Bll - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1876_00324.pdf · Esteadas de perro para...

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a'a'.-.'. "¦;. '-"¦¦"-¦ ' *¦' •iMsMiy: Ti Bll ..A, '. J|^gfe--:.;5ir' ' - ' . ''." W^7\ ' æ¦" \/ : '-'* æ¦- *'\V/s- Quarta-feira 29 de Novembro de 1S^6 B-H 'aJ*^MMnMaÍÉ**|ÍjÍto «agintMlunüjjfBHOTmK CONDIÇÕES DA 'ASSIGNATURA COKTK X KICTHEEOT DE HOOE ATÉ AO FIM DO ANNO 3S000 ¦ .**•*¦• Numero avulso 40 réis P-Ablica-*-*'- toô-**-* an <üa*> 0- "w ' - N É m - 111111 ¦ **^k4S^\ ¦ ¦" *'^**#*-#^ '¦¦.*:.:V''-*-;'^ ^;-,'« *'-"**** amMaMiniia-iiiii ii,«-M-m^"«¦""n-*.-^^am**^^ i Q«\niinmm2gi*S2ÊÊ!ZZ=S •* aaaana-ãt . wBBmm JpHwm .11 OX**©S s bs -1 gao cios i aa^...*v*c-*-a--^^ avoora e cLa, .lnd.ixst,-rfia 0 GLOBO é propriedade ae um*. associaça , ^•f^^tx^A^•í^^^ft•tFrrf^^w•nf^srBlfeh' ii amasttigt-aiaraaMM.jB-'-*^^ ss^-a!-^í«n-fflaa3BSa^-* Wfff-JRA HSlIfMlIBADB flA Lm SOS WbOS POMTSOO* - «¦' üfflta - B-dac-jâo «BHHBiaaMaBSír^ VMFkCi-JÍP HA-1F íjIjiyiüJ.- UEj ny-UD I SI I ? MBí1 ÂGSHCiâ BO GLOBO "A;* Baoje em fill-xi-tc é nosso único agente e rcpresentanáe na província «Be üíatto-Grosso o Sr- Silven-âo Cândido Tavares dirir-loso plenamente autorisado para angariar assignaturas, cobrar o importe dellas e pas- sar os comipetenles pccibos, bem como reecBíer annancãos om pu- 3i-licaeões destinadas a nossa fio- lha. CONDIÇÕES DA ASSIGNATURA ; DE HOJE ATE AO FIM DO ANNO SgOOO'.';7;||| ' Numero avulso 40 réis *'¦¦; ¦';ilí| xasrzceBXcauwa, j*-«i*jh i mm smafmr*^ i?'í*i**: ¦-:..: '%&&$&$'rfi y;AyA,;A ;, a"E8Bsn*"e""> Raa dos Ourives n. 51 ™~—*--•-. a *¦-. lo' Ouãsi semore actúa o socialismo pra-1 aos procuradores do juizo dos feitos-.d» |eStà coB-.na*oep6aeae,-„aMamaÍ3 p^s ., i. isto é, 2.975,4« ".j^ «^g^f^^ por uma postura, que embora limitatir 2.752,582 mulheres.dê?, civii, confessando seu crime.cões -• -¦•-¦-•••- *-"-*"*-<- va do direito individual, está em prin- Temos, pois, que da população livre, j Fallecèram: em Porto-Alegre, D. Be- , fa '*******¦Ä-r-y-j i *i i cipio, acceita pelo direito commum. E comprehendendo os estrangeiros e li- nilda Jesuina de Oliveira Gomes, es- . B..........-_ ..„ *„..^^ r.«co An «r» Praní-kr*!. *.f«n'fiira (íomft?. : , ^^^ cipio, acceita peio uireii.'*-I.-.U11.1IÍ1U111. ü cuuipicii*-*,uci***«j ^o ^ouí.*^*;,*.^.*—*--* j imua .osuiuo u.o _¦_>•* »>.t*«- ,*-*-"*i—*» sempre) que os í assim como ha prohibiçâo para o esta- bertos, apenas pouco mais do terço P0^0^^ belecimento de certas industrias licitas acha-se em verdadeiro estado social. | J^ pélot^s; os' Srs. José Romano' i ^ be^^1^0Va a +,.^ .i^ ,,n, riataT.m-n.irinTwi.impt™' *E isSo, em um paiz, onde se verifica. pharmaceutico muito conhecido, D. ,' Jf_ * excesso da população masculina sobre, ^^^^1^^^^: ' cão toM pai o c s f*azem*reverter em l.e supersticiosas? ant-atens, ^r^«3 lhes | Cego instrumento do mal e o canho- dentro de nm determinado perímetro da cidade, assim tambem pôde a ca- : excesso ^ ^pun^u,, .,,-, ..tt:,., XcTsl" M^n">7;f Teíxelra^de Magalhães, mara munici*pal estatuir que essa otííra* a feminina,pois que, so entre os livres,« g D> j"galDel ^ífonso da Silva; no ~ industria não licita seja estabelecida j a proporção é esta : Í neiro que com mão firme chega o mor- rm» fica da oroduc- r*o acceso ao rastilho de uma mina _e „„._*,qu*. noa «** P"o»*** carreíráda de poivora, destinada a ex- apenas em certos e determinados pon- ! 4.318,689 homens : 4.100,973 mulher A Questão social em suas difperen- tes faces (a propósito das casas de tolerância.) As províncias. A. LEI do auxilio á lavoura e o so- cialismo. Chronica biaria. Esteadas de perro para matto- grosso e bolívia. os infallivkls de roma. Tribunaes. Folhetim:—O Guarany, romance por Gustave Aimard. j*4. «3«estão socâíiS ean suas dãíSe- reiaites faces (A PROPÓSITO DAS CASAS UE TOLERÂNCIA) Não temos duvida em reconhecel-o. Nesta questão, o Globo está em mi- noria. A. opinião parece favorece:* a causa tão vigorosamente sustentada pelo nosso dig-no collega da Gazeta de Noticias. Sentimos todos a influencia do mal e queremos remedial-o, pondo um pa- radeiro ao escândalo. Nesse intuito, inclina-se o çallega tos, em certas e determinadas ruas As fabricas de azeite e de sab^o. os fornos de cozer e torrar tabaco e quaesquer outras em que se trabalhe com ingredientes nocivos á atmos- phera s3o prohibidas: pois, prohiba-se igualmente a existência dessas outras fabricas dentro de um certo perímetro da cidade. Em segundo lugar o vicio immundo não seduz nem fascina: repug-na e inspira horror. Não acontece, porém, o mesmo com a devassidão galante e faustosa que. deslumbra pelo luxo e se pavoneia á face da sociedade inteira, ostentando as suas galas e a sua influencia, ro- deada até do duplo prestigio que lhe empresta, ora o brilho da sua fortuna apparente, ora o seu validismb e in- fluencia até nas mais altas regiões ; não sendo desconhecido entre nós que muitas dessas augustas mercenárias têm accesso até junto do poder publi-« co, servindo de empenho para preten- ções individuaes de cargos ou'nego- cios vantajosos, graças á fragilidade humana de que não estão isentos os próprios ministros de Estado. Ao pai de familia severo e cauteloso será fácil evitar ao pudor da sua fàmi- lia o aspecto da prostituição immunda; mas quando á tarde, em dias de festa, ou de regatas, vejam as meninas inno- Não accüsará esse enorme algarismo | Grande, D. Mauricia Cordeiro mãi do ^^"p^-"^.-ulfcirí,a analy,e, redd negociante Domingos Rodrigues Cm- ^^ iQ strk.tameate indispensável deiro.para não morrerem elles de fome, extre- iWU ílV/lill'-.'^ V..MV. uu.iiiuu u.D.......]r.-.*~, ...i i «r»r»T«g-B-«»*•¦¦¦«¦«¦ AU.T.^<TO!T[«m-aS«JEBa-,«T*Tir IWWBE*3a£ntt^.JJ Tr,irl firl *i o finp TlIlUCa OS 1'eill'Zem OS de celibatanos um verdadeiro perigo -¦?-?*. SS^^tíS. nor próprio inte- ante a moral, ante a hygiene e ante ai A a«5 do auxSlfo ã lavoura e o economia *? Não influirá esta situação sobre o au- gmento progressivo da nossa popula- ção, em um paiz aonde a falta de bra- ços úteis está sendo o problema da si- tuação presente e o enigma do futuro *? Não estará ella reclamando, como no tempo do imperador Augusto, unia nova .Lex Julia et Papia, esse mais im- portante monumento do direito Ro- mano depois da lei das Doze Taboas? Não concorrerá ella para a dissolu- ção dos costumes, para a desordem social, para uma sinistra volta aos tempos da decadência do grande povo, que inspiraram a Juvenal estes dous terríveis versos: « Sic cesc-it numerrs, sic fiunt oi.-to ni'iiti. « Quinque por autunmos : titulo res digna s»- pulei '.' » Pois bem, em face desse perigo veja- mos qual pôde ser. ainda em relação á moral, um dos effeitos da legislação especial que se reclama em nome dos preceitos da hygiene e da protecção que se deve á salubridade publica. stíe***- aasiiíio POR MARTINU3 HOYER (Conclusão) VIII E' tempo dn voltarmos ao socialismo pratico, que vemos por toda parte, mas socialistas práticos, por próprio inte- resse. ou por instineto, e os faz dis- tribuir entre elles algumas migalhas quando lhes arrancaram de mais. Em uma sociedade vivendo sob tal regimen,a aspiração universal de con- sumir o mais possivel, e trabalhar o ! menos, não produz a economia, cqmp ' vimos que o faz era uma sociedade é o homem do poder que firmando com seu punho a concessão de um mono- polio, e aniquilando «ssim uma somma de liberdade humana, introduz na*socie- dade um vírus moral que irá contami- nando e pervertendo, de g*eração em geração, milhares de innocentes. Qual dos dois será mais culpado perante a Providencia, o exterminador ou o enve- nenador ? Mas suppondes acaso que os pro- prios socialistas e parasitas têm a me- vemos poi- **¦*¦.*- __> *¦-*-, ¦¦*.**> ¦ vimos oue o laz era uma suuicu^ku*-1 L.--•-— - ±¦",-„-> t.o «,™* .,i cujos vícios as sociedades nao conhe- JaTural, ou onde são obedecidas às! nor idéa de que f-^^f^^. cem ainda ern sua essência.[ eis econômicas: oroduz pelo contrario, \ guma e muito menos tem dL-*socoi*- â w % ao regimen das disposições excepcionaes, \ «entes ou pudicas desfilar as carrua- compressivas, vexatórias : e nós iueli- | gens brilhantes das soberanas da moda, namo-nos ao regimen da regeneração | voltando-se para ellas os olhos , as dos costumes pela influencia dos meios i attençOes e os cortejos do, cavalheiros, moraes, sem que isto importe a inércia ser-lhe-ha impossível, d n lado evi- da autoridade em face da transgressão das leis que possuímos e das offensas feitas á moral publica (pie estão pre- vistas na nossa legislação penal. Cumpram as autoridades policiaes e muuicipae.-- *> seu dever : usem, pelos meios brandos e suasorios ou mesmo coercitivos, do arbítrio, que é a essência da instituição policial como ella existe tar a impressão que o especcaculo pode produzir n-«s imaginações fáceis de desvairar, e de outro lado a natural curiosidade das crianças, quando cha" mem suas mais e suas irmãs para verem o bonito phaeton da Fulana, que vem toda garrida e orgulhosa com seus enfeites e com seus brilhantes. Da nociva influencia exercida por acha-se organisada , constituída em j muÍãção de reservas de serviços,ti*ans nação independente, e vivendo sob. a formando-se em capital social, é re- -accão de leis communs a todos os seus ; suitado de accão da lei econômica que membros, é claro que essa acção não j cjecorre da-não-invasão do principio se pôde estender a outras sociedades. 0ppOSto. Portanto, em uma sociedade pode sueceder o contrario quando i artificial ou naquellas em que reinar essa sociedade dispõe de força consi- j Q socialísmo pratico, o escasseamento deravel que lhe permitta expoliar ; do capital social será necessariamente outras, como o faziam as grandes na- < sep*uído de todos os males oppostos ao cões da antigüidade,Roma, por exem- U*^ qUG (,jie é susceptível clé produ- pio, qne tanto se admira, nações que | z^ p0rque ande existe alguma cousa que viviam da rapina, salteando as naçOes j tenha relação com a vida social, essa | cousa será * o bem ou mal, não ha meio , i termo. D'ahi vê-se que a questão é, pretexto de possíveis invasões de barba- como eu disse, mathematica.' ros, conservam as grandes nações con-1 -^ proporção que se desenvolve o ca- tinentaes da Europa milhões de crea- j p-Tal soc*âí; vai o homem lançando a turas humanas em armas, illudem-se . c.ãVCTO ^as forcas naturaes, como disse aqueiles que as governam, ou querem \ -Bastiat (( o oüe ha de mais material, '" confiaram!...., . pequenas e fracas. H. je, felizmente, não pôde sueceder o mesmo; e se a illudir os povos que ine-" uuui-a.ra.u-1 ^ majs rudo. rle mais muscular, na seus destinos. Não ha uma dessas j ol3ra da producção. *> Seu espirito ele- nações que nao saiba hoje, por dolorosa j va_se_ purifica-se pela educação, por- experiência, qne uma guerra arruina; Que tornou-se « menos imperiosa pela "a voz das o vencedor .e o vencido, pois, se os; -^cilidade meio*, materiaes para* a aggressão são ; formidáveis e irresistíveis, como nol-o prova **.m facto recente deshonra do | século em que vivemos— não são me-' nos formidáveis, com certeza, os meios de resistência. Esperemos qus os povos o compre- henderão afinal. Segue-se que uma sociedade qunl- quer vive de seu trabalho interno, do tra- balho effectivo de seus membros, de sua própria producção, porque os recursos que poderia tirar por meio de uma es- pecie de e -poliação,—descoberta mo- dema—, os impréstimos públicos ex- ternos, são precários: delles não podem as' sociedades abusar impunemente. Assim, supponhamos que trata-se de uma sociedade que tenha pelo me- da satisfação, grosseiras necessidades.» A' proporção * "/ 7. .-.,,„ o T.fni-ii>id T.oiiri-ii esta classe nos costumes da nossa so- «entre nos (pois que a própria poiicia-i - ;., i. r,,.,..-1,.*c.,n-!n f.nn*;titn- ciedade temos nós o exemplo patente, nao tem ainda organisação conbtitu-*- *- t e n-,,,.i.„...rv,m.tu,iA,*niil*i*l O desenvolvimento do luxo, Q impe- cioual e funecões claramente uenn.ui...- , i -\'„>.,!. ir. ío.r. A ji.vi ívríz-i rio das modas extravagantes, a sede em lei^. e o escândalo, isto e, mi» cera*o «mulato não continuará.! insaciável dos prazeres, as exigências que o vento sopra para o lado da | de uma vida faustosa em desproporção <•*„_,. ,i.., „w*ri*-.•..* ptc-i com as posses particulares, o arrasta- tolerância em favor das meaiuas cx U*-* cepcionaes, contentemo-n^s com o statu \ mento e a inclinação para a vida fácil «no do arbítrio excepcional, que é a e despreoecupada, a instmctiva repug- í .- i ^,Q^r ,i riu r„*,v,,ií*-mn da nancia para a simplicidade dos cos- base fundamental cia oigamsciçao ua F- .. i tumes e para as severas responsabui nossa policia.l i dades da família, o afrouxamento dos infelizmente, poiém, quer por esta vínculos da affeição domestica, essen- fórma quer pela outra, cheiraremos | cialment- - —^ ¦> - <—* - *'¦ sempre a este resultado. O pequeno escândalo, o menos no- tematos collegiaes, condemnados pela çivo (se assim nos podemos exprimir) sciencia e pela moral; o horror em n , será reprimido até pela violência Entrou hontem dos portos do sul o paquete nacional Rio Grande. 13.0o eSn-a-ad© S.aS Datas a.té 23 do corrente. No Alegrete vários negociantes de- liberaram receber os* bolivianos, que gyra vam im valor de 800 a 720 réis. " Esta resolução foi tomada em con- seqüência de na praça de Urugnayaha essas moedas valerem somente 720. ü Sr. FY mci.-co Alsina. honrado ne- gociante de Pel«:>tas, offertou á Santa Casa de Caridade daquella cidade duas_ . , figuras allegoricas, de louça, repre- nos a felicidade de viver em paz, o que sentando a—Fé e Caridade, e bem quer dizer que o socialismo pratico ahi assim uma caixa de flores artificiaes de Santa Catharina. ü Sr. Sabino de Oliveira Machado arrematou o pedágio da ponte de Ibi- rapuitau pela quantia de 8:760í.000. No templo da augusta e respeitável loja capitular Triumpho d.<i llazão-ní) vàlle daquella cidade, teve lugar a 2 do corrente uma sessão fúnebre em honra á memória dos irmãos do seu quadro, finados durante o anno ul- timo. O Echo da Fronteira explica da se- guinte fórma o que suppõe ter dado causa â morte do filho do barão de Itaqui. de que falíamos por oceasião ehe-rada do ultimo paauete do sul não chegou ainda ao ponto de anarchi- sal-a e de leval-a. ao abysmo das insur- reicões e da guerra civil. Se ahi reinarem varias espécies dos socialismos práticos a que alludi, veri*- mos que se ardia desenvolvido o Para- sitismo em maior ou menor escala, porque a propriedade de todo monopo- lio, ante seu objecto rea], senão osten- sivo, é produzir essa enfermidade so- ciai. Ora, ha parasitas de duas espécies ou classes: a classe activa. e a classe passiva ou inactiva, mas são ellas in- .se para veis; a espécie inactiva é a dos que consomem e nada produzem: a. ac- tiva é a dos oue consomem e embaraçam « Segundo noticiam pessoas vindas! o trabalho social. Ambas vivem á som do Passo do Baptista, no dia 3 ou 4 «leste mez. em um conflicto havido nas immediaçõss daquella villa, foram as- sassinados os cadetes Joa--' Maria da Silva Tavares, Plácido José Xavier, •anis uma praça do 3o regimento, e fe- rida uma outra, que, apezar dos graves Mas o -¦•raude escândalo, o mais os "O ten toso e perversor, esse hade conti nuar e em mais vasta escala, tolerado, acceito, acatado. E' um privilegio que se vai crear para duas classes de pessoas Para as infeli- i ferimento-5 oue recebeu, pôde cheirar tuições, taes como, entre outras, os m- j»• ^^âento^aVo-wda d^l^ls lugar e dar parte do oceorrido. O motivo d"> conflicto, que deu ori- gem á estas desgraças, que lamenta- mos. foi, segundo uns, disputas troca- das em utnbaile; e. segundo outras, du- vidas sobre propriedade de uma r*:z que carnearam. « Não sabemos por emquanto a qual das duas verso ss dar credito. •» Em Pelotas tivera lugar um horrível da mocidade pelas uniões permanentes e legitimas, fazendo com que o alga- rismo dos celibatarios, tenha a Um- gido entre nós a um algarismo assus- tador, tudo isto denuncia um estado social vicioso e "imperfeito qne tanto! affecta aos interesses da, ordem moral, | ^y^iòuío Clemente, de 25 annos •s de alto cothurno. as ; corno aos da ordem econômica, con cor- «idade mais ori menos, escravo do E „..„.„.*,,,, ,,,«•«lera o ; "endo para a perversão dos costumes e [ Joaqdüm da Silva Tavares, teve uma taes que offerecem, segunao ponaera o [.-¦**«" U±*haltercacao de palavras com um seu par- nosso collega. mais garantias á saúde 1 para o transtorno e desequilíbrio das j ^.^ resultando sahir este ferido em * á Uv-riene publica e para os misera- Iforças sociaes representadas pelo tra- j um *b8iço por um golpe de faca dado e «*•-•*-> o1 v..,...-.,.,1,.*..- Ph-alho nela producção, pela riqueza 1 por aquelle. Perseguido pelo capataz veis empresários ou empresaria, do .,- balho, pela P> ^Ç.* - 3Gj i charqueada, afim de ser castigado' cio que desenvolverão em mais vasta jsem as quaes^ediíncü.je nao i n,¦,,,-¦.i escala os seus estabelecimentos com . íug*io. sivel a instrucção e a moralidade dos Dous dias depois, ás 5 horas da -"-a- povos. Vejamos o que nos dizem os alga- nhã, indo Clemente para a costa junt ao potreiro da xarqueada do Sr. Heleo- doro, encontrou-se com o portuguez Jacintho Ferreira Rodrig-ues, capataz merciaes. Moralmente, porém, permittam-nos j qUf. ,,n',m mais estrao-o* e rismos do recenseamento do Império, da chácara do Sr. Tavares, que vinha As àspasias causam mais e*-tia0o. e BBlov.1fln n para o"mercado conduzindo uma car- são mais perversoras da moral domes- ; primeiro ensaio estatístico lev ado a ^ cQm Terdnra . Jacimho quizagár- fi>a e social do que as desgraçadas que cabo entre nós.ral-o, porém Clemente, não se queren- vivem chafurdadas no lodo do vicie, I Temos de população livre 9.930,478 | do.entreg.-T, deu-lhe uma forte cace- embrute cidas pela depravação dos seus instinetos. Em primeiro lugar o vicio immundo iúimQ^: FOLHETI^OC 0 aüARAaY pi..... a-BBBEi tmÈBESSWl&S&SBEBSBKESaSSXKSE&BSBKa OO"* ft W jBltôfc^§ S-SSi^ -Si ®' i retorcendo o bigode com um sorriso mo Temos de população livre 9.930,.«*.*,; ,* .. ...: tada na cabeça que o prostrou por ter- indivíduos.j ra. Desconfiando que sua victima ainda Desses nove milhões e tanto subsis- j tinha vida collocou-a de barriga para item no estado celibatario 5.728,029 j cima e degbllou-a ! papão de crianças quando ha cincoenta j contra dous. ! Essa gente que está alli, prose- I guio o ofdcial, não vos pertence**• i —Sim, pertence, mas que importa ! isto *? primeiro, elles vos são inferiores liem numero, e depoi?não são soldados. De aceordo, respondeu o capitão bra do monopólio e por meio delle; mas a classe activa, é a que constituo O obreiro do mal, o funcóionalismo do monopólio que, sem elle, é-insustenta- vel. Assim, quando em uma sociedade reina o socialismo pratico/ decompõe- se ella do modo seguinte: 1.° Em trabalhadores ou produetores effectivos; 2." Em parasitas inactivos ou não produetores; 3." Eiaalmente,cm parasitas activas, on produetores negativos que embaraçam os produetores effectivos. Os membros da Ia classe são consumidores legiti- mos, porque vivem do suor de seu rosto. Os da 2a e 3a são consumidores, illegi- timos porque vivem do suor alheio. Supponha-s4 agora que a metade dos membros d/essa sociedade compõe-se da Ia classe, portanto de consumidores legitimos; e a outra metado dos da 2a e 3a, portanto de consumidores illegi- timos. Neste caso a primeira conclusão io- gica e irrecusável, como minimo do mal, é que. cada trabalhador ou produetor effectivo terá de produzir ou trabalhar para fazer face âo próprio consumo e ao de mais um, isto é, para dous. Porém como os membros da 2a e 3a classe, e principalmente os da* ultima que go- vertiam os monopólios e destribuem a producção social como lhes convém, não se"contentarão naturalmente se- não com uma repartição leonina, é provável qne cada produetor effectivo tenha de trabalhar ou produzir tanto quanto seria siifaciente para o con- sumo de 5, 6, 7, ou mais se houvesse distribuição sujeita á acção da livre concurrencia, conforme a extensão do socialismo, e a modéstia dos monopo- qne escásseia o capital, ou quando elle estaciona por falta de econo mas, o que eqüivale á sua diminuição, porque a população cresce, em virtude da lei natural, declina o predomínio do prin- cipio intelligente, cresce o do principio material. A voz das gresseiras necessi- dades torna-se mais imperiosa, absorve o tempo e os cuidados das classes po- bres e opprimidas. e torna-se assim « a folga, a instrucção, a dignidade, a in- dependência » accessiveis- unicamente a uma pequena minoria, a algumas classes privilegiadas que acabam por persuadir-se sinceramente, que consti- tuem uma frácção, privilegiada por natureza, da grande familia humana : desprezam aqueiles que as alimentam ! Enlanguece a industria e diminue ou estaciona a producção social, por- que, quanto mais ignorante é o ho- mem menos produz : seu trabalho e todo material e muscular. Essa igno- rancia não agrada aos socialistas, por- que lhes diminue os gozes delles. Con- vem instruir o povo, dizem, e inventa- rarn mais uma espécie de oppressão, universalmente applaudida e festejada como uma liberalidade sem nome : chama-se ella instrucção obrigatória c gra- tiiital Quer dizer, instrucção dada â custados pais instruídos, isto é, á custa dos opprimidos soa que elles o percebam^ e dada por professores que elles não têm a liberdade de escolher. O pai de famila pobre, trabalhará horas por dia em vez de 10,sob pena de prisão ou multa para que seus filhos que o ajudam no trabalho e qne suas economias poderiam! - instruir se lhe fosse licito accumulal-as, se lhe aban- donassem as sobras que o parasitismo dissipa, para que seus filhos, digo, pos- sam ter no futuro...... a mesma sorte feliz de seu progenitor. Quando, de posse de alguns ângulos, ou dados astronômicos cuidadosamente verificados, calcula o mathemático, por meio de formulas algebricas, a dis- tancia entre o sol ealgum, de seus mais longínquos satellitès no espaço incom- mensurável do Universo, e chega a um computo que para os espíritos recaici- trantes ou incultos assume -proporções absurdas e fabulosas, seu próprio es- pirito. absorto e elevado na contem- plação das maravilhas *,o infinito, per- o-uhta a si mesmo, se não ha ahi, em quem ha ahi que, em uma sociedade artificialmente organisada pelo mono- polio, pôde afiança.r que, sciente ou inscientemente, directa ou indirecta- mente.não é alternada ou simultânea- mente instrumento e victima do sócia- lia-mo-? E donde vem esse phenomeno ? Da solidariedade social. E' a solidariedade humana, a grande lei da responsabili- dade que. velando sempre, ainda uo charco immundo, na atmosphera mo- ral viciada e empestada em que 0 mo- nopolio precipita e envolve as socie- dades, e reivindicando os direitos im-: prescriptiveis da humanidade, a liber- dade individual, lutando, íesurgindò aqui e alli no meio do chãos, manifes- ta-se pela concurrencia, onde quer que ella possa penetrar e fazer-se sentir livremente, na própria esphera de ac- cão do inimigo social—porque é impôs- sivel suffocar inteiramente o bem, ou escravisar, de todo uma sociedade—, e sobretudo pela benéfica influencia mo- ral que exercem os espíritos privile- giados, caracteres por natureza puros, incorruptíveis e sem mancha que, rea- gindo sem cessar contra a corrupção, sobre-nadam e brilham, no meio dessa corrupção, como brilha entre milhões de seixós vis, esse mimoso e inimitável capricho da natureza chamado o dia- mante. E essa forca, essa resistência moral* em luta permanente contra o mal e actuando na atmosphera social como um protesto solemne e perpetuo, a des- peito de todos os obstáculos que en- contra, constitue o elemento a que, nas dèduccOes rigorosas e por assim dizer mathematicas da lógica econômica, tem de attender o economista, e que o obriga a modificar suas formulas por meio de algum termo que lhes corrija a exageração, como o physico tem ue attender, na mecânica, à resistência do ar atmosuherico, e me levou,_ ha pouco, a dizer que os males sociaes estão sempre na razão directa da som- roa do socialismo pratico effectivo que actuar nas sociedades. Sempre o principio benéfico sobre- pujando"o principio opposto! Por toda parte a Providencia, velando sobre a humanidade! Entretanto, oppressores e opprimi- dos, todos interessados directamente na re- moção do mal, porque sãr-> uma e outra cousa simultaneamente, observando a corrupção que lavra em todas as cias- ses, a"immoralidade cynica ou hypo caracteres baixos e ignóbeis, natural- mente propensos á perversidade,' vera á superfície, preterindo não raro o me- rito ou os caracteres nobres e elevados, apresentam-se todavia comme il faut. A corrupção gerada pelo socialismo, cy- nica algumas vezes, é todavia, ordi- nariamente hypocrita, gentil, poética, amável, espirítuosa; fascina, insinua-se quasi sempre sob as vestes e sob as fôrmas as mais elegantes e seduetoras... Mas o socialismo pratico não se li- mita a actuar de hautenbas. Ha tam- bem socialistas no ultimo degráo da escada social—immundòs, esfarrapa- dos, maltrapilhos, famintos, de pata- dura sinistra e hedionda, porque entre elles reina a nudez, a fome, o frio—isto é—a miséria, a prostituição, o incesto. a. iutemperança, em uma palavra os mais asquerosos vicios, as mais horri- veis paixões, as mais tristes enfermi- dades moraes a qne possa descer esse rei da creação, chamado—o homem. Sabeis, leitor, de onde nasce essa es- X>ecie de socialismo ? Nasce da acção indébita da autoridade, quando ella se envolve no bem, procurando regula- mental-o; nasce de leis positivas, d*.- leis que a sciencia economico-social classificou sob os nomes de Caridade publica ou Caridade official, as quaes, de- pois de haverem matado quasi, a ca- ridade christã, que é a Caridade indivi- dual. produzem:. 1.° A Mendicidade; 2.° O Pauperismo. Resumindo: o socialismo pratico éa lepra moral; o socialismo impossivel. absurdo, impraticável ou insustenta- vel é a peste. Aquelle corrompe, este mata o organismo . social. O primeiro gera o segundo; quando este, porém, cuja existência é ephemera, desappa- rece ou morre, não arrasta comsigo sen progenitor: aggrava-lhe os effeitos. A èssâ aggra vação chama a, historia Reacção, ou restauração, creio eu; e com'ella recua a civilisação em sua marcha, durante um periodo maior ou menor : as sociedades, declaradas (íe novo menores e incapazes de liberdade. pelos . philosophos e pelos politicos, affec- tados de myopia oustrabismointellec- tu ai, tendo de optar entre dous males, um que é impossivel e outro que se lhes tornou familiar, e que acabaram por considerar mal- ~-~ - * -• ¦ . ' . IWWWÊ ¦ m^B$ lllí -.-¦ .A. ;'. |i crita, a miséria social, a ignorância, o fanatismo e a superstição que embru necessário ; tendo de optar, digo, entre a lepra que faz soffrer, e a peste que mata, escolhem a primeira : entregam-se a César até que recomece a lngubre tragédia, e se re- produza mais outra vez ! O inimigo mortal de todas essas es- pecies de socialismo, único, maseífícaz, irresistível, chama-se em politica 0*5- mocracia, em philosophia chrisfcã-Li- «eíjdade, na sciencia ecouomica,LivRE CONCURItKNCIA. *E«ja^x-js-,*gj^-.-:.!r-ra5**ra^ ESc-íBieiíío sen*v«?.—N. 9.—2a sec- cão.—Direetoria de agricultura.— Bi" de Janeiro.— Ministério dos negócios da agricultura, commercio e obras pu- blicás. em 31 de Outubro de 1876. Sua Alteza a Princeza Imperial Re- gente, em nome do Imperador, a cujo conhecimento levei o officio de 17 do corrente- pelo qual a junta qualifica- dora dos escravos do municipio' da côrte. communicou haver concluído os seus trabalhos, reme.T.tendo uma rela- 1| ¦'.iai-i- natismoeasupersaçao u**^impressa de 230 escravos, no cem o homem empestando a socie- V. * ,.* ™,,. *--- ^«iãitÀ-i -nn-W.» JEiCi ggEBgascegigBgg: ²Vejamol-a. ²Dissestes ha pouco que eu -*os fallava assim como o fazia porque me sentia apoiado. ²Disse-vol-o porque o pensava. ²E o pensais ainda sem duvida'? ²Certamente. ²Pois bem ! eis aqui o que vos pro- ponho ; todos dous estamos armados ; fador, conceda-vos isso ; que quereis | apeemo-nos ; desembainhemos nossos I concluir d'ahi.j sabres -e aquelle de nós que abater o ! Simplesmente isto, meu capitão, j outro será livre de proceder como bem é que nós outros francezes mui difficil-j lhe parecer, isto é : se fordes vós, po- í manifesta de i-noran- mente suppôrtamos injurias, de qual- \ dereis seguir vosso caminho sem medo A esta prova manifesta |,. Avenham, e que se nós j de ser inquietado, e, se fôr eu, havsra cia os dous viajan.es **&*%&; gg£s£ sli em Saro iguB, tato batalha ffaral. Vos oon:.-ém isto assim I hombros com desprezo, o official per ^ ^ ^^ A_ _ ^^ ^^ rindo 0 _ Que quereis dizer? perguntou embaraçou seus pés do estribo, saltou em terra, desembainhou seu sabre e enterrou a ponta no chão esperando a vontade do seu adversário. Mas sabeis vos bater ao menos *? perguntou o Sr. Dubois, preso da mais viva inquietação. Gracejais, respondeu o outro rin- cinco annos de guerra da França, se seus filhos não tivessem aprendido a se bater? Mas, tranquillisai-vos, aceres- centou seriamente, tenho dezoito mezes de aprendizagem e manejo o sabre ^;1],ru,, VWJ^Wgggte-que venham, e que se nós I dele-r inquietado, e, se fôr eu, haverá como um hussaro; demais, nós outros cia os dous viajantes jantaram ^ J J ^ pm ^mfiro is.uai, ^to\batalha *reral. Vos convém isto assim? artistas sabemos¦*estas cousas como II AMIGOS E INIMIGOS suas conclusões ou deducções alguma cousa fantástica que se lhe apoderou do cérebro e lhe perturba a razão. A mesma cousa succede ao econo- mista quando observa e analysa á luz dos principios um facto econômico, um monopólio por exemplo. De deducção em deducção vai elle chegando^ a con- clusões que o assombram : yai extra- hindo dos effeitos do monopólio uma somma fabulosa o incalculável de in- justiça, de immòralidade, de corrupção social, gerando fatalmente a perveísi- dade, os vicios e o crime. Julga-se elle então victima de uma estranha il- lusão do espirito:—parece-lhe que^ .•*-* acha sob a accão de horrível pesadêl»,. Mas ser-lhe-ha licito duvidar de suas conclusões quando se lhes apresentam ellas ao espirito como photographias do estado econômico e social de tantas so- ciedades humanas que ahi existem O capitão, sem lhe responder de outra forma, fez-lhe um gesto mudo por tal modo claro e imperioso que o digno soldado retrogradou estupefacto e voltou á sua fileira sem ousar arris- car uma segunda advertência. E' o mesmo, resmungou elle entre dentes levantando seus bigodes com dade, unisonos lamentam-se, gritam, aceusam-se uns aos outros,stimagtisam a perversidade humana, isto é, calum- niam inconscientemente a Providencia ealumniando sua obra prima, o homem! Conspiram-se contra os effeitos, porque ignoram as causas dos males sociaes ; e ordinariamente em sua triste ce- gueira, pedem a quem pôde, porque dispõe, forca social, mais monopólio, mais privilégios, móis socialismo.._.. e são attendidos muitas vezes ainda além de suas loucas esperanças ! O arboricultor intelligente, desço- brindo em nma bella e frondosa arvo- re frnctiféra rdguma planta parasita, apressa-se em remo vel-a, sabendo que, se o não fizer, cnstar-lhe-ha caro a ne- gligencia porque- em breve, cobrindo- se a arvore de mil raizes do inimigo que a invadio. esgotar-lhe-hão a seiva, fazendo-a definhar e produzir menos fruetos. Os arboricultores incumbidos de ar- rançar as parasitas da arvore social: procedem em sentido opposto; enxer- tam lhe mais parasitas para que a arvore produza-lhes mais renda !! Será possivel que o raundo,_sempre e por toda parte governado, directa ou indirectamente pela intelligencia, por que esta foi destinada a dominar sobre a matéria, esteja governado pela per- versidade, pelo mal deliberado ? Não o creio: tenho no progresso, tenho no futuro ! concebo a ceguei- ra do espirito humano, não lhe com- prehendo a perversidade- senão como sempre se me afigura o mal: accidente e aberração. ^CT.Tr.w.*..'.T.iim;™'M'P>«.v™«T*.'re™:'™''^^ quaes concorrem os requisitos necessa- rios para preferencia na ordem da li- ben ação pela quota a esse fim desti- nada." Manda louvar aos membros da mesma junta o zelo com que se desem- penharam de seus deveres. Deu*^ guarde a V. S.— Thomaz José Coelho dc Almeida.— A' junta classin- cadora dos escravos do municipio da côrte. N. 8. 2a secção. Direetoria de agricultura.— Rio de Janeiro.— Mi- nisterio dos negócios da agricultura, commercio e obras publicas em 31 de Outubro de 1876. Ilim. e Exm. Sr.— Comraunico a V. Ex., para os fins declarados no art. 42 do regulamento n. 5.13*5 de 13 de Novembro del872,se'r de 115:361^*560 a quota distribuída ao municipio da corte por conta do fundo de emancipação, sendo qòe pela mesma quota devem correr as custas do x^rocesso do arbitra- mento, de conformidade com a ultima parte do paragrapho único do art. 39; do me.smo~reg*ul:* mento- Aproveito a oceasião para apresen-^ tar a V. Ex. as seguranças de minha' estima e distineta consideração. Deus guarde a V. Ex.— Thomaz José Coelho de7\lmeida.— A. S. Ex. o Sr. con- selheiro e senador João Lustosa da; Cuuba Paranaguá, juiz de orphãos do município côrte N. 7. 2a secção. Direetoria de agricultura.—Rio* de Janeiro.—Minis- terio dos negocies da agricultura, com- mercio e obras publicas, em 31 de Ou- tubro de 1878. Illm. Sr.—Tendo o decreto n.-6,3411 de 20 de Setembro ultimo attribuido; KjKXL UUO VOV1". «A U«J j-rvw* *-»* ¦>-, •—-**-- .#-j: '- . « -- ¦ ^T-.:-*.'- de que tratam o art. 37 e seguintes do regulamento n. 5,1^5 de 13 de Novem- bro de 1872, remetto a V. S;, para os devidos effeitos, duas relações impres- sas dos escravos ultimamente; classifi- cados, esperando de seu zelo pelQ ser- viço publico que promova np mai3 curto praso possível a avaliação da- quelles cujos senhores não queiram de- clarar o valor em que os estimam,.ou que, declarando-o, não o façam de modo que pareça razoável. Aproveito a oceasião para declarar a V. S. que da quantia de 115:364*3660, em que foi fixada a quota destinada a libertações no município neutro, deve ser deduzida a que fôr necessária ao pagamento das custas do processo de indemnisação..':''..'¦ ;- Deus guarde a V. S.—Thomas Jose Coelho de Almeida.—Sr. procurador do juizo dos feitos da fazenda nacional no municipio da côrte. N. 15. 2'.a secção.— Direetoria de agricultura.—-Rio de Janeiro.—Minis- . terio dos negócios da agricultura, commercio e obras publicas, ém 9 de Novembro de 1876. Illm. e Exm. Sr.—Das informações que acompanharam o officio de V. Ex. n. 106, 24 do mez ultimo, resulta a mais fundada presumpção de haver sido negligenciado pelos senhores de escravos o cumprimento da'obrigac*ao que lhes é imposta pelo art.: 7.° do re- gulamentp n. 4,835 de 1." de Dezembro de 1871, attenta a grande desproporção que das mesmas informações consta entre o numero de ingênuos nascidos e o dos ingênuos matriculados. Tendp o art. 23 do mesmo regula- mento estabelecido o meio de fiíicàlisar:: o cumprimento da mesma obrigação, ,- cu]"a inobservância é severamente pú- nida pelo art. 7, § 4.° da lei de 28 de Setembro de 1871, recommende V.Ex. aos parochos e aos administradores de, cemitérios que desempenhem com a devida pontualidade o dever que lhes corre de prestar informações semes- traes aòs encarregados da matricula, fazendo saber a estes que quando as não recebam regularmente devem so- lieital-as aos mesmos parochos e admi-, nistradores, com municando o facto â autoridade superior. Deus guarde a V. Ex.—Thomaz Josè Coelho de Almeida. —Sr. presidente da provincia de Pernambuco. N. 16.—2a secção. Direetoria de : agricultura.—Rio* de Janeiro.—Minis- A terio dos negócios da agricultura,?; commercio e obras publicas em 9 de. Novembro de 18*?6. Illm. e Exm. Sr.—Sciente pelo seu officio u. 106, de 24 do mez ultimo, de haverem sido libertados nessa pro- vincia, até 28 de Setembro próximo passado, 184 esdravos por conta- do/ fundo de emancipação, recommendo a .>.._ Y. Ex. que no qua dro, .que tem de ine ser enviado até o fim de Novembro cor- rente pela thesouraria. de fazenda, sejam discriminadas as libertações se- gundo cs municipios em que tenham sido realizadas, declarando-se os no- mes dós libertandos'e os de seus se- nhores, idade daquelles, estado e nu- mero de filhos, valor pelo qual tenham sido alforriados,- pecúlio com qué há- '¦' jara concorrido e tudo o mais que possa contribuir para uma estatística regu- __ lar: No mesmo quadro devem ser de- ciarados os municipios onde 11%" 'sé. tenham realizado libertações, dqnèlles- cujos escravos matriculados em outros tenham sido eomprehendidos nas cias- sificaçOes destes e finalmente os que deixaram de gozar do beneficio da lei por se ter nelles verificado alguma das hypotheses a que se refere o aviso" cir- cular 11. 4 de 10 de Dezembro de 1875. Podendo no emtanto oceorrer que não seja possivel em tão curto prazo reunir todos os esclarecimentos a esse fim necessários, deve a thesouraria de fazenda remetter-me no praso fixado o trabalho mais completo que as infor- inações recebidas permitiam acabar, providenciando V. Ex. de maneira a serem ellas completadas. Deus guarde a V. Ex*—Thomaz José Coelho de Almeida.—Sr. presidente da provincia de Pernambuco. N. 6.—2.** secção.—Direetoria da agricultura.—Rio de Janeiro.—Minis- terio dos negócios da agricultura, commercio e obras publicas em 15 de Novembro de 1876. Illm. e Exm. Sr.—Fica approvada a 7 deliberação tornada por V. Ex., de què deu conta em seu officio 28 de Se-;- tembro ultimo, sob n. 60, pela ''qual'" declarou á junta classificadóra de'és-' cravos do municipio de Santa'IJéléiia haver procedido regularmente dèixan- do de fazer a classificação na falta "dos necessários elementos, que não podiam:, ser. suppridos pelos mappas; que lhe foram enviados pela coUéctoria mesmo municipio. Havendo V. Ex. ordenado varias outras medidas para. regularisar o serviço da escripturação a cargo da referida collectoria, fazendo ouvir o respectivo collector, aguarda este íni- nisterio, para definitiva solução, ás ulteriores commuhicações que essapre- «nt**3a-aró^meg*i8^irogM^-**aPBc*i ti ;ri M ¦Uai 77'%}$. ¦':i'..'*V-&*«SW 7y - ál , - '¦¦- y-'-->.® r M :--*'i£aHlfi '.- -..'•,-', . / -.•-¦ "~t; -' -:'¦"---, "y; do ; de que teriam servido os vinte e, ar furioso, se este herético vencer, -™ B- -. -. com altivez. __ Por vida minha, respondeu o pin- tor queremos dizer que vos enganais grosseiramente, eis ahi tudo: somos So bons cathòlicos como vós, se não formos mais ²An ! ah í sois bravo ? ²A fé, que bella malícia ! pois não sou francez4?" ²Fanfarrão tambem, me parece. Fanfarrão de honra, sim. pintor, levantando-se da sella Que.ides fazer, Sr. Emilio ? ex- clamou vivamente o velho, lembrai- vos de que vos expondes a um grande perigo^or uma causa que, no fundo, não vos interessa, e me diz respeito. —- Ora ! disse elle encolhendo, os hombros, não somos compatriotas ? vossa causa é a minha. Viva Deus. O capitão pareceu refleetir, Ouvi, disse elle no fim de um ins rmpsmais,_ Bmeu | tante com exquisitapolidez, receio ter __Oh.oh* cantais peij enganadora vosso respeito épeç,-( galíinho,Wnteando o artis- ! vos sinceramente desculpa. Consto | rjgixai da^uma lição a este hespanhol _ Moco! disse chacoteanau ^^ i emda.r_vosUvre passagem e aqueiles!farifarrão^ qne.julga que os francezes noà ms TtSl*»tó*e ^^ rrr a cantai que por instineto. Entretanto o capitão tambem apeára- se depois de ter Ordenado ao seu bando que ficasse espectador do combate; os; cavalleiros tinham sacudido a cabeça com ar de máo humor: comtudo não tinham feito observação alguma; po- rém o velho sargento do qual falíamos e que, sem duvida, gozava de certas familiaridades para como seu chefe, deu.alguns passos para diante é jul- gou dever aventurar, um respeitoso lhe diga o que disser D. Lúcio,- sei bem o que hei de fazer. ¦ O joven.capitão saltou ligeiramente em terra e caminhou para o seu ad- versario, que saudou polidamente. Estimo muito, disse elle gracio- samente, que se apresente oceasião de receber de um francez uma licção esgrima, pois tendes a reputação de serdes mestres em factos de armas. £ ;— Oh! talvez digais mais a verdade do que o acereditars, senhor, respon- deu o pintor com zombeteiro sorriso ; com o sabre e cahiram em guarda ao mesmo tempo com uma graça perfeita. O sabre é, em nossa opinião uma arma por demais desdenhada e-que de- veria, ao contrario ter nos duellos a preferencia sobre á espada, como o tem quando se trata de batalha. O sabre é a verdadeira arma do mi- litar, official ou soldado; a espada não, é, ao contrario, senão uma arma de ostentação dos gentis-homens, tornada hoje a dos chefes de tropas ligeiras, que pela maior parte, trazem-na ao lado sem saberem seryirrse delia. A espada é uma serpente, a sua feri- da é mortal; umá pessoa se expõe, em- pregand5-a por üma causa futil num duello, a matar um cavalheiro; o sabre, ao contrario, faz largas feridas fa- céis de' curar e que quasi sempre" é possivel graduar segundo a gravidade da offensa recebida;- sem arriscar pôr xuazsHS-ccia mas suppondo què â sciencia nos falte em perigo à vida do adversário.\ - *-_?ÃJrf^_ J*L **!_ ^— «1* -. «. nw. A y-lí c*ir>£iiT*--»o otesto contra esse combate que JL.I| ¦ E"sem querer ouvir mais nada, des- : parecia uma loucura ¦**;i. ¦*.-•* ..!¦.-;:: ¦ V i:yh o ¦ : .^p. .^-.Xi .; ;; algumas Vezes, a coragem nunca hos falta."-. A A ! o' 'Aa?.ãÍ::"; ---* ²Estou convencido senhor. ²Quando vos approuver começar, capitão, estou ás vossas ordens. ²Een ás vossasi senhor. Os dous adversários se. saudaram venciouou-se chamar um bom esgri- mador. Sob formas um pouco effemi- Tâadas, tinha um pulso aé'*ferro, e mus- culos de aço; seu jogo era largo, ele- gante; parecia manejar sua arma, bas- tante pesada entretanto, como se.ti- vesse apenas- um simples caniço na mão.' O jogo. do pintor francez era mais cerrado, - mais nervoso, seus golpes mais imprevistos e sobretudo mais. ra- pidos. Todavia ójcombate durava muitOj tempo sem que fosse possivel prever quem levaria vantagem, quando de re- pente o sabre do capitão saltou para o; ar levantado como por üma funda e foi cahir á urna grande.distancia. - O francez correu logo, apanhou a, arma do seu adversário, é, apresentan- do-lhe pelo punho: Perdoai-me, senhorv lhe disse in- clinando-se, e. dignai-vos, eu vol-o peço, retomai*: uma, arma da qúaltáp Òs dòús/homens, comp.dissemos, ca-, _ _ hirám em guarda. Depois de uma nova | bem yps servis.; não vol.a arrebatei sálidaçao,, à combate çornsçoii, e elles trocaram' álgüiis passes èxperimen* tando-se-mutuamente e adiantan do-sè cóm üma extrema-prudenciâ senão pela surpreza è fico ás vossas ordens, "y ¦ l Senhor, respondeu o-capitão pon- do q sabre bainha, mereci a lição Jmufthais, nha vida nas vossas mãos sem vos qüe-' rerdes aproveitar da vossa supérjori- dade. Nosso combate está terminado ; dou-me por vencido, mais ainda pela vossa cortezia do que pela vossa ha^i- lidade no manejo das armas. A'v7$ii ²Não acceito, cáballéro, volveu o pintor, senão a parte mui insigiiifi- cante que me cabe pela vantagem que iSÓ o acaso me deu sobre vós. ²Ide em paz para onde vos parecer assim como Ós vossos companheiros;^ senhor: não tendes a recèiãr nós nenhum insulto. Somente".não me cou- sidero quite para comvosco; çhamo-ma Di Lúcio Ortega; lembrai-vos:des*c*ií nome : em ç^alguer. ç^c*um^taiiii*|^ que,,vos acheis, se pri-jcisárdes de mim, seja' d-aqui vinte annos, recorrei ousadamente ab vosso ántigp àdver sárip ç *ypriig,õ..?, . r'-.% —-.. N^.q^sei;rea.lEf)*eiite como vos agra- decer, senhor; sou apenas um pcíbrí pintor francez chamado EÉQiUo/i^àgn*^ piâin, mas se a; oçcasiao.algiHn dia se apresentar, terei muito -prazer em vo*? provar como sou sensivel. aos senti- y.-¦•;::¦;¦ ... . .* mentos de benevolência que me t&ste -BB CUUl UUICli «jAUlouio. {ii uuüuviiu. ... I —-. ; 7 .:.". ¦ 7 ,.. . .. ._ .... .;..-' 7i~.r". —- t O official: héspanhoV era ó que^cón- '!0$^4$f^É$&.* W07?WM?$i W"' {Continua) .,.: ' .AÍA."'. *A;*!í*-" ' *-'"**-.; A; * - j-mÊÊ 7 ¦'-:.'¦¦•''¦"«¦'*'"'''-'í^^^ijsS^' '"¦ l-í-A *."¦-".-'.*¦"..'*" . ¦¦¦'JiV:/?'r. yy,:-':ry a.;.a: {::'.' .: .;:-y. r AA': '¦:•'' r^* .•-•¦¦--*¦'-¦>.*A-£¦_?, mm

