Economía budista (E. F. Schumacher)

5/7/2018 Economa budista (E. F. Schumacher)

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4,C - 0 ' : ' "n ' 0 " r rua_ ~ , _ I . " , , ' I '. ,I.. , ,_.'_

Budista"Los Me; di :oIS, Correctos d e Subsistencia" e s UDO ' de :~OS' reqo is i tos del

N'IO;bl leSendero I. e Lo s Oeho Aspectos budista, , !: b i e n claro, J P O - r : 1 , 1 0 , ' t ; a D l t , o , , ,q u e d l . 'b e h a b e r u n a e co n om fa b ud ista ..

L o s palse s b ud istas he 'D ex..presado re ite rad amen te que d e s e an pe -mane ...e e l ' fle le s a su herencia, Tal e s el caso de Birman ia : HLa nueva Birmanian o ve n in gun co n flicto e n tre lo s valo re s re lig io so s y e l p ro gre so e c o nom ico ..La salnd es:piIit ,ual. 'y e I D .bienes; tar m a . t e , r i a E B,OI SOD enemigos sino a u 31d , o g , n a -tural s!'~ , "Po d emo s me ze lar ,011 e x i to lo s valo re s re l ig io so s y espir i tua es

h- 'h d d 'b' lit"' m d d 'm " " ' - : ! 0'ue lem 'o s. se re c ,3[,10 c o n o s bcnencios I..C I e ,I 'm i t ) I } e : r . n a tecnorogta ~,.I:,' ~" ," 'lOStrIO:S l o s b i rmanos t enemos el : s , a g r l ' " -ado deber Ide ccn fo rm a r n u es tro s'sue fio s y n ue stro s aetas a n ue stra fe. . Esto 1 0 haremos siempre" 3 \

D ' cualquie r m an e ra, ta les pafses supo ne n in variab lem e n te que pued enmod e lar sus planes de desarrollo e c o n o r n i e o d e . aeuerdo a los pos tu l adosd -" ' ii' "I Ddl11i'.:1i1A .....O , n o m t a m :" l o - 'd 'm - ' 3 ' " 11' V,f,L1i'Ii1 a ' l' 0 " " 8 ' , ' i I ] " ' 1 1m - 'a : : : - d 0 ' ' 8 ' p,~,aIJC'PS ' d ' , ' e s a r 1 0 ' - " 1 ' a " , , o s p. 8 : r a" ~~I,!iiI '!l Ii'., ,,,.-",1 ~~.'.:I i .UU ' . ", 1,a,J,I. '. 'I ,:'a~~iI"",~_.l .,_,_' )",_ I", " __" ', " ,ICt)Ot rata r eeonomistas que les ; aconsejen, : f ' o r m u J e :n . l X J i] " i ti c 8 ,s , a seguir, e s -t r u e ' l u l 1 _ ' . ' 1 ' e l. g r a n : p l a n d ie d e s , s : r . n J U , o " P ' i i a t l l lOu~ 'D,que 'na l to c o m o [~'U'''le;r,1Ila-marsele , '~ ' . rBdie parece pe n sar [que u n a fo rma ~..dista d ie vida demandanaUD,1 ecoaomia budista, 'tal como la forma de vida del materialismo moder-no ha engendrado la economfa moderna,

LA, m i smo - - 0 .' - - n u - - - '* C! t a ~ al j. gu a l q- 1 '-' m n y - A n i . ' a d e lO 1 lZ ' ! ! - ~ ~ 1 1 1 1 all t ! ' t ' '~S~'~ : .I:_ n o s ec ' n o ~_-_ ~, , : .: , ' ue a '_:'_p o _ _ :: _ , . ' , J.~ e s p e < ; : : L ~ .as,sufteD Dormalm.en , te : de U,DI suerte d e : cegue ra :1 - e : t , a f i s l i c a s , u . p D r D ' i e u ; d o que:la l u ; y a , e S I n o ,a cie n e ia d ! . verdades absolatas e i ' , -~ l l r i . a . h l l , e s ~ ' 1s in . co n d ie io '1 a D . " "tes , .A~D'O,S va n tan ~ Ie jos ,q i_ ' .esos t ien en qee ' - : 1 : 8 e ' y le8 Id e Ia e c o : n o m i ; a :S!OD, - d - diem d iu f J : # ,i, ' , I , d 1 1 1 U aI ", ' ~'~ d ~ta n :I 'D':;epene entes ueia 'mletaIISica" 0 ue ! l I C S 'i 'Y;::. ores I CQ :mo ra iey o e ragravi tacio n , N o n e ce si tam o s, sin embargo, enzarzamos en d iscus iones sobre

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me to d o -,o ,l.f~~En . ca mb i 0' ; 'I :Q1M:e:m.os a l g u n o s fundamentos bas i e os Y ' veam o sque o curre I > O : n ellos cua I~}O .hJS observamos desde el punta de vista d e u.me co n om ists rn o d e rn o y d e . un e co no mista b ud ista,

