· 8 L a s S u s t a n c i a sQuímicasyelTráficodeEstupefacientes Página 3 . CL AS I F I C AC I...

220
Contenido 1

Transcript of  · 8 L a s S u s t a n c i a sQuímicasyelTráficodeEstupefacientes Página 3 . CL AS I F I C AC I...

Contenido 1

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 2

Contenido 3

LasSusta nciasQ u í micasy el T r áfico

d e Estupefac ientesTer c e r a e dición

HÉCTOR HERNANDO B E R N A L C ONTRERAS

ISAA C U R R U T I A BERMÚDEZ

M i n i ste r io d e l I n t er i o r y d e J ust ici a

D I R E C C I ÓN N A C I O N A L D E E S T U P E F A C I E N T E S U n id a d Ad m in ist r a t iva E sp e ci a l

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 4

© M i n i s t e r i o d e l I n t e r i o r y d e J u s t i c i a DI R E C C I Ó N N A C I O N AL D E E S TUPEFACIENTESUn i d a d A d m i n i s t r a t i v a E s p e c i a l

Ca l l e 5 3 N o . 1 3 - 2 7 P B X ( 5 7 1 ) 34 3 6 4 80 e s t r at e g i c a @ d n e . g o v . c o ww w . d n e . g o v . c o B o g o t á – C o l o m b i a

3 a . E d i c i ó n

IS B N : 9 5 8 -9 4 6 3 - 32 - 0

A r m ad a d i g i t a l , i m p r e s i ó n y a c a b a d o s : E di t o r a G u a d a l u p e L td a . C ra . 4 2 N o . 1 0 A - 57 – Tel .: 5 62 7 2 5 0 E - m a i l : e d i g u a d a @ y ah o o. e s B o g ot á , D . C . , C o l o m b i a

Contenido 5

R EPÚ BLICA D E CO LO M BIA

ÁLVARO URIBE VÉLEZPRESIDENTE DE LA REPÚBLICA

CARLOS HOLGUÍN SARDIM I NISTRO DEL INTERIORY DEJUSTICIA

D IR EC C IÓ N N AC IO N A L D E EST U PEFA C I EN T ES

CARLOS ALBORN OZ GUERREROD I R E C TORNACIONAL DE ESTUPEFACIENTES

CARLOS MEDINA RAMÍREZSU B D I R E C TOR ESTRATÉGICO Y DE INVESTIGACION E S

A U T O RES

H É C T OR HERN ANDO BERNAL CONTRERAS D I R E C CIÓN NACIONAL DE ESTUPEFACIENTES

S U B D I R E C CIÓN ESTRATÉGICA Y DE INVESTIGACIO N E S

ISAAC URRUTIA BERMÚDEZFISCALÍA GENERAL DELA NACIÓN

C UERPO TÉCNICO DE INVESTIGACIÓN

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 6

Contenido 7

C O N T ENIDO

Página

P R E S E N T A C I Ó N . . .. . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 23

I N T R O D U C C I Ó N .. . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 25

Capítulo 1A S P E C T O S L E G A L ES RELACIONADOS CON LAS SUSTANC I A S Q U Í M I C AS

1 . N O R M A T I V I DA D I N T E R N A C I ONAL ........................................................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 27

1 . 1 . C O N V E N C I Ó N D E V I E N A DE 1988 .................................................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 27

1 . 2 . J U N T A I NT E R N A C I O N A L DE ESTUPEFACIENTES-JIFE.................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 29

1 . 3 . RE G L A M E N T O M O D E L O PARA EL CONTROL DE SUSTANCIASQ U Í M I C A S Q U E S E U T I L I Z A N E N L A FABRICACIÓN ILÍCITA DE ESTUPEFACIE N T E S Y S U S T A N C I A S P S I C O T RÓPICAS. CICAD/OEA................................. . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 31

1 . 4 . DE C I S IÓ N 60 2 . N O R M A ANDINA PARA EL CONTROL DE SUSTAN C I A S Q U Í M I C A S Q U E S E U T I L IZAN EN LA FABRICACIÓN ILÍCITAD E E S T UP E F A C I E N TE S Y SUSTANCIASPSICOTRÓPICAS................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 31

1 . 5 . A C U E R DOS B I L A T E R AL ESPARA EL CONTROL DE SUSTANCIASQ U Í M I C A S . . . . . ....... 32

2 . N O R M A T I V I DA D N A C I O N A L ...................................................................... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 32

Capítulo 2C L A S IF I C A C I Ó N DE LOS INSUMOS QUÍMICOS UTILI Z AD O S

E N E L P ROCESAMIENTO DE ESTUPEFACIENTE S

1 . C L A S I F I C A C I Ó N S E G Ú N S U ESTADO FÍSICO ........................................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 41

2 . C L A S I F I C A C I Ó N S E G Ú N S U FUNCIÓN DENTRO DEL PROCESO.......... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 42

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 8

Página

3 . CL A S I F I C A C I Ó N SE G Ú N S U N A TURALEZA QUÍMICA (SISTEMASDEI DE N TIF I C A C I Ó N D E S U S T A N C IASPELIGROSAS) ......................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 45

3 . 1 . C L A S I F I C AC I Ó N D E P E L I G ROSIDAD DE LASSUSTANCIASQUÍMICAS D E L A N F P A . ... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . ........................................................................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 463 . 1 . 1 . Í N D I C E S D E R I E S G O DEACUERDO A LA NFPA ......................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 47

3 . 2 . S I S T E M A D E C L A SI F I C A C I Ó N DE LASNACIONESUNIDASPARAE L T R A N S P O R T ED E M E R C ANCÍASPELIGROSAS.................................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 51

3 . 3 . C L A S I F I C AC I O N D E S U S T A NCIASPOREL DEPARTAMENTOD E TR A N S P O R TE D E L O S ESTADOSUNIDOS........................................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 51

Capítulo 3M E D I D A S D E S E G U R I D AD EN EL MANEJO DE SUSTANCIAS Q U Í M I C A S

1 . I ND I C AC I O N ES M Í N I M A S P A R A EL MANEJO ADECUADO DE REACTIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 55

2 . I NC O M P A T I B I LI DA D E S Q U Í M I CAS................................................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 58

3 . E L E M EN T O S D E PR O T E C C I Ó N GENERAL Y PERSONAL.............................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 58

3 . 1 . P R O T E C C I Ó N R ES P I R A T O RIA................................................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 603 . 1 . 1 . R E S P I R A D O R E S P U RIFICADORESDEL AIRE................................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 603 . 1 . 2 . S E L E C C I Ó N D E L R E SPIRADOR..................................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 63

3 . 2 . G U A N T E S . . . . . . .. . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 643 . 2 . 1 . E L U S O D E G U A N T ESDESECHABLES......................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 64

3 . 3 . C A L Z A D O D E S EG U R I D A D ....................................................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 65

3 . 4 . P R O T E C C I Ó N O C U L A R .. . . ........................................................................ . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 66

Capítulo 4H O J A S D E SE GURIDAD DE SUSTANCIAS QUÍMICA S

1 . CA R A C T E R Í S T I C A S D E L A S H O J ASDE SEGURIDAD ....................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 69

2 . HO J A D E D A T O S D E S E G U R I D A D DE LA ACETONA ..................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 73

3 . HO J A D E D A T O S D E SE G U R I D A D DEL ÁCIDO CLORHÍDRICO ................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 75

4 . HO J A D E D A T O S D E S E G U R I D A D DEL ÁCIDO SULFÚRICO ......................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 78

5 . HO J A D E D A T O S D E S E G U R I D A D DEL ÉTERETÍLICO................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 81

Contenido 9

Página

6 . H O J A D E D A T O S D E S E G U R I DAD DEL CLOROFORMO .......................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 83

7 . H O J A D E D A T O S D E S E G U R I DAD DEL AMONIACO ................................ . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 85

8 . H O J A D E D A T O S D E S E G U R I DAD DE LA GASOLINA............................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 88

9 . H O J A D E D A T O S D E S E G U R I DAD DEL PERMANGANATO DE POTASIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 91

1 0 . H O J A D E D A T O S D E S E G U R I DAD DE METIL ETIL CETONA ................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 93

1 1 . H O J A D E D A T O S D E S E G U R I DAD DE METIL ISOBUTIL CETONA .......... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 95

1 2 . H O J A D E D A T O S D E S E G U R I DAD DEL CARBONATO DE SODIO ........... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 97

1 3 . H O J A D E D A T O S D E S E G U R I DAD DEL TOLUENO .................................. . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...... 99

1 4 . H O J A D E D A T O S D E S E G U R I DAD DEL HIDRÓXIDO DE AMONIO ........ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 101

1 5 . H O J A D E D A T O S D E S E G U R I DAD DEL BUTANOL ................................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 103

1 6 . H O J A D E D A T O S D E S E G U R I DAD DEL ANHÍDRIDO ACÉTICO .............. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 105

1 7 . H O J A D E D A T O S D E S E G U R I DAD DEL METANOL................................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...... 107

1 8 . H O J A D E D A T O S D E S E G U R I DAD DEL THINNER .................................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 109

1 9 . H O J A D E D A T O S D E S E G U R I DAD ACETATO DE BUTILO ........................ . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 112

2 0 . H O J A D E D A T O S D E S E G U R I DAD DEL HEXANO .................................... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...... 114

2 1 . H O J A D E D A T O S D E S E G U R I DAD DEL ACETATO DE ISOPROPILO........ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 116

2 2 . H O J A D E D A T O S D E S E G U R I DAD DEL ACETATO DEETILO ................... . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 118

2 3 . H O J A D E D A T O S D E S E G U R I DAD DE LA DIACETONA ALCOHOL ........ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 120

2 4 . H O J A D E D A T O S D E S E G U R I DAD DEL ALCOHOL ISOPROPÍLICO ....... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 122

2 5 . H O J A D E D A T O S D E S E G U R I DAD DEL ÓXIDO DE MANGANESO (IV) .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 124

2 6 . H O J A D E D A T O S D E S E G U R I DAD DEL ÓXIDO DEL MANGANATO DE P O T A S I O ( V I) .... 125

Capítulo 5C A R A C T E R I Z ACIÓN DE LAS SUSTAN CIAS FARMACÉ U T I C A S

1 . H O J A D E D A T O S D E S E G U R I DAD DEL ÁCIDO N-ACETILANTRANÍLICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 127

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 1 0

Página

2 . HO J A D E D A T O S D E S E G U R I D A D DEL ÁCIDO ANTRANÍLICO .................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 129

3 . HO J A D E D A T O S D E S E G U R I D A D DEL ÁCIDO LISÉRGICO........................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 131

4 . HO J A D E D A T O S D E S E G U R I D A D DEL ÁCIDO TARTÁRICO......................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 132

5 . HO J A D E D A T O S D E S E G U R I D A D DEL ÁCIDO YODHÍDRICO ..................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 133

6 . HO J A D E D A T O S D E S E G U R I D A D DE LA ETILAMINA .................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 135

7 . HO J A D E D A T O S D E S E G U R I D A D DELA FENILPROPANOLAMINA ............ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 137

8 . HO J A D E D A T O S D E S E G U R I D A D DE LA FENIL-2-PROPANONA................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 138

9 . HO J A D E D A T O S D E S E G U R I D A D DE LA FORMAMIDA ................................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 140

1 0. H O J A D E D A T O S D E S E G U R I D A D DEL ISOSAFROL ....................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 142

1 1. H O J A D E D A T O S D E S E G U R I D A D DEL YODO ................................................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 143

1 2. H O J A D E D A T O S D E S E G U R I D A D DEL FÓSFORO ......................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 145

1 3. H O J A D E D A T O S D E S E G U R I D A D DE LA PIPERIDINA ................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 147

1 4. H O J A D E D A T O S D E S E G U R I D A D DE LA ERGONOVINA .............................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 149

1 5. H O J A D E D A T O S D E S E G U R I D A D DE LA EFEDRINA...................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 150

1 6. H O J A D E D A T O S D E S E G U R I D A D DE LA SEUDOEFEDRINA ........................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 151

1 7. H O J A D E D A T O S D E S E G U R I D A D DEL PIPERONAL....................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 152

1 8. H O J A D E D A T O S D E S E G U R I D A D DEL NITROETANO .................................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 153

Capítulo 6DROGAS SINTÉTICAS

1 . A S P E C T O S H I S T Ó R I C O S . . . . . . . . .. . . ........................................................................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 155

2 . F A C T O R F I N A N C I E R O . . . . . . . . . . . . . . . ........................................................................ . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 157

3 . P R E C U R S O R E S Q U Í M I C O S . . . ... . . ........................................................................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 158

4 . P R O D U CC IÓ N I N D U S TR IA L ... . . ........................................................................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 159

5 . L A E X P E R I E N C I A C O N L A S D R OGASDEORIGEN NATURAL ...................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 163

6 . I NT E R D I C C I Ó N . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . ........................................................................ . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 163

Contenido 11

Página

7 . D I FI C U L T A D P A R A A N Á L I SIS PRELIMINARES.............................................. . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 163

8 . N O R M A T I V I DA D R E L A C I O N ADA CON ATS’S........................................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 164

9 . R E D UC C I Ó N DE L A D E M AN DA ................................................................. . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 164

1 0 . P R ESE N T A C I Ó N D E L A S D R OGASDE SINTÉTICAS................................. . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 165

1 1 . P E L IG R O S E N E L C O N S U M O DE ATS S..................................................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 165

1 2 . D R O G A S S I N T É T I C A S M Á S C OMUNES...................................................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 166

1 2 . 1 . A N F E T A M I N A . . . . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 166

1 2 . 2 . M E S C A L IN A . . . . . . . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 168

1 2 . 3 . D I E T A L AM I D A D E L ÁC IDO LISÉRGICO (LSD) ................................. . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 168

1 2 . 4 . M E TILF EN I D A T O . . . . . . . . ....................................................................... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 170

1 2 . 5 . E X T A S I S . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 171

1 2 . 6 . F E N C I C LI D I N A ( P C P ) . ....................................................................... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...... 172

1 2 . 7 . K E T AM I N A ... . . . . . . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...... 173

1 2 . 8 . M D A . . . . .. . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 173

1 2 . 9 . M D E A . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 173

1 2 . 1 0 . D O M . . . . .. . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 174

1 2 . 1 1 . M E T A N FE T A M I N A . . . . . . . ....................................................................... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 174

1 2 . 1 2 . Y A B A . . . . .. . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 175

1 2 . 1 3 . R O H Y P N O L . . . . . . . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 176

1 2 . 1 4 . O P I O I DE S . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 176

Capítulo 7DROGAS ILÍCITAS

1 . M A R I H U A N A . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 177

1 . 1 . A S P E C T O S H I S TÓ R I C O S...................................................................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 177

1 . 2 . B O T Á N I C A . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 179

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 1 2

Página

1 . 3 . P R I N C I P I O S A C T I V O S . . . . . .. . . ........................................................................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 180

1 . 4 . S U B P R O D U C T O S D E LA C ANNABIS........................................................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 181

1 . 4 . 1 . H A CH I S . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 181

1 . 4 . 2 . A C E I T E D E M A R I H U ANA ............................................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 181

1 . 5 . E F E C T O S DE L C O N S U M O ........................................................................ . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . .. 182

2 . CO C A Í N A . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ........................................................................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 182

2 . 1 . A SP E C T O S H IS TÓ R I C O S .. . . ........................................................................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 182

2 . 2 . B O T Á N I C A . . . ... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . ........................................................................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 1842 . 2 . 1 . V A R I E D A D E S . . . . . . . . . . . . ........................................................................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 185

2 . 3 . A SP E C T O S T É C N I C O S . . . .. . . ........................................................................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 185

2 . 4 . M O D O S D E U S O . . . . . . . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 186

2 . 5 . S U B P R O D U C T O S D E L A C OCAÍNA ......................................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 1862 . 5 . 1 . P A S TA D E C O C A . . . . . ....................................................................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 1872 . 5 . 2 . B A S E D E C O C A Í N A ........................................................................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 1872 . 5 . 3 . C L O R H I D R A T O D E COCAÍNA...................................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 1872 . 5 . 4 . B A S U C O ... . . . . . . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 187

2 . 5 . 4 . 1 . C o m p o s i c i ó n del Basuco ..................................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 1882 . 5 . 4 . 2 . E f e c t o s d e l c onsumo de Basuco .......................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 188

2 . 5 . 5 . B A S E L IB R E Y “ C R A CK” ................................................................. . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 1892 . 5 . 5 . 1 . C o m p o s i c i ó n de laBase Libre y el Crack ........................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 1892 . 5 . 5 . 2 . E f e c t o s d e l c onsumo de Base Libre y Crack ...................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 190

3 . O P IA C E O S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 190

3 . 1 . A SP E C T O SHI S T Ó RI C O S . .. . . ........................................................................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 190

3 . 2 . B O T Á N I C A . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 192

3 . 3 . D E R I V A D O S O P I A C E O S . . . .. . . ........................................................................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 1923 . 3 . 1 . O P I O . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . ........................................................................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 1923 . 3 . 2 M O R F IN A . . . . . . . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 1933 . 3 . 3 . H E R O ÍN A . . . . . . . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 1943 . 3 . 4 . C O D EÍ N A . . . . . . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 1953 . 3 . 5 P A P A VE R I N A . . . . . . . . . . . . ........................................................................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 196

Contenido 13

Página

Capítulo 8CADENA DE CUSTODIA

1 . P R I N C I P I O S FU N D A M E N T A L ESDE LA CADENA DE CUSTODIA ........... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 197

2 . R E G L A S B Á S I C A S PA R A L A C ADENA DE CUSTODIA ................................ . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 200

3 . I M P O R T A N C I A D E L A C A D E NA DE CUSTODIA EN EL SISTEMA ACUSA T O R I O . . . . . . . . ....... 201

4 . C A D E N A D E C U S T O D I A E N LOSDELITOSDEL NARCOTRÁFICO ........ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 201

Capítulo 9C AR A C T E RIZACIÓN PRELIMINAR DE SUSTAN C I A S

SOMETIDAS A FISCALIZACION

1 . E J E C U C IÓ N D E L A P R U E B A DE CAMPO ................................................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 204

2 . P R U E B A P R E L I M I N A R P A R A L A COCAÍNA................................................. . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 205

G L O S A R I O .. . . . . . . . . . . .. . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 209

B I BL I O G R A F Í A . . . . . .. . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 217

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 1 4

Contenido 15

LIST A D E TABLAS

Página

T A B L A 1 . S U S T A N C I A S Q U Í M IC A S R E G U LA DASPOR LA CONVENCIÓN DE VIENA.... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 28

T A B L A 2 . A L G U N O S C O N V E N I O S I N T E R N ACIONALESSUSCRITOSPORCOLOMBIA S O B R E SU S T A N C I A S Q U Í M I C A S . . . ....................................................................... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 33

T A B L A 3 . C L A S I F I C A C I Ó N D E L A S S U S T A N CIASQUÍMICASPORSU ESTADOF Í S I C O Y F U N C I Ó N D E N T R O D E L PROCESAMIENTO DE DROGASDE ORIG E N N A T U RA L .... 44

T A B L A 4 . Í N DI C E S D E R I E SG O D E I N F L A M A BILIDAD ....................................................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 47

T A B L A 5 . Í N DI C E S D E R I E SG O P A R A L A S A L UD – NFPA................................................... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...... 48

T A B L A 6 . A V I S O E SP E C I A L : Í N D I C ES D E R I E SGO - NFPA .................................................. . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 48

T A B L A 7 . E T I Q U E T A S D E P E L IG R O Q U Í M I C O DE LA NFPA............................................. . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 49

T A B L A 8 . C L A S I F I C A C I Ó N D E P E L I G R O S ID AD DE LASSUSTANCIASQUÍMICASD E L A C O M U N I D A D E C O N Ó M I C A EUROPEA ................................................. . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 49

T A B L A 9 . C L A S I F I C A C I Ó N D E L A S S U S T A N CIASQUÍMICASCONTROLADASEN COL O M B I A D E A C U E RD O C O N L O SS I S T E M ASESTABLECIDOSPORONU, NFPA Y CEE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 53

T A B L A 1 0 . I N CO M P A TI B I L I D A D E S D E A L G U NASSUSTANCIASUTILIZADASEN LA PRE PA R A C I Ó N D E E S T U P E F A C I E N T E S . . . . . . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 59

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 1 6

Página

T A B L A 1 1 . C O L O R E S D E L O S C A R T U C H O S P A RA LASMÁSCARASRESPIRADORAS............ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 63

T A B L A 1 2 . IN F O R M A C I Ó N E C O L Ó G I C A D E L A SSUSTANCIASSOMETIDASA F I S C A LI Z A C I Ó N E N C O L O M B I A. . . ........................................................................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 72

T A B L A 1 3 . P R E C I O S D E D R O G A . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . ........................................................................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 158

T A B L A 1 4 . P R E C U R S O R E S C O M U N E S E N L A P RODUCCIÓN DE ESTIMULANTESTIPO AT S S . . . . . . . . .. . . . . .. 162

T A B L A 1 5 . C A R A C T E R Í S TI C A S DE L A C O C A Í N A Y DERIVADOS ............................................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 189

T A B L A 1 6 . D E R IV A D O S D E L O P I O . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . ....................................................................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 193

T A B L A 1 7 . S U S T A N C I A S Q U Í M I C AS Q U E P R E S E NTAN EL MISMO RESULTADOD E LA C O C A Í N A C O N E L R E A C T I V O SCOTT ........................................................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 205

T A B L A 1 8 . R E A C T I V O S Q U Í M I C O S U T I L I Z A D O SEN LA DETERMINACIÓND E C A M P O D E S U S T A N C I A S S O M E TIDASA FISCALIZACIÓN .............................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206

Contenido 17

LISTA D E G R ÁFICAS

Página

G RÁ F I C A 1 .D I A M A N T E D E S E G U R I D A D D E L A NFPA .......................................................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 46

G RÁ F I C A 2 .C L A S E S D E R E S P I R A D O R E S . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 62

G RÁ F I C A 3 .T I P O S D E G U A N T E S . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . ....................................................................... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 64

G RÁ F I C A 4 .V E R S A T I L I D A D E N LA S S Í N T E S I SDE LASATS.................................................... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160

G RÁ F I C A 5 .F A B R I C AC I Ó N D E AN F ET A M I N A Y METANFETAMINA.................................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160

G RÁ F I C A 6 .F A B R I C AC I Ó N D E 3 ,4 - M D M A Y D ROGASAFINES............................................ . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161

G RÁ F I C A 7 .F A B R I C AC I Ó N D E L S D , M E T A C U ALONA Y FENCICLIDINA............................ . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161

G RÁ F I C A 8 .P E R S O N A A N T ES Y D E SP U É S D E L CONSUMO DE METANFETAMINA .......... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 166

G RÁ F I C A 9 : P R O D U C T O S D E L A M A R I H U A N A ..................................................................... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 181

G RÁ F I C O 1 0 . F Ó R M U L A S M O L E C U L A R E S D E L A COCAÍNA Y LOSMETABOLITOSMÁSIMPO R T A N TE S . . . .. 186

G RÁ F I C A 1 1 . E T A P A S D E L A M A N U F A C T U R A I L ÍCITA DELA COCAÍNA.............................. . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 1 8

Página

G R Á F I C A 1 2. E T A P A S D E L A M A N U FA C T U R A I L Í C I TA DE LA MORFINA Y HEROÍNA............... . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195

G R Á F I C A 1 3. E M BA L A J E D E E L E M E N T O S FÍ S IC O S DEPRUEBA O EVIDENCIASFÍSICAS ......... . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202

G R Á F I C A 1 4. P LA C A S D E P O R C EL A N A P A R A E N S AYOSPRESUNTIVOS..................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204

G R Á F I C A 1 5. T U BO D E E N S A Y O P A R A E N S A Y O S PRESUNTIVOS............................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205

G R Á F I C A 1 6. C O L O R E S O B T E N I D O S C O N E L R E ACTIVO DE MARQUISPARA LASANFETAM I N A S . . . . . .. . 207

Contenido 19

TABLA DE A B R E V I A TURAS

A C P M : A c e i t e C o m bu s t i bl e P a r a M otor. Producto terminado controlado en algu n a s r eg i o n e s de Colombia.

A DD H : T r a s tor n o p or D éf i c i t d e A t ención con Hiperactividad.

A T S : d e l i n g l é s A m p h e t a m i n e t y p e stimulant. Acrónimo que designaa lasdrogas d e s í n t e s i s r e l acionadasconl a s a n f e t a m i na s .

C A S : C h e m i c a l Ab s t ra c t Se r v i c e . C ódigo que individualiza las sustanciasquímica s .

C B D : C a n n a b i d i o l . P ri n c i p i o a c t i v o presente en la marihuana.

C B N : C a n n a b i n o l . P r i nc i p i o a c t i v o presente en la marihuana.

C E E : C o m u n i d a d E c o n ó m i c a E u r o p ea.

C I CA D : C o m i s i ó n I nt e r a m e r i c a n a para el Control del Abuso de Drogas de la O r g a n i z a c i ó n de los EstadosA m e r i c a n o s .

C N E : C o n s e j o N a c i o na l d e E s t u p ef acientesde Colombia.

D AS : D e p a r t am e n t o A d m i n i s t ra t i v o de Seguridad.

D E A : d e l i n g l é s D ru g E n f o r c e m e n t Administration. Agencia de control de drog a s d e l o s E s t a dos Unidos deA m é r i c a .

D I A N : D i re c c i ó n d e Im p ue s t o s y A duanas Nacionales.

D NE : D i r e c c i ó n N a c io n a l d e E s t u p efacientes.

D O T : D e pa r t m e n t o f T r a n s p o r t a ti o n (UnitesStates of America).

E F : E v i d e n c i a F í s i c a .

E M P : E l e m e n t o M a t er i a l P r o b a t o r i o .

F F M M : F u e r z a s M i l i t a r e s .

G HB : G a m m a h y d r o x y b u t y r a t e , f r e cuentemente llamado éxtasis líquido.

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 2 0

G r : G r a m o s .

H a : H e c t á r e a .

IC H : I n t er c a m b i o d e C r o m á t i d e s H e rmanas.

IN D : I n v es t i g a t i o n a l N e w D r u g s .

IP A : A l c oh o l I s o p r o pí l i c o .

J I FE : J u n t a I n t e r n a c i on a l d e F i s c a l i z a c i ó n de Estupefacientes.

K g: K i l o g ra m o s .

L S D : L y s e r g i c A c i d D i e t h y l a m i d e .

M D A : 3 ,4- m e t i l d i o x i a n f e ta m i n a .

M D EA : 3 , 4 , m e t i l e n d i o xi e t i l an f e t a m i n a .

M D M A : 3 , 4 , m e t i l e n d i o x i m e t i l a n f e t am i na.

M g : M i l i gra m o s .

M I B K : M e t i l I s o b ut i l C e to n a .

M S D S : M a t er i a l S a f et y D a t a S h e e t .

N F PA : N a t i on a l F i r e P r o te c ti o n A s s o c i ation.

N I F : A s o c i a c i ó n N a c i o n a l d e I n s t i t u c i o nesFinancieras.

O M S : O r g a n i z a c i ó n M u n di a l d e l a S a l u d.

O N U : O r g a ni z a c i ó n d e l a s N a c i o n e s U nidas.

P C P: F e nc i c l i d i n a .

P F R : R e s p i r a d o r e s o F i l t r a d o r e s de R i e sgo.

P V C : C l or u r o d e P o l i v i n il o .

R P A C : R e s p i r a d o re s P u ri f i c a d o r e s d e Aire Complejos.

S C B A : A p a r a t o au t o c o nt e n i d o d e R e s piración.

T H C : T e t r a h i d r o c a n n a b i no l .

T m : T o n e l a d a s m ét r i c a s .

Contenido 21

D e d icatoria

Difícilmente este ejercicio podría h a c e r s e r e a l i d a d sin el apoyoconstante de mi familia, sin el ejemplo viv o d e m i s p a d r es y hermanos

y el cariño y compre ns i ó n d e m i esposae hijos.

Hécto r H e r n a n d o B ernal Contreras

N o h a y n a d a i mposible si cuento con labendición de Diosq u e m e i l u m i n adiariamente,c o n e l apoyo de mis padres que siempre han creíd o e n m í y c o n lamotivación

de mi esposa e hijos que han sido el impuls o p a r a l o gr a r nuevas metas.

I s a a c U r r utia Bermúdez

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 2 2

Contenido 23

PRE S E N T ACIÓN

La Dir ec c i ón Nacional de Estupefacientesesperaconest e t r ab a jo pr opor-c ion a r in f o r m ac ión de ut ilidad práct icaa lasautoridadesque ejerc e n c ont ro les a lass us t a nc i as q uí m ic as y t r áfico de drogas ilícitas, en aspectos relacio nado s c o n el ma-nej o a dec ua do d e los insumos, procesos de almacenamiento tem p o r al , pr im erosaux ili os e n c a s o de ac c i d entes, características técnicasde losprecur s ores ded r ogasdes í n t es is y engener al , informaciónbásicaparadesarrollar labores de c o n t r ol don-de la se gur id a d d e l ag ent e ejecutante juegue un papel fundamenta l en lo s pr oc esosde c o ntr o l .

E s t as egu n d a e d i c ió n revisaday actualizadadel documento “La s S us t a nc i as Quí-m ica s y el T r á f i c o d e E s t upefacientes”, respondea lasolicitud de la s aut or idade s queperm an e nt em e nt e des ar rollan act ividades relacionadascon el cont r ol ad m inis t rat i-v o e i n t er dic t iv o d e l as s ustanciasquímicasque se utilizan en lapr o d uc c ió n de dro-gas i l í c i ta s , no s olam e n t e enColombiasino también enotrospaíse s de la r egi ón queaf r o n t a n un a pr ob l e má t i casimilar.

T e n i endo e n cu e n t aque laproducción, tráfico y consumo de la s dr o g as d esín-t e s i s h a n p a s ad o d e s er un problema circunscrito aciertos países y r e gio n e s , parac on v er ti r s e en un f e n ó meno de connotaciones universales, del c ual C o l om bia noes t á e x ent a , s e c o ns id e r ó importante incluir las fichas técnicas de lo s p r e c ur s oresf r ec u e n t emente u t il iz a dos en la producción de estimulantes de t i po an f e t am í nico( A T S ) , as í com o in f o r m ación fundamental relacionadacon losproc es os d e p r o duc-c ión y la s c ar ac t er í s t ic as de los laboratorios y de losproductos ter m i nad o s .

T am bié n s e t uv o e n cuenta la importanciaque implica laadec uad a r ec olec ciónde ev i de ncia s fís ic as d e pruebaen casosde narcotráfico y desvío d e s us t a nc ias quí-m ica s , ra z ónp o r l a c ual s e introdujoun capítulo dedicado exclusiva m ent ea l aC ade-nade Cu s t o d i a y a l d e s a r rollo depruebaspreliminaresen diligenc ia s de in c au t aciónde s us t a nc i as q uí m ic as y drogas ilícitas.

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 2 4

Contenido 25

INT R O D U CCIÓN

Es t a s egu n d a edición del documento “LasSustanciasQuí m i c a s y el T ráficodeE s t u p e f a c i ent e s ” s e dacomo consecuenciade lanecesidad manif ie s t ade l os usua-r io s d e la may or í ade i n s t itucionesdel Estadoquedesarrollanactividad e s ad m in i stra-t i v a s e in t er dic t iv as t endientes a evitar el ingreso de las sustanc ia s quí m ic a s a lasc adenas d e p r o duc c ió n il ícita, así como laproducción y tráfico de d r og a s .

T e n i endo e n c uen t aque lasdrogasde síntesiscadadíahan to m a do m á s f uerzaen t odo el m u n d o , s e c onsideró pertinente ampliar el capítulo rela c io n a do c o n supr od u c c i ón , t r áf ic o y c onsumo, así como indicacionesbásicasparade sar r o ll ar l abo-r es de in t e r di c c ión en laboratoriosclandest inos de este tipo de dr og as .

O t r ade l a s c on si der acionestomadasencuentafue ladeactua liz ar el d o c umen-t o in i c i a l en d i f e r e nt es as pectos, que en consecuenciacon ladinám i c a de lap r o ble-m á t i c a m un dial d e las drogas, van perdiendo vigencia, como es e l c as o d e lanorm a t i v id a d quec on s t antementese debeadecuar al momento his t ór i c o , a las nue-v as m od alid a des de t r áf i co, a la introducción denuevasdrogas ilíc it a s al m e r c ado, ala d i n á m ica en e l u s o d e sustancias químicas, y en general nuevas te nd e n c ias en lapr ob l em á t i c a .

E s t e docum e n t o , al igual que el desarrollado en laprimera e d ic i ón , pr e ten-de ll e v a r i n f orm ac i ó n general y de fácil consulta a usuarios de las i ns t it uc i onesdel E s t ado qu e de s a r r ollan actividades con las sustancias quím i c as e n as pectosr elac ion ad o s c o n laman ipulación adecuada, no solamente en el c a s o de los labo-r at o r ios cl a nde s t i no s a los que la autor idad debe desplazarse co n e l f in de des-m a nt elar , s ino t am b ién en los casos de las incautaciones en carr e t er a s , e n c asaso b o de g asdo n de l as s ustancias se esconden para luego trasladar la s a los l u g aresde pr o ducc i ó n. Par a f o rtalecer este objet ivo, se incrementó la inf o r m a c ió n delas f ic h a s d e s e g ur i da d y se introdujeron las fichas técnicas e i n f or mac i ón des eg u r ida d d e l os prec ursores químicos más frecuentemen t e u s ado s e n lapr o d uc c i ó n, as í c om o las sustancias químicas frecuentemente u t iliz a da s en loslab o r at o r ios de d rog as de síntesis.

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 2 6

A n e x o a e s t e do c u m ento, pero restringido a las autoridades q u e de s ar r oll a nl ab o r es de in t er dic c ió n s edesarrolló el capítulo relacionado con los la bor a t o r io s d ep ro duc c ió n de dr og as d e o r igen natural, teniendo en cuentael subpr od u c t o que s ee st áe l ab or an d o y losdif er entes equipos que se utilizan para tal fin, da ndo e s p e c ialé n f a s is a lo s pr oc es osde desmantelamiento teniendo en cuentalabio s egu r i dad y eli m p a ct o s o br e lo s eco s is t emas

Cap í t u l o I : A s p e ctos legales relacionados con las sustancias q u í m i c a s 27

C A P Í TULO IASPECTOS LEGALES RE L A C I O NADOS

CON LAS SUSTANCI A S Q U ÍMICAS

1 . N ORM AT I V I DAD I N T E RNACIONAL

E s im por t an t e anot ar q u e el control de lass u s t an c ia s q u í mi c as n o s e d aú n i c amente en Co-l om bia y que no s olo s e f un d am e n taen legislacio-n e s nac i o nal e s, s ino q ue t iene un precedentei nt e r n a c i o na l, e n lam e d i da q u e l assustanciasquí-m ic a s s on m at e r i a pr im a indis pensable para eld e s a r r ollo d e l aindus t r i aen el m undo; por lo tan-t o, l as t r a ns ac c ionesde e s t as s u s t anciasseencuen-t r an g lobaliz a das , hec ho q u e f ac il ita laposibilidadd e d e s v iac ió n hac ia pr oc esos i lí c it os.

1 .1. C O N V E N C I Ó N D E V I E N A DE 19881

E l a lc anc e de laC onv e n c ión de lasNacionesU n i das c ont rae l t r áf i c o ilí ci t o d e estupefacientesy s us t an c ias ps ic ot rópi c a s d e 1988 es el de pro-m ov e r la c oo per ac ió ne nt r e las P artesafindequep u e d a n h ac e r f r ent e c on mayor eficacia a losdi-v er s os as p e c t o s d e l t r á f ic o il í c i t od eestupefacien-t es y s u s t a nc ias psi c otr óp ic a s q ue tengan unad i m e n s ió n int e r nac io na l. E s im p or t anteanotar quel aCon v enc i ón d e l 88 s e bas a en losprincipiosdel a igual d a d s o ber an a y de l a in t egridad territoriald e lo s E s tados y de l o no i nt er v e nc iónen losasun-t os i nt e r n o s de los E s t ad o s .

P o r e s t a r az ón la Co n v enc i ón del 88 secons-t it uy een un pas os in pr e c ed e nt e s h acialainternacio-n a l iz a c iónde lo s e s f uer z os y hac i a l apromociónde

responsabilidadescompar t id a s y equilibradasparaafrontar, demaneracoor dina da, el problemamun-dial de ladroga. Este ins t r um e n t o c ompromete alosEstadosParte a imp l em ent a r m edidasde con-trol adeterminadassus t anc ias ut i li z a dasen lafabri-cacióndeestupefacientes y su s t anc iaspsicotrópicas,que por su facilidad de a dquis i c i ón c ontribuyen alaumento de la produc ció n c la ndes t ina de drogasde origen natural y sinté t i c o.

El capítulo 12 de laC onv e n c ió n estadedica-do exclusivamente a regu l ar l a s s us t anciasque seut ilizan con frecuencia e n la f a br ic a ción ilícita deestupefacientes y susta nc i as ps ic o t r ópicas. Entreotras, se destacan las s ig uient e s m edidas paravi-gilar lafabricaciónydis t r ib uc i ón des ustanciasquefiguran en losCuadros I y I I d e l am isma.

• Establecer y mant en e r u n s i stema de se-guimiento qu e i nv o l u c r e fabricantes,importadores, e x por t ad or es, mayoristasy minoristasco ne l f i n dev igi lar el comer-cio internacion a l de s u s t an cias controla-das y facil ita r el de s c ub r imiento deactividadessos pec h o s a s .

• Notificar a las au t o r ida des y servicioscompetentes c uando e x i stan razonespara presumir q ue l a s s us t ancias van aser desviadas a la pr o ducc ión ilícita deestupefacientes .

1 C o n v e n c i ó n d e l a s N a ci o n e sU n i d a s co n trael Tráfico IlícitodeEstupefacientesySustanciasSic o t r ó p i c a s, 1 9 8 8 . NacionesUnidas.

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 2 8

• E x i g ir q u e l as e x po r t ac iones e importa-c io nes e st én de b i dam ent e etiquetadas yd o c u m en t a das.

• I mped ir l a ac u m ul ac i ó n de inventariosq uee x c e d a n los r e q uer im i entosparaeln o r m al d es em peñ o de la s act ividadesc om er c ial e s .

E s i m p o r t a nt e a not ar q ue l aC onvención es-t a bl ec e la s d i r e c t ri c e s que de b e n ap licar los paí-s es pr od u c to r es de la ss us t ancia s quí micasde losc u a dr os I y I I , a f i n de e v it a r s u des viación haciac a nal es ilí c i t os e n los p a í s e s pr o duc t ores. Define,que c a da paí s de cuy o t e r r it or i o s ev ayaaexpor-t a r unad e las sus t anc i as q ue f i g ur an en el CuadroI v e l a r á p a r aqu e , a nt e s d e l a ex p o r t ación, lasau-t o r id ade s com p et e nt es pr op o r c i on e n a lasauto-r i da d e s c om pe t e n t e s de l paí s im portador2 las igu i ent e i nf o r m ació n:

• El nombre y la di r ec c ión d e l e xportadory del importador y , cu a ndo s ea posible,del consignatario;

• El nombre de las u s t an c ia q ue f i guraenelCuadro I;

• La cantidad de s us t an c ia q u e se ha deexportar;

• El punto de entrad ay l a f ec h a de envíosprevistos.

Este mecanismo de not i f i c a c i ó n previa a laexportación de las sustanc i as quí m ic a s , así comoel intercambio de informacióne s c o n s i d eradoporlaConvención como uno de los m edios másefi-caces para prevenir su des v i ac ión, en la medidaque permite a los paí s e s e x p or t adores eimportadoresverificar ráp id a me n t e lalegitimidadde losenvíos individuales de la s s us t ancias.

C U A D R O I* CUADRO II*Áci d o N - Ace ti l a n t r a n íl ico AcetonaÁci d o L i sé r g i co Ácido AntranílicoEfe d r i n a Ácido Clorhídrico*Er g o m e t r i n a Ácido FenilacéticoEr g o t a m ina Ácido Sulfúrico*Is o s a f ro l Éter Etílico3 ,4 - M e t il en d i o x i f e n i l - 2 - Pr o panona Metiletilcetona1 - F e n i l - 2 - P r o p a n o n a PiperidinaSe u d o e f e d r i n a ToluenoPi p e r o n a l Sa f r o l Pe r m a n g a n a t o Po tá s i c o An h í d r i d o A c é t i co

Tabla1.S US T ANCIASQUÍMICASREGULADAS

P O RLA CONVENCIÓN DE VIENA

L a s s a l e s d e la s s u s t a n c ia s e n u me radas en el presente cuadro siempre que laexistenciade dich a s s a l e s s e a p o s i b l e . * L a s s a l e s d e l á c i do c l o rh í d r i c o y del ácido sulfúrico quedan específicamente excluidas de l Cu a d r o I I .

2 P a r a e l ca so d e C o lo m b i a l a a u to r i d a d co mpetente que recibe la información relacionadacon l a t r a n s a cc i ó n d esde un paísp r o d u ct o r o r e e x p o r ta d o r e sl a D i r e c ció n Nacional deEstupefacientes, cuando se tratadesusta n ci a s q u í m ica s i n dustriales. Ene l c a so d e l a ssu s ta n ci a s fa r m a cé u ti c a s l a a utoridadcompetenteesel Fondo Nacional deEstupe f a c i e n te s.

Cap í t u l o I : A s p e ctos legales relacionados con las sustancias q u í m i c a s 29

E l ar t í c ulo 1 0 de laCon v enc ión facultaa losp a í s e s mie m br os par a ad o pt a r m edidasde fiscali-z ac ió n m á s es t r i c t a s o ri gur os as , cuando asu jui-c io s e a nn e c es ar i as , c o m o es e l c aso desometer ac ont r ol en s u t er r it or i o s us t an c iasque considerep u e d e n s e r des v i ad a s y no h a ga n parte de las lis-t as I y I I ( a r t . 1 1 ).

A s í m i sm o , l aConv e nc ióna bordael temadel ac on f i d e n c ia li d a d cuando s e r ea liza intercambiod e in f o r m ac ió n ent r e d o s es t a dos , siempreycuan-d o u n o d e ell o s lo co n si d er e per t i nente (Numeral1 1 , A r t . 12) . C on el ob j et i v o de desarrollar infor-m es anual es q u e pe r m it an e s t ab l ecer ladinámicaq u e pr es ent a n la s s u s t an c ia s c on t roladasy aque-l las no c o n t r ol ad a s quep ue d e n s er ut ilizadasen lap r oduc ció n d d r ogas i lí c it a s , laC onvención esta-b l e ce quec ad a u n a d e la s P ar t es pr esentaráanual-m en t e a la J u n t a, e n l a for m ay d e la maneraqueé s t ad i s po ng ay en lo s f or mu l ari o squeéstasumi-n i s t r e , in f or m ac ión s o b r e :

• Las c an t idad e s i n c au t ad a s de sustanciasque f igu r an en el C u ad r o I y el Cuadro IIy , c u a ndo s e c onoz c a , s u origen;

• Cua lq uie r sus t a nc i as que no figure en elCua dr o I o e n e l Cuadr o II, pero de laque s e s epa que s e em p l ea en la fabrica-c i ón il í c i t a d e es tup e f a c i entesosustanciasps ic o t r óp ic a s y q ue , a j uic io deesaParte,s ea c ons ider ad a lo bas t ante importantepar a s e r s eñal ad a a l aat enciónde laJunta;

• Los m éto dos d e d e s v iac ión y de fabrica-c i ón i lí c it a;

Esimportanteanot a r qu e la C onvencióncon-sideró la dinámica en el uso de las sustancias quí-micas, espor eso que e s t ab l ec e la posibilidad deincluir nuevassustancia s , s u p r i m i r a lg unade lases-tablecidas o cambiarla s de pos ic ión en los Cua-dros por éstaestablec id o s c uan d o cualquiera delas Partes o la Junta, pos ea n dat os que puedanrequerir lamodificación .

1.2. JUNTAINTERNAC I O N A L D E ESTUPEFA-CIENTES -JIFE3

LaJIFEencumplim i ent o des u s obligaciones4,vigilaypromueve lasm e d i da s e s t ab l ecidaspor losgobiernosde lospaíses v in c ula dos a l osinstrumen-tos internacionalesque l a r ig en, t e n dientesa im-pedir la desviación de s us t a n c ias ut ilizadasfrecuentemente en la f ab r i c a c i ó n i lí cita de estu-pefacientesy sustancias s i c ot r ó pic a s, y evalúa ta-les sustancias para det er m i na r s i es necesariomodificar el ámbito de la f i sc a liz ac ió n aplicadaenvirtud de los Cuadros I y I I d e la C onvención de1988. El número de Es t a dos P a r t e d e laConven-ción a2004 ascendíaa1 7 0 , c if r aqu e comprendecasi todos los Estados que f abr i c a n, importan oexportan sustanciasquí m ic as con t r oladas.

De otro lado, los t r at ad o s de f i scalización in-ternacional dedrogasdis p onenq u e l aJIFEprepa-re un informe anual sob r e s u l a bor . Los informesanualespreparadospor l aJunt a c o n t ienenanálisisdetalladosde lasituació n de l as t e n d enciasdel trá-fico y la fiscalización de d r oga s en t o do el mundoy tiene por objeto ma nte ne r inf or mado a todoslos gobiernos de las ev en t u al e ss i t u aciones, -rea-les o potenciales-, que pue de n af e ctar de una u

3 L a JIF E e s u n ó r g a n o d e f i s ca l i za ci ó n independiente y cuasi-judicial, establecido por un t r a ta d o , e n c a r g ado de vigilar laa p l i c a c i ó n d e l o s t r a t a d o sd e fi sc a li za c ión internacional dedrogas. Suspredecesoresen vir tu d d e l o sa n t e r i orestratadosdefi sc a l i za c i ó n d e d r o g a s d a ta n d e l a é p o cade laSociedad de laNaciones. JIFE, Informe200 4 .

4 L a s f u n c i o n e s d e l a J IFE e st á n c o n sa g radas en la Convención Única sobre Estupefacien t e s d e 1 9 6 1 ; e l Convenio sobreSu st a n c i a s S i c o tró p i c a s d e 1 9 7 1 ; y l a Convención de las Naciones Unidas contra el Trá fi co Il íci t o d e Estupefacientes ySu st a n c i a s S i co tr ó p i c a s d e 1 9 8 8 .

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 3 0

ot r af o r m alos obj et i v o s e s t ab le c id o s en lostrata-dos i nt er nac io n a les de f is c ali za c i ó n de drogas ys us t a nc i a s quí m ic as .

LaJ u n t aI nt e r n a c ion a l par ala F i s calización deE s t u p ef ac i ent es 5 J IF E , r e c om endó a los paísesm i e m bros, ent r e ot r a s , l as sigu i e ntes medidasc o nc r et as d e f i s c al iz ac ión:

• P e rf ec c i on a r l os m ec an i s m o s y procedi-m ie n t os p a r avigi la r e l m o v imiento ilícitod e es as s u s t an c ia s par a l os gobiernosquet enga n o n o una le g is l a c i ón ampliasobrel a f i s c al iz a c i ón de las m i sm a s .

• A r m on i z ar l as me d id as d e fiscalizaciónp a r aq u e los co nt r o l e spoc o rigurososdeu n p aí s n o m enosc ab e n l o s esfuerzos dep a í s es v e cin os.

• L o s go biern os p u e d e n s o li c itar unanoti-f i cac i ó n pr ev ia de la s e x por t acionesdelass u s t an c ia s i nc l u i das en el C uadro II, dan-d o es pe c i a l at enc i ón a l as importacionesd a do q u e p ue d e n s e r m á s t arde objetod e r eex p o r tac i óny , por c o n s iguientedes-v ia das ao t r os lu g ar e s.

• S e r eq u ier e i n t r oduc ir u r gentementec on t r ol e s ad e c u a dos par a evitar la des-v iac ión at r av és d e l os p a í s esde tránsito.S e r eq u i e re f isc al i z ac ió n de losprepara-d o s f a r m a c é u t i c o s , a m e no s que esténe x p l í c i t ament e ex ent o s .

• D e b e s u min i st rar s e inf orm ación a laJIFEs o br e r e m e s a s d e t enid a s o suspendidas,m ét od o s de d es v i ac ió n y f abricación ded r o gas il í c i ta s , c a pac idad d e los laborato-

rios donde se ha n r e a liz ad o l as incauta-cionesy nombrey c an t id a d de l assustan-ciasutilizadas.

En el informe de 200 4 laJ u n t a ob serva quese prosiguieron las activid a des r el a c iones con elProyecto Prisma, que esu n a in i c ia ti v ainternacio-nal que t ienepor objetivo f o r t al e c e r los controlessobre los principales prec ur s or es q u e se utilizanpara laproducción de dro g as s i n t éti c a s , especial-mente, sustancias de tipo A n f e t am í nic o. Las sus-tancias que actualmente s e c on t r olan de maneramás acentuada a través d e l a O p e r ac i ón Prismason laEfedrina; 3,4-Metilendiox if e n il- 2-Propanona(3,4-MDP-2-P); 1-Fenil- 2 - P rop anon a (P-2-P);Pseudoefedrina y Safrol, d e la m i sm a f orma, quelasmáquinasyelementos ut il iza dos pa r asu fabri-cación.

En relación con laOper ac ión P úr pura, pro-grama internacional que t i e ne c o m o objetivo elcontrol del Permanganato d e P o ta s io, cont inúadando resultadosbastante pos i t iv os e n el controlinterdictivo y prevención d e lad e s v iac i ón decar-gamentosde ésta sustancia i ndi s pens able para lapurificación del Clorhidrat o d e Co c a í na; es asícomo en 2004 se logró ev it a r lad e s v iación haciacanales ilícitosde másde62 0 T m . r e p r esentadasen 17 envíos.

LaOperación Topacio que t i ene como obje-t ivo fortalecer el control int e r n a c ional de las tran-saccionesdel Anhídrido Ac é t ic o, s u s t an ciaesencialpara la producción del C lor hidr at o d e Heroína(diacetilmorfina). LaJIFEi n f o r m aq u e a ctualmen-teparticipandemaneraac t i v a en l aO p eración46Estados, laOficinade lasNac iones U n i dasContralaDrogay el Delito y laO rg an i z ac ió n Mundial deAduanas.

5 Ju n t a In te r n a c i o n a l p a r a l a F isca li z a ci ó n d eEstupefacientes, JIFE, Recomendacionespara Inte n si fi ca r l a F i sc a l i zación y Vigi-l a n cia d e Pr e cu r s o r e sF r e c u e n te m e n t e U t ilizadosen laFabricacióndeDrogasIlícitas. Viena, A u st r ia , m a y o 5 a l 16de1997.

Cap í t u l o I : A s p e ctos legales relacionados con las sustancias q u í m i c a s 31

1 . 3. R E G L AM E NT O M O D E L O PARAEL CON-T R O L DE S US T A NCI AS Q UÍM ICAS QUES E U T I L I Z A N E N L A F A BRICACIÓN ILÍ-C I T A D E E S T U P E FA CI E N T ES Y SUSTAN-C I A S P S I CO T R Ó P I C AS . C I CAD/OEA

F u e ap r o bad o e n 1999 y t iene por objetivoc on t r olar y v ig ila r la p r o duc c ión, f abricación, pre-p a r ac i ón , t r an s f or m a c ión, al m a c enamiento, impor-t ac ió n, e x p o r t a c i ón , c o m er c i a li z a ción, transportey c ua lq uie r o t r o t ipo de t r a ns ac c i ón, tanto nacio-n a l c om o i nt e r n a c io n a l, d e las s us t anciasquímicasq u e s e u t i liz an c o n f r e c uenc i a e n la producción,f a br i c ac ión, p r e p ar a c i ó n o e x t r acción ilícita dee s t upef ac ien t es , s us t a nc i as ps i c o t rópicas u otrasd e e f e c t o s em ejant e.

P ara n o entr ar en c on t r aposición con losl in eam i ent os e st a ble c i dos p o r la Convencióndel 88,l os C uad r os R e g lam ent o , s e c o r responden cona quel l os c ont enid o s en e l Cu a dr o I y Cuadro II.A s i mis m o, i nc l uy e n ot r as s us t a nc ias que permitena f r ont a r las n e c es id a des y pr ob l emas regionales,p r ev i a c o m pr obac ió n de s u us o e n laproducción,f a br ic aci ó n, pr epar ac ió no e x t r ac c i ón ilícitadesus-t an ci a s es t u pef ac ien t es y psic ot r ó picasu otras dee f e ct o s em e jant e .

E l Re g lament o c on t iene definiciones rela-c ion a da s c on l a t r a nsa c c i ó n de sustancias quí-m ic a s con t r o lad as c o n el f i n d e estandar izar ene l hem i s f er io lat er m i n o logí a ut il i zadaal respec-t o. E l Re g lam ento es t a bl ece t r es cuadrosde sus-t anc i a s q uí m i c as . Lo s c uad r os I y II determinanu n r égim en d e c o nt r ol m ás es t r icto, consisten-t e en au t o r iz a c i o nes , lic en c i as u otrossimilares;l a s a ut or i da de s c o m p eten t e s deberán llevar unre gis t r o d e la so t o r gad as , r ec h a zadaso revoca-d a s , a l i g ua l q u e de q uienes las produzcan, fa-

briquen, preparen, tra ns f o r m en, al macenen, im-porten, exporten, comer c ia lic en, ut iliceno efec-túen otro t ipo de ac t i v ida d. P or su parte, elCuadro III, incluye su s t a nc ia s q u e de acuerdocon laexperienciade lo s E s t ados m iembroshansido desviadasde sus us os legí t i m os o son sus-t itutas y que amerita n ser m oni toreadas demanera constante6.

LaComisión Inter a m er i c a nap a rael Controldel Abuso de Drogas- CI C A D, r ec omiendaa losEstadosmiembroslaadop c ió nd e m edidasarmó-nicas para controlar los pr e c u r s o res químicos,sustancias químicas esp e c í f ic as, m áquinas y ele-mentosque se utilizan en lap r oduc ción, fabrica-ción, preparación, im p or t a c ión, exportación,distribucióny/ocualquie r ot r o t ipod etransacciónilícitadeestupefacientes y s us t a nc ias psicotrópicasu otrasde efecto semeja nt e .

1.4. DECISIÓN 602. N O RM A ANDINA PARAEL CONTROL DE S U S T ANCIAS QUÍMI-CAS QUE SE UT I L I Z A N E N LAFABRICA-CIÓN ILÍCITA D E E S T U P E F ACIENTES YSUSTANCIAS PS I C O T RÓ P I C AS.

Esta norma fue de s a r r ol la da co n el objetivode fortalecer la aplicació n de l o s ac t uales proce-dimientosdecontrol y v i gilan c ia est ablecidosporlos países andinos, relac io nad o s c on las transac-cionesdesustanciasquí m ic a s s us c e ptiblesde serdesviadasalaproducci ó n de d ro ga s ilícitas, espe-cialmente aquellas de or i ge n n a t u r al (Cocaína yHeroína). Entre los a s pe c t o s m á s importantesabordadospor laDecis ió n s ee n c uentrael de ha-cer máseficiente el me c an i s m o d e notificacionesprevias a la exportación de s u s t an cias químicascontroladas dentro de l os paí s es de la regiónandina, como mecanis m o ef ec t iv o paraproteger

6 El t e x t o c o m p l e to d e R e g l a m e n to M o delo parael Control de SustanciasQuímicas, puede se r c o n su l ta d o en lapáginaWebd e l a C IC AD /O EA ( w w w .o a s .o r g )

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 3 2

el t e r r it or ioa duaner oc om u nit ar i o f r entealaeven-t u a lid a d del des v í o de im por t ac io n es o exporta-c i o n e s d e su s t a nc i as qu í mi c as h a c i a la fabricaciónde d r o ga s il í c i t as . E v i de nt em ent e , e sta estrategiaf ue im p l em e n t ad a des de e l s eno d e las NacionesUnid a sy d e s a r r olla dae n el ar t í c ulo 1 2 de laCon-v e n c ión del 8 8 . L o que s e pr et e n d e en el caso delaDec is ión 602, es for t al ec e r e l m e c anismo al in-t e r i o r de lo s p a í s e s de la r e g ió n, e v identementes in d e s c uid ar la im plem entac i ón que se está lle-v a ndo c on ter c er os p a í s e s . O t r o a porte impor-t a nt e de e st an o r m aes la im pl em ent ación de unali s t aúnic ac o m unit ar i adesu s t an c ia s q uímicascon-t r o la das , q u e t i enec om ocar a ct e r í s t icaimportan-t e l af ac ili d a dd es e r m o d if i c ad a d e a c uerdo con ladinám i c ae n laut il iz a c i ón d e los ins umosen la re-gi ó n . E n l í nea s ge n e r al e s la s ac t i v i d ades de con-t r ol plant eada s e n la De c isi ó n 6 0 2 permitenc o ntr olar y v ig ila r l a i m por t ac ión , exportación,t r a ns po r t e y c u a lq u i er o t ro t i po d e t ransacción aniv e l a ndino y des de t e r c e r os p a í s es, de sustan-c i a s q u í m i c a s pos ibles d e em pl ears e en laproduc-c i ó n d e c oc aí nay h e r oí na.

1. 5 . ACU E RD O S B I L A TE R AL E S PARA ELCO NTRO L D E S U S T A N C I A S QUÍMICAS

Co lo mbia s eh a c on s t i t ui d o e n unEstado quehali d er ad o l aluc hac ont r ae l p r o b l e m amundial dela s d r og as . E n t a l s e n ti do, e l p a í s s i em presehamos-t r a do p r e o c upad o por f or ta le ce r lo s mecanismosque p er m i t a n e j er c e r m ayor es c ont r oles a la co-m e r c i al iz ac ió n lí c it ad e la s s us t a nc i as químicas, enel e n t en d i do qu e e s te e s uno l os f ac t oresesencia-le s que pe r m i t e n m inim i z a r lap r o blemática de lades v i ac ió n y c o nt r ab a ndo. P o r t al r a z ón, sehanes-t a ble c id o unas e r ie de in s t r um ent os i nternaciona-

lesquepermiten desarrolla r un t r abaj o decontrolbajo el principio de lacorr es pons ab i lida d. Los ins-trumentos más important es se e n c ue n tran en latabla2).

2. NORMATIVIDAD NACI O N A L

En lamedidaqueel pro ble m a m undial de lasdrogassediversificay mue s tr adif er ent es facetas,tanto en la producción, c om o en el t ráfico y elconsumo, las normas supr an ac i o n a le s y naciona-lesdeben adecuarse para q u e t enga n efectividadsobre los controles. Colom b ian o has i do ajenaaesta problemát ica, razón q u e ha det e r minado laemisióndeunaseriedenor m as t en d i e nt esaabor-dar demaneramásadecua dala p r o b l em ática. Parael caso de las sustancias q u í m i c as, d es de 1972 elgobierno nacional se hapre o cu p a do p or estable-cer una reglamentación ju r í di ca q u e permita ne-gar su acceso a los trafican t es .

Si bien, la normat ividad r ela c i o nada con laproblemática de las droga s ilí c it a s dat a del pri-mer cuarto del siglo XX, s e ne c es it a ron aproxi-madamente 50 años par a q ue la legislacióncolombianaabordarael p ro bl em a de l as sustan-ciasquímicasutilizadasen la pr od u c c ió n ilícitadeestupefacientes.

Fueasícomo através d e la s L e y es 11de1920y 118 de 19287 se reguló, de m a ner a general, laimportación y ventade dro gas que generan “ha-bito pernicioso”. Posterior m e n t ee n 1930, el De-creto 1377 prohibió la im po r t a c i ón y venta demarihuanay en 1936 el C ó d i go P e nal v igente a laépoca8, consagrabacomo c ond u ct a s penalmente

7 P l a n N a c i o n a l d e L u ch a c o n tr a l a sD r o g a s, Colombia1998-2002. Ministerio deJusticiaydel D e r e ch o – D i r e cción Nacionald e E st u p e fa c ie n te s .

8 E l C ó d i g o Pe n a l v i g e n te a l a f e ch a e s l a L ey 599 de Julio 21 de 2000, que entró en vigencia u n a ñ o d e s p u é s y el Códigoa n t e r i o r e ra e l D e cr e to 1 0 0 d e 1 9 8 0 .

Cap í t u l o I : A s p e ctos legales relacionados con las sustancias q u í m i c a s 33

P A ÍS INSTRUMENTO ESTABLECIDOA r g e n t i n a C o n ve n i o s o b r e co operación en materia de prevención del uso inde b i d o d e e s t u p e faciente y

su s ta n ci a s p si co tr ó p i cas.(28 abril 1988)

B o l iv ia Acu e r d o d e co o p e r ación en la lucha contra el tráfico ilícito de estu p e fa c i e n te s y sustanciasp si co tr ó p i c a s ( m a rz o 2001)

B r a s ilAcu e r d o d e a s i st e n cia recíproca para la prevención, control y represió n d e l u so y tr á fi co ilícitod e e st u p e fa ci e n t e s y sustanciaspsicotrópicas(12 marzo 1981)Acu e r d o d e c o o p e r ación para impedir el desvío de precursores y susta n ci a sq u í m i ca s e sencialesp a r a e l p r o ce sa m i e n to de estupefacientesy sustanciaspsicotrópicas(no v 1 9 9 7 ) .

Ca n a d á M e m o r a n d o d e e n tendimiento sobre cooperación para combatir el p ro b le m a m u n d ial de lad r og a ( 3 1 d e m a y o 1 999)

C h il e Acu e r d o so b r e co o peración mutua para la prevención del uso indeb id o y co n t r o l d el tráficoi l í ci to d e e s tu p e f a ci e ntesy sustanciaspsicotrópicas(10 marzo 1997)

C hin a M e m o r a n d o d e e n tendimiento sobre cooperación en la lucha con t r a e l t r á f i c o i l ícito dee stu p e fa ci e n t e s y s u stanciaspsicotrópicas(septiembre1998).T r a ta d o so b r e a s i st e ncia judicial en materiapenal (mayo 1999)

C o m u n id a d Eu r op e a

Acu e r d o r e l a ti v o a precursores y sustanciasquímicasutilizados con fre cu e n c i a e n l a f a bricacióni l í ci ta d e e s tu p e f a ci e nteso de sustanciaspsicotrópicas(dic 1995).

Ec u a d o r C o n ve n i o p a r a p r evenir, controlar y reprimir el tráfico y uso i l í cito s d e sustanciase stu p e fa ci e n t e s y p s i cotrópicas(2 marzo 1979)

E l Sa l v a d o r Acu e r d o d e a s i s te n cia para la prevención, control y represión del u so y tr á f i c o i l ícitos dee stu p e fa ci e n t e s y s u stanciaspsicotrópicas(Nov 1991)

Es t a d o s U n i d o s

M e m o r a n d o d e e n t e ndimiento en materiadenarcotráfico (1990)D e c l a r a c i ó n d e i n t e nción en la cooperación recíproca del intercam b i o d e i n fo rm a c i ón parap r oce sa r a q u i e n e shayan cometido delitos de narcotráfico (1991)

G r a n B r e t a ñ a

M e m o r a n d o d e e n tendimiento sobre asistencia mutua con relació n a l tr á f i c o i l ícito dee stu p e fa ci e n t e s y s u stanciassicotrópicas(julio 1993)

Honduras Acu e r d o p a r a l a p revención, control y represión del uso y tráfi co i l íci t o d e sustanciase stu p e fa ci e n t e s y s i cotrópicas (4 marzo 1980)

J a ma i c a Acu e r d o d e C o o p e ración en la lucha contra el tráfico ilícito de estu p e f a ci e n t e s y sustanciassi c o tr ó p i c a s( 1 5 d i c 1998)

M é x i c o Acu e r d o s o b r e c o o peración en materia de lucha, uso y tráfico ilícito d e e s t u p e fa c ientes ysu s ta n ci a s si c o tr ó p i c as (17 enero 1997) en vigor apartir de24dejunio 1 9 9 7

P a r a g u a y Acu e r d o so b r e co o peración para la luchacontra el tráfico ilícito de estu p e f a c i e n te s y sustanciassi c o tr ó p i c a s( 3 1 j u l i o 1997) entró en vigor oct 99

Pe r ú

C o n ve n i o a d m i n i s tr at ivo para el control, laprevención y la represión d e l u s o y tr á fi co i l ícitosdesu s ta n ci a s e stu p e fa ci entesy sicotrópicas (1979)Acu e r d o d e c o o p e ración en materia de desarrollo alternativo, pr e v e n c i ó n d e l c onsumo,r e ha b i li t a c i ó n , co n t r ol del tráfico ilícito de estupefacientes y sustan c i a s p s i co t r ó p i cas y susd e l ito s c o n e x o s( 2 4 feb 1998)Acta d e e n te n d i m i e nto respecto al tráfico ilícito de estupefacientes y s u st a n c i a s s i c o trópicas( 1 9 8 8 )

R e p ú b l i c a D o m i n i c a n a

C o n ve n i o a d m i n i s tr ativo para el control, prevención y represión de l u s o y tr á fi co i lícito desu s ta n ci a s e stu p e fa ci entesy sicotrópicas (03 nov 1980)

R us ia C o n ve n i o so b r e c o operación en la lucha contrael tráfico ilícito de est u p e fa c i e n t e s y sustanciassi c o tr ó p i c a sy d e l i to sconexos(26 nov 1997)

S u r in a m C o n ve n i o r e l a t i vo a la prevención del consumo, represión y lucha co n tr a l a p r o d u c ción y eltr á fi co il íci t o d e e st u pefacientes y sustancias sicotrópicas (nov. 1993)

Ve n e zu e l a

C o n ve n i o p a r a l a p r evención control y represión del tráfico ilícito de su sta n ci a se st u p e facientesy s u st a n c i a s s i co t r ó p icas(13 dic 1978)Acu e r d o d e co o p e r ación para el control y fiscalización de precursor e s y s u st a n c i a s químicase sen c i a l e su ti l i z a d a s en el procesamiento ilícito (28 abril 1998)M e m o r a n d o d e e ntendimiento cooperación judicial en materia d e tr á fi co i l ícito dee stu p e fa ci e n t e s y s u stanciassicotrópicas (1991)

Tabla2.A L G U N O S CONVENIOSINTERNACIONALESSUSCR I T O S

P O R C OLOMBIA SOBRE SUSTANCIASQUÍMICAS .

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 3 4

s an c ionab l e s l ae l ab or ac ión, di s t r i b u ción, ventaos um i nist r o de sus t a nc i as n a r c ó t i c as , su conserva-c i ó n p ar a lo s m i s m o s f in e s y l ad e s t inación de lo-c ale s par a el u s o d e dr o g a s heroicas oes t u p e f a c i e n t es , al ig ual q ue el pe r miso, en ellospara s u us o. 9

S e nec es it ar o n diez añ o s - c o n la expediciónde l aL e y 45 de 1 9 4 6 - , p a r a q u e s e c ambiaran lost é r m i nos “ s us t a nc ias n arc ó t ic as ” p o r “ drogasestu-pef ac ien t e s” .

E n 1973 se c r e a el Co ns ejo Nacional de Es-t u p ef ac ie n t es ( CN E ) median t e el Decreto 1206,ent e enc a r g a d od efor m ula r , p ar as uadopciónporel Go bie r n o Na c i on al , l a s pol í t i c a s , planes y pro-gr a m as p a r alal uc h a c on t r ala p r o duc ción, comer-c i o y us o d e d r o ga s q ue p r oduc e n dependenciaf í s ic ao ps í q uic a.

E l CN E s ol ic i t ó al Co ns ejo Dir ect ivodeCo-m e r c io E x t er io r, l a i nc l us iónde laA c etona, el ÉterE t í li c o, e l Á c i do C lor h í dri c o y e l T hinner, en lalis t a de s u st anci as que r e q u er í a n Li c enciaPreviapa r a s u ex p or t ac ión 1 0 , t o m ando c omo base losres ul t ad o s d el pr i m e r e s t udio r e a li z ado en 1982,po r el I n s t i t ut o Co lomb ia no d e Co mercio Exte-rior – I N C O M E X - ( c on a po r t e d e laPolicíaNa-c i o nal y d e la E m ba jada d e lo s E s t a dos Unidos),t e n dient e a i nv es t ig ar el us o del ét er etílico porpart e delain d u s t r i alí c it anac ional . E l estudio con-c luy ó q ue aprox im ada m ent e e l 2% del ÉterE t í li c o q ue im po r t a ba el p aí s e s t ab asiendo utili-z ad o p or la indu s tr ia c ol omb ia n a legalmentec o ns t it u i da , m ient ra s que el 98 % , muy segura-m e nt e, e s ta ba s iendo d es v iad o hacia canalesilí cit o s .

Enel mismosentido, el CN E det e r minó quetoda persona, natural o jur í d ic a , q ue i mportaralas citadas sustancias quí m ic a s , debí a presentarante el INCOMEX un Cer t if i c ad o de Carenciade Informes por Tráfico d e Es t u p e f ac ientes. Es-tas determinaciones del CN E s e v ieron refleja-das mediante la expedición de l a s R esolucionesNo. 068 y 069 del 29 de dic i em br e de 1982, ex-pedidas por el Consejo Dir ec t iv o de ComercioExterior.

De manera concomi t an t e, el M in isterio deSalud como miembro del C NE , m e d i ante la ex-pedición de laResolución N o . 0 7 0 3 7 d e julio 5de1983, obligó a las personas nat ur al es o jurídicasque importen, fabriquen o v en d a n A c e tona, Clo-roformo y Éter Etílico a i n s c r ib i r s e an te la Divi-sión de Vigilanciay Contr o l de d ic ho Ministerio,bajo laconsideración de r e g ula r s us t a nciasconsi-deradaspeligrosas.

Siguiendo el mismo or d e n d e ideas, fuehas-ta la expedición del De c r e t o 10 4 1 del 1º demayo de 1984, cuando se c on s i d er ó c omo con-travención sancionable c o na r r e s to , la sconduc-t as de comerciar, por t a r o alm acenar sinjustificación, Gasolina, ex p los i v os o elementosquímicos, en los que se i n c l uy er o n l a Acetona,Éter Etílico, Ácido Sulfú r ic o , Á cido Clorhídri-co, solventes, disolventes , C a rbo nat o Liviano yotros similares, empleado s en l a f a br i cación desustancias suscept ibles d e p r od uc ir adicciónpsíquica o física.

Se considera que con l a prom ul g ación de laLey 30 de1986 o Estatuto N ac io nal de Estupefa-cientesse inició laúltimae t apa r ela c ion adacon la

9 E sd e a n o t a r q u e y a e n e st a l e g i s l a c i ó n se comienzan ausar de unaformageneral lostérmino s, n a r c ó t i co , d r o gasheroicasy e st u p e f a ci e n t e s , p a r a r e f e r ir s e a t o d o t i po dedrogascontroladas.

1 0 R AM ÍR E Z , D . S o n i a , C . Me m o r i a sd e l P r i mer SeminarioNacional sobreel UsoenColombiade Su st a n c i a sQ u í micasPrecur-so r a s d e Es tu p e fa c ie n te s y su sM e c a n i s m os de Control. Dirección Nacional de Estupefacien te s. Bo g o t á , a b r i l 24 y 25 de1 9 9 5 .

Cap í t u l o I : A s p e ctos legales relacionados con las sustancias q u í m i c a s 35

n o r m a t i v i da d end r og as i lí c it as e n Colombia11. Unod e lo s o bjet iv o sdel E s t a tut o f ueincluir, enunmis-m o c u e r p o , t od a lanor m at i v id a d relacionadacone l t e m a, a f in de t i pif ic ar c o n d u c t as y graduar pe-n a s , e s t ab l ece r la s n o r m as r ela c i o nadasconel trá-m it e y r e ha bili t ac ión d e f ar m a c odependientes,a demá s del des ar r o ll o de c a m p a ñas tendientes ap r ev enir e l c ons umo de dr o g as .

E l a r t í c u l o 4 3 de la L e y 30d e 198612, - modi-f i c ado p or el A r t íc u l o 2 0 de l aL e y 365, sanciona-d a e n 1997- , e s t abl e c i ó q u e “ E l que ilegalmentei nt r o duz c aa l paí s , as í s ea d e t r án sito, o saque deé l , t r an sp or t e , t enga e n s u p oder elementos ques i r v a npar ae l p ro c esa m i ent o deC ocaínao decual-q u i e r o t r a d r o ga q ue pr odu z c a dependencia, ta-l e s c o m o , É t e r E t í lic o, A c e t o na, Amoniaco,P e r ma nga n a t o d e P ot as io , C ar bonato Liviano,Á c ido C l or h í d r i c o, Á c i do S u l f ú r ico, diluyentes,d i s ol v en t e s u o t r as s us t a nci as q u e según concep-t o pr e v io de l Consejo Na ci on a l de Estupefacien-t es s e u t il i c e n c o n el m is m o f in , in c urriráenprisiónd e t res ( 3 ) a diez ( 10) año s y m ulta de dos mil(2. 000) a c inc u e n t am il ( 5 0. 000) s alariosmínimosl egales m ens ual es ” . 13

D e a c u e r d o c o n el m i s m o A r t ículo 43, esta-b l e c ió qu e t al e s e l e m e n t o s , una vez identifica-d os p er i c ial m ent e, d e bí an s e r puestos por elf u nc i o nar io judi c ial a ór d enes d e la DirecciónN a ci o n a l de E st upef a c i ent e s , ent i dadquedispon-d r í ad e s u in m ediat aut il i z a ci ó n, o sudestrucción,s i ést o s i m pli c an r i es go p ar a l a s alubr idad o se-g ur ida d pú b l i c a.

E n e l a nt eri o r s enti do y d e s de un punto dev is t a t éc n i c o , t o d a s la s s us t a nc i as químicasutiliza-d a s par a l a e x t r ac c i ón y r e f i nam iento de drogas

ilícitas presentan, en m ay or o m enor grado, unriesgo paralasalubrida d y segu r i d a d pública, ries-go que tiende a ser may or d e a c u e r do con el lu-gar donde se incauten, el es t a do de losenvases,el tipo de sustancias, la d is po nib il idad o no debo-degas adecuadas para s u al m a c e n a miento provi-sional y el conocimient o t éc n i c o que tengan lasautoridades que desar ro lla n l a di ligencia, paramanipular dichassustan c ias .

Al parecer, cuandoe n la e l ab or a ciónde laLey30 de 1986 se trabajó e l a sp ec t o r elacionado conel control de lassustanc i a s q u í m i c as no se tuvo encuentael concepto técnic o de ex pe r tosen el áreade laquímica, razón por la cu a l l os v acíosexisten-tes en materia de contr ol e x ig ie r o n laexpediciónde una serie de decreto s que l os s u bsanaran. Porejemplo,el artículo43es t ab l ec ió e l co ntrol al Amo-níaco que raramentese u t il iz ap u r o y que normal-menteseusaensolución , l oq u e c o r r e spondedesdeel punto de vista quím ic o a ot ra s u stancia: el Hi-dróxido de Amonio, q u e n o es t ab a controlado.Otrasustanciaqueaúng ener a d i f ic ult adesel “Car-bonato Liviano” , que s e g ún la n o r m atividad equi-valeal CarbonatodeSod i o; s i nem bar go, el adjetivo“ liviano” no serelaciona c on l ac o m posiciónquími-cao laeficienciaenel p r o c es o s i no en lapresenta-ción. Lo mismo ocur r e con los diluyentes ydisolventes, términosqueno s e r e f i eren asustan-ciasquímicamentedifer en t es y es pec í ficassinoquepueden incluir un sinnú m e r o d e s ust anciaso mez-clasde lasmismas.

Con el fin de unific a r an i v el n a cional lasdis-posicionessobre lamat er iay pe r m i t ir unefectivocontrol sobreel uso de l a s s u s t an c iasquímicas, elConsejo Nacional de E s t u p e f a c i e n t es expidió laResolución 009 del 18 de f ebr er o de 1987, por la

1 1 C o m p ro m i s o d e C o l o m b i a F r e n te a l ProblemaMundial de laDroga. Plan Nacional, 1995 1 2 L a v e r si ó n o r i g i n a l d e l Ar t í cu l o 4 3 f u e declaradaexequible. Ver CorteSupremadeJusticia , Sa l a P l e n a : Se n tenciaNo. 1del

2 1 d e e n e r o d e 1 9 8 8 . M s . Ps. D r s . J e súsVallejo Mejíay otros.1 3 El s a l a ri o m í n i m o l e g a l vig e n t e e n 2 0 0 5 esde $381.500

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 3 6

c u a l s e r eg l am en t a en to d o el t e r r it o rio nacional,la i m p ort a c i ón, f a br ic aci ón, d i s t r ib u c ión, transpor-t e y us o de las s us t a nci a s aqu e hac e referenciaellit er al f ) del A r t í c ulo20 1 4 de la L e y 3 0 de1986. Ent o t a l es t e Dec r e t o e s t ab l ec i ó e l c o nt rol a18 sus-t a nc i a sq uí m ic as . 1 5

E n e s t e pun t oe s im p o rt ant ea no t ar que lapro-duc c i ón dedr oga s d e orig e n nat u r al n o dependedepr ec ur s o r e s quí m i c o s es p e c í f ic os 1 6 , s ino quese tra-t a d e lae x t r ac c ió n y r ef i nam i ent o ( par ael caso de laCo c aí na ) d e lo s a lc alo id e s pr es e nt e s en determina-daspar t e s de la p l an t a, a t r av és dep r ocesosextrac-c i ó n y r ef i n am i e n t o m e d i a nt e t e c nologías quec o n t r as t a nr e ac c io n es ácido- b a s e ( cam bioscontinuosde p H) , p r oc es os de p r ec i pit ac i ón y desecación at r a v és d e solv ent es .

P or es t a r az ón l a i nc l u s ión de estas 18 sus-t a nc i a s g ener ó por part e de l o s p r o ductores dedr ogas, l a bús qu eda e i m p lem e ntación dem e t odo l o g ías que in c lu y e r an u n am plio númerodes u s t a nc i as qu í m i c a s sus t i t u t as , q u e i ndependien-t e m ent e de s u ef icie nc iaene l pr o c eso de extrac-c ió n o r ef in am i ent o, pr opo r c i onaban losres ult ad os f i nal es d e s e ad os .

E n l ad é c ad a de lo s n o v ent a , c o n laapariciónde l os c ult i v os d e a m a po l a en nuestro país, seampli o e l núm e r o d e s u s t an c ia s que seutilizan enlapr odu c c i ó n i lí c it a; e s en es t e m o m ento que en-t r a e n el ab a nic o el Anhí d r i d o A c ét ico, sustancia

que preferencialmente se u t ili z a , p or su eficien-cia, en la acet ilación d e la M or f ina parasemisintet izar la diacet ilm o r f ina, c o múnmentedenominadaHeroína.

Lo anterior determinó l a ex pedic ió n, a travésdel CNE, de laResoluciónN o . 0 07 de1 987que in-cluyó en lalistadecontrol a l T o l uen o y a l AnhídridoAcético17. Posteriormente, en 1 995, l aResoluciónNo.001adicionó laMetil Is obut i l Cet o n a –MIBK-,elAlcohol Isopropílico–IPA-ye l Ac et at o deIsopropilo.Seaclaró,además,queelAm oní ac oc o m p rendetan-to al Hidróxido de Amon i o c omo al AmoníacoAnhídro y que hablar de Á c i do S ul f úr ic o incluye ladenominacióndeOleum.

Paraejercer el contro l ad m in i s t r at ivo, el De-creto 2150 de diciembre 5 de 1995 estableciólosfinespara loscuales laDir ec c ión Nacional deEstupefacientes –DNE– ex pide e l C er t ificado deCarencia de Informespor T r á f i c o d e E s t upefacien-tes18, el cual cer tifica qu e l a per s on a natural ojurídicaque realiza la tran s a c c i ón c on sustanciasquímicas controladas no pos e e inf o rmes portráfico deestupefacientes . E s t e doc um ento cons-t ituye una autorización pa r a r eal iz a r l as transac-cionesestablecidasenel m i s m o , dea cuerdo conlas calidades que le otorga la DNE . A demás, elmismo Decreto hace menc ión d e las figuras deanulación y/o abstenciónun i lat er al d e l Certifica-do. La información neces ar i a pa r a la e xpedicióndel Certificado de Care n c i a de I nf o rmes por

1 4 E l A r tíc u l o 2 0 d e l a L e y 3 0 d e 1 9 8 6 , h a c e r eferenciaal control de laimportación, fabricaciónyd i st r i b u ci ó n d e sustanciasquep r o d u ce n d e p e n d e n ci a .

1 5 A c e t o n a , Áci d o C l o r h íd r ic o , Ét e r E tíl ico , Cloroformo, Ácido Sulfúrico, Amoniaco, Permangan a to d e P o t a s i o , C arbonato deS o d i o , M e ti l Et i l C e to n a , D i s o l v e n t e Al i f á ti coNo.1,Thinner,AcetatodeEtilo,Alcohol Metílico, A ce ta to d e Bu ti l o,DiacetonaA l co h o l , H e x a n o , Al c o h o l B u t í l i c o .

1 6 U n Pr e c u r so r Q u ím i co , e n e st r i c to se n ti d o, eslasustanciaqueaportala totalidaddesumoléc u l a o u n a p a r te d e lamismaalp r o d u cto fi n a l .

1 7 E l co n t r o l s e d e t e r mi n ó o b l ig a to r i o c u a n d o lastransaccionesrepresentaban másde cinco litr o s l í q u i d o so c i n co kilossóli-d o s , 1 1 0 g a l o n e se n e l c a so d e l T h i n n e r y cualquier cantidad cuando setratadel Anhídrido Acé ti c o .

1 8 P a r a a cc e d e r a l a i n f o r ma c i ó n r e l a c i o n a d acon los requisitosestablecidospara laobtenció n d e l C e r t i f i c a d o de Caren-ci a d e In fo r m e s p o r T r á f i c o d e E stupefacientes, se puede consult ar la pág in a d e W e b d e la DNE.w w w . d n e c o l o m b i a .g o v .c o

Cap í t u l o I : A s p e ctos legales relacionados con las sustancias q u í m i c a s 37

T r áf ic o d e E s t upef a c i e n t es es s u ministrada porl as s i guie n t e s ent i d a de s a la D i r e cción Nacionald e es t u p ef ac i ent e s :

• G r u p o d e I n s u m osQ uí m icosde laPolicíaNac ional – D i r ec c ió n A nt inarcóticos

• Dir e c c i ón de P o lic í a J udic ial

• Depa r t am ent o A dm inis t rativo de Segu-r i da d-Di r e c c i ón de Extranjer ía eI NT E RP O L.

• P olic í a N a ci on al - Dir e c c iónAntinarcóticos

• Cen t r o d e I n f or m a c ió n sobre Activida-des Deli c t i v as d e l a F i s c alía General dela N a c i ó n.

• Dir e c c i on e s d e I n t eli g enc iade lasFFMM

E n la ac t u a li da d s e es t á im plementando unm ec an i sm o p a r a norm a li z ar e l p r oceso de sumi-n i s t r o d e inf o r m es p o r par t e d e las Fuerzas Ar-m ada s .

L a d i s p o ni b i l idad d e s us t a nc iasquímicas pu-ra s , c on t r ol ad a s o no c o nt r o l a das, se hace cadav ez m á s c o m p li c a da pa r a los productores dei lí c it o s , en r a z ó n al a um e n t o e n los controlesdet ipo a dm i nis t r a t i v o y polic i v o e s t ablecidos parav ig ila r el des v í o, r e t ener l a s s us t ancias poseídasi l e g a lm e nt e y v er i f ic a r , a t r a v és de la PolicíaA n t in a r c ó t ic o s , las i ns t a la c i o n e s de los usuarios us o l ic i t an t es del C er t i f i c a do .

C om o par t ed e l o s a nt e r ior escontrolesydea quell o s r e f e r i dos a l am o v i liz ac ió nvial de lassus-t an c ia s a t r av és d e laP olic í a d e Carreteras y del

Ministerio del Transpor t e; a l c o nt r o l de lasimpor-taciones por parte de l a Direc c i ó n de Impuestosy AduanasNacionales( D I A N ) y de l aPolicíaFiscaly Aduaneray al refuerzo de la s a c c ionesjudicialesejercidas por la Fiscalí a G ener al de la Nación19,lostraficantessehanvis t o ab o c ad os autilizar, ade-másde lassustanciasq u í m ic a s pu r a s, losproduc-tos terminados.

Así, lasautoridades d e c o ntr o l, especialmen-te en laszonascon gra ndesex t e nsionesde culti-vos ilícitos, comenzaron a v er i f i c a r unademandaexcesivade Cemento, U r e a , A c e it e CombustibleParaMotor (ACPM), Q u e r os e n e y Gasolina, queno tenían ninguna rela c i ón c o n la demanda lícitaen dichas regiones. Se c o mpr ob ó que estospro-ductos estaban siendo ut il iza dos en laextraccióny refinamiento de la Co c aí n a o en l a producciónilícitade insumosquími c os c o n t r olados; si biensueficiencia era diferente , fin a lm ent e daban los re-sultadosdeseados.

Enrespuestaaestad i nám i c a , el C NEemitió lasresoluciones001demay o 1 3 de1 9 96 paracontro-lar el Cemento Grisy laG as oli n ay la 0004 desep-tiembre10de1996quead i ci onaa lali stadecontrolespecial laUreaAmoniac a l ,elA CP M y elQuerosene.Estasresolucionesfueronpos t e r io r m entemodifica-dasatravésde laResolu c ió n 000 3 deoctubre24de1997, mediante lacual im p us o alo s distribuidoreslaobligaciónde llevar un re g is t r o dia r io de lastransac-cionesyaumentó, paraa lg un a s d e el las, lascantida-dessujetasacontrol.

LaResolución000 1 d e a g o s t o 5 de 1999 for-taleció el control al Cem e n t o G r i s en losdeparta-mentosdeGuaviare, Ca quet á , P u t umayo, Vaupés,Vichaday Meta. Debido alaex p ans i ónde loscul-t ivos ilícitos en otros pun t o s d e la geografía

1 9 En e s te s e n t i d o , se ti p i fi có co mo d e l i to, a través del Artículo 43de laLey 30 de1986, lap o se s i ó n i le g a l d eelementos quesir va n p a r a e l p r o ce sa m i e n to d e e s t u p efacientes, incluidas, lassustanciasquímicas.

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 3 8

c o lo m bi an a , l aCN E em it ió l a R e so lu ción0004del11 de ag os t o 2000, c one l ob j e t o de extender losc o ntr o l e s de e s t os p r oduc t os t e r m i nadosal De-part a m ent o d e l A m az on a s y a l os municipios deM o r a les , S a nP ab l o, S i mit í , S ant aR os ayCantagallo,en e l S ur d e Bolí v ar ; Tib ú , E l T a r r a, San Calixto,T e o ra m a y S ar di nat a, en Nor t e de S antander. In-c l u y ó, de m a ner aad ic io nal , el c on t r ol a laGasoli-naR oja.

Co ne l f i nd e ad o p t ar m e didas parahacer másef icie nt ee l c on t r ol a dm in i s t r at i v o p r e ventivo ejer-c i do a t rav és de l Ce r t i f i c a do de Car e nciade Infor-m e s p o r T ráf i c o de E s t upef ac i e nt e s , l a Resolución0006 de 2 8 de ag os t o d e 2 0 0 0 def i nió conceptosrela c i onad o s c on el t em ad e la s s us tanciascontro-la das p a r a f ac ilit ar las t r a n s a c c io n e s , aceleró el trá-m i t e pa r a la ex p ed i c i ón del C er t i f ic ado y obligó alo s u s u a r i os del c e r t if i ca do all ev a r u n libro decon-t r o l pa r a c a d as us t a n c ia, en t r e ot r a s d isposiciones.

F i na lment e, s e e m it ie r on l a s r esoluciones0005 a0015d e oc t u br e de2 0 0 1 p o r mediode lasc u a le s s e es t a blec i ó q ue la s pe r so n as naturalesojur í d i c as q u e v endan , dis t r ibuya n, c ompren, con-s um a no a lm ac enenG a s oli n a , A C P M , y/o Quero-s eno en c an t idad es super ior es a 220 galones yCe m ent o y Ur eaen c a nt i d a des s u p e r iores212.15k il o g r am os, deber án l le v ar un r egi s t ro diario dedic h a s t r an s a c c io nes . L a R es olu c ión 0016estable-c i ó nor m ases pec í f i c as p a r ac ont r o la r el transpor-t e d e dic has s u s t an c ias.

E n n o v i em br e de 2002 e l Co ns ejo Nacionalde E s t upe f a c i e n t es emit i ó l as R es ol uciones 001

a 011 que establecen co nt r oles 2 0 al CementoGris, Queroseno, Gasolin a , ACP M y U reaen losdepartamentos y municip i o s en és t a s determi-nadosy que deroga lasdis p os i c i o nesque le soncontrarias.

Consecuente con las v ar i ac io nes que cons-tantemente introducenlos pr od u ct o r e s y trafican-tes de drogas ilícitascon el o bjet o d e burlar a lasautoridades, el ConsejoNa c i on a l deE s t upefacien-tesen el año 2003 emitió l aRes o lu c ión 0009 conel objeto de fortalecer losc o nt r o le s al t ransportemarít imo, en el entendido qu e a t r av és de éstemedio se estaban aumentan d o el t r áf i c o tanto deinsumoscomodedrogaspr oc e s a das . E nestesen-t ido, fue necesario implem ent ar u n s i stema deidentificación del casco, que per m ita la individua-lización de lasembarcacio nes par t iend o desde elfabricante hastasu último p r o p ie t ar i o, el registrode losmoldes y a su vez o t r os c on t r ol esque su-ministren elementos fundam ent a le s p a rael desa-rrollo de las investigacione s .

La Resolución 0012, d el 3 0 de mayo de2003 el CNE determinó lane c e si d ad de some-ter al control administra t iv o eje r c i d o a travésdel Certificado de Care n c i a de I nf o rmes porTráfico de Estupefacie nt es , las s ustanciasManganato de Potasio y e l Di óx i d o d e Manga-neso, en razón a que la F ue r z a P ú blica y la Di-r ección N acional de E s t u pe f ac ie ntes handetectado su uso como p recu r s or e s en la pro-ducción clandest ina d e P er m anganat o dePotasio, sustancia que a s u v ez e s prefer ida enla refinación de la Base d e Co c a .

2 0 E l a b o r a d o p o r l a S u b d i r e cci ó n d e Es t u p e f acientes de laDirección Nacional de Estupefacient e s. M a y o r i n f o r mación sobrel a s d i s p o s i c i o n e s a ctu a l e s e n r e l a c i ó n co n lassustanciasquímicaspueden ser consultadasen e l d o cu m e n t o “ C ertificado deC a r e n c i a d e In fo r m a s p o r T r á fi co d e Estu pefacientes, Manual de Trámite. SegundaVersión. S u s ta n ci a sQu í m i casControla-d a s ” E l a b o ra d o p o r l a Su b d i r e cc ió n d e Es tupefacientesde laDirección Nacional de Estupefa c i e n te s .

Cap í t u l o I : A s p e ctos legales relacionados con las sustancias q u í m i c a s 39

L a s R es olu c io ne s 0017 y 0018 emitidaspor elC NE e l 18 de ju l io de 2003 s om e t ieron al controle s pe c i al la v ent a , c ons um o, dis t r ibución, almace-n a m ie n t oy t ran s po r t ede C em ent oGris, Gasolina,U r ea, A c eit eC om bu s t ib l eP a r a M otor (A.C.P.M.) ye l Q u e r os eno( P et r ól eo ) , e n lo sdepartamentosdelC as an a r ey Hu i la.

E ne l año 2 0 0 4el CN E e m i te lasResoluciones0 1 3 a0 1 8 t e n d i ent es a f or t a le c er loscontrolesso-b r e lo s i ns um osque f r e c uen t em enteseutilizan enl a e x t r ac c ión de alcal oides , es pecialmente PastaB ás ic a de Co c aí na, a s í co m o a au mentar lacober-t ur anac io n a l e n la que l aF u er z a P úblicadebe rea-l iz ar d i c h o s c on tr o le s . E s i m p o r t ante destacar lare s ol uc i ón 016 d e l 30d e j uli o del 2004, por lacuals e au m e n t an lo s c on t r o les pa r a el transporte deG as oli na, A c e it eCom bus t ible P a r a Motor (A.C.P.M.)y Q uer o s en o ( P e t r óleo ) y s e i nc l uyen como sus-t an ci a s qu í m ic as obj et o de c ontr o l administrativoe jer c id o por l aD i r ec c i ónN a c i onal deEstupefacien-t es , e n cie r t o s s ec t o r e s d e l t e r r it orio nacional.

F in a lm e n t e, e n e l 2 005 laL ey 962, estable-c e qu e “ … E n nin gún c a s o s e ex p ediráel cert ifi-

cado de carencia de in f o r m e s de narcotráfico aquienes lo soliciten sin fin es pe c í f ic o. Sin perjui-cio de lo dispuesto en e l ar t í c ulo 87 del Decreto2150 de 1995, laDirec c ión N a c i onal de Estupe-facientes podrá expedir el c er ti f ic ado sobre ca-renciade informespor nar c ot r á f ico aentidades,organismos o depende n c ias de c ar ácter públicocuando searequerido p or es t a s , par alo cual bas-tará la solicitud expres a y e s cr it a de su repre-sentante legal o de laper s on a enq uien éste hayadelegado la responsab il i dad d e es t e tipo de trá-mites.” Mientras que la r es ol uc ión 0174 del 01de marzo, fija los pre c ios de v ent a correspon-dientes a los insumos quí mi c os in c autados paralavigenciadel 2005.

