u A #-+I 'kMBRE:
MATRICULA:
CARRERA:
/AREA DE CONCENTRACIONt
TRIMESTRE:
HOIORAS SEMANAS:
LUGAR DONDE SE REALIZO:
FECHA DE INICIO:
/FECHA DE TERMINACION:
JTUTOR:
JTITm:
ALlBQlA:
TUTOR:
O O 16A/RA
I ' ,' I
Ma. del Rocío Arellano Gutiérrez
80223172
Biología
Hidrobiología
I - xII terminados 25 horas
Laguna de Mandinga, Veracruz, México.
Octubre 5, 1983
Junio, 1984
LiC,
J
Biol. Francisco J. Gutiérrez Mendieta
Profesor Asistente "C"
Laboratorio de Oceonografía
Departamento de Zootecnia
Universidad Autónoma Metropolitana
Unidad Iztapalapa
Comportamiento del Fósforo en la Laguna de Mandinga,
Veracruz, México.
A.
.- ,- i_
r -
._ ,-
L
I- O O 16A/RA L
I-
..
C O M P O R T A M I E N T O D E L F O S F O R O
E N L A L A G U N A D E M A N D I N G A ,
V E R A C R U Z , M E X I C O
Ma. del Rocío Arellano Gutiérrez
C O N T E N I D O
I. I N T R O D U C C I O N
11. J U S T I F I C A C I O N
111. A N T E C E D E N T E S
IV. O B J E T I V O S
V. A R E A D E E S T U D I O
VI. M A T E R I A L Y M E T O D O S
VII. R E S U L T A D O S Y D I S C U S I O N
VIII. C O N C L U S I O N E S
IX. B I B L I O G R A F I A
X. A P E N D I C E
I N T R O D U C C I O N
En los ambientes acuáticos, los nutrientes son todos aquellos
materiales que pueden ser utilizados por los productores primarios para
sintetizar, gracias al proceso de la fotosíntesis, materia orgánica. Los
nutrientes más importantes son el nitrógeno y el fósforo ya que la variación
de estos elementos, a lo largo del atlo, determina la magnitud de la
productividad primaria en cualquier ecosistema.
De los elementos antes mencionados, el fósforo tiene una gran
importancia debido a que es un factor limitante para la productividad algal y
por el papel que juega en el proceso de eutroficación.
En países con climas frío-templados, se han llevado a cabo numerosos
estudios acerca del fósforo; pero en nuestro país son muy escasos los trabajos
que se enfocan tan específicamente sobre este elemento.
Es por todo lo anterior que se pensó en realizar un estudio de
carácter básico sobre el fósforo. El estudio se enfoca sobre la variación
estaciona1 del fósforo en agua y en sedimentos, su relación con otros
parámetros fisico-químicos y su remíneraiización en la interfase
sedimento-agua. Gracias a esta remineralización existe una estrecha relación
entre los procesos que se llevan a cabo en l a columna de agua y aquellos que
ocurren dentro del sedimento. Los primeros dos puntos ya han sido tratados
frecuentemente por diversos autores y consisten, básicamente, en una
descripción de lo que ocurren con el fósforo. Sin embargo, quizá sea
necesario explicar un poco la importancia de la interfase sedimento-agua.
0016WRA
I
.
^ ^
, ,
. .
, .
.___ , ..,
.-
. ..
.- I -
.-
.- I-
._. r -
> -
,- ,- .I
I-
(I-
.- I, - - c
.,-
,.-,
I-
* -
*
v -
Interfase sedimento-agua
Es una frontera importante en donde ocurren gran número de reacciones
físicas, químicas y biológicas las cuales son esenciales para los seres vivos.
El sedimento se constituye o conforma gracias a todo el material que
llega y se va depositando. Las dos fuentes principales de entrada son:
a) Material terrigeno transportado por los ríos, el viento o la
acción de las olas (erosión) y substancias producidas por el hombre.
b) Material orgánico y partes biogénicas duras producidas por algunos
En muchos casos ésta es la única fuente de energía y sustrato seres vivos.
para los seres vivos.
La materia orgánica está transformándose continuamente,
principalmente cuando se encuentra en la interfase sedimento-agua. Estas
transformaciones
precipitación de
de Fe y Mn.
Algunas
afectan las propiedades físicas de los sedimentos y la
sales orgánicas tales como carbonatos, fosfatos y compuestos
de las reacciones diagenéticas más importantes que resultan
directamente de l a descomposición bacteriana de la materia orgánica son: l a
liberación de oxígeno disuelto, la reducción de sulfatos y l a producción de
amonio, fosfato, sulfur0 de hidrógeno y metano. Estos procesos ya han sido
descritos por diversos autores mediante modelos químicos (Berner, 1976; Suess,
1976; Almgren et, 1975). 0016A/RA
Quisiera señalar que en este estudio se utilizaron por primera vez, una
serie de técnicas para l a determinación del fósforo en sedimento, del fósforo
disponible en sedimento y de l a velocidad de reciclamiento del mismo
elemento. Los resultados obtenidos fueron bastante satisfactorios y gran
parte de la discusión se centra en estos puntos.
O O 16A/RA i: r-
L
...
c c o 0 c O o
z . - IR,TRGDUCCIOJV. -
La mayor p a r t e de los e s t u a i o s r e a l i z a d o s con f i t o -
p,I.anct@n s e han basado unicauente en i 2 i d e n t i f i c a c i b n
de i.zs e s p e c i e s e x i s t e n t e s y en su c v a t ~ t i f i c a c i ó n b i e n
s e 2 ?or eEr:ecie, ccr genero t t c .
