AAF ContabilidadeAvancada Aula22a31 EugenioMontoto MatProfII
AAF ContabilidadeAvancada Aula33e34 EugenioMontoto MatProfI
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LFG Online apresenta...
Contabilidade Avançada
Com o Professor Eugenio Montoto
site: www.eugenio.pro.br
email: [email protected]
youtube.com/eugeniomontoto
09/06/2014 1
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - DFC
CAPÍTULO 18
Pronunciamento Técnico CPC 03(R2) NBC TG 03
Aprovado pela Resolução CFC 1.296/10 e Deliberação CVM 641/10
Método Indireto
09/06/2014 2
Apresentação da DFCCPC 03 R2 Item 18. A entidade deve apresentar os fluxos de caixa das atividades operacionais, usando alternativamente:(a) o método direto, segundo o qual as principais classes de recebimentos brutos e pagamentos brutos são divulgadas; ou(b) o método indireto, segundo o qual o lucro líquido ou o prejuízo é ajustado pelos efeitos de transações que não envolvem caixa, pelos efeitos de quaisquer diferimentos ou apropriações por competência sobre recebimentos de caixa ou pagamentos em caixa operacionais passados ou futuros, e pelos efeitos de itens de receita ou despesa associados com fluxos de caixa das atividades de investimento ou de financiamento.
09/06/2014 3
MÉTODOS DE ELABORAÇÃO
Atividades Operacionais
Indireto
Direto
09/06/2014 4
Elaboração Método Indireto Roteiro Para Elaboração Método Indireto
Passo 1 Cálculo da Variação do Caixa.
CAIXA 2012 2013
Caixa 500 1.000
Banco 1.500 3.500
Aplicação de Liquidez Imediata 2.000 5.500
TOTAL DO CAIXA 4.000 10.000
Exemplo
Premissas: Ter dois balanços patrimoniais e observações
09/06/2014 5
Passo 2 - Ajuste do Lucro
Lucro Líquido do Exercício
(+) Despesas meramente contábeis
(-) Receitas meramente contábeis
Lucro Ajustado
09/06/2014 6
Passo 2 - Ajuste do ResultadoContas Valor ($)
Receita Líquida 200.000
(-) CMV (80.000)
Lucro Bruto 120.000
(-) Despesas (50.000)
Depreciação (7.000)
Variação Cambial Passiva (3.000)
Outras (40.000)
Receita de Equivalência 30.000
Lucro Operacional Contábil 100.000
Depreciação 7.000
Variação Cambial Passiva 3.000
(-) Receita de Equivalência (30.000)
Lucro Ajustado 80.000
Lucro ContábilEconômico
Lucro Ajustado(Financeiro)
09/06/2014 7
Passo 2 - Ajuste do Resultado
Empréstimo Longo Prazo
Banco
100.000
100.000
Empréstimo de US$ 50.000 com carência de 3 anos e pagamento do principal em 5 anos após carência. Juros anuais. Na Contratação 1 US$ = R$ 2,00 e no
balanço 1 US$ = R$ 3,00.
Variação Cambial Passiva
50.000
50.000
09/06/2014 8
Passo 2 - Resultado AjustadoLucro/Prejuízo líquido do exercício(±) Ajustes anteriores(+) Despesas de depreciação amortização e exaustão(+) Perda com equivalência patrimonial (+) Prejuízo na venda de ativo permanente (AP)(+) Encargos sobre PELP(–) Rendimentos sobre ARLP(–) Lucro na venda de um ativo permanente (AP)(–) Ganhos com equivalência patrimonialLucro ou Prejuízo ajustado do Exercício
Atividades de InvestimentoAtividades de Investimento
Despesa com PCLD/PDD não é considerada ajuste no lucro mas de contas a receber.
09/06/2014 9
1 (AFRF/ESAF/2002) A composição da diferença entre o Lucro Contábil com o Fluxo de Caixa Operacional Líquido é evidenciada:
a) na Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos.
b) no Fluxo de Caixa Indireto.
c) na Demonstração de Resultados.
d) no fluxo gerado por Investimentos.
e) na composição dos financiamentos de Caixa.
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1 (AFRF/ESAF/2002) A composição da diferença entre o Lucro Contábil com o Fluxo de Caixa Operacional Líquido é evidenciada:
a) na Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos.
b) no Fluxo de Caixa Indireto.
c) na Demonstração de Resultados.
d) no fluxo gerado por Investimentos.
e) na composição dos financiamentos de Caixa.
