ESO - edu.xunta.gal“N... · Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de...

95
Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 1 de 94 ESO

Transcript of ESO - edu.xunta.gal“N... · Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de...

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 1 de 94

ESO

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 2 de 94

ÍNDICE .............................................................................................................................. 2

1. INTRODUCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN ............................................................ 5

1.1. As Culturas Clásicas no ensino. Normativa ................................................. 5

1.2.1. Introdución á materia de Cultura Clásica ....................................................... 5 1.2.2. Introdución ao Latín na ESO ........................................................................ 8

1.2. Contexto do I.E.S. ................................................................................................... 10

1.2.1 Características do centro e do alumnado ......................................................... 11 1.2.2 Resultados nos últimos cursos deste Dpto ...................................................... 12

1.3. Datos do departamento ....................................................................................... 13

2. CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS

CLAVE ........................................................................................................................... 13

2.1. Perfil competencial da Cultura Clásica ..........................................................13 2.2. Perfil competencial do Latín na ESO .............................................................. 16 2.3. RÚBRICAS para avaliar as Competencias clave na CClásica .................. 17 2.4. Outras RÚBRICAS según TEMAS (Para os aspectos C.E.e C.O. da Competencia Lingüística) ........................................................................................... 23 2.5 RÚBRICAS para avaliar as Competencias clave en Latín ......................... 30

3. CONCRECIÓN DOS OBXECTIVOS PARA CADA CURSO DA ESO .................... 37

3.1. Obxectivos na educación secundaria obrigatoria ..................................... 37 3.2. Na Cultura Clásica 3º/4º de ESO...................................................................... 38 3.3. No Latín 4º de ESO ................................................................................................ 39

4. CONCRECIÓN PARA CADA ESTÁNDAR DE APRENDIZAXE AVALIABLE…40

4.1. Relación entre os EA, criterios de avaliación, temporalización e os

procedementos e instrumentos e de avaliación...................................... 40

4.1.1. Cultura Clásica 3º ou 4º de ESO ................................................................. 40

4.1.2. Latín na ESO 4º ESO .................................................................................... 50

4.2. Temporalización dos bloques ......................................................................... 58

4.2.1. Na Cultura Clásica: 1ª,2ª e 3ª avaliación ................................................ 58

4.2.2. No Latín na ESO: 1ª,2ª e 3ª avaliación ..................................................... 59

4.3. Os procedementos e instrumentos da avaliación .................................... 61

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 3 de 94

4.3.1. Traballo diario ......................................................................................... 61

• RÚBRICA para avaliar o caderno ........................................................................................ 62 • RÚBRICA para avaliar os apuntamentos .............................................................................63 4.3.2. Tarefas puntuais: Traballos de grupo ou individuais ..................................... 64

4.3.3. Probas específicas: escritas ou orais .............................................................. 64

4.3.4. Rúbricas e preguntas para avaliar a comprensión ..................................... 64

5. CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS ........................................................................ 65

5.1 Aspectos xerais ....................................................................................................... 65

• Aprendizaxe comprensivo ........................................................................................ 65

• Aprendizaxe colaborativo: As titorías entre iguais ..................................................... 65

• Papel facilitador do profesor .................................................................................... 66

• Desenvolvemento gradual das Unidades Didacticas .................................................. 66

5.2. Medidas concretas ................................................................................................... 68

5. 3. Nova metodoloxía inductivo-contextual para o estudo do latín en 4º ESO. ....................................................................................................................................... 69

• Método gramática-traducción .................................................................................. 70

• Actividades .............................................................................................................. 70

6. MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS QUE SE VAIAN UTILIZAR ................ 72

7. CRITERIOS DE AVALIACIÓN, CUALIFICACIÓN E PROMOCIÓN DO

ALUMNADO ................................................................................................................... 74

7.1. Cultura Clásica ......................................................................................................... 74

-PONDERACIÓN DE CADA COMPETENCIA E DOS EA CONCRETOS ....................................................... 74

7.2. Latín .......................................................................................................................... 76

7.2.1. Cualificación en cada avaliación ....................................................................... 76

7.2.2 Cualificación na avaliación final ordinaria ....................................................... 79

7.2.3. Cualificación con proba final de recuperación .................................................79

7.2.4 Cualificación na avaliación final extraordinaria (Setembro) ................................ 79

8. DESEÑO DA AVALIACIÓN INICIAL E MEDIDAS INDIVIDUAIS E COLECTIVAS QUE SE PODEN ADOPTAR ............................................................... 80

9. MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE ........................................................ 80

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 4 de 94

9.1. Aspectos xerais .................................................................................................... 80

9.2. Programa de Actividades de Reforzo para alumnos repetidores……82

9.3. Rúbricas para avaliar a diversidade ............................................................ 83

9.3.1. RÚBRICA para a diversidade individual ..................................................... 83 9.3.2 RÚBRICA para a diversidade de grupo..................................................... 85

10. PROGRAMA DE RECUPERACIÓN DAS MATERIAS PENDENTES .............. 85

10.1. Recuperación durante o curso .................................................................... 85 10.2. Recuperación das materias pendentes de cursos anteriores ........... 85

11. ELEMENTOS TRANSVERSAIS ......................................................................... 85

12. ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES .................... .88

13. ACCIÓNS PREVISTAS DE ACORDO CO PROXECTO LECTOR ................... 88

14. ACCIÓNS PREVISTAS DE ACORDO CO PLAN TIC ....................................... 90

15. CONTRIBUCIÓN DO DPTO AO PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO…91

16. INDICADORES DE LOGRO DO PROCESO DE ENSINO E DA PRÁCTICA DOCENTE ................................................................................................................ 91

16.1. Indicadores de logro do proceso de ensino ............................................. 91 16.2. Indicadores de logro da práctica docente ................................................ 91

17. REVISIÓN, AVALIACIÓN E MODIFICACIÓN DA PROGRAMACIÓN

DIDÁCTICA .....................................................................................................................92

17.1. Mecanismo de revisión ................................................................................. 92 17.2. Rúbrica para a revisión ............................................................................... 93

18. DIFUSIÓN DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA .............................................. 94

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 5 de 94

1. INTRODUCCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN

1.1. As Culturas Clásicas no ensino. Normativa

A modificación realizada pola Lei orgánica 8/2013, do 9 de decembro, para a mellora da

calidade educativa, na Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación, o LOMCE establece unha

nova organización da educación secundaria obrigatoria e do bacharelato.

En desenvolvemento normativo posterior, o Real decreto 1105/2014, do 26 de decembro,

estableceu o currículo básico da educación das etapas de secundaria obrigatoria e do bacharelato.

No calendario de implantación derivado do novo marco normativo establécese que no curso

escolar 2015/16 se implantaban as modificacións no currículo, a organización, os obxectivos, os

requisitos para a obtención de certificados e títulos, os programas, a promoción e as avaliacións de

educación secundaria obrigatoria para os cursos primeiro e terceiro.

Así seguimos o Decreto 86/2015, do 25 de xuño, polo que se establece o currículo da educación

secundaria obrigatoria e do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia para as

programacións didácticas das materias; a Orde do 15 de xullo de 2015 pola que se establece a

relación de materias de libre configuración autonómica de elección para os centros docentes nas

etapas de educación secundaria obrigatoria e bacharelato, e se regula o seu currículo e a súa oferta

(DOG do 21) e a Resolución do 27 de xullo de 2015, da Dirección Xeral de Educación, Formación

Profesional e Innovación Educativa, pola que se ditan instrucións no curso académico 2015/16 para

a implantación do currículo da educación secundaria obrigatoria e do bacharelato nos centros

docentes da Comunidade Autónoma de Galicia (DOG do 29).

O Ensino Secundario Obrigatorio foi deseñado para un ciclo formativo amplo de catro anos,

que debe estruturarse como un ensino básico que forme individuos tolerantes e respectuosos cara

á diversidade; que adquiran os coñecementos imprescindibles que lles permitan interpretar

axeitadamente o medio que os rodea, social e natural, de modo que logo eles poidan seguir

desenvolvendo a súa formación dunha forma autónoma.

Neste panorama enmárcase a inclusión da Cultura Clásica como materia optativa no Segundo

Ciclo da ESO, -concretamente no noso Centro impartirase en 3º e 4º de ESO, por estarmos

convencidos de que o seu papel formativo resulta de grande importancia para todo o alumnado

do ensino secundario- e o Latín de 4º como unha materia do bloque de materias troncais.

1.1.1. Introdución á materia de Cultura Clásica.

Polo de pronto, o obxectivo fundamental desta materia é o de dar a coñecer aos alumnos e

alumnas o conxunto do rico legado (lingüístico, literario, artístico, político, social, de pensamento,

etc.) que, tendo a súa orixe no marco espazo-temporal do mundo grecorromano, segue mantendo

a súa vixencia, a pesar do tempo transcorrido, nisto que chamamos “cultura occidental”, a

predominante hoxe en día, os modelos da cal e pautas de comportamento foron consideradas

dignos de imitar por outras culturas humanas.

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 6 de 94

O coñecemento do legado clásico ha levalos a adquirir plena conciencia da débeda da nosa

sociedade con respecto a estas sociedades e homes do pasado, a miúdo desdeñados pola moda,

esperemos que pasaxeira, dun mal entendido “cientifismo” e sentido pragmático, que desdeña

todo aquilo que non teña unha utilidade inmediata. O seu coñecemento levaraos, por un lado, a

percibir mellor os trazos que diferencian á nosa cultura das demais e, a partir de aquí, a respectar

e valorar a riqueza inherente a toda diversidade cultural; doutro, aprenderán a apreciar e valorar

mellor o patrimonio herdado do mundo clásico e comprenderán a necesidade de poñer todos os

medios ao noso alcance para conservalo.

Do legado clásico, unha das achegas fundamentais é a lingua, pois non esquezamos que do

latín vulgar proceden as chamadas linguas romances, entre as que se contan as faladas na

Península Ibérica, así como algunhas das máis puxantes hoxe en día no mundo, como a lingua

española, que se enriqueceron de modo decisivo polo influxo grego, así como por múltiples

achegas que van dende o propio latín clásico e o latín cristián ata as propias linguas indíxenas

prerromanas, a achega das linguas xermánicas ou o propio influxo árabe, tan importante para o

léxico das linguas romances peninsulares. Así mesmo, non debemos esquecer que o influxo

lingüístico grecolatino seguiuse exercendo aínda despois do nacemento das linguas romances, pois

estas, para enriquecérense e poderen converterse en vehículos axeitados para a expresión

literaria e científica, non dubidaron en recorrer á lingua e aos autores gregos e latinos en busca de

modelos que imitar. E así, atopámonos con que o léxico das nosas linguas segue sendo clásico nun

tanto por cento moi elevado non só na lingua común, senón tamén en léxicos máis especializados,

como o das ciencias ou as artes.

Xunto á lingua, é básico o legado literario e artístico do mundo clásico, indefectiblemente

unido ao mundo dos mitos e as ideas que tanto influíron no noso xeito de entender o home e a

sociedade. Nestes aspectos, o momento máis decisivo na transmisión deste legado estivo no

Renacemento (séculos XV e XVI), cando os intelectuais europeos, os humanistas, descubriron no

mundo grecolatino os mellores modelos sobre os que construír unha sociedade nova. Grazas ao

seu labor, grande parte do legado clásico segue hoxe vivo para nós; a eles debemos tamén,

despois de aprendelos dos gregos, o amor por saber e o afán de investigación, a confianza na

razón humana como instrumento para descubrir a verdade ou o amor pola liberdade, valores

todos eles que definen de xeito consubstancial a nosa época.

Pero sen negar a importancia de todos estes elementos, o influxo clásico é de feito moito máis

tanxible: pódese palpar na nosa vida cotiá, en moitos dos nosos hábitos e costumes, nos propios

ideais que nos demos a nós mesmos para organizar a nosa sociedade, baseada na democracia, o

réxime da Atenas clásica e da República Romana.

Por todo iso, a formación do alumnado en Cultura Clásica perde todo carácter anecdótico ou

marxinal e elévase á categoría de saber imprescindible, pois pode dotalos da necesaria perspectiva

para contemplar a nosa sociedade con ollos renovados, lonxe de tópicos e prexuízos.

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 7 de 94

Como materia obxecto de ensino, a Cultura Clásica, presenta como rasgo esencial a súa

interdisciplinariedade, é dicir, que participa nos obxectivos e contidos doutras áreas de

coñecemento máis ou menos afíns, como as de Ciencias Sociais e as Linguas Castelá e Galega e as

súas Literaturas, ás que, sen perder a súa propia personalidade, debe servir de reforzo e

explicación. Pero o seu carácter multidisciplinar xustifica as súas conexións con outras áreas

aparentemente máis afastadas, como as de Tecnoloxía, Matemáticas, Educación Física ou as áreas

científicas.

Por outra banda, para os profesores de linguas clásicas, constitúe unha oportunidade única de

dar aos alumnos e alumnas unha visión do mundo antigo desprovista dos prexuízos que os

alumnos do bacharelato tradicional arrastraban cando se debían enfrontar coas nosas linguas,

tanto o latín como o grego.

Con respecto ao modo de organizar e estruturar a materia, nel inflúen de xeito fundamental

o seu carácter globalizador, xa comentado, e a escaseza de horas. Os principios fundamentais

que, na nosa opinión, deben seguirse na estruturación da Cultura Clásica son:

A materia de Cultura Clásica ten como obxectivo primordial achegar o alumnado ao estudo

das civilizacións grega e latina nos ámbitos literario, artístico, filosófico, científico, sociopolítico

e lingüístico, de xeito que poida tomar conciencia da influencia, o mantemento e a presenza

destes aspectos na cultura occidental, e comprender a súa identidade cultural, así como as

manifestacións que a definen.

A través de Cultura Clásica preténdese iniciar o alumnado nun exercicio de reflexión e

análise sobre as bases en que descansan realidades moi importantes da nosa cultura,

confrontándoas co que coñecemos como legado clásico: un patrimonio común que debe ser

considerado irrenunciable para os cidadáns e as cidadás de Europa.

De acordo con esta formulación, o currículo básico da materia articúlase en bloques

temáticos pertencentes a dous ámbitos diferentes: o ámbito lingüístico e o non lingüístico. En

todos os bloques de contidos vai implícito o estudo inescusable do mantemento do legado

clásico na actualidade, co que se pretende analizar todos os elementos desta herdanza clásica

que continúan a ser referentes na nosa cultura. Debido ao carácter de optatividade da materia

de Cultura Clásica, é necesario ter en conta a flexibilidade na adecuación dos contidos ás

características dos centros docentes e ao alumnado que escolla esta opción, de xeito que o seu

currículo debe ter a apertura propia das materias específicas. Nesta comunidade é posible

escollela tanto en 3º de ESO como en 4º, pero en 3º conta con unicamente dúas horas

semanais, mentres que en 4º de ESO tería tres. Evidentemente non se poden impartir os

mesmos contidos ou polo menos coa mesma profundidade nun curso que noutro. Ademais que

o alumnado soe ter unha maior madureza pola idade neste curso de 4º.

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 8 de 94

1.1.2. Introdución ao Latín na ESO

Esta é unha materia do bloque de materias troncais.

A materia de Latín na etapa da ESO ten como principal finalidade introducir o alumnado no coñecemento dos aspectos esenciais da lingua e da cultura latinas, facendo fincapé ao mesmo tempo no papel que estas desempeñan en tanto que orixe e fundamento das linguas romances e da cultura occidental, o que coñecemos como herdanza clásica.

Esta mesma perspectiva está tamén presente no currículo básico para bacharelato, malia perseguirse nesta etapa un estudo máis en profundidade da lingua, xa que, ben pola súa estrutura interna de funcionamento, ben polo seu caudal léxico, está moi presente nas linguas utilizadas e estudadas polos alumnos e as alumnas.

O estudo do latín como lingua flexiva proporciona mediante a comparación unha sólida base científica para o estudo e o perfeccionamento progresivo no manexo doutras linguas.

O idioma latino, logo de adquiridos uns mínimos coñecementos sobre os seus mecanismos morfosintácticos e o seu léxico, permite entender as linguas romances como resultado dunha evolución e atopar paralelismos entre elas que axuden no seu estudo.

O estudo da orixe e a evolución do latín ás linguas romances proporciónalle ao alumnado os instrumentos necesarios para comprender e analizar os procesos de cambios fonéticos, morfosintácticos e semánticos que deron lugar aos procedementos que rexen hoxe as súas linguas, e axuda a incrementar de xeito notable o seu léxico. A reflexión sobre o léxico coñecido, a adquisición de novas palabras e a comprensión das estruturas da lingua latina interveñen de xeito notable no uso máis eficaz da lingua propia como instrumento de aprendizaxe, comunicación e interpretación da realidade.

É recomendable comezar o estudo do latín de cuarto de ESO cun método natural, no que as regras morfosintácticas se deduzan da práctica da lectura e da tradución, deixando para os cursos de primeiro e segundo de bacharelato un estudo máis pormenorizado.

O estudo da herdanza clásica, obxecto desta materia, non só está presente na lingua latina, pois abordará tamén os diferentes aspectos que se inclúen no que coñecemos como civilización latina, berce da Europa actual. Ademais da descrición do seu marco xeográfico e do estudo dos principais fitos históricos, haberá lugar tamén para unha análise das súas estruturas sociopolíticas, da súa vida cotiá, e manifestacións culturais como os espectáculos públicos ou as súas creacións literarias e artísticas, a enxeñaría e o urbanismo, a mitoloxía e a relixión.

Partindo desta perspectiva, o estudo da materia organízase en bloques que, con lixeiros matices, se repiten en todos os cursos.

Os devanditos bloques refírense tanto a cuestións lingüísticas como a temas culturais, tendo en conta que ambos os dous aspectos constitúen dúas facetas inseparables e complementarias para o estudo da civilización romana, sen as que non é posible apreciar a importancia do legado latino na súa verdadeira dimensión.

O primeiro destes bloques estuda o latín como orixe das linguas romances e ten un trato lixeiramente diferente para os cursos de cuarto de ESO e primeiro de bacharelato, e o curso de segundo de bacharelato. Os contidos dos dous primeiros cursos comezan coa análise das linguas do mundo, para seguir co estudo do indoeuropeo e as súas familias lingüísticas, a orixe, a evolución e as etapas do latín e as linguas romances. A continuación, e xa para os tres cursos,

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 9 de 94

preténdese analizar o papel que desempeñou a lingua latina na formación do galego, do castelán e das demais linguas romances que se falan na actualidade en Europa e noutros países do mundo, mediante o estudo do mantemento de elementos lingüísticos latinos nesas linguas e a análise dos procesos de evolución fonética, morfosintáctica e semántica.

O seguinte bloque, deseñado só para latín de cuarto de ESO e primeiro de bacharelato, aborda os elementos básicos da lingua latina, comezando por percorrer os sistemas de escritura coñecidos, para analizar despois a orixe e a evolución do abecedario latino e a súa pronuncia.

Os dous bloques seguintes, comúns aos tres cursos, tratan aspectos netamente lingüísticos, centrándose desta vez na morfoloxía e na sintaxe, os outros dous niveis de descrición e explicación do sistema, ademais da fonética e a semántica, dúas realidades inseparables que conforman e integran o aspecto gramatical. Preténdese iniciar o alumnado no concepto de flexión, estudando a estrutura interna das palabras e os elementos formais destas que serven para definir a relación que manteñen con outras dentro da oración. A sintaxe tamén se ocupa de estudar as estruturas oracionais latinas e os elementos que definen as súas construcións máis características, introducindo progresivamente niveis de maior complexidade, co propósito fundamental da comprensión e a interpretación dos textos.

Nos cursos de cuarto de ESO e primeiro de bacharelato dedicouse un bloque ao estudo da civilización latina, co fin de identificar non só os feitos máis importantes da súa historia, senón tamén os aspectos propios da súa organización política, social e militar, e da súa identidade cultural, sen esquecer o estudo da vida cotiá, a relixión e a mitoloxía, cuxa influencia resulta decisiva para a configuración do imaxinario occidental. Preténdese tamén iniciar o alumnado no coñecemento dalgunhas das manifestacións artísticas máis significativas da antigüidade romana, entre as que destacan por unha banda as relativas ás artes plásticas e, máis concretamente, a escultura e a arquitectura, e pola outra, as literarias.

O estudo máis en profundidade destas últimas resérvase para o curso de segundo de bacharelato, que conta cun bloque específico para a literatura latina, no que un mellor coñecemento da lingua lle permitirá ao alumnado entrar en contacto directo con algúns fragmentos das obras orixinais, afondando deste xeito na comprensión dos textos literarios clásicos latinos para comprender as claves da sociedade en que viron a luz e valorar a influencia que os autores latinos tiveron ao longo dos séculos.

Se, como dixemos, a lingua e a cultura constitúen dúas realidades inseparables e complementarias para afondar no coñecemento da civilización latina, non existe mellor instrumento para o estudo de ambas que os propios textos, aos que está dedicado outro dos bloques de contidos previstos en todos os cursos. Preténdese deste xeito facer fincapé na necesidade de estudar desde o primeiro momento a lingua no seu contexto real, como mecanismo de expresión intelectual e estética no que se exemplifican os contidos lingüísticos estudados. Para lograr este obxectivo, ademais do labor de tradución, deberase tratar o latín como unha lingua viva coa que traballar tamén a comunicación oral e escrita.

Por último, nos tres cursos dedícase un bloque ao estudo do léxico, entendendo que este resulta imprescindible para avanzar no coñecemento de calquera lingua. Dentro deste ámbito préstase especial atención á etimoloxía, non só porque esta serve para pór de manifesto o mantemento das raíces latinas nas linguas modernas, senón ademais porque axuda o alumnado a adquirir unha mellor comprensión da súa propia lingua, axudándolle a precisar o significado de termos coñecidos ou a descubrir o de outros que non utilizara anteriormente, e

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 10 de 94

incorporándoos ao seu vocabulario habitual. Así, dedícase un especial interese á composición e á derivación culta, onde se analizan prefixos, lexemas e sufixos de orixe grega e latina.

Abondando nesta última idea, abórdase o estudo das locucións e as expresións latinas de uso actual, non só para coñecer o seu significado, senón tamén para saber empregalas nun contexto adecuado.

1.2. Contexto do I.E.S.

O IES Monte da Vila emprázase no concello pontevedrés de O Grove, na rúa As Bouzas nº 22

na cima dun pequeno monte do pobo facendo honor ao seu nome e é bastante céntrico.

O concello de O Grove está situado na provincia de Pontevedra, nun extremo da ría de Arousa

e pertence a comarca do Salnés, ocupa unha extensión de 21,89 Km2. e está integrado polas

parroquias de San Martiño do Grove, que comprende o casco urbano, a Illa da Toxa e a maior parte

do territorio, e a parroquia de San Vicente do Grove, ao oeste da península; a densidade de

poboación é maior na zona da costa que no interior.

Poboación: uns 11.000 habitantes. Nos últimos dez anos a poboación presenta un crecemento favorable. As actividades económicas que absorben maior número de traballadores son por este orde o turismo (servizos) , a pesca, a industria, a construción e a agricultura.

Cultura e ocio: o concello conta con 1 biblioteca pública. Existe 1 complexo polideportivo e

non hai ningún cine comercial ou no comercial nin cineclube. Non conta cun auditorio municipal nin

una sala de exposicións permanente.

Ensino: O Grove conta con centros públicos de ensino, tanto de educación infantil e/ou primaria coma de secundaria obrigatoria e postobrigatoria.

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 11 de 94

1.2.1 Características do centro e do alumnado

O IES Monte da Vila é o único centro do concello que oferta Bacharelato. Conta cun

persoal duns 40 profesores e ao redor de 400 alumnos/as. As ensinanzas que se imparten no

centro son as seguintes:

✓ ESO

✓ Bacharelato (Modalidades: Científico-Tecnolóxico, Humanidades e CC SS)

✓ Ciclo Medio

✓ FP BASICA

Ao IES Monte da Vila acoden os alumnos dos colexios Rosalía de Castro y Conmeniño,

ambos sitos na parroquia de San Martiño de O Grove. No Bacharelato incorpóranse os alumnos

do IES As Bizocas, da parroquia de San Vicente de O Grove e os seus alumnos proceden dos

colexios Valle-Inclán e As Bizocas.

O I.E.S. Monte da Vila de O Grove acolle, polo tanto, a alumnos/as de diversa procedencia e

situacións dispares. Cada vez é mais frecuente a chegada de alumnos doutros países,

normalmente nunha situación escolar bastante deficitaria. O contexto socioeconómico e

cultural das familias da maioría dos alumnos non difire moito do que se pode atopar noutras

vilas da comarca: os piares son o mar, o viño e o turismo. O nivel xeral é medio ou medio-baixo.

Constátase ás veces a pouca implicación dos proxenitores na educación dos fillos

(especialmente nos casos algo problemáticos).

Alumnado que, segundo as últimas enquisas realizadas polo Equipo de Dinamización

Lingüística do centro, emprega maioritariamente o castelán para comunicarse, a pesares de

que o idioma máis usual nas familias sexa o galego. O Equipo de Dinamización observa tamén

un claro descenso no uso do galego entre os alumnos/as de noso centro nos últimos cursos. O

alumnado domina o código lingüístico do castelán pero con pobreza léxica e erros ortográficos

e as interferencias co galego son abundantes, aínda que moito menores que as do castelán

sobre o galego.

En canto aos resultados académicos, apreciamos nos últimos anos unha diferenza notable

entre os diversos cursos. En 2º de Bacharelato os resultados adoitan ser bos ou moi bos.

Corroboran esta afirmación as probas de Selectividade, donde os nosos alumnos soen obter

resultados positivos, chegando incluso ao 100% de aprobados como neste último curso 2015-

2016 (e, además, con notas moi altas). Os resultados no ciclo formativo tamén son bastante

positivos, en xeral todos os alumnos que seguen o ciclo con regularidade obteñen resultados

satisfactorios.

A situación na ESO no é tan favorable. Nos últimos anos observamos que, tanto en 1º como

en 2º da ESO, son moitos os alumnos que presentan dificultades de aprendizaxe ou tenden ás

condutas disruptivas. Nomeadamente en 2º da ESO acumúlase un gran número de alumnos

repetidores xunto co alumnado que pasou de 1º da ESO por imperativo legal. É tamén en 2º

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 12 de 94

da ESO onde hai un maior número de comportamentos disruptivos ano tras ano (75 en 1º ESO e 82

en 2º ESO, no curso 2015-2016). O inmenso esforzo do profesorado para corrixir estes problemas

non se ve recompensado con resultados positivos, polo de agora.

1.2.2 Resultados deste Dpto nos últimos cursos:

Os resultados do Departamento de Latín adoitan ser moi satisfactorios en segundo de

Bachillerato e sufriron algúns altibaixos nos demais grupos durante los últimos años. No obstante,

poden calificarse de bastante satisfactorios nos niveis da ESO (tanto na optativa de Cultura Clásica

como no Latín opcional) e peores no 1º curso de Bacharelato, tal e como pódese ver na seguinte

tabla na que se indica as porcentaxes de aprobados nos últimos cursos.

CURSO 2016-17. Resultados obtidos na convocatoria de

- XUÑO:

Curso Materia Alumnos Aprobados/as Suspensos/as

2º Bac. Hum. Latín II 10 8 (80%) 2 (20%)

2º Bac. Hum. Grego II 4 4 (100%) 0 (0%)

1º Bac. Hum. Latín I 13 11 (84’61%) 2 (1 N.P) (15’38%)

1º Bac. Hum. Grego I 9 8 (88%) 1 (11’1%)

4º ESO Latín 8 7 (87’5%) 1 (12’5%)

3º ESO C. Clásica 14 9 (74’28%) 5 (35’72%)

- SETEMBRO:

Curso Materia Alumnos Aprobados/as Suspensos/as

2º Bac. Hum. Latín II 2 2 (100%) 0 (0%)

1º Bac. Hum. Latín I 2 0 (0%) 2 (1 N.P.) (100%)

1º Bac. Hum. Grego I 1 1 (100%) 0 (0%)

4º ESO Latín 1 1 (100%) 0 (0%)

3º ESO C. Clásica 5 1(20%) 4 (4 N.P.) 80%

➢ Resultados obtidos na convocatoria de xuño CURSO 2015/2016

Curso Materia Alumnos Aprobados/as Suspensos/as 2º Bac. Hum. Latín II 3 3 (100 % ) 0 (0%) 2º Bac. Hum. Grego II 4 4 (100 % ) 0 (0%) 1º Bac. Hum. Latín I 14 11 (78,57 %) 3 (21,43%) 1º Bac. Hum. Grego I 7 5 (71,43%) 2 (28,57%) 4º ESO Latín 19 16 ( 84,21 %) 3 (15,78%) 4º ESO C.Clásica 9 9 (100 % ) 0 (0%) 3º ESO C. Clásica 20 19 (95%) 1 (5%)

Na convocatoria EXTRAORDINARIA de SETEMBRO Curso Materia Alumnos Aprobados/as Suspensos/as

1º Bac. Hum. Latín I 3 1 (85,7 %) 1 +1N.P. ( 14,2%)

1º Bac. Hum. Grego I 2 1 (85,7%) N.P. (14,2%)

4º ESO Latín 3 1 ( 89,6 %) 3 (10,5%)

3º ESO C. Clásica 1 (95%) 1 (5%)

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 13 de 94

Resultados obtidos no curso anterior (2014 -15)

Na convocatoria de Xuño e na de SETEMBRO (Ningún alumno presentado) Curso Materia Alumnos Aprobados/as Suspensos/as 2º Bac. Hum. Latín II 9 8 (88,88 % ) 1 (11,11%) 2º Bac. Hum. Grego II 8 7 (87,5 % ) 1 (12,5%) 1º Bac. Hum. Latín I 7 4 (57,14%) 2 + 1 NPr (,07%) 1º Bac. Hum. Grego I 5 4 (80%) 1 NPr (27,2%) 4º ESO Latín 17 17 (100%) 0 (0%) 3º ESO C. Clásica 22 22 (100 %) 0 (0%)

Resultados obtidos no curso 2013-2014 :

Curso Materia Alumnos Aprobados/as Suspensos/as 2º Bac. Hum. Latín II 6 6 100 % 0 (0%) 2º Bac. Hum. Grego II 2 2 100 % 0 (0%) 1º Bac. Hum. Latín I 13 10 76,9 % 3 (23,07%) 1º Bac. Hum. Grego I 11 8 72,7% 3 (27,2%) 3º ESO C. Clásica 27 24 88,8 % 3 (11,1%) 4º ESO C. Clásica 14 11 78,5% 3 (21,4%)

Resultados obtidos no curso 2012-13 :

Curso Materia Alumnos Aprobados/as Suspensos/as 1º Bac. Hum. Latín I 9 9 100 % -- (0 %) 1º Bac. Hum. Grego I 5 4 80 % 1 (20 %) 3º ESO C. Clásica 16 12 75 % 4 (25%) 4º ESO C. Clásica 20 19 95% 1 (0,5%)

1.3. Datos do departamento

O departamento de Latín durante o curso 2017/18 estará composto por un único membro,

NONITO RODRÍGUEZ IGLESIAS (PES con destino definitivo no IES e xefe do departamento), que

impartirá as materias de Latín I e Grego I en 1º de Bacharelato de Humanidades, de Latín II e Grego

II en 2º de Bacharelato de Humanidades e a materia de Latín opcional en 4º de ESO (un total de 19

horas semanais); A optativa de Cultura Clásica no curso de 3º da ESO será impartida por outro

departamento (o Departamento de Francés) por falta de dispoñibilidade horaria do profesor

titular.

