CLIPPING INFORMA D&B · CLIPPING INFORMA D&B AGOSTO 2015. ÍNDICE − 2015−09−15 Data...

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CLIPPING INFORMA D&B AGOSTO 2015

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  • CLIPPING INFORMA D&BAGOSTO 2015

  • ÍNDICE − 2015−09−15

    Data publicação Título Publicação/Canal Suplemento/Programa NúmeroPágs.

    2015−08−01 Atrasos nos pagamentos das empresas Exame Principal 1

    2015−08−01 Mercado ibérico de estacionamento com previsão de recuperação em2015

    Actualidad€ Principal 2

    2015−08−01 O caminho para novos mercados Actualidad€ Principal 7

    2015−08−07 Mercado de medicamentos em queda Vida Económica Principal 1

    2015−08−07 Negócio dos lares cresce 27% em três anos Jornal de Negócios Principal 1

    2015−08−12 Explosão de exportações e menos desempregados em Évora Jornal de Negócios Principal 16

    2015−08−13 Actividade imobiliária em Portugal caiu 54% em 2014 Diário de Notícias −Madeira

    Principal 1

    2015−08−13 Press Release Diário As Beiras Principal 1

    2015−08−13 Rendas devem manter−se congeladas em 2016 Diário Económico Principal 3

    2015−08−14 Faturação dos privados na saúde cresce Diário de Notícias −Madeira

    Principal 1

    2015−08−14 Imobiliário. Atividade caiu 54% em 2014 Jornal de Notícias Principal 1

    2015−08−14 Unidades privadas de saúde aumentam volume de negócios Açoriano Oriental Principal 1

    2015−08−15 Breves Expresso Economia 1

    2015−08−17 Empresas "morrem" mais até aos 10 anos Jornal de Notícias Principal 1

    2015−08−21 Crédito ao consumo deve aumentar 15% em 2015 Açoriano Oriental Principal 1

    2015−08−21 Empréstimos ao consumo devem crescer 15% Jornal de Negócios Principal 1

    2015−08−21 Residências para a terceira idade estão em franco crescimento Vida Económica Principal 1

    2015−08−21 Sata preocupa Sindicado que vai ao Governo Diário de Notícias −Madeira

    Principal 1

    2015−08−22 A vida a crédito está de volta? Diário de Notícias Dinheiro Vivo 2

    2015−08−22 Boas Notícias Expresso Economia 1

    2015−08−29 Empreendedorismo Jornal i Principal 4

    2015−08−29 Quando as dores de crescimento Diário de Notícias Dinheiro Vivo 2

    2015−08−04 Mercado de medicamentos continuou em queda em 2014 Pontos de Vista | Online... 1

    2015−08−05 Retalho de móveis com �retoma moderada� nas vendas Distribuição Hoje | Onlin... 1

    2015−08−06 Negócio dos lares cresce 27% em três anos Jornal de Negócios |Onli...

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    2015−08−07 Lares de idosos são negócio cada vez mais rentável Pontos de Vista | Online... 1

    2015−08−07 Negócio dos lares cresceu 25 milhões em três anos Renascença... 1

    2015−08−07 Negócio dos lares cresceu 25 milhões em três anos Renascença... 1

    2015−08−07 Residências para a terceira idade: um setor em crescimento Local.pt... 1

    2015−08−07 Residências para a terceira idade: um setor em crescimento Local.pt... 1

    2015−08−07 Setor das residências para a terceira idade em crescimento Oje | Online... 1

    2015−08−11 Sector de retalho de móveis com retoma moderada nas vendas Grande Consumo |Online...

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    2015−08−12 Atividade do setor imobiliário em Portugal caiu 54% em 2014 Dinheiro Vivo... 1

    2015−08−12 Atividade do setor imobiliário em Portugal caiu 54% em 2014 Notícias ao minuto... 1

    2015−08−12 Atividade do setor imobiliário em Portugal caiu 54% em 2014 Portal Franchising... 1

    2015−08−12 Atividade do setor imobiliário em Portugal caiu 54% em 2014 SIC Notícias | Online... 1

    2015−08−12 Atividade do setor imobiliário em Portugal caiu 54% no ano passado Diário Digital... 1

    2015−08−12 Atividade do setor imobiliário em Portugal caiu 54% no ano passado Dinheiro Digital... 1

    2015−08−13 Imobiliário: sector caiu 54% em 2014 O Instalador | Online... 1

    2015−08−13 Imobiliário: sector caiu 54% em 2014 O Instalador | Online... 1

    2015−08−13 Receitas das unidades privadas de saúde cresceram 6,7% TVI 24 | Online... 1

    2015−08−13 Transporte de passageiros mantém quedas em 2014 Oje | Online... 1

    2015−08−13 Transporte rodoviário de passageiros moderou queda no volume denegócios em 2014

    Dinheiro Digital... 1

    2015−08−13 Volume de negócios das unidades privadas de saúde em Portugalcresceu 6,7%

    TV do Minho... 1

    2015−08−13 Volume de negócios de clínicas privadas cresceu quase 7% Notícias ao minuto... 1

    2015−08−13 Volume de negócios de clínicas privadas em Portugal cresceu quase 7%em 2014

    Diário de Notícias −Made...

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    2015−08−13 Volume de negócios de clínicas privadas em Portugal cresceu quase 7%em 2014

    Jornal da Madeira |Onlin...

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    2015−08−13 Volume de negócios de clínicas privadas em Portugal cresceu quase 7%em 2014 − estudo

    Antena Minho... 1

    2015−08−14 Atividade do Imobiliário manteve−se em queda em 2014 Jornal da Construção |On...

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  • 2015−08−14 Atividade do setor imobiliário mantém−se em queda em 2014 Local.pt... 1

    2015−08−14 Volume de negócios da Saúde privada cresceu quase 7% em 2014 Sapo Lifestyle... 1

    2015−08−14 Volume de negócios de clínicas privadas em Portugal cresceu quase 7%em 2014

    Jornal da Madeira |Onlin...

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    2015−08−20 Crédito ao consumo deve aumentar 15 para 4.750 ME em 2015 estudo Visão... 1

    2015−08−20 Crédito ao consumo deve aumentar 15% em 2015 Dinheiro Vivo... 1

    2015−08−20 Crédito ao consumo deve aumentar 15% em 2015 I | Online... 1

    2015−08−20 Crédito ao consumo deve aumentar 15% em 2015 Notícias ao minuto... 1

    2015−08−20 Crédito ao consumo deve aumentar 15% para 4.750 ME em 2015 Açores 9... 1

    2015−08−20 Crédito ao consumo deve aumentar 15% para 4.750 ME em 2015 | estudo Correio da Manhã |Online...

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    2015−08−20 Crédito ao consumo deve crescer 15% para 4.750 M€ em 2015, prevêestudo

    Dinheiro Digital... 1

    2015−08−20 Crédito ao consumo deverá subir 15% em 2015 TVI 24 | Online... 1

    2015−08−20 Estudo: Crédito ao consumo deve aumentar 15% para 4.750 milhões Jornal de Negócios |Onli...

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    2015−08−21 Crédito ao consumo continua a aumentar Notícias ao minuto... 1

    2015−08−21 Economia : Crédito ao consumo tem vindo a aumentar − Canal TV DOMINHO

    TV do Minho... 1

    2015−08−21 Financiamento. Famílias procuram mais crédito ao consumo Oje | Online... 1

    2015−08−21 Informa D&B. Crédito ao consumo dispara I | Online... 1

    2015−08−21 Informa DB prevê aumento de 15% do crédito ao consumo este ano Económico... 1

    2015−08−24 Informa D&B. Crédito ao consumo dispara I | Online... 1

    2015−08−25 Setor de serviços de inspeção e certificação mantém tendência de quedaem 2014

    Antena Minho... 1

    2015−08−26 Setor de serviços de inspeção e certificação mantém tendência de quedaem 2014

    Local.pt... 1

    2015−08−26 Vendas de mobiliário de escritório sibiram 2,7% em 2014 Notícias ao minuto... 1

    2015−08−29 Quando a criação do próprio emprego é a tábua de salvação I | Online... 1

    2015−08−29 Serviços e retalho lideram criação de empresas Económico... 1

    Resultado da Pesquisa: 72

  • Exame − Principal Atrasos nos pagamentos dasempresas Autor: N.D. Editora: Medipress, Lda

    Id: 2611627Data Publicação: 01−08−2015Fonte: RevistaEdição: 376

    Página: 11Tiragem: 20400Periodicidade: MensalIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 7,3cmx4,66cmMedia Value: 905,62 EUR

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  • Actualidad€ − Principal Mercado ibérico deestacionamento com previsão derecuperação em 2015 Autor: N.D. Editora: CCILE − Câmara deComércio e IndústriaLuso−Espanhola

    Id: 2622245Data Publicação: 01−08−2015Fonte: RevistaEdição: 218

    Página: 16Tiragem: 6000Periodicidade: MensalIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 4,6cmx6,48cmMedia Value: 157,5 EUR

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  • Actualidad€ − Principal Mercado ibérico deestacionamento com previsão derecuperação em 2015 Autor: N.D. Editora: CCILE − Câmara deComércio e IndústriaLuso−Espanhola

    Id: 2622246Data Publicação: 01−08−2015Fonte: RevistaEdição: 218

    Página: 17Tiragem: 6000Periodicidade: MensalIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 8,49cmx6,56cmMedia Value: 205,69 EUR