09/06/2014 11
2. (SEFIN-RO/FCC/2010) A empresa HAGA apresenta a seguinte Demonstração do Resultado do Exercício findo em X9.
Receita Líquida de Vendas 150.000
Custo dos Produtos Vendidos (87.000)
Lucro Bruto 63.000
Despesas de Vendas (8.400)
Despesas Administrativas (25.600)
Despesa de Depreciação (3.000)
Resultado de Equivalência Patrimonial 6.000
Prejuízo na Venda de Imobilizado (2.000)
Resultado antes do Imposto de Renda e CSLL 30.000
Imposto de Renda e CSLL (9.000)
Lucro Líquido 21.000
Na elaboração da demonstração dos fluxos de caixa, pelo método indireto, considerando apenas os valores constantes na Demonstração do Resultado do Exercício acima, o valor do ajuste ao lucro líquido é, em reais,
a) 1.000 negativo. b) 3.000 negativo. c) 5.000 positivod) 6.000 negativo. e) 34.000 positivo.
09/06/2014 12
SOLUÇÃO:
O ajuste do lucro do exercício consiste, basicamente, em excluir do Resultado as receitas que não originam alteração do circulante e incluir as despesas que não consumiram recursos do Caixa.
Resultado do Exercício 21.000
(+) Depreciação 3.000
(-) Resultado de Equivalência (6.000)
(+) Prejuízo na Venda de Imobilizado 2.000
Resultado Ajustado 20.000
A banca examinadora não solicitou o lucro ajustado, mas apenas o ajuste no lucro líquido para a determinação do lucro ajustado.Como o lucro líquido foi de $ 21.000 e o resultado ajustado foi de $ 20.000, o ajuste no lucro equivale a ($ 1.000) negativo.Resposta: “a”.
09/06/2014 13
Roteiro Para Elaboração Método Indireto
Passo Procedimento
1 Cálculo da Variação do Caixa
2 Ajustar o Lucro
3 Calcular a variação do caixa oriunda das atividades operacionais (Contas Circulantes)
4 Calcular a variação do caixa oriunda das atividades de investimento (Contas do ANC)
5 Calcular a variação do caixa oriunda das atividades de financiamento [Contas do PC, PNC
e PL (exceto lucro)]
6 Demonstrar a Variação do Caixa
09/06/2014 14
Passo 3
Passo 4Passo 5
Roteiro Método Indireto
09/06/2014 15
Origem das Atividades
Itens 10 e 11 CPC 03 (R2)Dividendos
09/06/2014 16
Método Indireto
INGRESSOS
SAIDAS
CONTAS CREDORAS
Aumentam
Diminuem
CONTAS DEVEDORAS
MENOS
CAIXA E EQUIVALENTE
Diminuem
Aumentam
09/06/2014 17
Passo 3 - Método Indireto Cálculo da Variação do Caixa Oriundo das Atividades Operacionais
Contas Circulante Entrada de Caixa Saída de Caixa
Lucro Ajustado X
Prejuízo Ajustado X
Aumento de Conta Credora Circulante
X
Diminuição de Conta Credora Circulante
X
Aumento de Conta Devedora Circulante
X
Diminuição de Conta Devedora Circulante
X
Variação Oriunda das Operacões
Ingresso ou Consumo de Caixa
09/06/2014 18
3. (Contador-DNOCS/FCC/2010) As informações abaixo foram extraídas do Balanço Patrimonial e da Demonstração de Resultado do Exercício da Cia. Horto Florestal, relativas ao exercício encerrado em 31/12/2008 (em R$):
Utilizando apenas as informações fornecidas acima, é correto afirmar que o fluxo de caixa derivado das atividades operacionais da companhia, nesse exercício, correspondeu a uma entrada líquida de recursos de, em R$,
a) 380.000,00. b) 390.000,00. c) 295.000,00. d) 335.000,00. d) 355.000,00.
