FACULDADES INTEGRADAS UNICESP

Brasília/DF

Associação Educativa do Brasil - SOEBRAS

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO

Curso de Pós-graduação Lato-Sensu em Gestão e Perícia Ambiental

Brasília – DF

2015

1. NOME DO CURSO E ÁREA DO CONHECIMENTO

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM Gestão e Perícia Ambiental

Área de conhecimento: Meio Ambiente, Gestão e Perícia

Forma de Oferta: PRESENCIAL

2. JUSTIFICATIVA

A crescente demanda judicial relativa a casos ambientais e de profissionais conhecedores da área

de meio ambiente gera uma demanda de profissionais que além das técnicas judiciais tenham um

amplo conhecimento dos assuntos relacionados à poluição, impactos, valoração e gestão ambiental.

Essa demanda levou as Faculdades Integradas Unicesp a abri sua pós graduação em Gestão e

Perícia Ambiental.

3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

As FACULDADES INTEGRADAS UNICESP – FACICESP, Instituição de Ensino Superior criada em 22/03/1995, foi credenciada nos termos da Portaria Ministerial nº. 2.548, publicada no DOU de 16/09/2003. Inicialmente teve como entidade mantenedora o Instituto Científico de Ensino Superior e Pesquisa - ICESP. Em 1995 esta IES iniciou suas atividades junto à comunidade do Distrito Federal com a oferta do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis. Em 1996 é inaugurado o Campus Guará I, com instalações modernas proporcionando conforto e qualidade no atendimento aos alunos. São criados, então, o curso de Administração com Habilitação em Análise de Sistemas, os cursos na área de Informática, como os de Processamento de Dados, Redes de Computadores e Segurança da Informação, curso de Comunicação Social, nas Habilitações de Jornalismo e Rádio e Televisão e, a partir de 2005, os cursos de Tecnologia em Desenvolvimento de Software, Produção Publicitária e Produção Audiovisual. Em 2000, o ICESP inicia a formação de profissionais em educação com a oferta do Curso de Pedagogia – Habilitações em Administração Escolar e Orientação Educacional. Em 2001, é inaugurado o Campus Guará II, este, também direcionado para os Cursos de Pedagogia com Habilitação em Orientação Educacional e Administração Escolar que, nessa época, foram transferidos do Campus I para este Campus. Em 2002, amplia-se a oferta de cursos nesse Campus I com a criação do Centro Tecnológico de Aviação Civil – CETAC que oferece o Curso Superior de Tecnologia em Aviação Civil. No último semestre deste ano, é criado, também, o ISE – Instituto Superior de Educação com os cursos de

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Licenciaturas em Letras – Habilitação em Magistério em Português/Espanhol e Magistério em Inglês. Em 1996 é inaugurado o Campus Guará I, com instalações modernas proporcionando conforto e qualidade no atendimento aos alunos. São criados, então, o curso de Administração com Habilitação em Análise de Sistemas, os cursos na área de Informática, como os de Processamento de Dados, Redes de Computadores e Segurança da Informação, curso de Comunicação Social, nas Habilitações de Jornalismo e Rádio e Televisão e, a partir de 2005, os cursos de Tecnologia em Desenvolvimento de Software, Produção Publicitária e Produção Audiovisual. Em 2000, o ICESP inicia a formação de profissionais em educação com a oferta do Curso de Pedagogia – Habilitações em Administração Escolar e Orientação Educacional. Em 2001, é inaugurado o Campus Guará II, este, também direcionado para os Cursos de Pedagogia com Habilitação em Orientação Educacional e Administração Escolar que, nessa época, foram transferidos do Campus I para este Campus. Em 2002, amplia-se a oferta de cursos nesse Campus I com a criação do Centro Tecnológico de Aviação Civil – CETAC que oferece o Curso Superior de Tecnologia em Aviação Civil. No último semestre deste ano, é criado, também, o ISE – Instituto Superior de Educação com os cursos de Licenciaturas em Letras – Habilitação em Magistério em Português/Espanhol e Magistério em Inglês. Em 2004, o UnICESP inaugura sua terceira unidade – o Campus Sudoeste, com a oferta de cursos de graduação tecnológica na área de Gestão, bem como os cursos de pós-graduação lato sensu. Ainda em 2004, a partir de uma análise estratégica que indicava a cidade Satélite do Recanto das Emas como um importante pólo de desenvolvimento e crescimento, o UnICESP então, inaugura sua quarta unidade, o Campus Recanto das Emas, onde foram implantados, no corrente ano, os seguintes cursos superiores da área de Saúde: Tecnologia em Gestão Hospitalar, Tecnologia em Radiologia, Bacharelado em Biomedicina e Bacharelado em Enfermagem. Em 2005 foi criado o Campus Taguatinga, onde funcionam os Cursos de Administração, Superior de Tecnologia em Desenvolvimento de Software, Superior de Tecnologia em Gestão Financeira e Tributária, Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Superior de Tecnologia em Marketing, bem como as licenciaturas em Pedagogia e Letras – com habilitação em Magistério da Língua Portuguesa e Espanhol e Magistério da Língua Inglesa. Em 2008 assume a Instituição como mantenedora a Associação Educativa do Brasil SOEBRAS. O UnICESP conta, atualmente, com 22 (vinte e dois) cursos de graduação autorizados e/ou reconhecidos, além de uma série de cursos de pós-graduação Lato-Sensu

