Artigo Damaris, Banco de Leite

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ADEQUAO DO LAYOUT DA UNIDADE DE ALIMENTAO E NUTRIO DO BANCO DE LEITE HUMANO DO HOSPITAL JOO VARGAS DE OLIVEIRA.Caroline Beatriz Flak1Gabrielle Veronica Ochonski2Damaris Godoy Leite3(,2,3 Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais - CESCAGE, Ponta Grossa, Paran).

RESUMO Introduo: O planejamento das atividades e da rea fsica do Banco de Leite Humano do Hospital Joo Vargas de Oliveira, de Ponta Grossa Paran. Com a implantao deste servio, procura-se atender as necessidades dos bebs internados em Unidades de Tratamento Intensivo das Maternidades e Hospitais Infantis de ponta grossa. A importncia da estrutura fsica, est relacionada diretamente qualidade final do alimento. Objetivo: Readequar o layout da Unidade de Alimentao e Nutrio do Banco de leite de Ponta Grossa-PR. Metodologia: Na Unidade de Alimentao e Nutrio do Banco de Leite Utilizou-se para apoio no momento do projeto, trena, cmera fotogrfica e para elaborao da planta baixa utilizou-se o programa de software AutoCAD, recomendado para elaborao de projetos de engenharia e arquitetura. A partir da anlise da planta pr-existente, confeccionou-se um segundo projeto elaborado pela equipe, afim de que esta atendesse as normas da ANVISA. Resultados e discusso: Aps avaliar o layout inicial teve realizao da proposta de um layout mais adequado para melhor atender a UAN, observaram-se vrias irregularidades no layout como setoriamento e distribuio das reas, ambientes desnecessrios e fluxograma deficiente. O projeto teve vrias alteraes para otimizao do espao, melhor fluxo na produo, at sua finalizao. Ressalta-se a importncia durante a etapa de planejamento fsico, a participao de profissionais que sejam experientes na administrao e operacionalizao das atividades de uma UAN. Concluso: A proposta da nova unidade consolidou a importncia de um planejamento fsico adequado no processo de elaborao e execuo do projeto de uma unidade de alimentao e nutrio (UAN).

Palavras Chave: Layaut Banco de Leite, Adequao de UAN do Banco de Leite, Estrutura fsica da UAN do Banco de leite.

ABSTRATCIntroduction: The planning of activities and the physical area of the Human Milk Bank of the Joao Hospital Vargas de Oliveira , Ponta Grossa Paran . With the implementation of this service , we seek to answer the needs of babies internee to the Intensive Care Hospitals Maternity and Ponta Grossa units. The importance of physical structure, is directly related to the final quality of the food. Objective: To readjust the layout of the Food and Nutrition Unit of the Bank 's milk Ponta Grossa - PR . Methodology : In Unit Food and Nutrition Milk Bank was used to support in the project time , measuring tape , camera and for drafting the blueprint used the AutoCAD software program , recommended for drafting of engineering and architecture . From the analysis of the pre -existing plant, it was made a second project developed by the team , so that this would meet the standards of ANVISA . Results and discussion: After evaluating the initial implementation of the proposed layout has a more appropriate layout to best to answer the UAN , there were several irregularities in the layout as setoriamento and distribution areas , unnecessary and poor environments flowchart . The project had several changes to space optimization , better flow in production until its completion . Underscores the importance during the stage of physical planning , the participation of professionals who are experienced in the administration and operation of a UAN activities . Conclusion : The proposed new facility consolidated the importance of proper physical planning in the drafting and implementation of the project of a unit of food and nutrition (UAN ) process.