09/06/2014 19
Ajuste do Lucro Contas de Ajuste Valor ($)
Lucro Líquido do Exercício 380.000
(+) Depreciação 70.000
(-) Resultado Positivo de Equivalência
(90.000)
Resultado Ajustado 360.000
09/06/2014 20
Contas Circulante Entrada de Caixa Saída de Caixa
Lucro Ajustado 360.000
Aumento de Fornecedor 40.000
Aumento do Contas a Pagar 20.000
Aumento de Duplicatas a Receber (65.000)
Diminuição de Estoques 35.000
Totais 455.000 (65.000)
Ingressos Oriundos das Operações 390.000
Resposta: “b”
INGRESSOS
SAIDAS
CONTAS CREDORAS
Aumentam
Diminuem
CONTAS DEVEDORAS
Diminuem
Aumentam
09/06/2014 21
Cálculo da Variação do Caixa Oriundo das Atividades de Investimentos
Contas ANC Entrada de Caixa Saída de Caixa
Aumento de Conta Devedora ANC
X
Diminuição de Conta Devedora ANC
X
Variação Oriunda dos Investimentos
Ingresso ou Consumo de Caixa
OBS: Considera-se atividade de investimento as aplicações financeiras e empréstimos concedidos de curto prazo que não sejam considerados
equivalentes de caixa.
Passo 4 – Método Indireto
09/06/2014 22
Origem das Atividades
Itens 10 e 11 CPC 03 (R2)Dividendos
09/06/2014 23
Método Indireto
INGRESSOS
SAIDAS
CONTAS CREDORAS
Aumentam
Diminuem
CONTAS DEVEDORAS
MENOS
CAIXA E EQUIVALENTE
Diminuem
Aumentam
09/06/2014 24
Cálculo da Variação do Caixa Oriundo das Atividades de Financiamento
Contas PNC e PL Entrada de Caixa Saída de Caixa
Aumento de Conta Credora do PNC ou PL
X
Diminuição de Conta Credora do PNC ou PL
X
Variação Oriunda dos Financiamentos
Ingresso ou Consumo de Caixa
OBS: Considera-se atividade de financiamento os empréstimos e financiamentos de curto prazo assim como os dividendos declarados
e pagos aos acionistas (JCP).
Passo 5 – Método Indireto
09/06/2014 25
(AFRF/ESAF/2003) Em uma operação de verificação dos livros contábeis realizada na Cia. Luanda, foi possível identificar os seguintes dados:
CONTAS DO ATIVO 20X1 20X2Disponibilidades 8.000 6.000Clientes 12.000 22.500(-) Prov. p/ Créditos de Liq. Duvidosa (300) (800)Estoques 2.000 6.500Participações Societárias 5.300 5.300Imóveis 12.000 12.000Equipamentos 15.000 20.000Veículos 20.000 20.000(-) Depreciação Acumulada (2.000) (7.500)
TOTAL DO ATIVO 72.000 84.000CONTAS DO PASSIVO + PL 20x1 20x2
Contas a Pagar 1.000 4.000Fornecedores 9.000 6.000Dividendos a Pagar - 3.000Impostos Provisionados 1.000 2.000Notas Promissórias a Pagar 10.000 -Financiamentos de Longo Prazo 16.000 22.000Capital Social 30.000 40.000Reservas de Lucros 4.000 0Lucros/Prejuízos Acumulados 1.000 7.000
TOTAL DO PASSIVO + PL 72.000 84.000
I. O Balanço Patrimonial dos exercícios 20x1 e 20x2:
09/06/2014 26
(AFRF/ESAF/2003)
Saldos e Movimentos no PL CAPITAL SOCIAL
RESERVA DE LUCROS
LUCROS/PREJUÍZOS ACUMULADOS
TOTAL
Saldo em 31.12.20x1 30.000 4.000 1.000 35.000
Transferências p/ Capital 4.000 (4000) 0
Novas Subscrições 6.000 6.000
Incorporação do Resultado Líquido20x2
9.000 9.000
Distribuição do Resultado 0
Dividendos (3000) (3000)
Saldo em 31.12.20x2 40.000 0 7.000 47.000
II. A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido :
ITENS ADICIONAIS 20X1 20X2Vendas 100.000 152.000CMV 64.000 82.000Despesas Totais do Período 34.000 59.000Resultado Antes do IR 2.000 11.000Variações Cambiais Passivas 6.000Despesas de Depreciações 2.000 5.500Provisão p/ Pagamento do Imposto de Renda 1.000 2.000Provisão p/ Créditos de Liquidação Duvidosa 300 800
III. Itens da Demonstração de Resultado do Exercício:
09/06/2014 27
(AFRF/ESAF/2003)
IV. Outras informações adicionais:• As Notas Promissórias vencem em 180 dias.• Os financiamentos foram contratados junto ao Banco ABC em
30/12/20x1 pelo prazo de 8 anos, com carência de 3 anos e juros de 5% anuais, pagáveis ao final de cada período contábil. O saldo devedor é corrigido pela variação da moeda x, com pagamento do principal em 5 parcelas anuais após o período de carência.