4. OBJETIVO GERAL

Curso em Gestão e Perícia Ambiental, por meio de estratégias de ação a serem

desenvolvidas por sua coordenação e seu corpo docente, tem por objetivo preparar profissionais

para o mercado de auditoria, perícia e avaliação ambiental

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Identificar os tipos de Poluição, Poluentes, Tratamento, Gestão e Instrumentos de

Gestão Ambiental.

Capacitar os alunos nos conhecimentos relativos à Perícia Ambiental

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5. PÚBLICO-ALVO

Este curso destina-se a profissionais graduados nas mais diversas áreas de atuação que

necessitem adquirir ou aprofundar conhecimentos na área de meio ambiente.

6. CONCEPÇÃO DO PROGRAMA

A formação profissional deve viabilizar uma capacitação metodológica e técnica, como requisito fundamental para o exercício de atividades operativas, com vistas as seguintes possibilidades de áreas de atuação:

Preparação de EIA RIMA Realização de Diagnóstico Ambiental Auditoria Ambiental Avaliação de Impactos Negativos de Poluição Hídrica, Atmosférica e de Solos Planejamento e Gestão de Segurança Ambiental Certificação Ambiental Avaliação do meio ambiente Estruturação de um laudo Pericial Perícia Ambiental Avaliação da Qualidade de Efluentes Líquidos Avaliação da Qualidade de Emissão de Gases e Poluição Atmosférica Avaliação da Qualidade de Resíduos Sólidos Gestão de Situações de Emergência Ambiental Treinamento em Procedimentos de Segurança Ambiental Elaboração de Projetos de Recuperação de Áreas Degradadas Formar, habilitar e certificar profissionais para a realização de perícias e auditorias ambientais

(Peritos e Auditores Ambientais)

Disciplinas

Carga

Horária

Módulo I – Fundamentos da Poluição Ambiental Urbana

Gestão Ambiental Urbana e Desenvolvimento Sustentável 20

Fundamentos de Controle de Poluição do Agua 20

Epidemiologia e Biologia aplicada ao Saneamento Ambiental 28

Manejo Florestal e Unidades de Conservação 28

Introdução aos Recursos Hídricos e Outorga 24

Economia Ambiental / Técnicas de Avaliação de Riscos e Impactos

Ambientais. Utilização dentro da Perícia Ambiental 20

Módulo II – Fundamentos de Perícia Ambiental

Fundamento de Perícia Ambiental 16

Metodologia da Perícia Ambiental: Estrutura do Laudo Pericial 16

Aplicações de Geoprocessamento em Perícia Ambiental 24

Módulo III – Tecnologia de Controle de Poluição Ambiental

Tratamento de Água, Esgoto e efluentes Industriais 32

Poluição Atmosférica e Tecnologias de Controle 20

Tecnologia de Controle de Poluição por Resíduos Sólidos 20

3

Licenciamento Ambiental no Distrito Federal 20

EIA/RIMA/ Recuperação de Áreas Degradáveis 20

Saídas de Campo Ambientais e Elaboração de Relatórios 34 horas

Módulo IV – Auditoria e Certificação Ambiental

Planejamento e Gerenciamento Ambiental com base na Norma NBR ISO

14001:2004 28

Análise de Ciclo de Vida – ACV 20

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 30

CARGA HORÁRIA TOTAL 420

7. COORDENAÇÃO

1- Nome: Bernardo Tadeu Machado Verano

2- Formação:

*Licenciatura em Química - Universidade Católica de Brasília

*Mestre em Saúde Ambiental - Universidade de São Paulo - USP

*Aluno do Centro de Estudos em Economia, Meio Ambiente e Agricultura - CEEMA -

Universadade de Brasília - UnB / Orientador Professor Phd. Jorge Madeira Nogueira.

