz é excellente.

;— E', respondeu machinalmente Ducliutel,violentamente impressionado pelo que lhe aea-bava do contar o magistrado. Então está bemconvencido da culpabílidado desse moço ?

O juiz parou bruscamente; um raio cnhi udo-lhoaos pés não o siirprendcria mais. Pois que!acabava havia uin instante do restabelecei todoo sou inquorito, tornando saliento a sua intelli-gente direcção; e, terminada essa narraçãe, o seuinterlocutor fazia-lho aquella singular per-gunttiI ¦- y

Duchatcl toria enlouquecido jsubitâmente ounão teria ouvido bem ns explicações de Perne-lin ? O magistrado optou por esta ultima hypo-these.

Disse-lhe.meu caro amigo, que conclui o pro-cesso ; vou reinotter Máximo para o tribunal dojury. Estou«i.",i-< nbsolutamóutu eonvoucido «Ia«"'- '" " -*¦*« contra ii o.

O sou officio remottondo-o para o tribunaljá ostá feito? - .siiií .••. -i .--'• ¦

—'Hei do assignal-o amanhã.E depois ''-'A justiça decidirá. Mas por quo me fazes*

tas perguntas, que o senhor conheço tuo bemcomo eu? . ...

Não soi; envolvi-me nesto processo por. mo-tivos ao principio desconhecidos, e agora sigo-lhoas peripécias por uma especio de sympathia peloaceusado.

Uma sympathia! E' o ultimo dos mísera*veisl o . : , . . i i.

; — Está beni corto ? '¦•' ' '¦''*..:

Outra vez! '. '.,'.'

—Desculpe-me, comprohendo o valor exacto daminha exclamação; não so refere nem ao homemnem ao juiz, ambos perfeitamente convencidos :refere-se ao facto brutal em si mesmo o, somedirijo ao senhor, é. por mera formalidade, por*quo o senhor não pôde responder-me senão cmseu próprio nprr.e, som ter sido a causa.

Cemprehondo perfeitamente o valor da suaobservarão. Certamente o homem não é infiillivel.Por isso devemos, no nosso officio, proceder comtoda a cautela. Bem sei que nom sempro se pro-cede assim, c quo se tem muitas vezes o costumede considerar um aceusado como um criminoso/

E' um vicio dá profi3sãó,'nóqHial felizmente nãocohi; só procedo do acordo com a minha vcon-sciencia,o n minha cónscioricia diz-mo que Máximoé criminoso. Em todo esto proiesso poderei tertido alguma habilidade,' mas a minha habilidadesó tinha um fim: denunciar á justiça um crimi-noso que procurava esconder-se. l

Pernelin estava grave pronunciando estas pa-lavras. ' ., ;.-. .

O doutor comprahendeu-lhe o alcance, a suamissão estava teíminadà. *

Procurar um momento sequer, lutar contra oi P*"^!0. do .c""''"magistrado soriã loueara.-Sèhtin a convicção ptfòUfunda do juiz e bem via que era inútil ircontr 1ellaJidopois era uma cousa delicada.

Deixo-o, Sr. Pernelin, agradeeenilo-lhe"sua gi-aciosa obscqàjpsidade. Talvez que tenl**'

EstadósIInidosA' sabida do yopp£u-ífai/wnoa doa.Estados

Unidos as noticias mais importantes eram 83sonüititoB: AVfíuiiiili. -• bb^íã'.

Ávida Dozem^rò.àbrira-so a^ltimOjSessSSdo.470 1300^:6880, á qii.il o rpi-eBidentè; dá rápublljBaenviara uma mensagoin notável pelo rospoito qttemanifesta á opinião que sahiu vencedora dasursas em,NoyemBÈ?.- ::---,;j ¦-,-:.-.. ,,¦,--'¦-•"EsBe* importante'documento comeoa nnnun-ciando o ostado satisfactorio da3 relações intor-nacionáes: O desejo que tôni Os Estadob .Unidosde tomar a si a garantia o fiscalisação do qual-quor canal atravez do isthmo de Panamá tomcontinuado a ser assumpto do conferências diplo-íhaticãs. Os acordos a que chegaram oa dousgovernos na convenção internacional do Parizde 1830, em relação á protecção das marcas defabrica, privilégios e direitos de oasaa e corpo-rações manufnctoras, estão .sondo convertidosem tratados. As questões com a Hespanha, rela-tivas a documentos de naturalisação, estão emvia'de 'arrànjóoA-immigvaçãO de uesvalidoB-oWcriminosos,- provonientes de certos cantõeS suia-;Eos, cessou e já não ó pormittida pelas autori-dados. i- Ãiií „ r«í • ¦ 'v ¦

Os direitos do jurisdicção dos Estados Unidosna Turquia, assim com» outras quostões interna-.cionnes do monor importância', ostão próximos asor ajustados. Estabelecoram-ao rolaçõos diplo-[ínatioàscolh a Serviáj creou-ae,;umá unISp/emSião è-' rCStàuroúíae a7 missão á -Gríícitf. O presi-idante recommenda-a-, reorganizaçãoi.do serviçodiplomático e consular. Quanto aos negócios in-tornos, o chefe da nação pede* a-reducçãp dos sal-des do thcsouro por meio da abolição das taxas'da ronda interna, com excepção das que se oo-bram.poh} fabrico o venda de. bobidas alcoólicas,opor meio de umà revisão' da 'tarifa das alfan-degaSi de modo adiétribnir os phiis da despezapublica com igualdade; entre'todas, as classes eoecupações. Recommenda, Outrosim, o melhora-mento da defesa o fortilicações das costas, assimcemo do material dá armada e do exercito, oopina convencidamente pela adopeão do algumaprovidencia que restauro a-marinha meroanto daUnião. NSo-concorda com'0'séçrçitario dos cor-reios no estabelecimento de üm systema telegra-phico postai; mas combina *c'óm'á reducção do

Sorte das cartas domostiena a 2 centavos, em vez

os 3 actuaes. ,, ,.r., ,v-i.j 'Reitera as suas rocommendaçõos do annpjpas-sado. em relação aos indios. A mensagem fechacem um appello ao congrosso, para que voto umaloi reformando o modo de prover os empregospúblicos, pois esta reforma do serviço civil éurgentemente reclamada pelas.necessidades doserviço publico.! Já ao congresso tinham sido apresentados osparocoros da icommissão do tarifa, .propondoumn reducção do 20 a 25 % nas taxas actuaes, eda commissão de> fazenda ou meios, propondo aabolição do impoBtó interno do tabaco.i A commissão de correios da casa dos represen-tantos já dera também parecer favorável a reduc-ção doportè doméstico do cartas. .,-v, ^iNo decuréo de mez'de Novembro a reducção dadivida publica fôra„de ,8 5-534.1-1?, quo vem aser pouco mais do terço da média da reducçãoapurada mensalmento nos quatro primeiros me-zes do exercício corrente. ••}.-^.. (-,•!.;•*:'

Allomastlia '

ÂttUude do parlaniepto^ contra a po-*• Utica de' Bisiiiárk '

; A grande influencia que o principo do Bigmarktem ató hoje podido exercer na pslitica do impe-rio, por meio das suas variadas combinações e dasua estratégia, pareço tonder a diminuir cm dea-prestigio da sua autoridade o da absoluta von-Fade de seusoberano. ; ?

"i' ¦ • , * ;,¦O parlamento allemão cada vèz^maia firmo nas

súns disposições de manter intactas 'as suas pro-rogativaa bem como as prosçripções constitu-cionaos na sua verdadeira- nccepção.tem çonti-riuade á óppôr a mais efllçnz resistência á inter-vençãbdo chanceller, quo embora armado coma confiança do imperador -íGutlliermc, vô-se naimpossibilidado de dar a direcção quo deseja áadministração do paize de fazer vingar> os pro-jectos por cuja execução tanto se empenha.

O parlamento adiara a sua sessãe para o dia9 do corrente, a campanha portanto, ontre ochancellor e o sou adversário, devia já ter reco-meçado; para se poder apreciar a situação cum-pro registrar os acontecimentos que nii so pas-saram antes das férias, o dar notióiã dos novoscheques inflingidos no ministro do imperadorGuilherme, durante a discussão.

O mais importante do todos, foi a propósito davotação do orçamento. . .. •„

Os leitores hão de lembrar-se-.das tentativasfeitas em tempo pelo illüâtrê 'estadista,'

paraobter do Roichstag a approvação do orçamentoporbiennios. Não pôde.coiisoguil;0.

Agora apresentou o negócio do outra maneira.Submetteu ao parlamento dous orçamentos, ode1883 o o do 1884. O pensamento era e mesmo; afôrma aó ó quo divorgia. : .

O Roichstag rejeitou a proposta do governo por224 votos contra 43. Nem consentiu sequer que onegócio fosse á commissão do orçamento para darparecerj o que mostrariadeferoncia pelo governo.-Repelliu-o com uma firmeza que o honra.

. Já se vô que os conservadoras fieis ao principodo Bismark oncontram-so nos.43 que votaram afavor. Os seus alliados recentes, os ultramon-tonos, uniram-so n'està questão aos grupos libe-o pozeram q govorno em, triste minoria.,,...; -j

Como so vè o parlamento manteve as súaspro-rpgativas, e pela sua rosolução evitou quo fossemvioladas as disposições da constituição, em vir-tlide das quaos so dovia votar separadamente umorçamonto pnra cada anno.

: O choque foi dovéras importante, por quo ovi-tbu um precedento que poderia ter serias conse-quencias, e que favorecia os planos do chanceller,pois é claro, quo por semelhante meio colhoriaelle os resultados práticos das suas combinações,ficando armado com dous orçamentos n'uma sóaossão. .,'« Devemos notar diz' uma folha apreciando ofacto, que uma maioria considerável rojeitou oexpediente1;-- ' - ' "¦:<>•-.•.,- •¦ ¦ ,«,.-,,,..,.

' Todos os grupos parlamentares, á excepção deuns 40 deputados dedicados á pessoa do r.han-celler, se'unYram, esquecendo a3 3uas'dissansõ3s,para repellírem d ihnováção," doClárando qhe ollaáffectava a boa ordem das finanças o a liberdadeda assemblóa.'¦

Da discussão .resulta qua, adoptad* e aceitoaquelle expediente, a consequonciá seria per-mittir-so ao governo, quo ello unicamerito con-vocasae o Reichstag apenas de dous em dousannss, desprezando a sua concurrençia annual.

A câmara niostrou mais uma voz;a sua inde-pendência. Os nianejos do.^abinete-de Berlimpara com o Vaticano pareceram do principiocontribuir para a,reconciliação do^partidp docentro ; todavia ó facto recente demonstra queas esperanças concebidas se ínallograiuni. Ascondições do Reichstagallemão.perante o governosão ainda ob mesmas.

A imprensa naquelle pn'izibccüpa-se do actopraticado pela câmara. Diz « Gfscta Nacional,de Berlim, q"ué ó Reibjislág se íeousou á deixar-se «degradar» e reduzir á posição de um parla-mento de segunda ordem. Mas a Gaseta ãaAllemanha ão Norte verbora'asperamente osesnsorvadores, o declarando que elles se queremarrogar a iniciativa parlamentar, ¦ aconsolha-osadoptar os projectos, se querem ser um partidoreformador no sentido das idéas do príncipe deBismark. _

Compréfiehdem-sèas disposições e a má von-tade daquelle órgão do chanceller, cujos planos,foram aniquilados pelo voto da câmara. 0 parla-mento, como se vê, julgou devor manter intactas

o pnréoer da commissão, tinha negado; eni 5; deJiiqHo ultimo a-sua saacção ao acordo do pana-monto. ¦- -•..,' • . V' j »..«".

Quanto ô, ignorância em quo aejulgou doverconáervár.oparlamento, a respeito desta docisao,procurou O ministro desculpar essa falta com asconyeniéadiâs parlamontaíos, quo feriam aquoiieseuiaiíyersairio, allegando ao mesmo tompo quea constituição não tornava e chanceller do im-perto-mandatário responsável dos actos do con*,solho federal. ..''X'. y• Esta respesta do ministro, poiisparte ao go-verno, foi acolhida com muito desgosto pelosultramentanoa, e o Sr. Wlnthsrst, qualificandoo procedimento do governo dõ falta de considera-oãp nara com o-parlamento, fez presentir um novoat&quo ém noioie daquello grupo, para dopois dasférias.

BOLETIM TELEGR4PHIG0SERVIÇO OA AGENCIA HAVAS

- TPARI25.16 do Janoiro.ánoito., Ó Bovorno, oonsldorondo o mani-fosto do prlnoipo Napoloao oomoxixa. aoto sodloloao. procurando mu-dar a formo do govorno aotual, or-donou,.>«i.uo o.a&IXa&oytomo jpve*o.Aao018»0 «lo governo- fòl oum^prida,'om aoto^<3pntlriiuo, sondo o prlnoipore'o'<iinid'o'a dotonçao. O.IÍXLÀ

r* ,-.\;X. :'-,.,¦'•• ''¦¦"''¦::;,. ." ;» ; ,:;'j.;.-..,¦,-í-;,

, O princlpe.de Bisraarjt, quo^se nao.açhaTO pio-sonto quando se tléii ó último caso noparlamonto,protestou, no entanto, contra as palavras dodeputado Schorlemor, um dos ultramontanos quemais energicamente se pronunciara contra'o pro-cedimonto do góvéfrió, fazendo allusõos á possoa'do chanceller. '" '

,' ." ., O Sr. Schcrlomor, apezar de chamado a ontempêlo presidehto.gritou Mo ha Allemanha só ha-via ã vontade do chancellor para pôr o dispc-r, oquo fora esaa vontade que levara o conselho fede-ral a preceder por tal fôrma. Niste disse uma)grando verdade; ¦-• ••"• - -;- ¦-- '-; O Sr. Windthorst qualincara o procedimentodo governóde pouco respeitoso para com o parla-mento, ameaçando aquolle com represálias,i O acontocimonto.é gravoe do.resultados omba-raçosos para a politica do imporio. Qpmp se sabeo Sr. do Bismark

"procurava ha quatro aiinpspòr-se do àcòrdo com os clericaes, para mais fa-cilmente combater o socialismo. E este accordoficou destruído com o actual incidente: O que'siic'ce'dei*á agora?. .f ,i; Conseguirá o Sr. dc Bismark quo a osquerdamonarch.ica.lhe preste o seu apoio 7..', . .: Sendo,parasupppi*;q.u.enãOi,comquantP^iasme-fdidas,ppr.,ellei -propostas contra os -.socialistas,-ainda conseguio evitar quo se.manifestasse, abei*-,tamente a hostilidade dos .seus.ex-auxiüaresi. v. -t\. Como se .sabe,,o..chanceller fez*, apresentarãoparlamentoium ..«lamoraiicitím, explicando aa ra-zões.queteve ogo^rerno, pai;a ¦proclamar de;noyoo estado desHio nas cidades,da-Alleraanlia, onde:so decretouj.^omo dissemos opportunamentp...,-

Este documento é um'verdadeiro estudo sobreo socialismo allemão : nelle so diz quo só em umtrimestre do apnOiac.tual.Be/isequestraram naAllemanha 13,000 exemplares, do Social Demo-hr.atiQ' firítót; o-'i * sbfiSíiEisõVi*}! «h '• ¦ fs i--1i «Esta razão-diz;umiCOi*i*e8pond.ento,nao eabso-;lutaniente.oonyincenteicomoío próprio Reichstaijo.reconheceu, mas o principo de. Bismark não ohomem para recuar dianto destas cousas, nem dsouíras de maior quilate, quo teriam iinpossibili-tado outro homem qualquer do continuar a des-emponhar o elevado cargo quo oecupa ha 25annos, «parabémda paz europeu», segundo afflr-mam os se us partidários .»'*.:: ¦'.'!.'i A politica nscal do principo de Bismark parece

Íiortanto coardenada e a discussão que está talvez

á neste moraimta tendo lobar ho parla'th'ento nosesclarecerá sobl-ea verdadeira "attitude

que pro-tonde assumir o parlamento allemão, e sabre asmedidas .extraordinárias, de que, lançará mão ochanceller pàra'vehcèr a situação excepcional emque ss acha.