Existe un acue rd o un iv- rsal por el cual se acepta que e l trabajo huma ....n< ) e :s un .a fuente Iu r,ndamen t a l de rique za .. A ho la. b i e n , e l e eo n om ista mo. . .[_erne ha crecido e n la e n s e ; -a . o .za de que I': trabajo ha d e considerarse .~'COimeno s que un mal necesar io . Desde le i pU D lO ,de vista de l empleador :_ssimplernente un elernento d e coste que ha d e ser reducido a un mln imo , si n oe l im inado totalmente y re cmplazad o pe r la automatlzacio n . D e sd e e l pun ...to de vista d e l trabajador, es una "desutilidad". Trabajar es sacnflcar el' i i . e m . p o , libr~' y el confon y e J . salario viene ~a. ser una, suerte de c o m e e " , , " ,sacion POI ' el sacrificio, De aqui que e ideal, desde I c I punto [d e ' v i s t a I.~elempleadorv e s te n e r un a produccion si~ emple ad os m ie n tras que , para eltrab ajad o r, e l ideal e s o b te n e r un in gre so sin te n e r u.n emple o ,

L as co n se cue n cias d e , "~tas dos actitud es, e n L a t eor la y en la practiceoorn .~o b v iam ..'u le ' l de U . n t largo a lcance , Si el i . dea] , co in . respecto al trab s , J 01es I iberarse de el, '[odo met o que "redi ce e 'peso del trabajo" r e s unaco sa b ue na, Fuera d ie la au tom atizacio n , e l rnetodo mas e ficaz es la l l amada"division d e l trabajo" y e l ejemplo clasico es la Iabrica d e . alf i l eres 10"". d Ad S" th L R d l 'd" - 4 A 'la- a par .' _ :_ am ,.,n u .- e n La . lque~a~e 'as ivaClones' ~ .....qUl n os.,ctrata d e especializacien ordinaria, que e l hombre ha practicado d e s d e... " ~ . I --L.. d" " ' d " "d 1 -..1 d ,.,iltl.le.m..po ' .1[1memonai, SlDIO Ule '. III ir toco P i oceso comn ! : _ ' ! O oe proi u e c m o . nle n peq u e D 8 . S part e s [ d e mane r a rq.Ul tel produc to final pueda se r producidoa gran. ve l oc i dad sin que n ad ie hay a tenido Que co ntrib uir co n 'mas d e unin sign iflcan te mo vim ie n to d e sus m iemb ro s y , e n mucho i casas, sin e n tre -namiento a lguno ,

Bl. P IU '_ ' ~ ' ~ i ' ~ 'de ista b'U, [~ 's ta ,eons idera ' - ,8, : fu:n:C.I [6n Idel ' t r a . , . \ ~ j r O :por ]'0 'm ' -.,, ! 0 1 8 en tres asp' ictos: dar al ::omb r e una pos ibilidad I d e utilizar Y ' desarrollarsus facultad e s; ay ud arle : :_ I ib e rarse de su e go ce n trismo , un ie n d o lo a otras_ _ ... d '1' 1 - b i ~ .. Ii!pe rso n as e n un a tare a c omun ; y procucir o s ,lenes y servtcios necesanospara . 1 8 1 vida, L as e o nse cue n e ias que se de~r ivan d e e sta -~rspe c.tiva s on . i .n-termi'Da:-~.l,es~Seria poco me,D,OS! que c~:ri~~n,al,l lganiza.[ ' e l t , L . ~ : l a j [ o , d e . tal. ma-nera qUI, l legue [3 ser ! : ,g , . .. .f S : O sentido, aburri d o , que i d i o t i e e 'Y ' enerve altrabaja d_o r 'j' e '8 - 0 " in d ' 1 ' C ' ~ , . . . . . .- u n ,Q m a y o ' r preo cup a :c ion eor ' 1 ) ' 8 ' ~ m er c a n e ' 'I ~ g'[iIi::!, q'U A ._ . " ' . ' _ " , : . ,1 ~.' .... .~.. .1 ;., , . . ~(.!Ur. _. ~ .. , .-, t : ' ", ::~ I~< .. I-'- - "! " . r - - . . . . . . j -. _:_~~'.'" ~~ '1' __I~por 1 a genre , un a d iab elle a falta de compas l on y un grad e d e in cl in acio nhacia el lado mas primitivo de Ia existencia que des t ruye el a lma ... Igual-mente, esfo zaese ) J ~OE 'el OC~,OIcomo O,D. ., , a J : t ,em a t jv3 . al t - ' , a , b a j i o ' , S e l J a eonslde-. ado [C Q,m IQun a ' total :m ali - "~rple 'la.ici6 n d e una d e las, vle:rdadier~as , , ; a s i r c a s I~e,la existencia humans , es d e e i r , que el trabajo : y el oc i o rlD,n partes comple.. . .