Com base nas informações anteriores, identifique as respostas das próximas 3 questões.
09/06/2014 28
(AFRF/ESAF/2003)
CONTAS DO ATIVO 20X1 20X2Disponibilidades 8.000 6.000Clientes 12.000 22.500(-) Prov. p/ Créditos de Liq. Duvidosa (300) (800)Estoques 2.000 6.500
Variação do Caixa 20X1 20X2
Caixa 8.000 6.000
Consumo de Caixa 2.000
Passo 1 : Cálculo da Variação do Caixa
09/06/2014 29
4. (AFRF/2003) Com os dados fornecidos e aplicando o método indireto para elaborar o fluxo de caixa, pode-se afirmar que a contribuição do resultado ajustado para a formação das disponibilidades é:
a) 21.300;
b) 12.000;
c) 17.500;
d) 20.500;
e) 6.000.
09/06/2014 30
Resultado Antes do IR 11.000
(-) IR (2.000)
(-) Participações 0
Resultado do Exercício 9.000
Determinação do Resultado Ajustado:
Resultado do Exercício 9.000
(+) Depreciação do Exercício (1) 5.500
(+) Variações Cambiais Passivas (2) 6.000
Resultado Ajustado 20.500Comentários sobre os cálculos:1) A depreciação é uma despesa meramente contábil; de fato, não há saída de Caixa em função de depreciação, por isso, seu valor deve ser adicionado para determinação do lucro proveniente das operações.2) A variação cambial passiva é uma atualização referente a variação de valor de moeda estrangeira; não ocorreu nenhum desembolso para pagamento dessa variação, porque foi informado no enunciado que as variações cambiais deverão ser pagas com cada uma das cinco parcelas do principal, após 3 anos de carência. Resposta: “d”.
09/06/2014 31
5. (AFRF/2003) O valor do caixa líquido consumido nas atividades operacionais é:
a)(9.300);b)(8.000);c)(3.000);d) 7.000;e) 9.000.
09/06/2014 32
(AFRF/ESAF/2003) Em uma operação de verificação dos livros contábeis realizada na Cia. Luanda, foi possível identificar os seguintes dados:
CONTAS DO ATIVO 20X1 20X2Disponibilidades 8.000 6.000Clientes 12.000 22.500(-) Prov. p/ Créditos de Liq. Duvidosa (300) (800)Estoques 2.000 6.500Participações Societárias 5.300 5.300Imóveis 12.000 12.000Equipamentos 15.000 20.000Veículos 20.000 20.000(-) Depreciação Acumulada (2.000) (7.500)
TOTAL DO ATIVO 72.000 84.000CONTAS DO PASSIVO + PL 20x1 20x2
Contas a Pagar 1.000 4.000Fornecedores 9.000 6.000Dividendos a Pagar - 3.000Impostos Provisionados 1.000 2.000Notas Promissórias a Pagar 10.000 -Financiamentos de Longo Prazo 16.000 22.000Capital Social 30.000 40.000Reservas de Lucros 4.000 0Lucros/Prejuízos Acumulados 1.000 7.000
TOTAL DO PASSIVO + PL 72.000 84.000
I. O Balanço Patrimonial dos exercícios 20x1 e 20x2:
09/06/2014 33
5. (AFRF/2003) O valor do caixa líquido consumido nas atividades operacionais é:
a)(9.300);b)(8.000);c)(3.000);d) 7.000;e) 9.000.
CONTAS DO ATIVO 20X1 20X2Disponibilidades 8.000 6.000Clientes 12.000 22.500(-) Prov. p/ Créditos de Liq. Duvidosa (300) (800)
CONTAS DO PASSIVO 20X1 20X2Estoques 2.000 6.500Contas a Pagar 1.000 4.000Fornecedores 9.000 6.000Dividendos a Pagar - 3.000Impostos Provisionados 1.000 2.000Notas Promissórias a Pagar 10.000 -
09/06/2014 34
Poderíamos ter resolvido de forma alternativa essa questão pelo método indireto;neste, começamos pelo Resultado Ajustado do Exercício e verificamos todas as variações das contas do circulante que contribuíram para consumir ou gerar Caixa.
