ESO - edu.xunta.gal“N... · Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de...
Transcript of ESO - edu.xunta.gal“N... · Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de...
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 2 de 94
ÍNDICE .............................................................................................................................. 2
1. INTRODUCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN ............................................................ 5
1.1. As Culturas Clásicas no ensino. Normativa ................................................. 5
1.2.1. Introdución á materia de Cultura Clásica ....................................................... 5 1.2.2. Introdución ao Latín na ESO ........................................................................ 8
1.2. Contexto do I.E.S. ................................................................................................... 10
1.2.1 Características do centro e do alumnado ......................................................... 11 1.2.2 Resultados nos últimos cursos deste Dpto ...................................................... 12
1.3. Datos do departamento ....................................................................................... 13
2. CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS
CLAVE ........................................................................................................................... 13
2.1. Perfil competencial da Cultura Clásica ..........................................................13 2.2. Perfil competencial do Latín na ESO .............................................................. 16 2.3. RÚBRICAS para avaliar as Competencias clave na CClásica .................. 17 2.4. Outras RÚBRICAS según TEMAS (Para os aspectos C.E.e C.O. da Competencia Lingüística) ........................................................................................... 23 2.5 RÚBRICAS para avaliar as Competencias clave en Latín ......................... 30
3. CONCRECIÓN DOS OBXECTIVOS PARA CADA CURSO DA ESO .................... 37
3.1. Obxectivos na educación secundaria obrigatoria ..................................... 37 3.2. Na Cultura Clásica 3º/4º de ESO...................................................................... 38 3.3. No Latín 4º de ESO ................................................................................................ 39
4. CONCRECIÓN PARA CADA ESTÁNDAR DE APRENDIZAXE AVALIABLE…40
4.1. Relación entre os EA, criterios de avaliación, temporalización e os
procedementos e instrumentos e de avaliación...................................... 40
4.1.1. Cultura Clásica 3º ou 4º de ESO ................................................................. 40
4.1.2. Latín na ESO 4º ESO .................................................................................... 50
4.2. Temporalización dos bloques ......................................................................... 58
4.2.1. Na Cultura Clásica: 1ª,2ª e 3ª avaliación ................................................ 58
4.2.2. No Latín na ESO: 1ª,2ª e 3ª avaliación ..................................................... 59
4.3. Os procedementos e instrumentos da avaliación .................................... 61
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 3 de 94
4.3.1. Traballo diario ......................................................................................... 61
• RÚBRICA para avaliar o caderno ........................................................................................ 62 • RÚBRICA para avaliar os apuntamentos .............................................................................63 4.3.2. Tarefas puntuais: Traballos de grupo ou individuais ..................................... 64
4.3.3. Probas específicas: escritas ou orais .............................................................. 64
4.3.4. Rúbricas e preguntas para avaliar a comprensión ..................................... 64
5. CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS ........................................................................ 65
5.1 Aspectos xerais ....................................................................................................... 65
• Aprendizaxe comprensivo ........................................................................................ 65
• Aprendizaxe colaborativo: As titorías entre iguais ..................................................... 65
• Papel facilitador do profesor .................................................................................... 66
• Desenvolvemento gradual das Unidades Didacticas .................................................. 66
5.2. Medidas concretas ................................................................................................... 68
5. 3. Nova metodoloxía inductivo-contextual para o estudo do latín en 4º ESO. ....................................................................................................................................... 69
• Método gramática-traducción .................................................................................. 70
• Actividades .............................................................................................................. 70
6. MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS QUE SE VAIAN UTILIZAR ................ 72
7. CRITERIOS DE AVALIACIÓN, CUALIFICACIÓN E PROMOCIÓN DO
ALUMNADO ................................................................................................................... 74
7.1. Cultura Clásica ......................................................................................................... 74
-PONDERACIÓN DE CADA COMPETENCIA E DOS EA CONCRETOS ....................................................... 74
7.2. Latín .......................................................................................................................... 76
7.2.1. Cualificación en cada avaliación ....................................................................... 76
7.2.2 Cualificación na avaliación final ordinaria ....................................................... 79
7.2.3. Cualificación con proba final de recuperación .................................................79
7.2.4 Cualificación na avaliación final extraordinaria (Setembro) ................................ 79
8. DESEÑO DA AVALIACIÓN INICIAL E MEDIDAS INDIVIDUAIS E COLECTIVAS QUE SE PODEN ADOPTAR ............................................................... 80
9. MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE ........................................................ 80
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 4 de 94
9.1. Aspectos xerais .................................................................................................... 80
9.2. Programa de Actividades de Reforzo para alumnos repetidores……82
9.3. Rúbricas para avaliar a diversidade ............................................................ 83
9.3.1. RÚBRICA para a diversidade individual ..................................................... 83 9.3.2 RÚBRICA para a diversidade de grupo..................................................... 85
10. PROGRAMA DE RECUPERACIÓN DAS MATERIAS PENDENTES .............. 85
10.1. Recuperación durante o curso .................................................................... 85 10.2. Recuperación das materias pendentes de cursos anteriores ........... 85
11. ELEMENTOS TRANSVERSAIS ......................................................................... 85
12. ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES .................... .88
13. ACCIÓNS PREVISTAS DE ACORDO CO PROXECTO LECTOR ................... 88
14. ACCIÓNS PREVISTAS DE ACORDO CO PLAN TIC ....................................... 90
15. CONTRIBUCIÓN DO DPTO AO PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO…91
16. INDICADORES DE LOGRO DO PROCESO DE ENSINO E DA PRÁCTICA DOCENTE ................................................................................................................ 91
16.1. Indicadores de logro do proceso de ensino ............................................. 91 16.2. Indicadores de logro da práctica docente ................................................ 91
17. REVISIÓN, AVALIACIÓN E MODIFICACIÓN DA PROGRAMACIÓN
DIDÁCTICA .....................................................................................................................92
17.1. Mecanismo de revisión ................................................................................. 92 17.2. Rúbrica para a revisión ............................................................................... 93
18. DIFUSIÓN DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA .............................................. 94
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 5 de 94
1. INTRODUCCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN
1.1. As Culturas Clásicas no ensino. Normativa
A modificación realizada pola Lei orgánica 8/2013, do 9 de decembro, para a mellora da
calidade educativa, na Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación, o LOMCE establece unha
nova organización da educación secundaria obrigatoria e do bacharelato.
En desenvolvemento normativo posterior, o Real decreto 1105/2014, do 26 de decembro,
estableceu o currículo básico da educación das etapas de secundaria obrigatoria e do bacharelato.
No calendario de implantación derivado do novo marco normativo establécese que no curso
escolar 2015/16 se implantaban as modificacións no currículo, a organización, os obxectivos, os
requisitos para a obtención de certificados e títulos, os programas, a promoción e as avaliacións de
educación secundaria obrigatoria para os cursos primeiro e terceiro.
Así seguimos o Decreto 86/2015, do 25 de xuño, polo que se establece o currículo da educación
secundaria obrigatoria e do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia para as
programacións didácticas das materias; a Orde do 15 de xullo de 2015 pola que se establece a
relación de materias de libre configuración autonómica de elección para os centros docentes nas
etapas de educación secundaria obrigatoria e bacharelato, e se regula o seu currículo e a súa oferta
(DOG do 21) e a Resolución do 27 de xullo de 2015, da Dirección Xeral de Educación, Formación
Profesional e Innovación Educativa, pola que se ditan instrucións no curso académico 2015/16 para
a implantación do currículo da educación secundaria obrigatoria e do bacharelato nos centros
docentes da Comunidade Autónoma de Galicia (DOG do 29).
O Ensino Secundario Obrigatorio foi deseñado para un ciclo formativo amplo de catro anos,
que debe estruturarse como un ensino básico que forme individuos tolerantes e respectuosos cara
á diversidade; que adquiran os coñecementos imprescindibles que lles permitan interpretar
axeitadamente o medio que os rodea, social e natural, de modo que logo eles poidan seguir
desenvolvendo a súa formación dunha forma autónoma.
Neste panorama enmárcase a inclusión da Cultura Clásica como materia optativa no Segundo
Ciclo da ESO, -concretamente no noso Centro impartirase en 3º e 4º de ESO, por estarmos
convencidos de que o seu papel formativo resulta de grande importancia para todo o alumnado
do ensino secundario- e o Latín de 4º como unha materia do bloque de materias troncais.
1.1.1. Introdución á materia de Cultura Clásica.
Polo de pronto, o obxectivo fundamental desta materia é o de dar a coñecer aos alumnos e
alumnas o conxunto do rico legado (lingüístico, literario, artístico, político, social, de pensamento,
etc.) que, tendo a súa orixe no marco espazo-temporal do mundo grecorromano, segue mantendo
a súa vixencia, a pesar do tempo transcorrido, nisto que chamamos “cultura occidental”, a
predominante hoxe en día, os modelos da cal e pautas de comportamento foron consideradas
dignos de imitar por outras culturas humanas.
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 6 de 94
O coñecemento do legado clásico ha levalos a adquirir plena conciencia da débeda da nosa
sociedade con respecto a estas sociedades e homes do pasado, a miúdo desdeñados pola moda,
esperemos que pasaxeira, dun mal entendido “cientifismo” e sentido pragmático, que desdeña
todo aquilo que non teña unha utilidade inmediata. O seu coñecemento levaraos, por un lado, a
percibir mellor os trazos que diferencian á nosa cultura das demais e, a partir de aquí, a respectar
e valorar a riqueza inherente a toda diversidade cultural; doutro, aprenderán a apreciar e valorar
mellor o patrimonio herdado do mundo clásico e comprenderán a necesidade de poñer todos os
medios ao noso alcance para conservalo.
Do legado clásico, unha das achegas fundamentais é a lingua, pois non esquezamos que do
latín vulgar proceden as chamadas linguas romances, entre as que se contan as faladas na
Península Ibérica, así como algunhas das máis puxantes hoxe en día no mundo, como a lingua
española, que se enriqueceron de modo decisivo polo influxo grego, así como por múltiples
achegas que van dende o propio latín clásico e o latín cristián ata as propias linguas indíxenas
prerromanas, a achega das linguas xermánicas ou o propio influxo árabe, tan importante para o
léxico das linguas romances peninsulares. Así mesmo, non debemos esquecer que o influxo
lingüístico grecolatino seguiuse exercendo aínda despois do nacemento das linguas romances, pois
estas, para enriquecérense e poderen converterse en vehículos axeitados para a expresión
literaria e científica, non dubidaron en recorrer á lingua e aos autores gregos e latinos en busca de
modelos que imitar. E así, atopámonos con que o léxico das nosas linguas segue sendo clásico nun
tanto por cento moi elevado non só na lingua común, senón tamén en léxicos máis especializados,
como o das ciencias ou as artes.
Xunto á lingua, é básico o legado literario e artístico do mundo clásico, indefectiblemente
unido ao mundo dos mitos e as ideas que tanto influíron no noso xeito de entender o home e a
sociedade. Nestes aspectos, o momento máis decisivo na transmisión deste legado estivo no
Renacemento (séculos XV e XVI), cando os intelectuais europeos, os humanistas, descubriron no
mundo grecolatino os mellores modelos sobre os que construír unha sociedade nova. Grazas ao
seu labor, grande parte do legado clásico segue hoxe vivo para nós; a eles debemos tamén,
despois de aprendelos dos gregos, o amor por saber e o afán de investigación, a confianza na
razón humana como instrumento para descubrir a verdade ou o amor pola liberdade, valores
todos eles que definen de xeito consubstancial a nosa época.
Pero sen negar a importancia de todos estes elementos, o influxo clásico é de feito moito máis
tanxible: pódese palpar na nosa vida cotiá, en moitos dos nosos hábitos e costumes, nos propios
ideais que nos demos a nós mesmos para organizar a nosa sociedade, baseada na democracia, o
réxime da Atenas clásica e da República Romana.
Por todo iso, a formación do alumnado en Cultura Clásica perde todo carácter anecdótico ou
marxinal e elévase á categoría de saber imprescindible, pois pode dotalos da necesaria perspectiva
para contemplar a nosa sociedade con ollos renovados, lonxe de tópicos e prexuízos.
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 7 de 94
Como materia obxecto de ensino, a Cultura Clásica, presenta como rasgo esencial a súa
interdisciplinariedade, é dicir, que participa nos obxectivos e contidos doutras áreas de
coñecemento máis ou menos afíns, como as de Ciencias Sociais e as Linguas Castelá e Galega e as
súas Literaturas, ás que, sen perder a súa propia personalidade, debe servir de reforzo e
explicación. Pero o seu carácter multidisciplinar xustifica as súas conexións con outras áreas
aparentemente máis afastadas, como as de Tecnoloxía, Matemáticas, Educación Física ou as áreas
científicas.
Por outra banda, para os profesores de linguas clásicas, constitúe unha oportunidade única de
dar aos alumnos e alumnas unha visión do mundo antigo desprovista dos prexuízos que os
alumnos do bacharelato tradicional arrastraban cando se debían enfrontar coas nosas linguas,
tanto o latín como o grego.
Con respecto ao modo de organizar e estruturar a materia, nel inflúen de xeito fundamental
o seu carácter globalizador, xa comentado, e a escaseza de horas. Os principios fundamentais
que, na nosa opinión, deben seguirse na estruturación da Cultura Clásica son:
A materia de Cultura Clásica ten como obxectivo primordial achegar o alumnado ao estudo
das civilizacións grega e latina nos ámbitos literario, artístico, filosófico, científico, sociopolítico
e lingüístico, de xeito que poida tomar conciencia da influencia, o mantemento e a presenza
destes aspectos na cultura occidental, e comprender a súa identidade cultural, así como as
manifestacións que a definen.
A través de Cultura Clásica preténdese iniciar o alumnado nun exercicio de reflexión e
análise sobre as bases en que descansan realidades moi importantes da nosa cultura,
confrontándoas co que coñecemos como legado clásico: un patrimonio común que debe ser
considerado irrenunciable para os cidadáns e as cidadás de Europa.
De acordo con esta formulación, o currículo básico da materia articúlase en bloques
temáticos pertencentes a dous ámbitos diferentes: o ámbito lingüístico e o non lingüístico. En
todos os bloques de contidos vai implícito o estudo inescusable do mantemento do legado
clásico na actualidade, co que se pretende analizar todos os elementos desta herdanza clásica
que continúan a ser referentes na nosa cultura. Debido ao carácter de optatividade da materia
de Cultura Clásica, é necesario ter en conta a flexibilidade na adecuación dos contidos ás
características dos centros docentes e ao alumnado que escolla esta opción, de xeito que o seu
currículo debe ter a apertura propia das materias específicas. Nesta comunidade é posible
escollela tanto en 3º de ESO como en 4º, pero en 3º conta con unicamente dúas horas
semanais, mentres que en 4º de ESO tería tres. Evidentemente non se poden impartir os
mesmos contidos ou polo menos coa mesma profundidade nun curso que noutro. Ademais que
o alumnado soe ter unha maior madureza pola idade neste curso de 4º.
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 8 de 94
1.1.2. Introdución ao Latín na ESO
Esta é unha materia do bloque de materias troncais.
A materia de Latín na etapa da ESO ten como principal finalidade introducir o alumnado no coñecemento dos aspectos esenciais da lingua e da cultura latinas, facendo fincapé ao mesmo tempo no papel que estas desempeñan en tanto que orixe e fundamento das linguas romances e da cultura occidental, o que coñecemos como herdanza clásica.
Esta mesma perspectiva está tamén presente no currículo básico para bacharelato, malia perseguirse nesta etapa un estudo máis en profundidade da lingua, xa que, ben pola súa estrutura interna de funcionamento, ben polo seu caudal léxico, está moi presente nas linguas utilizadas e estudadas polos alumnos e as alumnas.
O estudo do latín como lingua flexiva proporciona mediante a comparación unha sólida base científica para o estudo e o perfeccionamento progresivo no manexo doutras linguas.
O idioma latino, logo de adquiridos uns mínimos coñecementos sobre os seus mecanismos morfosintácticos e o seu léxico, permite entender as linguas romances como resultado dunha evolución e atopar paralelismos entre elas que axuden no seu estudo.
O estudo da orixe e a evolución do latín ás linguas romances proporciónalle ao alumnado os instrumentos necesarios para comprender e analizar os procesos de cambios fonéticos, morfosintácticos e semánticos que deron lugar aos procedementos que rexen hoxe as súas linguas, e axuda a incrementar de xeito notable o seu léxico. A reflexión sobre o léxico coñecido, a adquisición de novas palabras e a comprensión das estruturas da lingua latina interveñen de xeito notable no uso máis eficaz da lingua propia como instrumento de aprendizaxe, comunicación e interpretación da realidade.
É recomendable comezar o estudo do latín de cuarto de ESO cun método natural, no que as regras morfosintácticas se deduzan da práctica da lectura e da tradución, deixando para os cursos de primeiro e segundo de bacharelato un estudo máis pormenorizado.
O estudo da herdanza clásica, obxecto desta materia, non só está presente na lingua latina, pois abordará tamén os diferentes aspectos que se inclúen no que coñecemos como civilización latina, berce da Europa actual. Ademais da descrición do seu marco xeográfico e do estudo dos principais fitos históricos, haberá lugar tamén para unha análise das súas estruturas sociopolíticas, da súa vida cotiá, e manifestacións culturais como os espectáculos públicos ou as súas creacións literarias e artísticas, a enxeñaría e o urbanismo, a mitoloxía e a relixión.
Partindo desta perspectiva, o estudo da materia organízase en bloques que, con lixeiros matices, se repiten en todos os cursos.
Os devanditos bloques refírense tanto a cuestións lingüísticas como a temas culturais, tendo en conta que ambos os dous aspectos constitúen dúas facetas inseparables e complementarias para o estudo da civilización romana, sen as que non é posible apreciar a importancia do legado latino na súa verdadeira dimensión.
O primeiro destes bloques estuda o latín como orixe das linguas romances e ten un trato lixeiramente diferente para os cursos de cuarto de ESO e primeiro de bacharelato, e o curso de segundo de bacharelato. Os contidos dos dous primeiros cursos comezan coa análise das linguas do mundo, para seguir co estudo do indoeuropeo e as súas familias lingüísticas, a orixe, a evolución e as etapas do latín e as linguas romances. A continuación, e xa para os tres cursos,
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 9 de 94
preténdese analizar o papel que desempeñou a lingua latina na formación do galego, do castelán e das demais linguas romances que se falan na actualidade en Europa e noutros países do mundo, mediante o estudo do mantemento de elementos lingüísticos latinos nesas linguas e a análise dos procesos de evolución fonética, morfosintáctica e semántica.
O seguinte bloque, deseñado só para latín de cuarto de ESO e primeiro de bacharelato, aborda os elementos básicos da lingua latina, comezando por percorrer os sistemas de escritura coñecidos, para analizar despois a orixe e a evolución do abecedario latino e a súa pronuncia.
Os dous bloques seguintes, comúns aos tres cursos, tratan aspectos netamente lingüísticos, centrándose desta vez na morfoloxía e na sintaxe, os outros dous niveis de descrición e explicación do sistema, ademais da fonética e a semántica, dúas realidades inseparables que conforman e integran o aspecto gramatical. Preténdese iniciar o alumnado no concepto de flexión, estudando a estrutura interna das palabras e os elementos formais destas que serven para definir a relación que manteñen con outras dentro da oración. A sintaxe tamén se ocupa de estudar as estruturas oracionais latinas e os elementos que definen as súas construcións máis características, introducindo progresivamente niveis de maior complexidade, co propósito fundamental da comprensión e a interpretación dos textos.
Nos cursos de cuarto de ESO e primeiro de bacharelato dedicouse un bloque ao estudo da civilización latina, co fin de identificar non só os feitos máis importantes da súa historia, senón tamén os aspectos propios da súa organización política, social e militar, e da súa identidade cultural, sen esquecer o estudo da vida cotiá, a relixión e a mitoloxía, cuxa influencia resulta decisiva para a configuración do imaxinario occidental. Preténdese tamén iniciar o alumnado no coñecemento dalgunhas das manifestacións artísticas máis significativas da antigüidade romana, entre as que destacan por unha banda as relativas ás artes plásticas e, máis concretamente, a escultura e a arquitectura, e pola outra, as literarias.
O estudo máis en profundidade destas últimas resérvase para o curso de segundo de bacharelato, que conta cun bloque específico para a literatura latina, no que un mellor coñecemento da lingua lle permitirá ao alumnado entrar en contacto directo con algúns fragmentos das obras orixinais, afondando deste xeito na comprensión dos textos literarios clásicos latinos para comprender as claves da sociedade en que viron a luz e valorar a influencia que os autores latinos tiveron ao longo dos séculos.
Se, como dixemos, a lingua e a cultura constitúen dúas realidades inseparables e complementarias para afondar no coñecemento da civilización latina, non existe mellor instrumento para o estudo de ambas que os propios textos, aos que está dedicado outro dos bloques de contidos previstos en todos os cursos. Preténdese deste xeito facer fincapé na necesidade de estudar desde o primeiro momento a lingua no seu contexto real, como mecanismo de expresión intelectual e estética no que se exemplifican os contidos lingüísticos estudados. Para lograr este obxectivo, ademais do labor de tradución, deberase tratar o latín como unha lingua viva coa que traballar tamén a comunicación oral e escrita.
Por último, nos tres cursos dedícase un bloque ao estudo do léxico, entendendo que este resulta imprescindible para avanzar no coñecemento de calquera lingua. Dentro deste ámbito préstase especial atención á etimoloxía, non só porque esta serve para pór de manifesto o mantemento das raíces latinas nas linguas modernas, senón ademais porque axuda o alumnado a adquirir unha mellor comprensión da súa propia lingua, axudándolle a precisar o significado de termos coñecidos ou a descubrir o de outros que non utilizara anteriormente, e
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 10 de 94
incorporándoos ao seu vocabulario habitual. Así, dedícase un especial interese á composición e á derivación culta, onde se analizan prefixos, lexemas e sufixos de orixe grega e latina.
Abondando nesta última idea, abórdase o estudo das locucións e as expresións latinas de uso actual, non só para coñecer o seu significado, senón tamén para saber empregalas nun contexto adecuado.
1.2. Contexto do I.E.S.
O IES Monte da Vila emprázase no concello pontevedrés de O Grove, na rúa As Bouzas nº 22
na cima dun pequeno monte do pobo facendo honor ao seu nome e é bastante céntrico.
O concello de O Grove está situado na provincia de Pontevedra, nun extremo da ría de Arousa
e pertence a comarca do Salnés, ocupa unha extensión de 21,89 Km2. e está integrado polas
parroquias de San Martiño do Grove, que comprende o casco urbano, a Illa da Toxa e a maior parte
do territorio, e a parroquia de San Vicente do Grove, ao oeste da península; a densidade de
poboación é maior na zona da costa que no interior.
Poboación: uns 11.000 habitantes. Nos últimos dez anos a poboación presenta un crecemento favorable. As actividades económicas que absorben maior número de traballadores son por este orde o turismo (servizos) , a pesca, a industria, a construción e a agricultura.
Cultura e ocio: o concello conta con 1 biblioteca pública. Existe 1 complexo polideportivo e
non hai ningún cine comercial ou no comercial nin cineclube. Non conta cun auditorio municipal nin
una sala de exposicións permanente.
Ensino: O Grove conta con centros públicos de ensino, tanto de educación infantil e/ou primaria coma de secundaria obrigatoria e postobrigatoria.
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 11 de 94
1.2.1 Características do centro e do alumnado
O IES Monte da Vila é o único centro do concello que oferta Bacharelato. Conta cun
persoal duns 40 profesores e ao redor de 400 alumnos/as. As ensinanzas que se imparten no
centro son as seguintes:
✓ ESO
✓ Bacharelato (Modalidades: Científico-Tecnolóxico, Humanidades e CC SS)
✓ Ciclo Medio
✓ FP BASICA
Ao IES Monte da Vila acoden os alumnos dos colexios Rosalía de Castro y Conmeniño,
ambos sitos na parroquia de San Martiño de O Grove. No Bacharelato incorpóranse os alumnos
do IES As Bizocas, da parroquia de San Vicente de O Grove e os seus alumnos proceden dos
colexios Valle-Inclán e As Bizocas.
O I.E.S. Monte da Vila de O Grove acolle, polo tanto, a alumnos/as de diversa procedencia e
situacións dispares. Cada vez é mais frecuente a chegada de alumnos doutros países,
normalmente nunha situación escolar bastante deficitaria. O contexto socioeconómico e
cultural das familias da maioría dos alumnos non difire moito do que se pode atopar noutras
vilas da comarca: os piares son o mar, o viño e o turismo. O nivel xeral é medio ou medio-baixo.
Constátase ás veces a pouca implicación dos proxenitores na educación dos fillos
(especialmente nos casos algo problemáticos).
Alumnado que, segundo as últimas enquisas realizadas polo Equipo de Dinamización
Lingüística do centro, emprega maioritariamente o castelán para comunicarse, a pesares de
que o idioma máis usual nas familias sexa o galego. O Equipo de Dinamización observa tamén
un claro descenso no uso do galego entre os alumnos/as de noso centro nos últimos cursos. O
alumnado domina o código lingüístico do castelán pero con pobreza léxica e erros ortográficos
e as interferencias co galego son abundantes, aínda que moito menores que as do castelán
sobre o galego.
En canto aos resultados académicos, apreciamos nos últimos anos unha diferenza notable
entre os diversos cursos. En 2º de Bacharelato os resultados adoitan ser bos ou moi bos.
Corroboran esta afirmación as probas de Selectividade, donde os nosos alumnos soen obter
resultados positivos, chegando incluso ao 100% de aprobados como neste último curso 2015-
2016 (e, además, con notas moi altas). Os resultados no ciclo formativo tamén son bastante
positivos, en xeral todos os alumnos que seguen o ciclo con regularidade obteñen resultados
satisfactorios.
A situación na ESO no é tan favorable. Nos últimos anos observamos que, tanto en 1º como
en 2º da ESO, son moitos os alumnos que presentan dificultades de aprendizaxe ou tenden ás
condutas disruptivas. Nomeadamente en 2º da ESO acumúlase un gran número de alumnos
repetidores xunto co alumnado que pasou de 1º da ESO por imperativo legal. É tamén en 2º
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 12 de 94
da ESO onde hai un maior número de comportamentos disruptivos ano tras ano (75 en 1º ESO e 82
en 2º ESO, no curso 2015-2016). O inmenso esforzo do profesorado para corrixir estes problemas
non se ve recompensado con resultados positivos, polo de agora.
1.2.2 Resultados deste Dpto nos últimos cursos:
Os resultados do Departamento de Latín adoitan ser moi satisfactorios en segundo de
Bachillerato e sufriron algúns altibaixos nos demais grupos durante los últimos años. No obstante,
poden calificarse de bastante satisfactorios nos niveis da ESO (tanto na optativa de Cultura Clásica
como no Latín opcional) e peores no 1º curso de Bacharelato, tal e como pódese ver na seguinte
tabla na que se indica as porcentaxes de aprobados nos últimos cursos.
CURSO 2016-17. Resultados obtidos na convocatoria de
- XUÑO:
Curso Materia Alumnos Aprobados/as Suspensos/as
2º Bac. Hum. Latín II 10 8 (80%) 2 (20%)
2º Bac. Hum. Grego II 4 4 (100%) 0 (0%)
1º Bac. Hum. Latín I 13 11 (84’61%) 2 (1 N.P) (15’38%)
1º Bac. Hum. Grego I 9 8 (88%) 1 (11’1%)
4º ESO Latín 8 7 (87’5%) 1 (12’5%)
3º ESO C. Clásica 14 9 (74’28%) 5 (35’72%)
- SETEMBRO:
Curso Materia Alumnos Aprobados/as Suspensos/as
2º Bac. Hum. Latín II 2 2 (100%) 0 (0%)
1º Bac. Hum. Latín I 2 0 (0%) 2 (1 N.P.) (100%)
1º Bac. Hum. Grego I 1 1 (100%) 0 (0%)
4º ESO Latín 1 1 (100%) 0 (0%)
3º ESO C. Clásica 5 1(20%) 4 (4 N.P.) 80%
➢ Resultados obtidos na convocatoria de xuño CURSO 2015/2016
Curso Materia Alumnos Aprobados/as Suspensos/as 2º Bac. Hum. Latín II 3 3 (100 % ) 0 (0%) 2º Bac. Hum. Grego II 4 4 (100 % ) 0 (0%) 1º Bac. Hum. Latín I 14 11 (78,57 %) 3 (21,43%) 1º Bac. Hum. Grego I 7 5 (71,43%) 2 (28,57%) 4º ESO Latín 19 16 ( 84,21 %) 3 (15,78%) 4º ESO C.Clásica 9 9 (100 % ) 0 (0%) 3º ESO C. Clásica 20 19 (95%) 1 (5%)
Na convocatoria EXTRAORDINARIA de SETEMBRO Curso Materia Alumnos Aprobados/as Suspensos/as
1º Bac. Hum. Latín I 3 1 (85,7 %) 1 +1N.P. ( 14,2%)
1º Bac. Hum. Grego I 2 1 (85,7%) N.P. (14,2%)
4º ESO Latín 3 1 ( 89,6 %) 3 (10,5%)
3º ESO C. Clásica 1 (95%) 1 (5%)
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 13 de 94
Resultados obtidos no curso anterior (2014 -15)
Na convocatoria de Xuño e na de SETEMBRO (Ningún alumno presentado) Curso Materia Alumnos Aprobados/as Suspensos/as 2º Bac. Hum. Latín II 9 8 (88,88 % ) 1 (11,11%) 2º Bac. Hum. Grego II 8 7 (87,5 % ) 1 (12,5%) 1º Bac. Hum. Latín I 7 4 (57,14%) 2 + 1 NPr (,07%) 1º Bac. Hum. Grego I 5 4 (80%) 1 NPr (27,2%) 4º ESO Latín 17 17 (100%) 0 (0%) 3º ESO C. Clásica 22 22 (100 %) 0 (0%)
Resultados obtidos no curso 2013-2014 :
Curso Materia Alumnos Aprobados/as Suspensos/as 2º Bac. Hum. Latín II 6 6 100 % 0 (0%) 2º Bac. Hum. Grego II 2 2 100 % 0 (0%) 1º Bac. Hum. Latín I 13 10 76,9 % 3 (23,07%) 1º Bac. Hum. Grego I 11 8 72,7% 3 (27,2%) 3º ESO C. Clásica 27 24 88,8 % 3 (11,1%) 4º ESO C. Clásica 14 11 78,5% 3 (21,4%)
Resultados obtidos no curso 2012-13 :
Curso Materia Alumnos Aprobados/as Suspensos/as 1º Bac. Hum. Latín I 9 9 100 % -- (0 %) 1º Bac. Hum. Grego I 5 4 80 % 1 (20 %) 3º ESO C. Clásica 16 12 75 % 4 (25%) 4º ESO C. Clásica 20 19 95% 1 (0,5%)
1.3. Datos do departamento
O departamento de Latín durante o curso 2017/18 estará composto por un único membro,
NONITO RODRÍGUEZ IGLESIAS (PES con destino definitivo no IES e xefe do departamento), que
impartirá as materias de Latín I e Grego I en 1º de Bacharelato de Humanidades, de Latín II e Grego
II en 2º de Bacharelato de Humanidades e a materia de Latín opcional en 4º de ESO (un total de 19
horas semanais); A optativa de Cultura Clásica no curso de 3º da ESO será impartida por outro
departamento (o Departamento de Francés) por falta de dispoñibilidade horaria do profesor
titular.
Materia Curso Grupos Profesor/a Cultura Clásica 3º ESO 1 Uxía Fonseca Latín 4º ESO 1 Nonito Rodríguez Latín I 1º Bacharelato 1 Nonito Rodríguez Latín II 2º Bacharelato 1 Nonito Rodríguez Grego I 1º Bacharelato 1 Nonito Rodríguez Grego II 2º Bacharelato 1 Nonito Rodríguez
2. CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVIMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVE
2.1. Perfil competencial da Cultura Clásica.
A comunicación lingüística é a competencia clave con máis presenza no bloque lingüístico,
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 14 de 94
xa que permite descubrir as raíces grecorromanas do vocabulario das linguas que utiliza. Non obstante, no bloque non lingüístico os propios contidos da materia fomentan, tamén, a expresión a través da comunicación textual, oral, audiovisual e dixital.