INTRODUOPara assegurar a excelncia do servio, as UANs devem se preocupar com todas as etapas do processo, no apenas com a qualidade do alimento j pronto, mas com todos os fatores que podem interferir na qualidade da preparao durante o fornecimento da matria-prima, no armazenamento e na sua produo (MARCON, 1997; BASTOS, 1999). Todas as etapas da preparao dos alimentos so importantes, pois na maioria das etapas ocorre o manuseio dos alimentos, por isso os consumidores esto mais exigentes. O acesso s informaes faz com que os consumidores fiquem mais atentos e procurem estabelecimentos que ofeream maior segurana e atendam s suas expectativas (TEIXEIRA; OLIVEIRA; REGO, 2000; ANDRADE; SILVA; BRABES 2003). Pois sabem que em se os alimentos forem preparados sem higiene, ou em condies ruins pode apresentar efeitos colaterais a curto ou longo prazo, alm disso os consumidores esto exigindo lugares confortveis para fazer refeies.(Lcia e SantAna; 2012) referem que uma UAN tem como objetivo satisfazer o cliente em relao ao servio oferecido, englobando, sob esse aspecto, a estrutura fsica destinada aos clientes. O espao destinado aos clientes deve ser confortvel, seguro, e o nutricionista deve sempre ajudar no projeto da unidade de alimentao e nutrio.Segundo Arruda (2002), de extrema importncia a participao de profissionais qualificados, como nutricionistas, na etapa do planejamento fsico de uma UAN, pois possuem experincia tanto na rea administrativa quanto na operacionalizao das atividades de um restaurante. Que muito importante pois, a rea interna de uma unidade de alimentao e nutrio deve ter uma sequncia correta para que o fluxo seja avante e para que os alimentos no passem pelo lixo, evitando assim contaminao. Que tem grande importncia, e exigncia da vigilncia sanitria para liberar o funcionamento de unidades de alimentao e nutrio. Proena (2003) cita que as instalaes devem ser projetadas de forma a facilitar os procedimentos operacionais por meio de fluxos contnuos, sem o cruzamento de etapas e linhas do processo de produo, alm de satisfazer o comensal com o servio oferecido. Isso engloba desde o ambiente fsico, incluindo tipo, convenincia e condies de higiene de instalaes e equipamentos disponveis, at o contato pessoal entre funcionrios da UAN e os clientes, nos mais diversos momentos. O fluxo tem que estar correto, para que o alimento servido seja seguro, isso deve ser planejado pela nutricionista do local, ajudando assim a facilitar o andamento do trabalho de seus funcionrios.A anlise da estrutura fsica e funcional de uma UAN de fundamental importncia para que se possam determinar as aes a serem tomadas e, assim, evitar eventuais desperdcios e problemas operacionais (TEIXEIRA; OLIVEIRA; REGO, 2003; GUIMARES, 2006). Para que o fluxo seja correto e assim a unidade de alimentao e nutrio no necessite de novas reformas to cedo.O Banco de Leite Humano (BLH) um centro especializado e obrigatoriamente ligado a um hospital materno e (ou) infantil, responsvel pela promoo e incentivo ao aleitamento materno e execuo decoleta,processamento e controlede qualidade do colostro, leite de transio e leite humano maduro, para posteriordistribuio,sob prescrio mdica ou de nutricionista. uma instituio sem fins lucrativos, sendovetada a comercializao dos produtospor ela distribudos. responsabilidade do BLH orientar, executar e controlar as operaes de controle, seleo e classificao, processamento, controle clnico, controle de qualidade e distribuio. Compete aos BLHs a promoo doAleitamento Materno.O objetivo foi comparar o espao fsico de uma Unidade de Alimentao e Nutrio do Banco de Leite do Hospital Joo Vargas Oliveira, com a estrutura fsica conforme disposto naRDC 171/2006.

METODOLOGIAPara a realizao da pesquisa na Unidade de Alimentao e Nutrio do Banco de leite de Ponta Grossa, foi realizado primeiro contato telefnico com a responsvel do loca, a qual solicitou a carta de oficio para que realizssemos a visita do local e em seguida a pesquisa. Aps o contato levamos a carta de oficio permitindo a visita, realizando ento a mesma junto com os materiais de apoio para o projeto que foi: check list, cmera fotogrfica e para elaborao da planta baixa utilizou-se o programa de software AutoCAD. A partir da anlise da planta pr-existente e o relatrio de no conformidade disposto no ANEXO 1, confeccionou-se um segundo projeto para melhorar o fluxo e qualidade do leite pronto para a distribuio, afim de que esta atendesse as normas da ANVISA.

RESULTADOS E DISCUSSO

Aps a UAN do Banco de leite ser avaliada, observou-se vrias irregularidades no Layout (figura 1), como setoriamento e distribuio das reas, ambientes pequenos e fluxograma deficiente, no seguindo o recomendado pela Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (BRASIL, 2004). Uma das irregularidades encontradas foi o favorecimento de contaminao cruzada, como se pode perceber na imagem do figura 1, que o banheiro no fica fora do ambiente da recepo, diz Santana ( 2012), que proibido a comunicao direta dos vestirios e sanitrios com as reas de estocagem e preparao e armazenamento de alimentos. O banheiro ento usado por funcionrios est na rea de recebimento de alimentos e ao lado da estocagem do leite recebido para o armazenamento. Santana (2012), os sanitrios no devem ter comunicao direta com as reas de manipulao de alimentos ou com as reas para refeies, devem ser dotadas de portas independentes, providas de fecho. Na rea de higienizao das mos para os manipuladores tambm se apresentou inadequado, pois no possua lixo com pedal e dispositivo acionado sem contato manual, como prev a ANVISA atravs da RDC n 216. O fluxo do lixo apresenta inadequado. Santana (2012) deve dispor de locais especficos para armazenamento de lixo e materiais no comestveis, antes de sua eliminao do estabelecimento, de modo a impedir o ingresso de pragas e evitar a contaminao das matrias primas, do alimento, da gua potvel, do equipamento e dos edifcios ou vias de acesso ao local, devem ser de acesso restrito, devem ser localizadas no mnimo 10 metros de distncia das reas de manipulao de alimentos e protegidas da chuva.Observamos tambm que o piso e o azulejo estavam em pssimas condies, com rachaduras e quebrados, mas para sua melhoria eles devem ser impermeveis, lavveis e antiderrapantes, planos com declive adequado de no mnimo 2% direcionando a gua para os ralos a fim de evitar acumulo de gua. Os utenslios j utilizados e sujos para chegar a rea de higienizao passam pelo ambiente de pasteurizao, ou seja, passando pelo ambiente de pasteurizao do leite (ambiente limpo), realizando um fluxo inadequado para chegar no ambiente de higienizao. De acordo com a Anvisa o loca de higienizao deve separado e isolado da rea de processamento, contendo gua quente e fria, alm de espao suficiente para guardar peas de equipamentos e utenslios limpos. O retorno de utenslios sujos no deve oferecer risco de contaminao aos que esto limpos. Recomendado pela Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (BRASIL, 2004).