Comosepudoobse r v ar s onnu merososydi-versoslosinstrumentos j ur í d i c o s i m pl ementados21

para realizar un contro l e f e c t i v o a l a desviación,contrabando y fabricac ió n i lí c it a des ustanciasquí-micas; sinembargo, en t ér m i nos de legislación, lanormativa evolucionaa la s ag a de l a dinámica delos procesos de produc c ió n y u t ili zación de sus-tanciasquímicas.

2 1 L a n o r m a t i v i d a d n a c i o n a l r e l a c i o n a d a conel control interdictivo yadministrativode lassust a n c ia s q u ími c a sy engeneral conl a p r o b l e m á t i ca d e l as d r o g a s i l íc i ta s p uede ser consultadaen lapágina web de laDirecció n N a c i o n a l d e Estupefacientes:w w w .d n e .g o v.co

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 4 0

S US T A N CI AS Q UI MI C AS CO NTROLADAS EN COLOMBIA

Colo m b iac on t inu a s ie n d o el p aí sdonde mayoresvolúmenesde sustancia s q uí m icas s o n incauta-das. E s l óg ic o i nf er ir q u e s í s ep r es e ntan lasmayoresáreasde cultivosde Coc a , s eaasí m is mo, dondes e ut i liz ae l m ay or v olum en des u s t a ncias. Sin embargo, sedebe tener encuent a que Co l o mbiano esal t am e n t e pr od u c t o r de s us t a nc i as químicas y que éstas, en su inmensa may or í a, s e pr oducen enpaí s e s in d u s t r ial iz ad os y s e in t r o d u c en al territorio nacional especialmente a t r a v é s d e c ontrabandot é c nic o y a bie r t o t r an s f r o nt e r i z o .

S OL VE N T E S 1 3. Alcohol Isopropílico (IPA) BASES

1 . A ce ta to d e Bu ti l o 1 4. Metil Isobutil Cetona (MIBK)* 24. Amonía co

2 . A ce ta to d e Et i l o 1 5. Butanol ÓXIDOS

3 . A ce ta to d e Is o p r o p i l o 1 6. Thinner (Galones) 25. Dióxido d e M a n g a n e s o

4 . É te r E tíl i c o * 1 7. Tolueno* PRODUCT O S T E R M I N ADOS

5 . H e x a n o ACIDOS 26. Cemento

6 . A ce to n a * 1 8. Ácido Clorhídrico* 27. Urea

7 . D i so l v e n te No . 1 A 1 9. Ácido Sulfúrico* 28. Gasolina

8 . D i so l v e n te No . 2 2 0. Anhídrido Acético* 29. Petróleo

9 . C l o r o fo r mo SALES 30. ACPM

1 0 . M e ta n o l 2 1. Permanganato de Potasio*

1 1 . D i a ce t o n a A l c o h ol 2 2. Carbonato de Sodio

1 2 . M e til e ti lce to n a ( M EK ) * 2 3. Manganato de Potasio

(* ) S ust a n c i a s c o n t ro l a d a s por l a C o nv e n c i ó n d e Viena de 1988

C a p í t u l o 2 : C l a sif i c a c i ó n de l o s insumosquímicosutilizadosen el procesamie n t o d e e s t up e f acientes 41

D a d a l a pr ob lem á t i c a que manifiesta Co-l o m bi a debi d o a l ap r es e n c iae n su terr itorio deg r and es ex t ens ione s de c ul t i vos para usosi l í c it o s , e s p ec i a lm e n t e de C oc a en las regionesd e A m az on i a y O r inoq uia y de Amapola en losb o s q u es A nd i n o s , e s d e espe ra r que lasnecesi-d a d e s d e ins umos quí m i c os pa r a su extraccióny r ef i n a m ie n t o t am b ié n s ean d e considerablesp r op or c ion e s .

E l p r esent ec a pí t u l o d e s c r i b e lascaracterís-t ic a s de s u s t a nc ia s quí m ic a s que usualmente seu t ili z an e n el pro c esa m i e nt o de l o sestupefacien-t es d e o r ige n n a t ur al , d and o es pecial énfasis aa que l las s om et id as a c o nt r o l por la LegislaciónC ol om bi ana 2 2 , c o n el pr op ó s it o de ilustrar so-b r e as p e c t os i nhe r e n t es al m an e j o, transporte yd i s po s ic i ó n f in a l ade c uad os , p a r aquese realicend e n t r o d e u n e n t or n o d es e g ur i dad parael agen-t e ej ec u t o r y c o n efe c t o s m í n i m os sobre el me-d i o . S e ut iliz aun a c l as i f i c ac ión deacuerdo con ele s t ad o f í s ic o y f u nc ió n de nt r od e l proceso depro-d u c c ió n de i l í c i t os . P o s t e r i o r m e n te, se clasificant eniendo en c u ent a los s i s t e m as de almacena-m ie n t o u t i liz a dos c on m ay o r f r ecuencia (Siste-m a N F P A ), T r a ns po r t e ( DO T) y Laboral(Co m u n i d a d E c o nóm i c aE ur o p ea).

A p r i m e r a v i s t a la ut i liz ac ión de los citadoss i s t em as de c l as i f ic a c i ó n p ar e c er á compleja; sin

embargo, en el momen t o de c a t a lo gar lassustan-ciascon baseen la rotula c ión qu e presenten o delos conocimientos prev io s qu e d e el la se tengan,se verifica que su uso es s e nc il lo y bastante útil.De cualquier forma, s e deben t ener a mano loscuadrosguíaen el mom e nt o q u e s e vaya amani-pular lassustancias.

Por último, lossistem as dec las i f icación fueronutilizadosademásen las Hoja s de Se guridad de lassustanciassometidasac o n t r o l por la s Resolucionesdel Consejo Nacional deE s t upef a c ie n tes, parades-cribir suscaracterísticas d e r i es g o y l a informaciónnecesariaparaunaadec ua dam an ip u l ación, uso yal-macenamiento seguro.

1. CLASIFICACIÓN S E G ÚN S U ESTADOFÍSICO

Deacuerdo con el es t ad o f í s ic o, lassustanciasque se encuentran someti das a c ont rol por laLe-gislación Colombianay que s eu t il iz an parael pro-cesamientodeestupefa c i ent es , pued endividirseentresgrupos:

· Sólidos. Cuando s ec o m paranconlassus-tancias líquidas o l o s g as e s , éstaes la for-mamásestable e n c uan t oa l osriesgosquesu manipulación puedep r e s entar. Sinem-

C A P Í TULO 2CLASIFICACIÓN DE L O S I N SUMOS

QUÍMICOS UTIL I Z A DOS EN ELP R O CESAMIENTO DE ESTU P E F A C IENTES

2 2 R e s o l u ci o n e sd e l C o n s e j o N a c i o n a l d e Estupefacientes

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 4 2

b a r go , no s ede b e gen er al iz ar yaqueexis-t ens us t a nc i as queene s t ado sólidosondea l t a p e l i gr osi d ad. P o r ejemplo, elP e rm a nga n a t o de P ot a s i o q ue se encuen-t r ac on bas t ant e f r e c u e n cia en el procesod e p r o duc c i ón y re f inam i ent o de estupe-f a c i ent es , puede pr es e n t ar r i esgosde ex-p los ión cua n d o s e m ez c l a con otrass u s t a nci as , t a le s c o m o e l Á c id oSulfúrico oe l Á c i do Ní tr i co . O t r os s ólid os, por su ta-m a ño, p u e d e n f l ot a r e ne l a i r e loquecons-t it uy e unpe li gr o p a r ala s al uden lamedidaq ue pu ede n g e ner ar e n f ermedadesp u l m onar es por o b s t r u c c ió ndelasvíasres-p i r at o r i as . O t r as s u s t anc ia s s ólidasfrecuen-t es e n l as “c oc i n as” y e n lo s complejosder e f i nami ento son la s b a s es y sales de ca-r á c t e r al c a li no, c o m o e s el c asodeloscar-b onat o s , e l B ic ar bon at o de Sodio, losH i dr óx id o s d e S od i o, l os Ce mentosblan-c o y gr is , l aC al y el y es o , en t reotras.

· L í q ui d o s. Lamay o r í ade l as s ustanciasquí-m ic as que s e u t il iz an p a r a la producciónd e dr oga s d e or ig env eg et a l s eencuentrane n e s t ad o lí qu ido. M uc has de ellas se ca-r a c t e r i z a np o r p r e s ent a r p u ntosdeebulli-c ió n m u y b a jo s, h e c ho q u e determinaquea l a t e m per a t ur a a m bie n t e se estén eva-p o r ando; s u m a do a e s t o, e s importantea not a r q u e c asi t od a s p r e s entan caracte-r í s t i c as d e a lt ain f l a m ab i li da d .

O t r as su s t a nc ias l í q u i das f re c u entesson losá c i d os, e s p ec i a lm e nt e el S ulfúr ico y elC lo r h í dr i c o .

C uando la s s usta nc i as s e t ra n sportanhacial as z onas d e p r o d u c c ió n , su s empaquesori-

ginales generalme nt e s on c am biados porotros que invariab l e m e n t e no poseen lascaracterísticas técnic as m í n im as para sutransporte, razónpo r lac u a l la posibilidaddedeterioro esbas t a nt e am p li a, generan-doconsecuentement er ie s go s parael agen-te manipulador.

· Gases. Ejercen p r e s ión s o b r e las pare-desdel recipienteq u e lo s c o nt i ene, lacualaumentaconel ca lo r . Losga s est iendenaocupar todos los r e c in t os e n queentran;en el caso del or ganis m o , l o hacen congran facilidad a trav ésde las v í as respira-torias y lapiel.

Algunos gases o v apo res pu e den tenerefectos menos per c ep t ib le s , ocasionan-do decaimiento, f a t i ga, p ér did a momen-tánea del control y c an s a nc io gradual. Sisepresentanalgun o d e es t o s s í ntomasenel lugar de trabajo d eb e b u s c a r se un am-bienteplenodeai r ey as p i r ar l entay pro-fundamente.

2. CLASIFICACIÓN S E G ÚN S U F UNCIÓNDENTRO DEL PRO C ES O

El proceso de elabor a c i ón de es t upefacien-tesde origen natural requie r ed e s us t anciasquí-micas que act úan de acue r d o con suspropiedades físicasy quím i c as , c o m o es el casodelosacidificantes, alcalini z a nt e s y s olv entes. Concontadas excepciones se encu e n t r a n otras sus-tanciasque cumplen una f u n c i ón e s pe cial, comoes el caso del Anhídrido A c ét i c o y del ClorurodeAcetilo23 queactúancom oa gent e s acetilantesen el proceso de conver s ió n de M o r f ina a He-

2 3 E l c l o r u r o d e a c e t i lo e s u n a s u st a n c i a q u í m icaquepocoseut ilizaenlaacet ilacióndelamorfina d e b i d o a l p e l ig r o que implicasu m a n i p u l a ció n e n r a z ó n a su a l t a r e a cti v i dad especialmente con el agua.

C a p í t u l o 2 : C l a sif i c a c i ó n de l o s insumosquímicosutilizadosen el procesamie n t o d e e s t up e f acientes 43

ro í na y e l P e r m an ga nat o de P o t a sio que, por sup oder ox i d ant e, se ut iliza pa r a pur ificar losa lc alo ides .

E n l a t a bl a 3 s e c l as if ic an las sustancias quí-m ic a s qu e f r ec u e n t em e n t e s e e ncuentran en la-b or a t or ios c la n d es t i n o s d e d r ogas de or igenn a t u r al , de ac ue r do c o n s u e s t ado físico y fun-c ión d e n t r o de l p r oc e s o ; d e ig u a l forma se pre-s e nt ae l r i e s g o qu í mi c o m ás i m p ortantederivadod e s u ut i l i z a c ió n.

T a m b i é n e s f r ec uent e en c o ntrar otra clasifi-c ac ió n dea cu e r do c o n s una t ur al ezaquímica, don-d e las s us t anc i a s quí m i c as s e c lasifican en loss i gu i e n t es gr u p os :

· S o l v e n t e s: S on s u s t a nc i asquímicasques eu t il iz a n, t an t oe n la p r o duccióndedro-gas de s í nt es i s c om o de origen natural,par a s ol ubi liz a r o t r a s s ustancias y facili-t a r los pr o c e s o s dep r od ucción. Lossol-v en t e s s on s u st a nci a s q ue no part icipandir ec t am ent e d e l a s r eacciones, no ha-c en p a r ted e l o s c o m pu estosque se for-m a n, si m plem e nt e a y udan o permitenque a lg un a s s us t an c ias s e disuelvan paraf ac il i t a r l o s pr o c es os . E s t a ssustanciassonla s m á s abu n d an t es en l os procesos deex t r a c c i ón, r ef in am ie n t o e inclusive sín-t e s i s . E n t r e e l las e nc o nt ramos muchass us t an c ias q u í m ic a s org ánicas comunesen c a s i t od o s lo s pr oc es os, como es elc as o de l a A c et o na, el É t er, la Met il Et ilCet ona; ot r as c o m o los disolventesal if át ic os , al c ohol esf i n o s e inclusivecom-bust ib le s c om o l a G as olina y el Quero-s en o , s e u t iliz a n en la extracción deder iv a do s de l aCo c a .

· Rea ct i v o s: S e c ar ac t er izan por inter-ac t uar quí m i cam e n t e ( r eaccionar) con

otrassustancia s qu í m ic a s paraproducirterceras susta nc ias , f u n damentales enlosprocesos de r ef i n a m ie n to y síntesis,especialmente. E n t r e e s t a s se encuen-tran el Ácido C l or hí dr i c o paraproducirlosclorhidratos , e l Á c id o S ulfúrico, mu-chassustancias a lca l inas y otrasnecesa-r ias para pro d uc c i ón d e sust anciasintermediarias .

· Precursores:T é c nic am en t eestasustan-ciasedefinecom o a q uel l aqueprestapar-te o el total de s u m oléc ula al productofinal. Enestese n t ido , l os pr ecursoressonsustancias indis pens ab l es especialmenteen losproceso s d e s í nt e s is , puesson fun-damentalespa r af or m ar lamoléculafinal.Entre los prec ur s or e s m á s f recuentesseencuentran la 3, 4- M P - 2 - P (3,4, Metilen-dioxifenil-2-Prop a nona), l aP -2-P(1-Fenil-2-Propanona) , pre c ur s o res para laproduccióndeÉ x t as i s ( 3, 4- Metilendiome-tanfetamina); l a P s e u do efedr ina y laEfedrinaprecu rs o r es pa r a l a producciónde laMetanfetam in a . E n e l c asodelasdro-gasdeorigen nat ur al , s ec onsideraqueelAnhídrido Acé t ic o e s un pr ecursor fun-damental para la s em is í nt esis de la He-roína (diacet i l m o r f i n a) y el ÁcidoClorhídrico p a r a l a f or m ación de losClorhidratosde Co c a í n a y Heroína.

Es interesante an ot a r q u e anteriormen-te solo se hab í a v e r if i c ado la presenciade precursor d e pr ec u r s or esen el casode las drogas d e s í nt es is , es decir, sus-tancias químic a s pr e c u r s oras de otrosprecursores in d is p ens ab le s en los pro-cesosde síntesi s . Debi do a l oscontrolesque las autor id ad e s ejer c e n sobre cier-tassustancias, l os t r a f i c a nt esse han vis-toobligadosaf a br ic a r las apartir deotras

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 4 4

Tabla3.C LA S I F I C A C I Ó N D E L A SS U S T A N C IASQUÍMICASPORSU ESTADO FÍSICO Y F U N C I Ó N D ENTRO

D E L P R O C E S AMIENTO DE DROGASDE ORIGEN NATUR A L G R U PO

Q U ÍM I C O IN S UMO ESTADOFÍSICO FUNCIÓN PEL IG R O SID AD

Ace ta to d e Bu ti lo In fl a m a b l e

Ace ta to d e Et i l o

Ace ta to d e Iso p r opiloÉs t e r e s

Ace ta to d e N -Pr opilo (*)

Líquido SolventeF á ci l m e n t e i n fl a mable

Ace to n a

M e ti l Et i l C e to n a

M e ti l I so b u t i l C e tona

F á ci l m e n t e i n fl a mableC e t o n a s

D i a ce t o n a a l co h ol

Líquido Solvente

F á ci l m e n t e i n fl a mable,ir r i ta n te

M e ta n o l In fl a m a b l e , tó x i co

Al co h o l B u t í l i c o

Al co h o l I s o p r o p ílicoA lc oh o le s

Eta n o l ( * )

Líquido SolventeF á ci l m e n t e i n fl a mable

H e x a n o

D i so l v e n te A l i fá t ico 1 y 2

To l u e n o

G a so l i n a

Th i n n e r

F á ci l m e n t e i n fl a mableH id r o c a r b u r o s

Be n c e n o ( * )

Líquido Solvente

F á ci l m e n t e i n fl a mable,tó x i c o , ca n c e r íg e no

Aci d o Acé tico ( * ) Acidificante

An h í d r id o A c é t i co Agenteacetilante

C o r r o s i v o , in f l a m able,tó x i c o

Aci d o Su l f ú r i co AcidificanteÁ c ido s

Aci d o C l o r h íd r i co

Líquido

AcidificanteT ó x i co , c o r r o s i vo

Am o n ía co Líquido Basificante In fl a m a b l e , tó x i co , co r ro si vo

Bi ca r b o n a t o d e Sodio (*) Alcalinizante In o c u o

C a r b o n a to d e Sodio Ir r i ta n te B a s e s

H i d r ó x i d o d e So dio (*)

SólidoAlcalinizante

T ó x i co , c o r r o s i vo

Pe r m a n g a n a to d ePotasio Oxidante C o m b u r e n te , n o civo,ir r i ta n te O t r o s

C l o r u r o d e C a l c io (*)Sólido

Ir r i ta n te

(*) I n su m o s qu e a u n q u e s e e n cu e n tr a n c o m ú n mente en laboratorios clandest inos no están incluidos en la L e y 3 0 / 8 6 c o m o s u stanciasco n t ro l a d a s p o r l a s r e s o lu c i o n e s d e l C o n s e j o Nacional de Estupefacientes.

C a p í t u l o 2 : C l a sif i c a c i ó n de l o s insumosquímicosutilizadosen el procesamie n t o d e e s t up e f acientes 45

s us t an c ias que n o e s t á n controladas, esel c as o d el al c o hol P iperonílico o delÁ c i do P i pe r o ní l i c o para producirP i pe r o n al o d el C a t e c ol para el Safrol.E n e l c as o de l as drog as de origen natu-r al s e v e r if i c ó q ue luego de los intensosc ont r o les qu e en t o do el mundo se es-t á n ll e v an do ac abo para evitar ladesvia-c i ón del P er m angan at o de Potasio, at r av és de laO per ac i ón P úrpura, los tra-f ic a nt es s e inge n i a ron el mecanismo depr od uc i r el P e r m anga nat o de Potasio dem a ner ac l an d es t i nau t il i z ando como pre-c ur s or es el Dióx ido de Manganeso y elM a nga n a t o de P o t a s io.

· Cata l i z a d o r es : S on s u stancias quími-c as u t il i z a das f r e c u en t emente en lapr od uc c i ó n de dr ogas sintét icas; suf u n c i ó n e s l a de ag i l i z ar o disminuir lar ea c t i v i da d d e l as re a c c ionesquímicas,es d e c i r, pe r m i t en q ue losprocesossellev a n m ás r áp idam e n t e o disminuyenlapo s ibi lida d de ex pl o s ioneso reaccio-nes v i o lent as . P o r e j e m plo el Paladio yel N í q ue l .

· S u st a nci as Q u í m i c as Esenciales:Desd e el p unt o de v i s t a técnico estac las if i cac ión no t ien e mucha acepta-c i ón, es p eci a l m ent ec u ando se tratades us t a nc ias d eo r ig en na t ural. De acuer-do c o n l a e x p er i e n c i a no hay sustan-c i as es en c i a les , es d ec ir , sustancias sinlas c u a l es n o s e po dr í a n llevar a cabolos pr oc e s os de ex t ra cción y refina-m i e n t o. S e ha de m o s t r ado que cual-qu ie r s u st anc i a q uí m ica puede sers us t i t ui d a p o r o t r as in mayoresdificul-t a d es , l o imp or t a n t e e s el producto fi-na l , s in im po r t a r l a ef iciencia de lapr o du c c i ón o l o s c os t os económicos

en losquese i n c ur r a. A s í l ascosas, téc-nicamente no habr í a s u s t anciasquími-cas esenciale s ; s in e m bargo, se hadeterminado q ue c i e r tas sustancias seutilizan de prefe r e nc ia, y a sea porquefacilitan los pr oc es os, c omo esel casodel Permanganat o d eP ot asio con su ca-racterística in di c ad ora de la reacciónde oxidación, o el A n hí dr ido Acét icoque se ut iliza de pr e f er e n cia debido aque presenta m enos r ea ct ividad queotras sustanci as do n ado ras del iónacet ilo. Inclus i v e, se ha ne ncontrado la-boratorioscla n d es t ino s dondehastaeldonador del i ón c l o r ur o puede serreemplazado.

3. CLASIFICACIÓ N S E G Ú N SU N ATU-RALEZA QU ÍM I C A ( S I S TEMAS D EIDENTIFICACIÓ N DE S USTANCIASPELIGROSAS)

Lospaísesquecom e r c ial iz a ns ustanciasquí-micas han intentado d e s ar ro l l ar u n sistema co-mún y armonizado de c l as if ic ac i ón y etiquetado,cuyo propósito es el de p r om o v e r un criteriocomún y consistente, d e ac u e r d o c on losriesgosque tengan para lasalu d y par ael m edio ambien-te, y poder así, diseña r e t iquet a s d e riesgo y lashojas de seguridad ne c e s a r i as pa ra su manejoadecuado.

Aun cuando los c r it er i o s par a clasificar yet iquetar sust ancia s s e h an a rmonizadointernacionalmente a t r av é s de las Recomen-daciones de las Nac io ne s Uni d as sobre elTransporte de Sustanci a s Q uí m ic a s Peligrosas,los requisitos comunes pa ra re gu lar la segur i-dad en el aspecto amb ient al, de l o s trabajado-r es y de los cons u m id o res no se hanestablecido aún.

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 4 6

E l c r it er io a r m oni z a do de s í m bolosy adver-t e n c iaspr om ue v eu n ent e n d i mi ento adecuado deries g os , a dem á s de ay udar ap r o t e ge r a los agen-t e s y p o bla c i o n e s p o t e n c ia lm ent e e x puestas.

E n t r ela s o r g an i z aci ones m á s i m portantesquet i e nens i s t em as dec las if ic ac ió ny se ñalizaciónparalas m er c an c í as pe l ig r osa s es t á n la s s iguientes:

· A l m ac e n a m i ent o : Na t i on a l Fire Protec-t ion A ss oc ia t i on ( NF P A )

· T r a ns p or t e : Dep a r t m ent of Transpor-t at ion ( D O T )

· L a bor a l: Co m unid adE c onómicaEuropea( CE E )

P a ra l a c la s if ic a c i ón de l a s s us t ancias quími-c a s c ont r o la d a s se ut il i z ará n e s t o s sistemas, te-niendo e n c uent aq u e s o n losm á s usadosanivelm u n d ia l.

Gráfica 1.D I A M ANTE DE SEGURIDAD DE LA NFPA

3.1. CLASIFICACIÓN DE P EL I G RO S IDAD DELASSUSTANCIASQ U Í M I C AS D ELANFPA

La Asociación Nacional de P r ot ección con-traIncendios(National FireP r o t ec t io nA ssociation- NFPA) ha desarrollado un s i s t em a para indicarlos r iesgos para la salud y la i n f lam abilidad yreactividad de losreactivo s q u í m i c os . A demás, unsímbolo de precaución q ue p uede s er utilizadocuando sea necesario. El s i s t em a s e b asa en undiagrama en forma de ro m bo q u e s e encuentradividido en cuatro seccion e s , c a da u n a de lascua-lespresenta un color que in dic ae l r i es go descri-to: el rojo indica inflam a bilida d, e l amarilloreactividad, el azul riesgos p ar a l as a lu d y el blan-co aunaclasificación de rie s gos e s p e c iales.

Dentro de cadasecc i ón s e enc ue n traun nu-mero quedescribe lainten s i dad d e l r ie sgo enunaescalaquevadel 0 al 4, en l aq u e 0 c o r r espondeaun riesgo inexistente y 4 c or r es po nd e al mayorriesgo posible paracadase c c i ón .

C a p í t u l o 2 : C l a sif i c a c i ó n de l o s insumosquímicosutilizadosen el procesamie n t o d e e s t up e f acientes 47

Tabla4.Í N D I CESDE RIESGO DE INFLAMABILIDAD

4

M a te r i a l e s q u e s e e va p o r a n r á pida o completamente a la presión atmosférica y te m p e r a t u r a a mbiental, oa q u e l l o s q u e r á p i d a m e n t e s e d ispersan en el aire y se pueden quemar con gran f a ci l id a d . E s ta clasificaciónp u e d e i n cl u i r :

∀ G a s e s

∀ M a te r i a l e s cr i o g é n i c o s ;

Al g u n o s l íq u i d oso m a t e r i a l g a se osos que se encuentra en estado líquido bajo unap r e si ó n d e t e r m i n aday tieneu n f l a s h p o i n t ( p u n t o d e i g n i c i ó n ) por debajo de 22.8°C y un punto de ebullición d e b a j o d e 3 7 . 8 ° C . (Clase IAl í q u i d o s i n fl a m ab l e s. )

L o s m a t e r i a l e s q u e , a ca u s a d e su forma física o las condiciones medioambientale s, p u e d e n f o r mar mezclase x p l o s i v a s c o n e l a i r e y q u e se dispersan fácilmente, como los polvos de sólidos c o m b u st i b le s y l loviznas deg o t a s l í q u i d a s i n fl a m a b l e s o co m bustibles.

3

L o s ma t e r i a l e s e n e st e g r a d o producen atmósferas peligrosas con el aire, baj o ca s i t o d a s te mperaturasa mb i e n t e s, o , a u n q u e n o a f e c ta dos por la temperatura ambiente, se encienden rá p i d a me n t e b a j o casi todasco n d i ci o n e s. Es ta c l a s i f i c a ci ó n p uede incluir:

∀ L íq u i d o s q u e ti e n e n u n fl a s h point debajo de 22.8°C y un punto de ebullición de o p o r d e b a j o d e 37.8°C ya q u e l l o s l íq ui d o s q u e ti e n e n un flash point de o por debajo de 22.8°C y debajo d e 3 7 . 8 ° C . ( C l a se IB y ClaseIC , l í q u i d o s in fl a m a b l e s) ;

M a te r i a l e s q u e q u e m a n co n e x trema rapidez, normalmente por causa de oxígen o a u t ó n o m o ( p or ejemplo,n i t r o ce l u l o sa se c a y m u c h o sp e r óxidos orgánicos);

M a te r i a l e sq u e p u e d e n e n ce n d e r seespontáneamente cuando se exponen al aire.

2

L o s ma t e r i a l e s e n e st e g r a d o no formarían bajo condiciones normales atmósf e ra s p e l i g r o s a s, pero bajote m p e r a t u r a s a m b i e n t e s a lt a s o bajo la calefacción moderada, podrían soltar va p o r e s e n l a s cantidadessu fi c i e n te s p a r a p r o d u ci r a tm ó s ferasarriesgadasconel aire. Este grado puede inclu i r :

∀ L íq u i d o sco n u n f l a sh p o i n t d ebajo de 37.8°C, pero no excediendo 93.4°C;

∀ Só l i d o sy s e m i só l i d o s q u e fá c i lmente emitenvaporesinflamables.

1

L o sm a te r i a l e s e n e s te g r a d o r e quieren precalentamiento considerable, bajo toda la c o n d i c i ó n d e temperaturaa mb i e n t e , a n t e sd e l a i g n i c i ó n y combustión puedan ocurrir. Este grado debe incluir :

∀ M a te r i a l e s q u e s e q u e m a n e n el aire cuando se exponen a unatemperatura de 8 1 5 .5 ° C p o r u n periodo de5 m i n u t o s o m e n o s;

∀ L íq u i d o s, s ó li d o sy s e m i s ó l i d o s con un flashpoint por debajo de 93.4°C;

∀ Este g r a d o i n c l u y e la m a y o rí a de losmateriales combustiblesordinarios.

0 Es te g r a d o i n cl u y e t o d o s l o s m ateriales que no se queman en el aire cuando se e x p o n e n a t e m p eratura de8 1 5 .5 ° C p o r u n p e r i o d o d e c i n c o minutos.

3 . 1. 1 . Í N DI C E S DE RI E S G O DE ACUERDO ALA NFPA

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 4 8

O X D e n o t a q u e e l m a te r i a l e s u n agente oxidante. Estos compuestos dan oxígeno fá c i lm e n te , r e muevenh i d r ó g e n o d e o tr o s co m p u e s tos o atraen electrones negativos.

W D e n o t a q u e e l m a te r i a l e s r e act ivo con el agua. Estos compuestos exper ime n ta n r á p i d a e mi sión dee n e r g í a e n co n ta cto co n e l a g ua.

Tabla6.A V I S O E SPECIAL: ÍNDICESDE RIESGO - NFPA

4

M a te r i a l e s q u e b a j o u n a e x p o si ci ó n muy limitadapuedan causar lamuerte o unagran le si ó n r e s i d u a l , a u nquesea p l iq u e u n p r o n t o tr a ta m i e n t o , i n c luyendo aquellos que son demasiado peligrosos p a ra se r u t i l i z a d o s sin ele q u ip o p r o te cti v o e s p e ci a l i za d o . Este grado debe incluir:

∀ M a te r i a l e sq u e p u e d a n p e n e tr a r el caucho ordinario delaropaprotect iva

∀ M a te r i a l e s q u e b a j o co n d i cio n e s normales o bajo condiciones de fuego emitan ga se s q u e so n su mamentep e l i g r o so s( e s de c i r tó x i c o s o c o rrosivos) a travésde la inhalación y del contacto o a b s o r ci ó n a t r a v ésdelap i e l .

3

M a te r i a l e s q u e b a j o u n a c o r ta e x p o sición al calor podrían causar daños serios, perma n e n t e s o te m p o r ales, asís e a a d m i n i s tr a n d o u n tra t a m i e n to medico, incluyendo aquellos que requieren protecció n p a r a t o d o contactoc o r p o r a l . E s ta c la s i f i c a ci ó n i n clu y e :

∀ M a te r i a l e sq u e e m i t e n p r o d u ct o sdecombustión altamente tóxicos;

∀ M a te r i a l e sco r r o si vo s a l a scé l u l asvivienteso tóxicospor absorción por lapiel.

2

M a te r i a l e s q u e e n la i n te n sa o c o n ti nuadaexposición podrían causar inhabilitación tem p o r a l o l a p o s i b l e lesiónr e si d u a l , a m e n o s q u e s e a d m i n i st r e un pronto tratamiento médico, incluyendo aquello s q u e p u e d a n r equeriru s o d e e q u i p o p r o te ctivo r e sp i r a to r io con el suministro de aire independiente. Estacla s i fi ca c i ó n p u e d e incluir:

∀ M a te r i a l e s q u e e m i te n p r o d u ct o stóxicospor combustión.

∀ M a te r i a l e sq u e e m i t e n p r o d u ct o sde combustión altamente irritantes.

∀ M a te r i a l e s q u e b a j o c o n d i ci o n e snormales o bajo condiciones de fuego emitan vapo r e s tó x i co s c a r e ntes dep r o p i e d a d e s p e li g r o sa s.

1 M a te r i a l e s , c u y a e x p o si ci ó n p u e d e ocasionar en el organismo irritación, aún cuando n i n g ú n tr a t a m i e nto seaa d m i n i st r a d o ; i n c l uy e n a q u e l l o sq u e requieren el uso demascaradegases. Este grado p u e d e i n cl u i r :

∀ M a te r i a l e s q u e b a j o co n d i ci o n e sde fuego emitirían productosde combustión irritan te s.

∀ M a te r i a l e sq u e s o b r e l a p i e l p o d r ían causar irritación sin destrucción decélulas.

0 M a te r i a l e s q u e b a jo e x p o si c i ó n d e condiciones de fuego no ofrecerían ningún riesg o m á s a l l á q u e e l de unm a te r i a l co m b u s ti b l e o r d i n a r i o

Tabla5.Í N D I C E SDE RIESGO PARA LA SALUD – NFPA

C a p í t u l o 2 : C l a sif i c a c i ó n de l o s insumosquímicosutilizadosen el procesamie n t o d e e s t up e f acientes 49

S i g n if i c a ci ó n S í m b o l o Descripción de los riesgos SustanciaControlada M e d i d a s p re v e ntivas

T ó x i c o ( T )

M u y T ó x i co (T + )

MetanolAcetato de But ilo

N o c i v o(X n )

- Sustancias químicas tóxicasque, incluso en pequeñascantidades, presentan unpeligro para la salud.

- Si se producen efectos gravesen la salud, aun por cantidadesmuy pequeñas, el producto seseñala con el símbolo tóxico.

-Estos productos penetran enel or ganismo por inhalación,ingestión o a través de la piel

CloroformoPermanganato dePotasioHexanoAlcohol ButílicoTolueno

Evita r t o d o c o n t a c t o c o n la piel,ut iliz a r m ed i o s d e p rot e cción:guant e s Traba j a r e n u n á r e a b i e n air eadaHigie n e a de cu a d a , l á v e s e las manos,nunc a c o m a n i f u m e du r ante laut iliz a c i ó n

Tabla8.C L A S I FI C A C I Ó N DE PELIGROSIDAD DE LASSUSTANCIASQ U Í M I C AS

D E L A COMUNIDAD ECONÓMICA EUROPEA

Tabla7.E T I Q U ETASDE PELIGRO QUÍMICO DE LA NFPA

R e s u m e n d e l o s r a n g o s Salud (Azul)

4 P e lig r o P u e d e ser fatal en cortaexposición. Se requiere equipo d e p r o te c ci ó n e specializado.3 A d v e r t e n c ia C o r r osivo o tóxico. Evitar contacto con lapiel o inhala ció n 2 A d v e r t e n c ia P u e d e ser peligroso si se inhalao seabsorbe1 P r e c a u c i ó n P u e d e ser irritante0 R i e sg o inusual

Inflamabilidad (Rojo)4 P e lig r o G a si nflamable o líquido extremadamente inflamable.3 A d v e r t e n c ia L í q u i do inflamable con flashpoint por debajo de 100° F2 P r e c a u c i ó n L í q u i do combustible con flashpoint entre 100° a200° F1 C o m bustible si secalienta0 N o combustible

Reactividad (Amarillo)4 P e lig r o M a te rial explosivo atemperaturade cuarto

3 P e lig r o P u e d e ser explosivo si es golpeado, calentado bajo co n f i n a mi e n to o mezclado cona g u a

2 A d v e r t e n c ia I n e s table o puedereaccionar violentamente si se mezcla co n a g u a .

1 P r e c a u c i ó n P u e d e reaccionar si se calienta o si se mezcla con a g u a , p e r o l a r e acción no esv i o l e nta

0 E s t a b le N o r eaccionacuando semezclaconagua.Aviso especial (Blanco)

W R e a c t i vo co n a g u a O x y Ag e n te o x i d a n t e

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 5 0

C o n t i n u a c i ó n Ta b l a 8 .

E x p l o s i v o (E )

L a e x plosión es unac o m bust ión extremadamenterá p i d a, que depende de lasc a r a c terísticas del producto,d e l a temperatura(fuente dec a l o r), del contacto con otrosp ro ductos(reacción), de losc h o ques, de los rozamientos,e t c .

Dentro de lassustanciassometidas afiscalización enColombia, ningunade ellas esclasificadadentrode este grupo

Evite el exce s o d e c a l o r y l o s g o lpes,proteja cont r a l o s r a y o s s o l a r e s

Nunca los al m a c e ne c e r c a d e f u entes decalor, lámpa ra s , r a d ia d o re s , e t c . Prohibido fu m a r

P e l i g ro s o p a ra e lm e d i o a m b i e nt e

(« N )

S u s t a ncias muy tóxicas paral o s organismos acuát icosT o x i cas para la faunaP e l i grosas para la capa deo z o n o

Permanganato dePotasioÁcido SulfúricoÁcido Clorhídrico

Eliminar el p ro d u c to o su s res t os comoun residuo p e l ig r o s o

Evitar lacon t a m i na ci ó n d e l m e d ioambiente me d i a n t e u n a l m a c e n amientoapropiado

F á c i l m e n t e i n f la m a b l e

( F ) E x t re m a d a-

m en t e i n fl a m a b l e (F +)

(F ) l o s productos fácilmentei n f l a mables arden enp re s enciade una llama, deu n a fuente de calor(s u p erficie caliente) o de unac h is p a.

(F + ) Producto que se puedei n f l a mar muy fácilmente bajol a a c ción de una fuente dee n e rgía (llama, chispa, etc.)i n c l u so por debajo de 0° C.

AcetonaEter EtílicoAcetonaDisolventeAlifatico No. 1 yNo. 2ThinnerAcetato de EtiloMetanol

No los utilic e c e r c a d e u n a f ue n te decalor, de una su p e r f i c i e c a l i en t e , dechispas o de u n a l l a m a s i n p r o t e cción.Almacene en u n l u g a r b i e n a i re ado.Prohibido fu m a rNo lleve r op a s d e n y l o n y t e n g a unextintor al a l ca n c e d e l a m a n o d urantelautilización d e p r o d u c t o s i n fl a mablesGuarde los p ro d uc t o s i n f l a m a b les (F)separados de l o s p r o d u c t o s comburente s ( O )

C o m b u r e n t e ( O )

L a c o mbust ión necesita unam a t e riacombust ible, oxigenoy u n afuente de inflamación;s e a c eleraen presenciade unp ro ducto comburente(s u s t ancia rica en oxígeno)

Permanganato dePotasio

C o rro s i v o ( C )

L a s s ustancias corrosivasd a ñ an los tejidos vivos ya t a c a n igualmente aotrasm a t e rias. La reacción pueded e b er se a la presencia dea g u a o de humedad.

Hidróxido deSodioÁcido ClorhídricoÁcido SulfúricoAmoniacoAnhídr ido Acét ico

I r ri t a n t e (I )

E l c ontacto repet ido conp ro ductos ir ritantes provocare a c c iones inflamatorias de lap ie l y las mucosas

Metil Etil cetonaDiacetona Alcohol

Proteja los o j o s , l ap ie l , e t c . , c o ntrasalpicaduras : s e a m u y p ru d e n t e a lahorade verter el p r o d u c t o Utilice siemp re g u a n t e s y g a fa s deprotecciónLahigiene es p ri m o r d i a l : t r a s s u uso,lávese bien l a c a r a y la m a n o s Cómo prime ro s a u x il i o s , e s e f i c az elenjuague con a g u a a b u n d a n t eLos producto s c o rro s i v o s e n a e rosolesson peligros o s

S i g n i fi c a c i ó n S í m b o lo D e s cripción de losriesgos SustanciaControlada Me d i da s p r e v e n ti v a s

C a p í t u l o 2 : C l a sif i c a c i ó n de l o s insumosquímicosutilizadosen el procesamie n t o d e e s t up e f acientes 51

3 .2. S I S TE M ADE C L AS I F I CA CI ÓN DELASNA-C I O N E S UNI D AS P A RA E L TRANSPOR-T E DE M E RCA NC Í AS P E L I GROSAS

· D e f i n i ci ó n d e ma t er i al p e l igroso (ONU)

D e a c uer do c on la or ga niz ación de las Na-c io nes Un id a s ( O NU) p u ed e d e n ominarse mate-ri al q uí m ic o peli gr os o ac ual q u i er sustancia de lac ual s e h a d e t er m inad o que p o s ee un riesgo po-t enc i al a l a sal ud c uan d o es t r an s portada para suc om e r cia liz ac ión.

D e a c u e r do c on el t ipo de r iesgo y lascarac-t er í s t ic a s q u í m i c as y f í s ic as , l as s ustancias quími-c as s e c l as if ic an e n nu e v e( 9) c la s es , dondeel ordend e e n u m e r a c i ó n n o gu a r da n i nguna relación di-re c t a c o n la m a gn it u d del p e l i gro .

3 .3. C L A S I F I C ACI Ó N DE S U S TANCIAS PORE L D E P A RT AM E NT O D E TRANSPORTED E L O S E S T A D O S U NI D O S

• C LA S E 1. E X P L O S I V O S

U n ex plo s iv o es c u a lqu i e r c o mpuesto quími-c o, m ez c la o d i s posi t iv o, dis e ñ a do para explotari ns t a nt áneam ente c on libe r a c i ón de gas y calor.L a cl as e 1 c o m p r e n d e las s us t a nc iasy objetosex-p l o s i v os y aq u e l l os q u e s e f ab r i q u en paraprodu-c ir un ef ec t o pr á c t ico e x pl os i v o o pirotécnico.

E n es t a c l as e s e d i s ti ng uens eis (6) divisiones

· Di vi si ó n 1. 1 . S ust a nc ia s y objetos quepr es ent a n un r ies go de explosión de lat o t a li da d de l am as a ( q ue se extiende dem a ne r a prác t i c am ent e instantánea ent o da l am asa ) .

· Di vi s i ó n 1. 2. S us t an c i as y objetosquepre-s en t an un r ie s go de p r o y ección (capacidad

paraexpulsar o l anz ar u n ob j eto), pero nounriesgodeex plo sió n de l at otalidadde lamasa.

· División 1.3. S u s t an c i as y objetos quepresentan un r i e s g o de i n cendio y unriesgo de pequ e ñ os ef ec t o sde ondaex-plosiva o de pr o y e c c i ó n, o ambos efec-tos, pero no un r ies go de explosión dela totalidad de l a m a s a.

· División 1.4. S e inc luy e n lassustanciasyobjetos que só lo pr e s e nt an un riesgo encaso de ignic i ó n o c ebado durante eltransporte.

· D ivisión 1.5 S us t anc i a s muy pocosensibles.

· División 1.6 S u s t a n c ias y o bjetosextre-madamente inse n s i blesq ue nopresentanun riesgo de ex p lo s ió n de la totalidad delamasa.

• CLASE 2. GASE S

Según susriesgos, e s t ac las e s e divide en:

· División1.1. G a sesi n f l am ables: Aque-llosqueapres i ón at m o s f ér icanormal, enuna mezcla de 1 3% o m enos por volu-men con aire o los q u e t ie nen un rangode inflamabilida d m í nim o de12%.

· División 1.2. G a se s n o i nflamables:Estosmateriale s g ener al m e ntenoseque-manysólo pres en t an c o m bustiónencon-diciones extr e m a s de t emperatura ypresión.

· División 1.3. G a s es t ó x i c os: Sonaque-llos que tiene n un niv el de toxicidad

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 5 2

r e p r e s e n t ad o por e l v al o r de LC50 (con-c e n t r a c i ó n let a l m e d i a ) , menor que5 0 0 0 m l/ m 3 apr e si ó n a t mos f érica.

• C L AS E 3 . L Í Q U I D O S I N F LAMABLES

E s t aclas e c om p r en d e l í quid os , mezclade lí-quidos o lí q u i do s q u e c o nten g an s ustancias sóli-das en s ol uc i ón o s u s p e n si ón ( pintu r as, barnices,la c a s , et c . ) qu e d e sp i de nv ap o r es inf la mablesaunat e m perat ur a no s u pe r ior a 6 0 ° C e n los ensayosde c r isol c e r r a do o no s u p e r i or a6 5°C en crisolab i e r t o.

Dependiendo d e l p u n t o d e in f l amación (cri-s ol c e r r a do) es t a c l as e s e d iv id e en :

· D i v i s i ó n 3. 1 . L í q u i do s c uy o punto de in-f l a m ac ión es inf e r i o r a - 1 8° C.

· D i v i s i ó n 3. 2 . L í q u i do s c uy o punto de in-f l a m ac ión e s i gu a l o s u p e r i or a -18°C, ei nf e r ior a2 3 ° C.

· D i v i s i ó n 3. 3 . Lí q u i do s c uy o punto de in-f l a m ac ión es i gu a l o s u p e r i o r a23°C perom en o r a6 1 ° C.

• C L AS E 4 . S Ó L I D O S I N F L AMABLES

E s t ac la s eco mpr en d e la s s ig uie n t esdivisiones:

· D i v i si ó n 4 . 1. S ó l ido s i n f lamables: Sus-t an c i as s ólid a sq u en o es t á n c omprendidase n t r el as cla s if ica d a s c o m oe x plosivas, peroq u e , en v ir t ud d e la s c on di c iones que sed a n d u r a nt e s u t r ans por t e , pueden infla-m ar s e c on f ac i l id a d o p r o v ocar o activari nc e ndios por f r ic c i ó n .

· D i v i s i ó n 4 .2. S u s t an c i a s que presen-t a n al to r i esg o d e co m b u stión espon-

tánea: Sustancias que puedencalentarseespontáneamentee n la s c o ndic ionesnor-males de transpo r te o al e nt rar en con-tacto con el aire pueden in f l a marse.

· División4.3. Sus ta n ci a s qu ee n contac-toconel aguapu ed en d e sp r ender ga-ses inflamables: S o n s us t a nc ias que porreacción con el ag uap ue d e n hacerse es-pontáneamente in f l a m ab l es o d esprendergasesinflamablese n c an t id a despeligrosas.

• CLASE5.SUSTAN C I AS C O M BURENTESY PERÓXIDOSIN O R G Á N I C O S

Comprende lassiguient e s d i v is i on es:

· División5.1 Susta n ci asco m burentes:Sustancias que s in s e r nec e s ariamentecombustiblespue de n, g ener al mente libe-rando oxígeno, c a us ar o f a c i li t ar lacom-bustión de otras.

· División5.2 Peró x i d o so r g ánicos:Sus-tanciasorgánicasqu e c on t ie n e n laestruc-tura bivalente -O - O - , c ons i derándosederivadasdel peróx ido d e h i d r ógeno.

• CLASE 6. SUSTA N C I AS V E NENOSAS(TÓXICAS) YSUS T A N C I A S I N F ECCIOSAS

Se divide en:

· División6.1 Sust an c i a s t óxi c as:Sustan-ciasquepuedencau s a r l am u e r teo lesio-nesgravesoquepuedense r nocivasparalasalud humanas i s e in g ie r en , se inhalano entran en conta c t o c o n la pi el.

· División 6.2 Su s t an ci as i n f ecciosas:Sustanciasquecont i enemi c r o organismospatógenos(viables ) .

C a p í t u l o 2 : C l a sif i c a c i ó n de l o s insumosquímicosutilizadosen el procesamie n t o d e e s t up e f acientes 53

N A C IONESU N I DAS

RIESGO SEGÚNUNION

EUROPEAN F PA

SU STA N C I A Q U Í M IC A C L A S E UN SÍMBOLO

ETIQUETA SALUD FUE G O R E A C T I VIDAD

R E S O L U C I Ó N N o . 0 0 0 9 F E B R ERO DE 1987

Ac e to n a 3 .1 F 1 3 0Ác i d o C l o r h íd r i c o 8 /9.2 C 3 0 0Ét e r E tíl ico 3 .1 F+ 2 4 1C l o r o f o r m o 6 .1 Xn 2 0 0Ác i d o Su l f ú r i co 8 /9.2 C 3 0 2Am o n i a co 2 .3 C 3 1 1M e ti l E ti l C e to n a ( ME K ) 3 .2 F, Xi 2 3 0D i so l v e n t e A l i f á t ico N o . 1 ( Sh e l l so l 1 )

3 F

D i so l v e n t e A l i f á t ico N o . 2 ( Sh e l l so l 2 )

3 F

T h i n n e r 3 .3 F 1 2 0Ac e ta to d e E t i l o 3 .2 F 1 3 0M e ta n o l 3 .2 F, T 2 3 0Ac e ta to d e B u ti l o 3 - /9.2 F, T 1 3 0D i a ce t o n a Al co h o l ( Py r a n t o n )

F, Xi 1 2 0

H e x a n o 3 .1 F, Xn 1 2 0Al c o h o l Bu t í li co 3 .3 Xn 1 3 0Pe r m a n g a n a to d e P o ta si o 5 .1 O, Xn 1 1 1C a r b o n a t o d e So d i o X 1 0 0

R E S O L U C I Ó N 00 7 D E S E P T IEMBRE 18 DE 1992

T o l u e n o 3 .2 F, Xn 2 3 0An h í d r i d o a c é t i c o 8 C 2 2 1

R E S O L U C I Ó N 00 1 D E E N ER O 30 DE 1995

Al c o h o l Is o p r o p íl i co 3 .2 F 1 3 0M e ti l I s o b u t i l C e t o n a ( M IB K) ,

3 .2 F 2 3 0

Ac e ta to d e I so p r o p i l o 3 F 1 3 0

Tabla9.C L A S I F I CA C I Ó N D E L A S S U S T A NCIASQUÍMICASCONTROLADASEN CO L O M B I A D E ACUERDO

C O N L O S S I S TEMASESTABLECIDOSPORONU, NFPA Y CE E

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 5 4

• C L AS E 7 . M A T E R I A L E S R A DIACTIVOS

T odo aq u e l m a ter i al c u y aac t i v idad específicaes t a c ar a c t er iza d a por la e m is i ó n de radiacioneses pec í f i c a s .

• C L AS E 8 . S U S T AN C I A S C O RROSIVAS

S e c a r a c t eri z a n p or cau s a r le s i onesa los teji-dos o r g án i c o s cu a n d o ent r a n enc o n t acto. Tambiénpueden a t ac ar ot r o s m at e ri al eso m e diosde trans-por t e. G e n e r a lm ent e s e e nv as an e n recipienteses pec iales .

• C L AS E 9 . S U S T AN C I A S P E LIGROSASV A R I AS

S ons u s t an c i as y ob je t o s q u e dur anteel trans-por t e pr es ent an un r i es go dist int o de los corres-pon di en t es a l as d e m ásc l as e s ; e s t a c l ase presenta3 div is i o n e s :

· División 9.1. Pert enec e n a las mercan-cías peligrosas var i as s egú n e l listado declasificación de m er c a nc í as p e l igrosas.

· División 9.2. Sus t anc ia s q u es onpeligro-sasparael medio a m bi ent e .

· División 9.3. Son r e s i du o s pel igrosos.

De acuerdo con losS is t em as d e C lasificaciónbrevemente explicados en e s t e c a pí t ulo se desa-rrolla lasiguiente tabla (ver t abl a9 ) q ue ubicaa lassustanciasquímicascontrola das enC olo mbia. Estainformación puede ser uti l iz ad a p a r a elaborar lasetiquetas de las sustancias in c au t a das que se en-cuentranenalmacenamien t o t em por al mientrassedeterminasudisposición fi n al , par a s u c lasificacióncuandoseencuentrancont enid a s e n l os empaquesoriginalesy especialmente par a t e ner l o scuidadosmínimos indispensables pa r a s u m anipulación. Esimportante siempre tenerla e n u n l uga r visible.

C a p í t u l o 3 : M e d i d as de seguridad en el manejo de sustancia s q u í m i c a s 55

C A P Í TULO 3MEDIDAS D E S E G URIDAD

E N E L MANEJO DE SUSTANCI A S Q U ÍMICAS

G e ner al m e n t e s ep a r t e d e l error que paraelm anejoa decu a do de l as s us t a nc i asquímicassere-q u i e ren e q uip o s s o fis t ic a dos , c o s tosos y de tec-n o logí a d e punt a. S i n e m ba r go, la experienciad e m ues t r a q ue l o más im po r t an t e paraun mane-j o adec u a do y s e g uro inc l uy e l a observación deu n a s er ie de nor m a s b á s ica s y e l desarrollo dec on d i c iones mí n im as d e s egur idad. En muchaso c as i o n e s c u a ndo la s s u s t an c ia s s e manipulan dem an e r a i n adec u a da, l as r e p e r cus ionesen lasaludp u e d e n s er m í nim as , en ot ros c asos, pueden lle-g ar a p ro duc i r c o nse c uenc i as a d versas e inclusol es io nes gr a v e s o la m u e r t e.

S e deb e es pe c if ica r q ue l a intervención enl a bor a t or i o s c l a nde s t i nos de d r ogas de origenn a t u r al es m u y d i f e re n t e a la intervención en losl abor a t o r ios de dr o ga s s int é t ic a s, en la medidaq u e ene s t osú l t im os s eencu e n t r angeneralmentes u s t a nc i a s quí m i c as c on l a sc u a leshay que tenerc uidad os a ú n m á s e s t r ic t os . I n c lusive, se ha de-t er mi n a do q ue laman i p ula c i ó n de las sustanciase n los lab or at o r io s“c oc in a s ” d e drogasdesínte-s i s e s aú n m ás peligr o s aque en el caso de labo-ra t or i o s m ás es t r uc t u r ad os , debido a que loso per ar i o s d e l a s c oc i na s n o ad e c uan losespaciosn e c es ar io s par aa lmac enar la s s u stancias; en po-c as p al ab r as s o n m ás d es c u i d a do sen todo sent i-d o , hec ho qu e a ume n t a lo s r ies gos cuando lasa ut o r idad es int e r v i enen.

E n r a z ó n a que e l m a y o r p r oblema en Co-l om b ia e s t ár e l ac io nad o c o n l apr oduccióndedro-

gas de origen natural, s e da r ám ay or énfasisa lassustanciasquese utilizan pa r aes t osprocesos; sinembargo, se incluyen r es úm e n e s amplios de lasHojasde seguridad de l os p rec ur s or es, reactivosy catalizadores frecue n t ement e ut i lizados en laproducción clandestina de dr og as d e síntesis.

1. IN DICACIONE S M Í N I M AS PARA ELMANEJO ADEC UAD O D E REACTIVOS

Es importante recor da r que e n las Hojas deSeguridad decadaunad e las s us tanc i aslistadasenel presente libro se hiz o r ef er e n c iaespecial a loscuidadosmínimosque s e de b e n o b servar paraelmanejo seguro de las m is m as . T am bién se pun-tualizó sobre las accio nes a r e a liz a r en caso deunaemergenciaque inv o lu c re in c endioso derra-mes. Sin embargo, siem pr e s e de b e tener pre-sente que para abord ar es t a s c ont ingencias esnecesario contactar inm ediat am e nt e personal es-pecializado, o comunic ar s e c on los Comités Lo-calesparalaPrevención d e D es as t resy Atenciónde Emergencias.

En el caso de accident e s qu e in volucren ries-go para lasalud de lasp e r s o n a s , de pendiendo delas circunstancias se deben o f r ec er los primerosauxilios, sin embargo, e s pr i o r i t ar io buscar siem-pre lapresenciade un m édic o .

Procure conocer las p r op iedades de losreactivosque se emplean o m an i pu l an, mediante

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 5 6

la c ons ult a de la s H oj as d e S e g ur idad. Una vezc o no c i das es t as pr opi edad e s , d e b e as egurarsequeel r eac t i v o q u e v a a m a nip ula r s e a en realidad elque s e pie n s a que es. E s t a nor m a de seguridadob e d ec e aque m u c hasv ec e s los r eactivossufrent r a ns f or m a c i o n e s quí m ic as dent r o d e susenvases,y a s ea d e b i do a m al a c al i dad , a l m al sellado delenv a s e o a s us m is m a s pr opiedad e s químicas.

Las s u s t an c ia s q ue no t r a en i ndicaciones depr e c a uc ió n deben s er m a nip ula das y trabajadasc o ne l mis m o cu i d a do c o nq u e s e t r abajan lassus-t a nc i a sque pr es en t an a lt o s r ie s gos o son tóxicas.

Cuando s e m a nipu l a n l as s u s t an ciasquímicases e s en c ia l o bser v a r n o r m as m í nim as de seguri-dad . A lg unas d e l a s s u ge r enc ia s que es importan-t e t e n e r e n c uent a par ae v it ar ac c i dentes con lass us t a nc i a s quí m ic as s on la s s igu i ent e s:

· C ap aci t ació n :E l p e r s o nal e ncargado dem anipul a r las s u s t an c ia s quí m icasdebeca-p a c it a rs e c on t inuam ent e. En el mismos e n t ido, e s n e c es ar i o q u e entre los ope-r ado r es de s ust anc i a s q uímicas sei nt er c am bie per m a nen t e m ente informa-c ió n r ela c i on a dacon l acas u í sticadel trá-f i c o , f o r m as dep r e s ent a c i ón , envasesques e e s t á n ut i l i z an do , m ec anismos dec am uf la je , in t r odu c c i ónd e nuevassustan-c ia s quí m ic a s en l os pr o ces osdeproduc-c ión , e n t re ot r o s , c o n e l fin de estarc on t in u a m e nt ea le r t as y a c t ualizadosconl a di nám ica de l a s s us t an c ia s en relaciónc on s u u t il iz ac i ón , d es v ia c i ó n y tráfico.

· E l e me n t o s d e s egu r i d ad : En lasbode-g as o luga r e s sele c c io nad o s parael alma-c e nam i en to t e m po r al se debena c o ndi c i o n ar los ele m ent o s se seguridadm í n im os indispens ables , a saber: duchap a r a o j o s , d u c ha d e em e r g encia para el

cuerpo, extintor es d e ac u e r do con elt ipo desustancias, hoja s d e s eguridad, in-formaciónsobre la s c la s if ic ac ionesONU,NFPA, CEE, entre ot r os . T a mbién esne-cesario que se di s po n ga de m ater ial ab-sorbente (para n u e s t r o cas o puede serarena, aserr ín o m a t e r ial e laboradoespecíficamentep a r a e s e fin ) paralosca-sos de derrames , bot iquí n y manual deprimerosauxilios . E s im por t an t eadecuaruna línea telefónic a y l os números deemergencia a la v is t a d el per sonal ope-rativo de labodeg a . Nunc as e debe per-mitir la entrada d e p e r s ona l ajeno a lasinstalaciones y m u c ho m enos desarro-llar actividades qu e no s e r ela cionen di-rectamente con la adm i ni s t r ación de labodega.

Siempresedebec ont a r c on laasesoríadepersonal técnico c o n ex p e r ie n cia al mo-mento de adecua r la s á r e a s par ael alma-cenamiento, en lam e d i daquee llostienenel conocimiento p a r adi s poner lassustan-ciasdeacuerdoco ns uc om p at i bilidadquí-mica. Luego dediv i dida s la s á r easestássedeben respetar, es d e c i r , s olamentesede-ben colocar lassu s t anc i as en el lugar queles corresponde s e gún lo e s t a blecido ini-cialmentepor los t é c ni c os .

· Elementos de p r o t ección personal:Cuandono sedis pon g ade l os equiposdeprotecciónespec i al m e nt edi s eñadosparatal fin, el operado r debe bu s c ar la formade adecuarlos. Por e jem pl o, m ediante lautilización de pañuelos hum e decidos, amanerademáscar a , c uan d o v a yaamani-pular sustancias que g ene r e n vapores;mantener gafas de s egu r i dad en lugaresespecíficos, imple m e nt ar pr ot ecciónparalas manos cuando s e v a y a n a manipular

C a p í t u l o 3 : M e d i d as de seguridad en el manejo de sustancia s q u í m i c a s 57

env a s es p e s a dos o d et e r iorados; utilizarr opa f u e r t e q u e r es is t a e n un momentodad o s u c o n t ac to a c cid e ntal con las sus-t a nci as . C uan d o m a nip u l elosenvasesquí-t e s e l a s joya s ( r elo jes , c adenas, anillos,puls e r a s y dem á s ) . No t r abaje con bufan-das , r uan as , p añ o l et a s oc ualquier prendaque p ue d a ll e ga r a enr edarse o estable-c er f á c i l c ont a c t o c on l a s sustancias. Re-cu er d e q u e d eb e q u i t arse los lentesd e co n tacto .

· V e n t i l aci ó n a d ec u a d a: Todo trabajo sedeber e a li za r , has t a don de seaposible, enlu ga res c onm u y bue n a v e ntilación.Estaob-s er v ac i ón esm uy im porta nteespecialmen-t e c ua ndo s e r eal iz an d i lig encias judicialesc on s u st anc i as q u í mi c a s enbodegasquenos e enc u ent r a n ac ondicionadas para su al-m ac enam ient o y c u a nd o l osenvasesorigi-nales s e h a n c am b i ad o p or otros que nor eú n e n la s co ndic io n e sm í nimasdeseguri-dad . L o pr im e r o que s e debehacer esabrirt o d a s la s v e nt a nas y p ue r t as, buscar la re-nov a c i ón de la at m ó s f e r a inicial y estable-c er unf lu j od e a ir ec ont in u o.Cuandosientaque l aat m ó s f e r aes t á sa turadadevaporesno ent r e al lu g ar ha s t aq u eestosse hallandis i pad o ( est o s uele s u c eder en áreas ru-r ales d o nde l a s s us t an c i as se esconden ent ú n ele s, h ue c o s o á r e a s c erradasy camu-f ladas ) . J am á s enc ien d a f ós foros, antorchaso c u a l q u i er f u e nt e de lu z ígnea para ob-s er v ar m e j or, pues t o q u e losvapores, porlo g en e r a l , sond e solv e nt esbastante infla-m ab l es por l o q u e p u e de llegar ageneraruna ex plo s i ón .

S i e l l ug ar en que s e e n c uentran las sus-t a n c ias quí m ic a s no p osee vent ilacióndebe pr o c ur a r s aca r lo s envasesaun lu-gar a ir eado ; d e ot r a f or ma, si comienza

aabrirlosen el r e c int o c er rado laatmós-fera se saturar á de s us tan c ias químicas,lascualesdeac u e r d o c o n s uclasificaciónpueden llegar ag ene r a r ac cidentes.

· No jugar con l assu st a n ci asquímicas:Esta observac i ón p u e d e p a recer infantilo innecesaria, s i n em b a r go , no sobraad-vertir que algunas p e rs o n a s sienten cu-riosidad por la ac t iv id ad que generan lassustanciasquím ic a s; quie r e n saber comoreaccionan los ác idos f u e r t es, o como seinflaman los solv e n t es o pe or aún, quie-ren saber com o rea c c i onan unos conotros. Estas pr ác t i c as s e d e ben efectuarúnicamentepo r p e r s on a l t é cnicoespecia-lizado en los p ro ce s o s de capacitación,siempreycuan do se j us t i f iquenysecuen-te con los med io s a dec u a dos de seguri-dad, para tal ef e c t o .

· Abstenerse d e co m e r o beber: Mien-trasmanipulao es t á en pr esenciade sus-tancias químic as . Un a de las causasfrecuentesde i nt o x ic ac ió n está relaciona-da con estas ac t iv idade s d u r ante lamani-pulaciónde las s u s t anc i as . Siemprequesetrabaje con las s u s t an cia s o los envases,independiente dequ e s eh a y atenido con-tacto directo c on lap i el, e sobligatorio la-varse las mano s y l a c ar a c on abundanteaguay jabón. R e c uer d e quemuchosvapo-res, sólidosvolá t i les , polv o s ensuspensiónpueden llegar a s er a bs or bid aspor lapiel.

· N unca fumar : E n pr e s en c ia de sustan-cias químicas, indepe n d i e n te de que seesté en una d i l ige n c ia j udi cial o en unabodegadealm a c en a m i ent o temporal ja-más se debe f um a r ; ad em ás del riesgodeexplosión, s e f ac ili t an l osprocesosdeintoxicación.

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 5 8

· L avar co n abu n d an t e ag ua y de for-m a i n m e di at a l a s s a l p i c aduras sobrel a p i e l : l av ar c on et i lengl ic ol las sustan-c ia s l ipóf i l as ( l as q u e t i enenaf inidadpor lag r as a) . E s f r ec uent e que l as personas la-v en la s m a nos c on s ol v e n t es orgánicos,e sp e c ia lm ent e l o sq ue t r a bajan en pintu-r a s o e n t a lle r es dem ec á nic a, estaprácti-c a n o debe s e r i m i t ad a p u esto que loss o lv ent e st i endena i nf ilt r ar s eoabsorber-s e a t r av és de l a p i el y dependiendo del osm is m os , pu e d e n g ener ar patologías.

· L avar l o s o j os c o n a b u n dante agua:E n c as o de c on t a c t o c o n pr oductos co-r r o s iv o s en l o s oj os , lav arl os inmediata-m ent e c on u n c ho r r o s ua v e de aguaporl o m enosd u r ant eq uinc e m i nutos. Abrira m p l i am ente l o s pár p ad o s y mover loso jo s en t od a s di r ec ci on e s . A continua-c ión c on s u l t ar c o n el of t al m ólogo.

· C am b i ar de ro p a: Q uit ar s e inmediata-m en t e l a spr e nda sdev e s t i r queestén im-p r eg na da s de s us t a nc ias c orrosivas ei nf l am abl es . M uc h a s per s on ascreen quep o r que la s r op a s s e han s e c ado yano esn e c es ar i o c am b i a r la s, r e c uerde que lass u s t an c ia s p ue d e n t ener ac c ión residual.

· A i s l ar t o d a cl a se d e s u s tanciasde po-s i b l e s f u en t es d e p el i g r o : Cuando ser e a li c eu n a di li g enc i ae n u n laboratorio oe n u n a b o dega qu e n o pre s ente las con-d i cio ne s m í nimas nec e s a ri a s paraalmace-n ar s u s t a n c ias qu í m ic as , se debend e s c o nec t a r las f u e n t e s deelectricidadan-t es d e c om e n z ar am a nip u l a r losenvases.

· T r at ar c o n cu i d a d o l o sen vases:Cuan-d o t e n g a que m o v e r c an e c as metálicase v it e g o l pe a r la s , r e c uer de e l metal pue-

de generar chispa s p o r f r ic c ió n. Para su-bir o bajar lascanec a s, y as ea de camio-nes o de cualqui e r de s n iv el, ut ilicetablones para des liz a r l a s s u avemente.Cuando se almac e n e n g r an d e s volúme-nes de canecas pro c ur e un t é cnico queestablezcaun “polo at i er r a” c onel findeevitar laacumulació n de e n e r g í aelectros-tática, lacual pued e g ener ar c hispas, queen un ambiente c a r ga do d e v a pores po-dríaocasionar incendios .

En caso de accide n t e o m a les t ar consul-tar inmediatamen t e aun m éd i co.

2. INCOMPATIBILIDADE S Q UÍ MICAS

Cuando ciertas sustan c ia squ í m i ca sse alma-cenan de manera inadecu a da o s e m e zclan pue-den ocurrir reacciones v i o lent as de bido a suincompatibilidadquímica, r az ónp o r l ac ual lassus-tanciasquímicas“incompat ible s ” deben ser clasi-ficadas, parasu almacenam ie nt o.

Antes de mezclar cual q ui er quí m ico, verifi-que que no exista incom p at ib i l idad entre ellos,paralo cual debe asesorar s ec on l as H ojasdeSe-guridad de los mismos. Si n em b a r go , s e ha desa-rrollado la tabla 10 de inc o m p at ibili dades queincluye no solamente sustan c ia s quím ic ascontro-ladas, sino tambiénsustanc i as co m u ne s alaindus-tria lícitageneral.

3. ELEMENTOS DEP R O T E CC I Ó N GENE-RAL Y PERSONAL

Teniendo en cuenta el r ies g o qu e implica laexposición a cualquier su s t an c ia quí m ica, se de-ben adecuar ciertas medi das d e s e gur idad y deproteccióngeneral yperso n a l pa r ae v it ar acciden-

C a p í t u l o 3 : M e d i d as de seguridad en el manejo de sustancia s q u í m i c a s 59

t es . Los elem ento s d e p r o t e c c i ón personal, debi-d o a q u e s on d i s e ñ a d os p ara of r ecer proteccióne n un á r ea e s p e c í f ica, ev it an que la personaquem an i pu l a un a s u s t an c i a q uí m ic a tenga contactod i r ec t o c on e l la .

L o s s igu ien t es elemen t os deb enestar presen-t es e ne l l u ga r d e alm a c enam i ento delassustanciasq u í mi c a s : d uc had e e m e r g en c ia , la vaojos, campa-n a s d e ex t r ac c ió n, p ro t ec c ió n c o n t raincendio, bo-t iq uí n d e pr i m er o s au x ili o s , l i s t a s telefónicas dee m e r g en c ia ( b om beros , Cr uz R oja, Comité Localp a r a l a P r ev e n c ió n de Des a s t r es y Atención deE m er g enc ias , P ol ic í a, et c . ) .

Los vestidosde pr ot e cc ió n deb en ser cómo-dos, fácilesde usar y que no im p i dan el libre movi-miento. No deben ab s or b er l os react ivos, nideteriorarse fácilmente. A unque la s sustancias co-rrosivascuando se conc e n t r a n des c o mponen todotipo de vestido, algunosp l ást i c o s y c auchosson re-sistentespor un tiempo m ay or .

El uso de gafas de s e g ur id a d, protector decarao algún tipo depro t e c c i ón de l osojosesobli-gatorio, yaque esta es l ap ar t e ex t erna del cuer-po más sensible a los r ea c t i v os . Los ojos sonfrágilesypuedeser les ionad o cuand o seexponena loscompuestoscorro s i v os . N o s e deben usar

Tabla10.I N C O M P A T I B I L I D ADESDE ALGUNASSUSTANCIASUTILIZA D A S E N L A

P REPARACIÓN DE ESTUPEFACIENTES

SU STA N C IA Q U Í M IC A QUÍMICOS INCOMPAT IB L E S

Á c id o A c é t ic o Aldehídos, Bases, Carbonatos, Hidróxido s , M e t a le s , Oxidantes,Peróxidos, Fosfatos, Xileno

A c e t o n a Ácidos, Aminas, Oxidantes, Plásticos

H id r ó x id o s de S o d i o y P ot a s i o Ácidos, Cromo, Etileno, Halógenos, Hidroge n o , M e r cu r i o , N itrógeno,Oxidantes, Plásticos, Sodio Cloruros, Sulfuros

A mo n i a c o Ácidos, Aldehídos, Amidas, Halógenos, M e t a l e s Pe s a d o s Metales,Oxidantes

Líq uid o s I n f la m a b l e s Nitrato de Amonio, Ácido Crómico, Perox id o d e H id r o g e no, ÁcidoNítricoPeróxido de Sodio, Halógenos

H id r o c a r b u r o s ( T a l e s c omoTo l u e n o B e nc e n o , e t c .) Ácidos, Bases, Oxidantes, Plást icos

Á c id o N í t r i c o Ácido Acét ico, Acetonitrilo, Alcoholes, A m i n a s, ( C o n centradas),Amoniaco, Anilina, Bases, Benceno, Ácido F o r m i c a , Ce t o n a s, Metales,MaterialesOrgánicos, Plásticos, Tolueno

Pe r m a n g a n a t o d e P o t a s io Benzaldehido, Etileno Glicol, Glicerol, Ácido S u l fú r i c o Á c id o Sul f ú r i c o Clorato de Potasio, Perclorato de Potasio, Pe r m a n g a n a to d e PotasioÁ c id o C lo r h íd r ic o Alcohol Bencílico, Hidruro de Litio Y Alumin i o , N i tr i to d e N íquel, Tri-

Iso-Butil-Aluminio, Amoníaco, Cloratos, Percl o ra to sy P e r m a n ganatos.Á c id o A c é t ic o Ácido Crómico, Ácido Nítrico, compuestos q u e c o n te n g a n Hidroxilo,

Etilenglicol, Ácido Perclórico, Peróxidos y Per m a n g a n a t o s. A lc o h o le s Acetaldehído, Cloro, Óxido de Etileno, Ácid o Su l fú r i co , Pe r óxido de

Hidrógeno, Ácido Hipocloroso, Ácido Perclór ico . C e t o n a s (A c et o n a , M e t i l EtilC e t o n a , M e t il Is o b u t il C e to na,e t c . ) .

Acetaldehído, Ácido Nítrico, Ácido Percló r i c o ; M e z c l a s de ÁcidoNítrico y Sulfúrico Concentrados.

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 6 0

l en t esd e c o n ta c to , l as s al pic a d ur asde los quí-m i c o s p u e d e n ser at r apad a s de b a jo deellosyoca-s ionar d a ños mu y s ev e r os , u n i do a l h echo de queal g unos s o l v ent e s p ueden at ac ar c ierto tipo delen t es y des c om pon er l os o alt e r a r lo scon el con-s ec u e nt e efec t o s obr e l a c ó r n e a o la esclerótica,depe ndi endo d e l t ip o de lent e .

La s i g uien t e in f orm ac ión es de importanciapara l a so f ic in a sp r ov e ed o r as dem a t erial ydeele-m e n t os d e t r ab a jo a l os f u n c ionar i os que desa-rr ol la n la bor e s op e r a t i v a s . S in em b argo, cuandos e v a y a n aa dqu i r ir l o s s u m inis t r os s edebe solici-t a r a las ag e nci a s v endedo r as in f o r mación com-plet a s obr e lospr o d uct os , as í c om o el desarrollode p r o c es os de c a p ac it ac ión di r ig i dosa los agen-t e s e j e cu t a nt es .

3 . 1 . P R O T E C C I Ó N RE S P I R AT O R I A

E n t r elas s u s t an c ia s ques e u t il i z anparalapro-duc c i ón i l í cit a d e d r oga s , e s f rec u e nte encontraral gunas ques e e v apo r an f ác ilm e n t ea condicionesnor m a les d e t em p e r a t u r a , c om o es el caso de loss ol v e nt es o r gá nic os . E n ot r os c a s os , por ejemplo,en l os pr oc es os d e inc a u t a c i ón y destrucción dedr og as s e ge n e r a n gr a ndes c an t id adesde sólidosens u s p e n s i ó n , dr o g as e n polv o q u e s eesparceenel a m b i ent e y es f ác il m e n t e r es p ir a blepor el per-s on a l oper at iv o c on c ons ec ue n c ia s para lasalud.

E l pr op ó s i t o bás ic o d e los el e m e ntosdepro-t e c c i ó n r e s pi r at or i aes el d e ev i t ar que losgasesylas par t í c ulas en s u s pe n s i ón in g r e s es a través delas v ías r e s p ir a t o r i a s s u p e ri or e s . P a r a este fin losres pir ad o r e s pr op o r c ionan pr ot ec c ión por la re-m o c ión d e c on t am in ant e se n e l a ir e antes de serinhalado .

E x is t endo s c la s e s bás i c as d e r es piradores: lospur if i c a dor es de a i r e y lo s r es p i r ad o r escon sumi-nist r o d e a i r e . Los p r im e r os s e ut i l iz an para elimi-

nar los contaminantes tra ns port a dos por el airecomo es el caso de las m i c r op ar t í c u l as , los gasestóxicos y los vapores. Se p ue d e n ut i liz ar en am-bientesdonde losnivelesd e c on t am i nan tesno sonaltos, por ejemplo en la m ay o r í a d e l o s laborato-riosdeextraccióny refinam i ent o dedr o gasdeori-gennatural,donde losnivele s de o x í ge nossonaltos,por encontrarsecasi siempre en ár eas al aire libreen zonasselváticaso rurales . D e ot r o la do, el casode los respiradores con s u m i ni s t r o de aire oautocontenidos, seutilizan ena m bien t escerrados,donde losnivelesdeoxíge n o s s o n m u y bajoso losnivelesdecontaminantese n l aat m ó s f e r ason muyaltos. En algunoslaborator i os ded ro gas de síntesises indispensableel uso de es t os equip o s, especial-mente cuando se trata de r e al iz ar ac t i vidades dedesmantelamiento deplant as p i lo t o, puesto que laposibilidadde escapedegas e s al t a m ent e tóxico esmuy grande.

3.1.1. RESPIRADORES P U R I F I C A D O RESDEL AIRE

El aire, antesdeser in h a lado, es p a sado atra-vés de un filtro o de un c ar t uc h o qu e remuevecontaminantes. Diferente s f il t r os s o n requeridospara remover diferentes c o n t am in a nt e s.

* Respiradorespuri f i c ad o r esd e airesencillos

Estánequipadoscon unap i e zaf a c i al hermé-t icayun filt ro; el respirador esa s egu r a do alacarapor una correa o arnés. E l equipo int roduce elaireatravésdel filtro duran t e l a i nhalac ión. Debeexistir oxígeno en nivel es s u f i c i e n t e scuandose utilice un respirador p u r i fi c ad o r de aire.

* Mascarillas

Este t ipo de respirad o r es t ienen una piezafacial que se compone pr i n c ip a lm ent e del filt ro.

C a p í t u l o 3 : M e d i d as de seguridad en el manejo de sustancia s q u í m i c a s 61

N o p r op or c iona n u n al t o n i v e l de protecciónc omo la hac e un r es p ir a dor d e media mascara.L a s m a s c a r ill a s pu e de n s e r c l as i f i cadas en cuatrog r upos , a s a ber : des ec h a ble ; m as c arilladeuncuar-t o de c a r a; m asc ar ill a d em edia c a ra, y; mascarillad e ca r a c om pl eta. E n gener al l os respiradoresd e s e c hab l es s olam en t e o f r ec e n protección con-t r apo l v os y part í c ul as ir r it an t es . Deotro lado, losre s p i rad or es d e m as c a r illa d e un cuarto de caras e ut i li z an c on c a r t u c hos de c a r bónact ivado oconf i lt r o s de t ela , c u b r en des de l ap arte superior del ana r iz h a s t aarr i bad e l m ent ó n. Losrespiradoresd e m ediac ar a c ubren d e s d e l a parte inferior delm en t ó n has t a a r r ib a de l a n a r iz . Pueden utilizanu n o o dos c a r t u c hos p a r a f i lt r a r e l aire; estoscar-t uc h o s deben s er c am b i a dos cad acierto tiempo,m is m o quen o s eu t il i c e n . E s i m p o rtante tener enc uent a l a c la s e d e car t uc h o s q u e se va a utilizard e p e n d i e ndo d el a m bi ent e e n e l que se esperat r aba jar .

* R e sp i r ad o r esN 9 5

E s t o s r espiradores sonu t ili z ado s en laprácticaparal a pr ot ec c ión contra aero-s o le s pelig r osos. No tienenf i l tr o par a v aporesorgánicosy gas es ác idos; tampocop r o po r c ionan proteccióna dec u a da c ontra partículas.L o s r es pira d oresN95debens e r prob a dos en su uso es-

p ec í f ic o y de b en ser d es ec hados después dec ada us o.

E s t o s r es pi r ado r es o F il t ra dores de Partícu-l as ( P F R) p o r s u s s i g la s e n in g lés s implementepro-p or c ion an una bar r e ra f í s ic a c ontra el polvo,a er o s o le s , g a s e s y f i br as . P o r l os general losre s p i rad or es s on des ec h ables e n la medida quel os p o c o s e t ap a n f ác ilm ent e de spués de cierto

t iempo deuso; secoloc an s in ejer c en muchapre-sión sobre lanariz y la b o ca . La pr otección se li-mita a pequeñas cant i d ade s de c ontaminantessuspendidos. Muchas v ec e s s e u t il i z an para pro-teger la evidencia de lo s ag ent e s operativos, an-tes que al agente de la ev i de nc ia . S e debe teneren cuenta que esta es l a pr o t ec c ión más básica,dependiendo del área en qu e s e v a a trabajar sedebe llevar equipo mas e s pe c ia li z ad o.

* Mascarascontr a p o l v o s ( G ráfico 2),

Lasmáscarascont ra po l v o s on generalmen-teutilizadasparapolvos m o l e s t os , t alescomo ce-mento y hierba. No filt r an ningú n v apor orgániconi vapores ácidos. No pr op o r c i onan protecciónadecuada contra partí c u las . E s t o s respiradoresdebenser descartados c u a ndo e m p i ece resisten-ciaa la respiración o de s pué s d e c adauso.

Los respiradoresde m e d i a m á scaray los demáscaradecaracompl eta pr opo r c ionanunapro-tección mayor que lasm ás c ar a s de polvo debidoa que su composición p e r m it e u n mejor desem-peño. Estos respirador e s p r o p or ci onan protec-cióncontrapolvos, nieb l as , hum o s , v apores, gaseso algunacombinaciónd e est o s c ont aminantesde-pendiendo del tipo de fi lt r o ut i li z a do. El respiradorde cara completa prop or c io n a e l m ás alto gradode protección de los r es pirad o r es purificadoresdeaire (RPAS), y brinda t am bié n pr otección paralos ojos.

* Respiradoresp u r i f i c a d o r es de airecomplejos(RPAC )

Los respiradorespur if ic ad o r esde aire com-plejoscontienenunven t il ador el c u a l introduceelairedel ambiente a tra v é s d e u n f i l t r o y entoncessuministraairepurifica do al ad i t am e nto. Esnece-sario asegurarse de ve l oc id ad de f l ujo apropiadaparaun uso seguro (ver gr á f ic a2 ) .

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 6 2

* R es pi r a d o r e sc o n s u m i n i st r od e a t m ó s f er a

Los r e s pir ad o r es c on s um i n i s t r o de atmós-f er apr op o r c i on a nd e un t an q u e oc ompresor ata-do a l a dit a m ent o una f u e nt e l i m p i a y segura deai r e. O f r e c en u n niv el m ásal t o d e p r otección queun r es pir a do r p u ri f i c a dor d e a ir e , d ebido a queno ut i liz an un m e c an i sm o de f il t ra c i ón para pro-por c ionar a ir e l i m p i o.

* A p a r at o au t o co n t en i d o d e respiración( S C B A )

E l ad it a m e n t o t ie n e u n s u min istro de aire,ox í geno, o un m a ter ial generad or de oxígeno.No r m a lm ent e e st a e quipado c o n una pieza fa-c i a l c ompl etao c o n una m a s c a r a de mediacara.Los r esp i r a dor e s de sum i nis t r o d e aire propor-c i o n a na l ag ent e ope r at iv o unaf u ent e deaireGra-do D a pt o p a r ar es pi r ar. S eu t il i z a ne specialmentedo n d e l o s n i v eles d eo x í g e n o s o n m uybajitos, esde c ir , don d e l a per s on a f ác ilm ent e se asfixiaríapo r f a lt a de ox í ge n o o ena qu e l l os lugaresdondelos niv e l e s d e c on t am inan t es o gas es tóxico esm u y al t o, dem an e ra que l o s f i l t r o no puedendarla p r ot ec ció n a dec u ada . E s t o s equipos se divi-

den en dos clases: los Re s pirad or es Autocon-tenidoso autónomosque i n c luy e n u n tanque deoxígeno dentro o fuera del v e s t ido d e protec-

c i ón y los R e spiradoresdeL í neadeA i r e, quesu-m i n i s t r a n el oxígeno atra v é s de una manguerapr ov enient e de tanquesque s e hay a n distantesde l o p er ador. Estoseq uipo s s o n bastanteefi-c i e nt es es p ecialmentec u a ndo se t r at ade labo-rator i o s de drogas des í n t es i s ubi cados enár e a sur b a nas o rurales,per o q u e s e encuentranen r ec i n t os cerrados

donde laposibilidad de ac um u l ación d e gasesesgrande. Losrespiradores c o n s um i nis t ro de aireson eficientesen los sigui ent es c a s os :

· Contaminación el ev a dad e l air e, especial-mente cuando se t r at ad e labo r atoriosdedrogas sintét icas . Rec i n t o s cerrados oabandonadoshacea l gún t ie m po yenel queaún seencuentran s ust a n c ia s químicas;

Gráfica 2.CLASESDE RESPIRADORES

M e d i a C a r a SCBA C a r a E n t er a

C a p í t u l o 3 : M e d i d as de seguridad en el manejo de sustancia s q u í m i c a s 63

D e s c r i p c ió n Aprobadospara: Tipo d e c a r t u c h o / Color

C a r t u c h o p a r a v a p o r e so r g á n i c o s Vaporesorgánicos

C a r t u c h o p a r a v a p o r e so r g á n i c o s/ g a se s á c i d o s

Vapores orgánicos, cloro, cloruro dehidrogeno, dióxido de azufre, fluoruro dehidrógeno o sulfuro de hidrogeno (única-menteescape)

F i l tro P1 0 0 Por lo menos eficiente en un 99.97%contra todos los tipos de partículas enaerosol.

C a r t u ch o m u l t i co mp o n e n t e ( M C )/ F i l tro P1 0 0

Amoniaco, cloro, dióxido de cloro, fluo-r uro de hidrogeno, sulfuro de hidrogeno( únicamente escape), formaldehído, metila-mina, dióxido de azufre o vapores orgá-nicos. Por lo menoseficiente en un 99.97%contra todos los tipos de partículas enaerosol.

C a r t u c h o p a r a v a p o r e so r g á n i c o s/ g a s e sá c i d o s / F i l tr o P1 0 0

Vapores orgánicos; cloro, cloruro dehidrogeno, dióxido de cloro o dióxido deazufre; fluoruro de hidrógeno o sulfuro dehidrógeno (únicamente escape); Por lomenoseficiente en un 99.97%contra todosl os tiposdepartículasen aerosol.

C a r t u c h o p a r a a m o n i a co /M e ti l a m i n a / F i ltr o P 1 0 0

Amoniaco o metilamina; Por lo menoseficiente en un 99.97% contra todos lost iposde partículasen aerosol.

Tabla11.C O L O R E S D E L O S CARTUCHOSPARA LASMÁSCARASRESP I R A D O R A S

· Luga r es ab i er t o s o c e rr a dos en los ques e e n cuent ran gas es t óx icos ya sea con-t en ido s e n t anq ue s que debenm a n i p u l ar s e o li b e r a dos a laatmósfera;

· E n l u g a r es a bi e r t o s o c errados dondelac on ce n t r ac ión d eo x í geno esbastan-t e b a j a d e bi do a q ue h a sido reempla-z ad o p or o tr o gas (c a s o de laborator iosde dr og as de s í nt e s i s , bodegas subte-r r á ne a s de s us t anc ia s químicas), o lu-gar e s abi er t o s o c e r r a dos donde se hac on s u m ido el ox í gen o (incendios oex pl o s i ones ) ;

· Luga r es d o n d e la t em p e r atura ambientees m uy a lt a o m u y baj a ;

· Enambientesdonde la p r e s enciade tóxi-cos químicos es m u y a lt a, por ejemplodonde se han de s ec h a do r esiduosde la-boratoriosde dr o g as de s í n tesis.

3.1.2. SELECCIÓN DE L R E S P I R A DOR

Losrespiradoress on sele c c i o n adosparaunaadecuadaseguridad ysa lude n e l t r a bajo. Muchosfactoresdebenser con s i de rad os par aseleccionarel respirador apropia d o. La s ele cción de losrespiradores estabasad a en:

· Caracter íst ic a s d el pr oc eso o de laoperación

· Naturalezadel p e l igr o

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 6 4

3 . 2 . G U AN T E S

Los gua nt es r e s is t e n t es a s u s t an ciasquímicass on u n a s pe c t o i m por t a nt e de pr ot ección contralos m at er ia le s peli g r osos . La sele c c i ón del mate-rial del g uan t e c o r re c t o s e r e a li z ac o n baseen losquí m i c o s q u e u t il i z a n yen lo s d a t os s obre infiltra-c i ó n del g u a n t e . E l u s o im pr o p i o del material delgu a nt e p u e d eda ñar au n ap er s o nay aque losquí-m i c o s pu e de n p e n e t r ar e l guan t e r ápidamente.A nt e s de s elec c i o n a r el t i p o de g uan te adecuadov e ri fi que l o s da t o s del f a br ic a nt e , datos sobre lapr ueba y a lgu n a s r e c om e n d ac i o n e s ofrecidasmásad e l a nt e . E s t a i nf o rm ac ió n l e p e r m i t irá seleccio-nar el mejor m a t er i a l de guan t e de acuerdo a suap l i c a c i ón .

La degr adac ión pu e d e c au s a r c ambios nota-bles e n la es t r u c t u r a del m a t e r i a l del guante, yas ea i nf lar l o, d e c olor ar l o , e n du r e c er lo o ablandar-lo. No e x i s te u n a c l a s e de gu a nt e i deal resistentea t od ac l a s ede quí m ic os .

Cuando s e u t il i z a n g uan t es c on unaprotec-c i ó n e x t r ac on t r as u s t an c ia qu í m i c a s peligrosaenf or m ad e l ám in a s , pu e de h a ber li m i t aciones en lades t r ez a, l a s ens ibil i dad t ác t il y la h abilidad paraag ar r ar ob j e t oshúm e do s .

Dado que la inmersió n o u n p r ol ongado con-tacto no es común en el tr a bajo d e u n químico delaboratorio, losguantesreut il iz ab le sn o ne cesitanserreemplazadosmuyamenud o . R ee m pláceloscuan-do luzcan desteñidoso con s e ñal es d e d eterioro.

Antesdequitarselosgu a nt e s r eu t ili zables, lá-veloscon aguay jabón ysé q u el os al air e libre. Losguantes deben ponerse y q u i t ar s e c on facilidad yusarse en operacionesde m an e jo deácidosy ba-ses. El material deestosdebee l egi r s ed ependien-do de la sustancia que s e m an i pule, de cauchonatural, látex, neopreno, nit r i lo , P V C normal oPVC alto grado. No todo s lo s g uan t es resisten alos materialesorgánicos.

3.2.1. EL USO DE LOS G U A N T E S DESECHABLES

Los guantes desecha bles pr opo r c ionan unabarrerade protección cuan d o s e t r aba jacon can-t idades pequeñas de sus t a nc i a s qu í m i cas. Si unguantedesechable secont a m ina, q u í t e selo inme-diatamente y reemplácelo por un n ue vo guante.Nuncareutilice losguantes de s ec h a bles.

· Guantes de láte x: E l c au c ho natural olátex esinherente m ent ee l ás t i co y resis-

Gráfica 3.TIPOSDEGUANTES

V I N I L O L A TEX LATEX o P VC N I T RI L

C a p í t u l o 3 : M e d i d as de seguridad en el manejo de sustancia s q u í m i c a s 65

t e n t e a á c i d o s , álc al i s , s ales, y cetonas.E l l á t e x d e c au c ho nat ur al también estám e z c l a do co n o t r o s p ol í meros para lo-gr ar u na c o m bi n a c i ó n de rasgos, talesc omo , r es is t e n c i a de a br asión de nit riloc on l a f l e x ibili d a d de l á t ex. Los guantesde lá t ex e s t á n pr epa r ad os para el pro-c es a m i ent o d e lac o m ida, ensambleelec-t r ónic o y m anejo d e q uímicos en ella bo r at or io .

· G u a n t es d e n e o p r e n o: El Neopreno esunc au c ho sint é t ic o des ar rollado parare-em pl azar e l c a uc ho n a t u r al. Esresistentea los á c i do s , a lc o ho le s, t intas, refrigeran-t e s , c et o n a s , ac eit es , gra s as, fert ilizantes,li m p ia dor esy d e t erge n t es. Se usan en lain du s t ri ap et r oq uí m i cay en el trabajo delo s m e t al es.

· G u a n t e s d e n i t r i l o : E l N itrilo esuncau-c ho s in t é t ico , t ambi én, llamado NBR oac r iloni tr il o- b utad i e n o . Los guantes deNi t r il o t i e ne n r esis t enc ia super ior a laabr as i ón , a dem á s , de pr o porcionar pro-t e c ció n quí m i c ay no de b ilitarse o inflar-s ee n c o nt ac t o c on s ol v entesaromáticoso e l pet r óleo y s us t a nc ia s cáusticas. Es-t á n diseñad o s p ar a e l t ra bajo consustan-c ia s qu í m ic a s y pr o c esamiento dec omi da .

· G u a n t es d e n orf o i l : E s t ematerial esdepeso l ige r o y f le x ible , s e resiste a la infil-t r ac i ón po r una am pl ia gama de solven-t e s , ác id os y bas es . S e usan a menudoc omo “ e s c u d o de g ua nt es” bajo otrosgua nt e s c o n l o s t r a je s d e la protecciónquí m ic o s o al t r aba ja r c on material abra-s iv o. E l lo s so n ú t il e s par a el trabajo quí-m ic o y l i m p iez a d e derrames depr od u ct o s qu í m i c o s .

· Guantes de v i n i l o : T am b ién conocidocomo cloruro del p oliv in i l o o PVC, elvinilo es un m at er ia l plás t ic o que resisteácidos y alcoholes , per o no lossolventesdepetróleo. So n s uple nte s baratosenmu-choscasospar ae l lá t e x o c aucho naturaly seusan parau n av a r ie d a d de aplicacio-nes industriales y p r o c e s a miento de co-mida, invest ig a c i ó n en l aborator iosquímicosdel lab o r at or io y f a bricación far-macéutica.

Sin embargo, debid o a l as c on d i cionesen lasque se realiza un gran por c en t a j e de diligenciasjudicialesque involucran la in c au t ac ión desustan-ciasquímicas, el person a l ope r at iv o no cuentaconel equipo técnico dise ñ a do e sp eci almente paramanipular lassustancias . P r im e ro , p o rquemuchasincautaciones se des arr olla n en procesos deflagrancia en carreteras o e n z ona r ural; en otrasocasiones, se realizan e n ple n a z ona selvática le-josdel apoyo técnico. E s en es t a s s i t uacionesqueel personal operativo d e b e obs er v a r las medidasmínimasdeseguridadya c o ndic ionar mecanismosque minimicen los ries g os p a r a l a sal ud.

De cualquier form a , esd es u m a importanciaqueen losequiposoper at iv o s s i e m prese cuentepor lo menos con una per son a e nt r enadaen losaspectos técnicos de s egurid ad p a ra el manejoadecuado de lassustanc i as q uí m ic as .

3.3. CALZADO DE SE G UR I D AD

El calzado de segu r idad es t á d i señado paraevitar accidentes produ c idos por s ustancias co-r rosivas, objetos pesa d o s , des c ar g as eléctricas,lo mismo que paraevit ar des li z am ientosen sue-losmojados. Si cayera al s u e l o u n a sustanciaco-r rosiva o un objeto p es ado , l a parte másvulnerable del cuerpo s e r í a n l os p ies.