A presenza das novas tecnoloxías da información e da comunicación no mundo actual debe aproveitarse como unha vantaxe para o labor cotián na aula, traballando, deste xeito, a competencia dixital. A procura de información guiada polo profesorado facilita o desenvolvemento do espírito crítico e o achegamento persoal ao coñecemento.
Nesta liña, tamén hai que salientar a importancia do traballo da competencia en aprender a aprender, xa que o alumnado está iniciándose na selección, na avaliación, na comprensión e na produción de información cada vez máis complexa. A perseveranza, os hábitos de estudo, a autonomía e o traballo en equipo son capacidades que se poden afianzar neste capítulo.
A descuberta da historia do mundo grego e do romano a través dos seus fitos máis salientables no ámbito da política, a sociedade e a vida cotiá axudarán a potenciar as competencias sociais e cívicas, así como a competencia en sentido da iniciativa e espírito emprendedor, por medio da planificación de proxectos en equipo, reforzando os conceptos dos valores democráticos, a participación cidadá e a toma de decisións responsables.
Unha visión global da xeografía e historia de Grecia e Roma impulsará o alumnado a comprender os procesos de cambio desde o mundo antigo ata a actualidade, traballando, tamén, a competencia matemática e as competencias básicas en ciencia e tecnoloxía, que capacitan para a análise de fenómenos complexos, o razoamento lóxico e o rigor científico.
A aproximación ás manifestacións artísticas e literarias do mundo clásico permite o desenvolvemento da competencia en conciencia e expresión culturais, xa que un dos obxectivos principais da materia é a constatación do mantemento das súas pegadas na actualidade.
A materia de Cultura Clásica pode significar para o alumnado de educación secundaria unha excelente vía de achegamento á posta en valor do noso patrimonio cultural, que se aloxa nos restos arqueolóxicos, nos museos e mesmo no contorno cotián, así como nas manifestacións máis inmateriais da cultura grecorromana, como o pensamento, as crenzas, a mitoloxía, a estética e a ética.
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 15 de 94
PERFIL COMPETENCIAL DE CULTURA CLÁSICA 3º/ 4º ESO COMPETENCIA LINGÜÍSTICA. EXPRESION ESCRITA. (CL-EE)
CCB2.3.1. Explica a romanización de Hispania e Gallaecia, describindo as súas causas e delimitando as súas fases. CCB5.2.2. Describe as principais características e a evolución dos grupos que compoñen as sociedades grega e romana CCB6.4.2. Explica a evolución das linguas romances a partir do latín como un proceso histórico, ilustrando cun exemplo os elementos que evidencian a súa orixe común e o parentesco existente entre elas. CCB6.6.1. Recoñece e explica o significado dalgúns dos helenismos e latinismos máis frecuentes utilizados no léxico das linguas faladas en España e doutras linguas modernas, e explica o seu significado a partir do termo de orixe. CCB5.1.1. Nomea os principais sistemas políticos da antigüidade clásica e describe, dentro de cada un, a forma de distribución e o exercicio do poder, as institucións, o papel que estas desempeñan e os mecanismos de participación política. CCB6.8.1. Explica os procesos de evolución dalgúns termos desde o étimo latino ata os seus respectivos derivados nas linguas romances, nos que operen uns procesos de evolución fonética sinxelos e básicos CCB6.11.1. Describe as características esenciais dos xéneros literarios grecolatinos e recoñece a súa influencia na literatura posterior.
COMPETENCIA LINGÜÍSTICA. EXPRESION ORAL (CL-EO)
Os mesmos estándares contemplados na RUBRICA DE TRABALLO EN EQUIPO DA 3ª AVALIACIÓN tamén
serán medidos coa Rubrica de Expresión Oral pois serán expostos ORALMENTE e explicados na aula ante os
COMPETENCIA LINGÜÍSTICA. COMPRENSIÓN ESCRITA (CL-CE)
CCB6.1.1. Recoñece tipos de escritura pictóricos, ideográficos e fonéticos, describe as súas características principais e pon algún exemplo de cada un. CCB6.2.1. Nomea e describe os trazos principais do alfabeto grego e latino e explica a súa orixe. Sabe utilizar o alfabeto grego como un alfabeto fonético para escribir en galego ou en castelá.
COMPETENCIA LINGÜÍSTICA. COMPRENSIÓN ORAL (CL-CO)
CCB6.7.2. Coñece o significado das principais locucións latinas de uso actual.
demais compañeiros/as. As ì mesmo deberán atender ao remate da exposición as preguntas e dúbidas dos seus compañeiros
CCB4.1.1. Recoñece os trazos básicos da arte clásica nas manifestacións artísticas antigas e actuais. CCB4.4.1. Describe as características, os principais elementos e a función das grandes obras públicas romanas, explicando e ilustrando con exemplos a súa importancia para o desenvolvemento do Imperio e a súa influencia en modelos urbanísticos posteriores. CCB5.4.1. Identifica e describe os tipos de vivenda, o modo de alimentación, os hábitos de hixiene e a vestimenta en Grecia e Roma. CCB5.5.1. Describe as principais formas de lecer das sociedades grega e romana, analizando a súa finalidade, os grupos aos que van dirixidas e a súa función no desenvolvemento da identidade social. CCB5.6.1. Explica a orixe e a natureza dos Xogos Olímpicos, comparándoos e destacando a súa importancia con respecto a outras festividades deste tipo existentes na época, e comenta o seu mantemento no mundo moderno, establecendo semellanzas e diferenzas entre os valores culturais aos que se asocian en cada caso.
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 16 de 94
COMPETENCIA APRENDER A APRENDER. AA
CCB2.1.1. Sabe enmarcar determinados feitos históricos nas civilizacións grega e romana e no período histórico correspondente, póndoos en contexto e relacionándoos con outras circunstancias contemporáneas. CCB3.2.2. Sinala semellanzas e diferenzas entre os mitos da antigüidade clásica e os pertencentes a outras culturas, comparando o seu tratamento na literatura ou na tradición relixiosa. CCB7.1.1. Sinala e describe algúns aspectos básicos da cultura e a civilización grecolatina que perviviron ata a actualidade, demostrando a súa vixencia nunha e noutra época mediante exemplos. CCB7.2.1. Demostra a pervivencia da mitoloxía e os temas lendarios mediante exemplos de manifestacións artísticas contemporáneas nas que están presentes estes motivos. CCB7.3.1. Enumera e explica algúns exemplos concretos nos que se pon de manifesto a influencia que o mundo clásico tivo na historia e as tradicións do noso país. CCB7.4.1. Utiliza as tecnoloxías da información e a comunicación para solicitar información e realizar traballos de investigación acerca da pervivencia da civilización clásica na nosa cultura.
COMPETENCIA SOCIAL E CIDADÁ. TRABALLO EN GRUPO. CSC-TG
CCB4.1.1. Recoñece os trazos básicos da arte clásica nas manifestacións artísticas antigas e actuais. CCB4.4.1. Describe as características, os principais elementos e a función das grandes obras públicas romanas, explicando e ilustrando con exemplos a súa importancia para o desenvolvemento do Imperio e a súa influencia en modelos urbanísticos posteriores. CCB5.4.1. Identifica e describe os tipos de vivenda, o modo de alimentación, os hábitos de hixiene e a
2.2. Perfil competencial do Latín na ESO.
PERFIL COMPETENCIAL DE LATÍN 4º ESO COMPETENCIA LINGÜÍSTICA. EXPRESION ESCRITA. (CL-EE)
LAB4.2.2. Traduce correctamente á súa lingua os casos latinos presentes nos textos e redacta en lingua latina pequenas frases, onde practica o seu uso. LAB4.3.1. Recoñece nos textos as regras e a concordancia latina, e redacta en lingua latina pequenas frases, onde practica o seu uso. LAB6.1.1. Utiliza adecuadamente a análise morfolóxica e sintáctica de frases de dificultade graduada e textos adaptados, para efectuar correctamente a súa tradución ou retroversión. LAB6.5.1. Redacta frases sinxelas ou pequenos textos en latín sobre un tema proposto LAB7.4.1. Coñece o significado das principais locucións latinas de uso actual e sabe empregalas no seu contexto axeitado, cando se expresa na súa propia lingua.
vestimenta en Grecia e Roma. CCB5.5.1. Describe as principais formas de lecer das sociedades grega e romana, analizando a súa finalidade, os grupos aos que van dirixidas e a súa función no desenvolvemento da identidade social. CCB5.6.1. Explica a orixe e a natureza dos Xogos Olímpicos, comparándoos e destacando a súa importancia con respecto a outras festividades deste tipo existentes na época, e comenta o seu mantemento no mundo moderno, establecendo semellanzas e diferenzas entre os valores culturais aos que se asocian en cada caso. CCB6.6.1. Recoñece e explica o significado dalgúns dos helenismos e latinismos máis frecuentes utilizados no léxico das linguas faladas en España e doutras linguas modernas, e explica o seu significado a partir do termo de orixe. CCB6.9.1. Explica a partir da súa etimoloxía termos de orixe grecolatina propios da linguaxe científico-técnica e sabe usalos con propiedade.
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 17 de 94
COMPETENCIA LINGÜÍSTICA. EXPRESION ORAL (CL-EO)
LAB2.3.1. Le en voz alta textos latinos de certa extensión coa pronuncia correcta. LAB6.6.1. Mantén un moi sinxelo diálogo en latín sobre a base dun tema previamente acordado. LAB7.4.1. Coñece o significado das principais locucións latinas de uso actual e sabe empregalas no seu contexto axeitado, cando se expresa na súa propia lingua.
COMPETENCIA LINGÜÍSTICA. COMPRENSIÓN ESCRITA (CL-CE)
LAB6.1.1. Utiliza adecuadamente a análise morfolóxica e sintáctica de frases de dificultade graduada e textos adaptados, para efectuar correctamente a súa tradución ou retroversión. LAB6.2.1. Utiliza mecanismos de inferencia para comprender textos de forma global, relacionando estruturas latinas con outras equivalentes nas linguas que coñece. LAB6.4.2. Elabora mapas conceptuais e estruturais dos textos propostos, localizando o tema principal e distinguindo as súas partes. LAB7.1.1. Deduce o significado de termos latinos non estudados, partindo do contexto ou de palabras da lingua propia. LAB7.1.2. Identifica e explica as palabras transparentes e de maior frecuencia.
COMPETENCIA LINGÜÍSTICA. COMPRENSIÓN ORAL (CL-CO)
LAB6.2.1. Utiliza mecanismos de inferencia para comprender textos de forma global, relacionando estruturas latinas con outras equivalentes nas linguas que coñece.
COMPETENCIA APRENDER A APRENDER. AA
AB6.1.1. Utiliza adecuadamente a análise morfolóxica e sintáctica de frases de dificultade graduada e textos adaptados, para efectuar correctamente a súa tradución ou retroversión. LAB6.3.1. Utiliza correctamente os manuais e o dicionario, analizando a información que proporcionan, para traducir pequenos textos. LAB6.4.1. Realiza comentarios sobre determinados aspectos culturais presentes nos textos seleccionados, aplicando para iso os coñecementos adquiridos previamente nesta ou noutras materias. LAB7.1.2. Identifica e explica as palabras transparentes e de maior frecuencia. LAB7.3.1. Identifica a etimoloxía de palabras de léxico común da lingua propia e explica a partir desta o seu significado.
COMPETENCIA SOCIAL E CIDADÁ. TRABALLO EN GRUPO. CSC-TG
LAB6.4.2. Elabora mapas conceptuais e estruturais dos textos propostos, localizando o tema principal e distinguindo as súas partes. LAB7.1.1. Deduce o significado de termos latinos non estudados, partindo do contexto ou de palabras da lingua propia. LAB7.1.2. Identifica e explica as palabras transparentes e de maior frecuencia.
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 18 de 94
LAB5.1.1. Distingue as etapas da historia de Roma e explica os seus trazos esenciais e as circunstancias que interveñen no paso de unhas a outras. LAB5.1.2. Sabe enmarcar determinados feitos históricos no período histórico correspondente. LAB5.1.3. Pode elaborar eixes cronolóxicos nos que se representan fitos históricos salientables, consultando diferentes fontes de información. LAB5.1.4. Describe algúns dos principais fitos históricos da civilización latina, e explica a grandes liñas as circunstancias en que teñen lugar e as súas principais consecuencias. LAB5.2.2. Describe a organización da sociedade romana e explica as características das clases sociais e os papeis asignados a cada unha delas, en comparación cos actuais. LAB5.4.1. Identifica os principais deuses, semideuses e heroes da mitoloxía grecolatina, sinala os trazos que os caracterizan e establece relacións entre os deuses máis importantes. LAB5.5.1. Recoñece e ilustra con exemplos o mantemento do mítico e da figura do heroe na nosa cultura, e sinala as semellanzas e as principais diferenzas que se observan entre ambos os tratamentos. LAB5.6.1. Distingue e describe o modo de vida en Roma no ámbito privado, analizando os tipos de vi- venda, alimentación, vestimenta e coidado persoal e contrástaos cos da actualidade. LAB5.7.1. Describe as características dos tipos de espectáculos públicos celebrados no teatro, no circo e no anfiteatro, valora o seu mantemento no mundo actual e sitúa nun mapa os teatros, os circos e os anfiteatros conservados máis importantes.
2.3. RÚBRICAS para avaliar as Competencias clave na Cultura Clásica.
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 18 de 94
CULTURA CLÁSICA: RÚBRICA EXPRESIÓN ESCRITA (REDACCIÓN EN CASTELÁN/GALEGO) CC-R3- ESO-CL-EE-1
NOME DO ALUMNO: GRUPO: indicadores NOTA 3. EXCELENTE 2.BEN 1.INSUFICIENTE 0. MOI DEFICIENTE ESTÁNDARES A AVALIAR
PRESENTACIÓN Presenta o texto con limpeza, sen borróns e con marxes, interliñado e horizontalidade das liñas axeitado. A letra é clara. Non ten máis de dúas faltas de ortografía*.
Algún aspecto da letra, dos marxes, do interliñado ou a proporción/horizontalidad e das liñas é mellorable. Ten algúns borróns. Hai tres ou catro faltas de ortografía*.
A letra é pouco clara, a impresión xeral é de pouca limpeza. Non ten marxes axeitados. Ten borróns. O interliñado non é proporcionado ou as liñas están tortas. Hai máis de cinco faltas de ortografía.*
Tipo e tamaño de letra pouco lexible, marxes, interliñado, horizontalidade das liñas son inadecuados. Hai moitas (máis de 10) faltas de ortografía*.
CC
B2
.3.1
. Exp
lica
a ro
man
izac
ión
de
His
pan
ia e
Gal
laec
ia, d
escr
ibin
do
as
súas
cau
sas
e
del
imit
and
o a
s sú
as f
ases
.
CC
B5
.2.2
. Des
crib
e as
pri
nci
pai
s ca
ract
erís
tica
s e
a ev
olu
ció
n d
os
gru
po
s q
ue
com
po
ñen
as
soci
edad
es g
rega
e r
om
ana
CC
B6
.4.2
. Exp
lica
a e
volu
ció
n d
as li
ngu
as r
om
ance
s a
par
tir
do
latí
n c
om
o u
n p
roce
so
his
tóri
co, i
lust
ran
do
cu
n e
xem
plo
os
elem
ento
s q
ue
evid
enci
an a
sú
a o
rixe
co
mú
n e
o
par
ente
sco
exi
sten
te e
ntr
e el
as.
CC
B6.
6.1
. R
eco
ñec
e e
exp
lica
o s
ign
ific
ado
dal
gún
s d
os
hel
enis
mo
s e
lat
inis
mo
s m
áis
frec
uen
tes
uti
lizad
os
no lé
xico
das
lin
guas
fal
adas
en
Esp
aña
e do
utr
as li
ngu
as m
od
ern
as,
e e
xplic
a
o s
eu s
ign
ific
ado
a p
arti
r d
o t
erm
o d
e o
rixe
.
CC
B5.
1.1
. N
om
ea o
s p
rin
cip
ais
sist
emas
po
lític
os
da
ant
igü
idad
e c
lási
ca e
des
crib
e, d
entr
o d
e
cada
un,
a f
orm
a d
e di
stri
buc
ión
e o
exe
rcic
io d
o p
od
er,
as in
stit
ució
ns,
o p
apel
qu
e es
tas
des
emp
eñan
e o
s m
ecan
ism
os
de
par
tici
pac
ión
po
lític
a.
CC
B6
.8.1
. Exp
lica
os
pro
ceso
s d
e ev
olu
ció
n d
algú
ns
term
os
des
de
o é
tim
o la
tin
o a
ta o
s se
us
resp
ecti
vos
der
ivad
os
nas
lin
guas
ro
man
ces,
no
s q
ue
op
eren
un
s p
roce
sos
de
evo
luci
ón
fo
nét
ica
sin
xelo
s e
bás
ico
s
CC
B6
.11
.1. D
escr
ibe
as c
arac
terí
stic
as e
sen
ciai
s d
os
xén
ero
s lit
erar
ios
grec
ola
tin
os
e re
coñ
ece
a sú
a
infl
uen
cia
na
liter
atu
ra p
ost
erio
r.
ADECUACIÓN O texto ten toda a información relevante solicitada. Da información pertinente sen repeticións nin datos irrelevantes. Os datos son correctos.
Faltan algúns datos non fundamentais da información solicitada. Os datos teñen algún erro non significativo, de xeito que amosan a comprensión global do tema.
Faltan datos na información solicitada ou ben hai erros que poñen en cuestión que o alumno comprenda o sentido xeral do tema proposto. Hai datos non pertinentes ou incorrectos.
Falta a información relevante solicitada, mentres que hai datos irrelevantes, repeticións ou datos fundamentais incorrectos. Redacta dando información sobre outro tema non solicitado.
COHESIÓN Utiliza vocabulario técnico con precisión. Utiliza sinónimos e pronomes para evitar repeticións. Emprega enlaces gramaticais adecuadamente así como os signos de puntuación.
Ten erros nalgúns termos técnicos necesarios para desenvolver a información. Hai algunha repeticións innecesaria. Faltan algúns nexos ou signos de puntuación que dean fluidez e cohesión ao texto.
Non utiliza o vocabulario técnico preciso, aínda que usa adecuadamente sinónimos para que se entenda. Hai un exceso de parataxe ou mal uso dos nexos ou signos de puntuación. As frases son demasiado longas. Hai repeticións innecesarias.
Non utiliza o vocabulario técnico nin busca sinónimos. Non hai subordinación ou está mal utilizada. As frases son excesivamente breves ou longas, cun mal uso dos signos de puntuación e dos nexos.
COHERENCIA O texto está ben estruturado, repartindo as ideas ou argumentos por parágrafos, cunha pequena introdución e conclusión. As ideas son comprensibles e completas. O sentido xeral é claro.
O texto está estruturado repartindo as ideas en parágrafos pero non ten conclusión nin introdución. Hai algunha idea incompleta aínda que o sentido xeral está claro.
A repartición en parágrafos non se adecúa a estruturación das ideas ou dos argumentos. Non hai introdución nin conclusión. Algunhas ideas non son claras ou están incompletas.
Non hai secuenciación das ideas en parágrafos, nin introdución e conclusión en dous parágrafos distintos. As ideas non son claras e están incompletas.
TOTAL SOBRE 12 * tres errores na acentuación consideraranse unha falta. Tamén son faltas o uso de minúsculas en nomes propios ou despois dun punto. Os títulos das obras literarias que non estean suliñados tamén serán unha falta. TOTAL SOBRE 10
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 19 de 94
CULTURA CLÁSICA: RÚBRICA EXPRESIÓN ORAL. CC R3_ESO_CL_E0 2 NOME DO ALUMNO: GRUPO:
indicadores NOTA 3. EXCELENTE 2.BEN 1.INSUFICIENTE 0. MOI DEFICIENTE ESTÁNDARES A AVALIAR
A) INVENTIO Non ten errores gramaticais, fai uso correcto dos termos e conxuga os verbos ben Pronuncia correctamente e o seu discurso é perfectamente intelixible
Ten algúns errores gramaticais pero o seu discurso é fluído e perfectamente intelixible.
Ten dificultades para ir construíndo as oracións sen erros gramaticais e o discurso resulta entrecortado e repetitivo
Comete innumerables erros gramaticais que fan o discurso inintelixible.
Os
mes
mo
s es
tán
dar
es c
on
tem
pla
do
s n
a R
UB
RIC
A D
E TR
AB
ALL
O E
N E
QU
IPO
DA
3ª
AV
ALI
AC
IÓN
tam
én s
erán
med
ido
s co
a R
ub
rica
de
Exp
resi
ón
Ora
l po
is
será
n e
xpo
ost
os
OR
ALM
ENTE
e e
xplic
ado
s an
te a
cla
se
CC
B4.
1.1-
-- C
CB
4.4.
1.—
CC
B5.
4.1.
---
CC
B5.—
CC
B5.
6.5
C) ELOCUTIO É capaz de falar do tema proposto integrando o vocabulario novo e de temas anteriores en contextos coñecidos e seguindo as indicacións da tarefa.
Pode falar do tema proposto e sigue as indicacións pero non utiliza algúns dos termos do vocabulario novo ou de temas anteriores que mellor se adecúan ao contexto proposto.
Ten dificultades para comunicar pero incorpora vocabulario e expresións con axuda. Non sigue todo o guión proposto e necesita axuda para continuar.
Non pode articular frases, soamente algúns sintagmas e con erros. Non completa as indicacións da tarefa proposta aínda con axuda.
D) MEMORIA Responde rapidamente, de forma variada e acertada ás preguntas. Fai preguntas adecuadas ao contexto.
Tarda un pouco en contestar e en preguntar, pero con insistencia e axuda o consigue, corrixindo os erros.
Responde tarde e incorrectamente a algunhas preguntas e non sempre corrixe os erros aínda que se lle axude. Hai silencios.
Hai grandes silencios. Non pode responder nin preguntar ou ben faino incorrectamente e non corrixe nunca os erros cando se lle axuda.
E) ACTIO Interactúa co seu compañeiro e co profesor. É capaz de improvisar. Ten fluidez, boa entoación e expresividade. Acentúa e pronuncia correctamente, separando os sintagmas.
Interactúa con un pouco de dificultade. Pronuncia e entoa correctamente pero ten pequenos erros que non dificultan a comprensión.
Interactúa con dificultade co compañeiro. Di frases aprendidas de memoria. Comete erros na pronuncia e na entoación que dificultan a comprensión
Non comprende ao compañeiro. Mestura palabras e expresións do castelá e do galego de xeito que non .
TOTAL SOBRE 12
TOTAL SOBRE 10
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 20 de 94
CULTURA CLÁSICA: RÚBRICA XERAL TRABALLO EN GRUPO. CC-R3-ESO - CSIEE –TG-3. NOME DO ALUMNO: GRUPO:
indicadores NOTA 0. MOI DEFICIENTE 1.INSUFICIENTE 2.BEN EXCELENTE ESTÁNDARES A AVALIAR
1 .PA
RTI
CIP
AC
IÓN
Nunca ou case nunca participa activamente nas tarefas do grupo nin axuda aos demais membros. Raramente escoita, comparte e apoia o esforzo doutros.
En ocasións participa de forma máis ou menos activa nas tarefas do grupo aínda que non é un bo membro do grupo; ás veces escoita, comparte e apoia o esforzo doutros.
Adoita participar activamente nas tarefas do grupo e axudar a que os demais membros participen; usualmente escoita, comparte e apoia o esforzo doutros.
Participa activamente nas tarefas do grupo e axuda a que os demais membros participen. Escoita, comparte e apoia sempre o esforzo doutros.
CC
B6
.6.1
. Re
coñ
ece
e e
xplic
a o
sig
nif
icad
o d
algú
ns
do
s h
elen
ism
os
e
lati
nis
mo
s m
áis
frec
uen
tes
uti
lizad
os
no
léxi
co d
as li
ngu
as f
alad
as e
n
Esp
aña
e d
ou
tras
lin
guas
mo
der
nas
, e e
xplic
a o
seu
sig
nif
icad
o a
par
tir
do
term
o d
e o
rixe
.
CC
B6
.9.1
. Exp
lica
a p
arti
r d
a sú
a e
tim
olo
xía
term
os
de
ori
xe g
reco
lati
na
pro
pio
s d
a lin
guax
e ci
entí
fico
-téc
nic
a e
sab
e u
salo
s co
n p
rop
ied
ade
.
2.
CO
NTR
IBU
CIÓ
NS
Rara vez proporciona ideas útiles cando participa no grupo e en ocasións dificulta as propostas doutros
Ás veces proporciona ideas útiles cando participa no grupo e na discusión na clase.
Polo xeral proporciona ideas útiles cando participa no grupo e na discusión na clase, amosándose como un membro forte do grupo.
Proporciona sempre ideas útiles cando participa no grupo e na discusión na clase. É un líder que contribúe con moito esforzo.
3.R
ESP
ECT
O
E TOLE
RA
NC
IA
Poucas veces amosa respecto polo traballo e polas opinións dos outros membros do grupo e non intenta solucionar conflitos.
Con frecuencia amosa respecto polo traballo e polas opinións dos outros membros do grupo e ás veces intenta solucionar os conflitos.
Adoita amosar respecto polo traballo e polas opinións dos outros membros do grupo e na maioría das ocasións intenta solucionar os conflitos.
Sempre amosa respecto polo traballo e polas opinións dos outros membros do grupo e intenta solucionar posibles conflitos.
4.
MA
NEX
O
DO
TEM
PO
Poucas veces remata a tempo o seu traballo, co que impide ou dificulta ao grupo entregalo na data límite e é preciso modificar os prazos.
Tende a demorarse, pero acaba tendo feitas as cousas no límite. O grupo non ten que modificar os prazos por el.
Adoita manexar ben o tempo, aínda que puntualmente pode demorarse. O grupo non ten que modificar os prazos por el.
Manexa ben o tempo durante todo o proxecto e sempre entrega mesmo con algo de antelación o seu traballo
TOTAL SOBRE 12
TOTAL SOBRE 10
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 21 de 94
CULTURA CLÁSICA: RÚBRICA TRABALLO EN GRUPO. CC-R3-ESO-CSIEE-TG 4 ELABORACIÓN E EXPOSICIÓN ORAL DUN TEMA DE CULTURA EN FORMATO DIXITAL (3ª AV): NOME DO ALUMNO: GRUPO:
indicadores NO TA
3. EXCELENTE 2.BEN 1.INSUFICIENTE 0. MOI DEFICIENTE ESTÁNDARES A AVALIAR
1
AD
ECU
AC
IÓ
N E
DA
TAR
EFA
A tarefa responde ás indicacións do profesor e ao tema proposto.
A tarefa se axusta ao contido proposto pero non sigue algunha das indicacións do profesor.
A tarefa se axusta ao contido proposto pero non sigue as indicacións do profesor.
A tarefa non se axusta ao contido proposto e non sigue as indicacións do profesor.
CC
B4
.1.1
. Rec
oñ
ece
os
traz
os
bás
ico
s d
a ar
te c
lási
ca n
as m
anif
esta
ció
ns
artí
stic
as a
nti
gas
e ac
tuai
s.
CC
B4
.4.1
. Des
crib
e as
car
acte
ríst
icas
, os
pri
nci
pai
s el
emen
tos
e a
fun
ció
n d
as g
ran
des
ob
ras
pú
blic
as r
om
anas
, exp
lican
do
e il
ust
ran
do
con
exe
mp
los
a sú
a im
po
rtan
cia
par
a o
des
envo
lvem
ento
do
Imp
erio
e a
súa
infl
uen
cia
en m
od
elo
s u
rban
ísti
cos
po
ster
iore
s.
CC
B5
.4.1
. Id
enti
fica
e d
escr
ibe
os
tip
os
de
vive
nd
a, o
mo
do
de
alim
enta
ció
n, o
s h
ábit
os
de
hix
ien
e e
a ve
stim
enta
en
Gre
cia
e R
om
a.
CC
B5
.5.1
. Des
crib
e as
pri
nci
pai
s fo
rmas
de
lece
r d
as s
oci
edad
es g
rega
e
rom
ana,
an
aliz
and
o a
sú
a fi
nal
idad
e, o
s gr
up
os
aos
qu
e va
n d
irix
idas
e a
súa
fun
ció
n n
o d
esen
volv
eme
nto
da
iden
tid
ade
soci
al.
CC
B5
.6.1
. Exp
lica
a o
rixe
e a
nat
ure
za d
os
Xo
gos
Olím
pic
os,
com
par
ánd
oo
s e
des
taca
nd
o a
sú
a im
po
rtan
cia
con
res
pec
to a
ou
tras
fest
ivid
ades
des
te t
ipo
exi
sten
tes
na
épo
ca, e
co
men
ta o
seu
man
tem
ento
no
mu
nd
o m
od
ern
o, e
stab
lece
nd
o s
emel
lan
zas
e
2.
CO
RR
ECC
ION
DA
TA
REF
A
A tarefa é moi correcta desde o punto de vista do tema tratado, remítese ao tema e expono ben, cun esquema ben feito
A tarefa é correcta desde o punto de vista do tema tratado, remítese ao tema aínda que non o expón moi ben co esquema
A tarefa non é correcta desde o punto de vista do tema tratado, non se remite ao tema ou non o expón ben. Non usa esquema.
A tarefa non é nada correcta desde o punto de vista do tema tratado, non se remite apenas ao tema nin o expón ben. Nin esquemas nin guías
3.
PR
ESEN
TAC
IÓN
DA
TA
REF
A
A presentación do mural ou ppt é orixinal, clara, ordenada, limpa, sen faltas de ortografía e vistosa.
A presentación do mural ou ppt é correcta, axústase ao formato e enténdese ben pero é austera, pouco vistosa.
A presentación do mural ou ppt está pouco clara, desordenada e ten erros ortográficos ou de redacción, correccións, non se axusta aos espazos, ten moito texto.
A presentación do mural ou ppt é tal que non se entenden os contidos, está desordenado, non se axusta ao formato, está sucio, arrogado ou roto, ten excesivo texto.
4.
PA
RTI
CIP
AC
IÓ
N P
ERSO
AL
Participa activamente, propón ideas, solucións, escoita as propostas dos demais. Fai a súa parte e cando remata axuda aos demais.
Acepta as ideas dos demais pero non propón ideas. Axuda aos demais cando solicitan axuda. Traballa a súa parte pero ten unha actitude pasiva.
Con frecuencia procura que a súa achega sexa a máis pequena e as veces hai que axudarlle a rematar a súa parte
Procura non facer nada, e que os compañeiros o fagan todo ou ben non quere traballar en equipo senón impoñer as súas ideas.
TOTAL SOBRE 12
TOTAL SOBRE 10
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 22 de 94
CULTURA CLÁSICA RÚBRICA APRENDER A APRENDER. CC-R3-ESO-CAA 5 NOME DO ALUMNO: GRUPO:
indicadores NOTA 3. EXCELENTE 2.BEN 1.INSUFICIENTE 0. MOI DEFICIENTE ESTÁNDARES A AVALIAR
A)
Org
aniz
ació
n d
o
trab
allo
en
cla
se
Re
spe
cto
e
coid
ado
do
mat
eri
al
Toma apuntes en clase, pregunta dúbidas, ten ordenados os apuntes así como os materias fotocopiados . Trae sempre o material .
Toma apuntes soamente cando se lle solicita. Ten certo desorde nas fotocopias aínda que as garda todas ben traballadas e corrixidas.
Case nunca toma apuntes. As fotocopias están desordenadas e lle faltan algúns materiais. No n corrixe os errores dos exercicios
Non toma apuntes, perde as fotocopias ou as ten sucias y desordenadas. Non corrixe nin marca os errores dos exercicios.
CC
B2
.1.1
. Sab
e en
mar
car
det
erm
inad
os
feit
os
his
tóri
cos
nas
civ
iliza
ció
ns
greg
a e
rom
ana
e no
perí
odo
hist
óric
o co
rres
pond
ente
, pón
doos
en
cont
exto
e r
elac
ioná
ndoo
s co
n ou
tras
circ
unst
anci
as
cont
empo
ráne
as.