Materia Curso Grupos Profesor/a Cultura Clásica 3º ESO 1 Uxía Fonseca Latín 4º ESO 1 Nonito Rodríguez Latín I 1º Bacharelato 1 Nonito Rodríguez Latín II 2º Bacharelato 1 Nonito Rodríguez Grego I 1º Bacharelato 1 Nonito Rodríguez Grego II 2º Bacharelato 1 Nonito Rodríguez

2. CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVIMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVE

2.1. Perfil competencial da Cultura Clásica.

A comunicación lingüística é a competencia clave con máis presenza no bloque lingüístico,

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 14 de 94

xa que permite descubrir as raíces grecorromanas do vocabulario das linguas que utiliza. Non obstante, no bloque non lingüístico os propios contidos da materia fomentan, tamén, a expresión a través da comunicación textual, oral, audiovisual e dixital.

A presenza das novas tecnoloxías da información e da comunicación no mundo actual debe aproveitarse como unha vantaxe para o labor cotián na aula, traballando, deste xeito, a competencia dixital. A procura de información guiada polo profesorado facilita o desenvolvemento do espírito crítico e o achegamento persoal ao coñecemento.

Nesta liña, tamén hai que salientar a importancia do traballo da competencia en aprender a aprender, xa que o alumnado está iniciándose na selección, na avaliación, na comprensión e na produción de información cada vez máis complexa. A perseveranza, os hábitos de estudo, a autonomía e o traballo en equipo son capacidades que se poden afianzar neste capítulo.

A descuberta da historia do mundo grego e do romano a través dos seus fitos máis salientables no ámbito da política, a sociedade e a vida cotiá axudarán a potenciar as competencias sociais e cívicas, así como a competencia en sentido da iniciativa e espírito emprendedor, por medio da planificación de proxectos en equipo, reforzando os conceptos dos valores democráticos, a participación cidadá e a toma de decisións responsables.

Unha visión global da xeografía e historia de Grecia e Roma impulsará o alumnado a comprender os procesos de cambio desde o mundo antigo ata a actualidade, traballando, tamén, a competencia matemática e as competencias básicas en ciencia e tecnoloxía, que capacitan para a análise de fenómenos complexos, o razoamento lóxico e o rigor científico.

A aproximación ás manifestacións artísticas e literarias do mundo clásico permite o desenvolvemento da competencia en conciencia e expresión culturais, xa que un dos obxectivos principais da materia é a constatación do mantemento das súas pegadas na actualidade.

A materia de Cultura Clásica pode significar para o alumnado de educación secundaria unha excelente vía de achegamento á posta en valor do noso patrimonio cultural, que se aloxa nos restos arqueolóxicos, nos museos e mesmo no contorno cotián, así como nas manifestacións máis inmateriais da cultura grecorromana, como o pensamento, as crenzas, a mitoloxía, a estética e a ética.

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 15 de 94

PERFIL COMPETENCIAL DE CULTURA CLÁSICA 3º/ 4º ESO COMPETENCIA LINGÜÍSTICA. EXPRESION ESCRITA. (CL-EE)

CCB2.3.1. Explica a romanización de Hispania e Gallaecia, describindo as súas causas e delimitando as súas fases. CCB5.2.2. Describe as principais características e a evolución dos grupos que compoñen as sociedades grega e romana CCB6.4.2. Explica a evolución das linguas romances a partir do latín como un proceso histórico, ilustrando cun exemplo os elementos que evidencian a súa orixe común e o parentesco existente entre elas. CCB6.6.1. Recoñece e explica o significado dalgúns dos helenismos e latinismos máis frecuentes utilizados no léxico das linguas faladas en España e doutras linguas modernas, e explica o seu significado a partir do termo de orixe. CCB5.1.1. Nomea os principais sistemas políticos da antigüidade clásica e describe, dentro de cada un, a forma de distribución e o exercicio do poder, as institucións, o papel que estas desempeñan e os mecanismos de participación política. CCB6.8.1. Explica os procesos de evolución dalgúns termos desde o étimo latino ata os seus respectivos derivados nas linguas romances, nos que operen uns procesos de evolución fonética sinxelos e básicos CCB6.11.1. Describe as características esenciais dos xéneros literarios grecolatinos e recoñece a súa influencia na literatura posterior.

COMPETENCIA LINGÜÍSTICA. EXPRESION ORAL (CL-EO)

Os mesmos estándares contemplados na RUBRICA DE TRABALLO EN EQUIPO DA 3ª AVALIACIÓN tamén

serán medidos coa Rubrica de Expresión Oral pois serán expostos ORALMENTE e explicados na aula ante os

COMPETENCIA LINGÜÍSTICA. COMPRENSIÓN ESCRITA (CL-CE)

CCB6.1.1. Recoñece tipos de escritura pictóricos, ideográficos e fonéticos, describe as súas características principais e pon algún exemplo de cada un. CCB6.2.1. Nomea e describe os trazos principais do alfabeto grego e latino e explica a súa orixe. Sabe utilizar o alfabeto grego como un alfabeto fonético para escribir en galego ou en castelá.

COMPETENCIA LINGÜÍSTICA. COMPRENSIÓN ORAL (CL-CO)

CCB6.7.2. Coñece o significado das principais locucións latinas de uso actual.

demais compañeiros/as. As ì mesmo deberán atender ao remate da exposición as preguntas e dúbidas dos seus compañeiros

CCB4.1.1. Recoñece os trazos básicos da arte clásica nas manifestacións artísticas antigas e actuais. CCB4.4.1. Describe as características, os principais elementos e a función das grandes obras públicas romanas, explicando e ilustrando con exemplos a súa importancia para o desenvolvemento do Imperio e a súa influencia en modelos urbanísticos posteriores. CCB5.4.1. Identifica e describe os tipos de vivenda, o modo de alimentación, os hábitos de hixiene e a vestimenta en Grecia e Roma. CCB5.5.1. Describe as principais formas de lecer das sociedades grega e romana, analizando a súa finalidade, os grupos aos que van dirixidas e a súa función no desenvolvemento da identidade social. CCB5.6.1. Explica a orixe e a natureza dos Xogos Olímpicos, comparándoos e destacando a súa importancia con respecto a outras festividades deste tipo existentes na época, e comenta o seu mantemento no mundo moderno, establecendo semellanzas e diferenzas entre os valores culturais aos que se asocian en cada caso.

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 16 de 94

COMPETENCIA APRENDER A APRENDER. AA

CCB2.1.1. Sabe enmarcar determinados feitos históricos nas civilizacións grega e romana e no período histórico correspondente, póndoos en contexto e relacionándoos con outras circunstancias contemporáneas. CCB3.2.2. Sinala semellanzas e diferenzas entre os mitos da antigüidade clásica e os pertencentes a outras culturas, comparando o seu tratamento na literatura ou na tradición relixiosa. CCB7.1.1. Sinala e describe algúns aspectos básicos da cultura e a civilización grecolatina que perviviron ata a actualidade, demostrando a súa vixencia nunha e noutra época mediante exemplos. CCB7.2.1. Demostra a pervivencia da mitoloxía e os temas lendarios mediante exemplos de manifestacións artísticas contemporáneas nas que están presentes estes motivos. CCB7.3.1. Enumera e explica algúns exemplos concretos nos que se pon de manifesto a influencia que o mundo clásico tivo na historia e as tradicións do noso país. CCB7.4.1. Utiliza as tecnoloxías da información e a comunicación para solicitar información e realizar traballos de investigación acerca da pervivencia da civilización clásica na nosa cultura.

COMPETENCIA SOCIAL E CIDADÁ. TRABALLO EN GRUPO. CSC-TG

CCB4.1.1. Recoñece os trazos básicos da arte clásica nas manifestacións artísticas antigas e actuais. CCB4.4.1. Describe as características, os principais elementos e a función das grandes obras públicas romanas, explicando e ilustrando con exemplos a súa importancia para o desenvolvemento do Imperio e a súa influencia en modelos urbanísticos posteriores. CCB5.4.1. Identifica e describe os tipos de vivenda, o modo de alimentación, os hábitos de hixiene e a

2.2. Perfil competencial do Latín na ESO.

PERFIL COMPETENCIAL DE LATÍN 4º ESO COMPETENCIA LINGÜÍSTICA. EXPRESION ESCRITA. (CL-EE)

LAB4.2.2. Traduce correctamente á súa lingua os casos latinos presentes nos textos e redacta en lingua latina pequenas frases, onde practica o seu uso. LAB4.3.1. Recoñece nos textos as regras e a concordancia latina, e redacta en lingua latina pequenas frases, onde practica o seu uso. LAB6.1.1. Utiliza adecuadamente a análise morfolóxica e sintáctica de frases de dificultade graduada e textos adaptados, para efectuar correctamente a súa tradución ou retroversión. LAB6.5.1. Redacta frases sinxelas ou pequenos textos en latín sobre un tema proposto LAB7.4.1. Coñece o significado das principais locucións latinas de uso actual e sabe empregalas no seu contexto axeitado, cando se expresa na súa propia lingua.

vestimenta en Grecia e Roma. CCB5.5.1. Describe as principais formas de lecer das sociedades grega e romana, analizando a súa finalidade, os grupos aos que van dirixidas e a súa función no desenvolvemento da identidade social. CCB5.6.1. Explica a orixe e a natureza dos Xogos Olímpicos, comparándoos e destacando a súa importancia con respecto a outras festividades deste tipo existentes na época, e comenta o seu mantemento no mundo moderno, establecendo semellanzas e diferenzas entre os valores culturais aos que se asocian en cada caso. CCB6.6.1. Recoñece e explica o significado dalgúns dos helenismos e latinismos máis frecuentes utilizados no léxico das linguas faladas en España e doutras linguas modernas, e explica o seu significado a partir do termo de orixe. CCB6.9.1. Explica a partir da súa etimoloxía termos de orixe grecolatina propios da linguaxe científico-técnica e sabe usalos con propiedade.

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 17 de 94

COMPETENCIA LINGÜÍSTICA. EXPRESION ORAL (CL-EO)

LAB2.3.1. Le en voz alta textos latinos de certa extensión coa pronuncia correcta. LAB6.6.1. Mantén un moi sinxelo diálogo en latín sobre a base dun tema previamente acordado. LAB7.4.1. Coñece o significado das principais locucións latinas de uso actual e sabe empregalas no seu contexto axeitado, cando se expresa na súa propia lingua.

COMPETENCIA LINGÜÍSTICA. COMPRENSIÓN ESCRITA (CL-CE)

LAB6.1.1. Utiliza adecuadamente a análise morfolóxica e sintáctica de frases de dificultade graduada e textos adaptados, para efectuar correctamente a súa tradución ou retroversión. LAB6.2.1. Utiliza mecanismos de inferencia para comprender textos de forma global, relacionando estruturas latinas con outras equivalentes nas linguas que coñece. LAB6.4.2. Elabora mapas conceptuais e estruturais dos textos propostos, localizando o tema principal e distinguindo as súas partes. LAB7.1.1. Deduce o significado de termos latinos non estudados, partindo do contexto ou de palabras da lingua propia. LAB7.1.2. Identifica e explica as palabras transparentes e de maior frecuencia.

COMPETENCIA LINGÜÍSTICA. COMPRENSIÓN ORAL (CL-CO)

LAB6.2.1. Utiliza mecanismos de inferencia para comprender textos de forma global, relacionando estruturas latinas con outras equivalentes nas linguas que coñece.

COMPETENCIA APRENDER A APRENDER. AA

AB6.1.1. Utiliza adecuadamente a análise morfolóxica e sintáctica de frases de dificultade graduada e textos adaptados, para efectuar correctamente a súa tradución ou retroversión. LAB6.3.1. Utiliza correctamente os manuais e o dicionario, analizando a información que proporcionan, para traducir pequenos textos. LAB6.4.1. Realiza comentarios sobre determinados aspectos culturais presentes nos textos seleccionados, aplicando para iso os coñecementos adquiridos previamente nesta ou noutras materias. LAB7.1.2. Identifica e explica as palabras transparentes e de maior frecuencia. LAB7.3.1. Identifica a etimoloxía de palabras de léxico común da lingua propia e explica a partir desta o seu significado.

COMPETENCIA SOCIAL E CIDADÁ. TRABALLO EN GRUPO. CSC-TG

LAB6.4.2. Elabora mapas conceptuais e estruturais dos textos propostos, localizando o tema principal e distinguindo as súas partes. LAB7.1.1. Deduce o significado de termos latinos non estudados, partindo do contexto ou de palabras da lingua propia. LAB7.1.2. Identifica e explica as palabras transparentes e de maior frecuencia.

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 18 de 94

LAB5.1.1. Distingue as etapas da historia de Roma e explica os seus trazos esenciais e as circunstancias que interveñen no paso de unhas a outras. LAB5.1.2. Sabe enmarcar determinados feitos históricos no período histórico correspondente. LAB5.1.3. Pode elaborar eixes cronolóxicos nos que se representan fitos históricos salientables, consultando diferentes fontes de información. LAB5.1.4. Describe algúns dos principais fitos históricos da civilización latina, e explica a grandes liñas as circunstancias en que teñen lugar e as súas principais consecuencias. LAB5.2.2. Describe a organización da sociedade romana e explica as características das clases sociais e os papeis asignados a cada unha delas, en comparación cos actuais. LAB5.4.1. Identifica os principais deuses, semideuses e heroes da mitoloxía grecolatina, sinala os trazos que os caracterizan e establece relacións entre os deuses máis importantes. LAB5.5.1. Recoñece e ilustra con exemplos o mantemento do mítico e da figura do heroe na nosa cultura, e sinala as semellanzas e as principais diferenzas que se observan entre ambos os tratamentos. LAB5.6.1. Distingue e describe o modo de vida en Roma no ámbito privado, analizando os tipos de vi- venda, alimentación, vestimenta e coidado persoal e contrástaos cos da actualidade. LAB5.7.1. Describe as características dos tipos de espectáculos públicos celebrados no teatro, no circo e no anfiteatro, valora o seu mantemento no mundo actual e sitúa nun mapa os teatros, os circos e os anfiteatros conservados máis importantes.

2.3. RÚBRICAS para avaliar as Competencias clave na Cultura Clásica.

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 18 de 94

CULTURA CLÁSICA: RÚBRICA EXPRESIÓN ESCRITA (REDACCIÓN EN CASTELÁN/GALEGO) CC-R3- ESO-CL-EE-1

NOME DO ALUMNO: GRUPO: indicadores NOTA 3. EXCELENTE 2.BEN 1.INSUFICIENTE 0. MOI DEFICIENTE ESTÁNDARES A AVALIAR

PRESENTACIÓN Presenta o texto con limpeza, sen borróns e con marxes, interliñado e horizontalidade das liñas axeitado. A letra é clara. Non ten máis de dúas faltas de ortografía*.

Algún aspecto da letra, dos marxes, do interliñado ou a proporción/horizontalidad e das liñas é mellorable. Ten algúns borróns. Hai tres ou catro faltas de ortografía*.

A letra é pouco clara, a impresión xeral é de pouca limpeza. Non ten marxes axeitados. Ten borróns. O interliñado non é proporcionado ou as liñas están tortas. Hai máis de cinco faltas de ortografía.*

Tipo e tamaño de letra pouco lexible, marxes, interliñado, horizontalidade das liñas son inadecuados. Hai moitas (máis de 10) faltas de ortografía*.

CC

B2

.3.1

. Exp

lica

a ro

man

izac

ión

de

His

pan

ia e

Gal

laec

ia, d

escr

ibin

do

as

súas

cau

sas

e

del

imit

and

o a

s sú

as f

ases

.

CC

B5

.2.2

. Des

crib

e as

pri

nci

pai

s ca

ract

erís

tica

s e

a ev

olu

ció

n d

os

gru

po

s q

ue

com

po

ñen

as

soci

edad

es g

rega

e r

om

ana

CC

B6

.4.2

. Exp

lica

a e

volu

ció

n d

as li

ngu

as r

om

ance

s a

par

tir

do

latí

n c

om

o u

n p

roce

so

his

tóri

co, i

lust

ran

do

cu

n e

xem

plo

os

elem

ento

s q

ue

evid

enci

an a

a o

rixe

co

n e

o

par

ente

sco

exi

sten

te e

ntr

e el

as.

CC

B6.

6.1

. R

eco

ñec

e e

exp

lica

o s

ign

ific

ado

dal

gún

s d

os

hel

enis

mo

s e

lat

inis

mo

s m

áis

frec

uen

tes

uti

lizad

os

no lé

xico

das

lin

guas

fal

adas

en

Esp

aña

e do

utr

as li

ngu

as m

od

ern

as,

e e

xplic

a

o s

eu s

ign

ific

ado

a p

arti

r d

o t

erm

o d

e o

rixe

.

CC

B5.

1.1

. N

om

ea o

s p

rin

cip

ais

sist

emas

po

lític

os

da

ant

igü

idad

e c

lási

ca e

des

crib

e, d

entr

o d

e

cada

un,

a f

orm

a d

e di

stri

buc

ión

e o

exe

rcic

io d

o p

od

er,

as in

stit

ució

ns,

o p

apel

qu

e es

tas

des

emp

eñan

e o

s m

ecan

ism

os

de

par

tici

pac

ión

po

lític

a.

CC

B6

.8.1

. Exp

lica

os

pro

ceso

s d

e ev

olu

ció

n d

algú

ns

term

os

des

de

o é

tim

o la

tin

o a

ta o

s se

us

resp

ecti

vos

der

ivad

os

nas

lin

guas

ro

man

ces,

no

s q

ue

op

eren

un

s p

roce

sos

de

evo

luci

ón

fo

nét

ica

sin

xelo

s e

bás

ico

s

CC

B6

.11

.1. D

escr

ibe

as c

arac

terí

stic

as e

sen

ciai

s d

os

xén

ero

s lit

erar

ios

grec

ola

tin

os

e re

coñ

ece

a sú

a

infl

uen

cia

na

liter

atu

ra p

ost

erio

r.

ADECUACIÓN O texto ten toda a información relevante solicitada. Da información pertinente sen repeticións nin datos irrelevantes. Os datos son correctos.

Faltan algúns datos non fundamentais da información solicitada. Os datos teñen algún erro non significativo, de xeito que amosan a comprensión global do tema.

Faltan datos na información solicitada ou ben hai erros que poñen en cuestión que o alumno comprenda o sentido xeral do tema proposto. Hai datos non pertinentes ou incorrectos.

Falta a información relevante solicitada, mentres que hai datos irrelevantes, repeticións ou datos fundamentais incorrectos. Redacta dando información sobre outro tema non solicitado.

COHESIÓN Utiliza vocabulario técnico con precisión. Utiliza sinónimos e pronomes para evitar repeticións. Emprega enlaces gramaticais adecuadamente así como os signos de puntuación.

Ten erros nalgúns termos técnicos necesarios para desenvolver a información. Hai algunha repeticións innecesaria. Faltan algúns nexos ou signos de puntuación que dean fluidez e cohesión ao texto.

Non utiliza o vocabulario técnico preciso, aínda que usa adecuadamente sinónimos para que se entenda. Hai un exceso de parataxe ou mal uso dos nexos ou signos de puntuación. As frases son demasiado longas. Hai repeticións innecesarias.

Non utiliza o vocabulario técnico nin busca sinónimos. Non hai subordinación ou está mal utilizada. As frases son excesivamente breves ou longas, cun mal uso dos signos de puntuación e dos nexos.

COHERENCIA O texto está ben estruturado, repartindo as ideas ou argumentos por parágrafos, cunha pequena introdución e conclusión. As ideas son comprensibles e completas. O sentido xeral é claro.

O texto está estruturado repartindo as ideas en parágrafos pero non ten conclusión nin introdución. Hai algunha idea incompleta aínda que o sentido xeral está claro.

A repartición en parágrafos non se adecúa a estruturación das ideas ou dos argumentos. Non hai introdución nin conclusión. Algunhas ideas non son claras ou están incompletas.

Non hai secuenciación das ideas en parágrafos, nin introdución e conclusión en dous parágrafos distintos. As ideas non son claras e están incompletas.

TOTAL SOBRE 12 * tres errores na acentuación consideraranse unha falta. Tamén son faltas o uso de minúsculas en nomes propios ou despois dun punto. Os títulos das obras literarias que non estean suliñados tamén serán unha falta. TOTAL SOBRE 10

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 19 de 94

CULTURA CLÁSICA: RÚBRICA EXPRESIÓN ORAL. CC R3_ESO_CL_E0 2 NOME DO ALUMNO: GRUPO:

indicadores NOTA 3. EXCELENTE 2.BEN 1.INSUFICIENTE 0. MOI DEFICIENTE ESTÁNDARES A AVALIAR

A) INVENTIO Non ten errores gramaticais, fai uso correcto dos termos e conxuga os verbos ben Pronuncia correctamente e o seu discurso é perfectamente intelixible

Ten algúns errores gramaticais pero o seu discurso é fluído e perfectamente intelixible.

Ten dificultades para ir construíndo as oracións sen erros gramaticais e o discurso resulta entrecortado e repetitivo

Comete innumerables erros gramaticais que fan o discurso inintelixible.

Os

mes

mo

s es

tán

dar

es c

on

tem

pla

do

s n

a R

UB

RIC

A D

E TR

AB

ALL

O E

N E

QU

IPO

DA

AV

ALI

AC

IÓN

tam

én s

erán

med

ido

s co

a R

ub

rica

de

Exp

resi

ón

Ora

l po

is

será

n e

xpo

ost

os

OR

ALM

ENTE

e e

xplic

ado

s an

te a

cla

se

CC

B4.

1.1-

-- C

CB

4.4.

1.—

CC

B5.

4.1.

---

CC

B5.—

CC

B5.

6.5

C) ELOCUTIO É capaz de falar do tema proposto integrando o vocabulario novo e de temas anteriores en contextos coñecidos e seguindo as indicacións da tarefa.

Pode falar do tema proposto e sigue as indicacións pero non utiliza algúns dos termos do vocabulario novo ou de temas anteriores que mellor se adecúan ao contexto proposto.

Ten dificultades para comunicar pero incorpora vocabulario e expresións con axuda. Non sigue todo o guión proposto e necesita axuda para continuar.

Non pode articular frases, soamente algúns sintagmas e con erros. Non completa as indicacións da tarefa proposta aínda con axuda.

D) MEMORIA Responde rapidamente, de forma variada e acertada ás preguntas. Fai preguntas adecuadas ao contexto.

Tarda un pouco en contestar e en preguntar, pero con insistencia e axuda o consigue, corrixindo os erros.

Responde tarde e incorrectamente a algunhas preguntas e non sempre corrixe os erros aínda que se lle axude. Hai silencios.

Hai grandes silencios. Non pode responder nin preguntar ou ben faino incorrectamente e non corrixe nunca os erros cando se lle axuda.

E) ACTIO Interactúa co seu compañeiro e co profesor. É capaz de improvisar. Ten fluidez, boa entoación e expresividade. Acentúa e pronuncia correctamente, separando os sintagmas.

Interactúa con un pouco de dificultade. Pronuncia e entoa correctamente pero ten pequenos erros que non dificultan a comprensión.

Interactúa con dificultade co compañeiro. Di frases aprendidas de memoria. Comete erros na pronuncia e na entoación que dificultan a comprensión

Non comprende ao compañeiro. Mestura palabras e expresións do castelá e do galego de xeito que non .

TOTAL SOBRE 12

TOTAL SOBRE 10

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 20 de 94

CULTURA CLÁSICA: RÚBRICA XERAL TRABALLO EN GRUPO. CC-R3-ESO - CSIEE –TG-3. NOME DO ALUMNO: GRUPO:

indicadores NOTA 0. MOI DEFICIENTE 1.INSUFICIENTE 2.BEN EXCELENTE ESTÁNDARES A AVALIAR

1 .PA

RTI

CIP

AC

IÓN

Nunca ou case nunca participa activamente nas tarefas do grupo nin axuda aos demais membros. Raramente escoita, comparte e apoia o esforzo doutros.

En ocasións participa de forma máis ou menos activa nas tarefas do grupo aínda que non é un bo membro do grupo; ás veces escoita, comparte e apoia o esforzo doutros.

Adoita participar activamente nas tarefas do grupo e axudar a que os demais membros participen; usualmente escoita, comparte e apoia o esforzo doutros.

Participa activamente nas tarefas do grupo e axuda a que os demais membros participen. Escoita, comparte e apoia sempre o esforzo doutros.

CC

B6

.6.1

. Re

coñ

ece

e e

xplic

a o

sig

nif

icad

o d

algú

ns

do

s h

elen

ism

os

e

lati

nis

mo

s m

áis

frec

uen

tes

uti

lizad

os

no

léxi

co d

as li

ngu

as f

alad

as e

n

Esp

aña

e d

ou

tras

lin

guas

mo

der

nas

, e e

xplic

a o

seu

sig

nif

icad

o a

par

tir

do

term

o d

e o

rixe

.

CC

B6

.9.1

. Exp

lica

a p

arti

r d

a sú

a e

tim

olo

xía

term

os

de

ori

xe g

reco

lati

na

pro

pio

s d

a lin

guax

e ci

entí

fico

-téc

nic

a e

sab

e u

salo

s co

n p

rop

ied

ade

.

2.

CO

NTR

IBU

CIÓ

NS

Rara vez proporciona ideas útiles cando participa no grupo e en ocasións dificulta as propostas doutros

Ás veces proporciona ideas útiles cando participa no grupo e na discusión na clase.

Polo xeral proporciona ideas útiles cando participa no grupo e na discusión na clase, amosándose como un membro forte do grupo.

Proporciona sempre ideas útiles cando participa no grupo e na discusión na clase. É un líder que contribúe con moito esforzo.

3.R

ESP

ECT

O

E TOLE

RA

NC

IA

Poucas veces amosa respecto polo traballo e polas opinións dos outros membros do grupo e non intenta solucionar conflitos.

Con frecuencia amosa respecto polo traballo e polas opinións dos outros membros do grupo e ás veces intenta solucionar os conflitos.

Adoita amosar respecto polo traballo e polas opinións dos outros membros do grupo e na maioría das ocasións intenta solucionar os conflitos.

Sempre amosa respecto polo traballo e polas opinións dos outros membros do grupo e intenta solucionar posibles conflitos.

4.

MA

NEX

O

DO

TEM

PO

Poucas veces remata a tempo o seu traballo, co que impide ou dificulta ao grupo entregalo na data límite e é preciso modificar os prazos.

Tende a demorarse, pero acaba tendo feitas as cousas no límite. O grupo non ten que modificar os prazos por el.

Adoita manexar ben o tempo, aínda que puntualmente pode demorarse. O grupo non ten que modificar os prazos por el.

Manexa ben o tempo durante todo o proxecto e sempre entrega mesmo con algo de antelación o seu traballo

TOTAL SOBRE 12

TOTAL SOBRE 10

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 21 de 94

CULTURA CLÁSICA: RÚBRICA TRABALLO EN GRUPO. CC-R3-ESO-CSIEE-TG 4 ELABORACIÓN E EXPOSICIÓN ORAL DUN TEMA DE CULTURA EN FORMATO DIXITAL (3ª AV): NOME DO ALUMNO: GRUPO:

indicadores NO TA

3. EXCELENTE 2.BEN 1.INSUFICIENTE 0. MOI DEFICIENTE ESTÁNDARES A AVALIAR

1

AD

ECU

AC

N E

DA

TAR

EFA

A tarefa responde ás indicacións do profesor e ao tema proposto.

A tarefa se axusta ao contido proposto pero non sigue algunha das indicacións do profesor.

A tarefa se axusta ao contido proposto pero non sigue as indicacións do profesor.

A tarefa non se axusta ao contido proposto e non sigue as indicacións do profesor.

CC

B4

.1.1

. Rec

ece

os

traz

os

bás

ico

s d

a ar

te c

lási

ca n

as m

anif

esta

ció

ns

artí

stic

as a

nti

gas

e ac

tuai

s.

CC

B4

.4.1

. Des

crib

e as

car

acte

ríst

icas

, os

pri

nci

pai

s el

emen

tos

e a

fun

ció

n d

as g

ran

des

ob

ras

blic

as r

om

anas

, exp

lican

do

e il

ust

ran

do

con

exe

mp

los

a sú

a im

po

rtan

cia

par

a o

des

envo

lvem

ento

do

Imp

erio

e a

súa

infl

uen

cia

en m

od

elo

s u

rban

ísti

cos

po

ster

iore

s.

CC

B5

.4.1

. Id

enti

fica

e d

escr

ibe

os

tip

os

de

vive

nd

a, o

mo

do

de

alim

enta

ció

n, o

s h

ábit

os

de

hix

ien

e e

a ve

stim

enta

en

Gre

cia

e R

om

a.

CC

B5

.5.1

. Des

crib

e as

pri

nci

pai

s fo

rmas

de

lece

r d

as s

oci

edad

es g

rega

e

rom

ana,

an

aliz

and

o a

a fi

nal

idad

e, o

s gr

up

os

aos

qu

e va

n d

irix

idas

e a

súa

fun

ció

n n

o d

esen

volv

eme

nto

da

iden

tid

ade

soci

al.

CC

B5

.6.1

. Exp

lica

a o

rixe

e a

nat

ure

za d

os

Xo

gos

Olím

pic

os,

com

par

ánd

oo

s e

des

taca

nd

o a

a im

po

rtan

cia

con

res

pec

to a

ou

tras

fest

ivid

ades

des

te t

ipo

exi

sten

tes

na

épo

ca, e

co

men

ta o

seu

man

tem

ento

no

mu

nd

o m

od

ern

o, e

stab

lece

nd

o s

emel

lan

zas

e

2.

CO

RR

ECC

ION

DA

TA

REF

A

A tarefa é moi correcta desde o punto de vista do tema tratado, remítese ao tema e expono ben, cun esquema ben feito

A tarefa é correcta desde o punto de vista do tema tratado, remítese ao tema aínda que non o expón moi ben co esquema

A tarefa non é correcta desde o punto de vista do tema tratado, non se remite ao tema ou non o expón ben. Non usa esquema.

A tarefa non é nada correcta desde o punto de vista do tema tratado, non se remite apenas ao tema nin o expón ben. Nin esquemas nin guías

3.

PR

ESEN

TAC

IÓN

DA

TA

REF

A

A presentación do mural ou ppt é orixinal, clara, ordenada, limpa, sen faltas de ortografía e vistosa.

A presentación do mural ou ppt é correcta, axústase ao formato e enténdese ben pero é austera, pouco vistosa.

A presentación do mural ou ppt está pouco clara, desordenada e ten erros ortográficos ou de redacción, correccións, non se axusta aos espazos, ten moito texto.

A presentación do mural ou ppt é tal que non se entenden os contidos, está desordenado, non se axusta ao formato, está sucio, arrogado ou roto, ten excesivo texto.

4.

PA

RTI

CIP

AC

N P

ERSO

AL

Participa activamente, propón ideas, solucións, escoita as propostas dos demais. Fai a súa parte e cando remata axuda aos demais.

Acepta as ideas dos demais pero non propón ideas. Axuda aos demais cando solicitan axuda. Traballa a súa parte pero ten unha actitude pasiva.

Con frecuencia procura que a súa achega sexa a máis pequena e as veces hai que axudarlle a rematar a súa parte

Procura non facer nada, e que os compañeiros o fagan todo ou ben non quere traballar en equipo senón impoñer as súas ideas.

TOTAL SOBRE 12

TOTAL SOBRE 10

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 22 de 94

CULTURA CLÁSICA RÚBRICA APRENDER A APRENDER. CC-R3-ESO-CAA 5 NOME DO ALUMNO: GRUPO:

indicadores NOTA 3. EXCELENTE 2.BEN 1.INSUFICIENTE 0. MOI DEFICIENTE ESTÁNDARES A AVALIAR

A)

Org

aniz

ació

n d

o

trab

allo

en

cla

se

Re

spe

cto

e

coid

ado

do

mat

eri

al

Toma apuntes en clase, pregunta dúbidas, ten ordenados os apuntes así como os materias fotocopiados . Trae sempre o material .