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Quarta-feira 29 de Novembro de 1S^6B-H

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CONDIÇÕES DA 'ASSIGNATURA

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DE HOOE ATÉ AO FIM DO ANNO 3S000¦

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0 GLOBO é propriedade ae um*. associaça, ^•f^^tx^A^•í^^^ft•tFrrf^^w•nf^srBlfeh'

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VMFkCi-JÍP HA-1FíjIjiyiüJ.- UEj ny-UDI SI I ? MBí1

ÂGSHCiâ BO GLOBO"A;* Baoje em fill-xi-tc é nosso

único agente e rcpresentanáena província «Be üíatto-Grosso oSr- Silven-âo Cândido Tavaresdirir-loso plenamente autorisadopara angariar assignaturas,cobrar o importe dellas e pas-sar os comipetenles pccibos, bemcomo reecBíer annancãos om pu-3i-licaeões destinadas a nossa fio-lha.

CONDIÇÕES DA ASSIGNATURA ;

DE HOJE ATE AO FIM DO ANNO SgOOO '.';7;|||

' Numero avulso 40 réis

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Raa dos Ourives n. 51

™~— *--•-. a *¦-. lo' Ouãsi semore actúa o socialismo pra-1 aos procuradores do juizo dos feitos-.d»

|eStà coB-.na*oep6aeae,-„aMamaÍ3 p^s ., i. isto é, 2.975,4« — ".j^

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por uma postura, que embora limitatir 2.752,582 mulheres. dê?, civii, confessando seu crime. cões -• -¦•-¦-•••- *-"-*"*-<-

va do direito individual, está em prin- Temos, pois, que da população livre, j Fallecèram: em Porto-Alegre, D. Be- , fa'** *** **¦ -r-y-j

i *i i

cipio, acceita pelo direito commum. E comprehendendo os estrangeiros e li- nilda Jesuina de Oliveira Gomes, es- ..... ... .. .-_ ..„ *„..^^ r.«co An «r» Praní-kr*!. *.f«n'fiira (íomft?. : ,

^^^cipio, acceita peio uireii.'*-I.-.U11.1IÍ1U111. ü cuuipicii*-*,uci***«j ^o ^ouí.*^*;,*.^.*—*--* j imua .osuiuo u.o _¦_>•* »>.t*«- ,*-*-"*i—*» —

sempre) que os íassim como ha prohibiçâo para o esta- bertos, apenas pouco mais do terço P0^0^^belecimento de certas industrias licitas acha-se em verdadeiro estado social. | J^ pélot^s; os' Srs. José Romano' i

^ be^^1^0Va

a — +,.^ .i^ ,,n, riataT.m-n.irinTwi.impt™' *E isSo, em um paiz, onde se verifica. •

pharmaceutico muito conhecido, D. ,' „ Jf_ „ *

excesso da população masculina sobre, ^^^^1^^^^: ' cão toM pai o c

s f*azem*reverter em l.e supersticiosas?ant-atens, ^r^«3 lhes | Cego instrumento do mal e o canho-

dentro de nm determinado perímetroda cidade, assim tambem pôde a ca- : excesso ^ ^pun^u,, .,,-, ..tt:,.,

XcTsl" M^n">7;f Teíxelra^de Magalhães,mara munici*pal estatuir que essa otííra* a feminina,pois que, so entre os livres,« g D> j"galDel ^ífonso da Silva; no ~

industria não licita seja estabelecida j a proporção é esta :

Í neiro que com mão firme chega o mor-rm» fica da oroduc- r*o acceso ao rastilho de uma mina

_e „„._*, qu*. noa «** P"o»*** carreíráda de poivora, destinada a ex-

apenas em certos e determinados pon- ! 4.318,689 homens : 4.100,973 mulher

A Questão social em suas difperen-tes faces (a propósito das casas detolerância.)

As províncias.A. LEI do auxilio á lavoura e o so-

cialismo.Chronica biaria.Esteadas de perro para matto-

grosso e bolívia.os infallivkls de roma.Tribunaes.Folhetim:—O Guarany, romance por

Gustave Aimard.

j*4. «3«estão socâíiS ean suas dãíSe-reiaites faces

(A PROPÓSITO DAS CASAS UE TOLERÂNCIA)

Não temos duvida em reconhecel-o.Nesta questão, o Globo está em mi-

noria. A. opinião parece favorece:* a

causa tão vigorosamente sustentada

pelo nosso dig-no collega da Gazeta de

Noticias.Sentimos todos a influencia do mal

e queremos remedial-o, pondo um pa-radeiro ao escândalo.

Nesse intuito, inclina-se o çallega

tos, em certas e determinadas ruasAs fabricas de azeite e de sab^o.

os fornos de cozer e torrar tabaco e

quaesquer outras em que se trabalhecom ingredientes nocivos á atmos-

phera s3o prohibidas: pois, prohiba-seigualmente a existência dessas outras

fabricas dentro de um certo perímetroda cidade.

Em segundo lugar o vicio immundonão seduz nem fascina: repug-na einspira horror.

Não acontece, porém, o mesmo coma devassidão galante e faustosa que.deslumbra pelo luxo e se pavoneia áface da sociedade inteira, ostentandoas suas galas e a sua influencia, ro-deada até do duplo prestigio que lhe

empresta, ora o brilho da sua fortunaapparente, ora o seu validismb e in-

fluencia até nas mais altas regiões ;não sendo desconhecido entre nós quemuitas dessas augustas mercenáriastêm accesso até junto do poder publi-«co, servindo de empenho para preten-ções individuaes de cargos ou'nego-cios vantajosos, graças á fragilidadehumana de que não estão isentos os

próprios ministros de Estado.Ao pai de familia severo e cauteloso

será fácil evitar ao pudor da sua fàmi-lia o aspecto da prostituição immunda;mas quando á tarde, em dias de festa,ou de regatas, vejam as meninas inno-

Não accüsará esse enorme algarismo

| Grande, D. Mauricia Cordeiro mãi do

^^"p^-"^.-ulfcirí,a analy,e, reddnegociante Domingos Rodrigues Cm- ^^

iQ strk.tameate indispensável

deiro. para não morrerem elles de fome, extre-iWU ílV/lill'-.'^ V..MV. uu.iiiuu u.D.......— ]r.-.*~ „ ,

... i i «r»r»T«g-B-«»*•¦¦¦«¦«¦ AU.T.^<TO!T[«m-aS«JEBa-,«T*Tir IWWBE*3a£ntt^.JJ Tr,irl firl *i o finp TlIlUCa OS 1'eill'Zem OSde celibatanos um verdadeiro perigo

-¦?-? -¦ *. SS^^tíS. nor próprio inte-

ante a moral, ante a hygiene e ante ai A a«5 do auxSlfo ã lavoura e o

economia *?

Não influirá esta situação sobre o au-

gmento progressivo da nossa popula-

ção, em um paiz aonde a falta de bra-

ços úteis está sendo o problema da si-

tuação presente e o enigma do futuro *?

Não estará ella reclamando, como notempo do imperador Augusto, unianova .Lex Julia et Papia, esse mais im-

portante monumento do direito Ro-

mano depois da lei das Doze Taboas?Não concorrerá ella para a dissolu-

ção dos costumes, para a desordemsocial, para uma sinistra volta aos

tempos da decadência do grande povo,que inspiraram a Juvenal estes dousterríveis versos:

« Sic cesc-it numerrs, sic fiunt oi.-to ni'iiti.« Quinque por autunmos : titulo res digna s»-

pulei '.' »

Pois bem, em face desse perigo veja-

mos qual pôde ser. ainda em relação á

moral, um dos effeitos da legislação

especial que se reclama em nome dos

preceitos da hygiene e da protecção

que se deve á salubridade publica.

stíe***- aasiiíioPOR MARTINU3 HOYER

(Conclusão)VIII

E' tempo dn voltarmos ao socialismopratico, que vemos por toda parte, mas

socialistas práticos, por próprio inte-resse. ou por instineto, e os faz dis-tribuir entre elles algumas migalhasquando lhes arrancaram de mais.

Em uma sociedade vivendo sob talregimen,a aspiração universal de con-sumir o mais possivel, e trabalhar o

! menos, não produz a economia, cqmp' vimos que o faz era uma sociedade

é o homem do poder que firmando comseu punho a concessão de um mono-polio, e aniquilando «ssim uma sommade liberdade humana, introduz na*socie-dade um vírus moral que irá contami-nando e pervertendo, de g*eração emgeração, milhares de innocentes. Qualdos dois será mais culpado perante aProvidencia, o exterminador ou o enve-nenador ?

Mas suppondes acaso que os pro-prios socialistas e parasitas têm a me-vemos poi- **¦*¦.*- __> *¦-*-, ¦¦*.**> ¦ vimos oue o laz era uma suuicu^ku*-1 .--•-— - ±¦",-„-> t.o «,™* .,i

cujos vícios as sociedades nao conhe- JaTural, ou onde são obedecidas às! nor idéa de que f-^^f^^.cem ainda ern sua essência. [ eis econômicas: oroduz pelo contrario, \ guma e muito menos tem dL-*socoi*-

â w%

ao regimen das disposições excepcionaes, \ «entes ou pudicas desfilar as carrua-

compressivas, vexatórias : e nós iueli- | gens brilhantes das soberanas da moda,

namo-nos ao regimen da regeneração | voltando-se para ellas os olhos , as

dos costumes pela influencia dos meios i attençOes e os cortejos do, cavalheiros,

moraes, sem que isto importe a inércia ser-lhe-ha impossível, d n lado evi-

da autoridade em face da transgressãodas leis que já possuímos e das offensas

feitas á moral publica (pie estão pre-vistas na nossa legislação penal.

Cumpram as autoridades policiaes emuuicipae.-- *> seu dever : usem, pelosmeios brandos e suasorios ou mesmocoercitivos, do arbítrio, que é a essênciada instituição policial como ella existe

tar a impressão que o especcaculo podeproduzir n-«s imaginações fáceis de

desvairar, e de outro lado a naturalcuriosidade das crianças, quando cha"mem suas mais e suas irmãs paraverem o bonito phaeton da Fulana,

que vem toda garrida e orgulhosa comseus enfeites e com seus brilhantes.

Da nociva influencia exercida por

acha-se organisada , constituída em j muÍãção de reservas de serviços,ti*ans

nação independente, e vivendo sob. a formando-se em capital social, é re--accão de leis communs a todos os seus ; suitado de accão da lei econômica quemembros, é claro que essa acção não j cjecorre da-não-invasão do principiose pôde estender a outras sociedades. 0ppOSto. Portanto, em uma sociedadeSó pode sueceder o contrario quando i artificial ou naquellas em que reinaressa sociedade dispõe de força consi- j Q socialísmo pratico, o escasseamentoderavel que lhe permitta expoliar ; do capital social será necessariamenteoutras, como o faziam as grandes na- <

sep*uído de todos os males oppostos aocões da antigüidade,Roma, por exem- U*^ qUG (,jie é susceptível clé produ-pio, qne tanto se admira, nações que | z^ p0rque ande existe alguma cousa queviviam da rapina, salteando as naçOes j tenha relação com a vida social, essa

| cousa será *

o bem ou mal, não ha meio, i termo. D'ahi vê-se que a questão é,

pretexto de possíveis invasões de barba- como eu disse, mathematica.'ros, conservam as grandes nações con-1 -^

proporção que se desenvolve o ca-tinentaes da Europa milhões de crea- j p-Tal soc*âí; vai o homem lançando aturas humanas em armas, illudem-se . c.ãVCTO ^as forcas naturaes, como disseaqueiles que as governam, ou querem \ -Bastiat (( o oüe ha de mais material,'" confiaram! .... , .

pequenas e fracas. H. je, felizmente,jâ não pôde sueceder o mesmo; e se a

illudir os povos que ine-" uuui-a.ra.u-1 ^ majs rudo. rle mais muscular, naseus destinos. Não ha uma só dessas j ol3ra da producção.

