CadernoDoAluno 2014 2017 Vol2 Baixa LC Arte EF 6S 7A

74
6 a  SÉRIE 7 o  ANO  E N S IN O F U N D A ME N T A L A N O S F I N A I S  V olume 2  A R TE  L i ng ua g e ns CADERNO DO ALUNO

Transcript of CadernoDoAluno 2014 2017 Vol2 Baixa LC Arte EF 6S 7A

  • 6a SRIE 7oANOENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAISVolume 2

    ARTELinguagens

    CADERNO DO ALUNO

  • MATERIAL DE APOIO AOCURRCULO DO ESTADO DE SO PAULO

    CADERNO DO ALUNO

    ARTEENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

    6a SRIE/7o ANOVOLUME 2

    Nova edio

    2014-2017

    GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULO

    SECRETARIA DA EDUCAO

    So Paulo

  • Governo do Estado de So Paulo

    Governador

    Geraldo Alckmin

    Vice-Governador

    Guilherme Af Domingos

    Secretrio da Educao

    Herman Voorwald

    Secretria-Adjunta

    Cleide Bauab Eid Bochixio

    Chefe de Gabinete

    Fernando Padula Novaes

    Subsecretria de Articulao Regional

    Rosania Morales Morroni

    Coordenadora da Escola de Formao e Aperfeioamento dos Professores EFAP

    Silvia Andrade da Cunha Galletta

    Coordenadora de Gesto da Educao Bsica

    Maria Elizabete da Costa

    Coordenadora de Gesto de Recursos Humanos

    Cleide Bauab Eid Bochixio

    Coordenadora de Informao, Monitoramento e Avaliao

    Educacional

    Ione Cristina Ribeiro de Assuno

    Coordenadora de Infraestrutura e Servios Escolares

    Dione Whitehurst Di Pietro

    Coordenadora de Oramento e Finanas

    Claudia Chiaroni Afuso

    Presidente da Fundao para o Desenvolvimento da Educao FDE

    Barjas Negri

  • Caro(a) aluno(a),

    No primeiro volume do Caderno do Aluno, voc trilhou caminhos por onde fez estudos sobre o desenho, suas conexes com as linguagens artsticas e potencialidades como registro, realizou experincias estticas e artsticas onde pde ler, interpretar e operar com a forma e suas potenciais signicaes e percorreu os caminhos do desenho, das notaes dos movimentos da dana e da msica, do teatro de bonecos e suas vrias possibilidades. Alm disso, voc manipulou matrias e dialogou sobre todos esses processos.

    Para este segundo volume, o foco a materialidade, as linguagens artsticas e as experimentaes. Voc far exploraes, pesquisas e vivenciar experincias estticas que, esperamos, o conduziro a perceber o dilogo existente entre matrias e ferramentas e de quantas delas so feitas as linguagens artsticas. Vai experimentar, vivenciar jogos de improvisao teatral, inventar sonoridades, compor e interpretar temas rtmicos para ouvir e danar, usando tudo aquilo que j aprendeu para conhecer ainda mais sobre as linguagens artsticas.

    Ser neste terreno que voc pisar para falar, pensar e fazer arte.

    Bons estudos!

    Equipe Curricular de Arte rea de Linguagens

    Coordenadoria de Gesto da Educao Bsica CGEB Secretaria da Educao do Estado de So Paulo

  • 5Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    TEMA:

    O TRANSFORMAR MATRICO EM MATERIALIDADE NA ARTE

    !

    Converse com seus colegas e seu professor:

    O que voc imagina que seja uma obra com o nome de Dana macabra?

    Para compreender uma obra de arte, o ttulo ou a legenda so importantes?

    Veja, na pgina a seguir, a obra Dana macabra, uma escultura cintica feita pelo artista Jean Tinguely. Voc sabe o que uma escultura cintica?

    Qual a importncia dos materiais empregados para a criao dessa obra?

    H um dilogo entre o artista, as ideias, as matrias, as ferramentas e os procedimentos utili-zados?

    O que cou da conversa?

  • 6Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Jean Tinguely. Dana macabra (vista em perspectiva), 1986. Escultura cintica. Equipamentos agrcolas, utenslios de limpeza, vigas e crnios de animais carbonizados. Museu Jean Tinguely, Basileia, Sua.

    Jo

    hn M

    acdo

    ugal

    l/AFP

    /Get

    ty Im

    ages

    T

    ingu

    ely,

    Jean

    /Lic

    enci

    ado

    por A

    UT

    VIS

    , Bra

    sil, 2

    013

  • 7Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    SITUAO DE APRENDIZAGEM 1 MSICA

    !

    Ouvindo, escutando, procurando identidades

    Agora, a proposta de msica estudar uma das caractersticas do som: o timbre. Para isso, seu professor vai fazer uma encomenda especial: todo mundo em silncio!

    O que voc conseguiu ouvir no minuto de silncio? Anote a maior quantidade possvel de sons que voc conseguiu ouvir. Vale tudo o que voc ouviu de fato!

    !?

  • 8Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    De acordo com a listagem de toda a turma, classique os sons com base na orientao de seu professor.

    Timbres de fonte humana

    Timbres da natureza

    Timbres produzidos por mquinas

    O que foi produzido bem perto de voc

    O que foi produzido longe de voc

  • 9Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Construindo identidades

    Com a orientao de seu professor, voc e seus colegas construiro um carrilho de copos.

    Para isso, traga de casa um copo que tenha um som interessante (pode ser de vidro, cermica, metal, gata, barro, cristal, plstico, papel etc.; de qualquer forma ou tamanho). Traga tambm baquetas, impro-visadas com canetas, lpis, gizes, varetas de bambu (usadas para fazer pipa), rguas etc.