- . xsto i n v e s t i p e c i h se b@sa ez un e s t u d i o s o b r e bio-
masa a e f i t o p l a n c t b n l a c u k l se ha c a l c u l a d o por medio
de v o l m e n c e l d a r , y ?or a e d i o de c l o r o f i l a g, tambien
han s i d o c a l c u l a d o s vs lo re f i ?e r . roduct io iaad , p o r bote -
?las ciaras s obscures .
C.on todos e s t o s datos st$ han podido hacer compara-
c i o n e s ? y se han obtenido . v a r i o s i n d i c e s e c o l b g i c o s so-
bre l a product ivida- . ,
Cstudiós .revios soói-e e s t o s a s p e c t o s S E h a i hecho
~ C T F’o l l i rr-her y R i m o r (i$/i)); d e z ~ ~ a n y Bodhe (1571);
I erru?Ta y ?ol i ir igher (1F71); fieman y P o l i i n r k e r ( 1 0 7 4 ) .
?or l o t a t o en e s t e t r a b a j o n o , s o l o han s i d o iden-
t i f i c a d a s y c u w l t i f i c a d a s ?as e s - e c i e e dominantes s ino
que con l o s datos obtenidos de biomasa se han pp3iao
calcu-lar mr i o s i n d i c e s e c c l b F i c o s CI:.T:O sen: 12 pro- duccian E f e c t i v a .
-.
I o
L e product ividad b r u t a , flujo de enerpáa de dimen-
~ i 6 n t-l, la product ividad n e t a , tesa de renovación
de .li::,enai6n t'l, e l tiempo de renovaci6n de dimen-
s i o n t. &El i n d i c e üe Mergalef D43U/665 y l a r e l a c i ó n
e n t r e carbono y c l o r o f i l a .
c
c D o 3. - ANTECEDENTE,P .-
0 o o
o rl D o 0 o c
De los trabajos que sg han realizado en e l sis-
tema lagunar de F a d i n g 8 Ver. se encuentran los ci-
PuienteE: un eFtudio de l a poblacidn o s t r i c o l a por
Anpuas i. B. i i 7 6 . Notas prel iminares sobre jaibas.
por Arrepuin S. F. lq6. Una ~ r o s s e c c i ó n eco ldgica
p o r Chavez A. E . , B. Angaas V., F. hrreguin S. y ~
J. Sanchez Gh. lg6. Un estudio& de l a i c t i o f a u n a
p o r Sanchez Ch. J. 1g6. Un proyecto para la rehabi-
l i t a c i i t n de las conuic iopes b i o e o o l d g i c a ~ p o r e l De?-
n a r t a m a t o de P e w a , ly6-{. Otro sobr-e el desarro l lo
i n t e r r a i Roca clel Río- I:enuio. de ;Landicfa Tor e l
7eyiartmento de Peccz , 1c7i. Y m e r t u d i o ssbre la
v z r i a c i ó n e c t z c i o n a l d e l i c t i o - l a n c t o n por Cruz G. A.
y A. aocúa R. l y t i i .
c tl o o c
4 .- OBJETIVOF .- Los obJetiVos del presente aroyecto de u n r e s t i g a c i k
fueron:
A ) I d en t i f i c a r las p r i n c i p a e s especies de fitopl-C-
ton presente en ias muestsaoi oetenitirurr en l a kaeuna
de UMandinga* en Veracruz.
E) Cuanti f icar l a biomasa por volumenes ce lu lares
ae f i topianctvn paxa de =hi, dei*ivar algunos índices
ecoiópicos en Manuinga, Veracruz.
!
i i
i
I
j j i 1 i
I
i I
! i I
,
I
i j I
5.- ZONA DE ESTUDIO.-
La Lapuna de Mandinga s e encuentra l o c a l i z a d a en e l 00 ' y 19' 06 '
(12 ' y 96 o Of ' de l o n g i t u d o e s t e , S u r d e l Es tado de Veracruz, e n t r e los 19 l a t i t u d n o r t e 'v 1-0s 9C O
t i e E e IYP. s . i :>er f ic ie e,iTr.oxi.lr:a,!a 9e 3.250 Ea. con una profun-
riiciaci . : v j i ? . ,it- 1 . 7 ~ . 5. ..,z ;.~;:.in~ ae !Candifga se encuentra 21
fir:i1 .?E m ?i.te:rie. 1 a p m a . r eon o r i e n t a c i ó n n o r t e - sur aue e i -
tá corir5i .!a de t p a r t e s irltercomunicadas y que s o n , de
nortE a sur:
- -
L'1 e s t e r o Conchal con una l o n p i t u d de 3.53 km. con una mchi:ra ziedia de 1 C b . ;p mu. profundidad de 2 - 3 x. t e r m i n e
al n o r o e s t e &e l a h:-~ula h . r p 2 cuya l o n g i t u d e s de 3.42 km., con arickii2r2 máxina h a c i s e l i i c r t e Ue 005 m. en l a ? a r t e c e n t r a l
c o n . l l @ IC., de ancho y e n s i n c h h d o s e nuevamente hacia e l sur
y a l c a n z a 577 m., con nisfunr>ic?ad a e d i a de 1 m., l e s i g u e e l
e s t e r o de Horcones con una l o q i t G 3 de 2.69 km. y anchura
de 5 0 m. profundidad media de 3 m , s e cont inúa con l a
Lapma Bedonda t m b i é n conoc ida como Mandinga Ch' LCB con una
1origitu.u de 2.13 Irm. 9 1.5 km. de anche, su Frofundidad
mej_i.; es d e C.8C ;L., seguidpz~ente ?E i n i c i e e1 e s t e r o de
;:ilndlnp con :.i:, L.. 3e l o n y l m 6 , 3C LE. $e c?-?ch;a.ra y
p r o f u n d i d a d media Ce 1 it. er. E S ? in i t ; 71 5 Y :..E comunica coc
l a Laguna de Xan3irigz CXY m:hix.x %&xima e s de 5.77 km. y
l a l o n g i t u d m á x i m a de t.¿: m:. vázquez - Ya?ez (191).