' ISoNDÍaTêJS.O «Timos» publica ,tolograiuiiias

do Ooiwtantlnòplã «Vfflrmando tor apolicia d'»11 doao?'b.°r*0 u*?l?S'_I5!'í?conspiração, quo: tVn,n»>,.B«>r n,ya.~ásZsá'sVl»iar''òrsuTLta'o AodulTiaiTO.ia. -.,....,*

"<í>s" :'í'^o1B*rWln-i)açi.íl ^H^Íial^»-'^aof.-

cresdentam «iuo 'pi .'ifêl^ÜlgaÜWiiiiP.plloadois nàioonsplraçao: fo*r»ni VVfií,soa. '.'. -•':i'1 y~'

assuas prerogativas,assim como as prescnpçoesconstitucionaes na sua verdadeira aceepção.'* :- ;

, FACULDADE ;DE MEDICINA '..

'¦ O rosultadoidos exames''prestados hontom

foi o seguinte.:,, -,,- -, • t-.- - -. 1" série hiedlcni—Physicamédloa, chimica mo-dica e mineralogini botanioa.;e zoologia.—Gal-dino Tudo de Assumpçâo Santiago, approvadoplenamente em botânica e simplcsmento nas ou-trás materins; Augusto Gonçalves de Souza Mo-reira, approvado simplesmente em physica e pie-1namento nas outras matérias ; Luiz Pereira deSouza Castro, approvado simplesmente em todasas matérias;'José--Alves de Séuza,-'approvadosimpiesmenlo em chimica e botânica, tondo sidoanteriormente .em physica. _. .... ...'..".

Houve dousreprovados-1 N. B.—No exame prático1 das mesmas mate*rias do oral, antoriorm'ènte.pl;e.stado, foram ap-provados : Luiz Pereira de-Sóüza Castro, plona-mente em chimica e simplésmentonas outras ma-terias; José Alvos de Souza, plenamente embotânica, tendo já sido approvado nas outras ma-terias em época anterior ; os outro oram nppro-vados plenamente om todas as matérias,

í 2» serio medica.— Anatomia descrip.tiva.histo-logia, chimica orgânica ó biologia. — João daCunha Lima, Álvaro Fredorico bonnan de Bor-gos, Arthur Joaquim dà Silva, Adolph» March eGuilherme Frederico da Rocha, approvados sim-plesmento em tpdas os mnteriijs;% Duartjê deAbreu, approvado simplosménte ém;anatomia eliistoiogia, tendo já sido approvado nns outrasmatérias no curso pharinnccutico.

, N. B.—No•6xanve-praticP.,antérioí*l:o primeirodes alumnos 'supramencibnàdos- foi approvadoplenamente cm chimica orgânica e biológica esimjplèsméntè rià's"ódtrns ínãtéríaá ! da serie ; osegundo obteve o mésmó resiiltiido nas matériasda serie o fòl*approvado tai^éhV simplesmenteom botânica Inedlcád zoologia dàsoViè anterior;o terceiro foi approvado plenamente em anatomiadesoriptivn e;sigiplesmenteiias outras matérias.;ó quarto obteve" as "mesmas notas do antecedentenas matérias da serie e foi approvado simples-niento em, botânica medjca o zoologia daserieanterior; ó "q'uintoífoi'--approvado

plenamenteom todas ns matérias da serio o simplesmonteom botânica medica o zoologia daserie ante-r(or; e sexto foi approvado plenamento em una-toinia descri ptiva, simplosménte' em liistologiao!não fez de chimica, por sei* pharmacoutico. w -

1(1 i. _iI- ~". " '

| Nos exames orais dál» serie do habilitação dodentista foram hontem approvados plenamonteomanatômia descnplnva,1iiseõlogia, phySiologiaej hygiene.—Olindo Caetano''da Silva Campos,Pedro Gonçalves Caminha Filho, Raul Alves eViriato Felippo de Carvalho Rodrigues.

I-N; B.—No exame pratico de anatomia descri-ptiva o histolúgia, anteriormente prestado, foió primeiro approvado simplesmente em anatomiao plenamente em liistologia;' os mais foram ap-provados plenamente em ambas ns matérias.

I g .; $ CONSUMO DE CERVEJA a,«|jSfigund» a estatística do império da Allemanha,'

o consumo do cerveja em 1881 foi no território daUnião, antiga,allemã (menos os Estados do sul),de 21.316.000 hectólítroB.foriiecidoa por 11.206cervejarias. O imposto olevou-BO a 17.585.000marksi dÓTéndo'dednzir-se '411.019 do cervejaexportada.

i Durante o mesmo poriodo, o consumo da cer-veja foi, na Bavicra, de 12.342.0W hectolitros, noWurtemburg de 8.247.000 hectolitros-'.:

' Em todo o território actual do imp,ejrio, 0'Con-siimo elevou-sè a 27.001.000 hectolitros, ou umamédia de 88 litros por cabeça da população.

I Onda habitante da Bavicra bebe 233 litros poranno, do \Wrtem'bergl89*e o^dè Badon, quo seaproxima da Allemanha do NorttT, somente 71litros. , „ , . .;Na Alsacia e Lorenn o' consumo de cerveja

elevou-se em 1881 a 911.303 hectolitros, o que faz55 litros por cabeça.

A. sociedade brazileira .Ensaios Litterarioselegeu hontem n sua nova. diçectoria, quo ficouassim composta:

Presidente, Luiz Leitão.; vice-presidente, R.Abrou; 1» secretario, Antônio Figueira; 2» se-cretario, Manoel Bittencourt; bibliothecario, J.Simões; thesoureiro, O. Moreira.If-.T" •+ •" -1 -'* !Í""''' 'f,1* ,'i5'''

jpJ^ai^S.XI do Janoli'0» A«,10*liojp»s'.' *¦ "¦'• :x. yy jm'' '¦ ¦ ií*7ií " í fíi ', iih ftvhàbU^cò'da ínanlia. ¦ ;,, . ^ ;;. . ..j. / ;': £'.A sossüo da oani&raT.doiA^EWtad'?,?;

ostovo oonoprridlssima,.¦ p pp,iaolo. jBpi)ji*lb!on tlniia^.n?4 «*•"

pectodo grande onlpiasap?., > .... „-,; Í(L.Sàtota-sio' qúo' sdWtt-lnitenpielladol»

goveriib.so^r.o a prisão dò/pijln-olpWNapoloílo. com oflfpito'AiVò' taV^dpíííquò Xos»o formulada a lnterpolla-ijüo i>or um membro do-partido do-na-pò>rtiata. —.ufij.yi -y.sr. is', % j.i;íy: ,'xvi''ò'fsó'yòx'Áòt'^oiiÍLò.'ò.éie^o:À'-vmppBlSiii)

rol encerrada á 'd'íscússa'o' Votando-'

so uma ordem, do dia do oonn.an.ca.approvando pW''ierlando! maioria oXirooodlmontodogoverno.

Pediu em seguida a palavra odeputado roi>ublioano I^lóqúOi • qv,apresentou uma pjoposta de lol,p.ç)í*;.:dindo qao so expulso do territóriofrancez os membrtifdaj' famíliasdos Bourbous, dos Orliíans o dosBonapartos.

consultada a câmara sobro a op-portunlda1»!^o podido' do urgonala fluo %>ora^¦it^,'discussão loz o sou autor, a câmara'adoptou a urgência por. 3as votoscontra-loa. ^ti^ji^^i, ioJ,ú .-.¦-,., y.

'¦ jj '.. "' ", " ,-J- ,J,- -,-i-i V» -. 'Aiv.-II,li Vllf|!i.,l/iáÊiaVidò ''dôlíMiortó, üo geobo[

SANTOS, 17de Janeiro de 188o*.'--o.

Café.— Entraram do interior 4.090 saccas.Não foram doelaradasi vondas.hoje., .a .kExistência hoje 232í000*saijcaá. >»il ;.--üifraMercado calmo mus firmo, A base do 3^/100 a

38200 por 10 kilos para ò superior.'..,- '-' -

7-:l~;:.> y ~u. .-^.:;,, olv,£otí. ¦

SERVIÇO -BARTiCÜLAR "

.. .'¦: . \, . i DESTERRO,' 16-da: Janeiro.'

, O paquete inglez 'Ceroantes'JiúAu

Üojspàra-oRio de Janeiro emdireitura.

O outro dissabor quo Boffreuo gronde^chan-çeller, e que como dissemos a votação do orça-mento fez logo prover, foi b'de*íver qjutra veíabandonada pelo centro ultramontàno/no mo-mento em que mais necessário se tornava o sêuofficio.

Este novo rompimonto entre o principo deBismark e os seus amigos de convoniencia, tevelogar em conseqüência de uma ir.terpellação queo chefo daquello contro, o Sr. Winthorst, apre-sentara com oxito, om Janeiro do anno passado,pedindo a derogaçãs das leis de Maio do 1874, aqual prohibe aos ministros de todos os cultos,que não estejam devidamente autorizados net"autoridade civil, desempenhar as funcministério; e prohibe por consequeehos catholicus, refracüirios is;'

telebrai viilísn e' conferir os sar.*-'"

ractore3 d}^ta prescripçiio ("'?

b PONTOS E PONTAS,. ^; Emflra parepe que o-morr,o,do,Çq8teI,lQ;o mais o

de Santo Antônio serão demolidos. " ^j,,Quando ? Isso agora não vom ao caso. D'aqui a

20, ou 100 annqsto corto é qae "estamos

no começodo principio. ¦'.

Mais um decroto foi expedido regulando á'do*molição.e pondo sin pratos' limpas os direitosdos dèmolldores. . 'o.-' >i**í*»fl «j/i£iii-.-?irr<-,->.0-

^VopíerceiÉij ou ijniti;to\a'c'í^ :tande do assumpto.

Não se dirá que p morro do Castello ou o doSanto Antônio são .poupados pelo camartelo do¦ -V ' ¦ '.'p'1" "; '"'' i '• 1 *V-i.'f! oí-íí) iií-;ir,'.>papel. .-.- . ,:,.., ,

A golpes de decretos estão ambos na multotempo arrasados.

Entre os muitosi onug a; que:- ficam sujeitoa. osemprezarios,sobreaahe a obrigação do suatentàro •'¦

convento do Santo Antônio, depois de eliminadoo morro, por moio dc muralhas ou de qualqueroutro •mocnriismú, a moda dos jardins suspensos l ide Babylonia. ' -*?í'b

; Não serei mais realista do quo o roi, o umavez que os concessionários deram-se bom com acláusula, que. ella floresça e frutifiquo. ,;,;. ;.t. .N>

Noto apenas o; desamor com que è.tratado o .'convento doa capochinhós nó morro" dó CastolloV

; Por que motivo não foi' exigida a sua conser-yaçãoe equilíbrio por meio demuralüasi?!; u*&'-

A igreja de Santo -Antônio sorá ms is histórica .que a de S. Sebastião? - - —

A antiga Sé não ue mais tradiciqnal, que omosteirofranoiscano? - -• 'o •'*- :

. Não pertencem ambas aquellas casas de Deua |ao patriarcha do Assis ? j , ,; ¦

Que pmis3ãs.iOu.que;,pr.edilecção. official- foiesaa, quando a lel-do-orçamonto consigna sub-venção para conservar-Se-a-antiga Só, e quandono mesmo numero do Diaírio. OffloiaUesa quovem'o decreto do,arraaamento,estàum-8ti8o âü^ministro do'império mandando dàr a Frei Flde"1lis a subvenção da lei ? ' • . . , :..

Ahi ha cousa para ser deslindada em uma ao*raphlca conferência de Frei Antônio, o egrégiomostre de^oeremonias^db bispo chinèz' èmíviá-gem... - h«

O presidento do Espirito Santo solicitou do mi-nistro da justiça a remoção do alguns galés para •

Fernando de Noronhaí-is'í> '¦'• JfflSiloISO ministro da justiça, om aviso publicado na

folha official, diz ao presidenta do Espirito-Santo,; |que não o pôde satisínzer, visto existir na,-,ff-esi-dio ãe~Fernando de Noronha üm numero exces-sivo de sentenciados, sem .haver ali força suffl-ciente para vigiar e prevenir, a eoasüo dos cri-mtnosos. ..; -.'.¦ i ;¦¦ .-.'.,... ... ¦. ¦ v f \\i.. i? 1'E

admirara,-BO da f uga do Russinho l:. it , .ir ME' caso para o presidento do Espirito Santo ro-

plicar dizendo, que cumpre ao ministro da justiça ;,ter nos ,presídios a força precisa para impedir a »evasão dos sentenciados, afim do não andar quei-xando-se S. Ex. da incúria do governo aos dele-gados do mesmo governov ----1. c?^-.««,js»a«!.*ato-gg»

•''"CARTA" VIAJANTE • - •*¦

Sob estappigraphe diz n Gazeta ãejjampineis:« I^forina-noB pessoa competente que. tendo

sido ha dias enviada uma carta da agencia doBanco Mercantil da corte para a desta cidade,foi a mesma carta parar a Jagaary, donde voltoupara S. Paulo e d'all veiu puni esta cidade, gas-tando ao todo um bom par de dias ......

