Gal¡cia' l9gg f|ún 122

ANTIFODAS, por osés

e.o- 20 de AbelÍ de 1927 s>x-

:¡?'

. t

t _

'IIt

ir,t

_q_#,'Camino de un buen asado.-Padre, a probarle cuanlo sé eslá lo que voy.-Afortunadamente, Padre, el boi es á lo que vamos'

I

EL GAITEROSIDRA (]HATIPAGI''{N

Ualle, Balli¡ra yr. Fennández

Vil laviciosa (Asturias)

€sta es ta fá6Aca más ímpoptante del

mundo. Tíene oapoees poopíos paaa el

teanspoete de sus pcoductos, g f¡o'onos

donde Íabetca CUAÍRO lflLLONeS de

hotetLas at año.

;lII

1Vupe GALI"EGA Ksq gwlttPara suscripciones en $antiago de Chile'

raiso, Eloy Estevei, Casilla postal 3.194Manuel Queiroga Mariñ0, Carmen 696 y en Udp'

Placas fotogFáfiGaa.P¡oluctos quimico'f otográfi co"

I t lanual Schleussnen. Ü.r ,a i ' ia t " 'a i ' :¿ =-to de las placas fotográticas.

Se mánda ¡ rospécto dela lhdo y r ' ' : i : : ; rcs r l r r'o '''ot.roar."rANrEs excLUSIVos E\ -F-{tr

Con depóaito Fara la rrentá al pot ' " tr

Ses.Basa y Pagés. -Galab¡" i r l l l l lBARGELOfII I

VIDA GAII,EGA EE CIIBANuesiro rcprcrentante general en Ia Habana es D. RamÓn Marcote'

crüc Cube, 2{. a quten pueden dirigirse los que deseen ejemplares.

FU ERA CAN¡RS¡ i ¡ t ¡ f i t l a r ¡ i l t t l t ¡ ¡ t l ¡ r t l l r i I t ! ¡ l !

üllffüIl$ llllfl (si¡ ¡t¡u] E¡i"r€ H r¡.rqü.t¡ ta tla',ru d. to i'úIa ta¡.a rcgirtBtis, pr0fid¡ ulkiDti!0. r¡l!!¡rh d, ilri fieo!¡t¡t. Unico q¡. 3ir tcia, .¡ pocoe ¡i.

d€v¡lr€ il{! canrt Dü.olo. priDitiro. Uflhdol! ¡o ¡¡l.r¡ ¡¡!.¡. C¡r¡ el hr¡o

berpéí .o . For t iñc ¡ l ! n izd€ l cab . l lo , c r i t . sú . t íd , t l . dc tuc l t . . l i u¿ó Per -d | . . Fs l ! car ¡ ¡o h ro t rv , ú rá . "n r ? r . r , l¿ l t t de d¡cho j rgo , t i ¡ . l c t t l s !

deb i l i t ¡ la ra iz , bac ié rdo¡e p€rde. cn lo r y l ¡ . .2? P. : . : : 5 ; ; se i¿s . :c r : i i a : r

ladr ! l ¡s i r . . i : ; : : ias Y drosu.r ia¡

ll ¡u mrlu J0ll iltfitlRl, [Irñ¡l Tonu¡, 0. - il¡útid

Feüru ilunnl ¡ $hdÉ l -E

Vinos v CogmJ¡REZ DE LA FROIÍIEI

Bep¡esentá.b - bé- b.

VIDA GALLEoA

Ca rm f| n a Y Ló P gz u'"'"'""*i:J":::'-'E!r.TZTLL€D

DESAPAR"ECE nADrC ^ r.nltr!¡tll,E

S¡ÍII DEPILAFORIO86 bab¡á. ¡eauelto, por iu, €st¿ Eaq,Do

p¡ob¡ema pla¿teado at€sd. haco ma3 d6 un6tg lo ?? - Sr I I dec l¿raE IoB graDd€s órqa¡osdE la C ienc¡a y l ¡ Ued ic ,Ea Ao i .u r , tédqot ,16 de J ls rzo le 1 . : l¿o- - l ;e .¿u¿ ¿ fs Pharñ \ .enr ,5 Je U¡ rzo de 19r0 . - . / "¿ r ra ¡ d¿ t¿¿.c t t t¿ u¿Pdnr ,20 de M¿fuo de 19¿ú) , que c i la r ¡ e l

AGUA PIXORcn ar t f .u os dc urn€n l0dos cobrp l ¡ H lner t r i "o t \( , ¡ lo " su f '¿"nL - ) . i . s la I , rpnara^rdn re ' l i , - ,l i d ' , ' l a c 0 r , 0 c l a g u a . d r d r , a . , 0 ¡ u t , ¿ d a r r . u t u r at ¡a fa l¿ 6pr ¡ i c , ' ¡ , r ) . ¡o iF¡ la co i0sa r r0 ¡ , reJ¡o Je¡ roso f t¿r L ¡ s ¡ f ra , i¿pr a f ¡s r quc s f l |one tx co r t¿cL0, o t r e l y e 1 0 i q u . . r r f i v a d 0 d e s u ú r i . o e t e r n e t o ( t er r {1d , Í r ¡ re re fad ca iúente . De¡nc l ro r , Señ0, as , }a

d c ' a f n e " resos to . rL rc r t , ^q ¡ uy3 so l¿ \ ' \ r ¡ ! !0 r e l ¡ fa ra ,la es , ia lda , r l t )¿ . ,o , los IJ lezo \ o jas ,e rnas , r , rs ia | ;a f¿ ¡ :es , ,a ra ( les t ru ! r vu fs l fo en¡ r3n t0 . 8 ¡s tá so loIu rnede.e . l0 'a r i c !€ l lud0 con ! leodóf l ú .o i do ¿nA s u a D ¡ X o R I , d r s r u d e . . u . , r e u r , o i w . . r ,' ' i . - . o . . , o 5 u I ' a y ¿ d e ( a p á n c d o , I r . . o . \ , ' oque rues l ra ¡ ie l a !a fez¿a de u¡ ¡ b l¿ncufsesp lendor ¡s ! . - Ped¡d s in t r rdsnza, a ruesq.oF¿r ,n¿céuL ico 0 Per fun is l ¡

lü oerd{tdera ASAA ilÍ)(08Fa¡ f l cada po f l¿ $oc ló té { ,€ . Prodr l t .0 tX0R ¿a PAi tS .

¡RAaco. Pra . . t3 '5oSe nanda o isÚetánente por .o reo cer i f i cado

con l ¡a reembolso . por Pras . r4 '50 , p id i { ¡do lo aErpaña Cam¡rch l , S 1 , . Y¡ ¡ L ry . la ra , 2 l - gs rc¿ l l ia ¡

COMPAÑIASUD.ATLANTIOUE

Vapores de gran lujo extta-rápidosPara Lisbol, Río Jrleiro, Santos, Montevideo y Buenos Aires

saldrán de VICO los siguientes vapores de 2ó.000 cabAllos defuerza y cuatro hélices:

24 de Abr i l LA SALLE23 de Ju¡ io .LUTETIA

Admiten pasajeros de gran luio, lujo, 1.", 2.",2.3 intetxrediay 3u clase.'

Precios del bil lete de 3a clase: Pls 41ó'2t

Pa¡a Leixoes, Dakar, Rio dt Janeiro, Monlevideo yBuenos Airessald¡ár de VIOO los siguicntes vapores rapido: de doble hél jcel

10 de Ab r i l .KENTUCKY.2ó de Mayo N"IALTARA

Admiten pasajeros de l .u 3.o pr( ' f l ref lcia cn cari taroles, 3.4 en ca-mirotes y 3" corr iente3o p re le renc ia en can ta ro tes , comedor t s y sa lón cc ao j r v t r ssc ión

Ptas, l8l '303á en camarotes comedores y saló¡r de co¡rvc¡sación ' 42ó'30

la

iléunis

3u corflent€, l0ó 30

Los camarotes de la TERCERA CLASE ESPECIAL satisf¿-ce ¡ e l gus lo d . l n rás r x i ge l l l e . Todos e ] ( t e r l o res , f r c i ben I a l uz ye l a i r e d i r ec ra r . r un t< po r an rp l i c , . \ ' en l¿ rd i r s . D r cap¿c rJ¿d ex -cepciorral, ofr.cea grandcs comodidad€s a 1os pasajeros. Dispo-¡Ccaua uno de do . esp , j os y Jos l avabos y t odos es tá r r deco ra -dcs ccn rnucho guslo. Ticnen además los pasajeros de esta clase,comedor espacioso y elegantc, cuarto de baño y de ducha y ¡e-tretes a¡cxos.

NOTA.-*- iños nreuor(s dr 2 años, grát is. De 2 a 5 a¡os,cuarto pasaje. l)e 5 a t0 años, mtdio pasaie. De 10 años e¡ ade-l¡nte. Dasaie entero.

f l ó se adñ i t ¡ r á n ¡nguna ao l i c i t ud dc p lazas t ¡ nDFer¡o depósito de l5O peBeta€,

E5 r r ( cesd i i o ¡ r r ( s ' n l d r ) , t r es ta Aqenc ia C INCO D IAS ¡n lesce l a sa l i da de l os vapo r t s , d . spués de conced ida I a p l az¿ .

Aduertencia inrpoptanle.- Todos los ¡ iños nlenoresde l5 años qne se dir i jan a la Argentina deberán traer, por sepa-rado, la part ir la de n¡cimieDlo del Registro civi l , aut crrandoviajen e¡ compañia de sus padres. Además un cert i f icado de nopadecer enagenación merltal.

Par'r ¡¡ttoFmesr diF¡giFse á loa agenles gene-ralea en Eaoaña=

Antonio Conde, Hijos,-Vigo(Apa¡tado núm. l4).-VIOO.

PATENTE

N," ¿,rr53A

C. Geiger, Bertrán, 104. V. G. Barcelona P. G.

PAT¡NTE

t \ . ' 6 € . € e 3

Se¡vicios combinados con

Gompañía GhargeursIMP(}TE]VCIA

c ! rad¿ ¡nmrd ia t i f r r ¡ t c , ¡ p l i candoe l marav i l l oso i n i f i r t . , d ( l ap ¡ ¡a tor ¡ t cán i c , r V lP , l L iTY co ¡ l r a l ai r npo l c c i a , l r r s t a hoy r l r i ¡ i co re -n1edic en el mundo, que ha sidopaterrtado en c?si todos los paísesc i v i l i zados . P íd j r s . l i b ¡e c l i o l l c l ode 27 pági¡as del Dr. med. Schi l jer

CazadoresEscopetas de caza ia-

bricadas para el uso detoda ciase d€ pólvoras.

Pedid catálogo al fabri-cante

Joaquín Fennández, de EIBAR (Eepaña! .IJLfI''O ]úODELO CONST RUIDO PARA LA REALCASA

cAñoNEs DEMICK BLo- vFULL BLoc¡( . wf l ITHvoRTtt

T'E¡.LUBASTratamiento inoiensivo sarantízad.o, EXTIRPADOR

DOCTOR BERENCUER, pór su señora o vosotras mis-mas. CONCEDO EXCLUSIVAS EN TODAS PARTESDEL MUNEO.-San Andrés 29, segundo, ( c-alle) MA-DRID.

