LOS ESPAÑOLE EN MÉXICSO HACIA 1792. -...

Post on 02-Nov-2018

213 views 0 download

Transcript of LOS ESPAÑOLE EN MÉXICSO HACIA 1792. -...

LOS ESPAÑOLES E N MÉXICO HACIA 1792.

D a v i d A . B R A D I N G

Universidad de Y ale

I

A P E S A R de que el f lu jo sostenido de emigración española h a c i a e l N u e v o M u n d o desempeñó u n papel fund a m e nt a l en l a formación de l a sociedad co lon ia l , poco se sabe d e l tema. E l objet ivo de este artículo es examinar los orígenes provinciales , l a ocupación y las preferencias matr imonia les de u n a a m p l i a muestra de los peninsulares españoles resi­dentes en México durante los años 1791-1793. E l análisis desarrol la y somete a p r u e b a algunas hipótesis que h a n apa­rec ido en m i trabajo anterior . P a r a dar cierta perspectiva histórica a nuestra discusión diremos unas cuantas palabras in t roductor ias acerca de los patrones anteriores de emigración.

H a s t a ahora, l a mayoría de las investigaciones se h a n e m p r e n d i d o , e n p r i n c i p i o , con vistas a l a solución de pro­blemas lingüísticos y se h a n concentrado en el or igen geo­gráfico ele los pr imeros conquistadores y colonizadores. 1 B o y d -B o w m a n h a demostrado que d u r a n t e l a época a n t i l l a n a casi e l 4 0 % de los inmigrantes provenía de Sevi l la y de A n d a l u ­cía. D u r a n t e las dos décadas posteriores, 1519-39, cuanelo

1 Ver P E D R O H E N R Í Q U E Z U R E Ñ A , "Observaciones sobre el español en

América", Revista de Filología Española, XVIII, 1931 , pp. 120 -148 . C. P É R E Z B U S T A M A N T E , "Las regiones españolas y la población de Amé­rica 1 5 0 9 - 1 5 3 4 " , Revista de Indias, II, 1 9 4 1 , pp. 81 -120 . J . R O D R Í G U E Z

A R Z Ú A , "Las regiones españolas y la población de América", Revista de Indias, V I I I , 1947 , pp. 6 9 5 - 7 4 8 . J U A N F R I E D E , "Algunas observaciones

sobre la realidad de la emigración española a América en la primera mitad del siglo xvi", Revista de Indias, XII, 1952 , pp. 4 6 7 - 9 6 . V. A U B R E Y N E A S H A M , "Spain's Emigrants to the New World", Hispanic American Historical Review, X I X , 1939 , pp. 147 -60 .

126

1792: LOS ESPAÑOLES E N MÉXICO 127

M é x i c o y Perú quedaron abiertos a l a colonización, el con­t ingente anda luz representaba todavía e l g r u p o más a m p l i o , c o n t r i b u y e n d o con u n 3 2 % del total . E x t r e m a d u r a , a pesar clel prest igio de Cortés y P izarro , sólo contribuyó c o n el 16%. L a s dos Cast i l las p r o p o r c i o n a b a n el 29.6%. T o d a l a costa norte , i n c l u i d a N a v a r r a , mandó u n poco más clel 8 % . 2 N a t u ­ra lmente q u e estas proporciones var iaban de c o l o n i a a colo­n i a , pero l a N u e v a España, que recibía casi l a tercera parte de los inmigrantes , se conformaba m u y de cerca a esta dis­t r ibución general .

E l conocer los antecedentes provinciales de u n emigrante nos dice p o co acerca de su ocupación posterior. James L o c k -h a r t h a hecho nuevos hallazgos sobre e l tema. E n Perú no todos los colonizadores españoles del per iodo 1532-60, eran guerreros o misioneros ; desde e l p r i n c i p i o ha l lamos en sus f i las u n número considerable de artesanos, marineros, co­merciantes, abogados, notarios y mujeres. L o s comerciantes e r a n especialmente ubicuos y actuaban en su mayoría como agentes de las grandes casas comerciales sevillanas. L o c k h a r t concluye q u e " a l Perú se trasladó u n a sociedad española completa , esencialmente i n t a c t a . . 3

E n lo q u e se refiere a los años posteriores sabemos m u y poco, o casi nada , de los cambios que sufr ieron los patrones de migrac ión . 4 L a evidencia cua l i ta t iva sugiere que e n poco t i e m p o los vascos surgieron como u n g r u p o económicamente i m p o r t a n t e y probablemente numeroso. F u e r o n vascos los fundadores de Zacatecas. D u r a n t e l a década ele 1560, u n a expedic ión vasca conquistó l a a m p l i a área clel norte de México que fue baut izada con el n o m b r e de N u e v a V i z c a y a . 5

2 P E T E R B O Y D B O W M A N , índice Geobiográfico de Cuarenta Mil Po­bladores Españoles de América en el Siglo XVI, vol. I , 1493-1519, Bogotá, 1964; vol. I I , 1520-1539, México, 1968.