CC
B3.
2.4.
Rec
oñec
e re
fere
ncia
s m
itoló
xica
s na
s ar
tes
plás
ticas
, sem
pre
que
sexa
n cl
aras
e s
inxe
las,
desc
ribin
do, a
trav
és d
o us
o qu
e se
fai d
esta
s, o
s as
pect
os b
ásic
os q
ue e
n ca
da c
aso
se a
soci
an á
trad
ició
n gr
ecol
atin
a
CC
B7.
1.1.
Sin
ala
e de
scrib
e al
gúns
asp
ecto
s b
ásic
os d
a c
ultu
ra e
a c
ivili
zaci
ón g
reco
latin
a q
ue
perv
iviro
n at
a a
actu
alid
ade,
dem
ostr
ando
a s
úa v
ixen
cia
nun
ha e
nou
tra
époc
a m
edia
nte
exem
plos
.
CC
B7.
2.1.
Dem
ostr
a a
per
vive
ncia
da
mito
loxí
a e
os t
emas
lend
ario
s m
edia
nte
exem
plos
de
man
ifest
ació
ns a
rtís
ticas
con
tem
porá
neas
nas
que
est
án p
rese
ntes
est
es m
otiv
os.
CC
B7.
3.1.
Enu
mer
a e
expl
ica
algú
ns e
xem
plos
con
cret
os n
os q
ue s
e po
n de
man
ifest
o a
influ
enci
a qu
e
o m
undo
clá
sico
tivo
na
hist
oria
e a
s tr
adic
ións
do
noso
paí
s.
CC
B7.
4.1.
Util
iza
as
tecn
olox
ías
da
info
rmac
ión
e a
com
unic
ació
n p
ara
sol
icita
r in
form
ació
n e
real
izar
tra
ballo
s de
inve
stig
ació
n ac
erca
da
per
vive
ncia
da
civi
lizac
ión
clás
ica
na n
osa
cultu
ra.
B)
Org
aniz
ació
n d
o
trab
allo
na
casa
par
a ap
ren
der
po
r
si m
esm
o.
Realiza tarefas con rigor, orden e precisión e busca nos manuais, nos resumos ou en internet información para resolver as dúbidas por si mesmo. Cumpre sempre os prazos.
Realiza as tarefas e entrégaas a tempo pero con pouco rigor e orden. Non sempre trata de resolver as dúbidas por si mesmo buscando nas fontes de información.
A miúdo entrega as tarefas fóra de tempo e están feitas con pouco rigor e precisión. Non busca a información para resolver as dúbidas.
Non é quen de entregar as tarefas nin busca información para aprender a facelas se non as entende.
C) Té
cnic
as
de
estu
do
Traballa o vocabulario do manual e engade termos novos e fai uso do dicionario. Fai resumos e esquemas dos paradigmas gramaticais.
Traballa todo o vocabularios dos textos pero non engade termos novos. Fai relativo uso do dicionario e resumos / esquemas dos paradigmas gramaticais.
Non traballa nin utiliza os vocabularios dos textos dos temas anteriores, soamente os da unidade actual. Non fai listas de vocabulario para estudar nin resumos gramaticais.
Non traballa o vocabulario, non sinala as palabra que imos aprendendo e non repasa os anteriores. Non fai listas nin resumos gramaticais.
D)
Ap
ren
der
do
s er
ros
Corrixe sempre os exercicios, pregunta as dubidas sobre os erros que comete.
Non corrixe sempre os exercicios polo que ten os apuntamentos con algúns erros, aínda que pregunta dúbidas.
Non corrixe sempre os exercicios e case nunca pregunta dúbidas.
Nin corrixe os exercicios nin pregunta dúbidas sobre os seus errores.
E)
Mo
tiva
ció
n /
par
tici
pac
ión
Participa, ofrécese voluntario para facer e corrixir tarefas con rigor, pregunta dúbidas e amosa interese por aprender.
Soamente participa cando se lle pide, pero mostra interese por aprender e faino con precisión e rigor.
Soamente participa cando se lle pide e faino con pouco rigor. A miúdo intenta retardar a marcha das clases e amosa pouco interese.
Non quere participar nunca. Retarda o ritmo da clase con dúbidas absurdas, queixas ou comentarios fóra de lugar.
TOTAL SOBRE 15
TOTAL SOBRE 10
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 23 de 94
2.4. OUTRAS RÚBRICAS SEGÚN TEMAS (Para os aspectos C.E.e C.O. da COMPETENCIA LINGÜÍSTICA)
1. RÚBRICA DA CIVILIZACIÓN GREGA
3 2 1 0
Situación xeográfica e
cronoloxía
Sitúa xeograficamente, de xeito
preciso, a civilización grega
distinguindo as súas rexións e
cidades máis importantes, e
recoñece as etapas históricas e a
súa cronoloxía a través dun eixe
cronolóxico.
Sitúa xeograficamente a
civilización grega distinguindo
soamente as súas rexións máis
importantes e recoñece as
etapas históricas aínda que non
a súa cronoloxía.
Sitúa xeograficamente a civilización
grega sen distinguir as súas rexións
nin cidades máis importantes e
recoñece algunha das etapas
históricas de forma pouco precisa
sen a súa cronoloxía
correspondente.
Non sitúa xeograficamente a
civilización grega nin recoñece
as etapas históricas nin a súa
cronoloxía.
Organización social Distingue con exactitude todas as
clases sociais de Atenas e Esparta,
e as súas diferenzas.
Distingue a maioría das clases
que compoñen as sociedades
de Atenas e Esparta.
Distingue algunhas das clases que
compoñen as sociedades de Atenas
e Esparta.
Non distingue as clases sociais
que compoñen a sociedade
grega.
Organización política
Explica con precisión a
organización política de Atenas e
Esparta e as súas diferenzas.
Explica a organización política
de Atenas e Esparta.
Explica a organización política de
Atenas e Esparta cometendo erros
relevantes.
Non sabe explicar a
organización política de Atenas
e Esparta.
Relixión
Sabe explicar con precisión o que é
un mito e identifica os principais
deuses gregos e os seus campos de
actuación.
Sabe explicar o que é un mito e
identifica algún dos principais
deuses gregos e os seus campos
de actuación.
Non é capaz de explicar o que é un
mito e identifica algún dos
principais deuses gregos.
Non é capaz de explicar o que é
un mito nin identifica os
principais deuses gregos.
Legado artístico
Coñece con exactitude as
características da arquitectura, da
escultura e da pintura grega.
Identifica, ademais, as tres épocas
que houbo na escultura grega.
Coñece as características da
arquitectura, da escultura e da
pintura gregas.
Non coñece de forma precisa as
características da arquitectura nin
da escultura nin da pintura gregas.
Non coñece as características
principais da arquitectura nin da
escultura nin da pintura gregas.
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 24 de 94
2. RÚBRICA DA CIVILIZACIÓN ROMANA
3 2 1 0
Situación xeográfica e
cronoloxía
Sitúa xeograficamente, de
xeito preciso, a civilización
romana distinguindo as súas
rexións e cidades máis
importantes e recoñece as
etapas históricas e a súa
cronoloxía a través dun eixe
cronolóxico.
Sitúa xeograficamente a
civilización romana
distinguindo soamente as súas
rexións máis importantes e
recoñece as etapas históricas,
aínda que non a súa
cronoloxía.
Sitúa xeograficamente a
civilización romana sen
distinguir as súas rexións nin
cidades máis importantes, e
recoñece algunha das etapas
históricas de forma pouco
precisa sen a súa cronoloxía
correspondente.
Non sitúa xeograficamente a
civilización romana nin
recoñece as etapas históricas
nin a súa cronoloxía.
Organización social
Distingue con exactitude todas
as clases sociais que
configuraban a sociedade
romana.
Distingue a maioría das clases
sociais que configuraban a
sociedade romana.
Distingue algunhas das clases
sociais que compoñían a
sociedade romana.
Non distingue as clases sociais
que compoñían a sociedade
romana.
Organización política
Explica con precisión a
organización política de Roma.
Explica a organización política
de Roma, aínda que comete
algún erro.
Comete erros importantes ao
explicar a organización política
de Roma.
Non sabe explicar a
organización política de Roma.
Relixión
Identifica os principais deuses
romanos e os seus campos de
actuación.
Identifica os principais deuses
romanos, pero confunde os
seus campos de actuación.
Identifica algúns deuses
romanos pero non os seus
campos de actuación.
Non identifica os principais
deuses romanos.
Legado artístico
Coñece con exactitude as
características da arquitectura,
da escultura e da pintura
romanas.
Coñece as características da
arquitectura, da escultura e da
pintura romanas.
Non coñece de forma precisa
as características da
arquitectura, nin da escultura
nin da pintura romanas.
Non coñece as características
principais da arquitectura nin
da escultura nin da escultura
romanas.
3. ESCALA DE OBSERVACIÓN DA CIDADE NO MUNDO ANTIGO
1. Moi ben 2. Ben 3. Regular 4. Mal
CIDADE GREGA CIDADE ROMANA
Alumno/a
Coñece as
característic
as xerais da
cidade grega
Distingue as
catro áreas
diferenciad
as da cidade
grega
Distingue os
edificios máis
importantes
da Acrópole
de Atenas
Distingue as
características
principais da
casa grega
Coñece as
características
xerais da
cidade
romana
Distingue as
diversas
partes que
configuraban
unha cidade
romana
Recoñece os
edificios máis
significativos
da cidade de
Roma
Coñece o
que é o foro
romano e as
súas
edificacións
principais
Distingue as
características e
principais
estancias da
casa romana
4. COMPARAR AS ETAPAS DA VIDA NA CULTURA GREGA E ROMANA
GRECIA
Semellanzas en canto ás etapas da vida en ambas as dúas
culturas (nacemento, educación, papel das mulleres na
sociedade, consideración e trato aos anciáns, concepción da
morte e ritos funerarios):
ROMA
DIFERENZAS
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 25 de 94
Respecto ao nacemento
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 26 de 94
Respecto á educación
Respecto ao papel da
muller na sociedade
Respecto ao matrimonio
Respecto ao papel e ao
trato dado aos anciáns na
sociedade
Respecto á concepción da
morte e os ritos funerarios
Sinala as semellanzas e as diferenzas máis significativas:
Escribe a túa conclusión:
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 27 de 94
5. REXISTRO DE AVALIACIÓN DA CREACIÓN ARTÍSTICA DE GRECIA E DE ROMA
SI / NON
ALUMNO/A
A ARQUITECTURA A ESCULTURA A PINTURA E O MOSAICO
Co
ñe
ce a
s p
rin
cip
ais
cara
cte
ríst
icas
da
arq
uit
ect
ura
gre
ga e
da
rom
ana
Dis
tin
gue
as
ord
es
arq
uit
ect
ón
icas
cre
adas
po
los
gre
gos
e o
s ro
man
os
Dis
tin
gue
as
cara
cte
ríst
icas
e
as p
arte
s d
os
tem
plo
s gr
ego
s
e r
om
ano
s
Re
coñ
ece
as
pri
nci
pai
s o
bra
s
arq
uit
ect
ón
icas
de
Gre
cia
e
de
Ro
ma
Cat
alo
ga e
co
me
nta
corr
ect
ame
nte
ob
ras
arq
uit
ect
ón
icas
gre
gas
e
rom
anas
Co
ñe
ce a
s p
rin
cip
ais
cara
cte
ríst
icas
da
esc
ult
ura
gre
ga e
da
rom
ana
Dis
tin
gue
as
dif
ere
nte
s
ép
oca
s d
e e
volu
ció
n d
a
esc
ult
ura
gre
ga
Re
coñ
ece
as
pri
nci
pai
s o
bra
s
esc
ult
óri
cas
de
Gre
cia
e d
e
Ro
ma
Cat
alo
ga e
co
me
nta
corr
ect
ame
nte
ob
ras
esc
ult
óri
cas
gre
gas
e r
om
anas
Co
ñe
ce a
s p
rin
cip
ais
cara
cte
ríst
icas
da
pin
tura
gre
ga e
da
rom
ana
Re
coñ
ece
as
pri
nci
pai
s o
bra
s
pic
tóri
cas
de
Gre
cia
e d
e
Ro
ma
Sab
e o
qu
e é
un
mo
saic
o, a
s
súas
car
acte
ríst
icas
e o
s m
áis
imp
ort
ante
s
Cat
alo
ga e
co
me
nta
corr
ect
ame
nte
ob
ras
pic
tóri
cas
gre
gas
e r
om
anas
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 28 de 94
6. ESCALA DE OBSERVACIÓN DO DEPORTE E OCIO NAS CIVILIZACIÓNS GREGA E ROMANA
1. Moi ben 2. Ben 3. Regular 4. Mal
ALUMNO/A
COMPETICIÓNS DEPORTIVAS EN GRECIA OS LUDI CIRCENCENSES ROMANOS Propostas de mellora
C
oñ
ece
a f
inal
idad
e q
ue
tiñ
an o
s X
ogo
s O
límp
ico
s
par
a o
s gr
ego
s
D
isti
ngu
e o
s d
ife
ren
tes
ed
ific
ios
qu
e c
on
figu
rab
an o
reci
nto
olím
pic
o
Co
ñe
ce a
s p
rin
cip
ais
cara
cte
ríst
icas
do
s X
ogo
s
Olím
pic
os
(du
raci
ón
, pre
mio
s,
san
ció
ns.
..)
D
isti
ngu
e a
s d
ife
ren
tes
pro
bas
Olím
pic
as q
ue
se
cele
bra
ban
no
s X
ogo
s
Co
ñe
ce a
s p
rin
cip
ais
com
pe
tici
ón
s q
ue
se
de
sen
volv
ían
no
cir
co r
om
ano
Dis
tin
gue
as
dif
ere
nte
s
par
tes
qu
e c
on
figu
rab
an o
circ
o r
om
ano
e id
en
tifí
caas
nu
nh
a ilu
stra
ció
n
Co
ñe
ce o
s p
rin
cip
ais
esp
ect
ácu
los
qu
e s
e
cele
bra
ban
no
anfi
teat
ro r
om
ano
Dis
tin
gue
as
dis
tin
tas
par
tes
qu
e c
on
figu
rab
an o
anfi
teat
ro r
om
ano
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 29 de 94
7. AUTOAVALIACIÓN PARA COMENTAR UNHA OBRA DE ARTE
NOME DA OBRA
AUTOR
ÉPOCA
LUGAR ONDE SE ENCONTRA
A)-ARQUITECTÓNICA
TIPO DE CONSTRUCIÓN E FUNCIÓN
- Relixiosos: templo, tumba... - Ocio: circo, anfiteatro, teatro...
- Residenciais: vivendas, pazos... - Administración: basílica, tabulario...
- Obras públicas: acuedutos, pontes... - Conmemorativos: columnas, arcos triunfais...
B)--ESCULTURA
Clasificación: tipo de escultura (relevo, busto, sedente, ecuestre...):
Xénero, temática:
Materiais (mármore, barro, granito, bronce...):
Técnicas (talla, esculpido, modelado...):
Elementos formais (estudo anatómico, diagonais, movemento, expresión do rostro, análise psicolóxica, retoques
posteriores...):
Función:
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 30 de 94
C) --PICTÓRICA
Xénero ou tipo de representación (relixioso, mitolóxico, retrato, paisaxe...):
Tema (asunto):
Soporte (muro, papel, tea, pergameo...):
Materiais e técnicas (fresco, témpera, encausto, óleo...):
Composición (analizar o tipo de liña que prevalece e a sensación que transmite, e se é unha composición piramidal,
angular, de balanza, radial...):
Formas:
Luz (artificial, natural...):
Cor (primarias, frías, quentes...):
Perspectiva:
Análise psicolóxica (expresión do rostro):
Función:
IMAXE Que destacarías desta obra? Por que?
Que relación ten a obra coa época histórica á que pertence e como se reflicte nela?
2.5 RÚBRICAS para avaliar as Competencias clave en Latín
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 31 de 94
LATÍN : RÚBRICA EXPRESIÓN ESCRITA LA –R4-ESO-CL-EE-1 NOME DO ALUMNO: GRUPO:
indicadores NOTA 3. EXCELENTE 2.BEN 1.INSUFICIENTE 0. MOI DEFICIENTE ESTÁNDARES A AVALIAR
PRESENTACIÓN
Presenta o texto con limpeza, sen borróns e con marxes, interliñado e horizontalidade das liñas axeitado. A letra é clara. Non ten máis de dúas faltas de ortografía*. Incorre nun máximo de 5 erros nun ou máis aspectos
Algún aspecto da letra, dos marxes, do interliñado ou a proporción/horizontalidade das liñas é mellorable. Ten algúns borróns. Hai tres ou catro faltas de ortografía*. Incorre nun máximo de 8 erros nun ou máis aspectos
A letra é pouco clara, a impresión xeral é de pouca limpeza. Non ten marxes axeitados e ten borróns. O interliñado non é proporcionado ou as liñas están tortas. Hai máis de cinco faltas de ortografía.* Incorre nun máximo de 10 erros nun ou máis aspectos
Tipo e tamaño de letra pouco lexible, marxes, inte rliñado, horizontalidade das liñas son inadecuados. Hai moitas (máis de 10faltas de ortografía)*. Incorre en máis de 11 erros nun ou máis aspectos
LAB
4.2
.2. T
rad
uce
co
rrec
tam
ente
á s
úa
lingu
a o
s ca
sos
lati
no
s p
rese
nte
s
no
s te
xto
s e
red
acta
en
lin
gua
lati
na
peq
uen
as f
rase
s, o
nd
e p
ract
ica
o s
eu u
so.
LAB
4.3
.1. R
eco
ñec
e n
os
text
os
as r
egra
s e
a co
nco
rdan
cia
lati
na,
e r
edac
ta e
n li
ngu
a la
tin
a p
equ
enas
fra
ses,
on
de
pra
ctic
a o
seu
uso
.
LAB
6.1
.1. U
tiliz
a ad
ecu
adam
ente
a a
nál
ise
mo
rfo
lóxi
ca e
sin
táct
ica
de
fras
es
de
dif
icu
ltad
e gr
adu
ada
e te
xto
s ad
apta
do
s, p
ara
efec
tuar
co
rrec
tam
ente
a
úa
trad
uci
ón
ou
ret
rove
rsió
n.
LAB
7.4
.1. C
oñ
ece
o s
ign
ific
ado
das
pri
nci
pai
s lo
cuci
ón
s la
tin
as d
e u
so a
ctu
al
e sa
be
emp
rega
las
no
seu
co
nte
xto
axe
itad
o, c
and
o s
e ex
pre
sa n
a sú
a
pro
pia
lin
gua.
LAB
6.5
.1. R
edac
ta f
rase
s si
nxe
las
ou
peq
uen
os
text
os
en la
tín
so
bre
un
tem
a p
rop
ost
o
ADECUACIÓN
O texto ten toda a información relevante solicitada. Da información pertinente sen repeticións nin datos irrelevantes. Os datos son correctos. Incorre en máis de 3 erros nun ou máis aspectos
Faltan algúns datos non fundamentais da información solicitada. Os datos teñen algún erro non significativo, de xeito que amosan a comprensión global do tema. Incorre nun máximo de 5 erros
Faltan datos na información solicitada ou ben hai erros que poñen en cuestión que o alumno comprenda o sentido xeral do tema proposto. Hai datos non pertinentes ou incorrectos. Incorre nun máximo de 7 erros nun ou máis aspectos
Falta a información relevante solicitada, mentres que hai datos irrelevantes, repeticións ou datos fundamentais incorrectos. Redacta dando información sobre outro tema non solicitado. Incorre en máis de 7 erros nun ou máis aspectos
COHESIÓN
Utiliza vocabulario técnico con precisión. Utiliza sinónimos e pronomes para evitar repeticións. Emprega enlaces gramaticais adecuadamente así como os signos de puntuación. Incorre nun máximo de 2 erros nun ou máis aspectos
Ten erros nalgúns termos técnicos necesarios para desenvolver a información. Hai algunha repeticións innecesaria. Faltan algúns nexos ou signos de puntuación que dean fluidez e cohesión ao texto. Incorre nun máximo de 3 erros nun ou máis aspectos
Non utiliza o vocabulario técnico preciso, aínda que usa adecuadamente sinónimos para que se entenda. Hai un exceso de parataxe ou mal uso dos nexos ou signos de puntuación. As frases son demasiado longas. Hai repeticións innecesarias. Incorre nun máximo de7 erros nun ou máis aspectos
Non utiliza o vocabulario técnico nin busca sinónimos. Non hai subordinación ou está mal utilizada. As frases son excesivamente breves ou longas, cun mal uso dos signos de puntuación e dos nexos. Incorre en máis de 7 erros nun ou máis aspectos
COHERENCIA
O texto está ben estruturado, repartindo as ideas ou argumentos por parágrafos, cunha pequena introdución e conclusión. As ideas son comprensibles e completas. O sentido xeral é claro. Máximo
de 2 erros
O texto está estruturado repartindo as ideas en parágrafos pero non ten conclusión nin introdución. Hai algunha idea incompleta aínda que o sentido xeral está claro. Máximo de 3 erros nun ou máis aspectos nun ou máis aspectos
A repartición en parágrafos non se adecúa a estruturación das ideas ou dos argumentos. Non hai introdución nin conclusión. Algunhas ideas non son claras ou están incompletas. Máximo de 7 erros nun ou máis aspectos
Non hai secuenciación das ideas en parágrafos, nin introdución e conclusión en dous parágrafos distintos. As ideas non son claras e están incompletas. Máis de 7 erros nun ou máis aspectos
TOTAL SOBRE 12
TOTAL SOBRE 10
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 32 de 94
LATÍN : RÚBRICA EXPRESIÓN ORAL. LA- R4- ESO-CL-E0 2 NOME DO ALUMNO: GRUPO:
indicadores NOTA 3. EXCELENTE 2.BEN 1.INSUFICIENTE 0. MOI DEFICIENTE ESTÁNDARES A
AVALIAR
A) INVENTIO -De forma habitual elabora nas súas exposicións un guión previo. -Expón as súas ideas de forma ordenada, coherente e clara, distinguindo o relevante do accesorio. -Non divaga nin se perde en detalles superfluos.
-Algunha vez non elabora nas súas exposicións un guión previo. Aínda que expresa as súas ideas de forma coherente e clara, pode incorrer en certa desorde. -Distingue o relevante do accesorio pero pode faltar algún concepto na exposición. -Non adoita divagar nin perderse en detalles superfluos.
Incorre nun máximo de 5 erros nun ou máis apartados: -Con frecuencia non elabora nas súas exposicións un guión previo. -Ten fallos de coherencia e cohesión do discurso. -Distingue o relevante pero non se decata das ideas secundarias. -Case sempre se perde en divagacións e detalles superfluos.
Incorre en máis de 5 erros nun ou máis apartados: -Non elabora nas súas exposicións un guión previo. -Non é capaz de expresar case nunca as súas ideas de forma ordenada, coherente e clara. -Rara vez é capaz de distinguir o relevante do accesorio. -Pérdese en detalles superfluos.
LAB
2.3
.1. L
e en
vo
z al
ta t
exto
s la
tin
os
de
cert
a ex
ten
sió
n c
oa
pro
nu
nci
a co
rrec
ta.
LAB
6.6
.1. M
anté
n u
n m
oi s
inxe
lo d
iálo
go e
n la
tín
so
bre
a b
ase
du
n t
ema
pre
viam
ente
aco
rdad
o.
LAB
7.4
.1. C
oñ
ece
o s
ign
ific
ado
das
pri
nci
pai
s lo
cuci
ón
s la
tin
as d
e u
so a
ctu
al e
sab
e em
pre
gala
s n
o s
eu c
on
text
o a
xeit
ado
, can
do
se
exp
resa
na
súa
pro
pia
lin
gua.
B) ELOCUTIO -Exprésase con fluidez e axilidade, con naturalidade e sen afectación. -Articula loxicamente o seu discurso utilizando os marcadores e nexos adecuados. -Non comete incorreccións gramaticais graves (anacolutos, dequeísmo, discordancia)
Incorre nun máximo de 5 erros nun ou máis apartados: - A súa expresión é fluída xeralmente. Rara vez cae na afectación. -Articula loxicamente o seu discurso pero comete erros en nexos e marcadores textuais. -Rara vez comete unha incorrección gramatical grave (anacoluto,…)
Incorre nun máximo de 7 erros nun ou máis apartados: -A súa expresión é lenta habitualmente e non resulta natural. -Ten erros de articulación fónica do discurso e na utilización de nexos e marcadores textuais. -Algunha vez comete incorreccións gramaticais graves.
Incorre en máis de 7 erros nun ou máis apartados: -Carece de fluidez expresiva e a súa expresión é lenta e afectada. -Incoherencias na articulación do discurso e erros en nexos e marcadores textuais. -Comete con frecuencia incorreccións gramaticais graves.
C) MEMORIA -De forma habitual utiliza un léxico variado, preciso, adecuado ao seu discurso e á situación e á intención comunicativa. -Non emprega palabras comodín e/ou retrousos. -Non incorre en contradicións e imprecisións terminolóxicas. -Non é reiterativo de forma innecesaria e manexa a linguaxe específica.
Incorre nun máximo de 5 erros nun apartado: -Xeralmente utiliza un léxico variado, preciso pero comete erros de adecuación á situación comunicativa. -Non emprega palabras comodín e/ou retrousos aínda que incorre en algunhas imprecisións terminolóxicas. -Non é reiterativo e usa correctamente a linguaxe específica.
Incorre nun máximo de 7 erros nun ou máis apartados: -O seu léxico adoece de falta de precisión e resulta reiterativo. -Non adecúa totalmente o seu discurso nin á situación nin á intención comunicativa. -Recorre a palabras comodín e/ou algún retrouso. -Incorre en certas contradicións e imprecisións terminolóxicas e non manexa de forma habitual a linguaxe específica.
Incorre en máis de 7 erros nun ou máis apartados: -Non utiliza un léxico variado nin preciso. -Non adecúa o seu discurso nin á situación nin á intención comunicativa. -Emprega constantemente palabras comodín e/ou retrousos. -Case sempre incorre en contradicións e imprecisións terminolóxicas e non manexa a linguaxe específica.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 33 de 94
D) ACTIO Recoñece a importancia expresiva dos aspectos prosódicos nas súas exposicións (entoación, timbre, ton e volume). -Puntúa correctamente o seu discurso coas pausas e silencios adecuados. -Fala co volume e o ton adecuados á situación comunicativa. -Recalca os conceptos fundamentais mediante a mirada, o volume, o tono de voz e a énfase. -Manexa con soltura a linguaxe mímico- xestual (xestos, miradas, postura, ademáns) - Amósase relaxado e/ou distendido.
Recoñece a importancia expresiva dos aspectos prosódicos nas súas exposicións (entoación, timbre, ton e volume) pero non sempre puntúa correctamente o seu discurso coas pausas e silencios adecuados. -Ás veces non enfatiza dabondo para recalcar os conceptos fundamentais e non chega a manexar con soltura o código non verbal. -Soe estar relaxado e/ou distendido nas exposicións.
Recoñece parcialmente a importancia expresiva dos aspectos prosódicos nas súas exposicións (entoación, timbre, ton e volume) -Puntúa rara vez o seu discurso coas pausas e silencios adecuados. -Rara vez é capaz de adecuar o volume e o ton á situación comunicativa. -Case nunca recalca os conceptos fundamentais mediante a mirada, o volume, o ton de voz e a énfase. -Non manexa a linguaxe mímico-xestual (xestos, miradas, postura, ademáns) - Amósase nervioso cando fala.
Non recoñece a importancia expresiva dos aspectos prosódicos nas súas exposicións (entoación, timbre, ton e volume) -Non é capaz de puntuar correctamente o seu discurso coas pausas e silencios adecuados. -Non manexa nin os aspectos prosódicos nin a linguaxe mímico- xestual (xestos, miradas, postura, ademáns) como recursos expresivos nas súas exposicións -Amósase ou pasivo/a ou nervioso/a cando fala.
TOTAL SOBRE 12
TOTAL SOBRE 10
Para avaliar a COMPRENSIÓN ORAL E/OU ESCRITA nas dúas materias deseñaranse polo Departamento probas co formato de preguntas pechadas do
seguinte xeito:
➢ Respostas tipo verdadeiro/falso ou de elección múltiple a cuestións tratadas na explicación ou texto oral traballado.
➢ Ordenación de parágrafos en función da secuencia na que deberían ir para que teña sentido o texto, presentando unha serie de parágrafos desordenados que o
alumnado ten que ordenar para que o texto estea cronoloxicamente correcto, ou simplemente para que teña sentido.
➢ Inserir a palabra axeitada nos ocos que aparecen nun texto. As posibles palabras ofrécense ou non ao alumnado e este debe colocalas de forma que o texto teña
sentido.
➢ Relacionar columnas.
➢ Completar un texto cunha frase (escollida entre varias) no lugar que lle corresponde.
Este tipo de probas poderá aplicarse a actividades diversas, textos e distintos instrumentos de avaliación relacionados cos diferentes estándares.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 34 de 94
LATÍN RÚBRICA APRENDER A APRENDER. LA-R4-ESO-CAA 3
NOME DO ALUMNO: GRUPO:
indicadores NOTA 3. EXCELENTE 2.BEN 1.INSUFICIENTE 0. MOI DEFICIENTE ESTÁNDARES A AVALIAR SELECCIONAR, ESQUEMATIZA R E ORGANIZAR A INFORMACIÓN
Discrimina información útil, trabállaa de forma crítica e relaciónaa con outros apartados.
Dálle forma ao esquema, recoñece os contidos básicos e organízaos e xerarquízaos de forma axeitada.
Discrimina información útil, trabállaa de forma crítica pero non a relaciona con outros apartados.
Organiza e xerarquiza con bastante corrección pero omitindo algún dato.
Discrimina información útil, pero non a traballa criticamente. Parte da información non está ben organizada e xerarquizada e omite algún dato.
Copia literalmente a información sen traballar na súa selección.
Ten dificultades para organizar e xerarquizar a información.
LAB
6.1
.1.
Uti
liza
adec
uad
ame
nte
a a
nál
ise
mo
rfo
lóxi
ca e
sin
táct
ica
de
fras
es d
e d
ific
ult
ade
grad
uad
a e
text
os
adap
tad
os,
par
a ef
ectu
ar c
orr
ecta
men
te a
sú
a tr
adu
ció
n o
u r
etro
vers
ión
.
LAB
6.3
.1.
Uti
liza
co
rrec
tam
en
te o
s m
anu
ais
e o
dic
ion
ario
, an
aliz
and
o a
in
form
ació
n q
ue
pro
po
rcio
nan
, par
a tr
adu
cir
peq
uen
os
text
os.
LAB
6.4
.1.
Rea
liza
com
enta
rio
s so
bre
det
erm
inad
os
asp
ecto
s cu
ltu
rais
pre
sen
tes
no
s te
xto
s
sele
ccio
nad
os,
ap
lican
do
p
ara
iso
o
s c
oñ
ecem
ento
s a
dq
uir
ido
s p
revi
amen
te
nes
ta
ou
no
utr
as m
ater
ias.
LAB
7.3
.1.
Iden
tifi
ca a
eti
mo
loxí
a d
e p
alab
ras
de
léxi
co c
om
ún
da
lin
gua
pro
pia
e e
xplic
a a
par
tir
des
ta o
seu
sig
nif
icad
o.
LAB
7.1
.2. I
den
tifi
ca e
exp
lica
as p
alab
ras
tran
spar
ente
s e
de
mai
or
frec
uen
cia.
APLICAR COÑECEMENTOS E DESTREZAS PREVIOS
Aplica coñecementos e destrezas adquiridos con anterioridade en diversos contextos.
Adoita aplicar coñecementos e destrezas adquiridos con anterioridade en diversos contextos.
Ás veces aplica coñecementos e destrezas adquiridos con anterioridade en diversos contextos.
Apenas aplica coñecementos e destrezas adquiridos con anterioridade en diversos contextos.
XESTIONAR O TEMPO E ADMINISTRAR O ESFORZO
Planifica e organiza as súas actividades a curto, medio e longo prazo. Prioriza as actividades segundo a súa importancia e o esforzo que lle requiren, e avalía o seu plan de xestión do tempo para posibles modificacións e melloras.