Variação Oriunda das Operações Saída de Caixa
Resultado Ajustado do Exercício 20.500
(-) Aumento de Clientes 10.500
(+) Aumento do PCLD 500
(-) Aumento dos Estoques 4.500
(+) Aumento do Contas a Pagar 3.000
(-) Diminuição de Fornecedores 3.000
(+) Aumento de Impostos Provisionados 1.000Totais 25.000 18.000
Entrada Líquida de Caixa pelas Operações 7.000
09/06/2014 35
6. (AFRF/2003) O valor dos itens de investimentos que contribuíram para a variação das disponibilidades é:
a) (5.500) b) (5.000) c) (500) d) 5.000 e) 5.500.
Resposta: “b”.
Único item alterado
CONTAS DO ATIVO NÃO CIRCULANTE 20X1 20X2Participações Societárias 5.300 5.300Imóveis 12.000 12.000Equipamentos 15.000 20.000Veículos 20.000 20.000(-) Depreciação Acumulada (2.000) (7.500)
TOTAL DO ATIVO 72.000 84.000
Variação do Caixa pelos Investimentos Saída de Caixa
Aumento de Equipamentos 5.000
Saída Líquida de Caixa Por Investimentos (5.000)
09/06/2014 36
Cálculo Por Diferença de Uma Atividade
Atividades Entrada Saída
Operacionais $ 7.000
Investimento $ 5.000
Financiamento ?
Totais
Variação do Caixa ($ 2.000)
7.000 – 5.000 + X = - 2.000X= -2.000 – 2.000
X = - 4.000
09/06/2014 37
7. (Professor) O valor dos itens de financiamento que contribuíram para a variação das disponibilidades é:
Variação do Caixa pelos Investimentos Saída de Caixa
Diminuição Promissórias a Pagar 10.000
Aumento de Capital 6.000
Pagamentos de Dividendos ZERO
Saída Líquida de Caixa Por Financiamento (4.000)
CONTAS DO PASSIVO + PL 20x1 20x2Contas a Pagar 1.000 4.000Fornecedores 9.000 6.000Dividendos a Pagar - 3.000Impostos Provisionados 1.000 2.000Notas Promissórias a Pagar 10.000 -Financiamentos de Longo Prazo 16.000 22.000Capital Social 30.000 40.000Reservas de Lucros 4.000 0Lucros/Prejuízos Acumulados 1.000 7.000
TOTAL DO PASSIVO + PL 72.000 84.000
09/06/2014 38
Passo 6 – Método Indireto
Atividades Entrada Saída
Operacionais $ 7.000
Investimento $ 5.000
Financiamento $ 4.000
Totais
Variação do Caixa ($ 2.000)
CONTAS DO ATIVO 20X1 20X2Disponibilidades 8.000 6.000Clientes 12.000 22.500(-) Prov. p/ Créditos de Liq. Duvidosa (300) (800)Estoques 2.000 6.500
Demonstração da Variação do Caixa
09/06/2014 39
4009/06/2014
41
O Jornal do Comércio informa que os livros O que a
vida me ensinou e Contabilidade geral
esquematizada dos autores Washington Olivetto e Eugenio Montoto foram escolhidos para receberem o prêmio Troféu Cultura Econômica, nas categorias Publicidade e Propaganda e Contabilidade, respectivamente.Estas obras foram selecionadas por uma comissão de professores doutores de diversas universidades do Rio Grande do Sul objetivando destacar as melhores obras técnicas, nos últimos quatro anos, na área de economia e negócios da Feira do Livro de Porto Alegre. Veja o encontro dessa comissão no nosso blog http://jcrs.uol.com.br/acontecendo/.
09/06/2014
09/06/2014 42
09/06/2014 43
LFG Online apresenta...
Contabilidade Avançada
Com o Professor Eugenio Montoto
site: www.eugenio.pro.br
email: [email protected]
youtube.com/eugeniomontoto
25/05/2014 1
1. (SEFIN-RO/FCC/2010) Na Demonstração dos Fluxos de Caixa, são itens classificados como fluxo de caixa das atividades de financiamento
a) os pagamentos de caixa para resgatar ações da entidade e para reduzir o passivo relativo a arrendamento mercantil financeiro.
b) o caixa recebido proveniente da emissão de debêntures e os pagamentos para aquisição de ações ou instrumentos de dívida de outras entidades.
c) os pagamentos de caixa para aquisição de ativo intangível e o pagamento de dividendos.
d) os pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços e o caixa recebido pela emissão de instrumentos patrimoniais.
e) os recebimentos de caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas e a amortização de empréstimos e financiamentos.
