VIDRO NA ARQUITETURA - Centro de Inovação em...
Transcript of VIDRO NA ARQUITETURA - Centro de Inovação em...
“(…) el vidrio, por su fragilidad, jamás podrá ser considerado como un material capaz de soportar cargas o de colaborar en el soporte de otros elementos constructivos. Sin embargo las exigencias de liviandad y transparencia de la arquitectura moderna están impulsando una acelerada evolución tecnológica que ha hecho posibles jácenas y pilares del más frágil de los materiales.”
Ignacio Paricio
VIDRO NA ARQUITETURA
G02 Jacopo Marchesoni
João Carvalho Sara Gomes
EVOLUZIONE DEL PROCESSO PRODUTTIVO Composizione: Silice, soda e calce Particolarità: 1) non ha un punto di fusione sempre costante 2) una volta che otteniamo la miscela di vetro possiamo mantenere questa in condizione liquida per lunghi periodi di tempo Fasi principali della evoluzione:
- Vetro in foglio - Vetro in lastre - Vetro flottante
DIFFERENTI TIPOLOGIE DI PRODUZIONE Negli ultimi 30 anni abbiamo assistito ad un avanzamento tecnologico del materiale vetroso decisamente innovativo; possiamo identificarlo in tre grandi classi tipologiche:
-Vetro ricotto -Vetro indurito termicamente -Vetro temperato
DIFFERENTI TIPOLOGIE DI VETRO
-Vetro isolante 1) il primo è dato dall' unione dei due pezzi di vetro tramite una placchetta metallica 2) un secondo metodo per isolare l'intercapedine d'aria è la fusione di piombo sul bordo del vetro 3) metodo meno usato e molto più complesso è quello della fusione dei bordi del vetro tramite una saldatura elettrica
-Vetro a controllo solare -Vetro riflettente -Vetro a specchio -Vetro colorato -Vetro borosilicato – resistente al fuoco -Vetro laminato
-A tradição de construir edifícios em vidro começa no século XIX. (estufas, galerias, estações ferroviárias) -Necessidade de libertar a arquitetura de uma construção pesada. -Uma arquitetura mais abstrata que joga com novos elementos: transparência, brilho, e reflexo.
Palácio de Cristal de Joseph Paxton, construído para albergar a Grande Exposição de 1851.
HISTÓRIA DA ARQUITETURA DE VIDRO
Século XIX
Edifício da Bauhaus (1925-1926),de Walter Gropius Pavilhão de Cristal (1914), Bruno Taut
Século XX
O vidro: -passa a ocupar a totalidade da parede, com um papel independente. -passa a relacionar-se com outros materiais.
Dois projetos que não chegaram a ser construídos,
(1919 e 1920-1921)
Pavilhão de Barcelona (1929) e Casa Tugendhat (1928-30)
“Eu queria mostrar o esqueleto, e pensei que a forma mais simples de fazê-lo fosse colocar uma pele de vidro.”
Mies
Casa Farnsworth (1946-1951) Edifício Seagram (1956-1958), Nova Iorque.
-Desenvolvem-se e comercializam-se lâminas de vidro de grandes dimensões, muito planas e de espessura uniforme . -Surge o estilo internacional, praticado na arquitetura da segunda metade do século XX, onde o elemento mais significativo é a parede totalmente preenchida com lâminas de vidro colorido. (Vivia-se um momento de forte expansão económica e de um grande otimismo.)
Fachada bioclimática (1980 - 1986) desenvolvida por Rice Francis para a Cidade das ciências e da indústria em Paris.
Edifício de oficinas Willis Faber e Dumas (1971-1975), Norman Foster
A fachada
Casa Benthem (1983) de Benthem e Crowel
O Pavilhão de esculturas de Sonsbeek (1986)
Os mecanismos de proteção solar impedem a incidência direta de radiação solar no interior de um edifício.
Ambos em Paris e do arquiteto Jean Nouvel, o Instituto do Mundo Árabe (1981-1987) e a Fundação Cartier (1991-1994)
Novos materiais O plástico
O plástico aparece no campo da construção como uma esperança de resolução de muitas das exigências do vidro. No entanto, tem algumas desvantagens como: - a menor durabilidade, dureza e resposta frente ao fogo, além do facto de haverem poucos plásticos que compitam com a transparência do vidro.
Casa em Okayama (1997), Kazuyo Sejima
"A fachada de vidro é uma vitrina enorme,
iluminando a cidade à noite."
MAX MUSEU "Museu d'Arte X"
Arquitetos: Pia DURISCH e Aldo NOLLI
“A pele de vidro faz um jogo sobre o olhar, que
é fundamental para o lugar.”
Centro de Artes da Corunha “Centro de las Artes de la Diputación de la Coruña Museo y Conservatorio de Danza”
Ángel ALONSO e Victoria ACEBO
Galeria de Arte e Centro Educacional de Artes em Waiblingen
“São volumes minimalistas, têm um escudo de três camadas translúcidas de elementos de
vidro fundido e de isolamento.”
Unteres Remstahl Arts Educational Centre e Galeria Stihla
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA CHEDA, José Benito Rodríguez; BLAS, Antonio Raya de. Arquitectura de vidrio, Tectónica, v. 10, p. 04-23. http://europaconcorsi.com/projects/18090-Centro-De-Las-Artes-De-A-Coru-a http://detail-online.com/inspiration/art-gallery-and-arts-educational-centre-in-waiblingen-103421.html http://www.detail.de/architektur/news/kunsthalle-in-waiblingen-eroeffnet-008809.html https://www.facebook.com/media/set/?set=a.245440175498750.58504.103417383034364&type=3 http://europaconcorsi.com/projects/17449-Il-M-a-x-Museo-E-Il-Nuovo-Polo-Culturale http://www.tectonica.es/arquitectura/vidrio/tectonica_10.html