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ANTROPOSOFÍA La Antroposofía es un sendero de conocimiento que quisiera conducir de lo espiritual en el ser humano a lo espiritual en el universo. Así mismo, la Antroposofía pretende dar una detalla- da descripción de la cognición, visión y experiencia espiritual, ocupando un minucioso método científico espiritual análogo al método empírico de nuestra ciencia occidental, pero aplicado sobre sus propios dominios del alma y del espíritu. Este método antroposófico es capaz de despertar, de la manera más natural y segura, la percepción espiri- tual consciente, cuyo germen está latente en cada uno de nosotros, a través de diversos ejercicios de medi- tación y concentración, que aplicados correctamente a nuestra vida cotidiana nos darán, conjuntamente con la cognición espiritual, una nueva fuerza que ejercerá su maravillosa influencia sobre nuestros propios asuntos y, aún más, sobre nuestro propio carácter. Así, la Antroposofía pretende también darle a nuestra vida una nueva perspectiva con respecto a sí misma y al resto del mundo, transformándonos en seres más conscientes de nuestra responsabilidad como hijos de la humanidad, no en enajenados de la realidad como algunos creen, y por sobre todo seres conscientes de nuestro origen y destino divinos con la enorme resposabilidad que ello tiene. Así, quien lleve a cabo un sano desarrollo espiritual será, inevitablemente, un sano iniciador social. Ahora bien, hay quienes se plantean la pregunta: ¿ De dónde obtienen su saber quienes afirman poder hablar de los profundos enigmas de la vida? La Antroposofía dice algo sobre tales enigmas. Luego, el objeto de esta página es dar a conocer a los sinceros buscadores del alma algo sobre esta ciencia que los ayude a desarrollar esa percepción espiritual latente que les permitirá adentrarse en el mundo del espíritu y conocer, por sí mismos, los enigmas del universo. Advierte, así mismo, el autor de esta página que el objeto de la misma no es el de producir sensación o satisfacer la curiosidad de algunos navegantes que lo único que quieren es contraponer sus propias opinio- nes a lo aquí expuesto; más bien, pretende entregar otra alternativa a quienes desean de todo corazón llegar al conocimiento suprasensible y a Dios, y que aún no han tenido la oportunidad de conocer la Antroposofía. A quienes están leyendo ésto sin aquella intención no esperen encontrar explicaciones del mundo espiritual y sus leyes, aunque tal lectura no será en vano. De ahora en adelante el autor de esta página no emitirá más opiniones personales aparte de las ya expuestas, más bien dejará todo en manos del funda- dor de la Antroposofía , el Dr. Rudolf Steiner. Creación y mantenimiento: mailto:// antr [email protected]

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ANTROPOSOFÍA

La Antroposofía es un sendero de conocimiento quequisiera conducir de lo espiritual en el ser humano alo espiritual en el universo.

Así mismo, la Antroposofía pretende dar una detalla-da descripción de la cognición, visión y experienciaespiritual, ocupando un minucioso método científicoespiritual análogo al método empírico de nuestraciencia occidental, pero aplicado sobre sus propiosdominios del alma y del espíritu.

Este método antroposófico es capaz de despertar, dela manera más natural y segura, la percepción espiri-tual consciente, cuyo germen está latente en cada unode nosotros, a través de diversos ejercicios de medi-tación y concentración, que aplicados correctamentea nuestra vida cotidiana nos darán, conjuntamentecon la cognición espiritual, una nueva fuerza queejercerá su maravillosa influencia sobre nuestrospropios asuntos y, aún más, sobre nuestro propiocarácter.

Así, la Antroposofía pretende también darle a nuestravida una nueva perspectiva con respecto a sí misma yal resto del mundo, transformándonos en seres másconscientes de nuestra responsabilidad como hijos dela humanidad, no en enajenados de la realidad comoalgunos creen, y por sobre todo seres conscientes denuestro origen y destino divinos con la enormeresposabilidad que ello tiene.

Así, quien lleve a cabo un sano desarrollo espiritualserá, inevitablemente, un sano iniciador social.Ahora bien, hay quienes se plantean la pregunta: ¿De dónde obtienen su saber quienes afirman poderhablar de los profundos enigmas de la vida?

La Antroposofía dice algo sobre tales enigmas.Luego, el objeto de esta página es dar a conocer a lossinceros buscadores del alma algo sobre esta cienciaque los ayude a desarrollar esa percepción espirituallatente que les permitirá adentrarse en el mundo delespíritu y conocer, por sí mismos, los enigmas deluniverso.

Advierte, así mismo, el autor de esta página que elobjeto de la misma no es el de producir sensación osatisfacer la curiosidad de algunos navegantes que loúnico que quieren es contraponer sus propias opinio-nes a lo aquí expuesto; más bien, pretende entregarotra alternativa a quienes desean de todo corazónllegar al conocimiento suprasensible y a Dios, y queaún no han tenido la oportunidad de conocer laAntroposofía.

A quienes están leyendo ésto sin aquella intención noesperen encontrar explicaciones del mundo espiritualy sus leyes, aunque tal lectura no será en vano.De ahora en adelante el autor de esta página noemitirá más opiniones personales aparte de las yaexpuestas, más bien dejará todo en manos del funda-dor de la Antroposofía , el Dr. Rudolf Steiner.

Creación y mantenimiento: mailto://[email protected]

EL RINCÓN DE LAS CUÑADAS

CURSO DE LIMPIEZA Y ARMONIZACIÓN DE CASAS. COMO PURIFICAR EL HOGAR CON AGUA

U n a d e l a s h e r r a m i e n t a s m á s p o d e r o s a s p a r a l i m p i a r u n a v i v i e n d a , e l A g u a , c o n s t i t u y e u n o d e l o s e l e m e n t o s m á s e f i c a c e s p a r a a r m o n i z a r l a v i v i e n d a . E l a g u a t i e n e p r o p i e d a d e s p u r i f i c a d o r a s i n n a t a s . D e s d e l o s t i e m p o s m á s r e m o t o s s e h a u t i l i z a d o e n l a s c e r e m o n i a s e s p i r i t u a l e s y s e h a a s o c i a d o c o n l o s m i s t e r i o s d e l a e x i s t e n c i a h u m a n a . L i m p i a y

p u r i f i c a l a e n e r g í a n e g a t i v a y e s t a n c a d a d e u n a c a s a y d e v u e l v e a l e s p a c i o l a s e n s a c i ó n d e p a z y c l a r i d a d q u e h a b í a p e r d i d o . E n t o d o s l o s r i n c o n e s d e l p l a n e t a e x i s t e n l e y e n d a s b a s a d a s e n l a c r e e n c i a d e q u e e l a g u a c o n f i e r e l a v i d a , l a j u v e n t u d , l a s a b i d u r í a y l a i n m o r t a l i d a d . P a r a l o s a n t i g u o s e g i p c i o s e r a l a f u e n t e q u e h a b í a d a d o o r i g e n a l o s d i o s e s .

L o s h i n d ú e s c r e e n q u e l a s a g u a s s o n e l p r i n c i p i o y e l f i n d e t o d a s l a s c o s a s q u e h a y e n l a t i e r r a . P a r a l o s m e s o p o t á m i c o s , e l a g u a r e p r e s e n t a b a l a f u e n t e i n a g o t a b l e d e l a s a b i d u r í a h u m a n a . M u c h a s c u l t u r a s r e n d í a n c u l t o a l a g u a p o r q u e p e n s a b a n q u e l o s s o n i d o s y l o s m o v i m i e n t o s d e e s t a , r e p r e s e n t a b a n e l a l m a d e u n e s p í r i t u v i v o . E s e x c e l e n t e p a r a e l i m i n a r l a s e m o c i o n e s n e g a t i v a s d e u n a h a b i t a c i ó n . P o r q u e e l A g u a , c o m o E l e m e n t o , n o s c o n e c t a s o b r e t o d o c o n e l p l a n o d e l o s s e n t i m i e n t o s . P R E P A R A C I Ó N P E R S O N A L C O N A G U A C a d a v e z q u e n o s b a ñ a m o s l i b e r a m o s e n e r g í a n e g a t i v a e i n c o r p o r a m o s i n f l u j o s p o s i t i v o s . A l o m e j o r n o s o m o s d e l t o d o c o n s c i e n t e s d e e s t e p r o c e s o . E n e l c a s o d e l a e t a p a d e p r e p a r a c i ó n e s f u n d a m e n t a l q u e c a m b i e m o s n u e s t r a a c t i t u d a l r e s p e c t o . E l p o d e r d e l e s p í r i t u d e l a g u a e s l a i n t u i c i ó n l a e m o c i ó n y l a e s p i r i t u a l i d a d . E s r e n o v a c i ó n y r e n a c i m i e n t o . E l a g u a c u r a , p u r i f i c a y r e j u v e n e c e . L o p r i m e r o q u e h a y q u e h a c e r p a r a p r e p a r a r s e

e s p i r i t u a l m e n t e e s c o n e c t a r n o s c o n e l E s p í r i t u d e l A g u a . U n a d e l a s f o r m a s m á s e f e c t i v a s p a r a l o g r a r l o e s a t r a v é s d e u n a m e d i t a c i ó n r i t u a l q u e c o m b i n a v i s u a l i z a c i o n e s y e j e r c i c i o s c o n a g u a . L I B E R A E L M A N A N T I A L D E T U E S P Í R I T U L a t é c n i c a q u e t e p r o p o n e m o s p a r a e s t a p r i m e r a e t a p a s e c u m p l e e n v a r i o s p a s o s . - S i é n t a t e e n s i l e n c i o y r e l a j a t u m e n t e . - T r a t a d e p e r c i b i r e l A g u a q u e h a y e n t u i n t e r i o r y a t u a l r e d e d o r . I m a g í n a t e q u e n o t a s c o m o c o r r e e l a g u a p o r t u c u e r p o . S é c o n s c i e n t e d e l a h u m e d a d d e t u p i e l , t u b o c a , t u s o j o s . S i e n t e q u e l a h u m e d a d d e l a i r e r o z a t u c a r a y e n v u e l v e t o d o t u c u e r p o . - B e b e u n v a s o d e a g u a y e x p a n d e t u c o n c i e n c i a h a s t a q u e s i e n t a s q u e e l a g u a q u e e s t á s b e b i e n d o y l a q u e e s t á e n t u i n t e r i o r , s e j u n t a n c o m o u n a c a s c a d a . - V i s u a l i z a l a g o s , a r r o y o s , r í o s , m a r e s e i d e n t i f í c a t e c o n e l l o s . N o

c o m o v i e n d o u n p a i s a j e , s i n o s i e n d o e s e p a i s a j e . - C o n t i n u a a s í h a s t a q u e s i e n t a s q u e t e h a s c o n v e r t i d o e n " e l e s p í r i t u d e l a g u a " . V i s u a l i z a e n c a d a g o t a d e r o c í o , e n c a d a p a r t í c u l a d e l a i r e e s e e s p í r i t u a c u á t i c o . - C u a n d o m á s c o n e c t a d o / a t e s i e n t a s e l E s p í r i t u d e l A g u a m á s l l e n a r á t u c a s a . U n a v e z q u e p e r c i b a s e s a p r e s e n c i a , a g r a d e c e y d a l e l a b i e n v e n i d a a e s e E l e m e n t o S a g r a d o . T É C N I C A P A R A P U R I F I C A R L A V I V I E N D A L a h u m e d a d n e u t r a l i z a l a c a r g a e m o c i o n a l d e l a s h a b i t a c i o n e s y e s e p r i n c i p i o e s t á e n l a b a s e d e l a f ó r m u l a q u e t e e x p l i c a r e m o s . P a r a l l e v a r l a a c a b o s o l o n e c e s i t a s u n c u e n c o d e a g u a e n e r g e t i z a d a p o r e l S o l o l a L u n a , y u n a r a m a d e á r b o l o u n a h i e r b a . E n p r i m e r t é r m i n o d e b e s e l e g i r e l a m b i e n t e p r i n c i p a l d e t u c a s a p a r a c o m e n z a r l a l i m p i e z a . L u e g o , s i l o c o n s i d e r a s n e c e s a r i o , r e p i t e e l p r o c e d i m i e n t o e n t o d a s l a s h a b i t a c i o n e s , i n c l u y e n d o b a ñ o , c o c i n a , l a v a d e r o , e t c .

U n a v e z q u e t i e n e s l o s e l e m e n t o s n e c e s a r i o s p a r a l l e v a r a c a b o l a l i m p i e z a , r e a l i z a l o s i g u i e n t e : - T o m a e l c u e n c o y l a r a m a . C o l ó c a t e e n e l l a d o E s t e d e l a h a b i t a c i ó n . - S u m e r g e l a r a m a e n e l a g u a y l u e g o s a l p i c a e l r i n c ó n d o n d e e s t á s d i c i e n d o : - E s p í r i t u d e l a g u a , a l e j a t o d o l o m a l o d e m i c a s a p u r i f i c a m i h o g a r c o n t u p o d e r s a n a d o r . - C o m i e n z a a g i r a r a l r e d e d o r d e l a m b i e n t e e n s e n t i d o d e l a s a g u j a s d e l r e l o j . - M i e n t r a s d a s l a v u e l t a c o n t i n u a s a c u d i e n d o l a r a m a . S i e n c u e n t r a s a l g ú n p u n t o d e l a h a b i t a c i ó n d o n d e l a e n e r g í a p a r e c i e r a e s t a r e s t a n c a d a , s u m e r g e l a r a m i t a e n e l a g u a y s a c ú d e l a s i e t e v e c e s e n e l a i r e . L a h u m e d a d d e s b l o q u e a r á e s a e n e r g í a a d v e r s a . - C u a n d o f i n a l i c e s t o d a l a v u e l t a , p a r t e l a r a m a e n d o s p e d a z o s y t í r a l a a l a b a s u r a . C o n s e r v a e l a g u a .