I r
¿a bAZ3 12 t i e n e d e n t r o de la r e p i ó n h i d r o l ó g i c a n h e r o
26 CUVÍ?S c a r z c t e r i s t i c a s con:
I
I
f
XINIIYIA '!LIXA X I X A
Sva?craci 6n 842 .? 3524 1033-2941 iüüí
P r e c i p i t a c i Q n 286 417 4 47 851-1894 ~IUR
Tern:: e ~ a t u r a 7 45 10-26.8 C
w " El clima de l a r e r i ó n es del tipo A ( 24 (i' ) Garcia, i (1573 1. !
I
i I
i El or iqen , siPniendci l a c ias i f i cac idr i . ' de Lankford, (1977) : . .
f es I11 - B , (ver L-ma de Tmiahua,.Ver. ) .
inman y EorCLstrorn, (1971) colocan es l a reg i6n morfotec-
tón ica Ro. ai. i
I I:a v e ~ e t a c i ó n c ircunlr inte es predominante manglar, s e l v a
baja subpernn i fo l i a y espar ta l es , Vtlzquaa - Ya5ez (1571).
Hid ro l o g f a Chhez, '(1976)
Ss l i n i dad 1.3 12b7 O/OQ
c O Tema e r a t ill-e 29 32 O, d i s u e l t o 7 1 4 m l / l c -. ; : o so t i m e n XIS dator h i d r o i ó g i c o s sobre e l Brea.
4
!
I
E! n e
. . . . - 2-3 .- . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..... -?.-:-..!RF---,*. . . . -. ........ . . - . .. ........ - -11.1 . . . . . . . . L i 1 - . -- . . . . . . . . . . . . . . . - , -
c E c CI CT
. . . . . :> ...., : L e ....c '..,:' ...... (
6. - IYJATERIAL Y ?4E;T030U. - Se efectuaron t r e s saiiuas de tres dias cada una,
comprendiendo una s e r i e de ocho estacionek8 de iuuestreo
a i rwibuiuas a i o l a rgo ae i sistema.
Se tomaron muestias de rnedia agua, emplear1 ara e l l o
ma bo t e l l a van-Eorn con una capaciuad de 3.5 It.
A d mismo, se r e ~ i s t r d para cada estacion l a
nora, l a temperatura de l s p a y l a ealinidad, deter-
I-inhdose &$as fdTixas con un salinómetro de induc-
c i h .
E l oxígeno diaudto &e determinó por e l método
&e nitusles modificado StrfcPtland y Pareons (1972).
una v e z oh-ceniiias lap muestras, se proceuió a de-
Ternmar e l pH mediente m pobencibmezro de C ~ D U . Pos-
terioriienxe s e separaror. alicuotais para l u ~ di ferentes
mais i s , pref i l t randose para evitar in-cerfrrenciw por
o materle orgáuica.
En el caso de las muestras de f i topiancton se hicieron
homorenizados para cada eszación s in filtrar. D
c
. ~~ . . . . . . .
i i o ,
I [I
I G
guardandose en f raTcos fie v i i r i o c o l o r &bar con unas
got- de lug01
a n a l i z a r o n en e i l a b o r a x o r l o mealante i a t é c n i c a de
ütermohl, .(105o) y s e c a l c u l a r o n i o s volumenes cslulares
(UXZbCO, lC78 1.
como i i j a d o r . JichaE miastras s e
Para ia determisiación de p i m e n t o s I o t o s u i t é t i o o s
( c l o r o l i l a s a, b y c ) s e I i i t r a r o n 1Ou nil. de rnueszra
enpleanao e l equipo M i l l i p o r e , los f i l l w o a (0.45
se gumuaron en silica gel y se lnantuvieron eon-
geiadoo hasta BU a n á l i s i s en e l l a b o r a t o r i o . LOS pig-
menTos s e ex l ; ra je ron eon ecesona a i g@, s e c e n t r i -
fugaron y s e l e y e r o n en uu esoectofotbaaetro , s i g u i -
endo las tBcnicas descritas por Strickand 7 PP-psonfi,
(147d 1.
La aLeaiink&ad t o s a l fie determinó por e l método de
Edmonu, (lqO), l l e v z r 3 o a cabo m e t i t u l a c i ó n po-
t e n c i o m & t r i c a , COI? ácidio c l o r h i d r i c o como t i t u l a d o r
emple&zooLe p o t e n c i b n e t r c .
Los n i t r a t o s y n i t r i t o ? s e d e t e m i n a r o n por , e l m4tP)do
tit. N o r r i s y R i l e y , (1g03) y por e l m(4todo de Bendschneider
y Robinson, (1952 ) r e s p e e t i v m e n t e , ba&ado en le redue-
r L
c i i ; , .
c m i 6 n CLU nitratots a n i t r ~ t o s mediante una co iu-ca de o cahio-cobre. Los n i t ra tos , iiitritos y fos fatos se
leyeron en'm espectofotómetro.