Casto para siempre l5 pesetas: por correo l6 pesetasFarmacia de Prieto, Fernando Santo,5. Gayoso, Arenal,2, y Centros de Especialidades Farmacéuticas.-MA DRID

bea Vd. El Otro Mundo

I

dÍ

0¡

arlt. , -......r. . r....¡....¡t.¡¡!¡..t.rrr ¡ter

! tsodegrs del Ribero de Avia :! . ¡ o ia l

! LOS MEJORES VINOS FINOS PARA MESA IEi

! il a n !- . : i! ñÍnú :! eE ,ffi i: .EF ,;,,,fr& |J !! I-N t*r$,' 8l i! --o'E ffi i l sü ¡I .h= ¡; '6q,.f \ f l +$ :: ux ,r,cr*.,dl ff i o á !i i,6 S"&,t'T "

d ¡¡ P() i , f l . .R' ' * ' ^ ¡i r ! , r= o " * . yo r . , t ú , i l á ¡: : O i ' ; , - - : s r { i k ' I ¡! o9 i*"*; .Fi H * :! EE n¡ffx,rfrü 8 -. ¡i Eñ *di.W., ' :i ..* lt::::.;:t"?:Zi :: w :! :! acuARDTENTE AñEJo ¡

! apo,.taoiorr"s a todoalos paísear !! ¡AMONES.-LACONF S. -cHORIIOS. - CASTAñAS.- :i

' ALUVIAS. -cEBor LAS.-co\SERVAS.-E rc . !

! Soto y Comp. Ribadav¡a.-V¡go. España i\...............

Aromas de la Tierruca

* :VIDA GALLE0 \

La Rosanio¡ S. A.SATITA¡IDER

Or¿n fábrica de jabones comunes y finos perfumados'Especialidad e¡ Lociones, Ag[as de Tocador, Kananga, Divi-na. Florida, Brisa de la ¡úontaña, Extractos supe¡finos paiae l p : lñuero y cn lod¿ c lase r l ( per funrc r ía .

(u:

d_r.ñ9

gravedad de su mal esá crce pa-

sag:ra. Curará con

de Oliva

de!

Vinos v Coñacs PEMARTIN' pRoprer¡RIos

J" Santannanía y l0.'=8. en G.Casa f i ¡ndada en 18lO

terez de La Frontera (CA0lZ).-Agente en Vigof > o ñ A c o t f o L ó p e =

l lclóuqucz fl lo¡eno.-33 Ban Colór. UIGO,

LaTaray¡nEl Labo¡atorio la TARAYINA, Etda (Alicante), remesa u¡ bote certif icado, previo

e¡r ío cic I 'ESETI,S SEIS

clorhidria s-

ELDAUL.Cura males da:

CERA (.s1a:o

s ia , d i l a tac i c r€ tsas,^coltcePl;¡d!

de Catai i ,c:.Ovieoo, F::=:<ir

h l ipeF-Cipep-

dase en Far;¡¡¡i¡sMadrid, üatoso, E Du-

R¡mbla

Pí-

l . -

Al icante, Ciíro

loloc¡s.lot-FCalD¡

macenis ias y Expor tadoresPcd id Ace i t c f i ¡ r l i : ¡ a

ftliguel

Pousarxer, Apa¡lado 481, Barcelor,a Remífese caja

l ño IV Gariciat l92t sú.6. 222

Crónicas del vivir gallegor o 1 j A 1 M E

{14

t:. ' ,t i+ Err lierra caslellana

r \ lf ,

* . n : ¡ d e i u - . 1 - ' n . . r ' i ' ( : . r ' r / : r ' r ¿ c r ( i i l -\ l , r . , , , : r ' . . . r , . . . , i : " L s ; , ¿ . : r

i ) ' , , - i . i r c ' r l r , , n ' [ ) r z i i t ] L , , i l u i ¡ r . . e r e l . r onz tn t r . d r l u -

po rque , po r casua l i dad , cs un Fo rd , i n j u r i ado .po r e l t i empo , quet i c ¡ r r l ¿ ¡ ¡ a i d l t a ocu r renc ra dc reco rda rmr e l ch i s te .

; lror qLté rstoy c¡ e-. ir c ' tche, t , , r j tr rr. trdo glásis de la mesetacas t r l l ¡ ne . ; Es i ' ) r s o l Í o c ! i n ' r .

! l : l ob t rna l o r i i v i l dc P r l enc i l l l egó a ] ho te l Ba raza ) , de Ma-i : r j r i , l f v i r ' r ¡ r i n i mb ¡ t , r ¡ r l i equ i l l l r o dc l o ! r ecados ) l as l l ¿ves ,t s t . r , t r r r ¡ i r ( l , r c s g¿ i l r , l , r . V t t g ¡ i l t go sT l l ,ma I t r r ¡ i i cnc io Lan -, i r 1 -o r l i : r r ¡ s i r ( x j r i ca r i i ( i i n r r I ] i e . i r l g ( b r rnado r mr dc l l i vo en. . bü :o , i . i r l s i uan l t ¡ d ( s . Nc , s n r r : t imcs rn ( i sude ) i p re ' : o quc va áI r r l n , r a , q r r t n , ) | 1 .a po r l ) i i l e , r c :a . N , ,S qucda l l l os cn Ven ta dc B¿-n . . l ' : L i ¡ o r ¡_ , v i r : r ) a c ¡ r l l du : i : i ] l l r 1 : r t ! . \ . l t c s f¿ ( . r ocado r l l yl¿ r ' j i r ' a r ! l l a , , ! o .a c ( , i t r o j n ru r i r . l . r , l . r j i u )¿ Ce C¡ : l i i l , l .

: , 1 I . i r r l l c , d l r c re u ¿ i r o ¡ . , 1 aa ¡ep rese ¡ l ac ión ! l t ¡ aba io de Ca -i i a i a . ¡ I a ! g r¿nde3 o i r r as de l os c rbe i l ones m i l i t a res , hay hom-b r : : ! d i i ada ! l o i i ¡ ( t i . d r r s { i e Pon t r ved ra : dc Co lovad , de Lé r r ' Z ,, . i a I j i zo i ¡ ! Eo : cc ¡ . Je S , ! i c cd¿ : l os n i e tos d r l , s gue r i l l e ros de lc¿ ¡cn C r p i i l l en PL ren te San rp r i o . ! c s !os ho r ¡b r cs i ngénuos , r é - ra rua y s ! l r l i n r r r t a i r s . qL ¡e n luc i ) as \ t c r s s . l r e i r d , r r on d ! l a t r i bun i -i r . r r l ócL r ruc r ¡ de La lL l i n en I os m i ¡ ; nes y en l cs j u i c i os o ra les , son "j e ¡ l i i ; g l ¡ o , s r ¡ s ad in i r ado rcs . Es tos sen t i n r i ( n tos no s l r c l e i ax l e r i o '¡ i : ¡ ¡ se c ¡ e l pa í : . Fu r ra , cob :an i l l e r za d . expa i r s i ó r i ¡ r es i ¡ t i b l e . Yau¿ndo esos hombres . que no c ¡ t e ¡d rn ( l e l os 0 rén tos qu t l ab ran,¿ _ r ' r I en ie l c i¿ y a i son ia , s i r o Jc l - . . r ' , ¡ ¡ - ; r s ¡ qus e l J l r , i r cg io -r r ' n d . , t . . r . , . - ¡ . r ' o . . , ¡ t i r ¡ . : : q t . ( ! - , n . ' . n . r i g o b e r f l ¿ d o r ' d e

e :1¿ p róv inc r ¡ . t r mas ¡ i . r ü I rp i e r ' ) : r . l r 1 ed i i i c i o de l cob ie ¡nop r ra l c c r r l r . 1 r , ! t z co t r uda l r i , r , i ) r f u , r r zu r ¡a ¡ t !S de ca r i ñO :

-Aqu i r a l d r ns l os s I l os . Aq r i i 1 r (n r ' . l s t ed nuas t ros co razonesy r ru r i ' . ( ) j ! f ¡ l ¡ s , qL r r san i osde "o3 can te i r i i r os de Pon teved ra ' ,c l p ¡ r ces , : r s ncc l s . r ¡ o , d ! : " i u fa f os n r l r r os aon as cabezas " . S i a l -g í l ¡ d í . - r i ¿_ i , q ' , l r p r r l ¿ r i ! u l ado " i e r i a : r l c s ¡ " co ¡ t e con nosco .

y ¡ - and in , f l , r , t r i zado po i i a espon tane idad , po r e l f üego y po re l va t r i r r ac ¡a r dc l ] r ! ) r nc raJe , I os e ¡ t us jaanó con l os esp lendo rcs deq ! . ¿ o l ¡ , - r i . l r L l r v ¿ r t - u ¿ y . i . m F r r ¿ g ¿ r i n t o s a . E s o s g a l l e g o s ,r . ( n l . Í \ , d ( l " É locü . r : c i . l ( l ma ( - ( ro e ¡ o l a to r i a . ! i v i ( f o r t r ¡ ashoras de evocación, unas verdade¡as horas de vida er1 nu€strd l ierrade Ca l i c i a .

V es que Prudencio Landín, auscultacior de las aspiraciones delcdmto J ¡ Ü , j : ; c j a , ap ra r i o cua t l do nad ie l o e r¿ l od¿v ía en nuesbap i r ¡ i a y e . c c r " " l o ccu -n , ' nemen le r (den lo r no hab ia a l c "nzado laiategoi ia de modus vi*endi, de platalorma, de refugio electoral, decará[u1a i , trandulesca, no podrá olvida¡ nuflca la labor redencionfuT

) , , : i i : t i i ) i l , r ' - t ¡ : i , 1 ' ¡ r . , , : j . i , j i : 1 i i ¡ l L - 1 . , . , , l r . ) i L ! . r . t ¿ r l- i

' ! r , . . l r t \ . : : ' : i _ . . , t i i . . : : . r , i . i : t a ; t i r ) . a . i . j 4 t \ , f n t c t ( , ! , S i r l

) - ? , , , . , I : . i . t . , : , : s c l ] ¡ r i l l j : I

I , r , , ( , J r ' i | ( o r r r r a ' . r L : r i s l l L \ . ' r ' n i ] ] u J e c c y s c d t l i c n e .E ¡ ¡ l i . t , ¡ ; t , r , ¡ , ¡ o i a r c g l a r c , c r D . i l ! . ) a r . i : b L r g j ¿ d e s c o r ¡ p u e s t o s¡ , l u , ' - - , , r ' - m r r a o n r i i , - . . : . i ' u r \ u e n l o c o r -t . , "¡ : ' ¡ r l r i ¿ ! ; i r r . " , r r r 11 ¡ . i r i d , ac i i , aD . r ¡ ¡ . r ¿ :¿ i , : i p¿ r d t Ra i ¡u r1l \ 1 r ( r . I r i r o r r ! r i r z l ¡ r t r s t¿ , j - - . r r n t i i i , Jes r c r ¡ba ¡¿ y p¿y i l s , ) , q i ¡ e se¡ ¿ a f l , ¡ f Í i l i H , l l I l ) i r t ,

D. l l a r r r p r r d ¡ ce I ' epc I r . i l a c i os q l r e t i a r ' e qn r se r ga l l ego " s i nr a n c 0 t o ,

. \ t e es u ¡ ) L i i 1o i i t i i r i ¡ ' r . S . j pu fa ! ¡en te s r i l ¿n ra R¿ !nón I _ ' é rez .Como R . i r ¡ ó ¡ r J ' e : t z r s po , . o i ea l r : r , l o con tb i ¡ ó y l o h i zo RámFer .5 r l o ün g . r l l cgo , h . i edc ro d r l ¡ s a rg l l c i as de Co lón , pudo tene r es taa c L l ¡ t t nc |1 ,

Pu !s ] i á ¡ rp r r , en v r z de h i c c r ( i r b r i o l ¡ s ó . vad iéndo las t cdo lof r : r b l t , se consag r¿b ¡ i , l . : 1 , ; r : c i r r i i l o . Tod . i s , r s noc i f s d r c i a és te ,¡ : ' , as co ¡secucnc ias ( l e ¡ csp .n ! ¡b i l i ded c i \ i i , l e i o ¡ su cu idado .