*> Seu espirito ele-nações que nao saiba hoje, por dolorosa j va_se_ purifica-se pela educação, por-experiência, qne uma guerra arruina; Que tornou-se « menos imperiosa pela"a

voz daso vencedor .e o vencido, pois, se os; -^cilidademeio*, materiaes para* a aggressão são ;formidáveis e irresistíveis, como nol-oprova

**.m facto recente — deshonra do |século em que vivemos— não são me-'nos formidáveis, com certeza, osmeios de resistência.

Esperemos qus os povos o compre-henderão afinal.

Segue-se que uma sociedade qunl-quer vive de seu trabalho interno, do tra-balho effectivo de seus membros, de suaprópria producção, porque os recursosque poderia tirar por meio de uma es-

pecie de e -poliação,—descoberta mo-dema—, os impréstimos públicos ex-ternos, são precários: delles não podemas' sociedades abusar impunemente.

Assim, supponhamos que trata-sede uma sociedade que tenha pelo me-

da satisfação,grosseiras necessidades.» A' proporção

* "/ 7. .-.,,„ o T.fni-ii>id T.oiiri-ii esta classe nos costumes da nossa so-«entre nos (pois que a própria poiicia-i

- ;., i. r,,.,..-1,.*c.,n-!n f.nn*;titn- ciedade temos nós o exemplo patente,nao tem ainda organisação conbtitu- *- *-t e n-,,,.i.„...rv,m.tu,iA,*niil*i*l O desenvolvimento do luxo, Q impe-cioual e funecões claramente uenn.ui...- ,

i -\ '„>.,!. ir. ío.r. A ji.vi ívríz-i rio das modas extravagantes, a sedeem lei^. e o escândalo, isto e, mi» cera* o

«mulato não continuará. ! insaciável dos prazeres, as exigências

Já que o vento sopra para o lado da | de uma vida faustosa em desproporção<•*„_,. ,i.., „w*ri*-.•..* ptc-i com as posses particulares, o arrasta-

tolerância em favor das meaiuas cx *-*cepcionaes, contentemo-n^s com o statu \

mento e a inclinação para a vida fácil

«no do arbítrio excepcional, que é a e despreoecupada, a instmctiva repug-

í .- i ^,Q^r ,i riu r„*,v,,ií*-mn da nancia para a simplicidade dos cos-base fundamental cia oigamsciçao ua -

.. i tumes e para as severas responsabuinossa policia. l

i dades da família, o afrouxamento dos

infelizmente, poiém, quer por esta vínculos da affeição domestica, essen-

fórma quer pela outra, cheiraremos | cialment- - —^ ¦> - <—* - *'¦

sempre a este resultado.O pequeno escândalo, o menos no- tematos collegiaes, condemnados pela

çivo (se assim nos podemos exprimir) sciencia e pela moral; o horror em n ,

será reprimido até pela violência

Entrou hontem dos portos do sul o

paquete nacional Rio Grande.

13.0o eSn-a-ad© d© S.aS

Datas a.té 23 do corrente.No Alegrete vários negociantes de-

liberaram receber os* bolivianos, quegyra vam im valor de 800 a 720 réis."

Esta resolução foi tomada em con-seqüência de na praça de Urugnayahaessas moedas valerem somente 720.

ü Sr. FY mci.-co Alsina. honrado ne-gociante de Pel«:>tas, offertou á SantaCasa de Caridade daquella cidade duas _ . ,figuras allegoricas, de louça, repre- nos a felicidade de viver em paz, o quesentando a—Fé e Caridade, e bem quer dizer que o socialismo pratico ahiassim uma caixa de flores artificiaesde Santa Catharina.

ü Sr. Sabino de Oliveira Machadoarrematou o pedágio da ponte de Ibi-rapuitau pela quantia de 8:760í.000.

No templo da augusta e respeitávelloja capitular Triumpho d.<i llazão-ní)vàlle daquella cidade, teve lugar a 2do corrente uma sessão fúnebre emhonra á memória dos irmãos do seuquadro, finados durante o anno ul-timo.

O Echo da Fronteira explica da se-guinte fórma o que suppõe ter dadocausa â morte do filho do barão deItaqui. de que falíamos por oceasião

ehe-rada do ultimo paauete do sul

não chegou ainda ao ponto de anarchi-sal-a e de leval-a. ao abysmo das insur-reicões e da guerra civil.

Se ahi reinarem varias espécies dossocialismos práticos a que alludi, veri*-mos que se ardia desenvolvido o Para-sitismo em maior ou menor escala,porque a propriedade de todo monopo-lio, ante seu objecto rea], senão osten-sivo, é produzir essa enfermidade so-ciai.

Ora, ha parasitas de duas espéciesou classes: a classe activa. e a classepassiva ou inactiva, mas são ellas in-.se para veis; a espécie inactiva é a dosque consomem e nada produzem: a. ac-tiva é a dos oue consomem e embaraçam

« Segundo noticiam pessoas vindas! o trabalho social. Ambas vivem á somdo Passo do Baptista, no dia 3 ou 4«leste mez. em um conflicto havido nasimmediaçõss daquella villa, foram as-sassinados os cadetes Joa--' Maria daSilva Tavares, Plácido José Xavier,•anis uma praça do 3o regimento, e fe-rida uma outra, que, apezar dos graves

Mas o -¦•raude escândalo, o mais os"O

ten toso e perversor, esse hade conti

nuar e em mais vasta escala, tolerado,

acceito, acatado.E' um privilegio que se vai crear

para duas classes de pessoasPara as infeli-

i ferimento-5 oue recebeu, pôde cheirartuições, taes como, entre outras, os m- j»• ^^âento^aVo-wda d^l^ls

lugar e dar parte do oceorrido..« O motivo d"> conflicto, que deu ori-

gem á estas desgraças, que lamenta-mos. foi, segundo uns, disputas troca-das em utnbaile; e. segundo outras, du-vidas sobre propriedade de uma r*:zque carnearam.

« Não sabemos por emquanto a qualdas duas verso ss dar credito. •»

Em Pelotas tivera lugar um horrível

da mocidade pelas uniões permanentese legitimas, fazendo com que o alga-rismo dos celibatarios, tenha a Um-

gido entre nós a um algarismo assus-

tador, tudo isto denuncia um estado

social vicioso e "imperfeito qne tanto!

affecta aos interesses da, ordem moral, | ^y^iòuío

Clemente, de 25 annos•s de alto cothurno. as ; corno aos da ordem econômica, con cor- «idade mais ori menos, escravo do E

„. „ .„.„.*,,,, ,,,«•«lera o ; "endo para a perversão dos costumes e [ Joaqdüm da Silva Tavares, teve umataes que offerecem, segunao ponaera o [.-¦**«" ±* haltercacao de palavras com um seu par-nosso collega. mais garantias á saúde 1 para o transtorno e desequilíbrio das

j ^.^ resultando sahir este ferido em

* á Uv-riene publica e para os misera- Iforças sociaes representadas pelo tra- j um *b8iço

por um golpe de faca dadoe «*•-•*-> o1 v. .,...-.,.,1,.*..-

Ph-alho nela producção, pela riqueza 1 por aquelle. Perseguido pelo capatazveis empresários ou empresaria, do .,- balho, pela P>

^Ç.* - j i

charqueada, afim de ser castigado'cio que desenvolverão em mais vasta

jsem as quaes^ediíncü.je nao i n,¦,,,-¦. i

escala os seus estabelecimentos com. íug*io.

sivel a instrucção e a moralidade dos Dous dias depois, ás 5 horas da -"-a-

povos.

Vejamos o que nos dizem os alga-

nhã, indo Clemente para a costa juntao potreiro da xarqueada do Sr. Heleo-doro, encontrou-se com o portuguezJacintho Ferreira Rodrig-ues, capataz

merciaes.Moralmente, porém, permittam-nos j

qUf • . ,,n',m mais estrao-o* e rismos do recenseamento do Império, da chácara do Sr. Tavares, que vinhaAs àspasias causam mais e*-tia0o. e lov.1fln

n para o"mercado conduzindo uma car-são mais perversoras da moral domes- ; primeiro ensaio estatístico lev ado a

^ cQm Terdnra . Jacimho quizagár-fi>a e social do que as desgraçadas que cabo entre nós. ral-o, porém Clemente, não se queren-

vivem chafurdadas no lodo do vicie, I Temos de população livre 9.930,478 | do.entreg.-T, deu-lhe uma forte cace-

embrute cidas pela depravação dos seus

instinetos.Em primeiro lugar o vicio immundo

iúimQ^:FOLHETI^OC

0 aüARAaY

pi..... a-BBBEi tmÈBESSWl&S&SBEBSBKESaSSXKSE&BSBKa

OO"*

ft W jBltôfc^§ S-SSi^ -Si ®' i retorcendo o bigode com um sorriso mo

Temos de população livre 9.930,.«*.*,; ,* ..... : tada na cabeça que o prostrou por ter-indivíduos. j ra. Desconfiando que sua victima ainda

Desses nove milhões e tanto subsis- j tinha vida collocou-a de barriga para

item no estado celibatario 5.728,029 j cima e degbllou-a !

papão de crianças quando ha cincoenta

j contra dous.! Essa gente que está alli, prose-

I guio o ofdcial, não vos pertence**•i —Sim, pertence, mas que importa

! isto *? primeiro, elles vos são inferiores

liem numero, e depoi?não são soldados.De aceordo, respondeu o capitão

bra do monopólio e por meio delle; masa classe activa, é a que constituo Oobreiro do mal, o funcóionalismo domonopólio que, sem elle, é-insustenta-vel. Assim, quando em uma sociedadereina o socialismo pratico/ decompõe-se ella do modo seguinte:

1.° Em trabalhadores ou produetoreseffectivos;

2." Em parasitas inactivos ou nãoproduetores;

3." Eiaalmente,cm parasitas activas,on produetores negativos que embaraçamos produetores effectivos. Os membrosda Ia classe são consumidores legiti-mos, porque vivem do suor de seu rosto.Os da 2a e 3a são consumidores, illegi-timos porque vivem do suor alheio.

Supponha-s4 agora que a metade dosmembros d/essa sociedade compõe-seda Ia classe, portanto de consumidoreslegitimos; e a outra metado dos da 2ae 3a, portanto de consumidores illegi-timos.

Neste caso a primeira conclusão io-gica e irrecusável, como minimo do mal,é que. cada trabalhador ou produetoreffectivo terá de produzir ou trabalharpara fazer face âo próprio consumo eao de mais um, isto é, para dous. Porémcomo os membros da 2a e 3a classe, eprincipalmente os da* ultima que go-vertiam os monopólios e destribuem aproducção social como lhes convém,não se"contentarão naturalmente se-não com uma repartição leonina, éprovável qne cada produetor effectivotenha de trabalhar ou produzir tantoquanto seria siifaciente para o con-sumo de 5, 6, 7, ou mais se houvessedistribuição sujeita á acção da livreconcurrencia, conforme a extensão dosocialismo, e a modéstia dos monopo-

qne escásseia o capital, ou quando elleestaciona por falta de econo mas, o

que eqüivale á sua diminuição, porquea população cresce, em virtude da leinatural, declina o predomínio do prin-cipio intelligente, cresce o do principiomaterial. A voz das gresseiras necessi-dades torna-se mais imperiosa, absorveo tempo e os cuidados das classes po-bres e opprimidas. e torna-se assim « afolga, a instrucção, a dignidade, a in-dependência » accessiveis- unicamentea uma pequena minoria, a algumasclasses privilegiadas que acabam porpersuadir-se sinceramente, que consti-tuem uma frácção, privilegiada pornatureza, da grande familia humana :desprezam aqueiles que as alimentam !

Enlanguece a industria e diminueou estaciona a producção social, por-que, quanto mais ignorante é o ho-mem menos produz : seu trabalho etodo material e muscular. Essa igno-rancia não agrada aos socialistas, por-que lhes diminue os gozes delles. Con-vem instruir o povo, dizem, e inventa-rarn mais uma espécie de oppressão,universalmente applaudida e festejadacomo uma liberalidade sem nome :chama-se ella instrucção obrigatória c gra-tiiital Quer dizer, instrucção dada âcustados pais instruídos, isto é, á custados opprimidos soa que elles o percebam^ edada por professores que elles não têma liberdade de escolher.

O pai de famila pobre, trabalharálõ horas por dia em vez de 10,sob penade prisão ou multa para que seus filhos

que o ajudam no trabalho e qne suaseconomias poderiam! - instruir se lhefosse licito accumulal-as, se lhe aban-donassem as sobras que o parasitismodissipa, para que seus filhos, digo, pos-sam ter no futuro...... a mesma sortefeliz de seu progenitor.

Quando, de posse de alguns ângulos,ou dados astronômicos cuidadosamenteverificados, calcula o mathemático,por meio de formulas algebricas, a dis-tancia entre o sol ealgum, de seus maislongínquos satellitès no espaço incom-mensurável do Universo, e chega a umcomputo que para os espíritos recaici-trantes ou incultos assume -proporções

absurdas e fabulosas, seu próprio es-

pirito. absorto e elevado na contem-plação das maravilhas *,o infinito, per-o-uhta a si mesmo, se não ha ahi, em

quem ha ahi que, em uma sociedadeartificialmente organisada pelo mono-polio, pôde afiança.r que, sciente ouinscientemente, directa ou indirecta-mente.não é alternada ou simultânea-mente instrumento e victima do sócia-lia-mo-?

E donde vem esse phenomeno ? Dasolidariedade social. E' a solidariedadehumana, a grande lei da responsabili-dade que. velando sempre, ainda uocharco immundo, na atmosphera mo-ral viciada e empestada em que 0 mo-nopolio precipita e envolve as socie-dades, e reivindicando os direitos im-:prescriptiveis da humanidade, a liber-dade individual, lutando, íesurgindòaqui e alli no meio do chãos, manifes-ta-se pela concurrencia, onde quer queella possa penetrar e fazer-se sentirlivremente, na própria esphera de ac-cão do inimigo social—porque é impôs-sivel suffocar inteiramente o bem, ouescravisar, de todo uma sociedade—, esobretudo pela benéfica influencia mo-ral que exercem os espíritos privile-giados, caracteres por natureza puros,incorruptíveis e sem mancha que, rea-gindo sem cessar contra a corrupção,sobre-nadam e brilham, no meio dessacorrupção, como brilha entre milhõesde seixós vis, esse mimoso e inimitávelcapricho da natureza chamado o dia-mante.

E essa forca, essa resistência moral*em luta permanente contra o mal eactuando na atmosphera social comoum protesto solemne e perpetuo, a des-

peito de todos os obstáculos que en-contra, constitue o elemento a que, nasdèduccOes rigorosas e por assim dizermathematicas da lógica econômica,tem de attender o economista, e que oobriga a modificar suas formulas pormeio de algum termo que lhes corrijaa exageração, como o physico tem ueattender, na mecânica, à resistênciado ar atmosuherico, e me levou,_ hapouco, a dizer que os males sociaesestão sempre na razão directa da som-roa do socialismo pratico effectivo queactuar nas sociedades.

Sempre o principio benéfico sobre-pujando"o principio opposto! Por todaparte a Providencia, velando sobre ahumanidade!

Entretanto, oppressores e opprimi-dos, todos interessados directamente na re-moção do mal, porque sãr-> uma e outracousa simultaneamente, observando acorrupção que lavra em todas as cias-ses, a"immoralidade cynica ou hypo

caracteres baixos e ignóbeis, natural-mente propensos á perversidade,' veraá superfície, preterindo não raro o me-rito ou os caracteres nobres e elevados,apresentam-se todavia comme il faut. Acorrupção gerada pelo socialismo, cy-nica algumas vezes, é todavia, ordi-nariamente hypocrita, gentil, poética,amável, espirítuosa; fascina, insinua-sequasi sempre sob as vestes e sob asfôrmas as mais elegantes e seduetoras...

Mas o socialismo pratico não se li-mita a actuar de hautenbas. Ha tam-bem socialistas no ultimo degráo daescada social—immundòs, esfarrapa-dos, maltrapilhos, famintos, de pata-dura sinistra e hedionda, porque entreelles reina a nudez, a fome, o frio—istoé—a miséria, a prostituição, o incesto.a. iutemperança, em uma palavra osmais asquerosos vicios, as mais horri-veis paixões, as mais tristes enfermi-dades moraes a qne possa descer esserei da creação, chamado—o homem.

Sabeis, leitor, de onde nasce essa es-X>ecie de socialismo ? Nasce da acçãoindébita da autoridade, quando ella seenvolve no bem, procurando regula-mental-o; nasce de leis positivas, d*.-leis que a sciencia economico-socialclassificou sob os nomes de Caridadepublica ou Caridade official, as quaes, de-pois de haverem matado quasi, a ca-ridade christã, que é a Caridade indivi-dual. produzem:.

1.° A Mendicidade;2.° O Pauperismo.Resumindo: o socialismo pratico éa

lepra moral; o socialismo impossivel.absurdo, impraticável ou insustenta-vel é a peste. Aquelle corrompe, estemata o organismo . social. O primeirogera o segundo; quando este, porém,cuja existência é ephemera, desappa-rece ou morre, não arrasta comsigo senprogenitor: aggrava-lhe os effeitos.

A èssâ aggra vação chama a, historiaReacção, ou restauração, creio eu; ecom'ella recua a civilisação em suamarcha, durante um periodo maior oumenor : as sociedades, declaradas (íenovo menores e incapazes de liberdade.pelos . philosophos e pelos politicos, affec-tados de myopia oustrabismointellec-tu ai, tendo de optar entre dous males,um que é impossivel e outro que se lhestornou familiar, e que acabaram porconsiderar mal - ~-~ - * • -• ¦

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crita, a miséria social, a ignorância, ofanatismo e a superstição que embru

necessário ; tendo deoptar, digo, entre a lepra que fazsoffrer, e a peste que mata, escolhem aprimeira : entregam-se a César até querecomece a lngubre tragédia, e se re-produza mais outra vez !

O inimigo mortal de todas essas es-pecies de socialismo, único, maseífícaz,irresistível, chama-se em politica 0*5-mocracia, em philosophia chrisfcã-Li-«eíjdade, na sciencia ecouomica,LivRECONCURItKNCIA.

*E«ja^x-js-,*gj^-.-:.!r-ra5**ra^

ESc-íBieiíío sen*v«?.—N. 9.—2a sec-cão.—Direetoria de agricultura.— Bi"de Janeiro.— Ministério dos negóciosda agricultura, commercio e obras pu-blicás. em 31 de Outubro de 1876.

Sua Alteza a Princeza Imperial Re-gente, em nome do Imperador, a cujoconhecimento levei o officio de 17 docorrente- pelo qual a junta qualifica-dora dos escravos do municipio' dacôrte. communicou haver concluído osseus trabalhos, reme.T.tendo uma rela-

1|¦'.iai-i-

natismoeasupersaçao u**^ impressa de 230 escravos, nocem o homem empestando a socie- V. *

,.* ™,,. *--- ^«iãitÀ-i -nn-W.»

JEiCi ggEBgascegigBgg:

Vejamol-a.Dissestes ha pouco que eu -*os

fallava assim como o fazia só porqueme sentia apoiado.

Disse-vol-o porque o pensava.E o pensais ainda sem duvida'?

Certamente.Pois bem ! eis aqui o que vos pro-

ponho ; todos dous estamos armados ;

fador, conceda-vos isso ; que quereis | apeemo-nos ; desembainhemos nossos

I concluir d'ahi. j sabres -e aquelle de nós que abater o

! — Simplesmente isto, meu capitão, j outro será livre de proceder como bem

é que nós outros francezes mui difficil-j lhe parecer, isto é : se fordes vós, po-

í manifesta de i-noran- mente suppôrtamos injurias, de qual- \ dereis seguir vosso caminho sem medoA esta prova manifesta

|, . venham, e que se nós j de ser inquietado, e, se fôr eu, havsracia os dous viajan.es **&*%&;

gg£s£ sli em Saro iguB, tato batalha ffaral. Vos oon:.-ém isto assim Ihombros com desprezo, o official per

^ ^ ^^ _ _

^^ ^^ rindo 0

_ Que quereis dizer? perguntou

embaraçou seus pés do estribo, saltouem terra, desembainhou seu sabre eenterrou a ponta no chão esperando avontade do seu adversário.

— Mas sabeis vos bater ao menos *?

perguntou o Sr. Dubois, preso da maisviva inquietação.

Gracejais, respondeu o outro rin-

cinco annos de guerra da França, seseus filhos não tivessem aprendido ase bater? Mas, tranquillisai-vos, aceres-centou seriamente, tenho dezoito mezesde aprendizagem e manejo o sabre

^;1],ru,, VWJ^Wggg te-que venham, e que se nós I dele-r inquietado, e, se fôr eu, haverá como um hussaro; demais, nós outros

cia os dous viajantes jantaram ^ J J ^ pm ^mfiro is.uai, ^to\batalha *reral. Vos convém isto assim? artistas sabemos¦*estas cousas como

II

AMIGOS E INIMIGOS

suas conclusões ou deducções algumacousa fantástica que se lhe apoderoudo cérebro e lhe perturba a razão.

A mesma cousa succede ao econo-mista quando observa e analysa á luzdos principios um facto econômico, ummonopólio por exemplo. De deducçãoem deducção vai elle chegando^ a con-clusões que o assombram : yai extra-hindo dos effeitos do monopólio umasomma fabulosa o incalculável de in-justiça, de immòralidade, de corrupçãosocial, gerando fatalmente a perveísi-dade, os vicios e o crime. Julga-seelle então victima de uma estranha il-lusão do espirito:—parece-lhe que^ .•*-*acha sob a accão de horrível pesadêl»,.

Mas ser-lhe-ha licito duvidar de suasconclusões quando se lhes apresentamellas ao espirito como photographias doestado econômico e social de tantas so-ciedades humanas que ahi existem

O capitão, sem lhe responder de

outra forma, fez-lhe um gesto mudo

por tal modo claro e imperioso que o

digno soldado retrogradou estupefactoe voltou á sua fileira sem ousar arris-car uma segunda advertência.

— E' o mesmo, resmungou elle entredentes levantando seus bigodes com

dade, unisonos lamentam-se, gritam,aceusam-se uns aos outros,stimagtisama perversidade humana, isto é, calum-niam inconscientemente a Providenciaealumniando sua obra prima, o homem!Conspiram-se contra os effeitos, porqueignoram as causas dos males sociaes ;e ordinariamente em sua triste ce-gueira, pedem a quem pôde, porquedispõe, dá forca social, mais monopólio,mais privilégios, móis socialismo.._.. esão attendidos muitas vezes aindaalém de suas loucas esperanças !

O arboricultor intelligente, desço-brindo em nma bella e frondosa arvo-re frnctiféra rdguma planta parasita,apressa-se em remo vel-a, sabendo que,se o não fizer, cnstar-lhe-ha caro a ne-gligencia porque- em breve, cobrindo-se a arvore de mil raizes do inimigoque a invadio. esgotar-lhe-hão a seiva,fazendo-a definhar e produzir menosfruetos.

Os arboricultores incumbidos de ar-rançar as parasitas da arvore social:procedem em sentido opposto; enxer-tam lhe mais parasitas para que a arvoreproduza-lhes mais renda !!

Será possivel que o raundo,_sempre e

por toda parte governado, directa ouindirectamente pela intelligencia, porque esta foi destinada a dominar sobrea matéria, esteja governado pela per-versidade, pelo mal deliberado ?

Não o creio: tenho fé no progresso,tenho fé no futuro ! concebo a ceguei-ra do espirito humano, não lhe com-prehendo a perversidade- senão comosempre se me afigura o mal: accidentee aberração.

^CT.Tr.w.*..'.T.iim;™'M'P>«.v™«T*.'re™:'™''^^

quaes concorrem os requisitos necessa-rios para preferencia na ordem da li-ben ação pela quota a esse fim desti-nada." Manda louvar aos membros damesma junta o zelo com que se desem-penharam de seus deveres.

Deu*^ guarde a V. S.— Thomaz JoséCoelho dc Almeida.— A' junta classin-cadora dos escravos do municipio dacôrte.

N. 8. — 2a secção. — Direetoria deagricultura.— Rio de Janeiro.— Mi-nisterio dos negócios da agricultura,commercio e obras publicas em 31 deOutubro de 1876.

Ilim. e Exm. Sr.— Comraunico aV. Ex., para os fins declarados no art.42 do regulamento n. 5.13*5 de 13 deNovembro del872,se'r de 115:361^*560 aquota distribuída ao municipio da cortepor conta do fundo de emancipação,sendo qòe pela mesma quota devemcorrer as custas do x^rocesso do arbitra-mento, de conformidade com a ultimaparte do paragrapho único do art. 39;do me.smo~reg*ul:* mento-

Aproveito a oceasião para apresen-^tar a V. Ex. as seguranças de minha'estima e distineta consideração.

Deus guarde a V. Ex.— Thomaz JoséCoelho de7\lmeida.— A. S. Ex. o Sr. con-selheiro e senador João Lustosa da;Cuuba Paranaguá, juiz de orphãos domunicípio dà côrte

N. 7. — 2a secção. — Direetoria deagricultura.—Rio* de Janeiro.—Minis-terio dos negocies da agricultura, com-mercio e obras publicas, em 31 de Ou-tubro de 1878.

Illm. Sr.—Tendo o decreto n.-6,3411de 20 de Setembro ultimo attribuido;

KjKXL UUO VOV1". «A • U«J j-rvw* *-»* ¦>-, •—-**-- .#-j: '- . « -- ¦ ^T-.:-*.'-

de que tratam o art. 37 e seguintes doregulamento n. 5,1^5 de 13 de Novem-bro de 1872, remetto a V. S;, para osdevidos effeitos, duas relações impres-sas dos escravos ultimamente; classifi-cados, esperando de seu zelo pelQ ser-viço publico que promova np mai3curto praso possível a avaliação da-

quelles cujos senhores não queiram de-clarar o valor em que os estimam,.ouque, declarando-o, não o façam demodo que pareça razoável.

Aproveito a oceasião para declarar aV. S. que da quantia de 115:364*3660,em que foi fixada a quota destinada alibertações no município neutro, deveser deduzida a que fôr necessária aopagamento das custas do processo deindemnisação. .':' '..'¦ ;-

Deus guarde a V. S.—Thomas JoseCoelho de Almeida.—Sr. procurador dojuizo dos feitos da fazenda nacional nomunicipio da côrte.

N. 15. 2'.a secção.— Direetoria • deagricultura.—-Rio de Janeiro.—Minis- .terio dos negócios da agricultura,commercio e obras publicas, ém 9 deNovembro de 1876.

Illm. e Exm. Sr.—Das informaçõesque acompanharam o officio de V. Ex.n. 106, dê 24 do mez ultimo, resultaa mais fundada presumpção de haversido negligenciado pelos senhores deescravos o cumprimento da'obrigac*aoque lhes é imposta pelo art.: 7.° do re-gulamentp n. 4,835 de 1." de Dezembrode 1871, attenta a grande desproporçãoque das mesmas informações constaentre o numero de ingênuos nascidose o dos ingênuos matriculados.

Tendp o art. 23 do mesmo regula-mento estabelecido o meio de fiíicàlisar::o cumprimento da mesma obrigação, ,-cu]"a inobservância é severamente pú-nida pelo art. 7, § 4.° da lei de 28 deSetembro de 1871, recommende V.Ex.aos parochos e aos administradores de,cemitérios que desempenhem com adevida pontualidade o dever que lhescorre de prestar informações semes-traes aòs encarregados da matricula,fazendo saber a estes que quando asnão recebam regularmente devem so-lieital-as aos mesmos parochos e admi-,nistradores, com municando o facto âautoridade superior.

Deus guarde a V. Ex.—Thomaz JosèCoelho de Almeida. —Sr. presidente daprovincia de Pernambuco.

N. 16.—2a secção. — Direetoria de :agricultura.—Rio* de Janeiro.—Minis- Aterio dos negócios da agricultura,?;commercio e obras publicas em 9 de.Novembro de 18*?6.

Illm. e Exm. Sr.—Sciente pelo seuofficio u. 106, de 24 do mez ultimo, dehaverem sido libertados nessa pro-vincia, até 28 de Setembro próximopassado, 184 esdravos por conta- do/fundo de emancipação, recommendo a .>.._Y. Ex. que no qua dro, .que tem de ineser enviado até o fim de Novembro cor-rente pela thesouraria. de fazenda,sejam discriminadas as libertações se-gundo cs municipios em que tenhamsido realizadas, declarando-se os no-mes dós libertandos'e os de seus se-nhores, idade daquelles, estado e nu-mero de filhos, valor pelo qual tenhamsido alforriados,- pecúlio com qué há- '¦'

jara concorrido e tudo o mais que possacontribuir para uma estatística regu- __lar: No mesmo quadro devem ser de-ciarados os municipios onde 11%" 'sé.tenham realizado libertações, dqnèlles-cujos escravos matriculados em outrostenham sido eomprehendidos nas cias-sificaçOes destes e finalmente os quedeixaram de gozar do beneficio da leipor se ter nelles verificado alguma dashypotheses a que se refere o aviso" cir-cular 11. 4 de 10 de Dezembro de 1875.

Podendo no emtanto oceorrer quenão seja possivel em tão curto prazoreunir todos os esclarecimentos a essefim necessários, deve a thesouraria defazenda remetter-me no praso fixado otrabalho mais completo que as infor-inações recebidas permitiam acabar,providenciando V. Ex. de maneira aserem ellas completadas.

Deus guarde a V. Ex*—Thomaz JoséCoelho de Almeida.—Sr. presidente daprovincia de Pernambuco.

N. 6.—2.** secção.—Direetoria daagricultura.—Rio de Janeiro.—Minis-terio dos negócios da agricultura,commercio e obras publicas em 15 deNovembro de 1876.

Illm. e Exm. Sr.—Fica approvada a 7deliberação tornada por V. Ex., de quèdeu conta em seu officio dè 28 de Se-;-tembro ultimo, sob n. 60, pela

''qual'"

declarou á junta classificadóra de'és-'cravos do municipio de Santa'IJéléiiahaver procedido regularmente dèixan-do de fazer a classificação na falta "dos

necessários elementos, que não podiam:,ser. suppridos pelos mappas; que lheforam enviados pela coUéctoria dómesmo municipio.

Havendo V. Ex. ordenado variasoutras medidas para. regularisar oserviço da escripturação a cargo dareferida collectoria, fazendo ouvir orespectivo collector, aguarda este íni-nisterio, para definitiva solução, ásulteriores commuhicações que essapre-«nt**3a-aró^meg*i8^irogM^-**aPBc*i

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do ; de que teriam servido os vinte e, ar furioso, se este herético vencer,-™ _í - -. • -.

com altivez.__ Por vida minha, respondeu o pin-

tor queremos dizer que vos enganais

grosseiramente, eis ahi tudo: somos

So bons cathòlicos como vós, se não

formos mais

An ! ah í sois bravo ?A fé, que bella malícia ! pois não

sou francez4?"Fanfarrão tambem, me parece.