3 J A M E S L O C K H A R T , Spanish Perú, 1532-1560, Maclison, Wisconsin, 1968, pp. 221, 234-43.

4 La obra de G Ü N T E R V O L L M E R acerca de Puebla de los Ángeles pro­mete resolver muchos de estos problemas.

5 J O S É D E R I V E R A B E R N Á R D E Z , Conde de Santiago de la Laguna, Des­cripción muy breve de la muy noble y leal ciudad de Zacatecas, México,

128 DAVID A . BRADING

D e manera s imi lar , en Potosí, en e l A l t o Perú, ios vascos ocupaban u n lugar predominante en l a i n d u s t r i a m i n e r a , hasta que su éxito provocó u n a h o s t i l i d a d c o m b i n a d a por parte de las demás "nac iones" españolas. 6 E n cuanto a l a profesión, es de suponer que l a creación de los consulados en México y Perú en 1592 y 1613, definió l a formación de u n a poderosa clase de comerciantes coloniales, quienes ha­bían dejado de ser los agentes de Sevi l la , que describe L o c k -hart , y defendían ya intereses locales. P a r a mediados de l si­glo x v u estos hombres habían const i tuido u n patr i c iado urbano, con fortunas que frecuentemente superaban e l m e d i o millón de pesos. 7

P a r a 1689 ya estaba prácticamente asegurado este cambio , tanto en e l or igen p r o v i n c i a l como en l a elección de l a ocu­pación. J . Ignacio R u b i o M a n é h a demostrado q u e de los 1 182 españoles europeos residentes en l a c i u d a d de México , n o menos de 864, o sea e l 72.5%, estaba c o m p r o m e t i d o en a lguna de las variedades de l a empresa comercial , ya sea de venta por mayoreo o de reventa . 8 Además de éstos, los únicos grupos de a lguna i m p o r t a n c i a eran los empleados de l a C o r o n a , 124 personas, y los 72 artesanos. E n términos de origen, los andaluces mantenían e l p r i m e r lugar con 302 per­sonas, o sea e l 25.5%. L o s vascos ( incluyendo Navarra ) esta­b a n en segundo con 218 hombres, y e l tercer lugar corres­pondía a los Montañeses de Santander con 141. T o d a l a costa norte ( inc luyendo N a v a r r a ) representaba 465 personas, o sea el 39.3%. M i e n t r a s que los 32 extremeños y los 126 castella-

1732, pp. 26-33. J . L L O Y D M E C H A M , Francisco de Ibarra and Nueva Vizcaya, Durliam, N. C , 1927, passim.

6 B A R T O L O M É A R Z Á N S DE O R S Ú A Y V E L A , Historia de la villa impe­

rial de Potosí, 3 vols., Providence, Rhode Island, 1965, I, 246-7, 315-6; M A R Í A H E L M E R , "Luchas entre vascongados y vicuñas en Potosí", Revista de Indias, 20, 1960, pp. 81-2.

7 R O B E R T S M I T H , "The institution of the Consulado in New Spain", Hispanic American Historical Review, 24, 1944, pp. 61-83. G R E G O R I O DE G U I J O , Diario, 1648-1684, 2 vols., México, 1953, I, 184, I I , 40, 61, 147.

8 J . I G N A C I O R U B I O M A N É , Gente de España en la Ciudad de México, Año 1689, México, 1966, pp. 356-65.

1792: LOS ESPAÑOLES E N MÉXICO 129

nos eran apenas u n poco más d e l 13 .3% d e l total . Evidente­m e n t e que l a disminución de l a población castellana, tan m a r c a d a durante e l siglo x v n , redu jo considerablemente l a emigración en estas provinc ias . 9

E l creciente p r e d o m i n i o de las provinc ias de l norte fue reconoc ido of ic ia lmente cuando en 1742 todos los miembros clel consulado mexicano se v i e r o n obl igados a inscribirse en a l g u n o de los dos part idos que habían formado vascos y montañeses, quienes se distribuían equitat ivamente los pues­tos d e l cab i ldo . T o d o s los relatos l i terar ios de l a época de los borbones dan la impresión de q u e e l gachupín promedio era u n campesino de l norte que se había convert ido en co­merc iante . M i estudio sobre G u a n a j u a t o presenta compro­b a c i ó n estadística a este respecto. Ahí , en 1792, casi las dos terceras partes de todos los inmigrantes con or igen i d e n t i f i -cable provenían de l norte, y casi más de l a m i t a d d e l total se dedicó a l comercio. N o obstante persistía l a d u d a de si G u a n a j u a t o , l a c i u d a d m i n e r a más i m p o r t a n t e de l a N u e v a España, podía considerarse como enteramente representativa ele todo e l p a í s . 1 0 E n lo que resta de este artículo presentaré u n a muestra más a m p l i a de inmigrantes extraída, como en e l anter ior trabajo, del censo a n u a l ele 1792, para compro­b a r esta p o s i b i l i d a d .

