SEm í^ ÉP€^A

MADRID. Año I¥ . Númv889. Apartado 466. Lunes 13 de Abril de 1914. Teléfono núm. 365. Redacción y Adminisfracións BARQUILLO, 4 y 6

CRÓNICA DE PARÍS

l A CONFISeACION DEIAS

HERENCIAS POR FRANCISCO MELGAR

I I

••• S i todos los a r g u m e n t o s d e s a r r o l l a d o s a n t e r i o r m e n t e n o b a s t a n p a r a ^probar •hasta q u e e x t r e m o es afcsurda é m a p ü c a -íble l a l ey d i c t a d a " p a r a r e p r i m i r los f r a u ­des en m a t e r i a d e s u c e s i ó n " , h a y o t ro , i n s p i r a d o e n l a s m á s e l e m e n t a l e s noeio-nfJS de m o r a l , q u e p o r s í sol-o p e s a m á s a ú n q u e los p r e c e d e n t e s . '• S e g ú n e r t e s t o v o t a d o p o r l a C á m a r a , a l cabo de cinco a ñ o s t r a n s c u r r i d o s s i n

' q u e el p r i m e r s u c e s o r h a y a d a e l a r a d o - s u s •bienes, a l s e g u n d o h e r e d e r o sa le in s t i ­t u y e ipso fado, y a l cabo de seis meses , á éste r e e m p l a z a u n t e r c e r o , y as í sucesi ­v a m e n t e .

¿ E s es to r e p r i m r u n f r a u d e ? N o ; es p u r a y s i m p l e m e n t e d e c r e t a r u n e s t í m u ­lo á la de l ac ión y u n a p r i m a a l -abuso d e confianza y , a l m á s odioso d e t o d o s : - a l abuso d e confianza e n t r e pari jentes . . Yo h e r e d o d e m i - p a d r e y d e s c u i d o l a . d e d a r a c i ó u . E n el a c to el E s t a d o a c u d e á m i h i jo y le s u s u r r a a l o í d o : ' ' V i g i l a

•á t u p a d r e y o b s e r v a b i e n s i i n c u r r e en f r a u d e p o r omis ión . E n este caso n o n e -

Icesitas e s p e r a r á s u m u e r t e p a r a q u e r e -, ca iga é n t i s u p a t r i m o n i o . D í m e l o á m í , y s in p é r d i d a , de t i e m p o t e p o n g o en p o -

¡ sesión de él. A q u í t i e n e s u n a h o j a ele p a ­pel sel lado, firma la d e n u n c i a y l a h e r e n -

:cia es t u y a . ¿ S i e n t e s e s c r ú p u l o s filiales'! ¿ T e r e p u g n a ese v i l p a p e l ? ¡ Q u é necio

. e r e s ! S i t a r d a s seis meses e n s e g u i r , m i consejo a c u d i r é á t u p r i m o h e r m a n o , q u e p r o b a b l e m e n t e n o s e ' a n d a r á con t a n t o s m i r a m i e n t o s y q u e os d e s p o j a r á á t u p a ­d r e y á t i . "

I, H a y n a d a m á s r e p u g n a n t e y q u e m á s . sub leve u n a conc ienc ia h o n r a d a q u e el es­p e c t á c u l o de u u E s t a d o q u e e m p l e a ese

; l e n g u a j e y r e c u r r e á t a n ba jos p roced i -. m i e n t o s ? ¿ P u e d e a p l i c a r s e lej^ t a n i n i c u a ,j t a n an t i soc ia l e n u n p a í s d o n d e ex i s t e i conciencia p ú b l i c a ? ¿ N o q u e d a descal i í i -c a d o } ^ e s t i g m a t i z a d o a n t e el g é n e r o h u ­m a n o u n l eg i s l ado r q u e so p r e t e x t o de re­f r e n a r el f r a u d e lo e s t i m u l a y 'que a m o n ­t o n a y m u l t i p l i c a los i n c o n v e n i e n t e s q u " hay- p a r a u n ho)Hbró én p e r m a n e c e r hon­r a d o ? . - ,

P u e s co loqué ihonos en o t r a , p u n t o d j ' v i s t a m u y o p u e s t o y se v e r á l a t l i f ieul tad ¡material a ñ a d i d a á l a i m p o s i b i l i d a d mo­ral de a p l i c a r la l ey i n f a m e .

E l i g n o r a n t e l e g i s l a d o r ha. o l v i d a d o lo más esencia l , .y es q u e s u o b r a j u r í d i c a q u e d a i n c o m p l e t a é i r r e a l i z a b l e s i n el a s e n t i m i e n t o — q u e s e g u r a m e n t e n o ob-

: t e n d r á — d e l e x t r a n j e r o . ISn efecto, n o h a y n a c i ó n a l g u n a , p o r

« p g e n e r a d a q u e sea y poco celosa d e su d i g n i d a d , q u e se p r e s t e á r econoce r co­mo e jecu t ivos , los fal los de v.in t r i b u n a l f rancés s in r e s e r v a r á s u p r o p i a j u s t i c i a el de recho d e r ev i s a r l o s y e x a m i n a r si na ­d a se o p o n e á s u c u m p l i m i e n t o .

A h o r a bien.; en el caso conc re to a c t u a l , :s i h a y m a g i s t r a d o s f r a n c e s e s q u e r e t i r e n sus de rechos á u n h e r e d e r o y c o n d e n e n á u n B a n c o e x t r a n j e r o á r e s t i t u i r s u m a s

' e n o r m e s a ! h e r e d e r o q u e se le i n s t i t u y a , es ev iden t e q u e los j u e c e s de l p a í s , i n t e r e ­sado n o se p r e s t a r á n á - s e r cómpl i ces de

; t a m a ñ a i n i q u i d a d . Los u n o s d e c l a r a r á n q u e e n s u p a í s se

cons ide ra como c o n t r a r i o a l i n t e r é s p ú -; blieo el . s u p r i m i r los d e r e c h o s d e u n h e ­

rede ro s o l a m e n t e p o r h a b e r o m i t i d o és te ; u ñ a d e c l a r a c i ó n .

E n o t r o f a l l a r á n q u e los ocho a r t í c u l o s r o t a d o s en el p a l a c i o B o r b ó n n o cons t i ­t u y e n m á s . q u e u n a m e d i d a d e o r d e n fis­cal q u e no t i ene n i l a m á s m í n i m a f i ier-za de o b l i g a r del o t r o l a d o de las f rou-

• te ras f r ancesas . Y todos , a b s o l u t a m e n t e todos , e s t a r á n

acordes y con tes t e s en q u e n o es l í c i t o d e s p o j a r á sus c o n c i u d a d a n o s p o r com­p lace r á- u n vec ino , p u e s c l a ro es tá q u e todas las n a c i o n e s e x t r a n j e r a s e s t á n i n t e ­r e sadas en r e t e n e r d e n t r o de siis confines oFreciéudoles u n d i s c r e t o asi lo , los cap i ­ta les q u e la e s t u p i d e z y a r b i t r a r i a fisca-l idad f r a n c e s a e x p u l s a de s u t e r r i t o r i o .

Y no se t r a t a de u n a h i p ó t e s i s a v e n t u r a d a , m á s ó m e n o s r e a l i z a b l e , p u e s ex i s t e u n p r e c e d e n t e e l o c u e n t í s i m o : los ]>rocesos i n t e n t a d o s e n todo el o rbe con m o t i v o da la m a r e a d e p r o p i e d a d d e l a " C h a r -t r e u s s e " .

' L a C á m a r a f r a n c e s a d e s p o s e y ó d e és ta , p o r u n a ley i d é n t i c a á l a q u é h o y q u i e r e p l a n t e a r s e , á, los C a r t u j o s , y e l l i q u i d a d o r p e r s i g u i ó á éstos d e l a n t e d e t o d o s los T r i ­b u n a l e s de E u r o p a y de ' A m é r i c a como fals if icadores.

L a r e s p u e s t a fué u n á n i m e . E n L o n d r e s y en B r u s e l a s , e n el H a y a y e n B e r l í n , en Y i e n a y en B u e n o s A i r e s , . e l f a l l o . d e los T r i b u n a l e s fué idén t i co . , .

Todos ellos d i j e r o n : " N o h a y d e r e c h o pos i t ivo q u e p u e d a p r e v a l a c e r c o n t r a el de recho n a t u r a l . P o r d e r e c h o n a t u r a l son los C a r t u j o s d u e ñ o s de l a m a r c a de fá­br i ca . L a C á m a r a f r a n c e s a p u e d e p r o ­m u l g a r leyes d i c i endo lo c o n t r a r i o , es de­cir, so s t en i endo q u e lo b l a n c o es n e g r o y l a n o c h e es d ía . L a m a g i s t r a t u r a f r a n c e ­sa p u e d e p a t r o c i n a r s e m e j a n t e d e s a t i n o . T o d o eso se e s t r e l l a a n t e l a a u g u s t a i n -t a n g i b i l i d a d de l d e r e c h o n a t u r a l .

E n F r a n c i a o b r a r á n los P o d e r e s leg is ­la t ivo V j u d i c i a l como les p l azca . E n n u e s ­t r o pF v'x t e n e m o s m á s conc ienc i a y m á s e u l t u m Si los C a r t u j o s y el l i q u i d a d o r v i enen «quí ' á v e n d e r , en eom-peteneia, bote l las d e l i c o r con l a m a r c a d e los_ p r i ­

m e r o s , c i en veces q u e el caso se p r e s e n t e , c ien veces a m p a r a r e m o s á los f r a i l e s eomoJ l e g í t i m o s pEop ie t a r i o s , y c ien veces sen­t e n c i a r e m o s a l l i q u i d a d o r p o r de l i to d e fa ls i f icac ián . A n t e lo legal p e s a lo legíti­mo. I ^ s C a r t u j o s s o n los p r o p i e t a r i o s le ­g í t i m o s , y el l i q u i d a d o r el p r o p i e t a r i o le- ' ga l , y. eso s o l a m e n t e e n F r a n c i a , p u e s a q u í n o r econocemos t e x t o s de l e y q u e v i o l a n y a t r o p e l l a n e l d e r e c h o d e p r o p i e d a d , i n s ­c r i to p o r l a mi s roa r e v o l u c i ó n f r a n c e s a e n t r e los f amosos " d e r e c h o s d e P h o m b r e " .

E l e j e m p l o n o p u e d e s e r m á s l u m i n o s o . H a y u n p l eb i s c i t o d e l a m a g i s t r a t u r a

cosmopo l i t a , s i n u n a sola voz d i s c o r d a n t e , p l eb i s c i t o q u e coloca á F r a n c i a f u e r a d e l a ó r b i t a d e l a s n a c i o n e s c i^dl izadas .

S i l a R e p ú b l i c a f r a n c e s a , q u e rec ib ió esa t r e m e n d a j m e r e c i d a lecc ión, r e i n c i d e a h o r a y q u i e r e b u s c a r u n a s e g u n d a , - p r a c ­t i c a r á , i n c o n s c i e n t e m e n t e , y á p e s a r d e s u n a t u r a l e z a d e l i b r e - p e n s a d o r a , los p r e ­cep to s de l a h u m i l d a d e v a n g é l i c a , y des ­p u é s de h a b e r r e c i b i d o u n a , b o f e t a d a e n l a m e j i l l a i z q u i e r d a , a d e l a n t a r á l a d e r e ­c h a p a r a q u e l e a p l i q u e n l a s e g u n d a .

París, A.bril:1914:. ,

LA MAÑANA EN EL

REGIO ALCÁZAR Capilla púMica.

DE LA CASA REAL VIAJEMOS AUGUSTOS

E n la noehe de-l piKlximo jueves l legarán á eista- corte, proeedentes de Mimoh . . la In fan t a Dofía Paz y su hija, la ,Ppiueesa*Pilar de Ba-viera.

Las augustas damas pasarán , con e l ' I n f a n ­te Don Pernai ido . ana pequeña temporada .

EL TE EN PALACIO

Ayer tarde,- 'á las cinco, tomaron el té en Palacio, con la Reina Doña Mar ía Cristina, todos los Infant i tos . l as In fan tas D o ñ a Luisa y el In fan te Don F e m a n d o .

Sus Maj-estades los Rey^s Uegaron á su re­greso de los toros, aeompañados-de los restan­tes Infantes .

Don. Carlos estuvo á úl t ima hora eü Pala- ; ció, yendo desde su residencia á pie.

EN LA CASA DE CAMPO

Ayer tarde pasearon en automóvil por la Casa de Campo el Pr íncipe de Astur ias y la In fau t i t a Beatriz.

Acompañóles en el paseo, su abuela, la Princesa ,Boatriz de Battenberg.

VISITA BEGIA

Su Majestad el Rey asistirá hoy, á las diez de la mañana, al Consejo Supremo de Gue­rra } Marina, donde presidirá pl Capítulo de la Orden de San Ileimenegildo.

:: SERVICIO :•. -# -

TELEBSÁFICO LOMA E l San to Saorificio de la Misa. E a hcaior

del Oai-dEnal RaiirpoUa, Comenta r ios de la PiE-iisa. Otfas not ic ias .

•ROlfiA 12. E l P a p a ha. celebrado hoy el .banío sacrifi­

cio de la Misa en su capilla pr ivada , asistien­do su hermano, sus hermanas, sus sobrinos y sus familiares, '

Los Cuerpos armados del Vaticano han vestido hoy de media gala.

E n el pat io de Sau, Dámaso la música de gendarmes ha dado al medio día un bril lante concierto, in terpre tando varias" selectas eonj.-posiciones. de su repertorio. . ' —lEsta mañana ha. sido descubierta con gran solemnidad eu la sacrist ía de la Basíhca va,ticaua la lápida en honor del difunto Car­denal RamipoUa, arcipreste que fué de dicha Basílica. La lájiida ostenta su inscripción, re­dactada en el más puro latín clásico.

— L a Prensa i taliana de todas las opinio­nes y matices dedica hoy largo espacio de sus columnas á. lamentar la muerte-: del ilus­tre Jesuí ta padre Demandato, rector de la gloriosa Universidad Gregoriana, cuyas altas virtudes y extraordinarios dotes de inteligen­cia reconocen y ensalzan unánimemente con frases de admiración y sincero entusiasmo.—

---Los sindicalistas ferroviarios están reali­zando los mayores esfuerzos por lanzar á la clase feri'oviaria á. la huelga, contra la volun­tad decidida de los elementos directores del moviíiiiento y de otras varias Asociaciones fe-rro-idarias.

Ante el temor de que las gestiones revo­lucionarias de los sindicalistas puedan lograr su objeto, el Gobierno adop ta los convenien­tes disposiciones y medidas p a r a que, caso de estallar súbitamente Ja huelga, no suf ran in­terrupción los servicios de comunicaciones.

A pesar de todo, sigue reinando la esperan­za de que ge llegue á un arreglo, y el conflicto so solucione pacíftcamente.—Tiirchi.

EL OBISPO DE SEGOBBE H a llegado á Madrid el Rvmo. P . F r a y Luis

Amigó, Obispo de Segorbe, acompañado del Rvmo. P . General de los Terciarios Capuchi­nos, con objeto de asistir á las fiestas que du­ran te los días 13 y 14 se celebrarán en la Es ­cuela de R e í m m a de Carabanebel Bajo p a r a conmemorar las bodas de pla ta del Ins t i tu to de que es fundador. • •

Dagpués, pres id i rá el Ca.pítulo general de .Superiores de la Orden, que se reuni rá en la misrua Escuela. '

Antes de regriesar á su diócesis j u r a r á el cargo de senador por la provincia eclesiástica de Valencia, cuya representación ostenta.

PETICIÓN DE MANO

H a sido pedida la mano de la señorita Ma­nolita Brú, hija 'del subdirector de los Re­gistros, D. Carlos María, p a r a D. Fernando Las Heras . , .

íEn el mes de Junio se celebrará la boda.

VIAJES H a n s a h d o : P a r a Par ís , los marqueses de

Ivan-Rey;" para 'Gra,nada"y Sevilla, la marque­sa de Albaieín, y pa ra su finca de Herqni jue-la, la condesa de la Encina.

ANIVERSARIO H o y he cumule el pr imer aniversario de

la muerte dé la esposa del subdirector del Banco Español de Ci-édito, g r . Lanaza. •

ICon ts^ moiivoj le reit(|í^mos nuestro pé­same, ; S '"s

E n . e l Eegio Alcázar celebróse ayer ca­pilla pública con asis tencia de numeroso y dis t inguido público.

A las once de la m a ñ a n a sat tó d e laS liaijitaoiones de SS. MM, la reg ia comit iva, que se t ras ladó al t emplo á lo&s acordes de 3a marcTia de "El duque de York" , de Anón. .

S. M. el Rey vest ía unlfornie de capi tán genera l , de gala, l levando los collares de l Toisón de Oro y de Carlos III y c ruzando su pecho con la banda roja del Mérito Mi­l i tar .

La Reina Victor ia lucía vest ido color m a l ­va bordado en p la ta , y la In fan ta B o ñ a Isiabel, t r a j e de cor te color de oro viejo.

Los Infan tes Don F e r n a n d o y Don Al­fonso l levaban sus uni formes respect ivos, y S. A. Don Luis I fernando de Or leáns , e l de la Beal Maes t ranza de Granada .

Gon SS. MM. y AA. iban el gene ra l Az-na r , la duquesa de San Carlos y el duque de ,Santo Mauro. E l m a r q u é s de la To r ro -cilia no asistió al ac to por ha l la rse l igera­m e n t e enfermo, y el de Viana, por encon­t r a r s e a u s e n t e - d e Madrid .

De d a m a s de la Re ina concur r ie ron al acto :1a condesa de Aiguilar de Inestr i l las , d e guard ia con S. M.; l a m a r q u e s a de Cas-te l Rodr igo , con la In fan ta Doña Isabel ; l a s ' duquesas de Sessa, 'P inohermoso, viu­da de, Sotomayor , Via íahermosa , Arión, Victoria, Medinaoeli y Sotomayor ; las m a r ­quesas de . Va'ldeolmos, Comillas, ' Santa Cristl i ta, Gastelar , Atarfe , Squl lache, Mesa d e As ta y , Q u i r ó s , y las eondesas de G-uen-dula in , Corzana, Serral lo y H e r e d i a Spí-nola.

E n t r e los Grandes de E s p a ñ a que asis­t i e ron f iguraban as imismo los duques de -Mediñaceli, Granada , T a m a m e s , Parcent , Arión, Victoria , Maqueda, Vis tahermosa , Aliaga, Dúrcal , Amalfi y Esca lona ; los marquese s de Castelar , Velada, v iudo de iCánillejas, Comiflas, R o m a n a , Cáoeres, San­ta- Crist ina, Santa Cruz, Miravalles, Nar ros , Quirós, San Vicente y Boscíi de Ares , y los condes -de Superunda , Guendula in , Toreno, •HeTedia Splriol-a; Bilbao, Bástago, San ta En­gracia y Campo de Alange. - Las ' c l a ses de e t ique ta t en ían en la comi­t iva lucida representac ión .