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 6 6

Cuan do s e v aa ope r a r e n l ug ar esdonde seenc uen t r an gran de s c a n t i d a d e s d e sustanciasqu í m ic a s , c a nec as , m at er i al de la b oratorio, re-c ipient e s pa r a c on t e n er o e n v a s a r líquidos ys ó l i d o s c on c a r a c t e r í s t i c as qu í m ic as complejas;lugar es don de las s ust an c i as s e ha yan regadaspo r el p is o e inc lus iv e c u a ndo es necesar io mo-v er l as s u s tan c ias , e s indi s p e ns able el uso dec a lz a do d e s egur id ad qu e c u m pl ac on lassiguien-t es c ar ac t er í s t ic a s :

· R es is t enc i aa l i m pac t o .

· R es is t enc i aa la s p ro y e c c i on esdeobjetosa v e l oc id a d.

· R es is t enc i aa l a pl as t am ie n t o.

· R es is t enc i aa lap e r f or a c i ó n .

· R es is t enc i aa l ple g ado .

· R es is t enc i a a l a c o r r os i ón de punteras yp l a nt i ll a s de s egu ri dad m et á licas.

· R es is t enc i aa ag ent e s q u í m ic os.

· I mper m eab i lid a da l ag ua, dis olventes, etc.

· C a r ac t e r í s t ic a s ant i d es l iz antes de las u ela.

· C ie r t ares i s ten c ia a l c ont a c t o con partícu-l as inc an d e s c en t es o a alt a s t emperaturas.

E n el c a s o d e que l o s op e r ad o r esno cuen-t en c o n c alz ado e s p ec i a liz a do p a r a desarrollares t as la bo r es , p o r lo m enos d eber á conocer laslim i tac ion e s d e l c a l z ad o que es t á usando, parade e s a f or m ap r ev enir p o s ibl es a c c identes. Porejem plo , s i el a ge n t e qu e es t ád es arrollando elop er at i v o e s c o ns c ient e que e l c al z ado que usa

no es apto para impactos ( n o p os e e punterametálica) deberá tener e s p ec ia l c uid ado cuan-do estámoviendo o tras lad an d o c an ecasmetá-l icas. Así sucesivamente debe r á e valuar losr iesgos que afrontaen ca da una de l asactivida-des. De ninguna maneras e deb e ll eg ar a un lu-gar de almacenamiento o a u n laboratorioclandest ino, ya sea de dr og as de o r igen naturalo sintét ico, con zapatos de lon a , po r ejemplotenis, pues estosno ofrec e n ninguna seguridady son fáciles de afectar p or c u a l qu ie r sustanciaquímica.

3.4. PROTECCIÓN OCUL AR

La utilización de gafas de s e g ur i dad es fun-damental contra salpicad u r as c u a ndo se esténmanipulando sustancias q u í m ic a s , t an t o líquidoscomo sustanciasen form ad e p ol v o , o gases. In-dependientedequieneste ll ev an d o ac abo lama-nipulación de las sustanc i as , e s i m portante quelos operativos que están d and o a poyo tambiénutilicenprotecciónocular , pues t o quequien estéen las inmediaciones, tam bi én es tá e xpuesto aeste riesgo.

Las gafas de segurid a d d e b en of recer unabuenaprotección frontal y lat er al. Las gafas pro-tectorasdeben ser lo másc óm odas po sible, ajus-tándose a la nariz y la car a y n o i nt e r f erir en losmovimientosdel usuario.

Las gafas de seguridad s e c ons ideran funda-mentalesespecialmentec uan d o s e t r ab ajaconal-gunade lassiguientessus t a nc ias :

· Materialescriogénic o s

· Material de vidrio a pres ió n elevada

· Explosivos

C a p í t u l o 3 : M e d i d as de seguridad en el manejo de sustancia s q u í m i c a s 67

· S u s t anc ia s Cá ust ica s , Ir r i t ant es oCor r o s iv as

· S ust anc ias b i o lóg i c as c o n r iesgos paralas al u d

· M a t e r i al es Ra dia c t i v o s

· Luz U l t ra V io l e t a

· S us t an c ias q u í m i c a s t ó x ic as

· S us t an c ias C ar c inó ge n a s

· M a t e r i al es in f la m a ble s

· M a t e r i al de v id r i o a p r e s ión reducida

· Mientrasse op e r a en u n a dil igenciade in-cautacióno des m ant e l am i ent odeun labo-ratorio de dr og as i lí c it as , el personaloperativo seenc u e n t r a e x puestoaqueencualquier mom e n t o s e produzcansalpicadurasdep r oduc t os químicosy ob-jetos “volantes ” q u e puede n ir a parar alosojos.

Recuerde que las ga f as de s egu ridad no soncostosas, seconsiguen f á c ilm e nt ee n el comercioy pueden evitar acciden t es que s i pueden salir al-tamente costosos no so l a m ent e en el aspecto fi-nanciero sino especial m en t e en la salud delusuario.

L a s S u s t a n c i a s Químicas y el Tráfico de Estupefacientes 6 8

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 69

C A PÍ TULO 4HOJAS D E S E G URIDAD

DE SUSTANCI A S Q U ÍMICAS

1. C A RA CT E RÍ S T I C AS DE L AS HOJASDES E G UR I DA D

L a hoja des e g uri d a dd e u n pr oducto químicoes un c om pe ndio de i nf or m a c ión t endienteadar ac o noc e r tod o s los f a c t or es i m p o r t antesquedebent e n e r s e e n cu e nt a par a la co r r e c t a manipulación,al m a c e n am ie n t o y t r an s p or t e. A demás brinda in-f o r m a c i óna c er c a delo s peli gr o s in herentesalasus-t a nci a, l os p r i m e r os a u x i li os e n c a so de accidente,m e d i da s par a a pa ga r i n c en d io s , medidas para elm a nej o de une s c a pea c c id e n t al, l í mitesde exposi-c i ó n l ab o r a l, m edid as de pr ot e c c ión personal y enge ne r al as pe c t os r el a c io nados c o n el manejo segu-r o d e l p r o duc t o q u í m i c o . D e ig ual forma incluyeinf orm ac ió n de t i po ec ol ógi c o que resultade vitalim por t a nc iae n e l m o m ent o d e r ealizar la disposi-c i ó n f in a l des u s t anci as quí m ic as y en lo queatañeanuest r o c as o, in s u mo s p ar a el p r ocesamiento delos es t u p e f a c i en t es . P o r t od o lo anterior unahojade s eg ur id a d de u n pr od uc t o qu í mico constituyeunav a li o s ah e r ram ien t a par as u adecuado manejo.

E s i m po r t an t ea n o t a r quee nestedocumentos e r e l acio na n l as Hoja s de S egu r idad establecidasen nor m a s i nt e r n a c io nales , l as c ualesdesafortuna-da m ent e no s e r e l acio n a n t o t a l m e nte con las sus-t anc i a s inc a u t a das e n r az ón a que éstasge ne r al m e n t e s o n a d ul t er adas , y a seaen suempa-qu e o en s u c o mp osic ió n, a nt e s de ser trasladadasa l os c e n t r o s d e pr o d u c c i ón. S i n embargo, en lí-neas ge n er al es , l as m e didas pr ev entivas, deseguri-da d, e col ó gi c as , de m a ne j o y a lmacenamiento

pueden ser aplicadas per f e c t a m ent e a las sustan-cias incautadas.

Según lasnormas v i ge n t es en l aComunidadEconómicaEuropea lasfi c h a s de s eguridad de lassustancias químicas de b e n t r a er un a serie de in-formación básicacomo s i gue:

· Identificación d e l a s u s t an cia

Nombre, sinónim o s , la dir ec c ión y númerode teléfono de laempr e s aque f abr i cael produc-to y la fecha en la que f u e p r e p a r ada la hoja deseguridad (MSDS). Ene s t asec c iónp uedeser másút il la formade comuni c ar se c o nel Centro de In-formación que maneja l as hojas d e seguridad ypuedebrindar apoyoenc as o d e e m ergencia. Paranuestro caso tratándose d es us t a nci as incautadas,todala información ref er ent e a l as e mpresaspro-ductorasnose facilitatenien d o e nc uentaqueestainformaciónse desconoc e.

· Composición

Componentespeligr o s o s del producto, inclu-yendo composiciónpor c ent u a l de lasmezclas, porsusnombrescientíficos y c om unes y susnúmerosde identificación internac ionales ( c omo el núme-ro CAS). Debe recorda r s e q ue en relación conlassustanciasincautadas s e des c o nocesu compo-sición exacta, puesto qu e es c o m ún la fabricaciónde mezclas, especialm ent e e n l o q ue tiene quever con lossolventes.

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes7 0

· I d en t i f i c ac i ón de l p el i g r o

P eligr os d e f u ego, ex pl os ión , para la sa-lud , e nt r eo t r os . Las posi b lesc o ns ecuenciasdeun c ont act o c on e l p rod uc t o, v í as de ingresoal or g a n i s m o, la du r ac i ó n de c o nt acto que po-dr í aa f e c t ar le las a l u d , y c u ál e s s on losórganosqu e po dr í a n v er s e af ec t a do s p or la sustanciaqu í m i c a.

· M ed i das d e p r i m e r o sau xi l i os

M e d i d a s bás i c as a e m plea r an t e inhalación,ab s or c i ó n , inge s t ió n o c o n t a ct o c on el productoha st a que s e t e n g aa c c es o a l aa t e n c ión médica.

· M ed i d a s e n cas o d e i n c en dio

I nf o r maa c er c a de la s pos i bili da desdeque las u st anc ia s e inc e n d i e y b aj o q u é c ir cunstancias;hace alus ión ap u n t os de inf lam a c i ón (temperatu-raa lac ua l la s us t a nc iad e s p r e n d e v aporescrean-do at m ó s f era s inf la m abl es ) , límites deinf la m a bil idad, reac c i ones q u e pod r í an causar in-c en d io o ex plo s i ó n . P or ult i mo , i n d ica los siste-m a s ade c uados p ar a la ex t in c ión de incendiospr o v oc ad o s por l as u s t an cia.

· M ed i d a s p ar ap r even i r accidentes

I ndi c a la s m e di das a t e n e rs e en cuentacuan-do s uc e d e u n e s c ap e ac c i dent a l. S e consignan enes t e ap a r t a do lo s pr o c edim ient o s y guías de lim-pi ez a y abso r c ión d e d e r r a m e s .

· A l m ace n a mi e n to y m a n e j o

T ipo d e env a s es , c o ndic iones s eguras de al-m a c e n a m i e nt oy m ane jo .

· C o nt r o l e sd e exp o s i ci ó n y protecciónp e r so n al

Indicaprácticasde tra bajo e h i giene seguras.Estasecciónenfatizaen lanec e s i dad d e usar equi-po deprotección.

· Propiedadesfísi casy q u í m i c as

Aquí se describen las c ar a c t e r í s t ic as físicas yquímicas del producto, inc l uy e a s p ec t o y olor, es-tado físico, presión de vap o r , punt o de ebullición,puntode fusión, punto dei n flama c ió n, densidaddelvapor, solubilidad, valor de pH, gr a v e dad específi-cao densidad, etc. Paranues t r o c as o, d ifícilmenteestos parámetros se relac i onan c o n la s sustanciasincautadasen razón al orige n i lí c i t o de lasmismas,posibles mezclas, cambios de env a s e s , etc., quepueden alterar las propied a d es f is i c oqu í micas.

· Estabilidad y rea ct i v i d ad

Condicionesaevitar, i nc o m pa t ibil idadesy re-accionespeligrosas.Incluy e pr odu c t os dedescom-posición. Estas recomend ac i o ne s s e puedenut ilizar paraalmacenar cor r ec t am e n t e l osproduc-tos químicoseliminando r i es go s .

· InformaciónToxico ló g i ca

Explica cuales son lose f ec t os a c o r to o largoplazoquepuedenesperarse s i la s us t a nc i aingresaalorganismo.

· Información Ecoló gica

Degradación biológic a . E f ec t os del productosobrepecesyplantase infor m a c i ón s obreel tiem-po en queel producto sigu e s iendo p e l igroso unavez en contacto con el medio am bien t e.

· Información sobre desec h os

Disposición final de lo s des ec h osgeneradospor el uso del producto q uí m ic o . P ar a nuestro

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 71

c as o las hoj as s e a da pt ar o n pa r a suger ir un ma-ne j o adec ua d o d e a c u er do c on las condicionesde t i em p o, m od o y l ugar e n qu e se incautan lass u s t an c i as .

· I n f o r m a c i ó n s o br e t r ans porte

D e s c r ibecóm od ebee m p ac arsey rotularse.I n f o r m a ac erc a d el n ú m er o d e identificación de-s ign a do p or l a O r ga niz a c ión de lasNacionesUni-da s , e l cual i nc l us o puede r e em p l azar al nombrede la s u s t anc i a; indic a la s v í a s d e transporte per-m i t id o ( a ér ea, t er r e s t r e y m ar í t i m a).

· I n f o r m a c i ó n a d i c i o n al

C u a lqu i e r o t r o t i po de in f o r mación sobre elpr od u c t o qu e p o dr í a se r ú t il .

N o t a esp e c i al : La i nf or m ac ión contenida enlas s ig uie nt e sHoja s de Dat o s de S eguridad se pro-po r c i on a s i n g aran t í a d e n in g una clase. El usuariodeber á co ns i dera r est os d at os com osuplementodeinf orm ac i ón que p u eda obt e n e r de otras fuentes.A s í mis m o d e berá e s t a b l ec er s us propias determi-nac i on es d el u s o dee s t e m at er i al. El usuario deberát o m ar su s p r o p i as me d i das d e s e guridad para pro-t e g er la s alud y el medio am b i ent e y consultar ex-per t os en e l m a ne j o de l as s u st a ncias químicas enc a s os d e d udao d e f al t ad e e x p e r t icia.

E s t aN ot a E s p ec i a l s e es t ab lece en razón alas c a r ac t er í s t ic a s pa r t i c ul ar es inherentes a las

sustancias químicas inc a u t adas , puesto que esimportante considerar q ue s e t r at a de sustan-cias altamente manipulada s p a r a s er transpor-tadas de forma clandes t in a. P o r l o tanto, es deesperar que no cumpl an con t o das las especifi-cacionesestablecidasen un a H o ja de seguridaddiseñada para lassusta nc ia s p u r as con lagaran-t ía del fabricante.

Este documento e s t a bl ec e y sugieredirec-trices de segur idad q ue de b en ser tenidas encuenta por los funcionar ios qu e se ven aboca-dos a manipular las s u s t a nc ias q u í micas incau-tadas. Sin embargo, s e ins i s t e en la necesidadde consultar personal t éc ni c o c on exper ienciaen loscasosque el ag e n t e ejec ut ante conside-re necesar io.

Enrelacióncon ladi s pos i ció n f i nal de lassus-tanciasquímicas incaut a das en las z onasde pro-ducción, especialment e en los l aborator iosclandestinos, esevident eque l o s a s pectos técni-cos establecidos para la m a ni p u lación de lassustanciasquímicas, dif í c ilm ent e pueden ser de-sarrollados a cabalidad , es pe c i alm ente debidoa lascondicionesde se g ur ida d, a lapremuraconque deben realizarse l as di l ige n c ias de interdic-ción, a la imposibilida d de t r an s portar equiposadecuados para la disp os ic i ó n f inal , a la ubica-ción de las sustancias , a los env as es en que seencuentrany aun sinnúm er o de dif icultadesqueno permiten el desar r o llo d e a c ci ones de or-den técnico.

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes7 2

S U S T A N C I A D E GR A D A CIÓN T OX ICIDAD PECES TOX ICIDA D E NBACTER I A S

T O X I CIDAD ENA LGAS

C L OR O F O R M O N o d e g r a d a b l e e n agua L.Idus LC50:162 mg/l; L.IdusLC100:176 mg/l

Ps.PutidaEC0: 1 5 0 mg/l

M . a e r u ginosaEC 0 : 1 85 mg/l; Sc.q u a d r ic audaEC 0 : 1 10 0 mg/l

A C E T O N A B i o d e g r a d a b l e 9 8 %28 d

Onchorhyncus mikiisLC50:5540/96 h; P.promelasLC50:6210-8120mg/l/96 h

M. aeruginosa E C 5 : 530 mg/l /8d

Sc . q u a d ricaudaEC 0 : 7 50 0 mg/l/ 8 d

Á C I D O C L OR H Í D R I C O N o b i o a c u m u l a c i ó n Gambusia affinis LC50: 282mg/l/96 h

E T E R D I E T I L I C O B u e n a d e g r a d a c i ó n L.Idus LC50:2840 mg/l

A M O N I A C O S L N . N o e s f ác i l m e n t e b i o d e g r a d a b l e

Onchorhyncus mikiisLC50:0.53m/l/96 h

Photobacteriu m phosphoreum E C 50 : 530 mg/l /5 mi n

A M O N I A C O G A S N o e s f ác i l m e n t e b i o d e g r a d a b l e

Onchorhyncus mikiisLC50:0.53m/l/96 h

Photobacteriu m phosphoreum E C 50 : 2 mg/l /5 min

M ETA NO L L e n t a m e n t e d e g r adable Onchorhyncus mikiisLC50:10800 mg/l/96 h

Ps.PutidaEC5: 6 6 0 0 mg/l/16h

Sc . q u a d ricaudaI C 5 : 8 0 0 0 mg/l/ 8 d

M ETI L E T I L C E T O N A F á c i l m e nt e d e g r a d able L.Idus LC50:4600 mg/l Ps.PutidaEC0: 1 1 5 0 mg/l

M ET I L I SO B U T I L CE T ON A fish LC50:460 mg/l/24 h

H E X A N O fish LC50:2.5- 117 mg/l/96h C h l o r e l l avulgariisI C 50 : 1 0 79 mg/l/96h

A C E T A T O D E E T I L O F á c i l m e nt e d e g r a d able L.Idus LC50:270 mg/l Ps.PutidaEC0: 6 5 0 mg/l

B U T A N O L B i o d e g r a d a b l e 9 8 %28 d p. promelas LC50: 1730mg/l/96 h

Ps.PutidaEC10 : 2 2 5 0 mg/l/16h

A N H Í D R I D O A C E T I C O F á c i l m e n t e d e g r a dable 98% p. promelas LC50: 88mg/l/96 h

Photobacteriu m phosphoreum E C 50 : 11 mg/l /5 min

Sc . q u a d ricaudaI C 5 : 4 0 0 0 mg/l/ 16 h

T O L U E N O F á c i l m e nt e d e g r a d able p. promelas LC50: 36.2mg/l/96 h

Photobacteriu m phosphoreum E C 50 : 20 mg/l /30 mi n

Se l e n a s t rumc a p r i c a mutum IC50:1 2 m g / l / 72h

P ER M A N G A N A T O D E P O TA S I O

Altamente toxico paraorganismos acuáticos LC50≤ : 1 mg/l/96 h

A C I D O S U L F Ú R I CO A l t a m e n t e t o x i c o parao r g a n i s m o s a c u á t i cosL C 50 ≤ : 1 0 m g / l / 9 6 h

Letal desde 1.2 mg/l hasta6.3 mg/l en 24 h

I S O P R O P A N O L D e g r a d ac i ó n r á p i da. 95%e n 2 1 d

p. promelas LC50: 9640mg/l/96 h

Ps.PutidaEC5: 1 0 5 0 mg/l/16h

Sc . q u a d ricaudaI C 5 : 1 8 0 0 mg/l/ 8 d

A C E T A T O D E I S O P R O P I L O L.Idus LC50:194 mg/l

A C E T A T O D E B U T I L O F á c i l m e nt e b i o d e gradable.9 8 % e n 2 8 d Br. rerio LC50: 64 mg/l/48 h Ps.PutidaEC5: 9 5 9

mg/l/18hSc . q u a d ricaudaIC0:3 2 0 m g / l

TABLA12.IN F O R M A C I Ó N E COLÓGICA DELASSUSTANCIASSOMETI D A S

A F ISCALIZACIÓN EN COLOMBIA

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 73

2 . H O JA D E D A T O S D E S E G U RIDAD DE LA ACETON AI D EN T IF I C A C I Ó N D E L A S U STANCIAS i n ó n i m o s : Formaldehído de dimetilo, Dimetilacetal, Dimetilc e t o n a , P r o p a n o cetona, 2-

Propanona, beta-ceto propano, Metilcetona, Ácido o é t e r p ir o Ac ético.F ó r mu la e m p í r ica : C3H6OF ó r mu la e s t r u c t u r a l : CH3COCH3

C o m po s i c ió n : 100%puro.

C l a s e U N : 3.1 (líquido inflamable clase 1)N ú m e ro C A S : 67-64-1

U s o s l í c it o s :

Solvente en procesos que involucran resinas, laca s, g r a s a s , c e r a s , adhesivos,t intas de impresión, plásticos y barnices, en la m a n u f a c t u r a d e pinturas,barnices, removedores de barniz, en la manufac tu r a d e c a u ch o sintético yproductos químicos de fotografía. Disolvente d e u s o g e n e r a l i z ado en lasindustrias química y farmacéutica; empleado en l a f a b r i ca c i ó n de aceiteslubricantes y como intermediario en la fabricació n d e c l o r o fo r m o , así comode plásticos, pinturas, barnices y cosméticos.

E F E C T O S PA R A L A S A L U D L í m i te s d e e x p o s ic i ó n o c u p a c i o nal:I n h a l a c ió n : Irrita lanariz y lagarganta, producedolor de cabe z a , n a u se a s, vo m ito, mareo,

somnolencia. Tiene efecto narcótico.I n g e s t ió n : Trastornos pasajeros, irritación de lagargantay e st o m a g o , n a u s e a s, dolor de

cabeza, narcosis.P ie l: Irritación. Elimina la grasa de la piel, ocasiona n d o r e se q u e d a d , fisuras y

enrojecimiento.O j o s : Los vapores causan irritación y enrojecimiento . En g r a n d e s cantidades

produce lagrimeo excesivo, conjuntivitis y quemad u r a s e n l a co r n e a.E f e c t o s c r ó n i c o s : En contacto prolongado con lapiel puede causar d e r m a t i t i s . Po r inhalación

produce debilidad e irritación de lanarizy el esófa g o .P R IM ER O S A U XIL I O SI n h a l a c ió n : Trasladar a la persona a aire fresco. Si no resp i r a a d m i n i str a r r espiración

artificial. Si respira con dificultad suministrar ox í g e n o . M a n te n e r la victimaabrigaday en reposo. Buscar atención médica inm e d i a ta me n te .

I n g e s t ió n : Lavar la boca con agua. Si esta consciente sumi n i s tr a r a b u n d a n te agua, nodar bebidas lácteas ni aceites. No inducir el vom i t o . B u s ca r a t e n ci ón médicainmediatamente.

P ie l: Retirar la ropa y calzado contaminados. La va r l a z o n a a fectada conabundante aguay jabón, mínimo durante 15 minu t o s . Si l a i r ri ta ci ón persisterepetir el lavado. Buscar atención médica.

O j o s : Lavar con abundante agua mínimo durante 15 m in u t o s . L e va n t a r y separarlos párpados para asegurar la remoción de la s u s ta n c i a q u ímica. Si lairritación persiste repetir el lavado. Buscar atenció n m é d i ca .

ME D I D A S EN C A SO D E IN C E NDIOT e mp e r a t u r a d e a u t o i g n ic ió n ( º C)

538

L í m i te s d e i n fl a ma b il ida d ( % V/ V)

2.6–13

P e l ig r o s d e i n c e nd io y e x p l os ió n

Inflamable. El vapor es más pesado que el aire, fo r m a m e zc l a s e x p losivas conél. Los contenedores pueden explotar por el calo r .

P r e c a u c io n e s p a ra e v i t a r i n c e n d io s y e x p los ió n

No exponer al calor, chispas o llamas. Ventilar lo s e sp a c i o s co n fi nados y laszonas bajas. Los equipos eléctricos y de iluminac i ó n d e b e n s e r a prueba deexplosión. Conectar a tierra los contenedo r e s p a r a e vi ta r descargaselectrostáticas.

P r o c e d im i e n t o e n c a s o d e i n c e n d i o y /o e x p l o s ió n

Evacuar y aislar el área de peligro. Ubicarse a favo r d e l v i e n to . U sar equipode protección personal, alejar las canecas expuest a ss i n o h a y r i e s go, en casocontrario enfriarlos aplicando aguadesde unadista n ci a s e g u r a .

A g e n t e s e x t i nt o re s d e f u e g o A gua en forma de rocío, espuma de alcoh o l , d i ó x i d o d e carbono o polvo

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes7 4

C o n t i n u a c i ó n : H o j a d e d a t o s d e s e g u r i d ad d e l a A c e t o n a A g e nt e s e x t i n t o r e s d e f u e g o A g ua en forma de rocío, espuma de alcohol, dióxido d e c a r b o n o o polvo

q u ímico seco. El aguaen chorro directamenteno es e f e cti v a .M ED I D A S PA RA P REV E N IR A C C I DENTESE n c a so d e d e r r a me y /o e s ca p e a c c i d e n tal evacuar o aislar el área de peligro. Ubicarse a fa vo r d e l vi e n to . Usare q u i p o d e p r o te cci ó n p e r s o n a l . V e n t i l a r el área. Eliminar toda fuente de ignición. Detene r f u g a s i n o h a y riesgo.C o n tr a r r e s t a r l o s v a p o r e s co n a g u a . C onstruir dique si el derrame es muy grande. Absor b e r co n t i e r r a , a renauo tr o m a te r i a l i n e r te . R e co g e r y d e p o sitar en contenedores con cierre hermético para su p o st e r i o r d i s p osición.L a v a r l a zo n a co n a b u n d a n te a g u a . A L MA C EN A M IEN T O Y M A N E J O A l m a c e n a m i e n t o : L u g a r e s v e n ti l a d o s, frescosy secos. Lejosde fuentes de calor e ignició n , m a n te n e r a le j ado del a e x p o si c i ó n d i r e c t a a l so l . R o t u l a r l o s recipientes adecuadamente y mantenerlos bien cerr a d o s. L a b o d e g adebet e n e r sa li d a s d e e m e r g e n ci a y e st a r c o nstruida con material resistente al fuego. Los e q u i p o s e l é c t r i c o s y dei l u m i n a ci ó n d e b e n se r a p r u e b a d e e x p l o sión.

M a n i p u l a c ió n : U sa r s i e m p r e p r o t e cc i ó n personal así sea corta la exposición o laactivida d q u e se r e a l i c e con elp r o d u c to . M a n t e n e r e str i cta s n o r m a s de higiene, no fumar ni comer en el sit io de traba j o . C o n o ce r e n dondee st a e l e q u i p o p a r a l a a te n ci ó n d e e m e r gencias. Leer las instrucciones de la etiqueta ante s d e u sa r e l p r o ducto.R o tu l a r l o sr e c i p ie n t e s a d e cu a d a m e n t e . C O N T R O L ES D E EX P O SIC I Ó N Y PROTECCIÓN PERSONALU s o no r m a l: De p e n d ie n d o d e l a s ca n tidades a manipular usar guantes y botas de cauch o , g a fa s p r o t e c toras yr o p a r e si st e n te e n p o l ie t i l e n o o c a u c h o butílico. Respirador con filtro.

E me rg e n c ia s : Ta n to e n i n ce n d i o c o mo en derrame use equipo de respiración autóno m o ( SC B A) y r opa dep r o te cci ó n t o t a l . P R O P IED A D ES F Í S I C A S Y Q U Í M I CASA p a r ie n c ia : L íq uido incoloro, muy volátil, de olor penetrante y car a cte r í st i co . P u n t o d e e b u lli c i ó n ( º C ) : 5 6 P u n t od e f u s ió n ( º C ) : - 9 5 D e n s i d a d r e la t i v a de l v a p o r( A ir e =1 ) :

2 .0

P re s ió n d e v a po r ( m m H g ) : 1 8 4/20 ºCS o l u b i l id a d : S o l uble en agua, alcohol, éter.E ST A B I LI D A D Y R EA CT IVID AD E s t a b il i d a d : E st able bajo condicionesnormalesM a t e r ia le s a e v i t a r: A minas alifáticas, cloruro de nitrosilo, triclorom e l a n in a , p e r o x i do de

h i d rógeno, ácidos fuer tes, oxidantes, álcalis, cloroform o . I N F O R M A C IÓ N T OXIC O L Ó G I C AM o d e r a d a m e n te to x i co . A f e c ta e l si s te m anervioso central.

C l o r a ta = 6 4 0 0 0 p p m /4 h .I N F O R M A C IÓ N EC O L Ó G I C A N o e x i s te n p r o b l e ma s e co ló g i co s s i e smanejadacon losdebidoscuidados y precauciones.P e r ju d i ci a l p a r a l a vi d a a cu á ti c a .D e g r a d a ci ó n b i o l ó g i ca : 9 1 %e n 2 8 d í a s . Fácilmentedegradable.E fe c t o sb i o l ó g i co s : Pu e d e f o r m a r va p o r e sexplosivosencimade lasuperficiedel agua.I N F O R M A C IÓ N SO B R E D ES E C H OSI n c i n e r a r e n f o r m a co n tr o l a d a e l m a t e r i al deabsorción. Se puede agregar un solvente más i n fl a m a b l e p a r a facilitarl a o p e r a c i ó n . N o co n ta m i n e e l a g u a .I N F O R M A C IÓ N SO B R E T R A N SPORT EE ti q u e ta r o j a d e l íq u i d o i n fl a ma b l e . N o transportar con sustancias explosivas, gases v e n e n o so s, s ó l i dos dec o m b u s t ió n e s p o n tá n e a , s u s t a n c i a s c o mburentes, peróxidos orgánicos, materiales radiactivo s , n i s u st a n c i as conr i e g o d e i n c e n d i o . I N F O R M A C IÓ N R EG L A M EN T A R IAE ti q u e ta r d e a c u e r d o a la sd i r e c t r i ce sd e laComunidad EconómicaEuropea:S í m b o lo : F+ A l t a m e n t e i n flamable

X I r r it a n t e .

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 75

3 . H O JA D E D A T O S DE S E G U RIDAD DELÁCIDO CLORHÍDRICO

ID E N T I F ICA C IÓN D E L A SU STANCIASin ó nimo s : Ácido muriático, Cloruro de hidrógeno (cuando se p r e se n t a e n forma de

gas), Ácido hidroclórico.F ór m u l a e mp ír i c a : HClC o mp o s i c i ó n : Solución Acusa (la máxima concentración d i sp o n ib l e e n e l mercado

corresponde a37%p/v).N ú me r o C A S: 7647-01-0C la s e U N : 8 (corrosivo)U s o s líc i t os : En la fabricación de cloruros y clorhidratos; p a r a l a n e u tr a l ización de

sistemas básicos; como catalizador y disolvente e n s ín t e sis o r g ánicas. Ensíntesis química, procesamiento de alimentos, a cti v a ci ó n d e pozos depetróleo, reducción de minerales, limpiado de me t a l e s, a c i d i fi ca n te industrial,desnaturalizantedel alcohol

E F E C T O S PA R A L A S ALUDIn h a la c i ó n: Exposición ligera: irritación nasal, quemaduras, tosy s o f o c a ci ó n .

Exposición prolongada: quemaduras, ulceras en l a n a r i z y l a g a r ganta. Si laconcentración es elevada causa ulceración de la n a r i z y l a g a r g a nta, edemapulmonar, espasmos, shock.

In g e s t i ó n : Quemaduras en la boca, garganta, esófago y esto m a g o , n a u se a s, dificultad alcomer, vomito, diarrea; en casos graves colaps o y m u e r te . E n caso debronco aspiración puede causar daños graves a losp u l m o n e s y la muerte.

Pi e l : Puede causar inflamación, enrojecimiento, dolor y q u e m a d u ra s d e pendiendode laconcentración.

O jo s : Irritación, dolor, enrojecimiento y lagrimeo e x c e s i v o . L a soluciónconcentradao una sobreexposición a los vapores p u e d e ca u s a r q uemadurasde la cornea y perdida de la visión. Los va p o r e s c a u sa n i r ritación yenrojecimiento. En grandes cantidades pro d u c e l a g r i m e o excesivo,conjuntivitisy quemaduras en lacornea.

Ef e c t os c r ó n ic o s : Asma ocupacional. Las exposiciones repet idas a b a j a s c o n centracionespueden generar coloración café y daños en el e sm a l te d e lo s dientes ydermatitis. La frecuente inhalación puede ocasio n a r s a n g r a d o d e la nariz.También hasido reportadabronquitiscrónicay ga st r i t is.

PR I M ER O S A U XIL IOSIn h a la c i ó n: Trasladar a la persona a aire fresco. Si no resp i r a a d m i n i st r a r r espiración

artificial (evitar el método boca aboca). Si respira co n d i f i cu l ta d suminist raroxígeno. Mantener la victima abrigada y en repos o . Bu sc a r a t e n c i ón médicainmediatamente

In g e s t i ó n : Lavar la boca con agua. Si esta consciente sumin i st r a r a b u n d a n t e agua. Noinducir el vomito. Si este se produce de manera n a t u r a l , i n cl i n a r la personahacia el frente paraevitar la broncoaspiración. Su m i n i s t r a r m a s a g ua. Buscaratención médica inmediatamente.

Pi e l : Retirar la ropay calzado contaminados. Lavar lazo n a a fe c ta d a c o n abundanteagua y jabón, mínimo durante 15 minutos. Si la ir r i ta c ió n p e r s i s te repetir ellavado. Buscar atención médica.

O jo s : Lavar con abundante aguamínimo durante 15 min u to s . L e v a n ta r y separar lospárpados para asegurar la remoción de la sustan c i a q u ím i c a . Si l a irritaciónpersiste repetir el lavado. Buscar atención médica.

M ED ID A S E N C A S O D E I N C ENDIOPe li g r o s d e inc e nd i o y e x p lo s i ó n :

No es inflamable, pero en contacto con metales l ib e r a h i d r ó g e n o el cual esinflamable.

Pr o d u c t o s d e la c o m b u s t i ón : Produce humos tóxicos maspesados que el aire. Al s e r c a l e n ta d a lasoluciónlibera vapores tóxicos de cloruro de hidrógeno. A t e m p e r a tu r a s superioresde 1500ºC liberacloro e hidrógeno.

Pr e c a u c io n e s p a ra e v it a r inc e n d i o s y e x p los ió n :

Mantener lejos de fuentes de calor. Evitar qu e e n t r e e n co ntacto consustancias incompatibles tales como metales. Ma n te n e r b u e n a ve ntilación anivel del piso y no almacenar enlugares altos.

Pr o c e d i mie n t o e n c a s o d e Evacuar y aislar el área de peligro. Ubicarse a fa v o r d e l viento. Usar equipo

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes7 6

C o n t i n u a c i ó n : H o j a d e d a t o s d e s e g u r i d a d d e l Á c id oC l o r h í d r i c o

P r o c e d im i e n t o e n c a s o d e i n c e n d i o y / o e x p lo s i ó n:

E vacuar y aislar el área de peligro. Ubicarse a favor d e l v i e n t o . U sa r equipod e protección personal, retirar los contenedores exp u e s to s si n o h a y riesgo,e n caso contrario enfriarlos aplicando agua desde u n a d i st a n c i a segura.U t i lizar protección respiratoria.

A g e n t e s e x t in t o r e s d e f u e g o : U t i lizar el agente de exti n ción adecuado según el tipo d e fu e g o a l re d e d or.

M E D I D A S PA R A PR EVE N I R A C C I DENTESE n c a so d e d e r r a m e y /o e s ca p e a c ci d e ntal evacuar o aislar el área de peligro. Ubicarse a f a v o r d e l vi e n to. Usare q u i p o d e p r o te cc i ó n p e r so n a l . Ve n t i l a r el área. No tocar el líquido, ni permitael contact o d i r e c t o co n e l vapor.E l i m i n a r t o d a f u e n t e d e ca l o r . Ev i t a r q u e la sustancia caiga en alcantarillas, zonas bajas y co n f i n a d a s . D i s p e r sar losv a p o r e s co n a g u a e n fo r m a d e r o cío . Mezclar con soda o cal para neutralizar. Detener fu g a si n o h a y riesgo.C o n tr a r re s ta r l o s va p or e s c o n a g u a . C onstruir dique si el derrame es muy grande. Absor b e r co n t i e r r a , arena uo t r o m a t e r i a l i n e r te . R e co g e r y d e p o s i tar en contenedores con cierre hermético para su p o st e r i o r d is p osición.L a v a r l a z o n a co n a b u n d a n te a g u a . A L M A C EN A M I E N TO Y M A N EJ O A l m a c e na m ie n t o : L u gares ventilados, frescos y secos. Lejos de fuente s d e c a l o r e i g nición,

m a ntener alejado de la exposición directa al sol. Se p a r a r d e m a terialesi n c ompatibles tales como agentes oxidantes, reducto r e s y b a s e s fu e r tes. Lab o dega debe tener un sistema de desagüe apropiado y c o n p i s o r e si st ente al a corrosión. Madera y otros materiales orgánicos co mb u s ti b l e s, n o debens e r usados sobre los pisoso estructurasde almacenam i e n to .

M a n ip u l a c i ó n : U s ar siempre protección personal así sea cor ta la ex p o si c i ó n o l a a c tividadq u e se realice con el producto. Mantener estrictas n o r m a s d e h i g i e ne, nof u mar ni comer en el sitio de trabajo.Conocer en do n d e e s ta e l e q u i po paral a atención de emergencias. Leer las instrucciones d e l a e t i q u e t a a n tes deu sar el producto. Rotular los recipientes adecuad a me n t e . P a r a diluir op r eparar soluciones, adicionar lentamente el ácid o a l a g u a p a r a evitars a l picadurasy aumento rápido de la temperatura.

C ON T R O L ES D E EXPO SI C IÓ N Y PROTECCIÓN PERSONALU s o no r m a l : G u antes de PVC, gafas de seguridad, respirador q u e i n c l u y a fi l t r o para

v a pores ácidos, overol y botas de caucho. Los mat e ri a l e s r e s i st e n tes son:n e opreno, nitrilo/polivinil cloruro, polietileno clo r a d o , v i to n / n e opreno,n e opreno/PVC, caucho estireno butadieno.

E me r g e n c ia s : U s e equipo de respiración autónomo (SCBA) y ropad e p r o te c ció n t o t al.P R O P IED A D ES F Í S IC A S Y Q U Í M I CASP u n t o d e e b u lli c i ó n ( º C ) : 1 0 8.6P u n t o d e f u s ió n ( º C ) : - 3 5 (solución al 35%)D e n s i d a d r e la t i v a d e l v a p o r ( A ir e =1 ) :

1 .1 8 (solución al 35%)

P r e s ió n d e v a p o r ( m m H g ) : 1 0 0/20 ºC (soluciónal 35%)S o l u bi l id a d : S o l ubleen agua, alcohol, éter y benceno. Insolubleen h i d r o ca r b u r o s .E ST A BI L I D A D Y R EA C TIVID A D E s t a b il i d a d : E st able bajo condicionesnormalesM a t e r ia le s a e v i ta r : M etales act ivos, álcalis, óxidos metálicos, hidróxido s, a m i n a s, ca r b onatos,

a n hídrido acét ico, ácido sulfúrico.I N F O R MA C I Ó N T O XIC O L Ó G I C AD e a cu e rd o co n l o sr e p o r te se s ta su st a nciaestaclasificadacomo no carcinogénico para hu m a n o s.I N F O R MA C I Ó N E CO L Ó G I C A N o ci v o p a r a l a n a tu r a lez a p o r e l ca m b i o depH.To xi c i d a d p e c e s: Pr e sen t a e f e c to s t ó x i c os para los peces y el plancton. Es mortal en con c e n t r a ci o n e s m a yores a2 5 mg /L . T ó x i c o p a r a or g a n i s m o s a c u á t icos.D a ñ a e l c r e c i m i e n to d e l a s p l a n ta s .N o d e j a r q u e e n tr e e n c o n ta ct o co n e l aguao con el suelo.I N F O R MA C IÓ N SOB R E D ES E C H OSA g r e g a r c u id a d o s a m e n te ce n i za o ca l p ara neutralizarlo. Los productos de la reacción se p u e d e n co n d u cir a unl u g a r se g u r o , d o n d e n o te n g a c o n ta c t o con el ser humanoI N F O R M A C IÓ N SOB R E T R A N SPORT E

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 77

l u g a r s e g u r o , d o n d e n o t e n g a co n t a cto conel ser humanoIN F O R M A C I Ó N S O B R E T R A N SPORT EEt i q u e t a n e g r a y b la n ca d e s u s ta n cia corrosiva (Clase 8). También se clasifica como s u st a n c i a p e l i g r osa para elm e d i o a m b i e n t e ( cl a se 9 .2 ) . No tr ansportar con sustancias explosivas, gases veneno so s, su sta n ci a s que puedanp r e se n t a r c o m b u s tió n e sp o n tá n e a , peróxidos, ni sustanciascon riesgo de incendio.IN F O R M A C IÓ N R E G L A M E N T ARIAEt i q u e t a r d e a cu e r d o a l a s d i r e ctri ce s de laComunidad EconómicaEuropea:Sím b o l o : C Corrosivo.Em e r g e n c i a s : U se e q uipo de respiración autónomo (SCBA) y ropade p r o t e cc i ó n to ta l.

C o n t i nu a c i ó n : H o j a d e d a t o s d e s e g u r id a d d e l Á c i d o C l o r h í d r i c o

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes7 8

4 . HO JA D E D A T O S D E S E G U R I DAD DELÁCIDO SULFÚRICOI D EN T IF I C A C I Ó N D E L A S U S T A NCIAS i n ó n i mos : S u l fato de hidrógeno; aceitede vitriolo; ácido de bate r ía ; d ih i d r ó g e n o sulfato;

e l e ctrolito ácido; espíritu del azufre.Fó r mu la e s t r u c t ur a l : H 2 SO4

C o m p o s ic ió n : S o l ucionesacuosasdel 33 al 100%N ú m e r o C A S : 7 6 64-94-3-9C l a s e U N : 8 ( corrosivo) 9.2 (sustanciapeligrosa)U s o s l í c it o s : E n la manufactura de fosfato y sulfato de amonio. O t r o s u so s i n c l uyen la

p r oducción de rayón y fibras text iles, pigmentos in o rg á n i c o s, e x p l osivos,a l coholes, plásticos, tintas, drogas, detergentes sintético s, ca u c h o sin tético yn a t ural, pulpa, papel, celulosa y catalizadores. Es usa d o e n l a r e fi n a c i ón delp e tróleo, acero y otros metales. En electroplateado y co mo r e a c t i vo en ell a b oratorio. Como oxidante acídico; como ag e n t e d e sh i d r a tante yp u r ificante; para laneutralización de soluciones alcalin a s; co m o c a ta l i zador ens ín tesis orgánicas; en la fabricación de fert ilizantes y co m o co m p o n e nte ded e satascadores y limpiametales, compuestos antioxid a n te s y l íq u i d o s parab a t erías de automóviles

E F E C T O S PA R A L A S A L U D Lí mit e s d e e x p o s i c i ón o c up a c i o n a l : I n h a la c ión : D a ño severo alos pulmones incluyendo edema. Irrita c i ó n y q u e m a d uras de

l a s mucosas y el tracto respiratorio. Secreción nasal, e st o r n u d o s , se nsaciónd e quemazón en lagargantay región retroesternal, to s , d i fi cu l t a d r e sp i ratoriac o n posiblesespasmos de las cuerdas vocales, sensaci ó n d e q u e ma z ó n en loso j o s con lagrimeo y congestión conjuntival. A altas co n ce n tr a c i o n e s , esputosy s ecreción nasal sanguinolentos, hematemesis, gastritis. L o s s ín t o m a spuedenp r esentarse horas o días después de la exposición y so n a g ra va d os pore j e rcicio físico.

I n g e s t ió n : Q uemaduras alos labios, dientes, garganta, esófago y e st ó m a g o . L o s síntomasp u eden incluir dificultad para tragar, ardor intenso, ná u se a , v ó m i to , d i arrea ye n algunos casos colapso y muerte. Pequeñas ca n t i d a d e s p u e d en sera s piradas por los pulmones durante la ingestión o e n ca s o d e v ó m i to, cond a ños severos a los pulmones y muerte. La acción tó x i ca p r o d u c e acidosisq u e afecta al sistemanervioso con síntomascomo agit a c i ó n , m a r c h a vacilantey d ebilidad generalizada.

P ie l: I r r i tación severa y quemaduras. Coloración blanca se g u i d a d e m a r r ón conf o r mación posterior de úlcera sobre una zona rosad a . R e c u p e r a c ió n tardía,c o n cicatrices permanentes. Quemaduras extensiva s p u e d e n o ca s i onar lam u erte. La severidad de las heridas depende de laco n ce n tr a c i ó n y d uraciónd e laexposición. Contacto prolongado con neblinas p r o d u c e e n r o j e ci miento,i r r i tacióny quemaduras.

O j o s : E l líquido produce ir ritación severa (enrojecimiento , i n f l a m a c i ó n y d olor) yd a ño permanente, incluyendo ceguera. Ulceracione s p r o fu n d a s co r neales,q u eratoconjuntivitis y lesiones palpebrales con secue l a s g r a v e s. L a se veridadd e los daños depende de la concentración y dura ci ó n d e l a e x p o sición.I r r i tante en formadenieblas o aerosoles.

E f e c t o s c r ó n i c o s : L a s nieblas fuertes pueden producir cáncer. E x p o s i ci ó n r e p e tida ac o ncentraciones bajas de nieblas o aerosole s ca u sa n d e r matitis( e nrojecimiento, ardor y resecamiento). Altas co n c e n t r a cio n e s en ela m biente pueden causar erosión dental con coloració n m a r r ó n , e st r ías en ele smalte y caries. Inhalación prolongadade neblinas o a e ro so l e s p u e d e causars ín tomas de irritación respiratoria tales como hipe r r e a c ti vi d a d b r o nquial.E x posición dérmicaa soluciones diluidas puede prod u ci r d e se c a ci ó n , úlcerase i nflamación crónicapurulentaalrededor de las uñas.

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 79

C o n t i nu a c i ón : H o j a d e d a to s d e s e g u r i d a d d e l Á c i d o Su l f ú r i c o

PR I M ER O S A U XILIO S In h a la c i ó n : Retire la fuente de contaminación o mueva lavícti m a a l a i r e f r e s co. Personal

capacitado debe aplicar oxígeno si hay dificultad p a r a r e s p i r a r , o r espiraciónartificial si la víctima no respira. Haga inhalar un a e ro so l d e b i c a r bonato desodio al 2% y enjuague la boca con la misma so l u ció n s i l a v íct ima estáconsciente. No permita que se mueva inneces a r i a m e n t e . Tr a n sporte deinmediato auncentro médico deurgencias.

In g e s t i ó n : No suministre por la boca sustancias si la víc ti ma e s t á perdiendorápidamente la conciencia, está inconsc i e n te o convulsiona.Enjuague los labios con agua. Dé abeber 2 ó 3 v a so s d e a g u a p a r a diluir elmaterial en el estómago. Si hay leche, debe ser ad mi n ist r a d a d e sp ués que elagua. No induzca al vómito; si éste ocurre n a t u r a l m e n t e , repita laadministración de agua. Obtengaayudamédicade in m e d i a t o .

Pie l : Evite contacto directo. Use guantes. Lave rápido l a p i e l co n t a minada conmucha agua tibia, por 20 min. Mientras lava, re t i re l a r o p a co ntaminada.Neutralice con solución alcalina como bicarbona t o só d i c o 2 - 3 % , carbonatosódico 5%, hiposulfito sódico 5%, o trietanolamin a a l 1 0 %. Si l a irritaciónpersiste, repita el lavado. Después del lavado tr a n s p o r te l a v í ctima a unhospital.

O jo s : Evite contacto directo. Use guantes impermeable s. L a ve d e i n m e diato conabundante aguaa bajapresión, preferible t ibia, por 3 0 m i n u t o s. M antengalospárpados levantados y separados. Puede usar solu ci ó n s a l i n a n e u tra si estádisponible. No interrumpa el lavado hasta qu e l l e g u e e l v e hículo deemergencia. Si la irritación persiste, repitael lavado . Pr o c u r e a t e n ci ón médicainmediata.

M ED ID A S E N C A S O D E IN C ENDIOPu n t o d e I n f l a m a c ió n ( ºC ) : No aplicaT e m pe r a t u r a d e a u t o ig n i c i ó n ( º C ) ::

No aplica

L ímit e s d e in f la ma b i li d a d ( % V /V ) :

No aplica

Pe li g r o s d e in c e n di o y e x p lo s i ó n :

No es inflamable, ni combustible, pero diluido y a l co n t a c to c o n metalesproducehidrógeno el cual esinflamable y explosivo .

Pro d u c t o s d e l a c o mb u s t ió n Dióxido de azufrey tr ióxido deazufre loscualesso n i r r i t a n t e sy tó xicosPre c a u c i o n e s p a r a e v it a r in c e n d i o s y e x p lo s ió n :

Mantener lejos de materiales combustibles finame n te d i vi d i d a s y e n metales.Evitar el contacto con aguaporque generacalor.

Pro c e d i mie n to e n c a s o d e in c e n d io y /o e x p l o s ió n :

Evacuar y aislar el áreaen 200 metros en todasdir e cc i o n e s . U t i l i c e equipo deprotección adecuado, puede ser necesario traje en c a p s u l a d o y a u to contenido(SCBA). Aplique agua desde la mayor distancia po si b l e , c o n e l fin de enfriarlos contenedores. Retire los recipientes del fue g o si l o p u e d e hacer sinpeligro.

A ge n t e s e x t int o r e s d e f u e g o : Utilice el agente adecuado de acuerdo con el fue g o d e l o s a l r e d edores. Elaguano debeaplicarse directamentesobreel ácido su l f ú r i co , p o r e l riesgo degeneración decalor suficiente paraproducir salpica d u r a s d e á c i d o .

M ED ID A S P A R A PRE VEN IR A CCIDENTESEn c a so d e d e r r a m e y /o e s c a p e a cc i d ental aislar de inmediato el área150 metrosen tod a sd i r e c c i o n e s. U ti l i ce e q u i p o d e p r o te cci ó n a d e c u a do.Al e j e d e l a zo n a m a te r i a l c o m b u st i b l e.C o n t é n g a l o c o n d i q u e s d e p o l i u r e tano y recoja con absorbentes inertes como a l m o h a d i l l a s, t a p etes (parasu st a n c i a s á ci d a s ) , ca l , p ie d r a ca l i za . L a ve e l á r e a c o n a g u a .

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes8 0

C o n t i n u a c i ó n : H o j a d e d a t o s d e s e g u r i d a d d e l Á c i d o S u l f ú r i c o

A L M A C EN A M I E N TO Y M A N EJ O A l m a c e na m ie n t o : A l macene bien cerrado en local aislado, seco, bien v e n t il a d o , si n l u z solar

d i r ecta. Alejado de materiales incompatibles y fuente s d e i g n i ci ó n . El pisod e be ser de cemento resistente aácidos. Lugares ven t i l a d o s , f r e sc o sy secos.L e j os de fuentes de calor e ignición, Separar de m a t e r i a l e s in c o m patiblest a l es como agentes oxidantes, reductores y bases fu e r te s. L a b o d e g a debet e ner un sistema de desagüe apropiado y con piso re si st e n te a l a c o r rosión.M adera y otros materiales orgánicos combustibles, n o d e b e n s e r usadoss o bre lospisos o estructuras de almacenamiento.

M a n ip u l a c i ó n : E ti quete los contenedoresy evite su deterioro. Manté n g a l o sh e r m é t i camentec e r rados cuando no los use. Al hacer diluciones adi c i o n e l e n t o e l á cido ala g ua, a la inversa puede liberarse abundante calor co n r ie sg o d e e b ulliciónl o c alizada y salpicar. Ante exposición repetida a vap o r e s r e a l i ce e n j uaguesr u t inarios con bicarbonato sódico 2%. Evite genera r va p o r e s o n eblinas.U t i lice siempre equipo de protección.

C ON T R O L ES D E EX P O SIC IÓ N Y PROTECCIÓN PERSONALU s o no r m a l G u antes, botas de caucho, gafas de seguridad respir a d o r q u e i n cl u y a filtro

p a r a vapores ácidos. Los materiales resistentes son : c l o r u r o d e p o l ivinilo,n i t rilo, butadieno, vitón, neopreno/butilo, polietileno,

E me r g e n c ia s : U s e equipo de respiración autónomo (SCBA) y ropad e p r o te c ció n t o t al.P R O P IED A D ES F Í S IC A S Y Q U Í M I CASA p a r ie n c ia : L íq uido aceitoso incoloro o café. Inodoro, pero conce n tr a d o e s s o f o cante e

h i g roscópico.G ra v e d a d Es p e c i f ic a ( A g u a =1 ) : 1 .5 6 –1.84a20 ºCP u n t o d e e b u lli c i ó n ( º C ) : 2 7 4 (100%) 327(98%)P u n t o d e f u s ió n ( º C ) : 1 1 ( 100%),-2(98%)D e n s i d a d r e la t i v a d e l v a p o r ( A ir e =1 ) :

3 .4

P r e s ió n d e v a p o r ( m m H g ) : M enor de 0.3 a25 ºC, 1.0 a38 ºCS o l u bi l id a d : S o l uble enaguay etanol.E ST A BI L I D A D Y R EA C TIVID A D E s t a b il i d a d : D e scomponea340 ºC en trióxido deazufrey agua.M a t e r ia le s a e v i ta r : C a rburos, cloratos, fulminatos, metales en polvo, s o d i o , fó sf o r o , a cetona,

á c i do nítrico, nitratos, picratos, acetatos, materias o r g á n i c a s, so l u cionesa l calinas, percloratos, permanganatos.

IN F O R M A C IÓ N T O X I C O L Ó G IC AC o r r o s i vo a l a p i e l , l o s o j o sy e l tr a c to r espiratorio puede ser fatal.D e a cu e rd o co n l o s r e p o r t e e st a su st a n ciaestaclasificadacomo no carcinogénico parahum a n o s .I N F O R MA C I Ó N E CO L Ó G I C A P e r j u d i c i a l p a r a t o d o t i p o d e a n i m a l e s. To xi ci d a d a cu á t i ca L C 5 0 = 8 0 - 9 0 p p m n o civo para lanaturalezapor el cambio depH.I N F O R MA C IÓ N SOB R E D ES E C H OSA g r e g a r c u id a d o s a m e n te ce n i za o c a l p ara neutralizarlo. Los productos de la reacción se p u e d e n co n d u c ir a unl u g a r se g u r o d o n d e n o t e n g a co n t a c to c on el ser humano.I N F O R M A C IÓ N SOB R E T R A N SPORT EE ti q u e ta n e g r a y b l a n ca d e su s ta n cia c orrosiva (Clase 8). También se clasifica como sust a n c i a p e l i g r o s a para elm e d i o a mb i e n te ( c l a s e 9 . 2 ) . N o tr a n s p ortar con sustancias explosivas, gases venenosos, su s ta n ci a s q u e puedanp r e s e n ta r co mb u sti ó n e sp o n t á n e a p e r ó xidos ni sustancias con riesgo de incendio.I N F O R MA C I Ó N R EG L A M EN T A R IAE ti q u e t a r d e a c u e r d o a l a s d i r e c tr i ce sd e laComunidad Económica Europea:S í m b o lo : C C o rrosivo.

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 81

5 . H O JA D E D A T O S D E S E G U RIDAD DELÉTER ETÍLICOI D E N T I F I C A C I Ó N D E L A SU S T AN CI AS i n ó n i m o s : Eter dietílico, Diet il éter, éter sulfúrico, éter a n e s t ési c o , E t i l ó x ido, Dietil

óxido, O xido de et ilo, éterF ó r m u l a e m p í r i c a : C4H10OF ó r m u l a e s t r u c tu r a l : (C2 H5 )2OC o m p o si c i ó n : 100%puro.N ú m e r o C A S : 60-29-7C l a s e U N : 3.1 (líquido inflamable clase 1)U s o s l í c i to s : Manufactura del etileno y otras síntesis quím i c a s , d i s o l v e n t e indust rial,

química analítica, anestésico, perfumer ía, extr ac t a n t e , d e s n a t u r a l izante delalcohol. D isolvente de uso generalizado en la b o r a t o r i o s q u í micos y enindust rias químicas y farmacéuticas: emplea d o p r i n c i p a l m e nte comoextract ante para grasas, aceit es, ceras y resin a s ; e n l a f a b r i cación demuniciones, plást icos y perfumes; en medicina, com o a n e s t é s i c o ge neral.

E F E C T O S P A R A L A S A L U D L í m i t e s d e e x p o si c i ó n o c u p a c i o nal:I n h a l a c i ó n : Irrita la nariz y la garganta, produce dolor de cabe za , n a u s e a s , v o m i t o, mareo,

somnolencia. Tiene efecto narcótico.I n g e s t i ó n : Trastornos pasajeros, irr it ación de la gargant a y e s t o m a g o , n a u s e a s, dolor de

cabeza, narcosis.P i e l : Irritación. Eliminala grasade la piel; puede ocasion a r d e rm a t i t i s . O j o s : Irritación.E f e c t o s c r ó n i c o s: Una sobreexposición prolongada puede causar pé r d i d a d e a p e t i t o (anorexia),

depresión del sistema nervioso central, agot amien t o , ex c i t a c i ó n y t rastornosment ales. Se han informado casos de albuminuria . T a m b i é n p u e d e aument arla gravedad de los efectos derivados de la inges t i ó n d e b e b i d a s alcohólicas.Las exposiciones repet idas pueden crear hábit o.

P R I M E R O S A U X I L I O S I n h a l a c i ó n : Trasladar al aire fresco. Si no respira administr e r e s p i r a c i ó n a rtificial. Si

r espira con dificult ad suministre oxígeno. Manten g a l a v í c t i m a a b r igada y enr eposo. Busque atención médica

I n g e s t i ó n : Lavar la boca con agua. Si est á consciente, sumi n i s t r e a b u n d a nt e agua. Noinduzca el vómito. Busque atención médica inmedi a t a m e n t e .

P i e l : Retirar la ropa y calzado contaminados. Lave la zo n a a f e c t a d a c on abundanteagua y jabón, mínimo durante 15 minutos. Si la i rr i t a c i ó n p e r s i s t e repita ellavado. Busque atención médica inmediatament e.

O j o s : Lavar con abundante agua, mínimo durante 15 min u t o s. L e v a n t e y separe lospárpados para asegurar la remoción de la sust an ci a . S i l a i rr i t a c i ón persister epita el lavado. Busque at ención médica.

M E D I D A S E N C A S O D E I N C E NDI OP u n t o d e I n f l a mac i ó n ( º C ) : -45T e m p e ra t u r a d e a u t o i g n i c i ó n ( º C ) :

180

P e l i g r o s d e i n c end i o y e x p l o s i ó n :

Extremadamente inflamable, serios peligros de ex p l o s i ó n e i n c e n dio cuandose expone al calor o llama. Forma per óxidos exp l o s i v o s . E l É t e r n o conducela elect ricidad, pero puede acumular cargas estát i c a s or i g i n a n d o i gnición. Elcontacto con agentes oxidant es fuertes pu e d e c a u s a r i n cendios yexplosiones.

P r e c a u c i o n e s p a r a e v i t a r i n c e n d i o s y e x p l os i ó n

En contacto con el aire o expuesto a la luz sol a r d u r a n t e m u c ho tiempopuede formar peróxido y explotar cuando se qui t a n l a s t a p a s o t apones delr ecipiente. Conecte a tierra los recipientes para e v i t ar d e s c a r ga s elect ros-t áticas. Los equipos eléctricos, de iluminación y ve n t i l a c i ó n d e b e n ser a prue-ba de explosiones. Ataca ciert as clases de plásticos , c a uch o s y r e v e stimientos

P r o c e d i m i e n t o e n c a s o d e i n c e n d i o y / o e x p l o s i ó n

Evacuar y aislar el área de peligro. Elimine toda fu e n t e d e i g n i c i ó n . Ubicarse afavor del viento. Use equipo de protección perso n a l . Al e je l o s c o ntenedoresdel calor, si esto no es posible, enfríelos usando a g u a e n f o r m a de rocío amáxima distancia. No int roducir agua en los conte n e d o r e s .

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes8 2

C o n t i n u a c i ó n : H o ja d e d a t o s d e s e g u r i d a d d e l É t er Et í l i c o

A g e n t e s e x t in t o r e s d e f u e g o A g ua en formade rocío, agua, polvo químico seco, e s p u m a d e u s o u niversal( a n t ialcohol)

M E D I D A S PA R A PR EVE N I R A C C I DENTESE n ca s o d e e s ca p e o d e r r a m e e va c u a r y aislar el área de peligro. Elimine toda fuente de ig n i c i ó n . U b i ca r se a favord e l v i e n to . U s e e q u i p o d e p r o te cc i ó n personal. Ventile el área. No permita que caiga e n fu e n te s d e agua ya l ca n ta r i l l a s. A b s o r b a e l d e r ra m e co n a r enao tierray recojaencontenedoreslimpiosy sec o s. A L M A C EN A M I E N TO Y M A N EJ O A l m a c e na m ie n t o : L u gares ventilados, frescos y secos. Lejos de fuente s d e c a l o r e i gnición.

S e parado de materiales incompatibles. Rotular los r e ci p i e n te s a d ecuada-m e nte. Conecte atierra los recipientes paraevitar d e s ca r g a s e l e c tr o státicas.L o s equipos eléctricos, de iluminación y ventilación d e b e n se r a p r u eba dee x plosiones.

M a n ip u l a c i ó n : M antener estrictas normas de higiene. No fumar n i co m e r e n e l si t io det r a bajo. Conocer en donde esta el equipo para ate n ci ó n d e e m e r g encias.R o tular los recipiente adecuadamente

C ON T R O L E S D E E X P O SIC IÓ N Y PROTECCIÓN PERSONALU s o no r m a l : C a sco, gafasdeseguridad, guantes, overol.E me r g e n c ia s : Ta nto en incendio como en derrame usar equipo de r e s p i r a c i ó n a u tónomo

( SCBA) y mascaraantigásqueprotejacontravapores o r g á n i co s P R O P IED A D ES F Í S IC A S Y Q UÍM ICASA p a r ie n c ia : L íq uido incoloro, móvil, volátil, higroscópico, olor aro má ti co , sa b o r a r diente

y d ulce.G ra v e d a d E s p e c i f ic a ( Ag u a = 1 ) : 0 .7 174a20 ºCP u n t o d e e b u lli c i ó n ( º C ) : 3 4 .5P u n t o d e f u s ió n ( º C ) : - 1 23.0D e n s id a d r e la t i v a d e l v a p o r ( A ir e =1 ) :

N o reportado

P r e s ió n d e v a p o r ( m m H g ) : 4 9 2/20 ºCS o l u bi l id a d : S o l ubleen alcohol, cloroformo, benceno, disolvente d e p e tr ó l e o , l i g e r amente

s o luble en agua.E ST A BI L I D A D Y R EA C TIVID A D E s t a b il i d a d : E st able bajo condicionesnormalesM a t e r i a l e s a e v it a r : A g entes oxidantes fuertes.I N F O R MA C I Ó N T O XIC O L Ó G I C AP o s e e p r o p i e d a d e s n a r c o t i za n t e s , p r o d u ce anestesia. DL50(oral, rata) = 1215 mg/kgD L 50 ( i n t r a v e n o so , r a t ó n ) = 9 9 6 m g / kg I N F O R MA C I Ó N E CO L Ó G I C A B a j a b i o a c u m u l a ci ó n p ote n ci a l .Tó xi c o p a r a o r g a n i sm o sa cu á ti c o s. L a s u st a n c i a fl o t a e n ci ma d e l a g u a . R i e s g o de formación de vapores explosivos encimade la su p e r f i c i e d e l a g ua.To xi c i d a d e n p e c e s L . Id u sL C 50 : 2 8 4 0 m g/lN o e x i s te n p r o b l e m a s e co l ó g i co s s i e s manejadacon los debidoscuidadosy precauciones.I N F O R MA C IÓ N SOB R E D ES E C H OSS e p u e d e e l i mi n a r d i s o l vi é n d o l o e n a l c ohol de mayor peso molecular que el butanol y p u l ve r i zá n d o l o p ara sui n ci n e r a c i ó n e n u n a cá m a r a . I N F O R M A C IÓ N SOB R E T R A N SPORT EE ti q u e t a r o j a d e l íq u i d o i n f l a m a b l e . N o transportar con sustancias explosivas, gases i n fl a m a b l e s, s ó l i dos dec o m b u s t i ó n e s p o n tá n e a , s u s t a n c i a s co mburentes, peróxidos orgánicos, materiales radiacti v o s , n i s u st a n c i as conr i e g o d e i n c e n d i o . I N F O R MA C I Ó N R EG L A M EN T A R IAE ti q u e ta r d e a cu e r d o a l a s d i r e ct r i c e sd e laComunidad EconómicaEuropea:

S í m b o lo : F + Al tamente inflamableXn N o civo.

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 83

6 . H O JA D E D A T O S DE S E G U RIDAD DELCLOROFORMOID E N T I F ICA C IÓN D E L A SU STANCIASin ó nimo s : Tricloruro de Formilo, Tricloruro de m e t a n o , Tr i cl o rometano,

TricloroformoF ór m u l a e s t r u c t u r a l: CHCl3N ú me r o C A S: 67-66-3C la s e U N : 6.1(venenoso)C o mp o s i c i ó n : 99.5%U s o s líc i t os : En la producción de fluorocarbono 22 (refrig e r a n te ) . C o m o solvente,

ingrediente en la Fórmulación de médicamen to s y co s m é ti cos; comointermediario en lapreparación de tintasy pesticid a s.

EF EC T O S P A R A L A SA L U D L ímit e s d e e x p o s i c ió n o c u pa c io nal:In h a la c i ó n: Depresión del sistema nervioso central, dilataci ó n d e l a s p u p i l as, lat idos

cardiacosirregulares, fat iga, nauseas, mareo, dolor d e ca b e za , i n co nsciencia.In g e s t i ó n : Sensación de quemaduraen la bocay lagarganta, vo m i to y d o l o r abdominal.

Inconsciencia, dañosen el hígado, pudiendo ocasio n a r l a m u e r t e .Pi e l : Resequedad, fisuras e inflamación delapiel.O jo s : Irritación, dolor y lesionestemporalesde lacorne a .Ef e c t os c r ó n ic o s : Afectael hígado y el estomago. Signosdedepresió n .PR I M ER O S A U XIL IOSIn h a la c i ó n: Trasladar a la persona a aire fresco. Si no resp i r a a d m i n i st r a r r espiración

artificial (evitar el método boca aboca). Si respira co n d i fi cu l t a d suministraroxígeno. Mantener a lavíct imaabrigaday en repo so . B u sc a r a te n c i ón médicainmediatamente

In g e s t i ó n : Lavar la boca con agua. Si esta consiente sumin ist ra r a b u n d a n t e agua. Noinducir el vomito. Buscar atención médica inmedia t a m e n te .

Pi e l : Retirar la ropay calzado contaminados. Lavar lazo n a a fe c ta d a c o n abundanteagua y jabón, mínimo durante 15 minutos. Si la ir r i t a c i ó n p e r sist e repet ir ellavado. Buscar atención médica.

O jo s : Lavar con abundante aguamínimo durante 15 min u to s . L e v a n ta r y separar lospárpados para asegurar la remoción de la sustan c i a q u ím i ca . Si l a irritaciónpersiste repetir el lavado. Buscar atención médica.

M ED ID A S E N C A S O D E I N C ENDIOPu n to d e I n f l a m ac ió n ( º C ) : No reportadoT e m p e r a t u r a d e a u t o i g n i c ió n ( º C ) ::

No aplica

L ímite s d e i n f la ma b il i d a d ( % V /V ) :

No aplica

Pe li g r o s d e i n c e n d io y e x p lo s i ó n :

No inflamable. Durante el fuego emite gases al ta m e n te t ó x i c o s y humosirritantes. Utilizar el agente de ext inción adecua d o se g ú n e l t i p o de fuegoalrededor.

Pr o d u c t o s d e l a c o mbu s t ió n : Fosgeno, cloro, cloruro de hidrógeno, monóxido d e c a r b o n o y dióxido decarbono.

Pr e c a u c io n e s p a r a e v i t a r inc e n d i o s y e x p los ió n :

Mantener lejos de fuentes de calor. Evitar qu e e n t r e e n co ntacto consustancias incompatibles. Mantener buenavent ilació n a n i ve l d e l p i so.

Pr o c e d i mie n t o e n c a s o de inc e n d io y /o e x p lo s ió n:

Evacuar y aislar el área de peligro. Ubicarse a fav o r d e l v i e n to . U sar equipode protección personal, retirar los contenedores e x p u e sto s s i n o hay riesgo,en caso contrario enfriarlos aplicando agua desd e u n a d i s ta n cia segura. Noinhalar humos producidos.

M ED ID A S P A R A PR E V EN IR A CCIDENTESEn ca s o d e d e r r a me y / o e s ca p e a c c idental evacuar o aislar el área de peligro. Ubicars e a f a v o r d e l vi ento. Usare q u i p o d e p r o t e c c i ó n p e r so n a l . Ve n tilar el área. No tocar el líquido, ni permita el con t a c to d i r e ct o c o n el vapor.El i m i n a r t o d a fu e n te d e ca lo r . Evi ta r que lasustanciacaigaen alcantarillas. Dispersar los va p o r e s co n a g u aen formad e r o c ío . D e te n e r fu g a si n o h a y r i e sgo. Contrarrestar los vapores con agua. Construir d i q u e si e l d e r r a me esmuyg r a n d e . Ab s o r b e r c o n ti e r r a , a r e n a u otro material inerte. Recoger y depositar en co n t e n e d o r e s con cierreh e r m é ti c o p a r a s u p o s te r i o r d i sp o s i ción. Lavar lazonacon abundanteagua.

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes8 4

C o n t i n u a c i ó n : H o ja d e d a t o s d e s e g u r i d a d d e l C l o r of o r m o

A L M A C EN A M I E N TO Y M A N EJ O A l ma c e na m ie n t o: L u garesventilados, frescos y secos. Lejos de fuentesd e ca l o r e i g n i ci ó n.M a n ip u l a c i ó n : U s ar siempre protección personal así sea cor ta la ex p o si c i ó n o l a a c tividad

q u e se realice con el producto. Mantener estrictas n o r m a s d e h ig i e ne, nof u mar ni comer en el sitio de trabajo. Usar las meno r e s ca n ti d a d e s p osibles.C o nocer en donde esta el equipo para atención de e m e r g e n ci a s. L eer lasi n s t rucciones de laetiquetaantesde usar el producto . R o t u l a r l o s r e ci pientesa d ecuadamente.

C ON T R O L E S D E EXPO SI C IÓ N Y PROTECCIÓN PERSONALU s o no r m a l : G u antes de PVC, gafas de seguridad, respirador q u e i n c l u y a fi l t r o para

v a pores orgánicos. No usar materiales de caucho o p l á st i co p o r q ue losd i s uelve.

E me r g e n c ia s : U s e equipo de respiración autónomo (SCBA) y ropa d e p r o te c ció n to t al.P R O P IED A D ES F Í S IC A S Y Q U Í M I CASA p a r ie n c ia : L íq uido incoloro de olor agradable parecido al del éte r .G ra v e d a d E s p e c i f ic a ( Ag u a = 1 ) : 1 .4 9a20 ºCP u n t o d e e b u lli c i ó n ( º C ) : 6 1 .2P u n t o d e f u s ió n ( º C ) : - 6 3.5D e n s i d a d r e l a t iv a d e l v a p o r ( A ir e =1 ) :

4 .1

P r e s ió n d e v a p o r ( m m H g ) : 1 6 0 a20 ºCS o l u bi l id a d : I n s oluble en agua. Soluble en alcohol, éter, benceno.E ST A BI L I D A D Y R EA C TIVID A D E s t a b il i d a d : E st able bajo condicionesnormalesM a t e r ia le s a e v i ta r : R e acciona violentamente con una mezcla de aceton a y u n a b a se , metales

h a lógenos, aminas primarias, fenoles en solución b á si ca . N o me zc l e conm e tales, baseso alcoholes.

I N F O R MA C I Ó N T O XIC O L Ó G I C AE su n p o te n t e a n e st é si c o . En a l ta sco n c e ntracionescausadepresión. Puedeocasionar lamu e r te . D L 50 ( o r a l , r atas) =1 .1 9 4 g / Kg ; L D L o ( o r a l, h u m a n o s ) = 0 . 1 4 g/Kg;C T 10 ( i n h a l a ci ó n , h u m a n o s) =5 g /m 3 ( 7 m inutosde exposición)I N F O R MA C I Ó N E CO L Ó G I C A E vita r l a e n tr a d a e n f u e n te s d e a g u a .C o n ce n tr a c ió n cr i ti c a p a r a p e c e s = 1 0 mg/l. No sedegradaenel agua.Tó xi c o p a r a o r g a n i s m o s a cu á ti c o s, p e c e s, algasy protozoariosI N F O R MA C IÓ N SOB R E D ES E C H OSI n c in e r a ci ó n co n tro l a d a d e l p r o d u ct o y de los materiales ut ilizados para su absorción e n c a so d e d e rrame,c o n tr o l a r l a e m i si ó n d e g a se s t ó x i co s. M ezclar previamente conun combustiblecomo quero se n e . I N F O R M A C IÓ N SOB R E T R A N SPORT EE ti q u e ta b l a n ca d e su sta n cia ve n e n o sa ( Clase 6). No transportarlaconsustancias explosivas n i co n a l i m e n to s.I N F O R MA C I Ó N R EG L A M EN T A R IA

E t i q u e t ar d e a c u e rd o a lasdirectricesde la Comunidad Económica E ur o p e a :

S í m b o lo : X n N o civo.

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 85

7 . H O JA D E D A T O S D E S E G U RIDAD DELAMONIACO

ID E N T I F ICA C IÓN D E L A SU STANCIASin ó n i m o s Amoniaco anhidro, AlcaIi volátil.F ór mu l a NH3

C o mp o s i c i ó n : 99.5%de pureza.N ú me r o C A S: 7664-41-7N ú m e ro U N : 1005C la s e s U N : 2.3(gasvenenoso)U s o s : Fertilizante, preparación de fertilizantes, manufa c t u r a d e c o m p u estos que

cont ienen nitrógeno tanto orgánicos como i n o r g á n i c o s, r efrigerante,catalizador de reacciones de condensación, fi b r a s s i n t é t i cas, agenteneutralizante, preparación deexplosivos

EF EC T O S P A R A L A SA L U D L ímit e s d e e x p o s i c ió n o c u pa c io nal:In h a la c ió n : Irrita la nariz y la garganta, sensación de quemad u r a . P r o d u ce t o s, náuseas,

resfriado, dolor en el pecho y dificultad respira t o r i a . L a e x p o s i ción severacausaedemapulmonar y muerte.

In g e s t ió n : No aplicable. Esgas atemperaturaambiente.Pi e l : Irritación, con ampollas y quemaduras. El contacto co n e l a m o n íaco líquido

produce ademásquemaduraspor congelación.O jo s : Daños de la córnea. Irritación, ampollas y quem a d u r a s. E l c o n ta cto con el

amoníaco líquido produceceguera.Ef e c t os C r ó n ic o s : La repetida exposición al gas puede causar irrit a ci ó n d e l o s o j os, nariz y

tracto respiratorio. Los trabajadores expuest o s a l a m o n ía c o puedendesarrollar tolerancia a los efectos irritantes. Ex p o s i c i o n e s c o n ti nuas a 70ppm pueden ser toleradas sin efectos adversos. L a s e x p o si ci o n e s diarias aconcentraciones entre 97 - 122 ppm causan d e f i ci e n c i a r e spiratoria eirritacióndelosojos.

PR I M ER O S A U XIL IOSlnh a la c ió n: Trasladar al aire fresco. Si no respira administrar r e s p i r a ci ó n a r ti f i cial (evitar

el método boca a boca). Si respira con dificu l ta d s u m in i st r a r oxígeno.Mantener la víct ima abrigada y en reposo. B u sc a r a t e n c i ón médicainmediatamente.

In g e s t ió n : No aplica. El compuesto esgas atemperaturaamb ie n t e .Pi e l : Retirar la ropay calzado contaminados. Lavar lazo n a a fe c ta d a c o n abundante

agua, mínimo durante 15 minutos. Si la irritación p e r s i s te r e p e t i r el lavado.Buscar atención médica inmediatamente.

O jo s : Lavar con abundante agua, mínimo durante 15 m i n u to s . L e va n t a r y separarlos párpados para asegurar la remoción del quím ico . S i l a i r r i ta ci ón persisterepetir el lavado. Buscar atención médica.

R I E S G O S D E I N C EN D I O Y/O EXPLOSIÓNPe li g r o s d e i n c e n d i o y / o e x p lo s ió n :

Inflamable. Es combustible bajo condiciones esp e cífi ca s . S u s co n tenedorespueden explotar cuando se calientan. Se enciende e n e sp a cio s c o nfinados oen contacto con materiales incompatibles. Forma m e z cl a s i n fl a m a bles con elaire.

Pr o d u c t o s d e la c o mb u s t i ón : Óxidosdenitrógeno.Pr e c a u c io n e s p a r a e v i t a r inc e n d io y /o e x p lo s ió n:

Evitar todafuente de ignición o calor. No colocar e n co n t a c to co n aceites omateriales combustibles. Los equiposeléctricos y d e i l u m i n a ci ó n d eben ser apruebadeexplosión.

Pr o c e d i m i e n t o s e n c a s o de inc e n d io y /o e x p lo s ió n:

Evacuar el áreade peligro. No permitir el acceso d e p e r s o n a s i n n ecesarias ysin ladebidaprotección personal. Ubicarse afavor d e l vi e n t o . U s a r equipo deprotección personal. Si no hay riesgo dete n g a l a fu g a . Enfriar loscontenedores expuestos al fuego aplicando agua e n f o r m a d e r ocío desdeunadistanciasegura.

A g e n t e s e x t in t o r e s d e l f u e g o : Polvo químico seco, espuma, dióxido decarbono o a g u a e n f o r m a de rocío.

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes8 6

C o n t i n u a c i ó n : H o j a d e d a t o s d e s e g u r i d a d d e l A m o n i a c o

M E D ID A S PA R A PR EVE N I R A C C I DENTESE va c u a r o a i s l a r e l á r e a d e p e l ig r o . El i m i nar toda fuente de ignición. Restringir el acceso a p e r so n a s i n n e ce sarias ysi n la d e b i d a p r o te cc ió n . U b i c a r s e a fa v or del viento. Usar equipo de protección person a l . Ve n ti l a r e l á r ea. Nop e r m i ti r q u e ca i g a e n f u e n t e s d e a g u a y alcantarillas. Consultar aexpertos. Localizar la fugau t i l i za n d o u n t r a po coni n d ica d o r e n u n a va r i l la . D e te n e r l a si n o hay mayor riesgo. Contrarrestar los vapores con a g u a e n f o r m a d e rocío.R e t i r a r l o s c il i n d r o s a u n l u g a r s e g u r o a l aire abierto en caso de no poder detener la fuga . M a n te n e r l o s c i lindrosco n l a f u g a h a c i a a r r i b a p a r a p r e ve n ir q u e escape el líquido. Si el líquido escapa, éste t iene m u y b a j a t e m p e r atura ye va p o r a fá c i lm e n te . A L M A CEN A M IEN T O Y M A N E J O A l m a c e n a m ie n t o : L u g ares frescos, oscuros, secos y ventilados a lo largo d e l p i s o y e l t e cho. El

e q u ipo de ventilación debe ser resistente a la co r r o sió n . P r o te j a de lah u medad. Deposite en recipientes que no sean d e a l u m i n i o o acerog a l v anizado. Lejos de fuentes de calor e ignición ( tu b e r ía s d e vapor,r a d i adores, etc.). Separado de materiales incom p a t i b l e s . L o s equipose l é ctricosy de iluminación debenser apruebade explo si ó n .

M a n ip u l a c i ó n : M a ntener estrictas normas de higiene, no fumar, ni co m e r e n e l si tio det ra bajo. Usar las menores cantidades posibles. Cono c e r e n d o n d e está ele q u ipo para laatención de emergencias. Manipular lejo s d e fu e n te s d e i gnicióny calor .

C O N T R O L ES D E EX P O SIC IÓ N Y PROTECCIÓN PERSONALU s o N o r ma l : G u antes, botas y ropa de caucho, monogafas y resp i r a d o r co n f i lt r o para

va p oresde amoniaco.C o n t ro l d e Eme r g e n c i a s : E q u ipo de respiración autónomo (SCBA), ropa de pro te cci ó n to t a l y calzado

i m p ermeable. Usar traje encapsulado si hay altas co n c e n t r a ci o n e s de lasu s tanciaquímica.

P R O P IED A D ES F Í SIC A S Y Q U Í M I CASA p a r ie n c ia : G a slicuado, incoloro, con olor penetrante característic o .G ra v e d a d E s p e c í f ic a ( A g u a =1 ) : 0.60/20ºCP u n t o d e Eb u l lic i ón ( º C ) : - 3 3 .30P u n t o d e F u s ión ( º C ) : - 7 7 .7 (congelación)D e n s id a d R e l a t i v a d e l Va p o r ( A ir e = 1 ) :

0 .6 0

P r e s ión d e Va p o r ( m m H g) : 6 6 5 7121 0C; 7598/ 260CpH : 1 1 6 (Solución acuosa1 N a250C)S o l u bi l id a d : S o l uble en agua, alcohol y éter.E ST A BI L I D A D Y R EA C T IVID A D E s t a b il i d a d : E st able bajo condiciones normalesM a t e r ia le s a e v i t a r : C o r roe el cobre, acero galvanizado, aluminio, zinc y su s a l e a ci o n e s, p l omo y

b r o nce. Reacciona con halógenos (bromo, cloro), me ta l e s a l ca l in o s, agenteso x i dantes fuertes, ácidos fuertes, amidas, aldehídos, a n h í d r i d o s o r g ánicos.Fo r macompuestos sensiblesal choque con óxidosdep l a ta , m e r cu r i o y oro.

I N F O R M A C I Ó N T O XIC O L Ó G I C A Tó xi c o p o r in h a l a ci ó n . Ir r i ta l o s o j o s y l a s vías respiratorias.D L 5 O ( r a t a s ) = 0 .3 5 g / Kg .E n sa y o s c o n a n i m a l e s c o n ti n u a m e n t e expuestos por inhalación a 60 ppm (24 horas / d í a p o r 1 1 4 d í as) nom o str a r o n si g n o s d e t o x i c i d a d .I N F O R M A C I Ó N EC O L Ó G IC A E s t ó x i c o p a r a l a v i d a a cu á ti c a . Ev i t a r l a i ntroducción en fuentesde agua. Lentamente degra d a b l e . Al t a m e n t e tóxicop a r a o r g a n i s m o s a c u á ti c o s d e b id o a l ca m bio de pH.I N F O R M A C IÓ N SOB R E D ES E C H OSN e u tr a l i za r co n s o l u ció n d il u i d a d e á ci d o sulfúrico hastapH 6-9, luego diluyacon gran canti d a d d e a g u a y d esechara d e cu a d a m e n t e .I N F O R M A C IÓ N SOB R E TR A NS P ORTEE ti q u e ta b l a n ca d e g a s v e n e n o so . N o transporte con sustancias explosivas, líquidos i n f l a m a b l e s, só l i dos deco m b u s t i ó n e s p o n tá n e a , s u st a n c i a s c o mburentes, peróxidos orgánicos, sustancias con r i e s g o d e i n c e n dio nia l i m e n t o s.

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 87

C o n t i nu a c i ón : H o j a d e d a t o s d e s e g u r i d a d d e l A m o n i a c o

IN F O R MA C IÓ N R E G L A M E N T ARIAEti q u e t a r d e a cu e r do a l a s d i r e ctr i ce s de laComunidad EconómicaEuropea:

Símb ol o : C co r r o si voX i i r r it a n t e

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes8 8

8 . HO JA D E D A T O S D E S E G U R I DAD DE LA GASOLIN A

I D EN T IF I C A C I Ó N D E L A S U S T A NCIAS i n ó ni m os : E spíritu de motor. Gasolina automotor libre d e p l o m o . M e z cla de

h i d rocarburos volát iles y aditivos especiales. Calidade s: e x tr a ( I n d . o ctano 94)y corriente (Ind.octano 86), (libres de plomo). Pued e c o n te n e r m e ti l-t-butile ter, etil-t-but il eter, t-amil met il eter, xilenos, toluen o s, b e n ce n o , n - hexano,e tc., en cantidades variables.

N ú m e r o C A S : [ 8 006-61-9] otros:[68425-31-0][68514-15-8] [68606-1 1 - 1 ]N ú me r o U N : U N 1203C l a s e s U N : 3 .1 (líquido inflamable)E F E C T O S PA R A L A S A L U D Lí m i t e s d e e x p o s ic i ón o c up a c i o n a l: I n h a la c i ó n : V a pores o nieblas pueden causar irritación de la nari z y g a r g a n t a , d e presión

d e l sistema nervioso central manifestada en mareos le ve s, vé r t i g o , d olor dec a beza, pérdidade apetito, falta de coordinación, deso ri e n ta c i ó n , vó mito. Ená r eas mal ventiladas o espacios confinados puede o c u r r ir i n co n s ci encia ya s fi xia

I n g e s t i ó n : M oderadamente tóxico por ingestión. Puede causa r q u e m a d u r a s en losl a b ios, garganta y pecho, irritación del estómago, ná u se a , vó m i t o y cianosis( co loración azulosa de la piel). Síntomas de depresió n d e l s i s te m a n erviosoc e ntral como los mencionados en inhalación. Puede p r o d u c i r se a sp i raciónd u r ante la ingestión o el vómito, la cual puede o c a si o n a r n e u monitis( i n flamación de los pulmones), edemapulmonar e inclu so l a m u e r te .

P ie l: C o ntacto prolongado (durante 30 minutos o más) c a u sa i r r i ta c i ó n severa( e nrojecimiento y dolor), quemaduras serias y pérd i d a d e l a p i e l . Puedeo c urrir absorción, pero no en grado significa t ivo . E n e x p o sicionesp r olongadaspuedenabsorbersecantidadespeligrosas.

O j o s : L o s vapores producen ir ritación. El líquido pu e d e ca u s a r d olor ye n r ojecimiento temporal, pero no daño permanente.

E f e c t o s C r ó n i c o s : P i e l: Resecamiento, efecto desengrasante, resquebr a j a m i e n to , i r r ita ción yd e r matit is. Se han reportado reacciones alérgicas. Siste m a n e u ro l ó g i co: Lai n h alación intensa crónica puede ocasionar temb l o r, d e sv a n e ci mientos,a l u cinaciones visuales y auditivas, pérdida de memoria . C a r c i n o g e n i c i dad: LaI A RC la clasifica como posible carcinógeno hum a n o . P u e d e conteners u stancias conocidas como carcinógenas como ben c e n o y d i b r o m uro dee ti l eno.

P R IM E R O S A UX I L IO Sl n h a la c i ón : To me precauciones para su propia seguridad (utilice e q u i p o d e p r o tección

a d ecuado, retire la fuente de contaminación o m u e v a l a v íct i m a al airef r e sco). Personal entrenado debesuministrar respirac ió n a r t i fi c i a l s i l a víctiman o respira, o aplicar resucitación cardiopulmonar s i h a y p a r o c a r d íaco yr e spiratorio. Evite el contacto directo bocaaboca. O b t e n g a a te n c i ó n médicad e inmediato.

I n g e s t i ó n : S i l a víct ima estáconsciente, de a beber uno o dos va so s d e a g u a p a r adiluire l material en el estómago. No induzca al vó m i t o ; s i é st e ocurren a t uralmente, mantengala víct ima inclinada para redu c i r r ie s g o d e a sp i ración.R e pita laadministración de agua. Obtengaayudamédi ca d e i n m e d i a t o .

P ie l: R e tire rápidamente el exceso de la gasolina. Lave p o r c o m p l e to el áreac o ntaminada con abundante agua y un jabón no ab r a s i v o d u r a n t e por lom e nos 5 minutos, o hasta que el producto searemo vi d o . Ob te n g a a tenciónm é dica de inmediato. La ropa debe desconta m i n a r se a n te s de sur e utilización.

O j o s : R e t ire rápidamente el exceso de gasolina. Lave de inm e d i a to c o n a b u ndantea g ua tibia a baja presión, durante por lo menos 5 m i n u to s o h a st a que elp r oducto sea removido, manteniendo los párpados s e p a r a d o s. E v i t e que ela g ua contaminada caiga sobre la cara o el ojo no co n t a m i n a d o . Obtengaa t e nción médicade inmediato.

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 89

C o n t i nu a c i ó n : H o ja d e d a t o s d e s e g u r i d a d d e l a G a s o l i n a

M ED ID A S E N C A S O D E I N C ENDIOC o n s i d e r a c i o n e s e s p e c i a le s Líquido extremadamente inflamable. Puede entra r e n i g n i c i ó n fácilmente a

temperatura ambiente. Puede formar mezclas e x p lo s i va s co n el aire aconcentraciones bajas. El líquido puede acum u l a r ca r g a s e s tát icas portransvase o agitación. Los vapores pueden arder p o r d e s ca r g a s e státicas. Losvapores son más pesados que el aire y pueden via j a r d i s ta n ci a s co nsiderableshasta una fuente de ignición y devolverse hasta e l l u g a r d e u n a fuga o uncontenedor abier to. El líquido puedeflotar sobre e l a g u a h a st a u n a fuentedeignición y regresar en llamas. Durante un incen d i o p u e d e p r o ducir gasestóxicos e irritantes. Loscontenedorespueden esta l l a r co n c a l o r o fuego.

Pr o c e d imi e n t o : Si hay un contenedor o carrotanque involucrad o , e v a cu e e l á r ea en 800metros.De lo contrario, evacue en 25 a 50 metro s. D e t e n g a l a fu gaantesdeintentar detener el fuego, si puede hacerlo en for m a s e g u r a ; d e l o contrar iopermitaque el fuego se extinga por sí solo. Si la s l l a m a s s o n e x ti nguidas sindetener la fuga, los vapores pueden formar mez cl a s e x p l o si va s con el aireque vuelvan a arder. El agua puede ser no efect iva d e b i d o a l b a j o punto deinflamación. Utilícela en forma de niebla única m e n te p a r a enfriar loscontenedores, nunca para apagar el fuego. Debe u ti li za r se tr a j e especial yequipo de respiración autocontenido. Aproxím e se a l fu e g o e n la mismadirección del viento.Mediosde extinción apropiad o s. .

M e d io s d e e x ti n c ió n a p r o p ia d o s :

Fuegos pequeños: dióxido de carbono, polvo quím i c o se c o , e s p u ma regular,dióxido decarbono.

F ue g o s g r a n d e s : Espuma. No use agua en formade chorro espuma , a g u a e n fo r m a de rocío oniebla.

M ED ID A S P A R A PR E V EN IR A CCIDENTESU b íq u e s e e n la d ir e c c i ó n d e l v i e n to con protección adecuada. Evite zonas bajas. Elim in e to d a f u e n t e de ignicióni n c l u y e n d o b a t e r ía s y m o t o r e s, c h i s p as o llamas. Detengao controle la fuga, si puedeha ce r l o si n p e l i g r o . Ventile lazo n a d e l d e r r a m e . N o u s e p a l a s m e t álicas.D e r r a me s P e q u e ño s : Evacue y aísle en 25 a 50 metros. Contenga el d e r r a me co n a bsorbentes

inertes como calcetines, almohadillas o tapetes p a r a s o l ve n te s, chemizorb overmiculita. Introduzca en contenedores cerrados y m a r ca d o s. L ave el áreacon aguay jabón.

D e r r a me s G r a n de s : Evacue y aísleel área300 metrosen todas direccio n e s. U ti l ice a g u aen formade rocío paraenfriar y dispersar los vaporesy pro te g e r a l p e r s o n a l . Evitequeel material derramado caiga en fuentes de a g u a , d e sa g ü e s o espaciosconfinados. Contacte organismosdesocorro.

Ve r t i m i e n t o e n a g u a : Utilice absorbentes tipo espagueti para ret ira r e l h i d r o c a r b uro de lasuperficie.

A L M A C EN A M I E N T O Y M A N EJOEv i t e t o d a fu e n te d e i g n i c i ó n ( c h isp a s, llamas, calor, cigarrillosencendidos).C o n e c t e a t i e r r a c on te n e d o r e sy t u berías.U se si s te ma sa p r u e b a d e ch i s p a sy d e explosión.Ev i t e g e n e r a r va p o r e so n e b l i n a s .N u n ca r e a l i ce o p e r a c i o n e s d e sif ó n con laboca.L á ve se co m p l e ta m en t e l a sm a n o s d e spuésde su manipulación.Ev i t e c o n ta cto co n l o s o j o s, l a p i e l y laropa.Al m a c e n e b i e n c e r r a d o e n l u g a r b ien ventilado, alejado de materiales incompatibles y f u e n t e s d e i gnición. Ate m p e r a tu r a a mb i e n t e ( e n t r e 1 5 y 2 5 °C).PR O PI E D A D E S F ÍSIC A SY Q U ÍMICASA p a r i e n c i a : Líquido incoloro o amarillo conolor característico a p e tr ó l e o . In t e r v a lo d e e b u l l ic i ó n : Varíaentre 50 y 200 °C.F ór mu l a : Mezclacompleja de hidrocarburos.G ra v e d a d e s p e c ífi c a : 0.72-0.76 a20°C (agua=1).D e n s i d a d de v a p o r : 3-4 (aire=1).T e m p e r a t u r a d e i n f la ma c i ó n : Extra:-40°C.T e m p e r a t u r a d e a u t o i g n ic ió n : Corriente: 399°C. Extra: 454°C (Valoresaproxim a d o s) .