    Antes de construir o carrilho, voc e seus colegas iro, em sala de aula, experimentar todos os copos e baquetas trazidos por vocs. Com base na sua experincia, responda s perguntas a seguir:

    Os timbres so semelhantes?

    Os timbres diferem de acordo com o material do copo? E da baqueta?

    Quais outros tipos de baqueta voc poderia utilizar? Quais foram as baquetas mais macias que conseguiu encontrar? E as mais duras? Como ca o som quando voc usa umas ou outras?

  • 10

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Agora, sob a orientao de seu professor, vocs vo construir o carrilho de copos. Como cou o grande carrilho?

    Que melodias voc e seus colegas criaram? H ideias musicais semelhantes s suas? H ideias inovadoras? Algum experimentou algum material que ningum havia pensado em utilizar?

    Registre, no espao a seguir, suas impresses e descobertas.

    Pesquisando as peculiaridades do timbre

    Voc e seus colegas, orientados pelo professor, pesquisaro as variaes que o timbre pode apre-sentar. Para isso, utilizem folhas de jornal, papelo, papel-celofane ou qualquer outro material.

    Registre a seguir o que cou de importante sobre sua experincia.

  • 11

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    !

    Voc e seus colegas vo ouvir algumas msicas e, depois, conversar com seu professor com base nas questes propostas a seguir.

    Nessas msicas, h somente instrumentos convencionais? As sonoridades so as mesmas? De que matria so obtidos esses sons?

    Pode-se fazer msica com um instrumento musical no convencional? E com a sonoridade de objetos do cotidiano?

    Os msicos utilizam apenas instrumentos musicais criados por eles?

    Utilizam os instrumentos convencionais de modo convencional?

    Para voc, qual a diferena entre ouvir e escutar?

    O que cou da conversa?

  • 12

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    SITUAO DE APRENDIZAGEM 2 DANA

    Converse com seus colegas e professor:

    Quais estilos ou tipos de dana voc conhece?

    Com qual voc tem mais identicao?

    Qual deles voc gostaria de praticar?

    O que h em comum nas formas de dana que foram lembradas por voc e pelo grupo?

    !?

  • 13

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    !

    Observe as imagens a seguir e converse sobre elas com seus colegas e seu professor.

    Bjart Ballet Lausanne. Lumire (Luz), 2001.

    S

    tph

    ane

    Ruet

    /Syg

    mal

    /Cor

    bis/

    Latin

    stock

    O que voc percebe sobre o corpo dessas pessoas no espao e sobre o espao no corpo dessas pessoas?

    Como o corpo das pessoas se posiciona? No nvel baixo? Mdio? Alto?

    Ser que os movimentos que esto fazendo so lentos ou rpidos? Seriam movimentos rmes ou leves?

    Essas imagens so de dana? Entre elas, quais as semelhanas e as diferenas?

  • 14

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    O que cou da conversa?

    O corpo em movimento: espao, tempo, fora.

    O

    le G

    raf/C

    orbi

    s/La

    tinsto

    ck

  • 15

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Voc e seus colegas tero a oportunidade de experienciar algumas combinaes de movimento propostas por seu professor. Desenhe a seguir cada uma das aes corporais que voc fez.

    Organizao corporal de aes

    Alteraes na posio do corpo

  • 16

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Quais foram suas diculdades na realizao dessas aes corporais? H mudanas no movi-mento quando ele feito com msica? Em que direo(es) do espao voc fez o movimento com facilidade e com diculdade?

    Registre suas impresses aqui.

    Conversa de movimento

  • 17

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    SITUAO DE APRENDIZAGEM 3 ARTES VISUAIS

    No espao a seguir, faa um mapa indicando matrias, suportes e ferramentas que voc j utilizou em suas experimentaes artsticas. Nas pginas seguintes, crie uma colagem com os elementos levantados.

    !?

  • 18

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

  • 19

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

  • 20

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Conte como foi o processo de criao de sua colagem.

    Escolha Onde e por que escolheu o que colou?

    Temtica Voc optou por uma temtica e buscou imagens, ou o prprio ato de escolher as imagens o levou a uma temtica?

    O ato de colar As imagens guiaram o ato de colar? Havia uma ideia inicial que foi sendo construda ou as imagens foram sendo justapostas aleatoriamente? As imagens caram todas soltas, como em um lbum de gurinhas, ou formaram um todo?

    Depois da exposio dos trabalhos de toda a classe, o que voc percebeu sobre essa modalidade das artes visuais: a colagem?

  • 21

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    !

    Observe as imagens apresentadas a partir da prxima pgina para conversar com seus colegas e seu professor.

    Quais as temticas das obras aqui apresentadas?

    O que os artistas utilizaram para faz-las?

    Quais os formatos? Como compuseram os elementos utilizados?

    Em que elas diferem das colagens produzidas por voc e por seus colegas? No que se asseme-lham? Todas so colagens?

    Alguns artistas tambm utilizaram objetos. Voc sabe a diferena entre colagem e assemblage?

    O que cou da conversa?

  • 22

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    P

    hila

    delp

    hia

    Mus

    eum

    of A

    rt/C

    orbi

    s/La

    tinsto

    ck

    Juan Gris. O violino, 1913. leo sobre tela, 92,1 60 cm. Museu de Arte da Filadla, Pensilvnia, EUA.