27/05/2014 2
SOLUÇÃO:
De acordo com o Pronunciamento CPC 03, item 18:
“18. A divulgação separada dos fluxos de caixa decorrentes das atividades de financiamento é importante por ser útil para prever as exigências sobre futuros fluxos de caixa pelos fornecedores de capital à entidade. Exemplos de fluxos de caixa decorrentes das atividades de financiamento são:
(a) numerário recebido pela emissão de ações ou outros instrumentos de capital;
(b) pagamentos em caixa a investidores para adquirir ou resgatar ações da entidade;
(c) numerário recebido proveniente da emissão de debêntures, empréstimos, títulos e valores, hipotecas e outros empréstimos a curto e longo prazos;
(d) amortização de empréstimos a pagar; e
(e) pagamentos em caixa por um arrendatário, pela redução do passivo relativo a um arrendamento financeiro.”
a) Correta. Os pagamentos de Caixa para resgatar ações da Entidade são valores devolvidos de Capital a sócios; representam saídas de recursos de atividades de financiamento. Reduzir o Passivo relativo a arrendamento mercantil financeiro refere-se à saída de recursos por atividade de financiamento.
b) Errada. Caixa recebido proveniente da emissão de debêntures significa uma dívida nova, que é Caixa gerado por atividade de financiamento. Pagamentos para aquisição de ações ou instrumentos de dívida de outras Entidades são investimentos em ações de terceiros e representam aplicação de recursos, que é uma saída de recursos por atividades de investimento.
c) Errada. Pagamentos de Caixa para aquisição de um Ativo intangível é uma saída de recursos para realização de um investimento. Pagamento de dividendos é uma saída de Caixa por atividade de financiamento.
d) Errada. Pagamentos de Caixa a fornecedores de mercadorias e serviços são saídas de Caixa de atividades operacionais. Caixa recebido pela emissão de instrumentos patrimoniais são recursos recebidos de atividades de financiamento.
e) Errada. Recebimentos de Caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas são recebimentos oriundos de atividades operacionais. Amortização de empréstimos e financiamentos são saídas de recursos de atividades de financiamentos.
Resposta: “a”.
27/05/2014 3
2. (TCE-SP/FCC/2008) Na elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa, são classificados como itens das atividades de financiamentos:
a) pagamentos de parte de financiamentos de imobilizados e aquisições de títulos patrimoniais de outras empresas;
b) a venda de ações emitidas e o pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio;
c) aquisições de bens não de uso e o valor obtido com a venda de ativos fixos utilizados na produção;
d) os ingressos relativos a dividendos decorrentes da participação no patrimônio de outras empresas;
e) as despesas relativas às depreciações anuais e à aquisição de itens classificáveis como bens não de uso.
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SOLUÇÃO:
a) Errada. Pagamentos de parte de financiamentos de imobilizados são saídas de Caixa relativas a atividades de financiamentos. Aquisições de títulos patrimoniais de outras empresas são investimentosclassificados no Não Circulante (atividade de investimento).
b) Correta. A venda de ações emitidas geram ingressos de recursos oriundos de atividades de financiamento. O pagamento de dividendos e juros sobre o Capital próprio são saídas de recursos relativas a atividades de financiamento.
c) Errada. Aquisições de bens que não de uso representam saída e recursos para a realização de investimentos. O valor obtido com a venda de Ativos fixos utilizados na produção representam ingressos de recursos por venda de investimentos feitos no passado, portanto, são ingressos de atividades de investimento.
d) Errada. Os ingressos relativos a dividendos decorrentes da participação no patrimônio de outras empresas são ingressos relativos de atividades operacionais.
e) Errada. As despesas relativas às depreciações anuais são parte dos ajustes feitos no Resultado para obter o resultado ajustado que é vinculado a atividades operacionais. A aquisição de itens classificáveis como bens que não de uso são saídas de recursos de atividades de investimento.
De acordo com o CPC 03(R2), em seus itens 17 e 34:
“17. Exemplos de fluxos de caixa advindos das atividades de financiamento são:
(a) caixa recebido pela emissão de ações ou outros instrumentos patrimoniais;
(b) pagamentos em caixa a investidores para adquirir ou resgatar ações da entidade;
(c) caixa recebido pela emissão de debêntures, empréstimos, notas promissórias, outros títulos de dívida, hipotecas e outros empréstimos de curto e longo prazos;
(d) amortização de empréstimos e financiamentos; e
(e) pagamentos em caixa pelo arrendatário para redução do passivo relativo a arrendamento mercantil financeiro.”