Colocar layout do local

Para a readequao do layout analisamos o espao do local, adequando melhor o fluxo e funcionamento dentro do espao observado para que fosse possvel a adequao sem modificar a estrutura, pois seria possvel realizar uma reforma de ampliao da estrutura no momento. LAYOUT SUGERIDO

Primeiramente realizamos a implantao de um corredor entre a recepo, banheiro e sala de ordenha, como observa na figura 2, para que o acesso a outros espaos no passe por dentro do lavabo como se observava na figura 1. No lavabo colocamos um lixo com pedal para que evitasse a contaminao com o mesmo. E o lixo aps a coleta levada para o ambiente externo do Hospital para no haver contaminao dentro do banco de leite.Modificamos a sala de desinfeco para o armazenamento do freezer sujos. E no corredor que dava acesso ao Hospital colocamos a sala de desinfeco com uma porta de acesso para dentro do banco de leite e uma abertura para recepo dos utenslios sujos para o lado de fora, pois observava na figura 1 que o acesso a desinfeco era pelo lado de fora do banco de leite.Na sala de armazenamento de leite pasteurizado e j pronto para a entrega foi realizado duas aberturas uma delas dando acesso ao hospital e a outra dando acesso a entrega para outros hospitais, como observa na figura 2. Aps a readequao no layout notamos que o fluxo e distribuio do mesmo ira facilitar aos funcionrios o trabalho e evita assim a contaminao do alimento pronto.

CONCLUSOConclui-se ao trmino deste trabalho, que as propostas estabelecidas, podem ser possveis serem implantadas no local e assim reduzir ou eliminar os riscos fsicos, qumicos e biolgicos, que possam comprometer os alimentos e consequentemente a sade dos bebes que necessitam deste. Esta reestruturao garantiruma melhora no local atendendo o fluxo adequado e elimina risco de contaminao cruzada de alimentos limpos com alimentos sujos. Desenvolver um novo layout para a UAN na Unidade de alimentao e Nutrio do Banco de Leite de Ponta Grossa Paran, era uma necessidade visto que foram detectadas deficincias quanto ao fluxo, edificao, estrutura.

REFERNCIAS

ANDRADE, N. J.; SILVA, R. M. M.; BRABES, K. C. S. Avaliao das condies microbiolgicas em unidade de alimentaoe nutrio. Cinc. Agrotec., 2003, v. 27, n. 3, 590-596.

ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; SOUZA PINTO, A. M. P. Gesto de Unidades de Alimentao e Nutrio: um modo de fazer.4. ed. So Paulo: Metha, 2011.

ARRUDA, G. A. Manual de Boas Prticas: Unidades de Alimentao e Nutrio. 2. ed. So Paulo: Ponto Crtico, 2002, v. 2, p. 234- 236.

BRASIL. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Resoluo RDC 275 de 21/10/2002: Regulamento tcnico de procedimentos operacionais padronizados aplicados aos estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos. Dirio Oficial da Unio, Braslia, 6/9/2002.

Ministrio da Sade. Secretaria de Polticas de Sade. Protocolo de Investigao, diagnstico, tratamento e prevenes de leses por esforos repetitivos: distrbios osteomusculares relacionados ao trabalho. Braslia: (MS), 2006.

Secretaria de Segurana e Medicina do Trabalho. Portaria G. M. n 3214 de 08/06/1978. Condies Sanitrias e de Conforto nos Locais de Trabalho. Dirio Oficial da Unio, Braslia, 1978.

CARDOSO, R. C. V. et al. Avaliao da eficincia da agencia sanitria para mos de manipuladores de alimentos em servios de refeio coletiva. Higiene alimentar, v. 10 p. 17-22. 1996.

GUIMARES, I. A. A anlise da estrutura fsica e funcional de uma UAN de fundamental importncia para que se possam determinar as aes a serem tomadas e assim evitar eventuais desperdcios e problemas operacionais. 2006. 69p. Dissertao (Mestrado) Universidade de Braslia, Centro de Excelncia em Turismo, Braslia, 2006.

LUCIA, C. M. D.; SANTANA, H. M. P. Introduo ao Planejamento Fsico de Unidades de Alimentao e Nutrio in SANTANA, H. M. P. Planejamento fsico funcional de Unidades de Alimentao e Nutrio. Rio de Janeiro: Rubio, 2012. p.1-9.

MONTE, C. R. V. et. al. Aplicao de um modelo para avaliar projetos de unidades dealimentao e nutrio. Nutrio Brasil. So Paulo, v. 3, n. 2, p. 11-17, jan./fev. 2004.

PROENA, R. P. C. Ergonomia e organizao do trabalho em projetos industriais: uma proposta no setor de Alimentao Coletiva. 1993. Dissertao (Mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianpolis, 1993.

SANTANA, H. M. P. Introduo ao Planejamento Fsico de Unidades de Alimentao e Nutrio in SANTANA, H. M. P. Planejamento fsico funcional de Unidades de Alimentao e Nutrio. Rio de Janeiro: Rubio, 2012. p.1-9.

SANTANA, H. M. P.; AZEREDO, E. M. C. Planejamento dos Setores de Distribuio, Consumo, Higienizao e Pessoal. In: SANTANA, H. M. P. Planejamento fsico funcional de Unidades de Alimentao e Nutrio. Rio de Janeiro: Rubio, 2012. p.135-168.