  • 23

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Jo

    hn M

    acdo

    ugal

    l/AFP

    /Get

    ty Im

    ages

    T

    ingu

    ely,

    Jean

    /Lic

    enci

    ado

    por A

    UT

    VIS

    , Bra

    sil, 2

    013

    Jean Tinguely. Dana macabra (vista em perspectiva), 1986. Escultura cintica. Equipamentos agrcolas, utenslios de limpeza, vigas e crnios de animais carbonizados. Museu Jean Tinguely, Basileia, Sua.

    G

    eorg

    ios K

    efal

    as/e

    pa/C

    orbi

    s/La

    tinsto

    ck

    Hc

    h, H

    anna

    h/Li

    cenc

    iado

    por

    AU

    TV

    IS, B

    rasil

    , 201

    3

    Cartaz para divulgao da exposio Hannah Hch Aller anfang ist DADA! (Todo incio DADA!) Museu Tinguely, Basileia, Sua, 2008. (Obra original: Hannah Hch. Grotesque, 1963. Colagem, 25 17 cm.)

    Ju

    lio D

    onos

    o/Sy

    gma/

    Cor

    bis/

    Latin

    stock

    A

    rman

    /Lic

    enci

    ado

    por A

    UT

    VIS

    , Bra

    sil, 2

    013

    Arman. Sem ttulo (detalhe). Assemblage.

  • 24

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Fau

    sto F

    leur

    y/G

    aler

    ia F

    orte

    s Vila

    a

    Beatriz Milhazes. Liberty, 2007. Colagem sobre papel, 135 130 cm.

  • 25

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    R

    omul

    o Fi

    aldi

    ni

    Farnese de Andrade. Anunciao, 1983. Assemblage. Fragmentos de santo de roca, bola de cristal, fotograa resinada e ornato de caixa de madeira, 49 39 13 cm.

  • 26

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    N

    elso

    n Le

    irner

    Nelson Leirner. Figurativismo abstrato, 2004. Adesivos sobre madeira, 170 220 cm.

  • 27

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

  • 28

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Pequena srie de colagens

    Seu professor vai orientar voc e seus colegas na produo de uma pequena srie de trabalhos que desenvolvam uma mesma potica, um modo de fazer pessoal.

    Voc sabe o que uma srie?

    Terminada sua srie, registre a seguir o que voc percebeu sobre a materialidade. As produes nasceram do dilogo entre matrias, suportes, ferramentas, ideias, temticas e procedimentos sele-cionados por voc?

  • 29

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    SITUAO DE APRENDIZAGEM 4 TEATRO

    !

    O ator, Charles Chaplin; o personagem, Carlitos. Um lme mudo, Em busca do ouro, em que podemos ver Carlitos fazendo a cena clssica de dois pezinhos que, ao ser espetados por garfos, transformam-se em pezinhos danantes. Veja uma imagem dessa cena:

    !?

    The

    Gol

    d Ru

    sh

    Roy

    Exp

    ort S

    .A.S

    Charles Chaplin. Em busca do ouro, 1925. Fotograma.

    Seu professor exibir essa cena do lme ou, caso no seja possvel, ele a encenar.

    A cena surpreende? Para voc, uma ao inusitada juntar pezinhos e garfos para transform--los em pezinhos danantes? O que faz que, nessa juno, sejam vistos pezinhos danando?

  • 30

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Agora, olhe atentamente estas outras imagens.

    R

    enat

    o St

    ockl

    er/F

    olha

    pres

    s

    Grupo La Santa Rodilla. Manologias. Personagem do espetculo apresentado no 19o Festival Internacional de Bonecos de Canela, Rio Grande do Sul (RS), 2007.

    R

    enat

    o St

    ockl

    er/F

    olha

    pres

    s

    Cia. das Coisas. Boneco preparado com objetos domsticos pelo ator Claudio Saltini, em espetculo no Teatro Alfa, em So Paulo (SP), 2006.

  • 31

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    S

    u St

    atho

    poul

    os

    S

    u St

    atho

    poul

    os

    Cia. Mariza Basso. Teatro de Formas Animadas. Personagens do espetculo Stio dos objetos. Tcnica: manipulao de objetos. 1) Galinha. 2) Galo.

    1

    2

  • 32

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    S

    u St

    atho

    poul

    os

    Su

    Stat

    hopo

    ulos

    Cia. Mariza Basso. Teatro de Formas Animadas. Personagens do espetculo Stio dos objetos. Tcnica: manipulao de objetos. 1) Porcos. 2) Pato.

    1

    2

  • 33

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Cia. Mariza Basso. Teatro de Formas Animadas. Personagem do espetculo Stio dos objetos. Tcnica: manipulao de objetos. O caipira.

    Quais objetos do cotidiano voc identica nessas imagens? Como eles foram transformados? Quais os novos signicados desses objetos como personagens?

    S

    u St

    atho

    poul

    os

  • 34

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Por m, veja esta outra srie de imagens.

    Leo

    ne S

    ilva/

    ww

    w.gr

    upog

    ats.c

    om.b

    r

    Leo

    ne S

    ilva/

    ww

    w.gr

    upog

    ats.c

    om.b

    r

    Grupo Gats. O patinho feio, 2004. Direo: Leone Silva.

  • 35

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Grupo Gats. O patinho feio, 2004. Direo: Leone Silva.

    L

    eone

    Silv

    a/w

    ww.

    grup

    ogat

    s.com

    .br

    L

    eone

    Silv

    a/w

    ww.

    grup

    ogat

    s.com

    .br

  • 36

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Quais bichos voc identica nessas imagens?

    Qual material foi utilizado para dar corporalidade aos bichos?

    Essas imagens so cenas do espetculo O patinho feio, montado com base em um conto de Hans Christian Andersen. O que voc sabe sobre esse conto?