Não havia, ao quo consta, razões para tão dos-propositada' viagem..O endereço estava claro e

§or*emnuanto os poderes competentos inda nã*

eram foros dp. fj-i—ím*«r »: 'OS» T

tt:f& ít-Muzm-Outra curiosidade do expediente do ministorio

dajnêtf«jáf"A>w --l-'i •«*;*«"»5A-ltó<'«>Pergunta o mlnlstroKo-fcresideiffede' B.1 Paulo

só ó verdade, como' lho consta'«yie oáuizdajdi-reito interino da comarca de Bananal abandonouo 'emprego èfòi paaseiar 1

*'

Essa perguntiiáo uresidenle è uma censura.O ministro só podor ia ou'deveria ser informada-... "•'-M-pte. bb; :'>-'

obrou mal, sobretudo so vai.-nto de algum amigo. ¦*•'"¦ "

lois, a pergunta os tonai va a-^ínuniçBçãò deveriá-vir lá.iÍo t

iz n communicação ? --' ,s-5%írSa subtilissima e pyramidal

spital geral da Santa Casa•los hospícios de Pedro" II, deSaúde, de S. João Baptista eSocc- ¦" - ¦XX

Page 3: fe ¦ ¦ '.-.': . 'fe* ' ]-?'~'''A~':'A'AA'AÍ'ii''. - *'• i ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1883_00429.pdf · te, á 1 hora da tarde, propostas fechadas ppra a vonda n peso

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O GLOBO.-^-Quinta-feira

\ - V'¦-

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.-

18 de Janeiro de 1883

'X3 s» .V

CORRESPONDÊNCIA DE PARIZ

CHRONIO AióOiÉ DE NOVEMèRÔ

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mr í

A abertura do parlamento francoz foi o grandesuecesso politico do me? que termina hoje.A attenção publica, que, fraccionádft, andava

prcoecupada com o processo Instaurado pelokhediva triumphante contra o vencido Araby,com as propostas promettidas pelo governo otto-mano sobre os negócios de Tunis, com os comíciosameaçadores e òs snnguinolontos conflictos dospopularos de Vi6npa e, finalmente, com avictprla,eleitoral dos ropiiblicanós de Itiilia—o unico par-|tido d'alênii Mpe. 'sjmipathico á França IjJog-centrôú-Ve-todaem urfia sò unidade e, como osantigos tribunos do Roma, se foi collocar, não nasescadarias, mas nas tribunas e galorias que com-pletam o palácio da representação mais directa dopovo írancez, afimde ouvirpalnyra por.•¦palavra osolomno discurso do nbújtiirj. ;do .M, Duclerc—o actual presidente do conselho de ministros.

Esto phenomeno explica-se menos pelopatrio-tismo ao que por esso natural curiosidade irre-quieta, espirituosa e febril, quo leva o bom e ge-nuino pariziensc a assistir a todos os espectaculos,om que a sua forte intuição penotranto adivinhapassos arriscados, equilibrios prodigiosos e sal:to's.üó;Niagara. íi ,} «> i ,.i .í. » ., t

Chefe de um gabi rietoípropositalmente orgapi-zado pnra marcar" unTperiodo de transição na ác-tua! politica militante, o honrado M. Duclerc éum estadista de passo tardo, receioso e indecisoe, por conseqüência, sem „as..(rancas resoluções,embora prudentíssimas, iiisfantomonto^oplama-das pelos incnleittols com qiioa bomba do dyna-myte do Mara élhaé as greves dos operários doMonceau-les-Mineá. dò Lyón o dos marceneirosparizienses do faubourg do Saint-Antoino alar-ma"ttím 'ãstíèpitospmonfe, á opinião' publica naimjprcnsa e n%tribunaQabpiil'àr. »^. . «.

E' Verdade <}nõ'a bomba inarseiheza continhatanta dynamito quanta poderia accumitlur comsuas próprias mãos o nutocrata uns ltussias nodiadema que tinha de clnglriio acto da sua do-roação, mais uma vez trnnsforida ; o quo a grevede faubourg 'libl-8'alrit.Ant'oino

já la entrando rio!seu momento de resolução, completo presento-mente com o acordo n quo chegaram os loporavioso os principaes patrões dos estabelecimentos demarcenaria. Mas ó evidente também que a cum-plicidnde armada, que

"o governo .teve no massa-

cre de Moncoau los Mines e a responsabilidade,jurídica que assumiu nas perseguições movidascontra os grevistas ds Lyon, collecaram o gabi-nete do cavjdosq -M. .tDuoler» em uma posiçãosufflcientoménte critica, para!permittir' longosequilibrios seguros.

Accresce que estes incidentes sociaes, de que ojornalismo monarchico ido' paiz è fipj estrangeironào deixa de so aproveitar, o muitas vezes atro-peludamonto, para dar á actual sociedado daFrança o aspecto.de uma nação anarchisada, pas-sam na consciência publica cemo um resultadodas machináções que a çleresia. não cansa.de tra-mar nas salas eautelosamentèí abafadas da aris-tocracia contra a liberdaílo, a ordem e a paz in-terna da França.

Hojo quo ò clericalismo ó indigitado franca-mento como o principal inimigo das instituiçõesvigorantes e servo como termo invariável paraexplicar as perturbações que commoveram e con-tiimaram de confranger esporadicamente o espi-rito publico, ora natural, portanto, que a curiosi-- dado parizienso requintasse no empenho de ouvirns dcclaraçõos solomnes com que o govorno iainaugurar a actual sessão legislativa. , ¦ *.-..

Ili ' "'"'" ' •¦' ' '

— »¦ ,i ;.,.-. .... .....:. , lil- -WS. t.'j.i«'-':>:~Vi ,-j. «.-:-.. ift.lZi,*.

A's 2 horas o 20 minutos da tardo do dia 9,M. Duclerc, rigorosamento trajado deípreto,Bobo & tribuna e no meio do mais profundo silen-cio o dn mais respeitosa attenção toma da pa-lavra o começa de ler ô sou discurso governa-mental, já lido, commcntado e corrigido, ao quenflirmain, cm sessão ministerial, aquello mesmodia pela manhã, celebrada noi palácio Elyscc, sob

EXECIÇÃÓ DO ESTUDANTE

Momentos flo coiiJeÉáio

Eis como 'o Tagblatt de Trieste refere os por-menores da'execução do estudante GuilhermeOberdank, condomnado polo attontndo quo toVologar naquella cidade. .

" ^j.;; i

-.-, No dia 19 de Dezembro pola manhã, Oberdankouviu a loitura dn sentença de conselho deguorra, que o condemnava a morte. Oberdankescutou tranqüilamente; depois, linda a leitura,voltou-se e ergueu os hombroar» «*¦

. Desde., aquelle momento., foram collocadasduas sentinellns coúi as armas carregadas nàcélula "dó

condomnado, nãTo O párderido de vista,e á-põrtá da célula,'o -corredor e' o pateo dáprisão fornm guardados por piquetes de sol-dados.

De tarde, Guilherme Oberdank recebeu a.visifar40í^apellão Militar, do qu8ljrecusarãò's]sòryiçòs',' mas o quem .'ouviu por polido?.;;!,..,., J8 -O condemnado dormiu profundamente" {Iu*rante á neite, apezar da célula estar illuminadapar diversos bicos de gaz, e ás 5 horas damanhã do 20 foi necessário chamai-o repetidasvezes para o acordar.

No pateo da prisão estava formada em bata*lha mqtade de um regimento de infantaria, ....'ÍA fafc{f,"qüe co;nsistia.em!-,um polfe dtwlui.fâde 8 m$tros;iícom uift braço unicô, tinha sido.;erguida dm ,üm recantotdo pateo. • 9

As 7 horas começou a soar o dobro do fina-dos, e Oberdank, escoltado per II soldadoscom a bayoneta nas espingardas, foi conduzidopara' o pateo;. O 'manfcjipõ vestiao uniformo de¦linha, o ostava com a cabeça descoberta.

Acompahhavn-0/.oap. 115o, mas oçondemna-do rfecusou sempre- até ab ultimo instante osseccorro8 da religião. ¦'

,Foi lida áinda,.a, s.entatíSade mprte. Oberdank).quiz pronunoinr"um ,diáeurso, mas'» rufar aos.tambores cobriu-lhe a*voz:"*"• ' ' ¦'¦**'"

Elle próprio despiu o.casaco. Depois os ajudantes

"do càrrascòrfizor arii-n'o subir os tresdecráos

da escada da .forca.: Passaram-lhe a corda emvolta do pescoço, ,e empurraram-o para o vácuo,puxando-Iho pelos pôs um dosajcdMtes.' i

Passados' sois minutos, um medico certificouque Guilherme Oberdank estava morto.;.

'jl

Já, dçmos cópia 4a carta,- qne, o poetaVictor Upgo dirigira >io, imperador da.Áustria,

§' édindó que concedesse. auvida oo, infeliz est*anto; vamos agora transcrever a carta que o

professor çana^orCarrara: çnviou.tsmbpm ao jm,-peradórt' pedindo-lhe a vida do Oberdank. E'nmcelebre jurisconsúlto o professor Garrara.

Eis a carta ; i: ri. :¦ ",-.« Instado pelos mous estudautos, por princi-

pio do humanidade e por adhesão às doutrinasscientificas que sempre professei _e',que senjpre.professarei contrai, pena !3e:"morto, e. Imitando oexemplo de meu mestre Oarmignani, junto asminhas supplicas para obter d» magnânimo sò-berãno'quo.se digno fazer graça da vida a Gui--lherme Oberdank, e permitta-me recordar o con-selho dado por Livio a Augusto.' «Pisa, VA de Dezembro d» 1882—FrancescoGarrqran».-\ -'-v "'i Kttr f.:r"»-' "'; 7JÃv A nenhuma destas missivas ottendOuõ sobo-rano austríaco, que, para- glíriá do sou reinado,quiz que elle fosse assignalado com um dos.Çactosiiiais horrendos, é quede certo não trarão pouòaantipathia á sua memória,•ri ¦ ...;-.•; ¦¦¦ •'..:.¦•. ii ¦:¦ '¦ :.ú',-.hii ¦'^ '/.oh^ tn-ii

S

a presidência de>M. Jules GréyyO texto do somolhante documento devo a esta

liora tor percorrido todes os alveos da publici-dado universal, para nós dispensarmos de o tra-duzir liUoralmonte o na sua integra.

Nelle o gabinetecomeça promettendo que «vaiprecisar o seu programma; garante que-a pazexterna ó inalterável; e prova com as ultimasnomeações simultâneas de embaixadores paraPariz o para Soma que as relações franco-itnlin-nas suo as mais amistosas possíveis. Alludindo& oecupação do Egypto pela Inglaterra, diz queha de levar ao connecimento do parlamento o re-sultado do estudo que está fazendo sobro a pro.posta quo lhe apresentou o govorho; inglez a reá'peito daquelle suecesso, que o mesmo Sr..Duclercconsidera nevo nà politica eúropéa e que allectapaiticularmohto a-.França. Crô que. nosta nego-ciação a França ficará do bom partido e a su ainfluencia exterior vantajosamente accentuada:mas que a olficacia o valor dessa influencia ex- -terior dependo unicamente da politica interior

E explorando a própria nllirmnçito, solicita o,apoio da câmara para reprimir com cnlma, mnssom fraqueza, todas as perturbações intornas, eeupplica directamente a todos os grupos da depu-'ação pnra que excluam dos debates parlamen-tnres todas as questões ' incandescentes que seoppoõ. m.jt harmonia dos espíritos o á convorgen:cm das v»htades para o fim de formaruma maioriagovernamental. Certo de quo soria attendido,pediu immodintamente pnra quo a câmara ini-ciusso os seus trababalhos discutindo o orçamento

?eral com a máxima presteza.aftm do que ello en-

rasso logo em discussão e fosse votado pelo se-nad«.-.:- -níT.! ,'y*'' ¦":¦ Bf&fBf,

Depois do orçamento, como a questão que lij,eparoce do maior urgência, sob o ponto oe vistaua sogurahça social, é a que se refere aos crimesde reincidência, prometto apresentar sobro ellaum projecto do lei, inspirado ,em uma" propostade iniciativa individual que jú existe sobre a mesada câmara, cem o intuito de afastar do solo fran-ccz os malfeitores de officio e eavial-os, depois deum certo numero do condemnações, para as colo-nias. Promette igualmente outro projecto de Íoisobre a revisão da lei dos alienados dc 30 de Ju-nho de 1838 e cogitar dos diversos projectos quejá existem na câmara em relação as sociedadesde soccorros mútuos e o modificação de que ca-reco a lei. de 1850, atti nente aos domicílios inãa-.abras.

Allude aos projectos numerosos que se aceumu-lam sobre a. mesa da cantara e que preoecupamas commissões extra-párlamentares a respeito dareformada legislação na parte concernente às so-ciedades commerciaes, às fallencias, aojur amentojudicial, ao código de instrucção criminal, á vendados bens immoveis, ao código rural, etc., e insisteem pedir & câmara para terminar o, debate ^á ihí-ciado, ha largo tempo, sobre a organização dopodor iudiciano, para o que iri quanto antes seentender com a commissão parlamentar encar-regada deste nssumpt*. Compromette-sea^aprei*sentar importantes resoluções dé ordem economi-ca e Ínancei6i"quô' interessam .aos progressosmateriaes do paiz, bem como .tambom. diversasmedidas relativas á reconstitaição das forças demar e terra. Assignala a' urgência quo corre áFrança de completar a organização administrativa, judiciaria o econômica de Tunis; dar o

. mais extenso impulso a colonisação da Algoria : cassegurar o mais solidamente possivel o dosou-Tolvimento doseu. dominio colonial, promettendone parlamento submetter á sua deliberação eveto tres projectos a respeito. ¦- .- -

Iteferindo-se á linha de procedimento flue. temseguido até agora.assevcra que d governo sa tem«forçado por acalmar os espíritos, levar á ton-sciencia nacional os mais fraternos sentimentosde conciliação etc... erepellido toda a solida*riedade compromettedora com os promotores desedições que paralysam o trabalho, apavoramas populações pacihcas eom a premeditação as-sentada de comprometter.a causa da republica.Perora finalmente a sua-ornção, confessando-seconvencido do que o parlamento lhe vai facultartodos os recursos paráaponstituir.ura governoforte e porduravel—capai de mauter.no exterior,os inte»SB8a peririaneriV. da França*»de sus-tentar, no interior, a ordem c a liberdade, im-

Soado energicamente a tedos o respoito absoluto

a lei.». . V

JaÍ ^(Continua.)