Toma apuntes soamente cando se lle solicita. Ten certo desorde nas fotocopias aínda que as garda todas ben traballadas e corrixidas.

Case nunca toma apuntes. As fotocopias están desordenadas e lle faltan algúns materiais. No n corrixe os errores dos exercicios

Non toma apuntes, perde as fotocopias ou as ten sucias y desordenadas. Non corrixe nin marca os errores dos exercicios.

CC

B2

.1.1

. Sab

e en

mar

car

det

erm

inad

os

feit

os

his

tóri

cos

nas

civ

iliza

ció

ns

greg

a e

rom

ana

e no

perí

odo

hist

óric

o co

rres

pond

ente

, pón

doos

en

cont

exto

e r

elac

ioná

ndoo

s co

n ou

tras

circ

unst

anci

as

cont

empo

ráne

as.

CC

B3.

2.4.

Rec

oñec

e re

fere

ncia

s m

itoló

xica

s na

s ar

tes

plás

ticas

, sem

pre

que

sexa

n cl

aras

e s

inxe

las,

desc

ribin

do, a

trav

és d

o us

o qu

e se

fai d

esta

s, o

s as

pect

os b

ásic

os q

ue e

n ca

da c

aso

se a

soci

an á

trad

ició

n gr

ecol

atin

a

CC

B7.

1.1.

Sin

ala

e de

scrib

e al

gúns

asp

ecto

s b

ásic

os d

a c

ultu

ra e

a c

ivili

zaci

ón g

reco

latin

a q

ue

perv

iviro

n at

a a

actu

alid

ade,

dem

ostr

ando

a s

úa v

ixen

cia

nun

ha e

nou

tra

époc

a m

edia

nte

exem

plos

.

CC

B7.

2.1.

Dem

ostr

a a

per

vive

ncia

da

mito

loxí

a e

os t

emas

lend

ario

s m

edia

nte

exem

plos

de

man

ifest

ació

ns a

rtís

ticas

con

tem

porá

neas

nas

que

est

án p

rese

ntes

est

es m

otiv

os.

CC

B7.

3.1.

Enu

mer

a e

expl

ica

algú

ns e

xem

plos

con

cret

os n

os q

ue s

e po

n de

man

ifest

o a

influ

enci

a qu

e

o m

undo

clá

sico

tivo

na

hist

oria

e a

s tr

adic

ións

do

noso

paí

s.

CC

B7.

4.1.

Util

iza

as

tecn

olox

ías

da

info

rmac

ión

e a

com

unic

ació

n p

ara

sol

icita

r in

form

ació

n e

real

izar

tra

ballo

s de

inve

stig

ació

n ac

erca

da

per

vive

ncia

da

civi

lizac

ión

clás

ica

na n

osa

cultu

ra.

B)

Org

aniz

ació

n d

o

trab

allo

na

casa

par

a ap

ren

der

po

r

si m

esm

o.

Realiza tarefas con rigor, orden e precisión e busca nos manuais, nos resumos ou en internet información para resolver as dúbidas por si mesmo. Cumpre sempre os prazos.

Realiza as tarefas e entrégaas a tempo pero con pouco rigor e orden. Non sempre trata de resolver as dúbidas por si mesmo buscando nas fontes de información.

A miúdo entrega as tarefas fóra de tempo e están feitas con pouco rigor e precisión. Non busca a información para resolver as dúbidas.

Non é quen de entregar as tarefas nin busca información para aprender a facelas se non as entende.

C) Té

cnic

as

de

estu

do

Traballa o vocabulario do manual e engade termos novos e fai uso do dicionario. Fai resumos e esquemas dos paradigmas gramaticais.

Traballa todo o vocabularios dos textos pero non engade termos novos. Fai relativo uso do dicionario e resumos / esquemas dos paradigmas gramaticais.

Non traballa nin utiliza os vocabularios dos textos dos temas anteriores, soamente os da unidade actual. Non fai listas de vocabulario para estudar nin resumos gramaticais.

Non traballa o vocabulario, non sinala as palabra que imos aprendendo e non repasa os anteriores. Non fai listas nin resumos gramaticais.

D)

Ap

ren

der

do

s er

ros

Corrixe sempre os exercicios, pregunta as dubidas sobre os erros que comete.

Non corrixe sempre os exercicios polo que ten os apuntamentos con algúns erros, aínda que pregunta dúbidas.

Non corrixe sempre os exercicios e case nunca pregunta dúbidas.

Nin corrixe os exercicios nin pregunta dúbidas sobre os seus errores.

E)

Mo

tiva

ció

n /

par

tici

pac

ión

Participa, ofrécese voluntario para facer e corrixir tarefas con rigor, pregunta dúbidas e amosa interese por aprender.

Soamente participa cando se lle pide, pero mostra interese por aprender e faino con precisión e rigor.

Soamente participa cando se lle pide e faino con pouco rigor. A miúdo intenta retardar a marcha das clases e amosa pouco interese.

Non quere participar nunca. Retarda o ritmo da clase con dúbidas absurdas, queixas ou comentarios fóra de lugar.

TOTAL SOBRE 15

TOTAL SOBRE 10

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 23 de 94

2.4. OUTRAS RÚBRICAS SEGÚN TEMAS (Para os aspectos C.E.e C.O. da COMPETENCIA LINGÜÍSTICA)

1. RÚBRICA DA CIVILIZACIÓN GREGA

3 2 1 0

Situación xeográfica e

cronoloxía

Sitúa xeograficamente, de xeito

preciso, a civilización grega

distinguindo as súas rexións e

cidades máis importantes, e

recoñece as etapas históricas e a

súa cronoloxía a través dun eixe

cronolóxico.

Sitúa xeograficamente a

civilización grega distinguindo

soamente as súas rexións máis

importantes e recoñece as

etapas históricas aínda que non

a súa cronoloxía.

Sitúa xeograficamente a civilización

grega sen distinguir as súas rexións

nin cidades máis importantes e

recoñece algunha das etapas

históricas de forma pouco precisa

sen a súa cronoloxía

correspondente.

Non sitúa xeograficamente a

civilización grega nin recoñece

as etapas históricas nin a súa

cronoloxía.

Organización social Distingue con exactitude todas as

clases sociais de Atenas e Esparta,

e as súas diferenzas.

Distingue a maioría das clases

que compoñen as sociedades

de Atenas e Esparta.

Distingue algunhas das clases que

compoñen as sociedades de Atenas

e Esparta.

Non distingue as clases sociais

que compoñen a sociedade

grega.

Organización política

Explica con precisión a

organización política de Atenas e

Esparta e as súas diferenzas.

Explica a organización política

de Atenas e Esparta.

Explica a organización política de

Atenas e Esparta cometendo erros

relevantes.

Non sabe explicar a

organización política de Atenas

e Esparta.

Relixión

Sabe explicar con precisión o que é

un mito e identifica os principais

deuses gregos e os seus campos de

actuación.

Sabe explicar o que é un mito e

identifica algún dos principais

deuses gregos e os seus campos

de actuación.

Non é capaz de explicar o que é un

mito e identifica algún dos

principais deuses gregos.

Non é capaz de explicar o que é

un mito nin identifica os

principais deuses gregos.

Legado artístico

Coñece con exactitude as

características da arquitectura, da

escultura e da pintura grega.

Identifica, ademais, as tres épocas

que houbo na escultura grega.

Coñece as características da

arquitectura, da escultura e da

pintura gregas.

Non coñece de forma precisa as

características da arquitectura nin

da escultura nin da pintura gregas.

Non coñece as características

principais da arquitectura nin da

escultura nin da pintura gregas.

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 24 de 94

2. RÚBRICA DA CIVILIZACIÓN ROMANA

3 2 1 0

Situación xeográfica e

cronoloxía

Sitúa xeograficamente, de

xeito preciso, a civilización

romana distinguindo as súas

rexións e cidades máis

importantes e recoñece as

etapas históricas e a súa

cronoloxía a través dun eixe

cronolóxico.

Sitúa xeograficamente a

civilización romana

distinguindo soamente as súas

rexións máis importantes e

recoñece as etapas históricas,

aínda que non a súa

cronoloxía.

Sitúa xeograficamente a

civilización romana sen

distinguir as súas rexións nin

cidades máis importantes, e

recoñece algunha das etapas

históricas de forma pouco

precisa sen a súa cronoloxía

correspondente.

Non sitúa xeograficamente a

civilización romana nin

recoñece as etapas históricas

nin a súa cronoloxía.

Organización social

Distingue con exactitude todas

as clases sociais que

configuraban a sociedade

romana.

Distingue a maioría das clases

sociais que configuraban a

sociedade romana.

Distingue algunhas das clases

sociais que compoñían a

sociedade romana.

Non distingue as clases sociais

que compoñían a sociedade

romana.

Organización política

Explica con precisión a

organización política de Roma.

Explica a organización política

de Roma, aínda que comete

algún erro.

Comete erros importantes ao

explicar a organización política

de Roma.

Non sabe explicar a

organización política de Roma.

Relixión

Identifica os principais deuses

romanos e os seus campos de

actuación.

Identifica os principais deuses

romanos, pero confunde os

seus campos de actuación.

Identifica algúns deuses

romanos pero non os seus

campos de actuación.

Non identifica os principais

deuses romanos.

Legado artístico

Coñece con exactitude as

características da arquitectura,

da escultura e da pintura

romanas.

Coñece as características da

arquitectura, da escultura e da

pintura romanas.

Non coñece de forma precisa

as características da

arquitectura, nin da escultura

nin da pintura romanas.

Non coñece as características

principais da arquitectura nin

da escultura nin da escultura

romanas.

3. ESCALA DE OBSERVACIÓN DA CIDADE NO MUNDO ANTIGO

1. Moi ben 2. Ben 3. Regular 4. Mal

CIDADE GREGA CIDADE ROMANA

Alumno/a

Coñece as

característic

as xerais da

cidade grega

Distingue as

catro áreas

diferenciad

as da cidade

grega

Distingue os

edificios máis

importantes

da Acrópole

de Atenas

Distingue as

características

principais da

casa grega

Coñece as

características

xerais da

cidade

romana

Distingue as

diversas

partes que

configuraban

unha cidade

romana

Recoñece os

edificios máis

significativos

da cidade de

Roma

Coñece o

que é o foro

romano e as

súas

edificacións

principais

Distingue as

características e

principais

estancias da

casa romana

4. COMPARAR AS ETAPAS DA VIDA NA CULTURA GREGA E ROMANA

GRECIA

Semellanzas en canto ás etapas da vida en ambas as dúas

culturas (nacemento, educación, papel das mulleres na

sociedade, consideración e trato aos anciáns, concepción da

morte e ritos funerarios):

ROMA

DIFERENZAS

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 25 de 94

Respecto ao nacemento

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 26 de 94

Respecto á educación

Respecto ao papel da

muller na sociedade

Respecto ao matrimonio

Respecto ao papel e ao

trato dado aos anciáns na

sociedade

Respecto á concepción da

morte e os ritos funerarios

Sinala as semellanzas e as diferenzas máis significativas:

Escribe a túa conclusión:

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 27 de 94

5. REXISTRO DE AVALIACIÓN DA CREACIÓN ARTÍSTICA DE GRECIA E DE ROMA

SI / NON

ALUMNO/A

A ARQUITECTURA A ESCULTURA A PINTURA E O MOSAICO

Co

ñe

ce a

s p

rin

cip

ais

cara

cte

ríst

icas

da

arq

uit

ect

ura

gre

ga e

da

rom

ana

Dis

tin

gue

as

ord

es

arq

uit

ect

ón

icas

cre

adas

po

los

gre

gos

e o

s ro

man

os

Dis

tin

gue

as

cara

cte

ríst

icas

e

as p

arte

s d

os

tem

plo

s gr

ego

s

e r

om

ano

s

Re

coñ

ece

as

pri

nci

pai

s o

bra

s

arq

uit

ect

ón

icas

de

Gre

cia

e

de

Ro

ma

Cat

alo

ga e

co

me

nta

corr

ect

ame

nte

ob

ras

arq

uit

ect

ón

icas

gre

gas

e

rom

anas

Co

ñe

ce a

s p

rin

cip

ais

cara

cte

ríst

icas

da

esc

ult

ura

gre

ga e

da

rom

ana

Dis

tin

gue

as

dif

ere

nte

s

ép

oca

s d

e e

volu

ció

n d

a

esc

ult

ura

gre

ga

Re

coñ

ece

as

pri

nci

pai

s o

bra

s

esc

ult

óri

cas

de

Gre

cia

e d

e

Ro

ma

Cat

alo

ga e

co

me

nta

corr

ect

ame

nte

ob

ras

esc

ult

óri

cas

gre

gas

e r

om

anas

Co

ñe

ce a

s p

rin

cip

ais

cara

cte

ríst

icas

da

pin

tura

gre

ga e

da

rom

ana

Re

coñ

ece

as

pri

nci

pai

s o

bra

s

pic

tóri

cas

de

Gre

cia

e d

e

Ro

ma

Sab

e o

qu

e é

un

mo

saic

o, a

s

súas

car

acte

ríst

icas

e o

s m

áis

imp

ort

ante

s

Cat

alo

ga e

co

me

nta

corr

ect

ame

nte

ob

ras

pic

tóri

cas

gre

gas

e r

om

anas

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 28 de 94

6. ESCALA DE OBSERVACIÓN DO DEPORTE E OCIO NAS CIVILIZACIÓNS GREGA E ROMANA

1. Moi ben 2. Ben 3. Regular 4. Mal

ALUMNO/A

COMPETICIÓNS DEPORTIVAS EN GRECIA OS LUDI CIRCENCENSES ROMANOS Propostas de mellora

C

ece

a f

inal

idad

e q

ue

tiñ

an o

s X

ogo

s O

límp

ico

s

par

a o

s gr

ego

s

D

isti

ngu

e o

s d

ife

ren

tes

ed

ific

ios

qu

e c

on

figu

rab

an o

reci

nto

olím

pic

o

Co

ñe

ce a

s p

rin

cip

ais

cara

cte

ríst

icas

do

s X

ogo

s

Olím

pic

os

(du

raci

ón

, pre

mio

s,

san

ció

ns.

..)

D

isti

ngu

e a

s d

ife

ren

tes

pro

bas

Olím

pic

as q

ue

se

cele

bra

ban

no

s X

ogo

s

Co

ñe

ce a

s p

rin

cip

ais

com

pe

tici

ón

s q

ue

se

de

sen

volv

ían

no

cir

co r

om

ano

Dis

tin

gue

as

dif

ere

nte

s

par

tes

qu

e c

on

figu

rab

an o

circ

o r

om

ano

e id

en

tifí

caas

nu

nh

a ilu

stra

ció

n

Co

ñe

ce o

s p

rin

cip

ais

esp

ect

ácu

los

qu

e s

e

cele

bra

ban

no

anfi

teat

ro r

om

ano

Dis

tin

gue

as

dis

tin

tas

par

tes

qu

e c

on

figu

rab

an o

anfi

teat

ro r

om

ano

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 29 de 94

7. AUTOAVALIACIÓN PARA COMENTAR UNHA OBRA DE ARTE

NOME DA OBRA

AUTOR

ÉPOCA

LUGAR ONDE SE ENCONTRA

A)-ARQUITECTÓNICA

TIPO DE CONSTRUCIÓN E FUNCIÓN

- Relixiosos: templo, tumba... - Ocio: circo, anfiteatro, teatro...

- Residenciais: vivendas, pazos... - Administración: basílica, tabulario...

- Obras públicas: acuedutos, pontes... - Conmemorativos: columnas, arcos triunfais...

B)--ESCULTURA

Clasificación: tipo de escultura (relevo, busto, sedente, ecuestre...):

Xénero, temática:

Materiais (mármore, barro, granito, bronce...):

Técnicas (talla, esculpido, modelado...):

Elementos formais (estudo anatómico, diagonais, movemento, expresión do rostro, análise psicolóxica, retoques

posteriores...):

Función:

Programación Didáctica de Cultura Clásica e Latín na ESO. Dpto de Latín Páxina 30 de 94

C) --PICTÓRICA

Xénero ou tipo de representación (relixioso, mitolóxico, retrato, paisaxe...):

Tema (asunto):

Soporte (muro, papel, tea, pergameo...):

Materiais e técnicas (fresco, témpera, encausto, óleo...):

Composición (analizar o tipo de liña que prevalece e a sensación que transmite, e se é unha composición piramidal,

angular, de balanza, radial...):

Formas:

Luz (artificial, natural...):

Cor (primarias, frías, quentes...):

Perspectiva:

Análise psicolóxica (expresión do rostro):

Función:

IMAXE Que destacarías desta obra? Por que?

Que relación ten a obra coa época histórica á que pertence e como se reflicte nela?

2.5 RÚBRICAS para avaliar as Competencias clave en Latín

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 31 de 94

LATÍN : RÚBRICA EXPRESIÓN ESCRITA LA –R4-ESO-CL-EE-1 NOME DO ALUMNO: GRUPO:

indicadores NOTA 3. EXCELENTE 2.BEN 1.INSUFICIENTE 0. MOI DEFICIENTE ESTÁNDARES A AVALIAR

PRESENTACIÓN

Presenta o texto con limpeza, sen borróns e con marxes, interliñado e horizontalidade das liñas axeitado. A letra é clara. Non ten máis de dúas faltas de ortografía*. Incorre nun máximo de 5 erros nun ou máis aspectos

Algún aspecto da letra, dos marxes, do interliñado ou a proporción/horizontalidade das liñas é mellorable. Ten algúns borróns. Hai tres ou catro faltas de ortografía*. Incorre nun máximo de 8 erros nun ou máis aspectos

A letra é pouco clara, a impresión xeral é de pouca limpeza. Non ten marxes axeitados e ten borróns. O interliñado non é proporcionado ou as liñas están tortas. Hai máis de cinco faltas de ortografía.* Incorre nun máximo de 10 erros nun ou máis aspectos

Tipo e tamaño de letra pouco lexible, marxes, inte rliñado, horizontalidade das liñas son inadecuados. Hai moitas (máis de 10faltas de ortografía)*. Incorre en máis de 11 erros nun ou máis aspectos

LAB

4.2

.2. T

rad

uce

co

rrec

tam

ente

á s

úa

lingu

a o

s ca

sos

lati

no

s p

rese

nte

s

no

s te

xto

s e

red

acta

en

lin

gua

lati

na

peq

uen

as f

rase

s, o

nd

e p

ract

ica

o s

eu u

so.

LAB

4.3

.1. R

eco

ñec

e n

os

text

os

as r

egra

s e

a co

nco

rdan

cia

lati

na,

e r

edac

ta e

n li

ngu

a la

tin

a p

equ

enas

fra

ses,

on

de

pra

ctic

a o

seu

uso

.

LAB

6.1

.1. U

tiliz

a ad

ecu

adam

ente

a a

nál

ise

mo

rfo

lóxi

ca e

sin

táct

ica

de

fras

es

de

dif

icu

ltad

e gr

adu

ada

e te

xto

s ad

apta

do

s, p

ara

efec

tuar

co

rrec

tam

ente

a

úa

trad

uci

ón

ou

ret

rove

rsió

n.

LAB

7.4

.1. C

ece

o s

ign

ific

ado

das

pri

nci

pai

s lo

cuci

ón

s la

tin

as d

e u

so a

ctu

al

e sa

be

emp

rega

las

no

seu

co

nte

xto

axe

itad

o, c

and

o s

e ex

pre

sa n

a sú

a

pro

pia

lin

gua.

LAB

6.5

.1. R

edac

ta f

rase

s si

nxe

las

ou

peq

uen

os

text

os

en la

tín

so

bre

un

tem

a p

rop

ost

o

ADECUACIÓN

O texto ten toda a información relevante solicitada. Da información pertinente sen repeticións nin datos irrelevantes. Os datos son correctos. Incorre en máis de 3 erros nun ou máis aspectos

Faltan algúns datos non fundamentais da información solicitada. Os datos teñen algún erro non significativo, de xeito que amosan a comprensión global do tema. Incorre nun máximo de 5 erros

Faltan datos na información solicitada ou ben hai erros que poñen en cuestión que o alumno comprenda o sentido xeral do tema proposto. Hai datos non pertinentes ou incorrectos. Incorre nun máximo de 7 erros nun ou máis aspectos

Falta a información relevante solicitada, mentres que hai datos irrelevantes, repeticións ou datos fundamentais incorrectos. Redacta dando información sobre outro tema non solicitado. Incorre en máis de 7 erros nun ou máis aspectos

COHESIÓN

Utiliza vocabulario técnico con precisión. Utiliza sinónimos e pronomes para evitar repeticións. Emprega enlaces gramaticais adecuadamente así como os signos de puntuación. Incorre nun máximo de 2 erros nun ou máis aspectos

Ten erros nalgúns termos técnicos necesarios para desenvolver a información. Hai algunha repeticións innecesaria. Faltan algúns nexos ou signos de puntuación que dean fluidez e cohesión ao texto. Incorre nun máximo de 3 erros nun ou máis aspectos

Non utiliza o vocabulario técnico preciso, aínda que usa adecuadamente sinónimos para que se entenda. Hai un exceso de parataxe ou mal uso dos nexos ou signos de puntuación. As frases son demasiado longas. Hai repeticións innecesarias. Incorre nun máximo de7 erros nun ou máis aspectos

Non utiliza o vocabulario técnico nin busca sinónimos. Non hai subordinación ou está mal utilizada. As frases son excesivamente breves ou longas, cun mal uso dos signos de puntuación e dos nexos. Incorre en máis de 7 erros nun ou máis aspectos

COHERENCIA

O texto está ben estruturado, repartindo as ideas ou argumentos por parágrafos, cunha pequena introdución e conclusión. As ideas son comprensibles e completas. O sentido xeral é claro. Máximo

de 2 erros

O texto está estruturado repartindo as ideas en parágrafos pero non ten conclusión nin introdución. Hai algunha idea incompleta aínda que o sentido xeral está claro. Máximo de 3 erros nun ou máis aspectos nun ou máis aspectos

A repartición en parágrafos non se adecúa a estruturación das ideas ou dos argumentos. Non hai introdución nin conclusión. Algunhas ideas non son claras ou están incompletas. Máximo de 7 erros nun ou máis aspectos

Non hai secuenciación das ideas en parágrafos, nin introdución e conclusión en dous parágrafos distintos. As ideas non son claras e están incompletas. Máis de 7 erros nun ou máis aspectos

TOTAL SOBRE 12

TOTAL SOBRE 10

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 32 de 94

LATÍN : RÚBRICA EXPRESIÓN ORAL. LA- R4- ESO-CL-E0 2 NOME DO ALUMNO: GRUPO:

indicadores NOTA 3. EXCELENTE 2.BEN 1.INSUFICIENTE 0. MOI DEFICIENTE ESTÁNDARES A

AVALIAR

A) INVENTIO -De forma habitual elabora nas súas exposicións un guión previo. -Expón as súas ideas de forma ordenada, coherente e clara, distinguindo o relevante do accesorio. -Non divaga nin se perde en detalles superfluos.

-Algunha vez non elabora nas súas exposicións un guión previo. Aínda que expresa as súas ideas de forma coherente e clara, pode incorrer en certa desorde. -Distingue o relevante do accesorio pero pode faltar algún concepto na exposición. -Non adoita divagar nin perderse en detalles superfluos.

Incorre nun máximo de 5 erros nun ou máis apartados: -Con frecuencia non elabora nas súas exposicións un guión previo. -Ten fallos de coherencia e cohesión do discurso. -Distingue o relevante pero non se decata das ideas secundarias. -Case sempre se perde en divagacións e detalles superfluos.

Incorre en máis de 5 erros nun ou máis apartados: -Non elabora nas súas exposicións un guión previo. -Non é capaz de expresar case nunca as súas ideas de forma ordenada, coherente e clara. -Rara vez é capaz de distinguir o relevante do accesorio. -Pérdese en detalles superfluos.

LAB

2.3

.1. L

e en

vo

z al

ta t

exto

s la

tin

os

de

cert

a ex

ten

sió

n c

oa

pro

nu

nci

a co

rrec

ta.

LAB

6.6

.1. M

anté

n u

n m

oi s

inxe

lo d

iálo

go e

n la

tín

so

bre

a b

ase

du

n t

ema

pre

viam

ente

aco

rdad

o.

LAB

7.4

.1. C

ece

o s

ign

ific

ado

das

pri

nci

pai

s lo

cuci

ón

s la

tin

as d

e u

so a

ctu

al e

sab

e em

pre

gala

s n

o s

eu c

on

text

o a

xeit

ado

, can

do

se

exp

resa

na

súa

pro

pia

lin

gua.

B) ELOCUTIO -Exprésase con fluidez e axilidade, con naturalidade e sen afectación. -Articula loxicamente o seu discurso utilizando os marcadores e nexos adecuados. -Non comete incorreccións gramaticais graves (anacolutos, dequeísmo, discordancia)

Incorre nun máximo de 5 erros nun ou máis apartados: - A súa expresión é fluída xeralmente. Rara vez cae na afectación. -Articula loxicamente o seu discurso pero comete erros en nexos e marcadores textuais. -Rara vez comete unha incorrección gramatical grave (anacoluto,…)

Incorre nun máximo de 7 erros nun ou máis apartados: -A súa expresión é lenta habitualmente e non resulta natural. -Ten erros de articulación fónica do discurso e na utilización de nexos e marcadores textuais. -Algunha vez comete incorreccións gramaticais graves.

Incorre en máis de 7 erros nun ou máis apartados: -Carece de fluidez expresiva e a súa expresión é lenta e afectada. -Incoherencias na articulación do discurso e erros en nexos e marcadores textuais. -Comete con frecuencia incorreccións gramaticais graves.

C) MEMORIA -De forma habitual utiliza un léxico variado, preciso, adecuado ao seu discurso e á situación e á intención comunicativa. -Non emprega palabras comodín e/ou retrousos. -Non incorre en contradicións e imprecisións terminolóxicas. -Non é reiterativo de forma innecesaria e manexa a linguaxe específica.

Incorre nun máximo de 5 erros nun apartado: -Xeralmente utiliza un léxico variado, preciso pero comete erros de adecuación á situación comunicativa. -Non emprega palabras comodín e/ou retrousos aínda que incorre en algunhas imprecisións terminolóxicas. -Non é reiterativo e usa correctamente a linguaxe específica.

Incorre nun máximo de 7 erros nun ou máis apartados: -O seu léxico adoece de falta de precisión e resulta reiterativo. -Non adecúa totalmente o seu discurso nin á situación nin á intención comunicativa. -Recorre a palabras comodín e/ou algún retrouso. -Incorre en certas contradicións e imprecisións terminolóxicas e non manexa de forma habitual a linguaxe específica.

Incorre en máis de 7 erros nun ou máis apartados: -Non utiliza un léxico variado nin preciso. -Non adecúa o seu discurso nin á situación nin á intención comunicativa. -Emprega constantemente palabras comodín e/ou retrousos. -Case sempre incorre en contradicións e imprecisións terminolóxicas e non manexa a linguaxe específica.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 33 de 94

D) ACTIO Recoñece a importancia expresiva dos aspectos prosódicos nas súas exposicións (entoación, timbre, ton e volume). -Puntúa correctamente o seu discurso coas pausas e silencios adecuados. -Fala co volume e o ton adecuados á situación comunicativa. -Recalca os conceptos fundamentais mediante a mirada, o volume, o tono de voz e a énfase. -Manexa con soltura a linguaxe mímico- xestual (xestos, miradas, postura, ademáns) - Amósase relaxado e/ou distendido.

Recoñece a importancia expresiva dos aspectos prosódicos nas súas exposicións (entoación, timbre, ton e volume) pero non sempre puntúa correctamente o seu discurso coas pausas e silencios adecuados. -Ás veces non enfatiza dabondo para recalcar os conceptos fundamentais e non chega a manexar con soltura o código non verbal. -Soe estar relaxado e/ou distendido nas exposicións.

Recoñece parcialmente a importancia expresiva dos aspectos prosódicos nas súas exposicións (entoación, timbre, ton e volume) -Puntúa rara vez o seu discurso coas pausas e silencios adecuados. -Rara vez é capaz de adecuar o volume e o ton á situación comunicativa. -Case nunca recalca os conceptos fundamentais mediante a mirada, o volume, o ton de voz e a énfase. -Non manexa a linguaxe mímico-xestual (xestos, miradas, postura, ademáns) - Amósase nervioso cando fala.

Non recoñece a importancia expresiva dos aspectos prosódicos nas súas exposicións (entoación, timbre, ton e volume) -Non é capaz de puntuar correctamente o seu discurso coas pausas e silencios adecuados. -Non manexa nin os aspectos prosódicos nin a linguaxe mímico- xestual (xestos, miradas, postura, ademáns) como recursos expresivos nas súas exposicións -Amósase ou pasivo/a ou nervioso/a cando fala.

TOTAL SOBRE 12

TOTAL SOBRE 10

Para avaliar a COMPRENSIÓN ORAL E/OU ESCRITA nas dúas materias deseñaranse polo Departamento probas co formato de preguntas pechadas do

seguinte xeito:

➢ Respostas tipo verdadeiro/falso ou de elección múltiple a cuestións tratadas na explicación ou texto oral traballado.

➢ Ordenación de parágrafos en función da secuencia na que deberían ir para que teña sentido o texto, presentando unha serie de parágrafos desordenados que o

alumnado ten que ordenar para que o texto estea cronoloxicamente correcto, ou simplemente para que teña sentido.

➢ Inserir a palabra axeitada nos ocos que aparecen nun texto. As posibles palabras ofrécense ou non ao alumnado e este debe colocalas de forma que o texto teña

sentido.

➢ Relacionar columnas.

➢ Completar un texto cunha frase (escollida entre varias) no lugar que lle corresponde.

Este tipo de probas poderá aplicarse a actividades diversas, textos e distintos instrumentos de avaliación relacionados cos diferentes estándares.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 34 de 94

LATÍN RÚBRICA APRENDER A APRENDER. LA-R4-ESO-CAA 3

NOME DO ALUMNO: GRUPO:

indicadores NOTA 3. EXCELENTE 2.BEN 1.INSUFICIENTE 0. MOI DEFICIENTE ESTÁNDARES A AVALIAR SELECCIONAR, ESQUEMATIZA R E ORGANIZAR A INFORMACIÓN

Discrimina información útil, trabállaa de forma crítica e relaciónaa con outros apartados.

Dálle forma ao esquema, recoñece os contidos básicos e organízaos e xerarquízaos de forma axeitada.

Discrimina información útil, trabállaa de forma crítica pero non a relaciona con outros apartados.

Organiza e xerarquiza con bastante corrección pero omitindo algún dato.

Discrimina información útil, pero non a traballa criticamente. Parte da información non está ben organizada e xerarquizada e omite algún dato.

Copia literalmente a información sen traballar na súa selección.

Ten dificultades para organizar e xerarquizar a información.

LAB

6.1

.1.

Uti

liza

adec

uad

ame

nte

a a

nál

ise

mo

rfo

lóxi

ca e

sin

táct

ica

de

fras

es d

e d

ific

ult

ade

grad

uad

a e

text

os

adap

tad

os,

par

a ef

ectu

ar c

orr

ecta

men

te a

a tr

adu

ció

n o

u r

etro

vers

ión

.

LAB

6.3

.1.

Uti

liza

co

rrec

tam

en

te o

s m

anu

ais

e o

dic

ion

ario

, an

aliz

and

o a

in

form

ació

n q

ue

pro

po

rcio

nan

, par

a tr

adu

cir

peq

uen

os

text

os.

LAB

6.4

.1.

Rea

liza

com

enta

rio

s so

bre

det

erm

inad

os

asp

ecto

s cu

ltu

rais

pre

sen

tes

no

s te

xto

s

sele

ccio

nad

os,

ap

lican

do

p

ara

iso

o

s c

ecem

ento

s a

dq

uir

ido

s p

revi

amen

te

nes

ta

ou

no

utr

as m

ater

ias.