    O que cou da conversa?

  • 37

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Aguarde as orientaes de seu professor para, em grupo, criar personagens a partir de objetos do cotidiano.

    Registre a seguir que personagens voc e seu grupo criaram, descrevendo quais objetos do co-tidiano foram utilizados.

    Escreva um texto explicando qual a diferena entre o teatro de objetos e as outras formas de teatro que voc conhece.

  • 38

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    SITUAO DE APRENDIZAGEM 5 CONEXES ENTRE OS TERRITRIOS DE MATERIALIDADE E DE LINGUAGENS ARTSTICAS

    Com quantas matrias e ferramentas as linguagens artsticas so feitas?

    Com a orientao de seu professor, voc e seus colegas vo formar grupos para compor um mapa com cinco territrios: linguagens artsticas; matrias; ferramentas; ttulo de obras; e nomes de artistas. Os territrios podem ser representados gracamente de modos diferentes, expressando a forma do territrio de acordo com o seu nome, por exemplo. Voc pode se lembrar das obras e dos artistas estudados at aqui, dos conhecidos que ainda no foram estudados e tambm daqueles pesquisados na biblioteca da escola ou pela internet.

    Coloque a seguir o esboo do mapa desenvolvido pelo seu grupo.

    !?

  • 39

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Voc j brincou de procurar formas nas nuvens? De que matria as nuvens so feitas? Voc j esteve num lugar com eco? No fundo do buraco, aco, aco, aco... No fundo da caverna, no beco, no espao, ao, ao, ao... De que matria feito o eco? Eco feito de qu? Se voc pegar um objeto, que bicho voc pode inventar com ele? Com isto ou aquilo, teatro de boneco voc pode criar. Para repousar, sinta o movimento do vento ventando. O que o vento balana? Sacode? O que o vento faz danar?

    A partir da anlise dos mapas produzidos, o que voc aprendeu sobre as matrias, as ferramentas e as linguagens da arte? Na criao h um dilogo entre ideias, matrias e ferramentas?

  • 40

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    TEMA:

    EXPERIMENTAO: UMA FRESTA PARA RESPIRAR O POTICO

    Da improvisao ao gesto

    A proposta fazer um jogo. Aguarde as orientaes do professor. Anote, depois, o que foi mais interessante para voc.

    O que cou da conversa aps o jogo?

  • 41

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    SITUAO DE APRENDIZAGEM 6 MSICA

    !?

    !

    O que foi possvel perceber no jogo de improvisao sonora proposto pelo professor?

    Voc j viu msicos ou cantores improvisando com a voz ou com outros instrumentos? Quem? Onde?

    Depois de ouvir as improvisaes, o que voc percebeu? O que lhe chamou a ateno na impro-visao? Ela simples ou complicada? Ser que um msico se prepara antes de sua apresentao ou tudo criado na hora?

    Voc pode trocar ideias com os colegas para saber como eles perceberam a improvisao.

    O que cou da conversa?

  • 42

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Jogo 1 Siga seu maestro

    Oua atentamente as instrues do professor. O seu corpo ser lido pelos colegas como se fos-se uma partitura mutante. Registre aqui os cdigos que voc conseguiu criar com seus movimentos. O registro pode ser feito em forma de texto, desenho ou grco.

  • 43

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Jogo 2 Rond (ABACA... A)

    Aps ouvir as orientaes do professor, jogar com a forma rond e experimentar diversas varia-es para a parte A apresentada, que tal criar sua prpria parte A? Lembre-se de que o ritmo ou a melodia no podem ser muito complexos e precisam ser memorizados por todos. Registre aqui, para no esquecer, o que voc criou. Pode ser em forma de desenho, texto ou grco.

  • 44

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Reolhando os processos de criao

    O que voc percebeu sobre a improvisao na msica? Voc acha que ela uma ferramenta de criao para um s gnero musical ou serve para outros tambm? Quais? So gneros da poca atual ou de outros tempos? So brasileiros ou de outros pases?

    O que voc considera necessrio para improvisar? Ter uma escuta atenta e sensvel fundamen-tal para a improvisao? H regras para isso?

    Quais foram os elementos ou as aes que voc usou para improvisar? Voc partiu de alguma msica que j conhecia? De alguma rima? De algum movimento?

    Conte seu processo de criao com base nessas questes.

  • 45

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    SITUAO DE APRENDIZAGEM 7 DANA

    !?

    !

    Observe atentamente as duas imagens para conversar com os colegas e o professor.

    Cia. Nova Dana 4. Experimentaes inevitveis, 2007.

    E

    du M

    arin

    Kes

    sedj

    ian

  • 46

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Edu

    Mar

    in K

    esse

    djia

    n

    Cia. Nova Dana 4. Experimentaes inevitveis, 2007.

  • 47

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Como voc imagina que os artistas trabalharam at criar e montar as cenas que foram clicadas e que agora aparecem como fotos aqui, no Caderno?

    Nesse espetculo, os danarinos falam algumas coisas, como: O que meu corpo faz a minha cabea no pensa.... Qual a relao entre essa frase e o danar?

    Voc sabe o que improvisao? O que seria improvisao em dana? Qual a diferena entre a dana coreografada e a dana improvisada?

    O que cou da conversa?

  • 48

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Voc receber orientaes do professor para realizar alguns exerccios de improvisao. Regis-tre no espao a seguir, para cada exerccio realizado, os movimentos feitos, grafando, assim, sua memria corporal. Voc pode inventar jeitos de escrever a improvisao, criando smbolos ou desenhos que mostrem as partes do corpo que se movimentaram, a direo, a lateralidade e em qual nvel: baixo, mdio ou alto. Para fazer isso, o que voc lembra sobre o estudo da notao do movi-mento da dana proposto no volume 1?