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes9 0

C o n t i n u a c i ó n : H o j a d e d a t o s d e s e g u r i d a d d e la G a s o l i n a S o l u b ili d a d : P r áct icamente insoluble en agua(0.1 - 1%). Completa me n te s o l u b l e e n éter,

c l o roformo, etanol y otrossolventes del petróleo.E ST A BI L I D A D Y R EA C TIVID A D E s t a b il i d a d : E st able bajo condicionesnormales.M a t e r ia le s a e v i ta r : I n c ompatible con oxidantes fuertes (como ácido n ít r i co , h i p o clo r ito de

s o dio).C o n d ic ion e s a e v i t a r: D e scargas estáticas, chispas, llamas abiertas, calor y o tr a s f u e n t e sd e i gnición.

A cumulación decargaselectrostáticas.I N F O R MA C I Ó N E CO L Ó G I C A L o s d e r r a m e s d e g a s o l i n a so n t ó x i c o sp arapeces y floraacuát ica.N o e s f á c i l m e n te b i o d eg r a d a b le . Po te n c i almentebioacumulable.V o l a t i l i z a ci ó n r á p i d a .E vi te su e n t r a d a a d e s a g ü e s , r í o s y o t r a sfuentesde agua.I N F O R MA C IÓ N SOB R E D ES E C H OSD is p os i c i ó n : E n c a so d e se l e c c i o n a r i n cineración, verifique quese realice de maneraecoló g i c a I N F O R M A C IÓ N SOB R E T R A N SPORT EE ti q u e ta r o ja d e l íq u i d o i n fl a m a b l e .N o l o tr a n s p o r t e j u n to co n p r o d u cto s explosivosde las clases 1.1, 1.2, 1.3, 1.5, gases vene n o so s ( 2 . 3 ), v e n enosos( 6 .1 ) .P u e d e t r a n sp o r t a r se j u n t o co n l a s cl a se s5,1 (oxidantes) 1.4 (explosivo) sólo si están separ a d o s d e t a l m a n eraquen o se m e z cl e n e n c a so d e d e r r a m e . A p a g u e e l m o to r cu a n d o c a rg u e y d e sc a rgue (amenos que requieraponer a funcionar labo m b a d e ca r g a ) . N o fu m e e n e l v e h ícu l o n i a m e n o s d e 7 .5 metros.C o n e ct e a t ie r r a e l c a r r o t a n q u e a n t e s d e transferir el producto o desde el contenedor.A se g u r e t o d o sl o s c o n t e n e d o r e s e n e l vehículo contramovimiento.C i e r r e y a s e g u r e l a s v á l v u l a s y ve r i f i q u e que éstasno tengan fugas.

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 91

9 . H O JA D E D A T O S D E S E G U RIDAD DELPERMAN GAN ATO DE POTA S I O

ID E N T I F ICA C IÓN D E L A SU STANCIASin ó nimo s : Sal de Potasio de Ácido Permangánico; Camaleón M i n e r a l ; P e r m a nganato de

Potasa.F ór m u l a e s t r u c t u r a l: KMnO4

C o mp o s i c i ó n : 100%puro.N ú me r o C A S: 7722-64-7C la s e U N : 5.1(Sólido comburente)U s o s líc i t os : Agente oxidante y blanqueador , reactivo en quím ica a n a l ít i ca , d e sinfectante,

ingrediente para tintura, agente en el tratam ie n to m é d i c o de algunosvenenos, pararemover deuna solución hierro y m a n g a n e so .

EF EC T O S P A R A L A SA L U D L ímit e s d e e x p o s i c ió n o c u pa c io nal:In h a la c i ó n: Posible irritación de la nariz, garganta y tracto r e s p i r a to r i o c o n síntomas

como ardor de la garganta, tos, molest ias e n e l co r a z ó n y dificultadrespiratoria. La exposición extrema puede resu l ta r e n u n a a s p i ración delfluido en los pulmones (edema pulmonar) que p o d r ía s e r f a ta l en casosseveros, lossíntomasaparecen hastavarias horas d e s p u é s d e l a e x posición.

In g e s t i ó n : Inflamación e irritación del tejido de la boca y la g a r g a n ta , n a u s e a s, vomito ydiarrea. Es corrosivo, la dosis fatal esta e st i m a d a e n 1 0 gramosaproximadamente

Pi e l : Corrosivo. Produceenrojecimiento, dolor, quema d u r a s g r a ve s. O jo s : Corrosivo. Produce enrojecimiento, dolor, visión b o r r o sa .. Ef e c t os c r ó n ic o s : Por inhalación pueden resultar efectos perjudicia l e s e n e l Sist e m a Nervioso

Central. Los síntomas pueden incluir dificulta d a l c a m in a r , d ebilidad ocalambresen laspiernas, perturbación de lamemo r i a y e m o ci o n e s inestables.Por exposición prolongaday continua, dificultad p a r a h a b l a r c l a r o , se puededesarrollar temblor de los brazos o las piern a s. Se h a e st a blecido entrabajadores que a una alta exposición al polvo e n e l a i r e se in cr ementa elnivel normal de neumonía.

PR I M ER O S A U X I L I O SIn h a la c i ó n: Trasladar al aire fresco. Si no respira administr a r r e s p i r a ci ó n ar tificial. Si

respiracon dificultad suministrar oxígeno. Manten e r l a v íc t i m a a b r igada y enreposo. Buscar atención médica inmediatamente.

In g e s t i ó n : Lavar la boca con agua. Si esta consciente sumin i s tr a r a b u n d a n t e agua. Noinducir el vomito, si este se presenta inclinar la vícti m a h a cia d e l a nte. Buscaratención médica inmediatamente. Si esta inconscie n t e n o d a r a b e b er nada.

Pi e l : Retirar la ropay calzado contaminados. Lavar lazo n a a fe c t a d a co n abundanteagua y jabón, mínimo durante 15 minutos. Si la ir r i t a c i ó n p e r sist e repet ir ellavado. Buscar atención médica.

O jo s : Lavar con abundante agua, mínimo durante 15 m i n u to s . L e va n ta r y separarlos párpados para asegurar la remoción del quím i co . Si l a i r r i t a ci ón persisterepetir el lavado. Buscar atención médica.

M ED ID A S E N C A S O D E I N C ENDIOPe li g r o s d e i n c e n d io y e x p lo s i ó n :

Sustanciacomburente, descompone liberando oxíg e n o , a u m e n ta n d o el riesgode incendio. Reacciona violentamente con m a t e r ia l e s c o m b ustibles yreductoresoriginando riesgo incendio y explosión .

Pr e c a u c io n e s p a r a e v i t a r inc e n d i o s y e x p los ió n :

Evitar el contacto con sustancias combustibles y m a t e r i a le s o r gánicos engeneral. Mantener alejado detodafuentedecalor.

Pr o c e d i mie n t o e n c a s o de inc e n d io y /o e x p lo s ió n:

Evacuar o aislar el área de peligro. Restring i r e l a c ce so a personasinnecesarias y sin ladebida protección. Estar a fav o r d e l vi e n t o . U sar equipode protección personal.

A g e n t e s e x t in t o r e s d e f u e go : Agua.M ED ID A S P A R A PR E V EN IR A CCIDENTESEv a cu a r o a i sl a r e l á r e a d e p e l i g r o . Restringir el acceso a personas innecesarias y sin la d e b i d a p r o t e c ci ón. Estar afa v o r d e l v i e n to . U sa r e q u i p o d e p r o tección personal. Ventilar el área. Eliminar toda fue n te d e i g n i ci ó n .

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes9 2

C o n t i n u a c i ó n : H o j a d e d a t o s d e s e g u r i d a d d e l p e r m a n g a n at o d e P o t as i o

A L MA C EN A M I E N T O Y M A N EJ O A l m a c e n a m i e n t o : L u gares ventilados, frescos y secos. Lejos de fuent e s d e c a l o r e i gnición.

S e parado de materialesincompatibles. Rotular los reci p i e n te sa d e cu a d amentey mantenerlosbien cerrados.

M a n i p u l a c i ó n: U sar siempre protección personal así sea corta la e x p o s i c i ó n o l a a ctividadq u e realice con el producto. Mantener estrictas norm a s d e h i g i e n e , n o fumar,n i comer en el sitio de trabajo. Usar las menore s c a n t i d a d e s p osibles.C onocer en dónde está el equipo para la atención d e e m e r g e n ci a s . Leer lasi n strucciones de laetiquetaantesde usar el producto . R o t u l a r l o s r e cipientesa d ecuadamente.

C O N T R O L ES D E EX P O SIC I Ó N Y PROTECCIÓN PERSONALU s o n o r m a l: R e spirador con filtro para polvo, guantes, gafas de se g u r i d a d y o verol de

c a ucho.E me rg e n c ia s : E q uipo derespiración autónomo (SCBA) y ropade pr o te cci ó n t o ta l . P R O P IED A D ES F Í SI C A S Y Q U Í M I CASA p a r ie n c ia : C r istalesde color violetaconlustremetálico.G r a v e d a d E s pe c i f ic a ( A g ua = 1 ) : 2 . 7 a20 ºCP u n t o d e f u s ió n ( º C ) : D escomponea240ºCS o lu b i l ida d : So l uble en agua(6.4 g/100 ml a20ºC), ácido sulfúrico , á ci d o t r i f l u o r o acético,

a n hídrido acético, piridina, benzonitrilo. Muy soluble e n a ce to n a y metanol.Se descompone en alcohol.

E ST A B I LI D A D Y R EA C T IVID A D E s t a b i lida d : Es table bajo condiciones normales.M a t e r ia le s a e v i t a r: F o rma mezclas explosivascon ácido sulfúrico, amonía co , á c i d o a c é ti c o, ácido

n í trico, ácido clorhídrico. Reacciona con mater iales o r g á n i co s e n g e neral lare acción produce fuego. Con peróxido de hidróg e n o p u e d e r e accionarvi o lentamente. Con algunos metales (Ej. antimo n i o , a r sé n i co , titanio)re accionaexplosivamente.

I N F O R M A C I Ó N T OXIC O L Ó G I C AD L 50 ( o r a l , r a ta ) = 1 0 9 0 m g / K g . L a i n h a l a ci ó n d e l p o l vo p u e d e c a u sa r e d emasen el tracto respiratorio.I N F O R M A C I Ó N EC O L Ó G IC A A l t a m e n t e t ó x i c o p a r a o r g a n i s m o s a c u áticos. Puede causar a largo tiempo efectos adverso s e n e l m e d i o a mbientea c u á ti co I N F O R M A C IÓ N SO B R E D ES E C H OSR e d u ci r c o n h i d r o su lfito , a z u f r e o u n agente reductor fuerte. Para promover esta red u cci ó n , a d i c i o n a r ácidos u l fú r i c o 3 M . D i lu i r e l p r o d u cto r e su l ta ntecon aguay viertaal desagüe de acuerdo con las n o r m a s l o c a l e s I N F O R M A C IÓ N SO B R E T R A N SPORT EE ti q u e t a a m a r i l l a d e s u st a n c i a co m b u r ente: No transportar con ningún t ipo de producto q u ími c o . Pr o teger losc o n te n e d o r e sd e d a ñ o sfí si c o s. I N F O R M A C I Ó N R EG L A M EN T A R IAE ti q u e ta r d e a c u e r d o a l a s d i r e c t r i c e s d e laComunidad EconómicaEuropea:S í m b o lo : X n N o civo.

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 93

1 0. H O JA D E D A T O S D E S E G U RIDAD DE METILETILCETON A

I D EN T IF I C A C I Ó N D E L A S U STANCIAS i n ó nimo s : MEC, MEK, 2-Butanona, Etil Metil Cetona, Metil Ace to n a

F ó r mu la e m p í r ica : C4H80F ó r mu la e s t r u c t u r a l : CH3COCH2CH3

C o m po s ic ió n: 100 %puro.N ú m e ro C A S : 778-93-3C l a s e U N : 3.2 (líquido inflamable)U s o s l í c it o s : Solvente para pinturas, barnices y lacas de n i t r o c e l u l o sa . U sado en la

manufactura de metil amil alcohol, en proceso s d e e x tra c ci ó n, síntesisorgánicay como desnaturalizante para alcohol etíl i co .

E F E C T O S PA R A L A S A L U D L í m i te s d e e x p o s ic i ó n o c u p a c i o nal:I n h a l a c ió n : Irritación denarizy garganta, dolor de cabeza, ná u se a s, so m n o le n cia, faltade

coordinación, mareos, tos, respiración entrecorta d a y d e p r e si ó n del SistemaNervioso Central.

I n g e s t ió n : Irritación del tracto digestivo, nauseas, vomito, do l o r d e ca b e z a y mareo.P ie l: Irritación.O j o s : El vapor y el líquido causan irritación y quemadu r a s e n l a co r n e a . Irritación,

dolor, enrojecimiento y lagrimeo excesivo.E f e c t o s c r ó n i c o s : El vapor y el líquido causan irritación y quemadura s e n l a c o r n e a . P R IM ER O S A U XIL I O SI n h a l a c ió n : Trasladar al aire fresco. Si no respira administr a r r e sp i r a ci ó n artificial. Si

respiracon dificultad suministrar oxígeno. Manten e r l a víctim a a b r igada y enreposo.

I n g e s t ió n : Lavar la boca con agua. Si está consciente, sumin i st r a r a b u n d a n te agua. Noinducir el vómito. Buscar atención médica inmedia t a m e n te .

P ie l: Retirar laropay calzado contaminados. Lavar lazo n a a f e ct a d a co n abundanteagua y jabón, mínimo durante 15 minutos. Si la ir r i ta ció n p e r s i s te repetir ellavado. Buscar atención médica.

O j o s : Lavar con abundante agua, mínimo durante 15 m in u t o s. L e v a n ta r y separarlos párpados para asegurar la remoción del quím i co . Si l a ir r i t a c i ón persisterepetir el lavado. Buscar atención médica.

ME D I D A S EN C A SO D E IN C E NDIOP u n t o d e In f la ma c i ó n ( º C ) : -9T e mp e r a t u r a d e a u to i g n i c i ón ( º C ) :

404

L í m i te s d e i n fl a ma b il ida d ( % V/ V) :

2-12 .

P e l ig r o s d e i n c e nd io y e x p l os ió n :

Líquido inflamable. Los vapores pueden formar m e z cl a s e x p l o s i vas con elaire, viajar hasta una fuente de ignición y r e g r e sa r co n l l amas. Loscontenedorespueden explotar cuando se calienta n .

P r o d u c t o s d e l a c o mbu s t ió n : Monóxido decarbono y dióxido de carbono.P r e c a u c io n e s p a ra e v i t a r i n c e n d io s y e x p l o s i ó n :

Evitar toda fuente de ignición y calor. Conectar a t i e r r a l o s r e ci p i entes paraevitar descargaselectrostáticas.

P r o c e d im i e n t o e n c a s o d e i n c e n d i o y / o e x p los i ó n :

Evacuar o aislar el área de peligro. Restring ir e l a cce s o a personasinnecesarias y sin la debida protección. Ubicarse a fa vo r d e l v i ento. Usarequipo de protección personal. Enfriar los conte n e d o r e s e x p u e st os al fuegousando aguaenformaderocío desde unadistanci a s e g u r a .

A g e n t e s e x t i n t o r e s d e f u e go : Agua en forma de rocío, espuma, neblina, dió x i d o d e ca r b o n o o polvoquímico seco.

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes9 4

C o n t i n u a c i ó n : H o ja d e d a t o s d e M e t il Et il C e t o n a

M ED I D A S PA RA P REVE N I R AC C I DENTESE va c u a r o a i s l a r e l á r e a d e p e l ig r o . El i m i nar todafuente de ignición. Restringir el acceso ap e rs o n a s i n n e c e sarias ys i n l a d e b i d a p r o te cc i ó n . U b i c a r se a fa vor del viento. Usar equipo de protección person a l . Ve n ti l e e l á r ea. Nop e r mi ti r q u e ca i g a e n f u e n t e sd e a g u a y alcantarillas. Absorber el material derramado con a r e n a o t i e rr a . R ecogerc o n h e r r a m ie n ta s n o m e t á l i ca s y d e p o sitar en contenedores limpios y secos con cierr e h e r m é t i co p ara sup o s te r i o r d i sp o si ci ó n . A L MA C E N A M IEN T O Y M A N EJ O A l m a c e n a m i e n t o : L u gares ventilados, frescos y secos. Lejos de fuentes d e c a l o r , i g n i ci ó n y de la

a c ción directa de los rayos solares. Separado de ma t e r i a le s i n c o m p atibles.R o tular los recipientes adecuadamente. Almacenar e n co n t e n e d o res dea c e ro, en áreas con rociadores automáticos. Conectar a t i e r r a l o s r e ci pientesp a r a evitar descargas electrostáticas. Losequipos eléc t r i c o s , d e i l u m i n ación yv e n tilación deben ser apruebade explosión.

M a n i p u l a c ió n : U s ar siempre protección personal así sea corta la ex p o si ci ó n o l a a ct ividadq u e realice con el producto. Mantener estrictas norm a s d e h i g i e n e , n o fumar,n i comer en el sitio de trabajo. Usar las menore s c a n t i d a d e s p o sibles.C o nocer en donde está el equipo para la atención d e e m e r g e n c i a s . L eer lasi n s t rucciones de laetiquetaantesde usar el producto. R o t u l a r l o s r e ci pientesa d e cuadamente.

C O N T R O L ES D E EX P O SIC I Ó N Y PROTECCIÓN PERSONALU s o n o r m a l : R e spirador con filtro para vapores orgánicos, monog a fa s g u a n t e s y d elantal

d e caucho.E me rg e n c i a s : U s e equipo de respiraciónautónomo (SCBA), guantes b o ta sa l ta sy d e l antal.P R O P IED A D ES F Í S I C A S Y Q U Í M I CASA p a r ie n c ia : L íq uido claro incoloro deolor agradable.G r a v e d a d E s pe c i fic a ( A g ua = 1 ) : 0 .8 1a20 ºCP u n t o d e e b u lli c i ó n ( º C ) : 8 0 . 0P u n t od e f u s ió n ( º C ) : - 8 7 D e n s i d a d r e la t i v a de l v a p o r( A ir e =1 ) :

2 .5 0

P re s ió n d e v a po r ( m m H g ) : 7 1 . 2 aºCS o l u b i l id a d : I n s oluble en agua, solubleen alcohol y éterE ST A B I LI D A D Y R EA CT IVID AD E s t a b il i d a d : E st able bajo condicionesnormalesM a t e r ia le s a e v i t a r: A g entes oxidantes fuertes, ácido sulfúrico, oleum y bu tó x i d o d e p o t a si o.I N F O R M A C IÓ N T OXIC O L Ó G I C AL o s d a to s c o n su lta d o s d e e s ta su s ta n ci a no permiten asegurar que es inocua para los org a n i s m o s v i v i e n tes. Susp r o p i e d a d e sp e l i g r o sa sn o p u e d e n se r e xcluidasL D 50 ( o r a l , r a t a ) =3 0 0 0 m g /Kg .I N F O R M A C IÓ N EC O L Ó G I C A S i e sm a n e j a d o c o n l a d e b i d a p r e ca u ci ó n no han de esperarseproblemas ecológicosI N F O R M A C IÓ N SO B R E D ES E C H OSI n c i n e r a ci ó n co n t r o l a d a d e l p r o d u c t o .I N F O R M A C IÓ N SO B R E T R A N SPORT EE ti q u e ta r o j a d e l íq u i d o i n fl a m a b l e ( C l a se 3). No transportar con sustanciasexplosivas, gase s ve n e n o s o s , só l i dosdec o m b u s tió n e s p o n t á n e a , su sta n ci a s co m burentes, peróxidos orgánicos, sustancias con riesg o d e i n c e n d i o ni cona l i m e n to sI N F O R M A C IÓ N R EG L A M EN T A R IAE ti q u e ta r d e a c u e r d o a la s d i r e c t r i ce sd e laComunidad EconómicaEuropea:S í m b o lo : F+ Al tamente inflamable.

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 95

1 1. H O JA D E D A T O S D E S E G U RIDAD DE METIL ISOBUTIL CETON AI D E N T I F I C A C I Ó N D E L A S U S T AN CI AS i n ó n i m o s : 4-Met il-2-Pent anona, Hexona, lsobutilmetílceton a , l s op r o p i l a c e t ona, MIK,

MIBK, 4-Met il-2-Oxopentanona, 2-Met il-4-Pent ano n a F ó r m u l a e m p í r i ca : C6H120F ó r m u l a e s t r u c t u r a l : CH3CO CH2CH(CH3) 2

C o m p o s i c i ó n : 95 %puro.N ú m e r o C A S : 108-10-1C l a s e U N : 3.2 (líquido inflamable)U s o s l í c i t o s : D isolvente de pinturas, barnices, lacas de ni t r o c e l u l o s a , p r o cesos de

extracción, incluido extracción de uranio a parti r d e p r o d u c t os de fisión,síntesis orgánicas, desnat uralizante del alcohol, fab r i c a c ió n d e a l c ohol amílicode met ilo y como solvente de laborator io.

E F E C T O S P A R A L A S A L U D L í m i t e s d e e x p o s i c i ó n o cu p a c i o n al:I n h a l a c i ó n : Ir r itación de los ojos, nariz y garganta. Depres i ó n d e l s i s t e m a nervioso

cent ral. Altas concentraciones producen narcosis, d o l or d e c a b e z a, náuseas.Sobreexposiciones pueden ocasionar la muert e.

I n g e s t i ó n : Irr itación del tracto gastrointestinal, nauseas, vomit o , d o l o r a b d o m i nal. Puedecausar coma y posiblement e la muerte.

P i e l : Perdida de las grasas natur ales, resequedad, fisuras e i n f l a m a c i ó n . O j o s : Fuerte irr itación y dolor, quemadur as en la corn e a , c o n ju n t i v i t i s y posible

daño permanente en la córnea. El vapor y el lí q u i d o c a u s a n i r ritación yquemaduras en la cór nea.

E f e c t o s c r ó n i c o s : El cont acto repetido y prolongado con el líquido p u e d e o c a s i o n a r dermat itis,r esecamiento y descamado de la piel. La inhalació n p ue d e c a u s a r debilidad,pérdida del apetito, náusea, vómito, dolor en pech o y g a r g a n t a , f at i ga, hígadoensanchado o colit is.

P R I M E R O S A U X IL I O S I n h a l a c i ó n : Trasladar al air e fresco. Si no respira administra r r e s p i r a ci ó n a r t ificial. Si

r espir a con dificult ad suminist rar oxígeno. Manten e r l a v í c t i m a a br igada y enr eposo.

I n g e s t i ó n : Lavar la boca con agua. Si está consciente, sumin i s t r a r a b u n d a n t e agua. Noinducir el vómito. Buscar atención médica inmediat a m e n t e .

P i e l : Retirar la r opa y calzado cont aminados. Lavar la zo n a a f e c t a d a c o n abundant eagua y jabón, mínimo durant e 15 minutos. Si la ir r i t a c i ó n p e r s i s t e repetir ellavado. Buscar at ención médica.

O j o s : Lavar con abundante agua, mínimo durante 15 m i n u t o s. L e v a n t a r y separarlos párpados para asegurar la remoción del quími c o . Si l a i r r i t a c ión persister epetir el lavado. Buscar atención médica.

M E D I D A S E N C A S O D E I N C E NDIOP u n t o d e I n f l a m a c i ó n ( º C ) : -16T e m p e r at u r a d e a u t o i g n i c i ó n ( º C ) :

448

L í m i t e s d e i n f l a m ab i l i d a d ( % V / V ) : 1.2 – 8.0P e l i g r o s d e i n c e n d i o y e x p l o s i ó n :

Inflamable. Los contenedores pueden explot ar cu a n d o s e c a l i e ntan. Losvapores se depositan en las zonas bajas, forman m e z cl a s e x p l o s i vas con elaire y pueden viajar hasta una fuente de ignición lej a n a y r e t o r n a r e n llamas.

P r o d u c t o s d e l a c o m b u s t i ó n : Humos t óxicos de monóxido de carbono y dióxido d e c a r b o n o . P r e c a u c i o n e s p ara e v i t a r i n c e n d i o s y e x p l o s i ó n :

No exponer a calor, chispas, llamas ni material i n c o m p a t i b l e . P r oveer debuena ventilación a nivel del piso los lugares de t r a b a jo y e s p a c i o s cerrados.Los contenedores vacíos pueden tener residuo s e x p l o s i v o s . C onect ar at ierra los contenedores para evitar descargas ele c t r o s t á t i c a s . L o s equiposeléctricos, de iluminación y vent ilación deben ser a p r u e b a d e e x pl o sión.

P r o c e d i m i e n t o e n c a s o d e i n c e n d i o y / o e x p l o s i ó n :

Evacuar o aislar el área de peligro. Alejar toda f u e n t e d e i g n i c i ó n y calor.Restringir el acceso a personas innecesarias y si n l a d e b i d a p r otección.Ubicarse a favor del viento. Usar equipo de prote c c i ó n p e r s o n a l . Enfriar loscontenedores aplicando agua en forma de rocío.

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes9 6

C o n t i n u a c i ó n : H o ja d e d a t o s d e s e g u r i d a d d e M et i l I s o b u t i l C e t o n a

A g e n t e s e x t i nt o r e s d e f u e g o : U s ar polvo químico seco, niebla de agua, espuma de a l c o h o l o d i ó x i do dec a r bono. El chorro de agua no resulta efectivo deb id o a l b a j o p u n to dei n f l amación del producto.

M ED I D A S PA RA P REVE N I R AC C I DENTESE n ca s o d e d e r r a m e a c c i d e n t a l e v a cu a r o aislar el área de peligro. Alejar toda fuente d e i g n i c i ó n y d e calor.R e s tr i n g i r e l a c c e so a p e r so n a s i n n e ce sa r ias y sin ladebida protección. Ubicarse a favor del vi e n t o . U sa r e q u ipo dep r o te cci ó n p e r so n a l . Ve n t i l a r e l á r e a . No permitir que caiga en fuentes de agua y alcanta r i l l a s. Si l a c a n t i dad esp e q u e ñ a a b s o r b e r c o n to a l l a s d e p a p e l, si es grande use arena, t ier ra o un material in e rt e n o co m b ust ible.R e c o l e cta r la t i e r r a . A L MA C EN A M I E N T O Y M A N EJ O A l m a c e n a m i e n t o : L u gares ventilados, frescos y secos. Lejos de fuente s d e ca l o r e i g nición.

S e p arado de materiales incompatibles. Rotular los r e ci p i e n te s a d e cuada-m e nte. Nuncaexpongacontenedorescerradosamás d e 4 8 ° C . M a n t e ner losc o ntenedores bien cerrados y protegidos del daño fís i co . C o n e c ta r a tierral o s contenedores para evitar descargas electro st á t i ca s . L o s e quipose l é ctricos, de iluminación y ventilacióndeben ser apru e b a d e e x p l o si ó n.

M a n i pu l a c i ó n : U s ar siempre protección personal así sea cor ta la ex p o si c i ó n o l a a c t ividadq u e realice con el producto. Mantener estrictas norm a s d e h i g i e n e , n o fumar,n i comer en el sitio de trabajo. Usar las menores can tid a d e s p o si b l e s. Cono-c e r en donde está el equipo para la atención de e me r g e n c i a s. L e er lasi n st rucciones de laetiquetaantesde usar el producto. R o t u l a r l o s r e ci pientesa d e cuadamente.

C O N T R O L ES D E EX P O SIC I Ó N Y PROTECCIÓN PERSONALU s o n o r m a l : G u antes, ropa impermeable, gafas de seguridad, y res p i r a d o r co n f i ltr o para

v a p ores orgánicos.E me rg e n c ia s : U s e equipo derespiración autónomo (SCBA), ropad e p r o te cci ó n y g afas de

s e g uridad.P R O P IED A D ES F Í S I C A S Y Q U Í M I CASA p a r ie n c ia : L íq uido incoloro de olor agradable.G r a v e d a d E s pe c i fic a ( A g ua = 1 ) : 0 8 02 a20ºCP u n t o d e e b u lli c i ó n ( º C ) : 1 1 6.2P u n t o d e f u s ió n ( º C ) : - 8 4 D e n s i d a d r e l a t i v a de l v a p o r( A ir e =1 ) :

3 .5

P re s ió n d e v a po r ( m m H g ) : 6 .0 a20 ºCS o l u b i l id a d : I n s olubleen agua, solublesolventesorgánicos.E ST A B I LI D A D Y R EA CT IVID AD E s t a b il i d a d : E st able bajo condiciones normales.M a t e r ia le s a e v i t a r: A g entes fuertemente oxidantes, alcalis, ácidos minera l e s y h a l ó g e n o s . Ataca

a l g unasclasesdeplásticos.I N F O R M A C IÓ N T OXIC O L Ó G I C AM u y tó x ic o p o r i n h a l a ci ó n e i n g e s tió n . Es depresor del Sistema Nervioso Central. Es ab so r b id o p o r e l tractog a st r o i n te st in a l .I N F O R M A C IÓ N EC O L Ó G I C A S i e sm a n e j a d o c o n l a d e b i d a p r e ca u ci ó n no han deesperarse problemas ecológicos.I N F O R M A C IÓ N SO B R E D ES E C H OSI n c i n e r a ci ó n co n t r o l a d a d e l p r o d u ct o I N F O R M A C IÓ N SO B R E T R A N SPORT EE ti q u e ta ro j a d e l í q u id o in f l a m a b l e (C l ase 3). No transportar con sustancias explosiva s, g a s e s i n fl a m a bles ov e n e n o s o s , só l i d o s d e c o m b u st ió n e sp o n tánea, sustanciascomburentes, peróxidos orgánico s , su sta n cia sco n riesgod e i n c e n d i o n i c o n a l i m e n t o sI N F O R M A C IÓ N R EG L A M EN T A R IAE ti q u e t a r d e a c u e r d o a la sd i r e ctr i ce s d e laComunidad EconómicaEuropea:S í m b o lo : F+ Al tamente inflamable.

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 97

1 2. H O JA D E D A T O S D E S E G U RIDAD DELCARBONATO DESODIOID EN T IF IC A C I ÓN D E L A S U S TANCIAS in ó n i m o s : Soda calcinada, Ceniza de sosa, Soda A S H , C a r b o n a to sódico,

Sesquiocarbonato sódico, Sosa de Cocer, Sosa c a rb o n a ta d a . E n Colombia:Carbonato Liviano.

F ó r mu la e m pí ric a : Na2CO3

C o m p o s ic ió n : Altapureza99.5%puro.N ú m e r o C A S : 497-19-8U s o s l í c it o s : Como suavizante del agua, agente limpiador, a d i t i vo p a r a alimentos,

procesamiento de textiles, refinación del petróleo, fo to g r a f ía , m a n ufacturadevidrio, compuestos de sodio, pulpa, papel, jabones, d e t e r g e n te s.

E FE C T O S PA R A L A SA L U D L ím i t e s d e e x p o sic i ó n o c u p a c i o nal:Inh a l a c ió n : Altas concentraciones de polvo irritan el tracto re sp i r a t o r i o y l a smucosas en

general. Lossíntomas sontos, estornudosy dificult a d r e s p i r a to r i a .Ing e s t ió n : En altas dosis es corrosivo para el tracto gastroin t e s ti n a l . L o s sín tomas son

vómito, diarreay posible colapso circulatorio.P ie l: Irritación.Oj o s : Irritación.E f e c to s c r ón i c o s : Larepet idaexposición de lapiel puede resultar en d e r m a t i tis. D a ñ osseveros

al tracto respiratorio.P R IM E R O S A U X I L I O SInh a l a c ió n : Trasladar al aire fresco. Si no respira administ r a r r e sp i r a ci ó n a r tificial. Si

respiracon dificultad suministrar oxígeno. Manten e r l a vícti m a a b r igada y enreposo. Buscar atención médica inmediatamente.

Ing e s t ió n : Lavar laboca con agua. Si está consciente, sumin i st r a r a b u n d a n t e agua. Noinducir el vómito. Buscar atención médica inmedia t a m e n t e .

P ie l: Retirar la ropay calzado contaminados. Lavar lazo n a a f e ct a d a co n abundanteagua y jabón, mínimo durante 15 minutos. Si la ir r i t a c i ó n p e r sist e repetir ellavado. Buscar atención médica.

Oj o s : Lavar con abundante agua, mínimo durante 15 m i n u t o s. L e va n t a r y separarlos párpados para asegurar la remoción del quím i co . Si l a i r r i t a c i ó n persisterepetir el lavado Buscar atención médica.

M E D I D A S EN C A SO D E INC E NDIOP e l ig r o s d e i n c e n d io y e x p l o s ió n :

No presentariesgos de inflamabilidad.

P r o d u c t o s d e la co m b u s t i ón : A temperaturas superiores a los 4000C desprend e g a se s tó x i co s de dióxidode carbono.

P r e c a u c io ne s p a r a e v i t a r in c e n dio s y e x p lo s i ó n :

No exponer al calor.

P r o c e d im i e n t o e n c a s o d e in c e n di o y / o e x p lo s i ó n :

Evacuar o aislar el área de peligro. Restring i r e l a cc e s o a personasinnecesarias y sin la debida protección. Ubicarse a fa vo r d e l v i e nto. Usarequipo deprotección personal.

A g e n t e s e x t i n t o r e s d e f u e g o : La mayoría de agentes de extinción pueden ser u ti l iza d o s e n fuegos queinvolucren carbonato de sodio. Usar el agente de e x ti n c i ó n a d e c u ado segúnel tipo de incendio del alrededor.

M E D I D A S PA R A P R EVE N I R A CCIDENTESE n ca s o d e d e r r a me a cci d e n t a l e va cuar o aislar el área de peligro. Alejar toda fuen te d e i g n i ci ó n y de calor.R e s tr i n g i r e l a c c e so a p e r so n a s i n n e cesarias y sin ladebida protección. Ubicarse a favor d e l vi e n t o . U sa r equipo dep r o te c ci ó n p e rs o n a l . V e n ti l a r e l á r e a. No permitir que caiga en fuentes de agua y alc a n t a r i l l a s . S i la cantidad esp e q u e ñ a a b s o r b e r c o n to a l l a s d e papel, si es grande use arena, t ier ra o un materia l i n e r te n o c o mbust ible.R e c o l e cta r l a t i e r r a .A L M A C EN A M I EN T O Y M A N EJOA l m a c e n a m i e n t o: Lugares ventilados, frescos y secos. Lejos de fuen t e s d e c a l o r . Se parado de

materiales incompatibles. Rotular los recipientes a d e cu a d a m e n te . Protegerlos empaques del daño físico y mantenerlos bien ce r r a d o s. L a s o peracionesde cargay descargadeben hacerse con ladebidap r o te c ci ó n p e r so nal.

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes9 8

C o n t i n u a c i ó n : H o j a d e d a t o s d e s e g u r i d a d d e l C a r b o n a to d e S o d i o

M a n ip u l a c i ó n : U s ar siempre protección personal así sea cor ta la ex p o si c i ó n o l a a c tividadq u e realice con el producto. Mantener estrictasnorm a sd e h i g i e n e , n o fumar,n i comer en el sitio de trabajo. Usar las menore s c a n t i d a d e s p osibles.C o nocer en donde está el equipo para la atención d e e m e r g e n c i a s . L eer lasi n s truccionesde laetiquetaantesdeusar el producto . R o t u l a r l o s r e ci pientesa d ecuadamente. Manipular lejos defuentes de calor.

C ON T R O L ES D E EX P O SIC IÓ N Y PROTECCIÓN PERSONALU s o no r m a l : G a fas de seguridad, guantes, overol y respirador con f i l t r o p a r a p o l v o .E me r g e n c ia s : E q uipo de respiración autónomo (SCBA) con masca r a f a ci a l co m p l eta de

p r esión de demanda u otro modo de presión positiv a y r o p a d e p r o tecciónt o t al.

P R O P IED A D ES F Í S IC A S Y Q U Í M I CASA p a r ie n c ia : P o l vo cr istalino blanco sin olor.G ra v e d a d E s p e c i f ic a ( Ag u a = 1 ) : 2 .5 0a20 ºCP u n t o d e e b u l li c i ó n ( º C ) : S e descomponeP u n t o d e f u s ió n ( º C ) : 8 5 1S o l u bi l id a d : S o l ubleen aguay glicerina. Insoluble en alcohol.E ST A BI L I D A D Y R EA C TIVID A D E s t a b il i d a d : E st able bajo condiciones normales.M a t e r ia le s a e v i ta r : Á cidosfuertes, flúor, ácido sulfúrico.I N F O R MA C I Ó N T O XIC O L Ó G I C AL D 50 ( o r a l , r a ta ) = 4 0 9 0 m g / Kg .D e s p u é s d e l a i n h a l a ci ó n d e l p o l vo ca u s asíntomasde irritación en el tracto respiratorio.D e s p u é s d e l co n t a c to c o n la s u st a n c i a s e generasevera irritación de losojosy membranasm u c o sa s. I N F O R MA C I Ó N EC O L Ó G IC A D a t o scu a n ti t a t i vo s p a r a e l p r o d u cto n o son disponibles.S i se u t i l iz a c o n l a d e b i d a p r e ca u c i ó n h a n de esperarse problemasecológicos.I N F O R MA C IÓ N SOB R E D ES E C H OSI n c in e r a ci ó n co n t r o l a d a d e l p r o d u c t o .I N F O R M A C IÓ N SOB R E T R A N SPORT EN o e st a su j e to a r e g u la c i o n e s d e t r a n sp orte

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 99

1 3. H O JA D E D A T O S D E S E G U RIDAD DELTOLUENOID E N T I F IC A C IÓ N D E L A SU STANCIASin ó n imo s : Metilbenceno, Metilbenzol, Fenilmetano, ToIuoI.F ó r m ula : C6H5CH3

C omp o s ic i ó n : 100%puro.N ú me r o C AS: 108-88-3N ú m e r o U N : 1294C la s e s U N : 3.2 (Líquido inflamable)U s o s : Producción de químicos, explosivos, tintes y m u ch o s o t r o s co mpuestos.

Usado como solvente para pinturas, lacas, resina s, l i m p i a d o re s , pegantes yadhesivos.

EF EC T OS P A R A L A SA L U D L ímit e s d e e x p o s ic ió n o c u p a c io nal:ln h a la c ió n : Irritación de ojos y garganta. Narcosis, fat iga, vé r t i g o , c o n fu si ó n , dolor de

cabeza, debilidad, somnolencia, descoordinación ei n co n s ci e n c i a . In g e s t ió n : Vómito, diarrea, respiración arrítmica y posible m u e r t e . D u ra n t e el vómito,

laaspiración causatos, aflicción y evolución rápida d e e d e m a p u lm onar.Pie l : Resequedad, fisuras en la piel e inflamación dér m i ca . Al g u n a s cantidades

pueden ser absorbidasatravésde lapiel.O jo s : Irritación enrojecimiento y daño temporal de lacó r n e a . Ef e c to s C r ó n ic o s : Repetido o prolongado contacto puede causar de r m a ti t i s. P e r d i d a de peso,

disturbios del sueño, perdidade la habilidad parac o n ce n tr a r se y a l teracionesen la visión

PR I M ER O S A U XILIO S In h a la c i ó n : Trasladar al aire fresco. Si no respira administra r r e s p i r a ci ó n a r tificial. Si

respira con dificultad suministrar oxígeno. Manten e r l a vícti m a a b r igaday enreposo. Buscar atención médica inmediatamente.

In g e s t ió n : Lavar la boca con agua. Si está consciente, sumin istra r a b u n d a n t e agua. Noinducir el vómito, si éste se presenta inclinar lavíc tim a h a ci a a d e la n te. Buscaratenciónmédica inmediatamente. Si está inconscie n t e n o d a r a b e b er nada.

Pie l : Retirar la ropay calzado contaminados. Lavar lazo n a a fe c ta d a c o n abundanteagua y jabón, mínimo durante 15 minutos. Si la ir r i t a c i ó n p e r si st e repet ir ellavado. Buscar atención médica.

O jo s : Lavar con abundante agua, mínimo durante 15 m i n u to s . L e va n ta r y separarlos párpados para asegurar la remoción del quími c o . Si l a i r ri ta ci ó n persisterepetir el lavado. Buscar atención médica.

M ED ID A S E N C A S O D E IN C ENDIOPu n t o d e in f la ma c ió n ( º C ) 7T e m pe r a t u r a d e a u t o i g n ic i ó n ( º C ) :

536

L ímit e s d e in f la ma b i li d a d ( % V /V) :

1.2-7

Pe li g r o s d e i n c e n d io y /o e x p lo s ió n :

Inflamable. Sus vapores son más pesados que e l a i r e , f o r m a n mezclasexplosivas con él y pueden viajar hasta la fuen t e d e i g n i ci ó n r egresandodespuésen llamas. Emite humostóxicos.

Pro d uc t o s d e la c om b us t ió n : Monóxido decarbono y dióxido de carbono.Pre c a u c i o n e s p a r a e v it a r in c e n d i o y /o e x p lo s ió n :

Mantener ret irado de zonascon riesgo de fuego en re c i p i e n t e s ta p ados y conventilación al nivel del piso. No fumar en el sitio de tr a b a j o . C o n e ct ar a t ier ralos recipientes para evitar descargas electrostática s . L o s e q u i p o s eléctricos,de iluminación y ventilacióndebenser apruebade e x p lo s i o n e s.

Pro c e d i m i e n t o s e n c a s o d e in c e n d i o y /o e x p lo s ió n :

Evacuar o aislar el área de peligro. Restring i r e l a c ce so a personasinnecesarias y sin ladebida protección. Estar a fav o r d e l vi e n t o . U sar equipode protección personal.

A g e n t e s e x t in t o r e s d e l f u e g o : Espuma, dióxido decarbono o polvo químico seco . El a g u a e n c h o r ro resultano efectiva.

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 0 0

C o n t i n u a c i ó n : H o j a d e d a t o s d e s e g u r i d a d d e l T o lu e n o

M E D I D A S PA R A P R EVE N I R AC C IDENTESE va c u a r o a i s l a r e l á r e a d e p e l i g r o . R e s tringir el acceso apersonas innecesarias y sin la de b i d a p r o t e c c i ó n . Estar af a vo r d e l v i e n to . U s a r e q u i p o d e p r o te cción personal. Ventilar el área. Eliminar todafuente d e ig n i ció n . U sar aguae n fo r m a d e r o cí o p a r a r e d u cir l o s va p o res. Absorber con arenao tierra.A L MA C EN A M I E N T O Y M A N EJ O A l m a c e n a m i e n t o : L u gares ventilados, frescos y secos. Lejos de fuent e s d e c a l o r e i gnición.

S e parado de materialesincompatibles. Rotular los reci p i e n te sa d e cu a d amentey mantenerlosbien cerrados.

M a n i p u l a c i ó n: U sar siempre protección personal así sea corta la e x p o si ci ó n o l a a ctividadq u e realice con el producto. Mantener estrictas norm a s d e h i g i e n e , n o fumar,n i comer en el sitio de trabajo. Usar las menore s c a n t i d a d e s p osibles.C onocer en dóndeestáel equipo para laatención de e m e r g e n cia s

C O N T R O L ES D E EX P O SIC I Ó N Y PROTECCIÓN PERSONALU s o N o r ma l: M onogafas de seguridad, protección facial, guante s , b o ta s y d e l a ntal de

c a ucho debutilo.C o n t r o l d e Eme r g e n c i a s : E q uipo derespiración autónomo (SCBA) y ropade p r o t e cc i ó n to ta l.P R O P IED A D ES F Í SI C A S Y Q U Í M I CASA p a ri e n c i a : L íquido incoloro de olor penetrante semejanteal ben c e n o .G r a v e d a d E s p e c í f ic a ( A g u a =l) : 0 .870 a 20ºCP u n t o d e Eb u l lic i ó n ( ºC) : 1 1 0.6P u n t o d e F u s ió n ( ºC) : - 9 5.0D e n s id a d R e l a t iv a d e l Va p o r ( A ir e =l) :

3 .1

P re s ió n d e Va p or ( m m H g ) : 2 2 a20 ºCV i s c o s id a d ( c p ) : 0 .59 a20 ºCS o lu b i l ida d : I n soluble en agua. Solubleenalcohol, benceno y éter.E ST A B I LI D A D Y R EA C T IVID A D E s t a b il i d a d : E stable en condiciones normalesM a t e r ia le s a e v it a r: O xidantes fuertes, perclorato de plata, tetróxido d e n i t r ó g e n o , ácido

s u l fúrico más ácido nítrico y tetranitrometano.I N F O R M A C I Ó N T OXIC O L Ó G I C AD o s is le t a l e s D L5O (oral, rata) = 5 g/kg.; DL5O (ratones) =l14 g/kg.I rr it a c ió n a lo s oj o s : ( conejos) Aplicación de 0.1 ml de tolueno causa leve i r r i t a ci ó n . Ap li c a ción de

0 .005 ml de tolueno causasevera irritación.I rr it a c ió n a la p i e l : ( C onejos): Aplicación de 0.5ml por 4 o 23horascausa m o d e r a d a i r r i tación.I n h a l a c i ó n a c o r t o t ie mp o : E studios con ratas con concentraciones de 1000 pp m ca u s a n e x c i t ación e

i n cremento de la actividad. A aproximadamente 2 0 0 0 p p m , se p resentad e presión, incoordinación e inconsciencia. A mayor e s co n c e n t r a ci o nes sep r esento lamuerte

C a r c in o ge n ic id a d : T o lueno no t iene efectos cancerígenos en ratone s y r a t a s e x p u estas ac o ncentracionesde1200 ppm por 24 meses.

I N F O R M A C I Ó N EC O L Ó G IC A E fe c t o n o ci vo p a r a l o s o r g a n i s mo s a cu áticos. Efectos tóxicos sobre peces y plancton. Ri e sg o d e p r o d u cción dev a p o r e se x p l o si v o se n la su p e r f i ci e d e l a gua. Prevenir lacontaminación de lasfuentes de ag u a I N F O R M A C I Ó N SO B R E D ES E C H OSS e r e co m i e n d a l a i n c i n e r a ci ó n , a g r e g a n d o un solvente inflamable para facilitar el proceso. E l m a t e r i a l u t i l i z a do paraa b s o r b e r e l l íq u i d o d e b e e n t e r r a r s e e n un relleno sanitario adecuado.I N F O R M A C IÓ N SO B R E T R A N SPORT EE ti q u e ta r o j a . l íq u i d o i n fl a m a b l e N o transporte con sustancias explosivas tóxicos só l i d o s d e c o mbustióne sp o n tá n e a , su s ta n ci a s c o m b u r e n t e s o peróxidos orgánicos, sustancias incompatibles, m a te r i a l e s r a d i a ctivos nis u s ta n ci a sco n r i e sg o de i n ce n d i o I N F O R M A C I Ó N R EG L A M EN T A R IAE t i q u e t a r d e a c u e r d o a l a s d i r e c t r i ce s d e laComunidad EconómicaEuropea:S í m b o lo : X Ir r i tante.

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 101

1 4. H O JA D E D A T O S D E S E G U RIDAD DELHIDRÓX IDO DEAMON IO

ID E N T I F ICA C IÓN D E L A SU STANCIASin ó nimo s : Amoniaco acuoso, Monohidrato de AmonioF ór m u la : NH4OHC o mp o s ic i ó n : Solución al 25-30%de Amoníaco en aguaN ú me r o C A S: 1336-21-6N ú m e ro U N : 2672C la s e s U N : 8 (líquido corrosivo)U s o s l íc it o s : Industria text il, fabricación de rayón, caucho, fe r t i l i z a n te s, r e f r igeración,

condensación, polimerización, fotografíaen el reve l a d o d e i m á g e n eslatentes,productos farmacéuticos, jabones amoniacales, lu b r i c a n te s , tr a ta miento demaderas para hacerlas incombustibles, fabricac i ó n d e tin t a s , explosivos,cerámica, compuestos amónicos, saponificació n d e g r a s a s y aceites,detergente, aditivo de alimentos, limpiador domést i co y e n sín t e s i s orgánica.

EF EC T O S P A R A L A SA L U D L ímit e s d e e x p o s i c ió n o c u pa c io nal:In h a la c ió n : Irritación de nariz, garganta y ojos. Tos, dificult a d r e sp i r a t o r ia , náuseasy

vómito. Si laconcentración esaltaedemapulmona r y m u e r t e .In g e s t ió n : Enrojecimiento e inflamación debocay garganta, d o l o r y d i f i cu l ta d al comer y

respirar. Posibles náuseas, vómito con sangre y do l o r e st o m a c a l . Pi e l : Irritación, dolor , enrojecimiento y ampollas.O jo s : Irritación, dolor, enrojecimiento, lagrimeo y quem a d u r a s d e la c ó r nea.PR I M ER O S A U XIL IOSIn h a la c ió n : Trasladar al aire fresco. Si no respira administr a r r e s p i r a ci ó n ar tificial. Si

respiracon dificultad suministrar oxígeno. Manten e r l a v íc t i m a a b r igada y enreposo.

In g e s t ió n : Lavar la boca con agua. Si está consciente, sumin i s tr a r a b u n d a n t e agua. Noinducir el vómito. Si éste se presenta de mane r a n a tu r a l , su m i nistre máslíquidos. Buscar atención médica inmediatamente.

Pi e l : Retirar la ropay calzado contaminados. Lavar lazo n a a fe c t a d a co n abundanteagua y jabón, mínimo durante 15 minutos. Si la ir r i t a c i ó n p e r sist e repet ir ellavado. Buscar atención médica

O jo s : Lavar con abundante agua, mínimo durante 15 m i n u to s . L e va n ta r y separarlos párpados para asegurar la remoción del quím i co . Si l a i r r i ta ci ón persisterepetir el lavado. Buscar atención médica.

M ED ID A S E N C A S O D E I N C ENDIOPe li g r o s d e i n c e n d i o y / o e x p lo s ió n :

No enciende fácilmente. Los contenedores ex p u e st o s a l f u e go puedenexplotar.

Pr o d u c t o s d e la c o mb u s t i ó n : Desprendevaporestóxicosdeamoníaco durantee l i n c e n d i o .Pr e c a u c io n e s p a r a e v i t a r inc e n d io y /o e x p lo s ió n:

Mantener alejado del calor. Eliminar toda fuente d e i g n i c i ó n . C onectar at ierra los recipientesparaevitar descargaselectro st á ti c a s.

Pr o c e d imie n t o s e n c a s o de inc e n d io y /o e x p lo s ió n:

Evacuar o aislar el área de peligro. Restring i r e l a c ce so a personasinnecesarias y sin la debida protección. Ubicarse a f a v o r d e l vi ento. Usarequipo de protección personal. Actuar de acuer d o a l f u e g o d e l alrededor.Evitar su propagación. Aplicar agua en forma d e r o c ío p a r a enfriar loscontenedores desde unadistanciasegura.

A g e n t e s e x t in t o r e s d e l f u e g o : Usar el agente de extinción segúnel tipo deincend i o d e l a l r e d e d o r .M ED ID A S P A R A PR E V EN IR A CCIDENTESEv a c u a r o a i sl a r e l á r e a d e p e l i g r o . Eliminar todafuente de ignición. Restringir el acces o a p e r so n a s i n n ecesarias ysi n l a d e b i d a p r o t e cc i ó n . U b i c a r se a favor del viento. Usar equipo de protección perso n a l . Ve n t i l a r e l área. Nop e r m i t a q u e c a i g a en f u e n t e s d e a g u ay alcantarillas. Construir diques con arenao tierra p a r a co n t e n e r el derrame.U sa r a g u a e n fo r ma d e r o cí o p a ra contrar restar los vapores. Recoger por medios m e c á n i co s o a b sorber cona r e n a , t ie r r a o ca r b ó n a cti v a d o y d e positar en contenedoreslimpios y secosparasu po st e r i o r d i sp o s i ci ón. Lavar lazo n a co n a b u n d a n te a g u a .

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 0 2

C o n t i n u a c i ó n : H o j a d e d a t o s d e s e g u r i d a d d e l H i d r ó x i d o d e A m o n i o A L M A C EN A M I E N TO Y M A N EJ O A l m a c e na m ie n t o : L u gares ventilados, frescos y secos. Lejos de fuente s d e c a l o r e i g nición.

S e parado de materialesincompatibles. Rotular los rec i p i e n t e s a d e c u a d amentey mantenerlos bien cer rados. El material de envase d e b e s e r p l á st i co o dea c ero. Conectar a tierra losrecipientes paraevitar de s c a r g a s e l e ct r o s táticas.

M a n ip u l a c ió n : U s ar siempre protección personal así sea corta la e x p o s i c i ó n o l a a ctividadq u e realice con el producto. Mantener estrictas norm a s d e h i g i e n e , n o fumar,n i comer en el sitio de trabajo. Usar las menore s c a n t i d a d e s p osibles.C o nocer en donde está el equipo para la atención d e e m e r g e n c i a s. Rotularl o s recipientesadecuadamente.

C ON T R O L ES D E EXPO SI C IÓ N Y PROTECCIÓN PERSONALU s o N o r ma l : G u antes de caucho o plástico, botas largas de cauch o , r e sp i r a d o r c o n filtro

p a r avaporesde amoniaco.C o n t ro l d e Eme r g e n c i a s : E q uipo de respiración autónomo (SCBA), guante s y r o p a d e caucho,

n e opreno,P VC o nitrilo y botas de caucho.

P R O P IED A D ES F Í S IC A S Y Q U Í M I CASA p a r ie n c ia : L íq uido incoloro con olor fuertey penetrante.G ra v e d a d E s p e c í f ic a ( A g u a =l) : 0 .9 00 / 20ºCP u n t o d e Eb u l lic i ó n ( º C ) : 2 7 .2P u n t o d e F u s ió n ( º C ) : - 7 7D e n s id a d R e l a t iv a d e l V a p o r ( A ir e = 1 ) :

4 .1 5.0.60

P r e s ió n d e Va p o r ( m m H g ) : 7 8 6 / 27 ºCS o l u bi l id a d : S o l uble en aguaE ST A BI L I D A D Y R EA C TIVID A D E s t a b il i d a d : E st able bajo condicionesnormalesM a t e r ia le s a e v i ta r : Á cidos fuertes, combustibles, sulfato de dimetil o , a g u a r e g i a (ácido

c l o rhídrico másácido nítrico) y oro, nit rato de plata, ó x i d o d e p la ta , e tanol.I N F O R MA C I Ó N T O XIC O L Ó G I C AS u sta n cia t ó x i ca . D L 5 O ( o r a l, r a ta s ) = 0 . 3 50 g/Kg.I N F O R MA C I Ó N E CO L Ó G I C A E stó x i c o p a r a l a v i d a acu á t i ca . Evi ta r l a i ntroducción en fuentes deagua. Lentamente degra d a b l e . Al ta m e n te tóxicop a r a o r g a n i s m o s a c u á ti c o s d e b id o a l ca mbio depH.I N F O R MA C IÓ N SOB R E D ES E C H OSN e u tr a l i za r c o n so l u c i ón d i l u i d a d e á ci d o sulfúrico hastapH 6-9, luego diluyacon gran cantid a d d e a g u a y d esechara d e cu a d a m e n te I N F O R M A C IÓ N SOB R E T R A N SPORT EE ti q u e ta b l a n ca y n e g r a d e s u sta n ci a corrosiva. No transportar con sustancias explosiva s , s u st a n c i a s q ue enc o n ta cto c o n a g u a p u e d a n d e s p r e n d e r gases inflamables, sustancias comburentes, peróxido s o r g á n i co s, m a t erialesr a d i a ct i vo s n i a l i m e n t o s.

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 103

1 5. H O JA D E D A T O S D E S E G U RIDAD DELBUTANOLID E N T I F ICA C IÓN D E L A SU STANCIASin ó nimo s : Alcohol butílico, Propilcarbinol, N-Butil alcohol, 1 - Bu ta n o l ,n -Bu t a nolF ór m u la : CH3CH2CH2CH2OHC o mp o s i c i ó n : 99%depurezaN ú me r o C A S: 71-36-3N ú me ro U N : 1120C la s e s U N : 3.3(líquido inflamable)U s o s : Solvente de grasas, resinas, barnices. Manu f a c t u r a d e l a c as, rayón,

detergentes, otros compuestos butílicos, fluido s h id r á u l i co s, agentes dedeshidratación.

EF EC T O S P A R A L A SA L U D L ím it e s d e e x p o sic i ó n o c u p a c io nal:lnh a la c ió n: Dolor de cabeza, mareo, náuseas y somnolencia. Pu e d e c a u sa r n a r cosis.In g e s t ió n : Dolor abdominal, náuseasy embotamiento.Pi e l : Fisuras, resequedad, enrojecimiento.O jo s : Inflamación de los ojos, irritación, conjuntiviti s . Pu e d e p r o d ucir daño

temporal de lacórnea, con persistente lagrimeo y d o l o r .Ef e c t os C r ó n ic o s : Un estudio de diez años con trabajador e s q u e l a b o r aron con

concentraciones por encima de 100 ppm, no r e p o r tó e fe c t o s. Se hanreportado efectos sobre el nervio audit ivo y v e s ti b u l a r e n algunostrabajadores. Causadermatitis

PR I M ER O S A U XIL IOSlnh a la c ió n: Trasladar al aire fresco. Si no respiraadministrar r e sp i r a ci ó n a r t i fi cial (no es

aconsejable el método boca a boca). Si respira co n d i fi cu l t a d s uministraroxígeno.Mantener la víct ima abrigada y en reposo. B u sc a r a t e n c i ón médicainmediatamente.

In g e s t ió n : Lavar la boca con agua. Si está consciente, sumin i s tr a r a b u n d a n t e agua. Noinducir el vómito. Buscar atención médica inmedia t a m e n te .

Pi e l : Retirar la ropay calzado contaminados. Lavar lazo n a a fe c ta d a c o n abundanteagua y jabón, mínimo durante 15 minutos. Si la ir r i t a c i ó n p e r sist e repet ir ellavado. Buscar atención médica.

O jo s : Lavar con abundante agua, mínimo durante 15 m i n u to s . L e va n ta r y separarlos párpados para asegurar la remoción de! quím ico . S i l a i r r i ta ci ón persisterepetir el lavado. Buscar atención médica.

M ED ID A S E N C A S O D E I N C ENDIOPu n to d e in f la mac ió n ( º C ) : 35T e m p e r a t u r a d e a u t o i g n i c i ó n ( º C ) :

366

L ímit e s d e in f la ma b i li d a d ( % V N ) :

1.4- 11.2

Pe li g r o s d e inc e nd i o y /o e x p lo s ió n :

Líquido inflamable. Durante el fuego produce hu m o s tó x i co s . L os vaporesson más pesados que el aire, pueden viajar has ta l a fu e n te d e ignición yregresar con llamas.

Pr o d u c t o s d e la c o m b u s t i ón : Monóxido de carbono y dióxido decarbono.Pr e c a u c io n e s p a ra e v it a r inc e n d i o y /o e x p lo s ió n:

Evitar toda fuente de ignición o calor. Ret irar m a te r i a l e s co m b u stibles queestén cerca. Mantener los recipientes cerrados. L o s e q u i p o s e l é ctricos, deiluminación y de ventilación deben ser a prueba d e e x p l o s i ó n . Conectar at ierra los recipientesparaevitar descargaselectro st á ti c a s.

Pr o c e d i m i e n t o s e n c a s o de inc e n d io y / o e x p lo s ió n:

Evacuar o aislar el área de peligro. Ubicarse a favo r d e l v i e n to . U sar equipode protección personal. Aplicar agua en forma d e r o c ío p a r a enfriar loscontenedoresexpuestosal fuego.

A g e n t e s e x t in t o r e s d e l f u e g o : Dióxido de carbono, polvo químico seco o esp u ma ( a l c o h o l , p olímero ocorriente). El aguaesno efectivaparaextinguir el in c e n d i o .

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 0 4

C o n t i n u a c i ó n : H o ja d e d a t o s d es e g u r i d a d d e l B u t a n o l

M E D ID A S PA R A PR E V EN I R A C C I DENTESE va c u a r o a is l a r e l á r e a d e p e l i g r o . E l i m inar toda fuente de ignición. Ubicarse a favor del v i e n to . U sa r e q u ipo dep r o te cci ó n p e r s o n a l . Ve n til a r e l á r e a . N o permitir que caiga en fuentesde aguay alcantaril l a s. R e d u ci r l a d escargas i n o h a y r i e sg o . U sa r a g u a e n f o r m a de roció para contrarrestar los vapores. Trans fe r i r e l l íq u i d o a otror e c i p i e n t e . S i l a ca n ti d a d e sp e q u e ñ a p u e deabsorber con toallasdepapel. Lavar el residuo c o n a b u n d a n te a gua.A L M A C EN A M I E N TO Y M A N EJ O A lm a c e n a mie n t o : L u gares ventilados anivel del piso, a temperatura amb ie n te y s e co s . L ejos de

f u e ntesde calor e ignición. Separado de materialesinco m p a ti b l e s . R o t ular losr e cipientes adecuadamente. Los recipientes deben s e r r e fr a cta r io s o dev i d rio, no de aluminio. El material de construcción de l a l m a ce n a mi e n to debes e r no combust ible.

M a n ip u l a c i ó n : U s ar siempre protección personal así sea cor ta la ex p o si c i ó n o l a a c tividadq u e realice con el producto. Mantener estrictas norm a s d e h i g i e n e , n o fumar,n i comer en el sit io de trabajo. Usar las menore s ca n t i d a d e s p osibles.C o nocer en donde está el equipo para la atención d e e m e r g e n c i a s . L eer lasi n s t rucciones de laetiquetaantesde usar el producto . R o t u l a r l o s r e ci pientesa d ecuadamente.

C ON T R O L ES D E EX P O SIC IÓ N Y PROTECCIÓN PERSONALU s o N o r ma l : G u antes de caucho, monogafas de seguridad, overo l y b o ta s. E n caso de

e x posición prolongada o elevada usar respirador c o n fil tr o p a r a vaporeso r gánicos.

C o n t ro l d e Eme r g e n c i a s : E q uipo de respiración autónomo (SCBA), ropa de p r o te c ció n to tal quei n c luyabotasde caucho.

P R O P IED A D ES F Í S IC A S Y Q U Í M I CASA p a r ie n c ia : L íq uido incoloro con olor avino.G ra v e d a d E s p e c í f ic a ( Ag u a = 1 ) : 0 .8 109 a20 ºCP u n t o d e Eb u l lic i ó n ( º C ) : 1 1 7.7P u n t o d e F u s ió n ( º C : - 8 9.3D e n s i d a d R e l a t iv a d e l V a p o r ( A ir e = 1 ) :

2 .5 5

P r e s ió n d e Va p o r ( m m H g ) : 6 .5 a25ºCS o l u bi l id a d : E n agua: 7.7 g/l 00 ml a20ºC. Soluble en alcohol y éte r . E ST A BI L I D A D Y R EA C TIVID A D E s t a b il i d a d : E st able bajo condicionesnormalesM a t e r ia le s a e v i ta r : Á cidosminerales, agentesoxidantes fuertes, metales a l ca l i n o s , h a l ó g e n os.I N F O R MA C I Ó N T O XIC O L Ó G I C AM o d e r a d a m e n te t ó x i co p o r i n h a l a ció n y contacto LC5O (ratas) = Mayor de 8000 ppm (4 h r s. d e e x p o s i c i ó n).E n sa y o s c o n r a ta s e xp u e s ta s p o r i n h a l ación a 650 ppm durante 7 horas no presento sín t o m a s d e t o x i c i dad, lae x p o s i c i ó n a 1 2 6 8 p p m p o r 5 m i n u to sr edujo en un 50%la frecuenciarespiratoria, debido a l a i r r i ta ci ó n d e l tractor e s p i r a t o ri o ; l a e x p o s i ci ó n a 6 6 0 0 p p m produce efectos en el Sistema Nervioso Central, d e p r e s i ó n y p o st raciónd e sp u é s d e 2 h o r a s , i n c o n sc i e n c i a d e sp ués de 3 horas y algunas veces muerte. Ensayos d e i r r i ta ci ó n e n ojos dec o n e j o : 0 . 0 0 5 m l . d e s u s t a n c i a c a u so se vera irritación de lacornea.I N F O R MA C I Ó N E CO L Ó G I C A S u sta n c ia b i o d e g r a d a b l e . 9 8 % e n 2 8 d ía s.N o se e sp e r a n co n s e cu e n cia s e c o l ó g i ca ssi se manejademaneraadecuadaI N F O R MA C IÓ N SOB R E D ES E C H OSI n c i n e r a r p o r a to mi za c i ó n d e n t r o d e u n acámaraque permitael control de la reacción. Ent e r ra r l o s r e s i d u o s de laa b s o r ci ó n e n u n l u g a r se g u r o o i n ci n e r a r en lamismaforma.No verter al desagüeo fuente s d e a g u a I N F O R M A C IÓ N SOB R E T R A N SPORT EE ti q u e ta r o ja d e l íq u i d o i n f l a m a b l e . No transporte con sustancias explosivas, gases ve n e n o s o s , só l i dos dec o m b u s ti ó n e sp o n tá n e a , su s ta n ci a s co mburentes, peróxidos orgánicos, sustancias radiac tiva s, n i su s ta n ci as conr i e s g o d e i n c e n d io . C o l o q u e p o l o a ti e r r acuando transfierael líquido. Mantener losconten e d o r e s

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 105

1 6. H O JA D E D A T O S D E S E G U RIDAD DELANHÍDRIDO ACÉTICOID E N T I F ICA C IÓN D E L A SU STANCIASin ó nimo s : Oxido acetílico, óxido acético, anhídr ido de ácido a c é t ic o , ó x i d o de acetilo y

anhídrido etanóicoF ór m u l a e mp ír i c a : C4H6O3

N ú me r o C A S: 10824-7C la s e U N : 8U s o s líc i t os : Como agente acetilante y deshidratante. En la a ce ti l a ci ó n d e l a celulosa,

plastificantesacetilados, etc.EF EC T O S P A R A L A SA L U D In h a la c i ó n: Irritación severade las mucosas, puede causar dañ o o c u l a r y a fe c tar el t racto

respiratorio.In g e s t i ó n : Quemaduras en las membranas mucosas, en el e só fa g o y e n e l estomago.

Puede ocasionar fallacardiovascular, vómito de sa n g r e y c o m a . D año renal ymodificael cambio delacoloración sanguínea.

Pi e l : Genera quemaduras.O jo s : Puede ocasionar quemaduras de la cornea y l a e s cl e r ó ti c a y riesgo de

ocasionar ceguera permanente.PR I M ER O S A U XIL IOSIn h a la c i ó n: En caso de inhalación accidental busque un lugar a i re a d o , r e sp i r e profundo.

Procure ayudamédica.In g e s t i ó n : Se debe ingerir bastante agua, si es necesario va r i o s l i tr o s . E vi te el vómito

porque puede haber riesgo de perforación.Pi e l : Lavar con abundanteagua.O jo s : Lavar con abundante agua con los párpados b i e n a b i e r t o s. C onsulte un

oftalmólogo.M ED ID A S E N C A S O D E I N C ENDIOPe li g r o s d e inc e nd i o y e x p lo s i ó n :

Puede formar mezclasexplosivas con el aire.

Pr o d u c t o s d e la c o m b u s t i ón : Se pueden generar vaporesdeácido acético.Pr e c a u c io n e s p a ra e v it a r inc e n d i o s y e x p los ió n :

Mantengalasustancia lejos de fuentesdeignición.

Pr o c e d i mie n t o e n c a s o d e inc e n d io y /o e x p lo s ió n:

Utilizar extinguidores en polvo. Se puede neutraliza r co n u n a s o l u ción diluidade hidróxido de sodio.

A L M A C E NA M IEN T O Y M A N E JOA lma c e n a mie n t o: Mantener en un lugar ventilado y alejado de f u e n te s d e i gnición. La

temperatura ideal es entre 15° y 25°.M a n ip u la c ió n : Evite la energía electrostática. Se requiere equ i p o a d e c u a d o cuando se

manipulan grandescantidades.PR O PI E D A D E S F ÍSIC A SY Q U ÍMICASA p a r i e n c i a : Formalíquida. Color incoloro. Olor astringente.Pu n to d e e b u l l ic ión ( º C ) : 138°C – 140,5°CPu n to d e f u s i ó n ( º C ) : -73°CD e n s id a d : 1.08 GR/cm3

Solu bili d a d : Soluble en aguaES T A B IL ID A D Y R E A C T I V I D A DEs t a b i lid a d : Se debeevitar el calor.M a t e r i a l e s a e v it a r : Amoniaco, agentes oxidantes como óxido de cr o m o , p e r m a n ganato de

potasio, ácido perclórico, nitratos, ácido nítr ico , h i d r ó x i d o s alcalinos,alcoholesy agua.

IN F O R MA C IÓ N T O X I C O L Ó G ICAL D 5 0 ( o r a l e n r a t a ) : 1 . 7 8 0 m g /Kg .N o s e h a d e m o st r a d o ca r ci n o g e n i ci d ad.IN F O R MA C IÓ N ECO L ÓG IC A Pu e d e fo r m a r á ci d o a c é t i co a l r e a ccionar con agua.G e n e r a e fe ct o s n e g a t i v o sso b r e o rg anismos acuáticosdebido especialmenteal cambio d e p H .

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 0 6

C o n t i n u a c i ó n : H o j a d e d a t o s d e s e g u r i d a d d e l A n h í d r i d o A c é t i c o I N F O R MA C IÓ N SOB R E D ES E C H OSE sr á p i d a m e n te b io d e g ra d a b l e . L a b i o d e gradabilidad essuperior al 98%.N o se d e b e a r r o j a r a f u e n t e s d e a g u a n i cañerías. Los residuos químicossedeben manejar co m o b a su ra e sp ecial.I N F O R MA C I Ó N R EG L A M EN T A R IAS í m b o lo : C :

S u stanciainflamableG e neradaño por inhalación o ingestión.

E me r g e n c ia s : C a usa quemaduras. En caso de contacto con los ojos l a v e c o n b a st a n t e aguaf r e sca. Cuando se manipulen cantidades considerable s se d e b e ve sti r ropap r otectora, guantes y protección para caray ojos. En ca so d e a cc i d e nte o sis e siente mal procureayudamédica inmediatamente.

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 107

1 7. H O JA D E D A T O S D E S E G U RIDAD DELMETANOL

ID E N T I F IC A C IÓ N D E L A SU STANCIASin ó n imo s : Alcohol metílico, carbinol, hidrato de metilo, hid r ó x i d o d e m e t i l o, metilol,

alcohol de madera.F ó r m ul a e m p í r i c a : CH3OHN ú me r o C AS: 67-56-1C la s e U N : 3.2U s o s líc i t o s : Es utilizado industrialmente como solvente y co mo m a t e r i a p r i ma en la

obtención de formaldehido, ésteres metílicos d e á c i d o s o r gánicos einorgánicos.También es usado como anticongelante en radia d o r e s a u t o mo v i l ísticos, engasolinas y diesel; en la extracción de aceites m in e r a l e s y ve g e tales. En ladesnaturalización del etanol; como agente su a vi z a n te d e p l ásticos depiroxilina y otros polímeros y como disolvente e n l a s ín t e si s d e fármacos,pinturasy plásticos.

EF EC T OS P A R A L A SA L U D In h a la c i ó n : Síntomasde irritación en el tracto respiratorio.In g e s t i ó n : Nauseas, vómito, dolor de cabeza, visión borrosa y p u e d e g e n e r ar ceguera

irreversiblepor daño en el nervio óptico.Pie l : Presentamuy bajaabsorción.O jo s : Causairritación de las mucosas ópt icas.Ef e c to s s i s t é mi c os : Acidosis, caída de lapresión sanguínea, agitación, e s p a sm o s , n a r c o si s.PR I M ER O S A U XILIO S ln h a la c ió n : Tome precauciones para su propia seguridad (util i ce e q u i p o d e protección

adecuado, ret ire la fuente de contaminación o r e ti r e la víc t i ma de laexposición). Si la víctima no respira, debe a d m i n i s tr á r se l e r espiraciónartificial. Si se presenta paro cardíaco, d e b e a p l i ca r r esucitacióncardiopulmonar. Evite contacto bocaa boca. Estosd o sp r o ce d i m i entos debeejecutarlospersonal capacitado. Obtengaatención m é d i ca d e i n m e diato.

In g e s t ió n : Lave los labios con agua. Si la víctima estáconscie n t e y n o c o n vu l siona de abeber uno o dos vasos de agua para diluir el ma te ri a l e n e l e s tó mago. Noinduzca al vómito; si éste ocurre naturalmente, m a n t e n g a l a v íc t im a inclinadahacia adelante para reducir el riesgo de aspiración y r e p i ta l a a d m i nistraciónde agua. Obtengaayudamédicade inmediato.

Pie l : Rápidamente seque o retire el exceso del produ cto . L a ve p o r co mpleto eláreacontaminadacon abundante aguay un jabón n o a b r a s i vo d u r a nte por lomenos 20 minutos, o hastaque el producto seare m o vi d o . M i e n t r as lava conaguaretire las prendas contaminadas incluyendo ro p a , za p a to sy a r t ículos decuero. Si persiste la irritación repita el lavado. Ob te n g a a te n ci ó n médica deinmediato. Laropadebedescontaminarse antesde su r e u ti l i za c i ó n .

O jo s : Retire rápidamenteel exceso de producto. Lave d e i n m e d i a t o c o n abundanteaguaa baja presión, preferiblemente tibia, durante p o r l o m e n o s 5 minutosohasta que el producto searemovido. Mientras rea l iza e sta o p e r a ci ón levantelos párpados y manténgalos separados. Obte n g a a te n ci ó n médica deinmediato.

M ED ID A S E N C A S O D E IN C ENDIOPe li g r o s d e in c e n di o y e x p l o s i ó n :

Sustancia combustible. Los vapores son más pe sa d o s q u e e l a i r e. Puedeformar mezclasexplosivas con el aire.

Pro d uc t o s d e la c om b us t ió n : Dióxido decarbono y monóxido de carbono.Pre c a u c i o n e s p a r a e v it a r in c e n d i o s y e x p lo s ió n :

Mantenga lejos de fuentes de ignición. Tome la s m e d i d a s n e c e sarias paraprevenir cargas electrostáticas.

Pro c e d i mie n to e n c a s o d e in c e n d io y /o e x p l o s ió n :

No permanezcaen el lugar sin el equipo y ropade p r o t e c c i ó n a d e cuada.

A ge n t e s e x t int o r e s d e f u e g o : Useextinguidoresde agua, polvo, CO2 – Espuma.M ED ID A S P A R A PRE VEN IR A CCIDENTESN o in h a l e l o s va p o re s o a e r o s o l e s. Evite el contacto directo con la sustancia. Asegúre s e d e m a n t e n e r aireado ell u g a r e n e l q u e s e e n cu e n t r a a l m a ce n ada.

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 0 8

C o n t i n u a c i ó n : H o j a d e d a t o s d e s e g u r i d a d d e l M e t a n o l

A L M A C E N A M IEN T O Y M A N E J O A l ma c e n a m i e n t o: S e debe almacenar en lugares bien ventilados. Manten g a l a s u st a n c i a alejada

d e fuentes de ignición y/o calor.Te mperatura ideal entre 15°C y 25°C.

Ma n ip u la c ió n : To me las medidas necesarias para evitar las cargas e l e c t r o s tá ti c a s. E vite lag e n eración de vapores. No inhale las sustancias. Eviteg o l p e a r l a s c a n e casy eng e n eral observe las mismas precauciones estable ci d a s p a r a l o s otrosso l ventes.

C O N T R O L E S D E EX POS I C IÓ N Y PROTECCIÓN PERSONALU s o n o r ma l: S e r equiereprotección respiratoriacuando segeneran va p o r e so a e r o soles.

S e aconseja el uso del filtro para vapores de comp u e s t o s o r g á n i co s. Asím i smo protección para los ojos y manos. Dependie n d o d e l a ca n t i d ad desu s t ancia manejadaesnecesario utilizar ropaadecuada .

Em e r g e n c i a s : Q u ítese inmediatamente la ropacontaminada.L á v ese las manos despuésdemanipular lasustancia.

PR OPI E D A D E S FÍSIC A SY Q UÍM ICASPu n t o d e e b u l l ic ió n ( º C ) : 6 4 ,5°CPu n t o d e f u s ió n (ºC ) : - 9 8 °CD e n s i d a d r e la t i v a d e l v a p o r (A i r e = 1 ):

1 ,1 1

Es t a d o f ís i c o L íq uidoC o lo r I n c oloroO lo r C a r acterísticoSo lu b ili d a d : S o l uble en agua a20°CEST A B IL ID A D Y R EA C T I VI D A D Es t a bi lid a d : S e deben evitar lascondicionesde calentamiento.Ma t e r i a l e s a e v it a r : M e tales alcalinos, agentes oxidantes como ácido p e r c l ó r íc o , p e r c l oratos,

ó x i do crómico, óxido alógenos, ácido nítrico.IN F O RM A C IÓ N T O X I C O L Ó G IC A L D 50 ( o r a l p a r a r a t a s ) : 5 .6 2 8 m g /K g . N o h a d e m o str a d o ca r ci n o g e n ici d a d e n animalesde experimentación.N o h a y d a to s d i s p o n i b l e s so b r e m u t a g e n icidad.IN F O RM A C IÓ N EC O L Ó G IC A Es d e d e g r a d a c i ó n l e n t a e n e l a i r e . Pr e se n t a r á p i d a d e g r a d a ci ó n b i ó ti c a IN F O RM A C I Ó N S O B RE D E SEC H OSPr e se n t a e fe cto s d a ñ in o s so b r e o r g a n i smos acuáticos. Además de riesgos de formación d e v a p o r e s e x p l osivosso b r e l a su p e r fi ci e d e l ag u a . N o e l i m in e sobre fuentes de aguao alcantarillado público.IN F O RM A C IÓ N R E G L A M E N T A R I ASímb o l o : F I n flamable.

X n

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 109

1 8. H O JA D E D A T O S D E S E G U RIDAD DELTHIN NER

ID E N T I F ICA C IÓN D E L A SU STANCIASin ó nimo s : Solvente Stoddard, Adelgazante de pinturas, Espír i tu m i n e r a lN ú me r o C A S: 8052-41-3N ú me r o U N : 1256C la s e s U N : 3.1(líquido inflamable)EF EC T O S P A R A L A SA L U D L ímit e s d e e x p o s i c ió n o c u pa c io nal:lnh a la c ió n: Vapores o nieblasaconcentracionessuperioresa1 0 0 0 p p m ca u sa n irritación

de los ojos y el tracto respiratorio, depresión d e l si s te m a n e r vi oso central(SNC), dolor de cabeza, mareos, deterioro y fa t i g a i n t e l e ctu a l , confusión,anestesia, somnolencia, inconsciencia y otros e f e cto s so b r e el SNCincluyendo lamuerte.

In g e s t ió n : Toxicidad oral baja. Muy peligroso si es asp i r a d o ( r e sp i r a d o por lospulmones) aún en pequeñas cantidades, lo cual p u e d e o cu r r i r durante laingestión o el vómito, pudiendo ocasionar daños p u l m o n a r e s l e ve s a severos,e incluso la muerte.

Pi e l : Contacto prolongado (durante 30 minutos o m á s ) ca u s a i r r i t a ci ón severa(enrojecimiento y baja toxicidad). Contacto prolo n g a d o o fr e cu e nte puedeproducir irritación y salpullido (dermatitis). Su co n t a c to p u e d e a gravar unacondición dedermatit isexistente.

O jo s : En forma de líquido, vapores, o nieblas produce ir ri t a c i ó n l e ve y temporal,pero no causadañosa lostejidosde losojos.

Ef e c t os C r ó n ic o s : Piel: Irritación. Contacto prolongado con ropa h ú m e d a p u e d e desarrollarquemaduras, ampollas y dolor. Tras sobreexp o si ci o n e s r e p e t i das puededesarrollarse intoxicación crónica con solvente s o r g á n i co s , c o n síntomascomo dolor de cabeza, mareos, pérdida de lame m o r ia , c a n sa n ci o , dolor enlas art iculaciones, disturbios del sueño, depresión , i r r i t a b i l i d a d , n á useas. Estaafección es poco común. Carcinogenicidad: Cla si fi ca c i ó n d e I ARC: Grupo3, no clasificable como carcinógeno para human o s . N o s e h a n reportadoefectos reproductivos, mutagénicos, teratog é n i c o s, e m b r i o tóxicos osinergíst icos.

PR I M ER O S A U XIL IOSlnh a la c ió n: Tome precauciones para su propia seguridad (ut i li c e e q u i p o d e protección

adecuado, ret ire la fuente de contaminación o r e ti r e l a víc t ima de laexposición). Si la víctima no respira, debe a d m i n i str á r se l e respiraciónartificial. Si se presenta paro cardíaco, d e b e a p l i c a r r esucitacióncardiopulmonar. Evite contacto bocaaboca. Esto s d o s p r o ce d i m i entosdebeejecutarlospersonal capacitado. Obtengaatención m é d i c a d e i n m e diato.

In g e s t ió n : Lave los labios con agua. Si la víctima estáconscie n t e y n o co n vu l siona de abeber uno o dos vasos de agua para diluir el ma t e r i a l e n e l e s tó mago. Noinduzca al vómito; si éste ocurre naturalmente, m a n t e n g a l a v íc t i ma inclinadahacia adelante para reducir el riesgo de aspiració n y r e p i t a l a a d ministraciónde agua. Obtengaayudamédicade inmediato.

Pi e l : Rápidamente seque o retire el exceso del produ ct o . L a ve p o r completo eláreacontaminadacon abundante aguay un jabón n o a b r a si vo d u r ante por lomenos 20 minutos, o hastaque el producto seare m o vid o . M i e n t r as lava conaguaretire las prendas contaminadas incluyendo r o p a , za p a to sy a rt ículos decuero. Si persiste la irritación repita el lavado. Ob te n g a a te n ci ó n médica deinmediato. Laropadebedescontaminarseantes de su r e u ti l iza c ió n .

O jo s : Retire rápidamenteel exceso de producto. Lave d e i n m e d i a t o c o n abundanteaguaabajapresión, preferiblemente tibia, durante p o r l o m e n o s 5 minutos ohasta que el producto sea removido. Mientras re a li za e st a o p e r a c i ón levantelos párpados y manténgalos separados. Obte n g a a t e n ci ó n médica deinmediato.

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 1 0

C o n t i n u a c i ó n : H o ja d e d a t o s d e s e g u r i d a d d e l T h i n n e r

M E D I D A S EN C A SO D E IN C E N D I OC o n s i d e r a c io ne s e s p e c ia le s : L íq u i d o combustible. Emite vapores invisibles que p u e d e n f o r ma r mezclase x p l o si va s c o n e l a i r e a te m p e r a t u r a s de 43 °C o superiores. El líquido puede acum u l a r ca r g a s e s t á ticas alt r a n s v a sa r l o o a g i t a r l o . L o s va p o r e s s o n máspesados queel airey pueden desplazarse hasta u n a fu e n t e d e i gnición,e n ce n d e r se y l l e va r e l fu e g o h a s t a su lugar de origen. El líquido puede flotar sobre el ag u a h a s ta u n a f u e nte dei g n i c i ó n y r e g r e s a r e n l l a m a s . D u r a n te un incendio puede producir gases tóxicos e irrita n t e s . L o s c o n t e n edoresp u e d e n e s ta l l a r c o n ca l o r o fu e g o .P r o c e d im i e n t o : E va c u e e n 2 5 a 5 0 metros. Si hay un contenedor o carrotanque invol u cr a d o , e v a cu e en 800m e t r o s. A p r o x ím e s e a l f u e g o e n l a m isma dirección que el viento. Si existe fuga, detén g a l a a n te s d e i ntentare x ti n g u i r e l f u e g o , si p ue d e h a ce r l o e n f ormasegura; de lo contrario, permitaque el fuego se a p a g u e p o r sí solo sin o h a y r i e s g o p a r a l o s a l r e d e d o r e s. U t i l ice el medio de extinción adecuado para apagar el f u e g o y a g u a e n formad e r o c ío p a r a e n fr i a r l o s co n te n e d o re s expuestos y proteger al personal. Evite aplicar ag u a e n fo r m a d e chorrop o r q u e e st o p u e d e p r o vo ca r d i s p e r s i ó n del producto. De ser posible, ret ire los conten e d o r e s e x p u e s to s. Parae n tr a d a a i n ce n d i o s u ti l i ce e q u i p o d e r e spiración autocontenido Para fuegos que puedan se r a p a g a d o s f á c i lmentec o n e x t i n to r e s p o rt á t il e s e l u so d e a u t o contenido esopcional. El traje normal de bombero sp u e d e n o p r o teger del o s p r o d u c to s d e d e s c o m p o s i c i ó n , y p uede requerirse traje especial. Para incendios ma si vo s u s e b o q u i l l as cons o p o r te s. M e d io s de e x t in c i ó n a p r o p i a d o s : Fu e go s pe q u e ñ o s : d i ó x i d o d e ca r b o n o, polvo químico seco, espumaregular.Fu e go s g r a n d e s : e sp u m a , a g u a e n f o r maderocío o niebla. No useaguaen formade chor r o . M E D I D A S PA R A PR EVE N I R A C C I DENTESU b í q u e se e n l a d ir e cci ó n d e l vi e n t o c o n protección adecuada. Evite zonas bajas. Elimine t o d a fu e n t e d e i gnicióni n c l u y e n d o b a te r ía s y m o t o r e s , c h i s p a s o llamas.Detengao controle la fuga, si puede hacer l o si n p e l i g r o . Ventile laz o n a d e l d e r r a m e .N o u se p a l a sm e tá l i c a s.D e r r a m e s Pe q u e ñ o s : E vacue y aísle en 25 a 50 metros. Contenga el de r r a m e co n a b s o r bentes

i n e rtes como calcetines, almohadillas o tapetes para so l v e n te s , c h e mi zorb ov e r miculita. Introduzca en contenedores cerrados y m a r c a d o s . L a v e el áreac o n aguay jabón.

D e r r a m e s G r a n d e s : E vacue y aísleel área300 metrosen todasdireccione s . U ti l i ce a g u a e n formad e rocío paraenfriar y dispersar losvaporesy proteg e r a l p e r so n a l . E v ite quee l material derramado caiga en fuentes de agua , d e s a g ü e s o e spaciosc o nfinados. Contacte organismosdesocorro.

V e r t imie n t o e n a g u a : U tilice absorbentes tipo espagueti para retirar e l h id r o ca r b u r o de lasu perficie.

A L M A C EN A M IEN T O Y M A NE J O E v ite to d a fu e n te d e i g n i c i ó n ( c h i s p a s, l l a mas, calor, cigarrillosencendidos).U s e s i st e m a s a p r u e b a d e ch i sp a s y d e e xplosión.E vite a cu m u l a ci ó n d e c a r g a s : c o n e cte a t ier ra contenedores y tuberías; aumente la con d u cti v i d a d c o n adit ivoe sp e c i a l ; re d u zc a l a ve l o c i d a d d e l f l u j o e n las operaciones de transferencia; incremente el ti e mp o e n q u e e l líquidop e r m a n e z ca e n l a s t u b e r í a s; m a n i p ú l e l o a temperaturasbajas.E vi te g e n e r a r v a p o re s o n e b l i n a s.L á v e s e co m p l e t a m e n te l a s m a n o s d e sp u ésde su manipulación.E vi te co n t a c t o c o n l o so j o s , l a p i e l y l a r opa.A l m a ce n e b i e n c e r ra d o e n l u g a r b i e n v e ntilado, alejado de materialesincompatiblesy calor.A te m p e r a t u r a a m b i e n te ( e n tr e 1 5 y 2 5 °C).D i sp o n g a d e l a s m e d i d a s g e n e r a l e sp a ra las áreas de almacenamiento de líquidos inflamables .A l m a ce n e l o s c o n te n e do r e sva c ío sse p a r adosdelosllenos.P R O P IED A D ES F Í S IC A S Y Q U Í M I CASA p a r ie n c ia : L íq uido incoloro o amarillo con ligero olor apetróleo . Fó r mu la : M e zclacomplejade hidrocarburos, alcoholes(depend e d e l fa b r i c a n te ) .D e n s id a d d e v a p or : 4 .8 (aire=1).V e lo c id a d d e e v a p o r a c ió n : 0 .1 (Acetato de butilo=1).V a l o r d e p H : M á ximo de 9.Te mp e r a t u r a d e in f l a m a c ió n : M ínimo 43°C.Te mp e r a t u r a d e a u t o i g n i c ió n : 2 2 9°C.

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 111

C o n t i nu a c i ó n :H o j a d e d a t o s d e s e g u r i d a d d e l T h i n ne r L í m i t e s d e e x p l o s i v i d a d : Inferior: 1%. Superior: 13.3%S o l u b i l i d a d : Insoluble en agua. Soluble en todas proporciones e n l a m a y o r í a de solventes

orgánicos como benceno, etanol absoluto, éter, c l o r o f or m o , t e t ra cloruro decar bono y disulfuro de carbono.

E S T A B I L I D A D Y R EA C T I V I D A DE s t a b i l i d a d : Estable bajo condiciones normales.M a t e r i a l e s a e v i t a r : Incompatible con oxidant es fuertes (como hipo c l o r it o d e s od i o, ácidos

fuert es, peróxidos, cloro).C o n d i c i o n e s a e v it a r : Evite descargas estáticas, chispas, llamas abiertas, c a l o r y o t r a s f uentes de

ignición, descargas estáticas, chispas, llamas abierta s , c a l o r y o t r a s fuentes deignición.

I N F O R M A C I Ó N E C O L Ó G I C A E v i t e s u e n t r a d a a d e s a g ü e s , r í o s y o t ras fuentes de agua.I N F O R M A C I Ó N S O B R E D E S E CH O SD i s p o s i c i ó n : C l a si f i c a c i ó n E P A d e d esecho: D001(desecho susceptible de ignición).I N F O R M A C I Ó N S O B R E T R A N SPO RTE• E t i q u e t a r o ja d e l í q u i d o i n f l a m a b le.• E t i q u e t e a d e c u a d a m e n t e l o s c o ntenedores o carrotanques y manténgalos cerrados . • N o l o t r a n s p o r t e ju n t o c o n p roductos explosivos de las clases 1.1, 1.2, 1.3, 1 . 5 , g a s e s v e n e n osos (2.3),

v e n e n o s o s ( 6 . 1 ) . • P u e d e t r a n s p o rt a r s e j u nt o c o n l as clases 5,1 (oxidantes) 1.4 (explosivo) sólo si está n s e p a r a d o s d e t al manera

q u e n o se m ezc l e n e n c a s o d e d errame.• A p a g u e e l m ot o r c u a n d o c a r g u e y descargue (a menos que requiera poner a funcio n a r l a b o m b a de carga).• N o f u m e e n e l v e h í c u l o n i a m e nos de 7.5 metr os.• C o n ec t e a t i er ra e l c a r ro t a n q u e ant es de transferir el producto a o desde el conten e d o r . • A s e g u r e t o d os l o s p a q u e t e s e n el vehículo cont ra movimiento.• C i e r r e y a s e g u re vá l v u l as , y v e r i fique que éstas no tengan fugas.

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 1 2

1 9 . HO JA D E D A T O S D E S E G U R I DAD ACETATO DEBUTILOI D EN T IF I C A C I Ó N D E L A S U S T A NCIAS i n ó ni m os : A cetato de N-butilo, ester butílico, etanoato debutilo Fó r mu la e m p í r ic a : C H3CO2(CH2)3

C o m p o s ic ió n : 9 9 ,5%N ú m e r o C A S : 1 2 3-86-4C l a s e U N : 3 /9 .2U s o s l í c it o s : M anufactura de lacas, cuero artificial, películas fotográ fi ca s , p l á s tic o s y vidrios

d e seguridad.E F E C T O S PA R A L A S A L U D I n h a la c ión : I r r i tación demucosas y tracto respiratorio, mareo, do l o r d e c a b e za , n auseas.I n g e s t ió n : N auseas, vomito, mareo, daño atracto digest ivo.P ie l: I r r i tación, sequedad, daño del tejido.O j o s : I r r i tación, conjunt ivitis.E f e c t o s c r ó n i c o s : N o sehademostrado efectoscancerigenos, mutagénic o so t e r a t o g é n i cos.P R IM E R O S A UX I L IO SD e p e n d i e n d o d e l a e x po s i ci ó n a l p r o d u cto, el paciente debemantenersebajo observación m é d i ca I n h a la c ión : Tr asladar a la persona a un lugar aireado. Si la r e s p ir a ci ó n s e dificulta

s u ministrar oxígenos. Si se detiene proporcionar respi r a c i ó n d e b o ca a boca.I n g e s t ió n : To mar aguao leche paradiluir el producto. Permanece r e n r e p o s o . P ie l: L a var el áreade contacto con abundanteaguay jabón . O j o s : E n j uagar con abundante agua, por lo menos, duran t e 1 5 m i n u t o s c on los

p á r padosabier tos.M E D I D A S EN C A SO D E IN C E N D I OP e l igro s d e i nc e n d io y e x p lo s ió n:

L o s vapores del producto forman con el aire m e z cl a s i n f l a m ables at e mperatura ambiente, por lo que pueden alcanz a r fu e n te s d e i gniciónd i s tantes. Seacumulan en áreascerradas.

P r o d u c to s d e l a c o mb u s t ió n : m o nóxido decarbono y dióxido decarbono

P r e c a u c io n e s p a r a e v i t a r i n c e n d io s y e x p l o s i ó n:

M antener alejado de fuentes de ignición. Cubrir el á r e a d e d e r r a me conr o cío de agua para diluir el producto y eliminar vapor e s. C u a n d o l a su stancias e derrama en pequeñas cant idades se debe usar u n m a te r i a l a b s o rbentei n e rte. Siempre sedebe evitar que el producto pasea l a l ca n ta r i l l a d o p úblico.