I I

P r i m e r o tenemos que discut i r e l p r o b l e m a de los núme­ros totales. Aquí A l e j a n d r o de H u m b o l d t i n t r o d u j o l a con­fusión en e l cuadro a l hacer u n cálculo obviamente falso que , s in embargo, todavía aparece en algunos l ibros de texto. C a l c u l a n d o sobre l a base re lat ivamente conf iable de que los peninsulares representaban e l 2 .07% de l a población de l a

9 J O H N L Y N C H , Spain under the Habsburgs, 2 vols., Oxford, 1964-69, II, 126-9, 260-2.

10 D A V I D A . B R A D I N G , Miners and Merchants in Bourbon Mexico, 1763-1810, Cambridge, 1971, pp. 103-13, 251-4.

130 DAVID A . BRADING

c i u d a d de México, extrapoló esta proporción y l a aplicó a toda l a población, para obtener u n total de 70 000 europeos . 1 1

Poco después F e r n a n d o N a v a r r o y N o r i e g a , u n f u n c i o n a r i o que tenía acceso a los materiales d e l censo, rechazó esta c i f r a . 1 2 Según él, l a c i u d a d de México desde n ingún p u n t o de vista podía ser aceptada como típica, puesto que siendo e l centro adminis t ra t ivo y comercia l de l a C o l o n i a atraía u n mayor número de inmigrantes que otras ciudades, s i n tomar en cuenta e l campo. Más todavía, e l censo rea l de 1790-93 que se recogió en u n área total en l a que vivían las c inco sextas partes de l a población, únicamente contaba 7 904 eu­ropeos. A p a r t i r de este dato calculaba que había en l a colo­n i a 14 000 españoles. T a n t o Lucas Alamán como comenta­ristas más recientes h a n aceptado l a tesis de N a v a r r o con preferencia a l a de H u m b o l d t . 1 3 Y de hecho, si añadimos l a sexta parte restante, ca lculada según proporción estricta, e i n c l u i m o s los 1 500 europeos que se est iman m i e m b r o s de órdenes religiosas y que n o aparecen en e l censo, entonces el total n o supera los 11 000 . 1 4 Después de 1812, e l número aumentó c o n l a l legada de las fuerzas expedic ionar ias envia­das p a r a combat i r l a insurgencia . S i n embargo, e n 1792 la C o l o n i a n o albergaba ningún regimiento de soldados reclu-tados en l a Península.

U n a s cuantas listas elaboradas por los intendentes nos d a n algunas indicaciones incompletas de l a distribución geo­gráfica de los inmigrantes .

E l contraste entre l a c i u d a d de México y las ciudades de p r o v i n c i a es sorprendente; en total , l a cap i ta l absorbía la

11 A L E J A N D R O D E H U M B O L D T , Ensayo Político sobre el Reino de la Nueva España, Juan A . Ortega y Medina, ed., México, 1966, p. 78.

12 F E R N A N D O N A V A R R O Y N O R I E G A , Memoria sobre la población del Reino de la Nueva España, México, 1954, p. 64.

13 A L A M Á N , Historia de México, 5 vols., México, 1942, I , 393-4; V I C T O R I A L E R N E R , "Consideraciones sobre la población de la Nueva Es­paña (1793-1810), según Humboldt y Navarro y Noriega", Historia Mexicana, X V I I , 1968, 3, pp. 327-348; R O M E O F L O R E S C A B A L L E R O , La

Contrarrevolución en la Independencia, México, 1969, pp. 15-22. 14 F L O R E S C A B A L L E R O , La contrarrevolución, p. 22.

132 D A V I D A. B R A D I N G

cuarta parte de los inmigrantes, exc luyendo d e l cálculo a los religiosos. L a Intendencia que l a rodeaba, u n área que comprendía los actuales estados de H i d a l g o , Querétaro, Méxi­co, M o r e l o s y partes de Guerrero , absorbía u n 15%. C o m o ya lo he señalado, l a c i f ra para G u a n a j u a t o está equivocada, y debía reducirse por lo menos a 670 . 1 5

E n cuanto a i resto de l país sobresale lo escaso de l a colo­nización en el norte: apenas 312 personas para todo e l nor­este. D e manera s imi lar , l a v i r t u a l ausencia de mujeres euro­peas fuera de l a capi ta l revela u n patrón de inmigración m u y dis t in to a l de l siglo x v i : en 1792 e l gachupín promedio o se quedaba soltero o se casaba con u n a mujer nac ida en e l país.