* Cursos de Formação em auditores líderes ISO 9001:2000 e ISO 14001:2004 no Britsh

Standart Institute - BSI - SP

* Curso de formação no Mercado de Crédito de Carbono - Câmara Interministerial de

Projetos de Crédito de Carbono – Brasília

3- Atividades Profissionais:

a) Professor:

a.1) Ensino Médio

Leonardo da Vinci (2001 até 2005)

Colégio Ceub

a.2) Ensino Superior

Coordenador de Graduação em Tecnologia em Gestão Ambiental - Unicesp

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Coodenador da Pós Graduação em Perícia Ambiental - Unicesp

b) Consultor:

Consultor Sistemas de Qualidade - ISO 9001:2000 SENAI - DF

Consultor em Sistemas de Gestão Ambiental - ISO 14001:2004 SENAI - DF

Consultor em Tratamento de Efluentes Industriais - SENAI - DF

Consultor Ambiental Federação das Indústrias do Distrito Federal - FIBRA

Consultor Sistemas de Tratamento de Efluentes Industriais - Terminal de Distribuição

Combustível de Brasília - Tebrás - Petrobrás

c) Auditor:

Auditor em Sistemas de Gestão Ambiental - ISO 14001:2004 - Britsh Standart Institute - BSI

Brasil

Auditor Interno da Qualidade - ISO 9001:2000 pelo SENAI

d) Palestras:

Sitema de Gestão Ambiental - SENAI - DF (2005)

Produção mais Limpa - FIBRA (2006)

Situação Ambiental das Empresas no DF - FIBRA (2007)

Auditoria Ambiental e Análise de Ciclo de Vida - I Encontro Nacional da Indústria para o Meio

Ambiente - CNI/FIESP - SP (2007)

Palestrante e Consultor no Desenvolvimento da Carta de Metas Ambientais das Indústrias

do Distrito Federal - FIBRA (2009)

Palestra Meio Ambiente e Desafios das Empresas para o Século XXI - Unicesp (2009)

Palestra de encerramento da Semana da Água da Faculdade FORTIUM para o curso de

Biologia (2010)

8. CARGA HORÁRIA

TOTAL: 420 horas

9. PERÍODO E PERIODICIDADE

Período de realização: 12 meses de disciplinas (02 encontros semanais) e 03 meses para

trabalho de conclusão de curso.

Periodicidade: Semestral.

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10. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. DISCIPLINA:

Gestão Ambiental Urbana e Desenvolvimento Sustentável

CH 20 h/aula

Professora:

Data:

EMENTA:

A disciplina visa demonstrar o desenvolvimento da consciência ambiental e do desenvolvimento sustentável e a importância da gestão ambiental para as atividades modernas da sociedade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Artigos disponibilizados pelo professor

2. –

Epidemiologia e Biologia aplicada ao Saneamento Ambiental

CH

28 h

Data:

EMENTA:

Fatores Ecológicos. Populações. Comunidade. Ecossistemas. Sucessões Ecológicas. Ações Antrópicas. Mudanças Globais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

(1) BEGON, M., TOWNSEND, C. R., HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre (RS): Artmed Editora, 2007.

(2) COLINVAUX, P. Ecology. Canadá: Jhon Willey & Sons, 1986.

COMPLEMENTAR

(3) ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, 1998. (4) FREEDMAN, B. Environmental Ecology: the ecological effects of pollution, disturbance and other stresses. California (USA): Academic Press Inc., 1995. (5) ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, 1988.

3. –

Fundamentos de Controle de Poluição da água

CH

20 h

Data:

EMENTA:

Conhecimento dos principais poluentes hídricos, suas conseqüências diretas nos meios biótico e abiótico e correlação com os laudos periciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Autor: BRAGA et al. // Obra: Introdução À Engenharia Ambiental // Editora:Pearson Prentice Hall, 2005 // Local: São Paulo – SP – Brasil // Edição: 2ª. Autor: AZEVEDO, Fausto.A & CHASIN, A.da Matta //.As bases Toxicológicas da Ecotoxicologia// Editora: RIMA// Local : São Paulo – SP- Brasil // Edição : 1ª - 2003

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4. – Introdução aos Recursos Hídricos e Outorga CH

24 h

Data:

EMENTA:

Apresentar e debater a Lei 9433/97 sobre recursos hídricos e outorga, além de discutir as principais dinâmicas envolvidas na lei e seus instrumentos de aplicação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Resolução CONAMA 357, de 2005. Estabelece a classificação das águas doces, salobras e salinas do território nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30. jul.1986. Disponível em: < http:// www.mma.gov.br/conama>

BRASIL. Lei 9.433, de 08. jan. 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, Cria o Sistema Nacional de Gerenciamento dos Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do artigo 21 da CF, e altera o artigo 1 da Lei 8.001 de 13.03.1990 que modificou a Lei 7.990, de 28.12.1989. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 09. jan.1997. Disponível em: < http:// www.mma.gov.br/>

BRASIL. Lei 9.605, de 12.fev.1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 12. fev.1998. Disponível em: < http:// www.mma.gov.br/>

5. –

Manejo Florestal e Unidades de Conservação

CH

28 h

Data:

EMENTA:

A disciplina apresenta formas de Unidades de Conservações do SNUC, debate a exploração dos recursos florestais e apresenta formas de manejo sustentável desses recursos através de técnicas aplicadas e estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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CONCEIÇÃO, M.C.A. Análise estrutural de uma floresta de várzea no Estado do Pará. Curitiba, 1990. Tese (Doutorado em Ciências em Botânica). Setor de Ciências Biológicas. Universidade Federal do Paraná.

DAVIS, K.P. Forest management regulation and valuation. 2nd. Ed. New York, Toronto, London, 1966.

HOSOKAWA, R.T.; ROSOT, N.C. Manejo florestal na Província de Niassa. Moçambique, África. 1982. 496p.

HOSOKAWA, R.T. Nachhaltige Naturwaldbewirtschaftung in Entwickhengslaendern Freiburg. Pós-Doutorado, Alemanha. 1986. 79p.

6. –

Economia Ambiental / Técnicas de Avaliação de Riscos e Impactos Ambientais. Utilização dentro da Perícia Ambiental

CH

20 h

Data:

EMENTA:

A disciplina apresenta o desenvolvimento do conceito de valoração econômica, apresenta bases de microeconomia e as principais técnicas de valoração ao meio ambiente, além de apresentar as principais técnicas de avaliação de riscos ambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAY, P.H.; LUSTOSA, M. C.; VINHA, V. da. Economia do meio ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 318 p.

7. –

Tratamento de Água, Esgoto e Efluentes Industriais

CH

32 h

Data:

EMENTA:

Conhecer os principais poluentes hídricos, as etapas do tratamento de água e de esgotos e sua relação com a elaboração de laudos periciais. As indústrias são obrigadas a fazer o controle de poluição,

pela legislação. Na área de resíduos líquidos este controle é feito por processos físico-químicos e biológicos, formando um sistema de tratamento. As indústrias possuem estes sistemas ou bem implantados, mas precisando de uma formação ou complementação de formação de seus técnicos, ou com alguma deficiência tecnológica. O curso pretende consolidar os conhecimentos dos técnicos, tanto pelas aulas ministradas, quanto pela interação entre os profissionais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Autor: BRAGA et al. // Obra: Introdução À Engenharia Ambiental // Editora:Pearson Prentice Hall, 2005 // Local: São Paulo – SP – Brasil // Edição: 2ª.

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8. – Poluição Atmosférica e Tecnologia de Controle CH

20 h

Data:

EMENTA:

Com o estudo da legislação envolvida e tipo de poluente a disciplina identifica as formas de tratamento para a poluição atmosférica na indústria e na ação antrópica relativa ao meio ambiente

BIBLIOGRAFIA BÁSICA LORA, E. S., Controle da Poluição nos Setores energéticos, Industrial e de Transporte. Editora: Interciência,

2002.

9. –

Tecnologia de Controle de Poluição por Resíduos Sólidos

CH

20 h

Data:

EMENTA:

Noções gerais sobre os resíduos sólidos: conceito, classificação, composição, peso específico, geração per capita, decomposição biológica, aspectos epidemiológicos e poluidores. Atividades de limpeza urbana: planejamento, parâmetros de projeto, segurança do trabalho e custos diretos. Acondicionamento e normas técnicas específicas. Coleta, transporte e transferência: tipos, planejamento, parâmetros de projeto e custos diretos. Processamento mecânico: triagem, compactação, enfardamento e trituração. Processamento biológico: lançamento in natura e problemas decorrentes; aterro sanitário, tipos, planejamento, critérios para seleção de local, técnicas de execução, proteção sanitária, licenciamento ambiental; compostagem, fases de processamento, processos em usinas fechadas, em usinas simplificadas, composição e uso do composto orgânico; produção de metano de aterro sanitário e de biodigestor. Processamento térmico: descrição dos processos, vantagens e limitações. Resíduos sólidos especiais: industriais, da construção civil e de serviços de saúde, legislação específica. Recursos para otimização do sistema: projetos educativos e de mobilização social, incentivos à redução, reutilização e reciclagem. Gerenciamento: aspectos organizacionais, administrativos, de controle, de participação comunitária; tipos de execução dos serviços; sistema de remuneração

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FETTER, C.W., Contaminant Hydrology, Mc Millan Publishing Company, 1993.

IPT - INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS; CEMPRE - COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA RECICLAGEM, Lixo Municipal - Manual de Gerenciamento Integrado. Páginas e Letras, São Paulo, 1996.

10. –

EIA/RIMA/ Recuperação de Áreas Degradáveis

CH

20 h

Data:

EMENTA:

Propiciar uma visão integrada dos instrumentos de gestão de recursos naturais, em especial os

que contemplam os impactos ambientais, através do conhecimento específico, das técnicas de

avaliação do impaxcto ambiental e das questões práticas de desenvolvimento de projetos na

área ambiental e as respectivas implementações.EIA-RIMA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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TAUK, Sâmia Maria. ANÁLISE AMBIENTAL: Uma visão multidisciplinar. Editora Unesp,

206 pg.

________, INTRODUÇÃO À AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS, texto da

graduação do curso de Ecologia/Unesp - Rio Claro, 36 pg.

11. –

Licenciamento Ambiental no Distrito Federal

CH

20 h

Data:

EMENTA:

Indústrias, empresas prestadoras de serviços e atividades que necessitam Licenciamento Ambiental no Distrito Federal, a estruturação e mecanismos legais para o estabelecimento de Licenças Ambientais no Distrito Federal

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Moraes, Luís Carlos Silva, `Curso de direito ambiental`, Ed. Atlas, 2ª Edição - São Paulo, 2004. (5) Machado, Paulo A. L. `Direito ambiental brasileiro`. Ed. Malheiros. 9ª edição - São Paulo, 2001. (6) Milaré, Edis, `Direito do Meio Ambiente`, Ed. RT, 2ª Edição, 2001. (7) Silva, José Afonso, `Direito Ambiental Constitucional`, Ed. Malheiros, 3ª ed., 2002.

12. –

Fundamento de Perícia Ambiental

CH

16 h

Data:

EMENTA:

Jurisdição, ação e processo. Importância e admissibilidade da perícia ambiental. Direitos e

deveres processuais dos peritos e assistentes técnicos. Honorários - postulação, fixação e

recebimento. Formulação e resposta de quesitos, suas modalidades e principais incidentes.

Elaboração de laudos e pareceres. Caráter multidisciplinar nas perícias sobre meio ambiente,

envolvendo profissionais de diversas modalidades de formação. Principais atos processuais

praticados pelos Juízes, Advogados e Serventuários. Prática de perícia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; PANNO, Marcia e OLIVEIRA, Simone Gomes de . Perícia Ambiental.

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Rio de Janeiro: Thex, 2003.

13. –

Metodologia da Perícia Ambiental: Estrutura do Laudo Pericial

CH

16 h

Data:

EMENTA:

Etapas de realização da perícia e sua respectiva estrutura de formulação e apresentação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; PANNO, Marcia e OLIVEIRA, Simone Gomes de . Perícia Ambiental. Rio de Janeiro: Thex, 2003.

14. –

Aplicações de Geoprocessamento em Perícia Ambiental

CH

24 h

Data:

EMENTA:

O meio físico em estudos de impacto ambiental. Solo: pedogênese, características morfológicas, físicas, químicas, biológicas e mineralógicas. Degradação do solo. Erosão: causas e conseqüências, fatores naturais da erosão, bases técnicas do combate à erosão. Erosão em área rural e urbana. Mudanças na paisagem: desmatamentos e voçorocas. Planos de recuperação de áreas degradadas e Planos de Manejo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Almeida, A. S.; Bettini, C. Curso de Geoestatística Aplicada. Rio de Janeiro,UFRJ, 1994. Apostila.

ARONOFF, S. Geographical Information Systems: A Management Perspective. Ottawa, WDI Publications, 1989.