A ella per tenec ían los m a y o r d o m o s de semana, conde de Caudilla, de gua rd i a con el Rey; marqueses de Montalvo, Olivart, Mourteagudo, Zugás t l y Santo D o m i n g o ; con­des de Vil lamárciel , Te jada de Valdosera , L u n a , Ar taaa , Po len t ines y Val de Águi la , y Si-es. P r a d o y Palacio Or tega Morejón, Bceza, AbeUa, Bi ia ta , Travesedo , H e r r e r a , Suárez Guanea, Loriga, Quiroga, Romero Ataoz y Las t ra , y los geutilehliombrpo de casa V Iboea Sres. Gam'z , Cominges, Pérez .(«ana, (fácer-íá P H . Bars>;, Porf Cbaibaud, Segovia, Va 'cárce l y Mazón Aroca é Hi­dalgo.

Ofició en la Misa el capellán de a l t a r se­ñor Pé rez Revue l ta , e jecu tando la orques ta y-coros , bajo l a di rección, de í maes t ro Mer-cedán, Ja .Misa en "sí b e m o l " del maes t ro ZubSa;U'rre; e l "Sequen t i a " , á ' o s voees, de Eslava , y en el: ofer tor io el " l a r g h e t t o " del qu in te to de Mozart.

En el presb i te r io ocuparon sus si t iales da cos tumbre el excelent ís imo señor Nuncio de Su Sant idad , el señor Obispo d e Sión y ei P re l ado de Betsa ida ( B r a s i l ) .

T e r m i n a d a la ce remonia rel igiosa, la r e ­gia comit iva - r eg re só á la c á m a r a de Sus .Majesta-des, d e s d e dflnde las. Rea les pe rsonas y los personajes pa la t inos pasa ron a l co­m e d o r rojo, d e n d e e l Sr. O-blspo de Sión ben . di jo el cordero paseuaí , que fué repar t ido e n t r e l a s pe r sonas de la Corte.

EN LA CASA m, IOS

TRADICIONALISTAS Conferencia de controversia.

E n la Casa de los Tradieioñalistas dio ayer por la tarde su anunciada conferencia el sa­bio sociólogo D. Lrds^ Chaves Arias .

Versó su disertación sobre la Acción cató-hco-social, demostrando al numerosísimo au­ditorio que acudió á escucharle cuál es la am­pli tud y generosidad de miras de los católicos de la Acción Social, y euán grande es el des­conocimiento de lo que ésta significa aun en personas con títulos académicos, que hacen afirmaciones solo disculpables en hombres de poca cultura.

Dijo que la escuela eatólico-soeial, l lamada por álgmios socialismo cristiano, no se limita, como dice un cierto catedrático hberal , á p re ­dicar la caridad á los de ar r iba y la resig­nación á los de. aba jo ; pues comprendiendo las . desigualdades sociales, cada día más la­mentables, la escuela católico-social sí predi­ca esas dos vir tudes, pero en estos términos: caridad á los de arr iba y. á los de abajo, y resignaeión también á pebres y á picos. De esta forma, la caridad llega á constituir la just ic ia plena.

H Í 2 » ' u h atinadísimo bosquejo d e ' l a s leyes vigentes en España respecto á . Asociaciones, t ra tando de la ley de este nombre, de 1887, y de l a , d e Sindicatos. Habló después del p ro ­yecto dé reforma de la ley de Asociaciones, presentado 'por el Sr. Canalejas, lamentándose dé sus tendeneias, dormidas, pero no muer tas

d e SIL coste y por Id despiadadamente con que -los pK>pietarios les idesnoseían de ellas, t an sólo con dejar de paga r un plazo. Habló des--pués de la situación horrible creada por los t e ­rratenientes de< la República -del P l a t a á losi iafeli-ees colonos. ..:

; -EL'-SEÑOR CHAVES "

Ciñéndose á los argumentos relacionados con su eonferencia, el Sr. Chaves contestó á los oradores, diciendo que los eatóüeos nunea han sido amiparadores del abuso .del propietar io , hasta el p u n t o de pedir paira los terrenos que permanecen incultos po r placer de sus dueños l a expropiación forzosa por-eausa de ntüidad'-soeial.

•Se mostró par t idar io de las sociedades á base múltiple.

Dijo que, a l igual que susi impugnador^, ' los ' católicos persiguen la supresióíi de los inter­mediarios, y que si la acción católico-social hace proijaganda de los arrendamientos colec­tivos, es, ent re otras-.causas, p o r evitar los sub­arriendos. . •-

Manifestó el Sr. Chaves que las mejoras que hoy se proponen en el colonato no son más que transitorias, p a r a llegar al arrendamiento colectivo.

En cuanto á las Cajas de resisterteia, tam­poco asustan á los católicos, como lo prueba la p ropaganda que de ellas hace el religioso pa­dre Gerard, claro que p a r a la huelga lícita.

, E n euanto a l interés con que pres tan las Cajas rurales, los católicos no pueden oponer­se á él, primero, porque ni la Ig l í s ia ni la •Ciencia económica le condenan mientras sea jus to y equitativo, y, además, porque las Ca­jas rurales, al tomar el. dinero de los cagDitalis-tas , pues ellas no lo poseen, forzosamente han-de pagarles el interés.legítimo.

E l presidente, Sr. Ivájera—que supo llevar la discusión con sumo acierto—, dio las gra­cias a l Sr. Chaves por su elocuentísima con­ferencia, haciendo resal tar el sacrificio d d in-

CMSEEÍE PMl&IEiNS

l A S ATENCIONES

ÜN

en el ánimo de nuestros políticos, por vir tud . . , , . , . , , , . , _L j j d é l a s cmales se pretende dejar al arbitr io ^^^'.^S^^^^'Aogo, que aeudm a hablar est.ando-los gobernadores el declarar la licitud ó ilicitud de las Asociaciones. Con este motivo hizo un sentidísimo llamamiento á los hombres since­ros en política y á los entusiastas de la Ac­ción Social, p a r a que, todos juntos , se apres­ten á la defensa de las Asociaciones libres, advirtiendo el peligro de ciertos espejismos, engañadores de , incautos, que al apa ren ta r i r solo contra las Asociaciones religiosas, cons­t i tuyen en real idad nii t raidor atentado con­t r a e l derecho de asociación, contra las Aso­ciaciones, de todas clases. .

Cita cómo ejemplo de la a n t i p a t i a . d e los políticos l iacia estas beneficiosas colectivida­des, lo que está ocurriendo con la ley de Sin­dicatos agrícolas.' . - . .

A las ant iguas creencias-de los economis­tas y sociólogos que tomaban, como lema la

aquejado de u n a pert inaz dolencia.

iVIiNISTROS DE VIAJE .POR TELEGBáFO

BERGAMIN E N -ZARAGOZA "-I- "'

ZARAGOZA 12. 18,15. E l min i s t ro de Ins t rucción p-fiMica, señor

Bergamln, acompañado del, director gene ra l de Adminis t rac ión local, Sr. Sáenz de Que-j a n a , del gobernador civil, del rec tor de la Univers idad y de o t ras d is t inguidas perso­nal idades , es tuvo está m a ñ a n a e n la capilla de Nues t r a ' Señora del P i la r , e n te. que , cumpliendo u n a promesa hecha á la Virgen, oyó Misa.

T e r m i n a d o el Santo Sacrifieia,-©! Sr. Ber-errónea afirmación de " l a ciencia por la cien-i gamln admi ró el joyero r iqu í s imo de Naes cia". los católicos oponen esta otra más bu-

GONfLICTUS OBREROS -(.'- POS-TELEnRárO

5 Chiatro de tenidos .

^ " ; ^ BARCELONA 12. La Policía de tuvo es ta madimgada á dos

hue lgu i s t a s c a r r e t e r o s apel l idados Canalde y Valles, p r e s a n t e s a u t o r e s - d e la p u ñ a l a d a g rave que sufre el, obre ro J a i m e P a r r é .

Es te , a u n q u e está en es tado agónico, dí-cese que ha reconocido al Valles como au­tor d e ' la lesión, añad iendo que m i e n t r a s és te le he r í a el o t ro le su je taba los brazos.

Dos dos h a n ingresado, en l a cáreel. E l herido,, s igue sin esperanzas de vida. A ú l t ima h o r a de la t a r d e fueron deteni ­

dos o t ros dos I tuelguis tas complicados e n el asun to .

Los eaírpinteros. E l p res idente de Ja Sociedad pat ronai - de

carp in te ros h a man i fe s t ado - hoy al gober­nador, que en la r eun ión ce lebrada por di­cha en t idad se aco rdó acep ta r las bases p r o ­pues tas p o r - e l S r . A n d r a d e p a r a dar fin al conflicto.

Xeas ca r re t e ros . Los hue lgu i s t a s . ca r r e t e ros han celebrado

hoy un mi t in en la Casa del Pueb lo , acor­d a n d o con t imia r la huelga .

IJOS fabr icantes .

El gobe rnador h a recibido una í eomun ica -oión de la mayor ía de Jos fabr icantes de las cuencas del T e r y del Pesser anunc iando que en breve a b r i r á n los ta l leres .

Da tos oficiales.

E l gobe rnado r de Barcelona te legraf ía diciendo qne en su despacho firmaron los obreros, y pa t ronos ca rp in te ros un nuevo con t ra to de t r aba jo , con lo que se solucio­nó la hue lga .

En e! próximo m a r t e s e n t r a r á n al t r a ­bajo.

'OiOlÚH.OE OESáQS POE TELÉGRAFO

C A R T A G E F A 12. - E n la iglesia de Sarita Mar ía se celebraron eultos en desagravio del artículo blasfemo publicado en La Tierra.

A las siete de la mañana, hubo Misa de Co­munión, que cbjo el señor párroco arcipreste, y en la que cs>nralgar®n varfos centenares de personas de arahos sesos, - A las diez, s» celebré ana &ne ión solemní-s i n i a , ' á ' l á .que asistieBSn todas las aittorida-des, senadores, áiputadsss y numerosísimos fie­les. •

Se cantó la Sl isa de?, maestro Eslava.. E l canónigo magis t i*! pronunéió u n elo­

cuente ' sermón, pidien-íJa al Señor •misericor­dia p a r a el MssSiemo.

No se recueril^ en Car tagena una más gi-an-de prHifba de ^ s elevi#Jíjs sentimientos gstó-ikoa. .'•'

maim, más práctica, " l a ciencia por la ac­ción".

Eccerdó cómo un ilustro católico, Balmes, proclamó la necesidad de que la economía to-

I matic como fundamento de ^us principios el i elemento ético, couvirtiéndole en una ciencia I moral.

Se ocupó después el Sr. Chaves,de las cla­sificaciones de las Asociaciones, atendiendo á sus caracteres, á su origen y á su fin, mos-trándo.se par t idar io de esta última, por ser la más racional. • . -

Dijo que, en contraposición á lo que esta­blecen diversas escuelas sociales respecto á la propiedad, la escuela católica sentaba cqm.o firme cimiento de su docti-ina la necesidad de la coexistencia de la propie,dad indi\ndual coa la colectiva, solucionando así j a dificultad hoy insuperable de que todos los hombres puedan Begar individualmente á ser propietarios.

T ra tó de los instrumentos de producción, y sobre todo d e ! inicial, que es la t ierra , por cuanto no ha.y un solo problema social que uo esté relacionado ccm él. ; .

Analizó las leyes de Colonización interior y de Casas baratas , elogiando su espíritu, pero doliéndose de sus deficiencias, lamentándose de que la pr imera no haya llegado á la crea­ción del patr imonio de familia inembargable-é inalienable, como se halla constituido eni Franc ia y los Es tados Unidos.

Kelacionó con este pun to la necesidad de que los huertos obreros, que son el p a n per­manente del proletar iado, vayan unidos á esas casas bara tas de obreros, que constituyen, por decirlo así, el abrigo de piedra. Abogó por la creación de una Liga del hogar y de }a par ­cela de t ierra . •

tíe ocupó de las Cajas rurales, demostrando su decisiva influencia en la solución del p ro ­blema campesino .en sus infinitos aspectos.

Estudió después la pt-opiedad comunal y los modos de hacerla posible, ocupándose de las formas consuetudinarias expuestas |por Costa, y muy especialmente de las conocidas con los nombres de cultivo,comunal, lotes fijos ó vitalicios y sorteo de labranzas. .

Terminó el Sr. Chaves su hermosísima di­sertación recordando que S. S. P ío X ha. di­cho que ¡a acción católico-social ha de tener como suprema asjp.ÍTaeión ia^ de' lleva,r á los hombres de buena voluntad su p a r t e legítima en la felicidad terrena. [Grandes y prolonga­dos aplausos^

I m p u g n a r o i v ^ a l S r . Chaves-los señores s i­guientes :

Lozano, anarquista . Eelicitó a l conferencian­te por su hermoso discurso, y supKcó cortes-mente al audi tor io que no tomase nunca como ofensa á las personas lo que en 'realidad no era ot ra cosa que oposición de doctrinas.

Dijo que no essperaba ningún resultado de la acción catóhca, y que, en cambio, le a,guar-daba de la emancipación del proletar iado po r la cultura, por la indepaadencia del cerebro.

Dice que los hombres de cul tura y talento de­ben ponerse alsendc-io de los necesitados,, no ,para dirigirlos y. oprimirlos, como báeen los políticos, sino p a r a ednearlqs y ponerles en condiciones de que se emancipen y diri jan por medio-de sus Federaciones por oficios.

Terminó diciendo que los' obreros nunca lograrán la justicia mientras no derriben lo careomido. (Aplmuaos.)

Escobar, socialista. Explicó la base múlt i­ple , el mntuaiismo y la resistencia. Dijo que la Iglesia no debía ocuparse de los problemas obreros.

Calificó á los Sindicatos agrícolas católi­cos de usurarios é injustos: ' lo pr imero, por­que lo hacen cobrando interés, y lo segundó, po r cuanto no se oponen al derecho de pro­piedad.

Terminó asegurando qne ni Ios-socialistas ni los anarquistas anhelan un inmediato cambio de régimen, por nó estar todavía p repa rado p a r a ello el proletar iado. • - .

García, l ibrepensador. Hab ló del mal resul-j t aáo que, á su ju ic io , 'habían dado las casas „ , i-.™»^^^.,^ ^^. ^,<.^si

t r a Señora del P i la r , r ecor r iendo la Cate­dra l y deteniéndose con especial idad e n el a l t a r mayor , en el que es tuyo exarminaado la co lumna del lado del Evangel io , que se ­g ú n d ic tamente pericial , amenaza ru ina pori ha l la rse inQlinada á uno de los lados.

Desde el templo del P i l a r el Sr. Berga ­m l n y sus acompañan tes d i r ig iéronse á .la Catedra l de la Seo, a d m i r a n d o s u s beHe-zas a rqui tec tónicas y las alhajaiS del Joye­ro y de los o rnamentos . .

A. cont inuación estuvo vis i tando e l 'Museo provincia l y la Escuela de Comercio.

E l d i rec tor genera l de AdmimistracSSn lo ­cal, Sr. Sáenz de Quejana, visi tó la finca To­r r e Rosar io , es tud iando la forma de a m ­pl ia r en el local del manicomio las sa las des t inadas á los pensionis tas .

E l ' Sr. Sáenz de Quejana p romet ió a t e n ­der al a sun to , e n t r e g a n d o . la cant idad de 10.000 pesetas , que el Sr. Bergamln en ' r e - -gó á la J u n t a de la Unión de Damas , ap la ­zando por diez días su regreso á Madr id .

El Sr. Sáenz de Quejana recibió las vis i­t a s d e l : a l c a l d e y del secre ta r io del Aytm-temáento, quienes conferenciaron con el d i rec tor de Adminis t rac idn local sobre e l proyec to en la zona de ensanche .

, El Sr. Que jana promet ió les e s t n d i a r de^ t^enidamente e l a s u n t o y ser-vir -eon^toda^ra-pidez los in tereses de Zaragoza.

Al medio día celebróse en el Go iñemo civil u n banque te , a l que a^ i s t i e r cme l Ar ­zobispo, las au to r idades t odas y los d iputa­dos y senadores po r la provincia. TamWém' as is t ió D. Basilio Para í so .

E l Sr. Be i^amín , pronunció, un discurso, en el . .que expuso s u s plaaies de enseñanza , ofreciendo enviar 10.000 pesetas p a r a l as clínicas de la, Facu l t ad dé Medicina.

También ofreció resolver á la mayor b re -ved-ad la solicitud del excelent ís imo señor Arzobispo sobre las obras de - repa rac ión del t emplo del P i la r . ' •

Po r la noche fué obseqoíiado el Sr. Ber -gamín con un banque t e , que le fué ofrecido, por los ca tedrá t icos de la Univers idad. .

Asist ió con el min i s t ro el di rector gene­ra l de Adminis t rac ión local, quien después de eldgiar p rofnsamente ¡ai Sr. Isasa p ro ­met ió resolver sa t i s fac tor iamente , el a sun to del manicomio.

Mañana por la -mañama visitará-^los cen­t ros docentes.

- A la corr ida d e . t o r o s l id iada es ta t a r d e asistió el min i s t ro de In s tmcc ión piíblica. que después visitó las clínicas de la F a ­cul tad de Medic ina , .mani fes tando á los pe­riodistas la buena impres ión que la visita le hab ía producido .

E n el Circulo conservador . B a n q u e t e y dis­e n s o s .

• El Tfibutíal acaba, de coiMenaT áHres años-de prisión á un ratero Uamadú Leu-vef. . • '

Este, en el mes de Nomemtmeúttima, ^ se intmdujo, sm ü&ve ysm- pedir permi-

I so, en la, habüasión de tmn reviista d& Sosy-sons-BtoüUs. AíU -eligió um,s oiian-

I tas c&dllas, é hizo d-e-eñas un pc^wetito. I L\mgo siráió sed, ha jó á la bodega y se

belió, á la salud de lá éu,efíá,iuma 'boáella' de ckampagwe. . . ' ,

Hasta aquí no aparece nada-< de, e$p&- <. ciaMerde recomendable en LG, cmmicta: -del ladronzuelo, pero aguárden^usted^es ué poquito. ' .

Antes de marcJmrse, Loutígi-^^iípre'n-dio que, 710 estaba bien irse sin, saíkiAér é-la señora y que convenía dañe las gra-ciasapor lo que Ttdbía cogido bniemmviente. Sacó, puesr-Mn lápiz y una-Jioja^de-ipapel y escribió lo-^igmiente: ' . "Tengo, el gusto de-deciMe'^^ue 'he"prá-, bado su champagne, qiie e&yf¿parMes.y. rí^'' quísimo." , , ;'

He aqm un ratero cortés^ com&Máo y\ discreto, que • recuerda agm^éaM&memite á> Arsenio Lupin y d£más cofrades mwméof nos, que se ven solameñte-ten lem'-emes.