I I I

Los volúmenes manuscritos originales , de los cuales fue­r o n tomados estos totales desordenados, son preferibles en tanto que fuente que estos totales mismos. S in embargo, se h a conservado menos de l a m i t a d de ellos y en algunas áreas, como por e jemplo l a de G u a d a l a j a r a , n u n c a fueron levan­tados. F a l t a n los detallados Padrones de 1792 de l a c i u d a d de México , P u e b l a , M o r e l i a , Veracruz , Zacatecas y otras c iuda­des y pueblos más pequeños. L o que resta es u n a fuerte i n c i d e n c i a de mater ia l para las ciudades y los distritos de l Ba j ío , así como para las ciudades y los distritos de O r i z a b a , J a l a p a , T o l u c a , T l a x c a l a , Aguascalientes, l a c i u d a d de O a x a -ca y jurisdicciones desperdigadas más pequeñas. P o r tanto, nos hemos concentrado en l a i n t e n d e n c i a de Guana juato . A u n q u e a u n aquí fa l tan los censos de León, P iedragorda, Salamanca, Salvatierra, Y u r i r i a y San L u i s de l a Paz, u n a omisión q u e en parte queda compensada por l a conservación de ios volúmenes de Querétaro y San J u a n de l R í o . P a r a a m p l i a r l a muestra también hemos i n c l u i d o las ciudades y distritos de O r i z a b a , J a l a p a y T o l u c a , y las ciudades, o m i -

15 B R A D I N G , Miners and Merchants, pp. 247-8; ver también A L A M Á N , Historia de Méjico, II, 75, 399.

1792: LOS ESPAÑOLES E N M E X I C O 133

t iendo los distr i tos circundantes, de Aguascalientes, Oaxaca , Pachuca , R e a l de l M o n t e y T l a x c a l a .

H a y que señalar que estos Padrones son contabi l idades domésticas q u e enumeran los nombres, ocupaciones, edades, status étnico y c i v i l de todos los adultos hombres, así como datos más incompletos acerca de sus esposas y famil ias . Re­s u l t a u n a l a b o r m u y lenta y tediosa buscar a unos c ien espa­ñoles perdidos entre los miles de españoles americanos, cas­tizos y mestizos, y es m u y fácil o l v i d a r algunos nombres. S i n embargo, si a l g u i e n tuviera l a o p o r t u n i d a d de reexaminar algunos de estos manuscritos l a tasa de omisiones no supe­rar ía el 1.5%, u n margen de error razonable para u n estudio ele este t ipo .

A h o r a nos planteamos tres preguntas m u y simples: ¿Cuá­les eran los orígenes provinciales de los inmigrantes? ¿Cuál e r a su distribución geográfica dentro de l a Colonia? ¿Cuáles e r a n sus ocupaciones?

D e estas preguntas l a más difícil de responder es l a que se refiere a los orígenes. E n p r i m e r lugar , los intendentes de O a x a c a y V e r a c r u z (en donde estaban situadas O r i z a b a y Ja lapa) registraban a todos los inmigrantes como españoles europeos, s in m e n c i o n a r su p r o v i n c i a de or igen. E n segundo lugar , u n a cierta proporción de los peninsulares de l Ba j ío , especialmente los de Querétaro, aparecía registrada por i g u a l como españoles europeos o como or iginar ios de los reinos de Castilla. Esta u l t i m a designación era más vaga que l a p r i ­mera , puesto que toda España, con excepción de los reinos de N a v a r r a y Aragón ( incluidas Cataluña y Valenc ia ) eran parte de los reinos de C a s t i l l a . N o obstante, tomando en cuenta estas di f icul tades , tal y como lo muestra el cuadro 2, podemos obtener algunas conclusiones útiles.

Después de restar los españoles europeos y los or ig inar ios de los reinos de Castilla, q u e d a n 722 personas, de las cuales e l grupo más numeroso está formado por los montañeses con 210 personas, o sea e l 28%. S iguen los vascos con 151 perso­nas, o sea el 2 0 % . L a costa de l norte c o m b i n a d a ( i n c l u i d a Navarra ) representa e l 6 4 % de este total . A u n cuando su­pusiéramos que l a mayoría de los or ig inar ios de los reinos

134 DAVID A. BRADING

de Castilla provenía de l a l l a n u r a central , los norteños serían todavía e l 5 6 % d e l nuevo total . Estas cifras t ienden a debi ­l i t a r l a idea de u n a preponderanc ia absoluta de personas or ig inar ias de u n a o dos provincias . C a s t i l l a y Andalucía s iempre s iguieron enviando apreciables contingentes de i n ­migrantes a México.