.UM MONSTRO, -" f-'Na secção gynecologica do guinde hospital do

Vienna, diz e Danúbio, uià 'oven bohemia doLeopoldstadt acaba de dar ü lis. um monstro, queii talvez unico em seu gênero. V-

E' um menino quo, felizinent\para elle, viveuapenas uma hora, tendo vindo%»o mundo comtres olhos, collocndos sem nenhuilf symetria emuma cabeça desmesurudamento 1 iride. O olhocentral, em baixo do nariz, era dRconforme ; os•utros dous, postos á direita o áí^squerda. eramperfeitamente normaes. Momer'.ó3 dopois dò nas-"'•** "*'" «n-seqne nn região &••e. lor,- •

Disseram-nos mais os jornaes do penúltimo pa-queto, que om Roma se fizera umà, manifestação,popular em frente d'a'embaixada austríaca contraa execução do estudanto Oberdank.. . ,. ... ,.-,

Joi em Roma/em-Eurimvam Milão e n'oulraseidades, quo houvaiessás Manifestações de-pro-te"sto contra a crueldade do imperador da Áustria,quo não attendeu ás supplicas dé Victor Hugo,nom dos professores italianos Garrara e CiifTa-'relli,sque lhépMimm- a vida dòrdesgraéado man?cebo. . -s O caso foi trotado noparIamentoitaliano,ónde_vários deputados da extréuiã

"esquerda pcrg&ti-

taram ao .governo se tinha intercedido em favorde Oberdank. O ministro Dopretis declarou quenão podia dar explicação alguma* , .

üíár ebíisêÇuèfabla àks chuvas catÚdàS a S,"ÍÊS'B'14do,corrente, ficou a 15 interrompida a linka doramal da estrada de ferro da companhia Paulista,èritroos k'ilometros-120 è 80, nito" podendo dar pas-'sagem

aos. trens, tèttdò (garrido 'dous atterros 6Bcadq entulhado um çôçtp por>m desmorona-mentò. § l .. ; %í. íy

A ádifiihlstraçãó da estrada, procedendo com amaior actividade, ompregou, durante toda a noited9' affte-hontem, dous trens de lastro no serviçode reparação, da linha, que flctn desobstruída emtempo,âe riãecausarembaraéSiaos trens quejahontem correram. ...

O rio Mògy-Guassú, na mesma linha, tem tidettma cheia extraordinária, e a ponte que sobreelle existe, junto á estação de Porto Ferreira,-achava-se hontom com dous vãos obstruídos porarvores, quo iam sendo retiradas com toda a bre-vidade. â\ p.i Lj fcl.tl, ¦ O crescimento das agiias do tanque da' estaçãode Cordeiros também occãsionou o arromba-mento de parte do novo aterro que foi ali con-struido.

A bomba de alimentação das locomotivas, nae.staçSo do Leme, ficou completamente ostragadapela enchente. \.á

'. •¦'? %'É .Durante 7D horas ; choveu 'sem cessar nesse

ponto da linha.Na linha Sorocabana também as chuvas tor-

renclaes cabidas na noito de 13 do corrente ocea-sionaram desmoronamentos em diversos trechos,de modo que. o trem de passageiros, que no dial^pnrtira da capi,}»l ás'8 hSJfcs dá Wnhã, enéüf-trandoa linha impedida dn estação de S. João pordiüntéi teve de ¦alil.pernoit'ir,ipor estarem ostrV*l_ios*imiii6_sos' na^guâ e impossibilitar o seuregresso para a capital.

A administrnção da estrada deu providenciasparaas accommodações dos passageiros. ~. No dia 15 esteve a estrada inteiramente inter-rompida.:, •..,, *;: $ &y ji=$ ^..7' v\ 4

Ante-hontem,. porém, ao meio dia partiu da ca-pitai um trom com dous carros de passageiros atéBaruery, devendo levar as malas do correio paraBncaotava e algnns passageiros que quúessemaventurar-se ás baldeaçõos que o estado aiTlraliadeterminassem, sendo prohibido'o embarque desenhoras e criançBSi*..j

! Hòntohi''devia haver.trem de jjassagejjoa_ás8—30 'di riiãnliB, com bãldéa^So em-S. Joaofi;' I •!

. — Está suspenso? até riovò aviso", o trem expres-.'so da companhia Mogyuna.que corria entre Cnm-pinas o S.Simão.às terças-feiras, sendo substi-tuido polo mixto, com o horário deste.

-, Acham-se, por conseguinte, interrompidas ascommunicações directas entre a capital da pro-vincia o as estações da ferro-via Mogyana, queficam alóm de. Casa Branca, taes como as daLage, Córrego.Fundo e'S. Simâi). :* r.:_ ¦:¦-:,.

i Ignoram-se òs motivos que determinaram estamedida. *.: ¦ *»- -:;''¦-.'

| — Refere a folha local de Mog^dasCruzes quea 8 do corrente, no bairro do Rio Acima,' dò mu-niçipio daquella cidado,. cahiu uma .forte chuvadc pedras, que estragou completamente as plan-taçoes.—-As pedras eram de tamanho descommunal, sen-do algumas, sogundo n folha supramencionado,do tamanho de ovos de gallinha.

'-^t

ri _ Foifnoméado 'engenheiro da camafa,^muni-

JsipaVdeSantos,-por.maioria de votos dos verea-'dores, o Dr."Garcia Redondo.

' Pòivdecretodel3do corrente fica regulada daseguinto maneira a substituição dos lentes dasfaculdades de medicina d,o,império:''

Art.l> Cada uma das cadeiras do curso do es-tudos dás faculdades do medicina, exceptuadasas quatro cadeiras do clinica medica e cirúrgicageral o as do pathologia gorai, pathologica medicapathologia cirúrgica e obstetrícia, terá adjunto,que substituirá o respectivo lente era suas faltase impedimentos.'^ |j

í 1.° Cada uma das cadeiras de clinica e cirur-gica geral tora dous adjuntos.

§2.<» Os lentes das cadeiras de pathologia geral,pathologia medica, pathologia cirúrgica.éòbste-tricin serão substituídos: os dous primeiros por

RUSSEíHO

Diz aProvinciaée 8. Paulo de hontem:« Não foi respondido ainda o ftlegiamma_qtt|

sobre a prisão dè nm individuo que suppoe-wfiser o fiuírinfto, dirigiàapóUciadaqmapolic^dacòrte. . f. . í i~~ .-;'¦¦.\.. '» .

Em vista deste ínf*rfi«i. maiufcslado poraquella repartição nesta eventualidade, hoje se*gue para o Rio de Janeiro o dito indivíduo, paraser interrogado. .

,ÍJutó sabe sÉJpõr lá não

'encontrará aindadesta vez um xadrez de fac^ahwnbamehto? > ¦ I

Até a hora em.qpe' escroTemos. mão íiavia ellaainda chegado, f: j^!

OBITOARIODia 16:Accesso pernicioso.—Elisa, filha de Maria

Francisca Carneiro Lessa,Tantos-; O |On:J• Albuminuaria.—Francisco Moreinj dos Anjos,cearense, 19 annos solteiro. _^J. _¦:.,. •¦ ; í »

Amolleclmento cerebral- traumático.—Portu-nato, preto livre, fluminense, 60 annos solteiro.

Attrepsiai -Manool, -filho de Olyinpia, flumi-,nense 2 horas j MÍrií, fllha dè Joaquim DihizCordeiro, fluminense 7 annos. - • j- - .! _, -

Bronchite. —Mnnoel filho de Francisco Pia-cido Paz Lemes, fluminense, 3 dias.

i Congestão, cerebral-—Maria Pinto Fernandesde Oliveira, fluminense, 32 annos casada,

i Coqueluche^-Gorina, filha^e Fortunato Anto-nio de Almeida* C_espo/fluminense, 2 annos.

Crup.—Virgínia, filha de Manoel Ferreira Coe-lhoBaItar,8*í«í»,771i5. ;. ., ._ £|iÍ£í»

Diarrhéa.—Joaquim Círnelio dos Sanwâ.^frl-cano, 60 annos solteiro. r.r,i-.'~ r--... -,.-

Eiysepeli "pe. níeíòsav ^- Francisco AntônioPerezde Miranda, hespanhol. 4S annos, solteiro,

Febrç perhlciosa.-7-Miguel. filho de DomingosJosé Marques; fluriiménse, 31/2 annos.

Gastro enterite.—Angela, fllha de Pascal Cha-marelli, fluminens^l. mei r Augusto, filho deJosé Furtado de Souza, fluminense, 2 annos.

Hcmophylia.—Leonor, filho.de Clotila,Joa-quina dá Conceição, fluminense, 1 mei.' ' >> *" :

• Laryngite crupal.—Francisco, fllho de AntônioCunha Barbosa. 1311111105. .' "%

Laryngite tuberculosa.—João Antônio daSilva, flurginense, 26 annos. casado.

Lesão do coração-—Gezar, preto livre^ africano;Luiz Manoel Lavol, africano, 60 annos presumi-veis. solteiro.

Marasmo senil.—João da Silva Ferreira Gui-márães. portuguez, 70 annos, solteiro; FelizardaBernarda de Jesus, fluminense, 90 aunos, viuva.

Meningite cerebral.—Maria Feliria, filha deLuigi de Gallardo, fluminense, 22 mezes.

. Pneumonia.—Francisca Antonia, 60 annos pre-sumiveis. • .*.-.

Sarampão.—Alzira, fllha de José Rodrigues daMotta,brazileira, 2 annos; Deolinda, .filha deJacintho Martins Nogueira, fluminense, 1 auno.

Tuberculos pulmonares.—Antônio José daSilv*,.africano,. õD^^auos, solteiro;, Aptonia,par a goaya, 30 annos, casada; Cândida Maria daRocha, fluminense, 53 annos, casada; Emilia Ma-ria Pereira, biazileira, SI annos, solteira.

Sepultou-se mais St escravos que falleeeram:'X, deamoUecimai^cerebi&eVutrode lesão docoração. í>r-'.'<!»v-J* - v'A •-.¦

I No numero dos 30 sepultados nos cemitérios

Sublicos incluem-se S indigentes, cujos enterros

zerãm-se grátis. "

Dikem estes tres eminentes pensadores que ohomem é: . ,.z -_ ..; , . •-, L....- —Um autômato intelligente; ¦..—Um animal supersticioso; ¦; ..

v" — Um acervo de contràdicções. •;Tudo mais quanto se possa dizer sobro a natu-"reza humana está virtualmente incluído em uma

destastrè.-^efinições, quo aliás se prestam aos."mais largos desenvolvimentos -. „.

IDÉAS SOLTAS HParti ó homem de -coração e dò consciência

recta. ia vida social não passa de rima faeriò d.decepções amargas é tanto mais 'dolorosas

por:quanto uão as. esperávamos.

O homem honesto o justo vive constantementeàmòtt_togár:.«,Tuôs um imbecil, fulano I Por-que não 'fazes a tua consciência elástica como ados outros? :-

NoJRiò.de'Janeiro, ^afinaldõ çònfíis, tudo seredu? ás duas operações -f- comprag o. vendas.

O cento pòr cento é a suprema ratio.O comercio é tudo.absorve todas as actividados

exceptuando o funccionalismo, que é uma. classeinactiva." ,_;-•:'¦ ;.;..,. >¦$ ti' --'•-•¦ Indústria, lettras, artes, sciencia, jornalismo,philosophia, religiãq.ou não existem ousão, sim-,-pies arinexos do commercio e parasitas dò dentoper cie nto. . _ „. . • „,. -,, .- „i,'r

I^smysed:miri(âs^3yy9d '&&.&

Lettras hypothécarias:Banco.do.Brazil'.,'.,. ..*.*<• •Banco Tredial.;.........•

AcçVes, —Bancos;. •Brazil.Commercial.Qommereir(l« seriéj..*. • • *.Mercantil de Santos......PredialRural. *... .-• •'•! ;> • •

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v.Iritògridadè'.7«. V.'.'.".'..'.. *^Previdente.,.'.'.',,. •;*•.•'•/¦

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, Diversas r-' '-•¦¦ 1 tis

ÍA'ss'óoi'aj*ãò Cotiímèrciál'.'. í.¦Bteil, Industrial.Vr '.V;'.;S;Oòmriiercio o'LaVbürà".V..'Docas D'; P.1I'..V.....'.,';Mirías

'OhçSpàVá'(b)'..'..'...'Pastoril.1!';;.'.';?:.,:.-.'."'.^.,1Sèfvitíjo^Mãriymos.'.';'.;'.