En la vida real, por desgracia, los la­drones rara vez dan prwejmsde tan bue­na educación. Se conducem, con grosería' reñías casas donde- entran^ sin ser invita­dos. No se-coniervtam, con-M&imrse toáo lo que -puede series de algm'na iiiMdad, y,¡ •aun lo qiie no -puede servirles ccbsbhda-itíente-de nada, sino qw^ (Mémás causa»\ dmíos-irmMes, y- siembran, sm excma <É^ guna, el desorden y la r^mnoK revwekmfi." las cómodas y los arñmrios,S0 pretexfo-és-buscar iiUetes del Barhco-; rompen- loé cristales, escupen sobve las aifoni'brasy-p:, aun dejan á menudo hueUas'-de su JMS» aún más sivdas. • ••;

La senten-cia del Tr^uímh-qme ccmfi^ma^ á Louvet á tres años de-pomiém, noi con­tribuirá segm-amemie á que ammeavte el , número de rateros Men edmcadosi, que se' punen guanees para v-ié^m^'-é su^- íM^vtesl y que, si se imnan laW)wrtad'de'beke^\ <é)m^-gm,éí.xprgsan^or ©áMÍ*©s»?a^F«-^ decitMéntg. ; i

Es verdad qííe^:si le^^^MKomSrs^opo^^i guantes, es para -no ^Ur Ja^Mas digüa-\ les: que recojan los dÁóf^éas Be Bértui llóni; pero, en fin, siempre-es ^ima, d^i¡c¿.\ da atención que hs díesh<ñviadm-..-n.O'pue'\ den menos de agradecer^ . • París, 9 de Abril. - /

: ' . a> . I te

í-\ ^

Z:^lAGOZA 12. El minis t ro , con el Sr, Quejana, visitó

el Círcqlo conservador . E l m in i s t ro r ecor r ió . l a s dependencias del,

Círculo, y luego p ronunc ió un . breve discur­so, expl icando la ú l t ima crisis, y la forma e n que el Sr. - Maura abandonó el pa r t ido conservador . ,

Agregó que SiO'b.re-estos-extrem-os, e l Ge- , .bierno se explí-cará en el P a r l a m e n t o .

En e l banque te que los catedrá t icos h a n ofrecido a l min is t ro de Ins t rucción pública el Sr. Royo Viüanova p ronunc ió un discur­so ofrec iendo el banque te , contestáj idole ©1 Sr. Bergamín , hac iendo u n a exposición del p r o g r a m a de re fo rma que p repa ra , figuran­do e n t r e el las el ensayo de la a u t o n o m í a univers i ta r ia , y que el ingreso d e los dere­chos de examen y m a t r i c u l a pasen á las 'Universidades; t amb ién t r a t ó de ta eues-t ión rel igiosa en la escuela.

EI i SEÑOR RESAI>A E3V J E R E Z

J E R E Z 12. Ha sido obsequiado con- u n banque te en

en el pabellón de la Exposición d e ganados el p res iden te del Congreso, Sr. González Besada, ; • ; ,

La presidencia de la mesa la ocusparon, a d e m á s del fes te jado, ;e l alcaide de la ciu­dad, los gobernadores civil y^ mi l i ta r , las demás au to r idades y muchos polí t icos r e -gionales .

P ronunc i a ron discursos el a lcalde y el m a r q u é s de Mochales, hab l ando finalmente el Sr. Besada, el cua l p romet ió hace r cuan­to pneda pe r beneficiar á es ta provincia .

El pres idente del Congreso ha salido en

LOS FARMM:EUTICQS • E n d. Colegio Farmaeént ieo Tem^aomé,. presididos por e l Sr. Vallina, Bomesro^js far-maeéatíeos, no sólo colegiadoSj sÉao tambiá» ' sin estarlo, y represehtacioües de- los. . ^ a m J nos "de didia'Faeirlfcad. . . ,, . ;

Hablaron , además d.el Sr. V ^ l l i n a ' y de.-los'' Sres. Baranguán y Benedieto, otros,\Tario8. ,•

Se hizo constar l a adi tes ión.á los aeaerdjas: tomadosnie los ' faianacéuíieosde.GaadalajarajV los cuáles ofrecen ineondieioaaimerrf» su coa-! curso i á i a Hoión P-armacésitieá l íaeionaL '

Los Sres. Bacangnán y Beitó(Scto,'€splieaai' su informe ante el Conse.jo S a p a á o i r ' d e Sa-. nidad, y comentan ta;mbiáa a iganos párrafos-del S r . Largo CabaUero, de ios <}ae'se; de&-' • p rende -que no es el bien del ois'ero sólo 1» que se busca, y también q a e no es a n pro-~ b i s c a d planteado al qne se pueda d a r . n n a soíttción ecléctica, sino que es p-robJema qne. hay que acometer d e frente, pues el i r eiis busca de una sohición rntermedia waüa, resol-vería,-.porque, al fin y á la p ¿ s í * , Á i * e a M a d ' ' . se • impondría. f"

De.s|a condáct»;del ciíado^señBr"«e-4ici<^cai'; en lia reimióa mny sabBosos eoíB<eutarios por,; los concurrentes, que cerBOEsban que paraf aparentemente ser-defensor d e l a -clase -obre»" ra , sé;añuestce-deh'eehD*exjiki*a<ter<ie los^fax-: maeéaticos. , . .'

E l presidente 'de la ConHss»n»ide estiséfemtes' de Farmacia dio eueafca de que , p o r sns com­pañeros de las demás F a r a á t ú e s , , le faeioni. entregados los resguardos de-.la-mafcrímla pa^,; r a que los devuelva, como acto de p ic tes ta ' de l a clase escolar, a i minisÍBO, de-,no darse ' p ron ta solución á este pleito. , , .: - Y se ' levantó l a sesión, acordando 'remiirse nuevamente en la tarde del ^ b a d o de esta se:= mana , y también que la reunión provineiaL de 'farmacéuticos tenga lugar el próximo" d í í 16, á las t res de la tarde . .. . . ^

DE BARGELONA • " fOB TEMIGSAFO '

• • . BAíR'OMLOiNA 12; . lS , l -« . , L a fiesta:de,ayer du ró h a s t a l a s últiínaai

h o r a s é& e s t a m a d r u g a d a , s iendo extEabr-, d iña r í a la an imación q n e h u b o e n las calles.'

No ocur r ió e l menor incidenste. • * ReeorHeron las calles g ran n ú m e r o , d ^

collas, ent-onaaao coplas -sa t í r icas , poMticaa •la • mayor ía . C,

Congreso ob re ro . ** Es ta mañana , á l as diez y medía , -se cons i

t i tnyd e n el pa lac io d© Bellas A r t e s e l p r i ­m e r Congreso a b r e r o de l a •Federa«iQ¡n re- ' g ionaLca ta l ana de meta lúrg icos . ••.

Asis t ieron r ep resen tan tes de 27 Sindica-, t-os_y unos cien o-yentes. *

•Se acordó t e l i eg ra f i a r» ! Sr. Da to pidién­dole la libertad^ d e vario® meta lú rg icos pre-l

..sos; - j : luego^-se cons t i tuyó la iqesa ' pa ra - la-sesión d e la t a r d e . ' : i ,"-. E l . ac to t e r m i n ó áüas ' -dooe. "•;,

líOs " . requetés" . ' i

^Bsta;::ma4am.gada -saliesón p a r a M-oátse-' r r a t los " r e q u e t é s " de Haroeslena,,. con ab-0 'jetoíide pasa r a-HI e l día . • ' .' ,•

F l o r e * . -,. ' • -í -< • -• • ' "

El^a lea ide Sr. Sagnie r , -env ia rá ~-á Madrid' V8xíosí<ce&tos d e flores p a r a e i próximo Coa-;

t...

Imm&s f3 étt mm ée 1914' i « M ^

' E L-' ' D E 'f^ A T-'- E"' ^ . ' • M S - ¡ M " . ' , ^ - . - 1' . . ' . L . 1 1 . 1 , . , t , i , . , . . . , • ^

LÍTICA 3?! safescre tapo de Goternat-ióii, Sr. P r a d o

jr Palacio, estuvo ayer en Ezpeliiy, de ctowie legiisará- lioy-

ms G-OímnmAcms Ayer al merño dría estavo el Sr. Dato en

«1 Ministerio de la (teJiernaeióii, celebrando Doa detenida «Hi-fereneia eon el Sr . Símémz ^Guerra.

'rerraiu«d.« ésta, manif«rtó ei miiiistr» de fe. QobetBííüÁóa á los periodistas que no había i t i ^ H í i a Hotíeia impor tan te d igna de Hüsieiéa.

Ay&- qíífidó tenuánada Ja misión, -M; "Tíi-i&iiDal Sapr«Bio ea lo relativo á k>s expecEea-ftes de las aefcas e te^orafe ; s o B i ^ i a s á sa «xanKsn., resaltando, aniiJínias las de 20 dis-feitos, en la ma-yoíía de las caales hftbrá ftie :;gi-(M5eder á nueva eleeción. ' Las mitas nltímasaente sHJíEkttte stsa las de ;S«i:bas, 'Vilaviciosa y Gaadix, cayos e»pe-'^iiiites lian Melado y a M O o n ^ - ^ o .

kiii iotí pa&iUas de este. Cáanara Tácense ej-andí'-, ««nentar i»- sobce ios dfcbal-rs ¿ que la- afiíír.> iTO.-íi.'Klas daráai ItQSUf.

OtMiíi'si i a KtMlt^eKiB ,d« «m sícta.

0\ 'IETM> 12, '^£u "Vííi>n ieicsa .se ÍRin rejmido mas de tees

imi electores proeeilentas de CaijraüíSi. Coinn-^.T. l ' ' a i ana y 'KTava, p a r a protes lar fontra la atinLieiÓJ del a r i a del d ipu tado eleek» eJi Jas nltniígs eí 'vwiue^.

i„o. roanifestanw^s jjüetendi&'iín asaltar el Hétn'a.fti. lográndose dominar el himaito.

1 >oíi Benito naTanálles, hermano del dlpn-Sswlo elat'io. les aif>iis<<, i eeomendandt» jg, p r u -A^ncia.

Se ;t(a»idó tele^irafiai" á Ins p r t í» i« i J«s del l'iTOSeiü del t 'ongeeso y del Supremo en íér-rpííics de protesta , tia1)iendo protestado ti»B-biéu 'os lüiratados de Aj^kii'ij'r--.

Ke pjoyeeia eeleteí i ' a n a aiaaífesbíeíóai ei mfc}éimies próxtroo.

Ha. .sido leeojieeTítrada la Cktarctta, espil.

Mnesfxa su extrañeza po r el lieebo insó­lito de qtts Lraa-onx lance el " i M a u r a , n o ! " , desptiís de haber proclamado que en el Par la ­mento español, á excepción de los Sres. Manía y Azeárate, todos los poKtiíOs se podían haitlar de tú.

Evoca la fignta de D. Antonio Maura , y dice qne en este hombre domina, sobre todíis las cosas, el amor á la Pa t r i a . .

L a doetriaia maur is ta ha tenido la virtud,, eomo prueba de su valer, de concluir con la apat ía de la masa neutra .

' , , S E S O B ¥ A 1 J E N T I N G A M A Z O

Se owigratula de la tolerancia qu» va impe­rando entre los par t idos políticos, merced á la cual, es lioy una realidad, que hace algunos añas parecía tm imposible, el-eelebrar u n mi­t in maur is ta en un tea t ro popular enclavado en TOia bar r iada estratégica.

Dice que tiene gTaados deseos icfee haMar á les isoeialistas en .su p rop i a casa, p u s s abriga la co»vieci-ón d e c|ue los obreros, s i no resul taran coiwencidos p o r el oradca-, no podr ían menos de recoíioeer, siendo nobles, honrados y ü g -Eos, que también son dignos, honrados y nobles los maurisitas.

A EN ÁFRICA ¿UM ESPAÑOL SECUESTRADO?

los moros amigos, hacen aoto de sünijsián. Los enemigos, sigoen

oonietieBido cuantos robos y atrojieiJos pueden. Las bombas lanza-

das desde los aeroplanos, causan graves daños á los enemigos.

S e r v i t i x o t e l e g r á f i c o

D E TETüAN'

Moros amúges. Acto de stuuisióii á Espaí í».

TÍEfTO^N 11 ,(K.eciMao con, r e t r a s o ) . H a c e d í a s se v-enía dlcieardo <iue als,unos

rnoros moaitañeses deseaban pr-esentarse a l genera l Mar ina p a r a IiarCeT p r o t e s t a s de su -mfeióii á España .

Ayer viernes , lo efeiotuaroai .seis jefes de impor t an t e s kabi las ve^einas. aeomT>añados

Dice que la frase " M a m a , n o " es sólo la de 22 moros pres t i s losos que rep resen taban expresión de una conveniencia pei.sonal en I t o d a s las fra.,-eiones de aquel los poblados, quienes la inventaron

Ataca á los propag:andJstas del a tes tado peimnal-, y les califica de cobardía,, pregunt ' ia-doie» por qué no han de prac-tieaiio ellos eon todo» los riesgos del ea«-o, en vez do limitarse á atfrtisttjarlo.

(Gran ovación, q«e se projonara largo rato.) Lee al^'unas l i a se s del Sr . Maura , que son

vxioieadafc. litííiriénddse ai momento en quo Maura no ¡

qaibO oeu'par el Poder , dice que a^í lo Iti/o porquo estimó cjae en aquellas ciTCunfelanc i a s !

F u e r o n todos recibí ¿los iior e l r«i>ten*e, á (jHÍen acompañaban, sus ayudant-es y el iu-t é r p r e r e Sr. Cerdei ra .

l i s t e t r a d u j o las pa l ab ra s <i<e los moros , los cuales , de&paés de hacer g randes eflo-gioe del general Marina , prciaexieron s o l « n -n-em-aute n' i fo rmar imr te d e nu iguna j a r k a enemiga , n i cometer e'l m t n o r acto de r e ­beldía. afreci€udo&^ á pro teger cuan tas e m -barcaidones de pesca ó d« comerc io pafc«ii

', por ]as playas deiid,e radican, los pioblados suyos, m a n i í e s t a n d o t amb ién qpm ©vitaxán que se r ep i t an agres iones .

Les contos tó H1 genera l Mar ina , d i c i á ido-Bo le sería posddo desarrollar su ptdítiea. , íes que ©n n o m b r e de E^ípaña aceptaba e l

Además, .^eg-úu el miíjmo Maura , el Poder ofrecimiento y pro tes tas de amis tad , diclén-ao h,i de a¡?típla]>je por el mero hecho ile que doles que á cambio de e s t a acTítuid les con,-

ikm «.aLisutiüíenit, eoaeimnsu-iA^ se eefefai ó j ayer par la maüana. e^Ae laitin, ba io Ja pres^-; ¿entria. fk? Sr . tíaníus Ekss^ j

L u repTeseutaeión de l a aiiíoii'dad gaianmi--, &¥% a.>;*4i,e el Cíomi^íwiu: HT, Ca=ai. i

Kste <H JÍÍ6T, -jjtíífcttaaieniíe zí 'Comsié del dis- ¡ t a l o dal H,os,pit;tl, es salomado con u n a ^ a k a i ée iiplaJiso-s. I

Dice qne agradece Juiíy slnceiaüteiíie la be-»é« ) l a acogida que se le dispensa.

Pueden propaj;ai'se y defender.-^e todas las S e a s , y en ta l sentido os c«>sinsible el cn te -isio de los que qniereii -duniuar á Sianra . en-

ícsí lo quiera la Corona-Al te rminar de hablar D. Houoi io Valeirtín

(xojanzo, es naevameirte ovacionado.

SEííOH, F L E T A

Glo^'a a l ^ t t a ^ mauifestacionps del orador que le h a pi»cedido.

¡trompara ioh tiempcK- d e Cámovas con los Í B Mai"!T8.

Di i ige b a q u e s á Lprioux, a l eond* de E o -manon&s y al Gabinete actual .

E x a m i n a la labor de los diversos uart idos políticos existentes, y critica el Mensaje de la Oorona t ecientemenle leído en las Corles.

Próximamente ó la una de la tarde, termina ' e l a i t o eaíj'e el general entaslasmo, y .sin que I hava oeun ido el ¡más leve incidente.

— 0 -

CVABTí} GONCIEBTO

oeJía autor ización p a r a Que eierzaao, el co­mercio en la playa y en i í ío Mar t ín , donde ix>drán, vende r cuan tos a r t ícu los pBOduzrca su región y pa ra que puedan a d a m r i r aqu í harina, y sa lvado paca He la r lo á sus po­blados.

LíOs moros sei hallan, m u y satisfechos por habe r obtenido lo ctue deseabam.

Moros ©nejií^oB. Atropellos, y r<*oí,. C O Í W O -cfuMio & jwata. g r ande .

Lios moros de la o t ra ofiHa de l YÍO IK) cesan de cometer p o r ' t e s noohes t o d a a i&i te d<d a t ropel los y robos.

Anoette pasa ron po r e l si t io deaoni ina4o iTivelpales v l legaron has ta la casa que t i e ­n e a lqu i l ada en las a fueras d© l a población el ag regado del Consulado francés. M. B r a -net .

líOí, malhetíh'ttres abrieron, un teoqaste e n el mui'o que ijodea la finca, e n t r a r o n en la cuadra y robaron, los caballos que en ella t e n í a M. B r u p e t y e l in t e rp re t e S' . García.

La gua rd ia del Consti lado de Franc ia no vio ni oyó nada .

También se vier-o-n la noche ú l t ima a u m e -popas hogueras en las m o n t a ñ a s próximas.

H a n di&fao Jos mocos ene concur ren á los i cafetines, q u e e r a n l iara convocar á juntg.

" L a flttuta eij. '^ida'la", de I f o í í B í / e l "iCon-i g r ande , que se verificará eá domingo pró-<-»ert« eu .sol mayor" , de Baüi; la ' 'Mai-cha! xinio. t'újiebn' dt» El acmo d.e los dictes, de Wág-ner, y la obertura "Leonora" , de Beethoveu, que conipaaíau toda la pr imera pa r t e y los dos últimos números de la tercera del con-

Lcdíca mi e^iíigio; p ú u a to -de etí t ica á Le- ' ca, y telempre <-íai gu- to g l ande del público ma-? r o a x y s a p o i i ü r a de provaeho personal . ' i r i tause.

íCoi£>.oale las opinioitp', que t r a t an do pie&en-, j^g " P i l n . e i a .siuionía", de Biíí/'rtís.-ta-mlnén iai- á M a n í a e»tM> eaemigo de la cla.se obre ra , , - y¿ Paaiiliar á los aíitionadoh de la coi'te, que

por cieito no acaban de entfeaai'se y sentir el fníii-.iavno que mi-rece la juú-ica r-iufónica del tamo-ío auíí.T" de ' ' L a s danzas ' ' .

l l an t a 1877, j a en la fdenitud ide sa vida y lie .su al te , no compuso P r a h m s la ' 'P r imera sinfonía".

T i iuufara en los liedez, en la.s danzas, en los cuartAlos. qn-in-tetoí y sextetos, eser ibiwa «1 famoso Tléqui&H; y entonces abor>ló el poema ^••infónico.

L a prepaiafeiém era suñcieute. Y eomo el .spcretofe pa ra él ya en insj^ii'ación .siempre fué

levo litada, de ahí el mérito, imivenDalmenle nTConofido, de la^. cuatro ,sii*fonías que p ro -^l'i.jo.

P o r lo que •r.jspectn á la en Jo menor, los

j eüai, como cofl&inaiíón de lo e n ó n e o de Ajaétlafr, el lítícho de qu<! lía ¡o el Gobierno •Biaurisia .s-* ha dad,, í i a i i tmpuiao ú la lpgi--la •ción. .sfteiaL

^ l í e l a Strt 'eJtad mani i s ta . Maoifetoíó que prelejrMa hab la r an t e u n pn -

teieo ío rmado "por elemenios exií-emos, i iv lu -fco eoaii igos. á hacerlo enmedto <tc amig-os y «onsaflgioaarkis.