1792: LOS ESPAÑOLES EN MÉXICO 135

S i n embargo, n o debe atr ibuirse m u c h a i m p o r t a n c i a a estos porcentajes, puesto que n o hay razón p a r a suponer que nuestra muestra sea representativa. P o r e jemplo, Zacatecas, a juzgar p o r l a evidencia que se d e r i v a de su i n d u s t r i a m i ­nera , seguía estando controlada por los vascos; p o r tanto, su inclusión habr ía aumentado e l porcentaje vasco . 1 6 Más aún, el m i s m o esquema muestra variaciones m u y notables en e l patrón de colonización. Dolores y San M i g u e l aparecen c o m o los bastiones vascos, mientras que Aguascalientes, San F e l i p e , C e l a y a y en menor m e d i d a G u a n a j u a t o , estaban d o m i n a d o s p o r los montañeses. E l contraste entre San M i g u e l y Celaya , separados apenas p o r u n a j o r n a d a de ocho horas a caballo, se acentúa cuando encontramos que siete de los o c h o vascos establecidos en Ce laya vivían en e l dis tr i to cir­cundante y n o en l a c i u d a d . Pero no todos nuestros ejemplos p u e d e n adecuarse a este patrón. E n Querétaro, T o l u c a y P a c h u c a n ingún g r u p o p r o v i n c i a l p r e d o m i n a b a , y en G u a -na juato , los montañeses n o eran más de l 3 8 % de todos los peninsulares c o n orígenes identi f icables . L a causa de estas p r o f u n d a s diferencias sigue siendo u n mister io . Probable­mente Zacatecas atrajo siempre u n mayor número de vascos. Pero , ¿por qué, San M i g u e l , donde l a f a m i l i a más i m p o r ­tante, l a f a m i l i a C a n a l , era de ascendencia montañesa, había s ido tan favorecida p o r los vascos? ¿O C e l a y a por los m o n ­tañeses?

Es más fácil de responder nuestra segunda pregunta, que se refiere a l destino geográfico. Y a hemos visto que u n a cuar ta parte de todos los españoles se dirigía a l a c i u d a d de México . T a l y como l o i n d i c a e l cuadro 3 los demás i n m i ­grantes ev i taban e l campo y se establecían en las ciudades. O b v i a m e n t e nuestra muestra está pre ju ic iada . E l B a j í o era probablemente l a p r o v i n c i a más u r b a n i z a d a de l a N u e v a España. P o r o t r a parte, su agr icul tura , es t imulada por l a p r o x i m i d a d de muchos mercados urbanos, estaba en plena

16 D . A. B R A D I N G , "Mexican Silver Mining in thc eighteenth century: the revival of Zacatecas", Híspanle American Histórica! Review, 1969, 4, pp. 665-81.

136 D A V I D A . B R A D I N G

prosperidad y todavía no había sido m o n o p o l i z a d a por unos cuantos grandes la t i fundios . Más aún, l a muestra t iene l a ventaja de c u b r i r u n área compacta y no u n a combinación de distritos desperdigados.

C u a d r o 3

D I S T R I B U C I Ó N D E L O S P E N I N S U L A R E S P O R C I U D A D Y D I S T R I T O

Fuente: Véase el cuadro 2 .

L a proporción ele personas que realmente vivía en e l cam­po era considerablemente m e n o r a l a de las que aparecen bajo el encabezado " jur isdicc ión" . Cas i todos los españoles que en G u a n a j u a t o aparecen en esta lista, de hecho vivían en los pueblos mineros como L a Va lenc iana , Rayas, C a t a y M a r f i l , que se h a l l a b a n alrededor de l a c i u d a d de l a que los separaban distancias de u n o a cinco kilómetros. D e ma­nera s imi lar , 1 0 de cada 28 hombres habitantes de C e l a y a vivían en la pequeña c i u d a d de Apaseo. Otros 10 de Pén-jamo v i v í a n en Cuerámaro, n o m b r e de u n a hac ienda que

1792: L O S E S P A Ñ O L E S E N M É X I C O 137

ele hecho era u n pueblo grande. Q u i t a n d o las excepciones de G u a n a j u a t o y Apaseo, de los 768 habitantes d e l campo sólo 130 eran peninsulares. E n el siglo xvm, así como en el x v i , los españoles en el N u e v o M u n d o eran gente de la c i u d a d . 1 7

L a colonización europea en México puede ser representada gráf icamente como u n a red de nudos urbanos conectados por las finas líneas de l crédito comercia l y las relaciones fami­l iares . C a d a c i u d a d co lon ia l tenía sus gachupines residentes. R e s u l t a impor tante señalar su proporción con respecto a l to ta l de l a población u r b a n a . 1 8

L a Preferencia por las ciudades e x p l i c a o se expl ica por l a elección de ocupación de l inmigrante . E l cuadro 4 pre­senta u n patrón.