  • 49

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Reolhando os processos de criao improvisacional

    Agora que voc teve, depois das aes expressivas, uma nova experincia sensorial e corporal, como percebe seu processo de criao improvisacional? Quais so suas diculdades no improviso?

    Ao olhar o processo vivenciado, qual a diferena entre dana coreografada e dana improvisada?

    Qual a relao entre a fala O que meu corpo faz a minha cabea no pensa... e os exerccios de improvisao que voc realizou?

    Pensando sobre essas questes, escreva um texto ou faa desenhos que mostrem sua experincia de criao improvisacional. Use o espao a seguir.

  • 50

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    SITUAO DE APRENDIZAGEM 8 TEATRO

    !?

    Movendo a imaginao dramtica

    Agora voc vai explorar diferentes modos de caminhar. Aguarde as orientaes do professor e, quando terminar, desenhe abaixo os diferentes modos de andar e os caminhos que percorreu.

  • 51

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Improvisando no Onde, Quem, O qu

    Que jogo voc jogou? O que voc percebeu quando jogou? O que lhe faltou durante a impro-visao no jogo? O que voc percebeu quando jogou como plateia? Para voc, o que improvisao teatral?

  • 52

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    SITUAO DE APRENDIZAGEM 9 ARTES VISUAIS

    !?

    !

    S

    usan

    Woo

    d/G

    etty

    Imag

    es

    Th

    e Po

    llock

    -Kra

    sner

    Fou

    ndat

    ion/

    Lice

    ncia

    do p

    or A

    UT

    VIS

    , Bra

    sil, 2

    013

    Jackson Pollock. Piso do ateli do pintor (detalhe). Nova Iorque, EUA.

    Inesperadamente, uma mancha cor-rompe a sublime pintura. Desespero? No! um portal para olhar o inusitado, que tanto instiga a ansiedade humana.

    Nenhum artista ca impassvel diante do inusitado, que lhe desperta possibilidades criativas. Manchas, ranhuras, sobreposies, movimentos, espao/tempo... matria da criao artstica.

    Observe a imagem e leia os textos. Depois converse com os colegas e o professor com base nas questes da pgina seguinte.

  • 53

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    De que falam a imagem e as reexes? Voc percebe a situao vivida pelo artista Pollock no seu processo de criao?

    H aparentes erros que depois se mostram como acertos? Voc sabe o que o acaso? Por que, em determinado instante, algo que j poderia ter sido visto surge como um impacto, como algo jamais visto?

    O que cou da conversa?

  • 54

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Agora, observe outras imagens para continuar a conversa.

    M

    arth

    a H

    olm

    es/T

    ime

    & L

    ife P

    ictu

    res/

    Get

    ty Im

    ages

    The

    Pollo

    ck-K

    rasn

    er F

    ound

    atio

    n/Li

    cenc

    iado

    por

    AU

    TV

    IS, B

    rasil

    , 201

    3

    Jackson Pollock. O pintor trabalhando em seu ateli, 1949. Nova Iorque, EUA.

  • 55

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Jackson Pollock. Um: Nmero 31, 1950. leo e esmalte sobre tela, 269,5 530,8 cm. Museu de Arte Moderna, Nova Iorque, EUA.

    A

    lbum

    /Akg

    -Im

    ages

    /Lat

    insto

    ck

    The W

    illem

    de

    Koo

    ning

    Fou

    ndat

    ion/

    Lice

    ncia

    do p

    or A

    UT

    VIS

    , Bra

    sil, 2

    013

  • 56

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Imagine-se sentado diante da grande tela de Jackson Pollock. Voc acha que conseguiria perceber o tamanho dela? Quais sensaes ela provocaria em voc?

    Quais conexes voc faz entre a imagem do piso do ateli do artista, a obra exposta no museu e o modo como Pollock pintava?

    Explorando gestos

    Gestos espontneos, sem controle. Gestos nunca explorados. Esses so o desao e a encomenda que o professor vai propor. Voc poder experimentar o gesto sem controle, o gesto ldico, o gesto que cria a forma no prprio fazer.

    Anote ou cole na pgina a seguir uma das produes realizadas.

    O que cou da conversa?

  • 57

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

  • 58

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Brincando com as formas

    Observe atentamente a obra de Arcimboldo.

    Agora que voc j observou com ateno a obra O cozinheiro, vire-a de ponta-cabea. O que acontece?

    Im

    agno

    /Hul

    ton

    Fine

    Art

    Col

    lect

    ion/

    Get

    ty Im

    ages

    Giuseppe Arcimboldo. O cozinheiro, c. 1570. leo sobre madeira, 52,5 41 cm. Estocolmo, Sucia.

  • 59

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Unir fragmentos e inventar formas o desao de um jogo que ser proposto pelo professor. Depois de realizado, cole na prxima pgina o que voc criou e registre abaixo como vivenciou esse processo de criao. Houve momentos de caos, de no saber o que fazer? Houve momentos em que voc perseguiu ideias, explorando suas potencialidades? Que sentimentos e sensaes experimentou ao fazer esse trabalho?

  • 60

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

  • 61

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

  • 62

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    SITUAO DE APRENDIZAGEM 10 OLHAR SOBRE O PROCESSO VIVIDO

    !?