Fanfarrão de honra, sim.

pintor, levantando-se da sella— Que.ides fazer, Sr. Emilio ? ex-

clamou vivamente o velho, lembrai-vos de que vos expondes a um grande

perigo^or uma causa que, no fundo,não vos interessa, e só me diz respeito.

—- Ora ! disse elle encolhendo, os

hombros, não somos compatriotas ?vossa causa é a minha. Viva Deus.

O capitão pareceu refleetir,Ouvi, disse elle no fim de um ins

rmpsmais, _ meu | tante com exquisitapolidez, receio ter__Oh.oh* cantais pei j

mé enganadora vosso respeito épeç,-(

galíinho, Wnteando o artis- ! vos sinceramente desculpa. Consto | rjgixai da^uma lição a este hespanhol

_ Moco! disse chacoteanau ^^

i emda.r_vosUvre passagem e aqueiles!farifarrão^ qne.julga que os francezes

noà ms TtSl*»tó*e ^^ rrra cantai

que por instineto.Entretanto o capitão tambem apeára-

se depois de ter Ordenado ao seu bando

que ficasse espectador do combate; os;

cavalleiros tinham sacudido a cabeçacom ar de máo humor: comtudo não

tinham feito observação alguma; po-rém o velho sargento do qual falíamose que, sem duvida, gozava de certas

familiaridades para como seu chefe,deu.alguns passos para diante é jul-

gou dever aventurar, um respeitosolhe

diga o que disser D. Lúcio,- sei bem o

que hei de fazer.¦ O joven.capitão saltou ligeiramenteem terra e caminhou para o seu ad-versario, que saudou polidamente.

— Estimo muito, disse elle gracio-samente, que se apresente oceasião dereceber de um francez uma licção dèesgrima, pois tendes a reputação deserdes mestres em factos de armas.

£ ;— Oh! talvez digais mais a verdadedo que o acereditars, senhor, respon-deu o pintor com zombeteiro sorriso ;

com o sabre e cahiram em guarda ao

mesmo tempo com uma graça perfeita.O sabre é, em nossa opinião uma

arma por demais desdenhada e-que de-

veria, ao contrario ter nos duellos a

preferencia sobre á espada, como o

tem quando se trata de batalha.

O sabre é a verdadeira arma do mi-

litar, official ou soldado; a espada não,

é, ao contrario, senão uma arma de

ostentação dos gentis-homens, tornada

hoje a dos chefes de tropas ligeiras,

que pela maior parte, trazem-na ao

lado sem saberem seryirrse delia.A espada é uma serpente, a sua feri-

da é mortal; umá pessoa se expõe, em-

pregand5-a por üma causa futil num

duello, a matar um cavalheiro; o sabre,ao contrario, só faz largas feridas fa-céis de' curar e que quasi sempre" é

possivel graduar segundo a gravidadeda offensa recebida;- sem arriscar pôr

xuazsHS-ccia

mas suppondo què â sciencia nos falte em perigo à vida do adversário.\-

*-_?ÃJ rf^_ J*L

**!_ ^— «1* -. «. nw. A y-lí c*ir>£iiT*--»o

otesto contra esse combate queJL.I | — ¦

E"sem querer ouvir mais nada, des- : parecia uma loucura

¦**;i. ¦*.-•* ..!¦.-;:: ¦ V i:yh o ¦ : .^p. .^-.Xi .; ;; •

algumas Vezes, a coragem nunca hosfalta."-. A A ! o'

'Aa?.ãÍ::"; ---*Estou convencido senhor.Quando vos approuver começar,

capitão, estou ás vossas ordens.Een ás vossasi senhor.

Os dous adversários se. saudaram

venciouou-se chamar um bom esgri-mador. Sob formas um pouco effemi-Tâadas, tinha um pulso aé'*ferro, e mus-culos de aço; seu jogo era largo, ele-

gante; parecia manejar sua arma, bas-tante pesada entretanto, como se.ti-vesse apenas- um simples caniço namão.'

O jogo. do pintor francez era maiscerrado, - mais nervoso, seus golpesmais imprevistos e sobretudo mais. ra-

pidos.Todavia ójcombate já durava muitOj

tempo sem que fosse possivel preverquem levaria vantagem, quando de re-

pente o sabre do capitão saltou para o;ar levantado como por üma funda e foicahir á urna grande.distancia. -

O francez correu logo, apanhou a,arma do seu adversário, é, apresentan-do-lhe pelo punho:

— Perdoai-me, senhorv lhe disse in-clinando-se, e. dignai-vos, eu vol-opeço, retomai*: uma, arma da qúaltápÒs dòús/homens, comp.dissemos, ca-, _ _

hirám em guarda. Depois de uma nova | bem yps servis.; não vol.a arrebatei

sálidaçao,, à combate çornsçoii, e elles

trocaram' álgüiis passes èxperimen*tando-se-mutuamente e só adiantando-sè cóm üma extrema-prudenciâ

senão pela surpreza è fico ás vossasordens,

"y ¦ l— Senhor, respondeu o-capitão pon-

do q sabre ná bainha, mereci a lição Jmufthais,

nha vida nas vossas mãos sem vos qüe-'rerdes aproveitar da vossa supérjori-dade. Nosso combate está terminado ;dou-me por vencido, mais ainda pelavossa cortezia do que pela vossa ha^i-lidade no manejo das armas. A'v7$ii

Não acceito, cáballéro, volveu opintor, senão a parte mui insigiiifi-cante que me cabe pela vantagem que

iSÓ o acaso me deu sobre vós.Ide em paz para onde vos parecer

assim como Ós vossos companheiros;^senhor: não tendes a recèiãr dé nósnenhum insulto. Somente".não me cou-sidero quite para comvosco; çhamo-maDi Lúcio Ortega; lembrai-vos:des*c*iínome : em ç^alguer. ç^c*um^taiiii*|^que,,vos acheis, se pri-jcisárdes de mim,seja' d-aqui a« vinte annos, recorreiousadamente ab vosso ántigp àdversárip ç *ypriig,õ.. ?, . r'-.%—-.. N^.q^sei;rea.lEf)*eiite como vos agra-decer, senhor; sou apenas um pcíbrípintor francez chamado EÉQiUo/i^àgn*^piâin, mas se a; oçcasiao.algiHn dia seapresentar, terei muito -prazer em vo*?provar como sou sensivel. aos senti-

y.-¦•;::¦;¦ ...

. .*";;¦

mentos de benevolência que me t&ste-BB CUUl UUICli «jAUlouio. {ii uuüuviiu. ... I —-. ; 7 .:.". ¦ 7 ,.. . .. ._ .... .;..-' 7i~.r ". .« —- t

O official: héspanhoV era ó que^cón- '!0$^4$f^É$&.*

W07?WM?$i W"' {Continua)

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sidencia .trànsmittirá com a possivelprestezi»., çon vindo que, no emtantose trate de empregar no munici-não

&

-^VS!l.lJ:2L!.!l:\L..i*a!£2.ia2XAi3í!±BlLÍJ!X

Pip de Santa jjelena a quota que lheíoi distribuida.

Deus guarde a V. Ex.— Thomaz JoséCoelho de Almeida. — Sr. presidente daprovincia do Maranhão.

N, 5. — 2* secção. — Directoria deagricultura.—Rió de Janeiro.—Minis-terio dos negócios da agricultura,commercio e obras publicas, em 9 deNovembro de 1876.

Yilra. e Exm. Sr.—Inteirado pelo seu-oficio n. 47, de 12 do mez ultimo, dehaverem sido alforriados nessa provin-cia 95 escravos por conta do fundo deemancipação, mediante o emprego daquantia de '39:464$255, recommendo &.'V. Ex. que promova com todo o empe*nho a applicação do resto da quota aesse fim destinada, trabalho este cujoretardamento não fora justificável emvista do decreto ü. 6,341 de 20 de Se-tembro do corrente anno que, limitandoa classificação aos escravos que possamser libertados, simplificou este serviçode maneira a torna-o facilmenteexeqüível.

Para este efeito V. Ex. se dirigiráàs juntas cíassificadoras e juizes deorphãos daquelles municípios que nãotenham gozado do beneficio da liberta-ção, ordenando-lhes que no mais curtopraso possivel satisfaçam as obrigaçõesque lhes correm, convindo, outrosim,que aos encarregados da matricula nosmesmos municípios faça V. Ex. saberque, apenas terminada* a classificação,devera promover o arbitramento* daindemnisação dos escravos, quandosobre o valor destes não possam chegara «ecordo com os senhores.

A' proporção que V. Ex. recebercommunicações sobre novas liberta-çües concedidas pelo fundo de emanei-pação, as transmittirâ a este minis-terio na fôrma das anteriores recom-mendaçõ.'s.

O qué tudo espera do zelo de V. El.o governo imperial, que tem todo ointeresse na fiel execução do art. 3o dalei de 28 de Setembro de 1871.

Deus guarde a V. Ex.— Thomaz JoséCoelho de Almeida.—Sr. presidente daprovincia do Ceará.

N. 9. — 2o secção. — Directoria deagricultura.— Rio de Janeiro. — Mi-nisterio dos negócios da agricultura,commercio« obras publicas em 9 deNovembro de 1876.

Illm. e Exm. Sr.—Tenho presente o«íficio n. 126 de 27 do mez próximopassado, com que V. Ex. prestou as in-formações exigidas por aviso circularde 16* de Julho ultimo, fazendo-asacompanhar de vários mappas esta-tisticos sobre differentes ordens defactos, relativos á execução da lei n.2040 dé 28 de Setembro dé 1871. Certodos esforços por V. Ex. empregadospara activar e regmlarisar o serviço daclassificação dos escravos, conto qúe,

I icenças.—Foram concedidasPelo ministério da gii.u-fa >*Ao major du corpo de estado-maior

de artilharia Dr. Francisco Carlos daLuz, como prorogação da em que seacha, para tratar dá sua saúde ;

Ao alferes do 15° batalhão de infan-taria Sebastião Rezende Leal, por dousmezes com soldo e etapa, para tratarde sua saúde;

Ao tenente do 5o batalhão de infan-íar-lã Raymundo Rodrigues Bayma ummez para tratar de sua saúde.

-— Pelo ministerio da marinha :A' Sua Alteza o Sr. almirante du-

que de Saxe por mais seis mezes \Ao Io tenente Alfredo Augusto de

Lima Barros um mez com soldo, paratratai" de sua saúde ;

Ao Io tenente Francisco Pinto TorresNeves trez mezes com soldo para tra-tar de saúde;

Ao Io tenente João Bernardino deAraújo tres mezes com soldo e metadeda gratificação para tratar de suasaúde.

Obras militares.—Pelo ministe-rio da guerra abrio-se á thesouraria defazenda da provincia do Rio-Grande doSul, por conta do §14-^Obrasmilitares—do corrente exercicio, o credito de11:882#745, as despezas a fazer-se coma construcção de uma cisterna noquartel do 3.° batalhão de infantariaem Jaguarâo, na importância de526#640 ; com os reparos do quartel daguarda do passo de Chuy, na de1:615$007 ; com os da casa do comman-dante da mesma guarda, na de 759$011;com a construcção de um quartel paraa guarda do pas*so de S. Miguel, na de6:174j?652, e com o quartel a fóz doChuy, na de 2:807#425.— Communi-cou-se á presidência da referida pro-vincia, em resposta ao seu officio de16 de Setembro ultimo sob n. 2,676.

dito Roque Antônio Benedictò! £.yeeu Utterarão Portuguez.—'Ja Luz, plenamente em leitura e sim-j No imperial theatro D. Pedro II deve%"J,

plesmente nas outras matérias; ditosAntônio José Pinheiro e Augusto Fer-reira de Barros, simplesmente em lei-tura e grammatica e plenamente nasoutras matérias ; ditos Francisco Cor-rêa de Figueiredo e Souza, FranciscoMendes da Silva e Sebastião da SilvaSantos, simplesmente em todas as ma-terias.

Houve 19 reprovados.Deixaram de comparecer ao exame

2 aprendizes por se acharem em trata- j ristas

hoje realisar-se um interessante espectaculo ein favor das aulas nocturnasdesta utilissima associação.

E' tão nobre a applicação do pro-dueto do espectaculo qué, por honrada nossa população, esperamos que otheatro se encha completamente deespectadores.

Trabalhará a companhia do actorValle, levando â scena Os Engeitadosidrama escripto pelo autor dos Laza-

mentoposito.

iiá enfermaria do mesmo de-

Visita.—O Sr. brigadeiro comman-dante geral interino de artilharia, vi-

Sociedade Brazileira de Bene-ficencia. — Faz hoje beneficio, noCirco Ingiez, essa sociedade;

_ Digna de todo o auxilio, como asso-1 cioção nacional, desejamos-lhe um bomfimsitou hontem o deposito de aprendizes j rasúltado, para bem cumprir oartilheiros na fortaleza de S. Joã , as- , humanitário a que se propõe,sistio os*exames da Ia classe do ensino ' — .-..'.

theorico e mspeccionoudesta fortaleza.

as baterias

Colleçóes preciosas.—O Sr. mi-nistro dà agricultura, acompanhadodo Sr. Dr. Buarque de Macedo, chefeda directoria das obras publicas, foi

Nenhum coração brazileiro recusaráconcorrer com o seu obolo para oaugmento de tão pia instituição, quetem por fim especial soecorref aos queprecisam e enchugar as lagrimas dasviuvas e dos orphãos.

Enfermo.—Ante-hontem foi reco-ante-hontem ás 3 horas da tarde exa- j lhido ao Hospital da Misericórdia, norminar as preciosas collecçOes reunidas ¦ estar eafermo e sem meios para" sepela commissão scientifica confiada ao j tratar,o preto liberto Fernando,distineto professor americano Carlos1Frederico Hartt. Acharam-se presen-tes os Srs. conselheiro Homem de Mel-lo, Dr. Ladislau Netto, director do Mu-seu Nacional, Bernardo de Castro,chofe interino da directoria central doministério da agricultura e outros ca-valheiros

Desastre.— Em pé na plataformado bond n. 89 da companhia S. Chris-tovão, seguia ante-hontem ás 9 horasda noite viagem para o Caju, o Sr. Al-bino Rodrigues, quando ao voltar obond a curva da rua do Senhor dosPassos com o Campo dAcclamação,

Capàtania «lo porto «le Pernam-buco.—Foi nomeado ajudante destacapitania o Sr. Io tenente AugustoCésar da Silva.

AlinoxarifasÊo «le marinlaa.-Os gêneros, que durante o 3o trimes-

tre do correntea esta estaçãoem 75:678^760.

anno, foram suppridospublica, importaram

IPgaaroüele «lo forte «le SantaMaria.—O Sr. José da Silva Romãofoi nomeado, com a gratificação de30it mensaes, para o lugar de 3o pha-roleiro, encarregado deste pharoleteque se acha collocado na entrada dacapital da Bahia.

Communicam-nos decia da província do

de

Entre os objectos colligidos pela j perdeu aquelle senhor o equilíbrio ecahio ferindo o braço direito.

Transportaram-nô immediatamentepara a pharmaeia daquelle campo, ondefoi medicado, seguindo depois para suaresidência.

simplificado como ficou tal serviçopelo decreto n. 6341 de 20 de Setembrodo corrente iomo^ poderá ser realizadod ora em vante sem as dificuldades aque V. jíx. se refere, cumprindo quecesse a tolerância até aqui usada comos ra-embros das juntas, em razão dotrabalho penivela queeram obrigados.

Pelo que respeita á distribuição daquota destinada a essa província porconta do fundo de emancipação, é detodo o ponto urgente que ella se effec-tue quanto ante?., ainda que lhe nãoseja possível reunir exactas informa-ções de todos os municípios, não sendoéquitativo que pela falta de esclareci-mentos precisos a respeito de algunscontinuem todos a ser privados do be-neíicio da lei.

O quadro que ora remetto a V. Ex.foi em parte organisado por estimati-va e resente-se de imperfeições que adirectoria geral de estatística é a primeira a reconhecer. Pôde comtudo•servir de base para a distribuição arespeito daquelles municípios dos quaesnão possua a thesouraria de fazendadados mais seguros ou mais recentes.

O governo imperial conhece as dif-ficuldades que ainda se oppoem entrenós a trabalhos estatísticos regulares,ainda quando só dependem de repar-tições publicas e de fuuccionarios, eprefere que a distribuição de que "setrata seja effectuada sem a rigorosaproporcionalidade que fora para dese-jar a que nenhuma se faça,

Correspondendo com ozelo a este intuito, V. Exculannente em attenção quanto aogoverno seria agradável qne á proxi-ma reunião do corpo legislativo pu-desse ser anhunciada a applicação dofundo de emancipação, se não em to-dos. pelo menos no* maior numero demuuicipios dessa provincia.

Para este effeito convém que V. Ex.-distribua sem perda de tempo a quotadestinada a libertações, convoque asjuntas para indicarem aquelles escra-vos que estejam uo caso de ser liber-'todos e possam sel-o, e instantementerecommende aos juizesde orphãos que.ligando a este assumpto todo o inte-resse, cumpram com zelo o seu dever.

O que tudo tenho por muito recom-mendadoa essa presidência.

Deus guarde a V. Ex.—Thomaz JoséCoelho de Almeida.—Sr. presidente d<\provincia de S. Paulo.

Novos guarjlas-snarinMa. — Poraviso de 25 do corrente, foram noinea-dos guardas-marinha os seguintes as-pirantes:

José de Almeida Bessa, HerculanoCésar Miranda Ribeiro Filho. Joao deMiranda Ribeiro Sobrinho, Manoel Be-nicio Fontenelle Júnior, Aflfbnso Vi-cente de Carvalho, Francisco Mariano"Wanderley. Benjamin Ribeiro de Mello.Albino da Silva Maia, José Nunes Bel-ford Guimarães, Jeronymo Rebello deLamare, José Alfredo Del Vechio.

EmeeüSJlj©.secretaria da poRio de Janeiro :

Pela 1 1x2 hora da madrugadahoje, 28,manifxístou-se um incêndio noprédio da rua da Praia,em S.Domingos,n. 425. de propriedade de AntônioCarlos Kits, e onde se achava estabe-lecida uma fabrica de cigarros.

immediatamente compareceram asbombas do corpo policial é das obraspublicas, ássini como a do negocianteRaphael José de Mattos.

Ê, com o auxilio dos inferiores e pra-cas do corpo policial, dirigidas pelorespectivo commandante coronel Fran-cisco Gomes Machado; do tenente An-tonio Justino Deschamps Gunhá,do Dr.director das obras públicas engenhei-ro -José Augusto Devoto, e dos cidadãosFrancisco Bernardo Pereira de Figuei-redo, João Augusto da Silva Nunes,diversos inspectores de quarteirão: Au-gusto Prata,com seis empregados seus,tenente Cândido de Araújo Vianna, Se-verino Soares de Freitas, Zeferino Pintoda Silva e seus trabalhadores, JoséIgnacio das Neves, Raphael José deMattos, Pedro Alexandre Nunes de Sá,José Alexandre Muniz Pimenta, Leo-poldo Sarthou e outros que muito bonsserviços prestaram, pôde ser extinetoo incêndio ás nove horas da manhã.

O prédio, que é novo, ficou bastantedainnificado, e as casas próximas sof-freram pequenas avarias.

Acha-se seguro na companhia Fide-lidade e o negocio na companhia Pre-vidente. .

Estiveram presentes o Dr. chefe depolicia, delegado e subdelegados do Io

costumado^ 2° districto.£rwít? í Havendo suspeitas de que o factox.ia P'"" fôra casual pr0Cede-se ao neces-

sario inquérito.

commissão mencionaremosUma serie de rochas illustrando as

formações geológicas da região expio-rada.

Uma serie de mineraes, incluindoouro de Minas Geraes, chumbo deS. Paulo, .ferro da mesma provincia eda de Santa Catharina, nickel de S.Francisco do Sul, carvão de pedra deSanta Catharina e S. Paulo pedra decal, zeolitos, etc.

Fosseis do terreno Deroniano da pro-vincia do Pará e especialmente umanova cõllecção recentemente feita pe-los Srs. Derby, Freitas e Smith norio Macaurú, no qual se encontrammuitas espécies de tribolitos.

Cõllecção de fosseis carboniferos doTapajoz,* Tajauri e Cupubim, na pro-viucia do Pará e da bacia carboniferado Tubarão, na provincia de Santa Ca-tharina.

CoIleccao de fosseis do terreno creta-ceo das'províncias do Pará, Parahybado Norte, Pernambuco, Sergipe e Ba-hia, incluindo céntenares de espéciesnovas, muitas ammonitas e ceratites erestos de reptis gigantescos.

CollecçOes de ossos de mastodonte,Megathériò e uma espécie de capivaragigantesca, de Águas Bellas, Pernam-bico, e Itapienrú na Bahia.

CollecçOes illustrando os recifes co-ralleiros* e as praias consolidadas daclasse do de Pernambuco, e madrepo-ras e outros animaes elli encontrados.

Caveiras e ossadas humanas encon-iradas nos sambaquis de Santa Catha-rina, cõllecção das conchas, etc, queformam esses sambaquis, e bem assimalguns centenares de instrumentos e• .bjectos de pedra.

Cõllecção de instrumentos em pedralascada,'do Pará, e de louça indígena•ntiga de Santa Catharina, Minas-Geraes e do Pará.

Emigrantes. No vapor inglezRossi chegaram da Europa 105 emi-grantes polacos com destino á pro-vincia do Rio Grande do Sul.

Seguiram no paquete nacional Biode janeiro, com destino á mesma pro-vincia, 175 immigrantes de diversasnacionalidades.

Ferianento.—Na rua de Riachuellotfavaram-se ante-hontem á 1 hora datarde de razões e foram á vias'de factoJoão Rodrigues Soares e Paulo da Sii-va Santa Fé.

Este ficou ferido em. um dedo damão direita e no braço, e aquelle foirecolhido ao xadrez.

Desordeiros. — Ante-hontem ánoite Raymundo de Souza e AlfredoArthur Mendes provocavam desordemcom os transeuntes no Boqueirão doPasseio, pelo que, foram presos.

IPesliiunanialaíle.—Entre as ma-deiras amontoadas na praia de D. Manoel foi ante-hontem ás 8 horas danoite encontrado em abandono um re-cemnascido de côr branca, que foi logoremettido para casa dos expostos.

Em transito. — Noem transito para o Riopassageiros.

Rossi vieramda Prata 68

Arremataeões.—No juizo da pro-vedoria, ás 11 horas, da casa e chácaraá rua das Laranjeiras, pertencente aofinado Antônio

*de Mello de Souza Me-

nezes. , ,.— Pelo juiz substituto da Ia varaeivei, de moveis, ao meio-dia, na ruada Constituição n. 48.

Requerimentos.— Foram despa-chados: .

Pelo ministerio da marinha :*' Eduardo Francisco Gomes do Silva.—Indeferido. ;;

Estevão Pereira do Nascimento.—Olugar que o supplicante requer estápreenchido. .

Miguel Lopes de Barros, Júlio LuizMonteiro, Mamede Emygdio da An-uunciada e João Antônio de Souza,--.Deferidos.

Dr» Ernesto de Souza Oliveira Couti-nho.—Consulte o conselho naval»

Officiaí de fazenda Balthazar Fer-reira de Andrade.—Ao conselho su-premo militar.

l.° tenente José Alves Coelho daSilva.—Não tem lugar.

Pelo ministerio da justiça.Major José Polycarpo de Freitas, es-

crivão de orphãos dá comarca do Li-moeiro em Pernambuco, pedindo pro-rojgaçâo de licença.— Indeferido.

Pelo ministério da agricultura :Maurício Buschgens. — Compareça

na secretaria.Antônio Martins Torres, Adolpho Pe-

reira de Almeida, Antônio Rodriguesde Sá, Felismina Rosa da ConceiçãoNorberto, João Tavares Coutinho e Jo-anna de Souza Theodora Calado;— De-feridos, com portarias de pennas d'aguaao inspector geral das obras publicas.

Major Manoel de Freitas Novaes. —Nada ha que deferir. Quanto ás certi-does, indique os documentos de queprecisa, para serem passadas.

Homeação.—O Sr. alferes do es-tado-maior de 2a classe Ezequiel JoséGonçalves de Macedo foi nomeado ad-junto á directoria do laboratório pyro-technico do Campmho.

Canhoneira «x Henrique Mar-tins ».—O ministerio.da marinha au-torisou ao aj udante general a mandarfazer a obra de que carece esta canho-neira, que se acha no Rio Grande do CostaGuimarães,simplesménte em ari-Sul orçada em 600$000. thmeticae plenamente nas outras ma-

Funlodc emancipação. — Con-forme noticiámos, por portaria de 20do corrente distribuio o presidente deS; Paulo aos vários municípios da pro-vincia, proporcionalmente á populaçãoescrava matriculada'em cada um. aquota de 414:882$124, para ser appli-cída a libertações.

O numero de escravos matriculadosera S. Paulo, segundo as mais recen-tes informações, é de 158.093 indi-viduos.

B-eposato. <:E« aprendizes arlâ-Slaeiros —O resultado dos exumes da2a ciasse do ensino theorico foi o se-guinte:

Anspeçada José Ribeiro Pereira, dis-tineção ém escripta calligraphica, lei-

ura", arithmetica e grammatica; sol-dado Augusto Alves da Silva, plena-mente em escripta calligraphica edistineção nas outras matérias: anspe-cada Carlos Francisco de Macedo, dis-tinecão em arithmetica. simplesmenteem "escripta calligraphica e plena-mente nas outras matérias; soldadoJulião Honorato Aristides Ler.erre, dis-tinecão em escripta calligraphica, sim-plesmente em grammatica e plena-mente nas outras matérias \ ditoAlexandre L'iz Lehugeur, distineçãoem leitura, simplesmente em gram-matica e plenamente nas outras ma-terias; dito Alfredo Eduardo Noguei-ra, distineção em leitura e plena-mente nas" outras matérias; dito An-tonio de Souza Magalhães, simples-mente em arithmetica, plenamente emgrammatica e distineção ~ug outrasmatérias ; anspeçada. Antônio Júlio deCastro, pler^meütc em todas as mate-nas: -ait0 Carlos Frederico de Campos,plenamente em arithmetica, .simples-mente em grammatica e distineçãonas outras Matérias ; soldado Joséda Costa Pinheiro, simplesmente emarithmetica-, plenamente em gram-matica e distineção nas outras ma-terias; anspeçada Cândido Juvenciodos Santos e soldado Germano ftibéi-ro Peixoto, plenamente. èm fcodan asmatérias; anspeçada Manoel MariaDuarte Nabuco de Araújo, plenamenteem leitura, distineção em grammaticae simplesmente nas oútraá nààterias;soldadoã Thomaz Lòurenço Paes e Mi-guel Frânciâco de Avellar, plenamenteem escripta calligraphica, distineçãoem leitura e simplesmente nas outrasmatérias; cabo de esquadra Anachreon-te Leal Nabuco de Araújo e soldadosLuiz Bernardo Chaumet, Francisco An-tonio da Cruz e Vital de Paula Barros,plenamente em escripta calligraphica eleitura e simplesmente nas outras ma>terias ; cometas Manoel Maria e Ma-theus Francisco Machado, soldadosAntônio Augusto Ribeiro de Campos,José Tavares de Oliveira e Izidro Gon-çalves de Lima e anspeçada José deOliveira Goulart, plenamente em es-cripta calligraphica e simplesmentenas outras matérias; soldado ManoelJoaquim do Nascimento e Silva Ju-nior, simplesmente em leitura e arith-metica e plenamente nas outras mate-rias; dito JoãoJoaquimdaSilvaFrança,simplesmente em escripta calligraphi-ca e plenamente nas outras matérias :anspeçada Augusto Gomes, simples-mente" em grammatica, e plenamentenas outras matérias; soldado Manoel da

Carros «le aluguel.—A emprezados carros de aluguel da serra da Ti-iuca alterou e publicou o horário quedeve regular as viagens do Io do pro-ximo mez em diante.

Purto.— Hontem pela manhã foiqueixar-se ao Dr. 2°delegado,Ryymun-da da Conceição,moradora na travessad-is Partilhas n. 28. que^um individuode côr preta entrara em seU quarto elhe furtara da gaveta de uma commo-da» que estava aberta,diversas jóias eiinheiro,evadindo-se depois.

elury íla eòrtc—A sessão foi pre-sidida pelo Sr. Dr. Araújo da Cunha.Feita a 1." chamada, ás 10 horas, estu-vam presentes só 30 jurados. Mais tardefez-se 2." chamada e responderam 34:então o Sr. presidente declarou que iaofficiar ao Sr. Dr. âertorio para desig-nar novo dia.

Tribunaes e juizes.—O supremotribunal de justiça funeciona hoje das9 1/2 da manhã em diante no antigoedifício da rua do Lavradio.

Na rua da Constituição n. 48 dáaudiência, ás 11 horas, o juiz da pro-vedoria e depois do meio-dia o da Iavara eivei.

Na rua do Senado n. 5, ás 11 horas,o juiz da 3° vara eivei e o seu substi-tuto meia hora antes.

Exames «le preparatórios. —O resultado dos exames a que se pro-cedeu hontem, na inspèctoria geral dainstrucção primaria e secundaria domunicipio da corte, foi o seguinte:

Em portuguez.— Compareceram 17.Approvado com distineção 1 : Luiz deMello Brandão de Menezes.

Approvados plenamente 5: Henri-que Vieira Maciel, Alberto Pinheiro,Carlos de Moura Guimarães, GabrielMamede de Araújo e Silva e Pedro deAlbuquerque Rodrigues.

Approvados 11 : Alberto Augusto deAlencastro Pitanga, Álvaro Alvares deAzevedo Macedo, Augusto Raul da Sii-veira Castro, Augusto Severino da Sii-va, Braulio Gomes da Cunha, CarlosSamuel de Figueiredo, Irinêo Celestinoda Rocha, Jacintho Bernardo de AraújoMorcir-, João José da Costa e Souza,José Ramos Brandão e Plutarcho Mar-ins Ferreira»

Em philosophia.—Compareceram 7.Approvado com distineção 1: Eduar-<

do Augusto Ribeiro Guimarães,Approvado plenamente 1 : Alberto

Ferreira Pinto.Approvados 4 : Alberto Diniz Jun-

queira, Cornelio Evangelista de Quei-roz, Oscar Sérgio Rodrigues de Oli-veira e Hyppolito Ladisláo Alves Cruz.

Reprovado 1»Em historia.—Compareceram 8. Ap-

provados plenamente 3 : AnastácioJosé Vianna. José Bonifácio de SouzaCastro e Saturnino da Silva Randon.

Approvados 4: Antônio Emílio Za-luar, Carlos Militão da Rocha, Fer-nando Pereira Vianna e Theodoro Hugode Castro.