- Y o t o y á ¡ r r l 1 ! - ( . J ( | . i . . r r a r r r n n l Ü \ ' l . v 4 ( : / ) J J r e é ¿ l ¿ r L r4 , . f J r J . L e h o R t - r u n E , ¡ ' l r l r . l , , . M , r L c , a i n o L - g u j t I o J o \ l 0 5¿ . _ Y n c o l o l r , , b . o d c I r t : : \ . c p ( c ¿ d o i ( s . V c ú n t a f l t o F o . J: : ; aqu í y t i I u to f o ¡d po i a l i i - r , l a cdsa se r i a j r r g ra fa conn r i go s i me- : : l se S In SU Dr (m tO_

Rimptr hicía una pa-::a, y el pi lbl ico pensaba ed cuaito le da-r t : : l i r b ) i can te po r e l esc¿ rda loso anunc iú de sus coches . En ton -. : j i á ¡ ¡pe r con i i nuaba i

-.En que se ¡rarecefl los coches l_ord á los cadáveres? jA va¡: :¡ lo adivina!.. . Pues se parecen en que se descomponen á las': . : lcuatro horas. Ya veis coüo Ford, agradecido, t iene que ¡ega-. . ' : : e su H . P .

E l cu .n to ha ve ¡ i do á cu¿ r l t o . No po rque yo c rea que e l Fo rd: : a : , n ¡ r a l o como Ránpe r d i ce -que es t odo l o con t ¡a r i o - s i ¡ o

Vlf^ OALLEoA

HFH{t*ft#n,ffi:g[fffi''pu; tf[fltr[itr'ffi#ufiffi'w**i*t**Hdd**É,l;i$i*ffili:fi , :U l|"',,ffiil': r*ü;i: ¡ ;f i i: :U 5ilq it-+ :;riit*:+r -i, ¡ ti "i iisTi.oirr de la Pir lr i : : .

t .a 'azón de una magna obra

, ¿.:;: i'.:)lt;i,i:,, i; Ilt?,ft ll H",:;::'x?,'.1"!'.f t::l:Jt':*ifu*t.,'ij:¡¡'ri¡, ¡,;;,r;¡;ii:i nI [di:lt][i;n r o s d c l p u c h l o b o n a e t e n s e l . ' ' l l 5 c d

l,";i;t},*ir}il;:4;.:#:r "',.' lr, :¡rÉ1. tillru;' o t ' l t i 1o ,

' i " , , . J i <c i s i L r c r r r i -m ' - ' - ' i ' l ñ J i ! ( r ' - ' L o Í

de "P ingás d o rba l l o "-Ni uno nre¡o::-Aume i t ¡ ndo ' l 3 rnP I< 'r " ' , t i i r , p " i q ' i o : i : o c ' : : - ¿ : ' - : ' r - : : ' : - - . : < : i '

iifr;-ffi li :1,i,'l i#ii ¡+:¡*¡ :+l ¡iyt:l:"iril',:r* !.lii;'L'n,?J"i'i::i:':::"i:ü;"'J: i,'j il :li;-r:**n*1",'1":ii:Ji."üii{l*"?T;iii:tl:ll"::::Í",'":., j?lilli;"Íi l'i'illli,iiiii lly;:*:t l.'di*i .i*":l:tl':* *'f¡.nn fi i*t,*'* r f"';,,#r*ü"*'.'1ru'*r:i,i:Jii*tltli",l"¡,1"'#:lr;:'f;;,lL"i'i",'l,I ?i: ;:l ;"" É'"ili":'|"" á:1"¿tJ'n'r''.o cou.eo de l¡uenos Aires es l¿mbien otra

,: üft:$irulf"t r,'r"* li iiii r#i "i":rl#Fi:'T. J' ",azól i. u na e.rister rcia L¿ l " :: ::li ; llii" ¿iÍlá'foo .qron.o i,¿-,",),oof,'#li:"":,li',:o,o['oi""r'.t,:;,; ; ]as ca,¡cias der aire dellÍt*': ln:'illln:",'.i]",x,:T't:'.1,1,'1"i"'ol1T" JjlÉl' Ji

,1",;i;"'il.'':!'i ? 3t li illi i{ ü{ :*iiff I {:1, m:i *}":i:il T:? "'; S:ili,", #, :i ¡l ::'" ili:l::'":i¡ ffil:':,*ffi *ix ¡ s¡$r- *a:fs i *[lil'ti ü{i:*.i['':**'t:l;:'';l¡l::"',x .X''Pi':lii'i. ii'l",ilh át,j',.lHfl..,:l*lniil.J ::lll3,'::.,*,,1'1,:$'':'." .,:.:i] f t''"0::;

frmn'ffirus*i+i'¡s,wrru*¡ru$l 5trffi $5qltil¿ ffiilu,:;.: i'¡ff*iffi$'sli+lffii'f i¡iti1ffi i*¡:*lxi"r-t':,Ti"i,""T\r,t1!i",r:l:üJ.x*l,',,***'t"rir'¿irrg*ii:+:;,nfili:illis,'1rsa ser Í ¡poyar¡os á rosotros ñ15lr1os'

I"

!

l

¡

i

am¡ri l la.' - i i , i reano Alonso Pér<7 debía de pensar á la par que iu interlo-

o " 3'.*i1r,1,,?Jiiij t,* i*¡ gg,;:;$-;ffil,If l,ili),ill1iiií;l!:,{11,&1il".|,t.;;l¡*iil:;l*i:,{l:

ftt,i#ilL,lf ,#fltri"", j¡.,#il..,.," É*iqp;,,iiL*iii'5i¡;}.:.¡:.il,,,,¡;"lxTr,ii:'.:"3ii:r"".:l'::iilifi il,fi [h',if ."'i[#i*:lil,.",r'i*iif -'íii,i]trHll*;,,'ffi ifi*flr,l"-.rudd¡,,;i#l*¡.'*r

, . f " -T. l ' : o ' , ' : . ' i l l : , i l i ' ; ' . , - , ) , ¡c ' .a , , r ' , . . ,

i , . : i . i i . - ' . . : . .- . ' i I . .o.

.,1 ._, ,, -, ' . i . l . lo' i ' i l i , .". . : : c i : l \ . : ' : c - : tO r : ¿ l c b r c

- \ . : : v : : : : : : :Co : i : r : P r r e : ca ln ¡ ¡o- 1 - - . . ; . ; . ; " . o : . " ' u

r r o l i c . r i - o ¡ : : l u ! ; c :<z r l t . t r os' - . - . , , . : . " ' l : l i : p ! ' : l ' C : a r i i o l t ! : c t i o l p i ( : : d ( 5 ' r i b e

l , ' ' , , = . , , . . ' o q , r . i e e ' c , . o i o t l l l ¿ ! ' z \ 1 1¿ i n r¿g r t " c i ón r ro vu t l _

' :, : :.,:+: :.' ;"tl;l J:i J.',1$1 5:ii :"'-'ii'J:l: i I i ¿:X":';;a r ' : , . - i r : t . t n ; r i ; m e r o I u e l c o i r s \ ( 7 c o n r 4 ' l o ' n t r r i i u n d Y

" :F:,l;i;, ?,1lll'i"l?'ü;r". á qué v¿ á d(senerd(.r-. ..-P r -u : r ndo , po rque : ubo ' f o rque l r epo ' c l l oy oe lq¿cn Y

- - , ,, rr o! d( e¿do ¿r'do,'"o" t ":1"""'?:f'111,'Ji'i1oi3"".,,,-i..:,:=,:;,';l:,':fi l{.1+]ü:,,::;,Tf i:iiiii":fl :1,,-,'"";iln's : :',;,'.i¡ii: "iTti!""#: iT:rs ri;:tlliriiirli'" t¡i,:1.^.iilJ; f.'Yl"iti,i ,". dice -dofmi¡., rr¿nquir¿n1(n,r.

- i l l l ' nOo t . i . u . . r o t e r l go que l ee " P ' f o i l o< t r es cuh r tos üc

l:'¿;l *:ij::;l i: l::"i;:i;:";;;r."# JTí:"e.i'1:t'i::l;t t t 'S l j i i i t v t l

. - . , "ma meló f l có l i c¿nre [ tc 'n i 'n : ( r 'ocuror -a l aco j -

t " "*'. * p''.i o i p iá.c "' E st :'o' " T:'d"" t.:i; .'J#;.i u?,',,'""¡, li:

l:".:|j !;:T,1I: i,i"'',''JÍJ"''ll'.,,"0 e¡ en mí'nr const¿nrepunfa¡r: 'alrededor,

por si se descubre algúrr mrdico e1 €l :rorizon-

,.':'É:f lT lir,.:.'j ; :,'.T','d,;:'i,,ffi i;'il-t'.',' ! i ;,, 0 o :,.. o., rnr.-ior para mí que no 1o sepa Conlo üqled no r( : f)ueve co:I]o l ls(eq

[:,'{;lri j""li¿*fl ji;:x^'":'::ll:lIi;;::'B:,",r''::j"fl :x:iiir;i¿ ;',,r;; q;! iü;; s.;" l:":l:i;¡y:l"r't:.:..". ;il:,,Ji-:f,"":1H;:JJ.t""::l: rt;!,??i'i'.'""'l ^'.,i' ¡;,,.i i : : : c:.r d o ; p um | : .in;;;;;.*; lr; conio revienta un triquriraque:

,t.f:;*:m: ii lll'13,,'ilil'J"iIi'Í."lil¿;.,0'Tl:::i""1'Ñ;

I

VrDA C-{LLEoA

.bsiante, ya resuelto á sacrif icarme Por la amistad' prosigo senten-

"To:J:';,J,-.1 g:_q,,li.'l:T:.:::T,i:..1.,fi il.l:, gi r.:!ifñ".;

il{i{ii:¿',"1'ty; r i[nT iTil: i ¿# qiLrlu¡.{ir¿li::¡:s".1",n ili:iil llt:":ll':'"i'1.'¡'n'['"':"á"-.:lü{:*"#lii,l,;,¿-l'rffi',;"r';;';:,l'l:¿:::,*f

'-,il"'"T?,:ilT:*"'J'íil,?l

"tltErtoi. irrno: ¿Abulia? ¿lmpavide.z? Es igual -So-n'- para el^caso'

... l i ion.i ¿. urimismo cbnc.epto Esle concepto.es lo qlre clavo,ar

iiiffl:r:"'.':'"nl;'rilliljiilt$fifl-i?"i.Tr"ffi lt'rá;;j,u:,il ;'¡:tl"'.'.'i:1";i;"'í;,.li'.?.ii',i."",'"ij,"r'lli l:,:;ro;** "J. ;:t r ",1,i;.;i.,Í,1",0 :i'l{*i¡il,"}-fip:t¡':i'}fi'}i,i:if}i;}}'i*i}'ffffq',j"*"* r rrt"i", para ese cuerpo y par¿ ese espiritu: :Ande el movi-

mien to :-Pues tengo q!. p¿sear-clrce m¡ amlgo-Y yo telgo que escrlD¡¡Nos seD¿r :mosY comó es ta conve rs¿ ( i on es uq -¿sun lo '

¿esp l i . go n i " cna r t i l l a s aDc rc ibo E l l ¡ p i z tg ra iu i l o d l P i€ de l so l . .