' .S^o HUÍ impori'a—tlíec- -cpie IB des<rcfl'lje~-ía 3 e mas etuartirios me üpna ra de ia jur tas , por - i íecnif ismo no teaía *{Tie s!«o-iü3e he juzgado que quien no sabe res- i aquella época, y &u ipender -le ©tro laodo es porque cts^ece d e ideas ^ a e oponer á lasi i d e ^ . "

H a c e ifD deií>mdo es ladia de la. laljo,i i » K -fea r«a5'-:ada p o r D. X\JI1Í>QÍO Maura , dedn-

íioe ae-i'«ípl»nos y lass Ibemacbay. íiít»ago«. e n Hl enemigo.

liEfTUAN 12. Por los moros qu* e g a n procedentes del

aero con los

apaJa tos . Pe confirma que e n el u l t imo vuelo que

real izó e l coronel Sr. Vives, ajcompafiaflo de l capicÁn Sr. HeiTera , evolucionaron sobre el zoco, el jueves , dé la feabila de Anghera , sin no ta r n a d a a n o r m a l n i a r r o j a r bombas ; pero a l pasa r sobi'e la kab i l a de Sanida, unos g rupos t i r o t e a r o n a l a.paralo, y en tonces les a,rrojaron los pilotos aeie bombas , cau&áiido. 'ies ba s t an t e s víctimras.

Ayer , o t ro b iplano, p i lo t ado por e l capi-táia Sr. Alonso y t en jea t e Sr. Valencia, »s-twwo evo'iuc.xooaTídsO' gobJíe Ben Karr ioh , a r r o -Jaai-di6 bombas y can«atido muchas ba jas en las filas e t temlgas .

A%-tk'J-K»aer Abeir. TeíBposi'al. Ijos "paeos" .

TETCTAN 12. H a fallecido k la eda«i' de cua ren t a y cínico

añ«s, e l m o r o A'b-d,ei-KadeT Abeir , figura pi 'estigiosa, español de t o d a la vida, cuya famil ia siemíiT© se h a dlstii»gmdo s i rviendo á España .

E l m u e r t o era, siife'Tao d e ajqi*©! Abesr

f de Tetuán. a l Ejérc i to que m a n d ó ,Q''D,on-níp, coa quien confeseació s a j í a s yeeea pa ra po-nerae d e a e n e í d o con e l GoWerno español, y que fué nombrad'O cónsul h a s t a su falle­cimiento.

El h i jo d e ajeptiél fué vicecónsul hOD«i>ra-r id, y a l mor i r , sin desceiideTLCia directa, ©1 que h a m u e r t o hoy, heredó sus títwlos y su caudal . ,

Como és te tampoioo t iene hijas,, l o heíeda. o t r o m o r o lls-iaadiO Hodt, t a m b i é n español y r ico comerc iante .

— D u r a n t e la n o c h e ú l t ima h a descargado urna fuertei t o r m e n t a , que duró l a rgo rato .

— L o s ' 'pacos ' h a n tiroteardo las avanza­das de la estación del fer rocarr i l .

•—^Diirante t o d o e l d ía de hoy no h a de ­j a d o de llover, á ra tos muy copiosamente.

ME t lEüT'A ¿Coin»M<la«te .sei'we&tpado?

iCECTA 12. M c o m a n d a n t e de Inta-ntería Ef José

García del Valle, profesor de la Academia de Árabe , salió a y e r e n imfón d e varios mo-KCKs adictos á -dar un paseo por las afueras.

Oomo no ha regresado a im, se cree que h a y a sido seswestrado por los Jkabl-leños d<e Biut .

Se hacen gest iones pa ra aver iguar 'i es cier ta e s t a t r i s te so&peclia.

El Sr. García diel Va^'r ^oaaba de g ran prestigio «"ntre las kab iU , donde es coiioei-do por "a l cap i tán gafas" .

Afr icanis ta d is t inguido, ha rea'dzado im­por tan t í s imas gest iones eu favor de España .

Los moros le dis t inguían mucho , y es to hace s«í»oner que no sea c ie r ta la «sospecha.

Kiña en t r e ar t i l leros y los dieil orden. TJB her ido .

E n la calle de Pe l ig ros r iñeron hoy varios ar t i l leros con algunos soldados y un cabo de Orden público.

K=esuaíé her ido el rabo , que se llama To­más Fe rnández .

Los demás fueron detenidos.

F r in ío de Biveiia.

Ha llegado el genera l Sr. P r imo de R.i-• íor* .

» E M E M M i A

SoltSados. btMidos. 131 "E\ , t i* ínadi i ra" . MBLILLA 12.

Al r eg resa r del campamen to de Ishafen e l boldado del reg imien to de Mei^lla P r i e t o l i amos . Se caví^ de"' caballo, fia^'t-urJndoae Iñ ciavícu'la izquierda.

E l her ido ingresó en e l hospi ta l en g rave es tado .

— A l l legar a l c a m p a m e n t o del Zaío, e l Cfainto CSC ,a ' l rón del reg imien to de Tax-d i r t , se cayeroa del caballo que m o n t a b a n •T.uan Kalga l y José F U u e r a s , r esu l t ando el pr imero con una he r ida leve en un hombro , y el s e g u n l o con la f rac tura de la clavícula izquierda ; es te ú l t imo se halla en grave es­t a d o .

•—^El crucero " E x t r e m a d u r a " ha ten ido que refugía ise en Chafar inas , en vista del fuerte t e m n o r a l de Levante que s e ha des­encadenado en es tas cortas .

«feado de i l la kts ix^neácias graiMles ftus á la '-enairo t iempos de qae consta son admirables. ^ que hizo oatr-ega de fas llaves di© la ciudad l'Fatria repor ta , míJs fíicaees y i t ó s v^irásate- | E l p i 'mero , oHogro, po r el cJct ><-ismo de su

que estaban. b i « i tiadtecido, no sigjdfiea es te-baa en pie, sino que da á entender peBoaue-cieron asombrad(tó.

Se objeta también (jtte ea tm iseasi» «e diee^ epie Iqs ,a«MnpañaHtes no •m^sGa á asBá», y en otros quq viecop l a luz, objesáón que po r sí •misma se destruye, pues claro está q«e vie-•ron la luz, pero no vieron á nadie.

E n cualquier hipótesis sáesapre s e s i l t o á innegable lo sustancial : l a conversión de Saa,-lo. Esto es un hecho, y sin él no se comjM»»-de el Apostolado de San Pablo .

Probado el hecho, fa l ta ver si fué na tura l ó sobrenatural .

Los racionalii&tas sus ta i t an t res teorías, áos extensas y u n a intermedia.

Dicen que la conversión de Sanio fué el fruto de u n a elaboración in t e rna ; que Saulo había t ra tado y simpatizado con los cristia­nos , ' y que lo había conmovido la muerte de •San Esteban.

Es to Sg refuta consideraaido que todas es­t a s teorías se fundan en mei'as posibilidades •de las euales dedtieen el hecho, método an-t-iMstóríeo que no puede admitiree científiea-mente.

l ias Jiipótesis son falsas. San Pablo fué instruido p » el mismo Gristo, n o pw- los hombres; iba á Damasco " respi rando todavía amenazas y muerte contra los diseípujkis del Señor" (v. 1 ) ; y él misrfto dice en sus cartas que su eopversjióu verificóse súbitameate.

E l que se hubiese conmovido por la muerte de San Esteban no consta en ninguna par te . Si así hubiera sido, no habr ía marehado á Damasco, decidido á t rae r amarrados á J e -niisaién á los erifitiasios que eneontrase.

Habló después de la teoría que Castelar sustentó mi el Ateneo, diciendo cjue San P a ­blo había sido víctima de una alucinación, debido á que el hecho ocni'rió al medio día, cuando la fuerza del sol era intensísima, p ro -vocAndo una coiigíistión, de la cual fué resul­tado un ijkdeciimmto en los ojos.

Es ta teoría no deja de j iasar de un capri­cho. E l padi-e Torres puso de relieve las di­ferencias entre visión y ahicinaeión. E n las alucinaciones, al volver á la realidad se en­cuentra dísarmouía entre ella y lo que se creyó ver, y en San Pablo se verificó todo ta l cual durante su visión le fuera revelado.

Como ai'gumeuto general, patentizó ro tun­damente la imposibilidad de fundar todo lo bedho por San Pablo eu una mera alucina­ción.

Luego hizo las expíicaciones •verdaderas de euaato se dice en el mepíácmado capítulo I X ,

' y prometió examinar («i oti-o día las conse­cuencias de la visión que hizo de San Pablo un modelo de Ap4stoles.

E l auditorio, como giempre, numerosísimo,

SAN TANDER

M 5 AT^GECíTR^AS

Cañciiieo.

ALGE-CÍRAS 12. Ayer se oyó u a fuerte cañoneo en direc­

ción & Negrón y la posición d» Darifen. Se ignoran detal les .

Moro s o ^ e c l i o s o .

Comunican de Ceuta que ha sido dete­n ido un moro sospechoso, a l lue se le ea-icoatraron mu-cb«s castiwhos.'

ISspañ»! secues t rado .

ALGíECIRAS 12. Aun cuando en l a Comandan-eia de Ceu­

t a s» desmieir te e l secues t ro del Sr. García del VaáJ», afirma la familia, que hab i t a en Algeciras , s e r cierto e l secueritro, fundando su afirmación e n u n a c a r t a que h a recibido del heríBiaíio del ©««tiestrado- conflrmamdo el ñuxeso.

jsn'?—dtce—t^ae fos fc.-íjlja ¡os de aqJic-iJo-! qae , fae iura y el dejo t i istenienie iaatmmeLial de Iccspaés d-e inoPiKfcx los líes;lst-"<.* de l-.i P r o - • .su melodía. qni¿á esc-esi.vaiuente desarrollada, JBJeclíid, se hicíwcrtí bauíjiieras, ó que .ilguaoi} -CUB (¿fusión, y muthacotia im-c^ieiicia. '«fne hoy tierií=n assi^mimUe--, y hüte''e^ en la,' £1 andmiin lasicrmle es de luia placidez lítóhesa de la Vñía. í í í e m a y elegante, que setbtee. Es t á orquestadío

H a b l a ü» la M o n ^ q w a , la.d3&fiíi% y=estab,te-iiícon u n a limpidez de sonoridades ma,ravillosa. te que no es l a Nación ¡para la. Monaisjuía,, i E l attegreUo mi, poco granioso ofrece un s ino la Monarqu ía p a r a la S'acíán. i ea.ré«ter beetlioveniaoo muy marcado, y es de !• -GmabiÚB las teorías socáaEstas. r una desenvolrara y Egereza notables. •- 'Ternóna ÚB&WMA) un saludo Ifejio -de'''amo-r j Todo el final, en el que el aire oaaibia ena-

>tfrirnnofiiiiAinifl(*i"*inf'fii>r^iiTTiritV'*Aririi.**iniryir"riririiif^irM%rii'nrtrif>iAiif'iiii>ni.fitiii«ni^ .%<i ir#.i%w»niwiiiTi T,<v»M]iwi»*'iü^*ift/iifüW>^wwX''Vj j

¡^ ¿te entusiasmo á,-,te.,..bíHi*iera. de la. P a t r i a . t ro veces, es brillantísimo, r,ieamente armó­nico, y é e o3,'q«estaeión muy llena. E l ,mo.tivo guarda, relación con la p r imera pa r t e . .

L a no-s-edad: del cuarto concierto .fué la inter-: iSe <üi%e"S SBS-cduspsííígeo&'los obreros, d riéndoles ques'ttsiBaiigon,ead«s?eslesengarían,;y jpre tae ión p o r p i i m e r a vez del poema sinfóni-l i o d e m a e s ¿ a q i i e d u r a i i t e ' e l ü < 3 ) i e r B o d e i señor l eo " G r a s a d a " , de'Com-ado del Campo. iM'aura la clase olji«ra Ita, conseguido sus p ro - ¡Conrado del Campo es u n músico de talen-•pósitos tte...uiejoTa,-en todas las }md:g,as deela-Mo, un perfecto conocedor del inetier, y un

liombre estudioso. . . Es , adeiuás, el au tor de "'G.ranada" un ar t is ­

t a inspirado, Imíiname-mie; es decir, eseaejal-mente, po r mapera .raelódiea, con limpidez y sobria elegaayia de Knea; pero el p ru r i to del a.parato sinfónica, l a obsesión d e o r q u ^ t a r r icamente, el eísfuerzo pa ten te de armonizar •á peatá-gr-amas IIMÍOS, la maa ía de ©dueir so-íi.«ri;dia¡des dislocadas y éislo cantes, el más ó menos consciente sistema de no dejar callado mn segando á ias i raaiento algoito, y resimiién-dok» todo el líoble a fán de no caei' eu la vul­garidad, estropea, .y deshice, y ma ta antes d e nacer, el -praito estético, que podían y debían gravar las cualidades art íst icas que beíaoa re ­conocido en nuestro ilustce paisano.

Bea toen ie j la fuersia expresiva, que en músi-•ea, eomo, €a todo .arte, e,s lo p-iimeco, y eondi -CÍM, necesaria de l a emoción, perece «bogada, aplas tada y « ib ie r t á p í ) r .„ ¡^so!, p * el «•!)«-, vaiio smfmiiieo, po r las scK),<a'idadés, po r el ex- ' ceso de armonifíaownes.

A veces ¡da MstÍEía! U n a lív^a, melódica, fite e*i(teiiteKíeiit-e oonffll>io e l músico seneiiia, «lara, acabada, graeiosa. . . , y ¡ l a descoyunta, la eompe en mil pecfejses, l a carga y recarga feag-meatar iamente . . . -

E n el f o i k t o que nos h a n dado, ^ n e r o s a -mente, al en t ra r en el Regio eoHseo, y e a el que Constan' las •critieas ó reseñas que los pe­riódicos parisienses liicierori de nuestra orques­t a y iiaestu-os aa ío ies puede leer Conrado del Campo juicios, en los que se le indica algo de lo que noBot*os hoy nos hemos' decidido á razo­narle perspieaamente, y a que t a n t a estima tenemos de su talent© y taiito esperamos de su t rabajo . Mas es preciso que acabe de orien­tarse y que se cure diel sarampión strausista-«lebussjiano que aún le aqueja.

. E . R O H i L A F

iradas. : H a c e <5on:séai',' q o e en-tod,os los .n»vi»ienrtos ':«ÍH'eros los jefes ito aparecen p o r los i z a r e s iSe i>eli-gTo, siendo .sóio'la laassa iaimiMe la, que ixeeibe sobre las "espaldas los sablazos de l a •fuerza pidiliea, y aseafirma su 'ckkho coa l a ob-isorvaeión de qae enaudo únicamfinte se ve á ¡los di.teetores .junto á los dirigidos es en }a B M -iiiLEestaeión pacífica del i de ÍSayo, cuando-no. •existo peiig'ro de n inguna clase. ,' Termina dando t -as tsvi ías : L n o " á D. Aaito-mio Maura , otro á ]a„.7l»'eatadl maur is ta y ot-ro-!a la el ase obrera. : S.BÑ«Í. mMV

' l,íü 1111 enéígieo dist-.aí;tto lamia duros ataques ;«ontra los hcmbres que hacen de la política aiua-icxofesión, ó an moáms vivei^Ai, y p a r a aea-íoar cíon los cuates, mej,or que ir á su supresión, íes dediCíiaiios tod:OS' á polítieos. ' .A.ta,ea también 4 los ffa-ectoíDes d e algi tass «auipresas edátoñales. ' Lameufca, •como c a t a l i a q u e esj haber nacido 'mi l a misma tierrr,a -doiíde nació A asesino <yie iiateirtó contra Maura , ei bien dtee que más cnl-jspaMe que &te son los que, pa rape tados t r a s -na |»cta de di])utado, excitaron á ta l hecho. , Como compensación al tr,iste suceso reeor-i'áado, menciona que frente á unos enaaitos des-i'Si-ehaiáos hay en Barcelona una gran masa i®onseient« de gente; honrada y noble, á la' cual ijperteiieeo el Sr . l i i a lp , aquel que al caer he-vrAo recient-emeid» p o r los enemigos de la ¡políitiea maurjfttvi, sóo-^por e x s k m a r : " ¡ Y i v a ': [Maura,'."

SliiSOB TK*BRA

; N o combate á Sánchez Guerra, poa,!q«ie el" l'tnoríibre ,d6 é,s4;e va un ido-á mía gran felonía j polít ica. ' Tampoco al Gobierno, porque estaíido pró-jximo á discutirse el Mensaje de l*a Corona en I e l Pafla/mento, la situación de los ministros i « ^aue jan te á la de un reo eu cuipilla.

Koeiíaza los ataques dirigidos á Maura t a -«irfcirt'ate de orgiiliosü, lie rcaceiouario, de au-t» r «e la guerra marroffjí y üa onlpalile del f ii-sJ.issM3Jer>to d-e ,P'err«'.

•CoBftlnye su discuíso-con hiCia-so-íiue-eí,»»-

I nuestros stiscripíores y pafueteres. .Stsogaanxcra » ni íes t ros la'voreceíloi'es que no se íxsJte» a l corriei i te e n el pago d e sus süscrtoetewes - qwe, p a r a facMítíií" la buena jnarcíS* «S« í a «ÜSBiaistración del p e r l é ^ ^ ^ . teMSaísi í a lMíEitla« fie reíaitiapnoa-ei-.iíB^wiS

de -swi?psc.B,íf,jerí-os.

E S P A Ñ A AL DÍA

Sertf i 'c i© t í

E l sep»ieio d© Con-eos.

LAS PALMAS 12. La PTen,sa local ha comenzado u n a cam­

paña p id iendo d e l d i rec tor genera l de Co­r r eos la igua ldad de es ta provincia con las r e s t a n t e s españolas , pues es la única que se hal la p r ivada del servicio 'de paquetes pos­t a l e s con e l ex t ran jero , no obs tan te e l g r a n t ráí ico in te rnac iona l que existe en Canar ias .

I g u a l m e n t e sé l a m e n t a n de que sus r e -pisesentantes en Cortes n o h a g a n n a d a en favor de asun to de t an to in terés p a r a sus dis t r i tos .

E l iBsQtiftto de segunda enseñanza . Traibájase aetivani.ente p a r a orear "ea es­

t a población un Ins t i tu to de segunda ense­ñanza .

E n ca«o que e l Gobierno ponga a lguna dificultad, hál lase dispuesto á costear lo ei Cabildo insu la r de Gran Canaria .

Oraeero i t a l i ano . E l crucero i ta l iano "Car los A l b e r t o " , de

7.000 tone ladas , h a fondeado esta t a r d « en es t e puer to .

E n t r e los fuertes de la plaza y e l cru­cero se canrMaxon los sa ludos de ordenanza .

E a obsequio de los mari-ttos de dieho bu-•ique Be-.;pi«saEaB, graaid»g festeijos.

Ba t a l l a á e flores. MtTRCIA 12.

íCkm grafa bTiltaatez h a tetó'do l u g a r boy e n el paseo Re ina Victoria la an imeiada ba­ta l l a de flores, que presenció un gen t ío in-m.enso.