En cada m a ae las we6 saliaas se hizo una incubaeióm
d e a08 nor- para calcular l a aesanda 3 e i oxleeno u t i l f -
aando ei mktodo de W k k l e r modificado Strickland y
Parsons, (1972). -
Con l o s datos ostenidos aniierionaeute, se calcula-
run alqunos indices ecolbgicos (Berman, T. 1974).
. . . .
7
0
" -I .- - I
18.8CO 25.000 62.467
30.8CO 1.300 23 *733
c [1
[I
L o o
o
C l o r o f i l a a (mrJa.) 3 -
... -
5 17 500 15 956.536 1 595.6536
6 22 500 2C 515.547 2 051.5547
7 3c9 O00 27 354.063 2 735.4063 I
. 8 117 500 107 l36.74C 10 713.6740
I
5 21 490 6 126.918 612. ó918
6 35 500 11 736.311 1 173.6311 i
d I
. 7 79 550 25 642.306 2 564.2306 1
1 8 64 140 i5 745.166 1 574-5186
L e . 5 ~
3a. Salida.-
1
2
r I I
2 530 297.235 29.729
2 ‘420 253.672 2 5.3672 t I 4 3 53c 360.545 36.0545
5 4 570 372.484 37 -2484
6 4 9sc 386.475 38. t475 3
7 7 050 658.402 65.8402
8 7 320 758.657 75.8657 -
1
Protiactividad por botel lc clara y obscura.-
I 2a. S8lida.-
hspiraciaa = i.2 mp 02/1.
Produc. Brute 1.W3 mp 02/l.
Produc. Neta = -0.121 np C2/1.
3a. ,?aiida.-
Resoiración s 2.12 rnr 02/1.
Produc. Bruta -0.2 me: o2/1.
Produc. Neta = -2.32 mF 02/1.
i I / _
3a. Salida.
2
3
-0.om9 -U. 0916 -10.905 O. 9301 i.
-0.0048 -u. u505 -17.672 1 O. 8541
4
5
6
7
8
I
~ ~ -- - ~~
-0.0055 -0. Q644 -15 517 1.2543
-0.0053 -C. 0623 -16. (334 0.7815
-0.ourii -0.0601 -16.637 1.0782
-0.0030 -O. 0352 -2a.3e2 1.0444
-0. ow 6 -0.0306 -32.672 3 J983
cel / ml. I
1 O0 O00
estscion
n c I or.& mg./tr?
100
-10000 ti I
/ /
-100- c c: c1
C 50
o 1000
C 100
c 0-
i O-
estacion
o c
>Lb . ptacion 1 5
ceiiml
1500
eel Jml
2500,
z o o o h
especie
estirion
- especie
*I 20
150 h
celfml
aai
ie
c [: c c
n o ci C D o ti U o
o G c
Xn los reueltados de l a s muestras de f i toplauoton
81e expresa l a biomaaa t o t a l de cada eap%c
se obeerva mu claramente que especie 6 Q
más abundantes durante l as salidas que se llevaron a C8-
bo. ns i vemoo que para e l mes de junio RhiaomXenia a%uW
y zhaeosyetis son las especies m á s abunasntes; en agos00
l a s más abunüantes fueron Rhieo,solenia y ChM~OtUarog
densum, seguicio por BíOduL&&i a aurita.
Por lo que respecta a i comportamiento de lwe organis-
mos durante los uiuestreos, vemos que durante e l mes ae
mayo se aprecia una tendencia de amento hacia le esta-
ci6n 8 con un rmaximo de 117,500 cel/ml. Para e l mes de
junio se observa un% tendencia de aimtento igualmente haara
iau estaciones 7 y 8 prescntandoee uti valor -*O de
79,550 cel/&i en le estaci6n 7 , y 64,14v cei/ml en i s
eetaci6n 8. Nuevamente aara el mes de q o e t o e l por-
tamrento es e l mismo, tendencia de ameato hacia las es-
taciones mas a&&adas de l a boca (est. 7 y 8) registrsndoee
e l v a l o r m a x i m de 7,v5ucel/ml. para l a estacidn 7 Y 7,320
cei/mi. uara i a e s t a c i b 8, durante este mea se reg i s t ra
-
e l va l o r minima de todos los muestreos con 2,42Byel/ml.
para l a estación 2.
C Se calcularón var ios índices e c o l b g i c e ~ mostradose
e l ind ice m&s a l t o entre carbun:clorofIla (C:Cl) en e l
mes de niayo i o que confimrr el surgimiento primaveral,
en junio e l indice C:C1 VR disminuyendo ppesentandose e l
maximo en l a s estaciones 7 y 8 ya que estas tenian mayor
aporte de nutraentes.
-
E1 inüice entre l a proaactividad y l a biomaea reg i s t ro
valores mu) bados en jmio l o que nos indica que existe una
a l t a tasa de reapiraci6r1, LÓs valores encontrados para
aposto son un $oco mayqres Fer0 sipuen siendo bajos.
c
e c
c . , , :Xo.fl ,.,
Con respecto a l a r e l a c i ó n que cuardari l o s parametros
h i d r o l o g i c o s y e l x i top lancton se han efectuado t rabajos
de d i v e r sa fridole. Ayír por ejemplo, H u l b u r t ( 1%3 ) , r e l a -
c i oka l a d i s t r i buc i ón d e l i i t op lnnc ton con l a sa l in idad;
s
Marga l e f . (i967 ), encuentra en l a s a l i n i dad , l a temperatura,
l o s f o s f a t o s , l o s n i t r a t o s y sl pH una i n f l u e n c i a en &a
s e l e c c i ón de l o s orgal ismos en l a s lagurias., pero s o b r e t u -
do atr ibuye a l a s a l i n i dad un ca rac t e r l im i t an t e en l a s l a -
punas costeras . ' Por su parte * Yniayda (1957 ) , r e l ac i ona l a
t e n p e r a t w a , l a luz y l a sciliriidad como f a c t o r e s deterrriiiian-
t e c en l a d i v i e i ó n c e lu l a r .