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,me,Djtatias Id e 'DB m i smo proeeso "'~tal 'Y ' DO pueden Ber' separadas sm, des-truir e l gozo del trabajo y I a fe lie id ad del o e i o ,

Des / d e , e l puato de v i S i t a, 'budili't:a, per 1 0 1 tanto, hay ' d e s opDs d e , meca-'il ,.1 '" '~" 'L,_, ]' ,~~~' ~ d i ll _ II IN I ' i ll:D~ZlClon I q u J e ; , lue,ocD s e r IC , a~rameD'e 'w: iJe:reDct8' 01:: ' i _ ' :00' que ,eDtn1.l~ lila, ICI,

p a e i d a d Y ': 9 ' pede.-'-,r ..a'~'~ n 'a o m ' b ' , . .. .a y - ! ~ 0 ' - ' ,t, . r e q_-c ue- t r a n s " 6 "e , " I ' i ; e - - ' e ' l , tr" a 'b , i I l i j ' i iO ' ' ' ' d - ~ I- h 0 ' m - ' b - " ' r - : QQ!~ I ,". ~I . I, U v,IJ '_ :_U . .1y ::'....:.:_....' ,.~'.'.'L iaF . '. .">.1,1 ~ . ,." " . ". 'D.: ",: '._:__~y. '. .". .".. ~. - _" ;a un e sclavo mecan ico , d e jan d o al h omb re e n la pos i e i6o de te l le r que se r ...v,b~ ' 1 eselavo, l ,Colm.o hae e r para, mstin.g:uir' mD.OI de], 'O i t r o ! ? ' " ; ' 1 , & , e J , : a r t l e s a n . o : ~ ! " ,

d ice A naad a I C o o m : a ; r , a , ' s ' w , a m : y " , D'D hombre capaeltado p a r a h : s ' ; b l : U " ' ' COD : igu"a'lautoridad tanto del modemo oec i d en t e como del antiguo oriente, "quienpued e , siempre que se J e permita, trazar Ia delicada d i~rt iD,c i6D,entre IIma'qa ina ~ ' 1 & he ' )ra:miea'al~ E ) , ' t e l a , r de :aU:om,b~IBl I eSI 'UD2, b,err\a.mied:la, ,~ U ,D,., - 'b '" . ,. d ~I di b d h b ,r.mecamsmo para sostener 1",leo estiraoa !,I,aurdrm i : re_;Je nebrss, para permi-tir Que la lanzadera teja alrededor d e el las llevada par lo s d e d o s del arte ...sane, pero 1 1 telar a, m c t o , [ es D , D a , ,maquin,a ' J ' ,su im,po,nln,ci ,a come destme-' tor de culture se b asa e n . el heche Ide que : n a m;iq 'uiDI hae e la P3 (rte e se n -cialmente humana d e l trabajo' s, Es e v i d e n t e , entonces, que la eeonomfa 'btl,..dista debe se r bien d ife re n te d e 11 eeonomla del mate rial ismo mo demo , par ...q-' .i:!;" el b : u ~,~;;C:!i'i"~1 "1 1 1 '0., '~~ A '~1 iC i1 - j C " " 1 ;g d : -A 'I !!I ~ ' 1 ; ~ j ' J J " " ~ 1: :7'',li . i i ' O ' ; : ~ I- n 1 0 ' i I f ! l i l ,a,n 1 1 0 ! J i 1 m -f 'nm ' * t; ; C , ! ! ! i i , , i f l i l ; l o " " '0 - d e._:~ "." ."'.,'..U.IIlJI~d'~I'~1"!I~ ,]la. ~i:I{~, ' t~'I,a ... l~iI!J [Jigl ~IIL'r J I J j I L~ i iW ; !L~ , I ;U lW1 lJ j . 'U ~!lhlli J 1 [ ~ I I ' J~u.J IL .~~ I I i . 1~.lU~ ..:..;. l._~de,!;JC05 s ino le n , I a p u r l f i c : a c i l c i n , Ide Ia naturaleza humana, ,ESI naturaleza,I I mismo t i empo , est! mod e l a d a basicamente PO l ' e l traba]o del hombr e ,Y el trabajo adecuadamente real izado" en condiciones de digmi,dad, y l i ,beJ :~ 'l~ldJ,h ' u .m,aD; l s~ e s una , _n l d i l l, c i l t O , n ,pa:[a" l O I S ; Ique, : ( 1 0 haeea : Y para lUI :prod11lf>t-o s E ~ l ' ' [ - ' ~ ' ~ ' o ' ~ ' C ! a ' " : o ' ' ' ' 'Y , , ' e e 0 " no im;sta in d ie J C ' , ' K - < , "-mara p p ' ~I resum p. este tem ' 3 , - ' C " omo.o.,~ ,_. ~ll _.~v.l._., , . . ", ' '. lIIOI., " ' '_._I ':'__lV t=: II , .' ,_. - _._. ,~. r a I.u~l~" __ L ~ ~~l".:l l_-~,~ _ .... _. ."