Planifica e organiza as tarefas pero en ocasións non xestiona ben o tempo necesario para cada unha. Prioriza a importancia das actividades pero ás veces non administra axeitadamente o esforzo que lle supón cada unha e non sempre é quen de modificar a súa planificación.
Planifica e organiza as actividades ocasionalmente, e só ás veces axusta o tempo á realización das tarefas.
Realiza só actividades urxentes.
Non planifica nin organiza as actividades e non axusta o tempo á súa realización.
Limítase a realizar actividades que non lle requiren esforzo.
AVALIAR O TRABALLO PROPIO E ALLEO
Avalía criticamente o traballo propio e alleo, argumentando, aportando opinións persoais e analizando fortalezas e deficiencias do mesmo.
Avalía criticamente o traballo propio e alleo mais ás veces non recoñece erros relacionados coa redacción deficiente, pobreza léxica, coherencia, argumentacións...
Avalía o traballo propio e alleo a través de xuízos simples, con algunha opinión persoal, sen aportar explicacións convincentes.
Non é quen de avaliar o traballo propio nin o alleo. Amosa desinterese e carece de argumentos.
TOTAL SOBRE 12
TOTAL SOBRE 10
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 35 de 94
LATÍN: RÚBRICA TRABALLO EN GRUPO. LA-R4-ESO- CSIEE –TG-4. NOME DO ALUMNO: GRUPO:
indicadores NOTA 0. MOI DEFICIENTE 1.INSUFICIENTE 2.BEN EXCELENTE ESTÁNDARES A AVALIAR
PA
RTI
CIP
AC
IÓN
Nunca ou case nunca participa activamente nas tarefas do grupo nin axuda aos demais membros. Raramente escoita, comparte e apoia o esforzo doutros.
En ocasións participa de forma máis ou menos activa nas tarefas do grupo aínda que non é un bo membro do grupo; ás veces escoita, comparte e apoia o esforzo doutros.
Adoita participar activamente nas tarefas do grupo e axudar a que os demais membros participen; usualmente escoita, comparte e apoia o esforzo doutros.
Participa activamente nas tarefas do grupo e axuda a que os demais membros participen. Escoita, comparte e apoia sempre o esforzo doutros.
LAB
5.1
.1. D
isti
ngu
e as
eta
pas
da
his
tori
a d
e R
om
a e
exp
lica
os
seu
s tr
azo
s es
enci
ais
e
as c
ircu
nst
anci
as q
ue
inte
rveñ
en n
o p
aso
de
un
has
a o
utr
as.
LAB
5.1
.2. S
abe
enm
arca
r
det
erm
inad
os
feit
os
his
tóri
cos
no
per
íod
o h
istó
rico
co
rres
po
nd
ente
s L
AB
5.1
.3. P
od
e
elab
ora
r ei
xes
cro
no
lóxi
cos
no
s q
ue
se r
epre
sen
tan
fit
os
his
tóri
cos
salie
nta
ble
s,
con
sult
and
o d
ifer
ente
s fo
nte
s d
e in
form
ació
n.
LAB
5.1
.4. D
escr
ibe
algú
ns
do
s
pri
nci
pai
s fi
tos
his
tóri
cos
da
civi
lizac
ión
lati
na,
e e
xplic
a a
gran
des
liñ
as a
s
circ
un
stan
cias
en
qu
e te
ñen
luga
r e
as s
úas
pri
nci
pai
s co
nse
cuen
cias
. LA
B5.
2.2
.
Des
crib
e a
org
aniz
ació
n d
a s
oci
edad
e r
om
ana
e e
xplic
a a
s c
arac
terí
stic
as d
as c
lase
s
soci
ais
e o
s p
apei
s a
sign
ado
s a
cad
a u
nh
a d
elas
, en
co
mp
arac
ión
co
s ac
tuai
s.
LAB
5.4
.1. I
den
tifi
ca o
s p
rin
cip
ais
deu
ses,
sem
ideu
ses
e h
ero
es d
a m
ito
loxí
a gr
eco
lati
na,
sin
ala
os
traz
os
qu
e o
s ca
ract
eriz
an e
est
able
ce r
elac
ión
s en
tre
os
deu
ses
LAB
5.5
.1.
Rec
oñ
ece
e ilu
stra
co
n e
xem
plo
s o
man
tem
ento
do
mít
ico
e d
a fi
gura
do
her
oe
na
no
sa c
ult
ura
, e s
inal
a as
sem
ella
nza
s e
as p
rin
cip
ais
dif
eren
zas
qu
e se
ob
serv
an e
ntr
e
amb
os
os
trat
amen
tos
.LA
B5
.6.1
. D
isti
ngu
e e
des
crib
e o
mo
do d
e v
ida
en
Ro
ma
no
ámb
ito
pri
vado
, an
aliz
ando
os
tip
os
de
vi-
ven
da,
alim
enta
ció
n, v
esti
men
ta e
coid
ado
per
soal
e c
ont
rást
aos
co
s d
a ac
tual
idad
e.LA
B5
.7.1
. D
escr
ibe
as
cara
cter
ísti
cas
do
s t
ipo
s d
e e
spec
tácu
los
pú
blic
os
cele
bra
dos
no t
eatr
o, n
o c
irco
e
no
an
fite
atro
, va
lora
o s
eu m
ante
men
to n
o m
un
do a
ctua
l e s
itú
a n
un
map
a o
s
teat
ros,
os
circ
os
e o
s a
nfi
teat
ros
con
serv
ado
s m
áis
impo
rtan
tes.
CO
NTR
IBU
CI
ÓN
S
Rara vez proporciona ideas útiles cando participa no grupo e en ocasións dificulta as propostas doutros
Ás veces proporciona ideas útiles cando participa no grupo e na discusión na clase.
Polo xeral proporciona ideas útiles cando participa no grupo e na discusión na clase, amosándose como un membro forte do grupo.
Proporciona sempre ideas útiles cando participa no grupo e na discusión na clase. É un líder que contribúe con moito esforzo.
RES
PEC
TO E
TOLE
RA
NC
IA
Poucas veces amosa respecto polo traballo e polas opinións dos outros membros do grupo e non intenta solucionar conflitos.
Con frecuencia amosa respecto polo traballo e polas opinións dos outros membros do grupo e ás veces intenta solucionar os conflitos.
Adoita amosar respecto polo traballo e polas opinións dos outros membros do grupo e na maioría das ocasións intenta solucionar os conflitos.
Sempre amosa respecto polo traballo e polas opinións dos outros membros do grupo e intenta solucionar posibles conflitos.
MA
NEX
O
DO
TEM
PO
Poucas veces remata a tempo o seu traballo, co que impide ou dificulta ao grupo entregalo na data límite e é preciso modificar os prazos.
Tende a demorarse, pero acaba tendo feitas as cousas no límite. O grupo non ten que modificar os prazos por el.
Adoita manexar ben o tempo, aínda que puntualmente pode demorarse. O grupo non ten que modificar os prazos por el.
Manexa ben o tempo durante todo o proxecto e sempre entrega mesmo con algo de antelación o seu traballo
TOTAL SOBRE 12
TOTAL SOBRE 10
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 36 de 94
É discutible a que competencia asociar esta destreza, pois hai argumentos para relacionala coa competencia social e cidadá pero tamén coa de Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor.
Para avaliar a destreza de “traballo en grupo”, posto que dos estándares de latín ningún está vinculado á destreza correspondente (a diferenza do que sucede noutras
materias), o alumnado pode elaborar traballos en grupo sobre algúns estándares do bloque 5, que aparecen no apartado catro da programación avaliables tamén mediante a
rúbrica correspondente. Ademais é posible avaliar esta destreza observando na aula a resolución de actividades en grupo e as titorías entre iguais.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 37 de 94
3. CONCRECIÓN DOS OBXECTIVOS PARA CADA CURSO
3.1. Obxectivos da educación secundaria obrigatoria
A educación secundaria obrigatoria contribuirá a desenvolver nos alumnos e
nas alumnas as capacidades que lles permitan:
a) Asumir responsablemente os seus deberes, coñecer e exercer os seus dereitos no respecto
ás demais persoas, practicar a tolerancia, a cooperación e a solidariedade entre as persoas e os
grupos, exercitarse no diálogo, afianzando os dereitos humanos e a igualdade de trato e de
oportunidades entre mulleres e homes, como valores comúns dunha sociedade plural, e
prepararse para o exercicio da cidadanía democrática.
b) Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo,
como condición necesaria para unha realización eficaz das tarefas da aprendizaxe e como
medio de desenvolvemento persoal.
c) Valorar e respectar a diferenza de sexos e a igualdade de dereitos e oportunidades entre eles. Rexeitar a discriminación das persoas por razón de sexo ou por calquera outra condición ou circunstancia persoal ou social. Rexeitar os estereotipos que supoñan discriminación entre homes e mulleres, así como calquera manifestación de violencia contra a muller.
d) Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade e nas
súas relacións coas demais persoas, así como rexeitar a violencia, os prexuízos de
calquera tipo e os comportamentos sexistas, e resolver pacificamente os conflitos.
e) Desenvolver destrezas básicas na utilización das fontes de información, para
adquirir novos coñecementos con sentido crítico. Adquirir unha preparación básica no
campo das tecnoloxías, especialmente as da información e a comunicación.
f) Concibir o coñecemento científico como un saber integrado, que se estrutura en
materias, así como coñecer e aplicar os métodos para identificar os problemas en
diversos campos do coñecemento e da experiencia.
g) Desenvolver o espírito emprendedor e a confianza en si mesmo, a participación, o
sentido crítico, a iniciativa persoal e a capacidade para aprender a aprender, planificar,
tomar decisións e asumir responsabilidades.
h) Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua galega e
na lingua castelá, textos e mensaxes complexas, e iniciarse no coñecemento, na lectura
e no estudo da literatura.
i) Comprender e expresarse nunha ou máis linguas estranxeiras de maneira apropiada.
l) Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e da historia propias e
das outras persoas, así como o patrimonio artístico e cultural. Coñecer mulleres e
homes que realizaran achegas importantes á cultura e á sociedade galega, ou a outras
culturas do mundo.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 38 de 94
m) Coñecer e aceptar o funcionamento do propio corpo e o das outras persoas,
respectar as diferenzas, afianzar os hábitos de coidado e saúde corporais, e incorporar
a educación física e a práctica do deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e
social. Coñecer e valorar a dimensión humana da sexualidade en toda a súa
diversidade. Valorar criticamente os hábitos sociais relacionados coa saúde, o
consumo, o coidado dos seres vivos e o medio ambiente, contribuíndo á súa
conservación e á súa mellora.
n) Apreciar a creación artística e comprender a linguaxe das manifestacións artísticas,
utilizando diversos medios de expresión e representación.
ñ) Coñecer e valorar os aspectos básicos do patrimonio lingüístico, cultural, histórico e
artístico de Galicia, participar na súa conservación e na súa mellora, e respectar a
diversidade lingüística e cultural como dereito dos pobos e das persoas,
desenvolvendo actitudes de interese e respecto cara ao exercicio deste dereito.
3.2. Na Cultura Clásica 3º ou 4º ESO
CULTURA CLÁSICA 3º ou 4ºESO
Obxectivos Contidos
f,o B1.1. Marco xeográfico das civilizacións grega e romana.
e,ñ,f,g B2.1. Marco histórico da civilización grega: das civilizacións minoica e micénica ao mundo helenístico.
e,ñ,f,g B2.2. Marco histórico da civilización romana: Monarquía, República e Imperio.
b B3.1. O panteón grego e romano.
e,a,b,ñ B3.2. Mitos grecolatinos. Os heroes.
l,ñ B3.3. Relixión grega.
b B3.4. Relixión romana: culto público e privado.
l,b B4.1. Fundamentos da arte clásica.
l B4.2. Arquitectura en Grecia e Roma: tipos de edificios e ordes arquitectónicas.
l B4.3. Escultura en Grecia e Roma: etapas, estilos e temáticas.
l,ñ B4.4. Enxeñería romana: obras públicas e urbanismo. Vías romanas.
e,ñ B4.5. Herdanza clásica no patrimonio artístico.
a B5.1. Organización política en Grecia e en Roma.
g,h,ñ B5.2. Sociedade en Grecia e Roma: clases sociais.
c,ñ B5.3. A familia en Grecia e Roma.
m B5.4. Vida cotiá en Grecia e Roma: vivenda, hixiene, alimentación, vestimenta e traballo.
d B5.5. Espectáculos públicos en Grecia e Roma.
ñ B5.5. Os espectáculos públicos en Grecia e Roma.
e B6.1. Historia da escritura. Signos e materiais.
e,f B6.2. Orixe do alfabeto. O alfabeto grego e o alfabeto romano.
f,ñ,o B6.3. As linguas do mundo. O indoeuropeo e as súas familias lingüísticas.
l,ñ,o B6.4. As linguas romances.
h,ñ,o B6.5. Composición e derivación culta de orixe grega e latina.
e,ñ,o B6.6. Latinismos, palabras patrimoniais, cultismos e semicultismos.
f,l,ñ,o B6.7. Principais regras de evolución fonética do latín ao galego e ao castelán.
f B6.8. Léxico grecolatino na linguaxe científica e técnica.
h,ñ,o B6.9. Presenza das linguas clásicas nas linguas modernas.
l B6.10. Xéneros literarios grecolatinos: autores e obras principais.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 39 de 94
CULTURA CLÁSICA 3º ou 4ºESO
Obxectivos Contidos
l,n,ñ B.7.1. Civilización grecolatina nas artes e na organización social e política actual.
l,n,ñ B7.2. Mitoloxía e temas lexendarios nas manifestacións artísticas actuais.
l,ñ B7.3. Historia de Grecia e Roma e a súa presenza no noso país.
b,e B7.4. Traballos de investigación sobre a civilización clásica na nosa cultura.
3.3. No Latín 4º ESO LATÍN 4º ESO
Obxectivos Contidos
f, ñ, o B1.1. Marco xeográfico da lingua.
e, l, ñ, f,o B1.2. O indoeuropeo. Linguas indoeuropeas e familias lingüísticas.
n,p B1.3. Linguas de España: linguas romances e non romances.
b, ñ,o B1.4. Orixe, evolución e etapas do latín. Palabras patrimoniais, cultismos e semicultismos.
f,ñ,o B1.5. Nocións básicas de evolución fonética, morfolóxica e semántica do latín ao galego e ao castelán.
e B2.1. Orixes da escritura. Sistemas de escritura.
e B2.2. Orixe e evolución do alfabeto latino.
h B2.3. Pronuncia do latín: tipos.
b B3.1. Formantes das palabras.
e B3.2. Tipos de palabras: variables e invariables.
b, e B3.3. Concepto de declinación e conxugación.
b, e B3.4. Flexión nominal e pronominal: substantivos, adxectivos e pronomes.
b, e, h, ñ, o, B3.5. Flexión verbal.
f B4.1. Elementos da oración.
h B4.2. Casos latinos.
e B4.3. Concordancia.
b B4.4. Oración simple: oracións atributivas e predicativas.
e B4.5. Oración composta: coordinación e subordinación.
h B4.6. Construcións de infinitivo e de participio máis transparentes.
a, f, e , ñ B5.1. Períodos da historia de Roma.
a, ñ B5.2. Organización política e social de Roma.
c , ñ B5.3. A familia romana
l, n, ñ B5.4. Mitoloxía e relixión.
m B5.5. Vida cotiá: vivenda, alimentación e indumentaria
d, e, ñ B5.6. Espectáculos públicos: teatro, circo e anfiteatro
h B6.1. Análise fonética, morfolóxica, sintáctica e semántica.
d, o B6.2. Comparación das estruturas latinas coas das linguas propias.
h B6.3. Iniciación ás técnicas de tradución.
l, f B6.4. Lectura comprensiva e comentario de textos latinos orixinais, adaptados ou traducidos.
g B6.5. Produción de pequenos textos en lingua latina.
h, ñ ,o B7.1. Vocabulario básico latino: léxico transparente; palabras de maior frecuencia.
b, l, ñ, o B7.2. Composición e derivación culta. Lexemas, prefixos e sufixos.
b, e B7.3. Locucións latinas de uso actual.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 40 de 94
4. CONCRECIÓN PARA CADA ESTÁNDAR AVALIABLE:
4.1. Relación entre os EA, criterios de avaliación, temporalización e os instrumentos e de avaliación
4.1.1. Cultura Clásica 3º ou 4º ESO
CULTURA CLÁSICA 3º/ 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS
CRITERIOS DE AVALIACIÓN
ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN
1ª
AV
AL
IAC
IÓN
2ª
AV
AL
IAC
IÓN
3ª
AV
AL
IAC
IÓN
R
ÚB
RIC
AS
EA
PE
RF
IL
CO
MP
pro
ba
s e
sc
rita
s
Tra
ball
o i
nd
iv
A.V
. /
tra
b g
rup
ca
dern
o/a
pu
nte
s
pro
ba o
ral
ob
se
rva
ció
n
sis
tem
áti
ca
B1.1. Localizar nun mapa fitos xeográficos e enclaves concretos relevantes para o coñecemento das civilizacións grega e romana.
CCB1.1.1. Sinala sobre un mapa o marco xeográfico en que se sitúan en distintos períodos as civilizacións grega e romana, delimitando o seu ámbito de influencia, establecendo conexións con outras culturas próximas e situando con precisión puntos xeográficos, cidades ou restos arqueolóxicos coñecidos pola súa relevancia histórica.
CCB1.1.1. Sinala nun mapa en que se sitúa a civilización grega os mares, cidades ou restos arqueolóxicos máis relevantes, delimitando o seu ámbito de influencia mediante as colonias da Magna Grecia
Sinala sobre un mapa xeográfico os mares, accidentes xeográficos, e cidades máis importantes da civilización romana así como a rexión do Lacio, e o río Tíber. Sinala sobre un marco máis amplo as distintas fases da expansión do imperio, distinguindo as principais provincias romanas e o seu correlato nos países actuais.
X
X
X
X
X
B1.2. Describir os marcos xeográficos en que se desenvolven as civilizacións grega e romana ao longo da súa historia.
CCB1.2.1. Enumera aspectos do marco xeográfico que poden ser considerados determinantes no desenvolvemento das civilizacións grega e latina, e achega exemplos para ilustrar e xustificar as súas formulacións.
CCB1.2.1 Recoñece a relación entre algúns aspectos xeográficos de Grecia con Roma e outros feitos que definen a historia, o carácter e a sociedade dos antigos gregos e romanos, como por exemplo a necesidade de buscar produtos dos que eran deficitarios (no caso das colonias gregas) e a localización dos primeiros romanos no Lacio, xustificando así a súa expansión pola península e o Mediterráneo.
Coñece a importancia das Guerras Púnicas para a expansión de Roma, así como as distintas fases e as principais anexións.
X
X
X
X
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 41 de 94
CULTURA CLÁSICA 3º/ 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS
CRITERIOS DE AVALIACIÓN
ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN
1ª
AV
AL
IAC
IÓN
2ª
AV
AL
IAC
IÓN
3ª
AV
AL
IAC
IÓN
RÚ
BR
ICA
S
EA
PE
RF
IL
CO
MP
pro
ba
s e
sc
rita
s
Tra
ball
o i
nd
iv
A.V
. /
tra
b g
rup
ca
dern
o/a
pu
nte
s
pro
ba o
ral
ob
se
rva
ció
n
sis
tem
áti
ca
B2.1. Identificar, describir e explicar o marco histórico en que se desenvolven as civilizacións grega e romana.
CCB2.1.1. Sabe enmarcar determinados feitos históricos nas civilizacións grega e romana e no período histórico correspondente, póndoos en contexto e relacionándoos con outras circunstancias contemporáneas.
CC_ R3_ESO_AA 5
X
X
X
X
B2.2. Coñecer as principais características de cada período da historia de Grecia e Roma, e saber situar nun eixe cronolóxico feitos históricos.
CCB2.2.1. Distingue con precisión as etapas da historia de Grecia e Roma, nomeando e situando no tempo os principais fitos asociados a cada unha delas.
CCB2.2.1 Reproduce un eixe cronolóxico coas principais etapas da historia de Grecia e Roma, na orde adecuada, e coas datas aproximadas de principio e fin de cada un delas, e pode enumerar
algúns dos aspectos máis relevantes de cada etapa.
X
X
X
CCB2.2.2. Explica o proceso de transición que se produce entre as etapas da historia de Grecia e Roma, describindo as circunstancias que interveñen no paso de unhas a outras.
CCB2.2.2. Explica o proceso de transición que se produce entre as etapas da historia de Grecia do período Micénico ao Minoico e a Época Escura, sinalando a creación do alfabeto como o punto de inflexión para as etapas máis importantes de Grecia. e recoñecendo, no caso de Roma, a importancia do episodio do fin da Monarquía e o papel de Xulio César na transición ao imperio.
X
X
X
CCB2.2.3. Elabora eixes cronolóxicos en que se representen fitos históricos salientables, consultando ou non fontes de información.
CCB2.2.3 é igual que o CCB2.2.1
X
X
X
X
CCB2.2.4. Sitúa dentro dun eixe cronolóxico o marco histórico en que se desenvolven as civilizacións grega e romana, sinalando períodos e identificando en cada un as conexións máis importantes que presentan con outras civilizacións.
CCB2.2.4 Relaciona os principais feitos históricos de Grecia e Roma con outras culturas coetáneas.
X
X
B2.3. Coñecer as características fundamentais da romanización de Hispania e Gallaecia.
CCB2.3.1. Explica a romanización de Hispania e Gallaecia, describindo as súas causas e delimitando as súas fases.
CC_ R3_ESO_CL_EE 1
X
X
X
X
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 42 de 94
CULTURA CLÁSICA 3º/ 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS
CRITERIOS DE AVALIACIÓN
ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN
1ª
AV
AL
IAC
IÓN
2ª
AV
AL
IAC
IÓN
3ª
AV
AL
IAC
IÓN
R
ÚB
RIC
AS
EA
PE
RF
IL
CO
MP
pro
ba
s e
sc
rita
s
Tra
ball
o i
nd
iv
A.V
. /
tra
b g
rup
ca
dern
o/a
pu
nte
s
pro
ba o
ral
ob
se
rva
ció
n
sis
tem
áti
ca
CCB2.3.2. Enumera, explica e ilustra con exemplos os aspectos fundamentais que caracterizan o proceso da romanización de Hispania e Gallaecia, sinalando a súa influencia na historia posterior do noso país.
CCB2.3.2. Distingue algunhas das cidades romanas máis importantes de Hispania e Gallaecia como exemplos do proceso da romanización. Relaciona o nome latino e o nome actual desas
cidades ou recintos arqueolóxicos e sabe situalos de xeito aproximado nun mapa
X
X
X
B3.1. Coñecer os principais deuses da mitoloxía grecolatina.
CCB3.1.1. Pode nomear coa súa denominación grega e latina os principais deuses e heroes da mitoloxía grecolatina, sinalando os trazos que os caracterizan, os seus atributos e o seu ámbito de influencia, explicando a súa xenealoxía e establecendo as relacións entre os diferentes deuses.
B3.1.1. Pode nomear coa súa denominación grega e latina os principais deuses e heroes da mitoloxía grecolatina, sinalando os trazos que os caracterizan, os seus atributos e o seu ámbito de influencia, explicando a súa xenealoxía a partir da Cosmogonía de Hesíodo e establecendo as relacións entre os diferentes deuses.
X
X
X
AV.
X
X
B3.2. Coñecer os mitos e os heroes grecolatinos, e establecer semellanzas e diferenzas entre os mitos e os heroes antigos e os actuais.
CCB3.2.1. Identifica dentro do imaxinario mítico deuses, semideuses e heroes, e explica os principais aspectos que os diferencian.
CCB3.2.1. Sabe diferenciar entre deuses, semideuses e heroes.
X
X
X
CCB3.2.2. Sinala semellanzas e diferenzas entre os mitos da antigüidade clásica e os pertencentes a outras culturas, comparando o seu tratamento na literatura ou na tradición relixiosa.
CC_ R3_ESO_AA 5
X
X
X
X
X
X
CCB3.2.3. Recoñece e ilustra con exemplos o mantemento do mítico e da figura do heroe na nosa cultura, analizando a influencia da tradición clásica neste fenómeno e sinalando as principais semellanzas e diferenzas que se observan entre ambos os tratamentos, asociándoas a outros trazos culturais propios de cada época.
CCB3.2.3. Recoñece e ilustra con exemplos o mantemento do mítico e da figura do heroe na nosa cultura.
X
X
X
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 43 de 94
CULTURA CLÁSICA 3º/ 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS
CRITERIOS DE AVALIACIÓN
ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN
1ª
AV
AL
IAC
IÓN
2ª
AV
AL
IAC
IÓN
3ª
AV
AL
IAC
IÓN
R
ÚB
RIC
AS
EA
PE
RF
IL
CO
MP
pro
ba
s e
sc
rita
s
Tra
ball
o i
nd
iv
A.V
. /
tra
b g
rup
ca
dern
o/a
pu
nte
s
pro
ba o
ral
ob
se
rva
ció
n
sis
tem
áti
ca
CCB3.2.4. Recoñece referencias mitolóxicas nas artes plásticas, sempre que sexan claras e sinxelas, describindo, a través do uso que se fai destas, os aspectos básicos que en cada caso se asocian á tradición grecolatina.
CC_ R3_ESO_AA 5
X
X
X
X
X
B3.3. Coñecer e comparar as características da relixiosidade e da relixión grega coas actuais.
CCB3.3.1. Enumera e explica as principais características da relixión grega, póndoas en relación con outros aspectos básicos da cultura helénica e establecendo comparacións con manifestacións relixiosas propias doutras culturas.
CCB3.3.1. Enumera e explica as principais características da relixión grega, distinguindo entre a relixión olímpica e relixións mistéricas, póndoas en relación con outros aspectos básicos da cultura helénica e establecendo comparacións con manifestacións relixiosas propias doutras culturas, principalmente a relixión católica.
X
X
X
X
X
B3.4. Explicar os fundamentos da relixiosidade romana e distinguir a relixión oficial das manifestacións do culto privado.
CCB3.4.1. Distingue a relixión oficial de Roma dos cultos privados, e explica os trazos que lles son propios.
CCB3.4.1. Distingue a relixión oficial de Roma dos cultos privados, e explica de xeito sinxelo os trazos que lles son propios.
X
X
X
B4.1. Coñecer as características fundamentais da arte clásica e relacionar manifestacións artísticas actuais cos seus modelos clásicos.
CCB4.1.1. Recoñece os trazos básicos da arte clásica nas manifestacións artísticas antigas e actuais.
CC_ R3_ESO_CSIEE_TG 4 CC_ R3_ESO_CL_EO 3
X
X
X
X
X
CCB4.1.2. Realiza eixes cronolóxicos e sitúa neles aspectos relacionados coa arte grecolatina, asociándoos a outras manifestacións culturais ou a fitos históricos.
CCB4.1.2 Completa os eixes cronolóxicos históricos con datos básicos sobre a arte grecolatina, distinguindo entre a arte arcaica, clásica, helenística e romana. (RUB)
X
X
X
B4.2. Identificar as características máis salientables da arquitectura grecorromana en relación cos edificios máis singulares.
CCB4.2.1. Recoñece as características esenciais das arquitecturas grega e romana, identificando en imaxes a orde arquitectónica á que pertencen distintos monumentos, para razoar a súa resposta.
CCB4.2.1. Recoñece as características esenciais das arquitecturas grega e romana, identificando en imaxes a orde arquitectónica á que pertencen distintos monumentos, para razoar a súa resposta (RUB)
X
X
X
B4.3. Coñecer as manifestacións escultóricas da arte grega e romana ao longo da Antigüidade e identificar a súa temática.
CCB4.3.1. Recoñece esculturas gregas e romanas en imaxes, encádraas nun período histórico e identifica nelas motivos mitolóxicos, históricos ou culturais.
CCB4.3.1. Recoñece algunhas esculturas gregas e romanas en imaxes, encádraas nun período histórico e identifica nelas motivos mitolóxicos, históricos ou culturais. (RUB)
X
X
X
X
X
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 44 de 94
CULTURA CLÁSICA 3º/ 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS
CRITERIOS DE AVALIACIÓN
ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN
1ª
AV
AL
IAC
IÓN
2ª
AV
AL
IAC
IÓN
3ª
AV
AL
IAC
IÓN
R
ÚB
RIC
AS
EA
PE
RF
IL
CO
MP
pro
ba
s e
sc
rita
s
Tra
ball
o i
nd
iv
A.V
. /
tra
b g
rup
ca
dern
o/a
pu
nte
s
pro
ba o
ral
ob
se
rva
ció
n
sis
tem
áti
ca
B4.4. Coñecer as creacións urbanísticas romanas, así como a súa rede viaria.
CCB4.4.1. Describe as características, os principais elementos e a función das grandes obras públicas romanas, explicando e ilustrando con exemplos a súa importancia para o desenvolvemento do Imperio e a súa influencia en modelos urbanísticos posteriores.
CC_ R3_ESO_CSIEE_TG 4
CC_ R3_ESO_CL_EO 3
X
X
X
X
X
X
B4.5. Coñecer e saber localizar os principais monumentos clásicos do patrimonio español e europeo.
CCB4.5.1. Localiza nun mapa os principais monumentos clásicos do patrimonio español e europeo, identificando a partir de elementos concretos o seu estilo e súa cronoloxía aproximada.
CCB4.5.1. Localiza nun mapa algúns monumentos clásicos do patrimonio español e sabe recoñecelos nunha fotografía.
X
X
X
B5.1. Coñecer as características das principais formas de organización política presentes no mundo clásico, e establecer semellanzas e diferenzas entre elas.
CCB5.1.1. Nomea os principais sistemas políticos da antigüidade clásica e describe, dentro de cada un, a forma de distribución e o exercicio do poder, as institucións, o papel que estas desempeñan e os mecanismos de participación política.
CCB5.1.1. Nomea os principais sistemas políticos da antigüidade clásica e describe, dentro de cada un, a forma de distribución e o exercicio do poder, as institucións, o papel que estas desempeñan e os mecanismos de participación política.
X
X
X
B5.2. Coñecer as características e a evolución das clases sociais en Grecia e Roma.
CCB5.2.1. Describe a organización das sociedades grega e romana, explicando as características das clases sociais e os papeis asignados a cada unha, relacionando estes aspectos cos valores cívicos da época e comparándoos cos actuais.
CCB5.2.1. Describe a organización das sociedades grega e romana, explicando as características das clases sociais e os papeis asignados a cada unha, relacionando estes aspectos cos valores cívicos da época e comparándoos cos actuais.
X
X
X
X
CCB5.2.2. Describe as principais características e a evolución dos grupos que compoñen as sociedades grega e romana.
CC_ R3_ESO_CL_EE 1
X
X
X
X
X
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 45 de 94
CULTURA CLÁSICA 3º/ 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS
CRITERIOS DE AVALIACIÓN
ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN
1ª
AV
AL
IAC
IÓN
2ª
AV
AL
IAC
IÓN
3ª
AV
AL
IAC
IÓN
R
ÚB
RIC
AS
EA
PE
RF
IL
CO
MP
pro
ba
s e
sc
rita
s
Tra
ball
o i
nd
iv
A.V
. /
tra
b g
rup
ca
dern
o/a
pu
nte
s
pro
ba o
ral
ob
se
rva
ció
n
sis
tem
áti
ca
B5.3. Coñecer a composición da familia e os papeis asignados aos seus membros.
CCB5.3.1. Identifica e explica os papeis que desempeña dentro da familia cada un dos seus membros, identificando e explicando a través deles estereotipos culturais e comparándoos cos actuais.
CCB5.3.1. Identifica e explica os papeis que desempeña dentro da familia cada un dos seus membros, pai, nai e fillos a través do xogo e da educación, identificando e explicando a través
deles estereotipos culturais e comparándoos cos actuais
X
X
X
B5.4. Coñecer os trazos máis salientables da vida cotiá en Grecia e Roma.
CCB5.4.1. Identifica e describe os tipos de vivenda, o modo de alimentación, os hábitos de hixiene e a vestimenta en Grecia e Roma.