tiórnez ARuirre (1374), asoc ia l a sa l in idad con l a distr i-
buclón de a lpunvs peneros de l f ' i toplancton (d6atomeas; de l a
misma manera boinee Apuirre y L i c e a Duran (1974), encuentran
d x i m o s f i top lznctbnicos relacionándulos con increment0.s de,
temperatura y sa i in idad . Yerkiric (1974) y Pascher ( l g JC ) , en-
cuentran una r e l a ~ i 6 n muy estrecha en t r e l a cii l iri idiid y e l
f i topLancton; Cruz Romero (1170), conc l&Pque l a s 'bajas ' s e l i -
nidades limitm en forma importante 1:i d i s t r i buc i ón de f i -
toplancton. lilcInti4.e (1978) encuentra que l a d i ~ : t r i buc i ón de '
. * ..
C c c
c c t l
o
o O
diatomeas e s t a contro lada por l a E-alinidad, desecación
y p o r l o s cambios es tac iona les de ius;
%r ultimo Torner ( i g B i ) , Benciuna que e l f i t o p h n c -
ton prepenta una f u e r t e re lacrón inversa con e l mon iaco ,
n i t r a t o s y s i i i c a t o s di:;ue~.toti; encuentra que e s t e ú i t i -
rno ea un nutrienúe mpurtante, , s i no limitante para las
diatomeas, además de que los r o s f a t o s son indivpeneablee
para e l f i t op i anc ton .
De acuerdo a l o s resui tados arrojados por e s t e an&-
lisis se puede no ta r que e x i s t e una inxe r r e i ac i6n de
l o s parámetros en cuest ián con e l f i t op i anc t on , pero
no se puede a t r i b u i r a alpurio de e l l o s e l c a r a c t e r de
l irr i i tante debido a que por un& m t e el sistema en s i , es
muy cambiante .de una época a o t r a , y p o r otro l a do , que
tamoien SUS n ive l e s , st: s,iFnmficancia v a r í an con cada
epoca.
. , .
..:
r
E l porcenta je más a l t o de diatorneas e,e encontro en la::
es tac iones nás cerciinae o. i a boca, ya que lai iiiatomens ne-
cav i t an uri gi.ari aporte tie r i l i c t : y en i a c er3taciones J&:
cercanas a l a boca hay mAu s i l i c e por aporte marino.
o a D o
I
S i n embargo en l a s eptncignes uihs a l e j a d m s e encontra-
rGn las maximas concentraciones f i t op innc t vn i cas , ya
que estas estac iones ten ian más aporte de nutr ientes
que las iriás cercanas a l a boca.
E l i n d i c e Catrborio: c l o r o f i l a por ser demasiado a l t o
nos muestra que en l a epoca Je i i w i a s e x i r t e un surpimi-
ento f i t v p i a n c t o p i c o e l cúal en l a s epocas de sequia dismi-
nuye. fist0 puede deberse it1 dpvrte de nu t r i en t es que e x i r t e
en epoca de l l u v i a s .
La tasa r e s p i t a t o r i a co inq ide con 18 cantidad de í i t o -
p l a n c t h , encontfandvse l a s tiasas r e s p i r a t o r i a s m&s a l t a s
en l a epoca de I I u v i a s , en lq que tarnbsen se encontrarón
l a más a l t a s conQentrnciones de f i top lanutbn, e s t o nos in-
d i c a que todas l&s enrec i e s Pespiran r e l a t i v anen l e i g u a l ,
tomando en cuenta que 13 iiiicmla eppec ic pero de menor ta-
maño r e s p i r a menvs. t
E l tamaño delas - c e lu l a s y su movi l idad l e s perrlirte una
más e f e c t i v a uLii iza.ciSn de IDS nut r i en t e t , e s t o s e obi erva
cvri Las espec i e s ,de menor. LanbiXo como RMzoE;olenia shrubsole i
9 Biddulphia auri t i i , l a s cuales Iuerón de l as espec ies más
abunümtes.
-- -- --
F
9. - C ONCLUSI ONIS . - c r
. L
c c o
C o o
- Se o b s e r ~ l , un kiesfasamiento en t r e los máximos de c lo ro -
f i l a - 6 y l o s mhimos f i t o p l a n c t h i c o s .
- E l grupo de laB diatomeaH cen t ra l e s iue e l más abun-
dernte.
- Del a n á l i s i s e s t a d i s t i c o efectuado entre e l f i t op l anc -
ton y l o s d iversos parámetsos, s e encontrd que e x i s t e
una i n t e r r e l a c i h en t r e &tos , pero que, debldo u. l a
heterogeneidad d e l sistema, no fie puede a t r i b u i r e l ca-
r a c t e r de l i a i t a n t e a a l e d o de e l l o s .
- En l a s ectacionies u& c e r c a a s a l a boca preduminardn
en porcenta je l a dia.tomeas, en co~iiparación EL las es-
tac iones mas alej i tdas de l a boca, debido probablemente o c o
a l a i n f l u e n c i a marina.
- En l a s estacionws más a le jadas de l a boca rue en donde
s e obcerv,?rón l a s maximas Concentraciones de f i t op l anc -
ton, por e l apurte de nat r iantes .
