8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
1/32
Instabilidade cromossmica
SUMRIO
- Importncia dos estudos de instabilidadecromossmica (IC)- IC como fator de predisposio para o cancro- Biomarcadores de IC
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
2/32
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
3/32
Mutao somtica, provocadapor agente genotxico
Estabilidade cromossmica
um estado dinmico das clulas
Mitose: responsvel pela estabilidadegentica durante o desenvolvimento
Estabilidade cromossmica
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
4/32
ndice de mutao induzida depende:- do tipo de agente indutor
- da dose
- do tempo de exposio
- da resposta celular
AGENTES GENOTXICOS MUTAES SOMTICAS
De que modo os cromossomas
se protegem destes agentes?
Mutaes espontneasErros na replicao; erros durante o crossing-over
Mutaes induzidas
Origem das mutaes somticas
AMBIENTAISQumicos,drogas,radiao ionizante,virus,
stress oxidativo (excesso de ROS)
ENDGENOSROS formados continuamente como co-produtos do metabolismo aerbico normal
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
5/32
Recrutamento da GSH:Regulador do potencial redox nuclear
Sinalizao de regulao da proliferao celular
Checkpointsdo ciclo
celular:Sinalizao pararepao/apoptose (memriapara reparao)
Organizao estruturaldo cromossoma
Defesa celular
mutaes
Defesa contra ROS-Atividade enzimtica
-Antioxidantes-Fatores de remodelaoda cromatina
ROS
Barreiras s mutaes
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
6/32
AGENTES GENOTXICOS
ESTABILIDADE CROMOSSMICA
defesa celular
reparao do DNA
ESTABILIDADE CROMOSSMICA
Mutaes somticas e estabilidade cromossmica
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
7/32
AGENTES GENOTXICOS defesa celular
reparao do DNA
ESTABILIDADE CROMOSSMICA
Mutaes somticas e instabilidade cromossmica
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
8/32
Evoluo
Resposta adaptativa
Envelhecimento
Baixa taxa de crescimento
Doena
Seleo positiva de mutaes viveis
Estado ativo de reparao
Estado de reparao insuficiente
Clulas com mutaes lesivas mas no letais
Instabilidade cromossmica como fator de
Mutaes somticas e instabilidade cromossmica
Predisposio
para o cancro
Elevada taxa de apoptose
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
9/32
mutaes gnicas/cromossmicas sequenciais e cumulativas
afeta a expresso de genes especficos relacionados com cancro
checkpoints, genes de reparaooncogenes supressores
INSTABILIDADE CROMOSSMICA
Instabilidade cromossmica associada ao cancropode ser definida como um
estado contnuo de formao de novas mutaes cromossmicas, a um ndice
superior ao das clulas normais (Gisselsson, 2001)
hiperproliferaocelular
proliferaomaligna
A IC como factor de predisposio para o cancro
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
10/32
Cancro: mutaes em genes responsveis pela regulao do ciclo de divisocelular
Ativao sequencial de CDKs (cyclin-dependent kinases) por ligao s
ciclinas.
FOS, JUN e MYC so genes deresposta imediata a estmulos
extracelulares. Segue-se aexpresso sequencial das ciclinasD1, E, A e B
O sistema de controlo da divisodepende de:
1. Ativao cclica das protenas cinases(Cdks)
2. Supressoda atividade Cdk porfosforilao inibidora e protenas
inibidoras
A IC como factor de predisposio para o cancro
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
11/32
Genes responsveis pela regulao do ciclo de diviso celular
Mutaes e cancro
Os rearranjos cromossmicos podem darorigem a aumento, perda ou recolocao
dos genes associados ao cancro
checkpoints, genes de reparaoprotoncogenes supressores
Podem sofrer mutaes:
gnicas cromossmicas
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
12/32
Efeitos gerais das alteraes cromossmicas
Aneuploidias:trissomias, tetrassomias, etc.