Reprovado 1.Hoje serão chamados a exame os

alumnos seguintes :Em portuguez.—Adalberto Guedes

Nogueira, Américo José de Castro Reis.Au tonio de LannesLima, Enrico Barbo-sr Fróes. Ernesto Fernandes de Maga-lhães. Francisco Alves Birbosa, Fran-cisco Jorge Ferreira Leite, FranciscoMartinbo deMoraesiFrancisco OlympioÉegis, Frederico Sanerbonn deSouza,Gustavo Lessa, Isaac Pinto deUlisséa,João Cândido de Melle, Í559 MarcianoOliveira da Silva, José Carlos de Li-ma, José Luiz de Bulhões Pedreira.José Pires Cordovil da .Silveira, LuizEugênio Kingstoil, Luiz Gomes doAnta ral. e Manoel Francisco Siqueira.

Em inglez.—Alcibiades Ribas; Ame-i-ico V.i.trnvio G-onçaívéé Campos; Àn-tonio Bezerra de Menezes, Antônio deSouza Soares. Edmundo Jobira de Sa-boia, Emílio Gomes da Costa MirandaJúnior, Joaquim de Campos NegreirosJúnior, João Maurício de Moraes eValle, Luiz de Mello Brandão e Mene-zes e Theophilo Benedictò Ottoni.

Em geographia.— Augusto CésarPaes Leme, Frederico Foram; Joã.o No-guéira Penidô, João Tolentino Barre-to de Albuquerque, José RodriguesPacheco Villa-Nova, Miguel José Ro-drigues Pereira Júnior, Nicanor Al-vares de Magalhães e Pedro Dias PaesLemes

rada fie qualquer responsabilidade paracom os herdeiros delle, visto haverexclusão absqluta de communhão debens.

Libertou o seu escravo Reginaldo, aquem deixou 3 apólices da divida pu-blica de 1:000$ cada uma, devendoseu testamenteiro cobrar e entregar-lhe os juros annuaes e tratar delle nassuas enfermidades, passando por suamorte as referidas apólices ao seu Iotestamenteiro.

Libertou a stia escrava Adriana,parda, e deixou-lhe duas apólices dadivida publica de igual valor, devendoseu testamenteiro cobrar os juros paraentregar-lhe, ficando as referidas apo-lices para seus filhos e não podendo alegataria dispor dellas em tempo al-gum; caso falleça sem deixar filhos, re-verterão as apólices para seus irmãos,João, Bibiana e ao ingênuo Elesbão,que tambem ficam livres desde suamorte, assim como seu padrasto _ Eu-zebioque igualmente teve, sua liber-dade. ,

Libertou ainda os seus escravos: Mo-nica, Henriqueta, Emilia, Cândida,Quiteria, Maria José e Luiza, filhos dafinada Isabel; Ernesto, pardo, e 1:500#para sua educação, sendo entreguecom o referido escravo á sua filha Ce-cilia psra mandar educal-o e ensinar aboticário; a sua escrava Firmina, é aquantia de 200$ que lhe será entreguelivre de direitos; Anna e Maria Leo-poldina.

Deixou á sua filha Cecília 50 apoli-ces da divida publica de 1:000$ ; a seuneto Joaquim, filho daquella, o apoli-ces de igual valor ; a seu neto e ah-lhado Silvino, fiiho da mesma. 5 apo-lices do mesmo valor ; á sua filha Ritaa sua casa da rua larga de S. Joaquimn. 209 ; á sua afilhada e neta Anna,filha de seu filho Silverio, 5 apólicesdo referido valor; á sua neta Anna,filha de Joaquim, 5 apólices; a seu fi-1lho Joaquim José de Moraes Costa 301apólices da divida publica; á sua filhaAnua Haritopp 12 apólices da dividapublica: a seus filhos Silvino e Caetano12 apólices a cada um.

Deixou á igreja de S. Gonçalo Gar-cia desta corte duas apólices.

A seu filho José Felieiano 30 apoli-ces; a seu filho Manoel Eugênio 20apólices; á sua nora baroneza de Be-nevente cinco apólices ; á José deAraújo Rocha uma apólice: ás tres or-phãs de nomes Josepha, Franeisca eMarieta, que estão em companhia desua filha Cecília e Dr. Cunha Leitão eBello, a cada uma 1:000$000; a João eManoel, filhos de seu falleeido compa-dre José Manoel. 300j?000; á sua afilha-da Porcina 200,^000; a seu afilhado An-tonio 100j?000.

A' irmandade do Santíssimo Sacra-mento do Pirahy 400#000.

A' mesma irmandade da fregueziado Arrozal 300£000.

A' de S. João Baptista do Arrozal200#000.

Seu testamenteiro mandará dizer 200missas por sua alma, 200 pelas de seusp;iis, irmãos, tios, cunhados, parentese compadres; 50 pelas de seus maridos;100 pelas de seus escravos; 50 pelasdo purgatório e 50 pelas dos captivos.

Queria ser enterrado no cemitério deS. João Baptista, mandando seu testa-men teiro distribuir com os pobres nodia do seu enterro,que será feito á von

conservadora e díttt christã, se lembre Peru. Subio elle por ordenl àoadelan

de formular um'projecto de posturas, íod0 Al varo. Nunes Cabeça de Vaccacontrariando tão fundamente douonnaou dogma constitucional estabelecendo ja liberdade civil ; e até firmando oDrincipio de que não ha mais igualda-de na lei para todas as classes de cida-dãos, como demonstra o Globo nos arti-gos de doutrina a que nos referimos pu-blicados nos dias 24, 25,26 e 27 do mez afindar; e muito menos comprehendere-mos como legal o acto do governo con-servador que semelhante odioso _e im-moral projecto de posturas sanecionar,não tendo absolutamente o mérito deprover remédio ao mal moral e ma-terial na espécie de que se cogita.

« Ha na legislação penal do paizcorrectivo pára as óffensas á moral pu-blica,

« O artigo 12 e §§§ do código do pro-cesso sejam uma'realidade pratica, eos males que o projecto de posturasquer prevenir cessarão, sem firmar-seodiosas restriecões e desnaturar naordem social uma classe de personali-dades infelizes, mais digna de com-paixão que de perseguição violenta. »

Passamento. — Sepultou-se hon-tem, no cemitério de Maruhy, em Nic-theroy, o cadáver do tenente-coronelManoel José da Silva Guimarães,que tão assignalados serviços prestouá provincia.

Seus parentes e amigos, inclusive oo Exm. Sr. conselheiro Pinto Lima,presidente da provincia, prestaram aofinado as devidas homenagens, acom-panhando o feretro em carro até aponte de Maruhy, e dalli á mão a suaultima morada.

.Questão «la actualâsSade.—O Sr.F. Mali publicou um folheto sob o ti-tulo Pagina negra — Breves consideraçõessobre a morte de João Capistrano da Cunha.

Metlaotlo HuíSson.— Deste excel-lente Methodo acham-se em nosso es-criptorio 700 e tantos exemplares paraserem gratuitamente distribuídos.

tade de seu testamenteiro, 100$ na fre-guezia onde for sepultada e 100$ na deSanfAnna do Pirahy ; assim como dis-tribuirá nesse dia a cada um de seusescravos 2$ e 600$ a José Maria deAssis.

Nomeou testamenteiros: Io o barão deBenevente, 2o o Dr. Joaquim José deMoraes Costa, 3o o Dr. Eduardo de An-drade Pinto.

Instituio seus filhos herdeiros dosremanescentes de sua terça.

Marcou o prazo de 2 anuos para cum-primento deste testamento.

"Vexames ao commercio.—Fal-tando-nos o tempo para fazer consi-deracões sobre o facto que acaba decheg*ar ao nosso conhecimento, limi-tamo-nos a transmittir ao publico aqueixa que faz uma respeitável casacommercial desta corte contra o ve-xame arbitrário e absurdo posto empratica pela mesa provncial na confe-rencia das guias de café.

Eis o facto :« Uma casa de commissões desta

corte, recebendo a 22 do corrente umaconsignação de café de procedência;mineira p°or intermédio da estrada de jferro de Petropolis, mandou immedia-jtamente apresentar a respectiva guia'

Instrucção publica. — Sob essetitulo lê-se

*o seguinte no Municipio de

Vassouras:« Tivemos na tarde do dia 23 do cor-

rente, no salão da escola publica destacidade, uma excellente conferênciapelo illustrado Sr. Dr. Eugênio Gui-marães Rebello, mui digno inspectorgeral da instrucção publica da pro-vincia.-

« Começando por mostrar a incon-testa vel influencia, que a educaçãophysica, moral e intellectual exercesobre o espirito das nações, sobre a in-dole dos indivíduos, e dos povos, apon-tou como exemplos desta asserção aassombrosa civilisação dos Estados-Unidos, os revolucionários e gigantes-cos progressos da França, e quasi daEuropa inteira, e resumio este pontodizendo ser a educação e a instrucçãono homem a mais poderosa alavancapara sua grandeza e prosperidademoral.

« Depois, entranhando-se mais apro-fundadamente na materia, elevou-seás considerações geraes da sciencia;apalpou e estigunatisou todas as fontosde males e imperfeições de que aindainfelizmente se resente o systema mo-derno da nossa educação actual, apon-tando ao mesmo tempo o antídoto paraaquelles males. Fallou sobre a missãodos pais, dos filhos,dos discípulos e dosmestres. Demoustrou a extraordinária^influencia que a educação maternaexerce sobre a indole e o coração dascriancas,apresentando ao mesmo tempoa mulher como o ag-ente mais hábil edestinado por Deus para o desempenhodesta grandiosa missão social.

« Mostrando-se enthusiasta ardenteda obrigatoriedade do ensino prima-rio, o distineto orador exhibio os maisbelios argumentos em favor dé suadoutrina, mostrando-se conhecedorprofundo da materia e fallando com aautoridade de mestre.

« Sendo aquelle o ultimo ponto so-bre què versou o seu discurso, con-cluio congratulando-se com a socie-dade que alli se achava representada erecebendo desta as mais inequívocasprovas de applausos e cordialidade. »

AVISOS I1P0

Novenas.—Amanhã terão princi-pio as novenas que em honra de suapadroeira celebra a Veneravel OrdemTerceira da Conceição em sua capellaá rua do General Câmara.

Ex:amesi— Hoje ás 6 horas,da tar-de, no Imperial Instituto dos MeninosCegos, começarão os exames do Io, 2o,3» 4o e 5o anno do curso litterario em'presença

do Sr. Dr. Antônio Cândidoda Cunha Leitão, """""^°°a™verno.

commissario do go-

duizo «te Paz «la Freguezia «laCantielaria.—A audiência desta se-mana será sexta-feira Io de Dezembroâ hora e no lugar do éostdme;

Immigrantes.—Communicam-jioso seguinte :

« As expedições de immigrantes parao Brazil, a qúe se obrigou o Sr. Caeta-no Pinto Júnior no ministerio do Sr.Costa Pereira, por serem na maiorparte de familias agrícolas e de gentemorigerada, têm activádo o àelo dosagentes da Republica Argentina.O go-Verno dessa republica já manda trans^portar à sua custa,e gratuitamente paraos immigrantes, familias inteiras, comoacaba de acontecer com as que embar-caram em Gênova, nos vapores Nòrd-America e Sud-America.

« Por conta do contrato do Sr. Cae-tano Pinto Júnior chegaram ao nossoporto, no vapor Salier, de Antuérpia,86 familias, procedentes do Tyrol e doVeneto, com 441 pessoas. Esta expe-dição, constando no total de 453 immi-grantes, somente 12 d'entre estes sãoadultos solteiros.

« Já estão em viagem, no vapor fran-cez -Ville de Rio, mais 451 immigran-tes, formando 91 familias. O Ville deRio sahio do Havre a 3 de Novembro

Mais ul í insignificante crime.—Lê-se no Povo, de S. Fidelis :

Ao amanhecer do dia 21 do corrente,foi encontrado, nas immediações dovallão da Esperança, o cadáver deCarlos SantAnua.

« Ao que parece foi SantAnna as-sassinado durante .a noite.

« Indigita-se a Joaqdini Pinto' comoautor do crime.

« Teremos de registrar mais esse cri-me no numero dos que, entre nós, pas-sam impunes ?

« Veremos. »

Ácçãò niéritoriai-^-Lê-se no Pha-rol do*Juiz de Fora:

« No dia 18 do corrente mez. a baro-neza de Pitanguy casando uma filhacom o-Sr. Çandido"Ferreira da Fonseca,pafa festejai5 dignamente tão faustosoacontecimento passou carta dè' liber-dade a quatro escravos moços, e semônus ou condição alguma.

« Factos destes .registram-se semcommentariòs ; tão eloqüentes sãoelles. »

Falleeimento. — Noticia o Correiode Cantagallo : ..-.- -\

« Falleceu no dia 18 do corrente, náfreguezia de Santa Rita do Rio Negro,o Sr. José Pedro da Cruz Rangel. Eraprofessor publico naquella freguezia,distineto musico e muito estimado pe-Ias suas .boas qualidades, que lhe crea-ram amigos e consideração nesta ci-dade. xJ

• Testamentos. — Falleceu ante-hontem, ás .3 li2 horas da tarde,D. Anna Clara de Moraes Costa, filhado barão e baroneza do Pirahy. Eraviuva, em primeiras nupeias, do com-mendador Silverio José da Costa, _eem segundas do Dr. Roque AntônioLucas Arnaldo, e tinha do primeiromatrimônio oito filhos;

Declarou ter entregue a quantia dee deve provavelmente chega? hoje ao i 40:000$ ao seu segundo marido, quan-nosso porto.» xf *' x. '} tia com que o dotou,e achar-se exone-

.Fogões americanos. — Recom-"-•"•" r- . -5 „„t;,~,Qrir, i mendam-se a todas as familias quepara com ella ser conferido e retirado assei a conwnimcia e a eco-o café da estação da Prainha quando , P™^ ^foi sorprehendida com a exigência doconferente, um Sr. Barbedo, de quenão podia proceder a conferência se-não em presença dos próprios con-sig-natarios 1

« Apezar de psrecer estranha e so-' -" -^rtinente tal exigência,

bre moao uUí— ~> não sa-aquelles consignatarioí, pai-» -crificar ps interesses de seus çoffliiiifctentes, forand jjrdcdrár o.Cortféréntè eassistiram ao acto da conferenCiái pró-testando todavia contra a repetiçãode Unia exig"éncia que, lhes pareciaexcessiva, é inteiramente incompati-vel com os seus trabalhos diurnos, equiçá attentatoria dos direitos que lhessão

"conferidos pela legislação do paiz,

que lhes dá o jamais contestado poderde se fazerem legalmeute representar

nomia no preparo dos comestíveis.Na Exposição Internacional de Phi-

laoelphia obtiveram o primeiro prêmiosobre todos os fogões do mundo, pelasolidez de construcção, perfeição detrabalho e pela grande economia queeffdctuaram no combustível. Depositodos fabricantes

"" Rna Primeiro «Se Março 13ts* -

—'s.—LlQUI-á. Sfofte ©ame «le Ws»*- --¦-**

dacÂO giírâIw -=* Apesar da vástiawd'este estabelecimento, a concurrenciapublica tehl sido tão extraordinária,qile não foi possivel aos proprietáriosexhibir todas as mercadorias que ato-petam os seus armazéns.

Novas disposições porem foram adop-tadas de moda a utilizar todas as ga-

rio áté á lagoa Gahiba, á qual deu o

nome de Porto dos Heis por ter ahi fun-

deado a 6 de Janeiro de 1543 (1). P6"sembarcou, seguio ao rumo de Oeste,

marchou quatro dias e obteve dos in~

digenas as informações de que preci-sava. Voltou ao Porto dos Reis e em-

barcou-se para Assumpção, aonde deu

conta ao adenlantado do resultado da

sua commissão : «Durante toda a suaviagem de descoberta, disse Traia, ás

margens do rio, não vira paiz mais

conveniente para entrar no interior,como elle levava o projecto, e jamaisouvira dizer que houvesse outro.» isto

está nos próprios commentariòs de Al-varo Nunes Cabeça de Vacca (v. a trad.

de Thenaux de Compans).Logo a 12 de Setembro seguinte o

adelantado Cabeça de Vacca partio de

Assumpção com o fim de abrir as com-

municações com o Peru pelo caminho

já em parte explorado. Os indios Xa-

rayes, estabelecidos acima da bahia

Gahiba, que ao principio negaram a

possibilidade dessas communicações

por ahi, deram-lhe, a seu pedido, um

guia, um indio guarany. Este dizia

que o caminho começava em uma mon-

tanha elevada que está á vista do

Porto dos Reis. Encetaram os hespa-nhóes a marcha, e cinco dias depoischegaram ao rio Caliente. Em conse-

quencia de já escassearem os viveresCabeça de Vaca tornou para o Porto dos

Reis,* ficando o capitão Francisco Ri-

bera incumbido de, com seis soldados,o guia e mais doze chefes de indios, le-

var avante a exploração até o Peru.

Francisco Ribera adiantou-se até uma

aldeia, cujo chefe lhe assegurou quecom dous dias de marcha alcançaria a

terra habitada por christãos; mas dahi

teve de se retirar, perseguido pelosindios do lugar que contra elle se le-

vantaram. Só tinha encontrado a 20

léguas do porto uma lagoa que quandoficava cheia alargava-se pelo espaço

de uma légua (2).Esta expedição não teve melhor

êxito, porque Cabeça de Vacca, severo

para com os excessos de seus soldadose ás oceultas combatido pela influenciado ambicioso Irala, vio erguer-se con-tra si geral desgosto que pouco depois

se converteu em aberta revolta, sendo

elle preso e deposto.Irala, que lhe suecedeu no mando.,

repetindo aquella empreza, foi maisfeliz. Conseguio pôr-se em communi-cação com o governador do Peru, o

licenciado Lagasca, a quem mandou

comprimentar em seu nome e pedir a

confirmação da sua eleição. O deão

Funes (Ensayo de la historia civil deiParaguay, Buenos-Ayres y Tucuman)

diz que no porto do rio Paraguay, de

onde Irala seguio para o interior, fica-

ram os seus bergantins sob a guardados fieis Xarayes; é o que se concluedeste trecho da sua obra, relativo a umlevantamento de soldados do adelantado:« Esta tropa amotinada tomo por fimal puerto donde quedaron los bergan-tines al cuidado de los fieles Xa-

rayes al afio de 1549. » Ora, habi-tando os Xarayes acima da lagoa Ga-

hiba, e tendo já entrado em relaçõescom elles os hespanhóes, como ha poucovimos, poder-se-hiasuppôrque aquelle

porto é o mesmo Porto dos Reis ondedesembarcara a expedição de Cabeçade Vacca. Mas da noticia da viagem deIrala dada por Azara se vê que estedeixou as suas embarcações maiores

junto ao morro de S. Fernando3(Pãode Assucar, Fecho dos Morros) ; con-firma este asserto a narrativa dessaviagem le. i por Ulrick Schmiedel,

(trad. por inenaux de Compans). Esteaventureiro refere que no nono dia deviagem por terra estavam todos a 36

milhas do morro S. Fernando, em umlugar habitado pela nação dos No-

péres.Depois do seu regresso e da sua con-

ão no cargo de adelantado, Irala7 nova expedição ao

^o de Chaves,

por elle atravessada e onde desappa-

rece nos pautanaes está muito abaixo

da habitada antigamente pelos Xa-

rayes, que, como se lê nos commenta-

rios de Cabeça de Vacca existiam além

da bahia Gahiba. Arara, a nosso vêr,

acerta, coilocando o —puerto de Para-

baranes na embocadura do Jaurú,

sendo, pois, este o antigo Araguay (4).

em "todos os actos do seu negocio por I lerias e poderem os compradores exami-meio de prepostos e procuradores. | nar mais detidamente os variadissimos

« A este protesto p conferente opoz - artigos emt-,— ----- liquidação, e aquilatar aa o^dem^ei^reásáe formai de seus su- j modicidade relativa

"dos preços fixados.

periores de não attender quem náo _es'-i 8^JJ^^J,xig.teja comprehendido lá em um artigodo seu regulamento, ainda mesmomunido de procuração, ficando todaviadisposto a consultar ao chefe da mesaprovincial, se á vista do respectivo re-^ulamento poderia attender á parte"quando devidamente representada porseus prepostos.

« Tendo vindo aos mesmos consigna-tarios nova remessa de café em iguaescircumstancias, mandaram o seu pro-çdrador hontem fazer a respectiva con-ferencia é encontraram as mesmasexigências, acerescidas da declaraçãoformal do conferente de que já haviaconsultado' os seus superiores e quenem mesmo â vista de procuração le-gal poderia ter lugar a Conferência l

« Deste modo a mesa provincialderoga um direito inconcusso que temqualquer pessoa de se fazer representare obriga negociantes a perderem todoo séii tempo em assistir a uma confe-rencia em qué èlle, como parte, só re-presenta o papel de muda testemunha,porque não assigna documento algum,e nem podem protestar de qualquerfôrma, que faca fé, á mesa provincial,coütfã as irregularidades que possacommettér" o conferente.

« E' esta uma exigência descommu-nal e attentatoria dos direitos do ne-gociante que pôde se fazer representarlegalmente em todos os actos, aindaos mais sérios e graves do seu negocio,e contra a qual protesta o simples bomsenso, não podendo entretanto peloacto dictatorial da mesa provincial sefazer representar para o mais simplesacto do seu negocio ! »

A s casas de tolerância.—O nossoillustrado collega da Pátria, em artigoeditorial, aCaba de adherir às nossasidéas sobre o assumpto de que resa otitulo desta noticia.

Diz o collega:« De perfeito accordo com a rèdac-

cão do Globo, recòmmendamos â todosôs brazileiros de coração e' razãosensata a leitura de tão bons escriptos,quê/ como tudo que sahe da penna daillustrada redacção do Globo —revelaum alto senso môrál e social.

« Não cómpréhèhdemos, com effeito,que uma municipalidade de origem

ci^ade-

jpfeáàjjjfe.. - ¦ -I

A estraeía de ferro para Slatto-Grrosso e Bolívia, pelo Sr. A.Bueno»

(Continuação)

Se o Chaco, ao menos do valle do

Pilcomayo ao Fecho dos Morros, se

prestasse ao transito continuo, certa-

mente ter-se-hia desde a época da con-

quista desta parte da America procu-rado estabelecer por ahi as communi-

cações com o governo do Peru, do qualdependia.

Mas vai-se vêr que essas communi-caçoes se fizeram, apezar de não direc-

tamente e mesmo com grande volta,

quer por Matto-Grosso, quer pelas provin-cias vizinhas aos Andes, a O. do Chaco,

tendo-sè apenas tentado abril-as pelas

proximidades do Fecho dos Morros,

sem, porém, insistir-se em mantel-as

por ahi.O governador Ayolas subio o rio Pa-

raguay, desembarcou no Chaco, a 100

léguas de distancia, no porto que deno-

minou da Candelária, por ter ahi che-

gado a 2 de Fevereiro* de 1537 (abaixodo Fecho dos Morros, se se conta aquelladistancia por água acima, porém se écerta a lat. 21° 5' attribuida por Azaraao lugar). Dahi marchou e alcançou oPerú;depois de immensas difíiculdades,diz Demèrsay,atravez das planíciesinun-dadas do Chaco e dos Chiquitos. Poucomais se sabe desta1 expedição, porqüfsAyola com os seus foram mortos pelosindios Sarigués e Albãyás, depois deterem regressado ás margens do Para-guay, donde Irala, encarregado de es-peral-os, já se havia comtudo apartado.

A Domingos Martins de Irala foi quecoube a honrosa descoberta do melhorca mihho do valle do Paraguay para4 o

firmavmandou em iu«- -Peru sob o mando de Nucom ordens de fundar umaNuflo de Chaves subio o rio Paraguay.e deixando depois ás embarcações, pe-netrou na provincia de Chiquitos e en-controu-se junto ao rio Qjuapay comAndres Manso (3), que lhe disputou a

posse da provincia. Decidida a quês-tão em seu favor pelo governo do Pe-rú, fundou elle a cidade de Santa Cruzde la Sierra, perto da actual missãode S. José, sendo esse lugar abando-nado, depois de sua morte, pela popu-Iação hespanhola, a qual foi estabele-cer-se no em que hoje se acha a nova

cidade daquelle nome, primitivamentedenominada San Lorenzo de la Bar-rança.

Em que ponto do rio Paraguay des-embarcou Nuflo de Chaves? O deão Fu-nes diz que este chefe avançou á po-voação dos Xarayes e chegou a entrarno rio Araguay onde os guatós mata-ram-lhe gente em uma surpreza e, porisso voltou elle ao porto de Paraba_ranes—-en la provincia de Xarayes y pe-netraron todos en el interior. D'Orbignymanifesta que, sem duvida, o rio Ara-

guay é o Otuquis de hoje, não per-dendo o ensejo .^.e chamar a attenção

para este rio, quando aliás a região

Os Infalliveis de Roma

(Continuação).

198 S. Celestino V. (1294). —Pedrode Moron, humilde eremita que, depoisde viver alguns annos em uma grutarfundou a Ordem dos Celestinos e viviaausteramente em uma cellula do seumosteiro, na Apulia.

Eleito unanimemente pelo conclave,aue por mais de dous annos não chft-Java a'um resultado, Pedro recusouobstinadamente a tiára ô fugio paraAmuila; mas, descoberto o seu retiro,foi forcado a acceitar o poder; peto ins-tante

'pedido que pessoalmente lhe

foram fazer os reis de Hungria e deNápoles, todos os cardeaes do conclavee grande multidão de povo que so-mente nelle viam o único remédiocontra os males de que estava amea-cada a christandade.'

Assim que foi sagrado e tomou con-ta do governo passou por enorme de-cepcâo.

Sua verdadeira fé christã e seu des-interesse horrorisaram-se reconhecen-do na igreja de Roma um foco de cor-rupção e im piedade, e, não se achandocom" forças para oppôr uma barreiraefficaz contra os vicios do clero, Ceies-tino renunciou a tiára no 5-° mez deseu pontificado, retirando-se pressuro-so para a solitária cellula donde o ha-viam arrancado.

Nem mesmo ahi encontrou a.paz queprocurava. Seu ambicioso snccessor,temendo que o povo o fosse novamentebuscar, mandou secretamente rapt.al-oe o fez encerrar em uma masmorra docastello de Fumone, onde o virtuosoPedro Celestino morreu no fim dealguns mezes de necessidades e aban-dono, sem que commovessem ao seucruel inimigo os seus 81 annos deidade e a sua firme resolução de aca-bar os dias no deserto.

Dezesete annos depois de sua mortefoi canonisado, marcando-se o dia 19de Maio para a commemoração desuas virtudes.

199. Bonifácio VIII. (1294-1303).—Bento Gaetano. Padre ambicioso e nãorecuaudo diante de obstáculos de qual-quer natureza para chegar a seus fins,Bonifácio VIII te-o. muitos pontos desemelhança com Gregorio Vil e Inno-cencio III* cuja gloria elle invejava.

Receioso dé que o povo, comparanduseu odioso caracter com o do virtuosoCelestino V, o fosse reclamar segundavez, ordenou que este santo varão fos-se assassinado lentamente e com omaior seg-redo.

Por oceasião de ir sagrar-se a S. Joãode Latran exigio que Carlos II, rei daSicilia, e seu filho, rei de Hungria, decoroa á cabeça, segurassem as rédeasda magnífica egoa, ajaezada de ouro,em que montava; bem como que o ser-vissem á mesa depois da sagração.

Procurando avassallar todos os sobe-ranos, que elle media pela craveira dosdous Carlos que lhe serviram de estrí-beiros, Bonifácio entrou em violenta,luta com o imperador da Allemanha &com Felippe o Bello, de França, quenão o queriam reconhecer como" supe-rior nos negócios temporaes. Tendoenviado uma bulla de excominunhãoa Felippe o Bello, este queimou publi-camente a bulla e enviou tropas contraa cidade de Roma para prenderem oarrogante pontífice e. submettel-o aojulgamento de um concilio. Entrandona capital romana, o chanceller fran-cez Nogaret unido a Sciarra Colonna(irmão de dous cardeaes que Bonifácioperseguia) apoderam-se do vai.icanoe, aprisionando o papa. chegaram aponto de o maltratarem plfysicamente»

Libertado por um grupo,capitaneadopelo cardeal Fieschi, Boniíácio, humi-lhado e tão furioso que dava em sigrandes dentadas, adoeceu e morreuem poucos dias, depois de governarquasi nove annos.

Um dos seus primeiros actos comopontífice tinha sido augmentar uniasegunda coroa regia á tiára, afim deindicar a reunião dos poderes tempo-ral e espiritual.

Instituio o jubileo secular para com-pleta remissão de peccados de todosos que visitassem a basílica de S. Pe-dro e deixassem uma esmola ; famosaespeculação que fez affluir a Romauma nuvem de peregrinos que deixa.-ram de esmolas alguns milhões.

Publicou uma curiosa bulla, na qualse lançava a excommunhão e condem-nava âs rigorosas penas do inferno atodos os que embaraçassem a chegada,das munições de bocca destinadas aopapa; aos que maltratassem os fâmulosda Santa Sé; aos que promovessemprocessos contra os ecclesiasticos, eaos que appellassem dos tribunaesecclesiasticos para outros civis.

£^ admiradores dos papas dizem queBonifácio VIII é um santo, e para;sustentarem esta heresia affirmam:que 300 annos depois de sua morteencontrou-se o seu cadáver tão bemconservado que até nem se viam maisos signaes das dentadas e das seviciasque causaram sua morte ! Mas a pro-pria cúria não acredita na santidadedo assassino de Celestino V, pois que,apezar da sua invenção dos jubileos,ainda, até hoje, não o incluio no calen-dario romano.

(1) Sobre a pos;ção do Puerto de los Reyes nãoha accordo entre os escriptores.

D,'0rtigny (Voyage dans-PAmérque MerHio-nalé) diz que segun-1o a relação do padre Quiroga(Description dei rio Paraguay) se pôde crer que oPuerto de los Royes está a 21° 7* de lat. S., por-fmto próximo ao Fecho dos Morros.

O Exm. Sr. senador C. Mendes de Almeidaaitera a denominação—Puerto de los Reyes—paiaPuerto dei Rey e localisa esse porto junto á serrados Dourados, á qual se encosta a lagoa Mandioré,e, portanto, muito abaixo de Gahiba.

Azara, que devemos suppôr ter consultado * smelhores fontes, coliocaro na lagoa Gahiba, queelle chama laiba. no texto da sua obra, e Ygibanos seus mapuas. Seguimos a sua opinião por-que parece conformar-se com a narração de Ca-becadeVacca, e porque, como vèremosxumaestrada, bea em todo o tempo, recentementeaberta da mencionada lagoa a S. Coração deChiquitos. confirma a .informação a que acimanos referimos, dada por Martinez de Irala aquelleaéélantaêo sobre o caminho do Puerto de losReyes para o Per d.

(2) Extr»himos a noticia desta expedição doiCommentariòs de Cabeça de Vacca.