- La concentración maxima ue f i t op lanc ton de observo en
e l mes de &@ge y l a concentración minima en e l nies de
G G c G
ACOStO.
- E l í nd i c e de Carbono: Clorofila ( C : C l ) nos muestra que
c C c o c fi
en e l mes de MRYU hag s u r p m i e n t o , y que en e l mes de Junio
y Agosto empkeza a d e c a e r .
- r ; l fndice e n t r e psoducLAvidad y biomasa n o s i n d i c a que
e x i s ten a1 tas tasas de r e s p i r a c i h .
...
10.- IíBL1OGRAFIA.-
- ANGOT, M. e t GERRRD. 1966. Hydrolocie e t phytoplarictori
die T,'eau de ' sur f ace en zuri.1 1965 a nonybe. @&. orstom
. s e r . - o'ceanogr. IV (1):95-136.
- ANGUAS V.B. 1976. Informe prel iminar acerca d e l estudio
de l a población o s t r i c o l a de i a Lapuna de'Mandinga Ver.
Reuni6n sobre l o s recursos de l a Eesca cos te ra de i'déxico.
(memorias), INP,:143-157.
- --- - I -- -- - --
- ANONLMO, 1978. Desarro l l o i n t e g r a l de Boca de l Rio-Lapu-
na de Mandinga, Ver. DIPEPA. Depto. de Pesca. Recursos
Pesqueros. In f raes t ruc tura I'eequera. Dic. de 1'76.
- ANONIMO, 1967. Proyec,to para l a r e h a b i l i t a c i ó n de l a s
condiciones b ioeco log i cas de l a Lapuna de, Mandinga, Ver.
Dirccci6n Genera1 de in f raes t ruc tura pesquera. Depto. de
Pesca. México, 1967.
- ARREGUIN S.F. 19/6 . !Totar, pre l iminares sobre l a s jaibo.c.
(Portunidae, Ca l inec tes sp. ), en l a s lagunas cie .iMahdinga,
Ver. d e k i 6 n sobre l o s recurs,os. de l a nesca Costera - de
-- México. (Memorias'), INP. 159-171.
---- -I- I_. _--.__ - - ---
- BARRERA H.R. iq"7. Contribución a l conocimiento del planc-
ton de In laguna de Tres Pa ios , Guerrero. Tes lc profe-
s i ona l . XEcueia Nacional tie C ienc ias Bioiofriccts. IPN.
México. blp.
...... ..., . .
c - bERMAN T. ana 2 j . ~POLLINGHI~,R. 1974. Annual and s e w o n a i
v a r i a t i o n s o f phytoplankton, ch l o rophy l l , and phqtocyn-
t h e s i s i n Lake Kinfiex-et. Limnol. Oce'anogr. 2 (l):J1-54.
- BERMAN T. anü' W. RODHE. 1-71. D is t r i bu t i ón and mif iratión
o f Peridiriium in Lake Kinneret . M i t t . I m t . Ver. Theor.
, v
y-
-- - - I- C>
G e w . -- Limnol: 19: 266-276. i - D.A.. 1974,. Phytoplankton. Studies i n B i o l ogy 52.
[I Edward Ar f i o l d Pub. London.
o X a n t o p h g c ~ ~ , PJx-cees _ - Diatomees. Lee alpues D6au
douce. N. B8UB3 & C ~ L j. P a r i s iV . Tome 11. e [I - CARDENAS F.M. 1963. Pesquerias de l as lagunas l i t o r a l e s
n c1 [I
o o D
de México. - In: AYiiLA C . y I .B. PHEhAER ( ed ) Lapunas Coote-
ras . Un simposio. e. Cimp. Lnt_. & a a s Coster-e. %up-
'UNESCO. NOV. 28-30. México '0.F. : 645-651.
- CHAVEZ A.E., B. ANGUAS, F. ARREGUliv y J. ShNCHIiZ. 1971.
Prospecci6n eco lop ica ' de 182 lapunas de M w dinga, Veracruz.
Mem. I Reun. Lat. Tecnol. 3qeari. (wéxico) : 140-162.' -- - ---- - -- - CORRELL L.D. ,M.x. FAUST arid D.J. FEWJHN. 1975. Phosphorus
f lux und cycling in estuarios. 3: C H O N i N , C.J. ( e d ) .
Es tuar ine research .l: 108-13b. -- c
c - c - CRUZ G.A. y A. ROCHA. 1961. Var.iaci6n estaciona1 de l
c i c t i op l anc t on del sistema lapunar de &anding&, Veracruz, . iviBxico. V I I . w. Latinoamer. sobre Oct a n n r a f i a -- -- bio1op;ica
(Resmenea).
-- --.-I ---
l - CRUZ R.M. 1970. Ana l i s i s p a r c i a l del rnicroplanctun en l a
lapuna de Pueblo v i e j o , Ver. Tes i s pro fes iona l . Escuela
Nacional de C ieqc ias Biolog4uas. IPN. MBxico: 66.
- M@G G.E. 1965. ~ A w - c @ p E & phrtoplankton -- ---- ecolopy
The U n i v e r s i t y Q f Wisconz,ir? Press. Madison and ¡Milwaukee.
- GOMEL A.S. 1974, Reconocimientos es tac iona les de h idro lo-
o o ci
g i a y plancton en 1.a L a p u n a de Terminoe, Cauipeche, México i I ~
I
(1964-1965). - ; & I + - Cen. -_-- Ciencias -I_ de l Mar y --__ Limnol. - U N A I Ú .
Hinbxico. - I(1): 61+82.