    Neste ano letivo, como mostram os quatro mapas a seguir, voc estudou um aspecto da arte nas linguagens: artes visuais, dana, msica e teatro. Ao lado de cada mapa, escreva o que foi mais signicativo para voc.

    estaqui linguagensartsticas

    forma-contedo

    desenho eregistro

  • 63

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    linguagensartsticas

    processode criao

    experimentao

  • 64

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    No mapa a seguir voc ver os territrios trabalhados neste ano letivo.

    !

    processo de criao

    olhar sobre o processo vivido

    saberes estticos e culturais

    linguagensartsticas

    materialidade

    forma-contedo

    Agora, descubra de onde veio a ideia visual para esse mapa. Converse sobre essa ideia com os colegas e o professor.

    S

    ergi

    o Ar

    ajo

  • 65

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    O que cou da conversa?

    Iole de Freitas. Estudo para superfcie e linha, 2005. Instalao. Policarbonato e ao inox, 4,2 30,0 10,6 m. Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro (RJ).

    S

    ergi

    o Ar

    ajo

  • 66

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    Um jogo de amarelinha

    Voc observou os mapas e relembrou o que foi estudado at agora. Para mostrar o que produziu durante o ano letivo, construa um portflio na forma de um jogo de amarelinha. Para a montagem desse portflio, voc vai usar folhas de papel colorido, que sero coladas de modo a formar o jogo. Pea ajuda ao professor para fazer a montagem.

    Cada casa do jogo de amarelinha corresponder a um territrio da Arte para voc mostrar os trabalhos e as pesquisas realizadas no decorrer do ano letivo. Na casa Sul, escreva sobre o que voc mais produziu e com o que mais se identicou nas aulas de Arte. Na casa Norte, escreva o que voc ainda gostaria de descobrir sobre tudo o que estudou.

    SUL

  • 67

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    NO

    RTE

  • 68

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    NUTRIO ESTTICA

    Momento de aclarar a percepo sobre o contedo estudado nas diferentes linguagens artsticas. Para isso, retome os contedos trabalhados, no primeiro e segundo semestres, a m de relembrar as experincias vividas com a arte e o conhecimento construdo por voc e os seus colegas de classe durante o ano letivo.

    Aguarde uma encomenda do seu professor para ser realizada em grupo.

    O que cou da conversa aps as apresentaes dos grupos?

    !?

  • 69

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    APRENDENDO A APRENDER

    Nas frias, voc pode observar em casa ou na rua o que feito no improviso? Quem ser que improvisa msica no assobio? Na sua casa, quem dana de improviso quando ouve msica? Quando no h roupa/gurino para ir a algum lugar importante, a gente improvisa? Ser que, no carnaval, a gente improvisa a fantasia? O que voc pode descobrir sobre a improvisao na arte e na vida das pessoas?

    Sites

    BEATRIZ MILHAZES. Disponvel em: . Acesso em: 22 nov. 2013.

    CIA. NOVA DANA 4. Disponvel em: . Acesso em: 19 nov. 2013.

    CONSTRUO DE INSTRUMENTOS. Associao Arte para Crecer, de Lima, Peru, coordenada pela professora Lilia Romero. Disponvel em: . Acesso em: 18 nov. 2013.

    DANA. Disponvel em: . Acesso em: 14 nov. 2013.

    ENCICLOPDIA ITA CULTURAL DE ARTE E CULTURA BRASILEIRA. Dispon-vel em: . Acesso em: 14 fev. 2014.

    FARNESE DE ANDRADE. Disponvel em: . Acesso em: 18 nov. 2013.

    FAYGA OSTROWER. Disponvel em: . Acesso em: 19 nov. 2013.

    FERNANDO SARDO. Disponvel em: . Acesso em: 18 nov. 2013.

    GRUPO CORPO. Disponvel em: . Acesso em: 14 nov. 2013.

  • 70

    Arte 6a srie/7o ano Volume 2

    HERMETO PASCOAL. Disponvel em: . Acesso em: 18 nov. 2013.

    IMPROVISAO TEATRAL. Disponvel em: . Acesso em: 19 nov. 2013.

    IVALDO BERTAZZO. Disponvel em: . Acesso em: 19 nov. 2013.

    JACKSON POLLOCK. Disponvel em: (em ingls). Acesso em: 19 nov. 2013.

    JANGADA BRASIL. Cultura popular. Disponvel em: . Acesso em: 19 nov. 2013.

    JOAN MIR. Disponvel em: . Acesso em: 19 nov. 2013.

    PINA BAUSCH. Disponvel em: (em alemo e em ingls). Acesso em: 19 nov. 2013.

    QUASAR COMPANHIA DE DANA. Disponvel em: . Acesso em: 14 nov. 2013.

    SO PAULO COMPANHIA DE DANA. Disponvel em: . Acesso em: 7 fev. 2014.

    SOVACO DE COBRA. Msica brasileira. Disponvel em: . Acesso em: 19 nov. 2013.

    TEATRO DE ANIMAO. Disponvel em: . Acesso em: 18 nov. 2013.

    TEATRO DE OBJETOS. Disponvel em: ; . Acessos em: 18 nov. 2013.

    TERPS TEATRO DE DANA. Disponvel em: . Acesso em: 18 nov. 2013.

    TITS. Disponvel em: . Acesso em: 19 nov. 2013.

  • CONCEPO E COORDENAO GERALNOVA EDIO 2014-2017

    COORDENADORIA DE GESTO DA EDUCAO BSICA CGEB

    Coordenadora Maria Elizabete da Costa

    Diretor do Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gesto da Educao Bsica Joo Freitas da Silva

    Diretora do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais, Ensino Mdio e Educao Prossional CEFAF Valria Tarantello de Georgel

    Coordenadora Geral do Programa So Paulo faz escolaValria Tarantello de Georgel

    Coordenao Tcnica Roberto Canossa

    Roberto Liberato

    Suely Cristina de Albuquerque Bomm

    EQUIPES CURRICULARES

    rea de Linguagens Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos Eduardo Povinha, Ktia Lucila Bueno e Roseli

    Ventrella.