P re sen tá ronse nueve carrozas, diez co­ches enga lanados y cinco automóvi les , ad-juídicándose los premios en la forma si­g u i e n t e :

P r e m i o de h a n ^ á la carroza t i t u l ada "La Cibeles'. '; priiKer p remio á la carroza " L a es tocada de la t a r d e " , p r e sen tada por la AsociaciáB de la P r e n s a ; el segundo á " L a t e r r a z a " , prwpífeda^í del Oas ino; e l t e r -cei-o á la t i t u l a d a "Tor reón i e l Ti ro Nació-•naf ; ©L cusa to á % ÍSamaía "C i sne" , del ¡Cíncufe- d e Bell&s Ar te s , y e! qu in to á un tem^plete e j í ^ i o .

Siete de los co<*«s presejrttcáos a l coa-ca r so fueron ijremlatías t ambién .

EPsI « L , 0 R A T - R E i N í A T i *

Aj2er mañana se <;»JÍelSró ea Lo Ra t -Peua t g! mititi de ijroíesta ( « n t a M campaña que al­gunos -farmacéuticoB haeeu coutra la Mutua­lidad O b r c n t "_ Hab la ron los Sr<s. LaTg-o Caballero, Mrar-tí ofe'z, Labajos, B e s t ó r o ' 6 Iglesias, ó hizo el resn-men el juy.^iiltratfe eoiapafiero Ensebio © a r a s » ' " • " " , " " "" " -^- , - ..•• --

DE TODAS P A R T E S

S e r v i c i o ±&\&geMhco.

Otro ooBi'lMite.

i I íOEVA YORK 12. iDesde DI Pa.EO tel©gra<fíaii que en San

P e d r o , 4 unos 60 Icilómetros de To-rreón, estián sosteniendo, r u d a ba ta l la las fuerzas con^titíUiBionales y las federales.

Se ignora euiál de las dos par tes ob t«ndrá l a victoria.

S'ábese únicame'Hte que de u n o y otro lado hay gra-n n ú m e r o de bajas,

l ia peT^meióa e n Hai t í . NUEVA YORK 12.

Un t e l eg rama de Ponce ( P u e r t o Rico) dice q u e los rebeldes haitiaaios q u e se hab ían fortificado e n Vega se h a n e n t r e g a d o á la» t ropas de l Gobierno, quedando res tablecida ila traiüquíiMad en t oda la Repúbl ica de San­t o I>04»ingo, menos e n las comarcas del Noroeste.-

E l a u t o r «le u n hecho. BERLÍN 12.

Un fraacés l lamad» Aist ir , h a confesado ser e l a u t o r d e 13=5 mut i lac iones hechas á los monumen tos escultóricos de la Avenida Victoria.

B e RuiMíuiía. BiüiOARíEST 12.

Se ha recibido un t e l e g r a m a aaiunciaíido p a r a .el domingo próximo, la Begada del l a -fau te Don, Alfonso d « Or¡leS,ns y de la I®fan-t a Doña Beatr iz , su ^ p o s a .

LECCIÓN SACRA o —

Comenzó el padre Torrres la Lección Sacra de ayer haciendo un paralelismo entre la fes­t ividad del día y l a resurreceión espiri tual de San Pablo.

Después expuso la pa r t e , histórica, comen­tando el texto del capítulo I X del Libro de l o s Hechos.

E n el vei-sículo segundo pardee que existe .una difiealtad, y es la referente k cómo el Sanhedrin pudo da r cartas á Sanio p a r a Da­masco, cuando su autoridad ' e ra nula fuera de P a t e t r a a . Esto-se (aíplica teniendo en cuen­ta que ent*e los judíos existía gran solida­ridad, jr eu esta ocasión con piayor motivo. IJues se t r a t aba de perseguir á los cristianos.

Descritóó después en . pár rafos briUa»tísi-mos los alrededores de Damasco.

Habló luego de las objecioites que, algunos preseatai i , diciendo que en las varias partes de la Biblia ea que so refiere la conversión de Saulo. parece que no hay uuauimidad, pues si en u n texto se dice cpie los que acompaña­ba.» á Salí Pablo cayei'on en t ierra , en otros se d:B9.fis,frrf>fl}j, .J¿5;t0;iM), qti-Qee.difK-oita.d-jwf-

SANTANDiEiR 12. &e ha oelebi'adq so l emnemen te el acto de

imponer la cruz de Beneficencia a l obrero Angél Costpa AgqiiTe.

Bs t? en oierta ocasión, y con g ran pel igro de su vida, salvó á t r e s jóvonee que es ta­ban á pup to de perecer ahogados ; o t r a vez l ibró de u n a m u e r t e segura á u n a persona que iba á ,ser ar ro l lada por un t ranv ía eléctr ico, y Analmente, detuvo a r r i e sgada-inent© los caballos desbocados d©^ u n ca-r r u a i e cuando éstos se prec ip i taban en el paseo, qn* en aque l m o m e n t o e s t aba lleno d e público y s e hub ie ra originado' u n a ver­dadera «a tás t ro íe .

I^as au to r idades as i s t ie ron á la imposi­ción de la cruz, así eomo u n numeroso, pú-bllcq, qu<e .felicitó:,y «Eaewaó a l atea§fflldQ, o b r e r o . : ;• :

•—Se anunc ia pa ra muy p ron to la a p a r i ­ción de un diar io de signiflcacióp m a u r i s t a , á cuyo efecto se h a reunido un i m p o r t a n t e

CRÓNICA NEGRA

!• FÜGA-J>E UN P R E S O '

OHÍDAD EE-ÍCL 12. Es t a m a d r u g a d a se h a fugado un preso

de la cároel del paa-tido. P a r a rea l izar su intemto el p^aaído abr ió

u n boque te en, la pa red con e l asa de un cubo, e sca lando luego la t ap i a del pat io y sal iendo á l a calle por u n a casa vecina, fa­voreciéndole la soledad de la vía pública, p rodae ida por la lluvia torreneiial que caía en aquellos momentos .

Con e s t e mot ivo se cemsiiran las pésimas condiciones del edificio carcelario, cuyas paredes e s t án cons t ru idas con t ierna, y las tap ias úxPí pa t io sólo miden dos met ros de a l tu ra .

E n ©1 edificio hay seis sentenciados á m u e r t e ; por e s t a causa y por ha l la r se s i­t u a d o en el cent ro de la población, el vecin­dar io está m u y a l a rmado y rec lama la u r ­gen t e ediíícaeióa de una nueva cárcel.

• •' UN CHOQUE

OVIEDO 12. E l t r e n correo de Madrid b a llegado eon

dos ho ras y media de re t raso , debido á que al e n t r a r en la estación de Pola d© Lena chocó con u n a m á q u i n a que es taba haeien-do ro,aniobras.

A consecuencia del accidente r e s u l t a r o n con her idas leves t r e s viajeros y e l ambu­lan te de Correos D. E n r i q u e Lapor ta .

E l ma te r i a l sufrió g randes destrozos.

INVENTOR MtJBRTO

MONTBCARLO 12. M. Fores t , ingeniero , de se ten ta y un años

de edad, que se lia dis t inguido por sus in­ventos aplicados á los motores de explosión, sal ió esta m a ñ a n a en la canoa autopióvi l ' 'Gazel le" , la cual en una falsa man iob ra fué á chocar v io len tamente contra el dique.

E l Sr. F o r e s t expei-imentó t an violenta emoción, que falleció en el acto.

ROBO SACRILEGO

ÑAPÓLES 12. Duran te los Oficios sagrados celebrados

en la igílesia de San P a b l o unos l adrones desconoci-dos se han llava-dO' dos cuadros de inestiíuaíblfi valor y var ias aMiaja-s de g r a n mér i to ar t ís t ico.

LA DEUD/

La D i t s e ^ ó n sm&&l % la D a i d a y G a s e * pasivas h a ^Kpues te que piw fe, Iksorer ía de" ^a misma, e ^ s ^ e á d a en la calle de Atocha, f BÚmero IS , se ye r i f iqu^ ea fe. parósima sema-^J na, y horas 'des ignadas aPefec to , los pagos" q u e á eent»«acjón, se espresaai y que se ' •entregucM te valores- siguientes': • ••' •'

Día 13, ~ \ ' ' \ \

Pago de «s^Hog ^ Iff ia^Ear áei s^a1»-¿. miento especial estableeido po r Eea i orden de^ 5 de Marzo de I M S , fae tnras p i e ^ n t a d a s j \ corrientes •de metálieo.

Ídem d e ídíMi-ídem, en efed;««^ hasta A ró»' lacTO, 6.095. , '

l á e m de c r ^ f t o s ^ 'Wtes^a r , isecoQWBifes-pea- k « Mmisterios de fe, (^CTra, Maxiaa y esta DiTeecife geMeral^ f a t t e r a s easrierntes d« melálieoj l » ^ a el aranero ^J&OQi -

Ídem ^de'íéd. id. de MretsffiSeo, fcáa-el n á -mero 87.6fie. • ^

Ídem id. id. esa Aeiass , Msiis ^ nn-mero 87.600. ,, , , •

En t r ega de hojas de eitpones de 1 9 i l , co- rrespondieotes á títulos de fe. D « i d a amorti-zable al 5 po r 100, basta el núm. 8.877. . í dem de títulos de la Deuda perp^naa ai 4-•por 10(3 interio-r, emisión de 30 de Diciembre de 1908, por canje de otros de igual renta , \ emisión de 31 de Ju l io de 1900, has ta el ná-* mero 26.947. '

Pago de carpetas de conversión de títulos» de la Deuda exterior al á por 100, en otros de igual ren ta de la Deuda i n t rno r , eon ar re­glo á la ley y Real decreto de 17 de Mayo y 9 de Agosto de 1898, hasta el némeío 32.421.

í d e m de tí tulos de la Deuda exterior p re ­sentados p a r a la í^-regaeión de .S'us respeeí i - ' vas hojas de cupones, con arreglo á la Real*' oráen de 18 de Agosto de 1898, hasta ei nú- , mero 3.045.

ídem de residuos proeedeutes de conver­sión de, las Deudas coloniales y amortizable" al 4 por 100, con arreglo á la ley de 27 de Marzo de 1900, has ta el numero 2.422.

Wem de conversión de residuos de la Deu­da a l 4 por MO interior, hasta el niimero 9.255.

í dem de eao^petas provisionales de la Deu­da aiBortizaWe al 5 por 100, presentados pa ­r a s a canje por sus tí tulos deñnitivos, coa arrfsglo á- la Real orden de 14 de Octubre de 1901, has ta el púniero 11.139.

E n t r e g a de títpjos del 4 po r 100, emisión de 1900, po r conversión de otros de igual ren ta de las emisiopes de 1892, 1898 y 1899, facturas presentadas y corrientes, hasta el nú­mero 13,7,38.

ídem de carpetas provisionales, represen­tat ivas de títulos de la Deuda amortizable al 4 por 100 interior, p a r a su canje por sus t í ­tulos definitivos de la misma renta, hasta ei número 1.489.

P a g o de títulos del 4 po r 100 interior, emi­sión de 31 de iJnlio de 1900, por conversión de otros de igual renta , eon arreglo á la Real carden de 14 -de Octubre de 1901, has ta el BÚ­mero 8.689.

Reembolso de acciones de obras públicas y carreteras áe 20, 34 y 55 millones de reales, facturáis presentadas y corrientes.

Pago de iütereses de inseripeiooes d ^ se­mestre de Jq l ip de 1883 y anteriores^. ':

í dem de intereses de carpetas de toda (Aam de Deudas del semestre de Jul io de 1883 y an­teriores á Jul io de 1874, y reembolso de t í­tulos del 2 por 100 amortizados en todos los sorteos, facturas presentadas y corrientes.

Las facturas existentes en Caja por con­versión deí 3 y 4 por 100 interior y exterior..

En t rega de títulos dei 4 po r 100 Ínterior^ bas ta el número 1.489.

En t rega de vaiores depositadas « i arca de tres llaves, procedentes de oreaeiones, oaaveT-siones, renov-aeiones y eanjes.

NOTA. LOS apoderados ^ e coheea créditos de Ultram^ar deberán p r ^ e n t a r fe, fe de TÍda de los poderdantes en la Tesorería de este-Cent ro en l a forma qae previene la R ^ i or­den de 11 de Abrfl de 1913.

£N LA ACADEMIA DE LA HISTORIA

TJN A L U D

desde P A R Í S 12.

Inspruek á "Le Telegraf ían Tempa" : ;

" E n e l pueblo de Hein te in se h a inicia­do un movimiento de t i e r ra s . Eístas amena ­zan desprenderse en a lud desde g r a n a l t u ­ra, poniendo en grave pel igro á var ios pue­blos que se h a ü a n en la pendiente .

La mole en movimiento pasa de 2.O0Ó me t ros cúbicos.

LA FKSTK BUBOSIOA.

HABANA 1-2. E n la-cotoula española» de e s t a capital se

h a n registra*© dos casos de pes te bubéuica .

TJffA QIT»1BRA

LIMA M. Se ha declarado en qu iebra el Banco a le ­

m á n TrasatJIá'ntico, ascendiendo su pasivo á 150.000 soles.

Po r los Tr ibuna les se h a decre tado la pr i ­s ión de u n a p a r t e del a l to pe rsona l de di­cho Banco, por suponer á ta les individuos c r imina lmen te responsables de la quiebra.

nos OAJ>A'Í-*;R.ES

En t e l e g r a m a oficial dice e l gobernador dei Burgos que éíi el k i lómet ro 356 se en­con t ra ron los cadáveries de dos chicos del puebto de Buniel , cfa* se cree ham sido ari 'ol laéos pí»'.«.el>twej^ • • - ' *'•" •"

En la Academia de la His tor ia se celebró anteayer la sesión correspondiente, bajo la-presidetieia del p a d r e F i t a .

Los Sres. Bécker, Biázqnez y marqués de, Laureneín presentaron firmada una propaesta p a r a conrespondiente en Avila, á favor de; D. César Jiménez Arenas .

E l Sr. Azeárate dio cuenta de la visita he-* cha al Sr. Bergamín por la ConiKión de aejt-' démieos, eon objeto de trat í ir asuntos de » -teres p a r a la Academia.

E i académico correspondiente Iira,y Ju s to Cuervo presentó el pr imer tomo de la Coleo-oi4n de arínicas del convento de San Est^am,' de Scámmmca. el cual comprende cuatro oré-* n icas : una, escrita por el famoso F r a y Alo», so Fernández, escritor de d^eganiáa insuper»- ' ble, que en eb siglo X V I pribíicó u n a H i s t o ­r i a eelesiástiea; otra, del pad re Maestro Ara-, y a ; otra, del pad re Barr io , y la cuarta, es-! erita po r B a » i o y Quintana.

E l referido padre dio cuenta de los traba.jos que lia realizado sobre las memorias de Ca-^ rranza. \

Finalmente, el Sr. H e r r e r a habló de la so-' lemnidad académica oeiebrada en Toledo en honor del Greco, á la que asistió una numero.sa representación de la Academia.

Se votó como ecwrespondieutes éa Lo-gee, y; Jerez á los Sres. D. José Mar ía Campoy w doa, ' José Hor tas , respectí-wanente.

DmECTOR DE SS^IRmAD FAELIKM.

P0B "BOJ&S&mQ '"'• ]

El director g e n e r ^ ' - á e Seg*a'Mad, M. Pu--ja re t , ha fallecido e s t a Hoehe, despaés d^ ' harbérsele praot icado una operaelóa (Ba^ér-,

g l c a . ' " „ • • •

Pasasto suaBaaa s e éseré, s^wítwria A au cadáver . ., ' ¿-

FOOTIBALTL Ayer tai'de se cdeb ró en el campo de la So-,

eiedad Gmoás t i ea i l spañola el primero de los par t idos que se celebrarán eaitre los Clubs uia-driieños, p a r a d isputarse las once copas dona-" das por hi señora viuda de Espuñes .

E n el de ayer contendieron los primero» equipos déi Madr id F . C. y de la Sociedad G;imnásti«a, qiie se alinearon del .modo sir guíente :

Madrid P . C.: f

Carcer, I ru re ta , Bjei'uabea,

- A,rauguren (E.), Rositzky, Castell, i • '"|„a'i-ígvieKy.íSauva, Juantorena,. Eneii^

H M m i D . A«k» n r . Mátn. 9 9 9 • 'ÉTL: ' " ' D ' É : " e A ' T - s : ' - -•HiBWíái tS'Be ÜHSfWel fS '

Pftia. ' r E ^ , CacríMKia, ~!

MonteKe, QBfintaam, Boca, | -Kittéeifei (J-i, Dribaaai (E^ , Peñaiosa, 1

Espinosa, Físn-feiiáez. , EB^«za el paxúéo esn un gjraa áeaítkiM» d d '^aráEÍ4; p«R> Bo pnede evitar qae ptMSO d^-pués haga ia Qimnástica una ba«iia arranca­da, de la cfufi marca un tanto Eulogio üxiba-jrri; el Madrid sigue en franco donaimio, no consiguiendo traspasar la meta eontrania has­ta cerca del medio tiempo, en que Juantorena convierte en ffoal un soberano em-ner, de Aran-guren (S.)

Rositzky tira un gran sAooí, que defiende ÍGarruana con la cabeza de manera magistral. ¡Saura tira otro que Pola echa á camer^ y So-:tero Arangtir«i también tira el suyo muy bien. , Esto no obstante, lod madrileños no consi­guen marear mews tantos, debiéndose «sto, sin iduda, á que la defensa contcarria, y maiy esjje-¡eia]mente Canraana, está enorme. : En el segundo tiempo, 'el juego se iguala jm'ás, sigmendíi, Caarmana colosal.

Juantorena remata un gran centro láie-So-¡taro; pero sale fuera la pelota.

Con un j u ^ o muy animado y graaides es­fuerzos por aanfaas pairtes para romper el em-ipate, termina el primer partido de esta ¡prue-iba, que, de continuar asi, promete resultar in-;terí®antísima. ; Del Madrid se distrnguiei'on los medios, so-ibre todo Eulogio Arangaren, y además, Euens, jCaxeer y Arangnren (S.) K- De la Gimnástiea, Pola, Eoea y Carruana, que tuvo una de sus grandes tardes.

El referésj muy impareial. • PLEYS

Casa L. Diez Gallo Sus ehocolates y cafés son los más pre­

feridos por todos. Costanilla Angeles, 15.

EL DÍA EN LA DIPUTACIÓN

Oa Milla áel Ave María.—A las once. Mi­sa,, H.-9¡9aTio y comida á 4,0 mujeres pobr-es. 1,,;,

Capilla del Sansto Cristo de la Salad (Ato clia, SfS)..—Í51 día ] 3 ^njiieza la Novena á'f-San Kxpedito. Durante la Misa de tes siestCj •ocho y doce, so rezará, el Samto Bosario y 3a Niovena, y los días 1-9, 20 y 31, á I ^ oa-ce, ise cantará Misa solemne coa expogjicirói d« S. D. M., y por las tardes, á las seis, se volverá á expo»eir S. D. M,, rezándose la Estación, y d'urante las tres tardes predica­rá el &r. Suáfez Faiirai A las once y 4 las cinco, Exposici6n de S. B. M.

Iglesia Pontíticda.—^A las seis de lai tarde, función mensual por la Pía Unión de San Antonio.

Adoración Nocturna.—^Turno: Saaoti 6pi-xitus.