LAB

7.3

.1.

Iden

tifi

ca a

eti

mo

loxí

a d

e p

alab

ras

de

léxi

co c

om

ún

da

lin

gua

pro

pia

e e

xplic

a a

par

tir

des

ta o

seu

sig

nif

icad

o.

LAB

7.1

.2. I

den

tifi

ca e

exp

lica

as p

alab

ras

tran

spar

ente

s e

de

mai

or

frec

uen

cia.

APLICAR COÑECEMENTOS E DESTREZAS PREVIOS

Aplica coñecementos e destrezas adquiridos con anterioridade en diversos contextos.

Adoita aplicar coñecementos e destrezas adquiridos con anterioridade en diversos contextos.

Ás veces aplica coñecementos e destrezas adquiridos con anterioridade en diversos contextos.

Apenas aplica coñecementos e destrezas adquiridos con anterioridade en diversos contextos.

XESTIONAR O TEMPO E ADMINISTRAR O ESFORZO

Planifica e organiza as súas actividades a curto, medio e longo prazo. Prioriza as actividades segundo a súa importancia e o esforzo que lle requiren, e avalía o seu plan de xestión do tempo para posibles modificacións e melloras.

Planifica e organiza as tarefas pero en ocasións non xestiona ben o tempo necesario para cada unha. Prioriza a importancia das actividades pero ás veces non administra axeitadamente o esforzo que lle supón cada unha e non sempre é quen de modificar a súa planificación.

Planifica e organiza as actividades ocasionalmente, e só ás veces axusta o tempo á realización das tarefas.

Realiza só actividades urxentes.

Non planifica nin organiza as actividades e non axusta o tempo á súa realización.

Limítase a realizar actividades que non lle requiren esforzo.

AVALIAR O TRABALLO PROPIO E ALLEO

Avalía criticamente o traballo propio e alleo, argumentando, aportando opinións persoais e analizando fortalezas e deficiencias do mesmo.

Avalía criticamente o traballo propio e alleo mais ás veces non recoñece erros relacionados coa redacción deficiente, pobreza léxica, coherencia, argumentacións...

Avalía o traballo propio e alleo a través de xuízos simples, con algunha opinión persoal, sen aportar explicacións convincentes.

Non é quen de avaliar o traballo propio nin o alleo. Amosa desinterese e carece de argumentos.

TOTAL SOBRE 12

TOTAL SOBRE 10

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 35 de 94

LATÍN: RÚBRICA TRABALLO EN GRUPO. LA-R4-ESO- CSIEE –TG-4. NOME DO ALUMNO: GRUPO:

indicadores NOTA 0. MOI DEFICIENTE 1.INSUFICIENTE 2.BEN EXCELENTE ESTÁNDARES A AVALIAR

PA

RTI

CIP

AC

IÓN

Nunca ou case nunca participa activamente nas tarefas do grupo nin axuda aos demais membros. Raramente escoita, comparte e apoia o esforzo doutros.

En ocasións participa de forma máis ou menos activa nas tarefas do grupo aínda que non é un bo membro do grupo; ás veces escoita, comparte e apoia o esforzo doutros.

Adoita participar activamente nas tarefas do grupo e axudar a que os demais membros participen; usualmente escoita, comparte e apoia o esforzo doutros.

Participa activamente nas tarefas do grupo e axuda a que os demais membros participen. Escoita, comparte e apoia sempre o esforzo doutros.

LAB

5.1

.1. D

isti

ngu

e as

eta

pas

da

his

tori

a d

e R

om

a e

exp

lica

os

seu

s tr

azo

s es

enci

ais

e

as c

ircu

nst

anci

as q

ue

inte

rveñ

en n

o p

aso

de

un

has

a o

utr

as.

LAB

5.1

.2. S

abe

enm

arca

r

det

erm

inad

os

feit

os

his

tóri

cos

no

per

íod

o h

istó

rico

co

rres

po

nd

ente

s L

AB

5.1

.3. P

od

e

elab

ora

r ei

xes

cro

no

lóxi

cos

no

s q

ue

se r

epre

sen

tan

fit

os

his

tóri

cos

salie

nta

ble

s,

con

sult

and

o d

ifer

ente

s fo

nte

s d

e in

form

ació

n.

LAB

5.1

.4. D

escr

ibe

algú

ns

do

s

pri

nci

pai

s fi

tos

his

tóri

cos

da

civi

lizac

ión

lati

na,

e e

xplic

a a

gran

des

liñ

as a

s

circ

un

stan

cias

en

qu

e te

ñen

luga

r e

as s

úas

pri

nci

pai

s co

nse

cuen

cias

. LA

B5.

2.2

.

Des

crib

e a

org

aniz

ació

n d

a s

oci

edad

e r

om

ana

e e

xplic

a a

s c

arac

terí

stic

as d

as c

lase

s

soci

ais

e o

s p

apei

s a

sign

ado

s a

cad

a u

nh

a d

elas

, en

co

mp

arac

ión

co

s ac

tuai

s.

LAB

5.4

.1. I

den

tifi

ca o

s p

rin

cip

ais

deu

ses,

sem

ideu

ses

e h

ero

es d

a m

ito

loxí

a gr

eco

lati

na,

sin

ala

os

traz

os

qu

e o

s ca

ract

eriz

an e

est

able

ce r

elac

ión

s en

tre

os

deu

ses

LAB

5.5

.1.

Rec

ece

e ilu

stra

co

n e

xem

plo

s o

man

tem

ento

do

mít

ico

e d

a fi

gura

do

her

oe

na

no

sa c

ult

ura

, e s

inal

a as

sem

ella

nza

s e

as p

rin

cip

ais

dif

eren

zas

qu

e se

ob

serv

an e

ntr

e

amb

os

os

trat

amen

tos

.LA

B5

.6.1

. D

isti

ngu

e e

des

crib

e o

mo

do d

e v

ida

en

Ro

ma

no

ámb

ito

pri

vado

, an

aliz

ando

os

tip

os

de

vi-

ven

da,

alim

enta

ció

n, v

esti

men

ta e

coid

ado

per

soal

e c

ont

rást

aos

co

s d

a ac

tual

idad

e.LA

B5

.7.1

. D

escr

ibe

as

cara

cter

ísti

cas

do

s t

ipo

s d

e e

spec

tácu

los

blic

os

cele

bra

dos

no t

eatr

o, n

o c

irco

e

no

an

fite

atro

, va

lora

o s

eu m

ante

men

to n

o m

un

do a

ctua

l e s

itú

a n

un

map

a o

s

teat

ros,

os

circ

os

e o

s a

nfi

teat

ros

con

serv

ado

s m

áis

impo

rtan

tes.

CO

NTR

IBU

CI

ÓN

S

Rara vez proporciona ideas útiles cando participa no grupo e en ocasións dificulta as propostas doutros

Ás veces proporciona ideas útiles cando participa no grupo e na discusión na clase.

Polo xeral proporciona ideas útiles cando participa no grupo e na discusión na clase, amosándose como un membro forte do grupo.

Proporciona sempre ideas útiles cando participa no grupo e na discusión na clase. É un líder que contribúe con moito esforzo.

RES

PEC

TO E

TOLE

RA

NC

IA

Poucas veces amosa respecto polo traballo e polas opinións dos outros membros do grupo e non intenta solucionar conflitos.

Con frecuencia amosa respecto polo traballo e polas opinións dos outros membros do grupo e ás veces intenta solucionar os conflitos.

Adoita amosar respecto polo traballo e polas opinións dos outros membros do grupo e na maioría das ocasións intenta solucionar os conflitos.

Sempre amosa respecto polo traballo e polas opinións dos outros membros do grupo e intenta solucionar posibles conflitos.

MA

NEX

O

DO

TEM

PO

Poucas veces remata a tempo o seu traballo, co que impide ou dificulta ao grupo entregalo na data límite e é preciso modificar os prazos.

Tende a demorarse, pero acaba tendo feitas as cousas no límite. O grupo non ten que modificar os prazos por el.

Adoita manexar ben o tempo, aínda que puntualmente pode demorarse. O grupo non ten que modificar os prazos por el.

Manexa ben o tempo durante todo o proxecto e sempre entrega mesmo con algo de antelación o seu traballo

TOTAL SOBRE 12

TOTAL SOBRE 10

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 36 de 94

É discutible a que competencia asociar esta destreza, pois hai argumentos para relacionala coa competencia social e cidadá pero tamén coa de Sentido de iniciativa e

espírito emprendedor.

Para avaliar a destreza de “traballo en grupo”, posto que dos estándares de latín ningún está vinculado á destreza correspondente (a diferenza do que sucede noutras

materias), o alumnado pode elaborar traballos en grupo sobre algúns estándares do bloque 5, que aparecen no apartado catro da programación avaliables tamén mediante a

rúbrica correspondente. Ademais é posible avaliar esta destreza observando na aula a resolución de actividades en grupo e as titorías entre iguais.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 37 de 94

3. CONCRECIÓN DOS OBXECTIVOS PARA CADA CURSO

3.1. Obxectivos da educación secundaria obrigatoria

A educación secundaria obrigatoria contribuirá a desenvolver nos alumnos e

nas alumnas as capacidades que lles permitan:

a) Asumir responsablemente os seus deberes, coñecer e exercer os seus dereitos no respecto

ás demais persoas, practicar a tolerancia, a cooperación e a solidariedade entre as persoas e os

grupos, exercitarse no diálogo, afianzando os dereitos humanos e a igualdade de trato e de

oportunidades entre mulleres e homes, como valores comúns dunha sociedade plural, e

prepararse para o exercicio da cidadanía democrática.

b) Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo,

como condición necesaria para unha realización eficaz das tarefas da aprendizaxe e como

medio de desenvolvemento persoal.

c) Valorar e respectar a diferenza de sexos e a igualdade de dereitos e oportunidades entre eles. Rexeitar a discriminación das persoas por razón de sexo ou por calquera outra condición ou circunstancia persoal ou social. Rexeitar os estereotipos que supoñan discriminación entre homes e mulleres, así como calquera manifestación de violencia contra a muller.

d) Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade e nas

súas relacións coas demais persoas, así como rexeitar a violencia, os prexuízos de

calquera tipo e os comportamentos sexistas, e resolver pacificamente os conflitos.

e) Desenvolver destrezas básicas na utilización das fontes de información, para

adquirir novos coñecementos con sentido crítico. Adquirir unha preparación básica no

campo das tecnoloxías, especialmente as da información e a comunicación.

f) Concibir o coñecemento científico como un saber integrado, que se estrutura en

materias, así como coñecer e aplicar os métodos para identificar os problemas en

diversos campos do coñecemento e da experiencia.

g) Desenvolver o espírito emprendedor e a confianza en si mesmo, a participación, o

sentido crítico, a iniciativa persoal e a capacidade para aprender a aprender, planificar,

tomar decisións e asumir responsabilidades.

h) Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua galega e

na lingua castelá, textos e mensaxes complexas, e iniciarse no coñecemento, na lectura

e no estudo da literatura.

i) Comprender e expresarse nunha ou máis linguas estranxeiras de maneira apropiada.

l) Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e da historia propias e

das outras persoas, así como o patrimonio artístico e cultural. Coñecer mulleres e

homes que realizaran achegas importantes á cultura e á sociedade galega, ou a outras

culturas do mundo.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 38 de 94

m) Coñecer e aceptar o funcionamento do propio corpo e o das outras persoas,

respectar as diferenzas, afianzar os hábitos de coidado e saúde corporais, e incorporar

a educación física e a práctica do deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e

social. Coñecer e valorar a dimensión humana da sexualidade en toda a súa

diversidade. Valorar criticamente os hábitos sociais relacionados coa saúde, o

consumo, o coidado dos seres vivos e o medio ambiente, contribuíndo á súa

conservación e á súa mellora.

n) Apreciar a creación artística e comprender a linguaxe das manifestacións artísticas,

utilizando diversos medios de expresión e representación.

ñ) Coñecer e valorar os aspectos básicos do patrimonio lingüístico, cultural, histórico e

artístico de Galicia, participar na súa conservación e na súa mellora, e respectar a

diversidade lingüística e cultural como dereito dos pobos e das persoas,

desenvolvendo actitudes de interese e respecto cara ao exercicio deste dereito.

3.2. Na Cultura Clásica 3º ou 4º ESO

CULTURA CLÁSICA 3º ou 4ºESO

Obxectivos Contidos

f,o B1.1. Marco xeográfico das civilizacións grega e romana.

e,ñ,f,g B2.1. Marco histórico da civilización grega: das civilizacións minoica e micénica ao mundo helenístico.

e,ñ,f,g B2.2. Marco histórico da civilización romana: Monarquía, República e Imperio.

b B3.1. O panteón grego e romano.

e,a,b,ñ B3.2. Mitos grecolatinos. Os heroes.

l,ñ B3.3. Relixión grega.

b B3.4. Relixión romana: culto público e privado.

l,b B4.1. Fundamentos da arte clásica.

l B4.2. Arquitectura en Grecia e Roma: tipos de edificios e ordes arquitectónicas.

l B4.3. Escultura en Grecia e Roma: etapas, estilos e temáticas.

l,ñ B4.4. Enxeñería romana: obras públicas e urbanismo. Vías romanas.

e,ñ B4.5. Herdanza clásica no patrimonio artístico.

a B5.1. Organización política en Grecia e en Roma.

g,h,ñ B5.2. Sociedade en Grecia e Roma: clases sociais.

c,ñ B5.3. A familia en Grecia e Roma.

m B5.4. Vida cotiá en Grecia e Roma: vivenda, hixiene, alimentación, vestimenta e traballo.

d B5.5. Espectáculos públicos en Grecia e Roma.

ñ B5.5. Os espectáculos públicos en Grecia e Roma.

e B6.1. Historia da escritura. Signos e materiais.

e,f B6.2. Orixe do alfabeto. O alfabeto grego e o alfabeto romano.

f,ñ,o B6.3. As linguas do mundo. O indoeuropeo e as súas familias lingüísticas.

l,ñ,o B6.4. As linguas romances.

h,ñ,o B6.5. Composición e derivación culta de orixe grega e latina.

e,ñ,o B6.6. Latinismos, palabras patrimoniais, cultismos e semicultismos.

f,l,ñ,o B6.7. Principais regras de evolución fonética do latín ao galego e ao castelán.

f B6.8. Léxico grecolatino na linguaxe científica e técnica.

h,ñ,o B6.9. Presenza das linguas clásicas nas linguas modernas.

l B6.10. Xéneros literarios grecolatinos: autores e obras principais.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 39 de 94

CULTURA CLÁSICA 3º ou 4ºESO

Obxectivos Contidos

l,n,ñ B.7.1. Civilización grecolatina nas artes e na organización social e política actual.

l,n,ñ B7.2. Mitoloxía e temas lexendarios nas manifestacións artísticas actuais.

l,ñ B7.3. Historia de Grecia e Roma e a súa presenza no noso país.

b,e B7.4. Traballos de investigación sobre a civilización clásica na nosa cultura.

3.3. No Latín 4º ESO LATÍN 4º ESO

Obxectivos Contidos

f, ñ, o B1.1. Marco xeográfico da lingua.

e, l, ñ, f,o B1.2. O indoeuropeo. Linguas indoeuropeas e familias lingüísticas.

n,p B1.3. Linguas de España: linguas romances e non romances.

b, ñ,o B1.4. Orixe, evolución e etapas do latín. Palabras patrimoniais, cultismos e semicultismos.

f,ñ,o B1.5. Nocións básicas de evolución fonética, morfolóxica e semántica do latín ao galego e ao castelán.

e B2.1. Orixes da escritura. Sistemas de escritura.

e B2.2. Orixe e evolución do alfabeto latino.

h B2.3. Pronuncia do latín: tipos.

b B3.1. Formantes das palabras.

e B3.2. Tipos de palabras: variables e invariables.

b, e B3.3. Concepto de declinación e conxugación.

b, e B3.4. Flexión nominal e pronominal: substantivos, adxectivos e pronomes.

b, e, h, ñ, o, B3.5. Flexión verbal.

f B4.1. Elementos da oración.

h B4.2. Casos latinos.

e B4.3. Concordancia.

b B4.4. Oración simple: oracións atributivas e predicativas.

e B4.5. Oración composta: coordinación e subordinación.

h B4.6. Construcións de infinitivo e de participio máis transparentes.

a, f, e , ñ B5.1. Períodos da historia de Roma.

a, ñ B5.2. Organización política e social de Roma.

c , ñ B5.3. A familia romana

l, n, ñ B5.4. Mitoloxía e relixión.

m B5.5. Vida cotiá: vivenda, alimentación e indumentaria

d, e, ñ B5.6. Espectáculos públicos: teatro, circo e anfiteatro

h B6.1. Análise fonética, morfolóxica, sintáctica e semántica.

d, o B6.2. Comparación das estruturas latinas coas das linguas propias.

h B6.3. Iniciación ás técnicas de tradución.

l, f B6.4. Lectura comprensiva e comentario de textos latinos orixinais, adaptados ou traducidos.

g B6.5. Produción de pequenos textos en lingua latina.

h, ñ ,o B7.1. Vocabulario básico latino: léxico transparente; palabras de maior frecuencia.

b, l, ñ, o B7.2. Composición e derivación culta. Lexemas, prefixos e sufixos.

b, e B7.3. Locucións latinas de uso actual.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 40 de 94

4. CONCRECIÓN PARA CADA ESTÁNDAR AVALIABLE:

4.1. Relación entre os EA, criterios de avaliación, temporalización e os instrumentos e de avaliación

4.1.1. Cultura Clásica 3º ou 4º ESO

CULTURA CLÁSICA 3º/ 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE

GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

R

ÚB

RIC

AS

EA

PE

RF

IL

CO

MP

pro

ba

s e

sc

rita

s

Tra

ball

o i

nd

iv

A.V

. /

tra

b g

rup

ca

dern

o/a

pu

nte

s

pro

ba o

ral

ob

se

rva

ció

n

sis

tem

áti

ca

B1.1. Localizar nun mapa fitos xeográficos e enclaves concretos relevantes para o coñecemento das civilizacións grega e romana.

CCB1.1.1. Sinala sobre un mapa o marco xeográfico en que se sitúan en distintos períodos as civilizacións grega e romana, delimitando o seu ámbito de influencia, establecendo conexións con outras culturas próximas e situando con precisión puntos xeográficos, cidades ou restos arqueolóxicos coñecidos pola súa relevancia histórica.

CCB1.1.1. Sinala nun mapa en que se sitúa a civilización grega os mares, cidades ou restos arqueolóxicos máis relevantes, delimitando o seu ámbito de influencia mediante as colonias da Magna Grecia

Sinala sobre un mapa xeográfico os mares, accidentes xeográficos, e cidades máis importantes da civilización romana así como a rexión do Lacio, e o río Tíber. Sinala sobre un marco máis amplo as distintas fases da expansión do imperio, distinguindo as principais provincias romanas e o seu correlato nos países actuais.

X

X

X

X

X

B1.2. Describir os marcos xeográficos en que se desenvolven as civilizacións grega e romana ao longo da súa historia.

CCB1.2.1. Enumera aspectos do marco xeográfico que poden ser considerados determinantes no desenvolvemento das civilizacións grega e latina, e achega exemplos para ilustrar e xustificar as súas formulacións.

CCB1.2.1 Recoñece a relación entre algúns aspectos xeográficos de Grecia con Roma e outros feitos que definen a historia, o carácter e a sociedade dos antigos gregos e romanos, como por exemplo a necesidade de buscar produtos dos que eran deficitarios (no caso das colonias gregas) e a localización dos primeiros romanos no Lacio, xustificando así a súa expansión pola península e o Mediterráneo.

Coñece a importancia das Guerras Púnicas para a expansión de Roma, así como as distintas fases e as principais anexións.

X

X

X

X

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 41 de 94

CULTURA CLÁSICA 3º/ 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE

GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

BR

ICA

S

EA

PE

RF

IL

CO

MP

pro

ba

s e

sc

rita

s

Tra

ball

o i

nd

iv

A.V

. /

tra

b g

rup

ca

dern

o/a

pu

nte

s

pro

ba o

ral

ob

se

rva

ció

n

sis

tem

áti

ca

B2.1. Identificar, describir e explicar o marco histórico en que se desenvolven as civilizacións grega e romana.

CCB2.1.1. Sabe enmarcar determinados feitos históricos nas civilizacións grega e romana e no período histórico correspondente, póndoos en contexto e relacionándoos con outras circunstancias contemporáneas.

CC_ R3_ESO_AA 5

X

X

X

X

B2.2. Coñecer as principais características de cada período da historia de Grecia e Roma, e saber situar nun eixe cronolóxico feitos históricos.

CCB2.2.1. Distingue con precisión as etapas da historia de Grecia e Roma, nomeando e situando no tempo os principais fitos asociados a cada unha delas.

CCB2.2.1 Reproduce un eixe cronolóxico coas principais etapas da historia de Grecia e Roma, na orde adecuada, e coas datas aproximadas de principio e fin de cada un delas, e pode enumerar

algúns dos aspectos máis relevantes de cada etapa.

X

X

X

CCB2.2.2. Explica o proceso de transición que se produce entre as etapas da historia de Grecia e Roma, describindo as circunstancias que interveñen no paso de unhas a outras.

CCB2.2.2. Explica o proceso de transición que se produce entre as etapas da historia de Grecia do período Micénico ao Minoico e a Época Escura, sinalando a creación do alfabeto como o punto de inflexión para as etapas máis importantes de Grecia. e recoñecendo, no caso de Roma, a importancia do episodio do fin da Monarquía e o papel de Xulio César na transición ao imperio.

X

X

X

CCB2.2.3. Elabora eixes cronolóxicos en que se representen fitos históricos salientables, consultando ou non fontes de información.

CCB2.2.3 é igual que o CCB2.2.1

X

X

X

X

CCB2.2.4. Sitúa dentro dun eixe cronolóxico o marco histórico en que se desenvolven as civilizacións grega e romana, sinalando períodos e identificando en cada un as conexións máis importantes que presentan con outras civilizacións.

CCB2.2.4 Relaciona os principais feitos históricos de Grecia e Roma con outras culturas coetáneas.

X

X

B2.3. Coñecer as características fundamentais da romanización de Hispania e Gallaecia.

CCB2.3.1. Explica a romanización de Hispania e Gallaecia, describindo as súas causas e delimitando as súas fases.

CC_ R3_ESO_CL_EE 1

X

X

X

X

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 42 de 94

CULTURA CLÁSICA 3º/ 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE

GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

R

ÚB

RIC

AS

EA

PE

RF

IL

CO

MP

pro

ba

s e

sc

rita

s

Tra

ball

o i

nd

iv

A.V

. /

tra

b g

rup

ca

dern

o/a

pu

nte

s

pro

ba o

ral

ob

se

rva

ció

n

sis

tem

áti

ca

CCB2.3.2. Enumera, explica e ilustra con exemplos os aspectos fundamentais que caracterizan o proceso da romanización de Hispania e Gallaecia, sinalando a súa influencia na historia posterior do noso país.

CCB2.3.2. Distingue algunhas das cidades romanas máis importantes de Hispania e Gallaecia como exemplos do proceso da romanización. Relaciona o nome latino e o nome actual desas

cidades ou recintos arqueolóxicos e sabe situalos de xeito aproximado nun mapa

X

X

X

B3.1. Coñecer os principais deuses da mitoloxía grecolatina.

CCB3.1.1. Pode nomear coa súa denominación grega e latina os principais deuses e heroes da mitoloxía grecolatina, sinalando os trazos que os caracterizan, os seus atributos e o seu ámbito de influencia, explicando a súa xenealoxía e establecendo as relacións entre os diferentes deuses.

B3.1.1. Pode nomear coa súa denominación grega e latina os principais deuses e heroes da mitoloxía grecolatina, sinalando os trazos que os caracterizan, os seus atributos e o seu ámbito de influencia, explicando a súa xenealoxía a partir da Cosmogonía de Hesíodo e establecendo as relacións entre os diferentes deuses.

X

X

X

AV.

X

X

B3.2. Coñecer os mitos e os heroes grecolatinos, e establecer semellanzas e diferenzas entre os mitos e os heroes antigos e os actuais.

CCB3.2.1. Identifica dentro do imaxinario mítico deuses, semideuses e heroes, e explica os principais aspectos que os diferencian.

CCB3.2.1. Sabe diferenciar entre deuses, semideuses e heroes.

X

X

X

CCB3.2.2. Sinala semellanzas e diferenzas entre os mitos da antigüidade clásica e os pertencentes a outras culturas, comparando o seu tratamento na literatura ou na tradición relixiosa.

CC_ R3_ESO_AA 5

X

X

X

X

X

X

CCB3.2.3. Recoñece e ilustra con exemplos o mantemento do mítico e da figura do heroe na nosa cultura, analizando a influencia da tradición clásica neste fenómeno e sinalando as principais semellanzas e diferenzas que se observan entre ambos os tratamentos, asociándoas a outros trazos culturais propios de cada época.

CCB3.2.3. Recoñece e ilustra con exemplos o mantemento do mítico e da figura do heroe na nosa cultura.

X

X

X

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 43 de 94

CULTURA CLÁSICA 3º/ 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE

GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

R

ÚB

RIC

AS

EA

PE

RF

IL

CO

MP

pro

ba

s e

sc

rita

s

Tra

ball

o i

nd

iv

A.V

. /

tra

b g

rup

ca

dern

o/a

pu

nte

s

pro

ba o

ral

ob

se

rva

ció

n

sis

tem

áti

ca

CCB3.2.4. Recoñece referencias mitolóxicas nas artes plásticas, sempre que sexan claras e sinxelas, describindo, a través do uso que se fai destas, os aspectos básicos que en cada caso se asocian á tradición grecolatina.

CC_ R3_ESO_AA 5

X

X

X

X

X

B3.3. Coñecer e comparar as características da relixiosidade e da relixión grega coas actuais.

CCB3.3.1. Enumera e explica as principais características da relixión grega, póndoas en relación con outros aspectos básicos da cultura helénica e establecendo comparacións con manifestacións relixiosas propias doutras culturas.

CCB3.3.1. Enumera e explica as principais características da relixión grega, distinguindo entre a relixión olímpica e relixións mistéricas, póndoas en relación con outros aspectos básicos da cultura helénica e establecendo comparacións con manifestacións relixiosas propias doutras culturas, principalmente a relixión católica.

X

X

X

X

X

B3.4. Explicar os fundamentos da relixiosidade romana e distinguir a relixión oficial das manifestacións do culto privado.

CCB3.4.1. Distingue a relixión oficial de Roma dos cultos privados, e explica os trazos que lles son propios.

CCB3.4.1. Distingue a relixión oficial de Roma dos cultos privados, e explica de xeito sinxelo os trazos que lles son propios.

X

X

X

B4.1. Coñecer as características fundamentais da arte clásica e relacionar manifestacións artísticas actuais cos seus modelos clásicos.

CCB4.1.1. Recoñece os trazos básicos da arte clásica nas manifestacións artísticas antigas e actuais.

CC_ R3_ESO_CSIEE_TG 4 CC_ R3_ESO_CL_EO 3

X

X

X

X

X

CCB4.1.2. Realiza eixes cronolóxicos e sitúa neles aspectos relacionados coa arte grecolatina, asociándoos a outras manifestacións culturais ou a fitos históricos.

CCB4.1.2 Completa os eixes cronolóxicos históricos con datos básicos sobre a arte grecolatina, distinguindo entre a arte arcaica, clásica, helenística e romana. (RUB)

X

X

X

B4.2. Identificar as características máis salientables da arquitectura grecorromana en relación cos edificios máis singulares.

CCB4.2.1. Recoñece as características esenciais das arquitecturas grega e romana, identificando en imaxes a orde arquitectónica á que pertencen distintos monumentos, para razoar a súa resposta.

CCB4.2.1. Recoñece as características esenciais das arquitecturas grega e romana, identificando en imaxes a orde arquitectónica á que pertencen distintos monumentos, para razoar a súa resposta (RUB)

X

X

X

B4.3. Coñecer as manifestacións escultóricas da arte grega e romana ao longo da Antigüidade e identificar a súa temática.

CCB4.3.1. Recoñece esculturas gregas e romanas en imaxes, encádraas nun período histórico e identifica nelas motivos mitolóxicos, históricos ou culturais.

CCB4.3.1. Recoñece algunhas esculturas gregas e romanas en imaxes, encádraas nun período histórico e identifica nelas motivos mitolóxicos, históricos ou culturais. (RUB)

X

X

X

X

X

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 44 de 94

CULTURA CLÁSICA 3º/ 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE

GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

R

ÚB

RIC

AS

EA

PE

RF

IL

CO

MP

pro

ba

s e

sc

rita

s

Tra

ball

o i

nd

iv

A.V

. /

tra

b g

rup

ca

dern

o/a

pu

nte

s

pro

ba o

ral

ob

se

rva

ció

n

sis

tem

áti

ca

B4.4. Coñecer as creacións urbanísticas romanas, así como a súa rede viaria.

CCB4.4.1. Describe as características, os principais elementos e a función das grandes obras públicas romanas, explicando e ilustrando con exemplos a súa importancia para o desenvolvemento do Imperio e a súa influencia en modelos urbanísticos posteriores.

CC_ R3_ESO_CSIEE_TG 4

CC_ R3_ESO_CL_EO 3

X

X

X

X

X

X

B4.5. Coñecer e saber localizar os principais monumentos clásicos do patrimonio español e europeo.

CCB4.5.1. Localiza nun mapa os principais monumentos clásicos do patrimonio español e europeo, identificando a partir de elementos concretos o seu estilo e súa cronoloxía aproximada.

CCB4.5.1. Localiza nun mapa algúns monumentos clásicos do patrimonio español e sabe recoñecelos nunha fotografía.

X

X

X

B5.1. Coñecer as características das principais formas de organización política presentes no mundo clásico, e establecer semellanzas e diferenzas entre elas.

CCB5.1.1. Nomea os principais sistemas políticos da antigüidade clásica e describe, dentro de cada un, a forma de distribución e o exercicio do poder, as institucións, o papel que estas desempeñan e os mecanismos de participación política.

CCB5.1.1. Nomea os principais sistemas políticos da antigüidade clásica e describe, dentro de cada un, a forma de distribución e o exercicio do poder, as institucións, o papel que estas desempeñan e os mecanismos de participación política.

X

X

X

B5.2. Coñecer as características e a evolución das clases sociais en Grecia e Roma.

CCB5.2.1. Describe a organización das sociedades grega e romana, explicando as características das clases sociais e os papeis asignados a cada unha, relacionando estes aspectos cos valores cívicos da época e comparándoos cos actuais.

CCB5.2.1. Describe a organización das sociedades grega e romana, explicando as características das clases sociais e os papeis asignados a cada unha, relacionando estes aspectos cos valores cívicos da época e comparándoos cos actuais.

X

X

X

X

CCB5.2.2. Describe as principais características e a evolución dos grupos que compoñen as sociedades grega e romana.

CC_ R3_ESO_CL_EE 1

X

X

X

X

X

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 45 de 94

CULTURA CLÁSICA 3º/ 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE

GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

R

ÚB

RIC

AS

EA

PE

RF

IL

CO

MP

pro

ba

s e

sc

rita

s

Tra

ball

o i

nd

iv

A.V

. /

tra

b g

rup

ca

dern

o/a

pu

nte

s

pro

ba o

ral

ob

se

rva

ció

n

sis

tem

áti

ca

B5.3. Coñecer a composición da familia e os papeis asignados aos seus membros.

CCB5.3.1. Identifica e explica os papeis que desempeña dentro da familia cada un dos seus membros, identificando e explicando a través deles estereotipos culturais e comparándoos cos actuais.