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  • Actualidad€ − Principal O caminho para novosmercados Autor: Clementina Fonseca Editora: CCILE − Câmara deComércio e IndústriaLuso−Espanhola

    Id: 2622272Data Publicação: 01−08−2015Fonte: RevistaEdição: 218

    Página: 1Tiragem: 6000Periodicidade: MensalIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 25,27cmx18,44cmMedia Value: 2991,01 EUR

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  • Actualidad€ − Principal O caminho para novosmercados Autor: Clementina Fonseca Editora: CCILE − Câmara deComércio e IndústriaLuso−Espanhola

    Id: 2622266Data Publicação: 01−08−2015Fonte: RevistaEdição: 218

    Página: 38Tiragem: 6000Periodicidade: MensalIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 24,47cmx17,75cmMedia Value: 929,66 EUR

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  • Actualidad€ − Principal O caminho para novosmercados Autor: Clementina Fonseca Editora: CCILE − Câmara deComércio e IndústriaLuso−Espanhola

    Id: 2622267Data Publicação: 01−08−2015Fonte: RevistaEdição: 218

    Página: 39Tiragem: 6000Periodicidade: MensalIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 25,08cmx17,94cmMedia Value: 1107,12 EUR

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  • Actualidad€ − Principal O caminho para novosmercados Autor: Clementina Fonseca Editora: CCILE − Câmara deComércio e IndústriaLuso−Espanhola

    Id: 2622268Data Publicação: 01−08−2015Fonte: RevistaEdição: 218

    Página: 40Tiragem: 6000Periodicidade: MensalIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 24,74cmx18,18cmMedia Value: 962,12 EUR

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  • Actualidad€ − Principal O caminho para novosmercados Autor: Clementina Fonseca Editora: CCILE − Câmara deComércio e IndústriaLuso−Espanhola

    Id: 2622269Data Publicação: 01−08−2015Fonte: RevistaEdição: 218

    Página: 41Tiragem: 6000Periodicidade: MensalIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 24,95cmx18,28cmMedia Value: 1122,4 EUR

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  • Actualidad€ − Principal O caminho para novosmercados Autor: Clementina Fonseca Editora: CCILE − Câmara deComércio e IndústriaLuso−Espanhola

    Id: 2622270Data Publicação: 01−08−2015Fonte: RevistaEdição: 218

    Página: 42Tiragem: 6000Periodicidade: MensalIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 24,84cmx18,2cmMedia Value: 967,64 EUR

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  • Actualidad€ − Principal O caminho para novosmercados Autor: Clementina Fonseca Editora: CCILE − Câmara deComércio e IndústriaLuso−Espanhola

    Id: 2622271Data Publicação: 01−08−2015Fonte: RevistaEdição: 218

    Página: 43Tiragem: 6000Periodicidade: MensalIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 24,55cmx18,07cmMedia Value: 1091,76 EUR

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  • Vida Económica − Principal Mercado de medicamentosem queda Autor: N.D. Editora: Peixoto de Sousa

    Id: 2614950Data Publicação: 07−08−2015Fonte: JornalEdição: 1601

    Página: 3Tiragem: 13633Periodicidade: SemanalIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 12,51cmx4,58cmMedia Value: 513,82 EUR

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  • Jornal de Negócios −Principal Negócio dos larescresce 27% em três anos Autor: N.D. Editora: Cofina Media,S.A.

    Id: 2614881Data Publicação: 07−08−2015Fonte: JornalEdição: 3059

    Página: 12Tiragem: 12880Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 27,89cmx4,87cmMedia Value: 1229,75 EUR

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  • Jornal de Negócios − Principal Explosão de exportações e menosdesempregados em Évora Autor: N.D. Editora: Cofina Media, S.A.

    Id: 2617934Data Publicação: 12−08−2015Fonte: JornalEdição: 3062

    Página: 1Tiragem: 12880Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 19,58cmx18,47cmMedia Value: 9825,8 EUR

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  • Jornal de Negócios −Principal Explosão de exportaçõese menos desempregadosem Évora Autor: N.D. Editora: Cofina Media,S.A.

    Id: 2617919Data Publicação: 12−08−2015Fonte: JornalEdição: 3062

    Página: 4Tiragem: 12880Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 28,2cmx24,9cmMedia Value: 5300,6 EUR

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  • Jornal de Negócios −Principal Explosão deexportações e menosdesempregados emÉvora Autor: N.D. Editora: Cofina Media,S.A.

    Id: 2617920Data Publicação: 12−08−2015Fonte: JornalEdição: 3062

    Página: 5Tiragem: 12880Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 28,79cmx24,98cmMedia Value: 6241,33 EUR

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  • Jornal de Negócios −Principal Explosão deexportações e menosdesempregados emÉvora Autor: N.D. Editora: Cofina Media,S.A.

    Id: 2617921Data Publicação: 12−08−2015Fonte: JornalEdição: 3062

    Página: 6Tiragem: 12880Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 28,28cmx24,63cmMedia Value: 5259,03 EUR

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  • Jornal de Negócios −Principal Explosão deexportações e menosdesempregados emÉvora Autor: N.D. Editora: Cofina Media,S.A.

    Id: 2617922Data Publicação: 12−08−2015Fonte: JornalEdição: 3062

    Página: 7Tiragem: 12880Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 28,84cmx24,58cmMedia Value: 6153,45 EUR

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  • Jornal de Negócios −Principal Explosão de exportaçõese menos desempregadosem Évora Autor: N.D. Editora: Cofina Media,S.A.

    Id: 2617923Data Publicação: 12−08−2015Fonte: JornalEdição: 3062

    Página: 8Tiragem: 12880Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 28,5cmx24,76cmMedia Value: 5326,84 EUR

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  • Jornal de Negócios −Principal Explosão deexportações e menosdesempregados emÉvora Autor: N.D. Editora: Cofina Media,S.A.

    Id: 2617924Data Publicação: 12−08−2015Fonte: JornalEdição: 3062

    Página: 9Tiragem: 12880Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 29,13cmx25,06cmMedia Value: 6335,98 EUR

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  • Jornal de Negócios −Principal Explosão deexportações e menosdesempregados emÉvora Autor: N.D. Editora: Cofina Media,S.A.

    Id: 2617925Data Publicação: 12−08−2015Fonte: JornalEdição: 3062

    Página: 10Tiragem: 12880Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 28,71cmx24,84cmMedia Value: 5383,61 EUR

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  • Jornal de Negócios −Principal Explosão deexportações e menosdesempregados emÉvora Autor: N.D. Editora: Cofina Media,S.A.

    Id: 2617926Data Publicação: 12−08−2015Fonte: JornalEdição: 3062

    Página: 11Tiragem: 12880Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 30,16cmx14,74cmMedia Value: 4244,52 EUR

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  • Jornal de Negócios −Principal Explosão deexportações e menosdesempregados emÉvora Autor: N.D. Editora: Cofina Media,S.A.

    Id: 2617927Data Publicação: 12−08−2015Fonte: JornalEdição: 3062

    Página: 12Tiragem: 12880Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 29,13cmx24,84cmMedia Value: 5463 EUR

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  • Jornal de Negócios −Principal Explosão de exportaçõese menos desempregadosem Évora Autor: N.D. Editora: Cofina Media,S.A.

    Id: 2617928Data Publicação: 12−08−2015Fonte: JornalEdição: 3062

    Página: 14Tiragem: 12880Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 29,05cmx25,4cmMedia Value: 5569,96 EUR

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  • Jornal de Negócios −Principal Explosão deexportações e menosdesempregados emÉvora Autor: N.D. Editora: Cofina Media,S.A.

    Id: 2617929Data Publicação: 12−08−2015Fonte: JornalEdição: 3062

    Página: 15Tiragem: 12880Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 29,13cmx25,06cmMedia Value: 6095,53 EUR

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  • Jornal de Negócios −Principal Explosão deexportações e menosdesempregados emÉvora Autor: N.D. Editora: Cofina Media,S.A.

    Id: 2617930Data Publicação: 12−08−2015Fonte: JornalEdição: 3062

    Página: 16Tiragem: 12880Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 28,58cmx24,98cmMedia Value: 5387,34 EUR

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  • Jornal de Negócios −Principal Explosão deexportações e menosdesempregados emÉvora Autor: N.D. Editora: Cofina Media,S.A.

    Id: 2617931Data Publicação: 12−08−2015Fonte: JornalEdição: 3062

    Página: 17Tiragem: 12880Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 28,95cmx24,71cmMedia Value: 6209,27 EUR

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  • Autorizada pela VISAPRESS para a reprodução, distribuição e/ou armazenamento de conteúdos de imprensa, das publicações por esta representada, sendo interdita qualquer reprodução, mesmo que parcial

  • Jornal de Negócios −Principal Explosão de exportaçõese menos desempregadosem Évora Autor: N.D. Editora: Cofina Media,S.A.

    Id: 2617932Data Publicação: 12−08−2015Fonte: JornalEdição: 3062

    Página: 18Tiragem: 12880Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 28,92cmx24,9cmMedia Value: 5434,86 EUR

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  • Jornal de Negócios −Principal Explosão deexportações e menosdesempregados emÉvora Autor: N.D. Editora: Cofina Media,S.A.

    Id: 2617933Data Publicação: 12−08−2015Fonte: JornalEdição: 3062

    Página: 19Tiragem: 12880Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 28,92cmx25,35cmMedia Value: 6363 EUR

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  • Diário de Notícias − Madeira −Principal Actividade imobiliária emPortugal caiu 54% em 2014 Autor: N.D. Editora: N.D.