P r o c e d im i e n t o e n c a s o d e i n c e n d i o y / o e x p lo s i ó n:

U s ar agua para enfriar las canecas y contenedores y d e m á s e st r ucturase x puestas al fuego. Si el derrame del producto no ha p ro vo c a d o i n ce ndio, sed e be ventilar el área, usar aguaparadispersar losvap o re s y a l e j a r e l materiald e r ramado de fuentes de ignición.

A g e n t e s e x t in t o r e s d e f u e g o : E mplear polvo químico seco, espuma, dióxido decarb o n o o a g u a . M E D I D A S PA R A PR E VE N IR A C C I DENTESU b í q u e se e n l a d ir e cci ó n d e l vi e n t o c o n protección adecuada. Evite zonas bajas. Elimine t o d a fu e n te d e i gnicióni n cl u y e n d o b a te r í a s y m o to r e s , ch i s p a s o llamas.Detengao controle la fuga, si puedehacer l o si n p e l i g r o . Ventile laz o n a d e l d e r r a m e .N o u se p a l a sm e tá l i c a s.D e r r a m e s Pe q u e ñ o s : E vacue y aísle en 25 a 50 metros. Contenga el der r a m e co n a b so r bentes

i n e rtes como calcetines, almohadillas o tapetes para s o l v e n te s, ch e m i zorb ov e r miculita. Introduzca en contenedores cerrados y m a r c a d o s . L a v e el áreac o n aguay jabón.

D e r r a m e s G r a n d e s : E vacue y aísleel área300 metrosen todas direccione s . U t i l i ce a g u a e n formad e rocío paraenfriar y dispersar losvapores y proteg e r a l p e r so n a l . E v itequee l material derramado caiga en fuentes de agua , d e s a g ü e s o e spaciosc o nfinados. Contacte organismosdesocorro.

V e r t imie n t o e n a g u a : U tilice absorbentes tipo espagueti para retirar e l h id r o ca r b u r o de lasu perficie.

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 113

C o n t i nu a c i ó n : H o j a d e d a t o s d e s e g u r i d a d A c e ta t o d e B u t i l o

A L M A C E NA M IEN T O Y M A N E JOEv i t e t o d a f u e n te d e i g n i ci ó n ( ch isp a s, llamas, calor, cigarrillos encendidos).U se si st e ma s a p r u e b a d e c h i s p a sy de explosión.Ev i t e a c u m u l a ci ó n d e ca r g a s: c o n e cte a tierra contenedores y tuberías; aumente la c o n d u c ti vi d a d con aditivoe s p e ci a l ; r e d u z ca l a v e l o ci d a d d e l fl u j o en las operaciones de transferencia; incremente e l ti e mp o e n q u e el líquidop e r m a n e zc a e n l a stu b e r ía s; m a n i p ú l elo a temperaturasbajas.Ev i t e g e n e r a r va p o r e so n e b l i n a s .L á ve se co m p l e ta m en t e l a sm a n o s d e spuésde su manipulación.Ev i t e c o n ta cto co n l o s o j o s, l a p i e l y laropa.Al m a c e n e b i e n c e r r a d o e n l u g a r b i e n ventilado, alejado de materialesincompatiblesy ca l o r. A t e m p e r a tu r a a m bi e n t e ( e n t r e 1 5 y 25 °C).D i s p o n g a d e l a sm e d i d a s g e n e r a l e s p ara las áreasdealmacenamiento de líquidos inflama b l e s. Al m a c e n e l o s co n te n e d o r e s v a cío sseparadosde los llenos.C O N T R O L E S D E E X PO S I C IÓ N Y PROTECCIÓN PERSONALU s o no r ma l: Se requiere protección respiratoria cuando hay u n a g e n e r a ci ó n e xcesiva de

vaporeso aerosoles. Esnecesaria laprotección de l o s o j o s y d e l a smanos.Em e r g e n c i a s : Cambiar inmediatamente las ropas contaminada s. Ap l i c a r u n a c rema que

genere barrera protectora en las manos y la cara . L a va r l a s ma n o s y la caradespuésdehaber manipulado el producto.

PR O PI E D A D E S F ÍSIC A SY Q U ÍMICASPu n to d e f u s i ó n ( º C ) : -73,5°CD e n s id a d r e l a t iv a d e l v a p o r ( A i r e = 1 ) :

4,01

D e n s i d a d : 0,88 gr/ccA p a r i e n c i a : Líquido incoloro con olor afrutas.Pr e s i ó n d e v a p o r ( mm H g ) : 18,4Solu bili d a d e n a gu a : 0,68ES T A B IL ID A D Y R E A C T I V I D A DEs t a b i lid a d : Se debe evitar el calentamiento.M a t e r i a l e s a e v it a r : Metalesalcalinos, hidróxidos alcalinosy agentes ox id a n t e s .IN F O R MA C IÓ N T O X I C O L Ó G ICAL D 5 0 ( o r a l e n r a ta) : 1 0 . 7 6 8 m g /Kg .L a p o s i b il i d a d d e u n e fe c to e m b r i o l ó gico no hasido determinado ampliamente.H a y mu y b a j a t o x i c id a d a g u d a e n a n i malesdeexperimentación.IN F O R MA C IÓ N ECO L ÓG IC A Pr e se n t a r á p i d a d eg r a d a c i ó n a b i ó ti ca. Es rápidamente biodegradable y se elimina fá c i l m e n te . Ex i s te riesgo defo r m a c i ó n d e va p o r e se x p lo s i vo ss o bre lasuperficie del agua. Presentan efectos tóxicos e n p e ce sy p l a n ctonIN F O R MA C IÓ N S O B R E D E S ECHOSL o s r e sid u o s q u í m i co s se co n s i d e r a n generalmente basuraespecial. Se debe manejar lo s e n va s e s co n ta minados del a m i s m a fo r m a co m o se m a n e j a l a s ustancia.IN F O R M A C I Ó N S O B R E TR A N SPORTEEti q u e t a r o j a d e l í q u i d o i n f l a m a b le . Eti q u e t e a d e cu a d a m e n te l o s co n t e n e dores o carrotanquesy manténgalos cerrados.N o l o t r a n sp o r te j u n t o c o n p r o d u c tosexplosivos de las clases 1.1, 1.2, 1.3, 1.5, gases v e n e n o so s ( 2 . 3 ) , venenosos( 6 . 1 ) . Pu e d e tr a n s p o r ta r s e j u n t o c o n l a s c l ases 5,1 (oxidantes) 1.4 (explosivo) sólo si están se p a r a d o s d e ta l maneraquen o s e m e zc l e n e n ca s o d e d e r r a m e .Ap a g u e e l m o to r c u a n d o ca r g u e y d escargue (amenos que requieraponer afuncionar l a b o m b a d e c a r g a).N o f u m e e n e l ve h í c u l o n i a m e n o sde 7.5 metros.C o n e c te a t i e r r a e l ca r r o t a n q u e a n tesde transferir el producto ao desde el contenedo r . As e g u r e to d o s l o s p a q u e t e s e n e l ve hículo contramovimiento.C i e r re y a se g u r e vál v u l a s, y v e r i f iq u e queéstasno tengan fugasIN F O R MA C IÓ N R E G L A M E N T ARIASímb ol o : F Sustancia inflamable.

T Tóxico

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 1 4

2 0 . HO JA D E D A T O S D E S E G U R I DAD DEL HEX ANOI D EN T IF I C A C I Ó N D E L A S U S T A NCIAS i n ó ni m os : D i propil, N-exilhidruro, caproil hidruro.Fó r mu la e m p í r ic a : C 6 H1 4

N ú m e r o C A S : 1 1 0-54-3C l a s e U N : 3 ,1 U s o s l í c it o s : C o nstituyente de solventes, pegantes, industria del c a u ch o y e x t r a cc ión de

a c eites vegetales.En la industr ia del petróleo es amplia me n t e u t i l i za d o comos o lvente. Determinación del índicederefracción de m i n e r a l e s .

E F E C T O S PA R A L A S A L U D I n h a la c ión : S í n tomasde irritación en el tracto respiratorio.I n g e s t ió n : P r ovoca nauseas, mareo, irritación bronqueal e int e st i n a l . P u e d e g enerar

d a ño en los pulmones. Narcosis. El riesgo de a s p i r a c i ó n p a r a l as víasr e spiratorias hace que50 ml puedan ser fatalesparae l h o m b r e .

P ie l: I r r i tación. Peligro deabsorción.O j o s : I r r i tación. Riesgo de daño corneal.E f e c t o s c r ó n i c o s : O curren después de exposiciones prolongadasy se m a n i f i e s ta se n e l sistema

n e r vioso periférico a través de la generación de la s f i b r a s n e r v i o sas; enc o nsecuenciapuede ocurrir deficienciamotora.

P R IM E R O S A UX I L IO SD e p e n d ie n d o d e la g r a v e d a d s i e m p re se debe buscar ayuda médica.I n h a la c ión : L l e var a la persona a un lugar bien ventilado. Ad m in i s tr a r o x í geno y

r e sucitación. en caso deser necesario.I n g e s t ió n : L a inducción del vomito es normalmente contraind i ca d a . Pr o cu r a r ayuda

e specializada. No suminist rar leche ni aceiteo alcohol . P ie l: L a var con abundanteaguay jabón y remover la ropaco n t a m i n a d a . O j o s : L a var con aguacorrientecon lospárpadosbien abierto s.M E D I D A S EN C A SO D E IN C E N D I OP e l igro s d e in c e n d io y e x p lo s ió n:

C o mbustible. Losvaporespueden ser maspesados qu e e l a i r e . P u e d e formarm e zclasexplosivas con el aire. Manténgalo alejado de f u e n t e s d e i g n i c i ón.

P r e c a u c io n e s p a r a e v it a r i n c e n d io s y e x p l o s i ó n:

To me lasmedidasparaprevenir descargas electrostáti ca s.

P r o c e d im i e n t o e n c a s o de i n c e n d i o y / o e x p lo s i ó n:

N o se mantenga en lazonadepeligro sin laprotecció n a d e c u a d a .

A g e n t e s e x t in t o r e s d e f u e g o : P o l vo,espuma, dióxido de carbono.M E D I D A S PA R A PR EVE N I R A C C I DENTESE vite e l c o n ta ct o d i r e cto co n l a s u st a n cia. No inhale los vapores o aerosoles. Asegúrese d e ve n ti l a r l o s lugaresc e r r a d o sd o n d e se e n c u e n t r a a l ma c e n a d alasustanciaA L M A C EN A M I E N TO Y M A N EJ O A l m a c e na m ie n t o : To me lasmedidas necesarias paraprevenir choquese le c t r o s tá t ico s . N o tiene

r e stricción para la temperatura de almacenamiento. As e g ú r e se d e que lasc a necasestén automáticamente cerradas.

M a n ip u l a c i ó n : E vite todafuentede ignición (chispas, llamas, calor, cig a rr i l lo s e n ce n d i d os).U s e sistemas apruebade chispasy de explosión.E vite acumulación de cargas: conecte a tierra con t e n e d o r e s y tu berías;a u mente la conductividad con adit ivo especial; reduzc a l a v e l o cid a d d el flujoe n las operaciones de transferencia; incremente el tie m p o e n q u e e l líquidop e r manezcaen lastuberías; manipúlelo a temperatura s b a j a s .E vi tegenerar vaporeso neblinas.L á vese completamente lasmanos despuésde su manip u l a c i ó n . E vi tecontacto con losojos, lapiel y la ropa.A l macene bien cerrado en lugar bien ventilado, a l e j a d o d e m a t erialesi n c ompatibles y calor.A temperaturaambiente (entre15 y 25 °C).D i sponga de las medidas generales para las áreas d e a l m a ce n a m i e nto del íq uidos inflamables.A l macene loscontenedoresvacíosseparadosdeloslle n o s.

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 115

C o n t i nu a c i ó n : H o ja d e d a t o s d e s e g u r i d a d d e l H e x a n o C O N T R O L E S D E E X PO S I C IÓ N Y PROTECCIÓN PERSONALU s o no r ma l: Se requiere protección respiratoria cuando hay u n a g e n e r a ci ó n e xcesiva de

vaporeso aerosoles. Esnecesaria laprotección de l o s o j o s y d e l a smanos.Em e r g e n c i a s : Cambiar inmediatamente las ropas contaminada s . A p l i c a r u n a crema que

genera barrera protectora en las manos y la cara . L a va r l a s ma n o s y la caradespuésdehaber manipulado el producto.

PR O PI E D A D E S F ÍSIC A SY Q U ÍMICASPu n to d e e b u l l ic ión ( º C ) : 68°CPu n to d e f u s i ó n ( º C ) : -94°CD e n s id a d : 0,66 a20°CPr e s i ó n d e v a p o r ( mm H g ) : 160Solu bili d a d e n a gu a : 0,0095 prácticamente insoluble. Soluble en etanol y cl o r o fo r m o .ES T A B IL ID A D Y R E A C T I V I D A DEs t a b i lid a d : Se debeevitar el calentamiento.M a t e r i a l e s a e v it a r : Agentes fuertemente oxidantes.IN F O R MA C IÓ N T O X I C O L Ó G ICAL D 50 ( o r a l e n r a t a ) : 2 8 .7 1 0 m g / K g . IN F O R M A C I Ó N EC O L Ó G IC A N o e s m i s ci b l e c o n e l a g u a p o r l o que la sustancia flota sobre su superficie. Prese n ta e fe cto s tó x i cos sobreo r g a n i sm o s a cu á t ico s. P u e d e fo r m ar vapores explosivos sobre la superficie del ag u a . Pu e d e ca u sar efectosa d ve rs o s a l a r g o p la z o e n e l a m b i e n te acuáticoIN F O R MA C I Ó N S O B R E D E SECHOSN o s e d e b e a r r o j a r a fu e n te s d e a g u ani aalcantarilladospúblicos.IN F O R M A C I Ó N S O B R E TR A N SPORTEEti q u e t a r o j a d e l í q u i d o i n f l a ma b l e .Eti q u e te a d e cu a d a me n te l o s c o n te n e doreso carrotanquesy manténgaloscerrados.N o l o t r a n sp o r te j u n t o c o n p r o d u c tosexplosivos de las clases 1.1, 1.2, 1.3, 1.5, gases ve n e n o so s ( 2 . 3 ) , venenosos( 6 . 1 ) . Pu e d e tr a n s p o r ta r s e j u n t o c o n l a s c l ases 5,1 (oxidantes) 1.4 (explosivo) sólo si están se p a r a d o s d e ta l maneraquen o s e m e zc l e n e n c a so d e d e r r a m e .Ap a g u e e l m o to r c u a n d o ca r g u e y d escargue (amenos que requiera poner afuncionar l a b o m b a d e c a r g a).N o f u m e e n e l ve h íc u l o n i a m e n o s d e 7.5metros.C o n e c te a t i e r r a e l ca r r o t a n q u e a n t e s de transferir el producto ao desde el contenedor .As e g u r e to d o s l o s p a q u e te s e n e l ve hículo contramovimiento.C i e r re y a se g u r e v álv u l a s, y v e r i f i q u e que éstasno tenganfugas.IN F O R MA C IÓ N R E G L A M E N T ARIASímb ol o : F Altamente inflamable

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 1 6

2 1 . HO JA D E D A T O S D E S E G U R I DAD DEL ACETATO DEISOPROPILO

I D EN T I F I CA C I Ó N D E L A S U S T A N CI AS i n ó n i m o s : 2 – propil acetat o, éster de isopropiloF ó r m u l a e m p í r i c a : C 5 H10O 2

C o m p o s i c i ó n : 9 9 %N ú m e r o C A S : 1 0 8-21-4C l a s e U N : 3 U so s l í c i t o s: S o l vente para derivados de la celulosa, plásticos, alcoh o l e s y g r a s a s . Usado en

p e r fumería.E F E C T O S PA R A L A S A L U D I n h a l a c i ó n : I r r i tación de mucosas y tracto respiratorio.I n g e s t i ó n : N a useas, vomito, somnolencia, dolor de cabeza.P i e l : I r r i tación, sequedad, daño del tejido.O j o s : I r r i tación, conjuntivitis, visión borrosa.E f e c t o s c r ó n i c o s : N o se ha comprobado efect os cancerígenos, mutagéni c o s n i t e r a t o g é n i cos.P RI M E R O S A U X I L I O SD e p e n d i e n d o d e l a gr a v e d a d d e l a exposición procurar ayuda médica especializa d a . I n h a l a c i ó n : L l e var a la persona a un lugar aireado. Si la respiración s e di f i c u l t a a d m i nistrar

o x í geno o propor cionar respiración boca a boca.I n g e s t i ó n : L l e var a la persona a un lugar aireado. Si la respiración s e d i f i c u l t a a d m i nistrar

o x í geno o propor cionar respiración boca a boca.P i e l : L a var el área de contacto con abundante agua y jabón . O j o s : E n juagar con abundante agua por lo menos durante 15 m i n u t o s . M E D I D A S EN C A SO D E I N C EN D I OP e l i g r o s d e i n c e n d i o y e x p l o s i ó n :

E s combustible. Manténgase lejos de fuentes de ignició n . L os v a p o r e s s on másp e sados que el aire. Puede formar mezclas explosivas c o n e l a i r e .

P r o d u c t o s d e l a c o m b u s t i ó n : D i óxido y monóxido de carbono.P r o c e d i m i e n t o e n c a s o d e i n ce n d i o y / o e x p l o s i ón :

M a nténgase alejado de las zonas peligrosas y vist a r o p a d e s e guridada d ecuada.

A g e n t e s e x t i n t o r e s d e fu e g o : S e pueden ut ilizar agentes como agua, polvo, espuma, C O 2 . M E D I D A S PA R A P R E VE N I R A C C I DEN T ES

A L M A C E N A M I E N T O Y M A N E J O U so n o r m a l : S e requiere prot ección respiratoria cuando hay una g e n e ra c i ó n e x c e siva de

v a pores o aerosoles. Es necesaria la protección de los o jo s y d e l a s m a nos.E m e r g e n c i a s : C a mbiar inmediat amente las ropas contaminadas. A p l i c ar u n a c r e ma que

g e nera barrera prot ect or a en las manos y la cara. La va r l a s m a n o s y la carad e spués de haber manipulado el producto.

P RO P I E D A D E S F Í S IC A S Y Q U Í M I CASP u n t o d e e b u l l i c i ó n (º C ) : 8 9 °CP u n t o d e f u s i ó n ( º C ) : - 7 3 °CD e n s i d a d r e l a t i v a d e l v a p o r ( A i r e = 1 ) :

3 , 5

D en s i d a d : 0 , 8 7 gr/ccP r es i ó n d e v a p o r ( m m H g ) : 3 9 , 75S o l u b i l i d a d e n a g u a : 4 , 3 E S T A B I L I D A D Y R E A C T I V I D A D M a t e r i a l e s a e v i t a r : N o hay infor mación disponible.I N F O R M A C I Ó N T O X I C O L Ó G I C AL D 50 ( o ra l e n r a t a s ) : 6. 7 5 0 m g / Kg . I N F O R M A C I Ó N E C O L Ó G I C A S i e l p r o d u c t o e s l i b e r ad o e n l os s u e l o s se puede infiltrar. Si es manejado con las condicion e s t écn i c a s e s t a blecidasn o g e n e r a d a ñ o s a m b ie n t a l e s . I N F O R M A C I Ó N S O B R E D E S EC H OSC u b r i r e l a g ua d e d e r ra m e c o n r o c í o de agua para diluir el producto y eliminar vapore s. U s a r m a t e r i a l inertea b s o r b e n t e e n ca s o d e p e q u eñ o s d e rrames. Evitar que el producto sea eliminado e n f u e n t e s d e agua ya l c a n t a r i l l a d os p ú b l i c os .

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 117

C o n t i nu a c i ó n : H o ja d e d a t o s d e s e g u r i d a d d e l Ac e t a t o d e I s o p r o p i l o IN F O R M A C I Ó N S O B R E TR A N SPORTE

Etiqueta roja de líquido inflamable.Eti q u e t e a d e cu a d a m e n te l o s co n t e n e dores o carrotanquesy manténgalos cerrados.N o l o t r a n sp o r te j u n t o c o n p r o d u c tos explosivos de las clases 1.1, 1.2, 1.3, 1.5, gases v e n e n o so s ( 2 . 3 ) , venenosos( 6 . 1 ) . Pu e d e tr a n s p o r ta r s e j u n to c o n l a s c l ases 5,1 (oxidantes) 1.4(explosivo) sólo si están se p a r a d o s d e t a l manera quen o s e m e zc l e n e n ca s o d e d e r r a m e .Ap a g u e e l m o to r c u a n d o ca r g u e y d escargue (amenos que requieraponer afuncionar l a b o m b a d e c a r g a).N o f u m e e n e l ve h í c u l o n i a m e n o sde 7.5 metros.C o n e c te a t i e r r a e l ca r r o ta n q u e a n tesde transferir el producto a o desde el contenedo r . As e g u r e to d o s l o s p a q u e te s e n e l ve hículo contramovimiento.C i e r re y a se g u r e vá l vu la s, y ve r i fi q u e queéstasno tenganfugas.IN F O R MA C IÓ N R E G L A M E N T ARIASímb ol o : FAltamente inflamable

Xi Irritante

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 1 8

2 2 . HO JA D E D A T O S D E S E G U R I DAD DELACETATO DE ETILOI D EN T IF I C A C I Ó N D E L A S U S T A NCIAS i n ó ni m os : É ter acét ico. Ester etílico del ácido acético, éster eti l a cé t i co , e t a n o ato de

e ti l o, acetidin, vinagre de nafta.Fó r mu la e m p í r ic a : C 4 H8O2

C o m p o s ic ió n : 9 9 %N ú m e r o C A S : 1 4 1-78-6C l a s e U N : 3 .2 U s o s l í c it o s : S o l vente para nitrocelulosa, barnices y lacas, esenci a d e fr u ta s a r t i ficiales,

c u ero artificial y perfumes.EF EC T O S P AR A L A SA L U D I n h a la c ión : I r r i tación demucosa, tracto respiratorio, daño pulmon a r y c a r d i o v a sc ular.I n g e s t ió n : N auseas, vomito, daño al tracto digestivo.P ie l: I r r i tación, sequedad, daño del tejido.O j o s : I r r i tación, conjuntivitis, visión borrosa.E f e c t o s c r ó n i c o s : N o sehacomprobado efectoscancerígenos, mutagén i co s n i te r a to g é n icos.P R IM E R O S A UX I L IO SD e p e n d i e n d o d e l a gra v e d a d d e la exposición procurar ayuda médica especia l i za d a . O b s e r v ar lospr i me r o s a u x ili o s d e lo s d e m á s s o l v entes.I n h a la c ión : L l e var a lapersonaaun lugar aireado. Si la respiración se d ifi cu l t a a d m inistrar

o x ígeno o proporcionar respiraciónbocaaboca.I n g e s t ió n : To mar aguao leche paradiluir el producto. Buscar ayu d a m é d i ca . P ie l: L a var el áreade contacto con abundanteaguay jabón . O j o s : E n j uagar con abundante aguapor lo menos durante 1 5 m i n u t o s m a n te niendo

s i e mpre lospárpadosbien abiertos.M E D I D A S EN C A SO D E IN C E N D I OP e l igro s d e in c e n d io y e x p lo s ió n:

E scombustible. Manténgase lejosde fuentesde ignició n . L o s v a p o r e s s on másp e sadosqueel aire. Puedeformar mezclas explosivas c o n e l a i r e .

P r o d u c to s d e l a c o mb u s t ió n : D i óxido y monóxido decarbono.P r o c e d im i e n t o e n c a s o de i n c e n d i o y / o e x p lo s i ó n:

M anténgase alejado de las zonas peligrosas y vis ta r o p a d e se guridada d ecuada.

A g e n t e s e x t in t o r e s d e f u e g o : S e pueden utilizar agentes como agua, polvo, espuma, C O 2 . M E D I D A S P A R A PR E V E N I R A C C I DENTES

A L M A C EN A M I E N TO Y M A N EJ O U s o no r m a l : S e requiere protección respiratoria cuando hay una g e n e r a c i ó n e x c e siva de

v a poreso aerosoles. Esnecesaria laprotección de loso j o s y d e l a s m a nos.E me r g e n c ia s : C a mbiar inmediatamente las ropas contaminadas. Ap l i ca r u n a cr e ma que

g e nera barrera protectora en las manos y la cara. La v a r l a s m a n o s y la carad e spuésdehaber manipulado el producto.

P R O P IED A D ES F Í S IC A S Y Q U Í M I CASP u n t o d e e b u lli c i ó n ( º C ) : 7 7 °C

P u n t o d e f u s ió n ( º C ) : - 8 3°C

D e n s i d a d r e la t i v a d e l v a p o r ( A ir e =1 ) :

3

D e n s id a d : 0 ,9 gr/ccP r e s ió n d e v a p o r ( m m H g ) : 7 3 S o l u bi l id a d e n a g u a : 8 ,7 I N F O R MA C I Ó N E CO L Ó G I C A S i e l p r o d u c to e s l i b e r a d o e n l o s su e l os se puede infiltrar. Si el producto es liberado e n a g u a se p e r d e rá pore va p o r a ci ó n b i o d e g r a d a c i ó n . Si e s m a n e jado con las precauciones establecidas no presenta p e l i g r o p a r a e l medioa m b i e n te .

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 119

C o n t i nu a c i ó n : H o ja d e d a t o s d e s e g u r i d a d d el A c e t a t o d e E t i l o

IN F O R MA C I Ó N S O B R E D E SECHOSC u b r i r e l á r e a d e d e r r a m e c o n r o cío de agua para diluir el producto y eliminar vap o r e s. U sa r m a t erial inertea b so rb e n te e n ca s o d e p e q u e ñ o s derrames. Evitar que el producto sea eliminad o e n fu e n t e s de agua ya l c a n ta r i ll a d o s p ú b l ic o s. IN F O R M A C I Ó N S O B R E TR A N SPORTE

Etiqueta roja de líquido inflamable.Eti q u e t e a d e cu a d a m e n te l o s co n t e n e dores o carrotanquesy manténgalos cerrados.N o l o t r a n sp o r te j u n t o c o n p r o d u c tos explosivos de las clases 1.1, 1.2, 1.3, 1.5, gases v e n e n o so s ( 2 . 3 ) , venenosos( 6 . 1 ) . Pu e d e tr a n s p o r ta r s e j u n to c o n l a s c l ases 5,1 (oxidantes) 1.4(explosivo) sólo si están se p a r a d o s d e t a l manera quen o s e m e zc l e n e n ca s o d e d e r r a m e .Ap a g u e e l m o t o r c u a n d o ca r g u e y d escargue (amenos que requieraponer a funcionar la b o m b a d e c a r g a).N o f u m e e n e l ve h íc u l o n i a m e n o s d e7.5 metros.C o n e c te a t i e r r a e l ca r r o t a n q u e a n t e s de transferir el producto ao desde el contenedo r . As e g u r e to d o s l o s p a q u e te s e n e l ve hículo contramovimiento.C i e r re y a se g u r e vá l vu la s, y ve r i fi q u e queéstasno tenganfugas.IN F O R MA C IÓ N R E G L A M E N T ARIASímb ol o : F Altamente inflamable

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 2 0

2 3 . HO JA D E D A T O S D E S E G U R I DAD DE LA DIACETONA ALCOHOLI D EN T IF I C A C I Ó N D E L A S U S T A NCIAS i n ó ni m os : P y r anton; 4-hidroxi-4-metil-2-pentanona; 4 - h i d r o x i - 2 - q ueto-4-

m e tilpentanona.Fó r mu la e m p í r ic a : C 6 H1202

N ú me r o C A S 1 2 3-42-2U s o s l í c it o s : S o l vente para acetato de celulosa, nitrocelulosa, g r a s a s, a ce i te s, r esinas;

p r eservativo en preparaciones farmacéuticas, solucio n e s a n t i co n g e l a ntes yf l u i do hidráulico; intermediario para lapreparación de l ó x i d o d e m e si ti lo.

E F E C T O S P A R A L A SA L U D I n h a la c ión : L o svaporespueden causar irritación del tracto respir a to r i o .I n g e s t ió n : P u edecausar irritaciónP ie l: P u edecausar irritaciónO j o s : P u edecausar irritaciónE f e c t o s c r ó n i c o s : N o sehademostrado efectoscancerígenos, mutagénico so te r a to g é n i cos.P R IM E R O S A UX I L IO SD e p e n d ie n d o d e la gr a v e d a d d e l a exposición procure ayuda médica especializad a . I n h a la c ión : L l e ve a la personaa un lugar aireado. Si larespiració n h a p a r a d o a d ministre

r e spiración bocaabocay si se dificultaproporcioneo x íg e n o .I n g e s t ió n : N o le de líquidos a la persona si se encuentra in co n sc i e n te . In d uzca el

v o mito. Procure ayudamédica.P ie l: L a vecon abundanteaguay jabón.O j o s : L a vecon abundante aguacon losojos bien abiertosdu r a n te 1 5 m i n u t os.M E D ID A S EN C A SO D E IN C E N D I OP e l igro s d e i nc e n d io y e x p lo s ió n:

L íq uido inflamable. Los vapores pueden formar me z cl a s e x p l o s i v a s con ela i r e, viajar hasta una fuente de ignición y regr e sa r c o n l l a m as. Losc o ntenedores pueden explotar cuando se calientan.

P r o d u c to s d e la c o mbu s t ió n : D i óxido y monóxido de carbono.P r e c a u c io n e s p a r a e v i t a r i n c e n d io s y e x p l o s i ó n:

E vitar toda fuente de ignición y calor. Asegurarse d e co n o ce r l a s vías dee vacuación y la ubicación de alarmas, extintores y d u ch a s . M a n t e n e r buenav e ntilación. Los equipos eléctricos, de iluminación y ve n ti l a c i ó n d e b e n ser ap r ueba de explosión. Conectar a t ierra los recipiente s p a r a e vi ta r d e scargase l e ctrostáticas.

P r o c e d im i e n t o e n c a s o d e i n c e n d i o y / o e x p lo s i ó n:

E vacuar o aislar el área de peligro. Restr ingir e l a c c e so d e p ersonasi n n ecesarias y sin la debida protección. Ubicarse a fa vo r d e l v i e n to . Usare q uipo de protección personal. Enfriar los contenedo r e s e x p u e s to s a l fuegou sando aguaenformaderocío desde unadistanciase g u ra .

A g e n t e s e x t in t o r e s d e f u e g o : A g ua, dióxido de carbono y espuma. Evacuar o ais l a r e l á r e a d e peligro.R e stringir el acceso a personas innecesarias y sin l a d e b i d a p r o tección.U b icarse a favor del viento. Usar equipo de protecció n p e r s o n a l . E n friar losc o ntenedores expuestos al fuego usando agua en for m a d e r o cí o d e s de unad i s tanciasegura.

M E D I D A S PA R A PR EVE N I R A C C I DENTESN o g o l p e e l a s c a n e ca s , M a n te n g a a l e j a d o de las fuentes de ignición y de choques eléctricos. E n g e n e r a l o b serve lasm i sm a s p r e ca u c i o n e s e s ta b le c i d a s p a r a s ustanciasaltamente inflamables.A L M A C EN A M I E N TO Y M A N EJ O U s o no r m a l : E s necesario el uso de ropa de seguridad dependiend o d e l a s c a n t i d a d es que

s e vayan a manejar. Se requiere protección respira t o r i a cu a n d o h ay unag e neración excesiva de vapores o aerosoles. Es nec e sa r i a l a p ro te cción del o s ojosy delasmanos.

E me r g e n c ia s : C a mbiar inmediatamente las ropas contaminadas. A p l i c a r u n a cr e ma queg e nera barrera protectora en las manos y la cara. La v a r l a s m a n o s y la carad e spuésde haber manipulado el producto.

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 121

C o n t i nu a c i ó n : H o j a d e d a t o s d e s e g u r i d a d d e l a D ia c e t o n a A l c o h o l

PR O PI E D A D E S F ÍSIC A SY Q U ÍMICASA p a r ie n c ia Líquido, Incoloro con olor característicoPu n to d e e b u l l ic ión ( º C ) : 168 °CPu n to d e f u s i ó n ( º C ) : 168 °CD e n s id a d r e l a t iv a d e l v a p o r ( A i r e = 1 ) :

5,17

D e n s id a d 0,94Pr e s i ó n d e v a p o r ( mm H g ) : 1,12Solu b i l id a d : Soluble en aguaES T A B IL ID A D Y R E A C T I V I D A DEs t a b i lid a d : Bajo condiciones normales el material esestable.M a t e r i a l e s a e v it a r : Ácidos fuertes y bases fuertes. Este material pue d e r e a cc i o n a r fu ertemente

con aminas, peróxido de hidrogeno, ácido nítrico.IN F O R MA C IÓ N T O X I C O L Ó G ICAL D 50 (o r a l e n r a ta s ) : 4 . 0 0 0 m g / K g . N o h a y e vi d e n c i a d e e fe ct o s a d v e r so spor absorción dérmicaIN F O R MA C IÓ N ECO L ÓG IC A Si s e ma n i p u l a te n i e n d o e n cu e n ta l as observaciones establecidas técnicamente no pres e n ta r i e s g o s p a r a el medioa m b i e n t e IN F O R MA C I Ó N S O B R E D E SECHOSC u b r i r e l á r e a d e d e r r a m e c o n r o cío de agua para diluir el producto y eliminar vap o r e s. U sa r m a t erial inertea b so rb e n te e n ca s o d e p e q u e ñ o s derrames. Evitar que el producto sea eliminad o e n fu e n t e s de agua ya l c a n ta r i ll a d o s p ú b l i c o s. IN F O R M A C I Ó N S O B R E TR A N SPORTEEti q u e t a r o j a d e l í q u i d o i n f l a m a b le . Eti q u e t e a d e cu a d a m e n te l o s co n t e n e dores o carrotanquesy manténgalos cerrados.N o l o t r a n sp o r te j u n t o c o n p r o d u c tosexplosivos de lasclases 1.1, 1.2, 1.3, 1.5, gases ve n e n o s o s ( 2 .3 ) , venenosos( 6 . 1 ) . Pu e d e tr a n s p o r ta r s e j u n t o co n la s c l ases 5,1 (oxidantes), 1.4(explosivos) sólo si están se p a r a d o sd e ta l maneraquen o s e m e zc l e n e n ca s o d e d e r r a m e .Ap a g u e e l m o to r c u a n d o ca r g u e y d escargue (amenos que requieraponer afuncionar l a b o m b a d e c a r g a).N o f u m e e n e l ve h í c u l o n i a m e n o sde 7.5 metros.C o n e c te a t i e r r a e l ca r r o ta n q u e a n tesde transferir el producto a o desde el contenedo r . As e g u r e to d o s l o s p a q u e te s e n e l ve hículo contramovimiento.C i e r re y a se g u r e vá l vu la s, y ve r i fi q u e queéstasno tenganfugas.

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 2 2

2 4 . HO JA D E D A T O S D E S E G U R I DAD DEL ALCOHOLISOPROPÍLICOI D EN T IF I C A C I Ó N D E L A S U S T A NCIAS i n ó ni m os : I s o propanol, isopropilo alcohol, 2-propanol, dime ti l c a r d i n o l , p e trohol,

a l cohol propílico secundario, IPA.Fó r mu la e m p í r ic a : C 3 H8O; C3H7OHC o m p o s ic ió n : 1 0 0 %N ú m e r o C A S : 6 7 - 63-0C l a s e U N : 3 ,2 U s o s l í c it o s : S o l vente, extractante, agente deshidratante y descong e l a n te , d e si n f e c tante. El

I P A grado Premium es Fórmulado en lociones per s o n a l e s , p ro d u c tos dec u idado para el cabello, esmalte para uñas y otros p r o d u cto s d e cuidadop e r sonal.

E F E C T O S PA R A L A S A L U D I n h a la c ión : L a s altas concentraciones de vapor pueden causar d e p r e s i ó n d e l Sistema

N e rvioso Central; somnolencia y perdida del se n t i d o . E l v a p o r causai r r i tación en lasvíasaéreas superiores.

I n g e s t ió n : Tó xico. Causa vért igos, desmayos, perdida del conoc i m i e n to , ca r e n c i a de lac o ordinación, malestar abdominal, nauseas, vomito y d ia rr e a .

P ie l: L a exposición en pequeñas cantidades no se ha d e m o str a d o q u e causee fe ctos adversos a la salud. Laexposición agrandes c a n ti d a d e s y p r o l ongadap u ede generar efectos adversos especialmenteen niño s .

O j o s : C a usa irritación, malestar o dolor. Puede producirle le si ó n co r n e a l . E f e c t o s c r ó n i c o s : E l efecto prolongado sobre lapiel puede causar perdid a d e l a ca p a l i p ídica.P R IM E R O S A UX I L IO SI n h a la c ión : L l e ve la víctima a un lugar aireado. Aplique respira c ió n b o c a a b o ca si es

n e cesario o respiración mecánica.I n g e s t ió n : H a ga que la víctima tome agua. Evite el vómito. Se d e b e b u sca r a tención

m é dica. No suministre leche.P ie l: L a veconsuficienteaguay remueva laropacontamina d a . O j o s : L a ve con chorro de aguapor lo menos durante 10 m in u t o s c o n l o s p árpados

b i e nabiertos.M E D I D A S EN C A SO D E IN C E N D I OP e l igro s d e i nc e n d io y e x p lo s ió n:

L o svaporesdeeste producto pueden formar mezclas e x p l o si v a s c o n el aire.

P r o d u c to s d e l a c o mb u s t ió n : A l quemarse puede producir monóxido decarbono y d i ó x id o d e ca r b ono. Elm o nóxido decarbono esaltamente tóxico si se inhala . El d ió x i d o d e c arbonoe n altas concentraciones puede actuar como agente a sf i x i a n te .

P r e c a u c io n e s p a r a e v i t a r i n c e n d io s y e x p l o s i ó n:

M antenga los envases lejos de fuentes de ignición y c a r g a s e l e ct r o s táticas.M a ntenga losenvases herméticamente cerrados. Evite d e r r a me s y e s ca pes.

P r o c e d im i e n t o e n c a s o d e i n c e n d i o y / o e x p lo s i ó n:

N o se mantenga cerca de la zona de incendio sin l a r o p a y e q u i po dep r otección adecuada. Utilice agua fría para refresca r l o s e n v a se s y lase structuras expuestas al fuego, así como rocío de a g u a p a r a d i s p e r sar losv a pores.

A g e n t e s e x t in t o r e s d e f u e g o : P o l vo, espumay dióxido decarbono.A L M A C EN A M I E N TO Y M A N EJ O A l m a c e na m ie n t o : P r ocurar que la ventilación general del lugar donde s e a l m a c e n a y s e maneja

s e a ventilada. No inhale vapores o aerosoles. Alm a ce n e l e j o s d e l calor,c h ispas y llamas. Mantenga los envases herméticament e c e r r a d o s .

M a n ip u l a c i ó n : To me las medidasparaprevenir cargaselectrostát icas , e v i t e l a g e n e r a ción dev a pores y aerosoles.

C ON T R O L ES D E EX P O SIC IÓ N Y PROTECCIÓN PERSONALU s o no r m a l : S e requiere protección respiratoria, de losojos y de l a s m a n o s, d e p e n diendo

d e la concentración y cantidad de lasustancia.E me r g e n c ia s : E n caso de derrames utilice material absorbente d e l íq u i d o s. D e rrames

p e queñosse pueden limpiar con un chorro deagua.

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 123

C o n t i nu a c i ó n :H o j a d e d a to s d e s e g u r id a d d e l A l c o h o l I s o p r o p í l i c o

PR O PI E D A D E S F ÍSIC A SY Q U ÍMICASA p a r ie n c ia Liquida, Incoloro, olor aalcohol.Pu n to d e e b u l l ic ión ( º C ) : 82,4°C

Pu n to d e f u s i ó n ( º C ) : -89,5

D e n s id a d r e l a t iv a d e l v a p o r ( A i r e = 1 ) :

2,07

D e n s id a d 0,786 gr/ccPr e s i ó n d e v a p o r ( mm H g ) : 43Solu bili d a d : SolubleES T A B IL ID A D Y R E A C T I V I D A DEs t a b i lid a d : Se deben evitar lascondicionesde fuerte calentam i e n to .M a t e r i a l e s a e v it a r : Metales alcalinos, aluminio, agentes oxidantespor e j e m p l o p e rc lo r atos, óxido

crómico, ácido nítrico, óxidos de nitrógeno.IN F O R MA C IÓ N T O X I C O L Ó G ICAL D 50 ( o r a l e n r a t a ) : 5 . 0 4 5 m g /K g . N o s e h a d e m o s tr ad o ca r ci n o g e n i ci dad, teratogenicidad y efectos sobre el desarrollo re p r o d u ct i vo e n a nimalesdee x p e r i m e n t a ció n .IN F O R MA C IÓ N ECO L ÓG IC A R á p id a d e g r a d a c i ó n a b i ó t ica y b i ó t i ca. Presenta efectos tóxicos sobre peces y plan cto n . D e a cu e r do con elco n o c i m i e n to a ctu a l n o ca u s a i n te r ferencias en el tratamiento de aguas negras si es usa d o a p r o p i a d a m e nte. Riesgod e fo rm a ci ó n d e va p o r e s e x p l o si v o s sobre la superficie del agua. No se espera proble m a s e c o ló g i co s cuando elp r o d u ct o e s m a n e j a d o y u s a d o c o n el debido cuidado y atención.IN F O R MA C I Ó N S O B R E D E SECHOSL o sr e s i d u o s q u ím i co s se d e b e n co n siderar como basuraespecial.IN F O R M A C I Ó N S O B R E TR A N SPORTE

Etiqueta roja de líquido inflamable.Eti q u e t e a d e cu a d a m e n te l o s co n t e n e dores o carrotanquesy manténgalos cerrados.N o l o t r a n sp o r te j u n t o c o n p r o d u c tos explosivos de las clases 1.1, 1.2, 1.3, 1.5, gases v e n e n o so s ( 2 . 3 ) , venenosos( 6 . 1 ) . Pu e d e tr a n s p o r ta r s e j u n t o co n l a s clases 5,1 (oxidantes) 1.4 (explosivo) sólo si están se p a r a d o s d e ta l maneraquen o s e m e zc l e n e n ca s o d e d e r r a m e .Ap a g u e e l m o to r c u a n d o ca r g u e y d escargue (amenos que requieraponer afuncionar l a b o m b a d e c a r g a).N o f u m e e n e l ve h í c u l o n i a m e n o sde 7.5 metros.C o n e c te a t i e r r a e l ca r r o ta n q u e a n tesde transferir el producto a o desde el contenedo r . As e g u r e to d o s l o s p a q u e te s e n e l ve hículo contramovimiento.C i e r re y a se g u r e vá l vu la s, y ve r i fi q u e queéstasno tenganfugas.IN F O R MA C IÓ N R E G L A M E N T ARIASímb ol o : Faltamente inflamable

Xi irritante

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 2 4

2 5 . HO JA D E D A T O S D E S E G U R I DAD DELÓX IDO DE MAN GANESOI D EN T I F I CA C I Ó N D E L A S U S T A N CI AS i n ó n i m o s D i ó x i d o de manganeso, PirolusitaF ó r m u l a m o l e c u l a r M n O 2

U so s l í c i t o s A g e n t e oxidante en sínt esis orgánica

U so s i l í c i t o s E n l a preparación de Permanganato de Potasio junto c o n e l m a n g a na t o dep o t a s i o

E F E C T O S P A R A L A S A L U D P e l i g r o so s i e s i n h a l a d o o i n g e r i do . P RI M E R O S A U X I L I O SI n h a l a c i ó n : P r o p o r cionar aire fresco. Consulte un medicoC o n t a c t o c o n l a p i e l : L a ve c o n abundante aguaC o n t a c to c o n l o s o j os : L a va r c on abundante agua por lo menos 10 minutos, con l o s p a r p a d o s ab i ertos.

C o n s u l t e inmediatamente un medico.I n g e s t i ó n : B e b e r a bundante agua. Induzca vomito. Consulte inmediat a m e n t e u n m e d i co.M E D I D A S EN C A SO D E I N C EN D I OT i en e u n e f e c t o d e p r o m o t o r d e l f u e g o debido a que propor ciona oxigeno.M e d i o s p a r a e x t i n c i ó n d e f u e g o : A g u a , e spuma y polvo químico.M E D I D A S PA R A P R E VE N I R A C C I DEN T ESE v i t a r e l c o n t a c t o c o n e s t a s u s t an c i a . E v i tar la formación e inhalación de polvosA L M A C E N A M I E N T O Y M A N E J O A l e j a r l o d e f u e n t e s d e i g n i c i ó n y d e s u stancias combustibles Guardar lo en contenedores h e r m é t i c o s e n lugaresb i e n v e n t i l a d o s C O N T R O L E S D E E X P O S I CI Ó N Y PRO TECCI ÓN PERSON ALS e r e q u i e r e p r o t e c c i ó n r e s p i r a t o r i a c u a ndo se generan polvos. Se requiere protección de lo s o jo s y d e l a s manosc o n g u a n t e s d e n e o p r e n o . P RO P I E D A D E S F Í S I C A S Y Q U Í M I CASA p a r i e n c i a S ó l i d o de color gris anegro.P e s o m o l e c u l a r 7 5 , 0 7 C ó d i g o a r m o n i z a d o 1 3 1 3 . 1 3.9P u n t o d e f u s i ó n - 5 3 5 ° CD e n s i d a d 5 , 0 3 ( a 20°C)S o l u b i l i d a d I n s o l u b le en agua.E S T A B I L I D A D Y R EA C T I V I D A D D e b e e v i t a r s e s u c o n t a c t o c o n ag e n t e s r educt ores y ácidos fuert es.I N F O R M A C I Ó N T O X I C O L Ó G I C AD e s p u é s d e i n h a l a c i ó n d e p o l v o d a ñ o c e l ular y neumonía.D e s p u é s d e i n g e s t i ó n s e p r o d u c e i r r i t ación de las membranas mucosas el tracto gastroi n t e s t i n a l co n v o mito,d i a rr e a y d o l or g á s t r i c o . I N F O R M A CI Ó N E C O L Ó G I C A N o p e r m i t i r s u e n t r a d a f u e n t e s d e a g u a , a desechos de agua ni al suelo. No se producen da ñ o s a l m e d i o a m bientes i l a s u s t a n c i a e s m a n i p u l a d a c o n e l d e b i do cuidado y atención.I N F O R M A C I Ó N S OB R E D ES E C H OSL o s d e s e c h o s d e b e n s e r c o nsi d e ra d o s como especiales. Contactarse con las aut orid a d e s l o c a l e s p a ra sud i s po s i ci ó n f i n a l . I N F O R M A C I Ó N S OB R E T R A N S P ORT ES u s c o n t e n e d o r e s d e b en e t i q u et a r se c o n el símbolo ComburenteI N F O R M A CI Ó N R EG L A M EN T A R I A. L o s c o n t e n e d o r e s d e b e n i n d i c a r e l r i e s go Nocivo y produce polucion al medio ambiente.F A B R I C A N T ES

E s t a d o s Unidos.

C a p í t u l o 4: Hojasde seguridad de sustanciasquímic a s 125

2 6. H O JA D E D A T O S DE S E G U RIDAD DELÓX IDO DEMAN GAN ATO D E P O T A S I OI D E N T I F I C A C I Ó N D E L A S U S T AN CI AS i n ó n i m o s Manganato de PotasioF ó r m u l a m o l e c u l a r K2MnO 4

U s o s l í c i t o s Agente oxidante en síntesis orgánica

U s o s i l í ci t o s En la preparación de permanganato de potasio junt o c o n e l d i ó x i d o demanganeso.

E F EC T OS P A R A L A S A L U D A f e ct a e l S i s t e m a R e s p i ra t o r io , S i s t e ma Nervioso Central, sangre, riñones. Cuando es i n g e r id o l a d o s is oral fatale s t a e s t i m a d a e n 1 0 g . L a m u e r t e p uede ocurrir hast a un mes después de la ingest ió n . O ca s i o n a h i n chazón ei r r i t a c i ó n d e l o s t e j id o s f i n os e n l a b oca y la gargant a. Puede ocasionar náuseas y vomi t o d e s p u é s d e t r agado yas e a s ó l i d o o e n s o lu c i o n e s c o n c e n t r a das. Puede ocasionar daños al hígado y riñón.O jo s : L a s s o l u c i o n e s y l o s c r i s t a l

e s pueden causar daño severo a los ojos; genera l m e nt e o c a s i o n a úlceras

o c u l a r e s . P u e d e o c as i o n a r h i n c h a z ó n de los párpados y de la conjuntiva, inclusive con sa n g r a d o . C o n t a c t o crónicop u e d e o c a s i o n a r d e c o l o r a c i ó n d e l a córnea. La recuperación es generalment e completa, p e r o e n c a s o s s everos, eld a ñ o p u e d e se r p e r m a n e n t e. P i e l : L a s so l u c i o n e s d i l u i d a s s o n p o c o irritantes. Las soluciones concentradas y el sólido s o n a lt a m e n t e corrosivos.E l c o n t a c t o c o n l a p i e l p u e d e p r o d u c ir quemadur as.I n h a l a c i ó n : L a s a l t as c o n c e n t r a c i o n e s del polvo o de la niebla (soluciones) de permang a n a t o d e l p o t a s i o puedenc a u sa r l a i r r i t a c i ó n d e l a n a r i z , d e l a garganta y de la zona respiratoria con sínt omas tale s c o m o g a rg a n t a dolorida,t o s y r e s p i r a c i ó n d i fí c i l . L a s e x p o s i c i onesextremas podrían dar lugar a acumulación de l í q u i do s e n l o s pulmones( e d e m a p u l m o n a r ) q u e p u ed e n s e r fatales en casos severos. Los síntomas del edem a p u lm o n a r , t a l es comor e s p i r a c i ó n d i f í c i l , p u e d e n n o a p a r e c er hasta varias horas después de la exposición.C r ó n i c o : E l p r o d u c t o cr ó n i c o d e l o s compuest os del manganeso por la ingest ión o la inh a l a c i ó n p u e d e d ar lugar ae f e c t o s d a ñ o s o s s o b r e e l s i st e m a n e r vioso central. Los síntomas podían incluir dificulta d e n c a m i n a r , la debilidado c a l a m b r e s e n l as p i e r n a s , a p u r o con memoria y el juicio y emociones inestab l e s . C á u s t i c o en alt asc o n c e n t r a c i o n e s . P e l i g r o s o a l o s o jo s. Considere tóxico todas las rutas. Efectos mut ág e n o s y r e p r o d u c t ivos.P R I M E RO S A U X I L I O S I n g e s t i ó n : N o i n d u ci r e l v ó m i t o s i l a víctima est á perdiendo el sentido o está inconsc i e n t e . A d m i n i s tré agua.B u s q u e a t e n c i ó n m éd i c a i n m e d i a t a m ent e.O c u l a r : La v e i n m ed ia t a m e n t e l o s o j o s con un chorro de agua t ibia durante 20 minutos . S i pe r s i st e l a i rr itación,r e p i t a l a o p e r a c i ó n . B u s q u e a t e n c i ó n médica inmediatament e.P i e l : E v i t e e l co n t a ct o d i r e c t o c o n e ste producto químico. Lave rápidamente el área c o n u n c h o r r o d e agua porl o m e n o s d u r a n t e 2 0 m i n u t o s . B u s q ue atención médica inmediat a.M E D I D A S E N CA S O D E I N C E NDI OP o t e n c i a l m e n t e E x p l o s i v o c o n a g e n t es reductores. Extinguir el fuego con agua.M E D I D A S P A R A P R E V EN I R A CCIDEN TESS e d e b e n l a v a r c o n a b u n d a n t e a g u a . Contenga el derramamient o. Considere las norma s a m b ie n t a l e s a n t es dee s t a b l e c e r l a d i s p o si c i ó n f i n a l . G r a n des cant idades se pueden neutralizar con una solució n d i l u i d a d e b i s u lfito des o d i o . P R O P I E D A D E S F Í S I C A S Y Q U Í MICASA p a r i e n ci a SólidoP e s o m o l e c u l a r C ó d i g o a r m o n i z a d o 10294.61.1P u n to d e f u s i ó n D e n s i d a d S o l u b i l i d a d E S T A B I L I D A D Y R E A C T I V I D A DS u s t a n c i ae s t a b l e . F u e r t e m e n t e o x i d a nte El contacto con materiales combustible puede g e n e r a r f u e g o . I N F O R M A C I Ó N T O X I C O L ÓG I CAP u e d e a c t u a r c o m o i r r i t a n t e o d a ñ i n o si hay exposición cont inua. La exposición crónica a l o s p o l v o s d e m a n g a n e so p u e d e d e c r é c e l a f e r t i l i d a d masculina.I N F O R M A C I Ó N E C O L ÓG I C A N o p e r m i t i r s u e n t r a d a f u e nt e s d e a gua, a desechos de agua ni al suelo. No se producen d a ñ o s a l m e d i o ambientes i l a s u s t a n c i a e s m a n i p u l a d a c o n e l d ebido cuidado y atención.

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 2 6

C ap í t u l o 5: Caracterización de las sustanciasfarmacéut i c a s 127

C A PÍ TULO 5CARACTERIZA C I Ó N DE LAS

SUSTANCIASFAR M A C ÉUTICAS

partede lasautoridade s . P or es t a razón, encasode realizar una diligenc i a a u n l aboratorio en elque se sospeche la fab r ic ac i ón i lí c ita de drogasde diseño es importan t e r ec o ge r t oda la docu-mentación presente en el ár e a de producción,además de losempaques e n lo s q u e se encuen-tran las sustancias quím ic as .

E n e s t e c ap í t u l o s e ha r á un breve resumende la f i c h a t é c nic a de l a s s us t a nc ias farmacéuti-c as c o m ún m en t e uti l iz a das en l a producción dedr oga s ilí c it a s de o r ig en s int é t i c o . Es importantet ener e n c uent a que e s t as s u s t a ncias presentanun a s i non i mi a ( d iv e r s i dad d e nombres) bastanteam pl ia , hec h o qu e pod r í a d i f i c u l t ar sucontrol por

1 . H O JA D E D A T O S D E S E G U RIDAD DELÁCIDO N -ACETILAN TRAN Í L I C O

I D E N T I F I C A C I Ó N D E L A S U S T AN CI AS i n ó n i m o s Ácido Orto-Acet ilaminobenzoico; Ácido N-Acet il - 2 - A m i n o b e n z o i co, Ácido

2-Aminobenzoico, Aminobenzoico, 2-Carboxiacet a n i l i d a

F ó r m u l a e m p í r i ca C9H9N O3

F ó r m u l a m o l e c u l a r (CH3CONH)C6H4(COOH)U s o s l í c i t o s Intermedio en la fabricación de fármacos , pr o d u c t o s químicos

especializados y plásticos. El Ácido N-Acet ilant ra n í l ic o e s e l p recursorinmediato que se emplea en la síntesis de la Met acu a l o n a y M e c l o c ualona. Asu vez, se prepara a menudo a partir del Ácido An t r a n í l i c o . C i e r t o s ést eresdel Ácido N-Acet ilantranílico, por ejemplo, l a A j a c i n a , e s t án ahorafiscalizados confor me a la CSA

U s o s i l í ci t o s En la pr oducción de Metacualona y MeclocualonaE F EC T O S P A R A L A S A L U D L a i n g e s t i ó n e s d a ñ in a . P e l i g r o s o s s i es aspiradoP R I M E RO S A U X I L I O S I n h a l a c i ó n : Aire frescoC o n t a c t o c o n l a p i e l Lavar con abundante agua. Remover las ropas cont a m i n a d a s C o n t a c t o c o n l o s o j o s Lavar con abundante agua con los parpados abierto s I n g e s t i ó n : Beber abundant e agua, inducir vomito y visitar a un m e d i c o M E D I D A S E N CA S O D E I N C E NDI OM e d i o e x t i n t o r : A gu a , e s p u m a , C O 2 y Polvo químico.R i e s g o e s p e c i a l : C om b u s t i b l e. F o r m a ción de gases o vapores tóxicosM E D I D A S P A R A P R E V EN I R A CCIDENT ESE v i t a r l a f o r m a c i ó n d e p o l v o s, n o i n h alar polvos. Asegurarse del suminist ro de aire fresc o e n c u a r t o s e n c errados.A L M A C E N A M I EN T O Y M A N E JON o r e q u i er e co n d ic i o n e s e s pe c i a l e s . Guardar ent re +15 °C y 25 °CC O N T RO L E S DE E X P O S I C I Ó N Y PROT ECCIÓN PERSON ALS e r e q u i e r e p r o t e c ci ó n r e s p i ra t o r i a , protección visual y protección de las manosL a v a r l a s m a n o s d e sp u é s d e t r a b a j a r con la sustancia.

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 2 8

C o n t i n u a c i ó n : H o j a d e d a t o s d e s e g u r i d a d d e l Á c i d o N - a c et i l a n t r a n í l i c o

PR O PI E D A D E S F ÍSIC A S Y Q U Í M ICASA p a r ie n c ia Po l vo cristalino fino, decolor blanco o amarillento y sa b o r d u l zó n Pe s o m o l e c u l a r 1 7 9,18(C9H9O3)C ó d i g o a r m o n i za d o 2 9 24.29.4700Pu n t o d e f u s i ó n 1 8 4-186¼C.O b t e n c ió n R e acción del Ácido Antranílico con el Anhídrido Acéti c o So lu b i l ida d M o deradaen lamayor íade solventesorgánicos, pocas o l u b i l i d a d e n a g uaES T A B I L I D A D Y R E A C T I V ID A D In fo r m a c i ó n n o d i sp o n ib l e IN F O R M A C IÓ N T O X I C O L Ó G IC AEs te p r o d u c to d e b e se r m a n e j a d o co n el cuidado usual cuando se trabajo con sustanciasqu ím i c a s. IN F O R M A C IÓ N EC O L Ó G IC A N o p e r m i t ir e l c o n ta ct o co n a g u a s , a g u asdedesecho y el suelo.IN F O R M A C I Ó N SO B R E D ESEC H OSD i s p o s ici ó n fi n a l d e a c u e r d o a l a s l e y e s l ocalesIN F O R M A C IÓ N SOB R E T R A N S PORTESu s ta n cia n o s u j e ta a r e g u la c i o n e s d e tr ansporte.IN F O R M A C IÓ N R E G L A M EN T A R IASu s ta n ci a c o n a l ta p o luci ó n a l a g u a F A B R IC A N T ESEu r o p a O c c i d e n ta l : Al e m a n i a , B é l g i ca , Reino Unido, Suiza. Asia: Sedesconoce.

C ap í t u l o 5: Caracterización de las sustanciasfarmacéut i c a s 129

2 . H O JA D E D A T O S D E S E G U RIDAD DELÁCIDO ANTRAN ÍLICOID E N T I F ICA C IÓN D E L A SU STANCIASin ó n i m o s Acido orto aminobenzoico, carboxyanilina, acido 2 - a m in o b e n zo i c o .

F ór m u la e m pí ri c a C7H7NO2

F ór m u l a mo l e c u la r 2-NH2C6H4COOHU s o s líc i t os Intermedio en la fabricación de fármacos, producto s q u ím i c o se s p e cializados

y plásticos. El Ácido Antranílico es el precursor p r i ma r i o q u e s e e mplea enlasíntesis de laMetacualonay Meclocualona.

U s o s i líc it os Enlaproducción deMetacualonay MeclocualonaEFEC T O S P A R A L A S A L U D Ir r i ta n te p a r a l o so j o s PR I M ER O S A U XIL IOSIn h a la c ió n : Proporcionar aire frescoC o n t a c t o c o n la p i e l : Lavar con abundante agua. Quitar la ropascontam i n a d a s C o n t a c t o c o n lo soj o s : Lavar con abundante aguar con los parpadosabierto s . R e m i ta a l e s pecialistaIn g e s t ió n : Hagabeber abundanteagua, inducir vomito, consu lt a r a u n m e d i c o M ED ID A S E N C A S O D E I N C ENDIOM e d i o d e e x t i n ci ó n a d e c u a d o : Po l v o químico o espumaR i e s g o e sp e c i a l : C o m b u s t i b l e . F o rm ación de gases o vapores tóxicos. Puede desarro l la r g a s e s n i t r o s os por elfu e g o M ED ID A S P A R A PR E V EN IR A CCIDENTESEv i t a r l a g e n e r a c i ó n d e p o l vo s , n o i n halarlos.A L M A C E N A M I EN T O Y M A N EJOAl m a c e n a r e n t r e +1 5 ° C y 2 5 ° C C O N T R O L E S D E E X P O S ICIÓ N Y PROTECCIÓN PERSONALSe r e q u i e r e p r o te cci ó n r e sp i r a to ri a , protección de los ojos y las manos. Lavar las mano s d e sp u é s d e tr abajar conl a su sta n ci a . PR O PI E D A D E S F ÍSIC A S Y Q U ÍMICASA p a r ie n c ia Polvo cristalino fino, decolor blanco o amarillento Pe s o m o le c u l a r 137,14C ó d i g o a r m o n i z ad o 118-92-3Pu n to d e f u s i ó n 145 °C.Solu b i l id a d Poco soluble en aguaEST A B IL ID A D Y R EA C T I V ID A DSu s ta n cia e s ta b l e . In co m p a ti b l e co n a g e n te s o xi d a n t e s fuertesEv i t a r c o n d i c i o n e s d e c a l e n ta m i e n to .IN F O R MA C IÓ N T O X I C O L Ó G ICAN o p r o d u ce c á n c e r e n a n i m a l e s d e e xperimentaciónSi e s i n h a l a d o p u e d e n p r e se n ta r se sí ntomas en el tracto respiratorio.Si e s i n g e r i d o p u e d e n p re s e n ta r se i r r itacionesen lamucosasIN F O R MA C IÓ N E C O L Ó G I C A Si e l p r o d u cto e s m a n e j a d o o d i sp uesto de manera inadecuada puede presentarse e fe c to s d a ñ i n o s sobre loso r g a n i sm o s a cu á ti co s .IN F O R M A C I Ó N S O B R E D ESECHOSN e u t r a l i z a r cu i d a d osa m e n t e c o n b i c arbonato de sodio o hidróxido de sodio. Verterlos e n r e c i p i e n t e c o lector D.Pr e cip i ta r co n a ci d o c l o r h íd r i c o d i l u ido y posteriormente filt rarlo

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 3 0

IN F O RM A C IÓ N S O B R E T R A N S PORTESe tr a n sp o r ta e n b i d o n e s d e f i b r a d e 4 5 kilogramos(100 libras).IN F O RM A C IÓ N R EG L A M EN T A R IAEt iq u e ta d o c o n e l sí m b o l o ir r i t a n t e F A B R IC A N T ESEu r o p a O c c i d e n ta l : A le m a n i a .

C o n t i n u a c i ó n : H o j a d e d a t o s d e s e g u r i d a d d e l Á c i d o A n t r a n í l i c o

C ap í t u l o 5: Caracterización de las sustanciasfarmacéut i c a s 131

3 . H O JA D E D A T O S D E S E G U RIDAD DELÁCIDO LISÉRGICO

ID EN T IF I C A C I ÓN D E L A S U S TANCIAS i n ó n imo s Ácido 9,10-dideshidro-6-metilergolín-8-carboxílico ; á c i d o h e xahidro-7-

metilindolquinoleín-9- carboxílico; Ácido ergoli- 8 B- ca r b o x íl i co ; didehidro-9,10 methil-6 ácido indolo (4,3-fg) quinolina erg o l i n a - 8 - c a r b o x í l i co, d.ácidolisérgico;D(+)-ácido lisérgico; N,N-dietilsergamid a .

F ó r mu l a e mp ír ic a C16H16N2O2

F ó r mu la mo le c ula r U s o s l í c it o s En síntesisorgánicay de ergonovina; investigacion e s m é d i c a s

U s o s il í c it o s En lasíntesis del LSD (N,N-dietilisergamida, o sea , l a d i e t i l a m i d a d el ácido d-lisérgico).

E F E C T O S PA R A L A SA L U D A l t a me n t e t ó x i c o L a i n g e s ti ó n p ro d u c e vó m i t o , d i a r r e a, confusión e inconscienciaP RIME R O S A U X I L I O S

M E D I D A S EN C A SO D E INC ENDIO

M E D I D A S PA R A PR E VEN I R A CCIDENTES

A L M A C EN A M IEN T O Y M A N EJOS e g u a r d a e n r e c ip i e n t e s h e r m é t i co s en lugares frescos, protegido de laluz.P RO P IED AD ES F Í S I C A S Y QU ÍMICASA p a r i e n c i a Polvo blanco cristalino.P e s o mo le c u la r 268,32C ó d igo a r mo n iza d o 2939.60.0000P u n t o d e f u s ió n 240¼C (con descomposición)O b t e n c i ó n Por hidrólisisalcalinadelosalcaloides del cornezu e l o , co m o l a e r g otaminao

ergonovina. Por fermentación de cultivos de C l a v ic e p s p u r p u rea o deAspergillus clavatus.

S o l u b ili d a d Poco soluble en aguay en solventesorgánicos ne u tr o s F A B R I C A N T ES A p a re c e e n lo sca tá l o g o s d e v a r i o s proveedoresreactivos, tanto japoneses como estad o u n i d e n se s

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 3 2

4 . HO JA D E D A T O S D E S E G U R I DAD DELÁCIDO TARTÁRICOID E N T I FIC A CIÓ N D E LA SU ST A NCIASin ó n i m o s A cido dihidroxisuccínico, ácido 2,3-dihidroxibutanodio i co F ó r m u l a m o l e c u l a r ( C OOH)(OH)HCCH(OH)(COOH)U s o s líc i t o s E n laelaboración de gaseosas, dulces, pan, postresde g e l a t i n a ; e n f o t o grafía,

c u rtiduría y alfarería; en la preparación de tar t r a t o s; e n p r o ductosf a r macéuticos,como tampón.

U s o s i líc it o s E n lapurificación de lamorfina básica antesde su con ve r s i ó n e n h e r o ína; enl a preparación de tartratos de heroína y de otra s s u st a n ci a s. E l ácidot a r tárico se hahallado en algunos laboratorios de ela b o ra ci ó n d e l a h eroína,d o nde no es indispensable pero sirve para aumentar l a p u r e z a d e l p r oductof i n al

EF EC T O S P A R A L A S A L U D M o d e r a d a m e n t e t ó x i c o p o r v í a i n t r a ve n osa; ligeramente tóxico por ingestión oral.A L M A C EN A M I E N T O Y M A N E J O Su s ta n ci a co n s i d e r a d a i n o cu a q u e s e reparte en bidones y sacos de 22,5 y 45 K g . ( 5 0 y 1 0 0 libras,r e sp e c t i v a m e n t e ) . PR O PI E D A D E S F ÍSIC A S Y Q U Í M ICASA p a r ie n c ia C r istales transparentes o polvo cristalino blanco, d e fi n o a g r anular;

i n odoro; fuerte sabor ácido. Se presenta en cua tr o fo r m a s ( i só merosó p ticos): dextro-tartárico, levo-tartárico, meso-t a r tá r i co y t a r táricor a cémico

Pe s o m o l e c u l a r 1 5 0,09(C4H6O6)C ó d i g o a r m o n i za d o 2 9 18.12.0000Pu n t o d e f u s i ó n 1 6 7-169°C (dextro- y levo-tártarico); 206°C (racé mi co ) ; 1 4 0 ° C ( meso-

t a r tár ico).O b t e n c ió n E l ácido levo-tartárico se presenta naturalmente e n m u c h a s f r u tas, se

d e positaen forma de lasal de potasio en la fermenta ci ó n d e l a u va . El ácidot a r tárico sepreparaapartir de esasal, por neutraliza c i ó n co n ca r b o n ato dec a l cio y tratamiento posterior con ácido sulfúrico

So lu b i l ida d F A B R IC A N T ES

E u ropaOccidental: Alemania, España, Francia, Italia, Su i z a . Asi a : Ja p ó n

C ap í t u l o 5: Caracterización de las sustanciasfarmacéut i c a s 133

5 . H O JA D E D A T O S D E S E G U RIDAD DELÁCIDO YODHIDRICO

ID E N T I F IC A C IÓ N D E L A SU STANCIASin ó n i m o s Yoduro de hidrógeno en solución acuosaF ó r m u l a mo l e c u l a r HIU s o s líc i t o s Síntesis de compuestos orgánicos e inorgánicos d e l y o d o ; d e s i n f e ctante; en

química como reactivo; en farmacia, como sup l e m e n to ( j a r a b e de ácidoyodhídrico) de las dietas deficientes en yodo.

U s o s i líc it o s Reductor en la preparación clandestina de la me t a n f e ta m i n a a p artir de laefedrina o seudofedrina. El ácido yodhídrico es el r e d u c t o r q u e más se usaen la síntesis de la metanfetamina, pero hay sustit u ti v o s . E n l o s l a boratoriosclandestinos es cada vez más corriente que se pr e p a r e e l á ci d o y odhídricopor reacción apartir de fósforo rojo, yodo y agua .

EF EC T OS P A R A L A SA L UD El va p o r i r r i ta e l si ste m a r e s p i r a t o r i o, lapiel y los ojos; el líquido causaquemaduras gra ve s d e l o so j o s y lapiel; lai n g e sti ó n ca u sa i r r i ta ci ó n i n te r n a y l esionesgraves.PR I M ER O S A U XIL IO S In h a la c ió n : Proporcionar aire fresco.Consulte unmédicoC o n t a c t o c o n la p i e l : Lavecon abundante agua. Adicione propileno glico l 4 0 0 C o n t a c t o c o n lo s o j o s : Lavar con abundante agua con los parpa d o s a b i e rt o s. Consulte

inmediatamenteun médico.In g e s t ió n : Beber abundante agua. Evitar vomito (Riesgo d e p e r fo r a c i ó n ) Consulte

inmediatamenteun medico.M ED ID A S E N C A S O D E I N C ENDIOC o n t e n e r e sc a p e d e va p o r e s co n a g uaPr o d u ce g a se s d e c o m b u st ió n v e n e n osos(yodo, yoduro de hidrogeno)Su s ta n ci a n o co m b u st i b l e M ED ID A S P A R A PR E VEN IR A CCIDENTESN o i n h a l a r va p o r e s. E v i ta r cu a l q u i e r tipo de contacto personal.A L M A C E N A M I E N T O Y M A N E JOG u á r d e se a l a b r i g o d e l a i r e y d e l a luz, a temperaturas inferiores a 30 °C. Utilice co n t e n e d o r e s h e r mét icos yl u g a r e sb i e n v e n t il ad o s. PR O PI E D A D E S FÍSIC A S Y Q U ÍMICASA p a r ie n c ia Líquido corrosivo; es incoloro cuando está re ci é n p r e p a r a d o pero al

exponerse ala luz y al aire se vuelve amarillento y p a r d u zco . C onsiste enuna solución de yoduro de hidrógeno gaseos o e n a g u a ; se producecomercialmente en varias concentraciones, entre e l l a s, a l 4 7 y a l 5 7%de HI

Pe s o m o l e c u l a r 127,91C ó d i g o a r m on i z a do 2811.19.6050D e n s id a d 1,5 (al 47%); 1,7 (al 57%)Pu n t od e e b ul li c i ó n 127 °C (al 57%)O b t e n c ió n Por reacción de los gases de yodo e hidróg e n o e n p re s e n cia de un

catalizador, y posterior absorción en agua. Por tr a ta m i e n t o d e l yodo conácido sulfhídrico ensolución acuosa. Por reacción d e l yo d o co n fó sforo rojoy agua

So lu b ili d a d e n a g u a SolubleEST A B IL IDA D Y REA C T I V ID A DIn co mp a ti b l e co n a g e n te s f u e r t e m e n te oxidantes y fuertemente alcalinos

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 3 4

C o n t i n u a c i ó n : H o j a d e d a t o s d e s e g u r i d a d d e l Á c i d o Y o d h í d r i c o

IN F O R M A C IÓ N T O X I C O L Ó G IC AD e sp u é s d e i n h a l a ci ó n se p r o d u c e i r r itación de las membranas mucosas, tos y disnea . L a i n h a l a c i ó n puedep r o d u ci r e d e m a s e n e l tr a c t o r e s p i r a t o r io.D e sp u é sd e l c o n ta ct o co n l a p i e l s e p r o ducenquemaduras.D e sp u é sd e l c o n ta ct o d e lo so j o s e x i st e riesgo deceguera.D e sp u é s d e l a i n g e s tió n se p r o d u c e n irritaciones en la boca, esófago y tracto gastr o i n te st i n a l . R i e sgo dep e r fo r a ci ó n d e l e só fa g o y d e l e st o m a g o .IN F O R M A C IÓ N EC O L Ó G IC A T o x i co p a r a o r g a n i s m o s a cu á ti co s .IN F O R M A C I Ó N SO B R E D ESEC H OSD e se c h a r d e a cu e r d o co n la sa u to r i d a d es locales.IN F O R M A C IÓ N SOB R E T R A N S PORTET r a n s p o r ta r e n ve h íc u lo s c o n a d v e r te n ciade líquido corrosivo.IN F O R M A C I Ó N R EG L A M EN T A RIAR o tu l a r co m o s u st a n c i a co r r o si v a .F A B R IC A N T ESAm é r i c a d e l N o r te : Es ta d o s U n i d o s. Eu r opaOccidental: Alemania. Asia: Japón.

C ap í t u l o 5: Caracterización de las sustanciasfarmacéut i c a s 135

6 . H O JA D E D A T O S D E S E G U RIDAD DELA ETILAMIN AI D EN T IF I C A C I Ó N D E L A S U STANCIAS i n ó nimo s Monoetilamina;aminoetano; etanoaminaF ó r mu l a e mp ír ic a C2H7NF ó r mu la mo le c u la r CH3CH2NH2

U s o s l í c it o s Producción de herbicidas; estabilizante del látex d e l ca u c h o ; p r o d ucción detintes, fármacosy resinas

U s o s il í c i t o s Sirve, junto con la fenilacetona (P-2-P), par a l a s ín t e si s de la N-etilanfetamina; junto con la 3,4-metilenodioxife n i l - 2 - p r o p a n o n a , para lasíntesis de la 3,4-metilenodioxi-N-etil-anfetamin a ( M D E ) . L a d ietilaminatambién seempleapara lapreparación de ladietiltr i p ta m i n a ( D ET ) .

E F E C T O S PA R A L A SA L U D L a e ti l a m i n a i r ri ta g r a ve m e n te l a p i e l, los ojos, las membranas mucosas y el sistema re sp i r a to r i o . E l l í q uido irrital o s o j o s y l a p i e l ; la i n g e st i ó n ca u sa i r ritación y envenenamientoP R IM ER O S A U XIL I O SI n h a l a c i ó n: Proporcionar aire fresco.Consulte unmedicoC o n t a c t o c o n l a p ie l : Lavecon abundanteagua. Adicionepropileno glico l 4 0 0 C o n t a c t o c o n l o s o jo s : Lavar con abundante agua por lo menos 10 m i n u to s, c o n l o s parpados

abiertos. Consulte inmediatamente un medico.I n g e s t i ó n : Beber abundante agua. Evitar vomito (Riesgo d e p e r fo r a ci ó n ) Consulte

inmediatamenteun medico. No intente neutralizar . ME D I D A S EN C A SO D E IN C E NDIOE s u n a su s ta n ci a c o m b u st i b l e . D e s arrolla gases tóxicos peligrosos. Sus vapores son m á s p e s a d o s q u e el aire.F o r m a m e zcl a s e xp l o s i va s co n e l a i r e.Me d io sp a r a e x t i n ció n d e f u e g o : A g u a, CO2, Espumay polvo químico.ME D I D A S PA R A P R EVE N I R A CCIDENTESN o i n h a la r va p o r e s o a e r o s o l e s d e l producto. Evite su contacto con lapiel. Asegurarse d e l su m i n i st r o de aire ene sp a ci o sce r r a d o s .A L M A C EN A M I EN T O Y M A N EJOT o m a r m e d i d a s p a r a p r e v e n i r ca r g a s electrostát icas. Alejarlo de fuentes de ignición. G u a r d a r l o e n c o n tenedoresh e r m é t ico s e n l u ga r e s b ie n ve n ti l ados, lejos de fuentes de ignición y calor. Se tr a n s p o r t a y a l macena enr e c i p i e n te s d e a c e r o a l ca r b o n o o acero inoxidable; en pequeñas cantidades se conse r va e n va s i j a s d e vidrio ol o z a . Pu e s to q u e l a e t il a m i n a e s g a seosa a temperatura ambiente, se tiene que alma ce n a r b a j o p r e sión. Paraf a ci l i ta r e l t r a n sp o r te y e l a l m a c e n a miento, laetilaminamuchas veces se preparaen sol u ci o n e s a l 5 0 o al 70%. Sep u e d e g u a r d a r p r o l o n g a d a m e n te si se tiene apartadade la luz y bajo nitrógeno (afin de p r e v e n i r e l c o n tacto cone l d ió x i d o d e ca r b on o y e l va p o r d e aguade laatmósfera).C O N T R O L E S D E EXPOSI C I Ó N Y PROTECCIÓN PERSONALS e r e q u i e r e p r o t e c ci ó n re s p i r a t o ri a cuando segeneran vapores o aerosoles.P R OP IED A D ES F Í S I C A S Y Q U ÍMICASA p a r i e n c i a Laetilaminaes gaseosa atemperatura ambientepe r o s e l i c u a p o r debajo de

16 °C. Gas fuerte de olor amoniacal; líquido i n fl a m a b l e y c o r r osivo. Elclorhidrato yel yodhidrato forman cristales higrosc ó p i c o s

P e s o mo le c u la r 45,08 (C2H7N)C ó d ig o a r mo n iza d o 2921.19.1000P u n t o d e f u s ió n -81° CP u n t o d e e b u ll ic ión 39°CD e n s i d a d 0,706 (a0°C)O b t e n c i ó n Por reacción del etanol con amoníaco, o del yodu r o d e e ti l o c o n a moníacoS o l u bili d a d Soluble en aguay en solventes orgánicos.E S T A B I L I D A D Y R E A C T IVI D A DD e b e e v i t a r se s u co n ta ct o co n á ci d o s. Guardar alejado defuentes de ignición.

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 3 6

C o n t i n u a c i ó n : H o ja d e d a t o s d e s e g u r i d a d E t i l a m i na

IN F O R M A C IÓ N T O X I C O L Ó G IC AD e sp u é sd e i n h a l a c i ó n se p r o d u ce i r r i ta ción delas membranasmucosas, tosy disnea.D e sp u é sd e l c o n ta ct o co n l a p i e l s e p r o ducequemaduras.D e sp u é sd e l c o n ta ct o d e lo s o j o s p r o d ucequemaduras.D e sp u é sd e l a i n g e st i ó n s e p r o d u c e n q u emadurasen laboca, esófago y tracto gastrointestin a l .IN F O R M A C IÓ N EC O L Ó G IC A T o x i co p a r a l o so r g a n i sm o sa c u á t i c o s. No se presentan problemasecológicos si el product o e s m a n i p u l a d o con eld e b i d o cu i d a d o y a t e n c i ó n . IN F O R M A C I Ó N SO B R E D ESEC H OSL o s d e se ch o s d e b e n se r co n s i d e r a d o s como especiales. Contactarse con las autorid a d e s l o ca l e s p ara sud i sp o si ci ó n f i n a l .IN F O R M A C IÓ N SOB R E T R A N S PORTESe d e b e t r a n sp o r t a r a l m a ce n a r e n r e cipiente acero al carbono o acero inoxidable. Se p u e d e a l m a c e n a r bajop r e si ó n . Se p u e d e g u a r d a r p r o l o n g a d a mente si se tiene apartado de la luz y bajo nitrógen o ( a fi n d e p r e venir elco n ta c to c o n e l d i ó x i d o d e ca r b o n o y e l vapor de aguade laatmósfera)IN F O R M A C IÓ N R E G L A M EN T A R IASu s c o n te n e d o r e s d e b e n e t i q u e ta r s e c o n el símbolo altamente inflamable.F A B R IC A N T ESAm é r i ca d e l N o r te : Es ta d o s U n i d o s . Eu r opa: Alemania, Bélgica, Francia, Reino Unido. Asia: Ja p ó n

C ap í t u l o 5: Caracterización de las sustanciasfarmacéut i c a s 137

7 . H O JA D E D A T O S DE S E G U RIDAD DE LA FENILPROPANOLAMINA

I D E N T I F I C A C I Ó N D E L A S U S T AN CI AS i n ó n i m o s Alfa-(1-aminoetil)bencenometanol; dl-norefedrina ; a l c oh o l a l f a - ( 1 - aminoet il)

bencílico,2-amino-1-fenil-1-propanol; lfa-hidroxi-be t a n o a m i n o p r o p ilbenceno

F ó r m u l a e m p í r i c a C9H13N OF ó r m u l a m o l e c u la r (C6H5)CH(O H)CH(NH2)CH3

U s o s l í c i t o s El clorhidrato se usa para preparar vasoconstrict o r e s y d e s c o n g estivos delas membranas mucosas; también, como anoréxi co e n p r e p a r a dos que seexpenden sin receta médica. Es infrecuente la obt e n c i ó n d e l a a nf etamina apartir de la fenilpropanolamina (norefedrina). La f e n i l p r o p a n o l a mina es lasust ancia precursora principal en la síntesis del m e t i l a m i n o r e x , d el sistemanervioso central parecido a la anfet amina.

U s o s i l í c i t o s En la síntesis de la anfetamina y del 4-met il-aminor e x P R I M E R O S A U X I L I O S I n h a l a c i ó n : Proporcionar aire frescoC o n t a c t o c o n l a p i e l y l o s o j o s :

Lave con abundante agua.

I n g e s t i ó n : Beber abundante agua. Inducir vomito Consulte un m e d i c o . M E D I D A S E N C A S O D E I N C E NDIOM e d i o s d e e x t i n c i ó n d e f u e go Ag u a CO2, Polvo químico.C o m b u s t ib l e P r o d uc e g a s e s d e c o m bust ión tóxicos, puede producir por fuego óxidos d e n i t r ó g e n o . M E D I D A S P A R A P R E V E N I R A CCID ENT ESM a n e ja r l o e n e s t ad o s e c o . A L M A C E N A M I EN T O Y M A N E JOC o n s e r v ar l o e n c on t e n e d o r e s h e r m éticos. Temperatura de almacenamient o ent re +15 ° C y + 2 5 ° C . C O N T R O L E S DE EX P OS I C I Ó N Y PROT ECCI ÓN PERSO N ALS e r e q u i e r e p r o t e c c i ó n p ar a l o s o jos y para las manos cuando se manipula. Lavar l a s m a n o s d e s p ués de sum a n i p u l aci ó n . P R O P I E D A D E S F Í S I C A S Y Q U ÍMICASA p a r i e n c i a Material cr ist alino de olor parecido al del ácido b e n z o i c o , co n f r e cuencia se

halla en forma del clorhidrat oP e s o m o l e c u l a r 151,18 (C9H13NO)C ó d i g o a r m o n i z a d o 2939.40.0050P u n t o d e f u s i ó n 91-94 °C (base libre)

194 °C (clorhidrato)O b t e n c i ó n Por reacción de la propiofenona con un a l q u i l n i t r i t o , s eg uida por

hidrogenación en presencia de un catalizador de p a l a d i o o p l a t i n o S o l u b i l i d a d Insoluble en agua, soluble en etanolE S T A B I L I D A D Y R E A C T I VI D A DI n f o rm a c i ó n n o d i s p o n i b l e I N F O R M A C I Ó N T O X I CO L Ó G I CAN o e x i s t e n d e s c r i p c i o n e s d e a l g ú n s í ntoma agudo.E l p r o d u c t o d e b e s e r m a n e ja d o c o n el cuidado usual cuando se trabaja con sustanciasq u í m i c a s . I N F O R M A C I Ó N E C O L Ó G I C A S i e l p r o du c t o e s ma n e ja d o c o n l a d ebida at ención y cuidado no se espera la aparición d e p r o b l e m a s e c o lógicos.I N F O R M A C I Ó N S O B R E D E S E CH O SD i s p o n e r c o m o d e s e c h o s e s p e c i a l e s. Consultar a las autoridades locales sobre proce d i m ie n t o s d e d i sposiciónf i n a l . I N F O R M A C I Ó N S O B R E T R A N SPO RT EE s t e p r o du c t o n o e s t a s u j e t o a r e g u l aciones sobre su transporte.F A B R I C A N T E S A m é r i c a d e l N o r t e : E s t a d o s U n i d o s . Europa: Alemania. Asia: Japón, Taiwán.

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 3 8

8 . HO JA D E D A T O S D E S E G U R I DAD DE LA FEN IL-2-PROPANONA

ID E N T I FIC A CIÓN D E L A SU ST A NCIASin ó n i m o s 1 - fenil-2-propanona;fenilacetona; bencilmetilcetona; P- 2 - P ;

m e t ilbencilcetona.F ó r m u la e m p í r i c a F ó r m u l a m o l e c u l a r C H3COCH2(C6H5)U s o s líc i t o s P r eparación de anfetamina, metanfetamina y propilh e x e d r i n a ; e n sí ntesis

o r gánica.U s o s i líc it o s E n la preparación deanfetaminay metanfetaminaEF EC T O S P A R A L A S A L U D Ir r ita n te d e l o so j o s y l a p i e l PR I MER O S A U XIL IO S In h a la c ió n : P r oporcionar aire fresco.C o n t a c t o c o n l a p ie l y lo s o j o s : L a ve con abundante agua.In g e s t ió n: B e ber abundanteagua. Inducir vomito Consulte un m e d i co . M ED ID A S E N C A SO D E I N C EN D IOM e d i o s d e e x t i n c i ó n d e fu e g o A g u a , C O 2 , Polvo químico.Su s ta n c i a c o mb u st i b l e . G u a rd a r l e j o sd e fuentes de igniciónM ED ID A S P A R A PR EVE N IR AC C IDENTESEn c a so d e d e r r a m e s r e c o g e r c o n a d so r bente químico. Limpiar lassuperficiescontaminadas. A L M A C E N A M I E N T O Y M A N E J O En r e c i p i e n t e s h e r m é ti c o s q u e se co n s e rvan en lugares frescos y secos; bidones de 208 li tr o s ( 5 5 g a l o n e s) queco n ti e n e n 2 0 9 K g (4 6 0 L b ) .C O N T R O L E S D E EX PO S I C IÓ N Y PROTECCIÓN PERSONALSe r e q u i e r e p r o te cci ó n p a r a l o s o j o s y para las manos cuando se manipula. Lavar las m a n o s d e sp u é s de sum a n i p u l a c i ó n . PR O PI E D A D E S F ÍSIC A S Y Q U Í M ICASA p a r ie n c ia L íq uido transparentey algo viscosoPe s o m o l e c u la r 1 3 4,18(C9H10O)C ó d i go a r m o ni za d o 2 9 14.30.0050D e n s id a d 1 ,0 2Pu n t o d e f u s i ón Pu n t o d e e b u l li c i ó n 2 1 4°CO b t e n c ió n D e los ácidosfenilacético y acético. A part ir del cianu r o d e b e n ci l o , a través

d e l alfa-fenilacetoacetonitrilo. Por reacción del b e n z a l d e h i d o con eln i t ropropeno, obtenido asu vezapartir del nitroetan o .

So lu b i l id a d I n s oluble en agua, Soluble en éter y etanol.IN F O R M A C IÓ N T OX I C O L Ó G IC AEl p r o d u cto d e b e se r ma n i p u l a d o c o n e l cuidado usual cuando se manejan sustancias químic a s . IN F O R M A C IÓ N EC O L Ó G I C A Si e l p r o d u cto e s m a n e ja d o co n l a d e b i d aatención y cuidado no seespera laaparicióndepr o b l e m a s e c o l ó g i cos.IN F O R M A C IÓ N SO B R E D ESEC H OSD i s p o n e r co m o d e s e ch o s e s p e c i a l e s . C onsultar a las autoridades locales sobre procedim ie n t o s d e d i s p o siciónfi n a l.

C ap í t u l o 5: Caracterización de las sustanciasfarmacéut i c a s 139

C o n t i nu a c i ó n : H o jad e d a t o s d e s e g u ri d a d d e l a F e n i l - 2 - P r o p a n o n a

O b ser v a cio n e s: E n los E s t adosUnidos, laf e n i l- 2 - pr op a non a e r a l as ust a nc i aprecursoraques e u s a ba m á s c o mú n m ent e e n la síntesis de laan f et a m i naym e t an f et a m ina, has t aque fue incor-po r ad a en la l i s t a I I d e l a CS A e n 1980. Ahoraes

más común que se use l a ef edri na, pero la fenil-2-propanonase encuentr a au n e n latercerapar-tede los laboratoriosclan des t i n o s d eanfetaminay metanfetamina. Por lo g e n e r a l, esos laborato-r ios sintetizan su propia f enil - 2- pr o panona.

IN F OR M A C I Ó N SO B R E TR A N SPORTEP r o d u c t o n o su j e to a r e g l a m e n t a ci o nesencuanto asu transporte.IN F OR M A C I Ó N R EGL A M E N T ARIAE ti q u e ta r co m o s u sta n ci a q u e p r o d u ceunapolución baja.F A B R I C A N T E SA m é ri c a d e l N o r t e : E s ta d o s U n i d o s . Europa: Francia. Asia: Se desconocen.

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 4 0

9 . HO JA D E D A T O S D E S E G U R I DAD DE LA FORMAMIDA

I D EN T IF I C A C I Ó N D E L A S U S T A NCIAS i n ó n imo s M e tanamida, Amidadel acido fórmico.Fó r mu l a e mpír ic a C H3NOFó r mu la mo le c u la r H CONH2

U s o s l í c it o s So lvente ionizante; preparación de ésteres fórmico s; r e b l a n d e ce d or delp a pel; en colas animales ygomas solublesen agua

U s o s il í c i t o s Su stanciaprecursoraen laproducción deanfetaminay M D A E F E C T O S PA R A L A SA L U D P u e d e ca u sa r d a ñ o s a n i ñ o s e n g e st a ci ón. Es venenosa por contacto con la piel o inyec ci ó n ; m o d e r a d a mentet ó xi c a p o r i n g e st i ó n ; i r r i t a l a p i e l , l o so j o sy lasmembranas mucosas.P R IM E R O S A UX I L IO SI n h a la c ión : Pr oporcionar aire fresco. Consultar aun medicoC o n t a c to c o n l a p ie l: L a var con abundanteagua. Remover la ropacontamina d a C o n t a c to c o n lo s o j o s : L a var con abundante agua con los parpados abierto s . C o n su l ta r con un

m e dico.I n g e s t ió n : Es pecial cuidado con el vomito puesexiste el riesgo de a s p i r a ci ó n . M a n tener

l a s víasaéreaslibres. Consultar inmediatamenteaun m e d i c o .M E D I D A S EN C A SO D E IN C E N D I OM e d i o s d e e x ti n c i ó n d e fu e g o A g u a , C O 2,espumay polvo químico.S u sta n cia co m b u s t i b l e . Fo r m a c i ó n d e g a sesde combust ión tóxicosen contacto con el fuego . P u e d e d e s a r r o l lar enc o n ta ct o co n e l f u e g o d i ó x i d o d e c a r b o no amoniaco, cianuro dehidrogeno y gasesnitrosos .M E D I D A S PA R A PR EVE N I R A C C I DENTESN o i n h a l e v a p o r e s. E n ca s o d e d e r r a m e srecoger con adsorbentequímico. Limpiar lassuper f i c i e s c o n ta m in a dasA L M A C EN A M IEN T O Y M A N EJ O C o n se r va r e n r e ci p i e n te s h e r m é t i co s . Es necesario Lugares bien ventilados. Proteger de la l u z . T e m p e r a tura dea l m a ce n a m i e n to e n t r e +1 5 ° C y +2 5 ° C .C ON T R O L ES D E E X P O SIC IÓ N Y PROTECCIÓN PERSONALC u a n d o s e g e n e r a n va p o r e s y g a s e s e s necesario protección respiratoria con filtro para v a p o r e s o r g á n i cos. Ser e q u i e r e p r o t e c c i ó n p a r a l o s o j o s y para las manos cuando se manipula. Lavar las m a n o s d e sp u é s de sum a n i p u l a c i ó n P R O P IED A D ES F Í S IC AS Y Q U ÍM I CASA p a r i e n c i a L í q uido algo viscoso, incoloro, inodoro e higros có p i c o . L a s c a l i dades

i n d ustriales aveceshuelen ligeramenteaamoníacoP e s o m o l e c u la r 4 5 , 04 (CH3NO)C ó d ig o a rmo n iza d o 2 9 24.10.1050D e n s i d a d : 1 , 1 3P u n t o d e e b u ll ic ió n 2 1 0,5°C (con descomposición)P u n t o d e c o n g e la c i ón 2 , 5 °CP u n t o d e f u s ió n 2 ° CO b t e n c i ó n A partir del monóxido de carbono y amoníaco, a pr e si ó n y t e m p e r aturas

e l e vadas.S o l u b ili d a d So luble en aguay etanol.E S T A BI L I D A D Y R E A C TIVID A D E vita r te m p e r a t u r a s a l ta s. I n c o m p a t i b l e con agentesoxidantes, yodo, piridina, trióxido deazu fr e .E n p r e s e n c i a d e fu e g o p u e d e d e s co m p o nerse en amoniaco, monóxido de carbono, cianuro d e h i d r o g e n o . P u e d e p r o d u c i r e x p l o si o n e s co n e l a i r e cuando se encuentraen estado de vapor gas.I N F O R MA C I Ó N T O XIC O L Ó G I C AE n a n i m a l e s d e e x p e r i m e n ta ci ó n n o se presentaron efectos irritantes al contacto con l a p i e l y l o s o j o s. Losp r o d u c to sd e d e sc o m p o s i ció n s o n a l t a m ente tóxicos.