(3) Manso foi d-ipois, estabeleceu-se nas piani-cies do Alto- Uc mayo. onde fói morto pelosindiosTChlriguanos. Dcnominam-se, por issoj hojeessas planícies—Llahosxlo Manso.

200. S. Benedictò Xl. (1303—1304J.Nicoláo Boccasini, filho de um pastor deTreviso, foi mestre escola, frade domi-nicanq, bispo de Ostía e cardeal.

Subindo ao poder tratou de reconci-liar a Igreja com seus numerososadversários,, e para isso annuiiou todasas excommunhões e actos de violênciade Bonifácio VIII contra Felippe oBello e a familia Colonna, readmít-tindo estes em seus antigos cargos efazendo restituir-lhes os bens que ha-viam sido confiscados.

Governou apenas 20 mezes, e sup-põe-se que morreu envenenado.

Era um pontífice piedoso e inimigodo luxo. Contam que, indo um dia suamãi visital-o, com um vestido de preço,Benedictò disse-lhe que não a conhecia,pois que sua mãi, sendo viuva de um pobrepastor, não podia usar de taes riquezas ;o que obrigou a velha a ir mudar devestuário, para vir depois fallar-lhe.

Foi canonisado e é invocado emRoma no dia 7 de Julho.(Continua).

TRIBUNAESx 28 de Novembro

Tribunal da Relação da CortePresidente o Sr. conselheiro Travassos,

secretario o Sr Dr. Espozel

JULGAMENTOS

Aggravos de petição.—-^. 433.—Corte.—Commercial.—Aggravante José Fer-reira Campos. Ággravado Antônio Ju-

(4) E' accorde com a opinião de Azara a doExm. Sr. -barão de Meigaço: o Foi deste ponto(f.»i de Jaurú) que no predito anno de 1560 , artiouma expaaição ao mando de Nuflo de Chaves,que atravessou a província de Chiquitos, e foifuudar a cidade de s. Cruz de la Sierra.» V. rela-loiio da presidência de Matto-Grosso de 1862

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lio Ferreira Cabralmento.

N. 441. — Côrtç. —Commercial. —Agiçravante Antonio Joaquim Xavierde Mello. Aggravados Silva Monteiro& C.—Negaram provimento..

N. 443. —Côrte. — Commercial. —Aggravante José Maria Soares Tinoco.Aggravado Bernardino Teixeira Pinto.—Idem. \

N. 444. — Corte. — Commercial. —.aggravante José Ferreira Campos. Ag-gravado Manoel Gonçalves .Fontes.—Idem.

N. 445.—Côrte.—Aggravantes An-tonio Marques Pinto &. C. AggravadosCarregai. &-. Bastos.—Idem.

N. 447. — Porte*. — Ag-gravante Re-•beca Barmioli Bru-zzone. Agg*ravarlos'Thereza Lodi Batalha e outros. —De-ram provimento para mandar que a

• causa prosiga no foro civil, contra ovoto do Sr. Magalhães Castro.

N, 448. —Côrte.—Aggravante o barão•de 'Gurupy visconde de Belfort. Aggra-víula Agueda, parda, por seu curador.—-Deram provimento-para mandar queo juiz a quo, reformando o seu despacho,se julgue competente para decidir o-incidente.

"N. 442.— Côrte.— Aggravante a ir-anandade da Santa Casa de Misericor-dia da cidade do Porto. Aggravado ovisconde de Souto, "inventariante dosbens do finado Manoel José FerreiraBraga.—Deram "provimento

para man-da.r que o juiz a quo. reformando o seu.despacho «timittida a appellação.

Aggraiirde instrumento.—N. 42.—Va-lençã.—Aggravante o Dr. Affonso Xa-vier Fortes de Bustamante. Aggravadoojuizo.—Conhecendo do aggravo, ne-.garam provimento.

Carta testemunharei. — N. <30.-—Ag-,-gravante o menor José, por seu tutorCândido José Gonçalves. Aggravado ojuiz da 2a vara.—Tomando conheci-mento da carta negaram provimentoao ag*gravo por não ser caso delle

Recursos crimes.—N. 392. — Côrte.—Recorrente o juizo. Recorrido Faus-tino Ferreira de Oliveira Guimarães,(votação secreta).

N. 385.—Côrte.— Recorrente MariaHenriqueta da Silva Coutinho, por seuescravo Faustino. Recorrido AntonioFrancisco Bastos. — Negaram provi-mento.

N. 391.—Magé.—Recorrente o juizo.Recorrido José Anastácio Lopes Sobri-uho, Io tabellião do termo de Magé.—Negaram provimento.

Appellação crime.—N. 3S5.—S. Fide-lis.—Io appellante o juizo, 2o, GaldinoLeite RiVeiro, senhor do escravo Lino.— Cou\iecendo-se da appellação julga-ram-íi procedente para mandar a causa<¦ niwo jury por preterição de formulasíuljstanciaes.

Appellacões commerciaes.—N. 40.—Re-zende. — Appellante Jíanoel José deBittencourt. Appellado Antonio Manoelda il veira.—Desprezaram os embar-gus contra o vulo do Sr. Azevedo. .

N. 1.1)27.— Côrte.—Appellante Lou-renço Gomes da Costa e Silva. Appel-lado José Ferreira Callau.—Despreza-

Negaram provi- Antonio Gonçalves ^Muniz.';'Recorri do Miguel Alves Guimarães. Diga o autorsobre á excepcHo;

A. Antônio Pereira Machado. Rjuízo. — Ab Sr. Gonçalves Campos»jf.106.— Idem. Recorrente o +•©*

nente -Francisco Marques da Crus.-Recorrido o juizo.—Ao Sr. Azevedo®

N. 107. — Idem — Recorrente Eduardo Dias Pinto de Figueiredo. Recorrido o juizo.—Ao Sr. Tavares Bas-tos.

N. 108. — Victoria— Recorrente ojuizo. Recorrida a mesa parochialda Villa Vianna.—Ao Sr. MagalhãesCastro.

Passagens. — Ao Sr. Almeida 943 e1,061.

*

Ao Sr. Baptista. Lisboa 929, 919 e1,098.

Ao Sr, Magalhães üà&tro 385, 388 eK.&iA..

Ao Sr Tavares Bastos 240, 415, 401,e 1,111.

Ao Sr. Azevedo 778, 1,220 e 1.239.Ao Sr. Gouvea 1,196, 1,140, l,0tl e

14,423.Ao Sr. Norberto 864.Ao Sr. Andrade Pinto 643 e 1,122.Ao Sr. Xavier de Brito 395, 1,129,293 e 1 102.'Ão'Sr.'Aquino

e Castro 387,409 e1.246.

Causas com dia.—Appellacões eiveis :977, 1,031, 1,048,1,148. 1.047.390. 699 e643 ; appellacões crimes: 386: 387. e395, e appellação commercial 309.

José Joaquim Pacheco. Julgado por

mm os embargos.Appellacões citeis.—N. 822.—Côrte.—

Appellante José Pereira Rodrigues.Appellado Antonio José Durâes.—Con-firmaram a sentença.

N. 873.—Angra dos Reis.—Io appel-"lante Cândido José Thomaü, 2o appel-lante Antônio Caetano de Carvalho, por•cabeça de sua mulher. Appellados JoséPedro de Araújo Saragoça, por cabeçade sua mulher, inventariante dos bensda finada Thereza Cândida AlvinsThomaz, e o Dr. curador geral.—Jul-garam habilitada a habilitanda paracom eila correr a causa.

N. 140. — Côrte. — Appellantes Dr.Manoel Joaquim Fernandes Eiras e suamulher. Appellado Dr. .José RodriguesFerreira.— Desprezaram os embargos.

N. 928. — S. João ao Priucipe.—Ap*peilaiues Bento José de Oliveira e su-mulher. Appellados José Ferreira Car-doso òz.C.e outros.—Idem.

N. 1,213.— Côrte.— Appellante D.Leonidia Carolina de Carvalho Na-•zareth. Appellado Joaquim da SilvjiNazareth.- JSão se vencendo a preli-minar de nullidade de todo o feito, porfalta de conciliação, contra b voto d*Sr. Norberto, reformaram a sentençaappellada para julgar improcedente anotificação.

DISTRIBUIÇÕES

Aggravos de petição.—N. 449.—Côrte.—Aggravante José Gomes Carneiro.Aggravado o juizo de ausentes.—Aobr. Andrade Pinto.

N. 45u.—Côrte.—Aggravante Jacin-tho Ferreira Pacheco. Aggravado ojuizo.—Ao Sr. Aquino e Castro.

N. 451.—Côrte.—Ag*gravante Soterode Castro. Aggravado Antonio Maria

Primeira "Vara Commercial

JUIZ O SR. DR*. CARNEIRO DE CAMPOS, ES-

CR1VA.0 O SR. ALMEIDA TORRES

Despachos do juiz substituto:Carta precatmHi.— S. Os administra-

dores da ma sa fallida de Victor Au-gusto Monteiro Salgado. S. Dr. AcacioPolyearpo Figueira de Aguiar.—Re-metta-se ao juiz deprecante, pagas ascustas.

Justificação parainterromper prescripção.S. Pedro Manoel Gonçalves Guima-

rães. S. Joaquim Antônio de Carvalho.Julgado por sentença o lançamento.

Acção de dez dias.— A. Manoel PintoNovaes- R. Delfino Ribeiro de Abreu.

Ao Dr. juiz de direito.Acções ordinárias.—A. Joaquim Pau-

lo Cordeiro. R. Antonio Luiz dos San-tos Lima, por si e como tutor de seusfilhos.—Áo Dr. juiz de direito.

A. José Antonio Vasques. R. o cu-rador fiscal da massa fallida de IsabelAugusta Fernandes Guimarães (falle-cida).—Recebida a réplica prosiga-se.

AA. José Antônio de Oliveira Mo-raes & Comp.—Em prova.

Executivo por frete.—A. Hans Christo-pheru. RR. Augusto da Rocha Romariz& C— Ao juiz de direito.

Execução de penhora.— AA. GustavoAlberto e Edmundo Carlos Meinick. R.a companhia Macahé e Campo?.—Aojuiz de direito.

Execução. — Exequentes A. XavierLeite & C. Executado Florido de Souza.—Igual despacho.

Fallencia. — F. Leopoldo Susser-mann. Homologada a concordata. F.Francisco da Costa Regadas. — Cum-pra-se o accordão.

ESCRIVÃO O SR. LEITE

Acção ordinária.—A. Sebastião Gelabert. RR.Castanheira & C. Recebidaa appellação em ambos os effeitos, ci-tadas as partes.

Execução de penhor. — A. Manoel Pe-reira do Rosário, por si e como repre-sentante da firma~Cast.ro Rosário &. C.R. Carlos Thomaz Garcia de Almeida.

Junte-se o documento a que se re-fere a petição de íl. 16.

DESPACHOS DO JUIZ SUBSTITUTO

Aeeão dc dez dias.—AA. Teixeira Fi-gueiro & C. R. Manoel Antonio Este-ves.—Cumpra-se o accordão.

Acção summaria,— A A. Ferreira & Bas-tos. RR. Lourenço Ferreira Alves & C.

Procede a duvida do escrivão.Execução.— E. Joaquina Thereza da

Conceiçãí). EE. Salgado Rocha & C.—Tome-se o juramento auppletorio.

Fallencia.— FF. Peralta & Figueiroa-— Julgado por sentença o lançamentodos 5 dias aos credores,* faça-se a ve.:,ciadas dividas pelo leiloeiro Cibrj5o:

Pereira de Azurar.—Ao Sr. Almeida.N. 552.—Côrte.—Ag*gravante Anto-

nio Dias Brazil. Aggravada VictoriaBorgé.—Ao 'Sr. Baptista Lisboa.

N. 453.—Corte. — Aggravante Joa-quim Jacome de Abreu e Silva. Aggra-¦vados F. Sire & C.—Ao Sr. MagalhãesCastro.

N. 454. — Côrte. — Aggravantes Ed-mundo Gustavo Meinick. Aggravadaa companhia Macahé e Canp^s. — Aorfr. Gonçalves Campos.

Recursos de qualificação.—N. 104.—Itaborahy.—Recorrente o juizo. Re-corrida a junta municipal de Maricá.—Ao Sr. Paiva Teixeira.

N. 105.— Cabo Frio.— Recorrente

FerreirinhaPeixoto Braga.—

i- m tb -t-t* z ",;"^

COMERCIORio, 28 de Novembro de 1S7Ô.

Cotações ollzeíaesAroLiCES.— .-eraes de ü *»'0 a 1:030,*?e 1:03-2").

acçOeS.—Companhia de Seguros Integridade

•áOgQiiÕ.Lethas hyi-oth>xauias. — Banco do Brauil, 5

coupoi-s. 72 %,

O presidente/. P. deS- Meirelles.O secretario Alfredo de Barros.

iMa Btora oiáSeial da Bolsa.

VENDEü Aiü-Si.:

Segunda Vara •CoBtesnea-eiaU

O MESMO .IUIZ, ESCRIVÃO O SU. ABREU

Precatória rogatória. — S. EduardoRomaguera. — Devolva-se ao juiz, fi-cando traslado.

Acção summaria. — AAReis' & C. R. JoséCondemnado o réo.

Acção de dez dias.—A. Dr. João CarlosGreenalgh. R. José Ferreira Campos.— Diga o autor sobre a excopção, noprazo legal.

Acções ordinárias.—A. Manovl José deO* ivéiraCatta Preta, por cabeça de suamulher. R.R. Dr. Sizenando Nabuco eMaria Carolina de Sá. — Lavrado otermo de que trata o art. 714 do regu-lamento, devolva-se ao advogado asrazões porque não podem ser acceitas.

A.A. Maria Joanna Melta Paranhos eoutros, viuva e herdeiros de AlbinoPereira da Rocha Paranhos, R. José deAraújo Matta.—Recebida a. contesta-ção sigam-se os termos.

A. Francisco Joaquim da Rocha. R.m Ul IIHIIIIIII |FT, ——— —«—WBBB—B»

sentença o lançamento.A. Dr. Alexandre José do Amaral

Guimarães. RR. Carolina Constançadè Jesus Pedroso da Cunha e outros.-^-Regeitada a excepçãOi

Justificação de ausência.—J. AugustoFourmer. .t. José Antonio de Mattos

; Lobo.— Junte-se aos autos o telegram-ma que foi enviado pelo réo.

Execuções.— E. Manoel Àffoh.so.da Sil-va Vjanna-.EB. Maria. Margarida Leited&SjlVft e outro.—Tome-se por ter*****^à desistência da penhora.

E. Manoel Dutra da Silva. E. Fran-cisco Luiz Ribeiro, 3o embarganteFrancisco çle Paula Ribeiro •.—Cumpra*se o aôeordão.

. Liquidações.—L. Luiza Maria .Tonf-rd,viuva Poniére. L. Guilherme Moriot.—Digam os interessados.

L. Antônio José Joaquim de Almei-da. membro da firma Almeida <fc Aze-vedo. L. Manoel Antônio de SoiiÉaAzevedo. — Cite-sè os sócios para sélouvarem em liquidante visto 0 nd-meado não ter acceitado.

Fallencias. -¦=-. F. Vanáa Chatadowskaípettcáo por linha).— Pague-se 15$ aca da'um dos peritos.

F. Joaquim Alexandre de Souza.—Julgada cumprida a 'concordata, en-cerre-s*'-. o processo.

F. José Joaquim dos Santos.—Cum-pra se o accordão. convoque-se oscredores para nomeação de adminis-tra dores.

F. G. "Willernv fe C. — arbitrada aporcentagem eni 3j4, o máximo.

E8CRTVÃO O PR. PINTO

Acções de dez dias.— A. José AntonioBarbnca de Siqueira. R. Manoel Mariada Trindade.—Julgados improceden-tes os embargos-.

A Antônio José de Sá RR. JoaquimMoreira Mendes e José Faria LoureiroCoimbra.— Sustentado o despacho an-terior.

A. Monteiro "Bra.çra & Filhos. R. Joséda Maia Mendes da Paz.—Digam osautores sobre a excepeão.

A. Teixeira.Tunior & Pereira Pinto.R. José Ferreira Campos.—Recebida aappellação uo effeito devolutivo.

A. Jos-"-* Vicente Pereira.RR.Dr-Jo^éManoel Duarte Lima e José AutonioMalbeiros.—Condemnados os réos.

A*\-T)in<= r1a Fonseca & C.RR. CarlosTorres Rangel e José da Fonseca Ran-p-pl Junior.—'Digam os autores sobre aexcepeão.

A. Francisco Manoel Bernardo. R.Manoel Antonio Fernandes.—"Diga oauto sobre a excepeão.

A. o Banco do Brazil. RR. Mauá &C, e B. Gavião. Ribeiro & Gavião.—Recebidos os embar*ros com condem-nação dos embargamos Mauá & C.

A. Caetano da Silva Raugf-d. R. Au-frusto dos Santos.—Contraminutado oaggravo.

Acções ordinárias.— A. E. Royer. R.Thereza Joaquina de Siqueira Rodri-gues.—Preste-se a fiança conforme oarbitramento.

A. Felippe Pfaltzgraff. R. CasimiroLambert.—"Recebida a excepeão p:-:radai* lugar á prova.

Notificações.—NN. Durão,irmão. Silva& Guimarães e outros. N. Garcia Ju-nior.—Recebidos os embargos, sigam-se os termos.

N. Maria da Glori-a Pinto Gonçal-vos. antorisada por seu marido. N.Martiniano de Pouza Piuto.—A certi-dão de fl. 12 não satisfaz o despachode fl. 10. Não consta ter a partilhapassado em julgado : junte-se a certi-dão disso.

Acção.de reconhecimento. — A. João Pe-reira' Marques. R. João Borg*es de Car-valho.—Condemnado o reo.

Liquidações. — L. Jose Portilho Fer-reira. LL. os herdeiros do conde da Es-trella.—Sejam de novo levados a leilãosobre a base de tí0í>000.

LL. Diogo Luiz Peixão Braga eDomingos Dias ^ Ónrvalho. t.L.a viu-va e fil^js de Joaquim Gonçalves Ba-^*,U5. —Proceda-se ao exame requerido.

Fallencias.— F. José Maria,, Pereirade Araújo. Qualificada á quebra.— F.A. B. da Rocha Costa & C—Cumpra-seo accordão.—F. Francisco de OliveiraBraga.—Regeitados os embargos, ho-mologada a concordata.

ESTATÍSTICA

drigues, 24 annos,nense.—Tuberculos pulmonares.

Damiana Rosa da Conceição, 90 an-nos, solteira, fluminense.— Velhice.

Io tenente Fernando Schaeffer de Al-meida, 26 annos, solteiro, fluminense-.—Ferimento penetrante do encephalo;

Maria Isabel Leal dos Reis, 23 annos,casada, fluminense. —Hepato-perito-nite. •

Isabel Maria, 50 annos. solteira, flu-minense ;' Domingos da Motta, 35 an-nos., casado, portuguez.—Febre per-

solteira, cathari j supplicante pelo recebimento de eus-tas indevidas, e se consta a V. S. queo supplicante tenha alguma vez exi-gido custas que lhe não pertençam.Neste termos

Pede deferimento-E. R. M*

Deferindo,—attesto que o suppli-cante tem bem servido o cargo deescrivão de orphãos, e que contra, omesmo uão consta ter havido recla-maçâo alguma com relação a paga-mento de custas.

Manoel Martins de Souza Leite, 49; Leopoldina, 25 de Novembro de 1876.ann-.s, solteiro, fluminense,—Hemop-• fer-xAnoo Pereira de Souza Tava-

res, juiz municipal e de orphãos dotmsis.italianoLucian.Mimgãtç, 6 annos.;

—Cachexia esõrophuiosà;Alice, filha de Albino Teixeira Ara-

gão, 1 anno,, , fluminense:—Derrama-tíiettto cerebral: .. \

Justiniana, filha de Jacintho José,1 anno e4 mezes, fluminense.-^Gastro-hepatite.

Cândida, filha de David Fernandes,9 mezes, fluminense.

Carlos, filho de Isabel, 8 mezes.—Convulsões.

Maria, filha dé Manoel de Jesus., 8dias.—-Peritonité. ' .

Manoel, exposto cia Santa Casa, 3mezes.—Marasmo.

Dous. fetos : um, filho de Virgínia, eoutro, filho de François Leonard... .Sepültóu-s'é mais 1 escravo, tendofallecido de lesão do coração.

No numero dos 25 cadáveres sepul-tados nos cemitérios publicos estãocomprehendidos 8 de pessoas indigen-tes, cujos enterros se fizeram grátis.

SâÈiria Casa «Sa Misericórdia.—O movimento deste estabelecimento eenfermarias annexas foi no dia 26 o se-guinte :

.i

Livres Escrav.NACIONAES ^~~^~ ^fc<—- Total.

M. f. ai. F.

Existia.n 43> 17- 48 3í 696Entraram S .... 3 12Sahiram 2 '¦'• ¦ ¦. ¦ '.i °

Falleceram ¦-- l *JExistem 41-4 17) 51 2 j O:-8

Livres Esc7'av.

ESTRANGEIROS ——--- Total.

M. ! F. M. ! F.

Existiam Ll-T 72 33 li 525Entraram SI USahiram 11 i| 3*.-. 15Failiioura va â; . 2 ....... ,4Exísiem 408; 70 8(3, li 525

Observações.—Moléstias dos fallecidos:de tuberculos pulmonares 2, lesão car-diaea 2. rheumatismo chronico 1 e em-baraço gastric > 1.

dta 27

Livres !' Escrav.

NACIONAES

Existiam....Entraram...Sahiram.....Falleceram.'.Existem ....

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M. | F.

444 17

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51o4

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703

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Livres \\Ercrms. ji„^' - !;.__¦—

',Total.

Existiiiru.. .Ii n tr aram.Saliiram ...l-VIer.-M-m.Existuni ...

M.

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I-" I ;•'

termo.

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3331 70; 81 1

K25'2131-2

Observações. — Moléstias dos f-lleci-dos : lymphatite perniciosa 1, tuber-culos pulmonares 2 e varíola c011_fluente 1,

Sfeíeorolog-ia. No Imperial Ob-servatorio Astronômico fiíeram-se nodia 28 as seguintes ótisérvacoès:

COMPANHIA DE CAIUWS DE FERRO

]S. Chiistov.Locomotora.. 100**000| ,

DIVERSAS C0SÍPANF.1IAS

Doe. Pedro II. 4('-)0(*n,..Leopoldina.... 170,*-,'(l00 f~100 Trans;>t.. 60¦jO**';.^

2K1S0- 0

3r.sooo'

60-ÍOÒü

<SE»5tít>s. — Sepultaram-se nos diffe-rentes cemitérios publicos desta capi-tal, no dia 27 do corrente, as seguintespessoas livres:

Paulo, filho de Amedée Calvet, 6 se-manas.—Atrophia.

Elvira, tí.lha de Antônio FranciscoMarques. 11x2 anno, Joaquim*, filho deJoaquim Francisco da Silva, l3 mezes,fluminenses. — Tuberculos mesente-ricos.

Marcellino, 25 annos, solteiro, flu-minense.—Apoplexia cerebral.

Augusta Fernandes Pereira, 24 an-nos, solteira, portugueza. — Pneu-monia.

Maria Augusta, 28 annos , casada,portugueza ; Malaquias Josó Pereira-,36 annos, casado, Antonio, filho ,deAlexandrina, 1 anno e 5 nleSes, flu-minenses ; Hilário Erphile, 30 annos,solteiro, chinez; Rosa de Castro Ro-

TiÒrasTh. Cent. Th. Fahr. Bar O. Psychr. Amnc Win

7—M. 25,4 77,72 752.330 19.9110—M. 28.9 84.02 752.959 21.90

1—T. 28.0 82.40 751.964 20,584—T. 28,2 82,76 751,029 17,46

Céo azul entre cirrus dispersos peloalto, serras e montes levemente ne-voados e horizonte limpo-.. Soprou NO.regular pela manhã e virâçao frescadé SSÊ; á tarde. Trovejou aó .longe echoviscou ás 3 horas.

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Fora íla BnlsaOmeroado de cambio teve m- Timent-, regulai*.

Os banci.s encetaram tra sacções sobre Londres a''5 l/S d. e as letras paiticulaies foram neg cia-das a 25 1(4 e 25 SiS d. Sobre França tambem

effectuaram-se transacções regulares a 379 rs.

por fianco, papel bancário ; 371 e 370 is., parti-cular.

At, vei das de esfé foram mais que regulares e

as de rssucar (,ara o consumo loc 1 pequenas.Kretou-se um navio para Live poollvia Maceió

algodão a õ[S d. por inteiio. - «tf;*

Rendas fiscaesAlfândega, j Recebedoria. Mesa pro .

134:0Õ1S263I 19:3S7S340|- 7:025S701

SueofiolílSEBíi

Sr. redactor.—Respondendo ás per-guntas insertas em seti jornal de 23 docorrente, limito-me unicamente á pu-hlicação do seguinte documento, comque por certo esmago a indigna insi-nuação contra mini dirigida traiçoeira-mente por quem. de envergonhado, desi mesmo, esconde sua triste indivi-dualidade èm Uai "repugnante ano-n.ymo. ftogo, pois, a dita publicação,para que o publico sensato dê o devidoapreço aquella torpe invectiva.

Leopoldina, 25 de Novembro de 1876.O escrivão de orphãos interino, Joa-

quim de Freitas Malta.

íllm. Sr. t)r. Juiz de Orphãos.—Joa-quim de Freitas Malta, serventuáriointerino do ofíicio de orphãos destetermo, a bem de seu direito e justiça,vem requerer a V. S. se digne attes-tar-lhe ao pé desta se perante V. S. jáhouve • alguma reclamação contra o

Facoda Câmara Munfcip^ d<*i-Mmfé «Ie US|çi-atsa, cm 31 «fie

Outuliro «2c á@H®

Illm. e Exm. Sr. - A Cam ara^Muní-

cipal de Uberaba, em .sessão extedor-*dinaria de hoje, tem a noiira de passarás mãos de V. Ex. a inclusa repres*-tacão relativamente ao contrato decarnes Verdes.; celebrado pelo minia*-*terio dd império, ü. favor de; BudtíroBrazileiro fierlini. Á câmara, ;almé-jando restabelecer o Commercio deUberaba, que, começando já à sêtttiras fataes conseqüências do alludidocontrato, vaipouco a poudo seaniqui-lando, espera que V. lix. passe ás mãosdo governo imperial a representaçãopara os seus devidos effeitos.

Deus guarde a V. Ex-—Illm. eExm.Sr. barão da Villa da Barra, muitodigno presidente da provincia de Mi-nas-trefagá:

Francisco Ferreira da Rocha'presidente.

Alexandre José dos Santos.João da Silva e Oliveira.Quirino Rodrigues de Miranda.

Senhora í— Eta na vida das naçõesépocas calamitosas eiü que a fortunapublica e com ella o credito parecemprestes a desapparecer. A sociedade,abalada em seus alicerces, vê, compasmo, as fontes da industria, do com-mercio e do bem-estar seccarem-secomo por encanto, e o abysmo da bati-carro ta abrir-se sobre a pressão dos

passos de um povo, ainda ha pouco re-

gorgitand •• de tildo quanto pode lazer

a felicidade humana.Isto sé observa. Senhora, quando os

governos, dréâdds para a felicidade deuma nação, tomam o contra pé dasniedidás* utilitárias, lançando-se nosdesvioà dos favores à particulares e,

parecendo prestar o seu apoio à ágio-lagem, ao monopólio e & ganância,abandonam o recto caminho que ahonra e a lealdade lhes aponta comocondncente á felicidade de todos.

Essas verdades, Senhora, bem aseomprehendem os estadistas consum-mados da Inglaterra, dos Estados-Uni-dos, da Franca, e outras grandes na-

ções. Por isso" ahi não se ve o gover-úo prestar incremento â especulação,crear o monopólio, acoroçoar a ágio-tag;em, em prejuiáo da máxima partedo povo, e estabelecer unia pressãomortífera para destruir a livre contíur-rencia sobre os grandes mercados.

E' que o tempo e a experiência temdemonstrado que o unico meio de fazerbaratear os generos é estabelecer umcommercio livre das pêas que o bafe-jo dos governos lança sobre a produç-cão; é deixar ao cidadão a liberdadeda iniciativa e do melhoramento ; éfavorecer a industria não se lhe ante-pondo impecilios invencíveis è ittstt-pera veis ; é diminuindo as pesadasimposições que fazem ai tear o valordos generos sobre o hiereadò j é fazeri*do om que haja igualdade de direitos,e, finalmente, não levantar barreiras ánvre concurrencia.

Todas as vezes, Senhora, que o

governo toma parte nas transacçõesCommerciaes, e estabelece faVofes embenerTcio de , titü pequeno...niiíuerp., eera prejuízo da máxima parte do povo,esse governo, descendo da alta esphe-ra, entra na cathegoria dos mercado-res, e, ainda que não seja elle di: ecta-mente interessado nos lucros, passaaos olhos do povo como agiota e ga-nhador.

Longe de nós. Senhora, attribuir aogovernb imperial uni tal íâbêo j falia-mos em these e a ninguém nos dirigi-mos particularmente., Essas reflexões, que deyémqs áo.só-lio .imperial tão brilhantemente oceu-pado por V. A. Imperial, nos são sug-«•áridas pelo contrato que S. Ex. o Sr.ministro do império celebrou com Eu-doro Brazileiro Berlink.

Esta firma não é uma firma parti-cular ; á sua sombra se oceultam inte-résses de muitos e- talvez, interessesinconfessáveis, tal é a üossa opinião,

Esse contrato colloca tres provin-cias do império em condições excep-cionaes, pòndo-ás ámercê dos especu-ladores, afim de obrigal-as a venderos seus produetos por um preço mi-nimo, oceasionando-lhes immensos egraves prejuízos.

Mas. emquanto assim se favoreceuma companhia particular, sob o pre-texto de prover o. mercado da côrtecom melhores produetos é ã preço me-nr.r. que compensação tem por venturaofferecido o Sr. * inistro ás provínciaslesadas nos seus primordiaes interes-ses, no seu commercio, na sua in-dustria?

Tem elle, por acaso, diminuído osimpostos geraes e provinciaes? asbarreiras e os direitos que nella sepagam ?