CC_ R3_ESO_CSIEE_TG 4 CC_ R3_ESO_CL_EO 3
X
X X
X
X
CCB5.4.2. Identifica e describe formas de traballo e relaciónaas cos coñecementos científicos e técnicos da época, e explica a súa influencia no progreso da cultura occidental.
CCB5.4.2. Identifica formas de traballo e explica a influencia dos coñecementos científicos e técnicos da época no progreso da cultura occidental
X
X
B5.5. Identificar as principais formas de lecer da antigüidade.
CCB5.5.1. Describe as principais formas de lecer das sociedades grega e romana, analizando a súa finalidade, os grupos aos que van dirixidas e a súa función no desenvolvemento da identidade social.
CC_ R3_ESO_CSIEE_TG 4 CC_ R3_ESO_CL_EO 2
X
X
X
X
X
B5.6. Relacionar e establecer semellanzas e diferenzas entre as manifestacións deportivas da Grecia Clásica e as actuais.
CCB5.6.1. Explica a orixe e a natureza dos Xogos Olímpicos, comparándoos e destacando a súa importancia con respecto a outras festividades deste tipo existentes na época, e comenta o seu mantemento no mundo moderno, establecendo semellanzas e diferenzas entre os valores culturais aos que se asocian en cada caso.
CC_ R3_ESO_CSIEE_TG 4 CC_ R3_ESO_CL_EO 2
X
X
X
X
X
B6.1. Coñecer a existencia de diversos tipos de escritura, distinguilos e comprender as súas funcións.
CCB6.1.1. Recoñece tipos de escritura, clasifícaos consonte súa natureza e a súa función, e describe os trazos que os distinguen.
CC_ R3_ESO_CL_CE
X
X
X
X
X
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 46 de 94
CULTURA CLÁSICA 3º/ 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS
CRITERIOS DE AVALIACIÓN
ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN
1ª
AV
AL
IAC
IÓN
2ª
AV
AL
IAC
IÓN
3ª
AV
AL
IAC
IÓN
R
ÚB
RIC
AS
EA
PE
RF
IL
CO
MP
pro
ba
s e
sc
rita
s
Tra
ball
o i
nd
iv
A.V
. /
tra
b g
rup
ca
dern
o/a
pu
nte
s
pro
ba o
ral
ob
se
rva
ció
n
sis
tem
áti
ca
B6.2. Coñecer a orixe do alfabeto e distinguir os tipos de alfabetos usados na actualidade.
CCB6.2.1. Nomea e describe os trazos principais dos alfabetos máis utilizados no mundo occidental, diferenciándoos doutros tipos de escrituras, e explica a súa orixe.
CC_ R3_ESO_CL_CE
X
X
X
X
X
X
B6.3. Recoñecer a presenza de elementos dos alfabetos grego e latino nos alfabetos actuais.
CCB6.3.1. Explica a influencia dos alfabetos grego e latino na formación dos alfabetos actuais, e sinala nestes últimos a presenza de determinados elementos tomados dos primeiros.
CCB6.3.1. Explica a influencia do alfabeto grego na formación do latino, e a presenza de ambos no alfabeto latino actual
X
X
X
B6.4. Coñecer a orixe común das linguas indoeuropeas.
CCB6.4.1. Enumera e localiza nun mapa as principais ramas da familia das linguas indoeuropeas, sinalando os idiomas modernos que se derivan de cada unha e os aspectos lingüísticos que evidencian o seu parentesco.
CCB6.4.1. Enumera e localiza nun mapa as principais ramas da familia das linguas indoeuropeas (xermánica, celta, india, eslava, latina, grega), sinalando os idiomas modernos
maioritarios que se derivan das principais subfamilias.
X
X
X
CCB6.4.2. Describe a evolución das linguas romances a partir do latín como un proceso histórico, explicando e ilustrando con exemplos os elementos que evidencian do xeito máis visible a súa orixe común e o parentesco existente entre elas.
CC_ R3_ESO_CL_EE 1
X
X
X
X
B6.5. Identificar as linguas europeas romances e non romances, e localizalas nun mapa.
CCB6.5.1. Identifica as linguas que se falan en Europa e en España, diferenciando pola súa orixe as romances e as non romances, e delimita nun mapa as zonas onde se utilizan.
CCB6.5.1 Identifica nun mapa de Europa os lugares nos que se falan linguas romances.
X
X
X
B6.6. Identificar a orixe grecolatina do léxico das linguas de España e doutras linguas modernas.
CCB6.6.1. Recoñece e explica o significado dalgúns dos helenismos e latinismos máis frecuentes utilizados no léxico das linguas faladas en España e doutras linguas modernas, e explica o seu significado a partir do termo de orixe.
CC_ R3_ESO_CSIEE_TG3
X
X
X
X
X AV.
X
X
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 47 de 94
CULTURA CLÁSICA 3º/ 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS
CRITERIOS DE AVALIACIÓN
ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN
1ª
AV
AL
IAC
IÓN
2ª
AV
AL
IAC
IÓN
3ª
AV
AL
IAC
IÓN
R
ÚB
RIC
AS
EA
PE
RF
IL
CO
MP
pro
ba
s e
sc
rita
s
Tra
ball
o i
nd
iv
A.V
. /
tra
b g
rup
ca
dern
o/a
pu
nte
s
pro
ba o
ral
ob
se
rva
ció
n
sis
tem
áti
ca
CCB6.6.2. Explica o significado de palabras a partir da súa descomposición e da análise etimolóxica das súas partes.
CCB6.6.2. Explica o significado dunhas poucas palabras a partir da súa descomposición e da análise etimolóxica das súas partes, como un exemplo para entender a importancia das linguas
clásicas no coñecemento das linguas modernas, especialmente do galego e do castelá.
X
X
X
X AV.
X
X
B6.7. Distinguir e identificar latinismos, cultismos, semicultismos e termos patrimoniais.
CCB6.7.1. Identifica e diferenza con seguridade cultismos, semicultismos e termos patrimoniais, en relación co termo de orixe sen, necesidade de consultar dicionarios nin outras fontes de información.
CCB6.7.1 Coñece a diferenza entre cultismo, semicultismo e termo patrimonial, e ilustra a mesma cun exemplo. Ante un exemplo concreto no que o alumno poda ver a palabra latina orixinal, o cultismo, semicultismo e a palabra patrimonial, o alumno pode distinguir cal corresponde a cada unha destas clasificacións.
X
X
X
AV.
X
X
CCB6.7.2. Coñece o significado das principais locucións latinas de uso actual.
CC_ R3_ESO_CL_CO X X X
X
X AV.
X X
B6.8. Facer evolucións desde o latín ao galego e ao castelán, tendo en conta os fenómenos fonéticos.
CCB6.8.1. Explica os procesos de evolución dalgúns termos desde o étimo latino ata os seus respectivos derivados nas linguas romances, describindo algúns dos fenómenos fonéticos producidos e ilustrándoos con outros exemplos.
CC_ R3_ESO_CL_EE 1
X
X
X
X
X
X
CCB6.8.2. Realiza evolucións do latín ao galego e ao castelán aplicando as regras fonéticas de evolución.
CCB6.8.2. Realiza evolucións do latín ao galego e ao castelán aplicando as regras fonéticas de evolución básicas mencionadas no CCB6.8.1
X
X
X
X
X
B6.9. Coñecer e utilizar con propiedade terminoloxía científico-técnica de orixe grecolatina.
CCB6.9.1. Explica a partir da súa etimoloxía termos de orixe grecolatina propios da linguaxe científico-técnica e sabe usalos con propiedade.
CCB6.9.1. Explica a partir da súa etimoloxía os termos de orixe grecolatina propios da linguaxe científico-técnica, nomeadamente o léxico da saúde.
CC_ R3_ESO_CSIEE_TG 3
X
X
X
X
X
X AV.
X
X
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 48 de 94
CULTURA CLÁSICA 3º/ 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS
CRITERIOS DE AVALIACIÓN
ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN
1ª
AV
AL
IAC
IÓN
2ª
AV
AL
IAC
IÓN
3ª
AV
AL
IAC
IÓN
R
ÚB
RIC
AS
EA
PE
RF
IL
CO
MP
pro
ba
s e
sc
rita
s
Tra
ball
o i
nd
iv
A.V
. /
tra
b g
rup
ca
dern
o/a
pu
nte
s
pro
ba o
ral
ob
se
rva
ció
n
sis
tem
áti
ca
B6.10. Constatar o influxo das linguas clásicas en linguas non derivadas delas.
CCB6.10.1. Demostra o influxo do latín e o grego sobre as linguas modernas servíndose de exemplos para ilustrar o mantemento nestas de elementos léxicos morfolóxicos e sintácticos herdados das primeiras.
CCB6.10.1. Demostra o influxo do latín e o grego sobre as linguas modernas servíndose de exemplos para ilustrar o mantemento nestas de elementos léxicos morfolóxicos e sintácticos
herdados das primeiras a partir das habilidades e coñecementos adquiridos dende o B6.6
X
X
X
X
X
B6.11. Coñecer as principais características dos xéneros literarios grecolatinos e a súa influencia na literatura posterior.
CCB6.11.1. Describe as características esenciais dos xéneros literarios grecolatinos e recoñece a súa influencia na literatura posterior.
CC_ R3_ESO_CL_EE 1
X
X X
B6.12. Coñecer os fitos esenciais das literaturas grega e latina como base literaria da cultura europea e occidental.
CCB6.12.1. Nomea aos autores máis representativos da literatura grecolatina, encádraos no seu período histórico e cita as súas obras máis coñecidas.
CCB6.12.1. Nomea aos autores grecolatinos máis representativos de cada xénero literario e algunha das súas obras.
X
X
B7.1. Recoñecer a presenza da civilización clásica nas artes e na organización social e política.
CCB7.1.1. Sinala e describe algúns aspectos básicos da cultura e a civilización grecolatina que perviviron ata a actualidade, demostrando a súa vixencia nunha e noutra época mediante exemplos.
CC_ R3_ESO_AA 5
X
X
X
X
B7.2. Coñecer a pervivencia da mitoloxía e os temas lendarios nas manifestacións artísticas actuais.
CCB7.2.1. Demostra a pervivencia da mitoloxía e os temas lendarios mediante exemplos de manifestacións artísticas contemporáneas nas que están presentes estes motivos.
CC_ R3_ESO_AA 5
X
X
X
X
B7.3. Identificar os aspectos máis importantes da historia de Grecia e Roma e a súa presenza no noso país e recoñecer as pegadas da cultura romana en diversos aspectos da civilización actual.
CCB7.3.1. Enumera e explica algúns exemplos concretos nos que se pon de manifesto a influencia que o mundo clásico tivo na historia e as tradicións do noso país.
CC_ R3_ESO_AA 5
X
X
X
X
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 49 de 94
CULTURA CLÁSICA 3º/ 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS
CRITERIOS DE AVALIACIÓN
ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN
1ª
AV
AL
IAC
IÓN
2ª
AV
AL
IAC
IÓN
3ª
AV
AL
IAC
IÓN
R
ÚB
RIC
AS
EA
PE
RF
IL
CO
MP
pro
ba
s e
sc
rita
s
Tra
ball
o i
nd
iv
A.V
. /
tra
b g
rup
ca
dern
o/a
pu
nte
s
pro
ba o
ral
ob
se
rva
ció
n
sis
tem
áti
ca
B7.4. Realizar traballos de investigación sobre a pervivencia da civilización clásica na contorna, utilizando as tecnoloxías da información e a comunicación.
B7.4.1. Utiliza as tecnoloxías da información e a comunicación para recabar información e realizar traballos de investigación acerca da pervivencia da civilización clásica na nosa cultura.
CC_ R3_ESO_AA 5
X
X
X
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 50 de 94
4.1.2 Latín 4º ESO
LATÍN 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS DE AVA.
CRITERIOS DE AVALIACIÓN
ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN
1ª
AV
AL
IAC
IÓN
2ª
AV
AL
IAC
IÓN
3ª
AV
AL
IAC
IÓN
RÚ
BR
ICA
S
EA
PE
RF
IL
CO
MP
pro
ba
s e
sc
rita
s
Tra
ball
o i
nd
iv.A
.V.
/ tr
ab
.gru
po
s
ca
dern
o/a
pu
nte
s
pro
ba o
ral
ob
se
rva
ció
n
sis
tem
áti
ca
▪ B1.1. Coñecer e localizar en mapas o marco xeográfico da lingua latina.
LAB1.1.1. Sinala sobre un mapa o marco xeográfico no que se sitúa en distintos períodos a civilización romana, delimitando o seu ámbito de influencia e situando con precisión puntos
xeográficos, cidades ou restos arqueolóxicos coñecidos pola súa relevancia histórica.
Sinala sobre un mapa o marco xeográfico no que se sitúa en distintos períodos a civilización romana, delimitando o seu ámbito de influencia e situando con bastante precisión puntos
xeográficos, cidades ou restos arqueolóxicos coñecidos pola súa relevancia histórica.
X
X
X
X
▪ B1.2. Identificar o indoeuropeo como a lingua nai da maioría das linguas faladas en Europa actualmente.
LAB1.2.1. Define o indoeuropeo e recoñece as linguas indoeuropeas e as súas familias, delimitando nun mapa a zona de orixe e as zonas de expansión.
Define o indoeuropeo e recoñece as linguas indoeuropeas e as súas familias con certa precisión e axuda puntual, e delimita nun mapa
con algunhas incorreccións a zona de orixe e as zonas de expansión.
X
X
X
X
▪ B1.3. Agrupar as linguas indoeuropeas en familias lingüísticas e localizalas nun mapa.
LAB1.3.1. Identifica as linguas que se falan actualmente en Europa, diferenciando pola súa orixe entre indoeuropeas e non indoeuropeas, clasifica as primeiras en familias lingüísticas e delimita nun mapa as zonas onde se utilizan.
Identifica con certa precisión e axuda puntual as linguas que se falan actualmente en Europa, diferenciando pola súa orixe entre indoeuropeas e non indoeuropeas, clasificando as primeiras en familias lingüísticas e delimitando nun mapa as zonas onde se utilizan con algunhas incorreccións.
X
X
X
▪ B1.4. Coñecer as orixes das linguas faladas en España, clasificalas e localizalas nun mapa.
LAB1.4.1. Identifica as linguas que se falan en España, diferenciando pola súa orixe as
romances e as non romances, e delimita nun mapa as zonas onde se utilizan.
Identifica as linguas que se falan en España, diferenciando pola súa orixe romances e non
romances, e delimita nun mapa con bastante exactitude as zonas onde se utilizan.
X
X
X
X
▪ B1.5. Distinguir e identificar palabras patrimoniais, cultismos e semicultismos.
LAB.1.5.1. Identifica e diferencia palabras patrimoniais, cultismos e semicultismos, en relación co termo de orixe.
Identifica e diferencia palabras patrimoniais, cultismos e semicultismos, en relación co termo de orixe con poucas incorreccións.
X
X
X
X
X
X
▪ B1.6. Coñecer e aplicar as regras fundamentais da evolución fonética do latín ao galego e ao castelán, partindo dos étimos latinos.
LAB1.6.1.Realiza evolucións de termos latinos ao galego e ao castelán aplicando as regras fonéticas de evolución.
Realiza evolucións de termos latinos ao galego e ao castelán, aplicando case sempre correctamente as regras fonéticas de evolución.
X
X
X
X
X
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 51 de 94
LATÍN 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS DE AVA.
CRITERIOS DE AVALIACIÓN
ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN
1ª
AV
AL
IAC
IÓN
2ª
AV
AL
IAC
IÓN
3ª
AV
AL
IAC
IÓN
RÚ
BR
ICA
S
EA
PE
RF
IL
CO
MP
pro
ba
s e
sc
rita
s
Tra
ball
o i
nd
iv.A
.V.
/ tr
ab
.gru
po
s
ca
dern
o/a
pu
nte
s
pro
ba o
ral
ob
se
rva
ció
n
sis
tem
áti
ca
▪ B2.1. Coñecer diferentes sistemas de escritura e distinguilos do alfabeto.
LAB2.1.1. Recoñece diferentes tipos de escritura e clasifícaos consonte a súa natureza e a súa función.
Recoñece diferentes tipos de escritura e clasifícaos consonte a súa natureza e a súa función con algunha axuda.
X
X
X
▪ B2.2. Coñecer a orixe do alfabeto nas linguas modernas e identificar os tipos de alfabeto empregados hoxe en día en Europa.
LAB2.2.1. Explica a orixe do alfabeto de diferentes linguas partindo do abecedario latino, sinala as principais adaptacións que se producen en cada unha delas, recoñece os tipos de alfabetos usados actualmente en Europa e relaciona cada un coas linguas que os empregan.
Explica a grandes trazos a orixe do alfabeto de diferentes linguas partindo do abecedario latino, sinala as principais adaptacións que se producen en cada unha delas, recoñece os tipos de alfabetos usados actualmente en Europa
X
X
X
▪ B2.3. Coñecer e aplicar con corrección as normas básicas de pronuncia en latín.
LAB2.3.1. Le en voz alta textos latinos de certa extensión coa pronuncia correcta.
LA-R4-ESO- CCL –EO-2 X X X
X
X X
▪ B3.1. Identificar e distinguir os formantes das palabras.
LAB3.1.1. Descompón palabras nos seus formantes, sinalando e diferenciando lexemas e morfemas, e servíndose destes para identificar desinencias e explicar o concepto de flexión e paradigma.
Descompón palabras nos seus formantes, sinalando e diferenciando con bastante corrección lexemas e morfemas, e servíndose destes para identificar desinencias e explicar o concepto de flexión e paradigma con certa claridade.
X
X
X
AV.
X
X
▪ B3.2. Distinguir e clasificar tipos de palabras.
LAB3.2.1.Distingue palabras variables e invariables, explica os trazos que permiten identificalas e define criterios para clasificalas.
Distingue con bastante precisión palabras variables e invariables, e explica os trazos que permiten identificalas.
X
X
X
X
▪ B3.3. Comprender o concepto de declinación e conxugación.
LAB3.3.1. Define o concepto de declinación e conxugación.
Define o concepto de declinación e conxugación.
X
X
X
▪ B3.4. Coñecer as declinacións, encadrar as palabras dentro da súa categoría e declinación, enuncialas e declinalas correctamente.
LAB3.4.1. Enuncia correctamente substantivos, adxectivos e pronomes en latín, distíngueos a partir do seu enunciado e clasifícaos segundo a súa categoría e a súa declinación.
Enuncia correctamente substantivos, adxectivos e pronomes en latín, distinguíndoos a partir do seu enunciado e clasificándoos segundo a súa categoría e a súa declinación.
X
X
X
X
X
X
LAB3.4.2.Declina palabras e sintagmas en concordancia, aplicando correctamente para cada palabra o paradigma de flexión correspondente.
Declina palabras e sintagmas en concordancia, aplicando correctamente para cada palabra o paradigma de flexión correspondente.
X
X
X
X
X
X
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 52 de 94
LATÍN 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS DE AVA.
CRITERIOS DE AVALIACIÓN
ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN
1ª
AV
AL
IAC
IÓN
2ª
AV
AL
IAC
IÓN
3ª
AV
AL
IAC
IÓN
RÚ
BR
ICA
S
EA
PE
RF
IL
CO
MP
pro
ba
s e
sc
rita
s
Tra
ball
o i
nd
iv.A
.V.
/ tr
ab
.gru
po
s
ca
dern
o/a
pu
nte
s
pro
ba o
ral
ob
se
rva
ció
n
sis
tem
áti
ca
▪ B3.5. Coñecer as conxugacións, encadrar os verbos dentro da súa conxugación, enuncialos e conxugalos correctamente.
LAB3.5.1. Identifica as conxugacións verbais latinas e clasifica os verbos segundo a súa conxugación a partir do seu enunciado.
Identifica as conxugacións verbais latinas e clasifica os verbos segundo a súa conxugación a partir do seu enunciado con corrección.
X
X
X
X
LAB3.5.2. Coñece e identifica as formas que compoñen o enunciado dos verbos de
paradigmas regulares e recoñece a partir destas os modelos de conxugación.
Coñece e identifica as formas que compoñen o enunciado dos verbos de paradigmas regulares
e recoñece a partir destas os modelos de conxugación.
X
X
X
X
▪ B3.6. Recoñecer as formas dos tempos verbais formados a partir do tema de presente e perfecto, tanto en voz activa como en voz pasiva, así como as formas non persoais do verbo: infinitivo de presente activo e participio de perfecto.
LAB3.6.1. Identifica correctamente as principais formas derivadas de cada tema verbal latino: en voz activa o modo indicativo, tanto do tema de presente como do tema de perfecto; en pasiva, o presente, o pretérito imperfecto, o futuro imperfecto e o pretérito perfecto de indicativo.
Identifica correctamente as principais formas derivadas de cada tema verbal latino: en voz activa o modo indicativo, tanto do tema de presente como do tema de perfecto; en pasiva, o presente, o pretérito imperfecto, o futuro imperfecto e o pretérito perfecto de indicativo.
X
X
X
X
X
X
LAB3.6.2.Cambia de voz as formas dos tempos verbais do presente, pretérito imperfecto, futuro imperfecto e pretérito perfecto de indicativo.
Cambia de voz as formas dos tempos verbais do presente, pretérito imperfecto, futuro
imperfecto e pretérito perfecto de indicativo con bastante corrección pero pouca destreza.
X
X
X
X
LAB3.6.3. Identifica formas non persoais do verbo, como o infinitivo de presente activo e o participio de perfecto.
Identifica formas persoais e non persoais dos verbos, como o infinitivo de presente activo e o participio de perfecto.
X
X
X
X
LAB3.6.4. Traduce correctamente ao galego e ao castelán diferentes formas verbais latinas.
Traduce xeralmente con bastante corrección ao galego e ao castelán diferentes formas verbais latinas.
X
X
X
X
X
X
▪ B4.1. Coñecer e analizar as funcións das palabras na oración.
LAB4.1.1. Analiza morfolóxica e sintacticamente frases e textos adaptados, identificando correctamente as categorías gramaticais presentes nas palabras con flexión e explicando as funcións na oración.
Analiza morfoloxicamente e sintacticamente frases e textos adaptados con bastante adecuación, identificando case sempre correctamente as categorías gramaticais presentes nas palabras con flexión e explicando as funcións na oración.
X
X
X
X
X
X
X
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 53 de 94
LATÍN 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS DE AVA.
CRITERIOS DE AVALIACIÓN
ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN
1ª
AV
AL
IAC
IÓN
2ª
AV
AL
IAC
IÓN
3ª
AV
AL
IAC
IÓN
RÚ
BR
ICA
S
EA
PE
RF
IL
CO
MP
pro
ba
s e
sc
rita
s
Tra
ball
o i
nd
iv.A
.V.
/ tr
ab
.gru
po
s
ca
dern
o/a
pu
nte
s
pro
ba o
ral
ob
se
rva
ció
n
sis
tem
áti
ca
▪ B4.2. Coñecer os nomes dos casos latinos e identificar as súas principais funcións na oración, e saber traducir os casos á lingua materna adecuadamente.
LAB4.2.1.Enumera correctamente os nomes dos casos que existen na flexión nominal e pronominal latina, e explica as principais funcións que realizan dentro da oración.
Enumera correctamente os nomes dos casos que existen na flexión nominal e pronominal latina, e explica as principais funcións que realizan dentro da oración.
X
X
X
X
LAB4.2.2. Traduce correctamente á súa lingua os casos latinos presentes nos textos e redacta en lingua latina pequenas frases, onde practica o seu uso.
Traduce case sempre correctamente á súa lingua os casos latinos presentes nos textos e redacta con poucos erros en lingua latina pequenas frases, onde practica o seu uso.
LA-R4-ESO- CCL –EE-1
X
X
X
X
X
X
▪ B4.3. Recoñecer as regras de concordancia na lingua latina e a súa correspondencia no galego e no castelán.
LAB4.3.1. Recoñece nos textos as regras e a concordancia latina, e redacta en lingua latina pequenas frases, onde practica o seu uso.
Recoñece case sempre nos textos as regras e a concordancia latina, e redacta con poucos erros en lingua latina pequenas frases, onde practica o seu uso. LA-R4-ESO- CCL –EE-1
X
X
X
X
X
X
▪ B4.4. Recoñecer e clasificar os tipos de oración simple.
LAB4.4.1.Compara e clasifica tipos de oracións simples, e identifica as súas características.
Compara e clasifica con bastante corrección tipos de oracións simples, e identifica as súas características.
X
X
X
X
▪ B4.5. Distinguir as oracións simples das compostas.
LAB4.5.1. Compara e clasifica tipos de oracións compostas, e diferénciaas das oracións simples.
Compara e clasifica tipos de oracións compostas, e diferénciaas das oracións simples con bastante corrección.
X
X
X
X
X
B4.6. Identificar, distinguir e traducir correctamente as construcións de infinitivo e participio máis transparentes.
LAB4.6.1. Recoñece, dentro de frases e textos sinxelos, as construcións de infinitivo e participio máis transparentes, e analízaas e tradúceas correctamente.
Recoñece, dentro de frases e textos sinxelos, as construcións de infinitivo e participio máis transparentes, e analízaas e tradúceas correctamente na maioría das ocasións.
X
X
X
X
. B5.1. Coñecer os feitos históricos das etapas da historia de Roma, encadralos no seu período correspondente e realizar eixes cronolóxicos.
LAB5.1.1.Distingue as etapas da historia de Roma e explica os seus trazos esenciais e as circunstancias que interveñen no paso de unhas a outras.
Distingue as etapas da historia de Roma, explicando os seus trazos esenciais
LA-R4-ESO- CSIEE –TG-4 LA-R4-ESO- CCL –EE-1 LA-R4-ESO- CCL –EO-2
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 54 de 94
LATÍN 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS DE AVA.
CRITERIOS DE AVALIACIÓN
ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN
1ª
AV
AL
IAC
IÓN
2ª
AV
AL
IAC
IÓN
3ª
AV
AL
IAC
IÓN
RÚ
BR
ICA
S
EA
PE
RF
IL
CO
MP
pro
ba
s e
sc
rita
s
Tra
ball
o i
nd
iv.A
.V.
/ tr
ab
.gru
po
s
ca
dern
o/a
pu
nte
s
pro
ba o
ral
ob
se
rva
ció
n
sis
tem
áti
ca
LAB5.1.2. Sabe enmarcar determinados feitos históricos no período histórico correspondente.
Sabe enmarcar determinados feitos históricos no período histórico correspondente con bastante acerto.
LA-R4-ESO- CSIEE –TG-4 LA-R4-ESO- CCL –EE-1 LA-R4-ESO- CCL –EO-2
X
X
X
X
X
X
X
X
LAB5.1.3. Pode elaborar eixes cronolóxicos nos que se representan fitos históricos salientables, consultando diferentes fontes de información.
Pode elaborar, de forma bastante ordenada e coherente, eixes cronolóxicos nos que se representan fitos históricos salientables, consultando diferentes fontes de información.
X
X
X
X
X
X
LAB5.1.4.Describe algúns dos principais fitos históricos da civilización latina, e explica a grandes liñas as circunstancias en que teñen lugar e as súas principais consecuencias.
Describe algúns dos principais fitos históricos da civilización latina, e explica a grandes liñas as circunstancias en que teñen lugar e as súas principais consecuencias.
LA-R4-ESO- CSIEE –TG-4 LA-R4-ESO- CCL –EE-1 LA-R4-ESO- CCL –EO-2
X
X
X
X
X
X
X
X
B5.2. Coñecer os trazos fundamentais da organización política e social de Roma.
LAB5.2.1. Describe os trazos esenciais que caracterizan as sucesivas formas de organización do sistema político romano.
Describe os trazos esenciais que caracterizan as sucesivas formas de organización do sistema político romano.
X
X
X
X
LAB5.2.2. Describe a organización da sociedade romana e explica as características das clases sociais e os papeis asignados a cada unha delas, en comparación cos actuais.
LA-R4-ESO- CSIEE –TG-4 LA-R4-ESO- CCL –EE-1 LA-R4-ESO- CCL –EO-2
X
X
X
X
X
B5.3. Coñecer a composición da familia e os papeis asignados aos seus membros.
LAB5.3.1. Identifica e explica os papeis que desempeña dentro da familia cada un dos seus membros, e analiza a través deles os estereotipos culturais da época en comparación cos actuais.
Identifica e explica os papeis que desempeña dentro da familia cada un dos seus membros, e analiza a través deles os estereotipos culturais da época en comparación cos actuais.
X
X
X
X
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 55 de 94
LATÍN 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS DE AVA.
CRITERIOS DE AVALIACIÓN
ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN
1ª
AV
AL
IAC
IÓN
2ª
AV
AL
IAC
IÓN
3ª
AV
AL
IAC
IÓN
RÚ
BR
ICA
S
EA
PE
RF
IL
CO
MP
pro
ba
s e
sc
rita
s
Tra
ball
o i
nd
iv.A
.V.
/ tr
ab
.gru
po
s
ca
dern
o/a
pu
nte
s
pro
ba o
ral
ob
se
rva
ció
n
sis
tem
áti
ca
B5.4. Coñecer os principais deuses, semideuses e heroes da mitoloxía grecolatina.
LAB5.4.1.Identifica os principais deuses, semideuses e heroes da mitoloxía grecolatina, sinala os trazos que os caracterizan e establece relacións entre os deuses máis importantes.
Identifica os principais deuses, semideuses e heroes da mitoloxía grecolatina, sinalando sen moitos detalles os trazos que os caracterizan e establecendo con bastante coherencia relacións entre os deuses máis importantes.
LA-R4-ESO- CSIEE –TG-4 LA-R4-ESO- CCL –EE-1 LA-R4-ESO- CCL –EO-2
X
X
X
X
X
B5.5. Coñecer os deuses, mitos e heroes latinos, e establecer semellanzas e diferenzas entre os mitos e os heroes antigos e os actuais.
LAB5.5.1. Recoñece e ilustra con exemplos o mantemento do mítico e da figura do heroe na nosa cultura, e sinala as semellanzas e as
principais diferenzas que se observan entre ambos os tratamentos.
Recoñece e ilustra con algúns exemplos o mantemento do mítico e da figura do heroe na nosa cultura, sinalando as semellanzas e as principais diferenzas entre ambos tratamentos.
X
X
X
X
X
B5.6. Recoñecer os tipos de viven- da empregados en Roma, as características principais da alimentación romana, os elementos da indumentaria e as normas de hixiene persoal, peiteados e cosméticos.
LAB5.6.1. Distingue e describe o modo de vida en Roma no ámbito privado, analizando os tipos de vivenda, alimentación, vestimenta e coidado persoal e contrástaos cos da actualidade.
LAB5.6.1. Distingue e describe de xeito xeral o modo de vida en Roma no ámbito privado, analizando os tipos de vivenda, alimentación, vestimenta e coidado persoal e contrástaos cos da actualidade.
LA-R4-ESO- CSIEE –TG-4 LA-R4-ESO- CCL –EE-1 LA-R4-ESO- CCL –EO-2
X
X
X
x
X
X
X
B5.7. Coñecer os espectáculos públicos realizados no teatro, no circo e no anfiteatro, e a súa relación co mundo actual.
LAB5.7.1. Describe as características dos tipos de espectáculos públicos celebrados no teatro, no circo e no anfiteatro, valora o seu mantemento no mundo actual e sitúa nun mapa os teatros, os circos e os anfiteatros conservados máis importantes.
Describe as características dos tipos de espectáculos públicos celebrados no teatro, no circo e no anfiteatro, valora o seu mantemento no mundo actual e sitúa nun mapa os teatros, os circos e os anfiteatros conservados máis importantes.
LA-R4-ESO- CSIEE –TG-4 LA-R4-ESO- CCL –EE-1 LA-R4-ESO- CCL –EO-2
X
X
X
x
X
X
X
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 56 de 94
LATÍN 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS DE AVA.
CRITERIOS DE AVALIACIÓN
ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN
1ª
AV
AL
IAC
IÓN
2ª
AV
AL
IAC
IÓN
3ª
AV
AL
IAC
IÓN
RÚ
BR
ICA
S
EA
PE
RF
IL
CO
MP
pro
ba
s e
sc
rita
s
Tra
ball
o i
nd
iv.A
.V.