SANTANA, H. M. P.; CAMPOS, F. M. Dimensionamento dos Setores da Unidade de Alimentao e Nutrio in SANTANA, H. M. P. Planejamento fsico funcional de Unidades de Alimentao e Nutrio. Rio de Janeiro: Rubio, 2012. p. 85-109.

TEIXEIRA, S. M. F. G.; OLIVEIRA, Z. M. C.;REGO, J. C. Administrao aplicada s unidades de alimentao e nutrio. So Paulo: Atheneu, 2003.

Brasil. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Banco de leite humano: funcionamento, preveno e controle de riscos. Braslia: Anvisa, 2008, p. 160.

Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano. Disponvel em:http://www.fiocruz.br/redeblh/

Brasil. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Resoluo RDC n 171, de 4 de setembro de 2006. Dispe sobre o Regulamento Tcnico para o funcionamento de Banco de Leite Humano.Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 2006.

ANEXO 1HOSPITAL DA CRIANA

HOSPITAL DA CRIANAPREF. JOO VARGAS DE OLIVEIRA

RELATRIO DE NO CONFORMIDADESSetor: Banco de leite

RELATRIO DE NO CONFORMIDADES DA UNIDADE DE ALIMENTAO E NUTRIOData: 01/06/2014

- ObjetivoEvidenciar o que no est de acordo com a resoluo RDC 275 e RDC 216, para que a gerente da unidade de alimentao e nutrio possa verificar e corrigir o que no est correto.

B AVALIAOSNNAOBS

1. EDIFICAO E INSTALAES

1.1 REA EXTERNA:

1.1.1 rea externa livre de focos de insalubridade, de objetos em desuso ou estranhos ao ambiente, de vetores e outros animais no ptio e vizinhana; de focos de poeira; de acmulo de lixo nas imediaes, de gua estagnada, dentre outros.X

1.1.2 Vias de acesso interno com superfcie dura ou pavimentada, adequada ao trnsito sobre rodas, escoamento adequado e limpas.X

1.2 ACESSO:

1.2.1 Direto, no comum a outros usos ( habitao).X

1.3 REA INTERNA:

1.3.1 rea interna livre de objetos em desuso ou estranhos ao ambiente.X

1.4 PISO:

1.4.1 Material que permite fcil e apropriada higienizao (liso, resistente, drenados com declive, impermevel e outros).X

1.4.2 Em adequado estado de conservao (livre de defeitos, rachaduras, trincas, buracos e outros).X

1.4.3 Sistema de drenagem dimensionado adequadamente, sem acmulo de resduos. Drenos, ralos sifonados e grelhas colocados em locais adequados de forma a facilitar o escoamento e proteger contra a entrada de baratas, roedores etc.X

1.5 TETOS:

1.5.1 Acabamento liso, em cor clara, impermevel, de fcil limpeza e, quando for o caso, desinfeco.X

1.5.2 Em adequado estado de conservao (livre de trincas, rachaduras, umidade, bolor, descascamentos e outros).X

1.6 PAREDES E DIVISRIAS:

1.6.1 Acabamento liso, impermevel e de fcil higienizao at uma altura adequada para todas as operaes. De cor clara.X

1.6.2 Em adequado estado de conservao (livres de falhas, rachaduras, umidade, descascamento e outros).X

1.6.3 Existncia de ngulos abaulados entre as paredes e o piso e entre as paredes e o teto.X

1.7 PORTAS:

1.7.1 Com superfcie lisa, de fcil higienizao, ajustadas aos batentes, sem falhas de revestimento.X

1.7.2 Portas externas com fechamento automtico (mola, sistema eletrnico ou outro) e com barreiras adequadas para impedir entrada de vetores e outros animais (telas milimtricas ou outro sistema).X

1.7.3 Em adequado estado de conservao (livres de falhas, rachaduras, umidade, descascamento e outros).X

1.8 JANELAS E OUTRAS ABERTURAS:

1.8.1 Com superfcie lisa, de fcil higienizao, ajustadas aos batentes, sem falhas de revestimento.X

1.8.2 Existncia de proteo contra insetos e roedores (telas milimtricas ou outro sistema).X

1.8.3 Em adequado estado de conservao (livres de falhas, rachaduras, umidade, descascamento e outros).X

1.9 ESCADAS, ELEVADORES DE SERVIO, MONTACARGAS E ESTRUTURAS AUXILIARES

1.9.1 Construdos, localizados e utilizados de forma a no serem fontes de contaminao.X

1.9.2 De material apropriado, resistente, liso e impermevel, em adequado estado de conservao.X

B - AVALIAOSNNAOBS

1.10 INSTALAES SANITRIAS E VESTIRIOS PARA OS MANIPULADORES:

1.10.1 Quando localizados isolados da rea de produo, acesso realizado por passagens cobertas e caladas.X

1.10.2 Independentes para cada sexo (conforme legislao especfica), identificados e de uso exclusivo para manipuladores de alimentos.X

1.10.3 Instalaes sanitrias com vasos sanitrios; mictrios e lavatrios ntegros e em proporo adequada ao nmero de empregados (conforme legislao especfica).X

1.10.4 Instalaes sanitrias servidas de gua corrente, dotadas preferencialmente de torneira com acionamento automtico e conectadas rede de esgoto ou fossa sptica.X