C ap í t u l o 5: Caracterización de las sustanciasfarmacéut i c a s 141

O b ser va ci o n es: S e ut i li z a en lugar del ácidof ó r m ic o j un t o c on e l am o ní ac o (reacción de

Leuckart), parareaccion a r c o n la fenil -2-propanonao con la3,4-metilenodi ox ia nf et a m in a (MDA).

I N F O R M A C I Ó N ECO L Ó G IC A S i e l p r o d u c t o e sma n e ja d o c o n l a d ebidaatención y cuidado no seespera laapariciónd e p r o b l e m a s e co lógicos.I N F O R MA C IÓ N SO B R E D E S E CHOSD i sp o n e r c o m o d e se c h o s e sp e ci a l e s. Consultar a las autoridades locales sobre proce d i m i e n to s d e d i sposiciónf i n a l . I N F O R M A C I Ó N SO B R E T R A N SPORTEP r o d u c t o n o su j e to a r e g l a m e n t a ci o nesencuanto asu transporte.I N F O R M A C I Ó N R EG L A M E N T ARIAE ti q u e t a r e l p r o d u c t o co n e l s ím b o l o toxico.F A B R I C A N T E S A m é r i ca d e l N o r t e : Es ta d o s U n i d o s . Europa: Alemania. Asia: Japón.

C o n t i nu a c i ó n : H o ja d e d a t o s d e s e g u r i d a d d e la F o r m a m i d a

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 4 2

1 0 . HO JA D E D A T O S D E S E G U R I DAD DELISOSAFROL

O b s er vac i o n es: E l is os a f r o l se usa tantopa r a la s í nt e s is de l a 3 , 4 - m et il e n odioxifenil-2-pr o pano na c omo pi p erona l ( 3, 4-met ileno-diox i ben z a l d eh id o) ; am bas s u s t ancias sonint e r m edi os en la s í nt e s is de M D M A, MDE y N-

hidroxi-MDA. El isasofrol s e ha e n c ontrado enlosEstadosUnidos en lab o r at or i o s c l andestinosdeMDA y MDMA. Sepuede co mpr a r de ciertosproveedoresestadounidens esde s us t anciasquí-micascomo Aldrich.

ID E N T I FIC A CIÓN D E L A SU ST A NCIASin ó n i m o s 1 ,2 -(metilenodioxi)-4-propenilbenceno; 5-(1-propenil) - 1 , 3 - b e n zo d i o x o l .

F ó r m u la e m p í r i c a F ó r m u l a m o l e c u l a r ( C 10H10O2)U s o s líc i t o s E n lapreparación de perfumes, fragancias y sabores d e b e b i d a s g a se o sas; en

d i v ersassíntesisorgánicas

U s o s i líc it o s E n la preparación clandestina de 3,4-metilenodioxi-an f e t a m i n a ( M D A) , 3,4-m e t ilenodioximetanfetamina (MDMA), 3,4-metilleno d i o x i- N - e t i l a n fe t amina( M DE) y N-hidroxi-3,4-metiledioxianfetamina(N-hidro x i - M D A ) .

EF EC T O S P A R A L A S A L U D Es ve n e n o s o p o r ví a in tr a v e n o sa ; m o d e r adamente tóxico por víaoral y subcutánea; posible ca r ci n ó g e n o ; i r rita lap i e l ; a l ca l e n ta r s e h a s ta l a d e s co mp o si ci ó n, emite vapores acresPR O PI E D A D E S F ÍSIC A S Y Q U Í M ICASA p a r ie n c ia L íq uido incoloro de olor fragante anis. Existe en dos fo r m a s i s ó me r a s , cis y

t r a ns. El trans-isosafrol es más estable, pero los do s i só m e r o s s e s uelene n contrar mezclados.

Pe s o m o l e c u l a r 1 6 2,18C ó d i go a r m o ni za d o 2 9 32.90.6000D e n s id a d : 1 ,1 2Pu n t o d e e b u lli c ió n 2 5 3¼C (formatrans)Pu n t o d e f u s i ón 8 ¼ C (forma trans)Pu n t o d e f u s i ón O b t e n c ió n R e acciónde safrol con hidróxido potásico alcohólicoSo lu b i l id a d

C ap í t u l o 5: Caracterización de las sustanciasfarmacéut i c a s 143

1 1. H O JA D E D A T O S D E S E G U RIDAD DELYODOID E N T I F ICA C IÓ N D E L A SU STANCIAFó r m u l a m o l e c ula r I2

U s o s líc it os En la producción de soluciones de yodo, germici d a s, fu n g i c i d a s y antisép-t icos; parareducir la fricción de superficies duras ( a ce r o i n o x i d a b le, vidrio);reactivo importante en química analítica; en la o b t e n c i ó n d e l a s sales deyodo

U s o s i líc it o s En laproduccióndemetanfetaminay fenciclidina( P C P) .EF EC T O S P A R A L A S A L U D El v a p o r d e y o d o i rr i t a e l s i ste m a r e spiratorio y los ojos; el sólido irrita los ojosy quem a l a p i e l ; l a i n g e st ión causag r a ve s l e s i o n e s e i r r i ta ci ó n i n te r n a s PR I M ER O S A U XIL IO SIn h a la c ió n : Proporcionar aire fresco. Consultar aunmedicoC o n t a c t o c o n la p i e l : Lavar con abundanteagua. Remover la ropaconta mi n a d a C o n t a c t o c o n lo s o j o s : Lavar con abundante agua con los parpados ab i e r to s . C o n s u l t a r con un

medicoIn g e s t ió n : Beber abundante agua. Administrar un laxante (su lf a to d e so d i o ) . Consultar

inmediatamente aunmedico.M ED ID A S E N C A S O D E I N C ENDIOEs p o s i b l e l a fo r m ac i ó n d e g a s e sp e li grosos por su combustión. Esun producto no com b u s ti b l e M ED ID A S P A R A PR E V EN IR A CCIDENTESN o i n h a l a r s u sva p o r e so a e r o so l e s . Asegurar lugaresbien ventiladoscuando semanipu l e .A L M A C E N A M I E N T O Y M A N EJOU ti li za r co n t e n e d o r e s h e r mé t i c o s. Ventilar sitios de almacenamiento. No hay restriccio n e s d e te mp e r atura parasu a l ma c e n a m i e n to .C O N T R O L E S D E EX PO S I C I Ó N Y PROTECCIÓN PERSONALSe r e q u i e r e p r o t ec ci ó n r e s p i r a to r i a cuando se produzcan gases o aerosoles. De ig u a l f o r m a e s n ecesaria lap r o t e c c i ó n d e l a sm a n o s y d e l o s o j osPR O PI E D A D ES F ÍSIC A S Y Q U ÍMICASA p a r ie n c ia Escamas o láminas negro-azuladasde brillo metáli co , d e o l o r c a r a cterísticos

y fuerte sabor acre; aun atemperaturas normale s s e su b l i m a , g e n erando unvapor corrosivo decolor violeta

Pe s o m o l e c ul a r 253,82C ó d i g o a rm o n i z a d o 2801.20.0000Pu n to d e f u s i ó n 114 °CD e n s id a d : 4,93Pu n to d e e b u l lic ió n : 185,2 °CO b t e n c ió n Por nitrato sódico impuro extraído del caliche d e C h i l e . A p a r t ir de algas

marinas.So lu b i l id a d Solubleen agua, poco soluble en etanol y éterEST A B IL ID A D Y R EA C T I V ID ADEv i t a r fu e r t e ca l e n ta m i e n t o . I n c o m patible con metales alcalinos, amoniaco. Compuest o s d e a m o n i o , metales enp o l v o , ó x i d o s a l ca l in o s. IN F O R M A C I Ó N T O X I C O L Ó GICAD e sp u é s d e l a i n h a l a c i ó n p u e d e n presentarse síntomas de irritación del tracto res p i r a to r i o . D e sp ués de sui n g e s ti ó n p u e d e p r e se n t a r se s a b o r metálico en laboca, diarreacon sangre, fiebre y co l a p so . S u c o n ta cto con lap i e l g e n e r a le s i o n es . E l p r o l o n g a d o contacto puede generar reacciones alérgicas tales co m o r i n i ti s , c o njunt ivitis,b r o n q u i ti s y a sm a .IN F O R MAC IÓ N E C O L Ó G I C A Al ta m e n te t ó x i co p a r a l o s o r g a n i sm os acuáticos. No permitir su entradaa lasfuentesd e a g u a y a l s u e l o .

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 4 4

O b s er v aci o n e s : E ly od o yel a gua,mezcladosc ons u l f u r o deh id r ó g eno ( á c idos ulf h í drico), formane l ác i do y o d h í dri c o ; és t e , a s u v e z , e s el principala ge nte r educ t o r e n l as í nt es i s d e l am etanfetamina.

Este método es peligroso. E l y odo, m ezclado confósforo rojo y aguaproduceá c i do y o d h í drico; paraefectuar estareacciónen lo s labor at o r iosclandesti-nos, avecesseañade tamb i én a l go d e ác ido.

I N F O R MA C IÓ N SO B R E D ESEC H OSD i sp o n e r c o mo d e se c h o s e sp e c i a l e s. C onsultar a las autoridades locales sobre procedim ie n t o s d e d i s p o siciónf i n a l . I N F O R MA C I Ó N SOB RE T R A N SP ORTEC o n te n e d o r e s q u e l o tr a n sp o r ta n d e b e n indicar que setratadeun producto corrosivo.I N F O R M A C IÓ N R EG L A M E N T A R IAE ti q u e t a r i n d i ca n d o l a co n d i ci ó n d e n o c i vo y peligroso parael medio ambiente.FA B R I C A N T E S E u r o p a : Pa í se s b a j o s, R e i n o U n i d o .Á si a : Japón, Indonésia.Américadel Norte: EstadosUnid o s

C o n t i n u a c i ó n : H o ja d e d a t o s d e s e g u r i d a d d e l Y o d o

C ap í t u l o 5: Caracterización de las sustanciasfarmacéut i c a s 145

1 2. H O JA D E D A T O S D E S E G U RIDAD DELFÓSFORO

ID E N T I F IC A C IÓ N D E L A SU STANCIASin ó n i m o s Fósforo rojo, Fósforo Rojo amorfo.F ó r m u l a mo l e c u l a r PU s o s líc i t o s Reactivo en el laboratorio

U s o s i líc it o s En laproduccióndemetanfetaminay fenciclidina( P C P) . EF EC T OS P A R A L A SA L UD In h a la c ió n : La exposición aguda puede causar tos, bronquiti s y d a ñ o s e n l e riñón e

hígado.In g e s t ió n : El fósforo rojo no se absorbe fácilmente en fo r m a p u r a , p ero si se

encuentra contaminado con fósforo amarillo pued e c a u sa r n a u se a s, vomito,dolor abdominal.

C o n t a c t o c o n la p ie l : El fósforo rojo no es dañino para la piel. Si se en cu e n tr a c o n ta m i nado confósforo amarillo puede causar severa irritación y q u e m a d u r a s.

C o n t a c t o c o n lo s o j o s : Causa irritación. Si se encuentra contaminado co n fó sf o r o a m a r i llo puedecausar severa irritación y quemaduras.

PR I M ER O S A U XIL IO S In h a la c ió n : Proporcionar aire fresco. Si la persona no respir a p r o p o r ci o n e r espiraron

artificial u oxigeno. Obtengaatención medicaC o n t a c t o c o n la p i e l : Lavar el áreaafectadacon abundanteaguay jabón C o n ta c t o c o n l o s o jo s : Lavar los ojos con abundante aguapor lo menos1 5 m i n u to sIn g e s t ió n : NO INDUZCA VOMITO. Proporcione gran d e s c a n ti d a d e s de agua.

Obtengaasistenciamédica inmediatamente.M ED ID A S E N C A S O D E I N C ENDIOM e d i o s d e e x t i n c i ó n d e fu e g o A g u a , CO2,espumay polvo químico.Pu e d e fo r m a r m e z cl a s e x p l o s i va s con materiales oxidantes. Formación de gases de co m b u s ti ó n i r r i t antes enco n t a c t o c o n e l fu e g o . Pu e d e co n ve r tirseenfósforo amarillo aaltas temperaturasel cu a l e sfá c i l m e n te i nflamable.A L M A C ENA M I E N T O Y M A N E JOG u a rd a r e l p r o d u c to e n c o n te n e d o res herméticos, en lugares frescos, seco y con ven ti l a c i ó n a d e c u a d a. Protejaco n t r a e l d a ñ o físico . A i s lé d e l a s substancias incompatibles. Proteja de la luz. Evite fo r m a c ió n d e l polvo ym a n té n g a l o a l e j a d o s d l a s f u e n t e s d e ignición. Tomeprecaucionespara laelectricidadest á t i ca .C O N T R O L E S D E EX PO S I C I Ó N Y PROTECCIÓN PERSONALEl si ti o d e tr a b a j o co n e l p r o d u cto debe ser exhaustivamente ventilado. Es necesario l a u ti l i za c i ó n d e mascarasp a r a e vi t a r l a i n h a l ac i ó n . Se d e b e n u tilizar guantesdeprotección y gafas de seguridad pa r a e vi ta r su c o n tacto.PR O PI E D A D E S FÍSIC A S Y Q U ÍMICASA p a r ie n c ia Polvo rojo avioletaPe s o m o l e c u l a r 3097C ó d i g o a r m on i z a do 7723-14-0So lu b i l id a d Insoluble en aguae insoluble ensolventesorganico s. EST A B IL IDA D Y REA C T I V ID A DEv i t a r s u c o n ta c t o c o n co mp u e st o s t ipo peroxido, agentes oxidantes, sustancias com b u r e n t e s. Es u n productose n si b l e a l ca l o r . Al e j a r lo d e fu e n te de ignición.IN F O R M A C IÓ N T OX I C O L ÓG ICAEl p r o d u ct o d e b e s e r m a n ip u l a d o co nel cuidado usual cuando semanejansustanciasqu í mi c a s.IN F O R M A C IÓ N E C O L ÓG I C A L a su s ta n ci a e s d a ñi n a p a r a l o so r g a nismos acuáticos. Puede causar, por prolongadaex p o s i c i ó n , e f e c to s adversose n e l m e d i o a m b i e n te a c u á ti c o .IN F O R M A C I Ó N S O B R E D E S E CHOSD i s p o n e r co m o d e s e ch o s e s p e ci a l e s. Consultar a las autoridades locales sobre proce d i m i e n to s d e d i sposiciónfi n a l .

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 4 6

C o n t i n u a c i ó n : H o j a d e d a t o s d e s e g u r i d a d d e l F ó s f o r o

IN F O R M A C IÓ N SOB R E T R A NS PORTEC u a n d o s e t r a n sp o rt e e l p r o d u cto d e b e ser etiquetado como sólido inflamable.IN F O R M A C IÓ N R E G L A M EN T A R I AM a n te n e r a le j a d o d e chi s p a s o fu e g o F A B R IC A N T ESEu r o p a : P a í se s b a j o s , R e i n o U n id o . A si a : Japón, Indonesia. Américadel Norte: EstadosUnido s .

C ap í t u l o 5: Caracterización de las sustanciasfarmacéut i c a s 147

1 3. H O JA D E D A T O S D E S E G U RIDAD DE LA PIPERIDIN A

ID E N T IF ICA C I ÓN D E L A S U STANCIASin ó n i m o s Hexahidropiridina; Pentametilenamina, Azacicloh e x a n o F ór m u la e m pí ri c a (CH2)5NHF ór m u l a m o l e c u la r C5H11NU s o s líc i t os En la preparación de anestésicos locales, anal g é si c o s y o t r o s fármacos,

humectantes y germicidas; intermedio en laprep a ra ci ó n d e a ce l e radores dela vulcanización del caucho; en el curado de de r e s i n a s e p o x í d i c a s; solvente;catalizador en reaccionesde condensación.

U s o s il í c it o s En laproducción de fenciclidina(PCP).EFEC T O S P A R A L A S A L U D L íq u i d o y va p o r i n fl a m a b l e s . P e l i g r o so si se ingiere, se inhalao se absorbe a través de l a p i e l . C a u s a ir r itación a lap i e l , o j o s y t r a ct o r e sp ir a t o r i o . P u e d e causar quemaduraslapiel y losojos. Afectaal siste m a n e r v i o so c e ntral.PR I M ER O S A U XIL IOSIn h a la c ió n : Puede causar irritación severa del tracto resp ir a t o r i o p r o d u c iendo tos,

ahogamiento, y edemapulmonarIng e s t ió n : Puede producir irritaciones severas de la boca y d e t a c to g a st r ointestinal.

Puede causar daño del sistema nervioso centra l p r o d u ci e n d o temblores yconvulsiones.

C o n t a c t o c o n l a p ie l : Se puede absorber por la piel La penetración p u e d e co n t i n u a r por variosdías. Causa irritaciones severas en la piel especia l me n te si e st a se encuentrahúmeda.

C o n t a c t o : Los vapores pueden causar irritación de los o j o s , e n r o je ci m i ento de laconjuntiva, dolor y visión borrosa. Altas conce n t r a c i o n e s p u e den causardaño irreversible en losojos.La exposición crónica puede causar bronquitis y n e c r o s i s y u l ce r aciones enla piel.

M ED ID A S E N C A S O D E I N C ENDIOL íq u i d o y v a p o r i n f la m a b l e . Pu e d e p roducir por acción del fuego gases irritantes y tóx i co s. S u s v a p o r es son masp e s a d o s q u e e l a i r e M e d i o s d e e x ti n c i ó n d e i n ce n d io s: Espuma de alcohol, polvo químico seco y dióxido d e c a r b o n o ( e l agua puede

r e su l ta r in e f e cti v a ) .M ED ID A S P A R A PR E V EN IR A CCIDENTESEv i t a r e l co n t a c to co n l a su sta n ci a N o inhalar sus vapores o aerosoles. Asegurar lugare s b i e n v e n t i l a d o s cuando sem a n i p u l e N o lo d e j e e n t r a r a l o s s i s t emasdedesagüe.A L M A C E NA M IEN T O Y M A N E JOT o m a r m e d i d a s p a r a p r e ve n i r l a s c argas electrostáticas. Utilizar contenedores hermé t i co s. V e n t i l a r l o s sitios dea l m a ce n a mi e n t o .C O N T R O L E S D E EX PO S I C I Ó N Y PROTECCIÓN PERSONALSe r e q u i e r e p ro te cc i ó n r e s p i r a t o r i a cuando se produzcan gases o aerosoles. De ig u a l fo r m a e s n ecesaria lap r o t e c c i ó n d e l a s ma n o s y d e l o s o j o sPR O PI E D A D E S F ÍSIC A S Y Q U ÍMICASA p a r ie n c ia Liquido incoloro conolor apimientay jabonoso a l t a c to Pe s o m o le c u l a r 85,15C ó d i g o a r mo ni za d o 2933.39.9000Pu n to d e f u s i ó n -9 °CPu n to d e f u s i ó n 106 °CD e n s id a d : 0,86Solu b i l id a d Soluble en agua.ES T A B IL ID A D Y R E A C T IVI D A DEv i t a r f u e r t e ca l e n ta m ie n t o . El p ro d ucto es muy higroscópico y puede formar mezcla s e x p l o si v a s co n el aire ene st a d o g a se o so o v a p o r .

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 4 8

O b s er v aci o n es : Lapi per id i n as eutilizaenelpr i m e r paso de l m é t od o m á s c om ú n para la ob-t enc i ón d e l a f enc i c l i dina. S i s e la s ustituye por

sustanciasparecidas (tales c omo la m o r folinao lapirrolidina), se obtienen p r od uc t o s análogos,farmacológicamente, a la f enc i c l i dina.

I N F O R MA C I Ó N T O XIC O L Ó G I C AD e s p u é s d e l a i n h a l a c i ó n p u e d e n p re s entarse síntomas de irritación del tracto respirato r i o . S i e l p r o d ucto esa b s o r b i d o se p u e d e p r o d u c i r e x ce si va salivación, síntomasmuscularesy descenso en lapresi ó n I N F O R M A C IÓ N EC O L Ó G IC A A l t a m e n t e t ó x i c o p a r a l o so r g a n i sm o s a cuáticos debido asu desplazamiento del pH. Form a m e z cl a s t o x i c a s con ela g u a . N o p e r m i t i r su e n tr a d a a l a g u a o vertimientosdeaguani al suelo.I N F O R M A C IÓ N SOB R E D E S E C H OSD i sp o n e r c o m o d e se c ho se sp e ci a l e s. C o nsultar a lasautoridadeslocalessobre procedimien t o s d e d i sp o sici ó n final.I N F O R MA C I Ó N SOB RE T R A N SP ORTEC o n te n e d o r e s q u e l o tr a n sp o r ta n d e b e n indicar que setratadeun producto corrosivo.I N F O R MA C I Ó N R EG L A M E N T A R IAE ti q u e ta r i n d i c a n d o l a co n d i ci ó n l íq u i d o altamente inflamable y tóxico.FA B R I C A N T E S E u r o p a : A l e m a n i a , F r a nc i a y R e i n o U n i d o. Ásia: Japón.Américadel Norte: EstadosUnidos

C o n t i n u a c i ó n : H o ja d e d a t o s d e s e g u r i d a d d e l a P i p e r i d i n a

C ap í t u l o 5: Caracterización de las sustanciasfarmacéut i c a s 149

O b s e r vac i o nes : L a e r gonovina se usapa r a o bt e n e r l a diet il a m ida d e l acido lisérgico( LS D) , dir ect a m e nt e o m e d i a nt e lasíntesispre-v ia d el a c ido . Com o la L S D au n en pequeñas

cant idades (inferiores a lo 10 0 m icrogramos)espoderosamentealu c i n óg eno , bastaconmuypoca ergonovina para pre p ar a r un numeroapreciable de dosis de L S D .

1 4. H O JA D E D A T O S D E S E G U RIDAD DELA ERGONOVIN A

ID EN T I F IC A C IÓ N D E L A SU STANCIAS in ó n i mo s Ergometrina; ergobasina; ergotocina; esgost e t r i n a ; e r g o c l i nina; 1-2-

propanolamidadel acido d-lisergico.F ó r mu l a e mp ír ic a C19H23N3O2

U s o s l í c it o s Poderoso est imulante uterino (oxitócico), emple a d o e n o b s te t r i cia. Comovasoconstrictor, especialmenteentratamiento de l a m ig r a ñ a

U s o s il í c it o s Sustanciaprecursoradel acido lisérgico y desu d i e ti l a m i d a , la L S D .Ob t e n c i ó n Por extracción del cornezuelo de centeno (hong o q u e c r e c e e n l os granos).

Por síntesisa partir del acido dextro lisérgico y d e l ( + ) - 2 - a m i n o - p r opanolE F E C T O S PA R A LA SA L U D T o x i co si e s i n h a l a d o , in g e r i d o o a b sorbido através de la piel. Es sumamente toxico e n g r a n d e s ca n t i d ades, causav o m i t o d i a r r e a , s e d i n a p a g a b l e , c o n fusión y desvanecimiento; la ingestión de grano co n t a m i n a d o c o n cornezuelo( h o n g o ) c o n d u c e a l e n ve n e n a m i e n t o crónico por ergonovina.M E D I D A S PA R A P R EVE N I R A CCIDENTESE vi ta r e l c o n ta ct o c o n l a s u s ta n c i a N o inhalar sus vapores o aerosoles. Asegurar lugare s b i e n ve n ti l a d o s cuando sem a n i p u l e N o lo d e j e e n tra r a l o s s i s temasde desagüe.C O N TR O L ES D E E X P O SICIÓ N Y PROTECCIÓN PERSONALS e r e q u ie r e p r o t e c c i ó n r e s p i r a to r i a cuando se manipulaal igual que gafas, guantes y bue n a ve n ti l a ci ó n . P R O P IED AD ES F Í S I C A S Y QU ÍMICASA p a r i e n c ia SólidoP e s o mo le c u la r 3258,39C ó d igo a r mo ni zad o 293960.000P un t o d e f u s ión 162 °CE ST A B I L I D A D Y R EA C T I V ID A DP r o d u c t o e s ta b l e . I n c o m p a t i b l e c o n agentesfuertementeoxidantes.IN F OR M A C I Ó N T O XIC O L Ó G ICAT o x i co s i e s i n g e r i d o , i n h a l a d o o a b s orbido atravésdelapiel. Puede causar dañosrepro d u ct i vo s. IN F OR M A C I Ó N SO B R E TR A N SPORTES e c o n se r va e n r e c i p i e n t e sh e r m é ti cosdecolor ámbar en lugaressecosy frescos.F A B R I C A N T E SE u r o p a y A s i a : Se d e s co n o ce . Am é r i cadel Norte: Ninguna

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 5 0

O bs er v ac iones : l a ef e d r i n a e s la sustanciapr e c ur s o r a que m a s s e em p le a e n los EstadosUnidos p a r aobt e n e r m et a nf e t am in a, por reduc-

ción conacido yodhídr ico enp r es enci ade fósfo-ro rojo. Se trata de una re a c c i ón r elativamentesencilla y de alto rendimie n t o.

1 5 . HO JA D E D A T O S D E S E G U R I DAD DELA EFEDRIN AID E N T I FIC A CIÓN D E L A SU ST A NCIASin ó n i m o s Alfa-1-(met ilamino) et ilbenzenometanol, N-metil n o re f e d r i n a , 1 - h i d roxi-2-

m ethilamino-1-fenilpropano, alcohol l-alfa-(1-me t i l a m i n o e t i l ) b e n zil, L-e f edrina, biofedrina.

F ó r m u la e m p í r i c a C 10H15NOC ó d i go a r m o ni za d o 2 939.40.0050U s o s líc i t o s L aefedrinaseutilizaenmedicinacomo adrenérgico ( b r o n co d i la ta d o r ).

U s o s i líc it o s En laproduccióndeMetanfetaminayN-metilcat inon a . O b t e n c ió n L a l-efedrina se extrae de varias plantas del genero E p h e d r a . L a l - e f e drinase

o btiene también por síntesis mediante la fermenta c i ó n d e u n a m e zcla deb enzaldehido y melaza, seguida por deshidrogen a ci ó n e n so l u ción dem et ilamina (método de Meubery). Asimismo se p u e d e sin t e t i zar porh i drogenacióncatalít icade la(-)-1-fenil-2-metil-amino – 1 - p r o p a n o n a .

EF EC T O S P A R A L A SA L U D Es p e r j u d i ci a l si se i n g ie r e e n d o s i s e l e v adas, no se debe respirar el polvo; evitar el contacto co n l a p i e l y l os ojos.Es i r r i t a n t e p a r a la p i e l lo s o j o s y e l t r a c to respiratorio.PR I MER O S A U XIL IO S In h a la c i ó n : Pr oporcionar aire frescoC o n t a c t o c o n la p i e l: L avar con abundanteagua.C o n t a c t o c o n lo s o j os : L avar con abundante aguacon losparpados abiertos. R e m i t a a l e sp e c i alistaM ED ID A S E N C A SO D E IN C EN D I OM e d i o d e e x t i n ci ó n a d ec u a d o : Po l vo q u í mico o espumaM ED ID A S P A R A PR E V EN IR A C C IDENTESEv it a r l a g e n e r a ci ó n d e p o l v o s, n o i n h a l a rlos.A L M A C E N A M I E N T O Y M A N EJ O Al m a c e n a r e n t r e +1 5 ° C y 2 5 ° C C O N T R O L E S D E E X PO S I C IÓ N Y PROTECCIÓN PERSONALSe r e q u i e re p r o te cc i ó n r e sp i r a to r i a , p r o tección de los ojosy las manos. Adecuadaventilaci ó n e s n e ce s a r i a cuandose m a n i p u l a . PR O PI E D A D E S F Í SI C A S Y Q U ÍMI CASA p a r ie n c ia C ristalesdecolor blanco.Pe s o m o l e c u l a r 1 65,23Pu n t o d e f u s i ón 4 0-42°C.ES T A B IL ID A D Y R E A C T I V ID A D Su s ta n c i a e s ta b l e . I n co m p a tib l e co n a g e n tesfuertementeoxidantes. Puede decolorarse con e x p o s i c i ó n a la l uz.IN F O R M A C IÓ N T OX I C O L Ó G IC APe li g r o sa si e s i n g e r i d a , i n h a l a d a o a b so r bida. Irritante de lapiel los ojosy el tracto respirato r i o . IN F O R M A C IÓ N SOB R E T R A NS PORTEC o n s e r va r e n co n t e n e d o r e s h e r m é t i ca mente cerrados, en lugar fresco y seco, al abrigo de la l u z ..IN F O R M A C IÓ N R EG L A M EN T A R IAEt i q u e ta d o c o n e l sí m b o l o i r r i t a n te F A B R IC A N T ESEu r o p a y Asia .

C ap í t u l o 5: Caracterización de las sustanciasfarmacéut i c a s 151

1 6. H O JA D E D AT O S D E S E G U RIDAD DE LA SEUDOEFEDRIN A

ID EN T I F IC A C IÓ N D E L A SU STANCIAS in ó n imo s isoefedrina, psi-efedrina, d-psi-2-metilamino-1 - f e n i l- 1 - p r o p a n o l , (1s,2s)-

pseudoefedrina.F ó r mu la M o l e c u l a r (C6H5)CH(OH)CH(NH2)CH3

F ó r mu l a e mp ír ic a C10H15NOC ó d igo a r mo niza d o 2939.40.0050U s o s lí c it o s En farmaciacomo descongestionante nasal (isóm e r o d e x tr ó g i r o ) y dilatador

de los bronquios(adrenérgico, isómero levógiro).

U s o s il í c it o s En laproducción de Metanfetaminay met cat inon a .Ob t e n c i ó n Lal-efedrinaseextraede varias plantas del genero E p h e d r a . T a m b ién apartir

de laefedrina .E F E C T O S PA R A LA SA L U D E s p e r j u d i c i a l s i s e i n g i e r e e n d o si s e levadas, no se debe respirar el polvo; evitar el con ta c t o co n l a p i e l y los ojos.E si r r i ta n te p a r a l a p i e l l o s o j o s y e l t racto respiratorio.P R IM E R O S A U X I L I O SInh a l a c ió n : Proporcionar aire frescoC o n t a c t o c o n la p i e l: Lavar conabundante aguaC o n ta c t o c o n l o s o jo s : Lavar con abundante aguacon losparpados abiert o s. R e m i ta a l e s pecialistaM E D I D A S EN C A SO D E INC E NDIOM e d i o d e e x ti n c i ó n a d e cu a d o : Po l vo químico o espumaM E D I D A S PA R A P R EVE N I R A CCIDENTESE vi ta r l a g e n e r a c i ó n d e p o l vo s , n o i n halarlos.A L M A C EN A M I EN T O Y M A N EJOA l m a ce n a r e n tre + 1 5 ° C y 2 5 ° C C O N TR O L ES D E E X P O SICIÓ N Y PROTECCIÓN PERSONALS e r e q u ie r e p r o te cc i ó n r e sp i r a t o ri a , protección de los ojosy las manos. Adecuadavent i la ci ó n e s n e c e sa riacuandos e m a n i p u l a .P R O P IED AD ES F Í S I C A S Y QU ÍMICASA p a r i e n c ia Sólido en formadeplacasrómbicas.P e s o mo le c u la r 165,23P un t o d e f u s ión 117-119 °C.E ST A B I L I D A D Y R EA C T I V ID A DS u s ta n ci a e sta b l e . I n c o m p a t ib l e c o n a gentesfuertemente oxidantes. Puededecolorarsec o n e xp o s ici ó n a laluz.IN F OR M A C I Ó N T O XIC O L Ó G ICAP e l i g r o s a s i e s i n g e r id a , i n h a l a d a o a b sorbida. Irritante de lapiel losojosy el tracto respi r a t o r io .IN F OR M A C I Ó N SO B R E T RA N SPORTEC o n se r va r e n co n te n e d o r e s h e r m é t icamente cerrados, en lugar fresco y seco, al abrigo d e l a l u z .IN F OR M A C I Ó N R E G L A M E N T ARIAE ti q u e t a d o co n e l s ím b o l o i r r i ta n te F A B R I C A N T E S

Estados Unidos y Europa.

O b ser vac i o n e s: la s e u d o ef edrina se usa aligu al que la e f e d r i na en l a s í nt e s i s clandestina dem e t an f e t am ina, p e r o no c on t a nt a frecuencia. Las eudo e f e d r i na ent r a e n l a co m posición de de di-

versosmedicamentos( c o mo el “ S udafed”) queseexpende sin receta. E l is óm e r o preferido es eldextro-seudoefedrina, p o r que e s el que se con-vierte en dextro-metanf et a m i n a .

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 5 2

O b s er v aci o n es : E l p i peron a l esel punto depa r t i dap a r apr o d u c ir M DA y sus an á logosvíaunas u st anc ia der iv ad a del n i t r oest i r e no. Este méto-do es de c om ún ut ili z a cióne nl o s la boratoriosclan-de s t i n o s y es uns u s t it ut o s at is f ac t o r i o delasíntesis

quepartede la3-4-metilendio x i f e nil - 2- p ropanona.Parael métododel piperon a l hac e f al t a n itroretanoy un reductor fuerte como el H i dr ur o de Lit io yAluminio.

1 7 . HO JA D E D A T O S D E S E G U R I DAD DELPIPERON AL

ID E N T IFIC A C IÓ N D E L A S U S T A N C IASin ón i m o s 3 ,4 - ( metilenedioxi) benzaldehido, 1,3-benzodioxo l a -5 - c a r b o x a l d e h ido,

h e l i o tropina, aldehido piperonilico.Fó r m u la e m p í r i c a C 8 H 6 O3

Fó r m u la m o l e c u l a r ( C H 2 OO)C6H3(CHO)Us o s líc it o s P e rf u mería; confección de aromasde cereza y vainilla; e n s ín t e s i s o r g á n i c a.

Us o s i líc it o s E n la preparación de 3,4-metilenedioxianfetam in a ( M D A) ; 3,4-m e ti lenedioximetanfetamina (MDMA); 3,4-metilenedioxi – N - e t i l a n fe t a mina( MD EA) yN-hidroxi 3,4-metilenedioxianfetamina(N-hid r o x i - MD A ) .

EF EC T O S P A R A L A S A L U D To x i co p o r in g e s ti ó n . Ir r ita l a p i e l y d e p r i m eel sistemanervioso.PR I M ER O S A U XIL IO S In h a la c i ón : P r o p orcionar aire frescoCo n t a c t o c o n la p i e l : L a v a r con abundanteagua.Co n t a c t o c o n l o s o j o s : L a v a r con abundante aguacon losparpados abiertos. Re m i t a a l e sp e c i a l i st aM ED ID A S E N C A S O D E I N C EN D IO Su s ta n ci a co m b u sti b le . AL M A C E N A M IEN T O Y M A N E J O G u a r d a r e n c o n te n e d o r e sh e r m é t i c o s, f r e s cosy al abrigo de laluz.CON T R O L E S D E EX PO S I C I Ó N Y P ROTECCIÓN PERSONALUti l i za r g a fa sd e se g u r i d a d .PR O PIE D A D E S F ÍSIC AS Y Q U ÍM IC A SAp a r ie n c ia S ó l i d o blanco cristalinoPe s o m o l e c ul a r 1 5 0 ,1 3Có d i g o a r m o n i z a d o 2 9 3 9 .90.3000Pu n t o d e f u s i ó n 3 7 ° CO b t e n c ió n P o r oxidación del isosafrol con bicromato sódico y acid o s u l f ú r i co . A p artir

d e l a vainillina, por la reacción con el cloruro d e a l u m i n i o y eld i c l o r ometano en presencia de lametilformamida.

ES T A B IL ID A D Y R E A C T IVI D A D Es ta b l e , p e r o se n si b l e a l a ir e . I n c o m p a t i b l e con agentes fuertemente oxidante y sustancias alcalin a s .IN FO R M AC IÓ N T O X IC O L Ó G ICA Pu e d e a c tu a r c o m o i r r i t a n t e o s e d a ñ i n o. No ha sido completamente estudiado desde e l p u n to d e vistato x i c o l ó g i co . Po si b l e e vi d e n c i a d e p r o p i e d a descarcinogenicas.FA B R IC AN T ESEs ta d o s U n id o s ,E u r o p a Occ i d e n t a l y A s i a

C ap í t u l o 5: Caracterización de las sustanciasfarmacéut i c a s 153

1 8. H O JA D E D A T O S D E S E G U RIDAD DELNITROETANO

ID E N T IF ICA C I ÓN D E L A S U STANCIAFó r m u l a m o l e c ula r CH3CH2NO2

U s o s líc it os Solvente de nitrocelulosas, grasas, cerasy tintes; e n s ín t e s iso r g á nica.

U s o s i líc it o s En la preparación de fenil-2-propanona (P- 2 - P ) , a n fe t a m i n a, MDA ysustancias análogas

EF EC T O S P A R A L A S A L U D Su s ta n cia i n fl a m a b l e . Pr o d u c e d a ñ o s por inhalacióne ingestión.PR I M ER O S A U XIL IO SIn h a la c i ó n: Proporcionar aire fresco. Consulte un medicoC o n t a c t o c o n l a p ie l : Laveconabundante aguaC o n t a c t o c o n lo s o j o s : Lavar con abundante agua por lo menos 10 m i n u to s , c o n l o s parpados

abiertos. Consulte inmediatamente un medico.In g e s t i ó n : Beber abundante agua. Induzca vomito. Co n su l te i n m e d i a tamente un

medico.M ED ID A S E N C A S O D E I N C ENDIOEs u n a s u st a n c i a c o m b u st i b l e . D e sa r rollagases tóxicos peligrosos. Tales como monóx i d o d e c a r b o n o y óxidos den i tr ó g e n o . M e d i o s p a r a e x t i n c i ó n d e fu e g o : Ag ua, espumay polvo químico.M ED ID A S P A R A PR E V EN IR A CCIDENTESN o i n h a l a r va p o r e s o a e r o so l e s d e l producto. Evite su contacto con lapiel. Asegurar s e d e l s u m i n i st r o de aire ene s p a c i o s c e r r a d o s. A L M A C E NA M IEN T O Y M A N EJOAl e j a r l o d e fu e n te s d e i g n i ci ó n . G u a rdarlo en contenedoresherméticos en lugaresbien v e n t il a d o sC O N T R O L E S D E EX PO S I C I Ó N Y PROTECCIÓN PERSONALSe r e q u i e r e p ro te cci ó n r e s p i r a to r i a cuando se generan vapores o aerosoles. Se requie r e p r o te c ci ó n d e los ojos yd e la s m a n o s co n g u a n t e sd e n e o p r eno..PR O PI E D A D ES F ÍSIC A S Y Q U ÍMICASA p a r ie n c ia Liquido incoloroPe s o m o l e c ul a r 75,07C ó d i g o a rm o n i z a d o 2904.20.5000Pu n to d e f u s ió n -90° CPu n to d e e b u l li c ió n 114-115°CD e n s id a d 1,05 (a20°C)O b t e n c ió n Reacción del etano y el acido nítricoSo lu b i l id a d Poco en agua. Soluble en etanol y éter.ES T A B IL ID A D Y R E A C T IVI D ADD e b e e vi ta r s e su co n t a c to c o n su s tancias fuertementealcalinas.IN F O R MAC IÓ N T O X I C O L Ó GICAD e sp u é sd e i n h a la c i ó n d e s u sva p o r eso aerosolesse produce irritación de lasmucosa s. D e sp u é s d e la a b so r c ió n e g r a n d e s cantidades se produce metahemoglobinemia, deso r d e n e s d e l si s te ma nerviosoce n tr a l y e fe c t o stó x i co s e n l o s r i ñ o nesy el hígado.IN F O R M AC I Ó N EC O L Ó G IC A N o p e r mi t i r s u e n tr a d a fu e n te sd e agua, adesechosdeaguani al suelo.IN F O R M AC I Ó N S OB R E DESECHOSL o sd e s e ch o sd e b e n se r co n s i d e r a d oscomo especiales. Contactarse con las autoridade s l o c a l e s p a r a s u disposiciónfi n a l .

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 5 4

O b s e r v ac i o n es: E l N i t r oet a n o , por reacciónc o ne l b e n zaldeh i do y labut i lam ina s econvierteenund e r iv ad o del n i t r o p r o p e n o, q u e a s uvezsetrans-f o r m ae n f enil – 2p ro panon a o enan f etamina. Estareac c i ón s ee nc uen t r ac a dav ez m á s en los labora-

C o n t i n u a c i ó n : H o j a d ed a t o s d e s e g u r i d a d d e l N i t r o e t a no

toriosclandestinosde fenil 2– p ro pano n a.Lareac-ción de del nitroetano con el p i per onal conduce alaMDA o MDMA; la reacc ión d e l n it r oetano conderivadosdel benzaldehido c on d u c e aotros aná-logosde lasanfetaminas.

IN F O R M A C IÓ N SOB R E T R A NS PORTEL o sco n t e n e d o r e sd e b e n i n d i c a r e l r i e s g o de líquido inflamable.IN F O R M A C IÓ N R EG L A M EN T A R IASu s c o n te n e d o r e s d e b en e t i q u e ta r s e co n el símbolo Nocivo y sustanciaque causapolución a l m e d i o a mb i e n te.F A B R IC A N T ESEs ta d o s U n id o s .

Capítulo 6: Drogassintéticas 155

C A PÍ TULO 6DROGA S S I N T ÉTICAS

1. A S P E CT O S HI S T Ó RI CO S

A l an a liz ar el de s a r r ollo c r on ológico24 de lasdrogassintéticasderivadasde l aA nfet a mina; esdecir,de l as A T S , p a r an u e s t r o c as o , s e verificaque no se tratade sustancias nue v a s s i no d e s ustancias quev ie ne n ac om p añ a ndo des deh a c e másdeunsiglo losprocesosfarmacéuticos y des deha c eunospocosañ os la pr o b le m á t ic aa s oc ia daa s u consumo abusivo.

• 1 8 8 7 . F u e s i n te t i z a d a l a A n f etamina teniendo como precursor lafenilisop r o p i l a m i na .

• 1 9 1 2 . L a b o r a t o ri o s M e r ck sintet izan un anor éxico que no se c om e r c i a l i z ó , la 3,4-m e t i l e n d i o x i m e ta n f e t a m i n a , conacrónimo MDMA, sustanciaque poste r i o rm en t e s e c onoció an i v e l m u n d i al c o m o É x t a s i s .

• 1 9 2 7 . G or d o n A l l e s d e s c r ibe los efectos psicoestimulantes de la 1- f e n i l - 2 - a m i n o propano( A n f e t a m i n a ) d e l a q u e p o s t eriormente, los laboratoriosSmith Kline, de r i v a r o n l a e p i n efrina.

• 1 9 3 5 . P r i n z m e t a l y B l o o m b ergcomienzanaemplear laanfetaminaen pro c e s o s p a to l ó gicosaso-c i a d o s a d i s t u r b i o s d e l s u e ñ o (narcolepsia) aprovechando deesta formalo s e f e c t o s e s t i mulantes.

• M e d i a d o s d el s i g l o X X . E l Centro Químico del Ejército de losEstadosU n i d o s d e s a r r olló estu-d i o s c o n M D M A en a n i m a l esde laboratorio conel objeto dedetermina r s u s e f e c to s t óxicos.

• D é c a d a d e l 60 . S e i n i c i a e l e studio denuevasrutasdesíntesisorgánicaco n e l o bj e t o d e producira n á l o g o s d e l a s a nf e t a m i n a s yaconocidas. En éstamismaépocase introd u j o e l t é r m i n o drogaded i s e ñ o y s e hi z o r e f e r e n c i a a laboratoriosde producción clandestina.

• 1 9 7 5 . I N T E R P O L25

i n f o r m asobreel aumento de losdecomisosdedrog a s s i n t é t i c a s e n todo elm u n d o , n o s ol a m e n t e e n U SA y Europasino también en paísessuramer i c a n o s

2 4 Se ci t a n l o sa c o n te c im i e n to s m á si mp ortantesenel desarrollo históricode lasATS.2 5 I n f o r m e M u n d ia l so b re e l Tr á fi co d e SustanciasPsicotrópicasen1998.Documento INTER P O L .

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 5 6

• 1 9 7 8 . A p a r ec i ó e n l a e s c en a e l profesor Alexander Shulgin26

, estudioso de lo s e f e c t o s d e l a sATS,q u i e n j u n t o c o n D a v e N i c h ol s

27informasobre los efectos del MDMA en l o s h u m a n os . En esa

m i s m a d éc a d a u n g r up o de qu ímicoscalifornianosinicia laproducción de É x t a s i s c o n e l objetod e s u s t i t u i r l a MD A ( M e ti l e n d i oxianfetamina).

• 1 9 8 4 . L a D E A r e c o m i e n d a l ai n clusiónde laMDMA en laLista Idesustancias p ro h i b i d a s 28

basadae n e l a r g u m e n t o s o b r e s u a l to potencial deabuso, ningúnuso médico recon o c i d o y c o m p r obadaf a l t a d e s eg u r i d a d p a r a s u e m p l eoencualquier tratamiento. 1985.Se incluye l a M D M A e n l aListad e M e d i c a m e n t os d e C o nt r o l j unto con laheroína, el LSD y el MDA.

• 1 9 8 8 . S e p o n e d e m od a l a m ú s i ca“Chicago-house” dondeseofrecíaMDMA a l o s p a r t i c i p a ntes29

.

• D é c a d a d e l 9 0 . S e i n i c i a e l u s o del MDMA como agente desinhibidor y eufo r i z a n t e , q u e i nduceu n e s t a d o s i m i l a r a l de l “ t ra n c e”. El consumo de estimulantes tipo anfetam í n i c o s e i nc r e mentae n E u r o p a ( a n f e tam i n a s y é x t a s i s) y lametanfetaminaenel EsteySurestedeA s i a y N o r t e a m érica.

• 1 9 9 8 . S e r e a l i z a e n C o l o m b i a e lPrimer Estudio Técnico tendienteadetermi n a r e l u s o d e A TSene s t u d i a n t e s d e l ac i u da d d e Bo gotá

30.

• 2 0 0 2 . S e r e a l i z ae n C o l o m b i a el primer estudio tendiente acaracterizar qu í m i c a m e n t e l a sdro-g a s d e s í n t e s i s qu e s e c o m e r c i alizan en Bogotá.

2 6 L a b ib l i o g r a fí a c o m p l e t a d e l a si n v e s ti g a ci o n esdeAlexander Shulginpuedeser consultadaenlapá g i n a : h ttp : // w w w .erowid.org/cu l t u r e / c h a r a c t e r s/ sh u l g i n _ a l e x a n d e r / s h u l gin_bibliography1.shtml,

2 7 C h a r a c t e r i za t i o n o f th r e e n e w p sy ch o to m i metics.Shulgin,A.T.,andD.E.Nichols.1978. InR.C.S til l m a n a n d R .E. Willette[eds.],T h e p s y c h o p h a r m a co l o g yo fh a l l u ci n o g e n s .PergamonPress,NewYork.Pp.74-83.107

2 8 T h e C o n t r o l l e d Su sta n ce sAct ( C SA) i s th e legal foundationof theUSgovernment´ sfight aga i n st a b u s e o f d r u gsandothersu b s ta n ce s. U .S . D e p a r t me n t o f Ju s t i c e . D rugEnforcement Administration. DRUGSOFABUS E , 1 9 9 7 E d i ti o n .

2 9 D R O G A S D ESÍN T E SIS: El e m e n t o sp a r a el análisissocial, laprevencióny laasistencia. Boletí n E n t r e T o d o s. No. 14. Junio1 9 9 7 .

3 0 Éx ta si s¿ L a n u e va p r o m e s a ? Es tu d i o e x p l o ratorio sobreel consumo deMDMA enSantaFede Bo g o tá ,D . C .U nidadCoor-d i n a d o r a d e Pr e ve n c i ó n In t e g r a l . A l ca l d í a Mayor –SantaFedeBogotá, primeraedición,octu b re d e 1 9 9 8 .

De m a ner a m ás am pli a se pu e d e establecerqu e l as dr og as s in t ét ic a s n o s ol amen te deben in-c l u i r a las A T S s i no a t odo s lo s pro ductos farma-c éu t i c o s , c on o s i n u s o m édic o r ec onocido, ques e f ab r i c an en la bora t o rio a par t ir d eprecursoresqu í m ic o s ; e s dec ir , q u e no ut i liz an productos deor i ge n n a t u r a l. S i s e t i ene e n c uent a esta defini-c ió n , el t é rm in o dr ogas d e dis e ñ o incluiría, entreot r os , lo s o p io i d e s s in t ét i c o s , l a s p etidinas, la fa-m ilia de las m et a c ualon as y d er ivados de la

Capítulo 6: Drogassintéticas 157

f e nci c li d i na ( P C P ) , t r ipta m i nas , f enilalquilaminas,ba r bit úr ic o s , benz o d ia c e p i nas, entre otros.

S i n e m bar g o, c uan d o s e h a bla de las drogasde di s eño o d r o ga ss in t ét ic a s , en general, se hacer ef er enc i aas u s t anc i a s d e t i p o a nf etamínico (ATS)pr od u c id a s c l an d e s t in a m ent e ; e s decir, a deriva-do s o a nál og os q uí m ic os d e la A n fetamina. Tam-bi én s e le s c onoc e co n o t r o s n o m bressugestivosc omo D r o g a s d e B aile , D r o g asd eFinde Semana,Dr og as S o c ial es o Re c r eac ional e s .

D e a c u e r d o co n a nál i s is r e a lizados por ex-pe r t os de la s N a c i on e s Unid as 3 1 , se espera queen lo s p r ó x i m o s 1 0 a ños losc ult iv osdeuso ilícito,es pe c i a lm ent e los dec oc ay a m a polaubicadosenel s u d e st e a s iá t i c o y en l os paí s es andinos se re-du z ca np aulat in a m e nt e e n be nefic io de lasdrogass i nt é t ic as , a m e n o s q u e s ed e s a r r ollenprogramas,pr oy e c t o s y o p e r a t i v os t en d i ent e s a contener laex pan s ió nd ee s t e f enóm eno.

S o n m u c has la sr a z o ne s por l ascualeslasdro-gas s in t éti c as han ga nad o u n es p acio importanteen lapr od u c c i ón , t r á f ic oy c on su m o, especialmen-t e dir i g id o a l a pob l ac ión j ov en . E ntre estas razo-nes s e p u ed e n c it ar la s s igu i ent e s :

2. F ACT O R F I N AN CI E R O

L as dr og as s int ét i c as ge n e r an mayores divi-de n d o s ec on ó m ic osq ue la s dr og asde origen na-t ur al, c u a ndo s e c om par a e l pre c i o del productoac t iv o. E l s ig u ient e c u a dr o c ontr asta los preciosde v ent a al p o r m ayo r de l ac oc aí na, laheroínayel éx t a s is . P a r ae l c a so d e Co l o m biaseverificaqueel pr e c i o del pr od u c t o a c t iv o M DMA es diez ve-c e s mayor q u e el dela h e r oí nay aproximadamente

100 vecesmayor al de l ac oc aí na. E ste factor porsi solo, puede constitu i r s e e n el d e tonador paraque en nuestro paísse ge n e r e e l d e splazamientode lo natural a lo sintét i c o .

En el anterior sent id o , e s im portante resal-tar que las autoridades y a c om p r obaron que tra-ficantescolombianoses t á n i nt e rc am biando drogade origen natural por dr o g a s int é t ica, al parecernosoloparaproveer elm e r c ad o int erno,sino tam-bién el mercado internac ional .

Ahorabien, en relac ió nc on l os c ostosdepro-ducción se debe tener e n c uent a q ue los labora-torios de drogas de s í nt es i s g en eralmente seencuentran cercanos a los c entr os de consumo,razón por la cual no e s n e c es ar i o implementargrandesinfraestructura s e n l ugar esselváticosale-jados de la civilización, que a um ent an considera-blemente los costos d e pr o d uc c ió n, como es elcaso de las drogas de o r ig en nat ur al . También esimportanteanotar que ent rem ay or seael proce-sodeproducciónmayo re s son la s g ananciaspues-toquesedisminuyen los c os t os; es t o quieredecirque un laboratorio con c a pa c idad para producirmileso millonesde comp r im id o s mensuales, dis-minuyeel precio deprod u c c i ó n po r comprimido.

Finalmente, lasgan a nci as f in a nc ierasse mul-t iplican cuando el prod u c t o e s c o m ercializado almenudeo, debido aqu e l os e x p e nd edoresmino-ristas acostumbran a pulv er iz ar lo s comprimidosque ingresan al país pr o v e n i ente s de centros deproducciónenEuropa, par a m ez c la r loscon otrassustancias de cortes y v o lv er lo s a f ormatear, deesta formaun comprim i do d e “ bue nacalidad” loconvierten en cuatro com pr imid os adulterados,por loscualescobranc o m o s i f uer an los“origina-les” (Tabla13).

3 1 Pr i m e r i n fo r m e i n te r n a c i o n a l so b r e p r oducción, tráfico yconsumodedrogassintét icas(c o mo e l é x ta si so lasanfetaminas)r e a l i za d o p o r l a O N U

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 5 8

3. P RE CU R S O RE S Q UÍ M I CO S

Una d i fer enc i a i mp o r tant e ent r e las drogasde o r ig en nat ur al y l as de dis eñ o , e s que para fa-br i c a r l as p r im er a s s e d eb e par t ir del insumo ve-get a l, e s t o e s , de l ac oc apa r ao b t e ner lacocaína,o e l l á t e x de la ama pol ap a r ao b t e n e r lamorfinayde é s t alah e r o í n a .

P a rap r oduc i r u n k i lo d e c ocaí nase necesitac ult iv a r c e rc a d e u n a h e c tár ea d e coca, utilizarapr ox ima dam ent e 400 k ilo gr a m o s de insumos,ent r e l o s cuales hay ác idos , s ol v e n t es, basesy sa-les , a dem á s d e ot r as s us t a nc ias c om o carbón acti-v ad o, papel d e f i l t r o, et c . E n c o ntraste, parapr o d u c ir unk i lo gr a m o ded r o g as s in t éticas, nosonne c e s ar ios m uch o s k ilogr am o s d e insumos, cant i-da d que puede v a r ia r dependie n d o del precursorqu e s e u t il ic e. E n lí neas ge n e r al e s s e puede afir-m a r q u e l o s pr oc es os d e s í nt es is or gánica t ienenuna ef ic ie n c ia e n t r e 1 : 1 y 1:3, es d e c i r, uno a tresk il og r amo s dep r e c u r s or e spar aap ro ximadamenteun k ilo gr a m o d e p r odu c t o t er m i n a do.

Deo t r o la do, l os p re c ur s or es n ecesariosparas i nt e t iz ar l a s drog as d e d i s e ño, e s pecíficamentelas A T S ( S us t a nc i as T ip o A n f e t am í n ico) se consi-guen m á s f á c i l, y a s e a e n m er c a do l í cito o ilícito,

que losnecesariosparaex t ra er y p ur if i car lasdro-gas de origen natural. Inc l us iv e , m uc has sustan-cias que no se encuentra n c o nt ro ladas puedenservir deprecursoressecu n d ar io s ( s us t anciasconlasquese fabricanprecurs or es pr im ar i oscontro-lados). esto debido aque e n m uc h o s paísesdon-de la problemática de la s dr og as de síntesis esnuevay lasautoridadesde c on t r ol d e s c onocen losmecanismos de producción i lí c it a y t r á f ico.

Para la producción d e las d r oga s de síntesisesnecesaria lapresenciade c u a t r o c lasesde sus-tanciasquímicas, a saber, p r ec ur s or es , reactivos,solventes y catalizadores.

Los precursores son las s u s t a nc i as químicasindispensables para la for m a ci ón d e l a moléculafinal de ladrogade diseño; es t o quie r e decir, queel precursor es lasustanci aq u e l e donaa ladrogade síntesis el total o part e de s u m olécula paraqueéstase obtenga. Gene r a lment e los precurso-res son sustancias espec í f i c a s e i n d i s pensables,pero no son únicos. Esto quie r e d ec ir que parafabr icar una droga de dis eño s e p ueden tenermuchas opciones de pre c ur s or e s ; l a diferenciaentre uno y otro estáen l os proc e s o s de síntesisorgánicaque se llevan ac a bo y en l a ef icienciadeproducción, básicamente.

Tabla13.PRECIOSDEDROGA

P A ÍS C O C A Í N AGr a m o

HEROÍNAGramo

ÉXTASISPastilla*

É XT ASISGr p r i n c ip io activo

( M D MA)C O L O MB IA p e so s c o l . $ $ 3 .5 0 0 a 5 .000*1 $ 24.000 a40.000*1 $30.000 a$40.000 * 2 $ 3 0 0 . 0 0 0 a$400.000U S A U S$ U S $ 2 5 a 35 *1 US$ 70 a110*1 US$ 30 * 3 US$300E UR O P A S$ U S $ 6 0 a 70 *1 US$ 35 a40 *1 US$ 20 * 3 US$200E sp a ñ a U S$ 63 *3 US$ 76,2 *3 US$ 9,6 * 3 US$96I t a l i a U S$ 1 0 9 ,7 *3 US$ 99 *3 US$ 50,6 * 3 US$506A l e ma n i a U S$ 5 7,1 *3 US$ 47,8 *3 US$ 14,6 * 3 US$146

F u e n t e s : * 1 P o l i c í a N a ci o n a l , D i re cc i ó n A n t i n a rc ó t i c o s - *2 PolicíaNacional, gruposregionalesde laPolicíaAnt inar c ó t ic o s - * 3 U N / O D C CP, TendenciasM u n d ia l es d e l a sD ro g a s I l í c i t a s , 20 0 1 - * S e co n s i d e ra un compr imido con 100 mgde producto activo MDMA o A T S .

Capítulo 6: Drogassintéticas 159

U n a de l as g r an d e s di f ic ult a des que se pre-s ent a n a l a s a u t o r ida d es de c o n t r ol es la diversi-da d de p r e c ur s o r esque pu e de n ser utilizados enlapr od u c c i ón ded r o g a s d e dise ñ o, inclusivecuan-do no s e t ien e ac c eso al p r e c ur s or específico, éstepu e d e s e r f ab r i c a do c o n ot r a s s u stancias que ac-t úan c om o pr e c u r s or es s ecu n d ar ioso terciarios,m u c hos d e ello s d e l i br e co mer cialización en elm e r c ad o.

E nt r elos pr ec urs or es másc omunesdelasdro-ga s de sí nt es i s , es p ecí f i c a m en t e d e lasATS sse en-c u en t r a n la P - 2 - P ; 3, 4- M DP - 2 -P ; safrol; isosafrol;ps eud o e f e dr in a; e f edr i nay pip e r id ina, entreotros.

E ne l gr á f ic a4, se o bs er v aqueparafabricar lasdr og as s in t ét i c a s s e p u e d e par t ir de precursoresqu e p e r m i t e n l ao bt e nc i ón d i r ec t ao de precurso-r es in d i r ec t o s q u e p e r m i t e n la fabricación de lospr ec u r sor e sdir e c t o s . E s t o q u iere decir que a faltade unasu s t a nc iaquí m ic ae s f ác il encontrar un sus-t i t ut o o f a br ic ar lo apar t ir deunas ustanciaquepue-de o no s er c o n t r olad a .

D e ot r o l a do, s e ob s e r v a que en los proce-s os d e s í n t es i s s e p ue d e pa r t i r de muchassustan-c ia s dif er en t e s pa r a o b t ener m u chos productosdi f erent e s ; e s t od et er m i nala v er s atilidadqueexis-t ee n l os pr oc es o s dep ro duc ció ny, de cierta for-m a, t a m bién d et e r m i n a la dificultad queenc u e n t r an la s a u t o r i da des pa ra r ealizar los con-t r oles , n o s ó lo a l os pr ec u r s or es sino también alos prod u c t o s t er m ina d os . I nc l us ive, se ha com-pr ob a do qu e par t ie n d o de a l g unas sustancias deor i genn a t ur a l s ep u e d en ob t e ner precursoresse-c undar i os d e l o s c u a le sp ost e ri or mente se obtie-ne n pr e c ur s or es pr im ari os .

Si bien, muchosde l os pr ec u r s ores másco-munes utilizados en la f ab r i c a c i ón c l andestina delasdrogasde síntesiss e e n c uen t r an fiscalizados através de instrumentos i nt e r n a c i on ales, especial-mentelasConvencione s d e la s N a c i onesUnidas32,ademásde innumerable s i ns t r u m ent osbilateralesy regionales, otragran c an t id a d de s ustanciasquí-micas que pueden serv ir pa r a es t e fin no se en-cuentran en las listas d e c ont r o l y son utilizadasno sólo en laproducció n de s u s t an c iasfarmacéu-t icassino también en la de pr od u c t o s industriales(gráficas5 y 6).

Por ejemplo, para el c as o d e l Éxtasis y susanálogos se consideran pr ec u r s o r es primarios elpiperonal, el isosafrol y e l s a f r ol , s ust anciasque seencuentran en el Cuadr o I d e l as Naciones Uni-das; sin embargo, ya se han detec t ado mecanis-mos de síntesis para f a br i c ar es t as sustanciasmediante la ut ilización de o t r a s s u s t ancias (susti-tutas) que no se encue n t r an c on t r oladas. Inclusi-ve se debe notar que d u r ante el proceso seobtienen sustancias inte rm e d i ar i a s q ue es factibleconseguir en el mercado ne g r o ( V e r Tabla14).

4. PRODUCCIÓN I ND U S T R I AL

Losorganismosde c on t r ol int e rnacional y laONU ha comprobado qu e e n m u c hos países seestán implementado v erd ad e r a s “ plantas piloto”con capacidad para pr o duci r m e n s ualmente mi-llones de comprimidos; e s t o i m p l ic a un cambiodrástico de losmodelo s de p r o duc ción artesanala modelos de producc i ó n indus t r ial , que segura-mente implican la inver s ión d e gr a ndes capitalessubterráneos.

3 2 C o n ve n c ió n Ún i c a d e Es tu p e fa ci e n t e sde1961, consuprotocolode1972.C o n ve n i o d e S u sta n c i a s S i c o tr ó p i ca sd e1971.C o n ve n c ió n d e l a s N a c i o n e s U n i d a sc ontrael TráficoIlícitodeEstupefacientesy Sustancia s Si c o tr ó p i ca s . 1988.R e g l a m e n t o M o d e l o p a r a e l C o n tr o l d eSustanciasQuímicasdelaOEA-CICAD.

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 6 0

Gráfica4.V E R S A T I LIDAD EN LASSÍNTESISDELASATS

V E RS A T I L I DAD EN LA SINTESIS DE LA S A T S V E RS A T I L I DAD EN LA SINTESIS DE LA S A T S VARIOS PRECURSORES

PARA VARIOS PRODUCTOSFINALES

P RECURSOR DIRECTOP RECURSOR DIRECTO PRECURSOR IND I R E C T O PRECURSOR IND I R E C T O

P recursorDirecto 13,4 metilendioxi-P2P

P recursor Directo 2P iperonal

P recursorDirecto 3I sosafrol

P recursor Directo 4S afrol

Precursor irdirecto 1.1 Ac. 3,4,metilendiox i f e n i l ac ét i co

Precursor irdirecto 2.1 Ac. Piperonílico

Precursor irdirecto 2.2 Alcohol piperonílico

Precursorirdirecto 4.1 Aceite de Sasafran

Precursorirdirecto 4.2 Aceite de Ocotea

P R O D U C T O F I N A L P R O D U C T O F I N A L

M D M A M D M A y o t r a s o t r a s A T S s A T S s

a n á l o g a s a n á l o g a s

Precursorirdirecto 4.3 Catecol

A d a p t a d o d e O rg a n i z a c i ó n d e l a s Naciones Unidas

Á c i do fenilacético4 00 kilogramos

N or e f e d r i na ( 1 5 0 k i l og r amos )

Efedrina- seudoefedrina(150 kilogramos)

1 - fenil-2-propanona(200 litros)

An f e ta m i n a A n f et a m in a M e tc a ti n o na M e t c a t in o n a MetanfetaminaMetanfetamina

S a l d e s u l f a to Sa l d e s u l f a to Sal de clorhidratoSal de clorhidrato

Á cid o s u lfú rico

Ácidoclorhídrico

Anhidrido acético(1.600 litros)

F u e n t e : J I F E . 2 0 0 5 . P r ec u r s o r e s y p r o d u ct o s q uímicosfr e cu e n te m e n te u t il i z a d o s p a r a la fa b r i c a c i ó n i l ícita dee s tu p e fa c i e n t e s y s u s ta nc i a s s ic o t r ó p i c a s .

F A BR I C A C I ON DE ANFETAMINA Y METANFET A MI N A Gráfica5.

F A B R I C A C I Ó N DEANFETAMINA Y METANFETAMINA

Capítulo 6: Drogassintéticas 161

Gráfica6.F A B R I C ACIÓN DE3,4-MDMA YDROGASAFINES

Pip er o n a l(2 1 0 k i lo g r a m o s )

Safrol* (380 kilogra m os)

Isosafrol(190 kilogramos)

I nt e r m e d i o Intermedio3,4-MDP-2-P

M D A

M D A MDMAMDMA

* I n c l u i do el s a f r o l e n f o r ma de aceited e s a s a fr á s

N o t a : P ar a f a b r i c a r 1 0 0 k i logramos de clorhidrato de 3,4-metilendioxianfetamina ( MD A ) s e n e c e s i t a nu n o s 2 5 0 l i t o s d e3 , 4 - m e ti l e n di o x i f e n i l - 2 - p r opanona (3,4-MDP-2-P) y para fabricar 100 kgdem e ti l e n d i o x i m e t an f e t a m i n a (MDMA) o3 , 4 - m e t i l e n di o x i e t i l a n fe t a mina (MDEA) se necesitan 125 litros de 3,4-MDP-2-P.

F u e n t e : J I F E . 2 0 0 5 . P r e c u r s o r e s yproductosquímicosfrecuentementeutilizadosp a r a l a f a b r i c a c i ó n i l íc it a d e e s t u pefacientesysustanciassicotrópicas.

E r g om e t r i n a ( 3 k i l o g r a m o s)

Á c id o l i s é r gic o ( 1 , 5 k i l og r a mos )

LS D

L S D

FENCICLIDINAFENCICLIDINA

E r g o t a m i n a( 5 k i l o g r a m o s )

META C U A L O NA

META C UA L ON A

Piperidina(100 kilogramos)

Ácido a n tr a n il i c o (100 k i l og r a m os)

Ác i d o N-aceti l a n tr a n i lic o

(125 k i l o g r a m o s ) Ácidoclorhídrico

Án h íd r idoAc é t i c o ( 1 0 0 lit r os)

Fuente: JIFE. 2005. Precursores y p ro d u c t o s q u í m i c o s frecuentemente utilizados para la fabri c a c i ó n i l í c it a d e estupefacientes y sustancias sicotróp i c a s.

Gráfica7.F A B R I C A C I ÓN DELSD, METACUALONA YFENCICLID I N A

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 6 2

A dif er e n c iade l os l ab o r at or ios dedrogasdeor i gen n a t u r a l que p or l o gen e r a l s e encuentranc erc ad e l as ár e a s dec ult i v o y le j o s de loscentrosde c ons u m o, l os l a borat o ri os par a laproducciónde dr og as s int é t ic as f r e c uent e m e n t e se encuen-t r an c er c a de l os c entr os de c on s umo, debidoes pe c ia lm ent e a que no e x ist e m a y or dificultadpa r aac c eder a la s s u s t an cia s q u í m i c as necesariaspa r a l a s í n t es is. E n e l m is m o s e nt id o, se debe te-ner e nc u e ntaq uelos d if e rent e s la bor atoriosclan-de s ti nos de d rog a s de s í n t e s is pu eden var iarc ons ider a bl em e nt e d e p e n d i en do d e l tipo dedro-gaque s ee s t áe l ab o r an do y de l a s c antidadesques e p r et e n d e n p r o d u c ir .

Lo s paí s es b a jo s , e s p e c ia lm e nt e Holanda yB élg ic a y ot r os d e E u r o p a O c c id en t al, continúan

siendo una fuente importa nt e en la pr oducción agran escala de éxtasis y s us der iv a dos . Pero te-niendo en cuentaque par a pr odu c ir e ste tipo dedrogas no existen las lim it ac io nes f r ec uentes enlas drogas de origen natur al , s e ha c o mprobadoun aumento en laproducc i ó n d e A T S sen Euro-padel Este yen lospaísesa s iát i c o s q ue usualmen-te producían derivadosopiá c e o s .

De otro lado, la pro duc c ió n de metanfeta-minaestácentralizadaesp e c ial m e nt ee n Américadel Norte (EstadosUnidos y M é x ic o) . De acuer-do con DEA, México p r o du c e el 6 5% de lametanfetaminadisponiblee n el paí s , mientrasqueel resto se elabora en labo r at o r io s cl andest inossituadosen losEstadosUnid os. S i bie n en losúlti-mosaños se han desmant ela do m enos laborato-r ios de producción a gran es c a l a , p o r otra partehaaumentado el número de la bo r a t or ioscaserosde pequeño tamaño. El s is tem a es t a dounidensesobredesmantelamiento de l ab o r at or i osclandes-t inos (National Clandest i n e L a b o r a t o ry SeizureSystem),reportóqueen2003sed e s c ub r ieronmásde10.000 laboratorios. E n l o s ú l t im os añosse haver ificado que Canadá ha d i s m i n u i do la proble-mática debido especialm e n t e al f o r t a lecimientojurídico e institucional diri gid o a c o n t ener lapro-

P R EC U R S OR USOSCOMUNES

Pi p e r o n a l Producción de repelentes de mosquitos y e n l a i n d u str ia defragancias y sabores.

Iso s a fr o l En la industriade fragancias y saboresy en lap r o d u c ci ó n d e a l gunosplaguicidas.

3 , 4 - m e t i l e n d i o x i f e n i lp ro p a n o n a ó 3 ,4 - M D - P 2 P

En la industria de fragancias.

Sa fr o l En la industria de fragancias, especialmente c o m o p r e c u r so r de laHeliotropina, y en la fabricación del butóxido d e p i p e r o n i l o para laindustriadeplaguicidas.

Ef e d r i n a En la industria farmacéutica se utiliza en la f a b ri ca c i ó n d e b r onco-dilatadores.

Se u d o e fe d r i n a En la industria farmacéuticaen laproducción d e d e s co n g e st in antes.

Tabla14.P R E C U R SO R E S C O M U N E S EN LA PRODUCCIÓN DEESTIMULANTE S T I P O A T S S

Capítulo 6: Drogassintéticas 163

blem á t i c a , m i ent r a s q ue e n México se haag ud i z ad o .

5. L A E XP E RI E N CI A C O N LAS DROGASD E O R I G E N N A T U R AL

U n o de lo s fac t o r e s qu e d e t erminaunaseriaam enaza de las dr og as s int é t ic as , especialmentepa r a el c as o d e Co lo m bia, es l a experiencia quepo r m á s d e 30 añ os han ad q u i r id o losgruposdedi-c a dos a l tr á f ic o d e dr o ga s . Y a s e t iene un conoci-m i e n t o p r e v i o e n r e l a c i ón c on r utas de tráficonac io n a l e in t er n a c i onal , c on t a c t os para ladistribu-c i ó n de la d r o ga , t an t o e n Co lo mbia como en elex t e rio r , m ec a n i s m o s p a r a l ac ons ecución de pre-c u r s o r e s quí m ic os , s e a n est o s pr ovenientes de lade s v i ac i ón d e s d e l as i ndus t r ia s nac ionales o adqui-r idas a t r av é s d e c on t r ab a nd o t é cnico o abierto,ent r e ot r o s . E ne s t es ent i do, el“ K now How” de lost ra f ic an t es e s unad e la s am e n az as que mayor inci-de nci apued et e n e r e ne l es t a ble c imientodelapro-du c c ió ny t r á f ic od e s in t ét ic os en nuestropaís. Estoqu ier e dec ir , quea dem ás de l aapar icióndenuevosgr u p o s e s pec i al iz ad os en l apr od u c cióny tráfico des int é t i c a s , s e p u e d e e s p e r a r que los grupos espe-c i al iz ad o s o c on t r adic ió n e n l a pr oducción y tráfi-c o de dr og as d e orig en nat ur al , diversifiquen elm e r c a do c o n l as A T S .

de cocaína o heroína. S i n em b ar g o, las autori-dades deben estar atentas pu e s es factible quese comiencen a implem e nt a r l a boratorios es-pecializados en la pro duc c i ó n de sintéticos ennuestro país.

6. INTERDICCIÓN

Lasautoridadesdec on t r o l e n Colombiay enlospaísesde laregión ti e nena m pli a e xperienciaenel abordaje interdictivo de l o s c o mplejos de pro-ducción ygruposorganiz ad o s e n e l t ráfico de dro-gasde origennatural, p er o e l c o n o c i miento de losaspectos técnicos de la s d r o g as s in t éticas es bas-tanteprecario debido a l anov ed a d del tema. Estasdebilidadesse constituy e n e n u naa menaza, pues-to que facilitan laimplem e nt ac i ó n de l aproduccióny tráfico desintéticose n nues t r o p a í s.

Paracomplicar el p anor a m a, el t ráficodedro-gassintéticasse facilitae n r ela c i ó n c on el de dro-gas de or igen natural. Lo s mét odos deocultamientos present a n me n o s d i f icultades de-bido a lapresentación d e la dr og a. No se necesi-tan, engeneral, grande s c ar g ame n t oso toneladasdeproducto terminado. S i t enem os encuentaqueun comprimido pesa en prom e d i o 250 mg, conun paquete de 1 Kg. se p o drí a n tr a f icar 4000 pas-t illas, que en muchas de la s ad u a nas del mundopueden pasar como medic a m ent o s (dependien-do de la formadel troq uela do) .

7. DIFICULTAD PAR A A N ÁL I SISPRELIMINARES

Otrade lasdificult a des que s e observan paracontrolar de maneram ás e f i c i ent e el tráfico y dis-tribuciónde lasdrogasd e s í n t es i s , es t arelacionadacon losanálisisde identif i c a ci ónp r e l iminar. Debidoa laversatilidad de lasdr oga s de s í n t esisque inclu-

L a t e nd enc i a qu e s e h a ob s ervado en rela-c ión c o n el a pr o v e c h a m ie n t o de la experienciaadqu i r i da , t i e n e que v e r c on el i ntercambio dedr ogad e or i g e n nat ur a l po r dr o gassintét icas oés t as últ i m as c o m o par t e d e pa go de los envíos

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 6 4

s iv e i ncl uy e na dem ás de l asA T S s a m edicamentosde c on t r o l es p e c ia l, la sa ut or i dad e s n o cuentanconre a c t iv o s quí m i c os q ue p er mi t a n i dentificar dem a ne r a p r eli m i nar e s t as d ro gas hec ho que facilitael t r á f ic o. C as o s imi l ar o c ur r e c o n m uchosde lospr ec u r sor es ut i li z a dos enlap r o d u cc ión,puestoquead e m ásde l des c on oc im ie n to por p a r te de autori-da d es d e c o nt r o l , no sec uent a c on la sherramien-t a s t é c ni c a s que perm it an i den t if icar los.

8. N O RM A T I V I DA D RE L A CION ADACO N A T S ’ S

T en i en d oe n c ue n t a quela s dr o g assintéticaslle-v a n poc o t i em po e n e l m e r c ado n a c ional y que suc o ns u m oe s tabar e s t r in g i d o auna c omunidadespe-c í f ic a, s in m a y ores i nc id e n c i as epid e miológicas, lasleg is la c i one s d e m uc hospaí s e s n ose e n cuentran for-t a le c i das e n es t e as pec t o . E s t as debil idadesnorma-t i v a s y el des c on oc i m i ent o de l os as p e ctos técnicospor p ar t e d e los adm i ni s t r ad or es de j usticiase con-v i er t en e n unaser i ad ebil id a d q u e f ac i lita laproduc-c i ón y t rá f ico en l ar egión .

9. RE DUCC I Ó N DE L A DE M ANDA

V oc er os de l as Na c i o n esUnidashan mani-f e s t a do s u p r eoc upa ció n p or el a umento en lapr o duc c i ó n, t r á f i c o y co ns u m o ded rogasdesín-t es is a n i v el m u ndi al, al m is m o t iempo que hanc om pr ob ad o q u e “ l o s p a ís es n o e s t án prepara-do s ” p ar aa f r o nt a r e s t e n u ev o f enómeno. Den-t r o d e lo s p r o g ramas d e r e ducción de lade m and ano s e es p e c ifi c a c l a ram ent ecualessonlos m ec an is m o s pa r a ab or da r e s t e nuevo desa-f í o . E n es t e s ent ido s e ha pod id o c onstatar queac t ua lm e n t e “ no s e dis pone de m edidas tera-pé u t i c as , n i ins t it u c ion e s e s p ec i a li z adas para lapr ev e nc i ó n y el t rat am i e n t o ” d e los adictos a

estassustancias. Otrade la s pr e o c upacionesdeeste organismo tiene que v er c o n la paulatinaaceptación social del con s umo de e s t as sustan-cias, especialmente en di s c ot ec as y c entros dereunión de jóvenes.

En el mismo sentido , s on e s c as o s los estu-dios nacionales relacionad os c on el c o nsumo dedrogasdesíntesis; sehablac o ns t a ntem entedeunaumento en el consumo, d el a pa r eci miento denuevas drogas de síntesis en el m e r c ado, del ini-cio aedad mástempranaen l os háb it os deconsu-mo y, en general, de u n a ser i e de variablesaltamente preocupante en r ela c i ó n c o n este tipodedrogas. Sinembargo, cu a n do s e b u s c an lasfuen-tes oficiales que ofrezcan inf orm a c i ón validada yseriamente elaboradasobre lap r o blemática, nosencontramosconun défic i t a lar m a nt e en el abor-daje integral de fenómeno.

Ahorabien, de acuer do c on l o s r e portesdelasNaciones Unidas, en p rá c t ic a m ent e todos loshemisferios se han realiza do i nc a ut a c i onesde in-gentescant idadesdecom pr imidos deATS sy demedicamentos de control e s p e c ial , as í como sehan desmantelado complejo s de p r od ucción, he-choquedemuestraqueyano s e t r at ad eun fenó-meno aislado o de cara c t er í s t ic as endémicasasociadasalospaíseseuro peos , si no q ue se tratade una problemática de c o nnot ac io ne s universa-les, razón por lacual es fu n d a m e n t al q ue losgo-biernos tomen cartasen e l a s unt o .

Resumen las Nacion e s Unid as que se tratade un problema de crecim ient o rá pi do y de al-cance y difusión geográfic a ca m b i a nt e, en con-traste con la limitada conc i en c ia m u n dial sobrelos efectos de este t ipo de drog a y la respuestaheterogéneae incoherent e por p a r t e de lospaí-ses para afrontarlo, razón po r la c ual ha reco-mendado de manera i n s i st e n t e dar mayorprioridad al tema.

Capítulo 6: Drogassintéticas 165

10. P R E S ENT A CIÓ N D E L A S DROGAS DESINTÉTICAS

P od e m o s c onc lu i r q ue l as dr ogasdediseñoylos m e d i c am e n t os no p r es en t an g randesdiferen-c ia s . E nm uc h o s c as o s , s i c o m p a r amos, por ejem-plo, l o s c om p r i m id o s m u lt iv i t amínicos queelabo r an m u c hos lab or at or i os f a r macéuticos, es-pe c ia lm ent e pa r a us o pediát r ic o, con las drogass i nt é t ic a s , v e mos qu e s u a par i e ncia es bastantes im i la r .

L o q ue e s p e r a el pr o d uc t o r de drogas sin-t ét ic as es elab o r a r un pr oduc t o que seaatracti-v o a lo s c ons u mid or e s , e s dec i r , que ademásdellam ar la at enc i ó n, g ene r e c o n fianza. Por ejem-pl o , e n E ur op a donde s u pr o ducción, tráfico yc on s u m o , h a n gana do b as t a nt e t erreno, laspre-s e nt a c io nes s e h an c on v er t i do en “Marcas Re-gi s t r a das ” . E n r az ón a la g r a n var iedad depr esen t a c i o ne s , E u r op ol e l a bo r ó un catálogoqu e i n cl uy e los d is eños m ás c o munes de estet ipo d e dr o gas 3 3 . N or m alm ente todas las pasti-llas l l e v an g r a b a d os dis e ñ o s v a riados que lasha c e n v e r at r a c t i v as a l o s c ons u midores; desdelapas t i lla t r a dic i o nal r e d on d a c on laconcentra-c ió n e n m ili g r a m osgr ab a d a en una de suscarasha s t a f o r m a s m ás r a r as c om o t r iángulos, cora-z on e s , r om bo s o r edo nd a s c on per foracionesbi s el a da s .

L os d i s e ñ os ma s f re c uen t es se pueden divi-di r en S i g nos : “? ” , + , $ ; L e t r as : X , X TC, TC;CCP , E , V . I . P . , P T ; A n i m a les : p a l oma, pelícano,t u cá n , ga t o y C ar i ca t u ra s ; L o sp i capiedra, PatoDo n al d , T i o Ri co , S mil ey , F i d o Dido, etc., estees el gr u p o m ás f r ec u e nt e, s e gur amente debidoal m ens aj e s uge s t iv o de una t ir ac ómicadonde la

realidad se transforma en u n m un d o de dibujosanimadoso fantasía.

Lacoloraciónde la s p a st i l la s v ar í adependien-do del fabricante, de lad is p o ni b i li d a d de coloran-teso de loscoloresde m od a en l az onaenque sepretenden comercializ a r ; e s c o m ún encontrar elmismo diseño en vari o s c o lo r es o formas. Sinembargo, las drogas de s í nt e s i s y d i seño se pue-denencontrar en otrasp r e s e n t ac io nesdiferentesa las pastillas, como e s e l c a s o de las cápsulas,ampolletasy polvosde di f erent e s c olores.

Es común encontra r e l a lu c inógeno LSD enformadeadhesivo; enes t ec as o l os t raficantesim-pregnanunahojadepap el a b s or bente con lasus-tancia, luego de eso l a l am i nan y precortan encuadriculasquevan de ½ a 1 c m 2 . L osdiseñosdela hoja son muy variado s ; en ge ner al, figuras lla-mativas en el color y d i s eñ o . L o s c onsumidorescolocan en lapiel lasc u a dr ic u l as a manera de ta-tuaje de formaque el al uc in ó g eno p asaal cuerpopor difusión.

11. PELIGROSEN EL C O N S U M O DEATS S

El mayor peligro, e n nue s t r o medio, lo re-presenta el tráfico de s u s t anc i a s a lt amente adul-teradas. El uso de esto ti po d e s u s tancias, así elproducto terminado sead e c al idad , involucra, depor sí, un alto riesgo p a r a el con s u midor de in-toxicación o daño sev e r o al S is t ema NerviosoCentral, el cual seaún m ay or c uan d o se han ren-dido o “cortado” con d i f e r e nt e s t iposde estimu-lantesuotrosproductos , f ar m a c é u t icoso no, quet ienencomo objetivo au m ent a r l as gananciaseco-nómicasde los traficant e s .

3 3 U n o d e l o s ca tá l o g o s m á sc o m p l e to sf ueeditado por laUnidaddeDrogasdeEuropol,ena b r i l d e 1 9 9 7 . El catalogorecopi-l a d o p o r e l G r u p o d e T r a b a j o d e Pr e cursoresy DrogasSintét icasincluye lasfotografías d e m á sd e 2 0 0 metanfetaminasi n ca u ta d a se n l a U n i ó n E u r o p e a . L o g o - Project, SYNTHETICDRUGSCATALOGUE, 1997 e E d iti o n .

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 6 6

Dea c u er do c o n lo s es t u d i os c oordinadosporla DN E , e n Co l om bia las pas t il las q u e se comer-c ia li z an c om o É x t as i s , s e en c uent ra n adulteradases p ec i a l m e nt e c on C a f e í n a, C o c aína, Basuco,A z u c ar e s y , e nm u c h osc asos , co n an t ihistamínicosde u s o t e r a péut ico r econ o c ido e i n cluso antibió-t ic o. T am b ié n s e c o n s t at ad o q ue d entro de unam i s m a pa st i ll apueden enc o n t r ase v arios tiposdean álog os a nf et a m í n i c o s ; e n es t e s e ntido, son co-m u nes la s m ez c la s d e MDM A , M DEA y MDA,ent r e ot r a s .

La s f ot ogr a f í as s ig uie n t esm u e s t ran losefec-t os d ev as t ad or es q u e t iene la m et a nfetaminaso-br e el or ga nis m o de los us uar i os. La mayoríadem u e r t e s r e p o r t ad a s a c a us ad e l c ons umo deATS ss e h a n ge n e r ado p or so b rec a le n t am iento corpo-ra l, c a us ad o p o r un aum e nt o d el metabolismo

debido al efecto estimula nte de l a dr oga y al ex-ceso deejercicio relacionad o c on el bai le. Tenien-do encuentaque lacostumbr e esc on s umir estasdrogasen lugarescerrados , poc o v e nt ilados, aso-ciados a la música “trance” , n o e s r a r o que losconsumidores pierda n el s en t ido desobrecalentamiento corpo ra l y l lev en al organis-mo alímitesextremos.

12. DROGASSINTÉTIC AS M Á S COMUNES

12.1.ANFETAM INA

Gráfica8.P E R S O N A A N T E S Y D ESPUÉS DELCON SUMO DEMETANFE T A M I N A 3 4

3 4 L a s fo to g r a fí a sfu e r o n ce d i d a sp o r D E A/C olombia. Lasfotografíasoriginalesfueroncortesíade : w w w . d r u g fr e e america.orgh t t p :/ / .d r u g f r e e .o r g /p o r ta l /d r u g i ss u e / m e t h /default.html

Capítulo 6: Drogassintéticas 167

E l t ér m i no anf etam i nades ig na alaformaracé-m i c a ( dl) de la b- f enil isopr opil am i na; sin embargo,ac t ual m en t es e c o ns id e raq u ee l v ocablo “anfetami-nas ” i nc l uy e gr an c ant i dad d e sus t anciasestructuraly f ar m a c o l óg ic am ente e m par ent a dascon la molé-c u l a. La s d i f er e n te s v a r i ac ion es e n la molécula de-t e r m in a n l os ef e c t os sobr e e l s is t e m anerviosocentraldel co n s um id o r , e s a s í , c omo es t as sustancias pue-de n ge ner ar ef e c t os e s ti m u lant e s , alucinógenos oc o mo un agent es i c o d é l ic o.

P or es t a r az ón ac tu alm ent e se habla de lasS us t a nc i as deT i p o A n f e t amí nic o o ATS s, por suss igl as en i ngl és ( A m phet a mine Ty pe Substances),las cu a les t ie n e n dec o m ún denominador lamolé-c ul ad e an f e t am in ay s o br ee s t as s evan realizandodi f erent e s v a r ia c i on e s , qu e d et e r minan una nue-v am o lé c ulac on ef ec t os d i f e r e nt es.

L a a n f et a m in a podr í a c o nsiderarse unac r ón i m o de la m o lé c ula a( lf a ) m ( etil) f(enil) et(il)am in a . N o s e t r a t a de unas u st an ciaquímicanue-v a, pues to q ue f u e s int e t iz ad apor primeravez en1887p o r L. E del an o ; s in em bar g o, solamentehasta19 2 0 q ue s e des c u br i ó que es t a sustanciaejercíaun e f e c t o est i m u l an t e s ob r e e l S istema NerviosoCent r a l. E n 1 9 3 6 s e c om e n z ó ac omercializar conel no m b r e de B e n z edr in a ® . A p a r tir deesa fechac ome n z ar on a a par ec e r s us t a nc i as análogas conef e ct o s e s t i m u l an t es s im i la r es , a veces más po-t en t e s , o t r a s acom pañ a dos d e le ve distorsión dela r e a li da d ( e f e c to sal uc i n ó g enos ) .

L aa nf et a m inas e u t ili za e n l a farmacopeaenc omb i nac ión c o n l a d ex t r oa nf eta minaparael tra-t am i ent o d el T r as t or n o p o r D é f icit de Atenciónc onH i per ac t i v id a d, a s í c omo t r a t a r lanarcolepsia.La co m binació n de es t a s s us t a nc i aspuede causarlos s i gu i e nt es ef ec t os s e c un d ari os :

· N erv i os i s m o · A gi t a c i ó n

· Dificultad para q u e d a r s e o permanecerdormido

· Oscilacionese n e l es t a do d e ánimo· Agitación· Mareo· Cansancio· Debilidad· Temblor incon t r ol ab l e en la smanos· Cefalea (dolor de c abe z a) · Cambiosenel i m pu l s oo c ap acidadsexual· Sensación de s equedad e n l aboca· Dolor deestóm a go · Malestar estomac al · Vómitos· Diarrea· Estreñimiento· Pérdidadel apeti t o· Pérdidade peso · Mal sabor en la boc a

El consumo frecuent e, es pec i al mente a do-sis elevadas puede lleg a r a c a us ar l os siguientessíntomas:

· Psicosis (pérd ida d e c ont acto con larealidad)

· Urticarias· Frecuencia car d ia ca más r ápida o fuerte

que lo normal· Ticsmotorices o v er bal e s · Dolor de garga nt a , f i ebr e, escalofríos o

signos de otro t i p o de la inf ección

Lossíntomasde la s o bred os is p ueden incluir:

· Agitación· Confusión· Comportamiento ag r e s iv o · Sensación de pá nic o· Alucinaciones ( v e r o e s c u c har cosasque

no existen)· Respiración rá pid a

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 6 8

· T e m blo r in c ont r o la ble e n l asmanos· F i e b r e · O r i n a de c o lo r r oj o o s c uro u oscura

( c om o l a s bebid as c olas ) · D e b i l id ad o dol or m u s c ular · C a n s a nc i o o d e b i l id ad· D e p r es i ó n · F r ec ue n ci a c ardiac a m ás r ápida que lo

n or m a l o irr e gular · Desmayos · M ar eo s · V i s ión b o r r os a · M al e s t ar e s t om a c a l· V ó m it o s · D i a r r ea· C ris is c o n v uls i v as · C o m a

1 2 . 2 . M E S C A L I N A

místico-religiosas; sinemb a r god e un t iempoparaacá, especialmente a par t i r de l au ge que en ladécadade los60´ spresen t ar o n l a s s u s t anciaslla-madaspsicodélicas, el uso r e c r e a t i v o o lúdicadela mescalina adquir ió bast a nt e r e l ev a ncia, espe-cialmente porque de acu e r d o c o n los usuariosfacilitael contacto enteóge n o.

Seconsideraunalucin óg enon a t ur al quepue-deengeneral ocasionar di s t or sio n e s e spacio-tem-porales, distorsiónde lareal id ad at rav és devisionesy generación dealucinacione s . A l i gu al q uealgunosalucinógenosdeorigen sin t é t ic o ( LS D) l osefectossobreel consumidor están re lac i o n a dos con el es-tado deánimo, esasí, quee n el c aso de queel con-sumidor estépasando por m ome n t o s d e tristezaodepresión, esposible que la in g es t a le o casione loque en el argot de los con s u m id o r es s e llama un“mal viaje”. De cualquier f or m a , s e d e b e tener encuenta que los efectos de e s t a s s u s t an cias por logeneral son impredecibles. G ener a lm entese con-sume mediante lamasticació n de lo s botones o laingestión de infusión de los m is m os .

12.3. DIETALAM IDADE L Á C I D O L I SÉRGICO(LSD)

La M es c a l ina es un a f en et i lamina, mo-lec u l ar m ent e r elac io nad a c on el neur otransmisorno r a d r e n a lin a, c o n f órm u l a i u p a c 3,4,5-t rimeto-x i f e n i l e t i l a m i n a . E s te al c al oid e c o n propiedadesp s i q u e d é l i c a s y a lu c i nóg enas , que s e encuentraen e l pe y ot e ( l o p h o p h o r a w i l l i a m s i i ) , plantade laf a m ili ade l a s c a c t ác eas , ques o l a m ent eseencuen-t r a en l o s d e s ie r t o s d e m é x i co ( o a xaca) y esta-do s unidos ( t e x a s y n u ev o m éx ic o ) del cual seex t r a e l uego de se c ar la pl ant a. T r adicionalmen-t e e s t a pl an t a ha s i do ut il i z a da p o r diversas cul-t uras am e r i nd ias c on f ue r t es c o nnotaciones

Capítulo 6: Drogassintéticas 169

E s t as us t an c iaal u cinógenadeorigensintéti-c o e s m u ndi a lm en t e c o noc i d a a través de suac r ó nim o lsd ( e n i n g lés ) , q u e t iene como fórmu-laqu í m ic ac 2 0 h2 5 n3 o. E s p os i bl emente la sustan-c ia a lu c i n ó ge n a m ás c ono c id a y estudiada; fueinic ial m en t e s in t e t iz ad aenb a s ile a (suiza) en1938po r e l quí m ic o albe r t hof f m a n , sin embargo,c uent a lahist o r iaqu e so lam e n t e cinco añosdes-pués s e c o n oc ió ac er c a d e sus efect osalu c inóg enos , c u a nd o el p r o pio hoffman la con-s u m ió p or ac cid ent e . L o s pr inc i pios activos dells d ( t ar t ra t o dee r go t a m i na ) s ee n cuentranenunho n g o ( c l a v i c e p s p u r p u r e a ) co noc i dopopularmen-t e c o m o c o r nez u e l o del c e n t e n o. En los labora-t or ios s e l lev a a c abo l o s pr o c e s o s desemisíntesispa r a l a ob t e n c ión d e l a lu c i nóg e no.