ASSAD, E.D.; SANO, E.E. Sistemas de Informações Geográficas - Aplicações na

Agricultura. Brasília, EMBRAPA, 1993.

15. Planejamento e Gerenciamento Ambiental com base na Norma NBR ISO 14001:2004

CH

28 h

Data:

EMENTA:

Analisar e realizar auditorias ambientais com base na norma NBR ISO 14001:2004

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIESP - DMA. Melhore a competividade com o sistema de gestão ambiental - SGA.

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16– Análise de Ciclo de Vida – ACV CH

20 h

Data:

EMENTA:

Estudar procedimentos de Análise de Ciclo de vidas, as normas e procedimentos envolvidos e a utilização de sua metodologia em elaboração procedimentos de perícia ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHEHEBE, J. R. Análise do ciclo de vida de produtos: ferramenta gerencial da ISO 14000. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998.

FUAD-LUKE, A. Ecodesign the sourcebook. San Francisco: Chronicle Books, 2002.

GILBERT, M. J. Sistema de gerenciamento ambiental. São Paulo: IMAM, 1995.

17– Saídas de Campo Ambientais e Elaboração de Relatórios CH

34 h

Data:

EMENTA:

Em vivências Práticas de saídas de campo analisar as relações entre meio ambiente e ações antrópicas. Relatar de forma sistêmica as observações de campo. A disciplina será realizada com 07 saídas de campo e 06 horas de orientações de elaboração de relatórios

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, J.R. et all. Planejamento Ambiental R. J; Thex Editora, 1993., BOZON, P.G. Instrumentos de Gestão Ambiental - Gestão Participativa /

Processo de Negociação - Notas Técnicas. Belo Horizonte. 1988.

11. METODOLOGIA

O enfoque metodológico principal é o paradigma "aprender a aprender" que se desdobra no "aprender a fazer", "aprender a se desenvolver" e "aprender a criticar". As principais técnicas e instrumentos utilizados são: exposições dialogadas, “cases”, exercícios individuais e discussões em grupo; uso de recursos instrucionais variados (data-show, vídeos, retroprojetores, computadores etc.).

12. INTERDISCIPLINARIDADE

A relação das atividades de perícia ambiental exigem uma grande interdisciplinaridade, por isso o curso terá

saídas de campo onde os assuntos das disciplinas serão discutidos de forma prática e aplicada.

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13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Como atividades complementares serão elaborados relatórios das saídas de campo bem como a

realização de exercícios e pesquisas bibliográficas pedidas pelos professores em sala de aula e pelo

sistema VirtualClass afim de complementar as cargas horárias destinadas ao programa de cada

disciplina.

14. TECNOLOGIA

Plataforma de comunicação virtual denominada VirtualClass e grupos virtuais de fórum estabelecidos

pelo gmail, além do uso de tecnologias aplicadas ao sensoriamento remoto.

15. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA

Sala de aula, materiais de apoio para realização das aulas compatíveis para o bom desempenho dos

alunos.

16. CRITÉRIO DE SELEÇÃO

Análise de Currículo e entrevista.

17. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Trabalhos, relatórios, apresentações e provas. Para aprovação o aluno terá que possuir uma média

em cada disciplina igual ou superior a 6,0.

18. CONTROLE DE FREQUÊNCIA

Chamada nominal em sala. Aluno para aprovação terá que possuir 75% de presença nas disciplinas

19. TRABALHO DE CONCLUSÃO E ESTÁGIO

O trabalho poderá ser realizado em grupo ou individual a critério do aluno sobre tema pré

aprovado pela coordenação sobre a área de perícia ambiental. Após a entrega e/ou apresentação

em banca do trabalho o aluno será aprovado na disciplina que é condição de término da pós

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graduação

20. CERTIFICAÇÃO

Após entrega da versão final do Trabalho de Conclusão o aluno poderá pedir na secretaria

geral pó certificado de conclusão onde constará Especialista em Gestão e Perícia Ambiental

21. INDICADORES DE DESEMPENHO

1) Presença em sala

2) Evazão de alunos

3) Envolvimento nas atividades do curso como saídas de campo e outras providências

4) Índice de aproveitamento acadêmico

5) Procura do Público pelo Curso

Profª. Bernardo Tadeu Machado Verano

Coordenador/a do curso de Especialização Lato sensu em Gestão e Perícia Ambiental

De acordo:

Profª. Anelise

Diretora de Pesquisa e Pós-Graduação

Faculdade ICESP