"'''e~;I u ]- 1 d ' - I 1 b ; ; ; ' !i i ' d 11~: d d b "'d-- ' ) ~ . ; ( 1 j , n a,lu"a e za ....: . , :1, tra.....( JO I es :3IpreCIB_ a Y ' ,3,puCI,_a e e,. ,~ ,~am,eu: te"esta..., [ " a en Ia misma relaci - I con I e s facultades mas elevadas que la e om i d aco n e l cuerpo ffs ico, E1 trabajo nutre y reaviva al hombre m a s , elevado y1 0 lm pe le a producir 10 mejos de I que e J , -e s capaz, D,ir ig ,e , , 5 , U , I ibre aJ ,bedno lI , 1 0 ' 1 1 : r ) 8 ' 'O ' d ie S cami ( U : U J ; :apropiados , '1 ' d'lsic~,p,fiBil ,a I 3,m: lD ;a I I q u 1 e ,Dlly' e n ,61

' i i i !pe r cauces progresistas. Finalmente, proporciona un a e xce le ate experienciapa ra que el hombre ensanche su escala. de valores y desarrolle a u persona-n -,A I ~ , d . ~ I ~ 1 61 _,U"_l .!I

S'i,'on hombre :00 tiene Ia oportunidad Ide, obtener un trabaj 0' se encaen-tra en 'un a situacio n d e se spe ran te , n 'o simplemen te par-que care ce de uningreso sino porque careee de este f ,a ,ct ,or de trabajo disciplinado q u e a u -ire, " ,a l l :~" ' , I ,Y ' q a e Dlld:a, puede reemplazar, U n l e c o o O ! , m b : ; ; t a , m ~ ~ . _1__,0 , p u , e d J Iembarcarse en cuestiones altamonte sofisticadas sobre si el p lene empleo e s"ren t ab le ' - c : o i pod --~- i t!o , rm ~- u - - .~ rico" . anten Q if u n a ' - .n o0Ao m - ~ - p o ri~' '..~..'....... 0 H fla ~~- .as -economlC~' . m .. '.~'-'.""'~..... e~~u~~la .'-'~..debajo d,e], ple n .o emple o pa r a ase : guraJ ' 'un a, ,mlaty 'O~; [ ' m r o r v U l i : d a d , i d e m a a o I d e ,o' :br, I" ,una ' l lej iQ,r I c s t B l b : i l l , d a d de s;alar i \o~~l,etc, Su criterio fu :nd lme ,n t l f de

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",D to se 'bai l ' f l s ' i 'm'ple ,meD'~ le a I I . c lB ti,d ad, 'to ,ta l I d e :merean,c ia pr o due i d a se n un per iodo d e ' t e r m J n a , d , o l U . S i la urgene la ms-rg ina l de m,erclJlc ias l e s baja"d .. f '- ~, ,'" ,~....: I 0 " it. . . . , u ~ ~ .._ I c e el pro tesor Galbraith e n La SocteU.wlpluwnta" " a s , 1 . se la r a urgenciade, e m : p ] e ' a r ' el t i l l t im,o' : b , o ' m ' b r l e ; 0 ' e l u ' :,timo , ,mlii l l6D, d e , bo ;mbr ,~s c o o , c a , p a l t ; ~ :d a d ,pa ra e : ~ , ' t ; r , a ; b , . l o l ~ ~' , , , Y ICQOUO'ua,: : j J " S i , I!, ,~, podemos ;M I1 Q 'D 'ta r u :o cierto I d e s , . . .emp l e o e n ; 1 1 ' 18 d e , ta e stab ll id ad (un a p r o p o s i l c i 'O l l , de paSIO" d e impecablesan te ce d e n te s co n se rvad o re s) e staremo s e n co n d icio n e s d e d ar a aque llo s quee ~ s ' t a D desempleados 1 , ( ) l S bienes que les ,permi,t ln mantener su acostumbradcD i v e 1 , de vi:di l l~'