P¿seé su case. Vague por las h¿bitácio¡es La vi I ezat)do- por ei¿ns.iquii. ibi. Avincé, con mis m¿nos lendidas' hacia ell¿ Fe-iio'ce,l l. ¡¡oeu¿ m¡ dolor. Avancé de nuevo Volvr á re¡roceder con.t-. i ioo o. i."t.., mi duelo at suyo, de que comprcndie:e por ella inmensidad de 5u desgracia.-Y .no volvi á verla ma\ porque lamuerle se agarró de nueio al aldabón de 18 casa dE D Marci¡l Ca!' l-por y si t l.íO ¿ tu madre para que acompañe rn el más Jllá á aqu¿lánqel que no conceblmos muetto.'Ño.

üu¡o tren-eie tren qtte se pierde porque quie¡e p€rdcr-s. ., no hubo automóvil-ese automóv¡l que no se eneuentra por'que no quiere encontrarse -, f lo hubo requerlmlenlo lamllla.r ' nohabria oiden que me arr¿stlase á ver el caoaver oe uona 5olla, la;;;i;;"J¿ di los pobres de Cutis, el récio á¡bol abalido. al ber-der la alegria loyanté de l lr la de sut r¿mas. Desfrl¿ cobardemefllede ese qu.c tla;nán el últ imo deber los que no deben lener el del rc-cuerdo. Y se fué Doia Soli¿ conlo se Iué m¡ padre: sin quc )o meatreviese á verle nlue¡to.

Ahora. ahora mismo, en esre inslante de esta prima larde tn quese entristéció el paisaie, como mi alma dolorido, d(b"n caer las pri-meras Daletadas de tierra sobrr sl¡ cuerpo eramlne rcro mls oiosno se vhn hácia allá, donde las crestas de los montes me nlarcan laruta de su tumba. Miro hácia lo allo Solo all i puedc ser premi¿daquicn tanlo bie¡1 hizo y tanlas lágrimas r-ecogió- sobre sus manosdue fueron á la vez bolsil lo, bálsamo y Pañuelo de los pobres.

]aine Sold-

-_z\, ,^___\

O Inverno

D'un albre frondoso e louzáflcaeu, úedio murcha, u¡ 'ha fol la,y-o verto afrasltouna pLo cnar'

t i nha f o l l i ña no é nadaMais erlconret¡a asi o Outono,e ven J i n rpo i s i i l a i l l ve rñad¿

:O Inge¡nol Nin siquera as cobressal€n do ni io.. . ;O lnve¡¡ol

, ;O lero enimigo d'os Pobresl l

trepo á nt i montaña,abro n'r i consr¡ l tor io

Lilcr¡nia tcFu¡'r

E,iffi 'd!'ffi iÍ*,'i*fr1**','#i{'*'t*,'l.*lilit:*'f u,},l;ix;:it'r;li.ilTr''r:',fu :irJ'".:Hil:il,tTlfl "#i,T'#ilimlt#;::m::::,l;:iüi1ir"-:{1

iltii,dill,lH.##h't'ffi i";:f""'l';..TJ,t:{";',.:';i"."":el " ififi:illt¡t: .'ü,i','";.*,':*r:r¡Ti il,ii$:q :¡."*iif+*ii"i'*ii:*"' * -l¡i: #'in :.1" "'* T11{:''iiú 11 l',;'i'iii;,' Ji ",ri"iil'.:"ri'i:r Tf i?',,i,'"i'1"::üiÍ jjf,"¡:tii."jif*ü!*-;,.# i{:". 1*ft n',::}s ;,i.Ti*T: ii':;':''ffi llqi¡tf lii'i''.:,t'.ffil'i:":'i¡i¡1l'f i'l."'*tar algu¡ú cosx á la charla .

ü[i'',"iil""*,'::i$p¿il*t',.;¿:,11*¡;ltiit'ip¡ifr ,:l*il'i{ii-{iiiÉ;ii*''ii:pi,j*'t'.'''lruffi'#i-'lr.tili*if i*i':Hr';rtí¡i'"':;i.]iiit{'rl

ili:li:#"ffiTtr4ü!:i.'ü.,-',:]fto5¡htliff*:i,'.:,;ffiot¡

;' Ji'X',?,o"uiX',!till'1 ll'ili¡" er¿ más guapote, v estaba

*iittr,¡ri-***:f k:.;Tl'láTir!ff l,l'llf",'.'¿lliti*g'ri'."'"*? jil'i':1i".t'ilft .';: o,',1" lt'l"':T :?::y de arortas la sanl i lad de su cas$uc'

Quimérica f.azañaAlmiña del Señor!, xuzgaráme elaI 'ron1o pr 'a úáis quimérjca lazañ4,E. mostiándome a crista d a mo¡)tarir ,'Áóubutl". , dixo, ao! ceyos unha estrelal"

V -eu son pa i . Bo r r X t sL rs l . Co a f¿n .de ve i¿Lediña, acotneti¡ a empresa exlrana:,E a Estrela d'o Pastor, Vénus támaña,Xoya d'un án)iel ioi , logreí col lela!

Naide veña a oirendá¡me unha coróa,Naide pense, ora. en dárme a noraboa,Meu in;udito esforzo celebrando;

Para que a Par:anaxe no me-gabeSabe j miña humildanT-1 . ( x-esl¡s saDe'

Que s i a P roeza l l xen ' I o l sonanoo l

.4,tel¡¡to R odr¡g u ez Elíae-

-'g!r!h.-

Antonio No ega Varcla-

_=<</ \z

Cantares

Chorando vi ie¡ ó mundo,e chorando me crl€l 'chora¡do cheguéi a. véi lo..

iA i D ios . . . com 'acaoa re l :

Teño dentro d'o rneu P€i1ounhas pe¡iías moi grandes;id'alsuhas, s¡ben os nomesi a'dutras... solo Dios sabc!

F. Sotgado Y LóPez Qsircga,

VrDA CALLecA

Las Reales Fábricas de Sargadeloseon pouanoo ]-excn TSANTAR

(V¿tüse las iotogmfiasque íi\shttfi esie ticulo)

L 15 de Feb¡ero de l?88 por escritura ante Angel det Cazás, ios vecinos D. Pcd¡o Sánchtz de Quirós' Párro-I co ,yJuan Andr¿s dá Fr¿ga, Jucz .ord i l l¿ r io de Sa i r ta

I tá i t i¿ . Rur , en e lac tua l mun ic ip i , t de Cervo (V iver ( )á\lo¡izaron á D. Antonio Raimundo Ibañ€z, Director de

\ l a R (a l ComDaf l i ¿ M : r Í t ima r : n e l pue r l o de R ib¿d ro , l r r -ra establecer un; "o las nlás fábricas de yerro quÉ lu(ddDroD r c i on¿ r en l oJ s i l i os y p r ra j es q r t r hd l l e n l¿< su f r c i<n -i es i n e l d i s t r i t o v l d rgo , i e I os dos r i os qu . t oman p r i nc i -

o i o en l os n ron les dc l s t a . i i ch¿ ¡ c l i g r cs ia dc Rua y de taguani ¡ r l a mar , e l uno po r c l pue r to dc San C ip r ¡dn y e l o l r o no r

e l l usa r de Ce rbo '- L-o oroo'o hizo el Conceio mindoniense' col lsignando en ¿cta,

en 22 de dicho mes. 10 sigurenlc:"Aco rdose que en ¿ tenc ón ¿ se r e l asun to que l n I no l ¡ va no . co -

Iamen te u t i l g i no necesa r i o de e_ la ca ' l i t a l ' a l oda ¡u f r ov lnc rs . y l t l e -

ra de e l l a , conv ie t t e desde d ; l o r¿ I n ¡ e ( { ¡ r h l ec ln l r I i o oe f aD l l c / s

á i H i . t . o y Mar t i ne tes qu t p ropone D A ' r l r ' n o R¿r ' nund ' l b ' ñc r ,

oo r cuyo c i l o no so o no es ac re (dJ r a c5 !d condescendenc ia , s no

i l a g r i t i t ud dc cuan tos i r l t e resa0 en es t c n royec to " . . . , , ,Pe ro debemos hace r D rcsen tc qúe u . Jú¿n óe rmuoez v l l l apo l

A l ca lde o ¡d ina r i o , n rocu ió en to rpece r l os p ro l<c lo ' d ( . l bañez ' so -l i c i t ando que e l Mu r r i t i p i o demorase < l pe rm iso ' mas , l a Jus l r c ¡a y

Res ¡men to ,no So lo no l e h i z , caso , s l no que se nego a co ¡ ¡ c l g l l ¿ rcnácta to que vi l l¿Pol Proponia'

El Deán'y Cabildo y vai ios potentados se opu-sieron tena.zmentea l o que l ba iez p re te t ¡d i a ;pe ro , po r nn ' en 5 qe Ene ro oe I / q l ¡ l _b rosd Rea l Cédu la au to r i zándo lo Pa ra l l eva r áca l ' osus p royec tos '

Porone es et1 extremo intereiante' creemos oportuno oar a co_nocer eite documento, extractándolo detal iadaú ente.