“34. Os dividendos e os juros sobre o capital próprio pagos podem ser classificados como fluxo de caixa de financiamento porque são custos da obtenção de recursos financeiros.” Resposta: “b”.
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3.(AFRF/ESAF/2002) O valor de resgate referente a aplicações financeiras de longo prazo é classificado no Fluxo de Caixa como item:
a) de Empreendimentos
b) de Financiamentos
c) de Operações
d) de Amortizações
e) de Investimentos
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Origem das Atividades
Itens 10 e 11 CPC 03 (R2)Dividendos
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3.(AFRF/ESAF/2002) O valor de resgate referente a aplicações financeiras de longo prazo é classificado no Fluxo de Caixa como item:
a) de Empreendimentos
b) de Financiamentos
c) de Operações
d) de Amortizações
e) de Investimentos
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4.(AFRF/ESAF/2003) Representam operações que não afetam o fluxo de caixa:
a) recebimento por doação de terrenos e depreciações lançadas no período.
b) aquisição de bens não de uso e quitação de contrato de mútuo.
c) alienação de participações societárias e depreciações lançadas no período.
d) amortizações efetuadas no período de diferidos e venda de ações emitidas.
e) repasse de recursos para empresas coligadas e aquisição de bens.
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4.(AFRF/ESAF/2003) Representam operações que não afetam o fluxo de caixa:
a) recebimento por doação de terrenos e depreciações lançadas no período.
b) aquisição de bens não de uso e quitação de contrato de mútuo.
c) alienação de participações societárias e depreciações lançadas no período.
d) amortizações efetuadas no período de diferidos e venda de ações emitidas.
e) repasse de recursos para empresas coligadas e aquisição de bens.
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5.(AFRF/ESAF/2003) Na elaboração do fluxo de caixa são classificáveis como atividade de financiamento:
a) desembolso por empréstimos concedidos a empresas coligadas e controladas.
b) aquisição de máquinas, veículos ou equipamentos através de contrato de arrendamento mercantil.
c) recebimento de contribuições de caráter permanente para aquisição de terrenos para expansão da capacidade instalada da empresa.
d) venda de ações emitidas e recebimento de valores decorrentes da alienação de participações societárias.
e) recebimento de juros sobre empréstimos concedidos a outras empresas.
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5.(AFRF/ESAF/2003) Na elaboração do fluxo de caixa são classificáveis como atividade de financiamento:
a) desembolso por empréstimos concedidos a empresas coligadas e controladas.
b) aquisição de máquinas, veículos ou equipamentos através de contrato de arrendamento mercantil.
c) recebimento de contribuições de caráter permanente para aquisição de terrenos para expansão da capacidade instalada da empresa.
d) venda de ações emitidas e recebimento de valores decorrentes da alienação de participações societárias.
e) recebimento de juros sobre empréstimos concedidos a outras empresas.
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6.(TCE-auditor/FCC/2008) Na elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa, são classificados como itens das atividades de financiamentos:
a) pagamentos de parte de financiamentos de imobilizados e aquisições de títulos patrimoniais de outras empresas.
b) a venda de ações emitidas e o pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio.
c) aquisições de bens não de uso e o valor obtido com a venda de ativos fixos utilizados na produção.
d) os ingressos relativos a dividendos decorrentes da participação no patrimônio de outras empresas.
e) as despesas relativas às depreciações anuais e à aquisição de itens classificáveis como bens não de uso.
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6.(TCE-auditor/FCC/2008) Na elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa, são classificados como itens das atividades de financiamentos:
a) pagamentos de parte de financiamentos de imobilizados e aquisições de títulos patrimoniais de outras empresas.
b) a venda de ações emitidas e o pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio.
c) aquisições de bens não de uso e o valor obtido com a venda de ativos fixos utilizados na produção.
d) os ingressos relativos a dividendos decorrentes da participação no patrimônio de outras empresas.
e) as despesas relativas às depreciações anuais e à aquisição de itens classificáveis como bens não de uso.