    Id: 2620994Data Publicação: 13−08−2015Fonte: JornalEdição: 45635

    Página: 17Tiragem: 11251Periodicidade: DiárioIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: RegionalAlturaxLargura: 16,56cmx4,68cmMedia Value: 232,3 EUR

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  • Diário As Beiras −Principal Press Release Autor: N.D. Editora: LENAComunicação, S.A.

    Id: 2619836Data Publicação: 13−08−2015Fonte: JornalEdição: 6640

    Página: 16Tiragem: 12000Periodicidade: Diária 2ª a SábadoIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: RegionalAlturaxLargura: 4,5cmx16,7cmMedia Value: 157,5 EUR

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  • Diário Económico −Principal Rendas devemmanter−se congeladasem 2016 Autor: Paula Cravina deSousa Editora: ST e SF

    Id: 2618957Data Publicação: 13−08−2015Fonte: JornalEdição: 6236

    Página: 1Tiragem: 17520Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 5,58cmx23,73cmMedia Value: 3736,12 EUR

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  • Diário Económico −Principal Rendas devemmanter−se congeladasem 2016 Autor: Paula Cravina deSousa Editora: ST e SF

    Id: 2618955Data Publicação: 13−08−2015Fonte: JornalEdição: 6236

    Página: 10Tiragem: 17520Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 26,88cmx25,14cmMedia Value: 5292,5 EUR

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  • Diário Económico −Principal Rendas devemmanter−se congeladasem 2016 Autor: Paula Cravina deSousa Editora: ST e SF

    Id: 2618956Data Publicação: 13−08−2015Fonte: JornalEdição: 6236

    Página: 11Tiragem: 17520Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 26,59cmx25,93cmMedia Value: 6210,6 EUR

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  • Diário de Notícias − Madeira− Principal Faturação dos privados nasaúde cresce Autor: N.D. Editora: N.D.

    Id: 2621465Data Publicação: 14−08−2015Fonte: JornalEdição: 45636

    Página: 40Tiragem: 11251Periodicidade: DiárioIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: RegionalAlturaxLargura: 16,43cmx20,21cmMedia Value: 1945,48 EUR

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  • Jornal de Notícias − Principal Imobiliário. Atividade caiu 54%em 2014 Autor: N.D. Editora: Controlinveste Media,SA

    Id: 2619924Data Publicação: 14−08−2015Fonte: JornalEdição: 74

    Página: 12Tiragem: 82808Periodicidade: DiárioIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 5,69cmx4,37cmMedia Value: 1446,5 EUR

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  • Açoriano Oriental − Principal Unidades privadas de saúdeaumentam volume de negócios Autor: N.D. Editora: Controlinveste Media,SA

    Id: 2621384Data Publicação: 14−08−2015Fonte: JornalEdição: 19083

    Página: 18Tiragem: 4648Periodicidade: DiárioIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: RegionalAlturaxLargura: 29,63cmx14,45cmMedia Value: 1054,55 EUR

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  • Expresso − Economia Breves Autor: N.D. Editora: Sojornal, S.A.

    Id: 2620608Data Publicação: 15−08−2015Fonte: JornalEdição: 2233

    Página: 25Tiragem: 97178Periodicidade: SemanalIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 7,7cmx4,79cmMedia Value: 2302,3 EUR

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  • Jornal de Notícias − Principal Empresas "morrem" mais atéaos 10 anos Autor: Erika Nunes Editora: Controlinveste Media,SA

    Id: 2620865Data Publicação: 17−08−2015Fonte: JornalEdição: 77

    Página: 11Tiragem: 82808Periodicidade: DiárioIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 28,65cmx14,53cmMedia Value: 9823,94 EUR

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  • Açoriano Oriental − Principal Crédito ao consumo deveaumentar 15% em 2015 Autor: N.D. Editora: Controlinveste Media,SA

    Id: 2624389Data Publicação: 21−08−2015Fonte: JornalEdição: 19090

    Página: 18Tiragem: 4648Periodicidade: DiárioIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: RegionalAlturaxLargura: 7,73cmx9,34cmMedia Value: 213,3 EUR

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  • Jornal de Negócios −Principal Empréstimos aoconsumo devem crescer15% Autor: N.D. Editora: Cofina Media,S.A.

    Id: 2622503Data Publicação: 21−08−2015Fonte: JornalEdição: 3069

    Página: 22Tiragem: 12880Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 13,04cmx4,18cmMedia Value: 621 EUR

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  • Vida Económica − Principal Residências para a terceiraidade estão em francocrescimento Autor: N.D. Editora: Peixoto de Sousa

    Id: 2622463Data Publicação: 21−08−2015Fonte: JornalEdição: 1602

    Página: 2Tiragem: 13633Periodicidade: SemanalIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 14,98cmx5,03cmMedia Value: 446,8 EUR

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  • Diário de Notícias − Madeira− Principal Sata preocupa Sindicado quevai ao Governo Autor: N.D. Editora: N.D.

    Id: 2624913Data Publicação: 21−08−2015Fonte: JornalEdição: 45643

    Página: 18Tiragem: 11251Periodicidade: DiárioIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: RegionalAlturaxLargura: 11,22cmx25,03cmMedia Value: 822,37 EUR

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  • Diário de Notícias − DinheiroVivo A vida a crédito está de volta? Autor: Ana Margarida Pinheiro Editora: Controlinveste Media,SA

    Id: 2622934Data Publicação: 22−08−2015Fonte: JornalEdição: 53452

    Página: 1Tiragem: 31197Periodicidade: DiárioIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 3,25cmx9,13cmMedia Value: 3856,5 EUR

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  • Diário de Notícias − DinheiroVivo A vida a crédito está de volta? Autor: Ana Margarida Pinheiro Editora: Controlinveste Media,SA

    Id: 2622933Data Publicação: 22−08−2015Fonte: JornalEdição: 53452

    Página: 6Tiragem: 31197Periodicidade: DiárioIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 32,36cmx25,69cmMedia Value: 12855 EUR

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  • Expresso − Economia Boas Notícias Autor: N.D. Editora: Sojornal, S.A.

    Id: 2623123Data Publicação: 22−08−2015Fonte: JornalEdição: 2234

    Página: 2Tiragem: 97178Periodicidade: SemanalIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 13,81cmx2,57cmMedia Value: 2002 EUR

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  • Jornal i − Principal Empreendedorismo Autor: N.D. Editora: LENAComunicação, S.A.

    Id: 2625962Data Publicação: 29−08−2015Fonte: JornalEdição: 1977

    Página: 14Tiragem: 16000Periodicidade: Diária 2ª a SábadoIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 32,15cmx23,73cmMedia Value: 6967,22 EUR

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  • Jornal i − Principal Empreendedorismo Autor: N.D. Editora: LENAComunicação, S.A.

    Id: 2625963Data Publicação: 29−08−2015Fonte: JornalEdição: 1977

    Página: 15Tiragem: 16000Periodicidade: Diária 2ª a SábadoIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 31,46cmx23,42cmMedia Value: 7735,95 EUR

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  • Jornal i − Principal Empreendedorismo Autor: N.D. Editora: LENAComunicação, S.A.

    Id: 2625964Data Publicação: 29−08−2015Fonte: JornalEdição: 1977

    Página: 16Tiragem: 16000Periodicidade: Diária 2ª a SábadoIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 32,46cmx22,62cmMedia Value: 6706,58 EUR

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  • Jornal i − Principal Empreendedorismo Autor: N.D. Editora: LENAComunicação, S.A.

    Id: 2625965Data Publicação: 29−08−2015Fonte: JornalEdição: 1977

    Página: 17Tiragem: 16000Periodicidade: Diária 2ª a SábadoIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 31,59cmx22,86cmMedia Value: 7584,14 EUR

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  • Diário de Notícias − DinheiroVivo Quando as dores decrescimento Autor: Mariana de AraújoBarbosa Editora: Controlinveste Media,SA

    Id: 2625874Data Publicação: 29−08−2015Fonte: JornalEdição: 53459

    Página: 4Tiragem: 31197Periodicidade: DiárioIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 31,99cmx25,96cmMedia Value: 12855 EUR

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    Autorizada pela VISAPRESS para a reprodução, distribuição e/ou armazenamento de conteúdos de imprensa, das publicações por esta representada, sendo interdita qualquer reprodução, mesmo que parcial

  • Diário de Notícias − DinheiroVivo Quando as dores decrescimento Autor: Mariana de AraújoBarbosa Editora: Controlinveste Media,SA

    Id: 2625879Data Publicação: 29−08−2015Fonte: JornalEdição: 53459

    Página: 5Tiragem: 31197Periodicidade: DiárioIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 32,33cmx26,09cmMedia Value: 14783,25 EUR

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  • Mercado de medicamentos continuou em queda em 2014in Pontos de Vista | Online

    Media Value: 600 EURData: 2015−8−4Link: http://www.pontosdevista.com.p ...

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    Mercado de medicamentos continuou em queda em 2014

    Cerca de 2.300 milhões de euros de vendas em farmácias, um decréscimo de 0,5% face a 2013 e 28% face a 2008 • Genéricos representam 20,4% do mercado,continuando a tendência de crescimento

    Segundo o estudo Setores Portugal “Indústria Farmacêutica” publicado pela Informa D o mercado português de medicamentos mantém, desde o ano 2009, uma tendência dedecréscimo num contexto de contração dos preços que é motivada pelas políticas de redução da despesa pública farmacêutica.