CCB5.3.1. Identifica e explica os papeis que desempeña dentro da familia cada un dos seus membros, pai, nai e fillos a través do xogo e da educación, identificando e explicando a través

deles estereotipos culturais e comparándoos cos actuais

X

X

X

B5.4. Coñecer os trazos máis salientables da vida cotiá en Grecia e Roma.

CCB5.4.1. Identifica e describe os tipos de vivenda, o modo de alimentación, os hábitos de hixiene e a vestimenta en Grecia e Roma.

CC_ R3_ESO_CSIEE_TG 4 CC_ R3_ESO_CL_EO 3

X

X X

X

X

CCB5.4.2. Identifica e describe formas de traballo e relaciónaas cos coñecementos científicos e técnicos da época, e explica a súa influencia no progreso da cultura occidental.

CCB5.4.2. Identifica formas de traballo e explica a influencia dos coñecementos científicos e técnicos da época no progreso da cultura occidental

X

X

B5.5. Identificar as principais formas de lecer da antigüidade.

CCB5.5.1. Describe as principais formas de lecer das sociedades grega e romana, analizando a súa finalidade, os grupos aos que van dirixidas e a súa función no desenvolvemento da identidade social.

CC_ R3_ESO_CSIEE_TG 4 CC_ R3_ESO_CL_EO 2

X

X

X

X

X

B5.6. Relacionar e establecer semellanzas e diferenzas entre as manifestacións deportivas da Grecia Clásica e as actuais.

CCB5.6.1. Explica a orixe e a natureza dos Xogos Olímpicos, comparándoos e destacando a súa importancia con respecto a outras festividades deste tipo existentes na época, e comenta o seu mantemento no mundo moderno, establecendo semellanzas e diferenzas entre os valores culturais aos que se asocian en cada caso.

CC_ R3_ESO_CSIEE_TG 4 CC_ R3_ESO_CL_EO 2

X

X

X

X

X

B6.1. Coñecer a existencia de diversos tipos de escritura, distinguilos e comprender as súas funcións.

CCB6.1.1. Recoñece tipos de escritura, clasifícaos consonte súa natureza e a súa función, e describe os trazos que os distinguen.

CC_ R3_ESO_CL_CE

X

X

X

X

X

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 46 de 94

CULTURA CLÁSICA 3º/ 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE

GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

R

ÚB

RIC

AS

EA

PE

RF

IL

CO

MP

pro

ba

s e

sc

rita

s

Tra

ball

o i

nd

iv

A.V

. /

tra

b g

rup

ca

dern

o/a

pu

nte

s

pro

ba o

ral

ob

se

rva

ció

n

sis

tem

áti

ca

B6.2. Coñecer a orixe do alfabeto e distinguir os tipos de alfabetos usados na actualidade.

CCB6.2.1. Nomea e describe os trazos principais dos alfabetos máis utilizados no mundo occidental, diferenciándoos doutros tipos de escrituras, e explica a súa orixe.

CC_ R3_ESO_CL_CE

X

X

X

X

X

X

B6.3. Recoñecer a presenza de elementos dos alfabetos grego e latino nos alfabetos actuais.

CCB6.3.1. Explica a influencia dos alfabetos grego e latino na formación dos alfabetos actuais, e sinala nestes últimos a presenza de determinados elementos tomados dos primeiros.

CCB6.3.1. Explica a influencia do alfabeto grego na formación do latino, e a presenza de ambos no alfabeto latino actual

X

X

X

B6.4. Coñecer a orixe común das linguas indoeuropeas.

CCB6.4.1. Enumera e localiza nun mapa as principais ramas da familia das linguas indoeuropeas, sinalando os idiomas modernos que se derivan de cada unha e os aspectos lingüísticos que evidencian o seu parentesco.

CCB6.4.1. Enumera e localiza nun mapa as principais ramas da familia das linguas indoeuropeas (xermánica, celta, india, eslava, latina, grega), sinalando os idiomas modernos

maioritarios que se derivan das principais subfamilias.

X

X

X

CCB6.4.2. Describe a evolución das linguas romances a partir do latín como un proceso histórico, explicando e ilustrando con exemplos os elementos que evidencian do xeito máis visible a súa orixe común e o parentesco existente entre elas.

CC_ R3_ESO_CL_EE 1

X

X

X

X

B6.5. Identificar as linguas europeas romances e non romances, e localizalas nun mapa.

CCB6.5.1. Identifica as linguas que se falan en Europa e en España, diferenciando pola súa orixe as romances e as non romances, e delimita nun mapa as zonas onde se utilizan.

CCB6.5.1 Identifica nun mapa de Europa os lugares nos que se falan linguas romances.

X

X

X

B6.6. Identificar a orixe grecolatina do léxico das linguas de España e doutras linguas modernas.

CCB6.6.1. Recoñece e explica o significado dalgúns dos helenismos e latinismos máis frecuentes utilizados no léxico das linguas faladas en España e doutras linguas modernas, e explica o seu significado a partir do termo de orixe.

CC_ R3_ESO_CSIEE_TG3

X

X

X

X

X AV.

X

X

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 47 de 94

CULTURA CLÁSICA 3º/ 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE

GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

R

ÚB

RIC

AS

EA

PE

RF

IL

CO

MP

pro

ba

s e

sc

rita

s

Tra

ball

o i

nd

iv

A.V

. /

tra

b g

rup

ca

dern

o/a

pu

nte

s

pro

ba o

ral

ob

se

rva

ció

n

sis

tem

áti

ca

CCB6.6.2. Explica o significado de palabras a partir da súa descomposición e da análise etimolóxica das súas partes.

CCB6.6.2. Explica o significado dunhas poucas palabras a partir da súa descomposición e da análise etimolóxica das súas partes, como un exemplo para entender a importancia das linguas

clásicas no coñecemento das linguas modernas, especialmente do galego e do castelá.

X

X

X

X AV.

X

X

B6.7. Distinguir e identificar latinismos, cultismos, semicultismos e termos patrimoniais.

CCB6.7.1. Identifica e diferenza con seguridade cultismos, semicultismos e termos patrimoniais, en relación co termo de orixe sen, necesidade de consultar dicionarios nin outras fontes de información.

CCB6.7.1 Coñece a diferenza entre cultismo, semicultismo e termo patrimonial, e ilustra a mesma cun exemplo. Ante un exemplo concreto no que o alumno poda ver a palabra latina orixinal, o cultismo, semicultismo e a palabra patrimonial, o alumno pode distinguir cal corresponde a cada unha destas clasificacións.

X

X

X

AV.

X

X

CCB6.7.2. Coñece o significado das principais locucións latinas de uso actual.

CC_ R3_ESO_CL_CO X X X

X

X AV.

X X

B6.8. Facer evolucións desde o latín ao galego e ao castelán, tendo en conta os fenómenos fonéticos.

CCB6.8.1. Explica os procesos de evolución dalgúns termos desde o étimo latino ata os seus respectivos derivados nas linguas romances, describindo algúns dos fenómenos fonéticos producidos e ilustrándoos con outros exemplos.

CC_ R3_ESO_CL_EE 1

X

X

X

X

X

X

CCB6.8.2. Realiza evolucións do latín ao galego e ao castelán aplicando as regras fonéticas de evolución.

CCB6.8.2. Realiza evolucións do latín ao galego e ao castelán aplicando as regras fonéticas de evolución básicas mencionadas no CCB6.8.1

X

X

X

X

X

B6.9. Coñecer e utilizar con propiedade terminoloxía científico-técnica de orixe grecolatina.

CCB6.9.1. Explica a partir da súa etimoloxía termos de orixe grecolatina propios da linguaxe científico-técnica e sabe usalos con propiedade.

CCB6.9.1. Explica a partir da súa etimoloxía os termos de orixe grecolatina propios da linguaxe científico-técnica, nomeadamente o léxico da saúde.

CC_ R3_ESO_CSIEE_TG 3

X

X

X

X

X

X AV.

X

X

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 48 de 94

CULTURA CLÁSICA 3º/ 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE

GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

R

ÚB

RIC

AS

EA

PE

RF

IL

CO

MP

pro

ba

s e

sc

rita

s

Tra

ball

o i

nd

iv

A.V

. /

tra

b g

rup

ca

dern

o/a

pu

nte

s

pro

ba o

ral

ob

se

rva

ció

n

sis

tem

áti

ca

B6.10. Constatar o influxo das linguas clásicas en linguas non derivadas delas.

CCB6.10.1. Demostra o influxo do latín e o grego sobre as linguas modernas servíndose de exemplos para ilustrar o mantemento nestas de elementos léxicos morfolóxicos e sintácticos herdados das primeiras.

CCB6.10.1. Demostra o influxo do latín e o grego sobre as linguas modernas servíndose de exemplos para ilustrar o mantemento nestas de elementos léxicos morfolóxicos e sintácticos

herdados das primeiras a partir das habilidades e coñecementos adquiridos dende o B6.6

X

X

X

X

X

B6.11. Coñecer as principais características dos xéneros literarios grecolatinos e a súa influencia na literatura posterior.

CCB6.11.1. Describe as características esenciais dos xéneros literarios grecolatinos e recoñece a súa influencia na literatura posterior.

CC_ R3_ESO_CL_EE 1

X

X X

B6.12. Coñecer os fitos esenciais das literaturas grega e latina como base literaria da cultura europea e occidental.

CCB6.12.1. Nomea aos autores máis representativos da literatura grecolatina, encádraos no seu período histórico e cita as súas obras máis coñecidas.

CCB6.12.1. Nomea aos autores grecolatinos máis representativos de cada xénero literario e algunha das súas obras.

X

X

B7.1. Recoñecer a presenza da civilización clásica nas artes e na organización social e política.

CCB7.1.1. Sinala e describe algúns aspectos básicos da cultura e a civilización grecolatina que perviviron ata a actualidade, demostrando a súa vixencia nunha e noutra época mediante exemplos.

CC_ R3_ESO_AA 5

X

X

X

X

B7.2. Coñecer a pervivencia da mitoloxía e os temas lendarios nas manifestacións artísticas actuais.

CCB7.2.1. Demostra a pervivencia da mitoloxía e os temas lendarios mediante exemplos de manifestacións artísticas contemporáneas nas que están presentes estes motivos.

CC_ R3_ESO_AA 5

X

X

X

X

B7.3. Identificar os aspectos máis importantes da historia de Grecia e Roma e a súa presenza no noso país e recoñecer as pegadas da cultura romana en diversos aspectos da civilización actual.

CCB7.3.1. Enumera e explica algúns exemplos concretos nos que se pon de manifesto a influencia que o mundo clásico tivo na historia e as tradicións do noso país.

CC_ R3_ESO_AA 5

X

X

X

X

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 49 de 94

CULTURA CLÁSICA 3º/ 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE

GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

R

ÚB

RIC

AS

EA

PE

RF

IL

CO

MP

pro

ba

s e

sc

rita

s

Tra

ball

o i

nd

iv

A.V

. /

tra

b g

rup

ca

dern

o/a

pu

nte

s

pro

ba o

ral

ob

se

rva

ció

n

sis

tem

áti

ca

B7.4. Realizar traballos de investigación sobre a pervivencia da civilización clásica na contorna, utilizando as tecnoloxías da información e a comunicación.

B7.4.1. Utiliza as tecnoloxías da información e a comunicación para recabar información e realizar traballos de investigación acerca da pervivencia da civilización clásica na nosa cultura.

CC_ R3_ESO_AA 5

X

X

X

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 50 de 94

4.1.2 Latín 4º ESO

LATÍN 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS DE AVA.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE

GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

BR

ICA

S

EA

PE

RF

IL

CO

MP

pro

ba

s e

sc

rita

s

Tra

ball

o i

nd

iv.A

.V.

/ tr

ab

.gru

po

s

ca

dern

o/a

pu

nte

s

pro

ba o

ral

ob

se

rva

ció

n

sis

tem

áti

ca

▪ B1.1. Coñecer e localizar en mapas o marco xeográfico da lingua latina.

LAB1.1.1. Sinala sobre un mapa o marco xeográfico no que se sitúa en distintos períodos a civilización romana, delimitando o seu ámbito de influencia e situando con precisión puntos

xeográficos, cidades ou restos arqueolóxicos coñecidos pola súa relevancia histórica.

Sinala sobre un mapa o marco xeográfico no que se sitúa en distintos períodos a civilización romana, delimitando o seu ámbito de influencia e situando con bastante precisión puntos

xeográficos, cidades ou restos arqueolóxicos coñecidos pola súa relevancia histórica.

X

X

X

X

▪ B1.2. Identificar o indoeuropeo como a lingua nai da maioría das linguas faladas en Europa actualmente.

LAB1.2.1. Define o indoeuropeo e recoñece as linguas indoeuropeas e as súas familias, delimitando nun mapa a zona de orixe e as zonas de expansión.

Define o indoeuropeo e recoñece as linguas indoeuropeas e as súas familias con certa precisión e axuda puntual, e delimita nun mapa

con algunhas incorreccións a zona de orixe e as zonas de expansión.

X

X

X

X

▪ B1.3. Agrupar as linguas indoeuropeas en familias lingüísticas e localizalas nun mapa.

LAB1.3.1. Identifica as linguas que se falan actualmente en Europa, diferenciando pola súa orixe entre indoeuropeas e non indoeuropeas, clasifica as primeiras en familias lingüísticas e delimita nun mapa as zonas onde se utilizan.

Identifica con certa precisión e axuda puntual as linguas que se falan actualmente en Europa, diferenciando pola súa orixe entre indoeuropeas e non indoeuropeas, clasificando as primeiras en familias lingüísticas e delimitando nun mapa as zonas onde se utilizan con algunhas incorreccións.

X

X

X

▪ B1.4. Coñecer as orixes das linguas faladas en España, clasificalas e localizalas nun mapa.

LAB1.4.1. Identifica as linguas que se falan en España, diferenciando pola súa orixe as

romances e as non romances, e delimita nun mapa as zonas onde se utilizan.

Identifica as linguas que se falan en España, diferenciando pola súa orixe romances e non

romances, e delimita nun mapa con bastante exactitude as zonas onde se utilizan.

X

X

X

X

▪ B1.5. Distinguir e identificar palabras patrimoniais, cultismos e semicultismos.

LAB.1.5.1. Identifica e diferencia palabras patrimoniais, cultismos e semicultismos, en relación co termo de orixe.

Identifica e diferencia palabras patrimoniais, cultismos e semicultismos, en relación co termo de orixe con poucas incorreccións.

X

X

X

X

X

X

▪ B1.6. Coñecer e aplicar as regras fundamentais da evolución fonética do latín ao galego e ao castelán, partindo dos étimos latinos.

LAB1.6.1.Realiza evolucións de termos latinos ao galego e ao castelán aplicando as regras fonéticas de evolución.

Realiza evolucións de termos latinos ao galego e ao castelán, aplicando case sempre correctamente as regras fonéticas de evolución.

X

X

X

X

X

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 51 de 94

LATÍN 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS DE AVA.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE

GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

BR

ICA

S

EA

PE

RF

IL

CO

MP

pro

ba

s e

sc

rita

s

Tra

ball

o i

nd

iv.A

.V.

/ tr

ab

.gru

po

s

ca

dern

o/a

pu

nte

s

pro

ba o

ral

ob

se

rva

ció

n

sis

tem

áti

ca

▪ B2.1. Coñecer diferentes sistemas de escritura e distinguilos do alfabeto.

LAB2.1.1. Recoñece diferentes tipos de escritura e clasifícaos consonte a súa natureza e a súa función.

Recoñece diferentes tipos de escritura e clasifícaos consonte a súa natureza e a súa función con algunha axuda.

X

X

X

▪ B2.2. Coñecer a orixe do alfabeto nas linguas modernas e identificar os tipos de alfabeto empregados hoxe en día en Europa.

LAB2.2.1. Explica a orixe do alfabeto de diferentes linguas partindo do abecedario latino, sinala as principais adaptacións que se producen en cada unha delas, recoñece os tipos de alfabetos usados actualmente en Europa e relaciona cada un coas linguas que os empregan.

Explica a grandes trazos a orixe do alfabeto de diferentes linguas partindo do abecedario latino, sinala as principais adaptacións que se producen en cada unha delas, recoñece os tipos de alfabetos usados actualmente en Europa

X

X

X

▪ B2.3. Coñecer e aplicar con corrección as normas básicas de pronuncia en latín.

LAB2.3.1. Le en voz alta textos latinos de certa extensión coa pronuncia correcta.

LA-R4-ESO- CCL –EO-2 X X X

X

X X

▪ B3.1. Identificar e distinguir os formantes das palabras.

LAB3.1.1. Descompón palabras nos seus formantes, sinalando e diferenciando lexemas e morfemas, e servíndose destes para identificar desinencias e explicar o concepto de flexión e paradigma.

Descompón palabras nos seus formantes, sinalando e diferenciando con bastante corrección lexemas e morfemas, e servíndose destes para identificar desinencias e explicar o concepto de flexión e paradigma con certa claridade.

X

X

X

AV.

X

X

▪ B3.2. Distinguir e clasificar tipos de palabras.

LAB3.2.1.Distingue palabras variables e invariables, explica os trazos que permiten identificalas e define criterios para clasificalas.

Distingue con bastante precisión palabras variables e invariables, e explica os trazos que permiten identificalas.

X

X

X

X

▪ B3.3. Comprender o concepto de declinación e conxugación.

LAB3.3.1. Define o concepto de declinación e conxugación.

Define o concepto de declinación e conxugación.

X

X

X

▪ B3.4. Coñecer as declinacións, encadrar as palabras dentro da súa categoría e declinación, enuncialas e declinalas correctamente.

LAB3.4.1. Enuncia correctamente substantivos, adxectivos e pronomes en latín, distíngueos a partir do seu enunciado e clasifícaos segundo a súa categoría e a súa declinación.

Enuncia correctamente substantivos, adxectivos e pronomes en latín, distinguíndoos a partir do seu enunciado e clasificándoos segundo a súa categoría e a súa declinación.

X

X

X

X

X

X

LAB3.4.2.Declina palabras e sintagmas en concordancia, aplicando correctamente para cada palabra o paradigma de flexión correspondente.

Declina palabras e sintagmas en concordancia, aplicando correctamente para cada palabra o paradigma de flexión correspondente.

X

X

X

X

X

X

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 52 de 94

LATÍN 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS DE AVA.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE

GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

BR

ICA

S

EA

PE

RF

IL

CO

MP

pro

ba

s e

sc

rita

s

Tra

ball

o i

nd

iv.A

.V.

/ tr

ab

.gru

po

s

ca

dern

o/a

pu

nte

s

pro

ba o

ral

ob

se

rva

ció

n

sis

tem

áti

ca

▪ B3.5. Coñecer as conxugacións, encadrar os verbos dentro da súa conxugación, enuncialos e conxugalos correctamente.

LAB3.5.1. Identifica as conxugacións verbais latinas e clasifica os verbos segundo a súa conxugación a partir do seu enunciado.

Identifica as conxugacións verbais latinas e clasifica os verbos segundo a súa conxugación a partir do seu enunciado con corrección.

X

X

X

X

LAB3.5.2. Coñece e identifica as formas que compoñen o enunciado dos verbos de

paradigmas regulares e recoñece a partir destas os modelos de conxugación.

Coñece e identifica as formas que compoñen o enunciado dos verbos de paradigmas regulares

e recoñece a partir destas os modelos de conxugación.

X

X

X

X

▪ B3.6. Recoñecer as formas dos tempos verbais formados a partir do tema de presente e perfecto, tanto en voz activa como en voz pasiva, así como as formas non persoais do verbo: infinitivo de presente activo e participio de perfecto.

LAB3.6.1. Identifica correctamente as principais formas derivadas de cada tema verbal latino: en voz activa o modo indicativo, tanto do tema de presente como do tema de perfecto; en pasiva, o presente, o pretérito imperfecto, o futuro imperfecto e o pretérito perfecto de indicativo.

Identifica correctamente as principais formas derivadas de cada tema verbal latino: en voz activa o modo indicativo, tanto do tema de presente como do tema de perfecto; en pasiva, o presente, o pretérito imperfecto, o futuro imperfecto e o pretérito perfecto de indicativo.

X

X

X

X

X

X

LAB3.6.2.Cambia de voz as formas dos tempos verbais do presente, pretérito imperfecto, futuro imperfecto e pretérito perfecto de indicativo.

Cambia de voz as formas dos tempos verbais do presente, pretérito imperfecto, futuro

imperfecto e pretérito perfecto de indicativo con bastante corrección pero pouca destreza.

X

X

X

X

LAB3.6.3. Identifica formas non persoais do verbo, como o infinitivo de presente activo e o participio de perfecto.

Identifica formas persoais e non persoais dos verbos, como o infinitivo de presente activo e o participio de perfecto.

X

X

X

X

LAB3.6.4. Traduce correctamente ao galego e ao castelán diferentes formas verbais latinas.

Traduce xeralmente con bastante corrección ao galego e ao castelán diferentes formas verbais latinas.

X

X

X

X

X

X

▪ B4.1. Coñecer e analizar as funcións das palabras na oración.

LAB4.1.1. Analiza morfolóxica e sintacticamente frases e textos adaptados, identificando correctamente as categorías gramaticais presentes nas palabras con flexión e explicando as funcións na oración.

Analiza morfoloxicamente e sintacticamente frases e textos adaptados con bastante adecuación, identificando case sempre correctamente as categorías gramaticais presentes nas palabras con flexión e explicando as funcións na oración.

X

X

X

X

X

X

X

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 53 de 94

LATÍN 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS DE AVA.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE

GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

BR

ICA

S

EA

PE

RF

IL

CO

MP

pro

ba

s e

sc

rita

s

Tra

ball

o i

nd

iv.A

.V.

/ tr

ab

.gru

po

s

ca

dern

o/a

pu

nte

s

pro

ba o

ral

ob

se

rva

ció

n

sis

tem

áti

ca

▪ B4.2. Coñecer os nomes dos casos latinos e identificar as súas principais funcións na oración, e saber traducir os casos á lingua materna adecuadamente.

LAB4.2.1.Enumera correctamente os nomes dos casos que existen na flexión nominal e pronominal latina, e explica as principais funcións que realizan dentro da oración.

Enumera correctamente os nomes dos casos que existen na flexión nominal e pronominal latina, e explica as principais funcións que realizan dentro da oración.

X

X

X

X

LAB4.2.2. Traduce correctamente á súa lingua os casos latinos presentes nos textos e redacta en lingua latina pequenas frases, onde practica o seu uso.

Traduce case sempre correctamente á súa lingua os casos latinos presentes nos textos e redacta con poucos erros en lingua latina pequenas frases, onde practica o seu uso.

LA-R4-ESO- CCL –EE-1

X

X

X

X

X

X

▪ B4.3. Recoñecer as regras de concordancia na lingua latina e a súa correspondencia no galego e no castelán.

LAB4.3.1. Recoñece nos textos as regras e a concordancia latina, e redacta en lingua latina pequenas frases, onde practica o seu uso.

Recoñece case sempre nos textos as regras e a concordancia latina, e redacta con poucos erros en lingua latina pequenas frases, onde practica o seu uso. LA-R4-ESO- CCL –EE-1

X

X

X

X

X

X

▪ B4.4. Recoñecer e clasificar os tipos de oración simple.

LAB4.4.1.Compara e clasifica tipos de oracións simples, e identifica as súas características.

Compara e clasifica con bastante corrección tipos de oracións simples, e identifica as súas características.

X

X

X

X

▪ B4.5. Distinguir as oracións simples das compostas.

LAB4.5.1. Compara e clasifica tipos de oracións compostas, e diferénciaas das oracións simples.

Compara e clasifica tipos de oracións compostas, e diferénciaas das oracións simples con bastante corrección.

X

X

X

X

X

B4.6. Identificar, distinguir e traducir correctamente as construcións de infinitivo e participio máis transparentes.

LAB4.6.1. Recoñece, dentro de frases e textos sinxelos, as construcións de infinitivo e participio máis transparentes, e analízaas e tradúceas correctamente.

Recoñece, dentro de frases e textos sinxelos, as construcións de infinitivo e participio máis transparentes, e analízaas e tradúceas correctamente na maioría das ocasións.

X

X

X

X

. B5.1. Coñecer os feitos históricos das etapas da historia de Roma, encadralos no seu período correspondente e realizar eixes cronolóxicos.

LAB5.1.1.Distingue as etapas da historia de Roma e explica os seus trazos esenciais e as circunstancias que interveñen no paso de unhas a outras.

Distingue as etapas da historia de Roma, explicando os seus trazos esenciais

LA-R4-ESO- CSIEE –TG-4 LA-R4-ESO- CCL –EE-1 LA-R4-ESO- CCL –EO-2

X

X

X

X

X

X

X

X

X

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 54 de 94

LATÍN 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS DE AVA.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE

GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

BR

ICA

S

EA

PE

RF

IL

CO

MP

pro

ba

s e

sc

rita

s

Tra

ball

o i

nd

iv.A

.V.

/ tr

ab

.gru

po

s

ca

dern

o/a

pu

nte

s

pro

ba o

ral

ob

se

rva

ció

n

sis

tem

áti

ca

LAB5.1.2. Sabe enmarcar determinados feitos históricos no período histórico correspondente.

Sabe enmarcar determinados feitos históricos no período histórico correspondente con bastante acerto.

LA-R4-ESO- CSIEE –TG-4 LA-R4-ESO- CCL –EE-1 LA-R4-ESO- CCL –EO-2

X

X

X

X

X

X

X

X

LAB5.1.3. Pode elaborar eixes cronolóxicos nos que se representan fitos históricos salientables, consultando diferentes fontes de información.

Pode elaborar, de forma bastante ordenada e coherente, eixes cronolóxicos nos que se representan fitos históricos salientables, consultando diferentes fontes de información.

X

X

X

X

X

X

LAB5.1.4.Describe algúns dos principais fitos históricos da civilización latina, e explica a grandes liñas as circunstancias en que teñen lugar e as súas principais consecuencias.

Describe algúns dos principais fitos históricos da civilización latina, e explica a grandes liñas as circunstancias en que teñen lugar e as súas principais consecuencias.

LA-R4-ESO- CSIEE –TG-4 LA-R4-ESO- CCL –EE-1 LA-R4-ESO- CCL –EO-2

X

X

X

X

X

X

X

X

B5.2. Coñecer os trazos fundamentais da organización política e social de Roma.

LAB5.2.1. Describe os trazos esenciais que caracterizan as sucesivas formas de organización do sistema político romano.

Describe os trazos esenciais que caracterizan as sucesivas formas de organización do sistema político romano.

X

X

X

X

LAB5.2.2. Describe a organización da sociedade romana e explica as características das clases sociais e os papeis asignados a cada unha delas, en comparación cos actuais.

LA-R4-ESO- CSIEE –TG-4 LA-R4-ESO- CCL –EE-1 LA-R4-ESO- CCL –EO-2

X

X

X

X

X

B5.3. Coñecer a composición da familia e os papeis asignados aos seus membros.

LAB5.3.1. Identifica e explica os papeis que desempeña dentro da familia cada un dos seus membros, e analiza a través deles os estereotipos culturais da época en comparación cos actuais.

Identifica e explica os papeis que desempeña dentro da familia cada un dos seus membros, e analiza a través deles os estereotipos culturais da época en comparación cos actuais.

X

X

X

X

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 55 de 94

LATÍN 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS DE AVA.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE

GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

BR

ICA

S

EA

PE

RF

IL

CO

MP

pro

ba

s e

sc

rita

s

Tra

ball

o i

nd

iv.A

.V.

/ tr

ab

.gru

po

s

ca

dern

o/a

pu

nte

s

pro

ba o

ral

ob

se

rva

ció

n

sis

tem

áti

ca

B5.4. Coñecer os principais deuses, semideuses e heroes da mitoloxía grecolatina.

LAB5.4.1.Identifica os principais deuses, semideuses e heroes da mitoloxía grecolatina, sinala os trazos que os caracterizan e establece relacións entre os deuses máis importantes.

Identifica os principais deuses, semideuses e heroes da mitoloxía grecolatina, sinalando sen moitos detalles os trazos que os caracterizan e establecendo con bastante coherencia relacións entre os deuses máis importantes.

LA-R4-ESO- CSIEE –TG-4 LA-R4-ESO- CCL –EE-1 LA-R4-ESO- CCL –EO-2

X

X

X

X

X

B5.5. Coñecer os deuses, mitos e heroes latinos, e establecer semellanzas e diferenzas entre os mitos e os heroes antigos e os actuais.

LAB5.5.1. Recoñece e ilustra con exemplos o mantemento do mítico e da figura do heroe na nosa cultura, e sinala as semellanzas e as

principais diferenzas que se observan entre ambos os tratamentos.

Recoñece e ilustra con algúns exemplos o mantemento do mítico e da figura do heroe na nosa cultura, sinalando as semellanzas e as principais diferenzas entre ambos tratamentos.

X

X

X

X

X

B5.6. Recoñecer os tipos de viven- da empregados en Roma, as características principais da alimentación romana, os elementos da indumentaria e as normas de hixiene persoal, peiteados e cosméticos.

LAB5.6.1. Distingue e describe o modo de vida en Roma no ámbito privado, analizando os tipos de vivenda, alimentación, vestimenta e coidado persoal e contrástaos cos da actualidade.

LAB5.6.1. Distingue e describe de xeito xeral o modo de vida en Roma no ámbito privado, analizando os tipos de vivenda, alimentación, vestimenta e coidado persoal e contrástaos cos da actualidade.

LA-R4-ESO- CSIEE –TG-4 LA-R4-ESO- CCL –EE-1 LA-R4-ESO- CCL –EO-2

X

X

X

x

X

X

X

B5.7. Coñecer os espectáculos públicos realizados no teatro, no circo e no anfiteatro, e a súa relación co mundo actual.

LAB5.7.1. Describe as características dos tipos de espectáculos públicos celebrados no teatro, no circo e no anfiteatro, valora o seu mantemento no mundo actual e sitúa nun mapa os teatros, os circos e os anfiteatros conservados máis importantes.

Describe as características dos tipos de espectáculos públicos celebrados no teatro, no circo e no anfiteatro, valora o seu mantemento no mundo actual e sitúa nun mapa os teatros, os circos e os anfiteatros conservados máis importantes.

LA-R4-ESO- CSIEE –TG-4 LA-R4-ESO- CCL –EE-1 LA-R4-ESO- CCL –EO-2

X

X

X

x

X

X

X

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 56 de 94

LATÍN 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS DE AVA.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE

GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

BR

ICA

S

EA

PE

RF

IL

CO

MP

pro

ba

s e

sc

rita

s

Tra

ball

o i

nd

iv.A

.V.

/ tr

ab

.gru

po

s

ca

dern

o/a

pu

nte

s

pro

ba o

ral

ob

se

rva

ció

n

sis

tem

áti

ca

▪ B6.1. Aplicar coñecementos básicos de morfoloxía e sintaxe para iniciarse na interpretación, na tradución e na retroversión de frases de dificultade progresiva e textos adaptados.

LAB6.1.1.Utiliza adecuadamente a análise morfolóxica e sintáctica de frases de dificultade graduada e textos adaptados, para efectuar correctamente a súa tradución ou retroversión.

LA-R4-ESO- CAA 3 (mínimo 6 de 12) LA-R4-ESO- CCL –EE-1 (mínimo 6 de 12)

X

X

X

X

X

X

X

▪ B6.2. Comparar as estruturas latinas coas das linguas propias.

LA1B6.2.1.Utiliza mecanismos de inferencia para comprender textos de forma global, relacionando estruturas latinas con outras equivalentes nas linguas que coñece.

Utiliza con axuda mecanismos de inferencia para comprender textos de forma global, relacionando estruturas latinas con outras equivalentes en castelán ou galego.

X

X

X

C.E

C.O

X

X

X

▪ B6.3. Utilizar correctamente os manuais de gramática e o dicionario, recoñecendo e analizando toda a información que proporcionan.

LAB6.3.1. Utiliza correctamente os manuais e o dicionario, analizando a información que proporcionan, para traducir pequenos textos.