- GOMEZ A . S . , Y. bICEAU, , - y C. FLORES. 1974. C i c l o anual !?e l !
piancton en e l $istema lagunal. Huizacue- Caimanero, M 6 X i C O o i
j (1@&9-1970). w. Ciencias d e l Mar y Limnol. -- UNAM. ~
i Méxicoo - l ( l ) : ü3 -89 . ... :
' I i
- GROEN P. 1969. PhRsical hgcQolopy o f coas ta l lagoons. I n - -9 o
o G
AYALA C. y F.B. PWLEA!?R .(ed). Lapunas Costeras. Un siiiiposio.
Men. w. 1ntaS.n. m a s - I..--- Qosteras . _I UN@- .._I UNE:SCO.Nov.28-30,
1967. México 3.P. : 275-260.
--- --
c I
c c - HAERTEL L. , Ch. OSTERBURG, H. CURL,md P.K. PARK. 1969.
Nutr i ent and plankton eco logy o f the Columbia R i v e r Es-
tuary. Ecolopg (6) . I
- HULBURT M.E., and J. RODMAN. 1963. D is t r ibut ion of phyto-
planktpn spec ies w i t h respec t t o s a l i n i t i betmexi the coa- c s t o f southern new England and bermuuas, __I-- Limmol. --_ Ocearioe.
- 8: 263-269.
- HUTCHINSON ¿.G. 1957. Chemistry of lakes. A t r e a t i s e on -I--- --- ---I__-
i&nnologg. w i l e y & Sons. New York. 1 part . 11.
C o C ' ----- ------ ----
II
- - LANKFORD R.R. 1977. Coastal laf-ouns of México. Their o r i -
g i n and c l a s s i f i c a t i o n . I n t e rna t i ona l Estuarine Reseqrch
C;onf.Galvestoii - 1975. M. Wiley and Preos N.Y. 1976.
- LEKAN J.J. and E.R. WiLc'Oiu. 1978. s p a t i a l v a r i a b i l i t y o f
phytuplankton biomass rn the sur fase waters o f Long Island.
Estuarine and Loas ta l iviarine Science. 6: 239-251. --- - -- - - LORENZEN .J.C. 1903. Diurnal vnr ia. t ions i n photosynthetic ac-
t i v i t y of natural phytoplankton populations ..4imnol. OEeanog.
- 8: 56-62.
- MARGhLEF R., y F. VIVF.3. 1967. La v i d a suspencfida en l a s
apuas. - 111: Funciaci6n l a S a l l e de Ciencias Naturales (ed) .
Ecolopiu -- Marina. Carncno:4Y4-562.
o .. . .. a . .
c t c - MARGALEP H. 1969. Coniunidsdes p1anctonic:e en lapunas
l i t o r a l e s . c In: AYALA C. y F.B. VHLEAEH (ed). Lagunas Cos-
t e r a s . Un Simposio. Mein. Sinip. InterE. Lagunas Cos teras . _ _ , -- - I
~ -- UNAM/UNESCO. NOV. 2 8 - 3 ~ . 1-67, M ~ x ~ c o . D.F. : 545-562. E
o
- --------- . 1980. R c o l o ~ s . 3d. (knepa. Barcelona.
- Mc INT IHE C.D. 1978. The d i e t r i b u t i o n o f estuarine d i a t o m
-
a l o n g enviramentai praüients: a canonical c o r r e l a t i on .
Estuarine and Coastal Narine Science. 6r 447-457. I--- -- --- ---r -
f NEWELL G.P. 1Y77. ----.- marine r lankton -- - a Z a c t i c a L cuide.Ed. -- Hutchinuon, London, 5a. ed ic ión.
- ODW E.P. iy'72. m o p l a . - Ed. In te r rmar icma. :ia. edic ión.
México, 639. \
- OWENS T.G.', P.G. JALROWSKI and T.E.. WlTLEiXG. 1980. d a i l
p e r i o d o c i t y i n c e i u l a r ch lorophyl l . content i n marine 'dia-
tom. Marine B i o l o q . >2?'71-77. --- - PASCHER A. 193~. Die FusswaSser-flora Mi t te leuropas, H e f t
io, Bac i l l a r i ophy t a (Diatomeae). Otto K o e l t z Science Pub.
Germany.
.. .:.
I . - PERKINC J.E. 1974. Yhe b l o l o a --. o f e s tuar i e s __i---.- --I-_- and coaskal __ ---_ 0;
o
C
o waters. Acaüeinic Press . New.Yor.k.
- PLEGER B.J. 1909. Some pcneral f ea tures o f c oas ta l lapoons.
- Ins AYdh C. y F. R. PHLIIiiI.;H. (ed). .Lapunas Costeras. Un
Simposio. ME. si_P. Intern. & y u w g ~ Cg-tergg. pJK- UNhSCO.
Nov. 28-50, 1967. México D.F. :5-25.
o
. ~ .. I.
.__" ,.. . ,, , , " . , , . . r
C c c c - - - --- _-,-
c
- POLLINGHER U. and 6. KIiVlOn. 107Q. Seaconal and bathyrne-
t r i c chanpes i n the corn?osition o f the phytopiafikton po-
pi l lal ioris o f Lake T i b s r i a s based on biomass estiniatiocc
durinp the years 19t4- 1967. Sea Fish. Nee. Sta. H a i f a B u l l
- 55 : 1-2 O.