    O valor das vendas em farmácias comunitárias em Portugal Continental estima−se, em 2014, em 2.398 milhões de euros, o que representa um decréscimo de 0,5% face a2013 e 28% face ao máximo contabilizado no ano 2008. No que respeita ao número de embalagens comercializadas, registou−se uma variação negativa de 0,4%, atingindo os237 milhões.

    Os medicamentos genéricos aumentaram a sua participação no mercado total em 2014, continuando com a tendência de 2013, até alcançar uma penetração de 20,4% emvalor.

    A balança comercial do setor apresenta um saldo deficitário, embora tenha sido reduzido significativamente nos últimos anos, num contexto de forte crescimento dasexportações. Em 2014, as vendas ao exterior situaram−se nos 778 milhões de euros, 20,4% acima de 2013, enquanto as importações subiram ligeiramente (+2,2%) até aos1.730 milhões.

    O número de fabricantes de especialidades farmacêuticas era, em 2013, de 108, valor semelhante ao de 2012 mas notavelmente abaixo dos 131 operadores registados em2007. O estudo aponta para uma clara concentração da atividade produtiva no distrito de Lisboa, onde se localiza a sede social de 80% das 40 principais empresas do setor.

    Sete destas empresas contavam em 2013 com um pessoal superior a 250 trabalhadores, enquanto 24 empregavam entre 50 a 250 pessoas.

    O capital estrangeiro tem uma grande importância no setor, participando maioritariamente em mais de 30 dos 40 principais laboratórios. Destaca−se o capital de origem suíça,britânica, espanhola, alemã, italiana, francesa e dos Estados Unidos da América.

    http://www.pontosdevista.com.pt/index.php?Itemid=103&catid=45:negocios&id=14945:mercado-de-medicamentos-continuou-em-queda-em-2014&option=com_content&view=article

  • Retalho de móveis com “retoma moderada” nas vendasin Distribuição Hoje | OnlineAutor: por ana rita costa

    Media Value: 600 EURData: 2015−8−5Link: http://www.distribuicaohoje.co ...

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    Retalho de móveis com “retoma moderada” nas vendas

    As vendas a retalho de móveis em Portugal registaram, em 2014, uma “retoma moderada”, superando a tendência de quebra que havia registado no período 2010−2013. Deacordo com o estudo Setores Portugal “Comércio de móveis”, da Informa D até ao final de 2014 o volume de negócios setorial deverá ter atingido os 620 milhões de euros, umcrescimento de 2,5% face ao período homólogo.

    Segundo os mesmos dados, as importações portuguesas de móveis registaram um crescimento de 16,8% para um total de 535 milhões de euros, com Espanha a liderar nospaíses de origem das compras ao exterior, com um total de 38%, seguida da Polónia (14,4%) e da Alemanha (10,3%).

    Para além disso, em 2013, operavam em Portugal cerca de 3800 sociedades especializadas na venda retalhista de móveis, artigos de iluminação e outros produtos para o lar.De acordo com a Informa D “o número de empresas mantém uma tendência descendente nos últimos anos, diminuindo em mais de 1700 operadores desde 2004.”

    Para além disso, a zona Norte de Portugal continua a concentrar o maior número de empresas do setor, com cerca de 42%, à frente de zonas como Lisboa e Centro, comparticipações perto dos 22%.

    http://www.distribuicaohoje.com/retalho-de-moveis-com-retoma-moderada-nas-vendas/

  • Negócio dos lares cresce 27% em três anosin Jornal de Negócios | OnlineAutor: Rui Neves

    Media Value: 3840 EURData: 2015−8−6Link: http://www.jornaldenegocios.pt ...

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    Negócio dos lares cresce 27% em três anos

    O mercado das residências (lucrativas) para idosos viu a sua facturação crescer cerca de 27% nos últimos três anos, de 130 milhões para 165 milhões de euros no anopassado, refere um estudo da Informa Do sector.

    O progressivo envelhecimento da população tem favorecido, nos últimos anos, o aumento da procura de serviços assistenciais para a terceira idade em Portugal. O segmentodas residências lucrativas viu a sua facturação crescer cerca de 27% nos últimos três anos, de 130 milhões em 2011 para 165 milhões de euros no ano passado.

    Um crescimento que foi acompanhado por um "notável" aumento do número de centros como da sua capacidade, enfatiza um estudo da Informa Do sector de residências paraa terceira idade, a que o Negócios teve acesso.

    Entre Março de 2012 e Março passado, o número de residências lucrativas passou de 537 para 667, tendo a sua capacidade aumentado em cinco mil lugares, para 18.707.

    Um dos protagonistas do forte investimentoneste sector é a Estialiving, que é detida pelos irmãos Martins (da Martifer) e pela família Costa Leite (Vicaima): com a marca BellaVida, tem uma residência para idosos (e de cuidados continuados) em Viana, e está a investir 10 milhões de euros na construção de uma unidade semelhante em Aveiro.

    No segmento das residências não lucrativas, em Março passado existiam em Portugal 1.604 unidades, mais 197 do que três anos antes, com 486 desses lares a serem geridospor Misericórdias.

    http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/negocio_dos_lares_cresce_27_em_tres_anos.html

  • Lares de idosos são negócio cada vez mais rentávelin Pontos de Vista | Online

    Media Value: 600 EURData: 2015−8−7Link: http://www.pontosdevista.com.p ...

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    Lares de idosos são negócio cada vez mais rentável

    Negócio dos lares para a terceira idade está em expansão. Entre 2012 e 2014, esta atividade passou a faturar mais 25 milhões de euros.

    Segundo dados fornecidos à Rádio Renascença pela consultora D'Setores Portugal: Residências para a terceira idade', nos últimos três anos surgiram mais 130 novasresidências para idosos. Há também mais cinco mil vagas.

    A faturação agregada das residências com fins lucrativos situou−se, no ano passado, em 165 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 6,5% relativo a 2013, anoem que também tinha havido um crescimento de 9,2%.

    Em março de 2015 operavam 2.271 residências para a terceira idade, das quais 667 eram lucrativas e 1.604 pertenciam a entidades não lucrativas.

    http://www.pontosdevista.com.pt/index.php?Itemid=103&catid=45:negocios&id=15021:lares-de-idosos-sao-negocio-cada-vez-mais-rentavel&option=com_content&view=article

  • Negócio dos lares cresceu 25 milhões em três anosin RenascençaAutor: por joão carlos malta

    Media Value: 4800 EURData: 2015−8−7Link: http://rr.sapo.pt/informacao_d ...

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    Negócio dos lares cresceu 25 milhões em três anos

    A capacidade das 2.271 residências para idosos em Março deste ano rondava 90 mil lugares.

    A população portuguesa estar a envelhecer com rapidez parece ser uma evidência, mas essa realidade arrasta consigo algumas consequências económicas. Uma delas tem aver com o crescimento do negócio dos lares de terceira idade. Entre os anos de 2012 e 2014, esta actividade passou a facturar mais 25 milhões de euros.Os dados mostram que em três anos surgiram mais 130 novas residências para idosos. As contas da Renascença foram feitas através dos dados fornecidos pela consultoraD“Setores Portugal: Residências para a terceira idade”.A investigação encontra dois factores determinantes para esta evolução que tem por base o aumento da procura de serviços assistenciais para a terceira idade nos últimosanos, em Portugal: a tendência de envelhecimento da população; e a crescente incorporação da mulher no mercado de trabalho.Em consequência, a facturação agregada das residências lucrativas situou−se, no ano 2014, em 165 milhões de euros. Ou seja, traduziu−se num incremento de 6,5% relativo a2013, ano em que tinha havido um crescimento de 9,2%.Mas além deste crescimento do negócio, o estudo da Daponta para um aumento tanto do número de centros como da capacidade. Assim entre Março de 2012 e Março de2015, o número de residências lucrativas passou de 537 para 667. Ou seja, nasceram 130 novos espaços em três anos.Outro dado significativo é que o crescimento da capacidade das estruturas residenciais aumentou cerca de cinco mil lugares.O estudo traça ainda o cenário deste sector em Portugal, sendo que em Março de 2015 operavam 2.271 residências para a terceira idade, das quais 667 eram lucrativas e1.604 pertenciam a entidades não lucrativas. Entre estas últimas destaca−se a posição das Misericórdias, as quais geriam, nessa data, 486 lares.Num total de quase 90 mil lugares disponíveis de Norte a Sul, o distrito de Lisboa é a região que conta com a maior capacidade de residências lucrativas, com 207 centros e5.768 lugares em à frente de Setúbal, Leiria e Porto.

    http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?did=195653&fid=25

  • Negócio dos lares cresceu 25 milhões em três anosin RenascençaAutor: por joão carlos malta

    Media Value: 4800 EURData: 2015−8−7Link: http://rr.sapo.pt/informacao_d ...

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    Negócio dos lares cresceu 25 milhões em três anos

    A capacidade das 2.271 residências para idosos em Março deste ano rondava 90 mil lugares.