- desequilbrio de dose (aumento de expresso de um gene ativador?)
Amplificao gnica:
HSRs (homogeneously stained regions)DMs (double-minutes)
Aumento de material gentico ativo
Perda de material gentico ativo
Delees
deleo dos genes supressores. Exs: RB1, TP53, BRCA1, etc
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
13/32
Como que as translocaes ativam oncogenes?
H dois mecanismos:
1. Fuso de genes (envolve sempre um protoncogene) que d origem formao de um novo gene (neooncogene)
2. Recolocao de um protoncogene sob controlo de um promotor ativo(efeito de posio)
Recolocao de material gentico ativo:
Inverses e translocaes (predominantemente)
Efeitos gerais das alteraes cromossmicas
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
14/32
Alteraes cromossmicas no cancro
Cromossoma Philadelphia
na LMC (leucemia mieloide
crnica)
Fuso dos genesBCReABL
1. Exemplo de fuso de genes (envolve sempre um protoncogene) que d
origem formao de um novo gene (neooncogene)
Translocao 9;22
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
15/32
Alteraes cromossmicas no cancro
2. Exemplo de recolocao de um protoncogene sob controlo de um promotor
ativo (efeito de posio)
Translocao 8;14 no linfoma de Burkitt:ativao do MYCpor efeito de posio
Translocao
OncogeneMYC Oncogene
MYC
Cadeia pesada IgCadeiapesada Ig
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
16/32
Instabilidade cromossmica e cancro
Acumulao de mutaes ao longo do tempo
Mutaes gnicas espordicas Mutaes cromossmicas espordicas
Instabilidade cromossmica espordica
Aumenta a predisposio para o cancro
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
17/32
Evoluo do cancro colo-rectal (adaptao de Kinzler and Vogelstein, 1995)
CICI
CICI
CI
Instabilidade cromossmica (CI) e cancro
O que mais importante na caracterizao do tumor: a alterao clonal ou a IC?
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
18/32
Distribuio da populao em 4 categorias, quanto ao risco dedesenvolvimento de um tumor(Knudson, 1985)
1 categoria: um nvel irredutvel de cancro, a menorincidncia possvel, inevitvel porque estrelacionada com uma instabilidade endgena
2 categoria: tumores que resultam de uma exposioem excesso aos agentes mutagnicos.
3 categoria: inclui tumores que resultam de umarelativa insuficincia gentica para tolerar a exposioaos agentes mutagnicos.
4 categoria: inclui tipos de cancro onde a influnciaambiencial insignificante. o caso de neoplasiasautossmicas dominantes, para as quais a mutaoinicial passa atravs da linha germinal.
maior influncia ambiental
(influncia da idade)
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
19/32
AGENTES GENOTXICOS
ESTABILIDADE CROMOSSMICA
Preveno contra a instabilidade cromossmica ambiental
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
20/32
Distribuio da populao em 4 categorias, quanto ao risco dedesenvolvimento de um tumor(Knudson, 1985)
1 categoria: um nvel irredutvel de cancro, a menorincidncia possvel, inevitvel porque estrelacionada com uma instabilidade endgena
2 categoria: tumores que resultam de uma exposioem excesso aos agentes mutagnicos.
3 categoria: inclui tumores que resultam de umarelativa insuficincia gentica para tolerar a exposioaos agentes mutagnicos.
4 categoria: inclui tipos de cancro onde a influnciaambiencial insignificante. o caso de neoplasiasautossmicas dominantes, para as quais a mutaoinicial passa atravs da linha germinal.
(influncia da idade)
maior influncia gentica
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
21/32
reparao DNA
ESTABILIDADE CROMOSSMICA
SNDROMES DE INSTABILIDADECROMOSSMICA (cancer prone
syndromes)
Expls:Ataxia Telangiectasia- Sensibilidade radiao ionizante
(DNA repair impairment)
Sndrome de Bloom
- Sensibilidade luz UV(DNA repair impairment)
Anemia de FanconiSensibilidade a agentes alquilantes
(DNA repair impairment)
(OS impairment)
Instabilidade cromossmica de origem gentica
defesa contra ROS?