T 0 R O 3 T O R H : Í ^ ? O S S

LASCO

He aquí los pueblos que en los siguientes días habrán de presentarse, á las siete de la mañana, ante la Comisión de reclutamiento para realizar las operaciones de reconoeimieu-ito y talla de los moeos del presente reem-i plazo:

Día 13: Getafe, Griñón, Humanes, Léga­nos, Moraleja. Móstoles, Parla, Pinto, San 'Martín de la Vega, Serranillos, Titúlela, To-rrejón de la Calzada, Torrejón de Velaseo, i.yaldemoro y Viilaverde.

Día 14: Ajalvir, Alcalá de Henares, Algete, Ambite, Barajas, Camarma, CamiJo Real, Ca­millas. Canillejas, Corpa, Daganzo. l'resno de íTorote, Fuente el Saz, Loeelies, Meco, Mejo­rada del Campo y Oimeda de la Cebolla.

! A O H A Y E K F E R M O D E AYA- v - i n á ElOSIS o D E LA P I E L QUE \ X / /Í^. NO INFORME BIEN DEL / T V "X2-': SU INVENTOR E E C I - ^ s í > ^ ^ F BE LOS TESTIMONIOS DE GRATITUD

¡UNA ASAMBLEA — o —

La Cümisióii permanente iuterriaeional para la. protección á la infancia y represión de la meiidieidad ha organizado una Asamblea, que 6tí celébrala eu Madrid con arreglo al siguien­te prügi'ama: • Ijurtcís lo" de Shril.—A las ouoe: Reunión •preparatoria eu el local de la Ecal Academia

. we Jurisprudencia (calle del Marqués de Cu­abas, 9). A las tres: Reunión de la Comisión [permanente internajoional para la protección ',á ia infancia en la primera edad, de la cual es secretario general el doctor Lust, de Bru­selas (Academia de Jurisprudencia). A las cinco: Te de honor ofrecido á los señores asam­bleístas y miembros del Comité internacional por el iC-onsejo superior de Protección á la Infancia (Hotel Ritz). Entrada por la calle de Felipe IV. A las diez: Función de gala en el teatro de la Princesa, organizada por el se­ñor Díaz de Mendoza en obsequio de la Asam­blea.

Martes 14 de Abril.—A las once y media: Sesión solemne de apertura de la Asamblea, con asistencia de S. M. el Rey, ReaJ Familia y el Gobierno, en el Paraninfo de la Univer­sidad Central, calle Andlia de San Bernardo. A las tres y media: Festival infantil en el Asilo ide la Paloma. A las diez de la noche: El exce­lentísimo señor ministro de la Gobernación, presi'dente de la Asamblea, recibirá á los seño­res asambleístas é individuos del Comité per­manente internacional en el ministerio. , Miércoles ló de Abril.—^A las luieve de la ínañana: Reunión de secciones eu la Real.Aca-láemia de Jui*isprudencia. A las tres de la tar­de: Pirimei'a Asamblea general (discusión de las ponencias de la primera y segunda seccio­nes). A las seis de k tarde: El excelentísimo ;Ayuntamiento de Madrid recibirá á los miem­bros y asam1)l€Ístas en la primera Casa Cou-Isistorial. A las diez de la noche: 'Conferencia •con proyecciones en los salones del Colegio de ; Médicos de Maniírid.

Jueves 16 de Abril.—-A las nueve de la ma­ñana: Reunión de las secciones. A las tres:

•Segunda Asamblea general (discusión de las ponencias de la. tercera y cuarta secciones). A las cifaco de la tarde: Visita al ¡primer Consul­torio para niños de pecho (Gota de Leche), fuñ­icado por la excelentísima señara marquesa viuda de Casa Torres y el doctor Ulecia (ca­lle de la Espada. 9). A las diez de la noche: 'Segunda conferencia eon ^proyecciones en los salones del Colegio de Médicos de Madrid.

Viernes 17 de Airil.—^A las nueve: Sec­cionas. A las tres de la tarde: Tercera Asam-

'iblea general (discusión tle las ponencias de la gniíita sección. Votación de eonelusiones). A las cinco de la tarde: Visita al Asilo de Huér­fanos del Sagrado Corazón de Jesús (Clau­dio Coello, 100) y al Palacio del Blanco y Ne-

[gro y A B C. klas diez de la noche: Ultima conferencia eon proj'ecciones en los salones del Colegio de Médicos.

Sobado 18 áe Alrril.—A las tres de la tar­de.—^Sesión de clausura. A las ocho y media: Banquete de despedida en el Hotel Ritz.

Sidra Vereterra y Cangas preferida por cuantos la conocea.

RBLIQIOBAS Pía ítí. liuues.-—San Hermenegildo, Rey

de Sevilla, mártir; San Justino el Filósofo, mártir; Santos Carpo y Urso-, Obispos; San­tos Máxima y QuintiHano, mártires, y la beata Margarita, virgen.—La ilisa y'Oficio divino son de la Feria segunda, con rito do­ble de primera clase y color blanco.

Santa Iglesia Catedral.—A las ocho, Co­munión general, como todos los lunes, por la Pía Unión.

Real Capilla.—-A. -las di&z, Misa, predi­cando D. Buenaventura Girtiérrez San Juan.

Parroquia del Carnien (Cuarenta Homa). A las siete. Misa y Exposi-ción; á las diez, la sotemue, y á-las seis, continúa ia Novena al Sautísimo Sacramento, presücaa-d© T> Ivuls Calpena.-

{Este periódico se publica con censura ecte^ siástica.)

—Son las mejores aguas alcafinas Vichy-Hopital (estómago), Viehy-íCiélesthis ("rí­ñones) , Vichy-Grande-Grille (hígado).

LOS ESPAñOLES DE H^CO o—-—

A la PreHísa apañóla.

El presidente de la Asociación de la Pren­sa de Madrid ha recibido, por conducto del presidente de la Cámara de Comercio de esta capital, ana extensísima y eonmovtgdora car­ta de la Cámara de Comercio Española de Méjico, llamando la atención de la Prensa española acerca de la situación de nuestros compatriotas, perseguidos por las fuerisas re­volucionarias desde que estalló la guerra ci­vil en aquella nación.

Goineidiendo eon esta carta de la Cámara Española de Méjico, y corroborando los he­chos y los temores en aquélla expresados, se ha recibido en la Asociación de la Prensa un cablegrama, dirigido desde el Estado de Te­jas, en representación de mil españoles ex­pulsados de Torreón, á quienes se inteata despojar de sus bienes.

No es necesario llamar la atención acarea de la gravedad de este despacho, que dice as í : •

"Presidente Asociación Prensa Madrid. EL PASO 10 (9,30 noche). Acabamos de

Hogar mil españoles, expulsados de Torreón, sin haber cometido otro delito que trasbajar constantemente, elaborando una fortuna más ó menos importante, á fuerza de incesantes sacrificios.

Protestamos enérgicamente contra proceder tan injustifleado, y solicitamos la valiosa ayuda de esa importante Asociación, á fin de que nuestro Gobierno haga inmediatas y enér­gicas gestiones para evitar el despojo de nuestros iuter&ses, que empieza á hacer el ge­neral revolucionario Villa., comenzando por el algodón de nuestra propiedad en Torreón, cu­yo i'diporte asciende á treinta millones de pe­sos, sin contar el valor de las propiedades.

Anticipamos el agradecimiento de los mil esj3añoles expulsados por cuanto Se haga en nuestra defensa, y sirplieamos la inserción de esta protesta en toda la Prensa nacional.-—-Por la colonia española de Torreón, Arribi-Uaza, Serrano, Calleja, Tura-mas, Del Vallen Olario." • . .

• • ' ^ • •

El presidente de la AsoeiaeíÓB de la Pren­sa, convocará á la Junta directiva, eump'Uen-do los deseos expresados en la carta de la Cá­mara de Comercio Española de. Méjico, trans­mitida jjor conducto del presidente de la Cá­mara de Comercio de Madrid, para, deliberar acerca de c!ue,stiones relacionadas . eon la re­volución mejicana, no sólo en cuanto afecta á éstos mil esijañoles, á quienes el Gobierno lia acordado .ya otorgar el amparo que lesees debido, sino también á la situación de todos los demás compatriotas residentes eu aquella República, en la forma consignada en la car­ta aludida, respecto de los cuales tiene la na­ción deberes que cumplir.

Entretanto, la Asociación de la Prensa rue­ga á los periódicos de Madrid y provincias la reproducción del transcrito cablegrama de ios españoles expulsados de Torreón, que á todos hará pensar efl la grave situación en que se hallan nirestros compatriotas residen­tes eti Méjico.

SUCESOS Por no tener SHlelto.

Luis España Losada comipró ayer á un "coieópterü", en la calle del Pozo, su pues­to para adquirir un billete para la corrida de toros, y todavía está esperandiO que el aproveichado sujeto le dé la vuelta de un biiUete de 50 pesetas que le entregó, con ob­jeto de que lo oaiuibiara.

Caída grave. E!l niño de diez años Ramón I>íez, domi­

ciliado en la calle de la Lealtad, núm. 20, se cayó ayer en la escalinata de la iglesia de los Jerónimos, fracturándose la pierna 'diareclra, siendo su estado- de. algirna gra­vedad.

Kl swbliina«io.

Ayer tomaron pastillas de sublimado, icáusándose intoxicaciones de pronóstico re-servado Dolores Alcalá Díaz, de diez y seis años, que vive en la calle de Palafox, núme­ro 12, y una francesa llamada Remes de la Mar, de veinticuatro años, con domicilio e» la calle del Conde-Duque, núm. 5.

Atropellada i>or un eoche. E-n la plaza Ma-yor fué atropellada ayer

por un coche guiado por Gerardo de Arriba, la anciana de setenta y cinco años María Arráinz Martínez, domiciliada en la calle de la Montera, nú'm. 41, guardilla, que sufrió la fractura de la novena costilla derecha y diversas oontuslonee.

•En grave estado fué co'nduoida á su do-m'ioSlio, í-üna vez curada en la Casa de So­corro del Centro.

Los quie se d^wuiclaii. En la Corredera, entre las calles del Es­

píritu Santo y Colón, le sustrajeron á An­tonia ManslUa, ooa domicilio en la calle de los Tres Peces, núm. 34, una cartera que contenía 150 pesetas y varios documentos.

Hallazgo de un feto. En la calle de la Montera, y ©n la iglesia

de San Luis, fué encontrado ayer por dos. mujeres un envoltorio que contenía un feto, sin que se sepa quién lo haya depositado en aquel lugar.

Detewcióu de un estafador. La Polldcía de Málaga in te rnó ayer á la

de esta corte la detención de un individuo que había realizado una estafa al Banco de España en aquella capital, y que se había fugado de allí, suponiéndose que se dirigía á Madrid en el 'exprés de Sevilla.

El agente D. José Hernández salió al cruce de'l exprés, encontrando, en efecto, al individuo reclam.adoi, que fué detenido inmediatamente.

Llámasei éste- Eduardo Martínez Cruz, de sesenta y tres años, joyero, domiciliado en Málaga, en el Pacaje Alvarez, núm. 46.

El, agente se incautó de 1.050 pesetas en dinero que llevaba el detenido, además de varias onzas y alhajas de oro, un tailonario del Crédit Lyonnais, do Sevilla, donde de­positó S.OO O pesetas hace unos días, de seis décimos de Lotería y de una pistola cargada.

El detenido ha Cinipiído die-z y siete años de .ccstóíeaa por falsificación de billetes del Banco 4« Kspaña.

Anoc*a» »*l3lfi eustodiado, {>or dos a g e a l ^ * para- Má;)»g», esyo' Juzgado te reclama.

E3V MADRID ' *" Jja de inauguraeión.

Señares, buenas tardes. Ya estamos aquí, dispuestos á contaros todo

lo bueno ó malo que lealicen nuestros astros coletudos de mayor ó menor cuantía.

Ahora vamos á ver si los señores del pelo ía-enzado saben y quieren y pueden dai- gusto á la parroquia.

Conque... Señores, buenas tardes. Salud y alegrías. Y eso que el eartelito de la inaugural tie­

ne más de funeraria que de otra cosa. ¡Ese Betana, ese Echevarría!

• •

El ruedo está imp«sible para torear, á pe­sar de las espuertas de serrín qae echaron eaeima de la arena loe empl^dos de- la Em­presa,

• E H el palco rregio, los Key« Don Alfonso

y Doña Victoria, y la Infanta Doña Isabel. Hay una gran entrada cuando ha(»n el pa­

seíllo de siempre los toreadores. Al frente mftrchan Cochero, Bomba, Madrid y Posada, que son los enca/rijttchs áe'-la, tienda y aun de la trastienda.

E l género •es de Olea. ¡Ole...a!, y vamos á iníaugurar-la^Besta y

la temporada oficial. • ¡Qae la tragedia y el voitevil hayan del

ruedo! ¡Y que no acierte en naida mi amigo ei

antiguo afieionado-! ¡A ja ja i PBIMEKO

El primer toro oficial que saJe al eotawo atiende por Morerúto, es negro, njohino, fino, bien armado y saen-dido de eames.

De señores ntayores, CochsEáto y Posada. Este torea feamente de «apa, y luego, en el primer quite, se le nota la falta de energías, prcíduáda por la escasez del piri en estos días.

lEl toro, muy mal lidiado, pésimamente li­diado, toma cinco varas y deapena un jaco, y los señores mayores están .á la altura de unos inocentes párvulos.

Banderilleainos al eoriiápeto, poniendo en­tre AlcantarHla y Riañito tres paies por lo med'ianQ, y, eomo ya no teoemos que hacer en este tercio, se taca á matar, y á matar va­mos.

Hay eesión de trastos por -parte de Coche­ro é Posada, el consabido saludo á cargo de Currito y los indispensables capotazos del coro general y •tramoyistas.

El torito alarga ¿I chuzo con cierta mal» idea, y Carrito, aunque está valentiflo, no lle­ga lo debido con lá franela, olvidando que á los eornúpetos de estas condiciones hay que procurar igualarles enseguida, porque si no se hace rany .difí'cil la faena y muy peligrosa la hora de meter el brazo.

Un buen pinchazo, y luego, muy habilido­samente, un sartenazo contrario y algo ten­dencioso, que mata enseguida. (Ovación.)

Conste que sólo la habilidad merecía unas palmitas; pero una ovación...

i Oh, mi buen púbU-eo! ¿ Por qué te que­jas luegp, si nadie más que tú es el culpable de que este valle esté lleno de cupletistas y danzamtes?

SEGUNDO Carralero, negro, mohíno, bragas, flno y

eon buenas .velas. Manolo Bombita da tres lances, resbalando

por mor del pisito, que está Como ¡sara to­rear con patines, y ensegiiida, Corralero se M€-te con los del castoreño y les estropea las eos-tillas al acometerles cuatro veces por otras tantas volteretas y cero al cociente de vícti­mas caballares, que Corralero no tiene agra­vios que vengar en los pobres jumentos.

En los qui t^ hacen lo poco que pueden el malagueño Madrid y el sevillano Torres, y en banderillas nos divierte más por las jeehuras que por otra cosa un tal Palha, valenciano, eon más kilos de carnes que granos de arroz tiene una paella de la tierra de las flores.

'Kl compañero... ¡Pobreeillo falto de valor y de afición! ¿.Por qué no se dedica al honrado comercio ?

Brinda el Bombita que nos queda de la di­nastía de los Torres, y vase al toro.

La faena del sevillano es valentona, pero embarullada. Con el toro desigualado, mete medio estoque perpendicular.

•Segarida faena, más sosegadita que la an-terioi', para señalar un buen pinchazo.

Otro ¿jinchazo, llevándose el niño la espá. Media estoeaida, quedándose el toro como un marmolillo.

ü a intento de descabello; otro, y nueva en­trada á matar, para un pinchazo.

Un aviso y dos pinchazos alevosos en la .bajiiguita, y dobla el toro.

¡Borrado completamente, D. Manuel! (Pitos.)

TBBCEBO

Distinguido, y njuy señor mío, negro mu­lato, bragao, fino y eornicorto.

Paco Madrid torea por verónicas y faro­les con más \T>luntad que coiMcimiento 'de causa.

Seis vaaras, tres caballos muertos y un bo­nito quite, del Bomba. • Paco Madrid coge los palitroques y CAÜJ-bia...—¿Pero eso es oambiar? Bueno; y cam­bia en calderilla medio par.

Cerrajillas y Doble completan el tercio, y se toca á matar.

Paco Madrid, el niño que viene á ocupar la vaeairte de matador de toros, comienza su fae­na con un pase ayudado por alto, regular; si­gue eon un natural medianñlo, y continúa eon otro a.yu'dado sosote.

Se convence el malagueño de que el olea toma la muleta eon una candidez de niñera, y se aprieta el hombre en unos pases muy va-lient-es, y inuy valientes.

Ei arte y la inteligencia se la llevó Pateta. LTii ¡pinchazo recibiendo y media á volapié

algo tendenciosa, y una corta buena hacién­dolo todo el muchacho.

Para un principiante, no está muy mal. ¡Y muy bien, tampoco! (Palmillas.)

CUARTO

Finito, negro, bragao y astifino, es torea­do de capa por Cocherito, no gustando á la reunión los lances de Castor.

En el primer tercio cumiple el toro bien al tomar tinco varas, y en quites. Posada y Co­chero, cu copien.

Castor Ibarra coge los rehiletes y coloca un magnífico par cuarteando finamente; otro par do valiente y otro malito.

Luego, y previa la devolución de trastos que le hace Curró Posada, comienza Gaeherito su faena toreando muy suavemente, muy ar­tísticamente y muy toreramente. •

(Palmas justas.) Después, los pases no son de tanto lucimien­

to; pero son dados con valentía. Una estocada im poco desprendida dada ha­

bilidosamente, y algunas palaias. , • ¡ Gracias á Dios que estamos en lo justo!

QUIKTO

Castor Ibarra & • iwa&'ftiMaásimas verónieas y tei-mina con. una larga cambiada superior. (Ofvaeión.)

El tercio resulta üBay lucido, pues el toro eumiple 'muy bien al tomar cinco varas, y Cu­rro y Cochero tiran d'te' nepertorio en los qui­tes y hay cosas muy bUnitas.

Queda un caballo pai.'a el arrastre. Sánchez Mejía y ElÜBarquero palitroqnean-

regularmente, y se da-ju^r terminado el tercio. y en al intermedio-illel segundo al tcsrcer

tercio, el Armillita resbala al dar un sipota­zo y cae ante la cara íldl -toro, salvándose de UD.a eíwnaida müagrosaíliánte.

iCocherito torea muy arSipamente. Hay ipases de peeho!J|iíÍ5 moünete, con una'

rodilla en tierra,, todo dí fcena ley, de oro de 18 quilate. > \

y un gran pimátezo^rf; tensa, oraseión justí­sima. ' i

Cuatro buenos pases pa ra otro pineh^o bueno.

Otro pinchazo con'liidjiltead. Otro-pincitazo hondo bueno y una tíorta liadeada.

¡Lástima de toro j'tjdes^ftáncipio.íde faena,! ¡Taday, pobreza! ,' ¿JIÍ^Í-,!. '.