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7.(TCE-auditor/FCC/2008) De acordo com o pronunciamento técnico CPC 03, na demonstração de fluxos de caixa, as mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no endividamento da entidade resultam de
a) atividades de financiamento.
b) atividades de investimento.
c) atividades operacionais.
d) equivalentes de caixa.
e) fluxos de caixa.
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Origem das Atividades
Itens 10 e 11 CPC 03 (R2)Dividendos
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7.(TCE-auditor/FCC/2008) De acordo com o pronunciamento técnico CPC 03, na demonstração de fluxos de caixa, as mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no endividamento da entidade resultam de
a) atividades de financiamento.
b) atividades de investimento.
c) atividades operacionais.
d) equivalentes de caixa.
e) fluxos de caixa.
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8. ( ESAF/2013/STN/ANALISTA DE FINANÇAS E CONTROLE). A empresa Inovação S.A. produtora de cabos de energia efetuou as seguintes operações em 2012:
I. Lançamento da depreciação do ano. II. Pagamento de dividendos. III. Juros sobre o Capital Próprio Recebidos.
Pode-se afirmar que estes eventos afetam a Demonstração dos Fluxos de Caixa, respectivamente, como:
a) ajuste das atividades operacionais; saída das atividades de financiamento; entrada das fontes de investimento.
b) entrada das fontes de investimento; saída das fontes de financiamento; entradas das fontes de financiamento.
c) entrada das fontes de financiamento; entrada das fontes de investimento; saída das fontes de financiamento.
d) entrada das atividades operacionais; saída das atividades de financiamento; saídas das fontes de investimento.
e) saída das atividades operacionais; saídas das atividades operacionais; entrada das atividades operacionais.
8. ( ESAF/2013/STN/ANALISTA DE FINANÇAS E CONTROLE). A empresa Inovação S.A. produtora de cabos de energia efetuou as seguintes operações em 2012:
I. Lançamento da depreciação do ano. II. Pagamento de dividendos. III. Juros sobre o Capital Próprio Recebidos.
Pode-se afirmar que estes eventos afetam a Demonstração dos Fluxos de Caixa, respectivamente, como:
a) ajuste das atividades operacionais; saída das atividades de financiamento; entrada das fontes de investimento.
b) entrada das fontes de investimento; saída das fontes de financiamento; entradas das fontes de financiamento.
c) entrada das fontes de financiamento; entrada das fontes de investimento; saída das fontes de financiamento.
d) entrada das atividades operacionais; saída das atividades de financiamento; saídas das fontes de investimento.
e) saída das atividades operacionais; saídas das atividades operacionais; entrada das atividades operacionais.
Apresentação Alternativa
Métodos
de
Elaboração ou
Apresentar a DFC
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Apresentação das Atividades
Operacionais
Item 18 do CPC03R2
A entidade deve divulgar os fluxos de caixa das atividades operacionais, usando:
(a) o método direto, segundo o qual as principais classes de recebimentos brutos e
pagamentos brutos são divulgadas; ou
(b) o método indireto, segundo o qual o lucro líquido ou prejuízo é ajustado ...
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Métodos de Apresentação
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9. (Casa da Moeda/CESGRANRIO/2009) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) pode ser elaborada por dois métodos: direto e indireto. O método indireto também é conhecido como o método do(a)
a) Fluxo de operações
b) Ajuste a valor presente
c) Equivalente de caixa
d) Reconciliação
e) Caixa virtual
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SOLUÇÃO:
De acordo com o CPC 03, item 21:
“21. (...) o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais pode ser apresentado, conforme o método indireto, mostrando as receitas e despesas divulgadas na demonstração do resultado e as mudanças ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais a receber e a pagar.”
Este método também é chamado de método da reconciliação, pois é elaborado a partir de um ajuste no lucro e de uma análise da variação de todas as contas do Circulante.
Resposta: “d”.
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O Jornal do Comércio informa que os livros O que a
vida me ensinou e Contabilidade geral
esquematizada dos autores Washington Olivetto e Eugenio Montoto foram escolhidos para receberem o prêmio Troféu Cultura Econômica, nas categorias Publicidade e Propaganda e Contabilidade, respectivamente.Estas obras foram selecionadas por uma comissão de professores doutores de diversas universidades do Rio Grande do Sul objetivando destacar as melhores obras técnicas, nos últimos quatro anos, na área de economia e negócios da Feira do Livro de Porto Alegre. Veja o encontro dessa comissão no nosso blog http://jcrs.uol.com.br/acontecendo/.
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