D e s d e el punto d e vista budlsta , esto es p o n e r Ia verdad pitas arriba,porque se e o n s i d e r a que las mereane las son mas importantes que la genre' Y el CO lDS o Dl,Q' mas j , m , p o r t , a n t e : - ' que la activida,d, c r e a , t i , v , a ~ S:~, ' ~ I f i : c a , trasladarel e B f : a s i s l d e s d e l e I t r a j,adort hae ia el pro.du.ct ,o~dc~ , f t a i b a ; j r o , es deeir, die m , D Ihumane a lo subhumano : una ' r e ,nd ic i ,on , '3 , las fn e rsas d e :! :ma t ,E[ verda-d ii; d 1 I _::,&:' " '6 " " ' . . 'b -""IiA i ' .; ~l ' i ' f ~ i oaero connenzo ,-e "a P aamcac ion e e onomica 'wlsta. sena ' u na p ranmca-ci6 n para e l p le n e emple e y su p l[o p6 si to p rjn , ci pal " pro po rcio nar un e mple oA l ! ' l I I l 'i l i '" i I ! i l tod0 '" '!Ii q u ~ l 'q ' D ' e ' l 'DA1I" '1i : !! i1~i;:I".t : i , 'l'II'n t- I [ i i ! : i I b ' - 'g ] ' ! ! ! ' ln iIi;~;~li'ld'rli!!lii d e 'C o a ! ~ li!!lil,I,! 'i' D O ' , " s ' e1 f " " ' - ' ' m ' ,~ : '1 iIr,g'B. I;U."".) !tlLI.:~I~ ~II.. '..1. II. f ~ ~ ~ o ~ J ~ , UL.U . - g .._.~_ VI ItUU~BJ .__~ '. -_: .am [Ii , . .._.1 _ ..&.,IiI, .1 JI1gmaxio :Dzae~ i6D, d e l e m p l e o ni I ; a :m :2 L x : i'm i l 'Z I , c i6 a , I d e 1 : 1 . : p l o d i D C c i , 6 : D . ~ . Las mu-jeres, en cOlnjunto D O n e e e sitan un trab ajo "fuera I d e cas a" : y el emp l eod - muie re - a zran e scala A n o fie in as 0 fabricas seria co n sid e radio como une .. I-res ~'.~r ' ,a . .U, ! ~S ,C ' I,~ e~,'-, 1- - - ~ = : , - :_ , ' . ' .:'a~'!3Y iQ,' : : : : 5 J - - ' - , " . ~ - , ' " . : . - ,: uuS~,gnOI de fraeaso ,eeoD}6mi,clo '~,Particu armente , p e r , m i n , r IqUIC ,-a s; m a dres dehi jos , p e q : u e n i o s ' tFtab(~jeD en : 1 . ' a ' b r i lc:3S, , m i . e . n J t r r a s l o s : m n o \ s , a n da n sueltos seriatin 3 0tie co n6mico :1 : 1 0& o j os de 'un b ud ista. como :1 lo s o jo s d e un e c o n o -mista mod e r n o lo sena e l emple ar d e soldado a un obrero capa ci tad o ..

,Mien' tru, q u e , I e } , m,I,leriallista, e s , t t a , p .~l.nicularm,eD!te, i l l t e r esado ' e o ]0:me:(. '..- '"e a D C ~ ; a s : " e l b u d i s ' f a IEsta :m6s . in ieresado le o la U , 1 b e , r a c i 6 . 0 l i ' 8 1 - - - e , m b a ~ r : g o : " l e t .bud ismo le s "B l Camin o ,M ed '~o "'"'" per 1 0 tanto, I d e n inguna maaera se 0 1 ' 0 ' "n e a t b ie ne star .flsico . En e l cam in o de la I iberacion n o e s Ja salad e l o b s-t'~o s ino el apego Ii e l la , tampee 0' Io es e ] agee de eesas placesterassm ,o , e l desesrlas m C ! o D ' t : f o 1 , l I b ' ~ , e , m , e D t J e , ! , L a , cl;IlJc de I a l o o o n . o : m m , ' brud~;S;f , i l~por, 1 0 Ianto e s , s imp/ io i!d a d , : Y O I O ' v i , o i e ' n , c i l " De s d e le i punto de vista d e un eeo-nomista , la maravi l la d e la forma bud is ta de vida , es la extremada raeio-nal idad de 5 1 1 mod e l e : memo s so rpr endensemen te pequef ios que e o aduc ena ,1 'e8u)tadoB, , e x k , a o ( ld i n , lr h u n , C , D l e , slatisflctorios~

:E'st ,o e s m 'U ~ ~ ' d'~ficH I d e , e n t e n d e r f!*~la e l e e o aom ista mo d emo , m l e s t a ,I" I~~S'co stumb rad o a m e 'd i~-:!r...~ u n o , 1 ~ ' I : : r . . a ' 1 ' . . . 1 ' A vid a' P O - - " " r me d io d e l consu m'0 ' u ' I " I I ' - u - ' I " I -__,_-ViOl! c .. U,_"a;u!:_. 0 - I_-._ .. VJ. 'Tv ll""'. I.... _ ...... ,~__~ _:_" . . .I~I _ I.... '~_:_" ',0 ,.u_ __; d ~ h b '" -~ iU ..supome n co siempre que un .'om sre que consume mas esta ve n mejor es,eoDdicio'Des,~~ 'qj,o.e o t r o I q :U l e ,eonsume menos, U 'n ecoDomis, ta, bud.ta, CODl!,~'

:Ia;t[a, este iemoque l e z : c e s i v a m e ; D ' t e , ,ir,r,l;ci,ond;; dado Ique el ,CODl,D'mo es,me ram e nte un med i o para e l b ie n e star human o , e l fin se rfa la ob t e nc i 6n de