    A população portuguesa estar a envelhecer com rapidez parece ser uma evidência, mas essa realidade arrasta consigo algumas consequências económicas. Uma delas tem aver com o crescimento do negócio dos lares de terceira idade. Entre os anos de 2012 e 2014, esta actividade passou a facturar mais 25 milhões de euros.Os dados mostram que em três anos surgiram mais 130 novas residências para idosos. As contas da Renascença foram feitas através dos dados fornecidos pela consultoraD“Setores Portugal: Residências para a terceira idade”.A investigação encontra dois factores determinantes para esta evolução que tem por base o aumento da procura de serviços assistenciais para a terceira idade nos últimosanos, em Portugal: a tendência de envelhecimento da população; e a crescente incorporação da mulher no mercado de trabalho.Em consequência, a facturação agregada das residências lucrativas situou−se, no ano 2014, em 165 milhões de euros. Ou seja, traduziu−se num incremento de 6,5% relativo a2013, ano em que tinha havido um crescimento de 9,2%.Mas além deste crescimento do negócio, o estudo da Daponta para um aumento tanto do número de centros como da capacidade. Assim entre Março de 2012 e Março de2015, o número de residências lucrativas passou de 537 para 667. Ou seja, nasceram 130 novos espaços em três anos.Outro dado significativo é que o crescimento da capacidade das estruturas residenciais aumentou cerca de cinco mil lugares.O estudo traça ainda o cenário deste sector em Portugal, sendo que em Março de 2015 operavam 2.271 residências para a terceira idade, das quais 667 eram lucrativas e1.604 pertenciam a entidades não lucrativas. Entre estas últimas destaca−se a posição das Misericórdias, as quais geriam, nessa data, 486 lares.Num total de quase 90 mil lugares disponíveis de Norte a Sul, o distrito de Lisboa é a região que conta com a maior capacidade de residências lucrativas, com 207 centros e5.768 lugares em à frente de Setúbal, Leiria e Porto.

    http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?did=195653&fid=25

  • Residências para a terceira idade: um setor em crescimentoin Local.ptAutor: Gerson Ingrês

    Media Value: 600 EURData: 2015−8−7Link: http://local.pt/portugal/resid ...

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    Residências para a terceira idade: um setor em crescimento

    Segundo o estudo Setores Portugal “Residências para a terceira idade” publicado recentemente pela Informa D tem aumentado a procura de serviços assistenciais para aterceira idade nos últimos anos, em Portugal. A tendência de envelhecimento da população e a crescente incorporação da mulher no mercado de trabalho são os principaisfatores evidenciados pela investigação.

    A faturação agregada das residências lucrativas situou−se, no ano 2014, em 165 milhões de euros, o que supôs um incremento de 6,5% relativo a 2013, ano em que tinhahavido um crescimento de 9,2%.

    Paralelamente, o estudo aponta para um notável aumento tanto do número de centros como da sua capacidade. Entre março de 2012 e março de 2015, o número deresidências lucrativas passou de 537 para 667, ao passo que a capacidade das estruturas residenciais aumentou em cerca de 5.000 lugares.

    Em março de 2015 operavam em Portugal 2.271 residências para a terceira idade, das quais 667 eram residências lucrativas e 1.604 pertenciam a entidades não lucrativas.Entre estas últimas destaca−se a posição das Misericórdias, as quais geriam, nessa data, 486 lares.

    A dimensão média das residências não lucrativas situava−se, em março de 2015, nos 44 lugares, face aos 28 lugares das residências lucrativas. Só 9% destas últimas temmais de 50 lugares e em 56% dos casos a capacidade está abaixo dos 25 lugares.

    O distrito de Lisboa é a região que conta com a maior capacidade de residências lucrativas, com 207 centros e 5.768 lugares em março de 2015, à frente de Setúbal, Leiria ePorto, com 2.081, 1.810 e 1.809 lugares, respetivamente.

    http://local.pt/portugal/residencias-para-a-terceira-idade-um-setor-em-crescimento/

  • Residências para a terceira idade: um setor em crescimentoin Local.ptAutor: Gerson Ingrês

    Media Value: 600 EURData: 2015−8−7Link: http://local.pt/portugal/resid ...

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    Residências para a terceira idade: um setor em crescimento

    Segundo o estudo Setores Portugal “Residências para a terceira idade” publicado recentemente pela Informa D tem aumentado a procura de serviços assistenciais para aterceira idade nos últimos anos, em Portugal. A tendência de envelhecimento da população e a crescente incorporação da mulher no mercado de trabalho são os principaisfatores evidenciados pela investigação.

    A faturação agregada das residências lucrativas situou−se, no ano 2014, em 165 milhões de euros, o que supôs um incremento de 6,5% relativo a 2013, ano em que tinhahavido um crescimento de 9,2%.

    Paralelamente, o estudo aponta para um notável aumento tanto do número de centros como da sua capacidade. Entre março de 2012 e março de 2015, o número deresidências lucrativas passou de 537 para 667, ao passo que a capacidade das estruturas residenciais aumentou em cerca de 5.000 lugares.

    Em março de 2015 operavam em Portugal 2.271 residências para a terceira idade, das quais 667 eram residências lucrativas e 1.604 pertenciam a entidades não lucrativas.Entre estas últimas destaca−se a posição das Misericórdias, as quais geriam, nessa data, 486 lares.

    A dimensão média das residências não lucrativas situava−se, em março de 2015, nos 44 lugares, face aos 28 lugares das residências lucrativas. Só 9% destas últimas temmais de 50 lugares e em 56% dos casos a capacidade está abaixo dos 25 lugares.

    O distrito de Lisboa é a região que conta com a maior capacidade de residências lucrativas, com 207 centros e 5.768 lugares em março de 2015, à frente de Setúbal, Leiria ePorto, com 2.081, 1.810 e 1.809 lugares, respetivamente.

    http://local.pt/portugal/residencias-para-a-terceira-idade-um-setor-em-crescimento/

  • Setor das residências para a terceira idade em crescimentoin Oje | Online

    Media Value: 600 EURData: 2015−8−7Link: http://www.oje.pt/nacional/set ...

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    Setor das residências para a terceira idade em crescimento

    Está a aumentar a procura de serviços assistenciais para a terceira idade nos últimos anos, em Portugal, de acordo com o estudo Setores Portugal “Residências para a terceiraidade” publicado recentemente pela Informa D A tendência de envelhecimento da população e a crescente incorporação da mulher no mercado de trabalho são os principaisfatores evidenciados pela investigação.

    A faturação agregada das residências lucrativas situou−se, no ano 2014, em 165 milhões de euros, o que supôs um incremento de 6,5% relativo a 2013, ano em que tinhahavido um crescimento de 9,2%.

    Paralelamente, o estudo aponta para um notável aumento tanto do número de centros como da sua capacidade. Entre março de 2012 e março de 2015, o número deresidências lucrativas passou de 537 para 667, ao passo que a capacidade das estruturas residenciais aumentou em cerca de 5 mil lugares.

    Em março de 2015 operavam em Portugal 2.271 residências para a terceira idade, das quais 667 eram residências lucrativas e 1604 pertenciam a entidades não lucrativas.Entre estas últimas destaca−se a posição das Misericórdias, as quais geriam, nessa data, 486 lares.

    A dimensão média das residências não lucrativas situava−se, em março de 2015, nos 44 lugares, face aos 28 lugares das residências lucrativas. Só 9% destas últimas temmais de 50 lugares e em 56% dos casos a capacidade está abaixo dos 25 lugares.

    O distrito de Lisboa é a região que conta com a maior capacidade de residências lucrativas, com 207 centros e 5768 lugares em março de 2015, à frente de Setúbal, Leiria ePorto, com 2081, 1.810 e 1809 lugares, respetivamente.

    http://www.oje.pt/nacional/setor-das-residencias-para-a-terceira-idade-em-crescimento/

  • Sector de retalho de móveis com retoma moderada nas vendasin Grande Consumo | Online

    Media Value: 600 EURData: 2015−8−11Link: http://www.grandeconsumo.com/n ...

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    Sector de retalho de móveis com retoma moderada nas vendas

    Segundo o estudo Sectores Portugal “Comércio de móveis” publicado pela Informa D as vendas a retalho de móveis em Portugal registaram, em 2014, uma retoma moderada,superando a tendência de decréscimo do período 2010−2013, em que se acumulara um decréscimo perto de 30%.

    Até ao final de 2014 estima−se que o volume de negócio do sector tenha atingido os 620 milhões de euros, o que representa um crescimento de 2,5% com respeito a 2013, anoem que registou uma queda de 6,9%.

    As importações portuguesas de móveis registaram um importante incremento em 2014, até alcançar 535 milhões de euros, 16,8% mais do que o ano anterior. Espanha é aprincipal origem das compras no exterior, concentrando 38% do total das vendas em 2014, seguida da Polónia, com 14,4%, e Alemanha, com uma participação de 10,3%.

    Em 2013 operavam em Portugal cerca de 3.800 sociedades especializadas na venda retalhista de móveis, artigos de iluminação e outros produtos para o lar. O número deempresas mantém uma tendência descendente nos últimos anos, diminuindo em mais de 1.700 operadores desde 2004.

    A zona Norte de Portugal concentra o maior número de empresas do sector, com cerca de 42%, à frente das zonas de Lisboa e Centro, com participações perto dos 22%.

    http://www.grandeconsumo.com/noticia/5512/sector-de-retalho-de-moveis-com-retoma-moderada-nas-vendas

  • Atividade do setor imobiliário em Portugal caiu 54% em 2014in Dinheiro Vivo

    Media Value: 1850 EURData: 2015−8−12Link: http://www.dinheirovivo.pt/eco ...

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    Atividade do setor imobiliário em Portugal caiu 54% em 2014

    O número de fogos concluídos em construções novas em 2014 em Portugal situou−se abaixo dos 9.500, o que representa um decréscimo de 54% face a 2013, indica umestudo da Informa Dhoje divulgado.