    Educao Fsica: Marcelo Ortega Amorim, Maria Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt,

    Rosngela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto

    Silveira.

    Lngua Estrangeira Moderna (Ingls e Espanhol): Ana Beatriz Pereira Franco, Ana Paula de Oliveira Lopes, Marina Tsunokawa Shimabukuro

    e Neide Ferreira Gaspar.

    Lngua Portuguesa e Literatura: Angela Maria Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Id Moraes dos

    Santos, Joo Mrio Santana, Ktia Regina Pessoa,

    Mara Lcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli

    Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves.

    rea de Matemtica Matemtica: Carlos Tadeu da Graa Barros, Ivan Castilho, Joo dos Santos, Otavio Yoshio

    Yamanaka, Rosana Jorge Monteiro, Sandra Maira

    Zen Zacarias e Vanderley Aparecido Cornatione.

    rea de Cincias da Natureza Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e

    Rodrigo Ponce.

    Cincias: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli, Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e

    Maria da Graa de Jesus Mendes.

    Fsica: Anderson Jacomini Brando, Carolina dos Santos Batista, Fbio Bresighello Beig, Renata

    Cristina de Andrade Oliveira e Tatiana Souza da

    Luz Stroeymeyte.

    Qumica: Ana Joaquina Simes S. de Mattos Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, Joo Batista Santos Junior, Natalina de Ftima Mateus e Roseli Gomes de Araujo da Silva.

    rea de Cincias Humanas Filosoa: Emerson Costa, Tnia Gonalves e Tenia de Abreu Ferreira.

    Geograa: Andria Cristina Barroso Cardoso, Dbora Regina Aversan e Srgio Luiz Damiati.

    Histria: Cynthia Moreira Marcucci, Maria Margarete dos Santos Benedicto e Walter Nicolas Otheguy Fernandez.

    Sociologia: Alan Vitor Corra, Carlos Fernando de Almeida e Tony Shigueki Nakatani.

    PROFESSORES COORDENADORES DO NCLEO PEDAGGICO

    rea de Linguagens Educao Fsica: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine Budiski de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali Rodrigues dos Santos, Mnica Antonia Cucatto da Silva, Patrcia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonalves Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz.

    Lngua Estrangeira Moderna (Ingls): Clia Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva, Edna Boso, Edney Couto de Souza, Elana Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba Kozokoski, Fabiola Maciel Saldo, Isabel Cristina dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos, Ktia Vitorian Gellers, Ldia Maria Batista Bomm, Lindomar Alves de Oliveira, Lcia Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, Neusa A. Abrunhosa Tpias, Patrcia Helena Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato Jos de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de Campos e Silmara Santade Masiero.

    Lngua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonalves Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letcia M. de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz, Mrcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina Cunha Riondet Costa, Maria Jos de Miranda Nascimento, Maria Mrcia Zamprnio Pedroso, Patrcia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar Alexandre Formici, Selma Rodrigues e Slvia Regina Peres.

    rea de Matemtica Matemtica: Carlos Alexandre Emdio, Clvis Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, Evaristo Glria, Everaldo Jos Machado de Lima, Fabio Augusto Trevisan, Ins Chiarelli Dias, Ivan Castilho, Jos Maria Sales Jnior, Luciana Moraes Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, Mrio Jos Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, Rodrigo Soares de S, Rosana Jorge Monteiro,

    Rosngela Teodoro Gonalves, Roseli Soares Jacomini, Silvia Igns Peruquetti Bortolatto e Zilda Meira de Aguiar Gomes.

    rea de Cincias da Natureza Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro Rodrigues Vargas Silvrio, Fernanda Rezende Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara Santana da Silva Alves.

    Cincias: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson Lus Prati.

    Fsica: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula Vieira Costa, Andr Henrique Ghel Runo, Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael Plana Simes e Rui Buosi.

    Qumica: Armenak Bolean, Ctia Lunardi, Cirila Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S. Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura C. A. Xavier, Marcos Antnio Gimenes, Massuko S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Slvia H. M. Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus.

    rea de Cincias Humanas Filosoa: lex Roberto Genelhu Soares, Anderson Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio Nitsch Medeiros e Jos Aparecido Vidal.

    Geograa: Ana Helena Veneziani Vitor, Clio Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza, Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez, Mrcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos, Mnica Estevan, Regina Clia Batista, Rita de Cssia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Librio, Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato e Sonia Maria M. Romano.

    Histria: Aparecida de Ftima dos Santos Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete Silva, Cristiane Gonalves de Campos, Cristina de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin SantAna Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo, Priscila Loureno, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas.

    Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonalves, Celso Francisco do , Lucila Conceio Pereira e Tnia Fetchir.

    Apoio:Fundao para o Desenvolvimento da Educao - FDE

    CTP, Impresso e acabamento Esdeva Indstria Grca Ltda.

  • A Secretaria da Educao do Estado de So Paulo autoriza a reproduo do contedo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educao do pas, desde que mantida a integri-dade da obra e dos crditos, ressaltando que direitos autorais protegidos*devero ser diretamente negociados com seus prprios titulares, sob pena de infrao aos artigos da Lei no 9.610/98.

    * Constituem direitos autorais protegidos todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que no estejam em domnio pblico nos termos do artigo 41 da Lei de Direitos Autorais.