O b v i a m e n t e que l a elección de las ciudades e n alguna m e d i d a de termina el peso de u n a ocupación específica. L a i n d u s t r i a de l a minería y l a de refinería pueden estar sobre-representadas. S i e l número de peninsulares empleados en G u a n a j u a t o h u b i e r a sido p r o p o r c i o n a l a l a producción de plata , entonces l a i n d u s t r i a n o podía haber empleado más de 500 inmigrantes . Igualmente, dado que la m u e s t r a con-

17 R I C H A R D M . M O R S E , "Some Characteristics of L a t i n American Urban History", The Hispanic American Historical Review, 63, 1962, pp. 317-38.

18 Para la ciudad de México, H U M B O L D T , Ensayo Politico, pp. 78, 94; N A V A R R O y N O R I E G A , Memoria, p. 67; A G N Historia 72, r. 272; 74

expediente 1; para Querétaro ver J O S É A N T O N I O D E L R A S O , Notas Esta­dísticas del Departamento de Querétaro, México, 1848, p. 97; para Guanajuato, A G N , Historia, 523, f. 90; para Oaxaca, A G N , Historia 523, f. 94.

138 D A V I D A . B R A D I N G

siste en jurisdicciones urbanas más que rurales, y en algunos casos hasta omite los distritos circundantes, es m u y claro q u e l a agr icu l tura está subrepresentada. E n el Ba j ío , exclu­yendo el m i s m o Guana jua to , sólo 76 de los 465 hombres registrados aparecen como empleados en ese sector. Debe señalarse que mientras que los hacendados const i tuyen u n g r u p o bastante homogéneo, l a segunda categoría agraria es u n a mezcla que inc luye a propietarios y a meros asistentes, así como a los administradores de las grandes propiedades.

C U A D R O 4

O C U P A C I O N E S D E L O S P E N I N S U L A R E S , 1791-1792

Fuente: Véase el cuadro 2.

1 7 9 2 : LOS ESPAÑOLES E N M E X I C O 139

Si comparamos con las cifras de 1689 que d a R u b i o Mané , entonces e l número de artesanos es m u y bajo, más todavía si consideramos que hemos i n c l u i d o 11 obrajeros de Querétaro, propietar ios de grandes talleres textiles. L o s doctores p e n i n ­sulares también eran unos cuantos, así como los abogados y notarios que aparecen bajo e l encabezado de profesionistas; además, 10 de los 36 pertenecían a l clero secular. P o r lo general estos Padrones omit ían a los miembros de las órde­nes religiosas, con l a sola excepción de O r i z a b a donde apa­recen registrados 14 carmelitas europeos y 2 oratorianos, y T l a x c a l a , que registra ocho franciscanos.

Comparat ivamente , l a burocrac ia mantenía su ant igua posición de ocupación favorecida, superada únicamente por e l comercio. E n total l a C o r o n a empleaba 168 personas, o sea e l 12 % de nuestro total . E n este caso n o hay razón para suponer que nuestra muestra n o es representativa puesto q u e inc luye dos capitales de intendencia en Oaxaca y G u a -na juato y u n centro de m o n o p o l i o de l tabaco en O r i z a b a . L a a m p l i t u d de esta categoría der iva en gran m e d i d a de los cambios i n t r o d u c i d o s por José de Gálvez, q u i e n fue vis i tador general y m i n i s t r o de Indias, cuando estableció e l m o n o p o ­l i o del tabaco y puso l a recolección de los impuestos en manos de func ionar ios reales asalariados. Formó estas dos grandes ramas de l a m a q u i n a r i a fiscal en su mayoría con hombres contratados directamente en l a Pen ínsu la . 1 9 P a r a 1792 casi todas las ciudades que ahora nos o c u p a n contaban c o n españoles europeos como magistrados distritales, direc­tores de l m o n o p o l i o de l tabaco, de l servicio de impuestos y d e l servicio de correos. Además, muchos otros trabajaban c o m o guardias, copistas y asistentes. E l grado en e l que las reformas de Gálvez const i tuyeron u n a nueva orientación para l a h is tor ia de l a administración en l a N u e v a España lo de­muestra u n análisis p o r departamento. E n total , cerca de 27 personas eran intendentes, alcaldes mayores, subdelegados y tenientes de justicia. Otros siete estaban empleados en las tesorerías de G u a n a j u a t o y Oaxaca . Diez se ocupaban de l

19 B R A M N G , Miners and Merchants, pp. 35-6, 52-4, 239-42.

140 DAVID A . B R A D 1 N G

correo, pero no menos de 42 del servicio de impuestos y 63 d e l m o n o p o l i o de tabaco; en esta últ ima c i f ra se i n c l u y e n las dos fábricas de Querétaro y D r i z a b a , P o r tanto, n o es de extrañar que los criol los res int ieran l a i n f l u e n c i a de los nue­vos funcionarios .