    De acordo com o estudo "Setores Portugal "Sociedades Imobiliárias"", a queda verificada em 2014 representa um decréscimo de 92% face ao número máximo de fogosconcluídos em construções novas em 2012.O excesso de oferta no mercado residencial e a reduzida procura, em consequência do elevado endividamento das famílias e da taxa de desemprego, serão duas das razõesque continuam a limitar a evolução da atividade no mercado imobiliário português, indica o estudo.No que respeita aos fogos licenciados em construções novas para habitação, é de salientar que também este número diminuiu no ano passado: em 2014, registaram−se cercade 6.800 fogos licenciados, uma queda de 8% face ao ano anterior.Quanto às taxas de ocupação, o estudo assinala uma recuperação no mercado não residencial, permitindo a estabilização das rendas de arrendamento.Numa análise realizada à estrutura da oferta, existiam mais de 16.200 empresas dedicadas à compra e venda de bens imobiliários em 2013, sendo que 37% se concentravamna zona de Lisboa e 34% na zona Norte de Portugal.Já o número de sociedades com atividade de arrendamento de bens imobiliários atingiu perto de 2.800, sendo que as zonas de Lisboa e Norte contêm 39% e 29% do total deempresas, respetivamente.Quanto ao volume de emprego gerado pelo setor, este tem mantido uma tendência de decréscimo nos últimos anos: em 2013 havia 27.800 trabalhadores, enquanto em 2008se contavam 33.100.

    http://www.dinheirovivo.pt/economia/interior.aspx?content_id=4726751&page=-1

  • Atividade do setor imobiliário em Portugal caiu 54% em 2014in Notícias ao minuto

    Media Value: 2760 EURData: 2015−8−12Link: http://www.noticiasaominuto.co ...

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    Atividade do setor imobiliário em Portugal caiu 54% em 2014

    O número de fogos concluídos em construções novas em 2014 em Portugal situou−se abaixo dos 9.500, o que representa um decréscimo de 54% face a 2013, indica umestudo da Informa Dhoje divulgado.

    De acordo com o estudo 'Setores Portugal "Sociedades Imobiliárias"', a queda verificada em 2014 representa um decréscimo de 92% face ao número máximo de fogosconcluídos em construções novas em 2012.

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    O excesso de oferta no mercado residencial e a reduzida procura, em consequência do elevado endividamento das famílias e da taxa de desemprego, serão duas das razõesque continuam a limitar a evolução da atividade no mercado imobiliário português, indica o estudo.

    No que respeita aos fogos licenciados em construções novas para habitação, é de salientar que também este número diminuiu no ano passado: em 2014, registaram−se cercade 6.800 fogos licenciados, uma queda de 8% face ao ano anterior.

    Quanto às taxas de ocupação, o estudo assinala uma recuperação no mercado não residencial, permitindo a estabilização das rendas de arrendamento.

    Numa análise realizada à estrutura da oferta, existiam mais de 16.200 empresas dedicadas à compra e venda de bens imobiliários em 2013, sendo que 37% se concentravamna zona de Lisboa e 34% na zona Norte de Portugal.

    Já o número de sociedades com atividade de arrendamento de bens imobiliários atingiu perto de 2.800, sendo que as zonas de Lisboa e Norte contêm 39% e 29% do total deempresas, respetivamente.

    Quanto ao volume de emprego gerado pelo setor, este tem mantido uma tendência de decréscimo nos últimos anos: em 2013 havia 27.800 trabalhadores, enquanto em 2008se contavam 33.100.

    http://www.noticiasaominuto.com/economia/435142/atividade-do-setor-imobiliario-em-portugal-caiu-54-em-2014

  • Atividade do setor imobiliário em Portugal caiu 54% em 2014in Portal Franchising

    Media Value: 600 EURData: 2015−8−12Link: http://portalfranchising.com/n ...

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    Atividade do setor imobiliário em Portugal caiu 54% em 2014

    O número de fogos concluídos em construções novas em 2014 em Portugal situou−se abaixo dos 9.500, o que representa um decréscimo de 54% face a 2013, indica umestudo da Informa Dhoje divulgado.

    De acordo com o estudo 'Setores Portugal "Sociedades Imobiliárias"', a queda verificada em 2014 representa um decréscimo de 92% face ao número máximo de fogosconcluídos em construções novas em 2012.

    O excesso de oferta no mercado residencial e a reduzida procura, em consequência do elevado endividamento das famílias e da taxa de desemprego, serão duas das razõesque continuam a limitar a evolução da atividade no mercado imobiliário português, indica o estudo.

    No que respeita aos fogos licenciados em construções novas para habitação, é de salientar que também este número diminuiu no ano passado: em 2014, registaram−se cercade 6.800 fogos licenciados, uma queda de 8% face ao ano anterior.

    Quanto às taxas de ocupação, o estudo assinala uma recuperação no mercado não residencial, permitindo a estabilização das rendas de arrendamento.

    Numa análise realizada à estrutura da oferta, existiam mais de 16.200 empresas dedicadas à compra e venda de bens imobiliários em 2013, sendo que 37% se concentravamna zona de Lisboa e 34% na zona Norte de Portugal.

    Já o número de sociedades com atividade de arrendamento de bens imobiliários atingiu perto de 2.800, sendo que as zonas de Lisboa e Norte contêm 39% e 29% do total deempresas, respetivamente.

    Quanto ao volume de emprego gerado pelo setor, este tem mantido uma tendência de decréscimo nos últimos anos: em 2013 havia 27.800 trabalhadores, enquanto em 2008se contavam 33.100.

    Fonte: http://www.noticiasaominuto.com/economia/435142/atividade−do−setor−imobiliario−em−portugal−caiu−54−em−2014

    http://portalfranchising.com/noticia1.php?id=1097

  • Atividade do setor imobiliário em Portugal caiu 54% em 2014in SIC Notícias | Online

    Media Value: 4800 EURData: 2015−8−12Link: http://sicnoticias.sapo.pt/eco ...

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    Atividade do setor imobiliário em Portugal caiu 54% em 2014

    O número de fogos concluídos em construções novas em 2014 em Portugal situou−se abaixo dos 9.500, o que representa um decréscimo de 54% face a 2013, indica umestudo da Informa Dhoje divulgado.

    De acordo com o estudo 'Setores Portugal "Sociedades Imobiliárias"', a queda verificada em 2014 representa um decréscimo de 92% face ao número máximo de fogosconcluídos em construções novas em 2012.

    O excesso de oferta no mercado residencial e a reduzida procura, em consequência do elevado endividamento das famílias e da taxa de desemprego, serão duas das razõesque continuam a limitar a evolução da atividade no mercado imobiliário português, indica o estudo.

    No que respeita aos fogos licenciados em construções novas para habitação, é de salientar que também este número diminuiu no ano passado: em 2014, registaram−se cercade 6.800 fogos licenciados, uma queda de 8% face ao ano anterior.

    Quanto às taxas de ocupação, o estudo assinala uma recuperação no mercado não residencial, permitindo a estabilização das rendas de arrendamento.

    Numa análise realizada à estrutura da oferta, existiam mais de 16.200 empresas dedicadas à compra e venda de bens imobiliários em 2013, sendo que 37% se concentravamna zona de Lisboa e 34% na zona Norte de Portugal.

    Já o número de sociedades com atividade de arrendamento de bens imobiliários atingiu perto de 2.800, sendo que as zonas de Lisboa e Norte contêm 39% e 29% do total deempresas, respetivamente.

    Quanto ao volume de emprego gerado pelo setor, este tem mantido uma tendência de decréscimo nos últimos anos: em 2013 havia 27.800 trabalhadores, enquanto em 2008se contavam 33.100.

    http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2015-08-12-Atividade-do-setor-imobiliario-em-Portugal-caiu-54-em-2014

  • Atividade do setor imobiliário em Portugal caiu 54% no ano passadoin Diário Digital

    Media Value: 4800 EURData: 2015−8−12Link: http://diariodigital.sapo.pt/n ...

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    Atividade do setor imobiliário em Portugal caiu 54% no ano passado

    O número de fogos concluídos em construções novas em 2014 em Portugal situou−se abaixo dos 9.500, o que representa um decréscimo de 54% face a 2013, indica umestudo da Informa Dhoje divulgado.

    http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=786018

  • Atividade do setor imobiliário em Portugal caiu 54% no ano passadoin Dinheiro Digital

    Media Value: 4800 EURData: 2015−8−12Link: http://dinheirodigital.sapo.pt ...

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    Atividade do setor imobiliário em Portugal caiu 54% no ano passado

    O número de fogos concluídos em construções novas em 2014 em Portugal situou−se abaixo dos 9.500, o que representa um decréscimo de 54% face a 2013, indica umestudo da Informa Dhoje divulgado.