E l L S D s e c o nsid er alas us t an ciaalucinógenam á spot ent eq ues e h a p r od u cido en laboratorioe inc l us iv e c uan do s e c o m para con losalu c i nóg eno s d e o r ig e n nat u ra l; es así como sec onsi der a que el LSD es 4 0 0 0 v ecesmas poten-t eq ue l am ez c al i nay 1 00v e c es m aspotentequela psilo c i n a y l a ps iloc i b i na s u s t an cias frecuentesen l o s hong o s al u c inóg enos ; de acuerdo con al-gunos e s t u d i o s s e ha es t a bl ec i d o que induce es-t ad o s alt er a dos d e c o nc i e n c ia, comparados enoc a sio nes c on lo s de la es q u iz of r eniao la expe-r i enc i a m í s t i c a s .

A l igu al que lam ez c a linay deotrassustanciasal u c i nóg en a s, c u a ndo se c ons um e LSD es imposi-bl e pr edec ir l os e f e c t os , p u e s e s t os dependen deinn um e ra ble s v a r ia b le s , ent re la s que se encuen-t ra n, l asc a nt idad ing er i da, la c o n c entración, laper-s ona l i dad y el es t a do d e anim o del usuario, ademásde l as e x p ec t at iv as que s e t e n g an al momento dec o nsu m ir l o y el a m bie n t ee n e l que se consume la

3 5 L a sd o s i s d e l a sp ri n c ip a l e s s u st a n ci a spsicotrópicassemidenenmilésimasdegramo (mili g ra m o s) , p a r a e l casodel LSD sem i d e n e n m i l l o n é s i m a s d e g r a m o o m i crogramos.Estasmagnitudesevidencianel potenci a l p s i co t r ó p i c o d e lasustancia.

sustancia.Por lo genera l la s d o s i s n o s uperan los70microgramos, siendo l a m ed ia de 25 a 30microgramos35, que ge n e r an ef e c t o s que puedendurar enpromedio 2 a3 hor as ; s inembargo, dosismayorespueden alargar l osef ec tossobreel usua-rio hasta las doce hora s , c o m en z an do alrededorde los30 minutos luego d e i nge r i da l adroga.

De acuerdo con es t udi os y e valuación deconsumidores, seconsi d e r a q uee l L SD noesunadroga adict iva, pue s no c um ple con losparámetrosestablecido s po r l aO M S, como si su-cedecon muchasATS s , la c o ca í na, losopiáceosy los opioides. Esto no qu i er e d ec i r que el LSDno produzca toleranc ia , s e h a v erificado quemuchos usuarios deben a um e n t ar lasdosis paraobtener efectossimila r es alastomasanteriores.Debido a lapequeñac ant id a d nec e sariaparage-nerar el efecto sobre el S i s t em a N ervioso Cen-tral, el aumento de las d osis r e p r e senta un altopotencial depeligrosida dpa r alos us uarios, el cualse incrementaenrazón ala im pos i b i lidad depre-decir susefectos.

En general, se puedees t ab l e c er que losindi-viduosque ingieren LS D pres ent an diversos gra-dosde alucinaciones, il us iones y s in e stesia (poderver lossonidosy escuc h a r lo s col or es), faltaodis-minuciónde lacoordina c i ón m ot or a, hipertermia,diversos grados de ano r ex i a , a lt e r a ción del sue-ño, delirio y confusión m en t a l . S e ha observadoque en algunos con s u mido r es se present ataquicardia y aumento de l ap r e s i ón arterial.

Lacomunidad cien t í f i c aaú n e s t udiaestasus-tancia pues su efecto s o b r e e l s is t ema nerviosocentraaún esuna incógn i t ae n m uchosaspectos,por ejemplo, se sabe q u e s e e l im in a rápidamente

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 7 0

3 6 In fo r ma c i ó n t o m a d a d e :h ttp :// w w w .e u ti mia.com/psicofarmacos/psicoestimulantes/metilfenid a to . h tm

de l or ga nis m o, s i n e m barg o su s ef ectos puedenc onti nu a r dur an t e m uchas h o r a s m ás. Un peligroes pe c ia l aso c iad o al c on s u m o d eL S D se relacionac on el “ f la s hba c k ” , qu e i m pli c a v o l ver a experi-m e n t ar lo s e f ec t osde l adr ogam uc h o tiempodes-pués de ha be r l a c o ns um ido . E s t e efecto sepr e s ent a e n c ualquie r luga r y baj o cualquier cir-c uns t a nc i a, h e c ho q u e a um e n t a a m pliamente elpe l ig r o, p u e s e l us uar io no s eenc u e ntraprepara-do a ní m ic am ent e , e inc lus iv e podr í a estar desa-rr ol lando unaa c t iv i dad que i mp l i c a un estado deal e rt a es pec i al , p or eje m p l o c o nduc iendo un ve-hí c u l o o m a n ip u l an d o unam aq u i na industrial.

G eneralm e nt ee l L S D s ev ende en pequeñosc u a dr ad os d e p ape l c o n c o lo r es y f iguras llamati-v as, q ue n o s obr epas a n lo s 5 cm c u a drados, estode b i do a la s baj a s dos is nec es ar i as p araocasionarlos e f ec t o s al uc i n ó ge no s ; ot r os m ecanismos dec om e r c ia li z ac ió nse r el a c i on anc on l o smicro pun-t os o mic r o dot s , qu e n o s on m á s q ue pequeñosgr án u los d e gela t i n a em bebi dos con unasolucióndi lui d a de l as u s t an c ias . H a c e a l g unos añosse co-m e r c i al i z a ba en t e r r o nes de az ú c ar igualmenteem b e bi do se n s olu c ión di lu i da de LSD.

E l L S D s e en cu e nt r ae n laL i s ta 1, de lasNa-c io nes Un id as , he c ho qu e det er m i naquesu pro-duc c i ón y us o s e en c ue nt r a n al tament ere s t r in g i do s y c o ntr o la do s , y s e deben dar úni-c ament e con f in e s c i ent í f ic os .

1 2 . 4 . M E T I L F E N I D A T O

T a m b i é n c on o c id o c o m o R i t al inao Metilín,es t a s u s t a n c i a es u n es t im u lan t e del SistemaNe r v io s o Cent r a l f r ec u ent em e n et e recetadopa r a t r a t ar el T r a s t o r n o p o r D é f i c i t de Atenciónc o n H i p e r a c t i v i d a d ( ADDH) , c o m o unaparte in-

tegral del programa de t r at am ie n t o global queincluye otras medidas c u r at i v as ( ps i cológicas,educativas y sociales), para ob t e n e r un efectoestabilizador en niños con ADD H , así como eltratamiento de lanarcole p s ia ( s o m nol enciadiur-na, episodios de sueño i n h abi t ual e s y pérdidarápidadel tono muscular v o lunt ar i o). No se hadeterminado claramente el m e canismo por elcual el Metilfenidato prod u c e s u s ef e ctos sobrela mente y la conducta de los n i ñ os ni se hanobtenido pruebas concluy ent es de c ómo se re-lacionan talesefectos con l a saf ec c io nesdelSis-temaNervioso Central36 .

Los efectos secundar i os q u e p r e sentan losconsumidoresdeMetilfani d a t os eca r ac t erizanpornerviosismo e insomnio y pé r d id a d el apet ito.También es frecuente la c e f a lea, s o m nolencia yvértigo; algunos consumid o r es p r e s en t an dificul-t ades de la acomodación y v is i ó n borrosa,hiperactividad, convulsiones , c a la m b r e smuscula-res, tics, psicosis tóxica ( a v ec e s c o n alucinacio-nes visuales y táct iles ), hu m or d epresivotransitorio, arteritiscerebra l y / o oc l us i ón.

Se ha documentado q u e algu n os adictos di-suelven las past illas y se la s i n y ect an, hecho queaumentalospeligrosdebido alapr es enciade ma-terialesinsolublesquepue de nc au s a r d añosen losmicrovasossanguíneosde pulm on e s y ojos.

Capítulo 6: Drogassintéticas 171

E n lac alle s e c onoc e c o m o VitaminaRy du-r an t ea lg ún t iempo f uem uy u t ili z a dapor estudian-t es c o m om ec a ni s m o p a r ap e r man ecer despiertosenép o c a s de e x a m en. L o s s í n t om asdesobredosiss e c ar a c t er iz an por la p r e s e n c ia de vómitos, agi-t ac ió n , t em bl or , c o nt r a c c io n e s m usculares, con-v ul s i o n e s ( s e guidas po s i b lem e nte de coma);euf or i a, c on f u si ó n , al uc i nac iones , delirio, sudora-c i ó n, r u be f a c c i ón , c e f a l e a, hipertermia,t aqu i c a rd ia, p alpit a c ión, a r r itmias cardíacas,hipert e n s i ón , m i d r i as i s y seq ue d ad de las mem-br anas m uc o s a s .

1 2 . 5 É X T A S I S

Seconsideraque l aM DM A f ac ilitael contac-t o intersubjet ivo a n iv e les profundos(entactógeno), por esta r az ón a nt e sde su prohi-bición en 1986, varios p s i c ólo go s y psiquiatras laut ilizaron en sus terap i as r eport an d o excelentesresultados.

La forma de uso m ás f r ec u en t e es por víaoral, a través de comp r i m id os , debido a que suabsorción es más rápid a ; s in em ba r go se ha do-cumentado el consumo a t r a v és d e l aaspiración,mecanismo que permit e un ef e c t o inmediato debajaduración. El efecto ap ar ec e apr oximadamen-te a los 30 minutos de s p ués d e la ingestión; supico de acción se pre s e n t a ent r e la primera ysegunda horas despué s , pa r a ir di sminuyendoprogresivamentehasta d e s a pa r e c er entre lascua-tro y lasseishoras. Al ll e g ar al c e r e b ro, laMDMAprovoca la l iberaci ó n de d opamina ynoradrenalina.

Si bien losefectos in i c ia le s d e l asustancianopuedenser considerados dem an e r a algunacomodesagradables, se debe t ene r en c uenta el “cos-to-beneficio” que el us uar i o t ie n e que afrontar,cuando se evalúan lose f e c t o s s ec u n darios, entrelos que se encuentran la s di f ic u l t a des psicológi-cas, incluidas confusión , d epr es i ón, problemasparadormir, ansiasdeu s a r la dr oga (dependenciapsicológica), ansiedad s ev er a y p ar anoia duranteel uso y avecessemana s des pu é s de haberlausa-do; en algunoscasoss e h a n in f o r mado episodiossicóticos. Los síntomas f í s ic os c o mo la tensiónmuscular, apretar los d i ent e s inv o l untariamente,ganas de vomitar, visi ó n bor r o s a, movimientosoculares rápidos, desm a y o y e s c al ofríos o sudo-res. Aumentosen la frec uenc i a c ar diaca y la ten-siónarterial, locual repr es e n t aun r ie sgoparticularparapersonascon enfe r m ed ad c ar d iaca.

Debido al auge qu e ha t o m ad o el consumode estasustanciaespec ia lment e en t re la comuni-

3 , 4- M DM A ( XT C ) ; 3 , 4 - met ilendioximetan-f e t a mi na. S e c o n s i deraque f u a laC ompañíaMercken 1 9 1 2 , l apr imer ae mpr es aq u e obtuvo de ma-ne r a a c c id e n t al l a M D M A (3,4-met ilen-diox im et an f e t a- min a) , m oléc ula a la queinic ial m e n t e no s e le enc on t r ó unaaplicación te-r ap éut i c a in m e d i a t a. E l M D M A alcanzó gran po-pu l ar i dad ent r e l a c ul t ur a u n d e r g r ound y entre lac li ent e l a de l os c l ubes n o c t u r n o s . Fue durante ladé c a dad elo s 60´ s c u a ndoa par ec i eronnuevasfor-m a s f ar m a c é u t ic a s pa r au s o l údic o , queel MDMAhi z o s u r ein g r es o, es pec i al m e n t e en las comuni-da des j óv enes q u e des eaba nn u e v asexperiencias,es pe c i a lm en t e d e t i po p s ic oa c t iv o.

L os pr i m e r o s inf or m es bio lógicos sobre elM D M A s e pu b l ic a r on has t a 1973. Entre losefec-t os s ec unda rio s e s t udia dos pa r a estas sustanciass e enc u e n t r a la r e du c ción de la actividad de lasneuron a s s e r ot oninér g i c a s ( ene s t udiosrealizadosc on rat as d e l a bor a t o r i o ) .

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 7 2

da d jov e n , e n l os ú l t im o s añ o s s e han llevado ac a bo un núm er oc on s ider a bledee s tudiostendien-t es ad e t er m inar l os ef e c t o s sob re l asalud de losc ons umi do r e s , a la r go p la z o . E s t u d ios recientesha n e s t ab l ec i d o q u e el c o ns um o del MDMA im-pl ica det e r i or o a l ar g o p la z o de las p artesdel ce-rebro que s on c r uc i ales p ar a el pensamiento y lam e m or i a. S e e s t im a q u e la dr og a c ausa daños alas neu r o nas q u e ut iliz an la s us t ancia químicas er ot onina . T a m b i én s e h a v er if i c a do ladegenera-c ió n de l a s n e u ron a s d opam iné r g ic as , quepodríanc onduc ir a t r as t o rn os m o t o r es pr esentes en laenf e r me d a d de P ar k ins on. L os s í n t omas de estaenf e r me d a d c o m ie n z an c on f al t a d ecoordinacióny t em bl or e s y c o n el t ie mp o p u e d en resultar enuna for m a de p a r ál is i s .

E l m a y or peligr o q ue r e pr es e nta esta sus-t an c i a p a r a l as c o m uni da des juv e n iles en nues-t r o m ed i o es e l d e s c o noc i m ie n t o del productoqu e s e e s t á c o ns um ien do, e s p ec ialmente si set iene e n c uent a que lo s e x pend e d ores de dro-gas p ar a a u m e n t a r las gan an c i a s económicasac o s t um br a n a r endi rlas c on c u a lquier produc-t o, y as eaq u í mi c o o f a r m ac é u t i c o, sin importarel efec t o , por l o g ener a l n oc iv o , q ue puedapro-du c ir e n l a s alu d d el con s u m id or . En pocas pa-labr a s , e l c ons u m i dor de Éx t a s i s en nuestrom edio c a da v ez qu e ingie r e e l p r oducto se ex-po ne a u na int ox i c ac ión c o n r es ul t ados impre-dec i b le s pa r a la s alu d. E n I ng l aterra, t rasre p or t ar s e c i n c o m u er t es at ribu i d as al uso deléx t as i s , las a ut o r idad es c o m enz ar o naexigir quelos s i t io s d e r e u nió n en l o s q u e s e consumía ladr o ga, t u v ies en a di s po s ic i ón de l osclientessu-f i c ie nt e a gu a y u n c uar t o e s pec ia l c o nbajastem-per a t ur a s ( c h i l l - o u t - r o o m ) , y a que dichasm uer t es p res en t a ban un p at r ó n c omún37.

En unestudio realizado po r l aDir ección Na-cional de Estupefacientes 3 8 y la E s c u e l ade Cade-tes General Santander, Fa c u l t ad de I n vestigaciónCriminal, se pudo establec e r que los comprimi-dos que se comercializan en B ogotác omo Éxta-sis, generalmente contienen g r a n c antidad desustancias de relleno, es pe c i a lm e nt e cocaína,cafeína; además se pudo com p r o bar que en mu-chasocasionesse comercializ an com pr imidosdeMDA y metanfetaminaco m o si f uer an Éxtasis.

12.6 FENCICLIDINA(P C P )

Estasustanciaque en sus inicios fue investigadaparauso en la farmacopeahumana cayó en desusodebido a que sus efectos secundarios son bastante negativos, presenta efec- tos alucinógenos pareci- dos a los del LSD. LaFenciclidinase fabricó en lo s añ o s 5 0 parausarsecomoanestésico, sinemba r go d e j ód eusarsepor-que los pacientes presen t ab an s í n t o m as y com-portamiento negativo (agi t ac ió n, d el ir ios, estadosde ira) durante su recuper ac ió n.

Esimportanteanotar quead if e r enc iadeotrassustancias que presenta n ef e c t os p uramentealucinógenos, el PCPpres ent a ad e m ás d e losefec-tos alucinógenos, caracte r í s t ic as d e es timulante,depresor y anestésico, he c ho que aum entael pe-l igro de su consumo. A l ig u a l qu e muchosalucinógenos, el consumid or no puede predecirlosefectosquesu consum o l e pod r í ag enerar. Sehaverificado que induce un a co nduc t ahostil, evi-denciadaen sentimientos d e i r a .

3 7 h t t p :/ /w w w . m i n d - su r f. n et / d r o g a s/ m d m a . h tm3 8 C a m a r g o , F.; B e r n a l , C a r a cte ri za ci ó n q u ímicade lasdrogasdesíntesisquesecomercializane n Bo g o tá . 2 0 0 2 .

Capítulo 6: Drogassintéticas 173

L asper s o nas qu e c o nsume n PCPpresentans í nt o m a s a lu c i nat or io s, s ines t e s i a , faltade coor-di na c i ón m ot or a, co n f us ión ps i c ológicay depen-di endo d e la dos i s , p u e d e in c lus iv e llegar acomao m uer t e. A l argo plaz o, e l c on sumo del PCPpu e d e pr o d uc i r depend en c i a ps icológica y de-pr es i ó n p r olon g ad a, es qui z of re nia y pérdida delam em o r ia .

L aF e n c ic li din a ac t ual ment e se fabrica en la-bo r a t o r i os ile gales ; e s una s us t a ncia pulverulentade c ol or b l an c o c r is t al in o , solub l e en agua y alco-hol . G e n er al m e nte se c o m er c ia liz aconel nombrede “ p o l v o d e á n g e l ” ; t am b i éns e ha nconocido otrasdenom in a c io ne s c om o “ o z o n o ” , “ c hifladura” y“com-b u s t i b l e d e c o h e t e ” .

1 2 . 7 . K E T A M I N A

minución de lacapacidad m o t r i z . T a mbién es fre-cuente que los usuarios pier d a n s ensibilidad (in-capacidad para sentir dolor ) y pérdida de lamemoria, razón por la c ual t am bié n es usada endelitos sexuales, al igual q u e e l R ohypnol y lasBenzodiacepinas.

Las personas que us an K et a mi na presentanlaspupilasdilatadas(mi dr ias is ) , des or ientación, di-ficultad parahablar, ex c es iv a s udor ación, imposi-bilidad o disminuciónpara s ent ir dolor ydificultadpara respirar.

12.8.M DA

A l ig ual q u e la f e n c ic li d i na es tasustancia tie-ne e f e c t o s an e s t és icos, pero a d i f erenciade ella,la Ket am ina s e c o mer c i a l i za y u s a lícitamente enm e d i c in a v e t e r i n a r ia . D e bid o a q ue losefectosdees t a s u st anc ia d et e r m i n an un a lejamiento de lar eal idad , i ncl us iv e de la s s ens ac io n es, se haclasifi-c ado c om o un an es t és ic o d i s oc iat ivo, que generapé r d i da de la m e m or ia y aú n e f e c tosanalgésicos.

S u c o ns u m os e rea liz apor d i f erentesmedios,y a s e a a t r av és de c i g ar r il los , i nyectada por víaint r a m u s c ula r o int ra v e n os a o a s pirada como lac oc a í n a ; t am bié n puede s e r i n g er ida en forma lí-qu i dag en er a ndo ef ec t o dee b ri e dad, delirio y dis-

3,4-metilendioxian f e t am in a . A c tualmente seconsideraque hacepar t e de la fam il i adel Éxtasis.A través de diversas inv es t i ga c i on e s se ha com-probado que la MDA d e s t r u y e las célulasserotoninérgicasdel cer eb r o, f u n d amentalesparaestablecer estadosde al er t a en l o s i ndividuos, re-gular mecanismos de ag r esió n , h u mor, actividadsexual, sueño y sensibil i dad a l dolo r .

12.9.M DEA

(3,4-metilendioxi- n - et i l an f e t am i na): Se con-siderauno de losanálog os má s par e cidosal Éxta-sis en cuanto a los ef e c t os q ue g enera en los

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 7 4

c ons umi do r e s . L a c on c en t r ac i ón de los compri-m i do s y la a par i enc i a e s s i m i la r a l a del Éxtasis,(en t r e 50y 200m g, pa r ala s dos is a lt as) razón porla c u a l h o y s e e s t ab l ece q u e es t a m olécula hacepa r t e de l a f a m i li a d e l Éx t a s is ( gr u p o deanálogos).I n c lu s iv e, e n m u c hos paí s es s ev endecomo si fue-raÉ x t a s is . L a ad min i s t r a c i ó n e s p o r víaoral, y de-m o r aap r ox im ad a m e n t e 45m inut o s en iniciar losef e c t os e s t im ulan t es que puede n d urar entre 3 y5 hor a s . T o d a es t a f a m ili a d es u s t an c iasal parecerejer c en s u ac c i ón d ir e c t a m en t e c o n los recepto-res d e d o pam in a y n o r ad re na li n a .

1 2 . 1 0 . D O M

sintetizadapor Edelano en1 8 87 . Dur an temuchosaños se olvidó y solo fue a c om i e n z os de 1938cuando comenzó a comer c i a li z ar s e co n el nom-bre de Methedrina, me d ic ada c o mo descon-gest ionantenasal.

Al igual que much as a n fe t aminas, lametanfetamina también fu e ut il iz a da en las con-t iendasbélicaspara fortale c er el á nim o y aumen-tar lavigiliayrendimientod e los s old ados.Seutilizóen laguerracivil españolay am pli a m ent e durantelaSegundaGuerraMundial . A lg unos d o cumentosindican que los Kamikazes japon e s es consumíanMetanfetaminaantesde inic i ar s u s m is ionessuici-das; mientrasque en Ingla t e r r a f u e u t il izadapor elejército de Montgomery y l a f uer z a aé r ea.

En 1971, laConvenció n I n t e r n a c i o n al dePsico-trópicossometió acontrol l am e t anf et a mina, ubi-cándola en la Lista II. La m et an fet amina estáindicadaen el tratamiento d e la n a r c olepsia, deldesorden caracterizado p o r dé f i cit d e atención,y también, enel control d e l ao b es id ad . El últimouso, aunque vigente, espoc o a c ept ado en la ac-tualidad; las indicacione s par a n ar colepsia yADHD son reconocidasc om o t er ap éuticadese-gunda línea39.

Lametanfetaminaes u n a s us t a nc i ade abusoquecadadíaestáganando m á sad e p t os, susefec-tos sobre el SistemaNerv io s o C ent r a l son pare-

( 2, 5 - d i m et ox i - 4- m et i l f e n il i s o propilamina).E s t a s u s t an c ia ap a r ec i ó e n S a n F r an cisco al finalde l ad é c ad a d e l os 6 0 ; i n i c i alm e n t e se comercia-liz ó e n t a ble t as d e 10 o 20 m g . S e c onsidera quelos e f e c t o s s e in i c i a n c o n la inge s t ad e 1 mg, pre-s e nt ándo s e t em bl or e s m u s c ula r es . Debido a lasal t as c onc e n t r ac iones de lo s co mpr i midosque sec o m e r ci a li z a nc la ndes t i n am ent e , es f r ecuentequelos us uarios m an i f i es t e n s í n t om as desobredosisoqu e los ef ec t os s e p r o lo ngu e n, i n c lu sive durantem á s de un dí a.

1 2 . 1 1 . M E T A N F E T A M I N A

La M eta nf et a m i na f u e s int e t iz adapor prime-ra v ez e n 19 1 9 e n J apón don d e s e tomó comom o delo l a m ol éc u l ade a nf et a m inaquehabíasido

3 9 In fo r ma c i ó n r e d a c t a d a d e l a p á g in a : h ttp : //es.wikipedia.org/wiki/Metanfetamina

Capítulo 6: Drogassintéticas 175

c id os a l os de l a c oca í naper omás acentuados, yaligu al q u e es t a, l a M e t anf et a m i nas e puede fumar,as p i r a r p or la nar iz , i ny e c t a r o in gerir, siendo lainy ec c i ón el m ec a nis m o m a s pop ular paraconsu-m i r la. L a v ida m e di a e n el or ga nismo es muchom a yo r q u e la de l a C oc a í na, y a q ue metabolizart ot alm ent e y eli m i n a r unad o si s p uede durar has-t ad o s días .

L os pr ec u r s or es m ás c o m u nes para la fa-br icac i ó n d e la me t an f et a m ina son el ÁcidoF en i l ac é t ic o , l a P s e u d oe f edr i na , laEfedr ina y laF en i l-2- P r opa non a (P -2- P) .

E s t a s us t an c ia ge n e r a en lo s consumidoresde pe nde nc i a p si c ológi c a y f í s ica, ademássecarac-t er iz a por e n v eje c er e l or g an i s mo, esto quierede c ir , q u e a l p o c o t ie mpo d e es tar consumiéndo-lael us uar i o c o m i enz a a t ener l aa parienciadeunape r s o n a de m a y o r edad . Los da ños que ocasionaal S i st e ma N e r v io s oC ent r a l s on i r r eversibles,ade-m á sc a us aun a s e r ie depr ob l em as cardiovascularesqu e s em a nif i e s t an por f r ec uent e t aquicardia, irre-gu l ar i dad enel r it m o c a r d iac o, h i pe rtensiónarterialy d añ o s e n los m ic ro v a s os s an g uíneos del cere-br o que f ac i l it an los d e r r am e s c erebrales. El usoc r ónic o dem e t anf e t am i n ar e su l taen crecimientode l c or az ó n ( c a r d io m egal i a ), inflamación delendoc ard i o y s í n t omas p ar e c i d o s al Parkinson. Laspe r s o n a s q ue c onsum e n M e t an f e tamina presen-t an f r ec u e nt em ent e er upc i on e s c utáneasen casit odo e l c uer po, es pe c ia lm ent e en lacara, ademáslos v as o s s a ngu í n e os s e es c le ro s an debido a lasc ont i nuas ap l i c a c i one s .

E n el as p ec t o s o c i al, l o s c onsumidores deM e t a nf et am in a m anif ie s t a n u n p r ogresivo dete-r i or o d e l as rela c io nes , des c uid o en su presenta-c ió n pe r s onal y desint e r és la bo r al; son personasqu e noseint e r e s a ne n pr og r es ar , manifiestansín-t om a s si c ó t i c os c om o par an o ia , delirios y per-t ur bac i on e s a ní m i ca s , q u e in clus ive permanecen

luego de los tratamien t o s p ar a d ejar de usar lasustancia.

Deacuerdocon la DE A la m a y o ríade lospre-cursores que se utiliza n e n lo s labo ratorios clan-destinosmexicanospro v ien e n d e l aChinay de laIndia y son procesados a lo la r go d e la fronteracon California.

12.12. YABA

Es un estimulante de t ip o a nf e t amínico quegeneralmente viene m e z c l a d o c on altas concen-traciones de cafeína. D e ac u e r d o c on la literatu-ra, el nombre yaba, s ign i f ic a m edic ina loca. Loscentros de producción s e enc uentran en Asiasudoriental y oriental.

Lapresentación de losc o m pr imidosessimi-lar a las de los dem á s es t i m u l a ntes de t ipoanfetamínico especialm e n t e a l os d e la familiadelÉxtasis; por lo general pr es ent a n c o l oresanaran-jadoso verdes. De acu e r d o c o n Eu ropol, es fre-cuente que estos com pr im idos presenten loslogotiposRy WY.

El consumo essim i lar al de la sdemásATS’s,sin embargo se han repor t a do v ar iaciones casiexclusivasparaestasus tanc ia s ; p o r ejemplo, ca-lentando el comprimido en p a pel a luminio y as-pirando los vapores; t a m bi é n s e h an reportadocasosde inyección o pu l v eriz án dol ay aspirandoel polvo.

El uso de esta sus t a nc i a s e ha r eportado es-pecialmente en los Est ad os Unid os y en Europa,siendo al parecer pers o nas de or i ge n asiático losmayores consumidore s . S i n e m b ar go, debido aque esta sustancia no pr es e n t a una diferenciamarcadaconcualquieradelas A T S s , especialmen-te lasde la familiadel É x t as i s , es m u y factible quesecomercialice como si f ue r a M DM A.

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 7 6

Lo s e f e c t os d e l Y a ba s on s i m i lares a los dec ua l qu ier a de los e s t i m u lant e s de t ipoan f etam í nic o, el m a y o r p e l igr o s e asocia con losc onta m i nan t esqu í m i co s y l as s us t a ncias de cortequ e s e u t il i z an p a r a r endir l a s u st ancia, especial-m e n t e p o r par t e d e pequeños d i s t r ibuidores. Ent al c a s o, puedene x i s t ir r ies g o s a s oc i adosalaace-ler ac ió n d el r it m o c a rdí a c o , au me n t o de la pre-s i ón ar t e r i a l , y da ño a l o s pe qu eños vasoss a n g u í neos del c er ebr o, qu e puede c onducir aunde r ra m e c e r e b r a l.

1 2 . 1 3 . R O H Y P N O L

( Clor h idr a t o de F lun it r ac e p am) Medica-m ent o de c on t r o l e s pe c ial c on o c i do con dife-re ntes no m br e s c all e j er o s ent r e los que sede s ta c an Roof ies , R ophi e s y Ro c he. Pertenecea las Be nz o di az e p in as , g r u po q ue i ncluye entreot r as a l V alium , A lc ión y X an ax . El uso delRoh y pn o l no s e f a b r i c a ni es t á ap r obado en losE s t a dos Unidos , au n que s e u t i liz a en másde 70paí s es c om o t r at am ie n to pa r a el insomnio,c om o s e d a t iv o y c omo a nes t és ic o pre-quirúr-gic o y s e c o nsid er a qu e es e l s e d an te más utili-z ad o en E ur o pa .

E s unadr oga p r e d o m i nan t em e nt edepresorade l S is t e m a Ne r v io s o C entr a l, ins í p idae inodoray so lu bl e en agu a y bebid as c a rbonat adas. Debidoa q ue ge n e r a lm en t e los c om p r i m i dos son blan-

cos, son fácilmente añadidos a las b e b i das, de talmaneraque laspersonasq u e la s c on s u menno de-tectan su presencia.

Cuando se ingierecon bebid a s a lc ohólicassusefectosson máspronuncia do s . A u n qu e Rohypnolse toma generalmente ora l, t a m b i én puede seraspirado como la cocaína . E s u n a d r o ga frecuen-temente utilizada en la p e r p e t r ació n de delitos,especialmente robos y ataq ue s s ex ual es, debidoa que causa amnesia ant e r ogr ad a pr ofunda, esdecir, que lavíctimao el u s u ar i o n o puederecor-dar los acontecimientos q ue ex p e r imentaronmientrasestaban bajo los ef ect os d e l adroga. Sinembargo, el uso de esta su s t a nc i a par a cometerdelitos está siendo cam b iado p or el GHB. ElRohypnol causa una disminuc i ó n en la presiónarterial, somnolencia, distur bio s v is u a le s, vértigos,confusión, disturbiosgastr o in t es t i nal esy la reten-ción urinaria. Lavidamedi ae nel o r g an i smo esdeaproximadamente 72 horas .

Las personas bajo los ef ec t os de l Rohypnolpresentan mala coordinac i ón , f at ig a, disminucióndelacapacidadmotora, co nfus ió ny m a r eos. Tam-bién se presentabradicard i a, h i po t ensiónarterial,relajación muscular, dete ri oro d e la memoria,amnesia, pesadillasy temb lo r es . S ec on sideraquegenera dependenciapsico l ó g ic a y f í s i c a.

12.14. OPIOIDES

Son medicamentos q ue eje rc en un efectosobre los receptoresde l o s op i o i de s en el Siste-maNerviosoCentral; adif er en c iade l osopiaceos(morfina, heroína, codeína, et c . ) , l os op ioidessonde origen sintético o sem i-s int é t ic o, p o r ejemplolametadona, el fentanil y l am eper id in a. Seconsi-deraquesehansintetizadoc er c ade40 0 0opioidesdiferentes, muchosde los c u ales s on t r aficadosyutilizados lúdicamente.

Capítulo 7: Drogasilícitas 177

C A PÍ TULO 7

DRO G A S I LÍCITAS

(Estado de Virginia). S ó lo has t a el p rimer cuartodel Siglo XVII la Marihua naa d q u i r i ó la connota-ción comercial al ser u s a dap o r las c oloniasame-r icanascomo moneda .

En el año 1839 se i n i c ió la p ublicación deartículos relacionados c on los ef ectos que laMarihuana t iene sobre e l o r ga ni s m o y susbene-ficios médicos. Estos pr i m e r o s e n sayos dieroncomo resultado el prim e r e s t udi o oficial publica-do en 1860, “Cannabis y S a lu d ” , di rigido por laSociedad Médica del E s t ado de O hio. Diez añosdespués apareció en l a F ar m a c ope a Americanacomo medicina para t r a t a r di fe r e ntes tipos depatologías.

En laspostrimería s del s ig lo XI X losrevolu-cionar ios mexicanos que ac om pañ aban a Fran-cisco Vil la en Sonora ( M é x i c o ) fueron losprimeros en utilizar la p al ab r a Marihuana. Acomienzosdel siglo XX , e n l osañ o s 1915 y1919,respectivamente, los es t ado s de California yTexasdeclararon su ile g al idad. L ac adenadepro-hibiciones continuó en d i f e r e n t es estados de laUnión Americanahast a q ue en 1924, durante laSegundaConferencia I nter n a c i o nal del Opio, serecomendóuncontrol es t r i c t o . C uatro añosmástarde el Acta de Drogas P elig r o s as 4 0 de 1925 seconstituyó en leycon l o c ual que dó prohibidaentoda laUnión American a .

1. M A RI HUA NA

S i bien l a s s us t a n c ias qu í m ic asson poco utili-z a da s ene l p r o c e s am ie n t od e lam arihuana(hachisy a c e i t e ) , en l am e di da e n que s uc onsumo se rea-liz a, de p r ef e r enc i a, a par t ir de l a hierbaseca, sec ont e m plan en es t e do c um e n t o las característi-c as g e ner ale s d e esta d r oga , t eniendo en cuentaqu e e n C olom b i a aú n se c ult i v a en algunasregio-nes d e l paí s .

1 . 1 . A S P E C T O S H I S T Ó R I C O S

A l par e c er la Ma r i hu a na ha acompañado lahis t or ia de l a hu m ani da d d esde tiemposinm e m or i al e s cua ndo h a c ia e n e l año 8000 A.C.apar e c ier on l os p r i m er os c ult i v os; por esta ra-z ón ha s i do con s id er ad a po r algunos autoresc omo l a p r i m era plan t a en hab e r sido domesti-c ada por el h o m b r e. L o s c h i n o s l autilizaron parala pr o d uc c ión de p ap e l des de el año 100 A.C yde s d eé s t ec o n t i nen t ec om enz ó su diseminaciónpa r all e gar aE ur opa , a pr o x i m a damente, enel año40 0 D. C . E l a ño 159 5 m a r c a el arribo a tierrasam er i c a n as c ua ndo los es pa ñol es laintrodujeronen C hile , d e don de pas ó a l o s países Andinos,es pe c í f ic a m e n t e, aP e r ú , c er c adediez añosdes-pu é s . Cin c u e n t a añ os m ás t ar d e la Marihuanaent r a a t ier r as c ana diens es , in t r oducida por losI n g les es par a pa s ar l ue g o a l os Estados Unidos

4 0 D o cu m e n to d e l a D EAe n e l cu a l s e c o nsignan lasdrogasquenotienenusomédico o cien tí f i co r e co n o c i d o.

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 7 8

S egú n l os es t u d io s os del t em a , parece quehac i a e l a ñ o 1 92 0, los na t i v o s de Jamaicare in t r o du je r o n p or l a C o s t a At lánt ica,es pec í f i c a m ent e a t r av é s d e B a r r anquilla, laMari-hu a naa Colom b i a 4 1 ; sin em b a r go , o tros autoresc ons ideran que pro v ino de P a namá.

S ig uie n d o e n l a lí n e a d e las r egulaciones in-t er n a c io n a le s , Co l om bia e x pidió la L ey 11 del 15de s e pt i em b r e de 1 9 2 0 , que e s t ableció que laC a n n a b i s i n d i c a s ó l o pod í a v e n d e r s e en boticasyba jo r ec e t am édic a ; la s i nf r ac ci o n e s aesta dispo-s i c i ó n s e c as t i ga ba n c o n m ult a s y c uando habíare i nc idenc ia s e cer r a ba el es t ab l e cimiento. En19 2 8 , la L e y 118 e s t abl ec i ó pena de prisión paraqu i en e j er c i er a c o m e r c i o i leg al de d rogas heroi-c as , inc luid a la M a r ihu a na, e int e rnamiento paralos c ons um i d o r es.

1939, la Dirección Nacio nal d e H i g iene prohi-bió, el cult ivo deMarihuan a m edian t e r esolución,normat ividad que fue refo r z a da con l aLey 45 de1946 al establecer que el c ult i v o y c omercio dela planta const ituían delito s c o nt r a l a s alubridad.

En marzo de 1947 el Dec r e t o P r esidencial896prohibió expresamen t e “ el pa g o d esalariosycualquier clase de emolum e n t os , t ot al o parcial-mente, enbebidasalcohólic as oe nh o j a s deCoca”,lo mismo queel cultivo yc o m er c i o de laCocay laMarihuana42.

Sin embargo, y a pe s ar d e la s p rohibicio-nes, el “UN Bulletin of N a r c o t i c D r u g s” informede laOrganizacióndeNa c io nes Unidasde1951est imó en cerca de dosc ient os m i llones el nú-mero de consumidores d e M ar ih uan a en todoel mundo. La polémica a lr ede d o r d el uso de laMarihuana cont inuó dur a nt e l os añ o s siguien-tesy con este, el proceso d e p r oh i b ic i ón anivelmundial. En 1968, se llev ó a c a bo una campañacontra el consumo de la M ar i h u ana entre lossoldados norteamericanos que p ele a ban en laguerra de Vietnam.

Entre los años 60 y 70 c a s i la t ot alidad de laMarihuanaconsumidaen l os E s t ad os Unidospro-venía de los mercados de M é x i c o , J am aica y Co-lombia; sinembargo, lasfumig ac i on es p a radestruirloscultivoscrearon unagr a nd u d a ac er cade laca-lidad del producto, lo cua l in c rem en t ó l aproduc-ción en losEstadosUnidos .

En la década del 60 j un t o con losalucinógenos, los derivad o s de la M ar ihuana seconstituyeron en lasdrogas p r e f e ri d as por el mo-

4 1 SO C AR R A S , J o s é , F . « O p i n i o n e s » . A N I F,”Marihuana, LegalizaciónoRepresión” .Bogotá,B i b l i o t e ca AN IF d eeconomía,1 9 7 9 .

4 2 L O PE Z, R . A n d r é s . C o l o m b i a : d e l a p r o h i biciónalaguerracontralasdrogas. El Malpensante. N o . 2 5 .Se p ti e m bre-octubred e 2 0 0 0 .

E n 1930 e l d e c r e t o 1 3 77 de f i n i ó losproce-di m i e nt os p a r a la im po r t a c i ón y c omercio de las“ dr og as h e r oica s ” , pr ohibiendo s u importacióny v e n t a e n c ual q u i e r c lase d e p re s entación. En

Capítulo 7: Drogasilícitas 179

v i m i e nt o H ippi e y p o r los movimientosc ont r a c u l t ur a le s psic o d él ic o s 4 3 .

E n 1971 el P r e s i d e n t eN ix o n declaró que lasdr og a s er an e l E n e m i g o Nú m er o Uno de Améri-c a. S in em ba r go , en 1 976 Ro ber t Randal fue elpr i m e r n o r t eam er ic an o e n r e cib i r Marihuanaporpa r t e del G o bier no d ent r o de l Programa IND( Inv e s t i gat io nal N e w Dr ugs ) y en 1978 NuevoM é x i c o fu e e l p ri m e r E s t ado de laUnión Ameri-c anae n p er m it i r s u us o p a ra f i n e smédicos.

U n a i nv e st ig ac ión d e la A N I F44 finalizada enel a ño de 1 9 7 8 c onc l u y ó que e l 95% de la pro-du c c iónc olo m bianadeM ar ih u a na(15.000Tmporañ oe n unaex t ens iónd e30. 0 0 0 Ha), eraexporta-da y de és t a c an t idad , c er c ad e 7 . 000 tm llegabaalos m e r c ad o s de E s t ad o s Un i d o s . Laexportaciónde M ar i huan a en ese añ o prod u j o US$ 1.400 mi-llo nes , de l os cual es l os p r o duc t oresrepresenta-do s en30. 000 f a m il i as par ala e t apadeproducción,r ec i bi er on e l 8% .

De manera coinci d e nt e , m i ent r as en el año1994 Alemaniadescrim in a l izab a la p osesiónde pe-queñascantidadesde C a n n a b i s par a uso ocasio-nal, en Colombia, el lit e r al j ) d e l ar t í culo 1º de laLey 30 de1986 fuedec l ar a d o ex e q u i ble medianteSentenciaC-221 del 5 de may o de 1994 que esta-blecíala“Dosisparausop e r s o n a l” , queparael casode laMarihuanano pue d e ex c eder de20 gramos.

LaJunta Internacional de F is c a l i zación deEs-tupefacientesensu infor m e d e 20014 5 reportóquedurante losúlt imos20 añ os , E s ta dosUnidoseselúnico paísqueha infor m a do s o br e laproducciónlícitade Marihuanacon f i nes t e r apéu ticose inves-t igación científica. Otro s paí s es c o m o Alemaniayel Reino Unido tambié n e s t án ad e l antando estu-diosrelacionadoscon l au t il i z a c i ónde laMarihua-naparafinesmédicos.

1.2. BOTÁNICA

Clase: Dicotiled o neas Orden: Uriticales Familia: Cannabin a c ea es Género: CannabisEspecies:Sativa, Ind ic a, Ru de r al is

· Hábito: Hierba s er ec t a s ( C annabis); ho-jas opuestas, a l m e nos por abajo, opalmaticompu e s t as ( C a n n a bis); est ípulaslibres, persiste n t es .

· Flores: Anem ó f il as , m o noicaso dioicas;f lores peque ña s , en inf l orescenciascimosas, las m a s c ul i n as ramificadas,paniculiformes , y c o n m uc has flores, lasfemeninasmás c om p ac tas y paucifloras.

4 3 M i n i st e r i o d e l I n t e r i o r . P l a n N a c i o n a l deDrogas.TuGuía.Drogas:+ Información–Riesgo s. 2 0 0 1 . 4 4 M a g n it u d s o c i o e c o n ó m i c a d e l a m a r i h uana.EnCONCIENCIA No.17.Mayo 1991. p.16-1 9 .4 5 J u n ta I n t e r n a c i o n a l d e F isca li z a ci ó n d eEstupefacientes. Estupefacientes2001. Prevision e sd e l a s n e ce si dades mundiales

p a r a 2 0 0 2 – E st a d ís ti c a sd e 2 0 0 0 . N a ci onesUnidas.

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 8 0

· F r u t o : Nuc elap e q ue ñ a o aquenio. El ta-m añ o de l a s p l an t as v a rí a a m pliamentese-g ú n la v a r i e da d d e q u e se trate; see n c uent r a nen unaf r an j a q u evadesde60c e nt í m et ro s h a s t a m ás d e 4 metros, paraa lgu na s d e l as v ar i edad e s c on produccióna lt a de f ibr ade l cáñ am o.

· S u b e s p e c i e s de Can n ab i s sativa

Dent r o de lae s p ec ie C a n n a b i s sativa, se ha-lla n c l as i f i c a das t r es subes pec i es : Índica, Sativa yRudelar is .

La C a n n a b i s s a t i v a s p S a t i v a au n q ueseencuen-t r ap o r t o d o el m undo, l as m ás p o t enteprovienede z onas t r opica l e s . T r ad i c i on a lm en t e se haculti-v ad o en Á f r i c a , A s i a y S udam é r i ca; sus hojas sonlar ga s y d e un v e r d e m á s pál i d o que el de las ube s pe c i e C a n n a b i s s a t i v a s p . i n d i c a .

La C a n n a b i s s a t i v a s p I n d i c a po s ee hojasmásan chas y osc ur as y m ay or bio m as a q ue laanterior,t en d ien d o a f orm a r m at orr ale s . S e h aestablecidoc om o pu n t od eor i gen las m on t añ a s del Himalaya.Debid o aquela s i nf lo r e s c en c ia s de e s t asubespeciegener an may or c o nc e n t r ac ión d e r esinas, es co-m ú n que s us p l a nta c i on e s es t é n d edicadas a lapr o d u c c i ó n de hac hí s .

La C a n n a b i s s a t i v a s s p R u d e r a l i scomún enlaa nt igu a Unión S o v i ét ic a , es u n a plantapeque-ña qu e p r es en t a po c a s r a m i f i c ac i o nes secunda-r i a s . E s i n t er e s an te d es d e e l pu nto de vistabo t án i c o , es pe c í f i c a me n t e e n pro c esosde me-jo r a m i e nt o g e né t i c o t en di e nt e a pasar susc arac t erí s t ic as org a no lépt ic a s a las otras sub-es p ec i e s .

1.3. PRINCIPIOS ACTIV O S

Los principios activo s d e l a C an n abis estánpresentes en la resina, la c ual c o n t iene cerca detreinta derivados del 2-(2 -is oprop i l- 5 - metilfenil)-5-penti lresorcinol, con oc id os c o m o canna-binoides. Existe consider able con f usión en lanomenclatura química de e s t a s m ol éculas46, de-pendiendo si lanumeració nu t i li z ad a s e basaenelsistemade monoterpenoso dib e n z op i ranos.

4 6 M O F F AT , A.C . C L A R K´ S I SO L AT IO N A ND IDENTIFICATION DRUGS.ThePharmaceutica l P r e s s, 1 9 8 6

Loscannabinoidesm á s im por t an t esson:

· El Cannabidiol ( C BD ) : C r is t ales blan-cos, con punto d e f us ió n ent re 66°C y67°C, altamente s oluble s en c loroformoe insolubles en ag u a .

· Cannabinol (CB N) : C r i s t al es blancoscon punto de fus ió n e n t r e 7 6 ° C y 77°C,prácticamente ins oluble s e n agua y alta-mentesolublesen c l or o f or m o . Poseeca-racterísticas antibió t i ca s y a nalgésicas.

· (-)-Trans-D9-tetr ah i d r o ca n n binol:(D9

TCH)- También es c o noc ido como D9

tetrahidrocannabin o l, p r á c t ic amenteinso-

Capítulo 7: Drogasilícitas 181

l u bl e e n a gu a , s o lu b l e e n etanol 1:1 y ena c et o n a en la s m is m asp r oporciones. Rá-p idam e n t e s oluble e n c l oroformo. Es elp r in c ipal c om p onent e p sicoactivo de laM ar i huan a , l l ega ndo al 9 5% del total dec an a bino id es . Deac uer doconalgunoses-t u d i os s eh aen c on t r ad o q uepuede llegara r epr es ent a r el 1 2 % del peso seco enc ier t a s pl an t as.

· T r a n s - D 8 - tet r a h i d ro cannbinol: (D8

T C H) - Com o lo s ant e r iores principiosa c t i v os, es p r ác t ic am ent e insoluble ena gu a y r ápi damen t e so lu ble en clorofor-m o . T am bi é n po s ee c aracter íst icasp s i c oact i v asy s eenc u e ntr aenmenor con-c en t r ac i ón q ue el D 9 T CH, alcanzandoa pe nas e l 1 % de l t o t a l d e canabinoides.

· A ci d o D9 - t e t r ah i d r o c a nnbinólico: Pre-s en t a m e n os im por t an c iaque los demásp r in c ip i o s ac t iv os .

1 . 4 . S U B P R O D U C T O S D E L A CANNABIS

G e n e r al m e n t e s e c on s i der a que laMarihua-na solam e nt e s e c om e r c ializ ay c onsume a partirde l as h o jas s ec a s ; es pos ibleq ue estapremisasec u m plapar a n u e s t r o m ed io , s i ne mbargo, encier-t os paí s es , e s p ec ial me n t ee u r o p eosy asiáticos, esbas t a n t e s ig n if i c at iv o el c onsumo de doss ubp r o d uc t os : el ac ei t e de M a r ih uanay el hachis.

1 . 4 . 1 . H A C H I S

E l h a c h í s es unas us t a nc i a c onpoder alucinó-geno qu e s e p repa r a a par t ir de la resina deCann a b is . T i ene dif er ent e s p r e s e ntacionescomopo l v o f i no o c o m pr i m i do f or m a t e ado en pastillaso t ab l et a s dec o l or p a r do os c ur o; estasúltimassepa r ec e n a bar r a s de c h o c o la t i na que pueden te-ner pes os ent r e 100 gr s . y l k gr . L aconcentración

de THC puede variar ent r e 4 y 1 0 % dependien-do de su origen y forma de p ro duc ción. En Co-lombia no se t iene c o noc i m i ent o sobre laproducción dehachis, es tando s u pr oduccióncasique limitadaa lospaíses as i át icos .

Seconsideraque par a o bt e n er un kilogramode hachis son necesario s po r lo m enos 100 kilo-gramosde planta de Mar i huan a s eca. Uno de losprocesos de obtención c ons is t e e n amarrar lasramas blandas, retirando r aí c e s y t a llos, para de-jarlassecar. Luego de que es t é n s ecas, los100 ki-logramos de hojas se pa s an p or u n tamiz paraobtener entre 200 y 30 0 gr de un polvo muy finode color amarillento. T r a s una s egu nda tamizadase obtiene alrededor de un k i logr amo del llama-do hachisde altacalidad.

1.4.2. ACEITE DE M A R I H U A N A

En algunospaíses s e de n o m inahachis líqui-do. Desdeel punto dev is t a t é cnic o se tratade lafracción oleosa de la p l a nt a , l a c ual puede llegara tener más del 80% d e p r i nc ip io activo, THC,dependiendo de laconc ent r a c i ó n aque se lleve.Antiguamente en las f arm ac i as s e comercializa-ba como “ tintura o ex tr a ct o de cáñamo india-no”, que se utilizaba e n m edic i na.

PLAN T A D E CAN N A B I S

MARI H U A N A SE C A

A CEITE DEM A RIHUANAHACHIS

Grá f i c a 9 . PRODUCTOSD E L A M A R I H UANA

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 8 2

E x i s t e n v ar i os m ét o dos par a obt ener el acei-t ed e M a r ih u a na: po r d e s t il ac ión de l ahierbao delhachis y p o r el f lujo de g a s bu t ano a través de lahi er ba; é s t e m ét o d o se ut i liz a p o c o debido a lape lig r os idad qu e r e v is t e l a u t ili z a c i ón de gas. EnColo m b i as e han i nc auta do v a r iasc l a sesdeaceitede M ar ihua na, a lg unos t ie n e n a par i enciasimilar alac eit e de coc in a mi e n t r as que o t ro s tienen con-s is t e n c ia , c as i s ó l i da, par e c ido s a l as f alto, de olorpe n e t r a nt e y c o n a lt as c onc en t r ac ionesdeprinci-pi o a c t iv o c er ca nas a l 8 0 % .

1 . 5 . E F E C T O S D E L CO N S U M O

Lu e go d e s er c o ns um i da, la M arihuana llegará p id am e n t e a l os pulm on e s par a s eguir al cere-br o y produc ir ef ec t os qu e dur an ent re dosy tresho r a s , lo s cuales s ee m p ie z anas e nt ir casi al tiem-po que s e c o ns um e. Aunqu e l os e f e ctosdel con-s u mo de M ar i huan a , a l i g ual q u e el de muchasdr o ga s, pu e de n s e r d i f e r e n t e s d e p endiendo dem ú l t iple s f a c t or e s i nherent e s a lo s usuariosy a lac a lid a d de la s us t a nc i a, e s pos i blee s t ablecer efec-t os ge n e r a le s , p s i cológic os y f í s i c o s c omo losqueacon t inuac ió n s ep r esen t a n :

· P s ico l ó g i c o s : Re la ja c ió n, eu f oria, levesen-s a c ió ndebie nes t ar , des i n hib i c ión, hilaridad,s o m nol en c ia , a lt er a c ion es s e nsoriales, di-f icult ad e n el ej er c i c i o d e f uncionescom-p le jas , ag udiz ac i ón p e rc e p t ual, alteraciónd e l adim e n s i óne sp ac io - t e m poral, pertur-b ac i ón del c u r s o f or m a l y c ontenidosdelp en s am ien t o y d e t er io r o d e lamemoriaac o rt o p l a z o . P uede pr e s e nt ar ansiedad,d ep r es i ón, c o nf u s i ón y t r as t orno del pen-s a m i ent o . D os is f u e r t es p o dr íanprovocard ist or s io n e s de la s i m á ge nes, perdida dei d e nt i dad , d e l ir i os y a l u c i nac iones.

· F i si o l ó g i cos: A um e n t o d el apetito, se-q ue dad en la b oc a , o jos enrojecidos,

taquicardia, sudo r aci ó n, s omnolencia,descoordinaciónd e l m ov i m i ent o, toscró-nicaybronquitis; ef ec t o s c a r diovascularesen personas que pad ez c an hipertensióno insuficienciacar d i ac a; a lt er ac i ón del sis-tema endocrino y r educ ción d e laactivi-dad inmunitaria.

· Efectos a largo p laz o : A u m ento en elriesgodeafeccion e s r e s p i r at or i as, fijaciónde THC en los teji dos gr a s os del cuerpo(cerebro y órganos r epr odu c t ores), sín-dromeamotivacional , dep en d e nciapsico-lógica, escalaal con s u m o deo t rasdrogasy definición de ide n t id a d d e l a dicto.

Debido a que el THC es li po s o l uble tiende aubicarse en el cerebro don de h a y u na concentra-ción altade células ricas en g r as a . A l g un os investi-gadores consideran que el c o nsu m o continuopuede ralent izar el funcio n a mi e nt o p sicológico,debido a que la vidamediad e l p r i nc ip i o activo enel organismo esde unasem ana .

2. COCAÍNA

LaCocaínasepresent a g en e r a lm enteen for-ma pulverulenta, ya sea en f o r m a ag r egada o di-suelta, con un color que v a r í a ent r e el habanooscuro yel blanco puroy u n ol or penet ranteaun-quemenosaromático que el des us s u b productos:Basuco o Crack. Presentaunae s t r uc t uraquímicat ipo éster parecidaa lade los a nes t ésicos localesy está relacionada con la f am il ia del T ropano, elcual se forma a partir del á c i d o benz oico y delalcohol complejo 2-carbom e t ox i- 3- hid r opropano(metilecgonina).

La Cocaína hace pa r t e de un a ser ie dealcaloides presentes en la s hoj as d el arbusto deCoca.

Capítulo 7: Drogasilícitas 183

2 . 1 . A S P E C T O S H I S T Ó R I C O S

H a c e apr o x i m adam e n t ec in c omil añoslosin-dí gen a s s ur am er ic an o s m a st i c a ban la Coca, plan-t aqu e c o ns id e ra ban u n r e g al o de losdioses. Sóloha s t a e l a ño 1505 lo s e u r op eos p udieronconocerlos as p e c t o s r el a c i on a dos co ns u uso. A lospocosañ osd e hab er lle g ado l os españ o lesatierrasame-r ic a nas , l a C oc a c o m enz ó a gen erar controver-s i as , e s a s í c o m o e n e l a ño 153 9 el Obispo deCuzc o ( P e r ú ) gr a v ó c o n el 10% la cosecha deCoca . A ños m á s t a rde los es pa ñoles, conscientesde s u s p r o pie d ades e st im ula nt e s , suministrabanho j a s de Co c aa los es c l a v o s p ar aincrementar sur es is t e nc i apar a t r abaj ar en l as m inas. Estaprácti-c as e implant ó debid o a l as o bs er vacionesque hi-c ie r a A m ér i c o V e s p u c io aco m ienzosdel Siglo, enr elac ió n c on el hábit o de l o s n a t i v osparamasticarhoj as d e Coc a ad ic i o n a das d e p o lvo de cal para“ f or t alec e r s e ” 4 7 - . A m e d i ad os d e l sigloXVI sucul-t iv o s e g enera liz ó e n l a Co r d i l le r a Andina.

F ue a com i e nzos d e l s igl o XVIII cuando lalit e r a t u ra m édic a t r at ó por pr im eravez el temade l aC oc ae n e l libro “ I n s t i t u c i o n es Médicae” deHe r m an B oe r h a a v e ; e n 183 5 s e comenzaron aut il i z ar t in t u r a s de Co c a en la s operaciones degar g an t a.

E n 1855, G aed e c k e ex t r aj o por primeravezlaCoc aí na ap a r t i r d e la s hoj as de Coca, a la quella m ó e r y t h r o x y l o n . E n 1 8 6 0 A l b e r t Niemann des-c r ib i ó l am et o d o lo gí ad e e x t r a c c ión y refinamien-t oy ba u t iz óel alc a lo i d e c on e l n o m bredeCocaína.A par t ir dee s t e m om en t o e s c u a ndo sepopulari-z ay enm e n o s d e 10 añ o s c o m e n z ó laproduccióna n i v e l de la in d u s t ria quí m ic a f a r macéutica, porlos la bor a t o r io sM erc k y P a rk eD avisparaser uti-liz ada, es pe c ial m e nt e , e n las c ir ugías oculares.

Posteriormente, en188 0 , se i n c lu y ó en lalistaofi-cial de drogas en la farm ac ope a d e los EstadosUnidos.

En el año 1884 Sig m un d F r eud relató su ex-periencia inicial con laCo c a í n a , po c o despuésdela introducción de estad r o ga en lo s EstadosUni-dos y Europa. Se interes ó p o r s us p ropiedadesyefectos, convirt iéndos e en un f er v i ente usuario ydefensor de la misma. P or l a m is m a fecha inicióuna serie de investigacio nes ex p e r i mentales so-bre susefectosen el h o m bre y t r a t ó de utilizarlapara frenar la adicción a la m or f ina de un amigosuyo, Ernst vonFleisch l - M a rx o w. L a sconsecuen-cias de estos experim e nt o s y la s poster iorespolémicas, le indujerona aba nd onar sus investiga-cionesacercade su acc ión s ob r e e l SistemaNer-vioso Central, aunque al g unos i nf i eren por “LaInterpretación de losS ueños ” q u e t odavíautiliza-ba ladrogaen el año 18 9 5 4 8 .

Deotro lado, su us o s ep o pula rizó como ma-teria prima de ciertas b e b i das –el v i no Mariana oVino deCoca, quecont e n í ae nt re 6 y7mgdeCo-caína/onza– y por par t e de at let a s ingleses quemasticaban lahojaparam ejor ar s u rendimiento fí-sico. En 1886 John Pember t on f a b r i có un jarabeque contenía Cocaína y c a f eí na y q ue recibió elnombrecomercial deCo c aCo l a ; dosdécadasdes-puésse retiró laCocaínad e l a f ó r m ulaoriginal.

Fue sólo hasta com ienz o s del siglo XX quese inició el uso recreat iv o d e l a C ocaína. Hacia1910, la literatura médic a pres ent ó los primeroscasosde daño del tabique nas a l p or aspiracióndela droga; y, en 1912 el pr imer r ep o rte oficial delosEstadosUnidosincl uy ó 5 0 0 0 c a sosfatalesaso-ciadosal uso del alcalo id e , hecho q ue determinólaprohibición de laCoc aí nae n e l añ o 1914.

4 7 R e c u p e r a d o e l 0 4 d e n o v i e m b r e d e 2 0 02de: http://www.anestesia.com.mx/histor2.html4 8 R e c u p e r a d o e l 0 4 d e n o v i e m b r e d e 2 0 02de:http://www.sexovida.com/psicologia/freud2 . h t m

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 8 4

Cin c uent a a ños m ás t a r de, en 1 963, sepubli-c ó la pr i m e r a r e cop i lac ió n d e la t o t alidad de losar t í c u los s o br e la C oca í na.

La h i s t o r ia r e c ie n t ed e l aCo c a í na, desafortu-na d am e n t e , inv o lu c r aa Co lo m bi ac omo paíscont r es g r an d e s pr ob l em a s a s oc ia dos a esta sustan-c i a , a s a ber , la p r o d ucc i ó n , el t r áf i c o y el consu-m o . A par t ir d e l d e s p laz am ie n t o de los cult ivosde s de B oliv ia y P er ú y la c o ns o li d a c i ón de gruposes pec ia l i z a dos e n l a prod u c c ión y t r áfico de alca-loides , Co l o m bia ha pa dec i do u n a serie de pro-bl em as as o c ia dos a e s t aa c t iv idad i l í c ita.

2 . 2 . B O T Á N I C A

D i v i s i ó n : E s p er m at óf i t aC l a s e : Dic o t ile d ó neas O r d e n : G er ani al e s F a m i l i a : E r i t r o x i la c e a e G é n e r o : E r i t r o x y l o m E s p e c i e s : E r i t r o x yl o m C o c a L a m - Eritroxylom

C o c a N o v o g r a n a t e n se

• E r y t r o x y l o m C o c a N o v o g ranatenses.N om b re v ulga r C oc a. A r bu sto de 1 a 3m etr o s , t a llo púr pur a- c af é , hojasescasa-m ent e e lí p t ic a s , á pi c e r edondeado o lige-r am en t e m ucr o nad o, f l or e s en las axilasd e l as h o j as y f ru t os end r upa. Seencuen-t r ad is t r i b u idae n e l oes t e de la India, Tri-n ida d, B r as il, P er ú, G u i n ea Francesa,G u i neaB r it áni c a , V enez uela y Colombia.

• E r y t h r o x y l o m C o c a L a m . Nombre vul-g a r “ C oc a” o “A r bol d e la Coca”. Plantad e2 m dea lt o, c o rt eza r o ji z a, hojasalter-n a s , elí p t ic as , o v al a d as , lan c eoladas, ápi-c e y b as e ac u m i na d os , rarament er e d o ndeado s , m uc r o nada s , lampiñas, del-g a das , c o r iá c e a s , de i n e r v ac ión reticularm ar c ad a e n laq u e s epuedenapreciar dos

nervadurasparale l as y e q u i d i st antesde lanervaduracentra l. Hoj as de c olor verdebrillante por el haz y p o r el envés verdegrisáceo, floresen l as ax i las de lashojasode lasramas.

Las características an a t ó m ic a s d e la hoja deCoca, especialmentelasdos nerv a dur asque lare-corren paralelamente a la ner v a d ur a central, seconstituyen en unade las c a r a c t er í s t ic asesencia-lesque permiten la identif ic ac ió n de laespecie.

En Colombia se cult i v a pr i nc ipalmente laErythroxilom Coca Var . I p ad u ; E r y t hroxilomnovogranatense Var. N ov o gr an atense yErythroxilom novogranat e n s e V a r . T r uxillense.

El arbusto de Coca p uede l le g ar a producirentre 30 y 40 años, con un núm e ro de cosechasvariable, dependiendo de lo s t rat os del cultivo, delascondicionesmedioambie n t al e s , de ladensidaddel plantío, de laadición de abonos ni t r ogenadosy la implementación de te c nolo gí as a t r avésde laadición de plaguicidas. En Co l o m bia se ha regis-trado un promedio de c u a t r o a c inc o cosechasanuales, mientrasqueen P er ú y B oliv ia el prome-dio esde dosa tres.

Capítulo 7: Drogasilícitas 185

2 . 2 . 1 . V A R I E D A D E S 4 9

A m ar g a, Ca u c a na o P a j arito: Variedadqu e s e r e p r o du c e g ener alm ent e a través de se-m i l l ero s . E n m uc has r egio nes de Colombia sepr ef ie r e s u s iem b r a p or ex ig i r menor inversiónen m a nt e n im ient o a un q u e e n detrimento de lapr oduc c i ó n d e base/ @ pu e s e s menor que enlas ot r as v a riedad es.

variablesquedeben ten e r s ee n c uen tacomo son,entre otras, los tratos c u l t ural es ; l a introduccióndenitrógenoen formad e ab o nos o r gánicosyquí-micos; lautilización de p l agu i c i das paracontrolarplagasy plantas invasoras ; la d e n s idad de plantío,dadapor el número dep l a nt a s p o r u nidad deáreadel cultivo, que parael c a s o de Colo mbiaequiva-le en promedio a 17.40 0 p la nt a s / ha; y, el tiempoestablecidoentrecosec h a s . E n l í neasgeneralesseha establecido que el c on t enid o de alcaloides enlahojavaríaentre el 0. 5 y 1. 5% ; de este porcen-taje laCocaínacorrespo n d e a l 70 y 80%.

2.3. ASPECTOS TÉCN I C O S

Sinónimos: M et i l B e n zoilecgonina,N eur oc a í na.

Solubilidad: 1 en 600 de agua, 1 en7 de et anol, 1 en cercade0 , 5 de cloroformoy1 e n 4 deéter.

ClorhidratodeCocaína: C r is t a les incoloros o

polv o c r is t alino blanco.Fórmula Molecu l ar : C 1 7 H2 1 N O4HClPeso molecular: 339. 8 Punto de Fusión: 19 7 ° C AS-53-21-4

El Clorhidrato deCo c a í n a c omercializado enlas calles para cubrir las de m a ndas de consumopasapor unaseriede tra tosq ueem piezanconsusalidade loscentrosde pr od u cc i ón para terminaren la distribución final. Dur a nt e e l transcurso ladroga que tenía al com i enz o una pureza entre80% y 90% puede llega r al f i nal as er de sólo un30%. Es interesante a not ar qu e co n la Cocaínasuelesuceder lo mismo qu e c o n al gunosproduc-tos lícitos; esdecir, que laqu e s e envíaalosmer-cados extranjeros, por l o g ener al , tiene mayor

4 9 D r o g a s Il íc i ta s e n C o l o m b i a : S u i m p a c t oeconómico, políticoysocial. DirecciónNacional d e E st u p e f a ci e n t es, Programadel a sN a ci o n e sU n i d a s p a r a e l D e sa r r o l l o,1997.

D u l c e o P e r u an a : E s t a v ar i edad se repro-du c e e s p e c ial ment e a t r av és d e estacas; sin em-ba r go , s e pueden l leg a r a em p l e a r seensemillerospa r a s u r e p r o duc c i ón . Lap r od u c tividad de basepo r h e c tár e a e s m ay or qu e en la Amarga, aun-qu e es m en o s p r ef er id a debido a que los tratosde l c ult i v o t ienden a s er m á s exigentes que laA m ar g a.

T i n g o M a r í a : A l i gu a l q u e la Amarga se re-pr od uc e p r ef eri b l em e n t e a t r av és de semilleros.E s la m enos c ult iv adad e las t r es v ariedades.

L ap r oduc t i v i da d n o sol am ente depende dela v a r ie d a d d e C oca q u e s e c ult i v e sino de otras

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 8 6

pu r e z aq u e l aq ue s e deja par a c ons umo interno.De ac uer do c o n l os an á lisi s del L a bor atorio Espe-c ia l de E ns ay os e I nv e s t ig ac iones d e la DEA50, alex am in a r la dr og a i nc a ut a da e n E s t ados Unidosc on pur ez a s m e n o re s a l 80% y qu e proceden deS ur s e e n c uen t r aq u e ent r e l as s u s t anciasmásuti-liz ad a s par a r en d ir l a C oc a í na es t á el inositol, elm a nit ol y l a la ct os a .

2 . 4 . M O D O S D E U S O

Des dela ó p t icaf arm a c éut i c a la C ocaínaseuti-liz alí c i t a m e nt eco m oan e s t é s ic o l oc a le nelojo,oído,nari z y ga r ga nt a, yaq ue s u a d m in i s t r ación a travésde ot r as v í a s p u e d e oc as ionar efectos tóxicoss is t é m ic o s . E l us o r e c rea t i v o , no m édico, se hacegen e r alm ent e es nif a do o p or v í a p arenteral. Dec u a lq uie r f or m a es m e nos t óx i c ac u ando seadmi-nist r apo r v í aor al debid o alo s pro c es osdehidrólisisen el t r a c t o gr a s t r oi nt es t i nal . 5 1

· M a s t i c a d a : M é t odo us ado por las cultu-r a s i ndí g ena s , m e d i an t e el c u al mastican las

hojasdeCocamezc l ad a s c o nco nchasma-rinas pulverizadas ( r i c a s e n c a r bonato decalcio), proceso c on oc ido como“mambeo”. Al ma s t i c ar la s hojas , junto conestasustanciabás i c a y la s a l i v a, s eextrae laCocaína. Dado el b a jo p o r c ent ajede alca-loide presente en l a hoja, l ac antidad realque consumen los i ndí g enas esmuypoca.El consumo en es t a s c o m unid ades formaparte de su tradic ió n c ult ur al.

· Inhalada:Método em ple a don ormalmen-teparael consum o de Co c aí naclorhidra-to; en este caso las u s t an c i a es finamentepulverizada para f ac ilit a r s u int roducciónpor víanasal ysupas o at r av és de lasmem-branasmucosas.

· Vía parenteral: A l ig u a l q ue la inhala-ción se usaparac on s u m ir Co caínaclor-hidrato.

· Fumada:Formad ec ons um o desubpro-ductos generados e n l ae x t r ac ción y refi-namiento y de p r odu c t os el aborados apart ir de laCocaínaClor h i dr at o,entre losmás comunes se e nc uen t r an el Basuco,el Crack y labase li b r e .

2.5. SUBPRODUCTOS D E L A C O C AÍNA

Como enel casodelaM ar i h uan a, delaCocaí-nasepuedenobtener difer en t es s ubpr oductosquet ienen en su composición l a m ol éc u la metilbe-nzoilecgoninaydiferentesc o nt am in a n t esosustan-ciasquímicasadicionadaspar am odif i c a r suefecto,t ipo de consumo o rendir la pr oduc c ió n.

G r áf i c a 1 0 . F O R M U L A S M O L E C U L A R E S D E L A COCAÍNA Y

L O S M E T A B O L IT O S M ÁS I M P O R TANTES

5 0 U .S . D e p a r tm e n t o fJ u s ti c e . D r u g En fo rc e ment Administration. Special testingandresearchL a b o r a to r y . En e r o 2000.5 1 M o ff a t, A.C ., J a c k s o n . , J. V .,W i d d o p , B.C L ARKER SISOLATION ANDIDENTIFICATION OF D R U G . T h e P h armaceutical

Pr e s s, L o n d o n . 1 9 8 6

Capítulo 7: Drogasilícitas 187

2 . 5 . 1 . P A S T A D E C O C A

E s el prim er s ubpr od u c t o que se obtiene enla f as e inic ia l de lae x t r a c c ió n de losalcaloides delaho ja de C oc a , a par t ir de c o m bustiblesy ácidos u l f ú r ic o. T éc n i c am ente s e t rat a de sulfato deCoca í nac o nu n a lt o po rc ent a jed e residuosorgá-nic os , pig m ent o s or gá nic os , a z u c ar es, taninosyde-m á ss us t an c ia s pr esent e n e n l a hojade Coca. Deigu al m a ner a e s fac t i bl e enc o nt r ar en lapastadeCoca í n a r e s i du o s de á c i do , c o m bustibles, salesyba s es .

2 . 5 . 2 . B A S E D E C O C A Í N A

S e o bt i e n e m ed i a nt e e l t r atamiento dels u lf at o d e Coc a í na ( pa s t a de Cocaína) conac et ona o é t er . P os t er io r m ent e la solución for-m a da s e deja r e p o s ar y s e f i lt r a para adicionarluego u n a bas e . E n m uc h o s c as os, durante estaet a pa , se a greg a u nas ol uc i ó n de l a genteoxidante,en e l m edio á c i d o , c on e l o bj et o de destruir re-s i duo s or gán i c os .

2.5.3. CLORHIDRATO D E C O C A Í NA

Es el producto fin a l e n la ex t r acción de losalcaloides de la hoja d e Coc a; g eneralmente sedenominaCocaína. Sepr o d u c e apar tir de labasedeCocaínamediante unas erie de r e accionesqueincluyen cambiosde pH y proc e s o s de precipita-ción para finalizar con l aa di c i ón de Ácido Clorhí-drico o Cloruro de Hid r óge n o c on el objeto deformar la sal. Es el produc t o q u e generalmentellegaa losmercados int e r n a c i on a le s . A diferenciade las formas básicasd e l aCo c aí n a, el Clorhidra-tono sepuede fumar por qu e el c al or lo destruye.

2.5.4. BASUCO

Durante laextracc ión de l a base de Cocaí-nase generan subprod uc t o s q uec o ntienencan-t idades var iables d e alc a l o i de s, residuosvegetales y sustancias q uí m ic a s ut ilizadas en elprocesamiento. El basu c o es c on ocido con va-r ios nombres, entre lo s qu e se de stacan, pit illo(Bolivia), baserolo (Ecuador ) y ba suco, suko osusuki, (Colombia), ent r e o t r o s . El basuco esinsolubleen agua, tiene un punto de fusión (pasode sólido a líquido con el cal o r ) m ásalto que elde la Cocaína, razón q u e po s ib il i t a su consumoa través de cigarrillo. E s d e m ás r ápida absor-ción en el cuerpo.

Por muchos años, en lo s gr a ndescomplejosde extracción y refinamie n t o e s t os r esiduoserandesechados; sinembarg o , a c om i e n zos de la dé-cadadel 80sepopulari z ó s u c o ns um odebido, es-pecialmente, a lossiguie n t es f ac t o r es:

· Facilidad de cons ecu c ió n del producto;· Precio máseconó m ic o ; · Variabilidad de c o n s u mo: e s más atracti-

vo el fumar qu e e s n i f a r; · Efecto másráp i d o y menos duradero, lo

que incitaamay or c o ns umo;

B A S E D E C O C A ÍN A

C O C A ÍN AC L O R H I D R ATO

H O J A D E C O C A

ETAPA DEEXTRACCION

PRIMERAETAPA DE

PURIFICACION

SEGUNDAETAPA DE

PURIFICACION

P A S T A D E C OCA

B A S U C O

ETAPA DERECONVERSION

C R AC K Y

B A S E L IB R E

G r á f i c a 1 1 . E T A P A S D E L A M A N U F A C T U RA ILÍCITA

D E L A C O C A I N A

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 8 8

2 . 5 . 4 . 1 . C o m p o s i c i ó n d e l B a s u c o

E s una s u s t a nc i a s ól i da , ag r e g ada o pulve-rulen t a , de c olor bla nco ac a f éo s c u r o , dependien-do de l o s c ont am inant e s qu e p r esente; saboramar go y o l o r c a r ac t e rí s t i c o p e r f u m ado y astrin-gente . Co nti ene v a r io s c o m pon e n t es de la hojade Co c a, di v er s a s p r opor c i o ne s des ustanciasquí-m i c as y m e z c l a s que ut il i z an l os e xpendedoresc alle j er os ent r e l as q u es e encu e nt r anel polvo delad ri llo , har i nas , t al c os d e s o d o r an t es , anestésicosloc a les y e s t im ula nt e s f a r m ac éut i c o s de venta li-br e , ent r e o t r os . Un c i ga r r il l o de basuco puedec ontene r u n ac o n c e nt rac ió n ap r o x i madaentreel10 % y e l 60% de s ul f at o de Co caí nao alrededorde l 10% de Co c aí n a bas e .

T enie n doen c u e nt a qu en o s et r atadeunpro-du c to f i n a l s i no de un sub pr opd u c to , no refinado,ene l bas u c o s ep u e d e nenc o nt r a r m uchassustan-c ia s dif er e n t es, así c om o u n a c o n c entración va-r i a bl e d el al c aloi de . Re al m ent e no existe unac a r ac t e r i z a c i ó n q u í m i ca d ef in i da d e bido a que elpr o d uc t o que sal e de lo s la bor a t o ri osde produc-c ió n de b a s e es m uy d i f e r e nt e a l p roducto finalqu e ll e ga al c o ns u mi do r.

E l basu c o qu e s al ed e l os c e n t r osdeproduc-c ió n c on t ie n e u n n ú m e r o v a ria ble de sustanciasqu í m ic as , es pe c ial m en t e r es i d u o s de solventes(ac et at o s , c e t onas, h id r o c a r bur os ) , bases fuertes(hid r ó x i d o d e s o dio , r es id u os de a monio), salesbá s i c a s ( car bo na t o d e so di o , b ic arbonato des o d i o ) , c o m bust i b l es ( gas o l i na, quer oseno, petró-leo) , prod u c t o s t er m inad o s ( c em e n t o, yeso), sa-les o x id a nt es ( ge n e r a lm e n t e p e r m anganato depo t a s io ) y m u y s e g ur am ent e m uc h asmásdel re-pe r t or io de s u s t an c ias qu ím ic a s q ue pueden serut il iz a das e n el pr o c es o d e ex t r a c c ión de lapastay d e labas e . P e r o e l núm er o deco n t aminantessem u l ti plic a c u an d o las u s t an c i a ll e ga a losdistribui-do r e s al por m e nor . Enes t a et ap a d e lacadenade

comercialización, justame n t e a nt e s de llegar alconsumidor, el basuco suf r e u n a t r an s formaciónaúnmayor por laadiciónde s us t a n c ias de tipo far-macéut ico (lidocaína, p r o c aí n a, a minopir ina,fenacet ina), est imulant e s l í c it os (cafeína),carbohidratos (almidones , l ac t osa ) , además deotrassustancias.

2.5.4.2. Efectosdel cons u m o d e B a s uco

Losefectosdel Basuco s em an i f ies t ancasi deinmediato despuésde lapr im era in h a la cióndel ci-garrillo, produciendounas e n s ac ió nd e euforiaqueduraentrecuatroy cinco mi n u t os par a posterior-mente dar paso a una s e n s ac ión de tristeza, ymalestar queobligaacons u m ir nuev am ente. Tam-bién se presenta taquicard ia , a u ment o de la pre-siónarterial, sudoración, fa lt adea pet it o, ansiedadcreciente, vómitos,verbor r ea, i ns om n i o, diarreas,ardor en los ojos, disminuc i ó n d e la atención ydificultadesde tipo psicom ot r iz , e n t r e otras.

El poder adictivo del b as uc o e s ba s tantealto;los fumadorescompulsivo s l lega na f umar másdecien cigarrillos en una ses ión q u e puede durarmenosde una noche. Deb id o aq ue el basuco seconsumegeneralmentem e z c lad o c on cigarrillo oen pipas elaboradas a par t ir de t a pas de botella,es frecuenteque losadictos t en g an qu e mados losdientes incisivos.

En razóna lacantidadd es u s t an c ia sque con-t iene el basuco llega a gener ar un s innúmero deproblemas orgánicos que v a n des de patologíasdérmicas hasta severos p r ob lem a s sistémicos(neuropatías, cardiopatías , pr ob l em a s respirato-r ios). Existen diversosest udi os r e l a c ionados conlosefectosorgánicosqueg ener ael ba s uco; entrelosdañosmásevidentess e r ela c i on an l asquema-durasenel árbol traqueal y b r o nquia l c on pérdidade la defensa natural. Deb id o a la gr a n cantidadde sustanciasquímicasque c ont i ene, el daño he-

Capítulo 7: Drogasilícitas 189

pá t i co e s i n m i n e nt e, c o n la c o n s e cuente pérdidade l os i m p o r t a nte s p r oc e s o s m e t abólicosasocia-do s a és te ó r g a no.

E n u n a i n v e s t i g aci ó n r ec iente (Burbano yot r os , 1 9 9 5) , r eal iz ad a e n la Unid a ddeToxicologíaG enét ic a y Ci t og enét ic a de l a Universidad delCauc a, s e l leg ó a las si gu i e n t es conclusiones: elba s uc o pur o, e l c igar r i ll o y la m e zcla basuco - ci-gar r ill o ( 1: 1), in d u c en un i nc r e m ento significativoen e l núm er o de ab e r r a c io nes c r omosómicasdelo s l i n f o c it os hu ma n os c ult i v ados in vitro einc r e m ent a n si gn i f i c at iv a ment e el promedio deI n t er c a m bi o de Cr o m at ides H e r manas(ICH) porc él ul ade lo s l in f oc it os h u m an o s c ultivadosinvitro,de p e n d i ent e d e l ac on cent r a c ión( 1:1) 52.

2 . 5 . 5 . B A S E L I B R E Y “ C R A C K ”

S o n deriv ad o s de l aCo c aí nadeusocomúnenlos p a í s e s i ndus t r i aliz ad o s don den o llegael basuco.A m b a s d r og as s o n f o r m a s b á s i c a s q uímicamentepa-r ec i das , que s e d i f e renc i an e x c l u s ivamente por elm e c a nis m o deo bt e nc i ón. A dif e r enciadel basuco,

labase librey el crack so n s u s t anc iaselaboradasapartir del clorhidrato de Co c aí na. Lo quebuscan eltraficanteyel consumid o r es o bte ner unproductoquepuedaser fumado, c ar ac t er í s t ic aqueladan lasformasbásicasde laCocaí na.

2.5.5.1. Composiciónd e l a B a s e L i b reyel Crack

LaBase Librey el C r ac k s e obt i enen apartirdel clorhidrato de Coc a ín a m e d i ant e la reversióndel proceso de refinam i e nt o ( c r is t alización) quefue realizado en los labor at o r i os c l andest inos delos países productoresd e hojad e Coca. LaBaseLibreseelaboramedian t e l a r e ac c ió nde laCocaí-na-HCl conunasolución deam o nioy éter etílico53,mientrasque el crack, que t omas unombredebi-doal sonido queemitec u a ndo s ees t áconsumien-do, seobtienehaciendor e a cc io n a r laCocaína-HClcon una solución de sod a , o m iti endo la reaccióncon el éter. En ambos c as o s s e ll eva a cabo unproceso de recristaliza c i ó n. Debid o a que la ob-tención del crack esm enos p e l igr o s aque lade labase libre, escomún en c ont r a r lo en mercadosdelospaísesconsumidore s .

5 2 Vi ce r r e c t o r ía d e In ve st i g a ci o n e s - U n iversidad del Cauca. Evaluación del Efecto Genotó x i c o d e d r o g a s psicoactivasenC o n su m i d o r e sd e l C a u c a I n v e s ti g a d o r Principal:LuzStellaHoyosG. ySilvioM.Carvajal V.

5 3 El É t e r Et í l i co e s u n a s u st a n ci a q u í m i ca extremadamente inflamable, además, puede fo r m a r p e r ó x i d o s explosivo en lap r e se n ci a d e a ir e .

D i f e r e n ciasentre el clorhidrato de cocaína y el crack C a r a c t e r ís t ic a s Clorhidrato de Cocaína C r a c k

A p a r i c ió n d e la a d ic c ión 3 años 2 m e se s Pu r e z a 25-80% 4 0 - 1 0 0 % Pr e s e n t a c ió n Polvo blanco G r á n u l o s F or m a s de c o ns u m o Esnifadao intravenosa F u m a d a A p a r i c ió n d e e f e c t os 45-90segundos 5 se g u n d o sD u r a c i ó n d e e f e c t o s 20-45minutos 5 - 1 0 m i n u to sN e c e s i d a d d e n u e v a d o s is 60-80minutos 2 0 m i n u t o sT o x ic id a d ( Es c a la 1 - 1 0 ) 1 1 0

Tabla15.C A R A C TERÍSTICASDE LA COCAÍNA Y DERIVADO S

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 9 0

2 . 5 . 5 . 2 . E f e c t o s d e l c o n s u m o d e B ase Libre yC r a c k

T enie n d o e n c uent a q ue e s t as s ustanciassonm e n o s c on t am in a das q u í m i c am en t e , los efectoss o n m enos noc iv o s q ue l o s d el b a s uco, pero máspo t ent e s que los d e laC oc aí na- HCL . Decualquierm a ner a, los e f e c t o s de las f or m a s básicas de losde r i v ados de la C o c aí n a s o n m á s r ie s gososparaelor g an is m o en raz ón al a lt o po t e n c ia l de adicción.

A l ig u a l q uec o n e l ba s uc o lo s ef ectosse ini-c ia n c o n se n s a c i ó n de e u f o r ia y d e bienestar y,en m uc hosc o ns um i do res , c on ex c i t aciónsexual.S in em b a r go , e s t os ef ec t os p os it i v os paraloscon-s u mid or e s s o n r áp idam ent e r e e m plazados porun a f uert e depr es ión, i r r itabili d a d, angust ia, in-s o m nio y di s m in uc i ó n del ap et i t o, entre otrosef e c tosne g at iv o s .

3. O P I ACE O S

Lo s op i a ceos s o n dep r es or es del SistemaNe r v i o s o Cent r al que s e ob t i e n en a part ir dellát e x de l a A m a po la o ador m i de ra, nombre conel q u e s e co noc e e n m u cho s p a í s esdel mundo(P a p a v e r s o m n i f e r u m ) .

3 . 1 . A S P E C T O S H I S TÓ R I C O S

E l O pio haac om pa ña do al ahum anidaddesdet ie m p os i nm e m o r ia les ; ex i s t en r e portes sobre elc u l t i v o d e l a A m ap o la pa r a l a obt e n c ión del Opiode s de el añ o 34 0 0 A . C. H ac iael a ñ o 1300 A.C. enlac iu d a d deTebas s ec ult i v ó y co me r c i alizóel Opio.E n e l añ o 4 6 0 A . C. H i póc ra t es , el P adre de laMe-di c i n a, s e r ef i e r e a s u s c u al i d ades curativasenf at iz an do s obr es u ut ili d a d c om o narcótico. Pos-t er i o r m en t e, Ale j a n d r o el G r an d e l o introdujo aP e r s ia e I n d i ay , y aenn u e s tr a e r a , h a ciael año 400f u e in t r oduc i do a Ch ina por c o m er c i antesárabes.

Durantecercade dos s i gl o s , en l a Edad Me-dia, el Opio entró en una etapa de os c urantismodebido a que sus efectos f ueron li g ad os con as-pectos de hechicería y sat a nis m o. F u e Paracelso,quien en el primer cuarto d e l s ig lo X VI lo men-ciona en la literatura méd i c a c on el n ombre de“Laudanum”; épocaen que l os hin d ú e s iniciaronel uso recreacional del Opi o.

En 1606 desde Ingl at er ra f u e r o n enviadosemisarioscon el objeto de c omp r a r O pio Hindú,considerado el más fino d e la époc a. Posterior-mente, a comienzos del s i glo X V I I I , los holande-ses lo introdujeron en la C hin a . P a r ae l año 1750laCompañíaBritánicade l as I n d i asO r ientalesdo-minabael comercio de Op i o e n lar egi ón asiática;estableció su monopolio m e d i an t e l a prohibicióna los cultivadores de la In d i a pa r a v ender Opio acompañías competidoras.

En 1803 el alemánFried r ic hS e r t uerner aislólamorfina como el ingred i e n t e ac ti v o del Opio y25 años más tarde, la compañ í a a le m ana Merckcomenzó la fabricación co m er c ia l d e l a morfina.

En 1839 los inglese s env i a r o n buques deguerra a la costa China de b id o a l a p r ohibicióndel tráfico de Opio por p ar t e de Li n Tse Hsu.Con este hecho se inició la prim e r a Guerra delOpio en la que fueron d e r r ot ados los chinos yfue la causa de haber ce d ido a Hong Kong en1841. Quince añosmás ta r de , u n a s egundaGue-rra del Opio contó con la pa r t ic i pa c ión aliadade francesesy br itánicosy que un a v e z másde-terminó el pago de indemniz a c ion es por partede los chinos.

En 1874, el químico in g lés , C. W . Wrigth, sin-tetizó por primera vez la h er o í n a , m ediante laacetilacióndelamorfinaye n 1 8 9 5 He i nrichDreserde Bayer desarrolló un m ét od o p ar a l a produc-ción de diacetilmorfina.

Capítulo 7: Drogasilícitas 191

A c o m ie n zos d e l s ig lo X X la heroína fue uti-liz ad a par a e l t ra t am ien t o de lo s morfinómanos;f u e a s í com o las oc i eda d f i lan t r ópi cadeSanJames,en E s t a dos U n i dos , pr om o v i ó u n a campañaparas u m i n i s t r a r m ues t r as dehe r o í n a alosadictosquede s e ab an deja r l os háb i t os de l am orfina, compro-ba nd o al poc o t iem p o q u e ge n eraba mayoresef ect os ad i ct iv o s y qu e e l s í n d r o me de abstinen-c ia er am u c ho m ás f u e r t e que el de lamorfina.

L os E s t ados Unidos c ome n zó la represiónde l o s na r c ó t i c os c on la pr ohibic ión en 1923 delav ent a l egal de h e ro í n a , mo m e n to en el cual seinic ió s u c o m er c i o c l an des t i n o , inicialmente enlos bar r i o s c hin o s , e n e s pe c ia l e l de New York.Unap r opo r c i ón c on s i de r a ble de laheroínaclan-de s t i n a er a r e f i n a da e n S h a n g ai, sin embargo,du r a nt e l a Se g unda G u e r r a M u n dial las rutastra-di c io nal es d e t r áf ic o f u er on bl oqueadas, hechoqu e i m p uls ó s u p r o duc c ión p o r parte de algunasc ol on i a s ingl e sa s , c om o f u e e l c aso de Burma.

E l com e r cio c lan d e s t in o d e drogas fuedomi-nado dur an t e cas i un c u a r t o d e siglo por mafiaseur op e a s , e n e s pe ci a l p o r l as f r a ncesase italianas.E n e l t r an s c ur s o de la S eg unda Guerra Mundial,en19 4 4 , ar aí z del blo queo d e l s u ministrodeOpioa A le m ania l os q uí mic os d e é s t e paíssintetizaronun com pu es t o de e s tr uc t ur a diferente a losop i á c e o s , al q u e den o min a ron ad olfinaen honora A d o lf o Hi t le r. P o s t e r i or m e n t e se le cambió elno m br e por el de me t ad ona, e m pleada en laac-t ual id ad p a r a t r at amie n t o d e h e r o inómanos.

A l f in ali z ar l a Guer r a d e V i e t nam el númerode her oi nóm an o s e n E s t ad os Un idosseestimabaen 7 5 0 . 0 0 0, ép oc a e n q u e el T r i ángulo de Oro54

s e po s ic i onó c o m o e l m a y or pro ductor de Opio

a nivel mundial. Para con t r o l a r e l creciente au-mento en la producció n y t r á f i c o de drogas ilíci-tas, en julio de 1973 el P r es i d e n t e Nixon creó laDrugEnforcement Adm i n i s t r at i on , masconoci-daanivel mundial com o laD E A .

A raíz de los proces os de i nt e r dicción esta-blecidos por los gobier nos de M éx i co y EstadosUnidosen 1978, orient ad osa e l im inar loscult ivosde Amapola a través de l a f u migación seincrementóel tráfico de I r án , P ak is t ányAfganistán.Entre 1988 y 1995 Birm an i a p a s ó de 103.000 a154.000hectáreasdeA m a pol a, m ie n trasqueLaosbajó de40.000a20.000 hect ár e as . L aproducciónilícitade Opio en 1992 5 5 f ue e st im adaen másde4000 toneladasmétricas c onu n p o t encial depro-ducción de heroína de , apr ox im a damente, 360TM. En ese año las tres pr inc i p a le s r egionespro-ductoras del mundo era n e l S u r oe s te de Asía, elSureste de Asiay Amér ic aL a t i n a .

Para el año 2001, lo s c u l t i v os del SudesteAsiát ico se estimaron en 1 2 8. 642 hectáreas,con un potencial de pr o du cc ión de Opio de1.260 toneladas. El Su d oe s t e A s i át ico muestraun estimado de 82.43 1 hec t ár eas con un po-tencial de producción de O p io d e 3.284 tone-ladas. Los cultivos en Col o m b ia y México sonreducidosaescalagloba l p er o r e gi stran impor-tancia anivel hemisfé r i c o , est o s se est iman en8.400 hectáreas.

En losiniciosde lad é c a dad e l 9 0 se introduje-ron loscultivosdeAma p olay la p r o duccióndehe-roínaenColombia. Es in t er e s a n t ea notar, como laaparicióndelaAmapolay la p r o d u c c i óndeheroínaen nuestro paísse manif e s t ar o n d e maneraexplo-siva, debido alaexperienc i ade l o s t r aficantesen el

5 4 El Tr i á n g u lo d e O r o es ta co n s ti tu i d o p or Myanmar,LaosyTailandia.Deotro lado, existe la M e d ia L u n a d e Oro formadaporAfg a n i st á n y Pa ki st á n .,q u e ta m b i é n s o n importantesproductoresmundialesdeopio.

5 5 I l l i c i t Op i u m Po p p y Cu l tiva t io n . D e p a r tament of StatePublication.Bureauof Internationa l N a r co t i cs. Ja n u ary1993.

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 9 2

c a m p o d e l aC oc a í n a . E n 19895 6 s e r egistraron enCo lo m bia la s pr imer as in caut a c i on es de derivadosde l aA ma p o la c on1 3 0m il g r am os d e heroína, cifraqu e c o m pr obab a u n c am b i o en l a t endenciade losc u l t i v os i l í c it os en e l paí s . L o q u e i nicialmente sepe r c i bió c om o u n a s u s t it uc i ón dec ult ivosdeCocapo r lo s de A m a p ola , po s t er ior m ent e se confirmóc o m o unad i v e rs if i c a c i ón de l os c u l ti v osilícitos. Se-gú n u n es t u dio s at e l it al de l o s E s t ad o sUnidosparalos añ os nov en t a, l os c ult iv os d e A m apola, lapro-du c c ióne s t i m a day e l p ro c e s od e er r a dicaciónpre-s ent a r on lo s s ig ui e ntes c om po r t am i entos:

3 . 2 . B O T Á N I C A

3.3. DERIVADOS OPIAC E O S

3.3.1. OPIO

El Opio crudo esunaex udac ión le chosaquese extrae mediante una in c is ió n a la s p aredesdela cápsula que queda luego de que la flor de laAmapola ha perdido losp ét alo s . E l lát ex, al con-tacto conel aire seoxiday p as ad e c olor blanco amarróno casi negro ydec o n t e x t u r a parecidaalade lagomao el alquitrán.

Desdeel punto devis t a quí m ico, el Opiocon-t iene dos clase de alcalo id es, lo s de r i vados delnúcleo fenantreno y los der iv ad o s del grupo delas isoquinoleínas, algunos d e l o s c ual es son im-portantesen la industria f arm ac é u t ic a .