1.10.5 Ausncia de comunicao direta (incluindo sistema de exausto) com a rea de trabalho e de refeies.X

1.10.6 Portas com fechamento automtico (mola, sistema eletrnico ou outro).X

1.10.7 Pisos e paredes adequadas e apresentando satisfatrio estado de conservao.X

1.10.8 Iluminao e ventilao adequadas.X

1.10.9 Instalaes sanitrias dotadas de produtos destinados higiene pessoal: papel higinico, sabonete lquido inodoro anti-sptico ou sabonete lquido inodoro e anti-sptico, toalhas de papel no reciclado para as mos ou outro sistema higinico e seguro para secagem.X

1.10.10 Presena de lixeiras com tampas e com acionamento no manual.X

1.10.11 Coleta freqente do lixo.X

1.10.12 Presena de avisos com os procedimentos para lavagem das mos.X

1.10.13 Vestirios com rea compatvel e armrios individuais para todos os manipuladores.X

1.10.14 Duchas ou chuveiros em nmero suficiente (conforme legislao especfica), com gua fria ou com gua quente e fria.X

1.10.15 Apresentam-se organizados e em adequado estado de conservao.X

1.11 INSTALAES SANITRIAS PARA VISITANTES E OUTROS:

1.11.1 Instaladas totalmente independentes da rea de produo e higienizados.X

1.12 LAVATRIOS NA REA DE PRODUO:

1.12.1 Existncia de lavatrios na rea de manipulao com gua corrente, dotados preferencialmente de torneira com acionamento automtico, em posies adequadas em relao ao fluxo de produo e servio, e em nmero suficiente de modo a atender toda a rea de produo.X

1.12.2 Lavatrios em condies de higiene, dotados de sabonete lquido inodoro anti-sptico ou sabonete lquido inodoro e anti-sptico, toalhas de papel no reciclado ou outro sistema higinico e seguro de secagem e coletor de papel acionados sem contato manual.X

1.13 ILUMINAO E INSTALAO ELTRICA:

1.13.1 Natural ou artificial adequada atividade desenvolvida, sem ofuscamento, reflexos fortes, sombras e contrastes excessivos.X

1.13.2 Luminrias com proteo adequada contra quebras e em adequado estado de conservao. preventiva.X

1.13.3 Instalaes eltricas embutidas ou quando exteriores revestidas por tubulaes isolantes e presas a paredes e tetos.X

1.14 VENTILAO E CLIMATIZAO:

1.14.1 Ventilao e circulao de ar capazes de garantir o conforto trmico e o ambiente livre de fungos, gases, fumaa, ps, partculas em suspenso e condensao de vapores sem causar danos produo.X

1.14.2 Ventilao artificial por meio de equipamento(s) higienizado(s) e com manuteno adequada ao tipo de equipamento.X

1.14.3 Ambientes climatizados artificialmente com filtros adequados.X

1.14.4 Existncia de registro peridico dos procedimentos de limpeza e manuteno dos componentes do sistema de climatizao (conforme legislao especfica) afixado em local visvel.X

1.14.5 Sistema de exausto e ou insuflamento com troca de ar capaz de prevenir contaminaes.X

1.14.6 Sistema de exausto e ou insuflamento dotados de filtros adequados.X

1.14.7 Captao e direo da corrente de ar no seguem a direo da rea contaminada para rea limpa.X

1.15 HIGIENIZAO DAS INSTALAES:

1.15.1 Existncia de um responsvel pela operao de higienizao comprovadamente capacitado.X

1.15.2 Freqncia de higienizao das instalaes adequada.X

1.15.3 Existncia de registro da higienizao.X

1.15.4 Produtos de higienizao regularizados pelo Ministrio da Sade.X

1.15.5 Disponibilidade dos produtos de higienizao necessrios realizao da operao.X

1.15.6 A diluio dos produtos de higienizao, tempo de contato e modo de uso/aplicao obedecem s instrues recomendadas pelo fabricante.X

1.15.7 Produtos de higienizao identificados e guardados em local adequado.X

1.15.8 Disponibilidade e adequao dos utenslios (escovas, esponjas etc.) necessrios realizao da operao. Em bom estado de conservao.X

1.15.9 Higienizao adequada.X

B AVALIAOSNNAOBS

1.16 CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E PRAGAS URBANAS:

1.16.1 Ausncia de vetores e pragas urbanas ou qualquer evidncia de sua presena como fezes, ninhos e outros.X

1.16.3 Em caso de adoo de controle qumico, existncia de comprovante de execuo do servio expedido por empresa especializada.X

1.17 ABASTECIMENTO DE GUA:

1.17.1 Sistema de abastecimento ligado rede pblica.X

1.17.2 Sistema de captao prpria, protegido, revestido e distante de fonte de contaminao.X

1.17.3 Reservatrio de gua acessvel com instalao hidrulica com volume, presso e temperatura adequados, dotado de tampas, em satisfatria condio de uso, livre de vazamentos, infiltraes e descascamentos.X

1.17.4 Existncia de responsvel comprovadamente capacitado para a higienizao do reservatrio da gua.X

1.17.5 Apropriada freqncia de higienizao do reservatrio de gua.X

1.17.6 Existncia de registro da higienizao do reservatrio de gua ou comprovante de execuo de servio em caso de terceirizao. X

1.17.7 Encanamento em estado satisfatrio e ausncia de infiltraes e interconexes, evitando conexo cruzada entre gua potvel e no potvel.X