LA-R4-ESO- CAA 3 (mínimo 6 de 12) X

X

X

X X

X

X

▪ B6.4. Realizar a través dunha lectura comprensiva a análise e o comentario do contido e a estrutura de textos latinos traducidos.

LAB6.4.1.Realiza comentarios sobre determinados aspectos culturais presentes nos textos seleccionados, aplicando para iso os coñecementos adquiridos previamente nesta ou noutras materias.

LA-R4-ESO- CAA 3 (mínimo 6 de 12)

X

C.E

C.O

X

LAB6.4.2. Elabora mapas conceptuais e estruturais dos textos propostos, localizando o tema principal e distinguindo as súas partes.

Elabora mapas conceptuais e estruturais dos textos propostos, localizando o tema principal e distinguindo as súas partes.

X

X C.E

C.O

X

X

▪ B6.5. Redactar en lingua latina pequenos textos de produción propia.

LAB6.5.1. Redacta frases sinxelas ou pequenos textos en latín sobre un tema proposto.

Intenta redactar frases sinxelas ou pequenos textos en latín sobre un tema proposto.

LA-R4-ESO- CCL –EE-1 (mínimo 6 de 12)

X

X

X

X

X

▪ B6.6. Realizar pequenos coloquios en latín con frases sinxelas e de dificultade progresiva.

LAB6.6.1. Mantén un sinxelo diálogo en latín sobre a base dun tema previamente acordado.

Intenta manter un moi moi sinxelo diálogo en latín sobre a base dun tema previamente acordado.

LA-R4-ESO- CCL –EO-2

X

X

X

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 57 de 94

LATÍN 4º ESO. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE POR AVALIACIÓNS TEMPOR. INSTRUMENTOS DE AVA.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE

GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

AV

AL

IAC

IÓN

BR

ICA

S

EA

PE

RF

IL

CO

MP

pro

ba

s e

sc

rita

s

Tra

ball

o i

nd

iv.A

.V.

/ tr

ab

.gru

po

s

ca

dern

o/a

pu

nte

s

pro

ba o

ral

ob

se

rva

ció

n

sis

tem

áti

ca

B7.1. Coñecer, identificar e traducir o léxico latino transparente e as palabras de maior frecuencia.

LAB7.1.1. Deduce o significado de termos latinos non estudados partindo do contexto ou de palabras da lingua propia.

LA-R4-ESO- CCL –EO-2 LA-R4-ESO- CAA 3 (mínimo 6 de 12)

X

X

X

C.E

C.O

X AV.

X

LAB7.1.2.Identifica e explica as palabras transparentes e de maior frecuencia.

LA-R4-ESO- CAA 3 (mínimo 6 de 12) X X X

X

B7.2. Distinguir e coñecer o significado dos principais prefixos e sufixos que interveñen na composición e na derivación culta.

LAB7.2.1. Identifica e explica os principais prefixos e sufixos, analizando o seu mantemento na propia lingua.

Identifica e explica con bastante corrección os principais prefixos e sufixos, analizando o seu mantemento na propia lingua.

X

X

X

X AV.

B7.3. Recoñecer os elementos léxicos latinos que permanecen nas linguas do alumnado.

LAB7.3.1. Identifica a etimoloxía de palabras de léxico común da lingua propia e explica a partir desta o seu significado.

Identifica con bastante acerto a etimoloxía de palabras de léxico común da lingua propia e explica con certa corrección o seu significado.

LA-R4-ESO- CAA 3

X

X

X

X AV.

X

B7.4. Coñecer o significado das principais locucións latinas de uso actual e saber empregalas nun contexto axeitado.

LAB7.4.1. Coñece o significado das principais

locucións latinas de uso actual e sabe

empregalas no seu contexto axeitado cando se

expresa na súa propia lingua.

Coñece o significado das principais locucións latinas de uso actual e sabe empregalas no seu contexto axeitado cando se expresa na súa propia lingua con bastante acerto.

LA-R4-ESO- CCL –EE-1 LA-R4-ESO- CCL –EO-2

X

X

X

X

X AV.

X

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 58 de 94

4. 2. Temporalización dos bloques .

4.2.1. Cultura Clásica 3º ou 4º ESO

Circunstancias diversas (enfermidades, imprevistos, actividades extraescolares programadas polos diversos departamentos, distintos ritmos de aprendizaxe...) fan aconsellable certa flexibilidade ao planificar a temporalización, e facela por avaliacións ou trimestresou avaliacións, e non por semanas ou sesións.

1ª AVALIACIÓN B1.1. Marco xeográfico das civilizacións grega e romana: Grecia. B1.2. Marco histórico da civilización grega: das civilizacións minoica e micénica ao mundo helenístico. B.3.1 O panteón grego e romano. B3.2. Mitos grecolatinos. Os heroes. B3.3. Relixión grega. B6.1. Historia da escritura. Signos e materiais. B6.2. Orixe do alfabeto. O alfabeto grego e o alfabeto romano. B6.3. As linguas do mundo. O indoeuropeo e as súas familias lingüísticas. B6.4. As linguas romances. B6.5. Composición e derivación culta de orixe grega. B7.2. Mitoloxía e temas lendarios nas manifestacións artísticas actuais. B7.4. Traballos de investigación sobre a civilización clásica na nosa cultura.

2ª AVALIACIÓN B1.1. Marco xeográfico das civilizacións grega e romana: Roma.

B2.2. Marco histórico da civilización romana: Monarquía, República e Imperio. B3.2. Mitos grecolatinos. Os heroes. B3.4. Relixión romana: culto público e privado. B5.3. A familia en Grecia e Roma. B5.4. Vida cotiá en Grecia e Roma: vivenda, hixiene, alimentación, vestimenta e traballo. B6.4. As linguas romances. B6.5. Composición e derivación culta de orixe grega e latina. B6.6. Latinismos, palabras patrimoniais, cultismos e semicultismos. B6.7. 1.Principais regras de evolución fonética do latín ao galego e ao castelán. B6.7. 2. Principais locucións latinas de uso actual. B6.8. Léxico grecolatino na linguaxe científica e técnica (A linguaxe da saúde). B6.9. Presenza das linguas clásicas nas linguas modernas. B7.4. Traballos de investigación sobre a civilización clásica na nosa cultura

3ª AVALIACIÓN B5.1. Organización política en Grecia e en Roma. B5.2. Sociedade en Grecia e Roma: clases sociais.

B4.1. Fundamentos da arte clásica. B4.2. Arquitectura en Grecia e Roma: tipos de edificios e ordes arquitectónicas. B4.3. Escultura en Grecia e Roma: etapas, estilos e temáticas. B4.4. Enxeñería romana: obras públicas e urbanismo. Vías romanas.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 59 de 94

B4.5. Herdanza clásica no patrimonio artístico B5.4. Vida cotiá en Grecia e Roma: vivenda, hixiene, alimentación, vestimenta e traballo. B5.5.1. Os espectáculos públicos en Grecia : Os xogos Olímpicos B5.5.2 Os espectáculos públicos en Roma. B6.7. 2. Principais locucións latinas de uso actual.

4.2.2. Latín 4º ESO

Dentro de cada avaliación, sempre que sexa posible, haberá polo menos dúas probas repartidas equilibradamente. Farase avaliación continua e sempre entrará todo o estudado previamente, salvo nos temas do Bloque 1 (O latín, orixe das linguas romances) e do Bloque 5 (Roma: historia, cultura e civilización), dos que só serán avaliados cando corresponda segundo a secuenciación seguinte:

1ª AVALIACIÓN B1.1. Marco xeográfico da lingua. B1.2. O indoeuropeo. Linguas indoeuropeas e familias lingüísticas. B1.3. Linguas de España: linguas romances e non romances. B1.4. Palabras patrimoniais, cultismos e semicultismos. B1.5. Nocións básicas de evolución fonética, morfolóxica e semántica do latín ao galego e ao castelán. B2.1. Orixes da escritura. Sistemas de escritura. B2.2. Orixes do alfabeto latino. B2.3. Pronuncia do latín. B3.1. Formantes das palabras. B3.2. Tipos de palabras: variables e invariables. B3.3. Concepto de declinación e conxugación. B3.4. Flexión nominal e pronominal: substantivos, adxectivos e pronomes. Primeira e segunda declinación. Adxectivos da primeira clase. B3.5. Flexión verbal. Enunciado e clasificación dos verbos. Modelos. Presente, pretérito imperfecto e futuro imperfecto de indicativo activos. B4.1. Elementos da oración. Funcións das palabras na oración. B4.2. Casos latinos. Funcións e tradución. B4.3. Concordancia. Tradución e retroversión. B4.4. Oración simple: oracións atributivas e predicativas. B5.1. Períodos da historia de Roma. O mito da fundación de Roma e a súa base histórica. Monarquía. B5.4. Mitoloxía e relixión. Principais deuses, semideuses e heroes da mitoloxía grecolatina. B6.1. Análise morfolóxica e sintáctica de frases e textos de dificultade graduada, para efectuar a súa tradución ou retroversión. B6.2. Comparación das estruturas latinas coas das linguas propias. B6.3. Iniciación ás técnicas de tradución. B6.4. Lectura comprensiva de textos latinos orixinais, adaptados ou traducidos. Realización de comentarios sobre determinados aspectos culturais e elaboración de mapas conceptuais e estruturais dos textos propostos. B7.1. Vocabulario básico latino: léxico transparente; palabras de maior frecuencia. B7.2. Composición e derivación culta: lexemas, prefixos e sufixos. B7.3. Locucións latinas de uso actual.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 60 de 94

2ª AVALIACIÓN B1.4. Palabras patrimoniais, cultismos e semicultismos. B1.5. Nocións básicas de evolución fonética, morfolóxica e semántica do latín ao galego e ao castelán. B3.4. Flexión nominal e pronominal: substantivos, adxectivos e pronomes. Terceira, cuarta e quinta declinación. Adxectivos da segunda clase. B3.5. Flexión verbal. Pretérito perfecto, pretérito pluscuamperfecto e futuro perfecto de indicativo activos. B4.1. Elementos da oración. Funcións das palabras na oración. B4.2. Casos latinos. Funcións e tradución. B4.3. Concordancia. Tradución e retroversión. B4.5. Oración composta: oracións coordinadas. B5.1. Períodos da historia de Roma. República. B5.2. Organización política e social de Roma. B5.3. A familia romana. B5.4. Mitoloxía e relixión. Principais deuses, semideuses e heroes da mitoloxía grecolatina. B5.5. Vida cotiá: vivenda, alimentación e indumentaria. B5.6. Espectáculos públicos: teatro, circo e anfiteatro. B6.1. Análise morfolóxica e sintáctica de frases e textos de dificultade graduada, para efectuar a súa tradución ou retroversión. B6.2. Comparación das estruturas latinas coas das linguas propias. B6.3. Iniciación ás técnicas de tradución. B6.4. Lectura comprensiva de textos latinos orixinais, adaptados ou traducidos. Realización de comentarios sobre determinados aspectos culturais e elaboración de mapas conceptuais e estruturais dos textos propostos. B7.1. Vocabulario básico latino: léxico transparente; palabras de maior frecuencia. B7.2. Composición e derivación culta: lexemas, prefixos e sufixos. B7.3. Locucións latinas de uso actual.

3ª AVALIACIÓN B1.4. Palabras patrimoniais, cultismos e semicultismos. B1.5. Nocións básicas de evolución fonética, morfolóxica e semántica do latín ao galego e ao castelán. B3.4. Flexión nominal e pronominal: substantivos, adxectivos e pronomes. Pronomes latinos. B3.5. Flexión verbal. Presente, pretérito imperfecto, futuro imperfecto e pretérito perfecto de indicativo pasivos. B4.1. Elementos da oración. Funcións das palabras na oración. B4.2. Casos latinos. Funcións e tradución. B4.3. Concordancia. Tradución e retroversión. B4.5. Oración composta: oracións coordinadas. B4.6. Construcións de infinitivo e de participio máis transparentes. B5.1. Períodos da historia de Roma. Imperio. B5.4. Mitoloxía e relixión. Principais deuses, semideuses e heroes da mitoloxía grecolatina. B6.1. Análise morfolóxica e sintáctica de frases e textos de dificultade graduada, para efectuar a súa tradución ou retroversión. B6.2. Comparación das estruturas latinas coas das linguas propias.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 61 de 94

B6.3. Iniciación ás técnicas de tradución. B6.4. Lectura comprensiva de textos latinos orixinais, adaptados ou traducidos. Realización de comentarios sobre determinados aspectos culturais e elaboración de mapas conceptuais e estruturais dos textos propostos. B6.5. Produción de pequenos textos propios en lingua latina. B7.1. Vocabulario básico latino: léxico transparente; palabras de maior frecuencia. B7.2. Composición e derivación culta: lexemas, prefixos e sufixos. B7.3. Locucións latinas de uso actual.4

4. 3. Procedementos e instrumentos de avaliación.

Tanto a materia de Cultura Clásica como a de Latín impártense por primeira vez en segundo ciclo da E.S.O. Polo tanto, realizarase unha avaliación inicial ao comezo do curso para determinar o grao de formación e interese dos alumnos. Esta avaliación permitiranos adecuar os contidos ás características do grupo e a cada un dos alumnos de forma personalizada. (Vexase Deseño de Avaliación Inicial e Addenda)

Ao longo do desenvolvemento da programación, para medir o grao de consecución dos obxectivos e estándares e poder realizar as correccións necesarias, levarase a cabo unha avaliación formativa e continua. No último tramo, realizarase unha avaliación final e sumativa que determinará o éxito do proceso en función dos obxectivos programados. Por outra banda, os exames da convocatoria extraordinaria de setembro, moi similares aos finais de xuño, permitirán a recuperación da materia pendente se se dá o caso. Unha vez determinados os criterios de avaliación, e á vista de que non existe un único procedemento para avaliar os distintos aspectos do proceso de ensino/aprendizaxe, é necesario empregar diversas actuacións, procedementos e instrumentos en función dos aspectos que se avalíen (progreso dos alumnos, adecuación dos procesos de ensino, etc.), do fin que pretenda a avaliación ou do momento en que leve a cabo a mesma ( inicial, formativa ou sumativa).

Expoñemos a continuación as distintas actuacións, procedementos e instrumentos que se poden levar a cabo ao avaliar en función do momento e a finalidade da avaliación:

O sistema empregado en Latín será o de avaliación continua. O razoable número de alumnos

permite seguir a diario os seus progresos e que a súa participación sexa constante.

A avaliación do proceso de aprendizaxe dos alumnos e alumnas levarase a cabo por medio dos

seguintes procedementos e instrumentos:

• Observación do traballo diario

• Análise de tarefas.

• Realización de probas específicas.

Traballo diario É fundamental a observación e o control do traballo diario do alumno mediante:

• preguntas frecuentes na aula.

• seguimento do caderno do alumno.

• observación do grao de participación na clase.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 62 de 94

1. RÚBRICA PARA AVALIAR O CADERNO

3 2 1 0

APUNTES

Os apuntes están escritos,

ordenados e presentados

ben.

Os apuntes están escritos,

ordenados e presentados

bastante ben.

Os apuntes están escritos

parcialmente e/ou con algo de

desorde e/ou con presentación

mellorable.

Carece de apuntes ou falta a

maior parte. A presentación é

bastante deficiente.

CANTIDADE

DE INFORMACIÓN

Ten información de todos os

temas e preguntas tratados.

Ten información de todos os

temas e da maioría das

preguntas tratadas.

Ten información de case todos os

temas e preguntas tratados.

Non ten información ou é moi

escasa.

ORGANIZACIÓN

A información está moi ben

organizada con parágrafos

ben redactados e con

subtítulos.

A información está organizada

con parágrafos ben redactados.

A información proporcionada está

bastante organizada pero os

parágrafos non están ben

redactados.

A información carece de estrutura

e a redacción non é boa.

GRAMÁTICA

E ORTOGRAFÍA

Non hai erros gramaticais,

ortográficos ou de

puntuación.

Hai ata dous erros gramaticais,

ortográficos ou de puntuación.

Existen ata catro erros gramaticais,

ortográficos ou de puntuación.

Existen máis de catro erros

gramaticais, ortográficos ou de

puntuación.

NÚMERO

DE ACTIVIDADES

RESOLTAS

Realiza todas as actividades

que se propoñen.

Realiza máis do 80 % das

actividades que se propoñen.

Realiza entre o 80 % e o 50 % das

actividades que se propoñen.

Realiza menos do 50 % das

actividades que se propoñen.

PROCEDEMENTO

E RESULTADOS DE

ACTIVIDADES RESOLTAS

Desenvolve o procedemento,

detállao, preséntao

organizadamente e obtén o

resultado correcto.

Desenvolve o procedemento,

detállao, preséntao bastante ben

organizado e obtén o resultado

correcto case sempre.

Reflicte no caderno case todas as

correccións feitas na clase.

Desenvolve o procedemento e obtén

o resultado correcto en máis do 70%

das actividades resoltas.

Reflicte no caderno con algún erro as

correccións feitas na clase.

No desenvolve o procedemento

e/ou non obtén o resultado

correcto.

Reflicte no caderno con moitos

erros as correccións feitas na

clase.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 63 de 94

Nome e Apelidos: Curso: Data:

2. RÚBRICA PARA EVALUAR OS APUNTAMENTOS DE CLASE

EXCELENTE BÁSICO ESCASO

APUNTAMENTOS

Os apuntamentos están escritos,

organizados e ordenados con moito

coidado.

Os apuntamentos están escritos.

Carece de apuntamentos.

CANTIDADE

DE INFORMACIÓN

Ten información de todos os temas e

preguntas tratados.

Ten información de case todos os temas e preguntas

tratados.

Non ten información ou esta é moi escasa.

ORGANIZACIÓN

A información está moi ben organizada

con parágrafos ben redactados e con

subtítulos.

A información está organizada, pero os parágrafos non

están ben redactados.

A información carece de estrutura de

redacción.

IDEAS RELEVANTES

A información está claramente

relacionada co tema principal e

proporciona varias ideas secundarias

e/ou exemplos.

A información ten as ideas principais pero non as

secundarias.

A información non ten ideas principais.

GRAMÁTICA

E ORTOGRAFÍA

Non hai erros gramaticales,

ortográficos ou de puntuación.

Existen varios erros gramaticales, ortográficos ou de

puntuación.

Existen máis de tres erros gramaticales,

ortográficos ou de puntuación.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 64 de 94

Deste xeito o profesorado observará as dificultades, os avances ou os erros máis frecuentes dos alumnos e poderá atendelos axeitadamente.

Como ferramenta para avaliar o caderno e os apuntes de clase e a resolución individual de actividades usaremos as rúbricas anteriores.

As actividades realizadas a diario na aula ou na casa, sexan orais ou escritas, individuais ou en grupo, quedarán recollidas no caderno de clase, que será presentado para a súa valoración cando o profesor o requira.

Tarefas puntuais É importante que o alumno se achegue á civilización clásica directamente, e que controle os

mecanismos para facer pequenos traballos de investigación. Valorarase:

• a puntualidade na data de entrega prevista.

• a presentación do traballo.

• a comprensión e síntese do tema motivo do traballo.

• a elaboración persoal.

• a exposición oral.

Os traballos poderán ser individuais ou en grupo, escritos e con exposicións orais.

-En cada avaliación en Cultura Clásica elaborarán como mínimo un traballo de grupo relacionado co

léxico e cultura e civilización grega ou romana que, tras ser corrixido polo profesor, exporán ante os

seus compañeiros oralmente co apoio de medios audiovisuais. Estes valorarán os traballos e as

actividades propios e dos demais segundo unhas pautas dadas polo profesor.

-En Latín intentarase tamén que o alumnado elabore un traballo de grupo por avaliación. En

caso de no poder facelo, a parte desa nota sumaríase á das probas rescritas

-Nas dúas últimas avaliacións farán un cuestionario individual na Aula Virtual relacionado co

léxico grego e romano na materia de Cultura Clásica e coas etimoloxías latinas e Latinismos

conservados en Latín

Probas específicas As probas recollerán o exposto durante o período correspondente, e serán unha como mínimo

por avaliación na materia de Cultura Clásica e dúas como mínimo en Latín. Poderán facerse:

• probas escritas con exercicios de mitoloxía, morfoloxía, sintaxe e tradución, etimoloxía e

latinismos.

• probas escritas ou orais do temario de cultura e civilización.

• probas orais de control de lecturas fixadas.

As probas escritas ou controis orais servirán para comprobar a correcta asimilación do estudado.. Nas probas haberá preguntas para desenvolver e outras tipo test, de completar ocos, de relacionar, de escoller opcións... En cada proba disporán de información precisa sobre a puntuación de cada pregunta e os criterios de corrección.

Rúbricas e preguntas para avaliar a comprensión Empregaranse as rúbricas que aparecen no apartado dous da programación para avaliar a

competencia en comunicación lingüística nas súas destrezas expresión oral e escrita, a competencia

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 65 de 94

de aprender a aprender e a destreza de traballo en grupo. Para avaliar as destrezas de comprensión oral e escrita, en cambio, é preferible facer preguntas pechadas como se indica nese apartado.

Debido ás características dos estándares que aparecen nestas materias é necesario aplicar as rúbricas e preguntas pechadas a diferentes tarefas e probas orais ou escritas. Poden utilizarse para avaliar a redacción e presentación de traballos escritos e a exposición oral de traballos, para os controis orais ou escritos de lecturas sinaladas, ou para as respostas nas que sexa preciso desenvolver con certa extensión o preguntado.

5. CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS

5.1. Aspectos xerais

Aprendizaxe comprensivo

É necesario partir da competencia inicial do alumnado para que a ensinanza sexa comprensiva. Por isto na segunda sesión do curso realizamos unha proba de coñecementos previos e tamén comezaremos cada nova unidade por unha revisión oral dos mesmos co cada grupo. Na medida do posible esta revisión ha de ser tamén unha ponte entre as unidades didácticas anteriores e as futuras, de xeito que o alumno non traballe en compartimentos estancos. Se a unidade ten relación con algunha outra materia do curso, tamén deberá ser posta de manifesto neste primeiro achegamento. Se os alumnos necesitan algún tipo de reforzo cómpre modificar a programación para facer unha sesión completa de iniciación e reforzo á unidade.

Aprendizaxe colaborativo.

Titoría entre iguais

A titoría entre iguais é un método de aprendizaxe cooperativo consistente na creación de

parellas asimétricas que asumen o rol de titor e titorado coa finalidade de adquirir unha

competencia o un EA do currículo. O titor aprende porque debe preparar as explicacións,

verbalizar os seus coñecementos, reflexionar sobre o aprendizaxe, saber escoitar, e síntese

responsable do titorado. O titorado aprende porque recibe unha atención individualizada,

síntese motivado polo compañeiro titor, non ten medo a preguntar nin a recoñecer as súas

dificultades e mellora nas súas estratexias de aprendizaxe en xeral.

Ao principio de cada trimestre dividirase o grupo en parellas que se intentarán manter ao

longo de curso. Ao principio de cada trimestre valorarase a necesidade de facer cambios nas

parellas.

O titor sentarase á esquerda do titorado (agás se é zurdo) para ter mellor acceso ao que o

titorado escribe.

Nas nosas aulas utilizaremos esta técnica para a práctica de vocabulario (etimoloxías

grecolatinas, buscas no dicionario, evolución de termos latinos a castelán ou galego...) tarefa

que favorece a adquisición da Competencia Lingüística nas destrezas de Comprensión Escrita e

Expresión Escrita.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 66 de 94

Papel facilitador do profesor

O profesor é o instrumento de aprendizaxe máis importante na aula, xunto coa capacidade de autoaprendizaxe dos propios alumnos. O profesor debe facilitar a comprensión dos aprendizaxes, motivar aos alumnos cara ao esforzo intelectual e facilitar o acceso a realidades moi distintas ás que a sociedade hoxe en día potencia e valora. O profesor deberá deseñar tarefas integradas para que os alumnos cheguen a “saber facer” o que queremos (os EA) e adquiran os contidos. Traballar de xeito competencial na aula supón un cambio metodolóxico importante: o alumno será o protagonista da súa aprendizaxe, mentres que o profesor será guía e mediador do proceso, na medida en que as circunstancias o permitan: o elevado número de alumnos nunca favorece a consecución dos obxectivos.

Como principio básico hase de partir da tarefa que realiza o alumno, da súa aprendizaxe e non do ensino tradicional. Deben quedar relegadas formas ríxidas de ensino dando paso a métodos máis activos e dinámicos. O proceso está aberto, ademais, a actividades de recuperación, afondamento e reforzos. Cando os obxectivos programados para un período de avaliación sexan variados e diversos e o alumno logrou superar parte deles, a recuperación poderá centrarse só sobre os que non foron alcanzados.

A) Os textos de lectura converteranse no punto de partida para traballar simultaneamente os

aspectos léxicos e a súa relación co galego e co castelán, así como os aspectos culturais relacionados.

B) O profesor promoverá a realización de traballos de ampliación voluntarios sobre os contidos do currículo que máis podan interesar aos alumnos. Os traballos deberán presentarse en formato PPT, con liñas de texto en cada diapositiva, ilustrada cada unha cunha imaxe de calidade (fotografía, pintura, escultura, gráfico, esquema, etc.) relacionada coa idea que se quere explicar. O tema deberá ir en torno a calquera aspecto da sociedade, política e cultura grecorromana e o seu reflexo na arte ou no mundo actual. O traballo esixe ao alumno facer un esforzo de síntese e deben ser orixinais.

C) O proceso de ensino-aprendizaxe deberá ter un enfoque orientado á realización de tarefas e resolución de problemas. Isto é máis doado nas materias lingüísticas (Latín e Grego), que son fundamentalmente prácticas, pero tamén na Cultura Clásica, a través de exercicios como: a) Lecturas comprensivas de textos con exercicios de comprensión, de síntese, realización

des esquemas conceptuais nas historias míticas, de ampliación de vocabulario etc. b) Audicións radiofónicas e visionado de fragmentos de películas e documentais que os

alumnos deberán prestar atención e responder a unha serie de preguntas. c) Toma activa de apuntamentos seguindo as explicacións que o profesor dará coa axuda

de PPTs. d) Uso da nosa Aula Virtual para a teoría e a práctica dos temas. e) Busca guiada de información en internet. f) Realización de exercicios online en páxinas especializadas.

Desenvolvemento gradual das Unidades Didacticas

Tendo en conta os 7 bloques de contidos e analizando os estándares que se reflicten en

cada bloque, o método proposto para o estudo do de Cultura Clásica, - común para os dous

posibles grupos de ESO, que cursarían un único nivel da materia, organizouse do modo seguinte:

O método proposto para o estudo do de Cultura Clásica organízase do modo seguinte:

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 67 de 94

- Lecturas do tema correspondente no libro de texto. As lecturas serán comentadas polo profesor, sendo oportuna unha ampliación que virá dada por outros materiais como fotocopias, diapositivas, etc. Téñase en conta que, dada a natureza desta materia, se realizarán saltos ineludibles na consulta e no uso do libro de texto. A lectura axudará ao alumno na comprensión do vocabulario específico da materia.

- Cada unidade componse dun bloque específico referido a cuestións históricas que se

alternarán con outras de carácter máis práctico e lúdico. Isto permitirá unha mellor

asimilación dos conceptos e espertará o interese dos alumnos.

- Elaboración de esquemas, resumos e/ou mapas conceptuais dos bloques temáticos de cultura.

- Realización das actividades marcadas polo profesorado, tanto as do libro de texto como as aportadas procedentes de diversas fontes.

- O profesor intentará estimular en cada momento a actividade creadora dos alumnos.

- Leranse textos e comentaranse, e buscarase promover debates entre o alumnado.

- O estudo das formas de pensamento e das crenzas do mundo clásico contará cunha

previa explicación do profesorado.

- Hai exercicios nas web e direccións moi interesantes para esta materia cos que se

traballará complementariamente cando poidamos dispor de aulas con medios

informáticos.

A metodoloxía para o desenvolvemento das unidades didácticas basearase nos seguintes principios:

• Ó comezo de cada unidade realizarase unha introdución, destacando as habilidades

que se adquirirán ó longo da mesma. Pode resultar moi motivador amosar ó

principio da unidade o tipo de problemas que o alumno será capaz de resolver ó

final, poñendo de manifesto a complexidade a priori dos mesmos, así como o tipo de

coñecementos que adquirirán.

• Ó comezo de cada unidade pedirase a un alumno que faga un resumo oralmente do

máis importante da unidade anterior, preferiblemente valéndose do encerado e

facendo algún tipo de esquema

• Ó principio daquelas unidades que dependan fortemente de coñecementos previos

(nas materias lingüísticas) realizarase unha sondaxe para determinar se o nivel é

suficiente e, en caso contrario, tomar unha das seguintes medidas:

✓ Realizar actividades de repaso antes de comezar a unidade.

✓ Aproveitar o momento no que entren en xogo os devanditos coñecementos

previos para deterse nos mesmos e aproveitar para repasalos. Esta será a

opción preferible, pois a aprendizaxe será sen dúbida máis integrada e

significativa.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 68 de 94

• O desenvolvemento das clases farase da forma máis activa e participativa posible,

tratando de que os alumnos interveñan activamente na corrección das actividades,

discutindo dúbidas, presentando alternativas, comentarios, suxestións, etc.

• No desenvolvemento das unidades irase alternando a adquisición de novos

coñecementos coa realización de exercicios e tarefas relacionados cos mesmos. Para

a adquisición de novos coñecementos pódense combinar varios métodos, como

poden ser: explicación directa servíndose dunha presentación de diapositivas,

consulta do libro de texto dos apuntamentos elaborados polo profesor, ou outro

material por parte do alumno, estudo a través de contido dixital interactivo,

aprendizaxe por descubrimento, realizando tarefas en parellas (titoría entre iguais) o

en grupos máis grandes, etc.

• Ó final de cada unidade faranse actividades mesturadas de toda a unidade que

consoliden e relacionen entre si os coñecementos acadados.

• O profesor garantirá que os alumnos coñezan a resolución completa de todas as

actividades propostas e que poderán aclarar calquera dúbida ó respecto.

5.2. Medidas concretas

Ademais dos principios xerais enumerados no apartado anterior, acórdanse as seguintes

medidas concretas:

• Exposicións no encerado por parte dos alumnos.

Procurarase que, de vez en cando, os alumnos preparen e expoñan ante os seus

compañeiros, con todo detalle, algún exercicio breve pero especialmente interesante e

suficientemente alcanzable (unha pequena lenda, unha anécdota mitolóxica, un topónimo

próximo ou unha etimoloxía curiosa... ). En tales casos anunciarase como mínimo na clase

anterior, indicando a cuestión concreta que será obxecto de exposición. Insistirase en que

os alumnos expoñan de forma didáctica e para iso preparen adecuadamente a intervención.

• Traballar habitualmente a expresión e a comprensión verbal.

Constantemente se prestará atención a traballar a expresión e comprensión verbal de

conceptos, estratexias e procedementos. Para iso poderase, entre outras cousas:

✓ Intercalar de vez en cando algún exercicio, non para ser resolto sinteticamente,

senón para que se describa con palabras a estratexia de resolución.

✓ Preguntar de palabra conceptos, procedementos, e.t.c. de forma habitual na

clase.

✓ Seleccionar de vez en cando algún exercicio para, no canto de corrixilo

escribindo no taboleiro, facelo de palabra. Esta corrección será feita en ocasións

polo profesor e en outras por algún alumno.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 69 de 94

• Propoñer a realización de traballos de exposición (con axuda de soportes dixitais tipo

PPT) orixinais sobre temas da cultura grecolatina.

Con certa frecuencia proporanse posibles temas para afondar na casa utilizando as

novas tecnoloxías, que deberán materializarse nun traballo orixinal en con axuda de soporte

dixital.

• Intercalación de actividades de repaso.