    De acordo com o estudo 'Setores Portugal "Sociedades Imobiliárias"', a queda verificada em 2014 representa um decréscimo de 92% face ao número máximo de fogosconcluídos em construções novas em 2012.O excesso de oferta no mercado residencial e a reduzida procura, em consequência do elevado endividamento das famílias e da taxa de desemprego, serão duas das razõesque continuam a limitar a evolução da atividade no mercado imobiliário português, indica o estudo.No que respeita aos fogos licenciados em construções novas para habitação, é de salientar que também este número diminuiu no ano passado: em 2014, registaram−se cercade 6.800 fogos licenciados, uma queda de 8% face ao ano anterior.Quanto às taxas de ocupação, o estudo assinala uma recuperação no mercado não residencial, permitindo a estabilização das rendas de arrendamento.Numa análise realizada à estrutura da oferta, existiam mais de 16.200 empresas dedicadas à compra e venda de bens imobiliários em 2013, sendo que 37% se concentravamna zona de Lisboa e 34% na zona Norte de Portugal.Já o número de sociedades com atividade de arrendamento de bens imobiliários atingiu perto de 2.800, sendo que as zonas de Lisboa e Norte contêm 39% e 29% do total deempresas, respetivamente.Quanto ao volume de emprego gerado pelo setor, este tem mantido uma tendência de decréscimo nos últimos anos: em 2013 havia 27.800 trabalhadores, enquanto em 2008se contavam 33.100.

    http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=235468

  • Imobiliário: sector caiu 54% em 2014in O Instalador | Online

    Media Value: 600 EURData: 2015−8−13Link: http://www.oinstalador.pt/inde ...

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    Imobiliário: sector caiu 54% em 2014

    O número de fogos concluídos em construções novas em 2014 em Portugal situou−se abaixo dos 9500, o que representa um decréscimo de 54% face a 2013, indica umestudo da Informa Ddivulgado esta semana.

    De acordo com o estudo 'Sectores Portugal "Sociedades Imobiliárias’, a queda verificada em 2014 representa um decréscimo de 92% face ao número máximo de fogosconcluídos em construções novas em 2012.

    O excesso de oferta no mercado residencial e a reduzida procura, em consequência do elevado endividamento das famílias e da taxa de desemprego, serão duas das razõesque continuam a limitar a evolução da actividade no mercado imobiliário português, indica o estudo.

    No que respeita aos fogos licenciados em construções novas para habitação, é de salientar que também este número diminuiu no ano passado: em 2014, registaram−se cercade 6.800 fogos licenciados, uma queda de 8% face ao ano anterior.

    Quanto às taxas de ocupação, o estudo assinala uma recuperação no mercado não residencial, permitindo a estabilização das rendas de arrendamento.

    Numa análise realizada à estrutura da oferta, existiam mais de 16.200 empresas dedicadas à compra e venda de bens imobiliários em 2013, sendo que 37% se concentravamna zona de Lisboa e 34% na zona Norte de Portugal.

    Já o número de sociedades com actividade de arrendamento de bens imobiliários atingiu perto de 2.800, sendo que as zonas de Lisboa e Norte contêm 39% e 29% do total deempresas, respectivamente.

    Quanto ao volume de emprego gerado pelo sector, este tem mantido uma tendência de decréscimo nos últimos anos: em 2013 havia 27.800 trabalhadores, enquanto em 2008se contavam 33.100.

    http://www.oinstalador.pt/index.php/noticias/noticias/1591-imobiliario-sector-caiu-54-em-2014

  • Imobiliário: sector caiu 54% em 2014in O Instalador | Online

    Media Value: 600 EURData: 2015−8−13Link: http://www.oinstalador.pt/inde ...

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    Imobiliário: sector caiu 54% em 2014

    O número de fogos concluídos em construções novas em 2014 em Portugal situou−se abaixo dos 9500, o que representa um decréscimo de 54% face a 2013, indica umestudo da Informa Ddivulgado esta semana.

    De acordo com o estudo 'Sectores Portugal "Sociedades Imobiliárias’, a queda verificada em 2014 representa um decréscimo de 92% face ao número máximo de fogosconcluídos em construções novas em 2012.

    O excesso de oferta no mercado residencial e a reduzida procura, em consequência do elevado endividamento das famílias e da taxa de desemprego, serão duas das razõesque continuam a limitar a evolução da actividade no mercado imobiliário português, indica o estudo.

    No que respeita aos fogos licenciados em construções novas para habitação, é de salientar que também este número diminuiu no ano passado: em 2014, registaram−se cercade 6.800 fogos licenciados, uma queda de 8% face ao ano anterior.

    Quanto às taxas de ocupação, o estudo assinala uma recuperação no mercado não residencial, permitindo a estabilização das rendas de arrendamento.

    Numa análise realizada à estrutura da oferta, existiam mais de 16.200 empresas dedicadas à compra e venda de bens imobiliários em 2013, sendo que 37% se concentravamna zona de Lisboa e 34% na zona Norte de Portugal.

    Já o número de sociedades com actividade de arrendamento de bens imobiliários atingiu perto de 2.800, sendo que as zonas de Lisboa e Norte contêm 39% e 29% do total deempresas, respectivamente.

    Quanto ao volume de emprego gerado pelo sector, este tem mantido uma tendência de decréscimo nos últimos anos: em 2013 havia 27.800 trabalhadores, enquanto em 2008se contavam 33.100.

    http://www.oinstalador.pt/index.php/noticias/noticias/1591-imobiliario-sector-caiu-54-em-2014

  • Receitas das unidades privadas de saúde cresceram 6,7%in TVI 24 | Online

    Media Value: 4401 EURData: 2015−8−13Link: http://www.tvi24.iol.pt/econom ...

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    Receitas das unidades privadas de saúde cresceram 6,7%

    Estudo ‘Setores Portugal’ da Informa Dconclui que volume de negócios se fixou em 1.345 milhões de euros em 2014

    O volume de negócios das unidades privadas de saúde em Portugal cresceu 6,7% em 2014, fixando−se nos 1.345 milhões de euros, indica um estudo da Informa Ddivulgadoesta quinta−feira.

    Segundo o estudo ‘Setores Portugal’ da Informa D as receitas do segmento hospitalar em regime convencionado aumentaram 7,6% em 2014, face aos 16,2% de 2013, para370 milhões de euros.

    Quanto às unidades privadas de saúde com fins lucrativos, a faturação atingiu os 975 milhões de euros, o que representa uma subida de 6,3% face a 2013, ano em que ocrescimento tinha sido de 4,6%.“O volume de negócios agregado das entidades gestoras de unidades privadas de saúde com fins lucrativos manteve uma tendência ascendente nos últimos exercícios,impulsionado pelo desenvolvimento do modelo de gestão privada nos hospitais públicos, pelo recurso às entidades privadas por parte dos serviços públicos de saúde de formaa reduzir as listas de espera, e pelo aumento do número de utentes particulares”, assinala o estudo.

    No que se refere ao mercado de seguros de saúde, e “apesar da crise económica, tanto o mercado de seguros de saúde como o de unidades privadas de saúde valorizaramnos últimos cinco anos”.

    Em 2014, o mercado dos seguros de saúde registou uma subida face ao ano de 2013. Em 2014, o volume de negócios foi de 589 milhões de euros, o que representa umcrescimento de 3,2% face ao ano anterior.

    O estudo indica igualmente que os seguros de assistência e mistos representam a maior parte da faturação inerente aos prémios de seguros de saúde, dominando no conjunto91,3% do mercado total de seguros de saúde no ano passado.

    Em abril deste ano havia 45 unidades privadas de saúde com fins lucrativos, num total de 2.937 camas (em média, cada estabelecimento oferece 65 camas).

    Lisboa concentra 24,4% das clínicas privadas em atividade, seguida pelo Porto, com 20%, e Braga, com 15,6%.

    Relativamente ao número de camas, Lisboa e Porto representam 36,6% e 29% do total, respetivamente.

    Na mesma data, registavam−se 25 entidades no mercado de seguros de saúde, algumas de origem portuguesa, outras filiais de empresas de seguros estrangeiras.

    A oferta setorial continuará a concentrar−se em grupos de maior dimensão, tanto no setor de unidades privadas de saúde como no de seguros de saúde. A previsão apontapara que nos próximos exercícios tenham lugar novas operações empresariais em ambos os mercados, concluiu o estudo.

    http://www.tvi24.iol.pt/economia/unidas-privadas/receitas-das-unidades-privadas-de-saude-cresceram-6-7

  • Transporte de passageiros mantém quedas em 2014in Oje | Online

    Media Value: 600 EURData: 2015−8−13Link: http://www.oje.pt/nacional/tra ...

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    Transporte de passageiros mantém quedas em 2014

    Em 2014 manteve−se a descida do volume de negócio gerado pelo setor de transporte rodoviário de passageiros, estimando−se um retrocesso de 0,9%, até aos 565 milhõesde euros, segundo o estudo Setores Portugal “Transporte Rodoviária de Passageiros” publicado pela Informa D Ainda assim, neste exercício o ritmo de quebra foi maismoderado do que no ano de 2013, no qual se registou uma queda de 5%.

    O número de passageiros transportados em serviços de transporte nacional situou−se em 2013 em 545 milhões, destacando−se Lisboa como a principal zona de origem edestino, em ambos os casos representando de perto de 58% do volume total.

    Quanto ao número de passageiros em serviços internacionais, registaram−se cerca de 609 mil, com Espanha e França como os principais destinos, correspondendo a 42% e38%, respetivamente.

    Estrutura da oferta

    O número de empresas com atividade no mercado de transporte rodoviário de passageiros nacional interurbano também sofreu um decréscimo em 2013. Enquanto em 2012havia 143 empresas, em 2013 estavam no mercado 132 (em 2011 laboravam 144 empresas). O parque de autocarros caiu 9,5% em 2013 até aos 6.825 veículos, o quesignifica que em média cada empresa tinha uma frota de 52 veículos.