- POSTMA H. 1969. ~Chemietry of; coastRL, laEoons. - Inr AYALA C.
y F.B. FHI,EE.I:R. ' (ed) . Lagunak Costerxs. (7n simporio. -- Kern. o ' Sim In t e rn . La$unae C o s t e s s . UNAM- UNESCO. Nov. 28-30 P. _I-- - - -- - -
1967. México D.d. : 421-430. n - PRESCOTT G.W. 1954. How t o s o w --_- the fPesh water ----. ase. -- -- u
WCB. ULA.
- PRI.:ZE:LIiy B.b., qnd A.C. LEY.; 1980. Photosynthesis and chlo- o
r ophy l l - a f lubrdscenee rythms o f phytoplankton. Marine -
- R E I D K.G., and @.D. VIOOD. l g i b . Ecolopy o f in land wílterp -7 - --
_. and estuaries. 2Ind. nd. u. im Nostrand Co. W.Y.
-RU,CSEL W.D. and fmJNTER. 1913. ProductLvidad wcuatica. -- ~- _--- Ed. A c r i b i a , Zarwoza . ~ 2 7 3 .
o - SANCHEZ CH. J. 11976. Cuntribwción a i conocimiento de l a
E
c
ic t io f izuna de lais lapunas de:mandingq, ver. Reuni6n sob i e
los recuasos de pa pesca de méxico. (Memoria4 INP.:205-219. - - .--- -
C 6 c c c c cl o o n c o G c c [3 o
.
n
- SANDERS G.J. and J.E. iírJENZLER. 1979. Phytoplankton po-
. p ida t i on dynamics and p roduc t i v i t y i n seuwage enriched
ti&& creek i n North üaro l ina . Estuaries. - 2(2): 07-96.
f SANTOYO H. y M. ?IGNORET. 1 9 5 . Vnriaci6ii n ictemerai d e l
f i t op l anc t on eri l a Bahia de L'ümpeche, México. Rev. Lut.
- Amer. M i c r u b i . o s i a . - - 17: ~61-167-
- -
- SANTOYO H. y Bb. SIGNOHET. 1977. Divers idad y a f in idad L e i
f itop.1ancton en mi c i c l o nictemeral . An. Cen. Ciencias d e l
Mar y Limnol. UNAM. Xkxico, & (1): 61-82.
- - . -- - - ---. -
- SERRWA i. and T. RERMAN . 1970. The e vo lu t i on o f n i t r oeen
compo^& i n Lake Kinneret . - in:H.J~. SHWAL Bed) .Develdpments
i n water Qua l i t y research. Ann Arbor. Sc i . ; 73-78. --- - - - - - SMAYDA J.T. 1957. Phgtoplmkton studies i n lower Narra-
ganset t Bay. -- L i m o 1 Oceanog. 2: 342-358.
- STñICKLARD J.H. and T.R. PARSON~. 1972. k p r a c t i c a l h¿indbook
of seawater ana l ys i s . 2nd. d. F i she r i e s research board o f I____ I_- -
Umirrda B u l l e t i n 16'6. Canada. ..' - - - - TAGWHI S . i576. Shol.t-term v a r i a b i l i t y o f phq tosynthes is
i n manual marine phgtopimkton 'populations. Rlwine B i o l s . -- -- - 37~371-379.
- TORNER C.R . 1981. I n t e r r e l a t i o s h i p between b i o l o g i c a l ,
chemical and phys i ca l v a r i a b l e s in Mount Hope Bay, Massa-
chueztts . Estuarme Constnl and i h e l f Ecience. 12: 701-712. --_I--- -- - - -- --- -
c c C
- TREGOUBOFF G. 1357. mariuel --- - de F l a i i t o n o l e - Ivlediterra-
-- neenne. Tome I , Tome 11. Centre Na t i ona l de l a Hecherche
s c i en t i f i que , Paris.
- UiYESCO. 1978,. Phytoplankton ,manual. Ld i t ed by A. Sournia
~ u s é u m Nat iona le d 'h i s to i re :Na tu r e l l e , P a r i s .
- VANUCCI M. i9@. What i s kn& about product ion 7 o t e n t i a l
o f c oa s t a l lapoons. - In : AYAdA C. y F.B.PHLEAEB ( ea . ) I+agu-
nas Costeras . Un Liintiosio. w. Simp. In te rn . Lapunas
Costeras * ' - UNAM- -- UNESCO.i<ov. 28-30, 1967. México D.F.: 457-
477.
c
o [!
o * o o o
. .
- VASQUEZ B.A. 1478. Var iac ión de l o s parameti-os h idro lo -
g i c o s en l a s epocas de iequias y l l u v i a s (mayo y rioviembr4
de 1974 ) en l a Lapuna ue TeGminos, Campeche, México.
-- An. - Cen. C ienc ias -. d e l M a r --.- x!himnol. , - UltAM. México - 5(1):
i59-i78.
- WETZELH.G. arid G.E. LIKENS. 19'19. Liurnologioal Analyses. o Ed. Saunders company, Phyladelphia: 357. .<
o
c
- YENTCH 5 . C i i . and H.J. RYTHXIR. i957. Short-tern va r ra t i ons
i n phytoplailkton ch l o rophy l i and t h e i r s i p i f i c n a c e . -- Limnol.
Oceanog. - 2: 146142 .
r'
YENTCH S.CH. and A . C . REICHERT. 1963. The e f f e c t s of pro-
longed d a r k n e w on p h o t o s y n t h e s i s , r e s p i r a t i 6 n and c h l o -
rophyll An t h e inarine f i a g e i i a t e 9 D u n a l i e l l a _-____ -- I -- e u c h l o r a . - - - - - - Limnol. -- O c e a n a . - 8: 3j8-342.
/
Top Related