Não ! Senhora! Nenhuma medida setoma em prol dos interesses das pro-vincias desherdadas. Na côrte suspen-dem-se os direitos de ancoragem, con-cede-se pri mazia de desembarque aos

agiotas; nas sm ncias gememos sobo peso das i™p--ç0es f

Sem ^a^^SiMustria; qüefe?paternal govern. _erial destruir aunica fonte de ritjrf possuímos,aliás bem medíocre. H %

E ainda, senhor*, productospoderá levar ao merí* da côrte a so_ciedade Berlink ? Proo^og deteriora-dos pela navegação, -^ em brevestempos serão reconhecia. de j-Q-feriorqualidade.. \"iodos nós, senhora, sò cria(io-ros e negociantes; a expe^çjg nostem demonstrado que uma z qnepassa 24 horas sem a necessà^ racaode água potável adquire i%nfer.midade conhecida na índüstK ^toril pelo nome de aguamento, $00gtece em poucos dias e se torp^,própria para o consumo pela má ilidade da carne, que nesses "Q a-caso*^

João Francisco Diniz Junqueira.m% Francisco Teixeira Junqueira.X?**~ i *! ves dos Santos.Manoel a.. £l to Carrejo, fazen*

Jòsl Fernandeá 3^1»:Francisco Pereira doá »ap0SVo „. ,Quirino Rodrigues-de Miranda, ne^

g°Antônio José da Silva Prato, idem.Silverio José Barbosa, idem.Theodoro de Oliveira e Silva, idem.Horacio Thomaz de Miranda, idem.Manoel Caetano Pereira, fazendeiro.Vigilato Luiz Cruvinal, negociante.Vig-ilato & Irmão, negociante.José Corrêa da Costa. .Belarmino Pinto BaySo, fazendeiro.Braz Caetano Pereira, idem.Manoel Luiz Curvinel, idem.Antonio Carrilho de Castro.Francisco Ferreira da Rocha, fazen-

3

nociva á saúde, e levam-se mezes] ,M deiroil_V s-* .

?.0 a,»UOR&ÜOÜRO DA í)í*SCARÜAiiarca franceza «Aurelia,» Londres canos de

barro e geatjlOSpara O trapiche DamiãoBarca fiancésça «Maria Etiz:*. *. Marselha, vinhos

pari despacho, telhas e tijol s despachados evinhos para alfândega» .

1'atacho americano «AbWe Clifórd»- New-Yo k.Tn.idt;ir.i vi berui-ene despachado e generos paraalfândega. ...

L ear ítuliano « Rio Grande», fienov*,, alfândega.«arca fr ncez-s «Volta» Marselha, telhas e sal

despacharia e vinhos para desp cho.Pãtácho aüemão «Partheoope», Hamburgo, vanos

gêneros para o tràpichè MossBarca noEte-ameiicana « Brothers » New-York,

intVonm .veis para despacho e generos "para o

trapiche da Ordem* ,Vapor allemão « .iahia», Hamburgo e escalas,

ííenerts para a f'indL'a;;>.Lifgar inglez « Shun». Livsrpool, generos para o

trapiche FreitasVapor inglez -Galitôo»- Liverpool, geiieros paraalfandeaa. ,

Vapor allemão « Salier », Bremen e escalas, ge-n-ro, uara alfândega-

Brigue inglez Qkenburg ». New-York, kerosene.Dará despacho sobre água.

Vapor 'inglez «'Be, tha », Lcndres e e escalas ge-

npros Dará alfan d ea-t ,._ ,.Barca noite americana «Ciar, »• Cardiff objec-

tos para a Estrada de Ferro de ui-UasaUo-Patacho allemão «Astieas

trato para restabelecel-a e tornal-sapta a servir para á publica alimen-tacão. , ,

O que será das rezes importadasnor mar, privadas, durante dias, dari*^„v "ão e da ag-ua pura, expostasahment^f ^,

*e aJ e

*ôof E é

para prove? & corte o» - -A

geüevos dessa qualidade qu^ 0 »i.ministro do império entrega tafitúSmilhares de cidadãos^ de quem Com-

promette a fortuna, atados áo carroda.especulação? ;

Parece íricrivçí!Por outro lado, senhora, o contra-

to Berlink é inexequivel, na hypothe^se em que as provincias sacrificadas acobiça de poucos marchantes se nega-rem*a exportar os seus g-eneros paranão se exporem a prejuízos conside-rafeis.

Talvez seja o petísamento dos sóciosda firma Berlink especular" âobre asnossas necessidades *? Com effeito as-sim pareceria porque, tirando-nos ounico recurso que temos para ag-enci-armos os meios de salvar os nossoscomnromissos commerciaes com a côr-te do império, de onde tudo importa-mos. esperam elles nos obrig-ar a en-trepar-lhes os produetos de nossa tini-ca industria por ínfimos preços, reáli-saudo assim lucros enormes e elevandoo edificio de sua fortuna sobre nossaruina, e esperando sustentar o seu luxopela nossa miséria. 9

Não podemos acreditar, Senhora, por-que vemos em V. A. Imperial o anjo tu-téllar que ha de despedaçar essa bar-reira levantada sem proveito para ohem publico, contra os nossos interes-.¦¦es. Já pennas mais bem aparadas de-monstra ram a V. A. Imperial os enor-mes lucros qué poderá auferir a firmaBerlink: ocioso seria repetirmos cal-culos enfadonhos, que somente servi-riam para distrahir V. A. Imperial dosmomentosos interesses confiados á suasab**doria.

Nós, senhora, vimos somente emnosso nome protestar perante V. A.Imperial contra o minotauro que sob afirma Berlink se cria para a destrui-cão de nossa fortuna; vimos protes-tar. em nome de nossos filhos, contraa miséria futura que os ameaça, peladestruição e o aniquilamento da in-dustria pastoril, unica que possuímos:vimos nós, os desherdados. protestarcontra o monopólio que. é a fonte denossa ruina. .

E, confiados na sabedoria do g-over-no Imperial e de V. Alteza, esperamos,Senhora, que o contrato Berlink nãoserá sanecionado por V. Alteza,- a

quem beijamos reverentes a mao au-

gusta comoDe V. A. Imperial fieis subditos

João Borges de Araújo, fazendeiro.Cândido Rodrigues da Cutihft, aC»?™*Manoel Rodrigues da Cunha, Capi*=

talistâ. :... - j.Hyppolito Rodrigues da Curiháj ia-

zênaeiro. .Manoel Gomes da Silva Junior, idem.Francisco Borges de Araújo, negoci-ante; .

Manoel Borges de Araújo, fazendeiro.Àntonlo Borges de Araojo, idem.Zacarias Borges dé Aranjo, idem;José Borges de Araújo, idem.Theotonio Borges de Araújo, idem.Ernesto Ferreira da Rocha.Manoel José Peres Junior, nego-

ciantâiÉugettio Õscíaí* Rodrigues da Costa,

fazendeiro';Pedro. Borges de Araújo, idem.Eloy èorges de Araújo^.ide'fll;Joaquim Francisco de Freitas,- idem.Antônio Joisé da Silveira, idem.Francisco Antônio da .Silva.Sérgio Marques da Siiva.Rafael Vanneki Nogueira.Joaquim Muniz Marques, fazen-

deiro.Francisco José Martins Honostorio,

idem.Sebastião Joaquim Pereira, idem.Delfino Gomesdr. Silva, idem.João Baptista Machado, negociante.Joaquim Lopes Ferreira,negociante*Fidelis Gonçalves dos Reis. idem.Joaquim Gomes da Silva, fazen-

deiro.Elias Luiz Cruvinel, idem.João Francisco de Lacerda, idem.Antonio Caetano Alves, negociante.Antonio Mendes dos Santos, idem.Lindolpho Mendes dos Santos.Eliezer Mendes dos Santos*Luiz Martins Ferrão.João Hyppolito Ferreira.José Felizardo de Lima.Joaquim Silverio de Lima, fazen-

deiro.José Antunes Lima.Prata & Lima, negociantes.Joaquim José da Silva Prata.José Teixeira Alves de Oliveira.Zeferino Borges Sampaio , nego-

ciante.Francisco Âstolpho Teixeira Jun-

queira, fazendeiro.

mos

Hamburgo, generospara .despacho. ^ ^^S

¦ escàlaSj a!fan.

yapBriiffgíez *Rossin. Londias^m;

ANCORADOURO DA PRAIA DO PEUB

IS75.

255O0O-j.-ilO.J

45S000

ftendon:hoje..

° diílo. 2.877:0688698 450;02G{}57»5;l7S:9398'?-i4 [ Brigue espanhol « Alfredo », Conceição do Dru

idem em 3 3£)5:5,5{i397 4Sa:2958S43'3S4:278S609 jBaSSaf

«Santa Maria». Montevidéo, xar-

•»-**»• ; Diacho nortuguez «Oliveira», Ajo, x»ique.Patacho portuluez. «Destino», Mercedes. x,rque.

Brigue heslanbol «Clara». Montevidéo. xarque.'i Brigue hespanhol «Henriqueta». Montevidéo,

j PobcaUhespanhola «Joven Hortencia», Montevi-

déo, xarque

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Brigue hespanhol «Salvador», Conceição do ür-n"uav xarque1. _ ,

Samno-t hespanhola ; r^aria Luiza» Gualeguay-

hscunHS""íiola «Antonieta... Gualeguaychu :

Polaca hespanhola «Cotaluna.» Montevidéo. xar-

Ba?"a«S N rciso.» Buenos-Ayres, xarque.Barca hespanhola «Manuela », Gualegua/chil,xaiqne. .

Brigue oriental «Tres Manas»

Po^cahespanhola «Ipdia», Montevidéo, (sarque)

Brigue hespanhol «S. Mariano .. Montevidéo.(xarque).

Brísu*; aliemão Maria». Montevidéo, xarque.Patach allemão aAvatce». Paysandú, xarque.

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wick madeirâ-(B--.táfogo)'.Barca i zleza «Good Intento-, Ilha dosai {Síurte).Bai ca portugueza --Oceania... Po>to sal (Saude.^Ha>ca norte auiericana «Emma C. Beat», C-rdifr

carvão, ( Mocanguê).Bán-.a noiueguense «Ursus Minor», Greenock car-

vão. ( Gamboa).Barc-i portugueza «Venus», Iiha do Sal, sal,(Saúde). , .

Parca p rtu?ue7a « Imperial » Porto sal (-aud*-*).Barca allemã «Eiise Eschricht.» Rauma Pinho,

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Vista, sa (.Saúde).B i"ue alletnão '.'Mario», Port>, ssl (Saúde)Galera ingleza -sComospolis», Liverpool

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ToüciNHO.Dia27* 5.859Desde o dial» » 173.0411,1. em 1875. » 190.393AGCARn.Dia 23. pip. —Desde o dia i ° 24l* ,.,-r :H75v. 121

112.16714.472

1512.5121.254

EXPORTAÇÃOEmbarques «1c café

NO DIA 27 DE NOVEMBRO

Phipos Irmãos & C, (Estados-Dnidos).Wright £6 C. (dito^J. Lázary Junior. (dito)N. M. t£ Youle, (dito)C. Spence & C. (Oito) J. Bradshaw tfcC, (dito)J. Fry SC (dito)Diveisus, (differentes port *s)

Total .".

Desde o Io do meiEm igual periodo de 1875

Gaidino Luiz Gonzaga Castanheira.Francisco Pereira de Rezende, íazen-

•"aro.Zacarias José da- Silva, íaC^-r

^anoel Gomes da Sih'a, idem.4noel Pinto da Cfuz, idem.^Viceslào P. de Oliveira, eleitor.M(X,és Lopes Cansado-, neg-ociante.Josi3:oaquia-i da Silva* Prata, idem.

. m^H Joaquim da Silva Prata, fa~rendeiro,

Afltoníc/ykeoaoro de Andrade, fa-Rendeiro e^ocíante.

João Antc^o de Mello Costa, fazen-deiro.

Joaquim (^eâ da Silva Primo,idem.

Antônio Viçè|e (je Paula, idem.Manoel Gfomeàa silva Filho.Antônio Vieíf^da Motta, neg-o-

ciante. < \Francisco Alvèb Porosa, fazendeiro.José de Paula Silv. Sobri nho,l'obias Antonio Ros;Joaquim* Antonio Roí & Filhos, ne-

g°SS£ Teixeira da Fon^.. ^ água,

Carlos Rodrigues da C-aha, teien-deiro. , _ . %

Manoel Lino da Tnndae, nego-ciante. .

Jeronymo Francisco RiDeirotajuba.José TóTãelH.José dos Santos Moreira, fazeíjevro.João da Silva, e Oliveira & Fi^os,

negociantes. \José Alves de Mendonça. \Francisco Antônio de

'Almeida, ik-

gociante.Joaquim Manoel Rodrigues, idemEduardo José de Alvarenga,ourives.João Honorio Ribeiro Rosa, neg*o-

ciante.Pedro José de Alvarenga.Jeron,ymo Pinto de Souza.Antônio Augusto de Mello.José Baptista da Rocha & Irmão,

negociantes.Autonio Lopes da Silva.Getulio de Mattos Lima.Bernardo de Salles Midão, nego-

ciaute.Francisco de Paula da Silva.Antonio SimOes de Souza.Francisco Gome-? Leite, negociante.JoãoB. Espôridião Rodrigues,idem.Antonio Hermogenes Silva Ribeiro,

idem.João José da Luz, idem.José Mariano da Silva, fazendeiro.Custodio da Costa Guimarães.'Izaias José dos Santos.Alexandre José dos Santos.José Antonio Dias.Manoel Garcia da Rosa Terra._José Soares Ferreira, fazendeiro.Manoel Martins Prudente, idem.Joaquim Martins Prudente, idem.

¦Carlos Palmieri Italiano. -Francisco Esperidião Rod--igUPS.Alexandre Ferreira dos Santas Cas-

>„ „ ' ''•ri

Joaquim Rodrigues Barcellos, ne-

gociante, •; .,Antônio Kodfiguea BarCêiiv.'*>*Francisco Rodrigues Barcellos.Manoel Joaquim Gonçalves*Manoel Rodrigues de Barros, nego-

ciante.Joaquim Soares de Azevedo, tazeu-

deiro.Manoel Theodoro de Souza.Domingos í§fna'.cio dos Santos.Francisco Antonio da Síl*va.Manoel Ferreira dos Santos Casta-

nheira.Claudina José da Silva-Ralviano Pedro Borges. :¦ ?, •José Bento do Valle. ;Auanias Manoel- Teixeira Sobrinho.Antônio Jofé de Oliveira Lobo, nego-

ciante".Jacob Goncaíves de Carvalbo.Allonso José'de Oliveira Lobo.Olympio José de Oliveira Lobo.Balbino Gonçalves de Rezena, nego-

ciante.João Gonçaíves der Rezena, fazen-

deiro. .. 'Azarias de Paiva Teixeira.José Rodrigues Moreira.Penna Junior & C.Antônio Pedro de Oliveira Penna.Diogo José da Silva Prata.Alfredo Éímafld Guarita.Manoel Joaquim' â-d Prata Junior.João Silva Prata.Getulio Guarita.Luiz Antonio Guimarães Guarita.Elias Carrejo de R< zende. ^Francisco Carrejo da Cunha.Honorio Martins Borges, fazendeiro.Joúo Machado Ferreira, idem.Gabriel Alves de Moraes, idem.Antonio Lopes da Silva.

O secretario, Jose' Augusto dePaiva Teixeira.

Obras publicas

A estrada de ferro P^f^||qne já hoje seria uma realidade, € uma

Mim* equem é o. culpado, Sr. mi-nistro 1

Aos meus doentes da provínciade S. Paulo

RESPÒKt>0'7<3 SEGUINTE: ^

Aquelles que tratam^aindáhoje as

suas familias com remédios allopat.tncos e mis dão sulphato dequimna n

|se podem queixar de so|fep?|vida e de perder seus doentes, b.

cura com suavidade os enfermos, to

dos a devem conhecer e Pr^ar.O livro que o fazendeiro deve ter e

Dr. Ch-Hughes; o^ ^dicamentos são os

24Polychresto^e mais .Cobalt-munatico, o-Kali-biche. o Phos-ac :: Com estelivro e estes medicamentos podem cu-

rar-se das enfermidades as mais pe-

Dr. MaximianoMarques de C.arvaxho.

Companhia Nacional de »ave-

gação aVapor

paquete «rio grande»

Os aímíxo assignados,passageiroj do

este meio os seuscommandante e

J. M. de Mello

a um devertestemunhar poragradecimentos aoimmediato do mesmo,tmÊíe Jacintho P.M. Paes Ijmç,nelas maneiras attencmsas eaffaveisPque

nos foram prodigaL sadas durantede Janeiro á,

barra doRioTrande;"aónole não pude-a" nossa viagem do Rio

entrar, devido — — - . , - .muita fração _e baixa con^d^ravg

ao mAb tempo,coriivid

ultimoiar da barra, e desteMontevidéo para onde tivoaos

Tem, devido aosI £15aSTi*Jem7dêvido aos contra-\áe »*S»nJiml

ap0ntados, e depois de

ddsinesmoS'.dignamente*

yapor Hio-

ífmaPStoda7na hnrra acima mencírf-

"^^ntgufà=declararque

narra uu -w.y ¦*-¦ ^... , v.,in\i rnHSmoS'.nhas do denodo e valoi(fflciaes de marinha qu-eoççupâm a direcção uc

^oíopnquete^ft-*'»*."''6NüvembíC de ltí/6. .\ Arsenio t>^lveSf3 '

XP Flir/pn \ Vinaral?Sa-ntqs.tsé clrrilt do RcVQredO.l;to Pratis da Silva.M.Horacio de Almeida.D.rç. Mendonça.Carl,s José Tinoco da Silva,FranSásco F. Gàrção.Antorf^) Ferreira Netto.Daniel ie Barros e Silva.João da lilva Vieira Braga-João Agostinho da Silva.MalaquiasV. Alves Carneiro.2a tenente Alfredo José de Abreu.Alexandre C^ssiano do Nascimento.Carlos G. Rhèingantz.

XDocas de B. Pedro lí.

Nem tud*> é paro U <fir»sNem tudos sio para tutU**,.

Consta-nos que hoje, á 1 hora diiirarde, reunir-se-ha em sessão a dirt-fe*-toria desta infeliz companhi; . Esta--rão, emfim, os Srs. directores resol-vidos a tomar na consideração -ie-vida os lamentáveis factos que ten aosrelatado em nossos anteriores artig os ?ou influenciados tambem pelo par.aly-tico que ha muito preside, administrae dirige a desolada empreza, cruz-arãopor seu turno os braços, nnploraudo àDivíiia Providencia remédio a Lantosmales?? -M

E' provável que assiru aconteça, euüfltt enfezada companhia .wiaaneçaS no estado deacephaliaetaqueha tam*» tem^-o vegeta dando ,ies t arte¦x7o a Qífe o idolatrado pnmpqlhoTovZJyúJsr. Mentira, |f^#como é, prosiga tapado nà can ^eira

vertiginosa de seu-s Vatinos, com fun-dindo e ànarchisanai? a todos e atudo!... : , .

A indifferença na presente* coujul o-lura, senhores directores,é umíriCK,***.,,

Rio, 29 de Novemfrr» de 18*<t>.

A co.VWMvndita.

saccas4.0703.751

94881473754*)

- 721S3

11.120

í-69.909249.031

—No vapor allemão «Bahia» Hamann &C, 1,000sai*cas decf-1 no valor de 30:3O0S00O.

Loxdres—No vap-*r inslez * ' toíemy », Hamann& C. 87õ saocas de café no valor de *'6:õl2S500.

Rio da. Prata—No varor arseatino a Santa Fé»*Jorge Moreira, Carvalho &i C; "*0 caixas defumo no valor de 4:3;>0S; .T. Klaes&C. 50volumes de dito no valor de l-llrtg- SantosIrmã-s. 2-í ditos de dito no valor de2:S708 :Jorae Moreira. Cai valho &-.<"*.. 264 saccas defarínna no valor de 1.45Sã400.

On rend Sargent

a quem comprar por menos, igual nacasa é na rua da Quitanda n. 77, AUX100,000 PALETOTS.

•i.*B!*E<I--l_'Jf=KaC>iiiJ«l«i----=-««*<--3

DECLARAÇÕES

A companhia Transatllanticá,7t-iia do Visconde de -Snliá-úinán. «6, saca a tres dias sobreos seus • ag-eníes nos *Ajçjfe*esí«. •—.O agente, F. F. BOJRGES. 7

RecapstulaçãoCafé, 11,764 sacras..Fumo. 'O** volumesFarinha, 264 saccas..

353:72?fl2038:340^0001:4568408

363:5188600

ilha da Bua

arvão,

Moutevidéo, xa>

Embarcações elespàcltadasno dia SS

Lisboa á orwns—Brigue portuguez aRio Vougà-,215 tons., consig. Manoel F.da Silva Novaes:

cimHnifesiuu 3,600 sacca-3i1|;café. W.SffoDi Pkãta—Vapor ingiez aBosse»^ 1.100 tons.,

consigs. N. Megaw âr.Yüu.e: nao fechou omanifesto. ' •

Santos— Brigue norueguense. .Jarlen», 2/0 tons.,consig. o capitão: segue em lastro.

Pernambuco—Brigue inglez ¦« Chillian Wol'ah ».30itons.. m. Frank H. Ueaves. equip. 7.:/-smlastro de pedra

Iguape e Cananéa—Patacho Zulmira»; 132 tons.,m. Manrel Francisco Lagoa, equip. 7: c. va-rios generos: passtgs. a muli.er e 1 filho domestre.

Itapemirim—Hiate .« Narciso ». 270 tons.., tu.Manoel Tavares, equip. 9:. o>^aiios generos ;passa?. Anto*"o José 'íomes.

Maciió—,Jat. «Inve icivei», 142 tons..m. J ãoMaria Pessoa, equip. 9: c. vários generos.

Victokia—Hiat. 'Sete de S«t«mbro» 48 tons.,m.. Vicente Martins da Nova, equip. 6: c. va-rios gêneros.

CAMros—Vap. 'Ceres», 182 tons ,comm ManoelJosé da Silva Reis. equip.7 25: c. vyari* Sf-ee-ros: passais. José Pereira da Silva ViannaFrancisco Garcez Soares, Domingos NogueirpBarbosa.Ca>imiro Aus-ustode Aguillar. IgnacioJosé Teixeira, Joaquim Antônio Lobato de Vas-:coucellos. ' s-s^.Sv

' ENTRADAS NO DIA 28 '

Richmond. — 58ds.,'patacho a.<*ericaito «M iyBmtttt». 357 tons.» m. C. E. Smith, equiq7': c. faünha ;< Phipps.Irmã se C .. .-58 òs..patacho su-co «Andréa , 222 toas., m.

Hampton-Roads—Lugar inglez « Flying Scud», c.. K.laveness, equip. 6 : c. farinha á Wrightl7.*>tons.. m. W. H. Cru-i'. eqi.ip. 7: c. cafó. eQ.

Montevidéo » esca!as*-Paquete «*iio de Janeiro». "J < Ardipf—56-ds., barc sueca « Sidney», -^63comm. E. P Seixas;_passaas D. MatiOHla| tons.,m. F. Krámer. equip. 15: c. carvão a

3VIMENT0 DO PORTOSAHIDAS NO DIA 58

jgntradas de vários gêneros '¦'.

B. F. P. II Cabot. B. dentro

CAFK'.Dia27 Kil. 271.829 455.880 64.500Desde o dia 1» »11.116.737 2.960.Id.- em 1875.

34 1.904 3408.269.451 3.731.330 2.71S.580

ALGODÃo.Dia27 »Desde o dia 1° »(d. em 1875.. »

Fomo. Dia 27 sDesde o dia Io »Id. em 1875.. »

1.185.267.705ül. 300

2.46052.760

123.235

6061831 824

Desnaehos de exportação nodia S@

New-York—No patacho inglez «Malaga». Gross.Koh;er & C, 900 Sd-scas de café no valor de27:270St00. Sif-iS "-.No vapor inglez «Copemicus». J. Bradshaw *Cl .358 saccas de café no valor de 41:147^400.

Mediterrâneo—No vapor italiano « ' oliimbia v,Fiorita & Tavolara, 1,000 saccas de café novalor de30:3Õ0g000.

Mobilb—Nó'brieue allemão-«Marie •, Ed. John-stoniifeC. 4 500 saccas de café no valor d e136:3508000.

Hamburgo—No vacor. allemãoa Montevidéo» W.Schmilmsky & C.. 1041 saccas de café, noivalorà» 31:54-28300 : Ham---un feC. 1,000'ditas dedito, no valor de 30:300g000.

IMana do Nasciment • Cunha el fi ha maj.,rPedro Autumo Di.-s, capitão Carlos dé OliveiraSoares, sua mulher e * filho menor, tenentesJoão Ale*xu de Faúa e Domingbs Antonio Fer-reira Viliaça. .-üferes Antônio Ign«cio de Albu-querque Xavier e 1 criado; Cosme DamiãoGonzaua de Viteibo e 1 criado. J.aquim de Al-meida iiatna L.bo d'Eça, Carlos O.yropio Fer-" raz, sua mulher e 1 criado> João José de Brito,sua mãi e 2 nniãos, Frarcisco da Fontoura*M* na Ban eto, sua mulher el criado J..ao Au-giibto ¦: haves.Virgoüoo Jose Francisco, Dr. OttoRentenberg. c Bamendador-rPofesidonio Maneioda Costa, sua mulher. 2 filhos el escr&va. An-tonio José Coirêa Barbosa. José Cândido daSilva Muricy. Antonio Agostinho,Báibosa Bran-dãó, Frederico Martins. Pro'est'*to Dias Car-neiro, Carlos Silva. João Ignacio de. Araújo.Josepha Maria da Conceição, Emilia Janner deAlmeida é 2 filhos, At.tonio Moreira Junior.Vicente Baptista O:se, José Antônio CorrêaLima e sua mulher, Theodo!a Duyirier e suáfamilia, João Victor Çelesli-. o de Oliyeira. Tris-tão Augusto Carneiro, José Gonçalveí Pecégo'Junior, João de Moreira Vinnna e- sua mulher.Manoe- Joaquim Borges e 1 filho, Mario 1 Costa.Braz Nogueira Pinto, sua mulher e 2 filhos,6 cadetes, 33 praç-is. 1 mulher e^.l filho deuma das pr. ças; o htspanhol Manoel' Villar y• Fernandes, e 175 emigrantes de diversas nacio-naljdades.

E. P Wilson e C.Londres peio Havre—30 ds.. 23ds. dc/ ultimo,

vapor inglez «Ros«e». 1,0.82 tons ,'comm-. H.Fergusoo, equipa 39: c. vários-gêneros a Nor-ton Megaw e Youle; passa«.s.. a ingieza MatoíldePeatsoh; os allemães AdolfKalb. JohnH. Scumidt; os ital.anus Luigi Capaho Lazaiv>Natici, Au-:uss Blanc, 105 emiürantes po-laços com de-tino ao Rio Gi and->. e mais CSpassageiios em transito.

Montevidéo e esçMas—7 d», e 4 hs., 3*2 horas doultimo (S. Fraiiciscr). Paq. «Rio-Gránde .comm. o capitão de fragata J. M. M. /ílvim;passags. D. Rosa Mattos. 2o tenente AlbertoJacintho Corrêa <ie MaItos. Augusto TavaresFreire de Andr de, Fiaisciscode Paula C. Fon-toura. José Cai neiiO C. FoDtoura.Dário Patfi-cio de Azambuja; José Francisco do Prado.JosèFacundo da Silva Tavares t-1 filh'». 2° tenenteEruestoM. F. Campello, J. Vik-k e sua mulher,ManotíJ L. F. Costa. A. Meoeirus Christiantrr. Pinto e sua m&lh,*r. ulara S engcl , os aílermãesíGustavo B,.keusèr, suá mulher e 1 filhar

v.os poriusuezes Ant nio Ferreira, Antônio- Ma-noel de >ouza Joaquim Nunes ;.«.-s inglezes

\*~"vi'liam Foilai d King. Luthero Wagner; ositalianos KambíilllCes-jr, sua mulher e l.filho.í-alVi.tore T ratto ;¦' 1 praça, 1 ex-sargento e 8éscií.v.s a entregar. ; - : .

Paraty e escalbS-7-12 hs.. vapor « Angrèuse »,L S4 tens.; ci mm. Joaquim Gomes de Oliveira,

KottcSas usaritisnasvapores ftspp»Ai>*w

Sociedade Itrazileira de* >Beneficência

Esta caridosa ei humanitária asso-rciação obteve da companhia inglezados irmãos Had*wi*fl & Williams, quetrabalha no grande Theatro-Circo darua do Lavradio n. 94, o espectaculo»da noite de quarta-feira, 29 do eorrente,cm beneficio do seu patrimônio.

A associação espera nao só o concursode seus sócios como a protecção^ gfè- ._nerosa do publico desta cidade ; pro-mettendo de sua parte o maior esforço

para que a funeção corra nessa noite acontento de todos.

equip "19:

c. vazios gener s a Domingos Af?-tonio de Góe-s Pacheco ; pabsags: José Francisct"d s .Santos e 1 escravo. D. Manoeia Augustad° Souza i-e-ieira, José.Francisco Pinto,,da^ilva.Cyri lo José Máriano.Vetl/o de Alcântara -FrancorManoel de Almeida Peixoto éíesòrhva.benedicto José Per-^grinè.José Manoel do Nas- 'cimento, e 11 escravos * entregai*'*; -. '.

Laguna.—^S ds., pataeho «Apollo», 168 tons., vn.,.Estani>láo J. R. P- Cavalc^nit',. equip. 8:c. v. rioá geiiTos a José'dâRochàré Souza.: .

Cab Fuió-^1 d., patacho «-lisubtilu. 104.tons.'m.' Anaceto da Silva Rr beiro. -« quip.7: c-.va-; ;i ios i-t-nerosa José Joaquim Pé^oto; pass-ag-ã. ,i p* liCiale i reciutas.