P L A N T A S D E P O D E R P a r a e l e g i r l a s p l a n t a s q u e m e j o r s e a d a p t a n a t u s n e c e s i d a d e s , t e n e n c u e n t a l o s i g u i e n t e : P I N O : D e s p e j a e n e r g í a s d e n s a s , a b r e c a m i n o s . S u s r a m a s s o n i d e a l e s p a r a e s t i m u l a r s e n t i m i e n t o s d e l i b e r t a d y a c c i ó n . C E D R O : D e s p e j a e n e r g í a s e s p i r i t u a l e s . E l i m i n a b l o q u e o s e n e r g é t i c o s o r i g i n a d o s p o r d a ñ o s o m a l a s v i b r a c i o n e s d e t e r c e r o s . H I E R V A L U I S A : E l i m i n a e n e r g í a s e s t a n c a d a s q u e q u e d a n e n e l a m b i e n t e d e s p u é s d e u n a d i s c u s i ó n . C r e a e s p a c i o s a d e c u a d o s p a r a e l t r a b a j o i n t e l e c t u a l . R A M I T A S V E R D E S C O M U N E S : I d e a l e s p a r a m a n t e n e r l a e n e r g í a p o s i t i v a a t r a v é s d e l a l i m p i e z a . L a s d e h o j a s p e q u e ñ a s s o n l a s m á s e f i c a c e s .

F L O R E S : S e u t i l i z a n p a r a p r o p i c i a r u n a m e d i t a c i ó n . A l g u n a s f l o r e s , c o m o l a s r o s a s , e s t i m u l a n e l r o m a n t i c i s m o y e l a m o r . C O M O C A R G A R E L A G U A E s n e c e s a r i o c a r g a r e l a g u a q u e s e v a a u t i l i z a r p a r a l a p u r i f i c a c i ó n p a r a q u e é s t a n o s e l i m i t e a s e r u n a l i m p i e z a f í s i c a . P a r a e l l o a n t e s d e b e r á s d e t e r m i n a r q u é c l a s e d e e n e r g í a n e c e s i t a t u c a s a . S i q u i e r e s i n f u n d i r l e f u e r z a , d e b e r á s u t i l i z a r a g u a b a j o e l i n f l u j o d e l S o l . E n c a m b i o s i l o q u e n e c e s i t a s e s q u e t u v i v i e n d a s e c o n v i e r t a e n u n l u g a r m á s a p a c i b l e , u t i l i z a a g u a c a r g a d a c o n l a L u n a . A g u a d e S O L L l e n a u n c u b o d e a g u a . D é j a l o a l s o l p a r a q u e a b s o r b a s u e n e r g í a . E n g e n e r a l b a s t a n t r e s h o r a s p a r a q u e s e c a r g u e e l a g u a . E s t e l í q u i d o l e o t o r g a r á a l h o g a r u n a e n e r g í a e x p a n s i v a y l u m i n o s a .

A g u a d e L U N A D e j a u n c u b o c o n a g u a b a j o l a L u n a c r e c i e n t e o L l e n a d u r a n t e u n a n o c h e . A l l i m p i a r t u c a s a n o t a r á s c o m o l a e n e r g í a s e s u a v i z a e n c a d a a m b i e n t e . I N V O C A C I Ó N A L E S P Í R I T U D E L A G U A E s t a p a r t e r e q u i e r e c o n c e n t r a c i ó n y u n a a c t i t u d m e n t a l m u y r e c e p t i v a . P a r a l l e v a r l a a c a b o n e c e s i t a r á s e l c u e n c o c o n a g u a c a r g a d a y u n a v e l a f l o t a n t e e n c o l o r b l a n c o . C o l ó c a t e e n e l c e n t r o d e l a h a b i t a c i ó n d o n d e h a s r e a l i z a d o l a p u r i f i c a c i ó n . L l e v a a l l í e l c u e n c o y l a v e l a . - S i é n t a t e e n e l s u e l o a d o p t a n d o l a p o s i c i ó n m á s c ó m o d a . - H a z f l o t a r l a v e l a e n e l a g u a y e n c i é n d e l a . - C i e r r a l o s o j o s y p r o n u n c i a l a s i g u i e n t e i n v o c a c i ó n : E s p í r i t u d e l A g u a , g r a c i a s p o r h a b e r e n t r a d o e n m i h o g a r . D e s p l i e g a t u p r e s e n c i a e n t o d a s l a s h a b i t a c i o n e s .

Q u e t u i n f l u j o b e n é f i c o d e r r a m e s u s d o n e s s o b r e e s t a v i v i e n d a y q u i e n e s l a h a b i t a n . - P e r m a n e c e u n o s i n s t a n t e s c o n l o s o j o s c e r r a d o s . R e c u e r d a q u e e n l a e t a p a d e l a i n v o c a c i ó n e s f u n d a m e n t a l t e n e r m u y c l a r o e l p r o p ó s i t o q u e t u t e n g a s f i j a d o p a r a a r m o n i z a r t u c a s a . C u a n d o e n t u p l e g a r i a h a g a s a l u s i ó n a l o s d o n e s q u e e s p e r a s p a r a t u h o g a r , p i e n s a e n t o d o l o q u e d e s e a s . N o o l v i d e s h a c e r l o . - L u e g o a p a g a l a v e l a c o n e l a g u a e n e r g i z a d a . N o t i r e s l a v e l a f l o t a n t e q u e u t i l i z a s t e , p u e s t e s e r v i r á p a r a m á s l i m p i e z a s . C o m o t u h o g a r y a e s t á p u r i f i c a d o e n e s t a e t a p a d e l p r o c e s o , l a v e l a n o r e c i b e n i n g ú n i n f l u j o n e g a t i v o , p o r l o t a n t o p o d r á v o l v e r a u s a r s e . C O M O P R E S E R V A R E L E S P A C I O D E P U R A D O E s b a s t a n t e f á c i l m a n t e n e r l a a r m o n í a d e l h o g a r a t r a v é s d e l a g u a . L a ú n i c a p r e c a u c i ó n q u e n e c e s i t a s t o m a r e s q u e e s t e e l e m e n t o n u n c a f a l t e . U n a f ó r m u l a p a r a l o g r a r l o e s u t i l i z a r h u m i d i f i c a d o r e s y p u l v e r i z a d o r e s y

r o c i a r l o s e s p a c i o s c o n a g u a e n e r g i z a d a a l m e n o s u n a v e z p o r m e s . A d e m á s h a y o t r a s o p c i o n e s m u y e f e c t i v a s : C U E N C O S D E A G U A D i s t r i b u y e c u e n c o s d e a g u a p o r t o d a l a c a s a p a r a e s t i m u l a r l a e n e r g í a d e l a v i v i e n d a . P u e d e s u t i l i z a r f l o r e s a c u á t i c a s p a r a c o n c e n t r a r y e q u i l i b r a r l a s v i b r a c i o n e s p o s i t i v a s . O t r a o p c i ó n e s c o l o c a r c r i s t a l e s d e c u a r z o d e n t r o d e l l í q u i d o . Y s i d e s e a s c o m b i n a r l a f u e r z a d e l a g u a c o n l a d e l F u e g o , u b i c a l o s c u e n c o s e n l u g a r e s d o n d e l e s d e e l S o l . P E C E R A S U n a c u a r i o c o n p e c e s p u e d e a ñ a d i r u n a p i n c e l a d a d e a r m o n í a y b e l l e z a a t u c a s a y a l m i s m o t i e m p o , a u m e n t a r e l c o n t e n i d o d e i o n e s n e g a t i v o s e n e l a i r e . S i n o t e g u s t a n l o s p e c e s , p u e d e s l l e n a r l a p e c e r a d e p l a n t a s a c u á t i c a s y r o c a s , y c r e a r u n j a r d í n z e n s u b m a r i n o . S e h a n r e a l i z a d o d i v e r s o s e s t u d i o s p a r a a n a l i z a r e l i m p a c t o d e l o s a c u a r i o s e n l a s s a l a s d e e s p e r a s d e l a s c o n s u l t a s d e l o s

m é d i c o s , y s e h a d e m o s t r a d o q u e e s t o e j e r c e n u n e f e c t o s e d a n t e y r e l a j a n t e g e n e r a l i z a d o s o b r e l o s p a c i e n t e s . C u a l q u i e r s e r v i v o a p o r t a e n e r g í a a u n a c a s a , y l o s p e c e s t r a n s m i t e n u n a s e n s a c i ó n d e s e r e n i d a d t r a n q u i l i d a d m u y r e l a j a n t e . F L O R E R O S S i t e g u s t a a d o r n a r t u c a s a c o n f l o r e s f r e s c a s , m a n t é n l a c o s t u m b r e , p e r o s e m u y c u i d a d o s o / a y c á m b i a l e s e l a g u a c o n f r e c u e n c i a . D e l o c o n t r a r i o , p u e d e s o c a s i o n a r b l o q u e o s e n e r g é t i c o s .

F U E N T E : h t t p : / / w w w . e l e s p e j o . c o m

ARTURO "EL INMORTALEl Sangreal era custodiado por angelicales mujeres,las Doncellas del Graal. En la imagen la palomacelestial porta un incensario de oro del cual sale "unaroma que parecía contener todas las especias delmundo", rememorando el aromático "grial" de lamitología celta.

Arturo o Artús es, sin duda alguna, el más conocidode los héroes celtas. Alcanzó su mayor popularidaddurante al Edad Media, cuando las hazañas de susseguidores, los Caballeros de la Tabla Redonda,impresionaron sobremanera a la Europa Occidental.

La iglesia permitió con ciertas limitaciones que estemito celta, una vez cristianizado, alcanzara granprotagonismo en la fantasía medieval. La Iglesianunca vio con buenos ojos la historia del Santo Graal- también llamado Grial, Sangreal -, supuestamentellevado a Gran Bretaña por José de Arimatea, dadoque sus milagrosas propiedades se derivaban clara-mente del caldero mágico celta, cuyo contenidoconcedía riquezas además del poder de la reencarna-ción.

Muestra del aprecio del pueblo por el mito artúricofueron los disturbios ocurridos en 1113, en la pobla-ción de Bodmin (Cornualles), al no admitir losservidores de unos nobles franceses que visitabanentonces el país la condición inmortal del apreciadohéroe.

Aunque algunas de las primeras historias que hablande Arturo se encuentran en poemas galeses, no hayduda de que el Rey guerrero forma parte de las

tradiciones heroicas de Irlanda y Gales.

Arturo aparece en numerosas leyendas irlandesas,una de ellas describe cómo consiguió robar lossabuesos del líder feniano Finn MacCool, duranteuno de sus más osados ataques. Sin embargo, comoguerrero, cazador de jabalís mágicos, exterminadorde gigantes, brujas y monstruos e, incluso, comolíder de unos caballeros cuyas aventuras les llevarona experimentar maravillas y misterios incontables,

Arturo tiene mucho en común con Finn MacCool.Según Nennius, monje del siglo IX, el admiradohéroe fue un líder histórico que levantó al pueblobritánico contra los invasores anglosajones tras lapartida de las legiones romanas.

Los relatos de Nennius mencionan doce victorias deArturo pero no dice nada acerca de su muerte, relata-da un poco más tarde en una historia galesa. Estahistoria asegura que en el 537, tanto Arturo como suacérrimo enemigo Modred cayeron en la batalla deCamluan.

Uther Pendragon, el padre de Arturo, fue quien tuvola idea de disponer de una mesa redonda dondepudieran sentarse 150 caballeros sin pelearse yviéndose las caras. Dirigiéndose a Merlín, le pidióque creara una mesa "redonda como el mundo".

Arturo era hijo del rey británico Uther Pendragon yde Igraine, esposa del duque Gorlois de Cornualles.Fue concebido fuera del matrimonio y criado lejos desus padres por el mago Merlín.

El hábil Merlín ya había ideado para UtherPendragon un baluarte mágico donde ubicar lafamosa Tabla Redonda en la que podrían tomarasiento 150 caballeros.

Esta mesa tan especial puede tener cierta conexióncon ]osé de Arimatea, cuando menos porque contabacon un lugar especialmente reservado pare el SantoGraal. Se decía que mantuvo vivo a José de Arimateacuando estuvo preso en Palestina.

Más tarde lo llevó consigo a Gran Bretaña, extra-viándose después a causa de la vida pecaminosa desus gentes. La recuperación del Santo Graal seconvirtió en la gran gesta de los Caballeros de laTabla Redonda.

Tras la muerte de Uther Pendragon, los Caballeros dela Tabla Redonda no sabían cómo reconocer quiénsería su próximo Rey. Decidieron que Merlín lesindicara el camino. El mago les dijo que el sucesorde Uther sería aquel que pudiera extraer la espadamágica clavada en una piedra que había aparecidomisteriosamente en Londres. Numerosos caballerosintentaron arrancarla, pero ninguno consiguió ni tansiquiera moverla.

Años más tarde, Arturo asistía a su primer torneo enLondres. Uno de los competidores era un caballerodel que el muchacho era escudero por orden deMerlín.