5V.U o.&»i_i'. "*-rr *.í..? I!A amizade não é mais que uma convonção tácita

entre dons individuos para se gÔ|tnrajJigmutuamente.

rQh .^';í_ífeM.;HÍ.^.Í'í3i...'.-'^Ss'

Todos os tratantes são amáveis o cnptivam-nospor suas maneiras nffáyoiséunctuosasi;;-..^

Só muito depois de sermos roubados ô quedamos pòr falte da carteira.! .,¦.*¦ ._¦• ;>•'::

Tal é a fraqueza hririiana, qiio proferimos o atéadmiramos mais os cavalheiros de industria in-telligentes c discretos, do quo os simples; hones-tós'e sinceros.-; -fs'..ü^J #5'"s/*!-Í^-fe-^*'-^

'

»0 jornalismo ô a arte de fallar sobro tudo somestudar cousa nenhuma. .; .« '-*•• :

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¦325(?00O--.«n'._:-,;.n 'l .1'.'' ,tr-'--;na'-ir.hiovarM juIXMÍfivtái (íi.-èUiihoAt,i:.r.fl . i.<Jl S1C.M

wm::,105ÍOOO'185 000'''*' mwm

tina.!}-

mElr'1'rSnflí.1-

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y. 1*1.1.1-

- Não haphiquo' se"não possa resulexcessivamento elástica—Ora bolas

íoi- mais profunda quo soja,nir na seguinte apostropho

D'AQÚI E DALI íí s

... ':..'." ''.—1—rsí—,,» ¦¦".,'' ..Í-. í - '¦"

Por docreto de 13 do corrente foi declarado doutilidade publica e geral a.desapropriação dousofrueto do contrato do arrendamonto da impe-rial quinta do Caju, na parto correspondento áároa do terreno oecupada pelo trainwny do^rio doOuroie pelos láèpositos porti|nceiites ao .Serviçadpabasteciinentô d'agna á'capital dò império.;.

y.í GÚÈRRA' FRÁkcO-PRUãSIANA

, Sob esta epigraphe escreve o;COrreio.Pauiií-íono dèhònterii:'._._._.' r „,.,-»-

. « Segundo consta- ao Jtonial ífo Commercio, oministério resolvera felicitar a Faculdade de di-reito, dando-lhe por director espiritual o èx-nii-nistro da agricultura,^ ultimamente ^derrotadopelos liarbãros goyanòs?:' '~ t430

- Neste acto do miniaterio os incontentaveis sóhão de encontrar um motivo de censura, ode nãoter sido escolhido para este cargo um cidadãscá da ferrai}'f y": • >*.'•

Mas a isto responderemos nõ3->- —Onde nSo.ha nem o iíiíiôo descobrirá..Edepoiso nomeado merecia uma compensação:

Tendo perdido.os.dojis empregos que exerciacomgrande aproveitamento para o paizi não havia de

adjuntos ás cadeiras de clinica-inedica geral; ficadas iqoseas---semímprego algum—privadoõ 3»"por ura dos adjuntos às cadeiras de elmiSl de bonraWs e orfehados que sem£e mereceu--i" ¦¦ . er—sn *¦__- , j i ,• . os. desde »%pocaemTque governaram os conser-cirúrgica geral ;,e o A* pelo da de elimca oDste- „doSsiU<mÍ^

"

Jí occacioivolta..hoje aoSanfAnnacom.todos psesplendores db espirito do illustre, prosador ilo-rentino'-Bdaehscenação!queJo nrtista Heller sabedar ás peças que monta em, seu theatro.

f. 0W,&,,M'tó«f0O.-; ,6'ir.'*s)el:Om.'<-.-rr:.;;;.-.:'i-st-'.--;.i'fí«3U0'í i-7

MOVIMENTADO GAFE" ¦¦Yy

¦-i ííU-U (-.Ü-Zí-iai *SJViu «K¥•; ¦•: -YÈ.F.P.JI . Oatotf^.Br

;Y- " ' " -' itilos.A'

lP)b 16 de Jan'.. 1883 193. -lÓâ.ifiésde ò 1» dò,m'oz}',3.8-2õ.l-l9 2.U.Mesmoperiodol§2 4.78l.lí0;ttemÂíl M

1881 B.W.iiCS S.Olí.ra»

" » 1880 Ô.693.198 1.819.7^» 1879 3:127.952 1.125.7991.^0*182-.

,» » 1878 5.166.1W 97I,.(88i(r 975,1^;Entrada^ em s'aoc'as 'dè

f^_$$d^Jff '• iúii^d

ii '; ;.".'Y'\' M1Y$etòyw<ti^AW

115.321»:135.699Ü6.108Í. 77..4G8

01.149ii«:b5.-

ág_É

Janeiro 1883»'..Idem 1882...Idem 1881.:.Idom 1880....Idem 1879./.Idom 1878.

i7.208Vííõ69.187*.m5Í697

i''7.'«0-

Éntraramiontem â.TOisaccas. „., r y^M*Comparadas comas entradas l-qo?.Mumfmr

10 dias do mez passado; as do mez corrente.;mdSr:iram «ma diminuição de 7.702 saccas pçí|lig,r,: riI.'í..'GoTAQÕBS..wi As,jpqtàçõès

*de'-iioje r.tíkp tM. Wttgúinteslpqr 10kilps :,,..,¦

Lavado..Superíorje fine..Uboa .1« regularl« ordinária:...-.2« boa............2» ordinária..'..Capitania

'•'.':."..'.Escolha.; ~r.,:;

3í_00^«6S0..'i8.750^8jJ9508..70_i3íl540i8.060-8S2002S660._rar860.,3.250-2Stó0I«t70ii2«04»8.250^2/. 460

-1(1300—lííõOO-

| PA«iiA4*^fM».*Í:da.Bem9i.»!<ierrenj;^íit«í)90réisòkiló. . •

Existencu.—A existência, heje è calcuhwaiíiiiÍ96.000 saccas. .'-».'.'.:¦ :'":'•: l;:'-^:1"^. íí.fjií;í;.

^VBNDAs.^-Vònderàm-sb. Honteiü' 8;650 tmócasi'sondo:íiiM6.8701.25C); 420

saccas pàrÍVe8,Es.t4ç|Ò8iUnidôj&.' ,',* j -», .» >,.Europa.,.,.^.Wó?:».:,¦» . o Cabo da Boa Esperança.

:S. »,

'» , diversos pò.tós'.

_0 ultimo .fasciculo da historia da guerra de1870, redigido;rpél$.gran.te estado-muipr prus-sieno,'contém numerosoá detalhes Sobre os dilfe-rentes semçds do ::exérCitò'allem5o durante estamemorável guerra;'Eis algunsdos algarismos:O numoro dos soldados, nllemãos quo passaram afronteira frnnce.fl.no mez de Agosto de 1870, foi de780.72$ ; durnntejò curso da,guorra,.?22.707.1io-moris foram enviados do interior cpmO reforço.

•O effective médio das tropaB quo ficaram naAllemanha foi de 400,000 homens. Ao concluir oarmistício, o exercito allemão contava 930.918soldados. O exercito quo bloqueava Pariz che-gou a ter um efloctivo de 180.000 homens.

O numero de combates elevou-se a 700. A guar-niçãode Pariz contava 230,0(X)-homens, 333,311prisioneiros íeraui enviadoB capttvòs para a Alie-manha. > '.

..,-:¦• -.,.-¦ , , ., rf «¦;; . f - 1hç'•"Oá trOphóOs conqiiistados consistem em 107bandeiras,7.l-H canhões e"855.000 armas portáteis.A perda total do' éslorcíto allemão' eleva-se a129.700 homens, 40.863 mortes e 88JJ38 feridos. -*«

• A-batnlha dé Gravòlotte cUstòü'20.159 homens,a do Mors-la-Tour 15.790, Woerth 10.042, Sedan9.924, o sitiode Pariz 15.500 e o de Metz 5.751. Aslinhas telegraphicss,..,estabelecidas om Françaattingiram 10.330 kilometros; {.consumo do mu-nições foi do 302.662 tiros de peças de campanhao 80 milhões de cartuchos. . . ..., .,, . ., r.;'.¦ - .' y>ir.'-"i 8CSOi • . ac u .'vci^

.''' ( ; -•'•' NOTAS DÀ'-'POIíIÕIA-''0 £: ú> il

Em um sobrado da rua Luiz do Camõos, ási lioras da madrugada do hontom houvo grandedesordem entre Rosalina María é Manoel José:

O subdelegado respectivo tomou conhecimentodo facto.

¦,, •*«-' \ j '.—"\ -. í". • "i Ai 3 1 â 4 * B8* f pMaFoi apresentado koDr. delegado de semana ò

menor João Ferreira, por ter, com outros que seovadiram, furtado de uma carroça da fabrica docerveja da praça da Aoclamação a quantia deíosooor-tr?. - y '> r i o . \ ;" ''

"•- Maria Amalia,"áo'pássar ante-hontem. ás 6 1/2horas da tarde pela rua dc S. José,fora nccomiiict-tida de um ataque, sendo recolhida ao hospitalda Misericórdia.

•s sr i-f- rr fT /* .T s^Jf

. José Nunes; ao'passar ante-hontem ás 7 1/4horas da noito pela rua da. Misericórdia. Joi.aggrcdido e roubado na quantia de" 10S e umrelógio do prátn, .*eom corTeate de plaque, porCarlos de Paula, que passou ob ditos objectos aum outro que Se jjadiü."'

Carlos foi preso o apresentado nn estacas de3° districto, em cujo|xadrez ficou detido,

Antônio de Oliveira andava [ante-hontem, ás10 lioras du noito, pela rua da Alfândega dispa-rando tiros de revolver, e sendo perseguido foipreso na rua do General Câmara. Atirou fóra areferida arma no actò de ser preso. . v

'i .„v A autoridade local procede a inquérito, para"saber se aquillo era loucura ou gracejo de máogosta.

—...

"'-¦ ' ¦ .-•- <-....«- í ¦ jf—tv /TtDeu entrada Mie-hentcmiá.noito nohospit..!

da Misericórdia'o preto livre Joaquim AntônioòaRosa, por ter na-occasião em que trabalhavaa bordo do vapor Tagus fracturado a perna es-querda

trica e gynecològica.;,; Art.Í2;0 Os ridjuntbs;

"qriandpjião regerem ca-

deirã, .íarãg, cursos complemèntares, em que deve-rãs expor, de acordo com os respectivos lentes, aparte da matéria que por estes não possa ser lec-cionada, bem como cursos práticos nas cadeirasem que forem conveaientes.

Além disto executarão os trabnlhos práticosqúo lhes fòréta[ determinados pelos lentes, i • •

Art. 3." Nâs ((liniòas em que houver don| ád-juntos, cabo ao director da faculdade designar oque deva substituir o lente.

Art. 4.» Os adjuntos não examinarão nem to-marão parte, nas sessões da congregação.

Ari. 5>° Os actuaes lentes substitutos ficarãoconsiderados adjuntos a uma das cadeiras da sec-ção a que pertencerem, designada pelo ministro esecrotario.de Estado dos negócios -Ao império,otivido o director da faculdade. \ '¦

yíI .Art. ü.« Aos mesmos substitutos é mantido odireito de passarem, por antigüidade, a lentesdas cadeiras que vagarem nas respectivas secçõesexcluídas dnquellas a que se refere o g 4o do art. 2»da Íoi citada.

8; Contlifuam ffntròsiBi *pírteriÉér-lhes'as prero-.cativas, vantagons e çobrigações, estabelecidas

apelas aispi-kçõès^ahtir. iò. esíJ-^' Art. .7.».Cadàium dos logaies.de lente snbaü-tuto que se acha-vago qu vier a vagar; será sub?siitiildt. paio dèâdjúntó,-' para a execução do dis-posto nos art. 1» 02° deste decreto. ... eb«

Art. 8." Quando vagar o ultimo logar ilo lentesubstituto, passará a ter mais um adjunto cadauma das cadeiras de clinica obstetrica e gyneco-lógica, e de clinica ophtalmologlca. , - "*-.

Art. 9.° Fica convertida na do adjuntos a dn*nóminnção de assistentes de clinica a '

qiie serefere alei n. 3.141 de 30 de Outubro do annoipassado.Q^ •. • iiv '

Art. Í0. Aos preparadores das differentes.CfK,deiras incumbe:

1.» Dispor segando as detorminações dos re-spectivos lentes, tudo quanto for necessário paraas licSeSvá!quaeâ deverão assistir;

2.° Dirigir, de acordo como lente, os alumnosna repetição das demonstrações e em todos os.

trtratóllíorpraW>s;'Pr'i (TTp- ! Í-EE& \3." Dar duas explicações por semana sobra à

parte technica dos trabalhos dos laboratórios.. Art. íl. Os adjuntos e os preparadores serãonomeados por decreto, mediante concurso. :~.

Art. 12. Os ajudantes e preparadores servirãopor dez annos. No caso de não obterem novanomeação, na fórma do artigo precedente, fi-carão considerados professores livres, com odiroito de abrirem em, qualquer das faculdadescursos das matérias das. cadeiras de que eramadjuntos ou preparadores.

i Art. 13. '.Aos' adjuntos e preparadores, que fo-

rem nomeados leiiles. será contado, para a re-spectiva antigüidade, o tempo em que tiveremservido qualquer daquelles cargos.

Ari, 14- 03 adjuntos e preparadores,;que dei-xnrom de bem cumprir os seus deveres serãoexonerados, antes do prazoimarcadoíóárt. 12.A' exoneração precederá informação da congre-gação, que deverá ou vir previamente oÍTOcêio-nario de quem se tratar

Se em outros .tempos escolhiam panT.o cargode director 'dá faculdade de direiu os cidadãosmais intimamente ligados a 'mesma faculdadepor velhas e honrosas tradições, não era, certa-mente, este facto histórico uma razão ps ra que oministério, na falta de" um r**heraiido cá datorra, que estivesse naquellas condições, dei-vassedaiiQmearums«i«r<*çeIdç.Goyaz. ..-. . ,

Jà não possuímos riem Guigèis. riem Yicentes.—E quando mesmo ainda os possuíssemos, nãoseriam elles os mais habilitados para presidir omoderno areepago da religião do ensino livre-' Estes fosseis' cd ãa terra só servem presente-mente para estudos anlhropologicos. Examina-dos á luz das scièncias modernas e, comparadoscom os sábios feitos na corte pelas.evoluçõesofficiaes, quasi qne'se confundem com os animaesmais aperfeiçoados do periodo ouaternario, osquaes, segundo as opiniões daquelles que se di-,zem entendidos em taes assumptos, eram maismacacos do que homens. '.\

¦ O ministério, pois, não devia, nem podia proce-der de outro modo, a menos que nao quizesse sa-criticar a um estúpido bairrismo ou as mais ab-surdas tradições acadêmicas!;» futuro do novoareopago. 'ii. "f l"'.-

,. ,« Si os nossos deuses estão desacreditados, porque razão não importaremos novos densos ? »

iEsta pergunta de Jiicenal cabe muito bemaqui. Se a importação dos próprios deuses faz-senecessária muitas vezes, que diremos da impor-táção de um director do alto magistério, quando aterra já cans-.ula »le produzir café não tem maisuberdade para produzir sábios i .... Deixemo-nosde vaidades. -..' Porque habituaram-nos mal honrando os nos*sos homens e a "nossa terra todas ãs vezes queeste e outros logares ficavam vagos, não se.segued'ahi que. nos.julguemoshoje.desprestigiados,porque o ministério não encontrou entre nós umFleurg. a _'r_. =.: - .. .: .