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IU.O :m:iU :mo ' d e b le ne ste r C lOD 'U:D mfnim.lO, d e : eonsumo , De esta manera, :s~la f ina lidad d e la vest imenta e s cbtener una, t empera t ura confortable ' y un aapariencia atracti va, I tarea co n siste e n lograr este proposi to CO 'D 'e I Menoresfuerzo pos ib le , es dee i r , con la menor ,destru.ccion annal d i e , ' t : e ' ~ I ~ 1 Ly e o n h i ,a yu da de d i s e f i o s q u e r e q u i e r e n el me n o r iesfue:rzo l p o s i b l e :Plf,l, f 1 c a l i z a r " l , o " S , , ,Cuanto me n o r se a el esfuerzo may o r se ra el t i empo y las fuerzas reser-vad as para ~a cre ati vidad art ist ica. POI' e je mplo , se rla a1tame n te an ti e co ....Jlomico, desear UD.a . c I ( ) i m e c c i o 1 l 1 C ,Q 'm plieada, c O l m , o ea el cecidente moderno,cuando se puede ob t e n e r un . efee 1 , 0 , macho m i a s , he rmo so me dhm,te un arre-glo adecaado sin co r ta r la tela, Serfa el colmo Id e la toa ter la fabricar U :Dmaterial de tal forma que se gaste pronto y el e o lmo de I s barbaridad hace rcualquier e o sa I ea , basta 0 e n mal estado . Lo 'que acab a d e : decirse d e lav,f;s ti:m ,en ta pu ede a " p l i 1 c a , n e , ii,g,u.a1m ,cn tie a , c u , a l l q , u i e f ' neeesidad , b , u m a . B l a t . . L a ,prop i edad y 1 e ; , 1 consume de mercaneias e s un :mW ~.IDpara ua : f .m , : y : 1 1 , eco-nomia budista es e l estudio sistematico de como obtener f ines dado! CO Dun mtnimo de med ics ..

La ecoaomia mod e na, par otro lado, tiene a1 consume como el u ' n ' i i e ofIIl :iI''' d - d 'Ii; id .A : i I " '. ' " ' d ' d ,~ , f ' d~I 'D Y Pl 'O,POSlt ,o,ue ' tOI ,I , a t C U . V , 1 I . 1 3 , U ' eeonomsea eonstderando , 1 l ,O S ractores Ieproducclon (tierra, trabajo y capital) como los medics. En , sfntesis, Ia eco-n o mia b ud ista trata d e maximizar las satlsface lo n e s h uman as po r medic deun modele ,6ptim.o d e consume, ,mjenlr,as, qu,e III economia moderna 'I :a;t:ad e m axim izar el con sumo por medio I d e unmode ,0 6p : t ~ .mo Ide es fue rzo ~., r, o... l, Irductivo, Es Iacil de eomprender que el esfuerzo que se n ec e sha para man-tener un a fo rma d e vida que se 'base en fa busqueda del modele opt imod i e , consume es proba b l emen te mucho mas pe q u e : n , ' D que cJ esfuerzo que senecesita para sustentar U l I l ; 3 j , tendencia a : ~ . con su me m ,tix im 'O!,~ No deberfamesso rp r e n d emos , por 1 0 0 tanto, que I as e xig en e ias y b l l 't le n s i 6 0 I d e h i vida seanmucho mcno re s d igamo s, en Birman ia que e n lo s Estados Un i d o s de 'No r . . .teamerica, a pesar d e , que la proporcion de maquiaar ia q u e Q,bO,f I '3, manod e o b ra e n e l prim e r pals e s s o l o U , E U l peq.ue.n.~s~m a , , , 'a l ,ne de Ia c'lant~d,ad ' l J I S I~da l e n . , e W 'ullimo,

La s impl ic idad ' y la n o v io le n cia e stan , o bv iam e n te , muy estrechameatevinculadas. EJ modele optimo de eo n su m o, a Ia vez que produce U 'O altograde de s;a ,t j,s :'~cc i6 ," ,humana pe r med i a d ie ' unB pro,'porci:6n I le l a i t ~ . ' v ' , a : m e D : ~ ebaja de consume, permi te a 1 3 , gente vivir &~'ngrandes b : : n s i , l o D , e s . Y ' c d 'm , p I t i rco n ' U n o de lo s p rin cip io s bas i cos d e . la e n s enanza budista: "De j a d e , haeere l m al , trata d e , hacer 1 6 1 'bien". Dado que l O IS re curso s fisico s so n , limitadosen todas partes, la genre que satisfaee sus n ec e s l d a d e s h , a , c i . e n d c l U ' D . uso me-:Do,:r de :1,09 reeursos IC;!ilti obviamente en ' una s i t U , I J c i i o ' D :m'u!cbiO' m e - n o s b e U ,C D S I,que la o gen t e que depende de un U ' S I O mucho mayor de Ios mismos , 'D e la


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m ism a m an e ra, "es,-mucho me n o s pro b ab le que la gen te que vive e n co rnu-nidades locales altamente autosuf ic ientcs se ve a e n vue lta e n una violenciad ie gran e se ala que la ge n te cuya ex is tenc ia d e p e n d e d e lo s sistemas mun -diales 'de eomercio ..