D. A¡torio Raimundo lbañez volviera á representat sobfe el es-t ab l€c im ien to de una o n lás ¡e r re r í as en l as_ag l l as de ' r i o dc Cc rvo ,áue be ian de l os mon te ! de ¡ . r l e l i g res i¿ de Rúa ; . j ' m ' I i l ( t t ' " t r -

¡ i t i r a i n l anchas y l oda c l¿se de he r fa i es rná ' a r r i b¿ ' 1 e n raF iqi i o , s í t i ó l t amaoo - t ' uen le de R t ra , y u r ra I áb r i ca 4É o as J ( h , ( r 'i ümadas vu lga rmen te po tes , a im i t ac ión de l as de Bu ¡d ' ¡ r e r c l

óiro r io, que'corre en dichos lnonles al puerto de San Crpriáf l , enel oarale r iás anomodado y alás aburldante de aguas'En

áDovo de su so l i c i t ud e xh ib i e ra una esc r i t u ra de c ' ) nven locelebradi óon cl Cur¿,Juez ordinario y vecinos de Santa María deRua. por la que le permit ian el indicado establec¡m¡ento en consl-¿eráciOn á ta! ut i l idades que en el la se .expresaban: u . tcst imoniodel consentim¡ento o permiso de los capitulares de Mondoñedo y d<lconced ido Do re l Reve rendo Ob i spo de l a D ióces i s e ' r ca l i d¿d deáuerio'del cbmirio d¡recto de los montesl una inforntacióu recibidaante el Alcalde de l¿ iurisdición del Val le de Oro, confinante con losmontes.con citación del Procurador sindico, en que se acrtcitabacon diez test¡gos contestes, natur¿les del propio val¡e, I¿ ulr l idad dclas tábricas, sin el menot periuicio de las jurisdlcciones de que secomponía, ni de l¿s demás interes¿das en el disfrulc y aprovecha-nrieri to de los montes; v ot.¡o test imonio just i f icat ivo dc no habersehallado en el ios al t iempo dela úl l i rna visi l¿ maderas úl i les nara IaI ar¡na, y hal lándose y ohl igándose Ibañez p¿r¿ ql le en ni¡grin t iem-po se lé pudiera imputar que su proyecto se di i8i¿ a la dest,ucciónde los montes, sino á su mayor aumento, a lormaf un nl lev4 ulrn_tío de veinte mil pies de roble, pino y otros á¡boles adaptables alterieno. dándñletpresas y út i les en el espacio de veinte años

Del exDediente posleriormenle ¡nslruido por sujelos irnp¿rcia-l es . de ca r i c t e r e i n te l i genc ia , que acompañados de pe r i t os pa ' r r ona ex¡minar los lerrenos, resultaba que las marañas de algunos ha_cendados fueron la causa de no haberse autes aprobado, soste¡ien-do la contradición con el nomb¡e apare¡te del Procurador síndicodel Alfoz del Val le de Oto, cuya instancia lnerecía, por lo mismo,leeún los reprobados medios que se descubrian (n el ex|edi(nte,se ien t c r¿mJn te desJ rcc iada po r apóc r i l ¿ , f a l sa y supucs ta .

Que también debia des(st im'rse_la oposiciór del Deán y C¿bil-do de Mo¡ !doñedo po r no se r pa r te l eg i l ima , r r sp€c to L i c .que iun -dándose unlc¿menle su accióf l cn los derechos quc percib¡a de al-gunos de l 05 pueb los de l I e r r l l o r ¡o , no e r¿ , u f i c i en le ( s te t í t l r i o po rs i só lo pa ra que se l e cons ide t t 5e como ta l y se l e conced ie r¿ i 1 au -d ienc ¡a_que só l ¡ c i t ab¿ , y mucho menos en e l t r i buaa l . i quc se con_traía, po; ser del t ,rdo incompetenlc p¿ra conccEr de los negociosoue Dertenecían prival ivamente a la Marina.'

V que no se [,abía presentado parte ]rgit ima en el expedienteoue contradi iese dicho esrablec¡miento. coflsrando de él que seríani icontestables las ventajas que podrÍa rendir y niugunos lcis periui-cios oue se habían querido Donde¡ar.

Pór todo lo cual; S. M, tenia a bien conceder a D. Antonio R¿i-

mundo lbañez el permiso que sol ici lab¿, baio los pac(os y condi-clones srgulentesi

Las córtas para los surt imientos de las fáb¡icas se eiecutaríanprecisame¡te e¡ los neses de Noviembre, Diciemb¡e, Enrro y Fe-brero, sobre toda clase de ieñas inúti les de que abundaban los non-tes de Rua, sin arrancar ni descepar las raices; y en los propios me-ses sc surt ir ían los pueblos de las maderas y leñas qüe acostumbra-ban rrtraer, pero sin el desordcn que se experim€ntaba y si¡ que lacontinuación del aprovechamiento los distrajese de repoblar y au-mcntarlos er süs r€spectivos términos.

Loi curt idores podría¡r descortezar eri los propios cuatro meses,unicamente los roble¡ viejoi e inúti les irara el Real sewicio y usoscivi les, guarda¡dolas reqlas que sobre el p?rt icular est¿ban preve-nidas por la v'a rese¡vada de Malina, con el impo:tar¡te obieto deevitar el considerable objeto de evi iar el considerable daño que r€-dundaría de drcalcar los árboles nuevos eue fuesen coE el t iemDoúti les Dar¡ 3rsen¿les.

D.-Antonio Raimundo lbañez no podria cortar por el pie l¡ in-n!merable porción de robles viejos que t ienen los montes de qu€ setrata, declarados prr i i i r t i les gn la ú t ima visi ta que hiciera cl Mi-nistro de la provincia de Viverc, a di lerencia de aquellos que se ha-l lasen del todo secos á incapáces de brota¡i y respecto de los vege-tales, sólo DodrÍa co¡tarlos deja¡do el tronco a proporcionada altu-rar para que renovard.r los vásíágos, se pudiese repetir su pod, ca-da diez o doce ¡ i1os, ¿, imitación de lo que se observaba en Vizcavapa rd c l . u ' t im ien ro dc sus he r re r i as .

E¡ dueño de las fábrjcas, los pueblos y' los curt ido:es deja¡íanílesa y reservada a Mari¡a la cri¡ ¡ueva de rob es que Ia naturalezade los expresados montes produjete por si misma y la quese siem-bre y cult ivc, sobre cuyo punto habría la más r igurosa observancia.

Las leñas y carboncs que necesitare¡r Ias fábricas las pagaríanlbañez y sus sucesores a los vecinos de Rua por su justa estimació0,arreglado al uso de otras herreria", sjn periuicio del de¡ec¡o quepud ie ra t cne r e l Ob i spo de ] \ l onL ioñedo , como dueño de l d ¡ rec to¿lonrnio de , l icha le i¿rrsla y sus ragas

Respecto si experimentaban cirrtos errores y desorden en el mé-todo de hacer carbór y por otra parte no se hal laban prácticos losnaturales en f¿bricarlo, estaría ohi iqado Ibañez a condudir á sü cos-ta desde Vizcaya, por uno c dos año;, personas instruidas e¡ estaor¡eración para que se la enseñasen.-

Debienáo précisamente lbañez lormar plantío de los veinte milá rbo les que re I i a " r r ec ido ,

en e l t é rm ino y s i t i o de I a Lagoa , en Rua ,p¿g¿ndo_á Ios vec inos ceq r l n l asdc ró f l e l t e r reno necesa r i o pa ra e lobieto, tendría obl igación de sembrarlo dc bel iota roble de la mejorca l i dad yde o t ras t l a ¡ t as i ü i l es , y de rnan tene r l o ce r ¡ado po r e lt ietnpo dc vei¡te años par¡ sú coirservació11 y iornento, al cabo delos cúales se i :anqLrearra el Diar¡ l io. á ai i de ¡o embarazar los pas-tos. -\-o u'ai:r c! rs ,crr. i : io bsjo ia i lspecciór¡ del Juzgadó deMontes de l l ¡ f lna: prr ') ¿. ir FrEaría ¿ lbaitez o a sus herederos,curdo se c!rursan m¿d<ras p¡r¿ h Real Armada, los mont¿rgas decostumbre. cod;¡ oblt"ciór dc ¡e€mplazar los árboles corlados ytener sieflr'rc Dobl¡d¡ h d.bes¡-

lo¿¡ez i ¿&r¡s occtdc-es de las fábricas estarían obligados ae¡tr(sa¡ ca;d¡ ¡ic I los rtcioos de Rua las veinte fanegas de-bellotaque ¡é¡ia ofrtcido dr arbdes nuevos de buena cdl idad, traida de tosmont¿s de Artr¡üs, p{¡ que la sembrasen eítre lds mrlezas deaqueilos s¡t iG .r . f ! . s. c()r¡¿jen lJs Icñas para l¿s iáb¡ic¿s, espe-crr lme[re eD ]06 tolEs que hub¡eser s.rvido para hacer carbón,con cuyo rEéodo sa lograri¿ un cri¿dero de árboles nuevos de mu-cha ccnsi lrr¡ci i¡ , que servrr ian cuando sc hiciesen ¡os enlresacospara traspl¡EE¡lG e¡ ótros sit ios varios de los montes y repoblar¿stos de robt.s dc bucna calrdad sin que f\or el lo los vecinos de Ruaexigieran Etip.ldio alguno.

Los v€ci. :c de Rua. como dueños dej út¡ l de los monies y porlas veota¡é q!. lendr írn. eslal ian obl igados a guardi lr los y cuidar-los par¡ qúr preazv¡dos Ios desórdenes y abusos experrnlenlados,se fr iciesú cú arreglo las cortas parf, las lábricas y el consumo delos pueblos. ef| los meses prel i iados: par¿ que.los curt idores nodeséortez-¡se¡ si:ro ea las mlsmas s¿zones los robles viejos e inúti-l esvDr r¿qEe !a c r j x r r t t eva que espon l¿ne¿ lnen le p rod t ¡ i e r¿n l osmoñ l l s y t i s i e r ¡b r¿ quedase rése rvada a , \ l a r i na cu idando d€quelos ganados no se i¡ t¡oduieran en los arbolados y de qüe uo bubie-se iñce¡dios, alrehendie¡do en uno y otro calo a los mDtr¡tedto_res y d¡ndo Daite a la iust ici¿ conrpetente para qu€ p(xedicr¡ a suconiligno cirigo, p¿n¿ de ser los mismos vesitos rts¡p¡s.bl€s decualoñiera fraude, bisrmulo u omisión que se rer¡fura-

Pira asegurar ei Duntrrai cumplimienlo de los púlÉts ex-nrc:¡dn< en-cl árt icr i lo antecidente. tendr ía! D- AtrtÉ¡ Ei¡¡¡do

I

.l

1l

Dreiados e¡r-Él art iculo anteccdente, tendr ía¡ D- A¡l¡É¡ Ei¡¡¡doib¿ñez r drmá: Doseedores de tas iábricas, el etcdgo dG carva-dore; o' celado es para d¿r parle a 1¿ J usticia.del t t tr i !ñ o ¡ l [ t i -nistro dr la r ' rovi¡cia de Vivcro, c¿9¡¡ pareclere - i-al¡I-ate,nistro dr la r ' rovi¡cia de Viv<ro, "eeún- pareciere =-atr icste,tanto c, ior ubuso< y r le.órdcnes reicr lcins qua F- GÚ<terlos pueb o!. coño de;a i¿ l¿ d( viP¡l¿ncra ci( ios tGdtÉIb !r-:

Que las nerrerias ) r i¡bric¿ dt o lds co¡ sus- 9E!E|EJEestab-iecer en la lel igrésia de Santi¿go de SargadebMonte do ¡\r ledio, qúe luera Real débesr, a ori l les,&

VIDA GALLEoA

II

iÉsD(cll!os dueños, J las¿ción de ptrltos, pefo con alguna.equidadro; . l bedeficio público que resultaba de estos establectmlentos: yro propio los roli les qt'e