SX^XS» • " : ¥ ' ••

Mariscal, cárdeno OHSMHTO,, j^sren- yifino. Bombita da unos iaaiWs, sienfdo tw>f>ezado

en uno de ellos y d€rsiVjW4"°- AfOTtunaíd«m.-en-te, no pasa del susto. \ '

En el primer tíspeio eít)t^i}Ío mttfefera^ que--dadote, y los piqueíos, <^3B» son: meatos..

&n quites, uno de M a n P ^ Torres. Los de tumo cuelgan l o peor que ssá>en y

pueden los tees pares ifeglamentarios, y se toca á matar.

Manolo Bomba no eonsi^ae eonyeneer a la reanión. La faena es fea ,y laTga,, y el toro tiene la cabeza muy se^ta . s Dos cosas malas por falta de una: el toro y ' el torero.

Nos divertimos. Un pinchazo, otso fcas'ena.tóo y xm man­

doble corto, delantero y tenc'fencioso. La diu'sstía de los Torres Rripna s c í u é . ¡.Salud, D. Emilio y D. Ei«.Vdi|í

SÉPTIMO '

Lucifer, cáráerko y apretado de cámamenta, Un«s rebokras de D. Fííuieiseo M\a(lridi, y á fácar.

Cinco varas, d<« eaballte-¡muertos,, y nada más. . Esto va de lo, más aburrido y trS 5te que ustedes pueden itnagjn8.rse.

En banderillas no sucede nada digno de meneión.

y en el trance ñnál Pa«o Madrid tore-a fea y sosamente para lasrgar una estoca en los. mis­mísimos bajos.

Dobla el tato, y á seguir la esaborieióii de fiesta.

O C T A V O "'" •-•' "'

Galopante, cárdeno obscuro, bragao y tt'-en colocado de púas.

Primer tercio.—^Cinco varas y dos c.abalj?6 muertos.

•Segundo tercio.—^Lo único digno de palmas;, el primer par de Enriquillo Alvarez, Mor©-nito.

Final.—Posada emplea.-una faeira muy regu­lar, ejecutada desde cerca, y se.ñala un buen pinchazo. Media tendenciosa y un .descabello á-íaprimisra.

(Palmas.) ' ¡ Y hasta luego, que Pastor, Cocherito y Bel-

mont* matarán seis de Benjumea. — DOÍT BELVEEIO.

EN VISTA AliEXSRE Seis toros de D. Antonio Bedoya (antes Co-

liaattes), de Sevilla, para M¿zi?an.tiitito, Oorohaíto y Ostioncíto.

BIí TIEMPO

El día, como para quedarse» en -casa. A pe­sar de eUo, la gente llena casi toda la plaza, viéndose algunos claros en la isombra.

Ahora nos dicen que los toros» cuarto y quin­to han sido sustitmdos por aixps de D. Eufo Serrano.

PKIMEBO

Atiende por Peligroso, es n«gro zaino, fino de pelo y bien puesto de cuerna.

Después de los recortes de lúls-ica, pasa á entendérselas eon los del casfcoíeño, contra quienes aa-remete seis veces, desmontándoles en tres, y sin que las caballerías sufran detri­mento. Hay que anotar nn puyazo- de Artille-rito, en el rabo. (Bronca.)

Entre Leal y Esparterito colocan tres pares y medio superiores. (Aplausos.)

Mazzantinito brinda á la .prudencia, y, des­pués de unos eficaces capotazos de Luis Leal, para que baje la eabezaicl bieSií), le toma eon la .derecha, dándole un^^pase natural acepta­ble, colándosele el biehoMpor no dar bien, sa­lida; signe con la misma ¡-mano la faena, so­bresaliendo uno de pecho,i>de los muchos pases que dio. La faena se hace<iyesada, y ei públfeo se impacienta. Por fin se decide, y con los te­rrenos cambiados, da un pindiazo en hueso; nueva faena, para una «tocada hasta la ma­no un poco .caída y delantera; varios capota­zos, y el toro se acuesta. fRaimas.)

SEGUNDO

De noml»'©, Asombroso; isegro meano, con tipo de buey. Srhrsalida proMaea-Ttna fonnida-ble silba.

Corchaíto torea jwr verónicas, dando cinco, dos de eUas superiores.

. El pr^ídente oi!d«na«el tuesten, armándose el primer eseárjdalo dedáviensporada.

Entre una lluvia deealpiohadillas, naranjas y otros efectos, eolacanvC'£anará»y Josepe cua­tro pares de los de pmm,\pwm; sin qae vea­mos proezas.

¡Sale á matar Corchaíto, f que se encuentra eon un torito de cuidado. Lío tantea solo, cer­ca .y por bajo, para arregi-aade la caheaa. Des­de largo, y aliviándose sus miajas, coloca todo el estoque contrairio y atravesado; .pocos pases y otra estocada entera, algo ^m^jor, ique basta.' (Di-visión de opiniones.)

TEBCEEO

Sombrerete, colorado, ojo de percñz y con unos cuernos capaces de medir la distímeia en­tre Madrid y Carabanohel.

Sale con pies, intentando parársa\os Os-tioncito, que no lo consigue, por írsele -el toro.

Nueva sesión de pirotecnia á cargo lie Ru-bito de Zaragoza y Esparterito, que -eístuvie-ron 'valientes.

Ostionoito pajja á enterdérselas con él man­so, y, después de una faena lucida, entra supe­riormente, agarrando uca estocada mociimen-tal que hace rodar á la fiera hecha ama pe­lota. (Ovación y ^'uelta £í¡- ruedo.)

CUA-BT.'!)

Cümisario; procede de líi cacada de D'. Bu­fo Serrano, es berrendo etiv castaño y con los pitones bieír ]')uestos.

A.capta de Alcaraz y ArtijUero cinco -jJéfüota-zf»s, derribándole en dos y lu'jaiKlo ima caíba-Jletía patidifusa..

lín el seginido tercio, nada .t^iencioiiabií. M.'izzantiaito brinda á vm ailkiíg'o del tesndi-

bieD,.deja fA estoqne en los bsj'os; <áe «8!KS»>| etosos, coa,, ó^tsíaais, <ima gia&íSaSn y •«ag ai prinLSer intento y escacha palmas á la bseve- i 'eií*er« c*fd«.. "" " • _^i dad, ¿e.\i? También el briaíjado le regala assa sor-tija. "w-t-

OíOEJíre —-"— ^ . „ — Tambií\i de D. Itefo. Se liama Banékihro;

^ berread,^ &LÍ cárdeno y eon pocos püones. Se a s a ^ v d e Jos esepote».. y el preskieníe, así

de nmiu pi-opio, ordena le retiren al corraL Bien, ¡que te convidat! • -

QUINTO BIS

¡ Otro de D.'liufo! Es de nombre Vencedor, y de pelo negro. |

EX MS&aS'AT

MAIí^SA a.*'- . IJOS 35Í«^OS, de Jtoffiísa y Garipay, ItajV

r«sult3'd.o grandes, nobles y 1»a;vucoiSi8& I.íaríta, sasperíor <a <eA primero y tepoearo,'

y bien en ^ ^&isíto, si^sñ-o, por exceso éa valentía, alcanzado dos veces en un muslo,' y herido levenreiite.

Saleri í(, detaitarnte, ha, tesM-o vma. taríie inmensa, escu^hatido oonsKintee ovaciones con la capa, las banderillas y la muleta.

Un estoque, al saltar, hia-ió graA?em4a?tCf 'Cordhaito le í.ija eon unos cuanios lances, á un empleado de la plaza

dados con m'ás voluntad que saber. E» aplau­dido al terminan con un fairol y un recorte ce­ñido.

Le tientan la pisei.*cuatro veces los de aupa, desmontándoles tre» y dejando én la arena un jaco.

Corchaíto ofrece los palos á sus colegas. Suenan las notas dc'un pasodoble. Sale Os­

tioncíto y coloca un psr al cuart«) regular-cilio. iCorebaíto deja otr© también al cuarteo un poco mejor, terminattsio Mazzantinito eon otro de la misma forma, superior.

Corehao pide que le dejen solo, y muy cerca ejecuta una faena sosa y sisn lu-oimiento; en cuanto cuadra, media en su -sitio algo tendi--da, que basta. (Palmas.)

ULTIMO ^

Monieremo, colorado, obsearo. '*' Unos capotazos de Ostioneito, y á picar. A la tercera vara se declara prófugo, y la

pi-esidenoia ordena las de fuego. Ostioneito coloca uii par desigual de fren­

te. Cierran Bubito y Presquito ccm d « su­periores que hacen rugir al manso.

Ostioneito brinda á la solanera y pasa á entendérselas con el de Bedoya; -varios pases de los de ni fu ni fa, y, entrando bien, d ^ una estocada caída, de la que el toro dobla.

La plaza se Ilen-a de gente, y el b i á » se le­vanta, embistiendo á diestro y siniestro.

Los guardias de Segu'ridad despejan á sa­blazos, y el toro cae. (Palmas.)—SILVBSITO.

RíMJideño, Gai>a*dito y Cnirrito.

Con buena entrada, se ha celebrado la co­rrida de novillos anunciada.

El ganado de Santamaría cumplió. Boudeño estuvo mal en su primero-, js-: bien

en el cuarto. •Gabardito y Ctínáío, regniair^. ' = '.-'

EN PROVINOAS Servicio te!e|rráfico

Gaona, Vázquez II y B^monte. SEVILLA 12.

Con mal tiempo, se ha celebrado la oo'-rrida de inaugiuraeión.

El ganado de Surga, cuatro ha'n c^ul -•tado buenos y dos mansos.

Gaona, superior en su primero; no ha gustado tant»' con' ei segundo, á pesar de haberile banderilleado' da modo magistral.

Vázquez II, superior y bien. Belmonte, superior con la capa, y oolo^

sal con la muleta; bien con el estoque. Fué saca-do en hoijiibros.

Vá'zq.uez fué cogido por su primero, sin ©onsecuencias.

La entrada un lleno. ^ BH SAK SímASTIAJÍ

Los dos Gallos. SAN SEBASTIAN 12.

Primera corrida, á bene'ficio de la Aso-ci.|ción de la Prensa. Tarde encapotada. Br'íena entrada.

•Los toros, de Salas, bien presentados y Efta írejables; ipero. de escaso poder y bra­vura.

'Q.^iio y Gallito, han tenido una bueña tardo. Ambos, aleigraron el primer tercio, atoriiándose en los quites; banderillearon el cuarto, quinto y sexto, entusiasmando al pú'.Vlico.

Eaiyel, inteligente y artístico con ¡la mu­leta; laató sus tres toros de tres estocadas, cortant\o la oreja del quinto.

Jos>8Í:W, va,liente y adornado' con la mu­leta; hi;W en el sexto una faena emocionan­te, matá.ftdolo' de una gran estocada. El se-guB'do lo tumbó de roaa estocada caída; el cuarto' lo despaieshó de un volapié trasero.

•ES púbAJco salió satisfecho. E3V BAKCEBOÍÍA

i Jíneva plaza. BARCELONA 12.

Con yerag'.uas, mansurrones, se ha iitau-gurado la plÁza Sport.

Vicente Pa^ítor, bien y bien. Bi-envenidu, regular. Vázquez, reyular y bien. Torquito, re-t?ular y bien. L-a Corrida ha resultado aburrida. UE- torito ha atro-pellado á tres pica-'ores

al mismo tísm-^o. Entrada, buena.

En las Arenas. BARCBIiON'A 12..

En la Plaza Nueva, y ooa buena entrada Se han jugado Guada-lest, grandes y buenos.

Regattirín, bien y mediano. M.aiiolete, bien y' bien. Flores, regular y bien. Riagatentn recibió dos puntazos, sin im­

portancia, y el Bunti'llero una herida leve en la mejilla.

EN BI I^AO Abaíiéo, Tello y Miguel F r ^ .

BILBAO 12. De los toíos, de Surga, los primero, quin­

to y sexto, han sido buenos y bravos; los restantes, reaínlares.

Los maestnos han merecido, por sus res­pectivos toros\. las notas siguientes:

Abaíto, bien y mediano. Teilo, super.lor y colosal matando. Freg, superisir toreando; pero le tocaron

bichos de tan malas condiciones, que todos sus esfuerzos resultaron inútiles ijara que­dar bien •mataatf.o.

Preg ha sidoi contratado nuevamente.— Er zeiió Majiué.

EN ZARAGOZA Pastoret, R«Saí*e y Navarro.

ZARAGOZA 12. Los novillos, de JMiura, r ^u l a r e s ; dos

fueron mansos y uno fogueado. Pas'toret, voluntarioso y bien. Rodarte, ovacionólo lanceando-; elegan­

te y valiente con la muleta; bien hiriendo. EJl debutante Manaél Navarro demostró

cualidades de valentía; pero ignora mucho. EN GRANADA

ambos chicos. GRANADA 12.

y Sierra. Entrada

La entrada, un lleno.

EN VAMitDOíiED. Aragonés, Mejicaíao y BónarfUo. f

VALLAiDOLID 1 2 . \ 'Con üem.po d«ísigu?tl y entrada medj^iia,

se ha lidiado esta tarde ganado»de Clairac.-'' Aragonés, desgraciado. , -" ' '•• Mejicano, bueno. Bonarillo, valiente. Caballos muartos, sirete.'._

• im s-Mímámmm.'^-Eusebio Fuentes. \

S.ft.LAMANCA tH. Los toros de Amador García no ha,n pa-f

sado de regulares. Ensebio Fuentes ha estado suiJ>erior, inay

bien y colosal en los tres suyos, respecta'*».,/ mente, siendo sacado en hombros.

Ballesteros ha quedado bien. .'

EN FASíMjONA GrPem escánidialo.

PAICP.L<WA « . t. Cuatro toros de D. Matías Sánchez par*

Agujetas é Improvisao. Ambos estuvieron tra-baíjádores. "N Como en el cuarto toro faltaran caballos.'

el presidente ordenó se le banderilleara, protestando el público, promoviendo un. gran escándalo y arrojando al raedo pie-„ dras y almohadillas.

Como no se •W&a la miamera de soiítcio-' toar el asuaío, se ¿'aúnelo que se devolvel ría la mitad' del dinero que costó la eñtra-' (Ja; El público saílió á las siete de la nodi'© de la Plaza, guedajiao el úKimo toro Í,%Í la misma, sin que lo >matara nadie.

El espectáculo de hoy ha sido vergonzo-i so, censurándose unámmemente al presl-^

; dente jíor su condacta. :, EN SANTANDER '

'• E<HrHH^*í© escándalo. / SANTANDER 12. '*

S os toros de Taberneros han resultad» todas malos y jjequefios; haa sido lidiados-pésiasameñte por Montes íl y Manolete II. ' Dos solvieron al corraL

El pflblico, indignado, dtí stroKÓ los a ^ e a -tos y saa±ó al ruedo, armáudose un escaño dalo siji precedentes, que necesitó la ínter., vención de la fuerza pública. *"

Los ánimos se' apaeiguarom con el anují-; cío de q'ue se devolvería el 56 por 100 del precio de-las entradas.

EN NAVALqABÍfEBO Zafiaterito y Angelete.

NAVALCARNBRO 12. IS. Toros de Félix Martín, regulares. Zapaterito de Madrid y Angelet^% valiei!¿

tes toreando y afortmiados matando. Bregando, Bonifa y Recortao. .•¡•M

NOTICIAS Dioña Teodora Framco, calle de B^o.

Via, 12, desde ha«e catorce años, poco á po.*. 00, y sin hallar .medio de evitarlo, fuvé per­diendo su vista. Aiiora ve pa.ra leer, graclaf al tratamien-to del Gabiitete Oculístfco, puái Wa, 6 (antes Ftieacarraí, 20, duplieado.) , .

Real Academia de Jucispi^Hid^nci» j licg^lación.

Esta noche, á las die», eelebrairá sesiérf pública esta Coa-poraeión para con.tinuaír l i dlseuaón de la Memoria del Sr. Gpáaá'lez' Sánchez (D. M.), acerca del tema "Crítica-de la evolución de la familia á través 'de los tiempos, y algunas palabras acerca de' la libertad de testar", haeiemdo uso de í .. pala.bra los Sres. Soler y Pérez (©. F.) yj Rodríguez Pascual (D. E.) '

"El día <le los Dáñt^". ' ^ A consecuencia del maA ty&ms&o, y con;

objeto de no .restar á la fiesta la brillaaitezl que r€iquier«, se ha suspendido hasta el do-; mingo 19, qne se -celebrará con arreg'lo al." pro:grama dado á conocer á nues-troe lec­tores.

Teatro de la Zarzuél», La Empresa d© este teatro ha decMidOi

poner la nueva obi-a "El rey del mundo", todos los días de la presente semana do» veoe«: una á las seis y media de la tarde, y, otra á las once de la noche.

Peínete y I/inieño,

de Concha

do 2.; mauda retirar á la g*nte, y solo, cerca y Florido, del. pelo y tipo 'Je los airtcri.iu'eS; y I con la, izquierda, ejecuta una faema vali'Ciite,

chicc" I gin .oemostta.nios nada de tm-erísv (ít>írai;\do

Novillos buena.

Primero.—-^Pepete lancea bien, dando bue­nos pases de cerca y muy valiente; acaba d» una gran estcisada, siendo derribádio. pero sin consecuencia. (Ovación y oreja.)

Segundo.—Limeño chico escucha ovacio­nes por sus verónicas; pone un par bueno^ y otro medio; despacha, con una media es­tocada que basta. (Aplausos.)

Tercero.—íPeiiete, después da una faena lucida, logra una corta contraria, otra de­lantera, siendo derribado, y por último, una delantera perpendicular.

Cuarto.-—^Los espadas se lucen en quites. Limeño, cuya faena no pasa de mediana, suelta un pinchazo y una corta.

Quinto.—Pepete hace unos quites bue­nos; pone un par de frente, saliendo derri­bado (con daño en la indumentaria.); hace breve faena, rematando con una gran es­tocada, entrando superior. (Ovación.)

Sexto.—Limeño vei'oniquea movido; hace una faena lars'a desconfiada; da cuatro pin-

Oertaamem nacional de jogaetes. La Asociación económica El Fomento del}

Trabajo Nacional ha acoridado celebrar en sus salones' de Barcelona, Exposiciones pe- -riMlcas de difereni^ iad.nstrias españolas,: concediéndiose al efecto varias medallas y'; premios en migtólioa, »ue distribuirá enflres los expositores un. Jurado competente.

El primer certamen será de jugu-efces, yi, tendrá lugar durante los pitóxiinos meses de': Junio y Julio, pudiendo coBC®rrir ünicamian-' te industriales espa&oles.

El pla?o para solicitar la admisióa te*. mtna, el 15 de Mayo, i

Junta general. . .„ ] Ho'y laaes, 13 de Abril, á las sete de ! •

tarde, se reanirá ..en Junta general la Aso­ciación de la Bnseñanísa Católica, pá-ra dis­cutir el Reglamento de la Federación Cató­lica de los Maestros Españoles.

Lfls compañeros no asociados pueden asis-i tir y tomar parte en la discusión.

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ispicTAmos PABAIWY

PRINCESA.—A las diez (popular), E* destino manda y El gavilán de la espada<

COMEDIA.—^A las diez (popular). El or-', güilo de Albacete y La pata de gallo. ;,

IíAR.4.,—A las siete (doiblsO, La consu-; lesa (dos actos).—-A las diez (sencilla). Nunca es tarde.—-A. las once (doblen, La consulesa (dos actos).