O Club Beetoven dá hoje um torneio de xadrez¦em seu salão á rua do Cattete. ,. .... ." O nobre jogo terá por justadoros os melhoresparceiros, dessa cidade, e. os amadores não fal-taraò paraatlmirar-lhés os lances.

iTivemos o.prazer de ouvir ante-hontem a gran-de marcha que olnosso.smigo*Pr..Gardoso deMenezes Filho está compondo para ser cantadano grande festival a Guttenberg. O| nosso-juizosobre essa composição traduz-soVuni —travo l

•; Diz o nosso collogaf da líesssager duSrésil de.hontom iità • siiuw ; i*i ¦-¦¦ -:--. < ¦ '-.<yy.m•

,-•¦ «Hontem áaoite, depois ,da :_epresontaçaO!doBoccacio, os proprietarioSf-.daióUa». on Modernederam uma pequena festa,, áquãl foram convida-dos alguns amigos e quasi todos os-artistas dotheatro.SanfAnna. No. imeio.da ceia. -que foimuito alegre,.o sympathico e popular artista Vas-quês" ergueu-se comum'ar mui te serio ; os co-.mensaes esperavam algumas destas piadas es-¦'tupendas de quo ello possuo o segredo ; mas fi-caram assàs- surpredidos~ ouvindo ;a - proposi-ção^doartista: tratava-se pura e simplesmentede fazer uma subscripção para dar libordado aomoleque:quò lhesserVia-'ám'esa.--'•

Em poucos instantes alista estava coberta deássignaturas. e'a subscripção, sabia a 2.500,.franrcos.-:

' ¦ . ;. ....'.' ili -. •:¦¦' ¦ •'.'".•, '¦Semelhantes actos mostram quanto a pop.ula-

^o.do:Brazil estii.animaiüi:de sentimentos gene1rososephihintropicos,»,.. *£•£¦¦ ,-¦]¦ roa '.:••.".-.t:.-,

Os artistas do thekWO,.8ant'Annaassigna.amcerca de 250 francos, :0:mojor Amorim a mesmasomma, assim como es pioprietarips.da Mavson,

8.630 saccas., ;. ',./,:„.,

YY:Y-C.'-.A-. '."•:;??. <riqDesde o 1? do mez,yend£»ram*se 124.630 saccas,

sondo:76.970 saccas para o Estados Unidos.

. 42.420 » - - » ~a Europa.----<¦-'—", 2.850 » . .». OjCabqjdaJÇoa,Esperança. -;

2.890 » " "»' diversos portos. .

124.630 saeeas. -'iüi ¦¦< "\< i.i» '• «• i- .-'':,tó--iVenderam*sehòjè.áté á85 hòrá'8 da tátdeillí(tí8

saccas de café, divididas enttofls s egttip.fycoíçi''prádòres

rt

Hard Rand ói O.i...Phipps Irmãos & O..J. B radshaw & - O..:.'..-Mc. Kinnellói G.._;.'-.V:í:....:E. JohnstonóíO *„v"A. de Azévedo"&O;;..'.'...í."."."O. W. Gressói Cr.......,.,Finnio Irmãos íí Kern>Hayn ói Gí';.'.í;T.í-. ...ihii.CiMe. Culloch B.eeehor &0.;Viconzi de' Oliveira' & :0;. A"..'.'Oliveiia & O;;;••;..'.píivs. 1;;;:Hamann & O. ....................Wille Sohmilinsky.& O.r.V;;).Noguoira Rozados ii O.Diversos.' ,.'..;....i:..'....

1.7261.506!'..»;.;!.1.192 »•48_i" »

416 »250 »

!-282!n »,".!. ;200; ,-'»,>miB!:'Í80'-'» -1

. 1-135!. '»:."'tiú-mtupifafiiiiteihmiçi'*. &

50 ».r|?'rboAM)'!>Wj~

iu, „.ií.U,-\ ...-l.

ASCASASEMPAUIZ

11.088 saccas

DJ.SPACHADAS - BO. E

Ç De um ireíatòrio "d"a rtpartíção'dàs"vèhdáà pu'.blicas em França, extrsnimos esta interessantenoticia, de quanto custa o aluguel das casas emPariz.-

'." ~"''"V" "".'-¦ . .],."-.

Existem na capital franceza G3L952 alojameú*tòs assim distribuídos: . 4.'l. ... -r f—-168.511, mais da metade do aluguel de 120S a160,., correspondendo a ordenados oií salários acerca de £UO$000.

1.1—74.360, de 160$. a a*iS. correspondeado arendiis ou ordenados d-? LCoJJOOO. :

'IO—61.063 do 2S^S a 400S.. correspódeado ácer-

cade2.4B0$debrienadõsoà„nda.. „.' ,.'.".ÍV-31.147, dé 4005 a C00S ou 3:O00S"dé renda.~ V—17.202,'de 600S a 700$, correspondendo"!, reü-

dimento até 4ÍOW>.VI—6.196. de 7O0S a 9Xg por ordenados.de

4:eoo3ooo. •'.:;-',": /'"¦-'VII—21.453 contribmntes habitam em apo-

sentos de SWS a 1*00. dc aluguel, gowndq deuma renda de 6.-00OS a 12."O0nSÇ{». .

' ....

'

Vlll.—tí.aft contribuintes pagam o aluguel de

lX,^8.0C9*ja*tamos^^íS^:2Qp9!)(n,X—1.413 alojamentos "qc o380íl á loSOOS Indi-

cam rima ronda de 53:200$ a 106:400SOTe.XI:— Finalmente, ha em Pariz 421 casas do

aluguel de lhlWS, cujos inquilinos possuem ren-dimentesdo 14fc000Spa«_t<anut ;;?* • •-.

" 5 V. Í.Í. Jt

Moderne,iIsto dizo nosso confrade. . cyx-Ta, «o.frtofiqtÀgera nós • ... •¦. -.... 7. o'a C. .oiüAcções como esta dispensamos comm....Não serve, é chapa.O que diremos .: \ [ ,i 1Ç} £Ah!Bravos ao Vasquesl

Houve grando bulbn uo theatro Francez.No dia 20 reuniu-sa.a assembléa dos associados

para se dividirem os lucrosdo, anno.. v , ¦-E'' de saber que um associado como ó Sr. G°.i;»,

por exemplo, recebe. 12.000; francos por, anno,como proventos fixos e'além" disso* nos lucrosdo 18S2 ceubo-lhe o quinhão de 'W.0<W:francos,'metendo na algibeira ao todo 52.000 ou 20:6fl0«000.

- Ora. emquanto isto acontece, Mllo. Bnsatre-tebe apenas'7.500'francos dolüwps. -ou 3:0008*:Mlle. Reichembérg também está irritada, Magda-lena Brohan e .0 Si'. Barre, faliam;em dará suademissão, Delaunay lènciéna sahir do theatro.

Houve mosquitos por cordas nos bastidores doTheatro Francez. ^

" ..,.._ i t.p o;í»«l" i- ¦

^Pelo ultimo recêmceámento a que se procedèaera Pariz, verificou-se quo residem na grandocapital 100.000 pessoas, cujas rendas ¦• e ordenadospermittom freqüentar assiduamente os theatrqs,além de 600.000 pessoas termo médio.dá populaçãofluetuante, estrangeiros de passagem e provin-Cianosnastaesmss condições. .' _: • 1 ¦'í

E'peU concurrencia dessa população que sepóde ali manter e ter frequeneiai reproductiva *>lheatros e estabelecimentos de divereoos artisti-cas. A media: de freqüentadores para cada umdelles será de cerca dc 6.200. freguozescertosparn cada theatro, conceito ou panorama.zANaiiRio de Janeiro a população qnejreauentaos theatros podo ser colcúloda om 20.1XW pes-sóas.-oquodá uma media, de 3.333 freguozespara'ossseis theatros que aqui temos ordinária-mente»em actividade^ isto quasi a metade damedia dos freqüentadores dosdePari*. - *

O fò">

BOLETIM METEOROLÓGICO

,1

Di*s Horas Bar. a 0. Th. cent. Ten. rap. Hum.16 10'n. 751.28 28.2 17.27 ^9317 . 4m. 753.88 21.2 17.68 94*

» * 10 » 755.74 23.4 18.80 .' 88» 4 t 7MS35 23.0 16.92" ' 81Maxim,um do dia,27.1. fMinimum da noite, li»-*"

l;>ílNisJêjJá_

EMBAUCAÇOES

. Santos, vapor inglez «Tagns», VfiripCgeWiÉOíií"JIdem, vaporallemãoicPetropoliSit.emlístro. ¦'•"'Victoria, vápòr nacional^tfMaritt PiB. j,'yarii)& ?

gêneros.-i - ;,-; • '•'•"¦'¦'"¦ '¦ ".La '','ü^

.'- BESPAOHÒS DB BXPOÍlTAçIb HO.Bl' ; _t' '

! Hamburgo, vaporallemáo «Santos», Fi Saúwòtt 1í. G., 1.000 saccas do .café; Hamann ó( O.j503 uditas.*..'.:!-.' ., >• ¦' si 11 '»r.is':' i' '1 •' "¦''' ('' •','.'

Livarpóbli vapor inglezKíMozartDj E. Johnston S4 C.,'1.000 sacca8.de. café,..J.BradBki.w.4.vO.,-1.500ditas. . ... . , '„": '

Cabo da iBoaiEsperançaf; brigue ingloz «SllverClqud». J. Berc. 200 saccas,do café:,Finniq._-mãos &OV250 ditas; • :'"";,;^^.,_i-ir.-.ji

.a| Antuérpia, vapor inglez «Archimodòs», Dr. F.

Pereira Passos;-188-couçoSiras de-jacarandá.n;'_ií5snHò!;>:"iV YY'

|3.4i»'sàco_Br-de caféi;;;:. •'. ''.'-f. • ,60!JD82flM0 ..1 188 couçòeirasdejacarandá.^¦¦.^•-rw8^(m:^

, ,--, " '-' --^r———UBõ.464_Í0O

I

ENTRADAS POR CAaOTAOBlí H9. H

| Cafó' 6,800 klToi," 'fârifilfa* W ãdcVoS,' téijSo"3-938 saccos. graixa õ.TÍMíkilos.imilhçí «?Q 8»<sops,famo em folha 11,250 kitosi m

RENDIMEN^eS¦riMfanàegàY

Dia 1 a 16 de Janeiro..Dia 17*.*.. ••i^í.rl.,*-

m * • \éJÍ* *io*i _K_* •

.w/v. .-JSfeáüKflülifteidl-—

Diala 16 de Jaueiro... _-,.Dia, 17

F1R.ING4S ECOMMERCIO•

Ò Diário Oficiai de hoje publica as instrué-ções para os concursos aos logares de lentas, deadjuntos de preparadores,

"de,internos de clinicae de ajudantes de preparadores das faculdades demedicina, orçados por lei de 30 .de .Outubro .pro-ximopaísaJó.^ ... ... .:'...-' : ;.:j

As disposições capitães dessas instrucções, jáforam por nós hontem publicadas, por isso deixa-mes de reproduzir.

Apenas notaremos que o prazo de 20 dias paraa inseri p'*ão dos candidatos, nos parece demasia-mente curto.

I

A febro de euro cresce não só rio Chile, onde as Iacções de rima mina .recentemente descoberta lvaleu! jiiduz Vezes mais que o par. mas tambémem Guatemala. Acabam de aer descobertas isminas da •Huehuwjueuingo; quei segundo ases-tracções ja feitas,;são mais ricas do que as da 1Califórnia. g- 1 I

, Cousta-nos que ne tempo do governo coloniaULum cara güatemalesco,''a quem seu3 pirochianosdeviam -o dizimo, soube- que estes trabalhavamem uma mina. Consentiram em conduztl-o a ella,mas a olhosjrendudos. e üzeram-lhe um magniSc*presente. O cura enviou um§ pyramiJe òeeuroa cathedral de Malapa a iüuite3 pedaços domesmo metal á igreja de Guatemala.

Será esta a mina encontrada?

t^L A GRANEL 3CH grsaid*! advtfgado francez CarlosLachaud, re

lemente fallecido, era.homeíã diéspirito.. ouUun delle o seguinte moi:Um aldeão expunha-lhe. no seu gabinete, as

qiiíixasque tinha dacmulher. - .*- Aia-ia hontem, duiaelle, nãoquizahnr-mea.ria do domicilio conjugai

Se eb motivo t~Sem motivo. -

achaud, tomando então o seu ar bonacheirap,ou: -*- 4. -Orávamos, meu amigo, nao cxagere-no|í..

I. fli

r \t, «ão estaria sõsinha 1

¦'- fito de Janeiro, 17 de Janeiro de 1883.

CAMBIO :'TO^mercado não apresentou alteração hoje. OBanco Commercial manteve a tabeliã de 21 sobreLondres a cuja taxa os baüCos inglezes saccavamsobre caixa matriz, sendo poucos os tomadores.

Foi muito sensivél a falta de lettnis particU-la.es sobro Londres e não constou transacçãoalguma. '.•¦•¦•

Papel pnrticularsebre Hamburije foi negociadoa 557 e 560, e sobre França a 450.

U-JÍ —

MOVIMENTO DA BOLSAVenderâm^de hoje:

4 apólices 'geraes

de6 «Io à 1.062SO0O. ^8ditas a 1:0(&$00. r..'-• nnnjl fn65.apólices provinciaes de 200)j par.30 BanCo do Brazil a 291.000.20 Banco Industrial a 234S000.20 ditas a 23.5000. •- .-.-.„„ -L. "-J10 Banco do Commercio-1» serie a 2103000.69 Companhia Pastoril Agrícola a 45.000.20 cautelasüa Associação Commercial a 197S20 ditas a 197S000. .50 Engenho Central de Quissama a 230ÍOOO.IO lettras hvp. Bá# *» ^ - «!•13 let tr»= •»*"

!T.l .

Dia2ai8.deJ_ii.eirp...Dia 17 *,•••••..

Recebedtirià^'.IA. yjf.t-*-)'*.", o

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yutíiijt. -

te*y ,ym1.899i544»7W. ' "^— I' n

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Em igual período de Í882..;''h .. t'1'tcrüi. . oW, ohívrr òb :4» portoMovimento

«ti»!!Cabo Frio, 12 h_.-iVápor,<i,Leopí>ia<>ii>,..W1ton.a»i*:i:s

in. Domingos-. Ribeiro,. Gnimarae?,-.; equip». n12- c. vários gêneros, a Miranda Jordão. es,Qà<A apassags. Aureliano Travassos B.Francto!*MeuH

Nova "ro^c'e escajai 3ft'.ds^ Bi ^ §l&S$mYY.Port. News)— paquete inglez, «. Maynmt«-i»r—çomm.