Encontrándose sin espada, envió a Arturo a conse-guir una. Sin saber el significado del acero clavadoen la piedra, Arturo lo extrajo y se lo entregó al

atónito caballero. Así se dio a conocer el sucesor deUther Pendragon.

Incluso entonces hubo caballeros que no aceptaban aArturo. Con ayuda de Merlín pudo el joven Reyvencer a sus oponentes y pacificar Inglaterra. Sudependencia de la magia fue evidente durante losprimeros años de reinado.

Tras desenvainar su espada contra uno de sus hom-bres sin causa alguna, Arturo se sintió abatido al vercómo se quebraba la hoja. Viéndole desarmado,Merlín le salvó sumiendo al caballero en un profun-do sueño.En otra ocasión, cuando el apesadumbrado Reyvagaba sin rumbo por la villa de un lago, vio conasombro primero una mano y luego un brazo quesurgía de las aguas empuñando otra espada mágica:Excalibur. La Dama del Lago, le entregó la famosaespada asegurándole que sería su más firme apoyo.

Armado de nuevo y lleno de confianza, Arturo seconvirtió en un excelente rey. Venció a losanglosajones, ayudó al rey Leodegraunce de Escociaen sus guerras contra los irlandeses, e incluso llevósus campañas hasta las puertas de Roma. Comorecompensa por esa ayuda, el rey escocés le concedióla mano de su hija Ginebra.

Al principio Merlín se opuso a este enlace, ya queconocía el amor que sentía Ginebra por sir Lancelot,el más apuesto de todos los Caballeros de la TablaRedonda. Sin embargo, más tarde dio sus bendicio-nes a esa unión.

No obstante, la Reina y Lancelot se hicieron prontoamantes y cuando Arturo lo descubrió, Lancelothuyó a Bretaña.

Arturo persiguió a sir Lancelot y lo sitió en su forta-leza bretona. Sin embargo, hubo de levantar el asedioal conocer que su sobrino sir Modred, en su ausen-cia, había sitiado Camelot e incluso había obligado aGinebra a casarse con él tras hacerla creer que el Reyhabía muerto en campaña.

De vuelta a Inglaterra, Arturo reunió a sus caballerospare combatir a los rebeldes. Antes de la batalla, seacordó que el Rey y su sobrino se encontraran consus respectivos ejércitos pare intentar la paz.Como no se fiaban el uno del otro, ordenaron a sushombres iniciar el ataque si veían desenvainar unasola espada. Un caballero descuidado empuñó lasuya para matar una serpiente, la terrible batallacomenzó y el resultado fue la pérdida de la flor ynata de la caballería británica.

Solamente dos caballeros de Arturo sobrevivieron enel campo sembrado de muertos y moribundos. ElRey, aunque victorioso, tuvo que ser transportado porestos caballeros ya que se encontraba muy malheri-do. Sabiendo que llegaba su fin, arrojó la espadaExcalibur a un lago, donde fue rápidamente recogidapor una mano y luego, tras embarcarse en una navemágica, desapareció. Sus últimas palabras fueronpara decir que se iba a Avalon a curarse de susheridas para regresar un día y guiar nuevamente a supueblo.

La inscripción de la tumba de Arturo en Glastonbury recoge la idea celta de la reencarnación, diciendo: "Aquíyace Arturo, el que Rey fue y el que Rey será".

Sin embargo, esa inmortalidad no fue suficiente pare proteger su debilitado reino de los anglosajones. Todo elmito artúrico gira en torno a la desintegración del vínculo de caballería establecido por la Tabla Redonda,sentimiento de unión destruido por el odio implacable entre Arturo y Modred.

fuentes consultadasCOTTERELL, Arthur - The Encyclopedia of Mythology - Annes Publishing Ltd., 1996 T. Román

La Escuela Arcana de Alice A.BaileyVersión 1.03 al 22 de Marzo de 2001

ESCUELA ARCANAPor Frater Alexander Fiducius

Este es el Sello oficial de la ESCUELA ARCANA.

QUE ES LA ESCUELA ARCANA

(Extraído de un folleto de divulgación de la EscuelaArcana)

La Escuela Arcana fue fundada en 1923 por ALICEA.BAILEY, para responder a la demanda manifiestay siempre creciente por una enseñanza y formaciónmás profunda en la ciencia del alma.

La meta del entrenamiento esotérico dado por laEscuela Arcana es ayudar al desarrollo espiritual del

estudiante, llevarlo a aceptar las responsabilidadesdel discipulado y servir al Plan, sirviendo a la huma-nidad.

El esoterismo es un modo práctico de vida.

La función de la Escuela es ayudar a los estudiantesque se encuentran en las etapas finales del Senderode Probación, a alcanzar el Sendero del Discipulado,y a aquellos que se encuentran ya en ese Sendero, aavanzar más rápidamente y a ser más eficaces en elservicio.

Es un discípulo aquel que, por encima de todo, se hacomprometido a realizar tres cosas: a) servir a la Humanidad; b) cooperar con el Plan de la Jerarquía, tal como éllo comprende y lo mejor que puede; c) desarrollar los poderes del alma, ampliar suconciencia y seguir las directrices de su Yo superiory no los imperativos de su triple yo inferior (o latriple personalidad).

Discipulado es una palabra utilizada corrientementepor los aspirantes del mundo entero, tanto en orientecomo en Occidente. Podría ser definido como laetapa final del sendero de evolución, la etapa en laque el hombre a sabiendas se compromete a imponerla voluntad del alma (la cual es esencialmente lavoluntad de Dios) a la naturaleza inferior.

En ese sendero se somete a sí mismo alentrenamiento, por medio de una disciplina aplicadasistemáticamente, la cual produce un desarrolloacelerado de los poderes y de la vida del alma.

Las tres condiciones fundamentales en las que reposala formación impartida por la Escuela Arcana son:

la meditación oculta, el estudio y el servicio a laHumanidad.

La sinceridad de intención, la pureza de los motivosy la perseverancia frente a todos los obstáculos ydificultades son requeridos a quienes emprendenvoluntariamente esta auto-formación en la cienciaesotérica del alma, la cual se manifiesta por medio deuna vida conforme a las reglas del discipulado.

La formación ofrecida por la Escuela, a través de losdiferentes cursos de estudio y de meditación es, porconsiguiente, eliminatoria en relación con todosquienes no están preparados y aquellos que no quie-ren hacer el esfuerzo y los ajustes necesarios.

Seguir los cursos de la Escuela Arcana es compro-meterse en una dura labor.La presentación de la enseñanza, adaptada a la nuevacivilización que está emergiendo rápidamente, insistesobre el entrenamiento de los discípulos en forma-ción grupal, una técnica que caracterizará aldiscipulado en la Era de Acuario.La formación ofrecida por la Escuela Arcana es, porconsiguiente, aplicada a los grupos.

La Escuela Arcana proporciona un entrenamientopráctico que ayudará al aspiranteen sus propiosesfuerzos para "conocerse a sí mismo", y conocer sulugar en el servicio, en relación con aquellos que lohan precedido en la escala evolutiva y de los quepuede esperar asistencia y en relación con aquellos a

quienes él puede, a su vez, ayudar.

Estudiantes de diferentes partes del mundo, loscuales pueden no llegar a conocerse ni encontrarsenunca, sirven juntos por medio de la meditación y elestudio grupal, facilitando así la precipitación de lasideas sobre las que serán fundadas la nueva civiliza-ción y la nueva cultura.

El trabajo de la Escuela Arcana, en el mundo entero,se lleva a cabo enteramente por correspondencia, pormedio de una relación directa entre el estudiante ylos Centros.

La Escuela Arcana no organiza ningún curso, clase ogrupo de discusión. Cada estudiante es llevado apensar, meditar y buscar la Verdad por sí mismo,según sus exigencias internas y su comprensión,aprendiendo gracias a la independencia espiritual asíobtenida, el significado de la interdependencia enel trabajo de grupo.

Los estudiantes que residen en América son servidospor el Centro de Nueva York; los que viven en granBretaña y en la Commonwealth, lo son por el Centrode Londres, y todos los estudiantes que trabajan enlas diferentes lenguas europeas, lo son por el Centrode Ginebra.

Cada Centro dispone también de una biblioteca cuyoservicio se realiza por correo.El trabajo es financiado por medio de contribucionesvoluntarias de los estudiantes y de todos quienes seinteresan en la enseñanza y formación impartidas porla Escuela. Se espera que los estudiantes de la Escue-

la compartan la responsabilidad de su mantenimien-to, cada cual según sus medios.

La Escuela Arcana no es sectaria y respeta el derechode cada estudiante de conservar su punto de vista ysus creencias.La Escuela no está basada en una presentaciónautoritaria de alguna línea de pensamiento o códigoético, el material utilizado en los cursos ha sidoextraído de fuentes variadas.

El conocimiento, la lucidez y la sabiduría, así comola capacidad para manipular las energías espiritualesque resultan del trabajo y la enseñanza de la EscuelaArcana, deben expresarse y encontrar su aplicaciónpor medio de una cotidiana vida de servicio, ayudan-do a la manifestación del Plan divino y a la soluciónde los problemas de la humanidad.

Para una mayor información dirigirse a: ESCUELA ARCANA

1,Rue de Varembé 3e Case Postale 31

CH-1211 Ginebra 20 SUIZA

120 Wall Street 24th Floor

New York, NY 10005 USA

3,Whitehall Court Suite 54

2EF SW1A Londres U.K. (Inglaterra)

ALICE A. BAILEY

LAS OBRAS DE ALICE A.BAILEY

Alice A. Bailey ha entregado a la Humanidad lossiguientes libros:

1-El Alma y su Mecanismo2-Autobiografía inconclusa3-De Belén al Calvario4-CARTAS SOBRE MEDITACIÓN OCULTISTA5-La Conciencia del Atomo6-El Destino de las Naciones7-EL DISCIPULADO EN LA NUEVA ERA-Tomos 1 y 28-La Educación en la Nueva Era9-Espejismo: un problema mundial10-LA EXTERIORIZACION DE LA JERARQUIA11-INICIACION HUMANA Y SOLAR

12-Del Intelecto a la Intuición13-La Luz del Alma14-Los Problemas de la Humanidad15-La Reaparición de Cristo16-Telepatía y el Vehículo Etérico17-TRATADO SOBRE FUEGO COSMICO18-TRATADO SOBRE MAGIA BLANCA19-TRATADO SOBRE LOS SIETE RAYOS- 5Tomos SICOLOGIA ESOTERICA-Tomo I SICOLOGIA ESOTERICA-Tomo II ASTROLOGIA ESOTERICA-Tomo III CURACIÓN ESOTÉRICA-Tomo IV LOS RAYOS Y LAS INICIACIONES-Tomo V20-Los Trabajos de Hércules21-Una Gran Aventura: la Muerte22-Reflexiones sobre Esto23-Sirviendo a la Humanidad24-El Sexo

En Internet Arcano hay ahora colocada una herra-mienta para solicitar Tarjetas postales de La GranInvocación (sin cargo) y otra para enviar este mail alos amigos.

La Gran Invocación es una plegaria mundial traduci-da a más de 75 idiomas y dialectos. Es un instrumen-to de poder para ayudar a que tenga plena expresiónel Plan de Dios en la Tierra. Emplearla es un acto deservicio a la Humanidad y al Cristo.

Expresa ciertas verdades esenciales que todos loshombres aceptan innata y normalmente:

Que existe una inteligencia básica a quien damos el

nombre de Dios.Que existe un Plan Divino evolutivo en el universocuyo poder motivador es el mor.Que una gran individualidad llamada el Cristo porlos cristianos -el Instructor del Mundo- vino a laTierra y personificó ese amor para que pudiéramos comprender que el amor y la inteligencia son efectosdel propósito, la voluntad y el Plan de Dios.

Muchas religiones creen en un Instructor Mundial,conocido con nombres tales como el Señor Maitreya,el Iman Mahdi y el Mesías.

Que únicamente a través de la humanidad puedellevarse a cabo el Plan Divino.Por medio de la medi-tación, la plegaria y la invocación, las divinas energías pueden ser liberadas y llevadas a la activi-dad.Los hombres y mujeres de buena voluntad demuchos credos y naciones pueden unirse en unservicio mundial trayendo valor y fuerzas espiritua-les a un mundo atribulado, ya que tienen el poder de afectar los acontecimientos mundiales a través de lainvocación enfocada y unida.

El conocimiento de este hecho, científicamenteaplicado, puede ser uno de los grandes factoresliberadores de la humanidad.

Nadie puede emplear esta invocación o plegaria paraevocar iluminación y amor sin causar poderososcambios en su propia vida, actitudes y propósitos.

"Como un hombre piensa en su corazón así es él".¿Quisiera usted emplear esta Invocación en forma

reflexiva y dedicada?

El efecto de la Invocación y la plegaria individual enla demanda de luz y amor, se acrecientainconmesurablemente cuando existe un reconoci-miento consciente y una relación mental diaria conquienes pronuncian la Invocación cuantas vecesdeseen en el momento oportuno.

El vínculo establecido cada día a través de estainvocación mundial formará un triángulo iluminado.

La unión de la fuerza conjunta de individuos ygrupos enfoca la potencia de esta plegaria de talmodo que erige alrededor del globo terráqueo unared de luz y amor que ayudará a detener las fuerzasdel mal que invaden el planeta.

Sugerencias para el trabajo:

Reflexionar unos pocos minutos cada día sobre LaGran Invocación, esforzándose por comprender susignificado más profundo.