/ tr
ab
.gru
po
s
ca
dern
o/a
pu
nte
s
pro
ba o
ral
ob
se
rva
ció
n
sis
tem
áti
ca
▪ B6.1. Aplicar coñecementos básicos de morfoloxía e sintaxe para iniciarse na interpretación, na tradución e na retroversión de frases de dificultade progresiva e textos adaptados.
LAB6.1.1.Utiliza adecuadamente a análise morfolóxica e sintáctica de frases de dificultade graduada e textos adaptados, para efectuar correctamente a súa tradución ou retroversión.
LA-R4-ESO- CAA 3 (mínimo 6 de 12) LA-R4-ESO- CCL –EE-1 (mínimo 6 de 12)
X
X
X
X
X
X
X
▪ B6.2. Comparar as estruturas latinas coas das linguas propias.
LA1B6.2.1.Utiliza mecanismos de inferencia para comprender textos de forma global, relacionando estruturas latinas con outras equivalentes nas linguas que coñece.
Utiliza con axuda mecanismos de inferencia para comprender textos de forma global, relacionando estruturas latinas con outras equivalentes en castelán ou galego.
X
X
X
C.E
C.O
X
X
X
▪ B6.3. Utilizar correctamente os manuais de gramática e o dicionario, recoñecendo e analizando toda a información que proporcionan.
LAB6.3.1. Utiliza correctamente os manuais e o dicionario, analizando a información que proporcionan, para traducir pequenos textos.
LA-R4-ESO- CAA 3 (mínimo 6 de 12) X
X
X
X X
X
X
▪ B6.4. Realizar a través dunha lectura comprensiva a análise e o comentario do contido e a estrutura de textos latinos traducidos.
LAB6.4.1.Realiza comentarios sobre determinados aspectos culturais presentes nos textos seleccionados, aplicando para iso os coñecementos adquiridos previamente nesta ou noutras materias.
LA-R4-ESO- CAA 3 (mínimo 6 de 12)
X
C.E
C.O
X
LAB6.4.2. Elabora mapas conceptuais e estruturais dos textos propostos, localizando o tema principal e distinguindo as súas partes.
Elabora mapas conceptuais e estruturais dos textos propostos, localizando o tema principal e distinguindo as súas partes.
X
X C.E
C.O
X
X
▪ B6.5. Redactar en lingua latina pequenos textos de produción propia.
LAB6.5.1. Redacta frases sinxelas ou pequenos textos en latín sobre un tema proposto.
Intenta redactar frases sinxelas ou pequenos textos en latín sobre un tema proposto.
LA-R4-ESO- CCL –EE-1 (mínimo 6 de 12)
X
X
X
X
X
▪ B6.6. Realizar pequenos coloquios en latín con frases sinxelas e de dificultade progresiva.
LAB6.6.1. Mantén un sinxelo diálogo en latín sobre a base dun tema previamente acordado.
Intenta manter un moi moi sinxelo diálogo en latín sobre a base dun tema previamente acordado.
LA-R4-ESO- CCL –EO-2
X
X
X
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 57 de 94
LATÍN 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS DE AVA.
CRITERIOS DE AVALIACIÓN
ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN
1ª
AV
AL
IAC
IÓN
2ª
AV
AL
IAC
IÓN
3ª
AV
AL
IAC
IÓN
RÚ
BR
ICA
S
EA
PE
RF
IL
CO
MP
pro
ba
s e
sc
rita
s
Tra
ball
o i
nd
iv.A
.V.
/ tr
ab
.gru
po
s
ca
dern
o/a
pu
nte
s
pro
ba o
ral
ob
se
rva
ció
n
sis
tem
áti
ca
B7.1. Coñecer, identificar e traducir o léxico latino transparente e as palabras de maior frecuencia.
LAB7.1.1. Deduce o significado de termos latinos non estudados partindo do contexto ou de palabras da lingua propia.
LA-R4-ESO- CCL –EO-2 LA-R4-ESO- CAA 3 (mínimo 6 de 12)
X
X
X
C.E
C.O
X AV.
X
LAB7.1.2.Identifica e explica as palabras transparentes e de maior frecuencia.
LA-R4-ESO- CAA 3 (mínimo 6 de 12) X X X
X
B7.2. Distinguir e coñecer o significado dos principais prefixos e sufixos que interveñen na composición e na derivación culta.
LAB7.2.1. Identifica e explica os principais prefixos e sufixos, analizando o seu mantemento na propia lingua.
Identifica e explica con bastante corrección os principais prefixos e sufixos, analizando o seu mantemento na propia lingua.
X
X
X
X AV.
B7.3. Recoñecer os elementos léxicos latinos que permanecen nas linguas do alumnado.
LAB7.3.1. Identifica a etimoloxía de palabras de léxico común da lingua propia e explica a partir desta o seu significado.
Identifica con bastante acerto a etimoloxía de palabras de léxico común da lingua propia e explica con certa corrección o seu significado.
LA-R4-ESO- CAA 3
X
X
X
X AV.
X
B7.4. Coñecer o significado das principais locucións latinas de uso actual e saber empregalas nun contexto axeitado.
LAB7.4.1. Coñece o significado das principais
locucións latinas de uso actual e sabe
empregalas no seu contexto axeitado cando se
expresa na súa propia lingua.
Coñece o significado das principais locucións latinas de uso actual e sabe empregalas no seu contexto axeitado cando se expresa na súa propia lingua con bastante acerto.
LA-R4-ESO- CCL –EE-1 LA-R4-ESO- CCL –EO-2
X
X
X
X
X AV.
X
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 58 de 94
4. 2. Temporalización dos bloques .
4.2.1. Cultura Clásica 3º ou 4º ESO
Circunstancias diversas (enfermidades, imprevistos, actividades extraescolares programadas polos diversos departamentos, distintos ritmos de aprendizaxe...) fan aconsellable certa flexibilidade ao planificar a temporalización, e facela por avaliacións ou trimestresou avaliacións, e non por semanas ou sesións.
1ª AVALIACIÓN B1.1. Marco xeográfico das civilizacións grega e romana: Grecia. B1.2. Marco histórico da civilización grega: das civilizacións minoica e micénica ao mundo helenístico. B.3.1 O panteón grego e romano. B3.2. Mitos grecolatinos. Os heroes. B3.3. Relixión grega. B6.1. Historia da escritura. Signos e materiais. B6.2. Orixe do alfabeto. O alfabeto grego e o alfabeto romano. B6.3. As linguas do mundo. O indoeuropeo e as súas familias lingüísticas. B6.4. As linguas romances. B6.5. Composición e derivación culta de orixe grega. B7.2. Mitoloxía e temas lendarios nas manifestacións artísticas actuais. B7.4. Traballos de investigación sobre a civilización clásica na nosa cultura.
2ª AVALIACIÓN B1.1. Marco xeográfico das civilizacións grega e romana: Roma.
B2.2. Marco histórico da civilización romana: Monarquía, República e Imperio. B3.2. Mitos grecolatinos. Os heroes. B3.4. Relixión romana: culto público e privado. B5.3. A familia en Grecia e Roma. B5.4. Vida cotiá en Grecia e Roma: vivenda, hixiene, alimentación, vestimenta e traballo. B6.4. As linguas romances. B6.5. Composición e derivación culta de orixe grega e latina. B6.6. Latinismos, palabras patrimoniais, cultismos e semicultismos. B6.7. 1.Principais regras de evolución fonética do latín ao galego e ao castelán. B6.7. 2. Principais locucións latinas de uso actual. B6.8. Léxico grecolatino na linguaxe científica e técnica (A linguaxe da saúde). B6.9. Presenza das linguas clásicas nas linguas modernas. B7.4. Traballos de investigación sobre a civilización clásica na nosa cultura
3ª AVALIACIÓN B5.1. Organización política en Grecia e en Roma. B5.2. Sociedade en Grecia e Roma: clases sociais.
B4.1. Fundamentos da arte clásica. B4.2. Arquitectura en Grecia e Roma: tipos de edificios e ordes arquitectónicas. B4.3. Escultura en Grecia e Roma: etapas, estilos e temáticas. B4.4. Enxeñería romana: obras públicas e urbanismo. Vías romanas.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 59 de 94
B4.5. Herdanza clásica no patrimonio artístico B5.4. Vida cotiá en Grecia e Roma: vivenda, hixiene, alimentación, vestimenta e traballo. B5.5.1. Os espectáculos públicos en Grecia : Os xogos Olímpicos B5.5.2 Os espectáculos públicos en Roma. B6.7. 2. Principais locucións latinas de uso actual.
4.2.2. Latín 4º ESO
Dentro de cada avaliación, sempre que sexa posible, haberá polo menos dúas probas repartidas equilibradamente. Farase avaliación continua e sempre entrará todo o estudado previamente, salvo nos temas do Bloque 1 (O latín, orixe das linguas romances) e do Bloque 5 (Roma: historia, cultura e civilización), dos que só serán avaliados cando corresponda segundo a secuenciación seguinte:
1ª AVALIACIÓN B1.1. Marco xeográfico da lingua. B1.2. O indoeuropeo. Linguas indoeuropeas e familias lingüísticas. B1.3. Linguas de España: linguas romances e non romances. B1.4. Palabras patrimoniais, cultismos e semicultismos. B1.5. Nocións básicas de evolución fonética, morfolóxica e semántica do latín ao galego e ao castelán. B2.1. Orixes da escritura. Sistemas de escritura. B2.2. Orixes do alfabeto latino. B2.3. Pronuncia do latín. B3.1. Formantes das palabras. B3.2. Tipos de palabras: variables e invariables. B3.3. Concepto de declinación e conxugación. B3.4. Flexión nominal e pronominal: substantivos, adxectivos e pronomes. Primeira e segunda declinación. Adxectivos da primeira clase. B3.5. Flexión verbal. Enunciado e clasificación dos verbos. Modelos. Presente, pretérito imperfecto e futuro imperfecto de indicativo activos. B4.1. Elementos da oración. Funcións das palabras na oración. B4.2. Casos latinos. Funcións e tradución. B4.3. Concordancia. Tradución e retroversión. B4.4. Oración simple: oracións atributivas e predicativas. B5.1. Períodos da historia de Roma. O mito da fundación de Roma e a súa base histórica. Monarquía. B5.4. Mitoloxía e relixión. Principais deuses, semideuses e heroes da mitoloxía grecolatina. B6.1. Análise morfolóxica e sintáctica de frases e textos de dificultade graduada, para efectuar a súa tradución ou retroversión. B6.2. Comparación das estruturas latinas coas das linguas propias. B6.3. Iniciación ás técnicas de tradución. B6.4. Lectura comprensiva de textos latinos orixinais, adaptados ou traducidos. Realización de comentarios sobre determinados aspectos culturais e elaboración de mapas conceptuais e estruturais dos textos propostos. B7.1. Vocabulario básico latino: léxico transparente; palabras de maior frecuencia. B7.2. Composición e derivación culta: lexemas, prefixos e sufixos. B7.3. Locucións latinas de uso actual.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 60 de 94
2ª AVALIACIÓN B1.4. Palabras patrimoniais, cultismos e semicultismos. B1.5. Nocións básicas de evolución fonética, morfolóxica e semántica do latín ao galego e ao castelán. B3.4. Flexión nominal e pronominal: substantivos, adxectivos e pronomes. Terceira, cuarta e quinta declinación. Adxectivos da segunda clase. B3.5. Flexión verbal. Pretérito perfecto, pretérito pluscuamperfecto e futuro perfecto de indicativo activos. B4.1. Elementos da oración. Funcións das palabras na oración. B4.2. Casos latinos. Funcións e tradución. B4.3. Concordancia. Tradución e retroversión. B4.5. Oración composta: oracións coordinadas. B5.1. Períodos da historia de Roma. República. B5.2. Organización política e social de Roma. B5.3. A familia romana. B5.4. Mitoloxía e relixión. Principais deuses, semideuses e heroes da mitoloxía grecolatina. B5.5. Vida cotiá: vivenda, alimentación e indumentaria. B5.6. Espectáculos públicos: teatro, circo e anfiteatro. B6.1. Análise morfolóxica e sintáctica de frases e textos de dificultade graduada, para efectuar a súa tradución ou retroversión. B6.2. Comparación das estruturas latinas coas das linguas propias. B6.3. Iniciación ás técnicas de tradución. B6.4. Lectura comprensiva de textos latinos orixinais, adaptados ou traducidos. Realización de comentarios sobre determinados aspectos culturais e elaboración de mapas conceptuais e estruturais dos textos propostos. B7.1. Vocabulario básico latino: léxico transparente; palabras de maior frecuencia. B7.2. Composición e derivación culta: lexemas, prefixos e sufixos. B7.3. Locucións latinas de uso actual.
3ª AVALIACIÓN B1.4. Palabras patrimoniais, cultismos e semicultismos. B1.5. Nocións básicas de evolución fonética, morfolóxica e semántica do latín ao galego e ao castelán. B3.4. Flexión nominal e pronominal: substantivos, adxectivos e pronomes. Pronomes latinos. B3.5. Flexión verbal. Presente, pretérito imperfecto, futuro imperfecto e pretérito perfecto de indicativo pasivos. B4.1. Elementos da oración. Funcións das palabras na oración. B4.2. Casos latinos. Funcións e tradución. B4.3. Concordancia. Tradución e retroversión. B4.5. Oración composta: oracións coordinadas. B4.6. Construcións de infinitivo e de participio máis transparentes. B5.1. Períodos da historia de Roma. Imperio. B5.4. Mitoloxía e relixión. Principais deuses, semideuses e heroes da mitoloxía grecolatina. B6.1. Análise morfolóxica e sintáctica de frases e textos de dificultade graduada, para efectuar a súa tradución ou retroversión. B6.2. Comparación das estruturas latinas coas das linguas propias.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 61 de 94
B6.3. Iniciación ás técnicas de tradución. B6.4. Lectura comprensiva de textos latinos orixinais, adaptados ou traducidos. Realización de comentarios sobre determinados aspectos culturais e elaboración de mapas conceptuais e estruturais dos textos propostos. B6.5. Produción de pequenos textos propios en lingua latina. B7.1. Vocabulario básico latino: léxico transparente; palabras de maior frecuencia. B7.2. Composición e derivación culta: lexemas, prefixos e sufixos. B7.3. Locucións latinas de uso actual.4
4. 3. Procedementos e instrumentos de avaliación.
Tanto a materia de Cultura Clásica como a de Latín impártense por primeira vez en segundo ciclo da E.S.O. Polo tanto, realizarase unha avaliación inicial ao comezo do curso para determinar o grao de formación e interese dos alumnos. Esta avaliación permitiranos adecuar os contidos ás características do grupo e a cada un dos alumnos de forma personalizada. (Vexase Deseño de Avaliación Inicial e Addenda)
Ao longo do desenvolvemento da programación, para medir o grao de consecución dos obxectivos e estándares e poder realizar as correccións necesarias, levarase a cabo unha avaliación formativa e continua. No último tramo, realizarase unha avaliación final e sumativa que determinará o éxito do proceso en función dos obxectivos programados. Por outra banda, os exames da convocatoria extraordinaria de setembro, moi similares aos finais de xuño, permitirán a recuperación da materia pendente se se dá o caso. Unha vez determinados os criterios de avaliación, e á vista de que non existe un único procedemento para avaliar os distintos aspectos do proceso de ensino/aprendizaxe, é necesario empregar diversas actuacións, procedementos e instrumentos en función dos aspectos que se avalíen (progreso dos alumnos, adecuación dos procesos de ensino, etc.), do fin que pretenda a avaliación ou do momento en que leve a cabo a mesma ( inicial, formativa ou sumativa).
Expoñemos a continuación as distintas actuacións, procedementos e instrumentos que se poden levar a cabo ao avaliar en función do momento e a finalidade da avaliación:
O sistema empregado en Latín será o de avaliación continua. O razoable número de alumnos
permite seguir a diario os seus progresos e que a súa participación sexa constante.
A avaliación do proceso de aprendizaxe dos alumnos e alumnas levarase a cabo por medio dos
seguintes procedementos e instrumentos:
• Observación do traballo diario
• Análise de tarefas.
• Realización de probas específicas.
Traballo diario É fundamental a observación e o control do traballo diario do alumno mediante:
• preguntas frecuentes na aula.
• seguimento do caderno do alumno.
• observación do grao de participación na clase.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 62 de 94
1. RÚBRICA PARA AVALIAR O CADERNO
3 2 1 0
APUNTES
Os apuntes están escritos,
ordenados e presentados
ben.
Os apuntes están escritos,
ordenados e presentados
bastante ben.
Os apuntes están escritos
parcialmente e/ou con algo de
desorde e/ou con presentación
mellorable.
Carece de apuntes ou falta a
maior parte. A presentación é
bastante deficiente.
CANTIDADE
DE INFORMACIÓN
Ten información de todos os
temas e preguntas tratados.
Ten información de todos os
temas e da maioría das
preguntas tratadas.
Ten información de case todos os
temas e preguntas tratados.
Non ten información ou é moi
escasa.
ORGANIZACIÓN
A información está moi ben
organizada con parágrafos
ben redactados e con
subtítulos.
A información está organizada
con parágrafos ben redactados.
A información proporcionada está
bastante organizada pero os
parágrafos non están ben
redactados.
A información carece de estrutura
e a redacción non é boa.
GRAMÁTICA
E ORTOGRAFÍA
Non hai erros gramaticais,
ortográficos ou de
puntuación.
Hai ata dous erros gramaticais,
ortográficos ou de puntuación.
Existen ata catro erros gramaticais,
ortográficos ou de puntuación.
Existen máis de catro erros
gramaticais, ortográficos ou de
puntuación.
NÚMERO
DE ACTIVIDADES
RESOLTAS
Realiza todas as actividades
que se propoñen.
Realiza máis do 80 % das
actividades que se propoñen.
Realiza entre o 80 % e o 50 % das
actividades que se propoñen.
Realiza menos do 50 % das
actividades que se propoñen.
PROCEDEMENTO
E RESULTADOS DE
ACTIVIDADES RESOLTAS
Desenvolve o procedemento,
detállao, preséntao
organizadamente e obtén o
resultado correcto.
Desenvolve o procedemento,
detállao, preséntao bastante ben
organizado e obtén o resultado
correcto case sempre.
Reflicte no caderno case todas as
correccións feitas na clase.
Desenvolve o procedemento e obtén
o resultado correcto en máis do 70%
das actividades resoltas.
Reflicte no caderno con algún erro as
correccións feitas na clase.
No desenvolve o procedemento
e/ou non obtén o resultado
correcto.
Reflicte no caderno con moitos
erros as correccións feitas na
clase.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 63 de 94
Nome e Apelidos: Curso: Data:
2. RÚBRICA PARA EVALUAR OS APUNTAMENTOS DE CLASE
EXCELENTE BÁSICO ESCASO
APUNTAMENTOS
Os apuntamentos están escritos,
organizados e ordenados con moito
coidado.
Os apuntamentos están escritos.
Carece de apuntamentos.
CANTIDADE
DE INFORMACIÓN
Ten información de todos os temas e
preguntas tratados.
Ten información de case todos os temas e preguntas
tratados.
Non ten información ou esta é moi escasa.
ORGANIZACIÓN
A información está moi ben organizada
con parágrafos ben redactados e con
subtítulos.
A información está organizada, pero os parágrafos non
están ben redactados.
A información carece de estrutura de
redacción.
IDEAS RELEVANTES
A información está claramente
relacionada co tema principal e
proporciona varias ideas secundarias
e/ou exemplos.
A información ten as ideas principais pero non as
secundarias.
A información non ten ideas principais.
GRAMÁTICA
E ORTOGRAFÍA
Non hai erros gramaticales,
ortográficos ou de puntuación.
Existen varios erros gramaticales, ortográficos ou de
puntuación.
Existen máis de tres erros gramaticales,
ortográficos ou de puntuación.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 64 de 94
Deste xeito o profesorado observará as dificultades, os avances ou os erros máis frecuentes dos alumnos e poderá atendelos axeitadamente.
Como ferramenta para avaliar o caderno e os apuntes de clase e a resolución individual de actividades usaremos as rúbricas anteriores.
As actividades realizadas a diario na aula ou na casa, sexan orais ou escritas, individuais ou en grupo, quedarán recollidas no caderno de clase, que será presentado para a súa valoración cando o profesor o requira.
Tarefas puntuais É importante que o alumno se achegue á civilización clásica directamente, e que controle os
mecanismos para facer pequenos traballos de investigación. Valorarase:
• a puntualidade na data de entrega prevista.
• a presentación do traballo.
• a comprensión e síntese do tema motivo do traballo.
• a elaboración persoal.
• a exposición oral.
Os traballos poderán ser individuais ou en grupo, escritos e con exposicións orais.
-En cada avaliación en Cultura Clásica elaborarán como mínimo un traballo de grupo relacionado co
léxico e cultura e civilización grega ou romana que, tras ser corrixido polo profesor, exporán ante os
seus compañeiros oralmente co apoio de medios audiovisuais. Estes valorarán os traballos e as
actividades propios e dos demais segundo unhas pautas dadas polo profesor.
-En Latín intentarase tamén que o alumnado elabore un traballo de grupo por avaliación. En
caso de no poder facelo, a parte desa nota sumaríase á das probas rescritas
-Nas dúas últimas avaliacións farán un cuestionario individual na Aula Virtual relacionado co
léxico grego e romano na materia de Cultura Clásica e coas etimoloxías latinas e Latinismos
conservados en Latín
Probas específicas As probas recollerán o exposto durante o período correspondente, e serán unha como mínimo
por avaliación na materia de Cultura Clásica e dúas como mínimo en Latín. Poderán facerse:
• probas escritas con exercicios de mitoloxía, morfoloxía, sintaxe e tradución, etimoloxía e
latinismos.
• probas escritas ou orais do temario de cultura e civilización.
• probas orais de control de lecturas fixadas.
As probas escritas ou controis orais servirán para comprobar a correcta asimilación do estudado.. Nas probas haberá preguntas para desenvolver e outras tipo test, de completar ocos, de relacionar, de escoller opcións... En cada proba disporán de información precisa sobre a puntuación de cada pregunta e os criterios de corrección.
Rúbricas e preguntas para avaliar a comprensión Empregaranse as rúbricas que aparecen no apartado dous da programación para avaliar a
competencia en comunicación lingüística nas súas destrezas expresión oral e escrita, a competencia
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 65 de 94
de aprender a aprender e a destreza de traballo en grupo. Para avaliar as destrezas de comprensión oral e escrita, en cambio, é preferible facer preguntas pechadas como se indica nese apartado.
Debido ás características dos estándares que aparecen nestas materias é necesario aplicar as rúbricas e preguntas pechadas a diferentes tarefas e probas orais ou escritas. Poden utilizarse para avaliar a redacción e presentación de traballos escritos e a exposición oral de traballos, para os controis orais ou escritos de lecturas sinaladas, ou para as respostas nas que sexa preciso desenvolver con certa extensión o preguntado.
5. CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS
5.1. Aspectos xerais
Aprendizaxe comprensivo
É necesario partir da competencia inicial do alumnado para que a ensinanza sexa comprensiva. Por isto na segunda sesión do curso realizamos unha proba de coñecementos previos e tamén comezaremos cada nova unidade por unha revisión oral dos mesmos co cada grupo. Na medida do posible esta revisión ha de ser tamén unha ponte entre as unidades didácticas anteriores e as futuras, de xeito que o alumno non traballe en compartimentos estancos. Se a unidade ten relación con algunha outra materia do curso, tamén deberá ser posta de manifesto neste primeiro achegamento. Se os alumnos necesitan algún tipo de reforzo cómpre modificar a programación para facer unha sesión completa de iniciación e reforzo á unidade.
Aprendizaxe colaborativo.
Titoría entre iguais
A titoría entre iguais é un método de aprendizaxe cooperativo consistente na creación de
parellas asimétricas que asumen o rol de titor e titorado coa finalidade de adquirir unha
competencia o un EA do currículo. O titor aprende porque debe preparar as explicacións,
verbalizar os seus coñecementos, reflexionar sobre o aprendizaxe, saber escoitar, e síntese
responsable do titorado. O titorado aprende porque recibe unha atención individualizada,
síntese motivado polo compañeiro titor, non ten medo a preguntar nin a recoñecer as súas
dificultades e mellora nas súas estratexias de aprendizaxe en xeral.
Ao principio de cada trimestre dividirase o grupo en parellas que se intentarán manter ao
longo de curso. Ao principio de cada trimestre valorarase a necesidade de facer cambios nas
parellas.
O titor sentarase á esquerda do titorado (agás se é zurdo) para ter mellor acceso ao que o
titorado escribe.
Nas nosas aulas utilizaremos esta técnica para a práctica de vocabulario (etimoloxías
grecolatinas, buscas no dicionario, evolución de termos latinos a castelán ou galego...) tarefa
que favorece a adquisición da Competencia Lingüística nas destrezas de Comprensión Escrita e
Expresión Escrita.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 66 de 94
Papel facilitador do profesor
O profesor é o instrumento de aprendizaxe máis importante na aula, xunto coa capacidade de autoaprendizaxe dos propios alumnos. O profesor debe facilitar a comprensión dos aprendizaxes, motivar aos alumnos cara ao esforzo intelectual e facilitar o acceso a realidades moi distintas ás que a sociedade hoxe en día potencia e valora. O profesor deberá deseñar tarefas integradas para que os alumnos cheguen a “saber facer” o que queremos (os EA) e adquiran os contidos. Traballar de xeito competencial na aula supón un cambio metodolóxico importante: o alumno será o protagonista da súa aprendizaxe, mentres que o profesor será guía e mediador do proceso, na medida en que as circunstancias o permitan: o elevado número de alumnos nunca favorece a consecución dos obxectivos.
Como principio básico hase de partir da tarefa que realiza o alumno, da súa aprendizaxe e non do ensino tradicional. Deben quedar relegadas formas ríxidas de ensino dando paso a métodos máis activos e dinámicos. O proceso está aberto, ademais, a actividades de recuperación, afondamento e reforzos. Cando os obxectivos programados para un período de avaliación sexan variados e diversos e o alumno logrou superar parte deles, a recuperación poderá centrarse só sobre os que non foron alcanzados.
A) Os textos de lectura converteranse no punto de partida para traballar simultaneamente os
aspectos léxicos e a súa relación co galego e co castelán, así como os aspectos culturais relacionados.
B) O profesor promoverá a realización de traballos de ampliación voluntarios sobre os contidos do currículo que máis podan interesar aos alumnos. Os traballos deberán presentarse en formato PPT, con liñas de texto en cada diapositiva, ilustrada cada unha cunha imaxe de calidade (fotografía, pintura, escultura, gráfico, esquema, etc.) relacionada coa idea que se quere explicar. O tema deberá ir en torno a calquera aspecto da sociedade, política e cultura grecorromana e o seu reflexo na arte ou no mundo actual. O traballo esixe ao alumno facer un esforzo de síntese e deben ser orixinais.
C) O proceso de ensino-aprendizaxe deberá ter un enfoque orientado á realización de tarefas e resolución de problemas. Isto é máis doado nas materias lingüísticas (Latín e Grego), que son fundamentalmente prácticas, pero tamén na Cultura Clásica, a través de exercicios como: a) Lecturas comprensivas de textos con exercicios de comprensión, de síntese, realización
des esquemas conceptuais nas historias míticas, de ampliación de vocabulario etc. b) Audicións radiofónicas e visionado de fragmentos de películas e documentais que os
alumnos deberán prestar atención e responder a unha serie de preguntas. c) Toma activa de apuntamentos seguindo as explicacións que o profesor dará coa axuda
de PPTs. d) Uso da nosa Aula Virtual para a teoría e a práctica dos temas. e) Busca guiada de información en internet. f) Realización de exercicios online en páxinas especializadas.
Desenvolvemento gradual das Unidades Didacticas
Tendo en conta os 7 bloques de contidos e analizando os estándares que se reflicten en
cada bloque, o método proposto para o estudo do de Cultura Clásica, - común para os dous
posibles grupos de ESO, que cursarían un único nivel da materia, organizouse do modo seguinte:
O método proposto para o estudo do de Cultura Clásica organízase do modo seguinte:
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 67 de 94
- Lecturas do tema correspondente no libro de texto. As lecturas serán comentadas polo profesor, sendo oportuna unha ampliación que virá dada por outros materiais como fotocopias, diapositivas, etc. Téñase en conta que, dada a natureza desta materia, se realizarán saltos ineludibles na consulta e no uso do libro de texto. A lectura axudará ao alumno na comprensión do vocabulario específico da materia.
- Cada unidade componse dun bloque específico referido a cuestións históricas que se
alternarán con outras de carácter máis práctico e lúdico. Isto permitirá unha mellor
asimilación dos conceptos e espertará o interese dos alumnos.
- Elaboración de esquemas, resumos e/ou mapas conceptuais dos bloques temáticos de cultura.
- Realización das actividades marcadas polo profesorado, tanto as do libro de texto como as aportadas procedentes de diversas fontes.
- O profesor intentará estimular en cada momento a actividade creadora dos alumnos.
- Leranse textos e comentaranse, e buscarase promover debates entre o alumnado.
- O estudo das formas de pensamento e das crenzas do mundo clásico contará cunha
previa explicación do profesorado.
- Hai exercicios nas web e direccións moi interesantes para esta materia cos que se
traballará complementariamente cando poidamos dispor de aulas con medios
informáticos.
A metodoloxía para o desenvolvemento das unidades didácticas basearase nos seguintes principios:
• Ó comezo de cada unidade realizarase unha introdución, destacando as habilidades
que se adquirirán ó longo da mesma. Pode resultar moi motivador amosar ó
principio da unidade o tipo de problemas que o alumno será capaz de resolver ó
final, poñendo de manifesto a complexidade a priori dos mesmos, así como o tipo de
coñecementos que adquirirán.
• Ó comezo de cada unidade pedirase a un alumno que faga un resumo oralmente do
máis importante da unidade anterior, preferiblemente valéndose do encerado e
facendo algún tipo de esquema
• Ó principio daquelas unidades que dependan fortemente de coñecementos previos
(nas materias lingüísticas) realizarase unha sondaxe para determinar se o nivel é
suficiente e, en caso contrario, tomar unha das seguintes medidas:
✓ Realizar actividades de repaso antes de comezar a unidade.
✓ Aproveitar o momento no que entren en xogo os devanditos coñecementos
previos para deterse nos mesmos e aproveitar para repasalos. Esta será a
opción preferible, pois a aprendizaxe será sen dúbida máis integrada e
significativa.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 68 de 94
• O desenvolvemento das clases farase da forma máis activa e participativa posible,
tratando de que os alumnos interveñan activamente na corrección das actividades,
discutindo dúbidas, presentando alternativas, comentarios, suxestións, etc.
• No desenvolvemento das unidades irase alternando a adquisición de novos
coñecementos coa realización de exercicios e tarefas relacionados cos mesmos. Para
a adquisición de novos coñecementos pódense combinar varios métodos, como
poden ser: explicación directa servíndose dunha presentación de diapositivas,
consulta do libro de texto dos apuntamentos elaborados polo profesor, ou outro
material por parte do alumno, estudo a través de contido dixital interactivo,
aprendizaxe por descubrimento, realizando tarefas en parellas (titoría entre iguais) o
en grupos máis grandes, etc.
• Ó final de cada unidade faranse actividades mesturadas de toda a unidade que
consoliden e relacionen entre si os coñecementos acadados.
• O profesor garantirá que os alumnos coñezan a resolución completa de todas as
actividades propostas e que poderán aclarar calquera dúbida ó respecto.
5.2. Medidas concretas
Ademais dos principios xerais enumerados no apartado anterior, acórdanse as seguintes
medidas concretas:
• Exposicións no encerado por parte dos alumnos.
Procurarase que, de vez en cando, os alumnos preparen e expoñan ante os seus
compañeiros, con todo detalle, algún exercicio breve pero especialmente interesante e
suficientemente alcanzable (unha pequena lenda, unha anécdota mitolóxica, un topónimo
próximo ou unha etimoloxía curiosa... ). En tales casos anunciarase como mínimo na clase
anterior, indicando a cuestión concreta que será obxecto de exposición. Insistirase en que
os alumnos expoñan de forma didáctica e para iso preparen adecuadamente a intervención.
• Traballar habitualmente a expresión e a comprensión verbal.