CANCROS DE ORIGEM HEREDITRIA
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
22/32
Citogentica tumoral
alteraes cromossmicas no clonais (NCCA)
alteraes cromossmicas clonais (CCA)
Instabilidade cromossmica=alteraes cromossmicas no clonais (NCCA)
Importncia das alteraes cromossmicas no cancro
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
23/32
Toxicidade ambiental nos organismos aquticos
Instabilidade cromossmica nos organismos aquticos
toxinas
? No existe influncia da idade?? No existe influncia gentica?
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
24/32
Toxicidade ambiental nos organismos aquticos por poluentes na gua
Instabilidade cromossmica nos organismos aquticos
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
25/32
Toxicidade ambiental por poluentes da gua em excesso
Efeito genotxico nos organismos aquticos
Monitorizao ambiental de genotoxicidade
Taxa de sobrevivnciaTaxa de crescimentoTaxa de reproduo
Instabilidade cromossmica nos organismos aquticos
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
26/32
Tipos de biomarcadores
-Taxa de reproduo-Taxa de sobrevivncia- Biomarcadores de dose- Biomarcadores de efeito genotxico
- efeito a nvel de DNA (comet assay, p.ex.)
- efeito a nvel cromossmico- Apoptose (ndice de proliferao)- Instabilidade cromossmica:
-alteraes numricas-alteraes estruturais
-quebras e rearranjosDeteo, a nvel cromossmico, dasmutaes somticas induzidas porpoluentes: biomarcadores citogenticos
Biomarcadores de IC
De utilizao mais generalizada:
teste dos microncleos
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
27/32
Alteraes a nvel deleso no DNA:- efeito do agentegenotxicoimediatamente a seguir exposio
Alteraes a nvel de lesocromossmica:- efeito do agente genotxicoassociado a exposio delongo termo
Genotoxicity biomarkers in Mytilus galloprovincialis: wild versuscaged mussels
C Bolognesi, G Frenzilli, C Lasagna, E Perrone, P RoggieriMutation Research552 (2004) 153-162
Mtodos utilizados para avaliao de genotoxicidade:
- DNA single strand breaks-Frequncia de microncleos
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
28/32
Persistence of atrazine impact on aneuploidy in Pacificoysters, Crassostrea gigas
K. Bouilly, H. McCombie, A. Leito, S. LapgueWidespread use of the herbicide atrazine has incited much research on its toxicity in aquaticsystems, where it is routinely detected due to runoff from cultivated fields. Moreover, thedetermination of the genotoxic effect of such pollutants in the marine environment has become amajor requirement for ecosystem protection.In the Pacific oyster, Crassostrea gigas, hypodiploid aneuploid cells have regularly been reported.
There is a negative correlation between this phenomenon and growth, as well as evidence for agenetic basis. A positive relationship between atrazine and aneuploidy has previously beendemonstrated in C. gigas adults and juveniles. To evaluate the persistence of this impact, our studyexamined the offspring of the same adult population previously treated with different atrazine doses(10 lg l)1, representing a peak value found in a polluted environment and 100 lg l)1), and a seawatercontrol. We observed that these offspring exhibited significantly higher aneuploidy levels when theirparents had been exposed to atrazine (14.916.9% in comparison with the control where the levels
ranged from 11.4% to 12.8%). In addition, the present study examined the aneuploidy level of asample of juveniles, previously exposed for 3.5 months to the same doses of atrazine, thentransferredto non-polluted conditions for an additional period of 2.5 months; this aneuploidy level remainedsignificantly different between the treatments applied.These results demonstrate the persistence of an atrazine impact on Pacific oyster aneuploidy in time,
within and between generations, indicating that this widely used compound may represent animportant factor causing at least medium-term damage to genetic material.