Luego pronunciarla con determinada intención yconcentración. A medida que se realiza, visualizar la Luz, el Amor de Dios y la Voluntad al Bien,penetrando en los corazones y las mentes de laspersonas de todo el mundo.

Si desea actuar como una unidad de Triángulos, pidaa dos amigos que se unan mentalmente con usted.

Cuando pronuncie la Invocación únase a ellos y

visualice el triángulo vinculado a la red que formantodos aquellos que están dedicados a este serviciomundial.

Solicitud de tarjetas electrónicas: Pueden ser enviadas sin costo alguno tarjetaselectrónicas de La Gran Invocación iguales a estedocumento a través de "Internet Arcano": http://www.internetarcano.org/GI/envia.htm

LAS TRES ESCUELAS JERARQUICAS Por Vicente Beltrán Anglada

El tema de la magia es importantísimo, no porque sea algo esotérico sino porque es genuinamente práctico. Explicar sueños y romanticismo espiritualmente crea karma; entonces hay que ser científicos y prácticos al enfrentar el tema de la organización de la magia, que es lo que tratamos de hacer en estas charlas y conferencias. Hemos visto que las tres grandes vertientes de la Magia son el Misterio, el Sacramento y la Liturgia. Estas tres vertientes son la expresión, hablando en términos de energía, del espíritu, del alma y de la personalidad (alma o Ángel Solar). Sin embargo, al analizar más profundamente la temática y después de ver esta analogía entre misterio y mónada o espíritu; entre sacramento y Ángel Solar; y entre personalidad y liturgia, puede surgir el interrogante: ¿dónde se aprende Magia en nuestro planeta? Pues forzosamente siendo una

ciencia, lógicamente tendrá que ser impartida en algún lugar del planeta. Quisiera conversar con ustedes hoy, acerca de las escuelas de entrenamiento mágico. Todas las personas que han estudiado esoterismo saben que dentro del dilatado Ashram del Señor del Mundo, Sanat Kumara, hay tres grandes aulas de entrenamiento y enseñanza espiritual que se denominan: el Aula del Aprendizaje, el Aula del Conocimiento y el Aula de la Sabiduría. El aula de la ignorancia, como suele decirse también de la escuela de aprendizaje, es para todos los aspirantes del mundo, todas aquellas personas de buena voluntad y con cierto grado de inteligencia para comprender el valor oculto de ciertos hechos y ciertas cosas que se imparten en el mundo espiritual. En el Aula del Conocimiento están englobados todos los discípulos del mundo. Sabemos que hay tres tipos de discípulos hablando esotéricamente: los discípulos que están en observación, los discípulos aceptados y los discípulos en el Corazón del Maestro. Todos estos discípulos reciben entrenamiento espiritual en el Aula del Conocimiento. Después, a partir de la Tercera Iniciación se imparte conocimiento en el Aula de la Sabiduría, el aula de los Grandes Magos, tal como esotéricamente suele decirse.

Nos interesa fundamentalmente hablar de la escuela de los aprendices, porque aprendiz de mago es todo aquél que empieza a sentir dentro de su corazón el ansia de algo superior. Es un sentimiento vago, que no puede ser descrito intelectualmente, es una propensión hacia.... ¿Hacia dónde? Hacia adentro, hacia el ser interno, o hacia lo alto, hacia Dios, hacia la Gran Trascendencia. Todos estos aspirantes que siguen el entrenamiento mágico en la Escuela de Aprendizaje vienen a representar en cierta manera, aquello que se aprende en los primeros grados de la masonería clásica. Tiene por objeto que el aspirante empiece a discernir el valor oculto de las cosas, se le enseña a ver a través del velo de la forma, empieza a comprender el sentido de la vida y de la Creación, porque se le está mostrando de una manera significativa y práctica lo que es un ángel, lo que es un deva y lo que es un elemental constructor. No puede comandar todavía a la legión de devas que constituyen los "hijos del espacio", aquello que produce el movimiento etérico en cualquier manifestación ostensible como por ejemplo, la luz y el sonido. Se aprende a distinguir entre estas jerarquías y empieza a recibir también aquel entrenamiento mágico mediante el cual puede distinguir perfectamente la diferencia que existe entre él y sus cuerpos.

Primero, porque reconoce que el es la autoridad que preside todas sus manifestaciones, su universo microcósmico. Segundo, porque aprende a distinguir perfectamente al morador del cuerpo en el sentido etérico, es decir, comprende quién es el cuerpo y se da cuenta por primera vez que el cuerpo no es una entidad mecánica solamente, sino que es también una centralización de energías a través de una entidad que esotéricamente llamamos el "constructor elemental" el que construye el cuerpo. Distingue, aunque no pueda controlarlo, al morador de su cuerpo astral y también en cierta manera el principio mediante el cual se estructura su unidad mental o cuerpo mental, que es lo que está a nuestro alcance en la actualidad. En el Aula de los Conocedores el trabajo es más intenso, hay una perspectiva de conocimiento mas dilatada y el discípulo que allí recibe entrenamiento espiritual empieza por primera vez a controlar a los devas del cuerpo físico y a los devas del cuerpo astral. Los ve aparte de sí mismo y no ve dos cuerpos, ve dos entidades que han creado aquellos cuerpos, y que el cuerpo y aquellas emociones, aquellos deseos, ya no pueden jamás volver a formar parte de su equipo en un sentido autoritario. El comanda los cuerpos, él rige el destino de las innumerables vidas que constituyen por agrupación, por selección a través del átomo permanente lo que es él; él comanda aquella cosa, es el señor de aquellos cuerpos. Llega un momento que dentro del Aula del Conocimiento adquiere

una posición muy similar a la que en masonería clásica es el grado 33, que es la Tercera Iniciación Jerárquica, y entonces, empieza a distinguir perfectamente al elemental constructor de su cuerpo mental. Ya tiene en su poder el morador del cuerpo físico, el morador del cuerpo astral y el morador del cuerpo mental y él es el Señor de los tres cuerpos. Entonces pasa a ocupar una misión muy definida dentro del Ashram dentro del cual se halla ubicado, estamos hablando aquí en términos gene-rales; en cualquier Ashram lo que se enseña no es el procedimiento, ni la técnica, sino el proceso general. Y tenemos también la Escuela de la Sabiduría o el Aula de los Sabios, a partir de la Tercera Iniciación, que es aquella Iniciación definida místicamente como de la Transfiguración. Tal como técnicamente se dice, empieza a gobernarse los cuerpos y el espíritu, porque el trabajo del Iniciado en el Aula de los Conocedores es solamente aprender a distinguir y a controlar los tres cuerpos. Aquí se trata ya de crear un punto de arranque que va, desde el plano búdico hacia arriba, por eso se le llama de los Sabios; la Sabiduría está en este lugar definido del Ashram. Esto, como verán, es una simple exposición de lo que son las escuelas de magia dentro de todos y cada uno de los Ashrams de la Jerarquía. Hay algo sin embargo que quisiera discutir o hablar con ustedes, y es una escuela intermedia entre los

hombres y los devas; pues el hombre y el deva constituyen el eje de la magia. No existe un universo si no hay un Logos creador y si por polaridad, por ley, no existe también un Arcángel constructor. Por lo tanto son dos caminos paralelos, y sin embargo, siempre están entrefundidos o entrelazados, pues tal como esotéricamente sabemos el hombre piensa y el ángel construye. Es la expresión más práctica de aquella gran locución oculta que dice: la energía sigue al pensamiento. Es decir que la magia va creciendo con el hombre, va creciendo con el ángel y esta escuela a la cual se acude a partir del Aula del Conocimiento y penetrar en el Aula de la Sabiduría, es una escuela muy distinta de las demás, porque es la escuela mediante la cual el hombre puede adquirir el poder del deva y el deva puede adquirir el poder del hombre, constituyendo a su debido tiempo, aquello que llamaremos en una etapa posterior el andrógino perfecto. El hombre perfecto siempre es mitad hombre y mitad ángel. Y a esta escuela precisamente se la llama ESCUELA DE LA UNIFICACION HUMANO-DEVICA, porque allí se están aprendiendo, de una manera incomprensible para nosotros, las técnicas de la unificación ,las técnicas que se iniciaron en los primeros grados de aprendizaje, cuando se le enseñaba al aspirante lo que era un elemental,y lo que era un deva porque no podía pasar más adelante de aquí. Sin embargo, a medida que iba creciendo internamente empezaba a comprender lo que era un ángel, un

ángel con todo su esplendor y finalmente comprendería más adelante lo que es un Arcángel o un Mahadeva, más allá del deva. Porque hay que suponer, de acuerdo con la analogía, que de la misma manera que la escuela de aprendizaje esotérico de la magia es comparable a la educación general básica, y que la escuela del conocimiento de los Conocedores puede semejarse a la escuela secundaria, sabemos también que la escuela de los Sabios es la escuela universitaria. Y sin embargo, los rudimentos, los principios, la base está aquí en lo que estamos diciendo, en la comprensión de que existe una entidad aparte del hombre, que cuando él piensa está construyendo mediante sus pensamientos, que cuando está deseando está creando a través del deseo, y que cuando está actualizando una actitud física también está siendo estimulado por las fuerzas instintivas de los devas inferiores. Entonces, como les decía, si no tuviese nuestro estudio de la magia un estímulo práctico, ¿de qué nos serviría? Por lo tanto, ¿cuál es la base genérica por decirlo así, de estas conversaciones?, sino que el hombre comprenda que él es su destino, que lo está creando conjuntamente con una entidad que está tan entrañablemente unida a sí, que no se da cuenta hasta que ha alcanzado un cierto nivel espiritual y se da cuenta realmente de que él no es el pensamiento, de que él no es el deseo, de que él no es la acción física. Sino que él manda el pensamiento (o debería mandarlo), y que manda

los deseos (o debería mandar sobre los deseos) o que comanda el cuerpo físico (cosa que tampoco hace todavía). Entonces se trata de comprender la base del entrenamiento. Porque nosotros sin ellos, sin los devas, no podríamos hacer nada; pensaríamos y el pensamiento siendo una potencia magnífica, de carácter eléctrico, si no encontrase una respuesta en los hijos del espacio, ¿qué sería del pensamiento Y lo que precisamente a nosotros nos convierte en grandes pensadores y en los grandes magos, es ese sentido de la propia conciencia, de la autoconciencia, de que nosotros somos realmente singulares y que nadie podrá alterar jamás -cuando tenemos firmemente esa comprensión- el destino de nuestra vida. Así, habrá que repetir siempre, a pesar de las enseñanzas que se impartan sobre magia, que la verdadera Magia existe sobre esta comprensión: la comprensión primero de quién soy Yo y quiénes son nuestros cuerpos. No lo que son nuestros cuerpos, sino quiénes son nuestros cuerpos. Estamos viviendo de la magia, somos la Magia, somos todo cuanto hemos construido. Por lo tanto depende de nosotros la creación, y el destino que demos a aquellos servidores del espacio que hemos aprisionado. Y partir de aquí viene el estallido final:

LA INICIACION. Cada vez que hay una Inicia-ción son liberados una cantidad impresionantes de aquéllos que están presos en nuestros cuerpos. Son redimidos, son enaltecidos, son elevados de su propia condición. ¿Y quién ha producido el gran milagro? Nosotros, si hemos cumplido perfectamente con nuestro deber, nuestro deber social hacia ellos. Somos caritativos con los devas -y cuando se habla de caridad no es egoísta la frase-, caridad hacia aquello que constituye lo que decimos "nuestro yo" que es nuestro cuerpo, que es la emoción en el cuerpo, es el deseo o es la mente, que no es el YO, que es un instrumento del YO. Si hay equilibrio entre el cuerpo, la mente y el deseo, el Yo se siente liberado, porque hay un equilibrio. Y precisamente, lo que trata de hacerse aquí es un equilibrio, una síntesis. Que el cuerpo esté siguiendo los impulsos del propio Yo, no el instinto de la materia, que el deseo se haga inteligente y se convierta en aspiración superior, y que la mente concreta, intelectual, se convierta en intuición, el don de los Dioses. Todo esto estoy seguro de que ustedes lo saben; hay que penetrar, sin embargo, muy profundamente en aquello que sabemos. Porque siempre dentro de aquello que sabemos, siempre hay un rinconcito de algo oculto, y cada vez que estamos penetrando en aquello oculto descubrimos

nuevas cosas acerca de la magia o acerca de cualquier otra expresión de Vida en la Naturaleza. ¿Saben ustedes que se puede alcanzar la categoría de Mago escuchando atentamente o hablando atentamente? 0 viendo todo con atención, con una observación serena, pero estamos tan distraídos que la fuerza de la magia se nos escapa por la diversión de la mente. Y esto es lo que hay que tratar de evitar, hay que tratar siempre de pensar que el destino del mundo depende de nosotros, que no se crea al azar. La mayor parte de la enseñanza mágica se realiza de noche y cuando el cuerpo del aspirante o del discípulo -o del Maestro si tiene cuerpo físico- está descansando. Hay que distinguir entre el sueño y la realidad; todos soñamos cosas, y ¿qué son esos sueños en realidad? El resultado del deseo. Lo que deseamos o lo que tememos, porque temer es una forma de desear también. Entonces el temor o el deseo crean un campo propicio para desvelar los secretos dormidos de la subconciencia. Y entonces surgen escenas de las cuales nosotros somos protagonistas. Pero, ¿qué es lo que difiere un sueño de una realidad? La autoconciencia. Nosotros en los sueños lo vemos todo pero no nos vemos a nosotros mismos, pues si nos viésemos a nosotros mismos, con toda la plenitud del sueño es que éramos auto consciente, y entonces no era un sueño: era una realidad.