1.17.8 Existncia de planilha de registro da troca peridica do elemento filtrante.X

1.17.9 Potabilidade da gua atestada por meio de laudos laboratoriais, com adequada periodicidade, assinados por tcnico responsvel pela anlise ou expedidos por empresa terceirizada.X

1.17.10 Disponibilidade de reagentes e equipamentos necessrios anlise da potabilidade de gua realizadas no estabelecimento.X

1.17.11 Controle de potabilidade realizado por tcnico comprovadamente capacitado.X

1.17.12 Gelo produzido com gua potvel, fabricado, manipulado e estocado sob condies sanitrias satisfatrias, quando destinado a entrar em contato com alimento ou superfcie que entre em contato com alimento.X

1.17.13 Vapor gerado a partir de gua potvel quando utilizado em contato com o alimento ou superfcie que entre em contato com o alimento.X

B AVALIAOSNNAOBS

1.18 MANEJO DOS RESDUOS:

1.18.1 Recipientes para coleta de resduos no interior do estabelecimento de fcil higienizao e transporte, devidamente identificados e higienizados constantemente; uso de sacos de lixo apropriados. Quando necessrio, recipientes tampados com acionamento no manual.X

1.18.2 Retirada freqente dos resduos da rea de processamento, evitando focos de contaminao.X

1.18.3 Existncia de rea adequada para estocagem dos resduos.X

1.19 ESGOTAMENTO SANITRIO:

1.19.1 Fossas, esgoto conectado rede pblica, caixas de gordura em adequado estado de conservao e funcionamento.x

1.20 LEIAUTE:

1.20.1 Leiaute adequado ao processo produtivo: nmero, capacidade e distribuio das dependncias de acordo com o ramo de atividade, volume de produo e expedio.X

1.20.2 reas para recepo e depsito de matriaprima, ingredientes e embalagens distintas das reas de produo, armazenamento e expedio de produto final.x

2. EQUIPAMENTOS, MVEIS E UTENSLIOS

2.1 EQUIPAMENTOS:

2.1.1 Equipamentos da linha de produo com desenho e nmero adequado ao ramo.x

2.1.2 Dispostos de forma a permitir fcil acesso e higienizao adequada.x

2.1.3 Superfcies em contato com alimentos lisas, ntegras, impermeveis, resistentes corroso, de fcil higienizao e de material no contaminante.x

2.1.4 Em adequado estado de conservao e funcionamento.x

2.1.5 Equipamentos de conservao dos alimentos (refrigeradores, congeladores, cmaras frigorficas e outros), bem como os destinados ao processamento trmico, com medidor de temperatura localizado em local apropriado e em adequado funcionamento.x

2.1.6 Existncia de planilhas de registro da temperatura, conservadas durante perodo adequado.X

2.1.7 Existncia de registros que comprovem que os equipamentos e maquinrios passam por manuteno preventiva.X

2.1.8 Existncia de registros que comprovem a calibrao dos instrumentos e equipamentos de medio ou comprovante da execuo do servio quando a calibrao for realizada por empresas terceirizadas.X

2.2 MVEIS: (mesas, bancadas, vitrines, estantes)

2.2.1 Em nmero suficiente, de material apropriado, resistentes, impermeveis; em adequado estado de conservao, com superfcies ntegras.X

2.2.2 Com desenho que permita uma fcil higienizao (lisos, sem rugosidades e frestas).

X

2.3 UTENSLIOS:

2.3.1 Material no contaminante, resistentes corroso, de tamanho e forma que permitam fcil higienizao: em adequado estado de conservao e em nmero suficiente e apropriado ao tipo de operao utilizada.X

2.3.2 Armazenados em local apropriado, de forma organizada e protegidos contra a contaminao.X

2.4 HIGIENIZAO DOS EQUIPAMENTOS E MAQUINRIOS, E DOS MVEIS E UTENSLIOS:

2.4.1 Existncia de um responsvel pela operao de higienizao comprovadamente capacitado.X

2.4.2 Freqncia de higienizao adequada.X

2.4.3 Existncia de registro da higienizao.

2.4.4 Produtos de higienizao regularizados pelo Ministrio da Sade.X

2.4.5 Disponibilidade dos produtos de higienizao necessrios realizao da operao.X

2.4.6 Diluio dos produtos de higienizao, tempo de contato e modo de uso/aplicao obedecem s instrues recomendadas pelo fabricante.X

2.4.7 Produtos de higienizao identificados e guardados em local adequado.X

2.4.8 Disponibilidade e adequao dos utenslios necessrios realizao da operao. Em bom estado de conservao.X

2.4.9 Adequada higienizao.

3. MANIPULADORES

3.1 VESTURIO:

3.1.1 Utilizao de uniforme de trabalho de cor clara, adequado atividade e exclusivo para rea de produo.X

3.1.2 Limpos e em adequado estado de conservao.X

3.1.3 Asseio pessoal: boa apresentao, asseio corporal, mos limpas, unhas curtas, sem esmalte, sem adornos (anis, pulseiras, brincos, etc.); manipuladores barbeados, com os cabelos protegidos.X

3.2 HBITOS HIGINICOS:

3.2.1 Lavagem cuidadosa das mos antes da manipulao de alimentos, principalmente aps qualquer interrupo e depois do uso de sanitrios.X