Además de l poder burocrático, los gachupines también disponían de u n número considerable de oficinas m u n i c i p a ­les. E n otro trabajo describí cómo en esta época G u a n a j u a t o exper imentó u n v i r t u a l asalto de todas sus instituciones m u ­nicipales por parte de u n g r u p o m u y estrecho de montañe­ses. 2 0 E n otras ciudades l a tendencia no era tan acentuada o evidente, pero e l censo n o inc luye necesariamente todos los datos indispensables, puesto que ser consejero de l a c i u d a d , regidor, n o era u n a ocupación de t iempo completo. S i n em­bargo, en Oaxaca cuatro inmigrantes aparecen registrados como simples regidores además de otro, que era regidor alfé­rez real, y otro que era alcalde ordinario, o magistrado m u ­n i c i p a l . E n O r i z a b a tanto los alcaldes ordinarios, como el regidor decano, e l regidor alguacil mayor y otro regidor más eran todos peninsulares. E n Gelaya l a tendencia era más percept ible : ahí el regidor alférez real, e l regidor alguacil mayor, e l regidor fiel ejecutor, e l regidor depositario y u n s i m p l e regidor , eran todos españoles europeos; tres de ellos hacendados y dos comerciantes . 2 1 P o r otra parte, en San M i g u e l sólo había u n p e n i n s u l a r en e l cab i ldo de l a c i u d a d , y en T o l u c a , aunque en este caso probablemente el censo o m i t e l a información, n o aparece ningún gachupín como f u n c i o n a r i o m u n i c i p a l .

E l tercer g r u p o ' ' o f i c i a l " , los mil i tares , es tal vez l a menos satisfactoria de todas nuestras categorías. Incluye algunos oficiales de l a m i l i c i a s i n n i n g u n a otra ocupación y unos cuantos soldados regulares retirados. Esencialmente contiene

20 ibid., pp. 324-6, 330-1. 21 Para un esquema de los deberes de estos consejeros ver, C O N S T A N -

T I N E B A Y L E , LOS Cabildos Seculares de la América Española, Madrid, 1952, pp. 189-224.

1792: LOS ESPAÑOLES E N MÉXICO 141

e l puñado de oficiales veteranos y de sargentos que entrenó a los regimientos de l a m i l i c i a p r o v i n c i a l .

V

Numéricamente hablando, todas las demás ocupaciones d i s m i n u y e n cuando se comparan con el comercio, e l cual e m p l e a b a a diferentes niveles 770 personas, o sea e l 54 por c iento de nuestro total, u n a proporción que debía ser con­s iderada c o m o apenas u n mínimo de l total de l a c o m u n i d a d i n m i g r a n t e . E n muchas ciudades, como O a x a c a y Aguas-calientes, el porcentaje era más elevado. T a l vez sería útil u n a explicación de los términos. U n comerciante era u n mercader ; pero n o se hacía l a distinción entre comercio por mayoreo y en detalle, especialmente porque las más ricas casas de comercio poseían sus propias tiendas. S i n embargo, e l término i m p l i c a b a u n cierto status social ; casi ningún mes­t izo o m u l a t o era l l a m a d o de esa manera . Igualmente el término cajero, aprendiz o agente via jero se l i m i t a b a inva­r iab lemente a jóvenes españoles, fueran europeos o america­nos. A di ferenc ia de ello, el tratante, e l negociante, podía i n c l u i r a mestizos y mulatos. L o s vinateros o taberneros se s u m a b a n a los tratantes. E n (Drizaba y J a l a p a var iaba u n poco l a aplicación de estos términos. Dependientes se com­b i n a b a c o n cajeros, y tenderos con tratantes. Posiblemente e n los Padrones de l B a j í o muchos de ellos habrían sido re­gistrados como comerciantes.

E l análisis de l a estructura de edades y los patrones ma­tr imonia les que presenta e l cuadro 5 nos permite entender p lenamente e l pape l pecul iar que desempeñaba el g r u p o comerc ia l d e n t r o de l a c o m u n i d a d i n m i g r a n t e española. E n general , los hombres ocupados en e l comercio eran más jó­venes que los que se dedicaban a otras actividades. S i b i e n const i tuían e l 5 4 % de l a inmigración tota l que considera­mos, eran menos de l 7 4 % de los hombres menores de 81 años y como l a mayoría ele los 39 cajeros, de los que n o tenemos información, probablemente pertenecían a l m i s m o