Soñamos lo que amamos: el deseo, soñamos lo que tememos: el deseo, soñamos cosas imposibles: el deseo. ¿Por qué? Porque en nuestra vida personal tenemos tan poca suerte, obtenemos tan pocos resultados que realmente todo aquello lo transportamos al subconsciente, y el subconsciente entonces se lo traslada a la conciencia en sueños -no la autoconciencia, la conciencia en sueños o la conciencia del sueño- y le presenta un programa de lo que desea o de lo que teme. ¿Y entonces qué surge? Surge algo que no es una realidad. Existe sin embargo el sueño claro, donde existe una cierta autoconciencia; por ejemplo, cuando nos damos cuenta de que estamos soñando y creo que todos hemos tenido una experiencia parecida: darse cuenta que estamos soñando, es el principio de la autoconciencia. Si nos diésemos cuenta siempre de que estamos soñando ya no soñaríamos; todo aquello sería una vivencia en otro nivel, en otro plano, pero seríamos nosotros con un grupo de circunstancias a nuestro alcance que podríamos adquirir, compenetrarnos con ellas y transportar al cerebro físico, y entonces sería una continuidad de conciencia y no el resultado de un cortocircuito dentro de la conciencia. Bien, existe otra clase de expresión que no es sueño, no es sueño claro y que es una vivencia; que es cuando adquirimos merced al entrenamiento mágico en nuestro Ashram, el poder de ser autoconscientes en el plano del sueño o en el plano del deseo. Y nos trasladamos a voluntad, somos tan conscientes del cuerpo astral como del físico, y en aquel momento nosotros podemos

discernir. Quizás haya un grupo de circunstancias o revelaciones que no están todavía a nuestro alcance en aquel nivel donde somos autoconscientes -como sucede con el campo físico-, pero sin embargo ya no soñamos. Cuando dejamos el cuerpo vamos donde nuestra voluntad nos guía, o donde quiere ir la voluntad; y esto, cuando llega el momento en que hemos trascendido varias iniciaciones, este mismo viaje que se hace astralmente lo hacemos a través del cuerpo mental. Es decir que no somos mentalmente inspirados, sino somos la propia inspiración mental porque somos mentalmente autoconscientes: que es el Iniciado. El Iniciado de la Tercera Iniciación cuando ha sido completamente transfigurado, en el Monte Tabor de su propia conciencia aprende a distinguir perfectamente: él dentro de un grupo de circunstancias mentales que le rodean. Es como si estuviese en el cuerpo físico, la sensación de los cinco sentidos: vista, oído, olfato, gusto y tacto; los tiene correctamente allí en aquel plano, igual que en la Segunda Iniciación sucede con el plano astral. Al ser auto consciente en el plano astral se puede tocar el cuerpo, su propia sutilidad le permite esta autoconciencia. Ha aumentado la vibración del cuerpo, pero también ha aumentado a un nivel proporcional la voluntad de su Espíritu y puede controlar perfectamente todos estos cuerpos. Pregunta: ¿En el plano físico también estamos soñando?

Respuesta: Estamos imaginando, nada más parecido al sueño que la imaginación. Y hay que distinguir que la imaginación no es mental, es un impulso del deseo. Imaginamos por deseo también, en tanto que cuando visualizamos con intención estamos utilizando materia mental. Hay personas que están soñando, es decir, entreteniéndose con sus imaginaciones y aquellas imaginaciones, siendo producto del deseo, son sueños aunque aparentemente no nos hayamos movido del cuerpo físico. ¿Pero dónde está nuestro corazón, nuestro deseo? Está allí donde está la imaginación, y el hombre es lo que imagina ya que no podemos ser aquello que pensamos porque nuestra mente no es poderosa todavía, sí podemos ser aquello que imaginamos. Imaginamos que somos un rey y lo somos. En virtud de todo aquello que nos suministra la visión de lo que hemos adquirido en el pasado, de las películas que hemos visto, de los cuentos que de pequeños nos han contado, de lo que hemos leído y de lo que estamos viendo constantemente. Cuesta muy poco imaginar que somos un rey, pero es un sueño, hemos estado en nuestro cuerpo pero estamos soñando. Pregunta: Entonces un ser cuando está dormido, muchas veces sus sueños o sus pesadillas pueden ser producto de una mala digestión o de haber visto muchas películas o de sus problemas particulares, etc., que se remueven allí dentro del plano astral. Pero también hay sueños premonitorios, también a veces desvirtuados con cosas vanas, pero son sueños de cosas que todavía

no han sucedido y que por lo tanto no están en todo ese bagaje del cuerpo físico, del mundo de los deseos ni de la mente. O sea que hay muchas cosas que suceden, que entonces quizás el Pensador las haya captado de los planos etéricos, algo que tiene que llegar, puesto que por allí llegan más pronto que en el plano físico. ¿Puede ser eso, verdad? Respuesta: Sí, tanto Cuando estamos durmiendo y entre un sueño y otro sueño hay un vacío, a veces a través de este vacío penetra una Realidad. ¿Quién no ha tenido un sueño premonitorio, de soñar algo que después le ha pasado? Pero cuidado, que esto no es un sueño, es una pequeña revelación premonitoria de algo que tiene que suceder. Con el tiempo aprende el discípulo que suele tener muy frecuentemente este tipo de revelaciones, a liberarse de los efectos de aquello que le indica el sueño. ¿De qué me sirve a mí que me digan que mañana me voy a caer y me voy a romper un hueso si no puedo evitarlo? Es como aquél que astrológicamente sabe que le tiene que suceder algo; va pasando el tiempo, va perdiendo el tiempo. ¡Si no puede evitarlo! Pues bien, todo esto sucede debido a que ha habido dentro del sueño un vacío dentro del propio sueño. ¿Qué sucede con la intuición que está en un nivel muy avanzado? Cuando hay un vacío entre dos pensamientos se cuela la intuición. ¿Dónde está el cielo, dónde está el infierno sino en nosotros mismos? Tantos siglos de decirnos que el cielo y el infierno son lugares, cuando son estados de conciencia. Además, suponiendo remotamente

que existiesen estos lugares, ¿quién iría a estos lugares? No porque exista el cielo y el infierno, sino porque el cielo y el infierno están en nosotros. Pregunta: ¿Hay un momento en que el movimiento se acaba? Respuesta: No. Pregunta: ¿En que toda manifestación se acaba? Respuesta: Tampoco se acaba nada, ni el propio cuerpo se acaba. Fíjese usted un cuerpo físico, que decimos: se acaba el cuerpo físico. Si se tiene visión esotérica o si se observa detenidamente, se ve que desde el momento mismo de la muerte empieza un proceso, un movimiento de descomposición, lo cual es un movimiento –no queda paralizado nada— hasta que no queda nada físico hay un movimiento. Pero este movimiento también está en los éteres, también está en el plano astral, también está en el plano mental y también está en los planos búdhico, átmico y monádico. La ley es el movimiento. Si se paraliza el movimiento ya no hay vida, porque la Vida es movimiento. La vida es movimiento y la muerte es un movimiento desconocido. Porque la muerte nos aterra y como que la muerte nos aterra, no vemos el movimiento de la muerte que es vida también. Es lo que decía Krishnamurti: "El hombre que ama la vida no puede temer la muerte", porque concibe muerte y vida como un movimiento de liberación. En la muerte, liberación de las células y en la vida la liberación del hombre. Es decir, siempre

estamos moviéndonos, y ustedes están atentos, están sentados, están moviéndose a grandes velocidades dentro de su conciencia porque están escuchando atentamente. En virtud de este movimiento ustedes viven y son auto concientes, y van alcanzando progresivamente las demás esferas de movimiento. Porque todo es movimiento en el Cosmos. Pregunta: Bueno, yo estaba pensando en cuando se desintegra la materia de un cuerpo físico, es una entrega a la materia universal; entonces allí continúa también su movimiento porque dentro del planeta verdaderamente hay la misma materia pasando por diferentes estados, entonces nosotros cuando nos disolvemos, nos disolvemos dentro de la materia universal. Por lo tanto tampoco podemos decir verdaderamente que morimos, bajo este aspecto. Respuesta: Decimos que hay un movimiento constante dentro de la vida y dentro de la forma. Cuando todo el aliento vital de un cuerpo desaparece, va a un depósito universal, un depósito universal de energía donde está todo en movimiento Además sabemos ocultamente que la materia y el espíritu son de la misma esencia: el espíritu es la materia llevada a su más alto grado de sensibilidad y la materia es el aspecto espíritu llevado a su más grande densidad. Pero todo es espíritu, todo es movimiento.

Se manifiesta en forma de vida, porque no es la vida la antítesis de la muerte, sino la antítesis del nacimiento. Pregunta: Entonces, si la materia es espíritu y el espíritu es materia, ¿el bien y el mal son la misma cosa? Respuesta: Son grados. La luz y la oscuridad dentro del movimiento son la misma cosa, pero cuando existe más luz que oscuridad, vemos la luz, y cuando la luz va siendo amortiguada no deja de ser luz. Las personas que han pasado muchos años en la oscuridad pueden ver perfectamente. ¿Por qué? Porque dentro de la propia oscuridad hay luz. O cuando estamos mucho tiempo en un lugar oscuro al cabo de cierto tiempo vemos perfectamente, porque nos hemos apoderado, en virtud de la luz que hay en nuestro interior, de la luz que hay dentro de las tinieblas. Cuando existe un permanente equilibrio entre la luz y la sombra, el Camino Medio del Buda, entre los opuestos, entre el bien y el mal, ¿qué existe? Aquel que está por encima del bien y del mal que es el YO. No se si está explicado, pero realmente es algo que da mucho que pensar y al darnos cuenta de que nosotros somos los creadores del destino, y si el destino será bueno o malo depende de nosotros, no depende de los Señores del Karma. Porque hemos encontrado la cosa fácil: decir "es mi karma"; claro, habiendo cuatro Señores que se encargan de distribuir el destino yo me quedo al margen, y no

es así. Porque los Señores del Karma son los Señores de la Justicia, y entonces los Señores de la Justicia obran sobre ti de acuerdo con lo que tú eres, con lo que tú haces, no con su justicia inexorable. Entonces no digamos por favor "es mi karma", digamos "es mi culpa" y hay que mejorar esta culpa o hay que mejorar mis condiciones, mi mente, mi emoción, mi cuerpo; debo mejorar todo esto. Ahí está el proceso y para mí esto es práctico, es Magia aplicada; es decir, la organización espiritual de la Magia, considerando la Magia como un proceso evolutivo de redención de la materia a través del espíritu. Extractado de la conferencia ofrecida por Vicente Beltrán Anglada en Barcelona (España) el 8-3-1986. Archivo distribuido por: Unidad de Servicio Buena Voluntad Rosario www.internetarcano.org - [email protected] Para recibir las “21 Conferencias de Vicente Beltrán Anglada en Barcelona” por la Lista [Sabiduría Arcana], sólo tienes que enviar un mail en blanco a: [email protected]

La doctrina de la Palabra Perdida existe como unarcano en las liturgias de nuestras religiones actualesy en los ritos de ciertas sociedades secretas y filosófi-cas todavía existentes. Cada cual tiene su respectivaexplicación teológica o filosófica de esta idea, perotodas se relacionan con una concepción fundamentalque se arraiga profundamente en las primeras creen-cias del hombre.

La mayor parte de estas explicaciones sobre la Pala-bra Perdida tienen por base la frase bíblica: “En elprincipio era el Verbo y el Verbo estaba con Dios y elVerbo era Dios”. (San Juan 1:1-3)

Cosmológicamente esto quiere decir que la creacióndel universo fue acompañada de una idea vocativa -un pensamiento expresado en Palabra. De esta mane-ra, Dios y la Palabra se han hecho sinónimos. Dios ola Mente, como razón creadora, se ha manifestadosolamente con la emisión de una Palabra. Por consi-guiente, el poder creador de Dios adquiere fuerzasolamente al ser hablado.

La fuerza de Dios se ha hecho su voz o una entona-ción. Según esta concepción, no ha sido suficienteque Dios haya existido para que el universo y todaslas cosas surgieran de su naturaleza, sino que ha sidonecesario también que la causa activa de Su ser, laley o la decisión de Su mente se manifestase en unaexpresión hablada.

Los hombres han observado que todas las cosasnaturales tienen una ley en sí mismas. Es decir, hayuna causa particular de las cuales dependen, y haymillares de tales cosas y leyes. Por lo tanto, hay lacreencia entre los hombres, de que la palabra que fuepronunciada ha debido ser la síntesis de todas lasleyes Cósmicas y naturales.

La palabra, en este sentido, no formó de otras subs-tancias los elementos del universo. No fue un agenteo fuerza Divina que actuó sobre una substanciaindeterminada,como por ejemplo, las manos delescultor que hacen una forma de yeso, sino que másbien, todas las cosas, desde los planetas hasta elgrano de arena fueron elementos incoados de laPalabra.

Así pues, la Palabra puede concebirse como unaenergía vibratoria y ondulante en la cual existe la

LA ORDEN ROSACRUZ GRAN LOGIA AMORC

JURISDICIÓN DE HABLA HISPANAPARA LAS AMÉRICAS, A C

La Palabra PerdidaPor: Ralph M. Lewis, F.R.C.

esencia básica de todas las cosas. Por analogía po-dríamos compararla a un sonido único que pudieraincluir simultáneamente todas las octavas y todos lostonos.