Desde el punto de v ista. d e la ecoaemla budista, po r 10 tanto, Ia pro ...duccion basada e n fue n te s d.. recursos l oca l es para aece s i dade s localeses la forma mas racional de vid a e co nom ica, m ie n tras que la dependenciade impo rtacio n e s d e lugare s I e jan o s y la co n sig uie n te necesidad de produ-cir para exporter a . gen re desconocida y distante es altamente antiecono-. .mic a y ju sti fi ca b le s61 0 e n e ase s e xce pcio nale s y e n peque i i a e scala ~ 'D e lamisma manera que el economista moderno admit ir ta que UD , a proporcionalta d e co n sume d e se rvicio s de tran spo rte d esd e el hogar de un in d iv id uoa su Ingar d e trab a] 0 sign ific a algo n egativo y co n trario a un al to , n ive l d evid a, as! e l e co n om ista b ud ista so ste n d ria que satisface r 'las n e ce sid ad e shnman as d e sd e fue n te s de re curso s I e jan as an te s que d e sd e fue n te s d e re . ..cu r80S cercanas s ignif ica un fracaso an te s que un exito, EI primero tiende

I t d i t i t ' ~ t 1 _" d tusar as. esta isn cas que mue stran un mcremen to en e i n ume ro ue one-I ad as po r Km, per cdpiu: d i e p o b laci o n movidas p o r el s is tema Ide transpor-te de un pals como prueba de progreso economico, rn i en t ras que para elultimo (el economista budista) las mismas es tad is ti cas indic arian un de..terioro altamente indeseable en los n iv e l e s de consumo.

O tra d i ie re n cia n o tab le e n tre Ia e co n om ia mo d e rn a y la e co n om la b u ...dista se apre cia e n el usa d e . los re curso s n aturale s. Bertrand de J ouv e n e l ,

1 1 1 . f " l . . f' ~.. '.' f' " h d C ' " ~ d ' 1 "h b . .d ' . I ' "e r e n nn e n te ti oso t o pol i t ico Tran ce s, : ' ,a 'e" lnj .~ 0 a . " omr 'e occ id en tacon palabras que pue d e n se r tomad as como una razo n ab le d e se ripcio n deleconornista moderno:

"Tiende a . considerar Iqu,e no hay mas gas to que el esfuerzo hnmano;parec-e como que n o I e importase cuanto mineral desperdicia y , 10 quee s pe o r, cuan ta mate ria v iva destruye, Parece n o entender en absoluteqn 'e la v id a human a e s un a. parte . d e pe n d ie n te d e un e co siste rn a constituidopOl' mue has Io rmas d e v id a. Como el mun d o e sta regido desde c iudade sd o n d e lo s homb re s. e stan completamente separados de cualquie r o tra formade vida que no sea Ia humana . el sen t imien to de pertenecer a un e c o si ste ...rna no puede co brar v id a. El re sultad o e s un tratamiento duro y de scons i -d e r a d o de todo aque llo qu,e , p re cisam en te n ece si ta para v i v ir, co mo el aguay los arbol l es~? B , ~ .

La ens ,ef ia n za del Buda, po r otro lado, presc-r ibe una actitud r eve r en t e' y 0,0 violenta no solo para las criaturas sens ib l es , sino tambien, con ungran. enfas is , para los arboles, Todo segu ido r del Buda debe plantar una,rbol cada varies afios y cuidarlo 'basta que este bien crecido, Y ' el econo-so


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mista budista puede demostrar sin dificultad que del cumplimiento universald e e sta re g ia resultaria un a alta tasa d e d e sarro l lo e co n om ico ge n uin e , in-dependiente de toda ayuda foranea, Gran parte del subdesarrollo economicodel sureste de Asia (como asi t amb ien de muchas partes del mundo) sin,n i n guna d u d a se debe a un n eg lig e n te y ve rgonzoso o lv i d o de los, arbo l es"

La economia moderna no d i s t i ngue entre los materiales renovables ylo s n o renovables, c omo si sn vcrdadero me to d o fue ra el. d e igu alar ycuan ti ficar to d as las co sas por j .icdio d e un valor monetar i o , Asi, par ejem-p l o , si t omamos distintos com bustibles como carbon, petroleo, madera 0en e rg i a hidrauli e .a, vemo s que 1a unic a d ife re n cia entre e llo s, re co no c i , apar Ia e co n om ia mo d e rn a es e l co st.e relativo PO I ' unidad e quivale n te .. EImas barato es automaticamente elegido como el preferido, porque elegir de