CERVANTES.—^A las seis y media (sec­ción vermouthX, Lluvia de hijos (tres ac­tos).—A las diez y tres cuartos (doble),( Lluvia de hijos (tres actos).

ZARZUELA.—A las seis (doble), La tempestad.—A las diez, Los guapos.—A las once (doble), El rey del mundo. '

AiPO'LO.— (Futícióiu 21S . de abono.—^A las seis (sencilla). Juegos malabares.:—A las siete y cuarto (sencilla). El tambor de" granaderos.—A las ditez y cuai'to (doble),. La Corte de Risalia (dos actos). «

CÓMICO.—A las siete. El tango argeni tino.—A las diez y cuaíto, Las llaves dsí cielo.—^A las once y tres cuartos. El tango argentino.

BENAVENT.E.—Sectiones de cinemat& grato, de cinco á doce y madia.

•" "EMPRENTA: VmA.VímTtZ^"'""^'

=f*Wi@s,'ÍS «te AteM de 19Mn, 'EL. 'DEBATE"' .' ' M A D M I D . ' Añ® IV, Húm...8b^

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j •AQü¡TAIMEeI.27de;AbriI. ' ' i S e g a r a n t i z a l a c o m o d / l d a d , l i m p i e z a é h i g i e n e , a l i m e n t o s , s e r n c i o y ¡ r a p i d e z ; c o c i n a e s p a ñ o l a y f r a n c e s a ; l u z , t i m b r e s , v e n t i l a d o r e s v c a l o -¡ r í f o r o s e l é c t r i c o s , a p a r a t í o s d e d e s i n f e c c i ó n , c a m a s d e h i e r r o , h o s p i t a l , m é d i c o , m e d i c i n a y a l i m e n t o s g r a t i s . P a r a l a s e g u r i d a d y t r a n q u i l i d a d d e l o s ] i a s a j e r o s , e s t o s fóuques s e e n c u e n t r a n ' , p r o v i s t o s d e p o t e n t e s a p a ­r a t o s d e t e l e g r a f í a s i n / í i i ios q u e l e s p e r m i t e e s t a r e n c o m u n i c a c i ó n c o n l a t i e r r a ó b u q u e t o d o / e í v i a j e .

He c o n t e s t a l a c o r r e s p o n d e n c i a á v u e l t a d e e m b r e o , y s e e n v í a n p r o s ­p e c t o s y t a r j e t a s g r a t j s á q u i e i l l o s o l i c i t e . C :• " . •

D i r í j a i r s e : A p a r t a j i o n ú m . 1 1 . - D e s p a c h o s : í r i s h T o w n , n ú m . 1 7 , ' y P u e r t a d e l ^ i é r r a , n í i i n . 1. • "

3 3 i r e c c i / J n to iegrá f i - ca : « P ü M P í G l B K A T / r A R

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45

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Se facilitan . á los señores sacer­dotes á pagaj' e a seis ú ocho plazos mensuales .

Se bonifica un 10 por 10 0 en los pagoi al contado. . Cada reloj va acompañado de un certificado de

garan t ía y origen. Dirigirse á GRAN R E L O J E R Í A D E PABIS,'.

FÜENCAREAL, 59, M A D R Í » , • Apar tado de Correos, 3 64.

.. Sí manda por correo con un Eum-ento dé 1,50 por certificado.

QUINTÍN Rüiz DE QAüNA

V e m t a e i i iVIadríds S A T ü S N i N A G A R C Í A S a n B e r m a - i ' d i n o , 1 8 ( C o a f i t e r f a ) .

FOLLETÍN DE EL DEBATE (19) -i-

per 9. ísaac Mñn de Arenas.

F.<-!ia

CAPITULO VIII

Ar^baces e n el platiffio el placer, ,y se incl ina l a ba lanza .á su favor.

Cáy-endo i b a l a noel ie ivor la a |? i tada c i u d a d c u a n d o .Apecides ,sc. d i r ig ió á casa de l eg ipc io . E v i t ó l a s cal les m á s a l u m b r a ­d a s y de m á s eoncurre / i ie ia , . y m i e n t r a s « .náaba i iñ ra r ído a l SIICVJ y con los b r a z o s cru-/,ados deba.jo d e su. túuiea ' , su porte-gj'a^N'í; y s u s enñiupice/ idos m i e m b r o s con.-t r a s t a b a n , de u n m o d o r a r o , con. l a des-' e n i d a d a í r c u t e y e l / a i r e - a n i m a d o de los ;que •\'eía po r Ja cal le . .

A l í iu le tocó on el h o m b r o u n o , ; cuyo SD.dar e r a m á s leaito y m á s t r a n q u i l o , y q u e Juibía p a s a d o de l an t e , de él dos. veces , d-irigiéuLíole nii/a m i r a d a curio.sa, pei'o' i n c i e r t a .

— A p e c i d e s v-.- di,io - ' - liaeie.udo r á p i d a ­mente , u n a se/iíal con la m a n o . B-J'» la se­ñ a l dí.í .i a cr-RS •

— ¿ Q u é l iay , n a z a r e n o — d i j o el sacer­d o t e pelideeiendo— ' • ; ¿ í jué tí^ se ofrece'?

— N o q u i s i e r a Interrumpi/i." t u s m e d i t a -e i o á e s — c o n t e s t ó el ex t r año^—; m e p a r e c e q n e l a ú l t i m a ve& q u e no« v imos ñ o t e e r a m i p r e s e n c i a t a n i n ipc / r í una .

.—-No m e es i m p o r t u n a , . . . O l i n t h o ; p e r o es toy t r i s t e y c a n s a d o , y,-éonfieso q u e . n o m e s i en to e s t a - n o c h e con f u e r z a s p a r a d i s c u t i r con t igo sobre Vo q u e m á s . t e in­t e r e s a .

;—i C o r a z ó n cobaf d a 4 — d i j o Ol in t l io con a s a a r g o f e rvo r—, ; e s t f e t r i s t e y c a n s a d o y te a l e j a s v o l u n t a r i a m e n t e d e los q u e p u e ­d e n r e f r i g e r a r t e y d e r o l v e r t e l a s a l u d .

•—¡Oh t i 'erra!—^exclamó el j o v e n sacer­do te , g o l p e á n d o s e e l peel io con pas ión-—; j e n q u é r e g i o n e s se a b r i r á n m i s o jos a l v e r d a d e r o o l i m p o q u e h a b i t a n r e a l m e n t e los. d i o s e s ? . . . j H e de c r e e r con ese h o m ­b r e q u e n i n g u n o d e los q u e - l i an a d o r a d o m i s . p a d r e s t a n t o s s iglos t i e n e e x i s t e n c i a r ea l , sino, sólo d e n o m b r e ! ¿ H a b r é . d e r e ­n u n c i a r como p r o f a n o s y sac r i l egos á los m i s m o s a l t a r e s q u e a n t e s m i r a b a como s a n t o s ' j O b i e n p e n s a r é con A r b a c e s . . . q u e . , . ? ; / . . - . - '•

Cal ló j se a le jó r á p i d a m e n t e , con l a i m p a c i e n c i a del q u e se es fuerza p a r a h u i r de s i m i s m o . .

P e r o el n a z a r e n o e r a u n o de aque l lo s h o m b r e s osados , v igorosos y l lenos de en­t u s i a s m o , p o r c u y a m e d i a c i ó n h a o b r a d o Dios s i e m p r e l a s r evo luc iones d e la t i e -

..FFia.y que, , sob re t odo , o r a e n el e s t ab l e ­c imien to , o r a e n l a r e f o r m a d e l a re l i ­g ión , l i a n s i do h e c h o s p a r a c o n v e r t i r , p o r ­q u e h a n s ido hechos p a r a p a d e c e r , m í o do esfes t o i n b r c s á q u i e n e s n a d a des-

l a fe cjue i n s p i í ' a n y dé t iue e s t á n i n s p i ­r a d o s . S u j u i í ñ o comieD,za p o r e n c e n d e r s u p a s i ó n , p e r o - l a p-asión. es el i n s t r u m e n ­to d e q u e se sir%-en: p e n e t r a n p o r f u e r z a en. el co razón d e los Hombres i n v o c a n d o sólo su i n t e l i g e n c i a , a l p a r e c e r . N a d a h a y m á s con tag ioso qi íe el e n t u s i a s m o ; él sí q u e es l a verdadffl 'a a l e g o r í a de l a h i s to ­r i a de O r f e o ; haKC m o v e r l a s p i e d r a s j e n c a n t a l a s best i í ís feroces . ,E1 e n t u s i a s m o es el g e n i o d e l a S i n c e r i d a d , y s in él l a V e r d a d n o t r i u n f a r í a . .

O l i n t h o ,no p e r m i t i ó q u e A p e c i d e s se .le a c a p a r a t a n f á c i l m e n t e : se le i n c o r p o r ó y le di r i f í ió esrtas p a l a b r a s : ^

— N o - e s e x t r a ñ o , A p e c i d e s , q u e t e m o ­les te , qufe t m s t o r n e - t o d o s los e l e m e n t o s d e t u . e s p í r i t u , qt ie t e e x t r a v í e e n el s e n o d e la dud í i , q u e fluctúes e n el v a s t o océano d e ' l a i n c e r t i d m n b r e y d e l a s t i n i e b l a s . N a d a de -e so e x t r a ñ o , ; . p e r o , t e n u n poco d e p a c i e n c i a , v e l a . y o r a ; l a s t i n i e b l a s se d i ­s i p a r á n , , se a p a c i g u a r á l a t e m p e s t a d , y Dios m i s m o , como m a r c h ó e n o t r o t i em­p o s o b r e el i».ar d e S iamar ia , m a r c h a r á so­b r e l a s ca lmsidas-oISs p a r a v e n i r á l ibe r ­t a r .tu,; í l m a . N t í e s t ? a r e l i g i ó n es celosa en sms exigeB«ias , p s r o en cambio es infi-ñ i ta io ien te p s ^ d i g a , e n s u s clones; imioor-t u n a s u u a licMa, m-as Ja r e s a r c e con l a I n -m o r f e l i d a d ,

— S i e m p r e liam e a g a S a í l o á los hontr-b res . ' i gua le s prosnes&a—dijo A p e c i d e s c o n despecho-—. fQli , cfSé m a ^ i f l e a . s f u e r o n

J a s q u e m e I fevaron ai. a l t a r d e I s i s ! —J- 'ero c o s s u l t a t u r a z ó n — - r e s p o n d i ó

el í i azá reno- - - , p r e g ú n t a l e , s i puede" s e r v e r d a d e r a - u s a r e l i g i ó n que u l t r a j a l a mceral. O s - d i e e n q u e a'dorSis á v u e s t r o s

alicBíft, %áa featiiuida. tm fervieal^ ^i.d¿í)sesj'(,y,,fmf 5011 m>& t%5es, según'vos­

o t r o s m i s m o s ' decís f j Q u é ac to s gon los -su.y,os? j C u á l e s los a t r i b u t o s d e su d iv i ­n i d a d ? ¿ N o os los i ' e p r e s e n t a n c o m o á lo s m á s esp_antosos c r i m i n a l e s ? Y n o obs tan­te , se os m a n d a q u e los s i r v á i s lo mismo q u e s i f u e r a n l a s d e i d a d e s m á s s a n t a s . E l i>ropio. J ú p i t e r es p a r r i c i d a y a d ú l t e ­ro . ¿ Q u é son los dioses de s e g u n d o or--d e n s ino i m i t a d o r e s d é s u s v ic ios? Os di ­cen q u e n o ases iné i s y os h a c e n . a d o r a r

i a ses inos ; os d i c e n q u e ' n o cometá i s a d u l ­t e r io s y d i r i g í s vue.s t ras p l e g a r i a s , á u n a d ú l t e r o . ¿ N o es esto b u r l a r s e c r u e l m e n ­te de l a p a r t e m á s s a g r a d a d e l a n a t u r a ­leza de l h o m b r e , de la fe ?

V u e l v e a h o r a t u s m i r a d a s h a c i a Dios , •hacia E l sólo, el v e r d a d e r o Dios , á cuyos •a l t a res q u i e r o c o n d u c i r t e ; s i ese D ios t e p a r e c e d e m a s i a d o s u b l i m e , d e m a s i a d o aé-

. reo p a r a l a u n i ó n h u m a n a , p a r a el t i e r n o v í n c u l o q u e d e b e ex i s t i r e n t r e el C r i a d o r y l a , c r i a t u r a j a l c u a l se a d h i e r e con ' f u e r z a el déb i l coi 'azón, eontémxjlale en su H i j o , q u e se h a r e v e s t i d o de n u e s t r a m o r t a l i d a d . C i e r t o es q u e és ta n o , s e des­c u b r e como l a d e Vuestros-faLso?; d ioses

]]3QV los vicios d e n u e s t r a n a t u r a l e z a , sin,-) p o r la p r á c t i c a de t o d a s s u s v i i - tudes . E n E l se u n e n l a s c o s t u m b r e s m á s a u s t e r a s con los a fec tos m á s t i e r n o s . S i n o h u b i e ­r a s ido m á s q u e u n hoj i lbre h a b r í a s ido

id igno d e c o n v e r t i r s e en u,n Dios . Voso t ro s i h o n r a i s á S ó c r a t e s ; h a f u n d a d o u n a sec-' ta , a d q u i r i d o discí i^ulos, a b i e r t o e s c u e l a s ; p e r o , ¿ q u é s o n l a s d u d o s a s v i r t u d e s de l a t e n i e n s e al ' l a d o de ,1a' s an t idad . , p ú b l i c a , i n d u d a b l e , a c t i v a , p e r p e t u a de l C r i s t o ? Y a q u í h a b l o sólo d e s u cax'ácter h u m a n o . Se h a p r e s e n t a d o como T i p o d e los s ig los futuros; Bl es e«a jiurísiina. verdad (¡m

a n s i a b a P l a t ó n v e r unida , á su c u e r p o . E s e es el v e r d a d e r o sacrificio uue h a he ­cho p o r el h o m b r e ; l a g l o r i a q u e rodeó, s u ú l t i m a h o r a n o a l u m b r ó sólo á la, t i e ­r r a , s ino q u e nos a b r i ó la, p e r s p e c t i v a d e l cielo. V e o q u e te a f ec t a s , te enternece-s. D i o s p e n e t r a en t u c o r a z ó n ; s u e s p í r i t u es tá con t igo . V e n , n o r e s i s t a s á ese s a n t o i m p u l s o ; v e n a l p u n t o s in -vacila)'. .Algu­nos de los n u e s t r o s e s t á n c o n g r e g a d o s en este . m o m e n t o p a r a e x p l i c a r l a p a l a b r a d e Dios . A 'en , d é j a m e q u e t e llevo á ellos. E s t á s t r i s t e , e s t ás c a n s a d o . Escúcha l ; ! , I.íues: ""Venid á ra;i, dice, todos los q u e su­f r í s y ' e s t á i s agob iados , y yo os a l i v i a r é . "

— N o p u e d o en este momento—di,-jo A p e c i d e s — ; o t r a vez s e r á .

—i A h o r a , a h o r a m i s m o ! —• e x c l a m ó O l i n t h o a s i éndo le de l b r a z o . M a s A p e c i ­d e s - n o e s t a b a a ú n p r e p a r a d o á r e n u n c i a r a q u e l l a c reenc ia , aquel la , v i d a p o r q u e h a b í a sacr i f icado t a n t o ; l l e n a la cabeza con l a s p r o m e s a s , de l eg ipc io , so d e s p r e n ­d i ó con f u e r z a de las m a n o s de O l i n t h o , y conoc iendo desj)ué3 la i r r e s o l u c i ó n q u e h a b í a i n f u n d i d o en su a l m a a g i t a d a l-.t e locuenc ia def c r i s t i ano , recogió su t ú n i ­ca y se d io á c o r r e r COD. t a l ve loc idad , q u e hu l ) i e ra .sido e n b a l d e t r a t a r :de pe r ­s e g u i r l e .

C a n s a d o , s i n a l i e n t o , l legó ]:)or fin á u n b a r r i o e x t r a v i a d o y so l i t a r io y s e - e n c o n ­t r ó de r e p e n t e d e l a n t e de la casa , t i e i , eg ip ­cio. A l p a r a r s e p a r a r e s p i r a r d e l a c a r r e ­r a q u e h a b í a d a d o sal ió l a l u n a d e d e t r á s

, de u n a i d a t o a d a n u b e y d e r r a m ó de lle­n o , s u l u z s o b r e l a s p a r e d e s d e a r p e l l a m i s t e r i o s a h a b i t a c i ó n .

N o h a b í a o t r a en l a s c e r c a n í a s . Bsp.3-

sos Tiñedüs se veían antes deilegííT,_x

d e t r á s de ellos se e l e v a b a n a l t í s imos á rbo ­les, c u y a s . h o j a s d o r m í a n t r a n q u i l a m e n t e á los r a y o s d e l a , l u n a , i i iás a l l á se d i s ­t i n g u í a n d é b i l m e n t e los c o n t o r n o s de las m o n t a ñ a s l e j a n a s , e n t r e el las la t r a n q u i ­l a c ima de l A^^esubio, q u e á l a sazón n o e r a t a n e levada como p a r e c e a h o r a á los ojos de los v ia je ros .

P a s ó p o r deba jo de los e m p a r r a d o s y-llegó cerca de l a n c h o y espacioso póti'fico. a n t e el cua l , y en ambos lados de la es­ca lera , r e p o s a b a la i m a g e n de la .Bsfiuga eg ipc ia . L a luz d e j a l u n a a ñ a d í a m á s n u e v a y m á s so lemne ca lma á a q u e l l a s facc iones t a n g r a n d e s , t a n arm.oniosa:-^, t a n f r í a s , t a n iorpas ib íes , en q u e los es-c rd to re s de a q u e l t i po de,I-?, s a b i d u r í a su­p i e r o n r e u n i r t a n t a a m a b i l i d a d c o n - a i r a t a n i m p o n e n t e . A . la m i t a d de la al tu . ra ,v al e x t r e m o de las g r a d a s crec ía el áioií de t i e r n a y u íac iza ho j a , m i e n t r a s la pa l ­m e r a o r i e n t a l dejaba, eae r en p a r t e su.!, r a m a s l a r g a s é inmóvi l e s sobre el m á r m o l de la esca le ra .

.La t r a n q i ü l i d a d q u e al l í r e i n a b a y el e x t r a ñ o a spec to d e las esfinges h e l a r o n l a s a n g r e de l j o v e n s a c e r d o t e ; s in t ió .un es­p a n t o do que no s u p o d a r s e c u e n t a , y, a l s u b i r e x p e r i m e n t ó la neces idad de o i r el eco de s u s p r o p i o s pasos . •' -

L l a m ó á la p u e r t a , sobre la cua l h a b í . í gra ,bada u . u a , . i n s c r i p c i ó n en carae-ieres-, qu(! no conocía , se ab r ió s i l enc iosamente , -y u n esclavo eg ipc io , . s in p regLüi tas n;;. sa ludcá , le hizo s e ñ a d e . q u e pa-sara ad'i-^ l a n t e . . •

G r a n d e s c a n d e l a b r o s d e b r o n c e esculpií •do ísbu-abraban a a u e l . ^ ran rec ib imien t ' ^

f ,' '•

•i ' [Se, conUmwJ..)