Por consiguiente cada sonido individual que el oídopudiera distinguir dependería para poder existir, de lacausa original, es decir del sonido único. Así comotodo color es un componente de la luz blanca, de lamisma manera toda creación es la ley compuesta queencierra la Palabra. Por consiguiente, esa Palabratiene la importancia de ser la clave del universo.Quien llegue a conocerla y a entonarla dominará lacreación.

Según este razonamiento existe la idea de que la leyde la creación o Logos, una vez hecho vocativo en laPalabra, nunca ha dejado de existir, nunca muere nidisminuye.

En su continuo estrecimiento o índole vibratoriatienen origen todas las cosas. Así como la luz de unalámpara eléctrica depende de una causa constante, elefecto de la corriente eléctrica sobre el filamentometálico que está dentro del bombillo, así todas lasmanifestaciones deben su existencia a las reverbera-ciones continuas de la Palabra a través del universo.

La naturaleza vibratoria de cada cosa se acomoda enuna escala o teclado gigantesco. Cada realidad tienecierta relación con una nota o una combinación denotas que forma parte integral de la palabra.

De esta manera ciertas vocales pueden contener en

su combinación la escala creadora completa deenergía Cósmica, según esta concepción.

Muchas de las organizaciones filosóficas y religiosasque conservan la tradición de la Palabra, exponenque en una época el hombre tenía conocimiento deella como una herencia Divina y legítima que leproporcionaba el dominio de su reino, la tierra.

Cómo fue que al hombre llegó a faltarle ese grantesoro, a perder la Palabra, es una tradición de la cualdiferentes grupos ofrecen diversas explicaciones.Pero todos creen, cada uno a su modo, que el hombrepuede redimirse y recobrar la Palabra Perdida, o porlo menos, ciertas sílabas eficaces de ella. Esto, segúnse admite generalmente, puede conseguirse pormedio de una síntesis de conocimiento exotérico-esotérico, es decir, con el estudio de las cienciasnaturales básicas y el culto de Dios o la comunióncon lo Absoluto.

En efecto, en algunos ritos y ceremonias sagradas, sehan perpetuado ciertas sílabas o vocales que se dicenser la Palabra Perdida y cuando se pronuncian produ-cen poderes y manifestaciones beneficiosas y creado-ras. Otros místicos dicen que la Palabra Perdidacompleta es inefable para el hombre; que él nuncapodrá pronunciarla ni aún si llegase a conocer sucontenido, pero que puede pronunciar ciertas sílabasde las cuales adquirirá un poder personal enorme.

Hemos dicho que esta creencia tuvo su origen en elpensamiento primitivo del hombre. Revisar su histo-ria contribuirá a la comprensión de este misterio quese ha convertido en una doctrina respetada.

Según antiguos textos litúrgicos, en súmero “pala-bra” se dice “Inim”. De esta palabra el súmero desa-rrolló el sentido del encantamiento. Para los súmerosel encantamiento eran las palabras formales delmago o sacerdote. Su fórmula de encantamiento era“min-inim-ma”, lo cual es una duplicación de “Inin”.Para ellos Inim o “palabra” significaba “pronunciaruna decisión”. Los antiguos semitas considerabanuna palabra formalmente pronunciada y que contu-viera la fuerza de una orden o una promesa, comouna cosa definida y real, es decir, una entidad lomismo que una substancia cualquiera. Por lo tanto,de las palabras de una deidad, sacerdote o ser huma-no en circunstancias solemnes, salía un poder mágicoy terrible

Las palabras de los grandes dioses eran una apoteosispara los súmeros, es decir, eran consideradas comouna entidad Divina equivalente al Dios.

Por su semejanza con este concepto vamos a recor-dar en parte nuestra cita bíblica, “... y el Verbo estabacon Dios y el Verbo era Dios”. Antes del año 2900A.C. encontramos esta inscripción, “Enem-Ma-Ni-Zid”, traducida literalmente: “Su palabra es verdade-ra”. Del mismo modo, en los tiempos pre-sargónicos,cerca de 2800 años A.C., en los anales de un templode Lugalanda, está la frase, “Enem-Dug-Dug-Ga-Ni-An-Dub”, lo cual quiere decir, “La palabra que élpronunció conmueve los cielos”. “La palabra, abajo,hace temblar la tierra”.

Aquí vemos el primer concepto del poder dinámicode la Palabra Divina expresado hace cerca de 5000años.

Un desarrollo posterior de los súmeros fue el identi-ficar la Palabra del Dios Enlil con su espíritu. Lapalabra del Dios fue considerada como un atributo desu naturaleza que todo lo abarca, saliendo de él haciael mundo caótico. Otra liturgia súmera, por ejemplo,dice así: “La pronunciación de tu boca es vientobenéfico, el aliento de vida de los campos”.

De nuevo con esto recordamos al Antiguo Testamen-to, pues en el libro del Génesis encontramos, 1:3, “Yel espíritu de Dios flotaba sobre las aguas”. Siguien-do más adelante nos dicen que Dios dijo: “Hágase laLuz”. Para los súmeros el aliento de Dios era uncálido torrente de luz. La influencia de las religionesde los súmeros y los babilonios sobre los esclavoshebreos es muy clara en los libros del Antiguo Testa-mento.

Los súmeros y los babilonios invariablemente consi-deraban el agua como el principio fundamental, lasubstancia primordial de donde salieron todas lascosas. El agua para ellos no era una fuerza creadorasino más bien el primer elemento de donde evolucio-naron y se desarrollaron otras substancias. Por lotanto, si todas las cosas surgieron del agua, se dedu-cía que la razón o sabiduría moraba en ella.

La palabra que los súmeros daban a este principiocreador del agua era “mummu”. El historiador griegoDamascius decía que esta palabra significaba “razóncreadora” -la sabiduría que creó todas las cosas. Enel libro del Génesis encontramos otra cosa igual aésta. Que el agua fue la primera substancia en la cual«...el espíritu de Dios se movía....»

Esta doctrina del agua como primera substancia hallócabida en una escuela primitiva de filosofía de laantigua Grecia. Thales de Mileto aparentemente lasacó de los babilonios. Anaximandro y Anaxímenesfueron, en apariencia, influenciados por su contactocon los escolares hebreos y sus tradiciones y asírecurrieron también al sincretismo. Declararon que lasubstancia Cósmica era en sí misma razón, sabiduría,armonía o Nous. Esto, como vemos, corresponde alLogos babilonio o Mummu, la razón creadora que esinmanente al agua.

Heráclito, año 500 antes de Cristo, quién expuso unateoría de evolución y relatividad, en que toda materiaestaba siempre cambiando a través de un proceso dedesarrollo del fuego al aire y viceversa, sostuvo quela única realidad era la ley de la transformación, unaley Cósmica: la Palabra.

Una transición ocurrió gradualmente, y la Palabra,como una expresión Divina, fue reemplazada por elLogos (ley). Este Logos era la voluntad de Diosexpresada en el universo como una ley inmutable yactiva.

Los antiguos estoicos sostuvieron que el principioDivino o causa primera era el pneuma, el aliento deDios que atravesaba todas las cosas. Este aliento semanifestaba en materia por medio de una serie deleyes creadoras y se convirtió en las leyes físicas quela ciencia conoce y estudia.

En el hombre, este aliento o Logos se convirtió en unespíritu menor y lo hizo un alma.

Filón, el filósofo ecléctico judío, a principios de la

era cristiana, desarrolló el concepto del Logos, en ladoctrina central de una filosofía que se abrió paso enlas dogmas teológicos de algunas de nuestras religio-nes actuales más importantes.

Según Filón, el Logos era, por una parte, la SabiduríaDivina, el poder racional del Ser Supremo. En otraspalabras el Logos era la Mente Divina. Por otraparte, el Logos no era la naturaleza absoluta de Dios,no era la substancia de la deidad sino más bien unatributo de su naturaleza. Era la razón que salía de élcomo una emanación. Se suponía que era la “razónpronunciada».

Así pues, aquí tenemos de nuevo al Logos que tomasu significado de la Palabra, es decir, la voluntadexpresada, o la “pronunciación” de Dios. El Logos oVerbo, según Filón, moraba dentro del mundo. Lotrascendía. Pero el Logos, su Palabra, descendía almundo como un mediador entre Dios y el hombre.

Como resumen de este tema podemos decir que lamayor parte de los hombres han creído siempre queun deseo no tiene eficacia si no se hace vocativo.

Ellos creen que un pensamiento en sí mismo no essuficiente a menos que vaya acompañado de algúnagente activo como la palabra. Por lo tanto, se haatribuido como fuente de las fuerzas cósmicas natu-rales o leyes físicas del universo, una Palabra pro-nunciada una vez, la cual continúa reverberando através del universo y la cual ya no puede ser captadapor éste, por lo menos, en su totalidad.

MAGIA Y TEURGIA

ESCUELAS DE MISTERIOS

FUNDACIÓN UNIVERSITARIA DE ESTUDIOS FILO- TEOSÓFICOS

A ) Análisis del Comportamiento Humano. EL hombre toma actitudes Frente a Sujetos, Objetos y Situaciones (SOS.) Cada Actitud está condicionada por todos los elementos que activa o pasivamente, participan del evento. Así por ejemplo: el joven que inadvertidamente entra al potrero del toro bravo, al verlo venir a embestir, toma una actitud natural; correr y saltar el alambrado más próximo. Como en este ejemplo no participan otros seres humanos, la espontaneidad es la cualidad principal de la actitud que culmina en un revolcón del otro lado del alambrado. Pera si a esta situación le agregamos otros actores humanos - por ejemplo tres jovencitas de 18 años que observan la escena- la actitud natural debe inscribirse y ser condicionada por otra, aún a riesgo de la integridad física del chico, que correrá y saltará por supuesto, pero habrán ingredientes adicionales en la

forma de correr, saltar, caer y el cómo levantarse, así como los gestos de cara y manos; pues ahora la actitud tiene finalidades agregadas a la original: transmitir un mensaje a las tres damas. Mensaje que sería diferente si esos tres participantes pasivos fueran hombres. Tomemos pues para nosotros también un primer mensaje: En mayor o menor grado nuestras actitudes dejan de ser espontáneas y naturales si están inscriptas en un marco social. La socialización condiciona las actitudes y como la suma de las actitudes es un comportamiento, en mayor o menor grado la sociedad de cada tiempo y bien ante iguales eventos cada individuo toma actitudes diferentes, se enmarcan todas ellas con un trasfondo común que las hacen palatables al grupo social; caso contrario el sujeto es considerado conflictivo, raro, curioso, especial etc. Tomemos un segundo concepto: E1 deseo de pertenencia Social y de valoración por el grupo, tienden a una conducta armónicamente social -procurando destacar en el contexto de valores del grupo- aún si ello requiere el sacrificio de una parte de la realización y autovaloración positiva por cada integrante. Tomemos un caso: el padre viaja por negocios a Buenos Aires y pregunta a su hijo adolescente que quiere que le traiga. Tráeme los últimos cinco compact disc que estén haciendo furor en las disquerías. Su hija también adolescente pide dos pares de vaqueros, con el último corte y color de moda. En otras palabras ambos están diciendo: mi gusto personal no cuenta, quiero escuchar o quiero vestir lo más actual que usen mis iguales; mi decisión propia es que el grupo decida por mí, sólo quiero impactar teniendo antes lo que el grupo valora. Si esto vale para el adolescente, es aún más marcado al ir acumulando años y haciéndose más conservador. Así las cortinas, muebles, ropa, casa, auto, educación, modales, religión, posición frente a la vida, la familia y el grupo, son implantados desde la niñez, mientras el hombre cree que toma sus propias opciones y se considera libre e independiente. Individualidad y Personalidad. E1 Ser nace individual, único e irrepetible; desde muy niño comienza a desarrollar un vehículo no visible, intangible, que lo comunica y a la vez lo protege de los demás seres humanos. Ese vehículo es la personalidad y es quien va a condicionar o modificar mis actitudes naturales y espontáneas para que se armonicen con las del grupo al que pertenece.

Se dice que los niños y los borrachos dicen la verdad; por ejemplo, el niño de cuatros años ha escuchado hasta el cansancio de sus dos padres que no se debe mentir, que siempre debe decirse la verdad; llega entonces una tía que por lo gruesa y cara ampulosa y velluda al niño 1e recuerda a un hipopótamo. Besa a la tía querido ,no porque se parece a un Hipopótamo. Luego meditando en su penitencia reestructura su personalidad incipiente, ajusta la verdad desnuda que debe integrarse a la mentira, una casa son los principios sociales y otra la realidad social. Poco a poco la personalidad crece y se consolida; para muchos llegará a ser más fuerte que la individualidad, la cual quedará ahogada y sometida incluso hasta en las pautas de las cursilerías sociales. E1 Ser percibirá que algo anda terriblemente mal pero no acierta a detectar exactamente que es. Entre los 16 y los 21 años sucede por primera vez ese desasosiego interior que se volverá a repetir una y otra vez, mientras la vida se pasa y no hay más tiempo. ¿Pero tiempo para qué? Para un cambio en cada ser ¿pero cómo? Modificando conductas, comportamientos, actitudes; y logrando ¿qué cosa? Cambios en la personalidad. Si, pero ¿cómo? Reasumiendo la individual interior, el control de la nave temporal. ¿Y así no voy al choque con la sociedad? No necesariamente; que mi personalidad pacte con el mundo social, pero no que viva y dependa de él, pues debo seguir viviendo en la sociedad pero con los justos límites que permitan mi propia realización para poder ayudar a la realización, de los demás. Rescatemos un tercer concepto: La personalidad es una herramienta utilísima para cada individuo, si es utilizada con conocimiento, discernimiento y al servicio de metas y objetivos superiores. Veamos dos ejemplos de personalidad desajustada: en Ella, tiene siete vaqueros casi nuevos que le quedan bien pero necesita comprarse dos más porque estos ya no se usan; en E1, lleva el Mercedes a hacer cambio de aceite -póngame el mejor que tenga- mientras espera cruza a un carrito de chorizos, al morderlo exclama que asco, un chorro de grasa del chorizo le salpicó la remera. Que asco la grasa que se comió, no la derramada. Que curiosa es la personalidad de ella apilando objetos y 1a de él dándole lo mejor a un vehículo que lo podrá cambiar y dándole lo peor a su vehículo físico que no tiene cambio ni reposición. Otros: Cuando estoy triste o deprimida me voy a la peluquería o me voy de compras o aumento mi trabajo para poder comprarme un auto mejor u otra casa etc. Ocultamos la terrible pobreza interior con un remedo de riqueza exterior.