142 DAVID A . BRADING

C u a d r o 5

E D A D E S , E S T A D O C I V I L Y O C U P A C I Ó N D E L O S P E N I N S U L A R E S , 1791-1792

Edades Ocupaciones —— Total

11-20 21-30 31-40 41-50 51-60 61-80 ^

S C s C S C S C S C S y c ^ c Q

noci

5 C r

Comerciantes 14 _ 58 17 70 63 35 59 23 35 5 19 5 205 193 403 Cajeros 79 - 118 - 18 5 14 1 _ 2 1 - 39 230 8 277 Negociantes _ — 9 3 6 15 8. 19 5 17 1 6 1 29 60 90 Mineros 3 - 19 5 19 15 12 16 4 8 1 3 - 58 47 105 Hacendados _ 1 _ 7 6 8 2 17 - 17 _ 7 8 57 65 Agricultores - - 9 3 20 14 7 14 2 11 1 5 39 47 86 Funcionarios 3 - 8 17 15 32 10 43 5 21 - 13 I 41 126 170 Militares - 1 2 2 •5 6 17 2 7 4 6 4 15 37 56 Artesanos - - 5 4 1 6 9 5 5 7 1 1 2 14 23 39 Profesionales - - 5 - 9 4 1 5 1 4 1 3 10 10 16 36 Varios - - 9 1 6 7 4 26 7 20 1 13 2 27 67 96

Total 99 1 241 59 165 174 101 222 54 149 16 76 64 676 691 1421

Fuente: Véase el cuadro 3.

S = Soltero. C •— Casado.

grupo de edad que sus colegas, ésta proporción de hecho era de cerca d e l 80%. E n contraste, apenas e l 4 1 % de los co­merciantes se h a l l a b a entre los cuarenta y los c incuenta años. Más aún, e l p r e d o m i n i o m i s m o de los cajeros que casi por definición eran solteros, hacía bajar m u c h o e l p r o m e d i o de edad de m a t r i m o n i o . N o sólo había muchos inmigrantes que no se casaban; entre quienes lo hacían, bastantes se casa­ban grandes. A u n entre los hombres ele cuarenta años, los casados y los v iudos superaban a los solteros apenas por l a razón de dos a u n o .

E l g r a n número de hombres solteros dedicados a l comer­cio p l a n t e a - e l p r o b l e m a ya discut ido en nuestro estudio de l

1792: LOS ESPAÑOLES E N M E X I C O 143

censo de Guana jua to . ¿Nos enfrentamos aquí a u n patrón d e carrera en el que los hombres eran cajeros a los veinte años, comerciantes y negociantes a los treinta y después diver­s i f i c a b a n sus actividades? ¿O acaso e l censo revela u n f l u j o re la t ivamente reciente de jóvenes atraídos por e l f loreci­m i e n t o económico de los años 1780? Desgraciadamente esas preguntas quedan s in respuesta. U n censo es u n catálogo de personas, de llegadas y salidas, y no u n a guía.

P o r últ imo, e l cuadro 5 demuestra que los funcionarios reales y los terratenientes tendían a seguir líneas distintas d e comportamiento . Desde luego que en promedio eran más vie jos pero se casaban antes y más fácilmente que los comer­ciantes. L a mayoría de l a burocrac ia estaba casada desde los ve inte años. Presumiblemente esto refle jaba las ventajas de u n salario permanente.

C o m o todo i n m i g r a n t e que tiene que hacer y no sólo heredar su for tuna , l a mayoría de los hacendados eran h o m ­bres de más de cuarenta años que también podían casarse. Estos dos ejemplos sugieren que la edad más avanzada de m a t r i m o n i o de l grupo m e r c a n t i l era s implemente el resultado d e l a ausencia de u n ingleso seguro, más que u n a propen­sión i n n a t a a l celibato.

E n conclusión, aparte de ser más jóvenes, los españoles europeos de G u a n a j u a t o n o eran m u y distintos ele los demás i n m i g r a n t e s de l a N u e v a España. P a r a fines del siglo x v i u l a mayoría de los inmigrantes provenía de l a costa norte de l a Península, a u n q u e C a s t i l l a y Andalucía todavía en­v i a b a n contingentes m u y respetables. P a r a esta época y a se h a b í a n establecido ciertas tradiciones y algunas ciudades mexicanas tendían a r e c i b i r hombres or iginar ios de deter­m i n a d a s provincias españolas. Más de l a m i t a d de los i n m i ­grantes se dedicaba a l comercio . E l otro 10 o 1 5 % estaba em­p l e a d o p o r l a C o r o n a y e l resto, dependiendo de l a loca l idad , t raba jaba en l a a g r i c u l t u r a o l a minería . N i las profesiones n i las artesanías eran m u y atractivas. E l grupo comer­c i a l , aparte de ser el más numeroso, era también el más interesante. Sus miembros l legaban a temprana edad y ha­cían u n largo aprendizaje como cajeros. L a mayoría de ellos

144 DAVID A . BRADING

se casaba a u n a edad avanzada, m u c h o más que si se hubie ­r a n quedado en su país o h u b i e r a n nac ido e n el N u e v o M u n d o . C u a n d o se casaban casi s iempre elegían mujeres mexicanas. Este patrón de comportamiento es e l que dis­t inguía a l a inmigración española en México y e l que provocó considerable tensión dentro de l a sociedad c o l o n i a l .