"William da Silva, ^f f* 4_ SAgpM^òjtóiV!?^-!' ' ~y,

MentovidéòtíiyBScato*^qnetei«^Mjgr|»>'comm.lltenente Henrique Í.BolhM&is*.tenente Silvio FeiTeira Rangel, 2o tenente Gua-ribaldino de Faria Correia, ^^Wnt2if9z!_&.aAlves Silveira, Pedro Luiz Tanlòis, Francis»Baptista de Leão, DD. Bosa Eufrazja da Ou-nha, ürsula Emilia dap Cruz, Pedro Nolasc»Frazão, Franz von Lippe, Biginnldp, Eahianode Moraes,' Fratíklin' Jtibeiro, Rego, tenenteFrancisco Antòfiiòdá Fonseca Júnior, Manoeldos Guaranys Peixoto, Antòriio Pereira AraujoAzamor, Bento Rodrigues dà Silva, AugustoDronhins o 1 filhou'Antônio Peixoto Salier,Júlio Combinab, Manoel Canessa, ConstantinoFaro, Manoel C.'Rpcha, Domingos do Nascmento, Joaquim de Souza, Joaquim daf üv»Lopos, Venancio Dias SaldanhaVicente Goipes. .José Di«"còlàò Pagjirinií .W-'Rói1 * *"'"" "

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Foram concedidos seis j^~

Page 4: fe ¦ ¦ '.-.': . 'fe* ' ]-?'~'''A~':'A'AA'AÍ'ii''. - *'• i ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1883_00429.pdf · te, á 1 hora da tarde, propostas fechadas ppra a vonda n peso

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¦ í.v 5./¦síVtJí: JçmoiTBíü.üiy-::v-^«;.UíiUvJí)...oftl.i?6W*f»t!»SÍ«»**S'HS ¦

O GLOBO.——Quinta-feira 18 de Janeiro de 1883- iíjo;t/,mi;iS.Joãç da Barra—.atacho «Tres Irmãos*, 11.' tòtt&.m.'pfltaifngos Fomroirados-Santos; óqnip.^ífrem.lamWágua, , .-.Eáfetití^—tófgtié -escuna. «Alzfoa»,-165- tona., m;,K.fiSÍ& Cartas: .d? Oliveira;-equip. 8i: «i vários

ÍPemmbuco"— barca inglesa oGlenafton»; 300tons.,m. David Jonos; equip.:8: om lastro do

RiòTtftFco—mia «Pro.ide_ciart,-26toi$.,'in. iTqsjS-..Ferreira pacwíícift;c'çfuip:4*.c*._aT. *;..',;! •Imbetiba—vapor «Paitrtiyba»j70O tons., comm.-

Franoieco A. Luiz, ètfttlp. 28: oi vartos gene~i*. Ca^ros; passags,, Dr. ¦ws.Augusto,do MirandaJordão, Dr. Francisco. Portelio^'Podro Degeil-le, Dr. Manoel da SiWãssãtos, desobib&rgadòrJoão de Alvaronga, Litizde Arííuja.JosS de

.Moura Reis BastoB, Felix Joaé Coelho- do Al-meidn, Sjqueira' Peixoto,: Juniçr,, ^Saturnino.

wíflsé/FerreiiplíinocóiFrancisco.' NapoU,. lia-(.çoW.Furiadflugobro, Caxori^o! A. do-Josuá,

Julio Rosário, ^oão Sant, Jeroiiiymo JacinthoLopes de .Oliveira, Luiz'CárdoBQ,do,MéllorMar:

f<Hopl Machado,- MiguoT Carlos Feniandesi.. JoãoAJatonio da .Silva, Albariòdà Miranda Faria,.Joãodo Castro, Dr.EuzéBiò de Quêii-dzMattoso,1 policial e 6 immigrairtes.

- "-í'-ía:> «•H!jn.:ir_:i.,7 .;;.¦vaporesêspeírados

Santos, Krònpriiix Fr/WilJielm ... 18íjq,da VrafàisantosXͦ". , , . - . .18^odáPratarJirp^aifç; ..' . i:

'"•? •i,,"V.'.'' : Í9:õ.dá;Prata pbr-S_intos;._BioPratb:

".'¦ ;juHòH.ãònúttpiiPgrÀ . ;.' *

"í'°í »!":V-'

Talpatqiso.;pdV,'ffiÇontdvl'dí(í, Magellait .m m 1 VABQB.ES AISAHIS *Santos, .tfàgus (meio-âiaí.

'V.' . . .

Bremon (Bànlá1, Anfueípia d^íIámbUrgo)',*KfivhprÍn¥Fr. WUhelmItapomfttin (PiumUi VÍQtoria,.Mucury,iGar

rardlns1 o Santa Clara) Alice (7 horas) _Itapomlrlm (Bom Victi e Carav.) Maria

Pia(8.boras) -,•;.,;. ....... . .¦ ..Santcisí:i?isí)*opoitó(10;lioras)..^.¦.-, . .-. .Santosj.Tfiííe de Bahia. ......-..•.. ., jRio Grnndo o Pelotas, Cqlderon (9, horas)Lq*rôres-e„.AjitycrjMa, Moiàrl'l5h'òraa). .Por.tqs^dò nçrtè, Peiftambuca (it). horas) . •Rio Grande, (Anton,.e S.ta; Catlí,), Gqnova

(melodia).1 . li'"..'. .. . ..'...IraSd#è's (Bahia','Lisb1. d<Arít'.)',>lri?^iwjedèi'.Hamburgo (Bahia o Lisboa) Sftktos'

'.°''?.-;Santos,' AiAericdi-\19 horasV ^.. .' . .LivorpóbT (Bahia; Pornambitoo^ Lisboa «o- Bordéos), Màgellan-

o

18

18

18

181818191?20

2090eo20

22

¦'Mia LIVREIllma. Câmara Municipal

Parabéns aos novOs vereadores'!Sois do progresso o _ a moralidade verdadeiros

porte.ntpBjn-.avnnto,., o,vante a posteridado. vosncclamará Dcneihoritós dn pátria.' *-*ka, O vosso ,giíiar ,que 4,o voasp. vico-prosidente,vob leváraaté o ròiriò; d^B-lzebUt, la eàcoiitra-reiso.vpsso senli'0"dourado, luz, luz brillinh-,to.r. fadii-io fa.doa, dansariíò bailados' dirigidos'pelas bellaffflfiháiíjás,' alegria, cerveja do tràpi-che, o como os antigos ritos o sacrifício do VOSSOpresidonto, cntrcgnrA a alma d satan'a'z I

' 'Aprópbecíd dé D\ Sebastião.

(im.'¦ «' '

;¦'" \'.ir *»,'•'' i ' " i

AA¦- 1"1-"!r_ií'. O, 'IColdliaSon.

Eu abaixo nsaignado, doutor om modioinapola faculdade do Rio do Janeiro,.

Attosto que tonho,empregado cm alguns casosdo minha clinica as águas sulfurosas dos.Srs. Toi-xeira & Irmão, tendo tirado

* proveito, do sua

applicação,, no tratnmonto do dormatoses o.norflatiiiiatigmci. . *.'

.'' ;'.'.'. Dn. C. Ffct-DiHGErç.!

Rio,21dé_5Tovombro.do.l883, .."> '¦/.

«íí.J;¦«'"•¦

t ^Mr—/AW./A'////// 'Ao pulílioq

¦/..-¦

: Eu abaixo assignado,. solTrondo, havia tresnnnos, dáàyphiliscmS0 para 3° grão, ostava todochagado e, além . deste, doloroso estudo, doresrlioumaticds mo fazium solTrer. muito; fui tra-tado por: Vhrios módicos, porém sompre a peior,ató esteiadiantado, gráo. Oonsideravnm-me per-dido.:

Consultado então, o illustrado. especialistaDr. Feldhagen,receitou-me banhos das águas sul-furosas de Teixeira & irnião.e tuo prompto foi o re-sultado das primeiras applicações, quo cheguei arecoiar da continuação. O primeiro banho limpou-me toda ari5ü_rttiln',: e'd'alii por diantevato ao quar-to, a purgação foi abundantíssima, mudando a córroxeada-das foridas om rosoa, desnpparecoratn aomesmo tompo ob manchas quo tinha om todo ocorpo, as dores rheumaticas deixaram-mo. e dos-ortvolveu-se-mo um appetito oxtraordinario.

Continuando o uso dos banhos, me foram rocei-tados medicamentos que anteriormente nenhumresultado tinham dndò ; por isso quo, vendo-morestobeléciíío, attcibtío as águas sulfurosas -todaa vantagem do minha cura.

Faço esta declaração para quo os propriotariosdas ditas águas laçiun delia 0 uso oonvonionto,aproveitando um faoto tão extraordinário. •

't.-)ít>..i:-:o!gr,EDUAEiíioYii,EAR Guimarães i isSio1 d. Janeifò. Rüütí; AnUa Nery' ú. 70.

S. EranpiMg ;Xayier,. (1011' ii.üiim.M. .'i.''.1' —,fl' . ¦ "1. .

Vostldo» protosOs melhores, mais bonitos, maia baratos, e.

incontostavelmonto' mais' duráveis, são os dacasa das fazendas pretas. (637

ADESSO E SEMPRE-OI!

• «•••• t

JtVisíióiWfi.l

•'"EiêWttt- i tildo é snuto,'ffuão^tíorf !¦*

Uma alma tOÚA cncaaúo,Toda amor !

18 de Jançiro.. ihch ¦ r aFolletto.

(100Jtaemfrn jj .¦¦¦¦•iít'.f(.ç"'idlètxsorvt»Qíto -di»'-Vldá

JLlsiiia.modenia desanvbivé maravilhosamenteas qualidades dn mulher, porém ó preciso con-serrar ó seu estado pliysiologico, visto quo ollaoceasiona uma exagerada perda nervosa cm do-trijftettto.do,corpo. Vô-so sem caúsaàppnronte dnnsirild descorar "o rosto e ommagrocor os mein-brõSJi.o appetite, quo poderia restabelecer oeqffflPno. ronffaquoce-se o torna-so caprichoso;da consümpcâo, que é a dosfruição «lo organismo,detfó Mdifr-BO. ]¦

So então tomnrdes, dopois do cada refeição,meio calix de vinho tomiccí nutiutivo de de-frbsnf, contende.: a ^Ptptona,- ou carno ãssimi-lavol, que nutro 'os músculos, o phosphato doferro hematico, quo reoonstitue os glóbulos ver-molhos do. sanguo, logo o appotito so tornarámais-activõ, as carnes I ae aformosedrão,. param,as perdas ncrvWSas a o' espirito' readquiro a suaalogria. • •¦'•'•" :I'

E8to'"flW3ÍH(! Ô' ndoptado e empregado com omaior successo nos hospitaes do Pnriz. (1.002

(3DADE DE BORDEMEiíá: 4qs Ourives; ü^. 23 e 25

Íi F. VaOBAUOjí ... ' -. .

..Vinhos de Bordeaux em quartolaa,caixas e garrafas, de todas as qualidades

Ditos de Bourgogna' Coguác^ ,•': Licores finos e bom sortimento do

conservas alimcntnros 1.003

PÍLULAS de ayerB'ntilissi-

UITÁÜ115: IJíl

tíds :M -i.i.« O!i| i-M

I7 ESTfiBfL|pi0Ã EM ISi&J;:-'ií.;- "'!.. A" '-'/'' 'i.'*'Í'?flÍcJ ' ^ li////!*-'•//:¦ ' ¦'¦ /.¦/<"'

Nos 2é annos que 1$ffi$\$^^possuidores de apólice uaais fleRs, 15Ü.O0(^Qí(|OOJ(X 1'

Esta sociedade recébéJpropostasj para Seguro; sojb%vMa'no Brazil por intermédio dos seus mandaíjarips:^ l§rsí; '; :

| ' ¦ m. $ ÔOK íxM:\ I '¦" lwB|IÍ||Í

Rua 1." de Março n. 49. | ,,J ¦/.A .ftfc^d&f-^fòw^

Òs Srs. P. SAUWEN & G. se Jirão de corires^onifeiatéft

para receber os.prernios de Ejçgu)r,oft4^iE©^!^.i9^i'f!B^dentes e para- transiMÉHJS'á _S0fíi$d&segurados oe respectivos titulos. .. .-ínkm :

'¦'.... /',/':"'~'/: -: ?."-.i j;r. zpuavk ^itâoaWbt

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.ii ; i i-nriiirnãiri íif.T.ifiri cnii .¦iriiifiiiiif.riTpy njiT r ,.___¦ .n ..

i-«ví) i«:':;..''</;; i.. ;-.'¦••.¦¦ •¦ »ii >*ii_-eJ-tóqet teU iitr,r»ic>e' «í« «ilsiípiq' iàjj .-t!if; .¦¦:¦•-, niiruA 'xi'!y"'¦ ,-.¦¦¦'¦. ' -•-•"'' '-:'' ,:- '¦¦'¦'' yL'.A'/"'.

i iivu ont'. _•!.)¦:. ofiil'jíi ;«!«iit(;n sa&íiífl-i swn.TSlp«>>H^fí.i,i>-jem«..->.owfiti: 'A:x/ „ 1S« . - - ¦¦' ' . !" ,' ¦'. ,. ..--',,.,:, •,

l^n^S^^MÍWi^ií* '^!rtofal»c|*«.v-ír..ittls.ftü i«Ji1Uüiòl6i..ji.:-^^ ^

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xontrfi : „,, ,m &üml%ári*UKct ,rX-^A^ k ANEMIA AS NEVRALGIAS, PALPITAÇOES nA CHLOROSE.BAS ESCROFULAS c ÉOliÉStttè DO"^-— "

: Querei» sompro ficar

11 -j' Iloakas ?