    Nota−se uma grande concentração do parque de autocarros num reduzido número de empresas. Em 2013, sete companhias geriam uma frota superior a 199 veículos e novecontavam com entre 100 e 199, ou seja, estes 16 operadores detinham 58% do parque total. Cerca de 40% das empresas, pela sua parte, exploravam uma frota de menos de10 autocarros.

    http://www.oje.pt/nacional/transporte-de-passageiros-mantem-quedas-em-2014/

  • Transporte rodoviário de passageiros moderou queda no volume de negócios em 2014in Dinheiro Digital

    Media Value: 4800 EURData: 2015−8−13Link: http://dinheirodigital.sapo.pt ...

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    Transporte rodoviário de passageiros moderou queda no volume de negócios em 2014

    O volume de negócio gerado pelo setor de transporte rodoviário de passageiros manteve tendência de descréscimo em 2014, estimando−se um retrocesso de 0,9%, umaquebra inferior à de 2013, até aos 565 milhões de euros, indicam números do estudo Setores Portugal “Transporte Rodoviário de Passageiros” publicado pela Informa D

    O ritmo da quebra foi mais moderado do que no ano de 2013, no qual se registou uma queda de 5%, ressalva a fonte. O número de passageiros transportados em serviços detransporte nacional situou−se em 2013 em 545 milhões, destacando−se Lisboa como a principal zona de origem e destino, em ambos os casos representando de perto de 58%do volume total.

    Quanto ao número de passageiros em serviços internacionais, registaram−se cerca de 609.000, com Espanha e França como os principais destinos, correspondendo a 42% e38%, respetivamente.

    O número de empresas com atividade no mercado de transporte rodoviário de passageiros nacional interurbano também sofreu um decréscimo em 2013. Enquanto em 2012havia 143 empresas, em 2013 estavam no mercado 132 (em 2011 laboravam 144 empresas), refere a mesma fonte.

    O parque de autocarros caiu 9,5% em 2013 até aos 6.825 veículos, o que significa que em média cada empresa tinha uma frota de 52 veículos.

    http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=235496

  • Volume de negócios das unidades privadas de saúde em Portugal cresceu 6,7%in TV do Minho

    Media Value: 600 EURData: 2015−8−13Link: http://www.tvdominho.com/econo ...

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    Volume de negócios das unidades privadas de saúde em Portugal cresceu 6,7%

    Segundo o estudo 'Setores Portugal' da Informa D as receitas do segmento hospitalar em regime convencionado aumentaram 7,6% em 2014, face aos 16,2% de 2013, para370 milhões de euros.

    "O volume de negócios agregado das entidades gestoras de unidades privadas de saúde com fins lucrativos manteve uma tendência ascendente nos últimos exercícios,impulsionado pelo desenvolvimento do modelo de gestão privada nos hospitais públicos, pelo recurso às entidades privadas por parte dos serviços públicos de saúde de formaa reduzir as listas de espera, e pelo aumento do número de utentes particulares", assinala o estudo.

    No que se refere ao mercado de seguros de saúde, e "apesar da crise económica, tanto o mercado de seguros de saúde como o de unidades privadas de saúde valorizaramnos últimos cinco anos".Em 2014, o mercado dos seguros de saúde registou uma subida face ao ano de 2013. Em 2014, o volume de negócios foi de 589 milhões de euros, o que representa umcrescimento de 3,2% face ao ano anterior.

    O estudo indica igualmente que os seguros de assistência e mistos representam a maior parte da faturação inerente aos prémios de seguros de saúde, dominando no conjunto91,3% do mercado total de seguros de saúde no ano passado.Em abril deste ano havia 45 unidades privadas de saúde com fins lucrativos, num total de 2.937 camas (em média, cada estabelecimento oferece 65 camas).Lisboa concentra 24,4% das clínicas privadas em atividade, seguida pelo Porto, com 20%, e Braga, com 15,6%.Relativamente ao número de camas, Lisboa e Porto representam 36,6% e 29% do total, respetivamente.

    http://www.tvdominho.com/economia/volume-de-negocios-das-unidades-privadas-de-saude-em-portugal-cresceu-67

  • Volume de negócios de clínicas privadas cresceu quase 7%in Notícias ao minuto

    Media Value: 2760 EURData: 2015−8−13Link: http://www.noticiasaominuto.co ...

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    Volume de negócios de clínicas privadas cresceu quase 7%

    O volume de negócios das unidades privadas de saúde em Portugal cresceu 6,7% em 2014, fixando−se nos 1.345 milhões de euros, indica um estudo da Informa Dhojedivulgado.

    Segundo o estudo 'Setores Portugal' da Informa D as receitas do segmento hospitalar em regime convencionado aumentaram 7,6% em 2014, face aos 16,2% de 2013, para370 milhões de euros.

    Quanto às unidades privadas de saúde com fins lucrativos, a faturação atingiu os 975 milhões de euros, o que representa uma subida de 6,3% face a 2013, ano em que ocrescimento tinha sido de 4,6%.

    "O volume de negócios agregado das entidades gestoras de unidades privadas de saúde com fins lucrativos manteve uma tendência ascendente nos últimos exercícios,impulsionado pelo desenvolvimento do modelo de gestão privada nos hospitais públicos, pelo recurso às entidades privadas por parte dos serviços públicos de saúde de formaa reduzir as listas de espera, e pelo aumento do número de utentes particulares", assinala o estudo.

    No que se refere ao mercado de seguros de saúde, e "apesar da crise económica, tanto o mercado de seguros de saúde como o de unidades privadas de saúde valorizaramnos últimos cinco anos".

    Em 2014, o mercado dos seguros de saúde registou uma subida face ao ano de 2013. Em 2014, o volume de negócios foi de 589 milhões de euros, o que representa umcrescimento de 3,2% face ao ano anterior.

    O estudo indica igualmente que os seguros de assistência e mistos representam a maior parte da faturação inerente aos prémios de seguros de saúde, dominando no conjunto91,3% do mercado total de seguros de saúde no ano passado.

    Em abril deste ano havia 45 unidades privadas de saúde com fins lucrativos, num total de 2.937 camas (em média, cada estabelecimento oferece 65 camas).

    Lisboa concentra 24,4% das clínicas privadas em atividade, seguida pelo Porto, com 20%, e Braga, com 15,6%.

    Relativamente ao número de camas, Lisboa e Porto representam 36,6% e 29% do total, respetivamente.

    Na mesma data, registavam−se 25 entidades no mercado de seguros de saúde, algumas de origem portuguesa, outras filiais de empresas de seguros estrangeiras.

    A oferta setorial continuará a concentrar−se em grupos de maior dimensão, tanto no setor de unidades privadas de saúde como no de seguros de saúde. A previsão apontapara que nos próximos exercícios tenham lugar novas operações empresariais em ambos os mercados, concluiu o estudo.

    http://www.noticiasaominuto.com/economia/435451/volume-de-negocios-de-clinicas-privadas-cresceu-quase-7

  • Volume de negócios de clínicas privadas em Portugal cresceu quase 7% em 2014in Diário de Notícias − Madeira | Online

    Media Value: 968 EURData: 2015−8−13Link: http://www.dnoticias.pt/actual ...

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    Volume de negócios de clínicas privadas em Portugal cresceu quase 7% em 2014

    O volume de negócios das unidades privadas de saúde em Portugal cresceu 6,7% em 2014, fixando−se nos 1.345 milhões de euros, indica um estudo da Informa Dhojedivulgado.

    Segundo o estudo 'Setores Portugal' da Informa D as receitas do segmento hospitalar em regime convencionado aumentaram 7,6% em 2014, face aos 16,2% de 2013, para370 milhões de euros.

    Quanto às unidades privadas de saúde com fins lucrativos, a faturação atingiu os 975 milhões de euros, o que representa uma subida de 6,3% face a 2013, ano em que ocrescimento tinha sido de 4,6%.

    "O volume de negócios agregado das entidades gestoras de unidades privadas de saúde com fins lucrativos manteve uma tendência ascendente nos últimos exercícios,impulsionado pelo desenvolvimento do modelo de gestão privada nos hospitais públicos, pelo recurso às entidades privadas por parte dos serviços públicos de saúde de formaa reduzir as listas de espera, e pelo aumento do número de utentes particulares", assinala o estudo.

    No que se refere ao mercado de seguros de saúde, e "apesar da crise económica, tanto o mercado de seguros de saúde como o de unidades privadas de saúde valorizaramnos últimos cinco anos".

    Em 2014, o mercado dos seguros de saúde registou uma subida face ao ano de 2013. Em 2014, o volume de negócios foi de 589 milhões de euros, o que representa umcrescimento de 3,2% face ao ano anterior.

    O estudo indica igualmente que os seguros de assistência e mistos representam a maior parte da faturação inerente aos prémios de seguros de saúde, dominando no conjunto91,3% do mercado total de seguros de saúde no ano passado.

    Em abril deste ano havia 45 unidades privadas de saúde com fins lucrativos, num total de 2.937 camas (em média, cada estabelecimento oferece 65 camas).

    Lisboa concentra 24,4% das clínicas privadas em atividade, seguida pelo Porto, com 20%, e Braga, com 15,6%.

    Relativamente ao número de camas, Lisboa e Porto representam 36,6% e 29% do total, respetivamente.

    Na mesma data, registavam−se 25 entidades no mercado de seguros de saúde, algumas de origem portuguesa, outras filiais de empresas de seguros estrangeiras.

    A oferta setorial continuará a concentrar−se em grupos de maior dimensão, tanto no setor de unidades privadas de saúde como no de seguros de saúde. A previsão apontapara que nos próximos exercícios tenham lugar novas operações empresariais em ambos os mercados, concluiu o estudo.