De xeito habitual, xunto coas actividades do día, incluirase algunha actividade de repaso

de EA das unidades anteriores.

• Recollida frecuente de exercicios por escrito.

Está previsto que moitos dos estándares de aprendizaxe sexan avaliados mediante a

recollida de preguntas por escrito. Os alumnos deberán coñecer con antelación se nunha

clase se vai recoller algunha pregunta ou exercicio por escrito a todos os alumnos do grupo.

O proceso de ensino-aprendizaxe será sometido a revisións para adaptarse á realidade da

aula.

5. 3. Nova metodoloxía inductivo-contextual para o estudo do latín en 4º

ESO.

O estudo teórico dos fenómenos gramaticais e a práctica da tradución de pasaxes orixinais, seleccionados a modo de exemplo en función do seu nivel de dificultade, eran, ata non fai moito tempo, o único modo aparente de aprender linguas clásicas e de acceder ao legado antigo. Esta didáctica, que prevaleceu nas nosas aulas máis por rutina académica, quizais, que por convicción, empeza a revelarse xa como absolutamente insuficiente para non poucos docentes. Espertouse hoxe un interese crecente por recuperar as bases da tradición humanística, á vez que se atopou nas novas tecnoloxías unha nova vía para un enfoque metodolóxico baseado na aprendizaxe autónoma e a interacción en contornas virtuais colaborativas. Nunha época como a actual, na que o modelo de escola herdado dos nosos pais, baseado na clase maxistral e o ensino de coñecementos e verdades «absolutas», está xa obsoleto e anacrónico, e na que cada vez son máis numerosas as voces dos especialistas en educación que demandan unha maior atención á intelixencia emocional, á orixinalidade creativa, o traballo cooperativo e as habilidades de interacción e de expresión persoal, as linguas clásicas están condenadas a desaparecer, si non se adaptan ás novas esixencias da nosa sociedade do coñecemento e a información. Para iso é imprescindible que os profesores de clásicas incorporemos na nosa docencia novas estratexias de aprendizaxe activa que contribúan a encher as nosas aulas de alumnos cun nivel elemental de competencia en grego e latín non só a nivel lingüístico, senón tamén comunicativo.

Con este enfoque metodolóxico conseguiremos que ambas linguas véxanse non xa como

un complexo sistema de códigos descifrable por mentes preclaras, senón como auténticos instrumentos de transmisión e intercambio de mensaxes. E de paso quizais aportemos á sociedade argumentos máis convincentes sobre o seu profundo valor. A día de hoxe seguimos defendendo a máis que reducida presenza dos estudos clásicos no sistema educativo secundario aludindo ao

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 70 de 94

obvio interese propedéutico, aínda que nos esquecemos a miúdo, autoridades educativas e docentes, de que, separadamente de ser útiles para o intelecto, as nosas linguas son valiosas para o espírito.

Consideramos fundamental para os nosos alumnos entrar en contacto desde o primeiro momento con textos de certa amplitude, cun vocabulario frecuente e que recollan valores non unicamente lingüísticos, senón tamén culturais.

Método gramática-tradución.

No ensino do Latín de 4º, imos continuar, polo menos de momento, co método tradicional, baseado no sistema de gramática-tradución de frases sinxelas, pero aumentando as tarefas, actividades e exercicios, e tratando de reducir ao mínimo os contidos gramaticais. Para iso estamos elaborando textos de dificultade progresiva baseados nos vocabularios de cada tema, para facer unha pequena aproximación ao método indutivo. Incorporaremos a retroversión, xa que é un dos novos estándares do currículo, e trataremos de facer un achegamento á competencia oral a través de xogos, repaso do vocabulario, lectura en voz alta dos textos, algúns exercicios orais de pregunta-resposta sobre os textos, etc. Todo isto require unha reforma e ampliación dos apuntamentos que lles proporcionamos aos alumnos e do uso o libro de texto.

De forma xeral, o proceso de ensino/aprendizaxe pode realizarse mediante as seguintes

actividades:

METODOLOXÍA. ACTIVIDADES DIDÁCTICAS.

Actividades de introdución e coñecementos previos

Han de introducir o interese do alumno polo que respecta á realidade que han de aprender. Son as que se realizan para coñecer as ideas, opinións, acertos ou erros dos alumnos sobre os contidos que se van desenvolver.

Actividades de desenvolvemento

Son las que permiten coñecer os conceptos, os procedementos ou as novas actitudes.

Actividades de síntese-resumo

Son as que facilitan a relación entre os distintos contidos aprendidos e favorecen o enfoque globalizador.

Actividades de consolidación, recuperación e ampliación

Permiten contrastar as ideas novas coas previas dos alumnos, así como aplicar as aprendizaxes. Son as que se programan para os alumnos que non acadaron os coñecementos traballados. Son as que permiten afondar nos contidos a aqueles alumnos que realizaron correctamente as actividades de desenvolvemento.

Actividades de avaliación

Inclúen as actividades dirixidas á avaliación inicial, formativa e sumativa.

A aplicación destas actividades aterase aos seguintes principios básicos que han de estar presentes continuamente no proceso de ensino/aprendizaxe: - Selección de textos accesibles ao nivel dos alumnos. A práctica da tradución será graduada (é dicir, acorde aos coñecementos do alumno), suxestiva (polo seu contido e relación co tema tratado), continuada (para que resulte eficaz) e controlada (baixo a dirección e orientación do profesor). - A correcta interpretación dun fragmento implicará a súa contextualización, a análise dos aspectos gramaticais, e a captación e comentario da mensaxe que nel aparece.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 71 de 94

- Dada a dificultade de presentar textos orixinais para a transmisión de todos os conceptos culturais da unidade, recorrerase tamén á lectura de fragmentos traducidos ou bilingües de autores latinos sempre que o profesor o considere pertinente. - O comentario de texto irá, sempre que se considere adecuado, acompañado de material audiovisual: mapas, gráficos, diapositivas, vídeos, etc. - O estudo dos aspectos lingüísticos e culturais debe ser coherente. A asimilación dos contidos lingüísticos e culturais terá o dobre obxectivo de comprender a sociedade e a cultura romana e coñecer a súa supervivencia no mundo occidental.

A aplicación metodolóxica práctica contará basicamente cos seguintes pasos: 1. Como actividades de introdución, motivación e coñecementos previos propoñemos:

- O coñecemento por parte do alumno dos obxectivos, os contidos, os criterios de avaliación, etc. da unidade didáctica, para que saiba por onde se move e que sentido teñen as actividades que se realizan.

- Introdución motivadora por parte do profesor, onde se sinalen os elementos máis atractivos por actuais e interdisciplinares do tema que se vai tratar.

- Debate e actividade pregunta-resposta sobre o tema introducido polo profesor, coa fin de facilitar unha idea precisa de onde se parte.

- Repaso das nocións xa vistas con anterioridade e consideradas necesarias para a comprensión da unidade, tomando nota das lagoas ou dificultades detectadas.

- Introdución de cada aspecto lingüístico, sempre que sexa posible, mediante as semellanzas ou supervivencia dos mesmos na lingua propia do alumno. 2. Como actividades de desenvolvemento inclúense:

- Lectura e comentario de textos traducidos. - Lectura comprensiva do tema de cultura. - Resolución de actividades do apartado de cultura. - Elaboración de esquemas do tema de cultura. - Resolución de exercicios de léxico. - Resolución de exercicios sobre aspectos morfosintácticos e tradución de oracións con

aplicación dos mesmos. - Tradución dun texto orixinal proposto, realizando os seguintes pasos:

a.- Lectura previa en voz alta corrixida polo profesor. b.- Análise do vocabulario. c.- Relacións gramaticais:

• illar as oracións • recoñecer as formas gramaticais • establecer as relacións sintácticas

d.- Tradución. - Descubrimento nos textos traducidos da parte lingüística, cultural e de léxico de interese

para a unidade que se está traballando. Este descubrimento estará acompañado das explicacións sistematizadas do profesor cando sexa preciso. Convén que a parte propiamente informativa que se debe memorizar, reducida a contidos mínimos, quede explicitamente destacada no caderno de clase do alumno.

- Selección, comentario e aprendizaxe do vocabulario, que se repasará e aplicará aos textos durante todos os temas.

O profesor, á vista do ritmo de aprendizaxe do grupo e da diversidade do mesmo, decidirá cales realizar con maior profusión e cales no.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 72 de 94

3. Actividades de síntese-resumo: - Análise e comentario dun texto final. Entendemos por análise o comentario gramatical

completo do texto traducido, que debe comprender, ademais das relacións gramaticais entre os seus elementos, a relación existente entre os distintos parágrafos do texto. O comentario de texto, tras captar e comentar as ideas principais que se nos transmiten, emite xuízos e aporta opinións que non están directamente no texto.

- Visualización da materia lingüística e cultural incluída en cada unidade mediante gráficos, paradigmas, esquemas, mapas, etc. 4. Actividades de consolidación, recuperación e ampliación:

A finalidade destas será: - Realización de exercicios apropiados e o necesariamente abundantes e variados que sexa

preciso, para afianzar os contidos lingüísticos, culturais e léxicos traballados no tema. - Coa fin de atender a aqueles alumnos con problemas na asimilación dos diversos contidos,

prepararanse exercicios de dificultade graduada e breves para os temas lingüísticos e léxicos; para os temas culturais pediráselles a realización de breves lecturas e esquemas das mesmas, sempre acompañados da axuda do profesorado.

- Mentres se realizan estas actividades de recuperación, aqueles alumnos que acadaran satisfactoriamente os contidos propostos realizarán tarefas preparadas de antemán para afondar nos mesmos, como realización de pequenos traballos de investigación sobre temas culturais, lecturas complementarias e ampliación de léxico da propia lingua relacionado co tema, mediante dicionarios ou textos apropiados.

5. Actividades de avaliación

Ademais da observación directa do traballo dos alumnos en clase, ao final de cada unidade temática poderanse realizar probas orais ou escritas coa fin de analizar a consecución dos obxectivos propostos. Estas probas, como é lóxico, deberán ter en conta os obxectivos e estándares comentados ao comezo de cada tema aos alumnos.

6. MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS

Cando imparte a materia de Cultura Clásica a titular do Departamento non usa libro de

texto, nin en 3º nin en 4º, polo que é o profesor o encargado de elaborar as tarefas integradas para acadar os EA pertinentes. Utilizaremos:

1) Presentacións en PPT para a presentación dos contidos novos con guías para que os

alumnos tomen apuntamentos e realicen tarefas a partir deles.

2) Fragmentos de documentais e películas con actividades guiadas.

3) Artigos sobre temas monográficos para que os alumnos lean e fagan actividades

relacionadas coa CE.

4) Actividades de CO utilizando lecturas que fará o profesor, podcasts de programas de

radio, documentais ou conferencias.

5) Actividades para que os alumnos fagan resumos, paráfrase ou relacionen contidos para

avaliar a adquisición dos EA e a competencia en CL de EE.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 73 de 94

6) Materiais fotocopiables sobre os temas que se van a traballar en grupos Xogos de

repaso de EA xa traballados.

Cando non imparte dita materia a especialista, como nos últimos tres cursos, proponse como libro de texto de consulta para o curso de 3º de E.S.O. a Cultura Clásica en castelán da Editorial Editex. ISBN: 978-84-9771-978-X de implantación no curso 2012/13, pero se o Departamento dispón de exemplares suficientes do texto anterior da editorial Vicens Vives, Atrium, Cultura Clásica de Llopis Toledo e Sánchez Elvira, poderíamos usalo tamén en 4º. Como ademais ningún deles está adaptado a LOMCE, estes libros son recomendados e non obrigatorios, porque, entre a numerosa oferta editorial, pensamos que calquera libro de texto dos que dispón o departamento é válido (Casals, Anaya, Almadraba, Rodeira...) e poderase prestar ao alumnado.

Na materia de Latín empregaremos o manual Latín 4º ESO da editorial Casals (ISBN 978-84- 218-6111-0), cos recursos complementarios que o acompañan:

- un DVD con actividades autoavaliables para o alumno, pensado para que este faga as

actividades en casa e, feitos os exercicios, obteña unha cualificación.

- Un dicionario básico latín-español / español-latín que inclúe todo o vocabulario preciso.

- Un conxunto de recursos dixitais accesibles desde a web ecasals.net.

- Pósters para a aula, con explicacións e propostas de traballo.

- Un DVD para o profesor, e un solucionario das actividades do libro, con propostas de

exames.

- Posibilidade de achegarse coas novas tecnoloxías a un espazo común profesor/alumno

no que intercambiar información diversa.

Ademais, na aula, como xa dixen, o profesorado proporcionará outros moitos materiais que amplíen ou ilustren o estudo dos diferentes bloques de contidos (libros de lectura -será oportuno tamén que os alumnos/as se acheguen a textos orixinais-, fotocopias, dicionarios, mapas históricos, diapositivas de arte, prensa e revistas -artigos sobre arqueoloxía-, xogos, etc. O profesor proporcionará material elaborado por ela procedente de diversas fontes: numerosos manuais de distintas editoriais (edebé, rodeira, ecir, anaya, vicens vives, sm, santillana, xerais, etc), páxinas de Internet como culturaclasica.com, culturaclasica.net/ santillana, artehistoria.com, biografiasyvidas.com, santiagoapostol.net e outras que van aparecendo continuamente.

E utilizaremos materiais nalgúns casos comúns á materia de cultura clásica (que poden ter

cursado ou non, co que a diversidade estará asegurada):

. Libros sobre aspectos diversos das civilizacións grega e romana, como La vida cotidiana en

Roma de Flacelière o Historia de los griegos de Montanelli.

. Libros de relatos sobre o mundo clásico, como Jasón y los Argonautas, La Eneida, La Odisea, Los trabajos de Hércules… Leremos na aula un deles por trimestre, para ir traballando os principais mitos. Dicionarios de mitoloxía. . Películas relacionados co mundo grecolatino, como Helena de Troia, Aníbal ou Gladiator; e

documentais como a colección de Mitos y leyendas de RTVE, outros sobre arte, formas de vida, achegas arqueolóxicas, etc. e como apoio ás lecturas de A Ilíada e A Odisea así como aos

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 74 de 94

contidos que se desenvolven nos distintos temas (marco xeográfico, relixión e mitoloxía, política, acontecementos bélicos, conquistas, filosofía, vida cotiá, etc.) . Dicionarios etimolóxicos de latín e grego.

. Mapas históricos.

. Xogos tipo trivial con preguntas sobre o mundo clásico e de mitoloxía e latinismos

Sempre que sexa posible se promoverá o uso dos medios informáticos que axuden á consecución dos obxectivos. Hai exercicios nas web e direccións moi interesantes para a nosa materia. Sacarase o maior partido posible á Aula Virtual do Centro: cuestionarios de etimoloxías gregas ou latinas e exercicios variados de mitoloxía e relixión grecorromana. Promoverase ademais o coñecemento e uso dos materiais cos que conta a biblioteca de noso centro.

7. CRITERIOS SOBRE A AVALIACIÓN, CUALIFICACIÓN E PROMOCIÓN DO ALUMNADO

7.1 Cultura Clásica

PONDERACIÓN DE CADA COMPETENCIA E DOS EA CONCRETOS.

CURSO CULTURA CLÁSICA 3º OU 4º ESO

% nota

QUE SE TRABALLA: INSTRUMENTO AVALIACIÓN

EA CONCRETOS

50%

Civilización grecolatina (xeografía e historia, organización político-social, relixión e mitoloxía, vida cotiá, arte, espectáculos...) herdanza; orixe das linguas e sistemas de escritura

Probas escritas

COMPETENCIAS TRABALLO POR CADA COMPETENCIA

EE 10%

Redacción e corrección dos exercicios diarios. Expresión nas probas escritas

Probas, exercicios,

caderno de clase

EO 5%

Lectura do alfabeto grego Exposición de traballos de grupo na aula

Proba oral

CE

15%

Etimoloxía, helenismos, uso e descrición. Latinismos e locucións máis usuais Composición e derivación culta de orixe grega e latina.

Proba escrita 5 % +

Cuestionarios A.V. 10%

CO 5% Lectura e comentario de textos clásicos Proba oral

TG

10%

Un traballo en equipo por avaliación sobre: 1. Etimoloxías gregas por familias 2. Léxico grecolatino na linguaxe técnico- científica (nomeadamente na saúde) 3. Un tema concreto da materia a elixir entre varios (vivenda, comida e vestido, romanización, arte, enxeñería, o lecer, literatura, educación, deportes...)

Observación sistemática +

traballo recollido (+exposición oral)

AA 5% A) Organización do traballo en clase e Observación

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 75 de 94

Respecto/coidado do material. B) Planificación e organización do traballo na casa para aprender por si mesmo, nomeadamente a distribución do tempo para os cuestionarios da Aula Virtual C) Técnicas de estudo D) Aprender dos errores E) Motivación / participación

sistemática. Caderno de clase

➢ 10 %: Competencia en comunicación lingüística (CCL) expresión escrita (EE)

➢ 5 %: Competencia en comunicación lingüística (CCL) expresión oral (EO)

➢ 15 %: Competencia en comunicación lingüística (CCL) comprensión escrita (CE)

➢ 5 %: Competencia en comunicación lingüística (CCL) comprensión oral (CO)

➢ 10 %: Destreza de traballo en grupo (CSIEE).

➢ 5 %: Competencia en aprender a aprender (CAA).

➢ 50 %: Media dos instrumentos de avaliación empregados para os EA concretos.

Ao final do proceso, observarase o grao de consecución dos estándares en función dos

seguintes criterios de cualificación. A cualificación final de cada avaliación analízase do modo seguinte: as probas obxectivas, exames, cuestionarios na aula virtual... suporán un 50% da cualificación; o caderno de traballo, as tarefas e actividades propostas, obrigatorias, suporán un 10% e o grao de interese, e as Competencias Clave o 40% restante.

A natureza das probas variará en función dos contidos previstos segundo a distribución

temporal que establecimos.

Haberá por avaliación como mínimo unha proba escrita obxectiva na que os alumnos/as haberán de responder con exactitude, claridade e pulcritude ás cuestións propostas. O número de cuestións tamén será variable e a puntuación, de cero (0) a dez (10) puntos, será proporcional ao número de cuestións. As actividades do libro de texto e das aulas deberán quedar reflectidas nos cadernos dos alumnos co fin de poder ser revisadas polo profesor ao seu requirimento. Previamente, en función do tempo de que se dispoña, estas serán resoltas en clase polos alumnos con axuda do profesor e serán cualificadas.

Haberá unha serie de actividades individuais na Aula Virtual: exercicios de mitoloxía e relixión grecorromana para a primeira avaliación, un cuestionario de etimoloxías gregas para a segunda e outro de de etimoloxías latinas para a terceira. Os alumnos terán uns dous meses para completar cada un deles e dúas oportunidades para facelo. A nota obtida suporá un 15 % da nota de cada avaliación.

As actividades do libro de texto (así como os exercicios complementarios sinalados polo profesorado) deberán quedar reflectidas nos cadernos dos alumnos co fin de poder ser revisadas ao seu requirimento. Previamente, en función do tempo de que se dispoña, estas serán resoltas en clase polos alumnos coa axuda do profesor e serán cualificadas. Como mínimo, o profesor poderá pedir os cadernos nos días previos a cada avaliación para o corrixir e puntuar. A súa entrega será conditio sine qua non para aprobar a avaliación. Servirán para redondear a nota final da avaliación.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 76 de 94

En cada avaliación se realizará un traballo de grupo:

➢ en la 1ª un traballo sobre ETIMOLOXÍAS GREGAS por familias.

➢ en la 2ª un traballo sobre el léxico grecolatino na LINGUAXE TÉCNICO-CIENTÍFICA

(nomeadamente na saúde)

➢ en la 3ª un tema concreto de CULTURA OU CIVILIZACIÓN da materia a elixir entre varios

(vivenda, comida e vestido, romanización, arte, enxeñería, o lecer, literatura, educación,

deportes...). Este tema tras ser corrixido polo profesor será exposto oralmente e con

apoio de medios audiovisuais ante os compañeiros, que tomarán apuntes e farán

preguntas pois trátase de ter a rica experiencia de impartir unha clase.

A realización de traballos individuais ou en grupos, referentes a algunha das cuestións

temáticas en cuestión, será valorada tamén de cero (0) a dez (10) puntos e suporá outro 10%

Requisitos mínimos para unha cualificación final positiva:

➢ ter unha nota mínima de cinco puntos no apartado das probas e traballos.

➢ ter o caderno de traballo ben presentado, actualizado, organizado e corrixido. A non

realización das actividades no tempo fixado, tanto na aula como na casa, será

valorada negativamente.

Despois de cada avaliación –excepto na terceira, por falta de tempo- poderase facer, aínda que non obrigatoriamente –ao criterio do profesor-, unha proba de recuperación para aqueles alumnos que non lograran unha nota de cinco puntos (5). Tamén volverán a revisarse os cadernos de traballo que non se presentaran ao seu tempo ou que non se consideraran completos.

Ao remate de curso faranse probas de recuperación por avaliacións, segundo cada caso, ou ben unha xeral para os alumnos/as que teñan que recuperar toda a materia. Considerarase recuperada a materia só se están aprobadas todas as avaliacións ou ben dita proba xeral cunha nota mínima de cinco puntos.

Na convocatoria extraordinaria de setembro o proceso avaliador realizarase a través dunha proba escrita e dita proba será o máis similar posible á final de xuño e se cualificará sobre dez (de 0 a 10 puntos) Non se considerará aprobada unha puntuación de menos de cinco (5). En setembro a proba constituirá un 90% e o caderno un 10% da cualificación. Queda a criterio do profesor a posibilidade de entregar un material de reforzo que os alumnos presentarán o día da proba de setembro.

7.2. Criterios sobre a avaliación, cualificación e promoción do alumnado

en latín.

7. 2.1. Cualificación en cada avaliación: • 4%: Competencia en comunicación lingüística (CCL) expresión oral.

- Trabállase: lectura de textos latinos, dedución de termos latinos. - Instrumento de avaliación: proba oral+caderno

• 4%: Competencia en comunicación lingüística (CCL) expresión escrita.

- Trabállase: traducción, análise morfolóxica e sintáctica correctas. Historia e cultura romanas.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 77 de 94

- Instrumento de avaliación: proba escrita+caderno+observación sistemática

• 4%: Competencia en comunicación lingüística (CCL) comprensión oral.

- Trabállase: localización de ideas principais nos textos, dedución do significado de termos latinos. - Instrumento de avaliación: proba escrita + proba oral + observación sistemática.

• 4%: Competencia en comunicación lingüística (CCL) comprensión escrita.

- Trabállase: utilización correcta do análise morfolóxico e sintáctico para proporcionar unha tradución tamén correcta, localización das ideas principais nos textos, evolución de termos latinos. - Instrumento de avaliación: proba escrita + observación sistemática + caderno.

• 2%: Competencia en aprender a aprender (CAA).

- Trabállase: utilización correcta do dicionario para efectuar unha tradución tamén

correcta, identifica a etimoloxía de palabras, utilización correcta da análise

morfolóxica e sintáctica para proporcionar unha tradución correcta.

- Instrumento de avaliación: proba escrita + observación sistemática + proba oral. • 2%: Destreza de traballo en grupo (CSIEE).

- Trabállase: distingue e describe o modo de vida en Roma (costumes, vida privada,

espectáculos públicos)

- Instrumento de avaliación: proba escrita + traballo de investigación + proba oral + observación sistemática

• 80%: Media dos instrumentos de avaliación empregados para os EA concretos:

probas escritas (bloques de lingua), traballo de investigación, observación do traballo

diario e caderno.

Valoraranse coa seguinte ponderación:

PROBAS ESCRITAS E/OU ORAIS: 60 a 70% (do 80%)

• Para os bloques de lingua (que constitúen a parte fundamental da materia), haberá

avaliación continua. Posto que progresivamente aumenta a cantidade e complexidade

do estudado, é lóxico que o peso das probas sexa maior na cualificación a medida que

avanza cada avaliación. A nota resultante constituirá o 90% da cualificación deste

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 78 de 94

instrumento.

o De ter dúas probas escritas, a nota da primeira sumarase á da segunda

multiplicada por dous, e o resultado dividirase entre tres.

o De facer tres probas, a nota da primeira sumarase á da segunda multiplicada por

dous, e á da terceira multiplicada por tres, e o resultado dividirase entre seis.

o Excepción: neste apartado, ao haber avaliación continua, en caso de aprobar só

a última das probas (obtendo un mínimo de 5 puntos sobre dez), a puntuación

poderá ser 5 puntos ou a nota resultante de aplicar a ponderación anterior (a

opción que beneficie máis ao alumnado). Isto será válido en cada unha das tres

avaliacións.

• En cada proba haberá cuestións relativas aos estándares dos temas do Bloque 5 (Roma:

historia, cultura e civilización) que correspondan, na que haberá algunha pregunta para

desenvolver e outras de resposta máis breve. Este apartado suporá un 10%. De non

facelo, poderán recuperar esta materia nunha proba ao remate de cada avaliación.

Aínda que coa ponderación se chegase ao cinco, para aprobar será preciso obter cinco

puntos sobre dez na cualificación das probas de cada bloque (lingüístico/ non lingüístico); de

non chegar ao cinco en cada parte farán a recuperación final correspondente.

En cada proba os alumnos terán a pertinente información sobre a puntuación e

cualificación. Farase sempre a corrección na clase.

IMPORTANTE: O feito de copiar nun exame ou utilizar técnicas prohibidas durante a realización do mesmo comportará un suspenso na avaliación correspondente.

As probas escritas non poderán ser contestadas empregando lapis. O uso do lapis nun exame comportará a non corrección do mesmo. A puntuación outorgada ás preguntas contestadas a lapis será cero.

A resposta a un exercicio de tradución dando unicamente o resultado, sen o procedemento de análise morfosintáctica que levou a el, poderá ser considerado sen validez, a xuízo do profesor.

TRABALLOS DE INVESTIGACIÓN: 10% (do 80%)

Sempre que as circunstancias non o dificulten, o alumnado fará un traballo individual (escrito ou na Aula Virtual) ou en grupo por trimestre. En caso de non facerse nalgunha avaliación, sumaríase ese 10% ao 80% do apartado anterior de probas escritas e/ou orais.

OBSERVACIÓN SISTEMÁTICA DO TRABALLO DIARIO E CADERNO: 10% (do 80%)

• Farase unha observación sistemática das actividades realizadas a diario na aula ou na casa, sexan orais ou escritas, individuais ou en grupo. O profesor anotará no seu caderno, nas fichas individuais dos alumnos, todos os datos que posibiliten avaliar ese

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 79 de 94

traballo persoal: control da realización das tarefas (sen copialas de outros), participación na corrección de actividades, chamadas de clase...Esa observación sistemática será cualificada cun 5%.

• Ese traballo diario na aula e na casa, indispensable para unha correcta asimilación da materia e unha progresión adecuada no proceso de aprendizaxe, será recollido de xeito completo, correcto, organizado e pulcro no caderno do alumno, que será presentado cando o profesorado o requira. Pode valorarse mediante as rúbricas para avaliar o caderno (1) e os apuntes (2) que suporán o 5% .

Para aprobar cada avaliación deberán acadar un mínimo de cinco puntos (sobre dez) en

total.

7.2.2 Cualificación na avaliación final ordinaria

De ter aprobadas as tres avaliacións, a cualificación final farase coa suma da nota da primeira avaliación, da segunda multiplicada por dous, e da terceira multiplicada por tres. O resultado dividirase entre seis e suporá o 100% da nota final.

Coa fin de fomentar a lectura, para subir nota poderán facer voluntariamente unha proba oral sobre a lectura de textos propostos (relacionados cos estándares avaliables da materia), adaptados ou non, como a Eneida, unha comedia de Plauto ou unha boa novela histórica (Yo, Claudio, Claudio el Dios y su esposa Mesalina, Memorias de Adriano, Juliano el apóstata...), ou outras de literatura xuvenil ambientadas na época clásica das que tamén damos detallada conta no apartado do Proxecto Lector. Por cada un lido engadiríase até 0,25 (cun máximo de medio punto) á cualificación final.

7.2.3 Cualificación con proba final de recuperación

Para quen, non aprobando a última avaliación, logre nela unha cualificación non inferior a un 3 haberá unha proba final de recuperación, con dous apartados separados:

• 90% : unha parte lingüística global (morfoloxía, sintaxe e tradución, etimoloxía, latinismos).

• 10% : unha parte non lingüística (historia, cultura e civilización) referente aos estándares traballados na terceira avaliación.

Aprobarase cun mínimo de seis (6) puntos sobre dez no conxunto.

A cualificación final con proba final de recuperación será de cinco (5) puntos sobre dez, sempre que sexa acadado o mínimo requirido na proba de recuperación.

Poderá engadirse a esta nota, para subila, a puntuación das lecturas voluntarias das que se examinaran durante o curso (+0,25 por cada unha ata un máximo de medio punto).

7.2.4 Cualificación na avaliación final extraordinaria (Setembro )

O exame de setembro será una proba global similar á proba final de recuperación de xuño: a parte lingüística (morfoloxía, sintaxe e tradución, etimoloxía, latinismos) suporá o 90% da nota, e a parte non lingüística o 10%. Non se considerará aprobado con menos de cinco (5) puntos sobre dez. No caso do aprobado, a puntuación será de cinco.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 80 de 94

8. DESEÑO DE AVALIACIÓN INICIAL E MEDIDAS COLECTIVAS QUE SE PODEN ADOPTAR

Realizarase unha avaliación inicial ao comezo do curso para determinar o grao de formación e interese dos alumnos, o funcionamento do grupo (clima da aula, nivel de disciplina, atención...). Convén reunir información do titor e de profesores de anos anteriores para ter unha primeira achega ao grupo e aos seus integrantes. Como parte do alumnado procede doutros centros non sempre é doado conseguir axiña esa información.

A avaliación inicial tanto en Cultura Clásica como en Latín consistirá en responder a unhas cuestións sobre coñecementos previos, tanto de tipo lingüístico como cultural, e tamén sobre as circunstancias persoais de cada alumno. Hai que ter en conta que o alumnado pode ter cursada ou non con anterioridade a materia de Cultura Clásica e que pode haber repetidores, co que a diversidade está garantida. Ademais, aínda que en Latín de ESO partimos de cero, os alumnos deberían contar cuns certos coñecementos lingüísticos e culturais previos para afrontar con éxito a materia.

A avaliación inicial pódese ir modificando cada ano. Como exemplos proponse uns

modelos que se achegan na ADDENDA de exames ( 1 e 2)

Ademais de responder ás cuestións, os alumnos farán unha pequena redacción expoñendo os motivos para elixir esta opción e materia, as súas fortalezas e debilidades para afrontar o curso e as circunstancias persoais relevantes que desexen comentar.

Esta avaliación permitiría unha achega ás características do grupo e a cada un dos alumnos de forma personalizada, coa fin de coñecer o punto de partida e reforzar aquilo no que se detecten carencias. Só tería validez informativa (sen contar como nota para a avaliación).

9. ATENCIÓN Á DIVERSIDADE

9.1. Aspectos xerais

De acordo coas disposicións vixentes, a programación debe establecer medidas

axeitadas para atender a diversidade e realizar as adaptacións curriculares oportunas

para aqueles alumnos que o precisen.

No deseño da programación de Cultura Clásica, partimos dun número de contidos

mínimos que veñen arroupados por unha variedade de actividades complementarias de

maneira que sexa posible atender axeitadamente á diversidade do alumnado. Isto é, haberá

actividades sinxelas, básicas e adaptadas para o desenvolvemento normal do currículo.

• Esta atención ás diferenzas individuais dos alumnos debe realizarse en diversos

planos: na programación dos contidos e as actividades e na selección dos materiais.

As actividades son un excelente instrumento de atención as diferenzas dos alumnos.