    * Nos Cadernos do Programa So Paulo faz escola so indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta dos contedos apresentados e como referncias bibliogrcas. Todos esses endereos eletrnicos foram checados. No entanto, como a internet um meio dinmico e sujeito a mudanas, a Secretaria da Educao do Estado de So Paulo no garante que os sites indicados permaneam acessveis ou inalterados.* Os mapas reproduzidos no material so de autoria de terceiros e mantm as caractersticas dos originais, no que diz respeito graa adotada e incluso e composio dos elementos cartogrcos (escala, legenda e rosa dos ventos).

    Cincias Humanas Coordenador de rea: Paulo Miceli. Filosoa: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Lus Martins e Ren Jos Trentin Silveira.

    Geograa: Angela Corra da Silva, Jaime Tadeu Oliva, Raul Borges Guimares, Regina Araujo e Srgio Adas.

    Histria: Paulo Miceli, Diego Lpez Silva, Glaydson Jos da Silva, Mnica Lungov Bugelli e Raquel dos Santos Funari.

    Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins, Marcelo Santos Masset Lacombe, Melissa de Mattos Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers.

    Cincias da Natureza Coordenador de rea: Luis Carlos de Menezes. Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabola Bovo Mendona, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Santana, Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Venturoso Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo.

    Cincias: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite, Joo Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto, Julio Czar Foschini Lisba, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Mara Batistoni e Silva, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo Rogrio Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro, Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordo, Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume.

    Fsica: Luis Carlos de Menezes, Estevam Rouxinol, Guilherme Brockington, Iv Gurgel, Lus Paulo de Carvalho Piassi, Marcelo de Carvalho Bonetti, Maurcio Pietrocola Pinto de Oliveira, Maxwell Roger da Puricao Siqueira, Sonia Salem e Yassuko Hosoume.

    Qumica: Maria Eunice Ribeiro Marcondes, Denilse Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza, Hebe Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valena de Sousa Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidio.

    Caderno do Gestor Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de Felice Murrie.

    GESTO DO PROCESSO DE PRODUO EDITORIAL 2014-2017

    FUNDAO CARLOS ALBERTO VANZOLINI

    Presidente da Diretoria Executiva Mauro de Mesquita Spnola

    GESTO DE TECNOLOGIAS APLICADAS EDUCAO

    Direo da rea Guilherme Ary Plonski

    Coordenao Executiva do Projeto Angela Sprenger e Beatriz Scavazza

    Gesto Editorial Denise Blanes

    Equipe de Produo

    Editorial: Amarilis L. Maciel, Ana Paula S. Bezerra, Anglica dos Santos Angelo, Bris Fatigati da Silva, Bruno Reis, Carina Carvalho, Carolina H. Mestriner, Carolina Pedro Soares, Cntia Leito, Eloiza Lopes, rika Domingues do Nascimento, Flvia Medeiros, Giovanna Petrlio Marcondes, Gisele Manoel, Jean Xavier, Karinna Alessandra Carvalho Taddeo, Leslie Sandes, Main Greeb Vicente, Mara de Freitas Bechtold, Marina Murphy, Michelangelo Russo, Natlia S. Moreira, Olivia Frade Zambone, Paula Felix Palma, Pietro Ferrari, Priscila Risso, Regiane Monteiro Pimentel Barboza, Renata Regina Buset, Rodolfo Marinho, Stella Assumpo Mendes Mesquita, Tatiana F. Souza e Tiago Jonas de Almeida.

    Direitos autorais e iconograa: Beatriz Fonseca Micsik, Dayse de Castro Novaes Bueno, rica Marques, Jos Carlos Augusto, Juliana Prado da Silva, Marcus Ecclissi, Maria Aparecida Acunzo Forli, Maria Magalhes de Alencastro, Vanessa Bianco e Vanessa Leite Rios.

    Edio e Produo editorial: Jairo Souza Design Grco e Occy Design projeto grco!.

    CONCEPO DO PROGRAMA E ELABORAO DOS CONTEDOS ORIGINAIS

    COORDENAO DO DESENVOLVIMENTO DOS CONTEDOS PROGRAMTICOS DOS CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS CADERNOS DOS ALUNOS Ghisleine Trigo Silveira

    CONCEPO Guiomar Namo de Mello, Lino de Macedo, Luis Carlos de Menezes, Maria Ins Fini coordenadora! e Ruy Berger em memria!.

    AUTORES

    Linguagens Coordenador de rea: Alice Vieira. Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins, Geraldo de Oliveira Suzigan, Jssica Mami Makino e Sayonara Pereira.

    Educao Fsica: Adalberto dos Santos Souza, Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana Venncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti, Renata Elsa Stark e Srgio Roberto Silveira.

    LEM Ingls: Adriana Ranelli Weigel Borges, Alzira da Silva Shimoura, Lvia de Arajo Donnini Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles Fidalgo.

    LEM Espanhol: Ana Maria Lpez Ramrez, Isabel Gretel Mara Eres Fernndez, Ivan Rodrigues Martin, Margareth dos Santos e Neide T. Maia Gonzlez.

    Lngua Portuguesa: Alice Vieira, Dbora Mallet Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar, Jos Lus Marques Lpez Landeira e Joo Henrique Nogueira Mateos.

    Matemtica Coordenador de rea: Nlson Jos Machado. Matemtica: Nlson Jos Machado, Carlos Eduardo de Souza Campos Granja, Jos Luiz Pastore Mello, Roberto Perides Moiss, Rogrio Ferreira da Fonseca, Ruy Csar Pietropaolo e Walter Spinelli.

  • Valid

    ade: 2014 2017