Es que cuando controla la personalidad en vez de la individualidad, la motivación se antepone a la necesidad. La secuencia natural es: 1°) necesidad, 2°) motivación, 3°) actividad finalista y 4°) satisfacción de la necesidad. Si la necesidad es hambre, me motivará y cualquier comida por sencilla que sea, satisfará la necesidad. Cuando me levanto de ver TV y abro la heladera llena de comida pero nada me convence -es que tengo hambre pero de otra cosa, ¿de que? no se bien...- esto no es necesidad, es la personalidad actuando; ella se deja influir por la presión exterior: consejos, promoción, propaganda, publicidad, le gusta ver vidrieras, pararse por ejemplo a ver ropa, zapatos, una tarta de frutilla, todo eso la motiva y hace el ciclo no natural. Lo único que debe motivar es una necesidad real. Si realmente tiene hambre y dinero, cómprese la torta de frutillas; si tiene hambre y poco dinero, mire la torta y cómprese un pan: pero si el deseo surgió al ver la tarta, olvídese, realmente no la necesita. Si tiene tres pares de zapatos o cuatro pantalones, piense bien si necesita acumular otro en el ropero. Las cosas compradas por impulso de la personalidad realmente no las poseemos, al contrario, ellas nos poseen a nosotros. Manejemos pues un cuarto concepto: El hiperdesarrollo de la personalidad -una personalidad fuerte como se llama procura la búsqueda de la realización en el entorno externo y en nuestra época se apoya y desarrolla en el marco mecanicista - consumista. Sus fundamentos son: Gastar, comprar- vender, poseer, ahorrar, invertir. Sus principios son: Una ética consumista, una mística de la posesión de las cosas y una educación de necesitar. Se busca el nítido de la vida en acicalarse, comprar y acumular baratijas y en las cursilerías sociales. Se respalda en el gasto como opio y la compra como bálsamo para el desencanto, la frustración y el vacío. En cambio, si mi vida esta regulada y dirigida por mi Individualidad, ello conlleva un cambio del marco mental-emocional que tiende a 1a simplicidad voluntaria, que entre otras cosas evita amontonar cosas sin ton ni son. Se accede al mundo interior y en él se tiene y se es inmensamente rico, se realizan viajes singulares, se encuentran válidas y reales razones para vivir, se logra una auténtica expansión de conciencia y se desarrolla la capacidad de transformación.. Como corolario para el cuarto concepto, vertido en la pagina anterior, podemos transformar esa vida lineal en una experiencia trascendente, despertando e1 genio dormido (el potencial humano que hay en cada uno de nosotros), descubriendo el Macrocosmos en e1 Microcosmos, integrando las identidades fragmentadas de nuestra personalidad, poniéndolas al servicio de nuestra individualidad.

¿Cómo integrar nuestras fragmentadas partes de la personalidad? Primero entendiendo que soy legión, por ejemplo: un hombre de unos 40 años juega tiernamente en la alfombra de su living con su hijo pequeño; suena e1 teléfono y 1a esposa le pasa el tubo diciendo -es de tu oficina- cambia su cara y sus modales y atiende y corrige bruscamente a su empleada; cuelga, la Sra. pregunta ¿Problemas? No, no. ya no está tan agresivo pero tampoco con ánimo de seguir e1 juego con su hijo. En menos de 100 segundos vemos tres cambios de humor, tres conductas distintas, tres facetas diferentes de su fragmentada personalidad. ¿Y cómo las integro? alineando la mayoría de mis personalidades parciales tras de unas pocas; para ello debo tener metas y objetivos claros para mi vida. Pero metas y objetivos de la individualidad que es superior y trascendente frente a la personalidad. Cerremos este primer punto de análisis del comportamiento humano, volviendo al principio, a las actitudes. Cada actitud se compone de tres ingredientes: uno de acción, otro de emoción y un tercero mental. Por ejemplo: supongamos que deseo hacer una silla, primera surge la silla mental, dibujo, anoto medidas, detallo los materiales a comprar, paso revista a las herramientas de que dispongo. Pero este ingrediente mental, no basta. ¿Cuándo vas a hacer la silla que dijiste? Hoy no tengo ganas, es que falta el ingrediente emocional, el deseo. E1 día que diga hoy quiero hacer la silla se conjugan los componentes mentales y emocionales y a ellos se suma el componente vital o de acción, y la silla en su expresión física se pone en marcha. Se terminará si se mantiene la intensidad de los tres componentes, caso contrario quedará a medio hacer hasta la nueva conjunción de estas fuerzas. Es frecuente equivocar los componentes de las actitudes. Por ejemplo: Mamá habla con su hija adolescente y procura hacerla razonar que el chico con quien sale no le conviene como pareja. El error es tratar de razonar las emociones. No es la mente sino el corazón quien aporta la mayoría de los componentes de la actitud de la joven y la madre dialogando con actitudes mentales no logrará una vibración armónica sobre el tema Otro ejemplo: al salir para la oficina él se encuentra con una rueda pinchada y la necesidad fastidiosa de cambiarla, molesto hace palanca con la llave para aflojar una tuerca de la rueda que se resiste a sus esfuerzos y su actitud se incrementa de componentes emocionales que no sólo son inútiles sino contraproducentes. Vos te vas a aflojar. Le habla a la tuerca mirándola con furia. El resultado es previsible: salta la llave, se lastima, riega toda la acción de malas palabras, etc.

B) Los Métodos de Acción Sicológica. Por numerosos que aparenten ser estos métodos, se pueden resumir en sólo tres: Inducción consiste en cambiar parte de la escala de valores propia o de un tercero, contra la voluntad de la persona. Analogía o Creencia, consiste en realizar el mismo cambio pero contando a favor con la voluntad de la persona, lo cual lo hace más sencillo rápido y eficaz. Presión, es el cambio a la fuerza, ya sea por necesidad, obligación, presión sicológica e incluso por presión física. Dice el médico a1 paciente: está muy excedido de peso y los estudios de su corazón indican riesgo de vida. Esto puede ser analogía pero probablemente sea inducción si al paciente le agrada comer con exceso. En todo caso o cambia el comportamiento o el riesgo de vida puede convertirse en certeza. Si ninguno de ellas resulta con el paciente, él mismo puede ponerse bajo método de presión, se interna en una clínica donde a la fuerza lo mantengan en régimen de comida y ejercicio. Importa percibir que los métodos son a nivel psicológico, que el proceso ocurre en la psiquis del sujeto. Por ejemplo: si trabajo en una sección de administración y estoy en otra sección, con una carpeta en la mano hablando con un compañero de esa sección y por detrás nuestro pasa el gerente de División puede suceder que sienta o no presión, si estoy por una consulta de un cliente, de la empresa, no siento en absoluto, la presión; pero si la carpeta es una excusa y estoy conversando sobre football, entonces si, siento la presión en la nuca al pasar el gerente. Obviamente en ambos casos el gerente ensimismado en sus cosas, ni se entera del proceso. Normalmente utilizamos el método de presión, por fácil de aplicar y cambia el comportamiento en el acto. Pero tiene el defecto que, retirada la presión, las personas vuelven a su comportamiento preferido. Por ejemplo: El capataz o el jefe de sección van a otro lugar de la empresa y con él se va la presión, entonces cada operario a cada funcionario actúa según su preferencia; alguna sigue al mismo ritmo, otros bajan el nivel de su actividad, otro se pone a leer el diario otros se ponen a conversar, etc. Pero esto viene desde la niñez, hagan esta copia mientras voy hasta la dirección-dice la maestra- y no se distraigan ni se muevan de sus bancos, a1 irse se va 1a presión; mientras algunos hacen la tarea otros pasan a sus actividades preferidas y el volumen de gritos sube. Se asoma 1a secretaria a 1a puerta y todos corren a sus bancos, silencio y trabajo; se va la secretaria y todo vuelve a comenzar pues se fue una vez más la presión.

Inducción y Analogía, en cambio tienen efectos más o menos permanentes al reestructurar la escala de valores, los cuales desarrollaremos en el punto siguiente. C) La Sicología de las Actitudes. Decíamos páginas atrás que las actitudes tienen tres componentes: mental, emocional y vital. E1 hombre común no suele tener un comportamiento actitudinal pues ello le significa continuamente estar elaborando pensamientos y sentimientos, su forma preferida de actuar por la línea del menor esfuerzo, es el hábito y la memoria. Por cierto que ante una nueva situación toma una actitud, pero en la medida que la situación se reitera una segunda o tercera vez, almacena la actitud en la memoria para futuras repeticiones. Por ejemplo: El encargado de crédito y cobranzas de una empresa comercial, recibe un nuevo cliente que le da una aburrida conversación de dos horas. Tres días después lo recibe nuevamente con temor, y sus temores se confirman: recibe una lata de más de dos horas nuevamente. Una semana después lo ve entrar nuevamente a la empresa y le dice a uno de sus empleados: voy a la otra oficina, decile que no estoy, atendelo tú que ya no lo aguanto. La actitud inicial se ha memorizado y transformado en hábito.

Hay una visible relación entre hábitos y personalidad, y entre actitudes e individualidad. Imitación, repetición y memoria van de la mano y estructuran una vida lineal; creación comportamiento alerta y actitudinal orientan hacia una vida plena y dinámica. Buscar y establecer una pareja y un hogar, tener, cuidar y ver crecer los hijos, enseñarles habilidades y capacidades para enfrentar 1a vida con éxito, ver que a su vez ellos forman pareja, hogar y sus propios hijos es una tarea estupenda que el hombre y los animales realizan desde siempre. Por cierto que el hombre debe hacerlo mejor aún que los otros seres vivos. Pero e1 hombre no se agota en esto, si así fuera, seria solamente un animal de lujo. El hombre es más es muchísimo más y por ello debe hacer esas tareas y además las que lo destacan como 1a mejor obra del Creador. Por cierto que de un animal no espero más, pero del Hombre se espera que realice el rol de su auténtica estatura, pero no lo logrará en comportamientos habituales, de rutina, sino con su capacidad creativa, trascendente del común de las cosas y su deseo de avanzar hacia adelante y hacia arriba. E1 hombre que se levanta siempre a la misma hora, cumple sus rituales o rutinas siempre iguales; en la casa, en la calle al salir hacia el trabajo, en el autobús, al entrar en la empresa, durante el trabajo, durante el

descanso al salir, al regresar en autobús, al llegar al hogar, y así hasta dormirse; para despertarse y realizar otro día al carbónico, igual a los anteriores. Este hombre ha olvidado o simplemente nunca supo realmente quien es, que es lo que es, cuál es el rol que la creación planeó para él. Todo esto que se refleja en comportamientos más o menos repetitivos en cada ser humano, tiene su base y fundamento en dos componentes principales: Necesidades y Valores. Analicémoslos por separado Las Necesidades Humanas. Sintéticamente exponemos el cuadro de necesidades FISIOLÓGICAS FÍSICAS SEGURIDAD AFECTO EGOCÉNTRICAS EMOCIONALES AUTOESTIMA CONOCIMIENTO MENTALES AUTORREALIZACIÓN

TRASCENDENTES EGOCENTRÍFUGAS REALES SUPERIORES

NIVELES DE PRIMARIO O BÁSICO SATISFACCIÓN DE SECUNDARIO NECESIDADES TERCIARIO Puedo satisfacer una necesidad física, como es el hombre comiendo pan y agua; pollo relleno con vino, o Faisán con caviar y champagne rosado. Así satisfago la necesidad a nivel primario, secundario o terciario. Las necesidades egocéntricas son necesidades de recibir, tienen al individuo como centro receptor. Las ego centrifugas son necesidades de dar y tienen al individuo como centro dispensador. Las egocéntricas tienen un orden, una prioridad para su satisfacción. Primero las físicas y dentro de ellas primero las fisiológicas: comida, abrigo y habitación. Esto vale hoy y hace 50.000 años. En aquel tiempo, al acabarse la comida en 1a cueva había que dejar su Seguridad - (segunda necesidad física) y arriesgarse a cazar o ser cazado. Si la suerte acompasaba y se volvía con comida para varios días, al estar resuelta la necesidad fisiológica, actuaba la de seguridad y nadie se arriesgaba alejándose demasiado de la cueva habitación. ¿Y hoy? Hoy algún padre en algún país, luego de meses de infructuosa búsqueda de un empleo y sin ningún dinero, sintió llorar sus niños por hambre; así que hoy deja a un lado la seguridad y saldrá a robar pues las necesidades fisiológicas de los chicos tienen en é1 mayor empuje. Resueltas las necesidades físicas en forma razonable, el individuo busca atender las emocionales, primero las de afecto, a sea quiere que lo respeten, lo valoren, lo estimen, pero sobre todo que lo quieran. Frecuentemente se confunde querer a otro con que me quieran a mí. Por ejemplo: ella (18 años) se aproxima a su novio y trata de explicarle que encontró al hombre de su vida. E1 (20, años) no acepta explicaciones y arma un escándalo. Es que e1 quiere que ella lo quiera y por ello reacciona así; si realmente la quisiera se interiorizaría más de lo que ella dice y la ayudaría a que fuera feliz. Pero como afecto es necesidad de recibir amor, el no entiende por que se corta su fuente de suministro afectivo y no atiende razones.