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
29/32
Chemical pollution in water especially with heavy metals is among the mostimportant health significance for human beings and animalsconsuming suchwater due to their toxicity and accumulative behavior playing a prominent role inaquatic ecosystems (De Gregori et al., 1994).
The assessment of biological effects on aquatic vertebrate and invertebrate
species is frequently employed to monitor water pollution because it providesmeaningful information on bioavailability and effective concentration levels. Ofspecial concern are genotoxic agents that induce DNA alterations at sub toxicexposure levels. Clastogenic (chromosome breaking) compounds are responsiblefor altered reproductive outcomes, genetic diseases and cancer (Bunton, 1999).
Cytogenetic studies on the effect of copper sulfate and lead
acetate pollution on Oreochromis niloticusfish.Mohamed, M.M., S.A. El-Fiky, Y.M. Soheir and A.I. Abeer, 2008.Asian J. Cell Biol., 3: 51-60.
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
30/32
In this study, the detection of mutagenic-carcinogenic pollutants in water by
using cytogenetic methods in fish was examinedalong with the necessity of sister chromatid exchange (SCE), anaphaseaberrations (AA) and micronucleus (MN) tests for chemicalanalysis in aquatic systems.It has been reported that central mudminnow(Umbra limi) appear to be the most suitable speciesfor such analysis because of its large and fewer chromosomes (2n=22) and
high cell division ratio. This species also has a wide distribution,and can be easily captured and held for study. In such analysis, intestines,stomach, kidney and gill tissues stand out asgiving superior numbers of usable metaphase and have been widely used.
Detection of Mutagenic-Carcinogenic Pollutants in Aquatic SystemsUsing Cytogenetic Methods in Fish
M. ULUPINAR, . OKUMUTurk J Zool, 26 (2002) 141-148
8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
31/32
Genotoxic effects of polychlorinated biphenyls (PCB 153,138, 101, 118) in a fish cell line (RTG-2).
Marabini L, Cal R, Fucile S.Toxicol In Vitro. 2011 Aug;25(5):1045-52. Epub 2011 Apr 12.
Polychlorinated biphenyls (PCBs) are persistent pollutants in aquatic environments, often causing thedecline or disappearance of wild populations. The primary aim of this study was to investigate thegenotoxic effects of some PCBs (PCB153 (2,2',4,4',5,5'-hexachlorobiphenyl) and 138 (2,2',3,4,4',5'-hexachloro-biphenyl), both non-dioxin-like compounds, and the pentachlorobiphenyls PCB118
(2,3',4,4',5-) and 101 (2,2',4',5,5'-), the former an ortho-substituted, low-affinity dioxin-like compoundand the latter a non-coplanar congener classified as non-dioxin-like) in fish cells (RTG-2). Thesecongeners are mostly present in surface waters and in edible aquatic organisms and the loss of DNAintegrity in vitro serves as a sensitive biomarker of cytogenetic alterations and is considered as an initialstep for the identification of genotoxic effects. The alkaline comet assay and the micronucleus test showclear genotoxic damage after short and longer exposure (2 and 24h) to maximum soluble, non-cytotoxicdoses, evident sooner with PCBs 101 and 118. Oxidative stress situations involving ROS release,reduction in total GSH, lipid peroxidation and alteration to superoxide dismutase, seen after exposure
with all the congeners, though with different kinetics, seem the most likely explanation for the genotoxicdamage. This appears to be confirmed by the modified comet assay (pH 10) for detection of oxidizedbases using endonuclease III. The increased generation of intracellular ROS might explain the apoptosisseen after treatment with the single PCBs and evaluated on the basis of the rise in 3-7 caspase activity.Therefore both the non-coplanar, non-dioxin-like PCBs (153, 138, 101) and the low-affinity dioxin-likecompound PCB118 cause evident genotoxic damage, probably as a consequence of oxidative stress