TE# 20; ANfP,artUsai. da agua; do sabão, dopódoarrozx.afor-cLàxív. Qualquen dèstesi prodaõtosr possuo' a;ipeompsravelívantagem do ítornar»moçosos'Ve-'[f.ti ~ lhosiobonitososfeiosi i i^a^B^

Àmejliori o a» inaisiJtygienioa. das« preparações¦íórip-.i V. pasafa.rosto.-i-.v''''-'* -•'-'" »«niCuidado eom as eohtrafacçõèk.qne sãtí nnmer,OBis. ||1 ^S?SStò"'na•I Vende-se.sóméntfeino'gía^empófiòdè loaeinso .ei as amostras, na

Iterrüiuariàs

ii» » «rn.ESTÔMAGO I

t De todas as preparações ferrugipoBàs' 8blttYèisi o Tàrtrato fòírip4r Kpptassicoé a melhot suppôrtada. (Dootor •atov^am^tr.) S

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ELIXffi ESTftBGÂt DE.CilíIlLLA COMPOSm VAPPROVA Bi 59 PÍSB.A Bi XII A. JJBÜTA DS nYGHE^.EJPUBLICA

Esto novo preparado tem a vantagem, além de tòdoaos outrosi.em serprtScrjpto' jèlósmé-'lhoros clínicos, nào só para fortificai' o èsto"magps£oWíjáí^gastritos,edBboUar' oèga_eS;qiio so formam'no ostoniago' o cdffibatér diversas áSfccsõés dq'fi^ádp,quo om geral siio derivadas do uins digestüo:muitorlabonosa; "1'','.!.",:'

;': ,:.'!-'' ijhAi'¦ Eu abaixo assignado,doutor: om.raedicina.etc., efc.':—'AttoStolém fede mou'gráó,,*7f5i.et8ft'do;;

ropetidas vezes empregado ein doentosde minha clinica o Elixir Estbmacalde Cnmpmillà übmpOSto';'.preparado peloti Srs. A..B. Carvalho Feiiroiraiü G.,' tonho^ obtidd;:sémpro'excerionto'3 TtSúltàdos^sobretudo nos casos dodispepsias e digestBesdifflceisí 'o rèféricfóÜ VérSSdò. ítioj 1 d^-DezembÈb1Aoí6Sl.-^Dr. Antônio de Siquei7-a.—Dr. Alfredo:Ramosi- y,:''

!' .; .f" ''¦'." .'A'"?A'/T

BEPURATIVO VEGETAL;D<_>9ANGrüE'pe '¦ '

/¦¦"// -•

Oj',V.l :

l\ -OTturajde salsa, caeoba e stii^pijP4 illfflÁpiiroyaaa pola Exma. Junta^^doHCyeiioiio _P.tt<_«Hoa. '¦¦

Este ddpürativo, oOmposto exclusivamente do vegotae3 de nossa.flpra, sondo diaifinmèntoom,'prdgado pelos1 melhores clínicos, tom a superioridade sobre, todòfc os''oütros fiféhòjo-conhecidos-,parn combater todas as aíTecçõos da pelle, como ompigons, darthros', boubaS,.rl|eú.mattsmp éettoSO'-eryBipélabranca, etc,èto. ¦-¦ .'""ii" .,-."¦,

"' -. "'. ' ,„,

Eu abaiíó'assignádôj doutor cm medicina,-etc, otc,;;:—Attestò, om 1& dtj iripu' grâò, qüo tqnlio^'emprogado em doontes da minha clinicaa tintura do salsa,'.car.Ob\V;è sucuDlra:branc,a,: ^òs.sfs.A.. %'Crirvaíno Ferreira «St.0.,' Sondo o seuomprogoseguidosemprodosmelhores.vosülfAÍaòai UltiitíR-.,mente prescrevi osso' preparado a um mou cliento quo sojTria ha. dou^ anpos. do ijma eczeifüa pjipfiili-',tica, complicada d* rheümatismo, o otn pouco muis do iim:m'e_ flcoii completáinente restabolecido,rosultado osso quo me snrprenden por tal fôrma, qiie nüo hesito um momento oiri. emprega^' q njesinapreparado em affecções da moSma natureíã. ¦.-¦' '":' •,,'' •' ',.,

Rio, 25 do Novembro do 1881.— DrAiilrttonto de Siqueira. • ,;.,..;'.: i •' .' .

..Iíi-:. '.y-k:.:,;,- ¦ 1. .yW-aa.'

i -Wm -.,.,. ii:-. çf^'']' r-':i..i I^. 1'abriçaçâo o ataqade : Gasa L. FRERE oc Ch. TORCHON, 19, rue Jaoob, Paria. '¦''./$$'.-/*¦.

' /: ;rir::l üii ;".":.'!• ! . ¦ ¦ •«m.. i ¦¦ .". çi'>' ¦>•¦-. _. n . -rü.- i ij ,:i-¦¦¦::, ^" r»"r.!.vi ,-... 5õCfl7JH}õi .'.niiv i '««••' S -.'.n ..- TF. '• -jü nlfín-,' i .' r .

fi '.A/i..-/.-,/.: ./.-y\'\y/y.A.y . ,-;¦;- . -iy-l^ne '' i,-. ,AúV\ A ' '„ :i A

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iwHBiii^wipBiiB;JíiJ: J JFLüMfflÈiSE- ^':-:^:'- ¦ •• i,if ¦¦:;-.'..,: ':¦ •.'.•'< !•¦::>'• .,tio-i'i*>i."i;t •¦:;:- -; -,-¦. ..,.,.-

'-..- - .....,..-..- ú .,; \..-e . .- ¦' ^.p:ii\S.-\: r-,«-,*th>s: y ¦; >x- ' ¦ •' .«"1; ,^"}'1 '••;'

Xarope pdloratÉ feègp,de

angico e

APPROVADO PELA EXMA.. JUNTA :DE.HYGTENÉJPUBLIGA: | :,Estexaropo já ó muito conhecido do publico o dos Srs. medices, qiie diariamonto o prescrevem

com resultade3 os mais salisfactorios nos soguintos casos, como sejam : tosBesybroachHesohroni:ca? e rocontos, nsthma, defluxo, rouquidão, coqueluche, tisica pulmonar, 1» e 2» grftó/ctodasas-affõcções do apparollío rospiratorio. '• •-' «fiMí-i^aoi . nte-

Deposito na pharmacia o drogaria do Á.R. Carvalho Ferreira át G. _'•"'' ;"'Eu abaixo assignado, doutor om medicina pela'faculdade d» Rio'de Janeiro, medico effectlTO da

Santa Casada Misericórdia o da Caisla do Soecorros D. Pedra''V, official ds imperial'ordem daRosa, ele.:— AttpsÍQ quo. empreguei com btistanto. vantagem em doontos da minha clinica o xaropo1peitoral de fede«Joào, angico e alctitrflo do Noruega, preparado peloa>-Srs, pfoarmacauticos A. R.Carvalho Forréira d C_, ariia da Assembléa n.' 89,' cuja preparação tqm.offçi^ sjjlutoros em alTec-ções pulmonares. '..' J ' ' "? ''

> 'O rc-forido é verdade, quo passo o presente ntfostado. o jur^.enji fé do.meugi^o. Rifl de.Jancir^,31 do Julho do 18S1.—4nío«io _P(..')ia)ícíeí Pereira Protugql'

Attosto, om fé do meu grão, que tonho empregado em doentes da; minha clínicá"o xnropepeir!'toriil do fèdogoso, angico einlcatrão da Noínoga, preparado pelos.Srs. A.,R. &ãJvÁH)2.Forroira^ 0.yestabelecidos árun da Assembléa n, 83, o.oa rosultadds'ôbtídos são pot

'tal fôrma' satisfactÓrioB,soBretudo " ' " - '-"- '--¦- - --" ' - •" f~ ¦'— —¦—:».•«-••••-« -•-«comdel881.— Dr. ^MÍonio de Siqueira.

estudo nas- bonchites, coqueluches, as th mo, e outras, moléstias dos órgãos.respiratórios que,'toda a confiança, não hesito aconselhar o.seu uso násTóferidas onféi'midados'..Rib','80 di J^lhtf

Eu abaixo assignado, doutor om medicina, cururgiSi d médico titulai; de várias;sociedades me-,dicas em Pfthz, etc.:—Attesto que tonho empregado: em doentes do minha clinica oxarópd peitoral'de; fcdégosó, angico e alcatrão da Nomegá, propagado ha pbarmaòja «los Srs. Carvalho ljotr^irà& C, & rua da AsSembléá n. 89, tendo colhido muito bons re.3ultadds,'àbb'elláhdo com efficaciíi.tóa-Bob rebeldes, bronchites, eto., etc. Por ser veedade, psssó"ò presente e assigrio. Rio, 1 do Agosto,de 1881.-*Dr. raooTio.- •- '.' -"i*'*''1* *"¦¦¦<":.*¦¦ ••«' "••¦'. '_>¦,-¦

Eu abaixo asslgoado, formado em incdicinapcla faculdade do Rio do Janoiro, cirurgião adjuntohospital dn Misericórdia, etc, otc.:—Attesto quo o xarope peitoral de fedegosp, angjçò'é ai:;

An JMíifnnrríi m-nT_nt«_.ln.-*n_r_ 1a}iAi*fitnrin f\nn Srü. Í_nrvn1>in 'Ti\.rr_Mra Ar O.xtK íim Vnivlíííli.iro'do(éatrão «» .......D», ,..», ..~ .-. .. -..— — -.,—iu-.-t. 7modicamento paru as affecções do nppBrelko_espiratoHo,pela acção tônica dos ingredientes cm-pregudos, tendo-o applicado em alguns doontos de minha clinica, obtendo brilhante resultado:,polo que folicito os distinetos preparadores, recommonditiido-lhes ^ao prosigahl hósàu intento

~èú\'

beneficio da humanidade soffredora. ,. '''"'' '"'' '

V.Orêforidoá verdade, quo attosto em fé domou gráo. Rio, 14'd» Junho de 188l7rDr. Alfredo'

Ivares de.Aseoedo Macedo. ,. '^J . ... ...>n!::i.i:E (881

PROBUGT0S Ml I iffiPREPARADOS PELO PUARMACEUTICO E KORNEOEOOU DA CASA IMPERIAL

AJ .... EÜGSITIO |ft^^APPROyAOa PÇLA JUÜTA Ç|E HYGIEHE DE BUENOS AYRES

PREMIADOS NA EXPOSIÇÃO CONTINENTAL CQMO "

MEDALHA DE OURO .O

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Piiiglliip;Sp^^n j .frií^íe^ :Se|araâo?e^{'7en^üa^Machinas a-vapor-Asi-toiiitura e-tudo 0 quo-pertence aestoramo doíçegéiWpíi '¦ '¦Todas estas machinas.aão garantidas do superior qualidado, demandando pouoa força e von-

.4om-se á preços razoáveis. riioi-i dpãi ¦ '.i„e.: --.-I ¦•!¦•• :< -'«'í •'"'" ¦'•'''', ' • ípíí b?'0's njélhóráriibntoB ndòptádosa es^as.machinas ha pouca-tempa. sã£_- iranòrtawtissimosiO. pôde'(iizer¦q^le'aB3ilin,'ellasnada deitam7 tfeijojái. -cli;,. x.a-,- . i ¦ . -.nit' ¦¦¦ * ;*.- ".¦¦'¦ ¦'•' •'¦r ",''P(_<_i_.iy.Ici'(_ vüv ria'amhcf t*fl"à' no"1'''' n' ÕI*fl.7«ÉW ! .... . ;,,... t*á ut:it \xtmítu>.ii • •

11 ;lit;ia:lÍ0fi€»IÍ&::ât MatíM- 61Aonde tambem se encontram as: celebres bnlattçfts rairtoa-rits. .;..<-. •'. <__lAUKKT li €..

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APPROVAÇÃO, DA ACADEMIA DE MEDICINA DE PARIS" 7 2 . ;éftS!^iÊSSIS? .'":,'«: '^¦;"''i" ,."'n.': i;, O quÍDijupi, Lab-jrwiiue

'ê \w>, V»nl^Jen»8nt.meWi, ton^a » É2_tifiig0 (Jççtin,^ i, s,ub^^||r todaí,,'|.'otítraí.preb^açôés

de quinai.',' •v.-íiíídí ¦ '7.:«.| . './ M|,

-'¦' - "i'¦ '¦¦ '¦/¦/

J ,-¦ iHJ^5B*ÍK2i ^VRfl1]1^contem todos os principios^activos dos vinhos ma}s generosOSk - '!•;." ' • '¦¦• -ljv -'¦'¦¦///

JP.S;WW^^':!arr%1^ ^'presçripto com vantagem aos convalescentes de doenças graves, áspártüriéntesel ¦.'.!• t?.<tos, asLpessôas fraç^soii deHradasiporiiumaiebre leB.ta.

:. .. ii'.'. 7<í?P?flft Çom asverdadjeliiaí prlulásideVallep,sâo rápidos effeitos que'produí nos casos de eA/aroj#_ a««-;!'^'j&i^cÒíres pallidas; ;''/''' .¦¦''¦^'nR^-- ..-uk- ^[^/.'i/./!f/.?//' "//^AV

ir/iifi^S ¦>',...-,.-,-. . ,i, ... ?W. raMQ,.djí.<|flficèciM...dò Quiniu^v,^B^ra^uj,. ^.prsf.rtyçla J.i^i' ' -r/^P":-

tomai o em copodè licor,.no fim da, refçiçâo e as pilulasdê Valletantes.^JftU&bõ V&f/f&VL'Véflclê-sej^namc^rapartedáíjpte,i)sááás''s6bfri_t'áS8Ígnâturâ,!}l^-';' •¦•¦<jf"---

iod Hüii.v.-^r 51* OT«;f3!>'f'o erru •

Massas amarellas e brancas ç|ç primeirae èéguhda ^^^^^.'Jm.açarrpío^. l^tri^ la-zanha, e todos os feitios conhecidos na fa-bri^iç^^c^am^da. ;;ü^qf; ($$&$$ pomo ta^epnade Uso Napoli.'^

. _i..r«n í ífíOtr i íí*íí»6w- ti-*iü.0Í -.(ii-fí^V*

linftuQ SÁ 'ÍGf.t.I r.f.irifci')

«I....-Í nlitiiiiia «io Ri'í(-i '(••t « í;_iií-=íijq ^QiwJjtsdBg | .jhÍsIi oo.

ife^^l <£$ Jtrigò marcas extra^ çrin^eirej,!§i .^guri%; %lào' fino á grosso

' e farei jo,

^re^inhp ^ell9nte para engordar yaçça?e pprqqs. Triguilho. excellente para ena:oVdai

.-.i-.i (,l'i- ..hi"«i-..---.r-.T.-»i!ifni o f^ie* ,11'iflluw

«ww.iiMeti.iiiVo.r,''.-!^,^ í"!'''¦''•¦mVii'''-:iii;-'.yi','2Dftl,nin.

riiin ?-^b isl,

Os trigos que este estabelecimento recébéjpàrá a elaboração • d,e feç|4ÉÉ f&fr-íaíTOft^Mtttteífe;rèp^idos os^iS^SlS».mundo, ppara as massas,de 0*dé3sai,Tangaroo, Riw da Prata-.é Chile,, , • .. .•""

nossos prouiiCuOs. - -¦ -• --i;.-,.i; o7iifiiiti"-:>iiii03iioiii-l o-s;Jj>'i'9i abe Jl _IHO

•inS-liift'.)'i A0S âGRlÇULXOilf

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J'":,::'::^,;,para séü^entev-^-preço-::^ m&Ê/sÊÊM\i*y?i 0009B

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