El Opio contiene aprox im a dam e nt e 10% demorfina, 0.5% decodeína, 1. 5 % d e tebaína, 1% depapaverinay alrededor de o t r os 35 alc al oidescon-centradosenpequeñascant i dades . E s de anotar quelosmedicamentos fabricados apar t i r d e derivadosdel Opio pueden ser objetod e a b u s o o mal uso de-bidoa losefectosfisiológic o s queg en e r an. Por estarazónseclasificancomo M ed i c a m en t os deControlEspecial,siendonecesariala pr e s c r ip c ión médicaparasu distribución ausuarios.

Seconocen tresform a s d i f e r e n t es deconsu-mir el Opio:

· Fumado (Chand oo ) : R e q uie r e de unamanipulación que r eq u i er e que el látexseasecadoyderret i do, para t er minar conun proceso de ferm ent a c i ón c on el hon-goAspergilusnig e r 5 7, du ra nt e aproxima-damenteun año.

F a m i l i a : P a p a v e r ac e a s G é n e r o : Papaver

O rd e n : P a p a v e r al e s E s p e ci e s : PapaversomniferumPapaversetigerum

S u b c l a s e : M a g n o l i i d a e

5 6 Ib i d . 5 7 Este h o n g o e s b a s ta n te co m ú n , e n n u e st r o medio es el que contaminalacomida, especialme n t e e n á r e a sq u e mantienen

u n a a l ta h u me d a d r e l a t i va .

La A m a pol a es una plan t ah e r b ácea, bianualc on al t u r a de5 0 cm has t ad os( 2) m etros. Sus flo-re s s o n v i s t os as , ll am at iv a s y de t a m año conside-ra bl e , her m af r o di t as c on s épa l os pequeños yc uat r o p é t al o s que puede n v ar i ar del blanco alpú r p u r a c o n bas e de c o lo r negr o . E l ovario sedi-v id e en t a biques inc om plet os , que al madurar set r an s f orm a e n una c áp s u l a c on un gran númerode p e qu e ñ a s s e m i lla s . E l l á t e x s e e n cuentraen lac áps u la in m adu r a ( v er d e ) y t ie n e im portancia enla m edid a q ue p r e s en t a u na s e ri e de alcaloidesf a r m ac ol óg ic am ent e a c t iv o s .

Capítulo 7: Drogasilícitas 193

· I n g er i d o sin qu e s e a t r ansformado enc ha ndoo , c om o oc ur r eg eneralmente enl o s p aí s es m u su l m a nes .

· I nge s t ade lapl an t ac om o esel caso de lap r áct ic a u t il iz a d aenK e naar, Irán, AntiguoI m per io P e rs a .

3 . 3 . 2 M O R F I N A

L am o r f i n a e s un pol v o c r is t al ino blanco o in-c oloro o c r i s t a les acic ula r es bl an c os.

• F ó r m u l a Q u í m i c a : C1 7 H 1 9 NO3H2O• P e s o M o l e c u l a r : 30 3 . 4• C A S : 57- 2 7 - 2 ( F o r ma a nhi dra); 6009-81-0

( F o r m a ac uo s a ) ; 56- 26- 6 5 (Clorhidrato deM o r f i na) .

• P u n t o d e f u s i ó n : 254° C a256°C, condes-c om p o s ic ión.

S o l u b i l i d a d : 1 en 5000 de ag ua, 1 en250dee t a n ol, 1 en 1500 de c lo r oformo y 1 en 125d e gl ic e r ina. E s pr ác t i c a m e n te insoluble ené t er ; s i n em b ar go , l as ol ubili dad puedevariard e ac uer d o c on el m ét o d o de preparación ye l e s t ad o de lo s c ri s t a les .

Lamorfinaesel pr in c ip a l a lc aloide y constitu-yente farmacológico de l O pio. De p e ndiendo de lavar iedad de la Amapo la y d e l as condicionesmedioambientalesdel c u lt i v o , s uc on centraciónenel Opio puedevariar ent r e el 8% y el 18%. Cuan-do laproducción es reali z adaa t r av ésde laborato-rios farmacéuticos autor i z ad os , l a s al obtenida esun medicamento de am pli o u s o m édico, especial-mentecomo analgésico deal t a p o t enciaparael tra-tamiento de doloressev er os ; s u ef ecto cuando seadministraregularmentep u e ded u r a r detresacin-co horas. Lasdosisvarían dep en d i endo del pacien-te, de la biodisponibilidad s is t ém ic a y del tipo detratamiento.Sehacom p ro bad o s uus oabusivoporfarmacodependientesa l os opi ac eo s y Opiodes.

A part ir de la m or f in a n o s olamente sesemisintetiza laheroína( quen o t i eneningúnusomédico o científico acept ad o ) , s ino que tambiénse obtienen una serie d e m e d ic am entos utiliza-dos con fines similare s ; es dec i r , para el trata-miento del dolor sev er o en c as o s de fuertestraumatismoso en onc o l ogí ay en pacientes ter-minales. Entre lassustan c i as s em is intéticasde lamorfina se encuentr a n l a hid r o morfona, lamet ilhidromorfona, l a d es omorfona, la

5 8 En C o l o m b i a l a i mp o rta c i ó n o p r o d u ccióndeestosmedicamentosseencuentramonopoli za d a a tr a vé s d e l FondoNacionald e E st u p e f a c i e n te s , e n t i d a d a d sc r it a a l Ministerio deSalud.

D e r iv a d o s d e l n ú c l e of e n a n t r e n o Potencia Derivado s d e l g r u p o

isoqu i n o l e i n a M o r fi n a 1 0 % 10 veces ladel opio Narcotina5- 6 %C o d e ín a 0 , 3 % 0,5veces ladel opio Papaverina5 - 6 % P se u d o m o r f in a 0 , 0 8 % ---------- Narceina0,5

T e b a i n a 0 , 2 - 0 , 4 % --------O tr o s a l c a l o i d e s e n menorp r o p o r ció n

--------

Tabla16.DERIVADOSDEL OPIO

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 9 4

ox i m orf ina y la e t il m or f i na5 8 , m e d i c amentos fis-c al iz a dos p or l as a genc i as de c o nt r ol de medica-m e n t os , en t od a s l a s et ap a s , d e s d e l aimportaciónde la m at er ia p r ima, pas an d o p o r l as buenasprác-t ic as dem an u f a c t u r a , la bo r at or i o y f armaciahas-t a l l egar a l os pr oc es os d e c o m e r c ialización.

• D i s p o s i c i ó n e n e l c u e r p o 5 9

S e ab sor be r áp i dam e nte d e s pués de adminis-t r a c ió n s u bc u t á nea , i nt r av en o s a o in tr amuscular. Laab so r c ión des p u és d e laa dm ini s t r ac i ónoral varía; labio d i s po ni bil idad s ee nc u ent r aen t r e el 20% y 30%.S e d i s t rib u y e a m pli am ent e en l os ri ñones, hígado,pu lm ones y bas o c on es cas a c onc e ntración en elc er ebr o y m ús cu los . Des pu é s d e una dosispa re n t e r a l , h as t ael 9 0 % es ex c r et a d o enlaorinaenc e rc a de 24 hor as, i nc lu y en d o c er c a de 10% de lados is c om o m o r f i nalibr e.

La m o r f i n a es el ma y o r met a bolito de lahe-ro í n a ( d iam or f i na o d ia c e t i lm or fina) y unm e t abo li t o d e l a c o d eí n a .

La d o s i s le t al m í nim a es t i m a da para adultoses d e 200m g, per o l os ad i c t os pued en tolerar has-t ad i ez v ec e s e s t ac an t id a d.

3 . 3 . 3 . H E R O Í N A

E s l a s us t a nc i a qu e s e s em is in t etiza a partirde l a m o r f i n a t r as la a d i c ión d e una sustanciaac et i l an t e, g ene r a lm ente , e l a nhí dr id o acético. Suspr i m e r os us os e n la f ar m a cop e a se l l evaronacaboen el t r a t a m i ent o d e p e r s o nas c o n tuberculosis;po s t er ior m e nt e, se ut i li z ó par a t r at ar a los adic-t os a la m o r f in a con r e s u l ta dos bas t antes negati-v os e n r az ón aques u pod e r ad i c t i v o esmayor, asíc om o e l s í ndr om ed ea bst in en c ia.

Cristales blancos que s e h i dr ol izan rápida-mente en solucionesalcal inas .

• Sinónimos: Diamor f i na, Dia c et ilmorfina.• Fórmula Química : C2 1 H 2 3 N O 5 - Clorhi-

dratodeheroína: C 2 1 H2 3 N O 5HCl.H2O• Pesomolecular: 3 69. 4• CAS: 561-27-3 – Cl or h i dr at o de heroína:

1502-95-0 (formaan h i d r a ) . • Punto de Fusión: 2 2 9 ° C a2 3 3 ° C• Solubilidad: 1en1700d e ag ua, 1en31de

etanol, 1 en 5 dec lor of o r m o .

• Disposición en el c u e r p o

Se absorbe rápidam ent e luego d e laadmi-nistración por víaoral o p ar en t e r al . P rimero semetaboliza a6-monoace t ilm o r f ina y posterior-mente, de forma más le n t a, a m or f ina que seconst ituyeen su pr incipa l m et ab ol it o . En 24 ho-rasse metabolizacercadel 80 % de l adosis, deloscualescercadel 3% c o r r es p o nde amorfinalibre.

La Heroína es de dos a t r e s v ec es más po-tentequelamorfina. Algun o s au t ore s a f irmanquela forma de clorhidrato puede s e r has t a diez ve-ces más potente que lam or f ina. Lado sismínimaletal estimadaparaun adult o e s d e 200 mg, peroal igual que con lamorfina , una di c t o puede llegara soportar una dosis hasta di ez v e c es mayor. Sinembargo, la literatura ha r epor t ad o d osis letalesdespuésde 10 mg.

La Heroína es semisi n t é t i c a, e s decir quese obtiene a partir de la m orf i n a , lo cual signi-fica que no se encuentr a e n l a nat u raleza. Lasemisíntesis fue desarr ol l a d a po r el alemánDreser en 1806. En los a ño s p os t e r iores a su

5 9 M O F F AT , A.C . C L A R K´ S I SO L AT IO N A ND IDENTIFICATION DRUGS.ThePharmaceutica l P r e s s, 1 9 8 6

Capítulo 7: Drogasilícitas 195

6 0 D e a cu e r d o co n l a O r g a n i za ci ó n M u n dial de laSaludse entiende ladependenciacomo la p a u t a d e co m p ortamientoen laq u e se p r i o r i za e l u s o d e su st a n c i a sp sicoactivasfrenteaotrasconductas, quese conside r a b a n a n t e sco mo importantes.Es to e s, l a vi d a d e l in d i vi d u o ti e n d e a centrarseenel consumodeladroga.

de jarabesparalatos, a n t ies pas m ód icosysedan-tes, debidoespecialme n t ea s u biot r ansformaciónhepática en morfina. S e pu e d e e x t raer directa-mentedel Opio o post er ior m ent e de lamorfina.Se clasifica como un O piode débi l que en algu-nos casos se formulapa r ae l t r a t a miento de do-loresmoderados.

Cristales incoloros o pol v o c r istalino de co-lor blanco.

• FórmulaQuími c a : C1 8 H 2 1N O3.H2O• PesoM olecula r : 31 7 . 4• CAS: 76-57-3 (F or ma an h i dra); 6059-47-8

(FormaMonohi d r a t a da).• Punto de Fusió n : 154° C a 158°C• Solubilidad:1en1 20de a g u a, 1 en2deetanol,

1en0.5decloro f or mo y 1 en50deéter.

Disposición en el c u e r p o

Esun alcaloide que s e ob t iene a travésde lametilación de lamorfin a ; f ue ex tr a í d o por prime-ravezdel Opio por el q u í m i c o f ra nc ésPierre-JeanRobiquet.

Lacodeínaesrápidam e n t ea bsorbiday luegode su administración se m et a bol iz a en el hígadoformando morfinaynar c od e í na. Cu a ndo se laapli-ca por vía oral, cerca del 8 6 % s e elimina por laorinaen aproximadam e n t e 24 hor as.

Ladosisletal mínim aes t i m a da esde800mg,siendo mucho menos t óx ic a q u e la heroína y lamorfina; es por esto q ue las m u er t es atribuidasdirectamentealacodeí nas on r ar a s. Generalmen-tecuando hay intoxicac io nes f at ale sconcodeínalapresenciadeotrasdr og as y a lc oh ol, escomún.

B A S E D E M O R F I N A C R U D A

M O R F I N A B A S E CODEINA

B A S E H E R O I N A

O P I O

1 E T A P A D E

E X T R A C C I O N

2 E T A P A D E

P U R I F I C A C I O N

3 E T A P A D E

A C E T I L A C I ON

CLORHIDRATO DEHEROINA4

E T A P A D EC O N V ER S I O N

G r á f i c a 1 2 . E T AP A S D E L A M A N U F A C T U RA ILÍCITA

D E L A M OR F I N A Y H E R OINA

apa ric ió n t u v o b as t a nt e é x it o e n el tratamien-t o de l a t u b er c ulos i s . D e s af or t u nadamente lue-go d e s u uso s e des cub r ió q u e esta sustanciagene r ab a alt o s p r oc e s os a di c t iv os en los con-s u m ido r es . E n l í n ea s gener a les estadrogacum-pl e c o n t od o s l o s pa r ám e t r o s e stablecidosporla O r gan i z a c i ó n Mu n dial de la Salud para con-s i d erar la al t am e n t e ad ic t i v a6 0 y generadoradet ol er a n c ia .

3. 3 . 4. CO D E Í N A

Q uí m ic am ent e s e t r at a de la metilmorfina( C1 8 H 21NO 3H2 O ,) ; es u n al cal oidederivado delO pio ex tr a í do po r p r im er a v e z en 1832 por elqu í m ic o f r a nc é s P ie r r e- J ean Ro biquet. Las pro-pi edad es d e l a c od e í n a s o n s im ilares a las de lam o r f i na; s in em bar go , el gr a d o de adicción deés t a ú l t im a e s m uch o m a yo r . S e disuelve al al-c anz ar l os 157 º C. y es u t ili z ad aen lafabricación

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 9 6

3 . 3 . 5 P A P A V E R I N A

E s una s us t a nc ia q u e s e enc uentra en unpo r c ent aje c er c an o a l 6 % en el lát ex. Se utili-z a g e n er al m e nt e c om o es pa sm o lít ico de lam us c ulat u r a l is a .

• F ó r m u l a q u í m i c a : C2 0 H 2 4 N O4• P e s o M o l e c u l a r : 3 39. 4 • C A S : 58 - 7 4- 2

• Punto de Fusión: 1 4 6 ° C a1 4 8 ° C• Solubilidad: Práct ic a m e n t e i ns oluble en

agua.

Disposición en el cu e r p o

Esunalcaloideobtenid o apar t i r d e l Opioaun-que también puede ser si n t et i z a do e n laborato-r io. Se presenta en form a d e c r is t ale s de colorblanco.

Capítulo 8: Cadenade custodia 197

D e ac uer d o c on l a l egi s la c ión vigente, la co-r r ect a m ani pulac ió n d e l os e l em entos físicos depr uebac o ns t it uy e u n pi la r f un d a m ental en laapre-c i a c ió n de la v e r dad q u e c ad a uno conlleva. Laca-de na d e c us t odi a co r r e s po n d e a la aplicación deunas er i e d enor m a sy p ro c edim ie ntosquepreten-de n a s eg ur ar , em balar y pr ot e g er cada elementom a t e rial p r o b a t o r i o ( E M P ) o e v idencia física (EF)qu eh a s i do re c olec t a daenoc as ióndeunaconduc-t a p u n i ble c on e l pr o p ó s i t o d e p a r aevitar su des-t r ucc ión, s u p l a ntac i ó n o c ont am inación, lo quepo d r í a i m plic ar s er ios t r opie z os en la investigacióny pos t e rio r ju d i c i al iz ac i ón d e u n hecho punible.

D e l o an t er ior s e d e s p r e n d e que la cadenade c us t o dia e s u n s i s t em a de as e guramiento fun-da ment a do e n el pr in cipio de “ m ismidad” , y quet ie n e c om o f i n g ar a nt izar en los EMP y EF laau-t ent i c i d a d c on el pr op ó s it o d e utilizarlos como“ p r ueb a” dent ro del p r oc e s o de penal.

T o dos los as pe c t o s c on c er nientesa laCade-na d e C us t odia f ue r o n e s b o z a dos en el antiguoCódigo de P roc ed im ie n t oP enal a nterior (Ley600de l 2000) en s us ar t íc ulos 288 y 2 89, en donde sees t abl ec e n u n a s e r i e d e pr ec e pt os sobre su apli-c a c i ó n ; a l os ele m en t os quev ad i r igido; asu inicia-c ió n y t er m inac ió n q u i énes s o n los responsablesde s u ap l i c a c i ó n ; y c ó mo s e debe documentar lam i s m a .

D e i g ual f orm ae s t eC ó d i g o asignó en el Fis-c a l G ener al d e la Nac ió n l aregl am entacióndel sis-

tema de cadena de cus t odi a, “ c onf orme con losavancescientíficosy téc n i c o s ” .

De acuerdo con e s t a f a c u l t a d reglamentaria,el Fiscal General de laN ac i ó n e x pidió el 5deNo-viembrede2002 laRes oluc i ónN º 0 - 1890de2002con losdelineamientos bás ic oss o br e el diseño yaplicación del sistemad e c a denad e custodia, losprincipiosquesedeben t ener e nc uentay lospun-tos fundamentales sobre el r e g is t r o de laeviden-cia. En perfeccionamie n t o d e al gunos aspectosoperativos, mediante re s o l u c ió n 2 8 79 de 29 dediciembre de 2003 se a dop t ó el m anual de pro-cedimiento del sistemadec ad e n adecustodia. Porultimo enel perfeccionam ie n t o de losinstrumen-tos judiciales en la refor m a d e l c ód i go de proce-dimiento penal (Ley 906 d e 200 4 ) se establecenlos postulados normativ o s s ob re ca dena de cus-todiay evidencia físicaen ge n e r al .

El Código deProc edi m i ent o p e nal esclaro alindicar los procedimient o s b ás ic o s s obre el Siste-madeCadenadeCusto dia y l a s p er sonasrespon-sables de velar y c us t od i a r los pr incipiosfundamentales de lacad e na de c us t odia.

1. PRINCIPIOS FUNDAM E NT ALESDELACADENA DE CU S T O DI A

El sistemade cade n a dec us t odi aseencuen-tra basado en aspectos f un d am ent ales que ha-cen de su aplicación la c ol um n a v e rtebral de la

C A PÍ TULO 8CADEN A D E C U STODIA

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes1 9 8

ac t u ac i ón en u n p r oc e s o p e nal en donde laspr u e bas s e hac e n nece s ar i a s.

· I DE NT I DAD . Cor r es pon dealadescrip-c ión d e t oda s la s c a r ac t e rís t i casque per-m i t e n in di v id u a l iz ar c ada elementom at er ia l pr oba t o r io o ev idencia física ta-l e sc om o s u co l or, s u p e s o , cantidad, en-t r e o t r o s .

· I NT E G RI DAD . A s e g ur a que el elemen-t o m a t e r i al prob a t o r io o e v idencia físicaq ues e h a re c olec t ado c ono casióndeunai n v es t i g ac ión pe n a l e s e l m ismo que seu t i li z ap o r pa r t e d e l j uez p ar a tomar unad ec is i ó n j udic ial.

· P R E S E R V A CI Ó N . G ar a nt i za condicio-n es ad e c uad asal e l eme nt o material pro-b at or ioo e v i de n cia f í sic a c onel propósitod e c o n s e rv ar lo i nal t erad o .

· S E G URI D AD . E s el pr oc eso mediantee l c u al e l ele m en t o m a t er i a l probatorio oe v iden c iaf ís i c a, s em a nt i ene libredecual-q uie r r i e s go y pe lig r o.

· A L M AC E N AM I E NT O . Corresponde ab r in da r a l e l em ent o m at er i al probatorioo ev i de nc i a f í s i c a las c ondic i onesadecua-d as pa r ap r es er v ar l o y p r o t egerlo.

· C O N T I N UI DAD . Lo s c u s t odiosdel ele-m ent o m at er ia l pr ob a t o r io o evidencia fí-s ic a deben a seg u r a r s e de q ue exista unas e c uenc i a i nint er r um p i da r e gistraday ga-r a nti z ad a por el r e g is t r o ú n i co de cadenad e c u s t o d i a .

Lo s asp ec t o s f undament a le s d e la aplicaciónde l ac ad e n a de c u s t odi a s e en c uent r an descritosen l ale y906de 20 0 4 , en lo s c u a le se s f ácil visualizar

lagran responsabilidad de l as p e r so nas que reco-lecten, almacenen yestudie n element o sfísicosdepruebaen cuanto a la rigu r o s id a d d e e ste proce-so. De tal forma se esbozan lo s a s pec tos funda-mentalesde laaplicación de es t e s i s t e ma.

Artículo 254. Aplicaci ó n . Co n e l findede-mostrar la autenticidad de los ele m entos mate-riales probatorios y evide n c i a f í s ic a, la cadena decustodiaseaplicarateniend o enc ue n t alossiguien-tes factores: identidad, es t ad o o r i gin a l, condicio-nes de recolección, pres e r v a c ión , embalaje yenvío; lugaresy fechasdep e r m an e n c ia y loscam-biosque cada custodio hay a r e a li z a do . Igualmen-te se registrará el nombr e y l a id e nt if icaron detodas laspersonasquehay an es t a do e n contactocon estoselementos.

Artículo257. Inicio d e l a c ad en a de cus-todia. El servidor público que, en ac t uación deindagacióno investigación p o lic i a l, h u b i ere emba-lado y rotulado el element o m a t e r i al pr obatorioyevidencia física, lo custodi ar á .

Artículo 261. Traslad o d e co n t enedor.Elfuncionario de policía judic i al o e l s er v i dor públi-co que hubiere recogido, e m b al ad o y r otulado elelemento material probat or io, l o t r as l adaráal la-boratoriocorrespondiente, d on d elo e n t regaráenla oficina de correspondenc i a o la que haga susveces, bajo el recibo que f igur a en el f ormato decadena de custodia.

El servidor que recole c t e l o s e l e m e ntos físicosdepruebaoevidencias físic a s e s t a m b i é n responsa-bledetransportarlosyentre g a r l o s a l l a b o r atorioparasu análisis, registrando en e l f o r m a t o d e cadena decustodia lospormenoresde e s t a a c t i v i d a d.

Artículo261. Trasp a s o d e c on tenedor.Elservidor público de laofic i n a d ec or r e s pondenciao la que haga sus veces, s in p é r d i da d e tiempo,

Capítulo 8: Cadenade custodia 199

ba jo el re c i b o q ue f ig ur ae n e l f or mato de cadenade c us t o dia, e n t r egarael c o n t enedor al peritoquec or r es pon da s egú n s u es pec i a l i dad.

L o s c o n c e p t o s d e t r a s l a d o y t r a spasode losele-m e n t o s f í s i c o s d e p r ue b a q u e d a n b i en diferenciadosa l t e n o r d e l o s a r t í c u l o s a n t e r i o r e s .

A r t ícu l o 25 9. M a cr o e l e m e ntosmateria-l e s p r o b at o r i o s. Lo s obj et o s de gran tamaño,c o mo n a v es , ae r o n a v e s , v ehí culos automotores,m á quin a s , gr ú as y otr o s s im il ar e s , después de serex am i nad os p o r perit os , pa r a r ec oger elementosm a t e ria le s p r o b a t o r ios q u e s e h allen en ellos, segr a bar á ne n v id e o c in t ao s e f ot ogr afiarán su totali-da d y , e s pe c ial m en t e, s e regi s t r arán del mismom o do l os s i t i os e n donde se h a l l ar on huellas, ras-t r o s, m i c r o r ras t r o s o s em e jant e s , marihuana, co-c a í n a , a r m as , e x plos iv oso s im il a re squepuedanserob j et o o pr oduc t o de del i t o . E s t as fotografíasy vi-de os s us t i t u i rán al el e m e nt o f í s ic o, seránutilizadosen s u l uga r , d u ra nt e el j uic io o r a l y público o enc u alquie r o t r o m ome n t o d e l p r o c edimiento; y seem b a lará n , r o t u l ar án y c ons er v a r án en la formapr ev i s t a …

A n t e l a i m p o s i b i l i d a d d e l a p r e sentación dees-t o s e l e m e n t o s a n t e e l j u i c i o o r a l , e l código permiteq u e s e a n r e p r e s e n t a d o s a t r a v é s d e fotografíaso vi-d e o s , l o q u e p e r m i t i r á a l J u e z i d e n t i f icar paravalorarl o s e l e m e n t o s p r o b a t o r i o s

A r t ícu l o 26 0 Actu a c i ó n d el perito. El pe-r ito q ue r ec ib a el c o n t enedor dejará constanciade l es t a do e n q u e s e e nc u e n t r ay procederáa lasinv es t i ga c i o nes y a nál is is del e l e mento mater ialpr ob a t o r i o, al a m enor b r ev edad posible,demodoqu e s u in f o r m e p er i c i al p ue d as e r oportunamen-t e r em it i do a l f is c a l c orr e s p o n d ie nte.

A r t í cu l o 26 1 R esp o n s ab i l idad de cadacu s to d i o. Cad a s er v id o r p ú b l i c o de los mencio-

nados en los artículosan t er ior es , s erá responsa-ble de lacustodiadel c o nt e nedor y del elementomaterial durante el tiem po q u e e s t é en su poder,de modo que no pued a s er d e s t r uido, suplanta-do, alterado o deterior ad o .

Deacuerdoconel a r t í c u l o 6 d e l aConstituciónseestablecequelarespo n s a b i l i d a d d e losservidorespúblicosvahasta la om i s i ó n o e x t r a l i mitación en elejerciciodesusfuncione s .

Artículo 262. Re m an e n t e s. L osremanen-tes del elemento mate ri al a nal iz ado, serán guar-dados en el almacén q u e e n e l la boratorio estádestinado para ese fin. A l al m a c e n arlo será pre-viamente identificado d e t a l f o r m a que, en cual-quier otro momento, pueda s e r r e cuperado paranuevasinvestigacioneso a nális i s o p a rasudestruc-ción, cuando así lo dis pong a la aut oridad judicialcompetente.

Cuando se tratare de ot r ac las e de elemen-toscomo, moneda, doc u m en t o s m a nuscritosme-canografiados o de cua lq u i e r o tr a cl ase; o partesdondeconstannúmeros s er ia le s y o t rassemejan-tes, elaboradoel inform e p er i c i al , c ontinuaránbajocustodia.

Artículo 263. Ex am en pr evi o al recibo.Todapersonaquedeba re c i bir u n elemento mate-rial probatorio y eviden c ia f í s i c a , an t esde hacerlo,revisaráel recipientequ e l oc on t i e neydejarácons-tanciadel estado en que s ee n cuent re.

Artículo 264. Iden t i fi c a c i ó n . Todaperso-naque aparezcacomo e m bal ad o r y rotulador, oqueentregao recibe e l c o nt e n e do r de elementomaterial probatorioyev id en c ia f í s ic a, deberáiden-t ificarse con su nombr e c om p le t o y apellidos, elnúmero de sucédulas u c i uda dan í ayel cargo quedesempeña. Así constar á en el f or m atodecadenade custodia.

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes2 0 0

Ar t í c ul o 26 5 . Ce r t i f i c ac i ó n . Lapolicía judi-c i al y l o s p e r it os c e rt if ica r á n la c a d e n ade custodia.

La c er t if ic ac iónes laaf i r ma c i ón dequeel ele-m e n t o h a ll ad o en e l lu g ar , f ech a y h ora indicadosen e l r ót ulo , esel que f u e r e c ogi d o por la policíajudic ial y que h a ll egado al la bor a t o r io y ha sidoex am in a do p or e l p e r i to o perit o s . Además, queen t o do m om e n t o h a es t a do c us t o diado.

E n e l J u i c i o o r a l e l pe r i t o s e r á i n t e rrogadoacer-c a d e l a i d e n t i f i c a c i ó n d e l e l e m e n t o f í s icodepruebay e v i d e n c i a f í s i c a .

Ar t í c u l o 2 72. Des t i no d e m acroelemen-to s . S alv o l o pr ev i s to e n és t e c ó d i go en relaciónc o n la s m e d i das c au t ela r e s s obr e bienes suscepti-bl es de c o m is o, los ma c ro ele m e n t os materialespr o b a t o r i o s , m e n c io n ados en es t e c apítulo, des-pu és d e q u e s e a n ex a mi nado s , f ot o grafiados, gra-ba d o s o f il m ad o s , s e r án d e v u e l t o s al propietario,po s e e d o r o al t e n e dor leg í ti m o s egú n el caso, pre-v i a d e m o s t r ac ió n d e l ac a li dad i nv o c ada, siempre yc u a ndo n o hay an s i do m ediosef ic ac es para la co-m i s ió n del del it o.

2. RE G L A S BÁ S I CA S P A RA L A CADENADE CU S T O DI A.

· E n el a c t a d e di lige n c i a inic ial, debe in-d ic ar s e do nd e f u e enc on t rado el ele-m en t o, la ub i c ac i ó n exacta, sud es c r i p c i ó n, s u nat u r alez a; nombre yc a r go d el funcion a r io q ue hace la reco-l e cc ión , f ec ha y h or a de l a obtención.

· A p li c ar l os p r oc edi m i ent o s que en mate-r i a d e c r im inal í s t ic a e x is t en para la reco-l ec c ió n , e mba l a j e, pres ervación yr o t u l ac ió nd e lo s elem ent o s materialesdep r ueba.

· El registro de cad e n ad e c us t o diacorres-ponde al inicio de l pr o c es o de asegurarloselementos físicos dep r ueb ay eviden-ciafísicayesneces ar ioq uepa r acadaunode ellosse realice u n r eg is tr o .

· Paracadaelemen t o m a t e ri ad epruebayevidencia física se d ebe ad ju ntar el re-gistro de cadena d e c us tod i a para serdiligenciado en e l t r an s c u r s o del proce-so penal.

· Todos los elemen t os f í s i c o s p robatoriosy evidencias física s deben s er f i jados me-diante técnicas fot o g r áf i c as , planosydes-cr ipción escr it a c l a r a y precisa,especificando el s it i o e x a c t o donde sehallaron y recolec t a r on.

· Debe existir una d es c r ipc i ón detallada yprecisade cada uno d e l o s ele mentos fí-sicos probatorios y ev i denc i as físicas

· El embalaje perm it e la c o ns er vación delos elementos físi c o s pr ob at o rios y evi-dencias físicas. Pa r a l a rec ol ec ción de loselementos y su em ba laj e e s necesarioconocer las técn i c a s c r im inal í sticas dis-puestaspara tal fi n .

· Esnecesario tomar la sm e d i das necesariaspara proteger el e l ement o de prueba deposiblesadulteracio nes o s us t racciones.

· Todos los elemen t os f í s i c o s p robatoriosyevidenciasfísicas re c ol ec t ada s, asícomoladocumentación qu e lo s ac ompañan, selesdebe aplicar lac aden a de c ustodia.

· El registro de cadenadecus t o diaasegurala trazabilidad de l o s elem ent os físicosprobatoriosyevidenc ias f í s i c as , por lo cual

Capítulo 8: Cadenade custodia 201

s e debe dili ge n c ia r en s u totalidad al mo-m ent o de ent r e g a o r ec ibo de los mis-m o s c on e l p r o p ós it o del control yr e g is t r o d e la ac t u a c i ó n de cada uno del o s c u s t odios .

E l sis t em a d ec ad enade c u s t odia, esun pro-c e dim i e nt o d e s egu r i dad , q u e debe ser utilizadopa r ares gu a rdar l os ele m ent o s f í s icosprobatoriosy e v id en c ias f í s ic as c o n el f i n de evitar adultera-c io nes , s us t rac c i o n e s y c on t am inaciones de losm i s m o s . P o r l o t a nt o , c u alquie r personapor cu-y as m a nos pase n l os elem ent o s f ísicos probato-r ios y e v id en c ias f í s ica s e s r es p ons abledeasegurars u c ad e n a de c u s t od i a .

3 . I M P O RT AN CI A D E L A CADEN A DEC U S T O D I A E N E L SISTEMAA CU S A T O R IO

L aad ec uad a c on s e r v a ci ó n y manipulacióndelos e l em e n t os f í s i c o s p ro bat or ios y evidencias fí-s i c a s de a c u e r d o c o n un sis t e m a de cadena dec u s t o d i a e s t ab l ec i do, t ie n en unaimportanciatras-c e nd e n t al en e l c ualquier s i s t e m a de administra-c ió n d e just ic i a, de b id o a q u e si no se puedede mo s t r ar laaut e n t i c i d a d de l ae v id encia, estapier-de cu a lq uier v al or pr ob a t orio y y a podráser teni-da enc uan t ani par a ladef ens a n i p aralaacusación.

T o dos l osp r o ce d i m ient o s y asean policivos,inv es t ig at iv os , j udici al es o p e r ic i al es, en loscualeses t e i nm e r sos e le m ent os f í s ic o s probatorios yev i de nc i a s f í s ic as , debe g ar a n t iz a r el seguimientoes t r ic t o del s is t em a de c a dena d e custodia y elc umpl imie n t o d e l as n o r ma s r eglamentarias da-da s p a r a t al f in a s í c om o l a s b a s es científicasen lasc uales s es u s t e nta.

E s de g r an i m p o r t a nc ia el c umplimiento det o das l a snor m a s y prec ept o s es t a blecidosennues-

tra legislación en cuant o al s i s t e m ade cadenadecustodiapues serán pil ar f undam ent al en lavalo-ración las pruebas ten i endo e n c uenta que sonhechasrealidad dentro del j uic i o or al, lo cual vaagarant izar el debido de r e c ho p o r parte de la de-fensay la transparencia de lap a r t e acusatoria.

4. CADENA DE CUS T O D I A E N LOS DE-LITOS DEL NARCO T R Á F I CO

Ante la diversidad d e p r oc edimientos quehaceaproximadamente 1 0 a ños s e t enían en Co-lombia para el reconocim ient o d e sustancias es-tupefacientes incauta d as e n o c asión de unainvestigación de t ipo penal y en pr evisión de losinconvenientesde tipo j ur í dic o d e r i vadosde estasituación, laOrganizac ión d e la N a c iones Unidas(ONU) atravésde laO f ic i naenCol ombiaUnitedNationsDrug Control P r ogr a m ( UNDCP) finan-ció unprogramaqueunif ic ar a l o s p r ocedimientosparalasdiligenciascorr es pon d i ent e saincautacio-nesdedrogas, susprec u r s o r es e ins umoscorres-pondiente al Proyecto A DC OL 98/C58, cuyaentidad ejecutora corr e s po n d i ó a l a Fiscalía Ge-neral de laNación y de n t r o del c ual se desarrolloel “Manual de Proced i m ie n t o p ar a Pruebas deIdent ificaron Homologada d e S u s t ancias Someti-dasaFiscalización” que r eúney es t a ndarizatodoslosprocedimientosque s e hac en necesariosparalaque las entidadescon func i ones de policía judi-cial que realizan ident i f ic ac ió n p r el iminar de sus-tancias controladas de ac uer do al EstatutoNacional de Estupefac ie nt e s , t eng an un marcoprocedimental parael des a r r oll o demuestreoparalapruebas periciales, de pr uebas de ident ificaronpreliminar ypara lacor r ec t aa pli c ac i ón e inicio delacadenade custodia.

Enestemanual se t i enene n c u e nta todoslospreceptos de laaplicación de l ac ad enade custo-diacorrespondientesa i dent i dad , in t egridad, pre-

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes2 0 2

s er v a c ió n , s e g ur id ad , a lmac en a m i ento, continui-da d y r eg is t r oy f u e a dopt a dop o r m e diodel Acuer-do No. 0 02 de 1 9 9 9 del Co ns ejo Nacional deP o l i c í a J udic ial.

Lo s e l e m e n t o s n e c e s ar io s par a la preser-v aci ón y el e m ba laj e de l eleme n t o mater ial pro-bat or io o ev ide nc i a f í s ic a c o r r esponden as o br es y c a ja s n um era da s , c int a numeradas,

bolsa plást ica y et iquetas a dh e siv as de seguri-dad numeradas.

Estos elementos pro por c i o n a n al elementomaterial probatorio o evide nc i a f í si c a l a adecuadaprotecciónyseguridadcon el pr o p ó s i t o deallegarloal laboratorio especializado a f in de que seacientí-ficamenteestudiado y sob r e s u id e n t if i c aciónpue-daayudar a la tomade unad ec i s ió n jud i cial.

Gráfica13.E M B A L AJ E D E E L E M E NTOSFÍSICOSDEPRUEBA O EVIDENCIAS F Í S I C A S

C a p í t u l o 9 : C a r a c t e ri zación preliminar de sustanciassometidas a f i s c a l i z a c i ó n 203

C A PÍ TULO 9CARACTERIZACIÓN P R E LI MINAR

D E S U S T A N CIAS SOMETIDAS A FIS CA L I Z ACION

E l c o l or o pr ecipit a d o qu e s e obtiene al apli-c a r u n r e a c t i v oa u nas us t anc ia , e s t aestrechamenter e l ac ionado c on s u e s t r u c t u r a . Sin embargo sepu e d e n t am b ié n o bt ener res puestas a reactivoss i n nin g unar a z ó n ap a r ent e .

L ag r an m a y oría d e s u s t a nc i asproducen di-f e r en t e s c o lo r es y c om por t a m i entos cuando sepo nen en co nt a c t o c o n r e a c t i v os químicos. Enalg un a s o c a s ion e s el c o lor o p r ecipitado que sepr oduc e c on u n r e ac t i v o en par t icular esespeci-f i c o pa r a la s us ta nci a que s e e s t a investigando,pe r o en m u c ha s oc as i o nes lap r esenciade algúnc olor o pr e c ipit a do l u e g o d e ap licar un reactivopu e d e i n d ic ar l a pr e s e nc ia d e u n grupo en part i-c ular de s ust an c ias y e n m u ch a s ocasiones sus-t an c ias e n t r e l a s c u al es n o ex is t e parecido.

L a t endenc i a en el m u n do actual a lautiliza-c ió nd e n u e v ass us t a nc i a s q uí mic asdemanerare-c r ea t iv ah a h e c ho q u e l a s au t ori dadesde controlac t ú e n de m aner a r á pi d a a f i n de desarrollarm e t od o logí a s qu e d e m an e r a s e ncilla permitanident i f ic ar de f o r m a pr eli m i n a r el t ipo de sustan-c ia ob j et o de ab u s o , par a qu e pu edan incorporares t ai n f o r m ac ións uspr o c esost a nt o enel aspectopr ev ent i v o a s í c o mo r epr es iv o, en concordanciapr og r amas d e l uc ha c o nt r a la s dr ogasy susmani-f e s t ac io nes .

L os l abo r a t or i o s f o r e n s es han sido parteac t i v a en es t a p r oblem á t ic a y d e la mano de la

ciencia química han p r op or ci onado métodossencillos para la ident if ic a c ión en campo desustancias sospechos a s , t en iend o en cuentaque lasautoridadesne c es it an m ét odossimples,rápidos, económicos y f ia bl es p a r a la ident ifi-cación presuntiva de e s t as s us t ancias.

De esta forma se h a n d es a r r o llado proto-colos estandar izados q u e i n d i c an l a metodolo-gía a seguir cuando se qu i e r e id ent ificar unasustancia sospechosa, c o m o pr im er paso parauna aprehensión, lo q ue s e ha constituido enanálisis rut inario pra c t ic ad o por autoridadesencargadasdel control de s ust a nci asquímicasyestupefacientes.

Lacompilacióndee s t os m é t odossehaagru-pado en lo que en laac t u a l i dad s e hadenominadoentre otroscomo PRU E BA S D E C AMPO, EN-SAYOS PRESUNTIV O S O P RU EBAS A LAGOTA, de loscualese x is t e n l as s iguientesconsi-deraciones:

• Únicamente el c olo r i ndi c ado en cadapruebapuede s e r int er pr et ado como po-sitivo y solo sig nif i c a r á la P O SIBLE PRE-SENCIA de las us t a nc iapar alacual se hadiseñado laprueba.

• En todos losca s os end ondeseobtenganresultados, tant o p os i t i v os como dudo-sos, se hace indis pen sa ble r emitir mate-

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes2 0 4

r ia l inc a ut a do au n lab o r a t orio forense af in d e r ealiz ar u n anál i s is c ientífico.

• E n los c a s os q u e u n m a t eri al sospechosoa r r o j e r e s u l t ad o s nega t i v os , es de igualf or m a i m p o r t ant e en v iar m uestrasaun la-b or at o r i o f o r ens e a f i n de identificarlosm edian t e l aut i liz ac iónd e ot r osmétodos.

• E n todo c as o, la s m et o dol ogíaspara rea-l i z a r a nál is i s en c a m p o han sido desarro-l lad as pa r a el anális i s p r esunt ivo des us tanc i as s os p e c hos as y nunca deberáns er t om ad a s c o m o u n a pr uebadefinitiva.

1. E J E C U CI Ó N DE L A P RUEBA DECAM P O

Las pr ueba s d e c am p o p ar a l os m aterialessos-pe c hos os se pu e d e n r e al i z a r de dif er entesmane-ra s. Deb ido a qu e el res ult a d o del análisisc or r es pon d e au n a v ar i ac ión ap r e c ia blepor nues-t r os s e n t idos , es p ec i alm e n t ee l d e lavista, sehacene c e s ar io c ont a r c o n un m e d i o d e c ontraste quepe r m i t ad e m a ne ra i nequí v oc a obs ervar la apari-c ió n de u n c o l or o u n pr ec i pit a do. Para tal fin sehan dis e ñ a d o i ns t r u m en t os e s pec i al es ,unodeellosc or r es pon d e a plac as p a r ae n s a y o s a lagotay losm a s ut i l iz a dos d e p orc e lan a , debido a que estem a t e r i al es m uy r e s i s t en t ea nt e l as s ustanciasquí-m i c as , l o q u e m i n i m i z a in t e r ac c i o n e sdel materialy pr o p o r c i on a inerc iaq uí m ic a a l o s react ivosha-c i é n do l o a pr op i ad o pa ra t al f i n. ( G r áf ica 14).

P a rar ea liz ar la p r ue b a . l as us t a n ciasospecho-s a es depos i t a da en una c av id a d d e la placa depo r c elan a y r ed uc i da a p o lv o m e d i ante procesode a t r it ur a c ión . P o st e r io r m en t e se aplica elreac ti v o que v a id e n t if i c a r las us t a nc iay se obser-v a l a apar i c i ón o des ap a r ic i ón d e un color, quegen e r alm ent e c ont r a st a c o n e l c ol or original de lapl ac ade por c el a na.

Gráfica 1 4 Placasde porcelanapara e n s a y o s pr e s untivos.

Otro de los instrumentosc o n l osquegene-ralmente se realiza una pr u e b a d e c ampo, co-r responde a los tubos de e ns ayo, quegeneralmente para estos pr op ó s ito s s e encuen-tran construidos de vidr io, e l cu a l es inerte amuchosreactivosquímico s po r lo que lainter fe-rencia es nula, y la colora c ió n d e s ar rollada alponer a lasustanciasospec hos a e n c ontacto conel reactivo esunacaracter í s t i ca i n t r í ns ecadeesta(Gráfica 15).

Otrosmétodoscons is t en en ut iliz ar papelesdefiltro, tirasdeensayo yr e a c t iv os p r e e mpacadospara ladeterminación de s u s t an c ia s en campo.

El desarrollo de quí m ic a , e s pe cialmenteaplicada a la ciencia forens e h a per mit ido queparacadagrupo de sustanc ias ex is t a un react ivopara su ident ificación, qu e s i bien e n algunoscasos específicos no es s elec t i v o, es de granut ilidad para las autor idades de c o ntrol. Porparte del programade Nac i ones UnidasPara laFiscalización Internac i o n al d e la s Drogas(UNDCP), se han desarr ollad o m a nu alesdesti-nados a autor idades de c on t r o l en donde semuestran las técnicas para r ec on o c i miento en

C a p í t u l o 9 : C a r a c t e ri zación preliminar de sustanciassometidas a f i s c a l i z a c i ó n 205

c am po deh e r oí na, c o c a í na, c an n abis, anfetaminay m e t a nfet am ina, op i o y m or f ina, anfetaminasde a n illo s us t i t uid o, m a t ac ua l ona y meclo-c ualo na, be nz o diaz e p i n as , LS D, barbitúricos, yde r iv a dos al u c inóg e n o s pr e s ent es en los hon-gos , lo s c uale s c o ns t it uy en un p unto de part idaim p or t ant e , pa r aq ue c adap aí s losadecue a lasm an i f e s ta c ione s del t r af ic o y c o nsumo propias.La s f or m ulac i on es lo s r ea c t i v os y la metodolo-gí ap a r a s u u t iliz a c i ó n s e pu e d e c onsultar direc-t am ent e P r og r a m a d e Nac i o nes UnidasPara laF is c aliza c ión I nt e r n a c io n al d e las Drogas( UND C P ) .

E x is t en r e a c t i v os quí m i c os que atendien-do a la s c ar a c t e r í s t i c as de c ad a sustancia arro-ja n u n c o lor d et er m i n ad o c ua ndo se ponen

G r á f i c a 1 5 . T u b o d e en s a y o p a r a e n s a y o s p resuntivos.

Clorpromazina 5 - m e to x id i m e t iltriptamina

Difenhidramina 5 - m e t o x i d i i s o p r opiltriptamina

Prometazina D i b u caina

Ta b l a 1 7 SUSTANCIASQUÍMIC A S Q U E P R E SENTEN ELMISMO RESULTADO D E L A C O C A Í NA CON EL

REACTI V O S C O T T

6 3 T s u m u r a Y . , T o s h i a k i M . K i m o n o S . , F a l se positives and falses negatives with acocaine- spec i f i c f i e l d t e s t a n d modification of testp r o t o c o l t o r e d u c e f a l s e d e s i c i o n . F o r e n sic ScienceInternational 155(2005) 158- 164

contacto. Debido aque mu c h a s d e lascaracte-r ísticas no son exclusiv a s d e las ust anciaobjetode abuso, es muy pos i b l e q ue s e p resenten re-acciones que indiquen l a p r es e nc i a de sustan-ciascontroladassin quee n r e a li d ad existan. Estoesa lo que comúnment es e h a d enominado “fal-sos posit ivos” y lo qu e indic a qu e las pruebasde campo o pruebas p r el i m inar es deben serevaluadasen un contex to a m p lio en donde seaposible involucrar ma s d e u n a pr u eba de iden-t ificación con el propó s it o d e h ac er mas fiablela determinación en c am po . E j e m plos que des-criben este comporta m i en t o s e ev idencian conlos reactivos ut ilizados pa ra i d e nt i ficar de ma-nerapreliminar laCOC A Í N A y e l OPIO Y SUSD ERI VAD OS (H E RO Í N A , M ORFI N A,CODEIN A).

2. PRUEBA PRE L I M I N A R PARA LACOCAÍNA

El reactivo de Sco t t e s el m ás ampliamenteutilizado para la deter m i nac ión en campo de lacocaína. No obstantee s t e r eact iv o no esespecí-fico para esta droga y s e h a podido determinarque otras sustancias s in s er c o c a í n a, presentanlosmismosresultadosc uan d o s e s ometenal pro-cedimiento de análisis 6 3 . En l a r ea lización de la

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes2 0 6

Tabla18R E A C T I V O S Q U Í M I C O SUTILIZADOSEN LA DETERMINACIÓN D E C A M P O

D E S U S T A NCIASSOMETIDASA FISCALIZACIÓN

Su s t a n c ia c o n t r o l a d a a id e n ti f ic a r

R e a c t ivo Característicaidentificada R e s ul t a d o

O p i o M a r q u i s Aromaticidad C o l o r vi o l e t a H e r o ín a M a r q u i s Aromaticidad C o l o r vi o l e t a M o r fi n a M a r q u i s Aromaticidad C o l o r vi o l e t a C o d e í n a M a r q u i s Aromaticidad C o l o r vi o l e t a H e r o ín a Ac i d o N í t rico Aromaticidad Co l o r a m a r i l lo - ve r deM o r fi n a Ac i d o N í t rico Aromaticidad Co l o r n a r a n j a – r o j oC o d e í n a Ac i d o N í t rico Aromaticidad Col o r n a r a n j a - a m a r illoM e s ca l i n a M a r q u i s Aromaticidad C o lo r n a r a n j a Ps i lo ci b i n a M a r q u i s Aromaticidad C o l o r n a r a n j a F e n ta n i l o M a r q u i s Aromaticidad C o lo r n a r a n j a M e t a d o n a M a r q u i s Aromaticidad C o lo r r o sa d o Pe t i d in a M a r q u i s Aromaticidad C o lo r n a r a n j a O p i o S u l f a t o fé r rico Estructuraenólica C o l o r A z u l

H e r o ín a S u l f a t o fé r rico Estructuraenólica C o l o r A z u l M o r fi n a S u l f a t o fé r rico Estructuraenólica C o l o r A z u l C o d e í n a S u l f a t o fé r rico Estructuraenólica C o l o r A z u l C a n n a b i s p - d i me ti l a m i n o b enzadehido Estructuraenólica Co l o r r o j o a vi o l e taC a n n a b i s D u q u e n ois Especifico cannabis C o l o r a z u l a vi o le ta

B a r b i tú r i c o s Ko p p a n y i -Z wikker Imidas C o l o r vi o l e t a A n fe t a m i n a s L i e b e r m ann Aromaticidad Co l o r r o j o – n a r a n j aA n fe t a m i n a s M a r q u i s Aromaticidad D i v e r s o s co l o r e s A n fe t a m i n a s Si m ó n Aminasalifát ica C o l o r A z u l A n fe t a m i n a s Ac i d o G a lico Aminasalifát ica Co l o r Ve r d e B r i ll a n teM e s ca l i n a M a r q u i s Aromaticidad C o l o r N a ra n j a M e s ca l i n a L i e b e r m ann Aromaticidad C o l o r N e g r o

pr u e b a d e c am p o s e ha es t ablec i do que algunass u st anci as p r es ent a n lo s m is m o s r e s ultadosde lac oc aí na.

P o r loa nt e r i or s e hacenec e s a r io realizar mo-di f ic a c iones , y a s eaen la f o r m ula c i ón del react ivode S c ot t o en e l pr oce d im ie n t o uti lizado para elan á li s i sp r e l im inar dee s t e t i p o d e s us t ancia, lo quev as u pe r ar e s t e in c onv en i e nt e ( T ab l a 18).

Losprincipales reactiv os u t i lizados para lade-terminación en campo de s us t a nc ias f is c alizadassebasan en la reacción que p o n e en m anifiesto es-tructurasqueseencuentran pr e s e n t e s encadaunade lasdrogas. Lo anterior denot a que l aespecifici-dad de tales reaccioneses li m it a da, en r azón aqueen muchassustanciasno c o n t r ola das e s t asestruc-turas se encuentran pres e n t es y r eac cionan demanera igual frente al reac t iv o de iden t ificación.

C a p í t u l o 9 : C a r a c t e ri zación preliminar de sustanciassometidas a f i s c a l i z a c i ó n 207

E l c as o d el r eac t i v o de M ar quis es peculiarde b i do a qu e m uc h a s s us t a nc i as que se encuen-t r a ns o m et idas afis c al izac ió n, p r e s entanalgún tipode r es ult ad o f r en t eaes t e r e ac t i v o. Estecompor-t am i ent o s e p u e de e x plic ar , a l v i s ualizar que mu-c h as d e la s s u s t anc ia s f is c aliz a das p resentandentrode s u s e s t r uc t ur aun a r egi ón c om ún denominada“ ar o m a t i c id ad ” , qu e es la r e s p onsable de estec o mp o r t am ie n t o . I g ual ac on t ecec onsustanciasnof i s c a li z ad a s qu e p r e s e n t an es t r u c t urassimilaresyqu e po r l o t an t o al ap li c ar les e s t e react ivo, danr e s u l t a do s que t r adu cid os e n c olores permitenob s e r v a r el f e n ó m eno d e s c r it o .

E n e l ca s o d e la an f e t am in a s , el reactivo deM a r quis c ons t i t u y eunav a lios a ay uda, puesnosoloindic aquela s u st anc i a s os pe c h o s a se identificapre-lim in a r m ent e p er t enec i ent e a e s tegrupo,sino quees pos i ble, b a jo c ier t a s c on s i der aciones y meto-do l og í a es pec i al es , ind ic ar d e f o r mapreliminar, elt ip o d e s us t a nc i a anf e t am í nic o . La figura 4 indicalas eried e c olor e s ob t enidos y s u desarrollo enelt iem po d e l a s p r i n c i p ale s s us t ancias de t ipoan f et a m inic o, org ani z a das p o r s us acrónimos des u s n o m br es quím ico s .

M DM A : 3 - 4 - m e t il e n d i ox im etanfetamina( É x t as i s ) .

M D E A : 3 - 4 - m e t il e n d i ox iet ilanfetamina( E v a) .

MDA: 3-4metilendioxianfetamina(Drogad e l am or ) .

MBDB: 2-metila m ino 1- (3- 4 metilendioxi-fenil) but a no (n u e v o éxtasis).

2CB: 2-5-dim e t ox i – 4– br omo fenile-t ilamina .

SPEED: Metanfe t am i n a

Grá f i c a 1 6 . Coloresobtenidosco n e l r e a c t i v o deMarquis

para las a n f e t a m i n a s .

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes2 0 8

209

GL O S A R I O64,65,66

6 4 D e f i n i ci o n esd e l l i b r o “G l o s a r i o d e M e d i camentos: desarrollo,evaluación yuso”. Autor: Tomá s D . A r i a s . O r g a ni zación Panameri-c a n a d e l a S a l u d , W a s hi n g t o n 1 99 9 .

6 5 D e f i n i ci o n e s e s t a b l e c id a s p o r l a C o n v e n c ión delas Naciones Unidas contra el Tráfico Ilícito de E s t u p e f a c i e n t e s de 1988.6 6 R e g l a m e n t o M o d e l o pa r a e l C o nt r o l d e S ustanciasQuímicasqueseUtilizan enlaFabricación Ilíci t a d e E s t u p e f a c i e ntesy Sustancias

S i c o t r ó p i c a s . C I C A D- O E A

A b u s o del med i c a me n t o : U s o e x c esivoy persistentede cualquier medicamento d e f o r m a h a b itualmentenoa c e p t a d a e n l a p r á c t i c a m éd i c a .

A d i c c i ón a l m e d i c a m e n t o: E s t a do periódico o crónico de intoxicaciónproduci d o p o r e l c o n s umo repetidod e u n m e d i c a m en t o .S u s c a r a c t erísticas incluyen: deseo o necesidad incontro l a b l e ( c o m p ulsión) decon-t i n u a r t o m a n d o e l m e d i c am en to y de obtenerlo de cualquier manera; ten d e n c i a a a u m entar la dosis;d e p e n d e n c i ap s í qu i c a y g e n e r a l mente, físicade losefectosdel medicamento ; e f e c t o p e r j u dicial al indivi-d u o y a l a s o c i e da d .

A d i c c i ón o d r og a d i c ci ó n : E s l a d e pendenciade unadrogaconaparición de sínto m a s f í s i c o s c u ando sesupri-m e l a d r o g a .

A d o r m i d e r a : S e e n t ie n d e l a p l a n t a de laespeciePapaver somniferum(L).

A g e n ci a s de C o n t r o l d e E s t u p e f acientes: de acuerdo con la CICAD (Com i s i ó n I n t e r am e ricana para elC o n t r o l de l A b u s o d e D r o g a s ) OEA, se denominan también ComisionesNa c i o n a l e s d e P olíticade Dro-g a s a l a s e n t i d a d e s g u b e r n a m e n talesencargadasde coordinar laspolíticasna c i o n a l es e s t a b lecidasparaelc o n t r o l d e l t r á f i c o d e d r o g a s i l ícitas y sustancias químicas. En Colombia la a g e n c i a c o o r dinadora es laD i r e c c i ó n N ac i on a l d e E s t u p e f acientes, entidad adscritaal Ministerio del Int e r i o r y d e J u s t icia.

A g r o q uim i c o : C ua l qu i e r p r o d u c to manufacturado utilizado por los productore s d e c o c a c o n el objeto dep r o t e g e r l o s c u l ti v o s y / o au m e ntar losrendimientosde cosecha. Los agroq uí m i c o s pu e d en clasificarsec o m o P l ag u i c i d a s y F e r t i l i z a n t es, dentro de los plaguicidas se encuentran l o s i n s e c ti c i d a s, fungicidas yh e r b i c i d a s . L o s F er t i l i z a n t e s i n c luyen todaclasedeabonos.

A l c a l o i d e: C o m pu e st o o r g á n i c o n i t rogenado generalmentedeestructuracíclica, q u e s e e x t r a e de losvegeta-l e s q ue l o c o n t i en e n y e n l o s q ue representan su principio activo.

A r b u s t o d e c o c a : s ee n t i e n d e l a p l antade cualesquieraespeciedel género Eryth r o x y l o n .

C L n : E s t a a b r e v i a c i ó n s e u s a p a r a l a concentración en laexposiciónde un tóxico l e t a l a un % d eterminado deu n a p o b l ac i ó n b a j o p r u e b a . V é ase Concentración letal media.

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes2 1 0

C o m e r c ia l iz a c i ó n : C u al qu i er c l a s e d e transacción, directao indirecta, entre perso n a s n a tu r a l e s o jurídicas.

C o m i s i ó n : S e e n t i e n d e l a C o m i s i ó n d e Estupefacientesdel Consejo Económico y S o c i al d e l a sNacionesUn i d a s .

C o n c e n t r a c i ó n E f e c t iv a ( C E ) : C o ncentración de una sustancia que causa un a m a g n i t u d definida der e s pu e s t a e n u n s is t e m a d ad o : l a CE50 es la concentración media que ca us a 5 0 % d e respuestam á x i m a.

C o n c e n t r a c i ó n E f e ct i va M e di a ( C E 50): Concentración estadísticamente derivada de u n t ó x i c o que, segúns e p u e d e p r o n o s t i c a r , c a u s a r á u n efecto no letal definido en 50% de unapobla c i ó n d a d a d e organismosb a j o c o nd i c i o n e s d ef i n i d a s

C o n c e n t r a c i ó n L e t a l A b s o l u t a : C o n centración másbajadeunasustanciapotenci a l m e n t e t ó x i c a en unme-d i o a m b i e n t a l q u e m a t a a1 0 0 % d e losorganismoso especiesbajo prueba(den o t a d a p o r C L 100).

C o n c e n t r a c i ó n L e t a l : C o n c e n t r a c i ó n de una sustancia potencialmente tóxica en u n m e d i o a m biental quec a u s a l a m u e rt e l u e g o d e c i e r t o p eriodo deexposición (denotadapor CL).

C o n c e n t r a c i ó n L e t a l M e d ia ( C L 5 0 ) : Concentración estadísticamente derivadade u na s us t a n c i a químicaene l q u e , s e g ú ns e p u ed e p r o n o s t i c a r, causará lamuertede50% deunapoblación d a d a d e o r g a nismosbajou n c o n j u n t o d e f i n i d o d e c o n d i c i o n esexperimentales.

C o n c e n t r a c i ó n m á x i ma p e r m i s i b l e (CMP): Concentración de exposición que n o d e b e e x c e derse bajon i n g u n a c i r c u n s t a n c ia .

C o n c e n t r a c i ó n M á xi ma To l e r a b l e ( CMT): La concentración más alta de una su s t a n c i a e n u n medio am-b i e n t a l q u e no c a u s a l a m u e r t e d e losorganismos o especiesbajo prueba(deno t ad a p o r CL o ) .

C o n ve n ci ó n d e 1 9 6 1 : S e e n t i e n d e c o mo la Convención Única sobre Estupefacien t es d e 1 9 6 1 , modificadap o r e l P r o t o c o l o d e19 7 2” .

C o n ve n io d e 1 9 7 1 : S e e nt i e nd e e l C o nvenio sobreSustanciasSicotrópicasde1971 .

“ C u ad r o I ” y “ C u a d r o I I ” : S e e n t i e n de la listade sustanciasque con esanumerac i ó n s e an e x a a laConven-c i ó n Ú n i c a s o b r e E st u p e f a c i en t es , enmendadaoportunamente deconformidad c o n e l a r t í c u l o 12.

C u l t i v o : E s l a a c ti v i d a d d es t i n a d a a l d e s arrollo deunaplantaciónen lostérminosdesc r i t o s e ne l l i t e r al anterior.( V e r P l a nt a c i ó n ) .

D e c o m i s o : S e e n t i e n d e la p r i v a c i ó n c o ncarácter definitivo dealgúnbien por decisió n d e u n t r i b u n al o de otraa u t o r i d ad c o m p e t e n t e .

D e m a n d a b i oq u í m i c a ( b i o l ó g ica ) de oxígeno (DBO): Cantidad de oxígeno d i s ue l t o, d i v i d i do entre elv o l u m e n d e l s i s t e m a , t o m a d o a t r avésde laactividadrespiratoriade losmicroo r g a n i s m o s q u e crecen enc o m p u e s t o s o r g á n i c o s p re s e n t e s cuando se incubanauna temperaturaespecíf i c a( g e n e r a l m ente20°C)d u r a n t e u n p e r i od o fi j o ( g e n e r a l m ente cinco días). Se consideracomo un índic e d e l a c o n t a m inación dela g u a p o r p r o d u c t o sor g á n i c o s q ue pueden ser degradadosbiológicamente; ade m á s , i nc l u y e l aoxidaciónd e s us t an c i a s i n o r g á n i c a s t a l e s c omo ionesferrososy desulfuro.

211

D e m a n d a Q u í m i c a d e O x í g e no ( DQO): Cantidaddeoxígeno divididaentreel v o l u m e n d e l s istemareque-r i d o pa r a o x i d a r l a m a t e r i a o r g ánica(e inorgánica) presenteen lasaguasresi d u a l e s , a t r a v é sde un agenteq u í m i c a m e n t e o x i d a nt e .

D e p e n d e n c i a a l M e d i c a m e n t o : ( Farmacodependencia):Situaciónen lacual e l u s u ar i o d e u nmedicamen-t o s i e n t e i m p e r i os o s d e s e o s d e continuar el uso del mismo, con el fin de e x p e r i m e n t a r sus efectos oe v i t a r l a s i n c o m o di d ad e s d e r i v adasde laabstinencia.

D e p e n d e n c i a F í s i c a a l M e d i c amento: Estado fisiológico alterado o adapt a d o q ue s e p roduce en uni n d i v i d u o c o m o r e s u l t a d o d e l a administración repet ida de un medicam e n t o . La de p e ndencia físicai n d u c i d a p o r e l us o p ro l o n g a d o de un medicamento sólo se revelacuand o l a a d m i n i s t r ación de éstes e i n t e r r u m p e ab r u pt a m en te o cuando se disminuyen sus accionesmedia n te l a a d m i n i stración de una n t a g o n i s t a e s p ec í f i c o . C a m b i os fisiológicos conductuales o subjet ivos q ue o c u r r en al interrumpira b r u p t a m e n t e l a a d m i n i s t r a c i ón prolongadade un medicamento.

D e p e n de n c ia F ísi c a: E s u n e s t a d o biológico queaparececomo resultado de laa d a p t a c i ó n d e l organismo enr e s p u e s ta a l u s o r e p et i d o d e u nadroga.

D e p e n d e n c i a S ico l ó g i c a a l M e d i c amento: Situacióncaracterizadapor un fuert e d e s e o e m o c ional o mentald e c o n t i n u a r u s a n d o u n m e d i c amento cuyosefectosson necesarios parael m a n t e n i m i e n t o de lasensa-c i ó n d e b i e n e s t ar d e l u s u a r i o .

D e p e n d e n c ia S i c o l ó g i c a : E s l a n e cesidad repetidadeconsumir unadroga, no o b s t a n te s u s c onsecuencias.

D L n : E s t a a b r e v i a c i ó n s e u s a p a r a l adosisdeun tóxico letal aun% determinado d e un a p o b l ac i ó n bajo prueba.V é a s e t a m b i é n D o s i s L e t a l M e dia.

D o s i s E f ec t i v a ( D E ): D o s i s d e u n a sustancia que causa una magnitud definida d e r e s p u es t a en un sistemad a d o : l a D E 5 0 e s l a c o n c e n t r ac i ón mediaque causa50% de respuestamáxim a .

D o s i s L e t a l A b s o l u ta: C a n t i d a d m ásbaja de unasustancia potencialmente tóx i c aq u e m a t a a 100% de losa n i m a l e s ba j o p r ue b a, d e n o t a d apor DL100.

D o s i s L e t a l : D o s i s de u n as u s t a n c i aque causa lamuerte cuando ingresaal cuerp o a t r av é s d e unaabsorciónú n i c a ( d e no ta d a p o r DL ) .

D o s i s Le t a l M e d i a ( D L 5 0 ): D o s i s única estadísticamente derivada de una sust a nc i a q u í m i c a que, según sep u e d e p r on o s t i ca r , c a u s a r á l a muerte de 50% de una población dada de o r g a n i s m o s , b a j o un conjuntod e f i n i d o d e c o n d i c i o n e s ex p e r i mentales. Este valor amenudo se ha usado p a r a c l a s i fi c a r y comparar lat ox i c i d a d e n tr e s u s t a n c i a s q u í micaspero suutilidad paraestepropósito esd u d o s a.

D o s i s M e d i a E f e c ti v a ( D E 5 0 ) : D o sisúnicaestadísticamente derivadade unasu s t a n c i a q u e , s egún se puedep r o n o s t i c a r , c a u s a r á un e f e c t o no letal de unamagnitud definidaen 50% deu n a p o b l a c i ó n dadade orga-n i s m o s , b a j o u n c o n j u n t o d e f i n i do decondicionesexperimentales.

D o s i s p a r a U s o P e r s o n a l : C a n t i d ad de estupefaciente que una persona porta o c o n s e r v a p ara su propioc o n s um o .

D o s i s T ó xi c a : C a n t id a d de u n a s u stanciacuyosefectossobre el organismo con d u c e n a u n a i n toxicación sine f e c t o l e t a l .

Glosario

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes2 1 2

D r o g a : E s t o d a s u s t a n c i a q u e i n t r o d u c i daen el organismo vivo modificasusfuncion e s f i s i o l ó g i c a s (Ley 30 de1 9 8 6 ).

E C n : A b r e v i a c i ó n c o m ú n m e n t e u s a d a para laconcentración en laexposición aun tó x i c o q u e c a u s aun efectod e f i n i d o s o b r e u n % d e t e r m i n a d o de unapoblación bajo prueba.

E D n : A b r e v i ac i ó n c o m ú nm e n t e u s a d a p aradenotar ladosisdeun tóxico quecausaun e f e c t o d e f i n i d o sobreun% d e t e r m i n a d o d e u n a p o b l a c i ó n bajo prueba.

E s t u p e f a c i e n t e s: N o m br e e m p l e a do en laConvención Únicade Estupefacientes d e 1 9 6 1 , p a r a referirse as u s t an c i as c o n a l t o p ot e n c i a l d e d e pendenciay abuso.El termino estupefaciente p u e d e a p l i c a r seasustan-c i a s q u e p e r t e n e c e n a d i f e r e n t e s c ategorías farmacológicas(analgésicos, narcót i c o s , e s t i m u l a ntesdel Sis-t e m aN e r v i o s o C e nt ra l , al u c i nó ge nos,etc.). Tambiénsedefine como ladrogano p re s c r i t a m é dicamente,q u e a c tú a s o b r e e l S . N .C . , p r o d uc i endo dependencia -físicay/o síquica-. (Ley 3 0 d e 1 9 8 6 ) .

F a b r i c a ci ó n : C o n j u nt o d e o p e r a c i o n e sque intervienen en la producción de un me d i c a m e n t o : f o rmulación,m e z c l a , e l a b o r a c i ó n, e n v a s e ,e m p acamiento y etiquetado. Operacionesinvoluc r a d a s e n l a p r o ducción deu n pr o d u c t o f a r m a c é u t i c o , d e s de la recepción de los materiales, su procesam i e n t o y em p acamiento,h a s ta s u c o m e r c i a l i z a c i ó n o d i s t r i b ucióncomo producto terminado.

F á r m a c o : E s t e t é rm i n o s e de b e e m p l ear exclusivamente para denotar el principi o a c t i v o , n o e l productof a r m a c é u t i c o . C o m o “ p r i n c i p i o a c t ivo” generalmentese empleasobre todo al r e f e ri r s e a o p e r acionesdef o r m u l a c i ó n y fab r i c a c i ón , r e c o m endamos que el término “ fármaco” se use p a ra r e f e r i rs e a aquellass i t u a c i o n e s e n l a s c u al e s e l p r i n c i p i o activo seencuentraen contacto con sistem as b i ol ó g i c o s .

F l a s h P o i n t : E s l a t e m p er a t u r a m ás ba j aalacual un líquido producesuficiente vapor p a r a p r e n d e r en presen-c i a de u n a f u e n te d e i g n i c i ó n .

Im p o r t a c i ó n / E x p o r t a c i ón : E n s u s r e spectivossentidos, laentradaosalidahaciade s d e u n r e c i n t o aduanero,i n c l u y e n d o l o s r e g í m e n e s a d u a n e r os temporales.

In s u m o : E s t od a s u s t a n c i aq u í m i c a q u e entraa formar partedel proceso de extracci ó n , s í n t e s i s , c r istalizacióno p ur i f i c a c i ó n p a ra l a o b t e n c i ó n d e un producto.

J u nt a : S e e n t i e n d e l a J u n t a I n t e r n a c i on al de Fiscalización de Estupefacientes, estab l e c i d a p o r l a C onvenciónÚn i c a d e 1 9 6 1 s o b r e E s t u p e f a c i e ntes y en esa Convención enmendada por e l P r o to c o l o de 1972 deM o d i f i c a c i ó nd e l a C o n v e n c i ó n Ú n icade 1961 sobreEstupefacientes.

M a l u s o d e l M e d i c am en t o : U s o o c as i onal sin finesmedicinales, uso médico del me d i c a m e n t o p a rapropósi-t o s p a r a l o q u e no e s a p r o p i a d o , o uso apropiado en dosis incorrectas.

M a t e r i a p e l i g r o sa : E s t o d o m a te r i a l n ocivo o perjudicial quedurante su fabricación , al m a c e n a m i ento, trans-p o r t e o u s o , p u e d a ge n e ra r o d es p render humos,gases, vapores, polvoso fibra s d e n a t u r a l e z apeligrosay a s e a e x p l o s i v a , i n f la m a b l e , t ó x i c a, infecciosa, radiactiva, corrosivo o irritante e n c a n ti d a de s que tenganp r o b a b i l i d a d d e c a us a r l e s i o ne s y dañosapersonas instalacioneso medio ambi e nt e .

M a t er i a P rim a o S u s t a n c i a d e C o n t rol Especial: Estodasustancia farmacológic a m e n t e a c t i v a cualquieraq u e s e a s u o r i g e n , q ue p r o d u c e e f ectosmediatos o inmediatosde dependenci a fí s i c a o s í q u i ca en el serh u m a n o , a q u e l l a s q u e p o r s u p o s i bilidad de abuso, puedatener algún grado de p el i g r o s i d ad e n su uso, o

213

a q u é l l a q u e h a y a s i d o c a t al o g a da como tal en los convenios internacionales y a c e p t a d a p or la comisiónr e v i s o r a d e p r o du c t o s f a r m a c é uticosdel Ministerio de Salud.

M e d i c a m e n t o d e C o n t r o l E s p e c i al: Eslasustanciao mezclade sustanciasdec o n t ro l e s p ec i a l quecono sina d i c i ón d e s u s t a n c i a s a u x i l i a r e s (excipienteso vehículos) sirven para la elabo r a c i ó n d e u n a formafarma-c é u t i c a d e f i n i d a .

M e d i c a m e n t o : E s t od a d r o g a p r o d ucidaoelaboradaen formafarmacéutica reco n o c i d a, q u e s eutilizaparalap r e v en c i ó n , d i a g n ó s t i c o , t r a t a miento, curación o rehabilitación de las enfer m e d a de s . P u ede referirse au n p r i n c i p i o ac t i v o o f á r m a c o q ue debe formularseparasuadecuadaadmini s t r a c i ó n . P o r o tro lado, pue-d e d e s i g n a r un p r o d u c t o f a r m acéutico empleado para laprevención, diagn ó s t i c o o t r a t a miento de unae n f e r m e da d o e s t a d o p a t o l ó g i c o o paramodificar sistemasfisiológicosen be n e f i c i o d e l a p ersonaaquienl e f u e a d m i n i s t r a d o .

N a r c ó ti c o : T é r m i n o d e r i v a d o d e l g riegoStupor, en algunaocasión serefirió acu a l q u i e r d r o g a que indujeraals u e ñ o, p e r o d e s de e n t o n c e s s e asoció a losanalgésicosderivados del opio. A c t u a l m e n t e se utiliza en elc o n t e x t o l e g a l p a r a r ef e r i r s e a unaamplia gama de sustanciasde abuso.

P a t o g e n i c i d a d: U n res i d u o e s p a t ó geno si contiene microorganismoso toxinas c a p a c e s de p r oducir enfer-m e d a d e s . N o s e i n c l u y e n e n esta definición a los residuos sólidos o líqui d o s d om i c i l i a r i os o aquellosg e n e r a d o s e n e l t ra t am i e n t o d e efluentesdomésticos.

P i c a d o : Pr o c e s o m e di a n t e e l c u a l l a hojaespicadageneralmente conunaguadaña d o ra a g a s o l i n a, parapermi-t i r m a y o r á r e a s u p e r f i c i a l d e e x t racción. Lahojase picaen el “picadero” que e s t á g e n e r a l m enteconstrui-d o d e n t r o d e l a c oc i n a .

P la n t a : Pa r a l o s e f e c t o s p r e v i s tos e nel EstatutoNacional deEstupefacientescuando s e m e nc i o n e l apalabraplantas e e n t e n d e r á n o s ó l o e l s e r o r gá nico que vive ycrecesino también el que hasid o a r r a n c a d o d e la tierrao delc u a l s e c o n s e r v a n s u s ho j a s .

P l a n t ac ió n : E s l a p l u ra l i d a d d e pl antas, en número superior a veinte (20), de l a s q u e pu e dan extraersed r o g a s q u e c a u se n d ep e nd e nc i a. (Ley 30/86).

P N U F I D : P r o g r a m a d e l a s N a c i o n e sUnidasparalaFiscalización Internacional de D ro g a s e l c u a l fue reempla-z a d o p o r e l O D C C P - P r o g ra m ade laNacionesUnidaspara laFiscalizaciónd e E s t up e fa c i e ntesy Preven-c i ó n d e l D e l i t o .

P r e c u r s o r o S u s t a n c i a P r e c u r s o r a: Es la sustancia o sustancias a partir de las c u a l e s s e p u ede sintetizar,f a b r i c a r , p r o c e s a r u o b t e n e r m edicamentos que producen dependencia fís i c ao s í q u i c a . ( Ley 30/86). Ell i s t a d o d e P r e c u rs o r e s i n c l u i d o s en laConvencióndeNacionesUnidasde198 8, c o n t r a e l T ráfico Ilícito deE s t u p e f a c i e n t e s y S u s t a n c i a s S i cotrópicas.

P r i n c i p i o A c t i v o : E se l c o m p on en t e químico presente en un material vegetal o en u n a d r o g a sintética, quea c t ú a s o b re e l o rg a n i s m o o r i g i n ando cambiosfisiológicos.

P r o d u c c i ó n y F a b r i c a c i ó n :L o s r e s p ectivosprocesos,biensease llevenacabo dem a n e r ai n du s t r ial oartesanal.

R e c e t a o P r e sc r i p c i ó n M é d i c a : O rden escritaemitidapor el médico paraqueu n a c a nt i d ad d euno o variosm e d i c a m en tos es p e c i f i c a d o s e n ellaseadispensada apersona determinada. T a m b i é n d e b e contener lasi n d i c a c i o n e s p a r a e l us o c or r e c to de lo recetado.

Glosario

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes2 1 4

R e g is tr o d e l M ed i c a m en t o : A u t o r i z ación expedidapor laautoridad reguladoran a c i o na l p a r a producir ov e n d e r un d e t e r m i n a d o m e d i c am ento. Estaautorizaciónse expideunavez qu e l a s o l i c i t u d deregistrod e l p r o d u c t o e s e v al u a d a p o r e x pertos y se encuentre satisfactoria, desde e l p u n t o d e vista de lac a l i da d f a r m ac o l ó g i c a y f a r m a c é u t icadel producto y en algunospaíses, de lane c e s i d a d q ue s e tengadelm i s m o .

R e g l a m e n t o : S e r e f i e r e a l r e g l a m e n t o Modelo para el Control de Sustancias Quím i c a s q u e s e u t ilizan en laF a b r i c a c i ó n I l í c i t a d e E s t u p e f a c i e n t esy SustanciasPsicotrópicas. Instrumento m u l ti l a t e ra l c o o r dinado porl a C I C A D - O E A .

S i c o t r ó p i c o ( P s i co t r ó pi c o ) : E s l a d r o gao sustanciaqueactúasobreel SistemaNer v i o s o C e n t r a l producien-d o e f e c t o s n e u r o f i s i o l ó g i c o s .

S í n d r om e d e A b s t i n e n c i a : E s e l c onjunto de signos y síntomas que aparecen c u a nd o s e i nterrumpea b r up t a m e n t e l a a d m i n i s t r a c i ó n d e unadrogaaunapersona físicamente depend i e n t e . I n i c i o d eunaseriep r e d e c i b l e d e s i g n o s y s í n t o m a s q ue resultan de unaactividad alterada, princip a l m e n te d e l s i stemaner-v i o s o c en t r a l , d e b i d a a l a i n t e r r u p ción abrupta o a una disminución rápida de l a a d m i n i s t r a ción de unm e d i c a m e n t o.

S u e r o : S ol u c i ó n r e s i d u a l d e l p r o c es o d e extracción de laPastaBásicade Cocaína, lu e g o d e h a b e r adicionadoe l a m o n i a c o c o n e l o b j e t o d e p r ec i pitar losalcaloides. El suero estáconstituido p o r t r a z a s d e combusti-b l e s , á c i do s u l f ú r i c o , c e m e n t o y a m oniaco.Estasoluciónseutilizaparahumedec e r l a h o j a p i c a daysalada,a n t e s d e l a e x t r a c c i ó n i n i c i a l c o n c ombustible.

S u s t a n c i a s Q u ím i c a s : S u s ta n c i a s q u e se utilizan en laproducción, fabricación, pre p ara c i ó n o e x tracción dee s t u p e f a c i e n t e s , s u s ta n c i a s s i c o t r ó picasu otrasde efectossemejantes.

S u s t a n c ia s S i c o t r óp i c a s : N o m b r e e m p l eado enelConveniosobreSustanciasSicotrópic a s d e 1 9 7 1p a r alassustan-c i a , n a t u r a l o s i n té t i c a , o c ua l q ui e r m aterial natural de laLista I, II, III y IV, que tienen e f ec t o s s o br e l asfuncioness í q u i c a s d e l a s p e r s o n a s .

S u s t a n c i a s S u s t i t u t a s : L a s u t i l i z ad as en laelaboración dedrogas ilícitaspero quen o s e e n c u en t r ancontem-p l a d a s e n e l r é g i m e n d e l e g i s l a c i ó n actual. Pueden ser asociadascon lassustanc i a s n o c o n t r o l adas.

T ol e r a n c i a : E s l a r e d u c ci ó n e n l a r e s p u estahaciaunadrogadespuésde repetidasad m i n i s tr a c i o n e s.

T r á f i c o Il í c i to : S e en t i en d e l o s d e l i t os enunciados en los párrafos 1 y 2 del a r t íc u l o 3 d e l a presenteCo n v e n c i ó n .

T ox i c i d a d : U n r e s i d uo es t ó x i c o s i t i e n eel potencial de causar lamuerte, lesionesgra v es , e f e c t o s p erjudicialesp a r a l a s a l u d d el s er h u m a n o s i s e ingiere, inhala o entra en contacto con la p i e l . P a r a e s t e efecto sec o n s i d e r a n t óx i c o s lo s r e s i d u o s qu e contienen lossiguientesconstituyentesenu m e r a d o s en e lCuadro 1( P N U M A , 1 9 8 9 ) .

T r a n s p o r t i s t a C o m e r ci a l : Se e n t i e n d aunapersonao unaentidad pública, privadao de o t r o t i p o dedicadaalt r a n s p o r t e d e p e r s o na s , b i e ne s o correo atítulo oneroso.

T r a s b o r d o : R é g i m e n q u e a m p a r a , b a j o jurisdicción y control de la Aduana, el tras l ad o de s d e u n medio det r a n s p o r t e a o t r o .

215

U s o r a c i o n a l d e l M e d i c a m e n t o : Paraun uso racional espreciso que seprescri b a e l m e d i c a m ento apropia-d o , q u e s ed i s p o ng a d e é s t e o p ortunamente y aun precio asequible, que se d e s p a c h e en l ascondicionesd e b i d a s y q u e s e t o m e e n l a s d osis indicadasy a los intervalosy durante el t i e m p o p r e s c r i to. El medica-m e n t o a p r o p i a d o h a d e s e r ef i c az y de calidad y seguridad aceptadas.

V í a s d e A d m i n i s t r a ci ó n : E s e l m e dio por el cual se inicia la asimilación de una s u s t an c i a e n el organismo,g e n e r a n d o l a e n tr a d ae n m a y o r o menor cantidad de principio activo al siste m a n e r v i os o central.

Glosario

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes2 1 6

217

B I BL I OGRAFÍA

A N D I . C á m a r a d e l a In d u s t r i a F a r m acéutica .,El a b cd. La seguridad en el La b o r a t o r i o . 1 994.

B er n a l , H . H . ,C óm o s o n la s D r o g a sde Síntesis?Dirección Nacional deEstupe f a c i e n t e s . R e v i staDrogasdeS í n t e s i s . P á g . 1 0 - 1 3 . 1 9 9 9?

B er n a l , H . H . ; P a r e d e s. M . I mp a c t o Ambiental de losCultivos Ilícitosy Activ i d a d e s C o n e xas. DirecciónN a c i on a l d e E s t u p e f a c i e n t e s . P áginaWebInstitucional.Cultivosilícitoscolom b i a . g o v . c o .

C h a r a c t er i z at i o n of t h r e e n ew psychotomimetics. Shulgin, A. T., an d D . E . N i chols. 1978.I n R . C. S t i l l m a n a n d R . E . W i l l ette [eds.], The psychopharmacology of hallu c i n o g e n s . P e r gamon Press,N e w Y o r k . P p . 7 4 - 83 . 1 0 7 E s tratégica y de Investigaciones. Dirección N a c i o n a l d e E s tupefacientes.M i m eo g r af o , N ov i e m b r e , 2 0 0 1 .

C h e m D a t T h e M e r ck C h e m i c a l Database. CD-ROM. Merck KGaA - Darm s t a d t . V e r s i ó n 1.1.5. 10/99.A r t íc u l o s 1 0 0 0 2 0 ,

C h e m D a t T h e M e r ck C h e m i c a l Database. CD-ROM. Merck KGaA - Darm s t a d t . V e r s i ó n 1.1.5. 10/99.A r t íc u l o s 1 0 0 0 1 4 ,1 0 0 0 4 2 , 1 00 314, 100317,100714,100864,100921,10092 2 , 1 0 91 2 1 , 1 0 9623,109634,1 0 9 6 5 2 , 1 1 3 8 6 5 , 1 5 9 0 0 5 , 1 5 90 16, 159018,159036, 159129,159189,15919 1 , 1 5 9 2 3 1 , 1 5 9268, 159297,8 1 8 7 6 6 , 8 2 0 56 0 ,8 2 2 2 6 2 , 8 2 22 65,822270, 822277,

C l a r k e s I s o l a t i o n a n d I d e n t i f i c a t i o n of Drugs, 2nd Edition. A:C: Moffat (Editor) , T h e P h a r m acetical Press,L o n d o n ,U . K . 1 99 6 .

C o n v e n c i ó n d e l a s N ac i o n e s U n i d a s contrael Tráfico Ilícito deEstupefacientesy S u s t a n c i a s S i c o t rópicas, 1988.N a c i on e s U ni d a s .

C o n v e n c i ó n Ú n i c ad eE s t up e f a c i e nt esde 1961, con suprotocolo de1972.

C o n v e n i o d e S u s t an c i a s Si c o t r ó p i c a sde1971.

D e p a r t a m e n t o d e J u s ti c i a d e l o s E s t a dosUnidos. Administración deControl de Dr o g a s . P r o d u c tosQuímicose m p l e a d o s e n l a p re p a r a c i ó n clandestina deestupefacientes.Diciemb r e1 9 9 5 . P . 1 - 4 , 8, 12, 13, 16,2 0 - 2 2 , 3 0, 3 7 , 4 3 , 5 0 , 5 9 ,6 0 , 6 9,70,75,84, 87.

D e s i g n e r Dr u gs a n d R a v e s . R C P M “ E” DivisiónDrigEnforcement Branch. April 2 0 0 0 .

D i re c c i ó n N a c i o n a l d e E s t u p e f a c i en tes. Compromiso de Colombia contra el Pr o b l e m a Mundial de laD r o g a . P l a n N a c i o n a l . , 1 9 9 5 .

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes2 1 8

D i r e c c i ó n N a c i o n a l de E s t u p e f a c i e n t e s . Drogasde síntesis. 1999

D i r e c c i ó n N a c i o n a l d e E s t u p ef a c i en te s . La Lucha de Colombia contra lasDrog a s. A c c i o n e s y Resulta-d o s 1 9 99 - 2 0 0 2 .

D i re c c i ó n N a c i o n al d e E s t u p e fa c i e n t e s . O peraciónPúrpura en Colombia.Resultados d e l a L u c h a Antidrogas.2 0 0 0

D i r e c c i ó n N a c i o na l d e E s t u p e f a c i e n t e s. Plan Nacional de Lucha contra las Dr o g a s . C o l o m bia 1998-2 0 0 2.

D i r e c c i ó n N a c i o n a l d e Es t u p ef a c i en te s . Subdirección Estratégicay de investigacion e s . L a L uc ha de Colom-b i a co n t r a l a s D r og a s I l í c i t a s . A ccionesyResultados2001.

D i r e c c i ó n N a c i o n a l d e Es t u p e f a c i en t es . Subdirección Estratégicay de investigacione s . P r o b l e m á tica de lasDr o g a se n C o l o m b i a . M e m o r i a sdel Seminario. 2001.

D R O G A S D E S Í N T E S I S: E l e m e n t o s p ara el análisissocial, la prevención y la a s i s t e n c i a . B o letín EntreT o d o s .N o . 1 4 . J u n i o 1 9 9 7 .

E l E s p e c t a d o r – E l é x t a s is e s t á e n l a r ed -, miércoles, 31 deenero de 2001.

E m p r e s a C o l o m b i a n ad e P e t r ó l e o s . EC OPETROL.,Catalogo de Productos.

J un t a I n t er n a c i o n a l d e E st u p e f a c i e n t e s . JIFE.Estupefacientes2001. Previsionesde l a s N e c e s i d a d esMundia-l e s pa r a 2 0 0 2 -

J un t a I n t er n a c i o n a l d e E st u p e f a c i e n t es . JIFE. Informe 2001.J un t a I n t e r n a c i o n a l p a r a l a F i s c a l i z a c i ón de Estupefacientes, JIFE., Recomendacion e s p a r a I n t e nsificar la

F i s c a l i z a c i ó n y V i g i l a n c i a d e P r ecursoresFrecuentemente Utilizadosen l a F a b r i c ac i ón de Dro-g a s I l í c i t a s . V i e n a , A u s t ri a . , m a y o 5al 16 de1997.

L óp e z , R . A . C o l o m b i a : d e l a P r o h i b i ción a la Guerra cont ra lasDrogas. Rev i s ta E l M a l p e n sante. No.2 5 . S e p t i e m br e - O c t u b r e 2 00 0 . Pág. 82-103.

M a g n i t u d s o c i o e c o n ó m i c ad e l a m a r i h u ana. EnCONCIENCIA No. 17.Mayo 1991. p . 1 6 - 1 9.

M e r c k C o l o m b i a S . A. S eg ur i da d c o n Merck.Bogota1985

M i n i s t e r i o d e l I n te r i o r. D e l e g ac i ó n d el Gobierno parael Plan Nacional sobreDrogas . Se c r e t a r í a G eneral Téc-n i c a d e E s p a ña . D r o g a s : + In fo r mación – Riesgos. 2001.

N F P A , F ir e p r o t e c t i o n g u i d e t o H a z a rdousMaterials,10a. Edición, 1991.P. 325M - 1 1 , 7 3 , 8 7.

O r g a n i z a c i ó n d e l o s E s t a d o s A m e ri c a n os. Comisión Interamericana para el Contr o l d e l A b u s o de Drogas.Re g l a m e n t o M o d e l o p a r a e l C o ntrolde SustanciasQuímicasde la OEA- C I C A D . 1 9 9 9.

219

P A R E D E S, R . M . , E v o lu c ió n d e l o s cultivos de amapola y producción de hero í n a . D i r e c c i ó n Nacional deE s t u p e f a c i e n t e s . S u b di r e c c i ó n E stratégicay de Investigaciones. Mimeógrafo.2 0 0 0 .

R A M Í R E Z , D . S o n i a , C . M e m or i a s del Primer Seminario Nacional sobre el Uso e n C o l o m b i a de SustanciasQ u ím i c a s P r e c u rs o r a s d e E s t up efacientesy susMecanismosdeControl. Dire c c i ó n N a c i o n al de Estupefa-c i e n t e s . B o g ot á , a b r i l 2 4 y 2 5 d e1995.

R od r í g u e z , R . ; R i s c a n e v o , N . ; B e r n a l , H.H.TendenciasdelTráficode DrogasS i n t é t i ca s . E n RevistaColom-b i a n a d e A d i c c i o n e s . P á g .4 5 - 5 0. Octubre,2002.

S c h l o s s e r . E . L a L o c ur a d e l a H i e r b a. Revista. El Malpensante. No.25. Septiem b r e - O c t u b r e 2000.Pág.14-2 2 .

T h e I n t e r n a t i o na l T e c h n i c a l I n f o r m a t ion Institute.Toxicand Hazardous. Indus t r ia l C h e m i c a lssafety Ma-n u a l . F o r H a nd li n g a nd D i s p osal.With Toxicit Data.TokioJapan.1976P . 3 , 4 , 2 9 , 30 , 3 3,84, 86,121,1 2 2 ,1 5 5 ,1 7 8 , 1 79 , 2 1 6 , 2 1 8 , 2 54, 255, 266, 267, 272,273,290, 291, 321, 3 2 2, 3 30 , 3 3 1 , 336,337,340,3 4 1 , 3 8 5 , 3 8 6, 4 3 6 , 4 3 7 , 46 5 ,4 66,525, 526,

U . S . D e p ar t a m e n t o f S t a t e P u b l i c a t i on. Bureau of International Narcotics.Illicit O p i u m P o p p yCultivation.J a n u a r y 1 9 9 3 .

U . S . D e p a rt m e n t of J u s t i c e. D r u g En f orcement Administration. Special testingand r es e a r c h L a b oratory.Enero2 0 0 0 .

U . S . D e p a r t m en tn o f J u s t i c e . D r u g s Enforcement Administration. Office of div e rs i o n C o n t r ol. Drugs andC h e m i c a l E v al u ati o n S e c t i on . C hemicalsUsed in the Clandestine Produc t io n o f D r ug s . March 1995.

U n i d a d C o o r d i n a d o r a d e P r e v en c i ó n Integral. AlcaldíaMayor – SantaFede Bogo t á , É x t a s i s ¿ L a nueva pro-m e s a? E s t u d i o e x p l o ra t o r i o s o breel consumo deMDMA en SantaFedeBo g o t á , D . C . p r i meraedición,o c t u b r e de 1 9 9 8.

U n i t e d N a t i o n s O f f i c e f o r D r u g C o n trol and Crime Prevention.Global Illicit Dru g s T r e n d s , 2 001. ODCCPS t u d i e s o nD r u g s a n d C r i m e . S t atistics.

U n i t e d N a t i o n s O f f i c e f o r D r u g C o n trol and Crime Prevention.Global Illicit Dru g s T r e n d s , 2 001. ODCCPB i . - An n u a l S e i z u r e R e p o r t 2 0 0 1/2.

U n i t e d N a t i o n s . C l a n d e s t i n e M a nufacture of Subtances under Internatio n a l C o n t r o l . Manual foru s e b y l a w E n f o r c e m e n t A u t horitiesof Narcotic Laboratories. ST/N A R/ 1 0 / R E V . 1. Mew York,1 9 9 6 . P . 2 2 – 2 4 , 35 ,36 , 1 8 7 ,18 8, 197,198, 203, 208213, 214

U n i t e d S t a t e s . D e p ar t m en t o f S t a t e. Bureau for International Narcotics and L a w E n f o r c e ment Affairs.I n t e r na t i o n a l N a r c o t i c s C o n trol StrategyReport. March 2000.

W o r d l C u s t o m s O r g a n i z a t i o n , C h e mical Control. Traininig and AwarenessRaisi n g M o du l e o n Prevention oft he D i v e r s i o n o f C h e m i c al P r e cursors,Bruselas, febrero de1996.

Bibliografía

L a s S u s t a n c i a sQuímicasy el Tráfico de Estupefacientes2 2 0

E dición terminad aen abri l de 2006.

Bog otá, D.C.- Colombia

E DIT ORE S E IM PRESO RE S