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?term=%22Marabini%20L%22%5BAuthor%5Dhttp://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?term=%22Cal%C3%B2%20R%22%5BAuthor%5Dhttp://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?term=%22Fucile%20S%22%5BAuthor%5Dhttp://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?term=%22Fucile%20S%22%5BAuthor%5Dhttp://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?term=%22Fucile%20S%22%5BAuthor%5Dhttp://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?term=%22Fucile%20S%22%5BAuthor%5Dhttp://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?term=%22Cal%C3%B2%20R%22%5BAuthor%5Dhttp://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?term=%22Cal%C3%B2%20R%22%5BAuthor%5Dhttp://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?term=%22Cal%C3%B2%20R%22%5BAuthor%5Dhttp://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?term=%22Marabini%20L%22%5BAuthor%5Dhttp://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?term=%22Marabini%20L%22%5BAuthor%5Dhttp://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?term=%22Marabini%20L%22%5BAuthor%5D8/12/2019 2014 CMA Instabilidade cromossomica.pdf
32/32
Plasmacytoid leukemia in seawater reared chinook salmonOncorhynchus tshawytscha
Kent, M. L.; Groff, J. M.; Traxler, G. S.; Zinkl, J. G.; Bagshaw, J. W.
Diseases of Aquatic Organisms1990 Vol. 8 No. 3 pp. 199-209
A plasmacytoid leukaemia was observed in chinook salmon O. tshawytscha reared in seawaternetpens in British Columbia, Canada. The disease was first observed in market-size salmon (2 to 4kg) and caused high mortality at several facilities. The disease, referred to as marine anaemia by fish
farmers, is characterized by pallor of the gills due to anaemia, enlargement of the spleen andkidney, and ascites. Some affected fish exhibited prominent bilateral exophthalmia. Histologicalexamination revealed massive proliferation of plasmacytoid cells (plasmablasts) in the kidneyinterstitium, spleen, intestinal lamina propria, pancreas, liver, and heart. Fish with exophthalmosexhibited massive proliferation of the plasmablasts in the periorbital connective tissue, ocularmuscles, and choroid gland. In tissue sections, the plasmacytoid cells had large, often lobate or
clefted nuclei, and a moderate amount of amphophilic cytoplasm. In Giemsa imprints, cells had asmooth contour, contained a large nucleus, an intense staining cytoplasm, and in some cells ajuxtanuclear hof was visible. Electron microscopy and immunohistochemistry revealed theplasmacytoid features of the proliferating cells. The cells contained a well organized, roughendoplasmic reticulum, the cisternae being distended with a lightly granular material.Immunoglobulin was detected in the cells in tissue sections with a goat anti-trout immunoglobulinperoxidase stain. Although an infectious aetiology (e.g oncogenic virus) for the disease was
suspected no viruses have yet been detected by cell culture or electron microscopy
http://www.cabdirect.org/search.html?q=au:%22Kent,+M.+L.%22http://www.cabdirect.org/search.html?q=au:%22Groff,+J.+M.%22http://www.cabdirect.org/search.html?q=au:%22Traxler,+G.+S.%22http://www.cabdirect.org/search.html?q=au:%22Zinkl,+J.+G.%22http://www.cabdirect.org/search.html?q=au:%22Bagshaw,+J.+W.%22http://www.cabdirect.org/search.html?q=do:%22Diseases+of+Aquatic+Organisms%22http://www.cabdirect.org/search.html?q=do:%22Diseases+of+Aquatic+Organisms%22http://www.cabdirect.org/search.html?q=au:%22Bagshaw,+J.+W.%22http://www.cabdirect.org/search.html?q=au:%22Zinkl,+J.+G.%22http://www.cabdirect.org/search.html?q=au:%22Traxler,+G.+S.%22http://www.cabdirect.org/search.html?q=au:%22Groff,+J.+M.%22http://www.cabdirect.org/search.html?q=au:%22Kent,+M.+L.%22Top Related