Constantemente se prestará atención a traballar a expresión e comprensión verbal de
conceptos, estratexias e procedementos. Para iso poderase, entre outras cousas:
✓ Intercalar de vez en cando algún exercicio, non para ser resolto sinteticamente,
senón para que se describa con palabras a estratexia de resolución.
✓ Preguntar de palabra conceptos, procedementos, e.t.c. de forma habitual na
clase.
✓ Seleccionar de vez en cando algún exercicio para, no canto de corrixilo
escribindo no taboleiro, facelo de palabra. Esta corrección será feita en ocasións
polo profesor e en outras por algún alumno.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 69 de 94
• Propoñer a realización de traballos de exposición (con axuda de soportes dixitais tipo
PPT) orixinais sobre temas da cultura grecolatina.
Con certa frecuencia proporanse posibles temas para afondar na casa utilizando as
novas tecnoloxías, que deberán materializarse nun traballo orixinal en con axuda de soporte
dixital.
• Intercalación de actividades de repaso.
De xeito habitual, xunto coas actividades do día, incluirase algunha actividade de repaso
de EA das unidades anteriores.
• Recollida frecuente de exercicios por escrito.
Está previsto que moitos dos estándares de aprendizaxe sexan avaliados mediante a
recollida de preguntas por escrito. Os alumnos deberán coñecer con antelación se nunha
clase se vai recoller algunha pregunta ou exercicio por escrito a todos os alumnos do grupo.
O proceso de ensino-aprendizaxe será sometido a revisións para adaptarse á realidade da
aula.
5. 3. Nova metodoloxía inductivo-contextual para o estudo do latín en 4º
ESO.
O estudo teórico dos fenómenos gramaticais e a práctica da tradución de pasaxes orixinais, seleccionados a modo de exemplo en función do seu nivel de dificultade, eran, ata non fai moito tempo, o único modo aparente de aprender linguas clásicas e de acceder ao legado antigo. Esta didáctica, que prevaleceu nas nosas aulas máis por rutina académica, quizais, que por convicción, empeza a revelarse xa como absolutamente insuficiente para non poucos docentes. Espertouse hoxe un interese crecente por recuperar as bases da tradición humanística, á vez que se atopou nas novas tecnoloxías unha nova vía para un enfoque metodolóxico baseado na aprendizaxe autónoma e a interacción en contornas virtuais colaborativas. Nunha época como a actual, na que o modelo de escola herdado dos nosos pais, baseado na clase maxistral e o ensino de coñecementos e verdades «absolutas», está xa obsoleto e anacrónico, e na que cada vez son máis numerosas as voces dos especialistas en educación que demandan unha maior atención á intelixencia emocional, á orixinalidade creativa, o traballo cooperativo e as habilidades de interacción e de expresión persoal, as linguas clásicas están condenadas a desaparecer, si non se adaptan ás novas esixencias da nosa sociedade do coñecemento e a información. Para iso é imprescindible que os profesores de clásicas incorporemos na nosa docencia novas estratexias de aprendizaxe activa que contribúan a encher as nosas aulas de alumnos cun nivel elemental de competencia en grego e latín non só a nivel lingüístico, senón tamén comunicativo.
Con este enfoque metodolóxico conseguiremos que ambas linguas véxanse non xa como
un complexo sistema de códigos descifrable por mentes preclaras, senón como auténticos instrumentos de transmisión e intercambio de mensaxes. E de paso quizais aportemos á sociedade argumentos máis convincentes sobre o seu profundo valor. A día de hoxe seguimos defendendo a máis que reducida presenza dos estudos clásicos no sistema educativo secundario aludindo ao
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 70 de 94
obvio interese propedéutico, aínda que nos esquecemos a miúdo, autoridades educativas e docentes, de que, separadamente de ser útiles para o intelecto, as nosas linguas son valiosas para o espírito.
Consideramos fundamental para os nosos alumnos entrar en contacto desde o primeiro momento con textos de certa amplitude, cun vocabulario frecuente e que recollan valores non unicamente lingüísticos, senón tamén culturais.
Método gramática-tradución.
No ensino do Latín de 4º, imos continuar, polo menos de momento, co método tradicional, baseado no sistema de gramática-tradución de frases sinxelas, pero aumentando as tarefas, actividades e exercicios, e tratando de reducir ao mínimo os contidos gramaticais. Para iso estamos elaborando textos de dificultade progresiva baseados nos vocabularios de cada tema, para facer unha pequena aproximación ao método indutivo. Incorporaremos a retroversión, xa que é un dos novos estándares do currículo, e trataremos de facer un achegamento á competencia oral a través de xogos, repaso do vocabulario, lectura en voz alta dos textos, algúns exercicios orais de pregunta-resposta sobre os textos, etc. Todo isto require unha reforma e ampliación dos apuntamentos que lles proporcionamos aos alumnos e do uso o libro de texto.
De forma xeral, o proceso de ensino/aprendizaxe pode realizarse mediante as seguintes
actividades:
METODOLOXÍA. ACTIVIDADES DIDÁCTICAS.
Actividades de introdución e coñecementos previos
Han de introducir o interese do alumno polo que respecta á realidade que han de aprender. Son as que se realizan para coñecer as ideas, opinións, acertos ou erros dos alumnos sobre os contidos que se van desenvolver.
Actividades de desenvolvemento
Son las que permiten coñecer os conceptos, os procedementos ou as novas actitudes.
Actividades de síntese-resumo
Son as que facilitan a relación entre os distintos contidos aprendidos e favorecen o enfoque globalizador.
Actividades de consolidación, recuperación e ampliación
Permiten contrastar as ideas novas coas previas dos alumnos, así como aplicar as aprendizaxes. Son as que se programan para os alumnos que non acadaron os coñecementos traballados. Son as que permiten afondar nos contidos a aqueles alumnos que realizaron correctamente as actividades de desenvolvemento.
Actividades de avaliación
Inclúen as actividades dirixidas á avaliación inicial, formativa e sumativa.
A aplicación destas actividades aterase aos seguintes principios básicos que han de estar presentes continuamente no proceso de ensino/aprendizaxe: - Selección de textos accesibles ao nivel dos alumnos. A práctica da tradución será graduada (é dicir, acorde aos coñecementos do alumno), suxestiva (polo seu contido e relación co tema tratado), continuada (para que resulte eficaz) e controlada (baixo a dirección e orientación do profesor). - A correcta interpretación dun fragmento implicará a súa contextualización, a análise dos aspectos gramaticais, e a captación e comentario da mensaxe que nel aparece.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 71 de 94
- Dada a dificultade de presentar textos orixinais para a transmisión de todos os conceptos culturais da unidade, recorrerase tamén á lectura de fragmentos traducidos ou bilingües de autores latinos sempre que o profesor o considere pertinente. - O comentario de texto irá, sempre que se considere adecuado, acompañado de material audiovisual: mapas, gráficos, diapositivas, vídeos, etc. - O estudo dos aspectos lingüísticos e culturais debe ser coherente. A asimilación dos contidos lingüísticos e culturais terá o dobre obxectivo de comprender a sociedade e a cultura romana e coñecer a súa supervivencia no mundo occidental.
A aplicación metodolóxica práctica contará basicamente cos seguintes pasos: 1. Como actividades de introdución, motivación e coñecementos previos propoñemos:
- O coñecemento por parte do alumno dos obxectivos, os contidos, os criterios de avaliación, etc. da unidade didáctica, para que saiba por onde se move e que sentido teñen as actividades que se realizan.
- Introdución motivadora por parte do profesor, onde se sinalen os elementos máis atractivos por actuais e interdisciplinares do tema que se vai tratar.
- Debate e actividade pregunta-resposta sobre o tema introducido polo profesor, coa fin de facilitar unha idea precisa de onde se parte.
- Repaso das nocións xa vistas con anterioridade e consideradas necesarias para a comprensión da unidade, tomando nota das lagoas ou dificultades detectadas.
- Introdución de cada aspecto lingüístico, sempre que sexa posible, mediante as semellanzas ou supervivencia dos mesmos na lingua propia do alumno. 2. Como actividades de desenvolvemento inclúense:
- Lectura e comentario de textos traducidos. - Lectura comprensiva do tema de cultura. - Resolución de actividades do apartado de cultura. - Elaboración de esquemas do tema de cultura. - Resolución de exercicios de léxico. - Resolución de exercicios sobre aspectos morfosintácticos e tradución de oracións con
aplicación dos mesmos. - Tradución dun texto orixinal proposto, realizando os seguintes pasos:
a.- Lectura previa en voz alta corrixida polo profesor. b.- Análise do vocabulario. c.- Relacións gramaticais:
• illar as oracións • recoñecer as formas gramaticais • establecer as relacións sintácticas
d.- Tradución. - Descubrimento nos textos traducidos da parte lingüística, cultural e de léxico de interese
para a unidade que se está traballando. Este descubrimento estará acompañado das explicacións sistematizadas do profesor cando sexa preciso. Convén que a parte propiamente informativa que se debe memorizar, reducida a contidos mínimos, quede explicitamente destacada no caderno de clase do alumno.
- Selección, comentario e aprendizaxe do vocabulario, que se repasará e aplicará aos textos durante todos os temas.
O profesor, á vista do ritmo de aprendizaxe do grupo e da diversidade do mesmo, decidirá cales realizar con maior profusión e cales no.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 72 de 94
3. Actividades de síntese-resumo: - Análise e comentario dun texto final. Entendemos por análise o comentario gramatical
completo do texto traducido, que debe comprender, ademais das relacións gramaticais entre os seus elementos, a relación existente entre os distintos parágrafos do texto. O comentario de texto, tras captar e comentar as ideas principais que se nos transmiten, emite xuízos e aporta opinións que non están directamente no texto.
- Visualización da materia lingüística e cultural incluída en cada unidade mediante gráficos, paradigmas, esquemas, mapas, etc. 4. Actividades de consolidación, recuperación e ampliación:
A finalidade destas será: - Realización de exercicios apropiados e o necesariamente abundantes e variados que sexa
preciso, para afianzar os contidos lingüísticos, culturais e léxicos traballados no tema. - Coa fin de atender a aqueles alumnos con problemas na asimilación dos diversos contidos,
prepararanse exercicios de dificultade graduada e breves para os temas lingüísticos e léxicos; para os temas culturais pediráselles a realización de breves lecturas e esquemas das mesmas, sempre acompañados da axuda do profesorado.
- Mentres se realizan estas actividades de recuperación, aqueles alumnos que acadaran satisfactoriamente os contidos propostos realizarán tarefas preparadas de antemán para afondar nos mesmos, como realización de pequenos traballos de investigación sobre temas culturais, lecturas complementarias e ampliación de léxico da propia lingua relacionado co tema, mediante dicionarios ou textos apropiados.
5. Actividades de avaliación
Ademais da observación directa do traballo dos alumnos en clase, ao final de cada unidade temática poderanse realizar probas orais ou escritas coa fin de analizar a consecución dos obxectivos propostos. Estas probas, como é lóxico, deberán ter en conta os obxectivos e estándares comentados ao comezo de cada tema aos alumnos.
6. MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS
Cando imparte a materia de Cultura Clásica a titular do Departamento non usa libro de
texto, nin en 3º nin en 4º, polo que é o profesor o encargado de elaborar as tarefas integradas para acadar os EA pertinentes. Utilizaremos:
1) Presentacións en PPT para a presentación dos contidos novos con guías para que os
alumnos tomen apuntamentos e realicen tarefas a partir deles.
2) Fragmentos de documentais e películas con actividades guiadas.
3) Artigos sobre temas monográficos para que os alumnos lean e fagan actividades
relacionadas coa CE.
4) Actividades de CO utilizando lecturas que fará o profesor, podcasts de programas de
radio, documentais ou conferencias.
5) Actividades para que os alumnos fagan resumos, paráfrase ou relacionen contidos para
avaliar a adquisición dos EA e a competencia en CL de EE.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 73 de 94
6) Materiais fotocopiables sobre os temas que se van a traballar en grupos Xogos de
repaso de EA xa traballados.
Cando non imparte dita materia a especialista, como nos últimos tres cursos, proponse como libro de texto de consulta para o curso de 3º de E.S.O. a Cultura Clásica en castelán da Editorial Editex. ISBN: 978-84-9771-978-X de implantación no curso 2012/13, pero se o Departamento dispón de exemplares suficientes do texto anterior da editorial Vicens Vives, Atrium, Cultura Clásica de Llopis Toledo e Sánchez Elvira, poderíamos usalo tamén en 4º. Como ademais ningún deles está adaptado a LOMCE, estes libros son recomendados e non obrigatorios, porque, entre a numerosa oferta editorial, pensamos que calquera libro de texto dos que dispón o departamento é válido (Casals, Anaya, Almadraba, Rodeira...) e poderase prestar ao alumnado.
Na materia de Latín empregaremos o manual Latín 4º ESO da editorial Casals (ISBN 978-84- 218-6111-0), cos recursos complementarios que o acompañan:
- un DVD con actividades autoavaliables para o alumno, pensado para que este faga as
actividades en casa e, feitos os exercicios, obteña unha cualificación.
- Un dicionario básico latín-español / español-latín que inclúe todo o vocabulario preciso.
- Un conxunto de recursos dixitais accesibles desde a web ecasals.net.
- Pósters para a aula, con explicacións e propostas de traballo.
- Un DVD para o profesor, e un solucionario das actividades do libro, con propostas de
exames.
- Posibilidade de achegarse coas novas tecnoloxías a un espazo común profesor/alumno
no que intercambiar información diversa.
Ademais, na aula, como xa dixen, o profesorado proporcionará outros moitos materiais que amplíen ou ilustren o estudo dos diferentes bloques de contidos (libros de lectura -será oportuno tamén que os alumnos/as se acheguen a textos orixinais-, fotocopias, dicionarios, mapas históricos, diapositivas de arte, prensa e revistas -artigos sobre arqueoloxía-, xogos, etc. O profesor proporcionará material elaborado por ela procedente de diversas fontes: numerosos manuais de distintas editoriais (edebé, rodeira, ecir, anaya, vicens vives, sm, santillana, xerais, etc), páxinas de Internet como culturaclasica.com, culturaclasica.net/ santillana, artehistoria.com, biografiasyvidas.com, santiagoapostol.net e outras que van aparecendo continuamente.
E utilizaremos materiais nalgúns casos comúns á materia de cultura clásica (que poden ter
cursado ou non, co que a diversidade estará asegurada):
. Libros sobre aspectos diversos das civilizacións grega e romana, como La vida cotidiana en
Roma de Flacelière o Historia de los griegos de Montanelli.
. Libros de relatos sobre o mundo clásico, como Jasón y los Argonautas, La Eneida, La Odisea, Los trabajos de Hércules… Leremos na aula un deles por trimestre, para ir traballando os principais mitos. Dicionarios de mitoloxía. . Películas relacionados co mundo grecolatino, como Helena de Troia, Aníbal ou Gladiator; e
documentais como a colección de Mitos y leyendas de RTVE, outros sobre arte, formas de vida, achegas arqueolóxicas, etc. e como apoio ás lecturas de A Ilíada e A Odisea así como aos
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 74 de 94
contidos que se desenvolven nos distintos temas (marco xeográfico, relixión e mitoloxía, política, acontecementos bélicos, conquistas, filosofía, vida cotiá, etc.) . Dicionarios etimolóxicos de latín e grego.
. Mapas históricos.
. Xogos tipo trivial con preguntas sobre o mundo clásico e de mitoloxía e latinismos
Sempre que sexa posible se promoverá o uso dos medios informáticos que axuden á consecución dos obxectivos. Hai exercicios nas web e direccións moi interesantes para a nosa materia. Sacarase o maior partido posible á Aula Virtual do Centro: cuestionarios de etimoloxías gregas ou latinas e exercicios variados de mitoloxía e relixión grecorromana. Promoverase ademais o coñecemento e uso dos materiais cos que conta a biblioteca de noso centro.
7. CRITERIOS SOBRE A AVALIACIÓN, CUALIFICACIÓN E PROMOCIÓN DO ALUMNADO
7.1 Cultura Clásica
PONDERACIÓN DE CADA COMPETENCIA E DOS EA CONCRETOS.
CURSO CULTURA CLÁSICA 3º OU 4º ESO
% nota
QUE SE TRABALLA: INSTRUMENTO AVALIACIÓN
EA CONCRETOS
50%
Civilización grecolatina (xeografía e historia, organización político-social, relixión e mitoloxía, vida cotiá, arte, espectáculos...) herdanza; orixe das linguas e sistemas de escritura
Probas escritas
COMPETENCIAS TRABALLO POR CADA COMPETENCIA
EE 10%
Redacción e corrección dos exercicios diarios. Expresión nas probas escritas
Probas, exercicios,
caderno de clase
EO 5%
Lectura do alfabeto grego Exposición de traballos de grupo na aula
Proba oral
CE
15%
Etimoloxía, helenismos, uso e descrición. Latinismos e locucións máis usuais Composición e derivación culta de orixe grega e latina.
Proba escrita 5 % +
Cuestionarios A.V. 10%
CO 5% Lectura e comentario de textos clásicos Proba oral
TG
10%
Un traballo en equipo por avaliación sobre: 1. Etimoloxías gregas por familias 2. Léxico grecolatino na linguaxe técnico- científica (nomeadamente na saúde) 3. Un tema concreto da materia a elixir entre varios (vivenda, comida e vestido, romanización, arte, enxeñería, o lecer, literatura, educación, deportes...)
Observación sistemática +
traballo recollido (+exposición oral)
AA 5% A) Organización do traballo en clase e Observación
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 75 de 94
Respecto/coidado do material. B) Planificación e organización do traballo na casa para aprender por si mesmo, nomeadamente a distribución do tempo para os cuestionarios da Aula Virtual C) Técnicas de estudo D) Aprender dos errores E) Motivación / participación
sistemática. Caderno de clase
➢ 10 %: Competencia en comunicación lingüística (CCL) expresión escrita (EE)
➢ 5 %: Competencia en comunicación lingüística (CCL) expresión oral (EO)
➢ 15 %: Competencia en comunicación lingüística (CCL) comprensión escrita (CE)
➢ 5 %: Competencia en comunicación lingüística (CCL) comprensión oral (CO)
➢ 10 %: Destreza de traballo en grupo (CSIEE).
➢ 5 %: Competencia en aprender a aprender (CAA).
➢ 50 %: Media dos instrumentos de avaliación empregados para os EA concretos.
Ao final do proceso, observarase o grao de consecución dos estándares en función dos
seguintes criterios de cualificación. A cualificación final de cada avaliación analízase do modo seguinte: as probas obxectivas, exames, cuestionarios na aula virtual... suporán un 50% da cualificación; o caderno de traballo, as tarefas e actividades propostas, obrigatorias, suporán un 10% e o grao de interese, e as Competencias Clave o 40% restante.
A natureza das probas variará en función dos contidos previstos segundo a distribución
temporal que establecimos.
Haberá por avaliación como mínimo unha proba escrita obxectiva na que os alumnos/as haberán de responder con exactitude, claridade e pulcritude ás cuestións propostas. O número de cuestións tamén será variable e a puntuación, de cero (0) a dez (10) puntos, será proporcional ao número de cuestións. As actividades do libro de texto e das aulas deberán quedar reflectidas nos cadernos dos alumnos co fin de poder ser revisadas polo profesor ao seu requirimento. Previamente, en función do tempo de que se dispoña, estas serán resoltas en clase polos alumnos con axuda do profesor e serán cualificadas.
Haberá unha serie de actividades individuais na Aula Virtual: exercicios de mitoloxía e relixión grecorromana para a primeira avaliación, un cuestionario de etimoloxías gregas para a segunda e outro de de etimoloxías latinas para a terceira. Os alumnos terán uns dous meses para completar cada un deles e dúas oportunidades para facelo. A nota obtida suporá un 15 % da nota de cada avaliación.
As actividades do libro de texto (así como os exercicios complementarios sinalados polo profesorado) deberán quedar reflectidas nos cadernos dos alumnos co fin de poder ser revisadas ao seu requirimento. Previamente, en función do tempo de que se dispoña, estas serán resoltas en clase polos alumnos coa axuda do profesor e serán cualificadas. Como mínimo, o profesor poderá pedir os cadernos nos días previos a cada avaliación para o corrixir e puntuar. A súa entrega será conditio sine qua non para aprobar a avaliación. Servirán para redondear a nota final da avaliación.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 76 de 94
En cada avaliación se realizará un traballo de grupo:
➢ en la 1ª un traballo sobre ETIMOLOXÍAS GREGAS por familias.
➢ en la 2ª un traballo sobre el léxico grecolatino na LINGUAXE TÉCNICO-CIENTÍFICA
(nomeadamente na saúde)
➢ en la 3ª un tema concreto de CULTURA OU CIVILIZACIÓN da materia a elixir entre varios
(vivenda, comida e vestido, romanización, arte, enxeñería, o lecer, literatura, educación,
deportes...). Este tema tras ser corrixido polo profesor será exposto oralmente e con
apoio de medios audiovisuais ante os compañeiros, que tomarán apuntes e farán
preguntas pois trátase de ter a rica experiencia de impartir unha clase.
A realización de traballos individuais ou en grupos, referentes a algunha das cuestións
temáticas en cuestión, será valorada tamén de cero (0) a dez (10) puntos e suporá outro 10%
Requisitos mínimos para unha cualificación final positiva:
➢ ter unha nota mínima de cinco puntos no apartado das probas e traballos.
➢ ter o caderno de traballo ben presentado, actualizado, organizado e corrixido. A non
realización das actividades no tempo fixado, tanto na aula como na casa, será
valorada negativamente.
Despois de cada avaliación –excepto na terceira, por falta de tempo- poderase facer, aínda que non obrigatoriamente –ao criterio do profesor-, unha proba de recuperación para aqueles alumnos que non lograran unha nota de cinco puntos (5). Tamén volverán a revisarse os cadernos de traballo que non se presentaran ao seu tempo ou que non se consideraran completos.
Ao remate de curso faranse probas de recuperación por avaliacións, segundo cada caso, ou ben unha xeral para os alumnos/as que teñan que recuperar toda a materia. Considerarase recuperada a materia só se están aprobadas todas as avaliacións ou ben dita proba xeral cunha nota mínima de cinco puntos.
Na convocatoria extraordinaria de setembro o proceso avaliador realizarase a través dunha proba escrita e dita proba será o máis similar posible á final de xuño e se cualificará sobre dez (de 0 a 10 puntos) Non se considerará aprobada unha puntuación de menos de cinco (5). En setembro a proba constituirá un 90% e o caderno un 10% da cualificación. Queda a criterio do profesor a posibilidade de entregar un material de reforzo que os alumnos presentarán o día da proba de setembro.
7.2. Criterios sobre a avaliación, cualificación e promoción do alumnado
en latín.
7. 2.1. Cualificación en cada avaliación: • 4%: Competencia en comunicación lingüística (CCL) expresión oral.
- Trabállase: lectura de textos latinos, dedución de termos latinos. - Instrumento de avaliación: proba oral+caderno
• 4%: Competencia en comunicación lingüística (CCL) expresión escrita.
- Trabállase: traducción, análise morfolóxica e sintáctica correctas. Historia e cultura romanas.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 77 de 94
- Instrumento de avaliación: proba escrita+caderno+observación sistemática
• 4%: Competencia en comunicación lingüística (CCL) comprensión oral.
- Trabállase: localización de ideas principais nos textos, dedución do significado de termos latinos. - Instrumento de avaliación: proba escrita + proba oral + observación sistemática.
• 4%: Competencia en comunicación lingüística (CCL) comprensión escrita.
- Trabállase: utilización correcta do análise morfolóxico e sintáctico para proporcionar unha tradución tamén correcta, localización das ideas principais nos textos, evolución de termos latinos. - Instrumento de avaliación: proba escrita + observación sistemática + caderno.
• 2%: Competencia en aprender a aprender (CAA).
- Trabállase: utilización correcta do dicionario para efectuar unha tradución tamén
correcta, identifica a etimoloxía de palabras, utilización correcta da análise
morfolóxica e sintáctica para proporcionar unha tradución correcta.
- Instrumento de avaliación: proba escrita + observación sistemática + proba oral. • 2%: Destreza de traballo en grupo (CSIEE).
- Trabállase: distingue e describe o modo de vida en Roma (costumes, vida privada,
espectáculos públicos)
- Instrumento de avaliación: proba escrita + traballo de investigación + proba oral + observación sistemática
• 80%: Media dos instrumentos de avaliación empregados para os EA concretos:
probas escritas (bloques de lingua), traballo de investigación, observación do traballo
diario e caderno.
Valoraranse coa seguinte ponderación:
PROBAS ESCRITAS E/OU ORAIS: 60 a 70% (do 80%)
• Para os bloques de lingua (que constitúen a parte fundamental da materia), haberá
avaliación continua. Posto que progresivamente aumenta a cantidade e complexidade
do estudado, é lóxico que o peso das probas sexa maior na cualificación a medida que
avanza cada avaliación. A nota resultante constituirá o 90% da cualificación deste
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 78 de 94
instrumento.
o De ter dúas probas escritas, a nota da primeira sumarase á da segunda
multiplicada por dous, e o resultado dividirase entre tres.
o De facer tres probas, a nota da primeira sumarase á da segunda multiplicada por
dous, e á da terceira multiplicada por tres, e o resultado dividirase entre seis.
o Excepción: neste apartado, ao haber avaliación continua, en caso de aprobar só
a última das probas (obtendo un mínimo de 5 puntos sobre dez), a puntuación
poderá ser 5 puntos ou a nota resultante de aplicar a ponderación anterior (a
opción que beneficie máis ao alumnado). Isto será válido en cada unha das tres
avaliacións.
• En cada proba haberá cuestións relativas aos estándares dos temas do Bloque 5 (Roma:
historia, cultura e civilización) que correspondan, na que haberá algunha pregunta para
desenvolver e outras de resposta máis breve. Este apartado suporá un 10%. De non
facelo, poderán recuperar esta materia nunha proba ao remate de cada avaliación.
Aínda que coa ponderación se chegase ao cinco, para aprobar será preciso obter cinco
puntos sobre dez na cualificación das probas de cada bloque (lingüístico/ non lingüístico); de
non chegar ao cinco en cada parte farán a recuperación final correspondente.
En cada proba os alumnos terán a pertinente información sobre a puntuación e
cualificación. Farase sempre a corrección na clase.
IMPORTANTE: O feito de copiar nun exame ou utilizar técnicas prohibidas durante a realización do mesmo comportará un suspenso na avaliación correspondente.
As probas escritas non poderán ser contestadas empregando lapis. O uso do lapis nun exame comportará a non corrección do mesmo. A puntuación outorgada ás preguntas contestadas a lapis será cero.
A resposta a un exercicio de tradución dando unicamente o resultado, sen o procedemento de análise morfosintáctica que levou a el, poderá ser considerado sen validez, a xuízo do profesor.
TRABALLOS DE INVESTIGACIÓN: 10% (do 80%)
Sempre que as circunstancias non o dificulten, o alumnado fará un traballo individual (escrito ou na Aula Virtual) ou en grupo por trimestre. En caso de non facerse nalgunha avaliación, sumaríase ese 10% ao 80% do apartado anterior de probas escritas e/ou orais.
OBSERVACIÓN SISTEMÁTICA DO TRABALLO DIARIO E CADERNO: 10% (do 80%)
• Farase unha observación sistemática das actividades realizadas a diario na aula ou na casa, sexan orais ou escritas, individuais ou en grupo. O profesor anotará no seu caderno, nas fichas individuais dos alumnos, todos os datos que posibiliten avaliar ese
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 79 de 94
traballo persoal: control da realización das tarefas (sen copialas de outros), participación na corrección de actividades, chamadas de clase...Esa observación sistemática será cualificada cun 5%.
• Ese traballo diario na aula e na casa, indispensable para unha correcta asimilación da materia e unha progresión adecuada no proceso de aprendizaxe, será recollido de xeito completo, correcto, organizado e pulcro no caderno do alumno, que será presentado cando o profesorado o requira. Pode valorarse mediante as rúbricas para avaliar o caderno (1) e os apuntes (2) que suporán o 5% .
Para aprobar cada avaliación deberán acadar un mínimo de cinco puntos (sobre dez) en
total.
7.2.2 Cualificación na avaliación final ordinaria
De ter aprobadas as tres avaliacións, a cualificación final farase coa suma da nota da primeira avaliación, da segunda multiplicada por dous, e da terceira multiplicada por tres. O resultado dividirase entre seis e suporá o 100% da nota final.
Coa fin de fomentar a lectura, para subir nota poderán facer voluntariamente unha proba oral sobre a lectura de textos propostos (relacionados cos estándares avaliables da materia), adaptados ou non, como a Eneida, unha comedia de Plauto ou unha boa novela histórica (Yo, Claudio, Claudio el Dios y su esposa Mesalina, Memorias de Adriano, Juliano el apóstata...), ou outras de literatura xuvenil ambientadas na época clásica das que tamén damos detallada conta no apartado do Proxecto Lector. Por cada un lido engadiríase até 0,25 (cun máximo de medio punto) á cualificación final.
7.2.3 Cualificación con proba final de recuperación
Para quen, non aprobando a última avaliación, logre nela unha cualificación non inferior a un 3 haberá unha proba final de recuperación, con dous apartados separados:
• 90% : unha parte lingüística global (morfoloxía, sintaxe e tradución, etimoloxía, latinismos).
• 10% : unha parte non lingüística (historia, cultura e civilización) referente aos estándares traballados na terceira avaliación.
Aprobarase cun mínimo de seis (6) puntos sobre dez no conxunto.
A cualificación final con proba final de recuperación será de cinco (5) puntos sobre dez, sempre que sexa acadado o mínimo requirido na proba de recuperación.
Poderá engadirse a esta nota, para subila, a puntuación das lecturas voluntarias das que se examinaran durante o curso (+0,25 por cada unha ata un máximo de medio punto).
7.2.4 Cualificación na avaliación final extraordinaria (Setembro )
O exame de setembro será una proba global similar á proba final de recuperación de xuño: a parte lingüística (morfoloxía, sintaxe e tradución, etimoloxía, latinismos) suporá o 90% da nota, e a parte non lingüística o 10%. Non se considerará aprobado con menos de cinco (5) puntos sobre dez. No caso do aprobado, a puntuación será de cinco.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 80 de 94
8. DESEÑO DE AVALIACIÓN INICIAL E MEDIDAS COLECTIVAS QUE SE PODEN ADOPTAR
Realizarase unha avaliación inicial ao comezo do curso para determinar o grao de formación e interese dos alumnos, o funcionamento do grupo (clima da aula, nivel de disciplina, atención...). Convén reunir información do titor e de profesores de anos anteriores para ter unha primeira achega ao grupo e aos seus integrantes. Como parte do alumnado procede doutros centros non sempre é doado conseguir axiña esa información.
A avaliación inicial tanto en Cultura Clásica como en Latín consistirá en responder a unhas cuestións sobre coñecementos previos, tanto de tipo lingüístico como cultural, e tamén sobre as circunstancias persoais de cada alumno. Hai que ter en conta que o alumnado pode ter cursada ou non con anterioridade a materia de Cultura Clásica e que pode haber repetidores, co que a diversidade está garantida. Ademais, aínda que en Latín de ESO partimos de cero, os alumnos deberían contar cuns certos coñecementos lingüísticos e culturais previos para afrontar con éxito a materia.
A avaliación inicial pódese ir modificando cada ano. Como exemplos proponse uns
modelos que se achegan na ADDENDA de exames ( 1 e 2)
Ademais de responder ás cuestións, os alumnos farán unha pequena redacción expoñendo os motivos para elixir esta opción e materia, as súas fortalezas e debilidades para afrontar o curso e as circunstancias persoais relevantes que desexen comentar.
Esta avaliación permitiría unha achega ás características do grupo e a cada un dos alumnos de forma personalizada, coa fin de coñecer o punto de partida e reforzar aquilo no que se detecten carencias. Só tería validez informativa (sen contar como nota para a avaliación).
9. ATENCIÓN Á DIVERSIDADE
9.1. Aspectos xerais
De acordo coas disposicións vixentes, a programación debe establecer medidas
axeitadas para atender a diversidade e realizar as adaptacións curriculares oportunas
para aqueles alumnos que o precisen.