3.2.2 Manipuladores no espirram sobre os alimentos, no cospem, no tossem, no fumam, no manipulam dinheiro ou no praticam outros atos que possam contaminar o alimento.X

3.2.3 Cartazes de orientao aos manipuladores sobre a correta lavagem das mos e demais hbitos de higiene, afixados em locais apropriados.X

3.3 ESTADO DE SADE:

3.3.1 Ausncia de afeces cutneas, feridas e supuraes; ausncia de sintomas e infeces respiratrias, gastrointestinais e oculares.X

3.4 PROGRAMA DE CONTROLE DE SADE:

3.4.1 Existncia de superviso peridica do estado de sade dos manipuladores.X

3.4.2 Existncia de registro dos exames realizados.X

3.5 EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL:

3.5.1 Utilizao de Equipamento de Proteo Individual.X

3.6 PROGRAMA DE CAPACITAO DOS MANIPULADORES E SUPERVISO:

3.6.1 Existncia de programa de capacitao adequado e contnuo relacionado higiene pessoal e manipulao dos alimentos.X

3.6.2 Existncia de registros dessas capacitaes.

3.6.3 Existncia de superviso da higiene pessoal e manipulao dos alimentos.X

3.6.4 Existncia de supervisor comprovadamente capacitado.X

4. PRODUO E TRANSPORTE DO ALIMENTO

4.1 MATRIA-PRIMA, INGREDIENTES E EMBALAGENS:

4.1.1 Operaes de recepo da matria-prima, ingredientes e embalagens so realizadas em local protegido e isolado da rea de processamento.X

4.1.2 Matrias - primas, ingredientes e embalagens inspecionados na recepo.X

4.1.3 Existncia de planilhas de controle na recepo (temperatura e caractersticas sensoriais, condies de transporte e outros).X

4.1.4 Matrias-primas e ingredientes aguardando liberao e aqueles aprovados esto devidamente identificados.X

4.1.5 Matrias-primas, ingredientes e embalagens reprovados no controle efetuado na recepo so devolvidos imediatamente ou identificados e armazenados em local separado.X

4.1.6 Rtulos da matria-prima e ingredientes atendem legislao.X

4.1.7 Critrios estabelecidos para a seleo das matrias-primas so baseados na segurana do alimento.X

4.1.8 Armazenamento em local adequado e organizado; sobre estrados distantes do piso, ou sobre paletes, bem conservados e limpos, ou sobre outro sistema aprovado, afastados das paredes e distantes do teto de forma que permita apropriada higienizao, iluminao e circulao de ar.X

4.1.9 Uso das matrias-primas, ingredientes e embalagens respeita a ordem de entrada dos mesmos, sendo observado o prazo de validade.X

4.1.10 Acondicionamento adequado das embalagens a serem utilizadas.X

4.1.11 Rede de frio adequada ao volume e aos diferentes tipos de matrias-primas e ingredientes.X

4.2 FLUXO DE PRODUO:

4.2.1 Locais para pr - preparo ("rea suja") isolados da rea de preparo por barreira fsica ou tcnica.X

4.2.2 Controle da circulao e acesso do pessoal.X

4.2.3 Conservao adequada de materiais destinados ao reprocessamento.X

4.2.4 Ordenado, linear e sem cruzamento.X

4.3 ROTULAGEM E ARMAZENAMENTO DO PRODUTO-FINAL:

4.3.1 Dizeres de rotulagem com identificao visvel e de acordo com a legislao vigente.X

4.3.2 Produto final acondicionado em embalagens adequadas e ntegras.X

4.3.3 Alimentos armazenados separados por tipo ou grupo, sobre estrados distantes do piso, ou sobre paletes, bem conservados e limpos ou sobre outro sistema aprovado, afastados das paredes e distantes do teto de forma a permitir apropriada higienizao, iluminao e circulao de ar.X

4.3.4 Ausncia de material estranho, estragado ou txico.X

4.3.5 Armazenamento em local limpo e conservadoX

4.3.6 Controle adequado e existncia de planilha de registro de temperatura, para ambientes com controle trmico.X

4.3.7 Rede de frio adequada ao volume e aos diferentes tipos de alimentos.X

4.3.8 Produtos avariados, com prazo de validade vencido, devolvidos ou recolhidos do mercado devidamente identificados e armazenados em local separado e de forma organizada.X

4.3.9 Produtos finais aguardando resultado analtico ou em quarentena e aqueles aprovados devidamente identificados.X

4.4 CONTROLE DE QUALIDADE DO PRODUTO FINAL:

4.4.1 Existncia de controle de qualidade do produto final.X

4.4.2 Existncia de programa de amostragem para anlise laboratorial do produto final.X

4.4.3 Existncia de laudo laboratorial atestando o controle de qualidade do produto final, assinado pelo tcnico da empresa responsvel pela anlise ou expedido por empresa terceirizada.X

4.4.4 Existncia de equipamentos e materiais necessrios para anlise do produto final realizadas no estabelecimento.X

4.5 TRANSPORTE DO PRODUTO FINAL:

4.5.1 Produto transportado na temperatura especificada no rtulo.X

4.5.2 Veculo limpo, com cobertura para proteo de carga. Ausncia de vetores e pragas urbanas ou qualquer evidncia de sua presena como fezes, ninhos e outros.X