'exislían en Ia expresada dehesa porser

'a,ir i les Dara el real servicio.Y paia que todo lo relacionado se cumpliese con la mayor-ex¿c-

:-¡ud i no sé viciara v al¡era¡a con aparentes protestas, quedar¡ansuietós D, A tonio Raimundo Ibañr z y futuros dueños de Ias fátrr 'c¿;, á la iurisdición de Montci de Marina; elr cuya virlud-- se nom-b¡¿ba por luez protector con autcridad suficiente, al Minlslro.oeVivero para poner en elecución cuanto queda preven'do, plantln-ca¡do lás fábricas. sin admit¡r recursos inlundados y cavllosos yiuiajn¡o ¿el puniual cumplimienlo de las obligaciones de todos;cuedando también Ia Justicia ordin¿Iia del terri lorlo con el mlslnoiniareo v ao*o subdilegada, conforme ya lo era en los.demás ra-mos de montes;adoptando y haciendo observar ¿quél y esla elPlande economía que tenía propueslo Ibañtz.--

ierminaou'ia R. C. ina¡i. lando á los consejos de Castil la, Oue-rra, Hrcicnrla, lunta de Comercio, Chancil let ía de Valladolid, Au-Jñniia ie oal¡tia, capilán o Comandante'general e Intend€nle dees te ramo, lun ta de Már i ¡a e ln tendente de l DePar (amento de Fe-rrol, Minisúo de Ia provincia de Vivero y demás suietos : '. qulenesrocare, cumpliesen, guardasen y ejccutasen todo Io contenldo en laC¿áuii, Jinio a I6inet y suceÁore. cuanto ¿uxil io y lavor necesit¡-reI, no permitiendo que por ntttexlo ni causa alguna se acaslonafaal mismo v lu¡uros nposeedores Inole¡tia, ve\aciÓn o p€rlulclo-' porremoro o leve que sea, e r l e l concep lodequcde locon l ra r ¡o incu_rrirían en mi leal desagrado."' "-F¿"o

tuta¿ D A¡t6nio Raimrrndo lbañez en edificaru¡a fábricade lundició¡, teniendo, sin embargo, que ve¡rcer dif icultades, pr¡eseratr varios los oue sepuian oDoniéndose a slt proyecto

En 1795 coni¡at¿ cón cl Gobier¡ o la provisión de municiunes cleguer¡a para el Ejército.-'-

Á¡ós ¿.spu,j,, en 1798, para proltslar de losatrospellos d! Iba-ñer y para recla¡nar los iori¡ales que éste dcbía á diierentes perso-nas.-sé oresentaron fre0te de las fábricas, el 30 de Abril los p¿rsa-¡os de inás de diecisiete pa¡roquias.

El perso¡¿l los recibió a insültos, granadas y balazos, mata¡do auno e l-_¡riendo a var¡os

Prro los labriegos, des€osos de venganza, no se ¿coDaroaron,no: Peneh aro[len el tstabl€cimie¡' i I destrozaron y qucmaro]l cuan-fo les vino en qana.

Los daños óue éxDeri¡¡entó lbañez co¡ motivo de este suceso,segúrt un l ibro manu;crito, eristente en el ¡lonasterio de Vil lanuevade'Lor"nrunu, se valuaro¡ en la respetable suma d< ' l+7 ÓS7 reales'--

F;;;.,; i ipr; ¿ los autores del mbrin' que por lo visto t¡ene fácildisculo¿. instiuvose ru¡doso proceso que, debido a la gran ¡nlluen-cia de'lbañez, t iaio tristes cohsecutnci¿s para los labriegos.

(Concluird.)

Yo, antc aqucllos sepulcros abandon¡dos en aqurlla poética ca-oil la r¡r la oue nuestra conversación á media voz resuefla ertraña-inente y con el rumor de un €co que se extendieray dilatase e¡ suconcaúidad, recuerdo el estupcnáo cuento deVallé lnclán, Miedo,y como €l del hidalgo ante Ia tumba de piedrs abierla en cuyo fon-do rueda la calav€ra dentro de la que han a¡ridado culGbras queseenroscan y desenroscan:en el hueco haciéndola chocar contr¿ laspraedes del viejo scpulcro...

¡Fué en una capil la como esta, iría, enlo5¿d¡ y resonante y fué enGalicia en una noche de estío!

Subimos. Las ámplias €stancias están alumbradas co¡ la luz deacetil€qo que le dá á los salones y corredores un carácter iantásticoTan Iivída, tan extraña, tan suave, tan fanl¿smal. Dijérase aquel unpalacio de ensueño, de cuenlo de hadas vist(enellelón dc una escr-nografial

Nos sentamos en el comedor. Los que el palacio habitan hanquerido obseouiatnos en cuanto enlramos en su casa-

Rod€ado de macetas y hermosas plantas, de vetustos aparadoresy alacenas y chineros ingentes, monumentales, s€ntado frenle á lasjóvenes damas enlutadas, la mat¡ona y su herm¿na: una doncellapálida, bella, de ojos grandes y talle juncal, volví á r€cordar al gra¡rprosista gallego; esta vez evoqué las páginas de oro de su Sotarcde Otoñ.o.

Custados, paladeados los cigarros y el exquisito vino tostado,abundantemente ofrecido por los amables señores en altos jar¡ospolicromados, no hubimos m¿s ¡emcdio que leva¡rtarnos y pedi¡p¿ra nueslro cansancio el regalo de' lecho.

Hác ia los dormi to r ios nos d i r ig imo. y a l pasar por un cor redorse abre á la ¡oche estrellada y magníiica un gran balcón ctlbierto deenredaderas: parece u¡a glorieta. Nos asomamos. El claro lunardeslumbra nuestra reti¡a y e¡ciende nuestra lantasía.

iPoeias, hermanos ¡oelas, soñad en l¿s gloriosas noches de ju-f l io , fecundac, pagan l rc , gcrminadoraq y azu les : Vo r te s ien to d rcho:so y gozoso el1 la alta hora, i¡ente á la noche estival, en esle pala-c io -que un v i r rey de F i l ip inas fund¿ra-eu e l que voy á ser hués-ped una noche, v i - .pe¡a de o t ra ino lv idab le . iY Ias dos noches hardc ser en mi recue¡do ccmo dos hermanas genrel:s á cual má5 her-mo:al

Asimados al bajcón vemos pasar grupos de campesinos qt¡econ la fresca se diri ien al Corpiio.

Los eucaliptus i;ente al mirador parccen centil lelas; gigante¡ a¡-ñados, custodiando el palacio-bJanco de luna .n Ia hora noc-turnal.

Divirra ho|a del coniiciniol

Caemos en el lecho. U¡a caina arcaica y p¿tr iarcal. 0\ ' l i amigoduernle en la babitación contigua).

Soore la ¡resi l la deÍoche acabá de l lorar su ir l l i r¡r iágrjma deesperma la vela inhiesta e¡ el candelabro de bronce antiguo y decristal. Apago la luz y el sueño,cierra mis pá¡pados.

.. .Ya dejé de oir la fontana qrle en el parque desgrara la poesíade sú iresca mlisica tr inante.

iOué r icamente do¡mi!i úé repa rado r ) d l r l ce aq r re l j r ¡ e i i o desnuPs de l¿ c¿m;na la .Cu¿ndo despe r t¿ño< . e l i o l co t l sus r¿yos des lumbr¿do res se

entraban dormiiorio adela¡te por entre los i¡ terst icios de las chap¡-oas conrras.

La i uz mar i na l y e l sa ludo a l so l qüe can la l a l ucn le -q l l e t¿E -b ién bab rá rezado ;u ú l l ima p leea r i¿ á I¿ A t , I o ta - son una i nv i l l -ción generosa, i ídi ferible, tei¡r i¡ante para que me levante.

Salto del lecho. Abro las ve¡l tanas y á torrentes, caudrlosamenteirrumpe impetuosa, desbordada en la estancia la Iuz matutina, áureay cegadora. que tanto pujó por entrar.-

eor¡ el la i leqan Ias fragancia: de tod¿s I¿s f lores, dc todas l¿sl r u r¿s , dc t oda i l¿s h ie rbas . . y aque l ¡os a romac dc ) campo so t r ámodo de una ablución, de salud, optimismo, alegría de vivir, mila-gro y generos¡dad de juventud que rel 'esca nuestras sienes y nues_rra i iente, todos los poros de Ia f¡el que el agua mañanera, ai le-vantar¡os. abrió v unsió.

Entra in mi h;bitai ion mi compañero. A poco s¿l imos al come-dor. Tenemos que atravesar todo el pazo' pues nuestms habltaclo-nes están alfondo.

A lo Iargo de Ios corredores enlra el tr iunfo glorioso -de Ia. luzsolar. Después del desayuno t l adminlstrador f los enstna prol l la-menle aqu¡l la her mos¿ nransión señorial.

Desd¿ la nuerla de enlrad¿ (en la cual denoche l lamamos) á Iaprincipal, hay una ámpliá avenida enarenada, f lanqueacla de esbeltoslui i i i i ¡ tu.. Sbbre el portal corre un ámplio balcón, en seguida €lvestibulo.'- in

ci, . , oue es mu espacioso, vimos una antigua colección de

las orincip¿lés suerles y lances de una corr ida de toros' Esün esl!-

.ári" "

Ñ"ióiii.o recíerdo de la vieja España En vadas.láminasse vé lá ' isuerte de los perros. ' Cuando le echabañ una laurla al tofcqu"iolAi"o tes embedtia y perseguía. 6rabó las lámirias de €sta co

=,4..':--=

CONOCIENDO MI TIERRA

F

¡Al Corpiño!Pa,a Anlador Gallego, mí conl-

p¿ñero. te úoj¿,

(coNf lNUAcrÓN)

Media noche es por f i lo c¡ando e¡ el la er¡t{amosun i ve r j¿ de h i c r ro i ab rado y u l t as rec ias pue r tas de (as tañosepa lan

el recinlo rel igioso del Pal¡cio.- t*on iu ini. tnu en lá mano no-s precede nueslro amable guia'

D . A r tu ro B lanco Ague r r i . Ab re Pene t r¿mos l os t r es '- ' p^iáoui ¿.s¿e lá casa puedan asist ir al culto se abre en uno de

los muroi una ámPlia celosia.Vamos CaD¡¡la ¿delanteÑ".."oi 'ói iá. resuen¿n lani¿rrones en eL enlos¿do húmedo

ot 'ft13::i.".T,1:?¿' alrar mavor. su relablo' co-mo los l¿terales, es

dc suslo barroco. Todos ¡res t ienen columnas 5alomonlcas enlaza_

das de fol laje dorado.