Pesca—3 <ls.. vapor «Concórdia» ' 64'tons.,-m'-João José Ribéiri,--equip. 7: c. peixea Franr,:cisco Manoel da rilya&s C-, ..; ;r/. ,

Relação dos pas-ageicos .sabidos hbjJtènr j?»***-*.!.""-<" Imbetitá uo vapor Góytacaz ,

Anastácio Leão da . ¦ íta e 2 escrayos, br. JoSi?^.Bibeirp .dclA/.eyed9,1J|p5o,Josô. Marv»»hot..i'edcoP«ulo Carneiro de Almeida. Dr. Luiz SchniidtPereira d- Cuoha, Bernardo Joaquim de Fi- *tUciredo. Eduardo F*rnandes Gufmaiães, D-I- anci ca da Mvtta (-Juimi.ãvs.; A,utònio JoséFeireiia, João Luiz" Domin^o-t Salgado, M-i-r>oel Pereita da<,*riiyâ Fer>. ira • Jo?è Ant nio de ¦(.ám-jos, Victorino da Silva Uahi.tíentQ.Cár-neiro de Almeida Pt-reira. -Manoel de Queiroz -.Carnei>o Mattos , João ¦ elizáiip Soares de Souza^.é sua familia,Casimirò -ia Silva. Alfredo AnnibáiPontes. Ma**oel Joaquim da *-*ilva. Joaquim Már-Vtinho de. Moraes. Franc seo Alves Duarte Sobri*-

ho. Mán-.el Augusto Ni-gueira G-me^, Alfiedo.• Rocha, Dr. Maximia**o de.Sou^-t • ueoo AntônioJoaquim- JanoL P Jião Esb.erard. "Fiedenco

F-eiie. Frederico José de Souza Araújo. JoséNogueira. Nuno Telrno, Ludçero Klius Guima-i-àes; b francez Franças Pasc ai Laffaiquo; e 11escravos a entregar. : ..--^. - •- * • v

V

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28

29so;

Rio da Pt ata por Santos, Montevidéo ....Idem, idem,Columbia.Safctus, Alice-v- •• -• - --•Havre eescs-.la*, Ville âe Rio de. Janeiro.Southampton e escalas, Elbe............ 1° Dez;Rio, da Prata. Thales 1° »Portosdõnorté. Pare ....: ... .. ., 2 ».Hamburgo (Lisboa e Bahia), Valparaiso 2»

tAPÓRES A^SAH»

Hambuigo (Bab.a eLisb* a), Montevidéo..Santos,Paulista, {10 hs.) ....;.. - ¦ - --

¦Si-''. -.-'.- A .'. ¦•¦¦¦¦

.-. ¦29,-7,'

.. 30

ilijlffl«ppiiínpiAi

.•'Í..T'

7j#3 'Associação

MUrUAÇÃO PHILikNTRoPICÀ E PROTECTORAPrevine-se a todos os indivíduos que•precisem do auxilio eprotéccao destaas^ociaçi^o, quer no.que diz respeito aempregos, quer a outros quaesquer fa-

5"*0Pes,que é indispensável a inscripcão.5*eIo menos de cinco acções, para terempreferencia, —mesmo supposta a habi-libaçao e mais condições essenciaes, —4-t. BSi escolha do pessoal que tem de serempregado nas differentes secções deque se compõe a Mutuacao Philantro -pica e Proteetora, jà nos*beneficios queella se propõe deri-amar entre as classesmenos abastadas. A necessidade de ins-cripçao nao se refere somente aos em-"pregos e" favores mencionados nastabelias jà publicadas: Taxadas opera-ções; Tabeliã do pessoal; Tabeliã pre-dial — entende-se tambem a outrosmisteres taes como : jornaleiros artis-tas, empreiteiros etc; e bem assimprecisam de ser igualmente inscriptosos individuos que se propuzerem a for-Úecer a esta associação quaesquer ge--qeros ou artigos, visto que ella nao seafastará em nenhum caso do principiode mutilação a que estão subordinadosos seus estatutos.— O iniciador e direc-tor gerente, Eduardo Arthur.

Ão publico.

Libertação de eseravosO Dr. José Antônio de Azevedo Cas-

tro, procurador dos feitos da fazendanacional, em cumprimento do deverque lhe impõe o art. 4o do decreto n.6,841 de 20 de Setembro do correnteanno, convida ás pessoas abaixo de-signadas a comparecerem acompanha-das dos escravos constantes da mesmarelação e munidas da prova do seu es-tado* quanto aos que forem casados efiliação dos menores, nos dias 4, 5 e6 do* próximo futuro mez de Dezem-bro, das 10 horas da manha á 1 datarde, em uma das salas da Illma. ca-mara municipal, afim de fazerem adeclaração do valor dos mesmos es-cravos que têm de ser libertados pelaqudta de 115:361#660 do fundo deemancipação, nos termos do art. 37 dodecreto n. 5,135 de 12 de Novembrode 1872, seguindo-se o arbitramentono caso de nao comparecimento ou dènao ser julgado razoável o valor de-clarado, como determina o mesmo

jj?

Qttarta-fèira 2 & de ^"(ptembío da i

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,.iuiii.,"'! wir^"ngaaes» mBgMgj^ggg™g^ga^™g^^™"gg*!*j***!*****S " l"™w""— —-

A PROVA D

M

de Carapebús, escravo

Oarlos de Paiva, es

de Paiva, escra*'

Á

A Comgja-anaMa. AreBaitectonâcadesejnniiío faeSBâtaE* ás classesqne dispõem «üe pequenos ea|>â-ipitaes tornar-se gtrogtrietarias,íem resoBvüdo veniSer-lãies na^illa-Isabefi, isto é, 40 minutosde bonds «Bí» centro da cidade,«in lugar reconiniensàavel por¦saudável, por distinetos meiSS-ços, como sejam os Srs. TorresMomera, Visconde de Santa Isa-5**el e muitos outros que tèm vi-sitado aíguüSBa Bocalãdade, «atometros de frente com quarentae quatro de fundo «le magnãüii-cos terrenos, livres de «fuaSqueroutro ônus, por •--!©»,-?. sentSoiiOO# pagos á vista e £00$ emprestações de IOS por mez.

A companb^a tambem contra-ta casas da mesma dimensão econstrucção da que está feita narna Teixeira Júnior, e que per-ttence boje ao Sr. Lisboa, me-diante as seg*m3ntes condições :o eomprador pagará no aeto «le•assignar o contraio S:00©$ eficara pagando SO$ por mez,por 5 annos,isto ó,o aSugaiei quevale a casa, e no fflm de 5 annosficará senhor da casa e dos ter- ^"DeólindaTuíza Barbosa"," escravosrenos, que terão onze metros de fcvf- e seus filll0ã Àf]g,0 e Eduardofrente com quarenta ® quatro/ d. Yictoria Baptista de Souza Su-

artigo:Visconde

Francisco.Dr. Eugênio

cravo Arônanjó.ü. Luiza Maria

Ephigenia.D. Maria José de Souza Couti*

escravo Fiel, L.D. Maria Luiza de Souza Cou^0'

escrava Pompila. / _Victorino José Loureiro, esc/v0 "

nedicto. / rManoel Luiz Cordeiro, esç^3, ^va'Luiz Antônio de Carval/- escravo

Manoel. /D. Constança Maria G-/ia> escrava

Thereza. /Francisco Antônio Mrms' escravos

Maria e seus filhos W™ e Leócadia.Herdeiros da baroii/a de Santa Ola-

ra, escravos Joaquiir 9íiris l1}*1* reT"nando, Joanna e s^ n hos HenriqueJoão, Constança, jyfrgarida, Presciha-na e Clement^a™0110*11- Justina eseus filhos Havido, Maria e Feuci

Luiz Fernan/3 Barata, escraVos Ma-noeleMonic*? ,. , „ , ,T -, ,

Anseio Cu™^0 da Rocha Medrado,escravos TVÇdorp e Francellina.

Antonio/al'l°s ^e Paiva Júnior, es-cravos zè^r'no e Can lida.

Joaqu/1- J°3è de Araújo Maia, es-cravas^*prianae Mariana.

D. jj:ancisca Cândida de GuimarãesVianj?i escravos Joaquim, Firrnina,joaoé" Eufrazia. _

Aitonio de Oliveira Guimarães, es-cr^õs José, Angela e seus filhos Ro-li^na, Innocencio e Belisario

RIAL Cpa^uíe

/DE

Üp7'ANHIA

A VAPOR.

ÍI 1 PÃQÜEÍÊS AUffiBc

amburgiHNTRB

s o ü m AMPTON<g**a.í> no pr@ço¦s "paâ*©'*a^ésa's»

'PAQUETE A VAPOR

/TT" im

ka América

Slll •

OUVIDOS, dói* e surdez, as gottas di-

vinas, remédio milagroso ; vende-sena casa' do Grande Almofariz, á rua daQuitanda n. 5.

PÂ0CETE

Mi

era do de Southampton no dia 1 deDezembro, sahirá para

7 Montevidéo Bueees-.depois da indispensável demoxa.A eòmpanlíiá Corneee vIiíSso

cie «nes**. ajrátâs assãan eoimo «í&jíí-dhicçã© para Etordlo sãos Srs. gsas-sasçeiã-os de toaSas as classes.

Para fretes, passagens e mais infer-mações, trata-se na agencia,

t? r> fi a blAUDO 6S. *5iV. »1A"&T, agente.

"ZZS&afSwt

G Mm 4AI5E

ATIN HIA

«fle fundos, tendo lapejaas des/pendSdo ÍSiOfSO"? te o aB*,gue5 qs»*padaria em qualquer outracasa âg;ual, senão sneimor.

A counpanSaÊa se ©Sen-âg-a nAtlFa casa pro**n*ji)ta no 13ni 5le/oasmezes «fa assfig-nattura ds^ cons-trato. /m

Para tratar, no cserSjpí/írâo daVitla-Isabel, mo Mangtyt das 41lsoras em diante, nos «5?as íjtels.

/

V

Aforamení<>f

De ordem de S. Ex. o Sr. ministrointerino dos negócios da fazenda façopublico que tendo Antônio Manoel deSiqueira pedido por ^aforamento o ter-reno acerescido, fronteiro ao de mari-nhas, em que estão ediíicados os pre-dios ns. 109 e 111, outr'oral03 e 105, daPraia do Sacco do Alferes, deverão aspessoas que tiverem reclamação afazercontra tal preíeução apresental-a nes-ta secretaria de Estado, no prazo de 30dias, a contar de hoje, sob pena de naoserem attendidas, depois de findo o re-ferido prazo. Secretaria de Estado dosnegócios da fazenda, em 16 de Novem-bro de 1876. — José Severiano da Rocha.

Hospital de MarinSia

De ordem do fer. director convido> áspessoas que quizerem concorrer ao for-necimento de colchões, travesseiros,objectos de expediente e lavagem deroupa,, a comparecerem munidos desuas propostas no dia 4 do mez vindou-*a*o, ás 10 horas da manha. Na secreta-ria do hospital se ministrarão todos osesclarecimentos que os Srs. proponen-tes solicitarem.

Hospital de Marinha da Côrte, 28 deTíovembro de 1876 —0 escerivao, Luizjose de Souza Sheverin.

zano, escravo Antônio.Nesta segunda turma estão contem-

piados os escravos casados, sendo oscônjuges pertencentes a diversos se-nhores e aquelles cujos filhos sao ii-vres em virtude da lei, de conformi-dade com a classificação feita pela res-pectiva junta.

Quaesquer esclarecimentos podemser prestados pelo annunciante, no seuescriptorio, rua do General Cama-

Rio, 28 de Novembro de 1876.—JoséAntônio de Azevedo Castro.

Escola tnülStar

Devendo-se agora proceder aos exa-Taes de admissão dos candidatos á ma-tricula nas aulas do curso preparatóriodes'ca escola, de ordem de S. Ex, o Sr.conselheiro de guerra, tenente-gene-ral commandante visconde de SantaThereza, sao convidados a comparecerneste estabelecimento,nasterças, quin-

'tas e sextas-feiras, das 9 horas da ma-nha ás 2 heras da tarde, os preten-dentes que têm já obtido licença paraestudar no anno próximo futuro, e quedesejarem fazer effectiva a respectivamatricula. Rio de Janeiro, em 21 deNovembro de 1876. — O capitão LuizManuel das Chagas Doria, secretario in-terino.

Coangsanlsâa Tra*rasg*)5**s*á;e cie Car-gas e BBagagens

Esta companhia, tendo em vista re-gularisar nesta côrte o serviço dos car-retos urbanos e sub-uvbanos até hojefeito arbitrariamente por trabalhado-res livres e escravos que, além de nãodarem garantia alguma ao publico,cobra-lhe preços fabulosos pela con-ducção de volumes que lhes são con-fiados; inaugura os seus trabalhos nodia 2 de Dezembro próximo futuro.

0 serviço da companhia é feito pormeio de agentes estacionados nas pon-tes das barcas de Nitherohy : ponte debagagens da alfândega; estação Mauá

NAVEGAÇÃO ThANSATLAETICA

:-RESUNHA fí5**

O P A SJ> SJ 35 T .82

$%"»*s í*J sifeiíB? '-âsp*. S"»?Ã*'J ^dsí ül lü

111esperado hoje 29, sahirá no dia 30 do

corrente para

BAHIA ¦.--' J

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OS LEGÍTIMOS remédios de Ayer e

Bristol: na casa do Grande Almofa-fiz, rua da Quitanda n. 5.

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divino, cura inflammações, catara-tas, belides, etc, etc; vende-se na casado Grande Almofariz, á rua da Quitan-da n. ãi

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PILLULAS vegetães,univefsaes ann*-

ricanas: vendem-se no único depo-sito das legitimas, casa do Graudo Al-mofariz. rua da Quitanda n. 5.

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© vapor tesn raiedSeo a BíordoO paquete tocará, tambem em Cher-

burgo se houver sufficientes passa-g-eiros de Ia classe.

T>ERFUMARIAS finas de diversos fa-g bricantes: na casa do Grande Almo-fariz, rua da Quitanda n. 5.

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posito ao Grande Almofariz, ruada Quitauda n. 5.

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deve sahir no Io de Dezembro. Roga-seaos Srs. assignantes queiram renovarsuas assignaturas, á rua dos Ourivesn. 7, casa dos editores Lombaerts &¦ C.

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lum%m ügwlQI OU :#r®f^StfU, nN(,. su» acc5o adocissante em toda-i as irritações do peitoO riiíIQ »•"¦"'"¦ «vnliU» XAROPE 1'Lün e a sua-acçao "*^'''''-'" ,, , ,(,"*,-.. ~

n«,Li,o á í»4è T. DnPOHmHJJBj. c-. S^SSUs*^

'* 1

Ha 3 mezes,«5ue"anda ffugã^-^ — "¦—---.. ,rSedicto, crioulo, carpuntearo, de

50 annos présumavens, topa es-

Ü tem o «dedo i^eadorda máo esquerda encoltoado,»o cabello «auasi todo branco, e a

feartea branca; muda de nome»trabalha ora aqus, ora ali» ; e

a muito prosa,» diz que é torro»

fá esteve na casa da correeçao ;

quem apprebendel-o e levar arua Bambina n.-44l, será grata-ficado. '

LEiTüíl S POPÜLVRKS

200U000Fugio desde 2 de Outubro ultimo o

,«.ravn Mariano. natural do Pará, eescravo Mariano,

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iMâSARQ17NT» m M^7ti^5Romance, de costumes brazileiros,

único em seu gênero,precedido de umaiutroducção litteraria por Bithencourtda Silva.'üm bello volume de mais de400 paginas nitidamente impresso.

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Este bello livro, cuja leitura éa maisapropriada para a familia, já estaadoptado pelos conselhos de instrucçãopublica das províncias do Rio de Ja-neiro e Paraná e para uso das escolasde marinha. Um lindo volume de 400

paginas, 2#000. A' venda na LivrariaImperial

do Ouvidor 81

e

gratifica-se com a quantia supra a

quem o apprehender e levar a rua do

Visconde de Inhaúma n. 54.E' pardo,,acablocado, sem barba, ca-

bello preto e anellado, nao cara pinha-do, pés e boca pequena, nariz bem con-formado, bons dentes, sendo algunscariados do lado superior, cara oval,estatura regular, de 19 annos de idade,representando ter Ifi. cheio de corpo,falia descancada e costuma rir ao ia,.-'"lar,

sabendo*lêr e escrever, trabalhade pedreiro e serve de copeiro, levou2 pares de botinas, cobertor escuro eboa roupa. '*

n. 5.

I mé esperado até o dia 3 de Dezembro

próximo futuro.Passagens, fretes de carga, de en-

commendas e de valores em metaes,saques por qualquer quantia, etc, etc.

ESCRIPTORIO DA COMPANHIA

26 RUA 00 VISfeM OE INH4IIM4 26

¦A<^M, JjM^í^çJ''¦A-^d-yó^--.: ^'.i...,;^„. .^^¦-¦V^-:i:i--.:r.r.-.-.-.--e,M^. J

11ÜIOT1 LLOYDDE

VJ A ^SO

rua da Imperatriz 74; Estrada d-r- Ferro I

A saBaâáa do gíafiiaaeíe

. J I-r-.il i '-.

Rio da Prata , para

tocando naBLisboa, ~03y"*noutb e

ll-il llii i%i #111n ii«ri n ii # § i

entrado do'*" >:L~í

\ LÜGA.-SE a casa da rua dos Invali-L\ dos n. 7 : a chave está na rua do

Visconde do Rio Branco n. 67, e trata-se na rua de S. Pedro n. 62.

n.

LUGA.-SE uma perfeita cozinheirade forno e fogão ; na rua da Lapa21.

ULff&A-SE, ou vejaile-se, oosaâío cSaalet da paia ISaaia-

nna ra. S4, tesn -EtauaStos eomsrao-«3os, agua, gaz, grande quintal,Jardim, etc.; para tratar, nonaesEMio eEaaEet. (*

iâ&XÈSMMAs pessoas que precisarem de boas

camisas e quizerem fizer pechinchavao na casa da rua da Quitanda

fl5, Au Trâanon, fl«»

<PEílFaz-se sciente que se acha de nenhum

effeito o cartão conta corrente do traba-lhador, n. 618, Manoel Bernardino, daempreza Gary.

Todas as fazendas precisas para estemister em grande sortimento e preçosmuito baratos.

Só no armazém da rna da Quitanda

15.

Ats«»~ \,..^J: S jL.™ 8 B B

iii -8) Haa

{ 0%& WM jft #% ^

A DÂ BAHIA

A u Trianon,

A rocia anda no dia 4= de Jatiei-latiaro; o resto dos toillaet-e-s ven-

dese á rua da Aliandega n. (53\j

ANTÔNIO MOREIRA TAVAKESAdvogado do Conselho d'Es'ado

[jaíia doGeaeraâ Câmara ia. 1"? ,

1_ ...... T_. ' —^

fi ,1 "-I

O tabellião CER^UESüi A"LIMA, reside á rua do GeneralCâmara n. 357;'escriptorio ruado Rosário n. 42. •

Mumuvnnf-wwwmnaw ""*• ,i.iw m MJKnmnivfí

i *-*

&i:-

tó-asjp*"-*)M.€ffr: JJA. m

100Ü000 DE GMTIFMFug*io da freguezia de Cebolas, fa-

I zenda do Socego pertencente a Miguel1 José Rodrigues Pereira, o escravo Je-

crioulo retinto, natural donENZINA para tirar nodoas, a 500 9 I onymoDl*J o vidro; na casado Granae Al- \ ^^ regUia ter pouco mais de 30 an-

;"'' "* F>* nos, um tanto beiçudo. rosto comprido,! pés grandes, pouca barba, alto, faliaf macia e com muita humildade. Levou

Fdesappareça mstantaneamenxe^esra, jroupa de algodão de Petropolis, mas éfácil ter já obtido outra.

¦6'^! "-:—-- ¦— j «A pessoa que o apprehender e trou-

Almofariz, rua da Quitanda n. b. i ^ à referida fâzenda receberá a gra-i fcificacão acima.I

mofariz, rua da Quitanda n. o,

FLORES de dentes.—Quereis que vos |1 fdesappareca instantaneamente estaterrivel dôrf ide comprar o maravi-ilhoso odontalgico; na casa do Grande i

rua da Quitanda n. 5. {.

¥71 AU de Lavande Ambrée, eau de vÜde Lavande Ambrée, toniques pour j

la toilette, etc, etc: na casa do Grande |Almofariz, rua da Quitanda n. 5.

-Tira-se com: vendem-se

ESaBisa,. , /i.ia6iiaeE-pãí5.

D. Pedro II; escriptorio da companhia; *

rua da Constituição 60, e de carros fica transferida pordenominados—Bagageiros Fluminen-1 quando se annunciar.-*es — percorrendo as

alguns dias até

ruas da cidade,entregando e recebendo os volumesque lhe forem confiados.

Acha-se um medico a bordo, criadose cozinheiros portuguezes

Viraíio *-*»ara a mesa, gratas.Oc- agentes da companhia, tramo- ,„.,„-.

um bonet encarnado e uma chapa de j A conducção aos brs. passageirosmetal branco comas letras C, L.se- para bordo é por conta da Çompanlnascocheirose traba- a q«al tem pessoa competente para

Sociedade Philarnonisaminense

*!-

O setisno concci" to oSeste an^aíoe correspondente ao *mez de 5**íe-temforo , elSectoar-se-BEa sexta-feira 4 de Dezémforo, ás S -l/S

lioras da noite, no salão d© Bm-nerial Conservatório «Ue MaEsSess»O ensaio geral tem Guagar Eaoje,ás 7 l"» lioras da noite.

A directoria rega a to-:3os ossenhores amadores o ofeseajaâo«ie não faltarem a este ensaio, edesde já lhes agradece. — OS"secretario, Alfredo Reis.

gura no paletot; e osíhadores, além do bonet encarnado tra-rão blusa de brim pardo com gola ecanhão encarnado,.' Apezar dos esforços que a compa-nhia tem de empregar para bem serviráo publico, é muito provável que at-tenta a falta de pratica de seus empre-gado**, e o limitado numero de carroscom que principia a trabalhar, algu-ma irregularidade se dê.por isso, ante-cipa-se a companhia em pedir deseul-pa, se porventura alguma daquellasfaltas se realisar.

Para melhor informar-se o publicodo systema de trabalho e preço de car-retos da companhia, ella distribue pe-quenos cartóes, nos quaes minuciosa-mente se encontram as explicaçõesprecisas e necessárias.

Rio, 28 de Novembro de 1876.—0 ge-rente da companhia, L. F. Leal.

EsüapcrãaS BiiasSâíínsiío dos MeninosCé^-os

No dia 29 do corrente ás 6 horas datarde, em presença do Exm. Sr. Dr. An-tonio Cândido dá Cunha Leitão, com-missario do Governo Imperial, terãolugar os exames públicos dos alumnosdo 1", 2°, 3°, 4° e 5' annos do curso lit-terario deste Instituto. Imperial Insti-tuto dos Meninos Cegos, 26 de Novem-bro de 1876.—Servindo de secretario,A. Ferras R. Júnior. ("*

gagens.Para mais informações com os

A G E W TF 2? S

L^i&C k e LO. E* O B ''-^ ''- ;.

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111 &VX a e aií)Hlíi ísíS ÍJíinf.

rir?AO hálito da bocca.-m as pastilhas de rosas .na casa do Grande Almofariz, rua da

Quitanda n.

"A iw

SEDASNão comprem sem vê? os preços das

sedas pretas e de cores da casa da ruada Quitanda

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elevado a 5,000:000$000

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em frente ao Banco do Brazilmezadas para todas as cidades e villas de

contra este banco e suasPor-tôm

tugal, àháse Hespanha. Os saquesS&mV0

%^iJo^aStolFnÍoTe dias santificados, está aberto até as 2 horas.

:JJ&2 t\

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FORNECEMmachinas e caldeiras a vapor, turbinas, rodas de agaia, engenhos de assucar,café, arroz e algodão; machinismos para olarias, serrarias, fabricas de tecidos e

outras, de todos os Systhemas mais aperfeiçoados, adaptados á lavoura e a m-dustria do paiz, «la melhor qualidade e a

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ao íiit-síiií* tempo a inuntal-as einqualquer parte

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café, arroz e milho, ventiladores, arados e outros apparelhos

para a lavoura ; guinchos, talhas de patente,forjas, etc, sempre em deposito

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montado de novo o hotel deste lugar,convida a protecção dos seus antigosfreguezes.

Trem ás 7e 2, 10 horas da tarde. (•

Compra-se um ('balance), que se acheem bom estado ; trata-se á rua do Vis-conde de Inhaúma n. 35, sobrado. (.

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premiado em diversas t-xposi-côe- Lisciooaí-s e estran- .

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!''*-"¦'¦"'"fi\ CASâ

E SOB A

SUA RESPONSABLLIDADK DIRECTAemblema e firma ao lado regis

O PAQUETE A VAPOR

m& n «aa ssã^ a

o é A-A.aAi

Aforause-attos

De ordem, de S. Ex. o Sr. ministrointerino dos negócios da fazenda faço

publico que, tendo Francisco AntônioMartins pedido por aforamento o ter-reno áperescido em que estão edifica-dos os' prédios ns. 1 e 3, outr'ora ns.14 e 16, da praça dos Lázaros, deverSoag pessoas que tiveram reclamações afazer contra tal pretençao apresentai-as nesta secretaria de Estado no pra-zo de 30 dias, a contar de hoje, sob

pena de nao serem attendidas depoisde findo o dito prazo.

Secretaria de Estado dos negóciosda fazenda, etn 25 de Novembro de1876.—José Severiano da Rocha.

No dia 1o de Dezembro, á 1 hora, nacasa das audiências do juiz do com-uiérció da 1** vara, á rua do Lavradion. 13, serão abertas as propostas paravenda do escravo Honorio, pertenceu-te á massa fallida de Antônio Carva-lho Ribeiro Braga, conforme o editalptíblicadò no Diário de 10 do corrente,cujo escravo pode ser visto á rua Pri-meiro de Marco n. 56.

Caâxa «Bcpsísâías-Ia •

RUA DE S. PEDSO N." 124

Continua a receber dinheiro em crwatacorrente por cadernetas, pela fôrma econdicOes de seu regulamento, sendoos juros pagos ou accumulados nos se-mestres civis.

Tambem recehe qualquer quantiapor letras a prazo fixo. pelas seguintestaxas:

De 1 a 3 mezes 6 °/0De 4" a, 6 7 %De 7 a 9 7 1/2 %De 10 a 12 8 •/„

O juro é pago adiantado e o sello porconta do estabelecimento.

Desconta letras do thesouro e dosbancos.

Faz empréstimos sob caução de apo-lices geraes ou provinciaes. — CostaGuimarães «fe C.

DE 2,197 TONELADAS

commandante Samuel Mindham, en-trado de Londres, sahirá com brevi-dade para

com o seutrada no tribunal dopitai.

commercio dest

|^^ JAtl IODO sFs^ ^^%í. ID/O

W?r^- '(/Ar*~ -^O -v ^P^i^^+r X^' ro5è5^ ^7;7-v \*

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- Saca qualquer quantia sobre o,Banco de Portugal, em Lisboa, Porto esuas agencias em diversas lucalidadesde Portugal, nas ilhas da Madeira,Terceira, Fayal e S. Mfigweí.

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Sao convidados os Srs. smEss-criptòresale acções a reallsareiaia primieira entrada de IO %, on5$ por acção, desíle o dia *£©

deste mez até SO de Dezembropróximo fut aro, no escriptorSoprovisório da associação, rnado Hospicio n. SO.

TRi© de Janeiro, fi©' d® Movcsn-•aS*5'6.— O íSae-íouireSro,Francisco da Sãfiva Mo-

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maçOes, trata-se com os consignata-rios

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Os afamados cigaiTiS

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U?J, fobrica yanor.3^í)0,Ot.; rua d*ás Flores udo FOmba, charutos da Bí-hia, eie.,

papel pardo—Luzitauo^—:>razüei oqualgu;^ partek janeiro, sua^Sete de Setembro b. 66, e m sg^sssás ^a Gâsa nas pro¥

Gra u deíu ais em'¦—Mocas.

Desappareceram do Mar de Hespa-nha, em lõ de Agosto do correnteanno, os tres seguintes escravos : Do-mingos, crioulo, alto, reforçado, tem acabeça afanilíida, rosto comprido, pésgrandes, e^tá principiando a barbar,olbos g. andes; Antônio, crioulo, pouco,mais baixo do que Domiug*os, de quemé irmão, tem a cabeça afunilada, ôrosto comprido, bom corpo, tem o pizarcom as coxas unidas, olhos grandes,e bem fallânte: este já foi preso nocampo de S. Christovão, mas em cm-minho tornou a desapparecer; José,crioulo, baixo, magro e dèsdentado,barba e cabellos brancos,tem 55 annosde idade, pés pequenos e é muito con-versador. Receberá a gratificação áci-ma quem os trouxer á minha fazenda,assim como protesto com todo o rigorda lei contra quem os occu.tar.

Capivary, Cac-lv-eira Alta da BôaVista, '--"n 1 d" ["--''"/embiO d"* 187o.—Manoel Silverio Affonso. (•

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Ssro de«lanoeivaes.

Associação Alutuação F3aâÉa«-tropSca © Proteetora

Sao convidados os senhores subscrip-tores a realisarem a primeira entradade 10 °/o, on 5$000 por accão, desde odia 20 deste mez até 20 dê Dezembropróximo futuro, no escriptorio provi-sorio da associação, á rua do Hospicion. 30. Rio de Janeiro, 15 de Novembrode 1876. — O thesoureiro, Manoel F. daS. Novaes. A

sahirá no dia 30 do corrente, âs 16horas da manhã.

Recehe carga todos os dias pelo tra-piche da companhia.

Para mais informações, no escripto-do da mesma companhia, entrada pelobecco do Cleto.

'«•"-¦•i&iyiià^i

ESTRADA DE,FERRO MACAHÉ E C4MP&As viagens dos vapores no mez de

Novembro terão lugar nos dias 3, 6, 9,12, 15,18, 21, 24, 27 e 30. Carga pelotrapiche Carvalho todos os dias e paratodas as estações da estrada, bemcomo para S. Fidelis, na véspera dos jdias da partida somente até as 2 horas j

ida tarde. Passagens e ene*'*"*-*"*" *aend*yr"jno escriptorio central â ru;de Marco n. 95.

Companhia do dstiincto ac tor VALLE'

I Mm çtjQ íijji mT(\ 1111) lili -

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MEC PLUS (JLTBA ©A

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AÍ51TE GI.«OASTÍCA

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Mg Jêèk W!

LYOBÜ LiTTEBiaiO PORr auEzRepresentar-se:ha o applaudido drama em actos do iilustrado autor dos

Lazaristas4

E. r-*v. .*."*»

em qüe tomam parle os distinetos artistas

AZÃO E J. 'ÜE

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7- ..' ;¦'¦•;' -.' :,:-;ír'^77-7

CP festejado artista VJLLLfi, ;em obseqniouma scèná cômica.

á sociedade, desempenhará

A'S 8 HORAS ISA NOITE.

QUARTA-FEIRA '29

DE NOVEMBRO DE-1876GRANDE FE3TA EQÜESTRE EM KEMfSFICIO DA

"!

Wm uunt StiBr* mm Èilli

y0)^.(0

!REZ $ SíMÕE: ra•^f. '*»¦ •

COfOPAJSJOIA. HRil91A,TKCAOlitiaiDA PEX.O AETISTè.

F^ET^Be «essap

Quarta-feira Í9 do corrente"SLéeáía n. 60

ultima representação do muito ap-plaudido drama em 1 prólogo e 5 actosdo repertório italiauo, intitulado :

A.¦pOSTl' S.3K.4.IL..— UM íft*£j!Si,S.O A MOXfffíÊH; — A FOS8.-

©A JE-ORaiA. ©A POBBEZA

Cavallos.em liberdade e de alta escola, e

TON IMBEGIIÀVIfSÕ-—¦ Séxta-fiesra Io de Deaeanijro.— Grande funeçao em be-

neficio do artista lyrico' francez MR. BRIET, com o gracioso concurso de

mm Su2ana e Bellonypela primeira vez representar-se-ha, no centro do circo a

operèta-buffaengraçada

35í) ÍQ Mm^liP^^P

ii ISffll Ii! CA«O papel de conde Paulo de Santa

Rosa será desempenhado pelo artistaJAurtado Coklhd, e o de Noemia Kellerpela actriz D. Locíín5A SimOes. -

Entra, em scena toda a companhia.A*s iá ikora-s.

_ Os bilhetes acham-se á vendabilheteiro do theatro^ - - ,

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Sexta-feira 1° de D«z^iíibrobeneficio do, actor SimOes, com o dra-ma em 5 actos.

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