No deseño da programación de Cultura Clásica, partimos dun número de contidos
mínimos que veñen arroupados por unha variedade de actividades complementarias de
maneira que sexa posible atender axeitadamente á diversidade do alumnado. Isto é, haberá
actividades sinxelas, básicas e adaptadas para o desenvolvemento normal do currículo.
• Esta atención ás diferenzas individuais dos alumnos debe realizarse en diversos
planos: na programación dos contidos e as actividades e na selección dos materiais.
As actividades son un excelente instrumento de atención as diferenzas dos alumnos.
En función do nivel de dificultade, por un lado, e do tipo de obxectivos que persigan,
por outro, pódense adaptar a diversas capacidades, intereses e motivacións. Polo
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 81 de 94
tanto, faremos ao longo do curso distincións entre distintos niveis de contidos e
proporemos actividades graduadas segundo a dificultade que entrañan para o
alumno e segundo a nature za da finalidade que pretenden alcanzar, administradas
polo profesor de forma selectiva en función das necesidades do alumnado.
Empregaremos un conxunto de Actividades de Reforzo e de Ampliación en función
do nivel, que teñan por obxectivo ofrecer, precisamente, os recursos básicos para
desenvolver diferentes estratexias de ensino e facilitar así que todos os alumnos e
alumnas podan acadar o máximo desenvolvemento das competencias clave e os
obxectivos da etapa.
• Desdobramento de grupos.
A escasa ratio nas nosas materias non soe necesitar desdobramentos de grupos nas
materias LOMCE.
Grupos de reforzo educativo. Non temos neste curso ningún alumno do departamento con reforzo educativo.
• Apoio na aula Non temos apoios na aula en ningunha materia do departamento.
• Reforzo individualizado para alumnos con dificultades. Para aqueles alumnos para os que se detectara a existencia de dificultades ou falta de
base elaboraranse boletíns de actividades personalizados, segundo a ocasión o requira, con
algún dos seguintes obxectivos:
o Adquirir a base ou o adestramento necesarios nos contidos previos que precisará
o alumno para a unidade en curso.
o Reforzar a comprensión ou adestramento nalgúns contidos da unidade actual.
Estas actividades serán recollidas polo profesor, corrixidas e devoltas ó alumno ó tempo
que se lle comentan os erros e se lle explican as cuestións nas que se lle detectaran
carencias.
A realización destas actividades será retribuída ó alumno cun B se realizou
correctamente, e demostra comprender, aquelas que lle foran propostas para un día. Pola
contra, no caso de haber erros non se cualificará con M ou R.
Nos casos que sexan necesarios, e a iniciativa do departamento de Orientación,
poderanse adaptar o tipo de instrumentos de avaliación ás características especiais de
algúns alumnos (TDAH, Asperger e.t.c), cambiando a forma das preguntas ou facendo
exames orais se é o caso. Xa tivemos este caso fai tres cursos.
• Ampliación individualizada para alumnos con maiores expectativas
No caso da existencia dalgún alumno con maior capacidade e máis altas expectativas
propoñeráselle, cando haxa ocasión, algunha actividade extra seleccionada para que
supoña un reto á medida das expectativas do alumno. Estas actividades serán recollidas
polo profesor, corrixidas e devoltas ó alumno ó tempo que se lle comenta calquera erro na
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 82 de 94
resolución e se lle explica a resolución correcta.
A realización destas actividades será retribuída ó alumno cun B se realizou
correctamente, e demostra comprender, aquelas que lle foran propostas para un día. Pola
contra, no caso de haber erros non se cualificará con M ou R.
Se o alumno non realiza estas actividades con asiduidade, abandonarase a medida para
o mesmo. Respecto a estes dous tipos últimos de alumnado (con dificultades e con maiores
expectativas) traballaríase en ocasións en tres niveis na aula, tal e como quedou explicado
no punto 5. Metodoloxía, Aspectos xerais.
• Adaptacións curriculares
Realizaranse adaptacións curriculares para aqueles alumnos que se estime conveniente
na sesión de Avaliación Inicial ou máis adiante por acordo co equipo docente e o
Departamento de Orientación. Non adoitamos ter ningunha adaptación significativa.
9.2. Programa de Actividades de Reforzo para alumnos repetidores
Empregaremos un conxunto de Actividades de ampliación en función do nivel, que teñan
por obxectivo ofrecer, precisamente, os recursos básicos para desenvolver diferentes
estratexias de ensino e facilitar así que todo o alumnado repetidor poda acadar o máximo
desenvolvemento das competencias básicas e os obxectivos da etapa sen aburrirse demasiado
pola repetición de contidos ou de exercicios. Procurarase tamén a súa distribución nos grupos
de traballo e titorías entre iguais para que podan facer de guías dos demais alumnos. Temos
doutros cursos a experiencia de que iso eleva a súa autoestima e adoita ser positivo para o
traballo de todos.
Habida conta das circunstancias susceptibles de aparecer, sería necesario un plan distinto
en función da realidade presente. En calquera caso, o fundamental é detectar no momento
oportuno o problema, xa na avaliación inicial, e analizalo para dar resposta inmediata.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 83 de 94
9.3. Rúbricas para avaliar o tratamento da diversidade
1. RÚBRICA PARA AVALIAR O TRATAMENTO DE DIVERSIDADE INDIVIDUAL
TRATAMENTO
DA DIVERSIDADE INDIVIDUAL
MEDIDAS
PARA A DIVERSIDADE
GRAO
DE CONSECUCIÓN
D
IVE
RS
IDA
DE
NA
CO
MP
RE
NS
IÓN
Non ten ningunha dificultade para entender os contidos. Seleccionar contidos cun grao maior de dificultade.
Entende os contidos, pero, en ocasións, resúltanlle difíciles. Seleccionar os contidos significativos de acordo á súa realidade.
Ten dificultades para entender os contidos que se expoñen. Seleccionar os contidos mínimos e expolos simplificando a linguaxe e a información gráfica.
DIV
ER
SID
AD
E D
E
C
AP
AC
ITA
CIÓ
N
DE
SE
NV
OL
VE
ME
NT
O Non ten dificultades (alumnos e alumnas de altas capacidades) Potenciar estas a través de actividades que lle permitan pór en xogo as
súas capacidades.
Ten pequenas dificultades. Propor tarefas nas que a dificultade sexa progresiva de acordo ás capacidades que se vaian adquirindo.
Ten dificultades. Seleccionar aquelas tarefas de acordo ás capacidades do alumnado, Que lle permitan alcanzar os contidos mínimos esixidos.
DIV
ER
SID
AD
E D
E
INT
ER
ES
E
E
MO
TIV
AC
IÓN
Mostra un gran interese e motivación. Seguir potenciando esta motivación e interese.
O seu interese e motivación non destacan. Fomentar o interese e a motivación con actividades e tarefas variadas.
Non ten interese nin motivación. Fomentar o interese e a motivación con actividades e tarefas máis procedementais e próximas á súa realidade.
DIV
ER
SID
AD
E
NA
RE
SOL
UC
IÓN
DE
PR
OB
LE
MA
S
Atopa solucións aos problemas que se expoñen en todas as situacións.
Seguir fomentando esta capacidade.
Atopa solucións aos problemas que se expoñen nalgunhas situacións.
Propor problemas cada vez con maior grao de dificultade.
Ten dificultades para resolver problemas nas situacións que se expoñen.
Propor problemas de acordo ás súas capacidades para ir desenvolvéndoas.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 84 de 94
D
IVE
RS
IDA
DE
NA
CO
MU
NIC
AC
IÓN
Exprésase de forma oral e escrita con claridade e corrección. Propor tarefas que sigan perfeccionando a expresión oral e a escrita.
Ten algunha dificultade para expresarse de forma oral e escrita.
Propor algunhas tarefas e debates nos que o alumnado teña que utilizar expresión oral e escrita co fin de melloralas.
Ten dificultades para expresarse de forma oral e escrita. Propor actividades co nivel necesario para que o alumnado adquira as ferramentas necesarias que lle permitan mellorar.
2. RÚBRICA PARA AVALIAR O TRATAMENTO DE DIVERSIDADE NO GRUPO
TRATAMENTO
DA DIVERSIDADE NO GRUPO
MEDIDAS
PARA A DIVERSIDADE
GRAO
DE CONSECUCIÓN
DE
CO
MU
NIC
AC
IÓN
A comunicación docente-grupo non presenta grandes
dificultades.
Non se necesitan medidas.
A comunicación docente-grupo ten algunhas dificultades. Propor estratexias para mellorar a comunicación.
A comunicación docente-grupo ten grandes dificultades. Pescudar a causa das dificultades e propor medidas que as minimicen
D
E
INT
ER
ESE
E
MO
TIV
AC
IÓN
O grupo está motivado e ten gran interese. Non se necesitan medidas.
Parte do alumnado está desmotivado e ten pouco
interese.
Propor estratexias que melloren o interese e a motivación desa parte do
alumnado.
O grupo non ten interese e está pouco motivado. Pescudar a causa da desmotivación e propor medidas que as minimicen.
D
E A
CT
ITU
DE
E
CO
LA
BO
RA
CIÓ
N
O grupo ten boa actitude e sempre está disposto a
realizar as tarefas.
Non se necesitan medidas.
Parte do alumnado ten boa actitude e colabora. Propor actividades en grupo nas que asuma responsabilidades o alumnado
menos motivado.
O grupo ten mala actitude e non colabora nas tarefas. Pescudar as causas do problema e adoptar medidas, estratexias, etc.
para minimizar esas actitudes.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN 85 de 94
Páxina
10. PROGRAMA DE RECUPERACIÓN DAS MATERIAS PENDENTES
10.1. Recuperación durante o curso
O procedemento de recuperación durante o curso xa está explicado no apartado sobre o
procedemento de avaliación continua.
No caso da materia de Cultura Clásica, é preciso acadar un 5 en todas as avaliacións. Para
recuperar as avaliacións suspensas farase unha proba de recuperación, inmediatamente despois da
avaliación suspensa ou a fin do curso. O profesor deseñará exercicios ou lecturas adicionais de
reforzo para estes alumnos se fose necesario. No caso de detectarse carencias de comprensión
lectora reforzarase con práctica de exercicios de lecto-escitura en colaboración co profesor de
lingua galega ou castelá.
10.2. Recuperación das materias pendentes de cursos anteriores.
Aínda que este ano non hai alumnos coa materias de Cultura Clásica ou de Latín de 4º
pendentes de cursos anteriores, pero expomos a posible recuperación para anos vindeiros:
A avaliación dos alumnos levaríase a cabo por medio destes instrumentos:
• Control do traballo persoal do alumno mediante a presentación periódica dos
exercicios e actividades entregados previamente polo profesor. Estes exercicios servirán para que o alumno profunda e reflexione sobre os contidos mínimos da materia a recuperar
• Elaboración de algún tema relacionado coa cultura e a literatura clásicas. Serán temas que permitan ao alumno realizar un traballo de investigación e que condensen gran parte dos contidos culturais que conforman o currículo do curso.
• Realización de dúas probas totais escritas en datas fixadas de antemán pola xefa de departamento. Se o alumno/a aproba a primeira, considérase superada a materia, no caso contrario, poderá presentarse á proba final que se realizará antes da avaliación de remate do curso.
Se o profesor considera que un alumno traballou ben e presentou en prazo e correctas tódalas actividades propostas por avaliacións, pode eximilo de facer dito exame total e aprobalo directamente.
As probas extraordinarias serán totalizadoras e o máis semellantes posibles ás probas ordinarias finais de xuño. A súa puntuación total será de dez puntos (10) e non se considerará aprobada con menos de cinco (5).
11. CONCRECIÓN DOS ELEMENTOS TRANSVERSAIS
Segundo o establecido no Decreto 86/2015, de 25 de xuño polo que se regula o currículo da
educación secundaria obrigatoria e do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia os
elementos transversais que deben traballarse a través de todas as materias son os seguintes:
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN 86 de 94
Páxina
Comprensión lectora.
Expresión oral e escrita.
Comunicación audiovisual.
Tecnoloxías da información e da comunicación.
Emprendemento.
Educación cívica e constitucional.
Alén disto, tamén son considerados elementos transversais a ter en conta tanto nas programacións docentes como no desenvolvemento das aulas os seguintes valores e conceptos:
Igualdade
e
respecto
Igualdade efectiva entre homes e mulleres Prevención da violencia de xénero
Prevención da violencia contra persoas con discapacidade
Igualdade de trato e non discriminación
Prevención de calquera forma de violencia, racismo ou xenofobia
Aprendizaxe da prevención e resolución pacífica de conflitos nos ámbitos persoal, familiar e social
Aprendizaxe dos valores que sustentan a liberdade, a xustiza, a igualdade, o pluralismo político, a paz, a democracia, o respecto aos dereitos humanos, o respecto por igual
aos homes e ás mulleres, o respecto ás persoas con discapacidade, o rexeitamento da violencia terrorista, a pluralidade, o respecto ao Estado de dereito, o respecto e a consideración ás vítimas do terrorismo e a prevención do terrorismo e de
calquera tipo de violencia
Evitación de comportamentos e de contidos sexistas
Evitación dos estereotipos que supoñan discriminación por razón de orientación sexual
transexual, transxénero e intersexual
Empren
demento
Fomento das participación do alumnado en actividades que lle permitan afianzar o espírito emprendedor e a iniciativa empresarial a partir de aptitudes como a creatividade,
a autonomía, a iniciativa e o traballo en equipo, a confianza nun/nunha mesmo/a e o sentido crítico
Estes aspectos aparecen representados tanto nos contidos como nos textos e nas actividades.
Non obstante, tamén son esenciais para o desenvolvemento do alumnado como cidadáns e cidadás
plenamente conscientes dos seus dereitos e dos seus deberes e como individuos inseridos na nosa
sociedade a presenza doutros elementos transversais non explicitados neste apartado do
currículum, aínda que si forman parte, por exemplo, do deseño de competencias; así, tamén se
aborda o tratamento da ecoloxía e o respecto polo medio, a educación dos/das consumidores/as, a
educación para a saúde e a educación para o lecer.
Os temas transversais pretenden conseguir que os alumnos desenvolvan actitudes persoais
que lles axuden a construír unha sociedade máis xusta.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN 87 de 94
Páxina
A materia de Latín, xuntamente coa de Grego e Cultura Clásica, permite un achegamento ao mundo antigo no que xorden ou continúan sistemas sociais e políticos como democracia e escravitude. Isto establece unha boa base para a crítica dos alumnos. Os temas transversais e de educación en valores serán parte dos contidos e centrarán o enfoque dos comentarios. Tales temas desenvolveranse do modo seguinte: Educación para a convivencia.
- Farase especial énfase nos elementos de parentesco entre as linguas romances.
- Irmandarase a consideración do castelán, catalán e galego entre se e o parentesco das
linguas peninsulares coas outras linguas románicas.
Educación para a igualdade de oportunidades de ambos sexos. Abordarase en perspectiva crítica a situación da muller na antigüidade e nos nosos días. Trátase de: - Facer unha análise especial da muller e dos escravos e dos sistemas de educación
grecorromanos.
- Recoñecer en textos clásicos e actuais situacións nas que se produza calquera tipo de
discriminación por razón de sexo.
- Evitar formas, termos e expresións que denoten discriminación.
- Rexeitamento ante calquera situación de discriminación por razón de sexo.
Educación para a paz. - A lectura de textos clásicos de filósofos, historiadores e poetas nos que se reflictan as
repercusións sociais que a paz trae á sociedade e o coñecemento dos principais conflitos
bélicos da antigüidade será o punto de partida para a reflexión.
- Analizar e recoñecer nos textos clásicos as achegas de personaxes de calquera ámbito do mundo
clásico no fomento da paz, as relacións entre os diversos pobos e a convivencia.
- Apreciar e valorar a diversidade lingüística e cultural de España e Europa como mostra da
diversidade e riqueza culturais.
- Valorarase a tolerancia, a pluralidade de crenzas, o papel do dereito e as leis e a convivencia das
sociedades antigas.
Educación moral e cívica. - Utilizar a lingua oral e escrita como instrumento para relacionarse cos demais.
- Reflexionar sobre o uso da lingua como medio para transmitir ideas, pensamentos e opinións,
respectando os xuízos e opinións alleos.
- Alcanzar un compromiso persoal para a conservación do patrimonio artístico, lingüístico e
cultural.
Educación ambiental. - Estudo das modificacións que o home provocou no seu ámbito para o seu
desenvolvemento.
- Estudo dos hábitos alimenticios de gregos e romanos así como dos seus costumes
referentes ao coidado do corpo e mente.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN 88 de 94
Páxina
- Recoñecer e identificar na contorna restos arqueolóxicos que se relacionen coa cultura clásica.
- Comprometerse no mantemento e conservación de toda pegada do mundo clásico.
Educación para o lecer. - Identificar en festas e espectáculos actuais a súa orixe grecolatina.
- Apreciar e valorar como un legado da civilización grecolatina a pervivencia de moitos deportes
actuais e dos Xogos Olímpicos en particular.
En definitiva, preténdese que os alumnos recoñezan as situacións de discriminación de certas
clases e grupos sociais, busquen e analicen as achegas dos autores antigos a favor da paz e da
convivencia. Ademais engádese a necesidade de expresarse con liberdade respectando sempre a
opinión dos demais e recoñecendo así o enriquecedor da diversidade.
12. ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES
As actividades que propón este departamento para os grupos de Bacharelato de Humanidades
e de Latín de 4º e Cultura Clásica de 3º e 4º de ESO son:
- Visitas a algún lugar de interese arqueolóxico: As Medulas, Montefurado, Ponte Bibei, Mérida.
- Visita ó Museo Provincial de Pontevedra, especialmente interesante polos seus miliarios e
estelas romanas.
- Asistencia a algún acto cultural relacionado co mundo clásico: teatro, exposicións...
- Na 2ª Avaliación, no mes de marzo, en Lugo e Ourense , enmarcadas nas Xornadas de Teatro
Grecolatino celébranse representacións de comedias e traxedias clásicas dirixidas aos alumnos
de secundaria. Propoñemos unha excursión de un día completo, porque, aínda que as
funcións son polo serán, a mañá pode aproveitarse para coñecer o Lugo romano, percorrer as
súas murallas, visitar as termas ou o pequeno museo da Domus Oceani, ou facer unha visita ao
Centro de Interpretación da Muralla.
A preinscrición adoita realizarse no mes de novembro ou decembro, e normalmente supón uns 5 euros, prezo da entrada que inclúe un exemplar da obra. No mes de xaneiro remítese aos centros asistentes o libreto da obra de teatro seleccionada, para que o profesor implicado a traballe cos seus alumnos/as. Levamos xa seis anos facendo esta actividade con moito éxito.
Co Departamento de Xeografía, Historia e Arte poderíase facer unha actividade interdisciplinaria como visitar algún Museo con arte clásico, pinturas ou esculturas con motivos mitolóxicos. Deixamos aberta esta posibilidade.
Estas actividades non se levarán a cabo de observarse desinterese nas materias ou conductas disruptivas.
13. ACCIÓN PREVISTAS DE ACORDO CO PROXECTO LECTOR.
Segundo o Decreto 133/2007, do 5 de xullo, que regula as ensinanzas de Educación Secundaria
na Comunidade Autónoma de Galicia e di:” A lectura constitúe un factor primordial para o
desenvolvemento das competencias básicas. Os centros docentes garantirán na practica docente de
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN 89 de 94
Páxina
todas as materias un tempo dedicado á lectura en todos os cursos de etapa, de acordo co Proxecto
Lector de Centro”, este departamento colaborará mediante as seguintes intervencións:
Na materia optativa de Cultura Clásica promoverase o hábito da lectura individual ou colectiva
durante todo o curso:
➢ cada novo tema cultural vai precedido por lecturas de textos clásicos ou actuais. O libro
elixido ten textos moi variados: narracións, poemas, artigos, publicidade... Procuraremos
axudar a desenvolver estratexias de comprensión lectora mediante a elaboración de
resumes e críticas posteriores, ás veces en forma de debates orais.
➢ haberá algunha lectura obrigada escollida polo seu interese e apoiada con guías:
• algún clásico: fragmentos das Metamorfoses de OVIDIO, algunha comedia de
PLAUTO (Anfitrión ou Os xemelgos por exemplo) ou de ARISTÓFANES (Lisístrata, As asembleístas…). Pode aproveitarse o libriño da obra á que asistiremos que soe recibirse en xaneiro xunto coas entradas.
• algún librito con tema clásico - propónese un dos seguintes a elixir - Naves Negras ante Troya o Las aventuras de Ulises, Los viajes de Eneas en Clásicos Adaptados da Editorial Vicens-Vives; La Eneida, versión adaptada polo Grupo Galatea na Editorial Tilde; La guerra de Troya de R: GRAVES; Cuentos y leyendas de los Juegos de Olimpia de B. ÉVANO, de la colección Tus libros de Anaya; Los mitos de los héroes de L. DE CRESCENZO en Seix Barral.
• Comics de adaptacións da Guerra de Troia: La Ilíada de ROY THOMAS e MIGUEL ÁNGEL SEPÚLVEDA en Clásicos Ilustrados Marvel; ou La Odisea, de PÉREZ NAVARRO e MARTÍN SAURÍ en Norma Editorial.
• Comics de tema romano: Las águilas de Roma –varios libros- de MARINI en Norma Editorial.
Unha parte distas lecturas, a lo menos unha por avaliación, farase na clase coa guía do profesor,
aproveitando unha das tres horas semanais, aquela que polo seu horario sexa a menos indicada
para as clases máis teóricas.
➢ o profesor usará ademais todos os medios de que poida dispor para guiar ao alumnado cara
a outras lecturas acordes coa materia, pero máis suxestivas: cómic, mitoloxía, novela
histórica...
dedicaranse clases ao descubrimento e uso da biblioteca do centro e todos os recursos de
que poidamos dispor.
➢ a traballos en grupo de procura de información ou ampliación de certos temas da materia
que potencien as habilidades informativas do alumnado, educándoo no uso crítico da
información obtida, sexa en soporte impreso ou en soporte electrónico.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN 90 de 94
Páxina
14. ACCIÓN PREVISTAS DE ACORDO CO PLAN TIC.
Para contribuír ao segundo proxecto do centro -o plan de integración nas TICs- pretendemos un
achegamento do alumnado ás fontes principais de información e a súa aplicación no proceso de
aprendizaxe, especialmente todo o relativo ás novas tecnoloxías como instrumento insubstituíble
para a busca de información específica sobre aspectos concretos do mundo antigo. O profesor
amosará unha serie de páxinas web, ás que o alumnado pode dirixirse na súa busca e recompilación
de datos. Non obstante, hai que ter en conta que a información ha de ser posta en relación cos
coñecementos previos e que é necesaria certa capacidade de abstracción e de relación de
conceptos para obter o máximo rendemento desta. Para desenvolver este plan traballaríanse as
seguintes habilidades:
- Recollida de fontes (destacando a recollida de información en Internet) e análise de distintos
tipos de fontes
- Comparación de fontes e análise de contradicións e diverxencias.
- Integración da información que proporcionan distintas fontes.
- Análise crítica da información e valoración de fontes: a súa utilidade; o seu obxectivo; grao
de fiabilidade e manipulación.
- Realización das actividades dos CDs que acompañan aos libros de texto ou de actividades
on-line, sempre que poidamos dispor dos medios informáticos.
- Aproveitar a web e a aula virtual do centro para propor cuestionarios e exercicios de todo
tipo adaptados ás diversas aprendizaxes e dar novas relacionadas coas nosas materias.
15. CONTRIBUCIÓN DO DPTO AO PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO
- Procurarase incidir positivamente na convivencia do alumnado entre si, co profesorado, co
persoal non docente e coas súas familias.
- Intentarase dialogar co alumnado, interesarase por eles e elas e a súa contorna para crear
un clima de convivencia que dende o mutuo respecto favoreza a aprendizaxe e a formación
do alumnado.
- Nas clases, cortarase radicalmente calquera actitude individual ou colectiva que incida
negativamente na convivencia entre as persoas presentes na aula e/ou que dificulte o
normal desenvolvemento das clases.
- Os textos de contidos e de actividades coidarán a linguaxe de xénero. Ademais resaltarase a
existencia de filósofas e científicas, incidindo especialmente na discriminación que as
ocultou.
- Nos contidos e actividades serase crítico cos costumes e institucións antigas acordes coa
desigualdade – de sexo, social... -e prexuízos de calquera tipo.
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN 91 de 94
Páxina
16. INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DE ENSINO E PRÁCTICA DOCENTE
16.1. Indicadores de logro do proceso de ensino
Escala
1 2 3 4
1. O nivel de dificultade foi adecuado ás características do alumnado.
2. Conseguiuse crear un conflito cognitivo que favoreceu a aprendizaxe.
3. Conseguiuse motivar para lograr a actividade intelectual e física do alumnado.
4. Conseguiuse a participación activa de todo o alumnado.
5. Contouse co apoio e coa implicación das familias no traballo do alumnado.
6. Mantívose un contacto periódico coa familia por parte do profesorado.
7. Adoptáronse as medidas curriculares adecuadas para atender ao alumnado con NEAE.
8. Adoptáronse as medidas organizativas adecuadas para atender ao alumnado con NEAE.
9. Atendeuse adecuadamente á diversidade do alumnado.
10. Usáronse distintos instrumentos de avaliación.
11. Dáse un peso real á observación do traballo na aula.
12. Valorouse adecuadamente o traballo colaborativo do alumnado dentro do grupo.
16.2. Indicadores de logro da práctica docente
Escala
1 2 3 4
1. Como norma xeral, fanse explicacións xerais para todo o alumnado.
2. Ofrécense a cada alumno/a as explicacións individualizadas que precisa.
3. Elabóranse actividades atendendo á diversidade.
4. Elabóranse probas de avaliación adaptadas ás necesidades do alumnado con NEAE.
5. Utilízanse distintas estratexias metodolóxicas en función dos temas a tratar.
6. Combínase o traballo individual e en equipo.
7. Poténcianse estratexias de animación á lectura.
8. Poténcianse estratexias tanto de expresión como de comprensión oral e escrita.
9. Incorpóranse as TIC aos procesos de ensino – aprendizaxe.
10. Préstase atención aos elementos transversais vinculados a cada estándar.
11. Ofrécense ao alumnado de forma rápida os resultados das probas / traballos, etc.
12. Analízanse e coméntanse co alumnado os aspectos máis significativos derivados da corrección das probas, traballos, etc.
13. Dáselle ao alumnado a posibilidade de visualizar e comentar os seus acertos e erros.
14. Grao de implicación do profesorado nas funcións de titoría e orientación.
15. Adecuación, logo da súa aplicación, das ACS propostas e aprobadas.
16. As medidas de apoio, reforzo, etc. están claramente vinculadas aos estándares.
17. Avalíase a eficacia dos programas de apoio, reforzo, recuperación, ampliación…
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN 92 de 94
Páxina
Servirémonos dunhas rúbricas para avaliar a planificación, a motivación do alumnado, o desenvolvemento do ensino e o seguimento e avaliación do proceso de ensino aprendizaxe.
17. REVISIÓN, AVALIACIÓN E MODIFICACIÓN DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA
17.1. Mecanismo de revisión
A avaliación da programación didáctica é un dos aspectos fundamentais do traballo docente, xa que permite determinar con exactitude os puntos fracos e as fortalezas do traballo desenvolto ao longo de todo un curso académico.
A adecuada posta en marcha de mecanismos de avaliación da programación propiciarán unha notábel mellora do traballo nas aulas. Porén, debemos ter en conta que materiais, metodoloxías, recursos, actividades etc. que funcionan durante un curso poden non facelo no seguinte, posto que o factor humano do alumnado e a súa diversidade xoga un papel determinante no noso traballo diario. Para tratar de paliar no mínimo estes inconvenientes debemos contar cun bo repertorio de materiais flexíbeis e apoiarnos en metodoloxías que permitan as adaptacións curriculares que sexan precisas.
Á hora de avaliarmos o cumprimento da programación debemos considerar unha serie de indicadores de logro que teñan en conta como mínimo os seguintes elementos: obxectivos, contidos, consecución dos estándares de aprendizaxe, contribución aos obxectivos xerais da etapa, contribución ao desenvolvemento das competencias clave, procedementos e instrumentos de avaliación, factores que favoreceron o cumprimento da programación / causas de non cumprimento, reflexión sobre as posíbeis situacións imprevistas acontecidas ao longo do curso e propostas de mellora. Todas Así, todas as reunións do Departamento incluirán o punto “Consideracións sobre a Programación. Propostas para a revisión”. Neste punto deixarase constancia de todo o que se queira que sexa tido en conta para a elaboración da sección ”AVALIACIÓN DA PROGRAMACIÓN E PROPOSTAS PARA A REVISIÓN” da Memoria Final do Departamento, que será tida en conta no momento da elaboración da Programación do seguinte curso. Esta revisión serviría tamén para intentar sincronizar o seguimento da programación nos niveis nos que a mesma materia sexa impartida por máis dun profesor, caso que non é o noso.
Ó comezo de cada trimestre, o Departamento realizará unha previsión para cada curso sobre:
• As unidades didácticas que se traballarán e o número de sesión que se dedicarán a cada
unha.
• O número de probas escritas que se realizarán e as unidades que entrarán en cada unha.
• A proposta ou non de algún traballo en equipo e a ponderación que terá na cualificación do
trimestre.
Posteriormente, unha vez ó mes realizarase un seguimento da Programación en reunión de departamento. En caso de detectarse algunha desviación significativa respecto ó previsto:
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN 93 de 94
Páxina
✓ Tomaranse as decisións oportunas para que o impacto na consecución dos obxectivos sexa o
menor posible. Estas medidas poden incluír:
o A eliminación para o presente curso dalgún contido dalgunha das unidades, ou
reducilo ó mínimo necesario.
o Reaxustar o número de sesións previstas para as unidades que quedan por traballar.
✓ Deixarase constancia das propostas de mellora no punto “Propostas para a revisión da
programación” da Acta da reunión.
A final de curso, no momento da elaboración da Memoria Final do Departamento, e despois de ter en conta todas as consideracións e propostas das que se deixaron constancia nas Actas das reunións (nas seccións “Consideracións sobre a Programación. Propostas para a revisión” ), realizarase unha avaliación da Programación Didáctica e seguidamente redactarase a sección ”PROPOSTAS PARA A REVISIÓN DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA PARA O PRÓXIMO CURSO” da Memoria Final, que será consultada para a elaboración da Programación do curso seguinte.
17.2. Rúbrica para a revisión
PROPOSTA DE AVALIACIÓN DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA
Docente: Curso e grupo:
Aspectos a manter no próximo curso
Aspectos a mellorar no próximo curso
• Cumprimento dos obxectivos xerais da programación
• Desenvolvemento das unidades didácticas
• Desenvolvemento das actividades programadas
• Funcionamento das metodoloxías aplicadas
• Utilización de recursos e materiais didácticos
• Consecución dos estándares de aprendizaxe
• Funcionamento dos procedementos de avaliación
• Pertinencia dos instrumentos de avaliación
• Eficacia das medidas de recuperación
• Contribución ao desenvolvemento das competencias clave
• Contribución ao desenvolvemento dos obxectivos xerais de etapa
Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN 94 de 94
Páxina
• Dinámica do grupo
• Participación en actividades extraescolares e complementarias
• Medidas de atención á diversidade
• Favorecimiento da multidisciplinariedade
• Favorecimiento do tratamento integrado de linguas
• Factores que favoreceron
o cumprimento da programación
• Causas de non cumprimento da programación
18. DIFUSIÓN DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA
O alumnado será informado desde o primeiro momento dos obxectivos, contidos e criterios
de avaliación, as competencias clave, e dos mínimos esixibles para obter unha valoración positiva de
cada estandar, dos criterios de cualificación, así como dos procedementos de avaliación da
aprendizaxe que se van a utilizar. Dita información será colgada na páxina-web do Centro nas
próximas datas e poderá ser lida e consultada polas familias.
Asemade, as familias serán informadas da hora semanal dedicada polo profesor a atendelas e
informar aos pais do proceso de aprendizaxe do alumnado cando lle sexa solicitada unha entrevista.
O Grove, 15 de setembro de 2017
Asdo:
Nonito Rodríguez Iglesias (Jefe de Dpto. de latín)