.,.i:i:ÉiiÍ*u":';t:,H'&ff¿'I;ff it Já,YHr:: ""',

F;''x:;E,*". n"s"i"Out, y disu faz la expresión de dolor y corgoia supfe-nioi pon.lo en aquel rostro divino- un rictus lacerante'" "ÑL-i"

ou.¿" hitar coí serenidad aquella imágén dolorida iYoruve mredó en aquella capilla, ¡ .aq""ll" l"'¿ .eloi:Li8""; iru:ii i lencio y aquella semlobscurloao, Irel"doln

"lul,u, c" la derccha hay un bello San Antonio, en gran ta-

nlu¡l, áoiif cual {según nos dice.nuestro guia) daban los Francis-. riái ' i . i ' ionu.nto d-c Composttla hasta 1000 pe'etas Es cierta-

'' t"" lililü'ilillil'J'i,li,ft l3"ri."#Fál ar ro n do. d e r a ca p ir.ra r nlu. p-i""t iu,' i"negti¡us, trrmbales; hay una inscripción indescifrable'

a'

IlI

VTDA.OALLEcA

""'ñ;; ' ;t unos de los l ienzos de esta pieza una-a pliación del

bijo dé los condes, que fué muerto-por u" t l iel i"- ' l l ! ' , :: iT i: l :-¡i io ¿É lói ió"Áes, que fué muerto por un trágico iúcijcn.te auto-mbvil ista, en M¿drid, hace pocos años, cu¿ndo el m¿loqr¡o0 nere-

dero contaba hasta diez Y ochoo contaba hasta olez y ocnoÉñ;;;;;;; i ;."6ecera alt¿ de Ia escalera que lo roded, (x'" '. v acu ia todo e l tes te ro-un Arbo l ger ra lÓg lcü ' to 'c¿mel l le p ln -te-y ocupa

lecciól Luis Fernáfldez Noseret. En vano busqué ]a fecha y la casacditorial.

Comemos en la Escuela y Sesteamos un rato á la sombra de utla¡cerdei¡a." Nos d€spedimos de todas aquellas amables gentes y va-mos. Do¡ montes. á Merza

Ñós euía un rapaz, el cual con sus relatos pintorescos y su léxi-co. más ó'ntortsco (oda\ir, hace l¿s delicias de la excursión

(es I; faitd de esn¿cio l¿ que fne veda escribir unas cuaLtil lassobrc cl avi D¿do randr y t¡anscribif 5us n¿rraciones).

A l ;á I . ,o r , muy I , 'o , , 'd iv isamos (como la la rde an te ' jo r -cuandoíbar¡os camjno de Puente Led€sma - ) e¡ Pico Sacro, esfumado enlas neblinas calisinosas.

¡DesJe doedl atalayamos su cima parece lln coloso ho¡adandoel f jrmameflto con la cimrla rocosa que cubre su testa:...

Llesamos á Merzl á la c¿ida de la tardr.Ln un mesón pedimos la merienda.:Br¿v t - ¡ o sc t l ,b is e l euc n ' s S i fv 'e ron l A saber :Trucho i , t ' , r t I¿ dc i imón y chor izos , p imien tos , me loco tón en

'u jugo, q teso y c r re la ; - t rdo ¡oc i¿do con buen v ino de l Rrvero : -l .¿ i r ; ,á I io duáa ' lo con la . uv¿s muy maduras . Después ca fé yccs ac " t es cép as" .- fe rn , inodo

é1 r . f r ' j . r io ped imos unos caba l los Mien to . So lo uncaba l lo D¿ra mi , M i a r i i .o es lá d rspues lo á i r a p ié . Yo no t rans i joYo me du:oo . i no h¿y-c¿b¿lgadüra . Es to¡ agotado. Lo conf ieso'"*:, l i iT'-11;,"

que va á ser muy difíci l, por no decir imDosib;e ele r ,con i ra r ló j Dorqúe ' tod 'd a xente va i n 'o Corp iño . "

-iva mu¿ha á l¿ romeria, eh? le preguntamos:-iDio, nor l ibre! iMete fiedo a xe;te¡u'estes días. onte e máis

iroxe óasó pra 6 Sa¡tLiario d'alí enriba-diie señalando la cumbredel álto moñte.

Sale al f in una moza en busca de los caballos{Si Solá-el i lustre escrilor é infatigable turista-nos viese en el

lrance iengo para mi que se pasmába, ¡Caballos ¡ara ir al Co.rpiroiPcr el(vado aue es'é é in¿cces'ble que el camino s(a 5e oeDe lr apié-rece'a di mi amigo el perioi ista-¿para qué se quieren las¡iernas? (;Lo estoy oyendol)'

Y á esi¿r al, i ;echaria á andar sin esperer másliAh, Solál isi usted supiese lo que pasó despuésl Espérese un

mome lO.Danros una vue ta por la carretera. Saludamos á unos cuantos

ami¿o- de aquel as tieiri 's y tre' de ellos nos acompañan al Corpiño'vu . lve la moza y exc l¿m; :-Fun a tres sit ibs e en ningún li ian bestas Todas van a ro-

l¡er1a,Mis amisos me an iman á que des is ta ' tam¿ñ¿ locura 'de i r á ca-

ballo. Yo e: recomicrrdo qué es una aberr¿ción el ir á píé y qued es is ta ¡ . No nos en te¡demos.

Un hombr< que ¿ l í . s t ; ;n l r rv en i :- \ 'ou o mt ¡ar s t toDo unba.-Vav¡ si. b.e¿ el f ivor: ra le da¡é utra propina.Drso'uÉs Ar u"o rato tieoé pero.. sin cabaltCría. No "topó" nin-

g-,1

".r .i ," -.logra la e¡cursión).

P¿ra qqe t¡i oo acoatezca, decido-ipásmese So!á!-¡isubir áoii! ;Todo scrá aescarsar despues, acostado, en Salltiago, un mes:' -¡\-¡.oosl-Y son mi gesto y ml ademán, al gritar l'anos, másfatrf¡rfr¡rs Í ¿udac€s que los de Colón y su huesie heroica al decirtambié! ¡¡f¡.úos:l

Pe¡onoo; e¡trañe que tenga más brío mi ademán q|re el dcColó¡-

¡Al ñd de cucntas él iba sclamente á descubrir un muDdo y yo¡Yot ¡l Corpi¡o!

Centes p.¡ todos loi caminos. El que losotros l levamos, esDi¡to. Dedregoso, duro.'

1¡Como os envidio á los que pasáis ginetes -en- bizarr¿s monlu-ras ó cab¡lQando á lomos de uu maltrecho rocln o qe un pdclente ycansioo bo;r¡co!)

jPor oué las bjcicletas no han de trepar moqte a¡riba?-Por oüé en el monte det Corrriño no existe u! tobogátr?

Al l legar á una aldea pido un caballo. Solo b¡t, s€gr¡E me dicennunha beita recien paridi n a que pode ir a modiio.'

-¡lvloi a modiñól Con enoime cuidado; si stio¡-|es digo-xaven c-o peso pouco é, e estou coxo-y doy tres pasc siEulandouna esdandalosa coiera, utra cojera tremencl¿

-Pois b-e¡, lévea.-Buer¡ú iveña o animal!-Mais ted quc darme por él dous pesos.- Si hombre, aunque seari catro.Uno de los que conmigo van, grita:-¡Ca, homb;e! Pero ¿tú sabes-lo que vas á bd

ia¿o'en ui f l ierte cuadro de lorra'*Éi' i . iruiiJtup.tbr central eslá el escudo de Ia C¿sa de Porras'

V¿lJrin iuit i l lb y corre á su redor una carlel¿ orl¿Ja d( l ises enfa que campea esla ieyenda: Por la Íi de morír'

h la izqüierda, dentro de ün cuadro, se lee:

";5,'."&',"?31ñ:1"*ltri'$Jl":i:tÍ,",1?ii!¡ji'i".?":11:í i¡oi tt. i tto a"sus expensas rino y oiro año de 17Ó3"'

Efl otro á la derecha:

"Escudo, B !ason y Armas de l ¡ Ca:a d ' l BuJ l l ' i ro de que l la

si¿oiu.¡l i póss."d'or D. Bartholomé Biz'r¡r d< rlosc"-' 'u'

Volvemos á la CaPilla.óu"lgr-Ái

"n" ¿" 1^-columnas^d e. la nave central un cuddroque

diciá la-let¡a:'Éxcnro' Sr. D Fr. R¿f¿el Velez, Ar4br'po de.5a¡.-t iapo en la Santa visita que-hizo en esta capll la.de Kalnoo el ol¡ zoáit)ctubre de 1830 coniedió'. . etc indr' l lencias'--

V"i"..* ¿ i.otarnos á aquel balcin ¡ubierro de enreladerds-como una g lo ¡ ie ta . Desde é1 , cuando nos íbamos á acos tar nos."Jáürot

"o-n la gloria de la noche estrel¡¿d¿ Ahora sE ¿bÍe ai

ir i intó Oe ta tuz oitrtnal y los campos fecundos, esiira 's" -Vimos

at archivo. Revolveolos ¿quellos apoli l lad3s ¿naqllelesque mal aguantan el peso de infolios y l ibrotes ranclos oonoe cons-t'aiial pós'esionts in;úmerás de la C¿sa de R¿indo, t itulos' arrenda-iir lói, io-ro., irc. e,tán los esta¡tes aliborrados de p¿pel por ei, ' iem-;';;í. i ;;¡;. Amaril lean con ese precroso é ineslimable color 'de loíúil i üii¡¡ros que llenarr el recinto. Lo que má; me agradó de looué en él vi lué un estupendo bargueño muy arcarco y Daslan¡e mald¡tado."-ün -m¿t

pintor de brocha gorda, un pintacri tos inf^me le dió unasmanos de ioia pinlura que lo estropean. Aparte esto, es un mutblecurioso.'- ' i-rfu"'

i¿o D, Arturo, celoso adm;nistrador d€ los bienes de Rrin-¿o.'ñieo mlo, y mischor: No se olvide usted de l¿ que le dijeaoiooósito de este bargueño- ' 'Lb

qu" le d i je , lec to r , fué es to : Que s i a lgún d í t p iensan ve f lderlos mueblts de áqucl Palacio yo le compr¿ri¿ de muy buen gradoiquel Oargue¡o y'c¡ertos otros muebles inleresdnl<j poi.sus años yoói su ari". Así ie advertí por haberme diclro que hdce algún tiem-'po

vendieron no ,U Ou,.ot"t.,

. .

.

Vamo¡ á las t¿tl¡as. Al ópimo gtanero de la casa. Es rtn ediEciorectangular, aParte. Está en ruinas. ----Lo-circúnia

un ámp;io b¿lcón desde €l.que colurcbramo'' to^loel Daisaie de Pilcño, todos los georgtcos alreoeoores: Loto oe ra-i iíói, htcpure, Víiara, C¡uz, Nuevéf uer¡tes, Salgueiros, Bra¡dari:,Brandomes..'

Baiamos á la huerta, Es etrorme.Loi árboleu más prestigiosos de los parques se alzan en ella: ta'

marindos, ¿cacias, mirtos,lucaliptus, venelables robl(s, sauces.-ce-Iro.. i¡ptes.s... fb¿os los árbol¿s frutales eslán plantados allí. Ro-dea ia e'xtensa huerta und palra cubierta de pámpanos y de racimostn

V'ri l"r.,,r", u' estanque y l¿ luente, que canta todaví¿ ta can-ción isócrona y e¡ern¿ que oi en la noche.---Óái

ct choi o musicál sobre utr t¿zón de gran:t ) verde de líque-nes y de musgo. -

Los sil laret de Ias lachadas Dróceres del Palacio de Raindo tie-nen todo el prest¡gio de las viejas piedras; de-los i lustreslazos LaDátina hermana de la que av¿lora toclos los Monumentos 50Dero¡oshe Coinpostela que el cronista conoce tanto y tanto ama ..