En fin, hará su escándalo para descargar su frustración. La FRUSTRACION es una valla, una especie de barrera, ya sea real o meramente sicológica, que impide a1 sujeto satisfacer una necesidad. Ello genera angustia, tensión que queda cargada en e1 individuo y actúa hacia afuera con mecanismos de defensa: celos, inseguridad, formaciones reactivas opuestas, agresividad, cambio de objetivos, pasividad, etc. La frustración momentánea no deja secuelas importantes, pero las frustraciones enquistadas y permanentes tienen efectos graves no sólo en el frustrado sino en el medio familiar, social ó laboral, donde por contagio actúa como difusor de su sintomatología. Hay tres centros en el cuerpo humano a través de los cuales se expresan las necesidades Ellos son: I) El Centro Hara, ubicado dos dedos debajo del ombligo, por él ingresa el Ki, la energía de los meridianos; es el centro de la voluntad y la acción. 2) E1 Centro Coronario, próximo al corazón, por él ingresa la energía emocional y afectiva; es el centro del amor y del deseo. 3) E1 Centro Pineal ubicado en el centro entre los dos hemisferios cerebrales, por él ingresa la energía mental: es el centro de la sabiduría y del conocimiento. Estos tres centros interactúan con necesidades egocéntricas y ego centrifugas en la elaboración de actitudes .Se aprecia una dualidad en cada centro, con necesidades egocéntricas y ego centrifugas, enfrenta Otro Habrá quien se incline por unas o por otras, y quienes transiten o por lo menos intenten hacerlo por el difícil sendero del medio, con un pié en la tierra y con en otro en el cielo. Pero el concepto de necesidades debe integrarse al de valores, que exponemos a continuación.

Los Valores Humanos. Debemos manejar simultáneamente dos conceptos: IMÁGENES YACENTES: son abstractas y co-existen fuera del tiempo y del espacio; son pemanentes, incambiables, inmodificables y tienen todas igual jerarquía entre ellas. VALORES: son concretos, están enmarcados en un tiempo y un espacio en particular, no tienen perma- nencia, se cambian y se modifican y son escalables, vale decir: puede hacerse una escala jerárquica con ellos. Cada persona cuenta con 100 a 150 imágenes y aproximadamente una cantidad igual de valores. Cada valor o grupo de valores representa una o más imágenes de las que yacen en lo profundo de la conciencia de cada Ser. Por ejemplo: Madre es imagen y es valor. Como imagen representa siempre lo mismo en cualquier tiempo y en cualquier lugar, es la esencia permanente, perenne del concepto madre. En cambio, como valor, no representa lo mismo acá hoy, que en este mismo lugar hace 200 años. No esperamos lo mismo hoy de una madre que hace 2 siglos. Si en vez del marco temporal cambiamos el marco espacial, sucede lo mismo, no se espera igual rol de madre aquí que en Arabia o Japón. Obviamente si cambiamos simultáneamente las coordenadas espacio temporales, las diferencias se incrementan más aún. Otro ejemplo: Hogar como imagen es incambiable según pasen los años o los lugares; pero como valor se resuelve en un chalet, dentro de una gruta neolítica, en una tienda en medio del desierto, en un igloo ártico, etc. Las imágenes nos hacen uno en lo eterno, los valores nos diferencian dentro del espacio y del tiempo.

Clasificando los Valores. Valores Grupales Valores Individuales y Familiares. Valores Sociales o Nacionales. Valores Trascendentes. , Valores universales Valores Superiores. Ejemplos 1) de Valores Individuales y Familiares. Riqueza confort, justicia, trabajo, conocimiento, igualdad, bienes, propiedades, diversión, salud, discernimiento, arte, logro, prestigio, idealismo ,poder , posición, patria, igualdad, amistad, religión, sociabilidad, familia, mando, honor, responsabilidad, pulcritud, honradez, libertad, escrupulosidad, etc,... 2) de Valores Sociales o Nacionales. Justicia, educación y cultura, trabajo y seguridad, orden, progreso, riqueza, desarrollo, salud, libertad, relacionamiento, etc .... 3) de Valores Trascendentes. Sabiduría, paz, integridad, rectitud, equidad, resistencia, confianza, misticismo, templanza, entereza, firmeza, fortaleza, justicia, serenidad, ecuanimidad, prudencia, etc .... 4) de Valores Superiores. Amor, esperanza Fe, desprendimiento, caridad, sacrificio, renunciación, altruismo, abnegación, humanidad, desapego, compasión, etc .... Como los valores admiten un ordenamiento, una prioridad, una preferencia de unos sobre otros, se puede establecer para cada individuo su propia escala de valores. Un valor que esté por encima de otro, será e1 que pautará la conducta y la actitud especifica ante una situación determinada.

Por ejemplo: Supongamos tres amigos que trabajan en 1a misma sección. Uno de ellos tiene el valor honra en el lugar o escalón siete y el valor amistad en el lugar veintidós. Otro de ellos tiene estos dos valores invertidos: honradez en e1 22 y amistad en el 7°. Ambos entran juntos a la sección durante e1 descanso del medio día y ven a su común amigo que ha abierto la cartera de una compañera de trabajo y está robándole dinero. Necesariamente quien tiene honradez en el escalón 7°, pierde un amigo y le dirá al otro: no sé como puedes seguir siendo amigo de él luego de lo que vimos. El otro con amistad en el escalón 7°, contestará: no sé cómo lo puedes abandonar en un trance como éste. Ambos tienen razón, son dos escalas de valores enfrentadas, y cada uno actúa de acuerdo con la propia. Otro ejemplo: Veamos tres escalas diferentes de valores

La primera escala de valores corresponde a la Madre Teresa de Calcuta. La segunda es de un sub.-jefe de sección en una oficina del estado- La tercera es de un hombre acaudalado, que al tope de la escala, ha puesto valores «medio» en vez de valores « finalistas». Si bien toda persona tiene una escala de valores, no es frecuente que sea consciente de ella, por lo menos de los 20 o 25 valores ubicados en la parte superior de la escala, que son los que establecen las pautas para la conducta y las actitudes. Elaborar 1a propia escala no es tarea fácil, frecuentemente se hace una escala ideal, creyendo que es la escala real; con trabajo y correcciones se irá ajustando con el tiempo. Disponer conscientemente de la propia escala de valores me permite saber cuales son mis metas y objetivos y cómo poder cumplirlos. Las modificaciones voluntarias irán pautando los cambios de rumbo que deliberadamente establezca para el futuro de vida. D) E1 Control Mental, el Control Emocional y el Control Vital. En 1a segunda parte: "Conócete a ti Mismo" se exponen elementos de este punto, con un enfoque interno; desarrollaremos ahora los aspectos del hombre en el grupo y en el medio en que realiza su acción. En los aspectos de acción visible y perceptible a los demás, soy trino, compuesto por un centro mental, un centro emocional y un centro vital. Mi acción, mi conducta, mis hábitos, mis actitudes y mis comportamientos están vinculados a la combinación de esos tres centros de poder de que dispongo. Seré más o menos consciente de ellos y de sus capacidades, pero allí están y actúan. Comprender lo que soy es aceptarlo, ampliar el marco de conciencia individual, ampliar el campo de influencia sobre los sujetos, objetos y situaciones que me rodean, que son, mi mundo. "Sólo me puedo transformar en lo que siempre he sido". Esto es absolutamente real, todos y cada uno de los seres humanos han sido construidos «a imagen y semejanza», por tanto todos los poderes están en todos y en cada uno.

Desarrollarlos consiste en encontrarlos, comprenderlos y utilizarlos. Si imaginamos que el universo es la superficie de un gigantesco globo, al marcar un punto cualquiera de su superficie, ese es sin duda el centro del globo, el centro del universo. Así mi conciencia como minúscula mota de polvo universal, es el centro del universo y con ello no le quito que todo el resto universal también lo sea Si parto del concepto de un universo en expansión, debo aceptar el principio de que en algún remoto origen, todo estaba unido y comprimido, por tanto todo ha estado desde e1 origen indisolublemente interconectado. En otras palabras he estado, estoy y estaré unido de alguna forma cuántica con toda la creación; ese es mi poder potencial. Mi capacidad de control a nivel. mental, emocional y vital, permitirán mi mayor o menor expresión de ese poder total, latente , yacente en amplios sectores de mi conciencia y será mi tarea hacerlos auto conscientes; o lo que es lo mismo, que yo amplíe los limites de mi autoconciencia. Observando los grupos humanos que me rodean y los individuos que los integran, percibo que la capacidad de canalizar y expresar ese poder es diferente en cada uno. Algunos, hacen que las casas pasen, otros las ven pasar y 1a mayoría, ni se entera de 1o que pasa. E) capitalizando las limitaciones y las pérdidas. Me quejé de no tener zapatos hasta que vi a quien no tenía piernas. Es la paz y no la lucha la que destruye a los hombres, es la tranquilidad y no el peligro, la madre de la cobardía, es la opulencia y no la necesidad la que acarrea opresión e inquietud. Se nos ha dado el amor humano para percibir su acción, su polaridad, su dualidad, su vibración. Se nos ha dado también el amor humano para percibir su limitación: o sea la limitación de cada polo por el otro. Esa limitación, esa fricción es la que con frecuencia nos permite ser pero nos impide hacer.

Nos permite SER por separatividad de uno con otro y SER por unidad entre ambos, no en fusión sino en acción. Y esa acción reclama un gasto por combustión y una pérdida por limitación, que reducen mi potencial de NACER. Pero como hay mucho más en el cielo y en la tierra de lo que encierran nuestras filosofías y religiones , como decía Hamlet a su amigo y como al final del camino hay una tumba, entonces no hay tiempo para comenzar y no hay porqué apurarse. Empecemos YA, pues es frecuente que el hombre se temple en las dificultades, allí toma Fe en si mismo y por ende en la creación, allí cree en sí mismo y comienza a conquistar sus poderes, esa es la acción que en los Visnú Puranas se llama tomar su propio cielo por asalto y el CIELO por añadidura y si no sabes cómo, recuerda: "todo está en la naturaleza para que aprendamos de ella", El Hombre debe crear lo que cree. Debe creer en si mismo, tener Fe. Si creo en la Esperanza, la creo con amor que es la mayor expresión del poder universal, y transformo al individuo y a la humanidad. Puedo crear una conciencia orientada a lo espiritual y un destino mágico, un nuevo nivel de vibraciones en el cual co-existir. Con Fe muevo montañas, así que, el Y0 CREO de creer, me da el Y0 CREO de crear. Porque FE es el comienzo de Felicidad y contiene el poder del Amor. Podemos escoger el modo de participar en el mundo, el modo de responder a la Vida; en cada encrucijada que enfrentemos, volvemos a elegir en el sentido de una conciencia mayor o menor. La única forma de liberarse, de crecer, de Ser, es liberando, ayudando a crecer y a ser a los demás. Todo ha sido y es igual en todo tiempo y lugar, hasta la propia vibración de la palabra sagrada básica: Aun - en la India. Aion - en la Magna Grecia. Evum - en el Imperio Romano. Amén - en el Mundo Cristiano. Ayin - en la América Andina etc. Cerramos así este primer punto de la primera parte, dejamos la búsqueda en los grupos humanos, para continuar la búsqueda en las religiones.

PROFUNDA PAZ

A1 cerrar este tema es nuestra expectativa: Que los elementos brindados les permitan modificar positivamente el Diseño de vuestras Vidas. Que la información expuesta sea base para la reingeniería de vuestras actitudes, hábitos y comportamientos. Que los conceptos sobre necesidades y valores, permitan una transformación en vuestra personalidad. Y finalmente, que el percibir a los componentes limitantes de nuestra vida como factores para el desarrollo interior, estructuren los soportes para vuestro taller personal e individual. Gracias por vuestra atención y retomemos nuestra tarea en el siguiente tema.

Profesor Julio Cesar Stelardo

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En nuestros seminarios - como este que hoy ofertamos a usted- cada uno empieza el trabajo desde donde se encuentra exactamente en la escala evolutiva y avanza de acuerdo a su ritmo y su capacidad para cada Tema. Los Misterios que eran antes, ya no lo son más, por ello, en la nueva era de Luz, al ingresar el Sol en Acuario, se exhiben en nuestros cursos conocimientos aún retenidos y/o velados por las organizaciones filosóficas de corte pisciano. Nuestras Escuelas atraen participantes de todas las religiones y filosofías así como de diversas etnias y horizontes culturales y perfiles socio-económicos