4.5.3 Transporte mantm a integridade do produto.X

4.5.4 Veculo no transporta outras cargas que comprometam a segurana do produto.X

4.5.5 Presena de equipamento para controle de temperatura quando se transporta alimentos que necessitam de condies especiais de conservao.X

B AVALIAO:SNNAOBS

5. DOCUMENTAO

5.1 MANUAL DE BOAS PRTICAS DE FABRICAO:

5.1.1 Operaes executadas no estabelecimento esto de acordo com o Manual de Boas Prticas de Fabricao.X

5.2 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS:

5.2.1 Higienizao das instalaes, equipamentos e utenslios:X

5.2.1.1 Existncia de POP estabelecido para este item.X

5.2.1.2 POP descrito est sendo cumprido.X

5.2.2 Controle de potabilidade da gua:

5.2.2.1 Existncia de POP estabelecido para controle de potabilidade da gua.X

5.2.2.2 POP descrito est sendo cumprido.X

5.2.3 Higiene e sade dos manipuladores:

5.2.3.1 Existncia de POP estabelecido para este item.X

5.2.3.2 POP descrito est sendo cumprido.X

5.2.4 Manejo dos resduos:

5.2.4.1 Existncia de POP estabelecido para este item.X

5.2.4.2 O POP descrito est sendo cumprido.X

5.2.5 Manuteno preventiva e calibrao de equipamentos:

5.2.5.1 Existncia de POP estabelecido para este item.X

5.2.5.2 O POP descrito est sendo cumprido.X

5.2.6 Controle integrado de vetores e pragas urbanas:

5.2.6.1 Existncia de POP estabelecido para este item.X

5.2.6.2 O POP descrito est sendo cumprido.X

5.2.7 Seleo das matrias-primas, ingredientes e embalagens:

5.2.7.1 Existncia de POP estabelecido para este item.X

5.2.7.2 O POP descrito est sendo cumprido.X

B AVALIAO:SNNAOBS

5.2.8 Programa de recolhimento de alimentos:

5.2.8.1 Existncia de POP estabelecido para este item.X

5.2.8.2 O POP descrito est sendo cumprido.X

ANO:2014

HOSPITAL DA CRIANA PREF. JOO VARGAS DE OLIVEIRA

RAZO SOCIAL:

NOME DE FANTASIA:

ALVAR/LICENA SANITRIA:

INSCRIO ESTADUAL / MUNICIPAL:

CNPJ / CPF: FONE: 3225-4418FAX:

E - mail: [email protected]

ENDEREO: RUA JOAQUIM DE PAULA XAVIER

N: 500

BAIRRO:ESTRELAMUNICPIO:PONTA GROSSAUF:PRCEP: 84050-000

NO CONFORMIDADES:- rea externa : rea externa livre de focos de insalubridade, de objetos em desuso ou estranhos ao ambiente, de vetores e outros animais no ptio e vizinhana; de focos de poeira; de acmulo de lixo nas imediaes, de gua estagnada, dentre outros.Segundo a Portaria CVS 5, de 9 de abril de 2013.Captulo VI - Art. 77. rea externa livre de focos e insalubridade, tais como, lixo, objetos em desuso, animais, poeira, gua estagnada, e de vetores e pragas urbanas.

Instalaes sanitrias e vestirios para os manipuladores:Instalaes sanitrias servidas de gua corrente, dotadas preferencialmente de torneira com acionamento automtico e conectadas rede de esgoto ou fossa sptica.Portas com fechamento automtico (mola, sistema eletrnico ou outro).Pisos e paredes adequadas e apresentando satisfatrio estado de conservao.Duchas ou chuveiros em nmero suficiente (conforme legislao especfica), com gua fria ou com gua quente e fria. Lavatrios na rea de produo:Existncia de lavatrios na rea de manipulao com gua corrente, dotados preferencialmente de torneira com acionamento automtico, em posies adequadas em relao ao fluxo de produo e servio, e em nmero suficiente de modo a atender toda a rea de produo.

Abastecimento da gua:Sistema de captao prpria, protegido, revestido e distante de fonte de contaminao.Reservatrio de gua acessvel com instalao hidrulica com volume, presso e temperatura adequados, dotado de tampas, em satisfatria condio de uso, livre de vazamentos, infiltraes e descascamentos.

CLASSIFICAO DO ESTABELECIMENTO

Compete aos rgos de vigilncia sanitria estaduais e distrital, em articulao com o rgo competente no mbito federal, a construo do panorama sanitrio dos estabelecimentos industrializadores de amendoim processados e derivados, mediante sistematizao dos dados obtidos nesse item. O panorama sanitrio ser utilizado como critrio para definio e priorizao das estratgias institucionais de interveno.

(X) GRUPO 1 - 76 A 100% de atendimento dos itens

RESPONSVEIS PELA INSPEO

Local e data: Hospital da criana Pref. Joo Vargas de Oliveira 01/06/2014

Nome e assinatura do responsvel Matrcula:

Nome e assinatura do responsvel Matrcula:

RESPONSVEL PELA EMPRESA

Local e data: Hospital da criana Pref. Joo Vargas de Oliveira 01/06/2014

Nome e assinatura do responsvel pelo estabelecimento.

Documentos de Referncia- Resoluo ANVS/RDC N216, de 15/09/2004.- Portaria CVS 5 de 09/04/2013.- Resoluo ANVS/RDC N275 de 21/10/2002.