En función do nivel de dificultade, por un lado, e do tipo de obxectivos que persigan,

por outro, pódense adaptar a diversas capacidades, intereses e motivacións. Polo

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 81 de 94

tanto, faremos ao longo do curso distincións entre distintos niveis de contidos e

proporemos actividades graduadas segundo a dificultade que entrañan para o

alumno e segundo a nature za da finalidade que pretenden alcanzar, administradas

polo profesor de forma selectiva en función das necesidades do alumnado.

Empregaremos un conxunto de Actividades de Reforzo e de Ampliación en función

do nivel, que teñan por obxectivo ofrecer, precisamente, os recursos básicos para

desenvolver diferentes estratexias de ensino e facilitar así que todos os alumnos e

alumnas podan acadar o máximo desenvolvemento das competencias clave e os

obxectivos da etapa.

• Desdobramento de grupos.

A escasa ratio nas nosas materias non soe necesitar desdobramentos de grupos nas

materias LOMCE.

Grupos de reforzo educativo. Non temos neste curso ningún alumno do departamento con reforzo educativo.

• Apoio na aula Non temos apoios na aula en ningunha materia do departamento.

• Reforzo individualizado para alumnos con dificultades. Para aqueles alumnos para os que se detectara a existencia de dificultades ou falta de

base elaboraranse boletíns de actividades personalizados, segundo a ocasión o requira, con

algún dos seguintes obxectivos:

o Adquirir a base ou o adestramento necesarios nos contidos previos que precisará

o alumno para a unidade en curso.

o Reforzar a comprensión ou adestramento nalgúns contidos da unidade actual.

Estas actividades serán recollidas polo profesor, corrixidas e devoltas ó alumno ó tempo

que se lle comentan os erros e se lle explican as cuestións nas que se lle detectaran

carencias.

A realización destas actividades será retribuída ó alumno cun B se realizou

correctamente, e demostra comprender, aquelas que lle foran propostas para un día. Pola

contra, no caso de haber erros non se cualificará con M ou R.

Nos casos que sexan necesarios, e a iniciativa do departamento de Orientación,

poderanse adaptar o tipo de instrumentos de avaliación ás características especiais de

algúns alumnos (TDAH, Asperger e.t.c), cambiando a forma das preguntas ou facendo

exames orais se é o caso. Xa tivemos este caso fai tres cursos.

• Ampliación individualizada para alumnos con maiores expectativas

No caso da existencia dalgún alumno con maior capacidade e máis altas expectativas

propoñeráselle, cando haxa ocasión, algunha actividade extra seleccionada para que

supoña un reto á medida das expectativas do alumno. Estas actividades serán recollidas

polo profesor, corrixidas e devoltas ó alumno ó tempo que se lle comenta calquera erro na

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 82 de 94

resolución e se lle explica a resolución correcta.

A realización destas actividades será retribuída ó alumno cun B se realizou

correctamente, e demostra comprender, aquelas que lle foran propostas para un día. Pola

contra, no caso de haber erros non se cualificará con M ou R.

Se o alumno non realiza estas actividades con asiduidade, abandonarase a medida para

o mesmo. Respecto a estes dous tipos últimos de alumnado (con dificultades e con maiores

expectativas) traballaríase en ocasións en tres niveis na aula, tal e como quedou explicado

no punto 5. Metodoloxía, Aspectos xerais.

• Adaptacións curriculares

Realizaranse adaptacións curriculares para aqueles alumnos que se estime conveniente

na sesión de Avaliación Inicial ou máis adiante por acordo co equipo docente e o

Departamento de Orientación. Non adoitamos ter ningunha adaptación significativa.

9.2. Programa de Actividades de Reforzo para alumnos repetidores

Empregaremos un conxunto de Actividades de ampliación en función do nivel, que teñan

por obxectivo ofrecer, precisamente, os recursos básicos para desenvolver diferentes

estratexias de ensino e facilitar así que todo o alumnado repetidor poda acadar o máximo

desenvolvemento das competencias básicas e os obxectivos da etapa sen aburrirse demasiado

pola repetición de contidos ou de exercicios. Procurarase tamén a súa distribución nos grupos

de traballo e titorías entre iguais para que podan facer de guías dos demais alumnos. Temos

doutros cursos a experiencia de que iso eleva a súa autoestima e adoita ser positivo para o

traballo de todos.

Habida conta das circunstancias susceptibles de aparecer, sería necesario un plan distinto

en función da realidade presente. En calquera caso, o fundamental é detectar no momento

oportuno o problema, xa na avaliación inicial, e analizalo para dar resposta inmediata.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 83 de 94

9.3. Rúbricas para avaliar o tratamento da diversidade

1. RÚBRICA PARA AVALIAR O TRATAMENTO DE DIVERSIDADE INDIVIDUAL

TRATAMENTO

DA DIVERSIDADE INDIVIDUAL

MEDIDAS

PARA A DIVERSIDADE

GRAO

DE CONSECUCIÓN

D

IVE

RS

IDA

DE

NA

CO

MP

RE

NS

IÓN

Non ten ningunha dificultade para entender os contidos. Seleccionar contidos cun grao maior de dificultade.

Entende os contidos, pero, en ocasións, resúltanlle difíciles. Seleccionar os contidos significativos de acordo á súa realidade.

Ten dificultades para entender os contidos que se expoñen. Seleccionar os contidos mínimos e expolos simplificando a linguaxe e a información gráfica.

DIV

ER

SID

AD

E D

E

C

AP

AC

ITA

CIÓ

N

DE

SE

NV

OL

VE

ME

NT

O Non ten dificultades (alumnos e alumnas de altas capacidades) Potenciar estas a través de actividades que lle permitan pór en xogo as

súas capacidades.

Ten pequenas dificultades. Propor tarefas nas que a dificultade sexa progresiva de acordo ás capacidades que se vaian adquirindo.

Ten dificultades. Seleccionar aquelas tarefas de acordo ás capacidades do alumnado, Que lle permitan alcanzar os contidos mínimos esixidos.

DIV

ER

SID

AD

E D

E

INT

ER

ES

E

E

MO

TIV

AC

IÓN

Mostra un gran interese e motivación. Seguir potenciando esta motivación e interese.

O seu interese e motivación non destacan. Fomentar o interese e a motivación con actividades e tarefas variadas.

Non ten interese nin motivación. Fomentar o interese e a motivación con actividades e tarefas máis procedementais e próximas á súa realidade.

DIV

ER

SID

AD

E

NA

RE

SOL

UC

IÓN

DE

PR

OB

LE

MA

S

Atopa solucións aos problemas que se expoñen en todas as situacións.

Seguir fomentando esta capacidade.

Atopa solucións aos problemas que se expoñen nalgunhas situacións.

Propor problemas cada vez con maior grao de dificultade.

Ten dificultades para resolver problemas nas situacións que se expoñen.

Propor problemas de acordo ás súas capacidades para ir desenvolvéndoas.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN Páxina 84 de 94

D

IVE

RS

IDA

DE

NA

CO

MU

NIC

AC

IÓN

Exprésase de forma oral e escrita con claridade e corrección. Propor tarefas que sigan perfeccionando a expresión oral e a escrita.

Ten algunha dificultade para expresarse de forma oral e escrita.

Propor algunhas tarefas e debates nos que o alumnado teña que utilizar expresión oral e escrita co fin de melloralas.

Ten dificultades para expresarse de forma oral e escrita. Propor actividades co nivel necesario para que o alumnado adquira as ferramentas necesarias que lle permitan mellorar.

2. RÚBRICA PARA AVALIAR O TRATAMENTO DE DIVERSIDADE NO GRUPO

TRATAMENTO

DA DIVERSIDADE NO GRUPO

MEDIDAS

PARA A DIVERSIDADE

GRAO

DE CONSECUCIÓN

DE

CO

MU

NIC

AC

IÓN

A comunicación docente-grupo non presenta grandes

dificultades.

Non se necesitan medidas.

A comunicación docente-grupo ten algunhas dificultades. Propor estratexias para mellorar a comunicación.

A comunicación docente-grupo ten grandes dificultades. Pescudar a causa das dificultades e propor medidas que as minimicen

D

E

INT

ER

ESE

E

MO

TIV

AC

IÓN

O grupo está motivado e ten gran interese. Non se necesitan medidas.

Parte do alumnado está desmotivado e ten pouco

interese.

Propor estratexias que melloren o interese e a motivación desa parte do

alumnado.

O grupo non ten interese e está pouco motivado. Pescudar a causa da desmotivación e propor medidas que as minimicen.

D

E A

CT

ITU

DE

E

CO

LA

BO

RA

CIÓ

N

O grupo ten boa actitude e sempre está disposto a

realizar as tarefas.

Non se necesitan medidas.

Parte do alumnado ten boa actitude e colabora. Propor actividades en grupo nas que asuma responsabilidades o alumnado

menos motivado.

O grupo ten mala actitude e non colabora nas tarefas. Pescudar as causas do problema e adoptar medidas, estratexias, etc.

para minimizar esas actitudes.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN 85 de 94

Páxina

10. PROGRAMA DE RECUPERACIÓN DAS MATERIAS PENDENTES

10.1. Recuperación durante o curso

O procedemento de recuperación durante o curso xa está explicado no apartado sobre o

procedemento de avaliación continua.

No caso da materia de Cultura Clásica, é preciso acadar un 5 en todas as avaliacións. Para

recuperar as avaliacións suspensas farase unha proba de recuperación, inmediatamente despois da

avaliación suspensa ou a fin do curso. O profesor deseñará exercicios ou lecturas adicionais de

reforzo para estes alumnos se fose necesario. No caso de detectarse carencias de comprensión

lectora reforzarase con práctica de exercicios de lecto-escitura en colaboración co profesor de

lingua galega ou castelá.

10.2. Recuperación das materias pendentes de cursos anteriores.

Aínda que este ano non hai alumnos coa materias de Cultura Clásica ou de Latín de 4º

pendentes de cursos anteriores, pero expomos a posible recuperación para anos vindeiros:

A avaliación dos alumnos levaríase a cabo por medio destes instrumentos:

• Control do traballo persoal do alumno mediante a presentación periódica dos

exercicios e actividades entregados previamente polo profesor. Estes exercicios servirán para que o alumno profunda e reflexione sobre os contidos mínimos da materia a recuperar

• Elaboración de algún tema relacionado coa cultura e a literatura clásicas. Serán temas que permitan ao alumno realizar un traballo de investigación e que condensen gran parte dos contidos culturais que conforman o currículo do curso.

• Realización de dúas probas totais escritas en datas fixadas de antemán pola xefa de departamento. Se o alumno/a aproba a primeira, considérase superada a materia, no caso contrario, poderá presentarse á proba final que se realizará antes da avaliación de remate do curso.

Se o profesor considera que un alumno traballou ben e presentou en prazo e correctas tódalas actividades propostas por avaliacións, pode eximilo de facer dito exame total e aprobalo directamente.

As probas extraordinarias serán totalizadoras e o máis semellantes posibles ás probas ordinarias finais de xuño. A súa puntuación total será de dez puntos (10) e non se considerará aprobada con menos de cinco (5).

11. CONCRECIÓN DOS ELEMENTOS TRANSVERSAIS

Segundo o establecido no Decreto 86/2015, de 25 de xuño polo que se regula o currículo da

educación secundaria obrigatoria e do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia os

elementos transversais que deben traballarse a través de todas as materias son os seguintes:

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN 86 de 94

Páxina

Comprensión lectora.

Expresión oral e escrita.

Comunicación audiovisual.

Tecnoloxías da información e da comunicación.

Emprendemento.

Educación cívica e constitucional.

Alén disto, tamén son considerados elementos transversais a ter en conta tanto nas programacións docentes como no desenvolvemento das aulas os seguintes valores e conceptos:

Igualdade

e

respecto

Igualdade efectiva entre homes e mulleres Prevención da violencia de xénero

Prevención da violencia contra persoas con discapacidade

Igualdade de trato e non discriminación

Prevención de calquera forma de violencia, racismo ou xenofobia

Aprendizaxe da prevención e resolución pacífica de conflitos nos ámbitos persoal, familiar e social

Aprendizaxe dos valores que sustentan a liberdade, a xustiza, a igualdade, o pluralismo político, a paz, a democracia, o respecto aos dereitos humanos, o respecto por igual

aos homes e ás mulleres, o respecto ás persoas con discapacidade, o rexeitamento da violencia terrorista, a pluralidade, o respecto ao Estado de dereito, o respecto e a consideración ás vítimas do terrorismo e a prevención do terrorismo e de

calquera tipo de violencia

Evitación de comportamentos e de contidos sexistas

Evitación dos estereotipos que supoñan discriminación por razón de orientación sexual

transexual, transxénero e intersexual

Empren

demento

Fomento das participación do alumnado en actividades que lle permitan afianzar o espírito emprendedor e a iniciativa empresarial a partir de aptitudes como a creatividade,

a autonomía, a iniciativa e o traballo en equipo, a confianza nun/nunha mesmo/a e o sentido crítico

Estes aspectos aparecen representados tanto nos contidos como nos textos e nas actividades.

Non obstante, tamén son esenciais para o desenvolvemento do alumnado como cidadáns e cidadás

plenamente conscientes dos seus dereitos e dos seus deberes e como individuos inseridos na nosa

sociedade a presenza doutros elementos transversais non explicitados neste apartado do

currículum, aínda que si forman parte, por exemplo, do deseño de competencias; así, tamén se

aborda o tratamento da ecoloxía e o respecto polo medio, a educación dos/das consumidores/as, a

educación para a saúde e a educación para o lecer.

Os temas transversais pretenden conseguir que os alumnos desenvolvan actitudes persoais

que lles axuden a construír unha sociedade máis xusta.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN 87 de 94

Páxina

A materia de Latín, xuntamente coa de Grego e Cultura Clásica, permite un achegamento ao mundo antigo no que xorden ou continúan sistemas sociais e políticos como democracia e escravitude. Isto establece unha boa base para a crítica dos alumnos. Os temas transversais e de educación en valores serán parte dos contidos e centrarán o enfoque dos comentarios. Tales temas desenvolveranse do modo seguinte: Educación para a convivencia.

- Farase especial énfase nos elementos de parentesco entre as linguas romances.

- Irmandarase a consideración do castelán, catalán e galego entre se e o parentesco das

linguas peninsulares coas outras linguas románicas.

Educación para a igualdade de oportunidades de ambos sexos. Abordarase en perspectiva crítica a situación da muller na antigüidade e nos nosos días. Trátase de: - Facer unha análise especial da muller e dos escravos e dos sistemas de educación

grecorromanos.

- Recoñecer en textos clásicos e actuais situacións nas que se produza calquera tipo de

discriminación por razón de sexo.

- Evitar formas, termos e expresións que denoten discriminación.

- Rexeitamento ante calquera situación de discriminación por razón de sexo.

Educación para a paz. - A lectura de textos clásicos de filósofos, historiadores e poetas nos que se reflictan as

repercusións sociais que a paz trae á sociedade e o coñecemento dos principais conflitos

bélicos da antigüidade será o punto de partida para a reflexión.

- Analizar e recoñecer nos textos clásicos as achegas de personaxes de calquera ámbito do mundo

clásico no fomento da paz, as relacións entre os diversos pobos e a convivencia.

- Apreciar e valorar a diversidade lingüística e cultural de España e Europa como mostra da

diversidade e riqueza culturais.

- Valorarase a tolerancia, a pluralidade de crenzas, o papel do dereito e as leis e a convivencia das

sociedades antigas.

Educación moral e cívica. - Utilizar a lingua oral e escrita como instrumento para relacionarse cos demais.

- Reflexionar sobre o uso da lingua como medio para transmitir ideas, pensamentos e opinións,

respectando os xuízos e opinións alleos.

- Alcanzar un compromiso persoal para a conservación do patrimonio artístico, lingüístico e

cultural.

Educación ambiental. - Estudo das modificacións que o home provocou no seu ámbito para o seu

desenvolvemento.

- Estudo dos hábitos alimenticios de gregos e romanos así como dos seus costumes

referentes ao coidado do corpo e mente.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN 88 de 94

Páxina

- Recoñecer e identificar na contorna restos arqueolóxicos que se relacionen coa cultura clásica.

- Comprometerse no mantemento e conservación de toda pegada do mundo clásico.

Educación para o lecer. - Identificar en festas e espectáculos actuais a súa orixe grecolatina.

- Apreciar e valorar como un legado da civilización grecolatina a pervivencia de moitos deportes

actuais e dos Xogos Olímpicos en particular.

En definitiva, preténdese que os alumnos recoñezan as situacións de discriminación de certas

clases e grupos sociais, busquen e analicen as achegas dos autores antigos a favor da paz e da

convivencia. Ademais engádese a necesidade de expresarse con liberdade respectando sempre a

opinión dos demais e recoñecendo así o enriquecedor da diversidade.

12. ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES

As actividades que propón este departamento para os grupos de Bacharelato de Humanidades

e de Latín de 4º e Cultura Clásica de 3º e 4º de ESO son:

- Visitas a algún lugar de interese arqueolóxico: As Medulas, Montefurado, Ponte Bibei, Mérida.

- Visita ó Museo Provincial de Pontevedra, especialmente interesante polos seus miliarios e

estelas romanas.

- Asistencia a algún acto cultural relacionado co mundo clásico: teatro, exposicións...

- Na 2ª Avaliación, no mes de marzo, en Lugo e Ourense , enmarcadas nas Xornadas de Teatro

Grecolatino celébranse representacións de comedias e traxedias clásicas dirixidas aos alumnos

de secundaria. Propoñemos unha excursión de un día completo, porque, aínda que as

funcións son polo serán, a mañá pode aproveitarse para coñecer o Lugo romano, percorrer as

súas murallas, visitar as termas ou o pequeno museo da Domus Oceani, ou facer unha visita ao

Centro de Interpretación da Muralla.

A preinscrición adoita realizarse no mes de novembro ou decembro, e normalmente supón uns 5 euros, prezo da entrada que inclúe un exemplar da obra. No mes de xaneiro remítese aos centros asistentes o libreto da obra de teatro seleccionada, para que o profesor implicado a traballe cos seus alumnos/as. Levamos xa seis anos facendo esta actividade con moito éxito.

Co Departamento de Xeografía, Historia e Arte poderíase facer unha actividade interdisciplinaria como visitar algún Museo con arte clásico, pinturas ou esculturas con motivos mitolóxicos. Deixamos aberta esta posibilidade.

Estas actividades non se levarán a cabo de observarse desinterese nas materias ou conductas disruptivas.

13. ACCIÓN PREVISTAS DE ACORDO CO PROXECTO LECTOR.

Segundo o Decreto 133/2007, do 5 de xullo, que regula as ensinanzas de Educación Secundaria

na Comunidade Autónoma de Galicia e di:” A lectura constitúe un factor primordial para o

desenvolvemento das competencias básicas. Os centros docentes garantirán na practica docente de

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN 89 de 94

Páxina

todas as materias un tempo dedicado á lectura en todos os cursos de etapa, de acordo co Proxecto

Lector de Centro”, este departamento colaborará mediante as seguintes intervencións:

Na materia optativa de Cultura Clásica promoverase o hábito da lectura individual ou colectiva

durante todo o curso:

➢ cada novo tema cultural vai precedido por lecturas de textos clásicos ou actuais. O libro

elixido ten textos moi variados: narracións, poemas, artigos, publicidade... Procuraremos

axudar a desenvolver estratexias de comprensión lectora mediante a elaboración de

resumes e críticas posteriores, ás veces en forma de debates orais.

➢ haberá algunha lectura obrigada escollida polo seu interese e apoiada con guías:

• algún clásico: fragmentos das Metamorfoses de OVIDIO, algunha comedia de

PLAUTO (Anfitrión ou Os xemelgos por exemplo) ou de ARISTÓFANES (Lisístrata, As asembleístas…). Pode aproveitarse o libriño da obra á que asistiremos que soe recibirse en xaneiro xunto coas entradas.

• algún librito con tema clásico - propónese un dos seguintes a elixir - Naves Negras ante Troya o Las aventuras de Ulises, Los viajes de Eneas en Clásicos Adaptados da Editorial Vicens-Vives; La Eneida, versión adaptada polo Grupo Galatea na Editorial Tilde; La guerra de Troya de R: GRAVES; Cuentos y leyendas de los Juegos de Olimpia de B. ÉVANO, de la colección Tus libros de Anaya; Los mitos de los héroes de L. DE CRESCENZO en Seix Barral.

• Comics de adaptacións da Guerra de Troia: La Ilíada de ROY THOMAS e MIGUEL ÁNGEL SEPÚLVEDA en Clásicos Ilustrados Marvel; ou La Odisea, de PÉREZ NAVARRO e MARTÍN SAURÍ en Norma Editorial.

• Comics de tema romano: Las águilas de Roma –varios libros- de MARINI en Norma Editorial.

Unha parte distas lecturas, a lo menos unha por avaliación, farase na clase coa guía do profesor,

aproveitando unha das tres horas semanais, aquela que polo seu horario sexa a menos indicada

para as clases máis teóricas.

➢ o profesor usará ademais todos os medios de que poida dispor para guiar ao alumnado cara

a outras lecturas acordes coa materia, pero máis suxestivas: cómic, mitoloxía, novela

histórica...

dedicaranse clases ao descubrimento e uso da biblioteca do centro e todos os recursos de

que poidamos dispor.

➢ a traballos en grupo de procura de información ou ampliación de certos temas da materia

que potencien as habilidades informativas do alumnado, educándoo no uso crítico da

información obtida, sexa en soporte impreso ou en soporte electrónico.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN 90 de 94

Páxina

14. ACCIÓN PREVISTAS DE ACORDO CO PLAN TIC.

Para contribuír ao segundo proxecto do centro -o plan de integración nas TICs- pretendemos un

achegamento do alumnado ás fontes principais de información e a súa aplicación no proceso de

aprendizaxe, especialmente todo o relativo ás novas tecnoloxías como instrumento insubstituíble

para a busca de información específica sobre aspectos concretos do mundo antigo. O profesor

amosará unha serie de páxinas web, ás que o alumnado pode dirixirse na súa busca e recompilación

de datos. Non obstante, hai que ter en conta que a información ha de ser posta en relación cos

coñecementos previos e que é necesaria certa capacidade de abstracción e de relación de

conceptos para obter o máximo rendemento desta. Para desenvolver este plan traballaríanse as

seguintes habilidades:

- Recollida de fontes (destacando a recollida de información en Internet) e análise de distintos

tipos de fontes

- Comparación de fontes e análise de contradicións e diverxencias.

- Integración da información que proporcionan distintas fontes.

- Análise crítica da información e valoración de fontes: a súa utilidade; o seu obxectivo; grao

de fiabilidade e manipulación.

- Realización das actividades dos CDs que acompañan aos libros de texto ou de actividades

on-line, sempre que poidamos dispor dos medios informáticos.

- Aproveitar a web e a aula virtual do centro para propor cuestionarios e exercicios de todo

tipo adaptados ás diversas aprendizaxes e dar novas relacionadas coas nosas materias.

15. CONTRIBUCIÓN DO DPTO AO PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO

- Procurarase incidir positivamente na convivencia do alumnado entre si, co profesorado, co

persoal non docente e coas súas familias.

- Intentarase dialogar co alumnado, interesarase por eles e elas e a súa contorna para crear

un clima de convivencia que dende o mutuo respecto favoreza a aprendizaxe e a formación

do alumnado.

- Nas clases, cortarase radicalmente calquera actitude individual ou colectiva que incida

negativamente na convivencia entre as persoas presentes na aula e/ou que dificulte o

normal desenvolvemento das clases.

- Os textos de contidos e de actividades coidarán a linguaxe de xénero. Ademais resaltarase a

existencia de filósofas e científicas, incidindo especialmente na discriminación que as

ocultou.

- Nos contidos e actividades serase crítico cos costumes e institucións antigas acordes coa

desigualdade – de sexo, social... -e prexuízos de calquera tipo.

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN 91 de 94

Páxina

16. INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DE ENSINO E PRÁCTICA DOCENTE

16.1. Indicadores de logro do proceso de ensino

Escala

1 2 3 4

1. O nivel de dificultade foi adecuado ás características do alumnado.

2. Conseguiuse crear un conflito cognitivo que favoreceu a aprendizaxe.

3. Conseguiuse motivar para lograr a actividade intelectual e física do alumnado.

4. Conseguiuse a participación activa de todo o alumnado.

5. Contouse co apoio e coa implicación das familias no traballo do alumnado.

6. Mantívose un contacto periódico coa familia por parte do profesorado.

7. Adoptáronse as medidas curriculares adecuadas para atender ao alumnado con NEAE.

8. Adoptáronse as medidas organizativas adecuadas para atender ao alumnado con NEAE.

9. Atendeuse adecuadamente á diversidade do alumnado.

10. Usáronse distintos instrumentos de avaliación.

11. Dáse un peso real á observación do traballo na aula.

12. Valorouse adecuadamente o traballo colaborativo do alumnado dentro do grupo.

16.2. Indicadores de logro da práctica docente

Escala

1 2 3 4

1. Como norma xeral, fanse explicacións xerais para todo o alumnado.

2. Ofrécense a cada alumno/a as explicacións individualizadas que precisa.

3. Elabóranse actividades atendendo á diversidade.

4. Elabóranse probas de avaliación adaptadas ás necesidades do alumnado con NEAE.

5. Utilízanse distintas estratexias metodolóxicas en función dos temas a tratar.

6. Combínase o traballo individual e en equipo.

7. Poténcianse estratexias de animación á lectura.

8. Poténcianse estratexias tanto de expresión como de comprensión oral e escrita.

9. Incorpóranse as TIC aos procesos de ensino – aprendizaxe.

10. Préstase atención aos elementos transversais vinculados a cada estándar.

11. Ofrécense ao alumnado de forma rápida os resultados das probas / traballos, etc.

12. Analízanse e coméntanse co alumnado os aspectos máis significativos derivados da corrección das probas, traballos, etc.

13. Dáselle ao alumnado a posibilidade de visualizar e comentar os seus acertos e erros.

14. Grao de implicación do profesorado nas funcións de titoría e orientación.

15. Adecuación, logo da súa aplicación, das ACS propostas e aprobadas.

16. As medidas de apoio, reforzo, etc. están claramente vinculadas aos estándares.

17. Avalíase a eficacia dos programas de apoio, reforzo, recuperación, ampliación…

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN 92 de 94

Páxina

Servirémonos dunhas rúbricas para avaliar a planificación, a motivación do alumnado, o desenvolvemento do ensino e o seguimento e avaliación do proceso de ensino aprendizaxe.

17. REVISIÓN, AVALIACIÓN E MODIFICACIÓN DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA

17.1. Mecanismo de revisión

A avaliación da programación didáctica é un dos aspectos fundamentais do traballo docente, xa que permite determinar con exactitude os puntos fracos e as fortalezas do traballo desenvolto ao longo de todo un curso académico.

A adecuada posta en marcha de mecanismos de avaliación da programación propiciarán unha notábel mellora do traballo nas aulas. Porén, debemos ter en conta que materiais, metodoloxías, recursos, actividades etc. que funcionan durante un curso poden non facelo no seguinte, posto que o factor humano do alumnado e a súa diversidade xoga un papel determinante no noso traballo diario. Para tratar de paliar no mínimo estes inconvenientes debemos contar cun bo repertorio de materiais flexíbeis e apoiarnos en metodoloxías que permitan as adaptacións curriculares que sexan precisas.

Á hora de avaliarmos o cumprimento da programación debemos considerar unha serie de indicadores de logro que teñan en conta como mínimo os seguintes elementos: obxectivos, contidos, consecución dos estándares de aprendizaxe, contribución aos obxectivos xerais da etapa, contribución ao desenvolvemento das competencias clave, procedementos e instrumentos de avaliación, factores que favoreceron o cumprimento da programación / causas de non cumprimento, reflexión sobre as posíbeis situacións imprevistas acontecidas ao longo do curso e propostas de mellora. Todas Así, todas as reunións do Departamento incluirán o punto “Consideracións sobre a Programación. Propostas para a revisión”. Neste punto deixarase constancia de todo o que se queira que sexa tido en conta para a elaboración da sección ”AVALIACIÓN DA PROGRAMACIÓN E PROPOSTAS PARA A REVISIÓN” da Memoria Final do Departamento, que será tida en conta no momento da elaboración da Programación do seguinte curso. Esta revisión serviría tamén para intentar sincronizar o seguimento da programación nos niveis nos que a mesma materia sexa impartida por máis dun profesor, caso que non é o noso.

Ó comezo de cada trimestre, o Departamento realizará unha previsión para cada curso sobre:

• As unidades didácticas que se traballarán e o número de sesión que se dedicarán a cada

unha.

• O número de probas escritas que se realizarán e as unidades que entrarán en cada unha.

• A proposta ou non de algún traballo en equipo e a ponderación que terá na cualificación do

trimestre.

Posteriormente, unha vez ó mes realizarase un seguimento da Programación en reunión de departamento. En caso de detectarse algunha desviación significativa respecto ó previsto:

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN 93 de 94

Páxina

✓ Tomaranse as decisións oportunas para que o impacto na consecución dos obxectivos sexa o

menor posible. Estas medidas poden incluír:

o A eliminación para o presente curso dalgún contido dalgunha das unidades, ou

reducilo ó mínimo necesario.

o Reaxustar o número de sesións previstas para as unidades que quedan por traballar.

✓ Deixarase constancia das propostas de mellora no punto “Propostas para a revisión da

programación” da Acta da reunión.

A final de curso, no momento da elaboración da Memoria Final do Departamento, e despois de ter en conta todas as consideracións e propostas das que se deixaron constancia nas Actas das reunións (nas seccións “Consideracións sobre a Programación. Propostas para a revisión” ), realizarase unha avaliación da Programación Didáctica e seguidamente redactarase a sección ”PROPOSTAS PARA A REVISIÓN DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA PARA O PRÓXIMO CURSO” da Memoria Final, que será consultada para a elaboración da Programación do curso seguinte.

17.2. Rúbrica para a revisión

PROPOSTA DE AVALIACIÓN DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA

Docente: Curso e grupo:

Aspectos a manter no próximo curso

Aspectos a mellorar no próximo curso

• Cumprimento dos obxectivos xerais da programación

• Desenvolvemento das unidades didácticas

• Desenvolvemento das actividades programadas

• Funcionamento das metodoloxías aplicadas

• Utilización de recursos e materiais didácticos

• Consecución dos estándares de aprendizaxe

• Funcionamento dos procedementos de avaliación

• Pertinencia dos instrumentos de avaliación

• Eficacia das medidas de recuperación

• Contribución ao desenvolvemento das competencias clave

• Contribución ao desenvolvemento dos obxectivos xerais de etapa

Programación Didáctica de Cultura Clásica eLatín na ESO. DPTO de LATÍN 94 de 94

Páxina

• Dinámica do grupo

• Participación en actividades extraescolares e complementarias

• Medidas de atención á diversidade

• Favorecimiento da multidisciplinariedade

• Favorecimiento do tratamento integrado de linguas

• Factores que favoreceron

o cumprimento da programación

• Causas de non cumprimento da programación

18. DIFUSIÓN DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA

O alumnado será informado desde o primeiro momento dos obxectivos, contidos e criterios

de avaliación, as competencias clave, e dos mínimos esixibles para obter unha valoración positiva de

cada estandar, dos criterios de cualificación, así como dos procedementos de avaliación da

aprendizaxe que se van a utilizar. Dita información será colgada na páxina-web do Centro nas

próximas datas e poderá ser lida e consultada polas familias.

Asemade, as familias serán informadas da hora semanal dedicada polo profesor a atendelas e

informar aos pais do proceso de aprendizaxe do alumnado cando lle sexa solicitada unha entrevista.

O Grove, 15 de setembro de 2017

Asdo:

Nonito Rodríguez Iglesias (Jefe de Dpto. de latín)