;i''' 1 r ; ; ~ . , . I' + B D d 'I d"otra manera sena i r rac iona y antieconomrco .,e sl.e e t pun to , e vistabudista, por supuesto, esto no ocurrira; la diferencia es enc ia l entre los c om-b ustib le s n o re no vab le s como el carbon y el petroleo par un lado y lo s com-b ustib le s re n o va b le s como Ia mad e ra y 1a e n e rg ia h id ro e lectrica, po r e tOUID, n o puede ser descuidada, Los b i e n e s no renovab les deben usarse s6 1 0si son i n d i s p en sab l e s y aun asf con el mayor d e lo s cu i dado s y co n , un apre o cupacio n me ticulo sa po r :su co nse rvacio n .. U sarlo s n eg l ige n te 0 extra-vagan te rn en te e s un acto d e v io le ncia y a pesar de que la perfec ia no-v ic -lencia puede no sec alcanzable e n esta ti e rra, e xiste sin embargo un sentidoineludible del deber e n el hombre por tender at idea] de ]a . no-violencia entodo 10 que h a ce .

A # ." d id t, ,"' 51 como un econormsta europeo mo .erno no con s i ....ran a un exitoe co n om ico d e prim e ra magn itud si todas las o bras de arte de Europa fue ...sen vendidas a precios atractivos a los Es tados Unidos de Norte americ a,el economista budista insistiria en que un a poblacion que basa su vida eco-n om ica e n lo s combustib le s n o re n o vab le s est j, viv ie nd o parasi tari am en tedel capital e n Iugar d e l in gre so , Tal modo de v i da no podria te ne r pe rma-nencia y po.r 10 tanto no podr fa estar jnst if icado salvo c omo una solucionmeramente temporal, debido a que las fuentes de recursos mundiales decombus t ib l es no re no vab le s (carb o n , pe tro le o : y gas natural) se e n cue n trandistribuidas sabre el globo de una forma muy desequilibrada y sus existen-cias so n limitadas, Es e vid en te que su explotacion e n proporciones cadavez may-ores es un acto de v io le ncia co n tra la naturaleza, lo cual debe cas ti n ev i t ab l emen t e c o n d n c i r a Ia vio le n cia e n tre lo s hombres,

Este simple h e cho puede servir de tema d e re fle xio n a aque l l o s quev i v i e n d o e n pafse s b ud ist as y n o te n i e n d o n i ng un in t eres po,r lo s va 1orcs re ...I ig iosos y e sp iri tuale s h e re d ad os b uscan ard le n teme n te ab r azar el materia-l ismo d e la e co n om fa mo d e rn a a Ia may o r velocidad pos i b l e . Antes de que

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rechacen a, la economia budista por considerarla un simple suefio nosta lgi-co, ,quid aceptarfan considerar si e s que el camino del desarrollo economi-co descrito P O l ' Ia economia moderna puede conducirles a los Iugares dondeellos realmente desean estar ~Hacia el final de su valiente libro El Desaiiodel Futuro del Hombre, el Profesor Harrison Brown, del Inst itute de Tee-nologfa de California, incluye el siguiente cornentario:

"A s! vemo s que " de la misma manera que 1a . soc i eda d ind ustrial es fun-damenta lmente inestable y esta sujeta 3 .1 retorno a una existencia agraria,1 0 mismo ocurre con las condiciones que dentro de ella ofrecen libertad in-dividual, ya que son inestables en, su posibilidad de evitar las premisas queimpo n e n una organ izac ion rigida y un control to tal i tario , C ie rtame n te , cuan-d o e xam in am os todas las dificultades imaginables que amenazan Ia existen-cia misma d e , la civilizacion industrial, se hace muy dificil ver de q u emanera pueden hacerse compat ib l es , la obtencion de esta estabilidad y lapreservacion de la I ib e rtad individual" 9~

A .. d ~'" dId ~ lId '"n 81 e jaramo s .e ac -0 esta pe rspe ctiva a .argo piazo , to. avia e spertinente preguntar sf la "modernizacion", como se la practica co r ri e n te ...mente, sin ningun tipo de consideracion por los valores religiosos y espiri-tuales, produce : rea lmente re sultad o s po sitive s. En 10 qu,e respecta a las.masas, los. resultados resultan ser d e sastro so s: Ja destruccion de la eco-norma rural, 1 3 . o la cre cie n te de desernpleo en la ciudad y e1 campo , y elcrecirniento constante de un proletariado ciudadano que padece de ham-b re Iisica Y esp iri tu al .

E& a la luz d e la experiencia inmediata y de las perspectivas a largoplazo que e l estudio d e 1a economia budista puede recomendarse, aun paraaque l los que creen que el crecimicnto economico es m a s importante quecualquiera de los valores espirituales 0 religiosos, Porque la cuestion no e sla eleccion entre "crecimiento moderno' y "estancamiento tradicional". Lacuestion mas bien radica e n encontrar el camino correcto de desarrollo, elCami no Medi0 entre la negligencia materialista y la inmovilidad tradicio-n a li s ta , En pocas palabras, encontrar ~~o s Medias Correctos d e Subsis-t _.".encl.a .'

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Economía budista (E. F. Schumacher)

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