Nos'despedimos de los Seior€s de la Casa, á los que otra vezo[recemos iuestros respetos-á aquellas damas ióvencs y enlutadasoue tan amables han s ido con e l c ron is taysu comp¡ñero de v ia ¡e'

Con el croníste que rend¡d¿, galanten)ente Lresó l¿s manos de ladoncet¡¿ pálida, bella y melancól¡ca -enclau't¡ala en aquella iaulade oro, d¿ oro sí, pero iaula, pr¡sión al f in

ioh, aves d¡vinas y trinantes en la gloria azul de los espaciosli loó: cómo os envidia Ia he{mana enca¡ celada en la jaula dc orol

fuVerdad, señora mí:, ptisionera eri Raindo?)

@xtran!@va (Elur d a pest) TUNGSRAM

V I D A O A L L E q A

)

-Ya lo creo. ¡A i¡ cómodo y d6cansado, r iéndome de vos-ouos:

-Pero si por ir al Corpiño desde i i iás Iejos, Ios demás días i le-van u a pescta, aunque l leven h.y dos ihasta diez que te piden!

-Van ocho ¿y qué? Un día es un día. i^ lás g{¡nc¡d la Virgendel Santuario!

-Ben está, si señr, '- i ¡ tervie0e el alqu i lad o r- Bue¡o l levarei l lesete peselas pero ten que espe¡ar hastra a noit iña.

Salimos escapados.- iAlto meus homiñosl ¿quen quere ganarse un¿ boa propina e

se aDea e me deixa mol¡tar a mín?- ;¿ can lo o¿ i-;E ca¡to quer€?-óoce ¡eás.-¡Si home, aunque fora[ duros! Ben. Ahí van as tres áe¿ras e

depois darei l le, por r iba, una aperta. ¡AIe xa1¿Qué tal se solucio¡ó el confl icto, el grave problema?iOh, mis huesr s, qre agradecidos quedasteis al FraÍ favor ¿ver-

dad? ¡Fué h Virgen er f iesla la que obr ó el milagro:iNunca se l lega al Corpiño!Cuanto más andamos más lejos parece.EI camino es detestable. Repican la¡ cañpanas y estal lan ince-

s .n temen te l as bombas y l os cohc te6 ,Así les digo á mis camaradas:- rPhs l No es t an ma lo e l cam ino .Jadealttes, sudorosos, exhaus¡os me contestan:- i c l a to ,á caba l l o ! Deb ía da r t€ ve rgú rn?a . . .Ahora t iene usted la palabra, querido Solá.Usted que e¡ una de sus más hermos¿s crónicas descub.ió drs-

enfadada é impúCicamente mis debi l idades y f laquezas- Púb1ica-ment., dcsde su revista prestigiosa.

A la de recha de l ca , r ¡ i no q r re l l eva ¡nos es tá Ca rboe i ro . Pocomás al lá las minas de Brea, de Volfranr para aceros y bl indaj€s enexplotación.

-# FÁBRrtlas DE coNSBRva F+Motores marinos y terreltes, noruegosonsumo: 7 á g céntimos caballo y trora )

fllolinos maqrilero ' por c¡lindros

para t-r-lggr eentCno' yl 'lrlalz,

Piedras de MolÍno

Antifiíelalee y/ l,'t{iatura,l@s.

non atopas' antr' as ¡ósasalgunha espiña escondida?

¡Sémpr'a riqueza d'a y-almafoi a millor d'as riquezas;as demáis son a sem€ltede doores e tristezas!

F. Sqlgqdo t López Qu¡roga.

Mapinaria modorna, üasógenos CervorayAnillos de goma pam

$úmmu fi $tlnill,.A,partad o, 22, BILE¡AO

Ottíz Novo.( coNcLUIRA).

Cantares¡O delor y-o desengano,

son dous amigos leales,que despértan ó que dormey-ensiñan ó que non sab!!

¿Ond' hachar o venturosoque n-o camiño d'a vida,

t--

,e _ - otat

""er,o.ot "ooo" \l¡¡.3rtr.¡r l,¡|trtE¡lat ac Bu!¡G^<Ép!

Sol ic f lcnse cátá logos que se rer¡ ¡ l i rá ngeal i ' , i rd icando esta rev¡s la.

París Y Berlín0rand pri l et médail les d'o¡ rufi

llo dohne ort¡anat ! slihn siomü¡osh Ít ü llontbp Eelleza

{ftegisludrsi

0 Ept LAT0 Rr0 BELLEZA l;i:"":11"" #i'lil:i";;:'' cu i r ¡pac f

¿c lo¿ i ve l lo y pe to ú la rcn brazos ) d ' { 'Ú¿ '01 " rd

i ; r ra B , f le d ' l cuer r ,o por lue t le que se¿ a¿ ldnd0 lara t ' ' ' \ ' -o

á i i¿ ' ' ¡ ¡o i " ' , ' a , p " i ¡ " i *4o que 'e? e l c l r ,c RF 'ur i ¡ d ' s iu i i \

p iacucos .

P0t1t0S BELLEzA i,li1,i,il!'ii;,lil3'l,L.iiilili,.dtis- Herlllosürá v distiic;ór. Se venden Bian.os' No¿urclcs.Rosados, Rachel claro v Ra.hel obscuro.

L0Cl 0 ¡¡ BEI¡-EZ¡ iÍ,ii'."'#j.l; ii'I";i7;'i i;"':bre deben empl€¿r la p ¡ ra re ju redecer su cu t is F i rn .za de lo : pe-

chos en la mu jer . Es d€ gr3n pode¡ reconccrdo p¡ ra n ¡cer oesa 'parecer .ss a i r tBas , f ,d , !a " ? rup( iones , ba t rñ ' o \PP¡ '¿o \Pt t'Ev i rá

"a la i se ' ió r¿ ; ' v t ' i ' ' i r " ' e l r eL mie" L oo le tsñente in . lens ivo , De le j tos . pe¡ f úne

CREMAS marca BELLEZA Hlli*f;üfüflñ';creacijn .l€ la úoda. Sir ¡,rcesidad de us¡¡ polvo', dan enel -actoiii"ii.,. ¡*i. i;-¡i,-i. ¡l¡ncüra v hetmosüra id:al Sor d€iiciosás

e i n o l e n r i v ¡ s . ( a l a n c a ó r o . a d a ) '

€sel ¡deal RflUi4 BELTEZA Fuena oanasA b¿ 'F de 1 ' sa l b¿: lá un¿ ' p {as d ! tá r ie poco ' d i¿s para que

a*r " * . ^n .d ! rd , l¿s , le r^ lv ' i r rdo les 'u u lo r I r i r r i l i !o co ' ex -

!mord ina t io oe t le¿c io l ' a "do lo u raodos veces pcr 3e¡nana

, e e v i t ¿ i l ¿ . a n " ; , r u " a e i u e l v e e l c a b P l l o l a ! , b . l a n c r a q D e l e o a

{ tda v L - lo r . Es in re , , . i ! r 1 r . , r n " rd los \e rp l i cü : NE n c r ¿ . n i e a s r ¡ . . 5 e u " J ' o r ' d ' n a l o s l o n ¡ " t t o q u r e l r o n q u r n a '

TINTIJRA Wlt{TER ¡'&',":1X,:ij:"il:'""'"#::.i:;i?ffi;,d ¡ó¿ f b ¡ !01e un he"moso ¡s ra¡o . ¡ r ro c¿sré i i I ns 'u ro Jnegroi : ¡ !¿n i : la ¿ura ñucha ¡ ie t ,po E ' la ñe jo t v ñá ' o r ic l i r l

DE \ ENTA en :a ' ) i r r c ' f ¿ l es Pe r fune r ía " D roque f i asyF¿rm¿c i¿sdcF ' l ' r ' r r v -A rne r i c ' r - c ' 1 ¡ ¡ r2 t l as D ro l r r ' r i r ' d ' A F 'P ino<o

Habana,Drcpu<tia, l c Sarrá,.T(r l ienle Ret 4i.-B¿l¿aos 1/ 'r¿s, A. GaI. ir ' (r lc l lorrJ¿' IJU'

Fabric¡rtes: Ar{entér He¡ttanos¡ Bad¡tona (Esp¡ñ¿)

VrDA CAL EoA

LLffi

La pistola nac¡onal ASTRAVencedora en el Concurso celebrado en el Ministerio de la

Unica reglamentarra en e1 EjércitoUnica feglamentar ia para e l Cuerpo de Carabineros Cuerpo de

y Jefes ¡ ' Oi ic ia les de 1a Cuardia CiYi l .F¿b¡ i ca ¡ , t es : ESPERAHZA Y UXCETA GUERXICA (V ¡zca ta )

Delegación general -¡. . ! ' l3 6: lNAEé-¡f rg.rr, . .r ,r- lr tADR1D

Guerra

P r is iones

Centro de Policía ParticularPeciado¡¡ 64r pFimero ¡tquierda. feléfono 53gO

l¡rvestig¿ciones y vigi latrcias part icu¡ares por P€rsonal técnicocon absoluta reselva

Ceslione. ut i l ísimas p¿ra la prtparación de Pruebas en los ple¡-

tos v , l ivorcios; abonos muy económicos para vjgiJar a los depen-t''{:::,*r:iJi:'.'io;

todas ras pobracio,¡es der Mundo.Eiiu

"uru ", la I¡rif lera fundada etl España, fo tiene relacjón co¡

ninguna de sus similares de esta corte

pReCIADos, ó4 MADR1D.- lefefono ttgo.

tunba de Murquia

¿E te fuches? ¿E xa nos deixaclresN ¿ terra tan soios?

¡Ail N,ln sabes que co-a tua ¡¡orteQuedánlor¡us ojfosl

¿E ie luches?-¿E t i non sabiasQu'a beira de nosco

IÍda s oucen prlnxentes e ferosOubeos de iobos?,,.

iAi! , Galegos, qlre p€rda t ivemos.Estamos de loito!

¡A i l Quedamos s i n na i e s i n pa iDeixráonnos orfos!

iMorte negral ¿E tí que f ixeches?¿Nos ves qu' inda somos

Moi peque¡los?-Qüizais t i non saibasQu'él era d'os nosos-

Mais, n'o Ceo x esta oíd' RosaContándolle contos,

E x'a Dios n'a fala gaiegaLl 'e piden por nosco.

¡E morrestes, Manoel e mais Rosal,DeiJrástenos orfos:

Ia

SIEMFRH 20 AÑOSLaBRILLANTINE: EMILMAT es verdadero ¿I¡i¡¡

de v¡danueva para elcabello, cuando ésie, porefectode los años, eirfermedades ú otras causas, h-a perdidou esole¡dor. su lozanía ó su color natu¡al.

Unas pocas fricciones con BRILLANTINE E rl l-MAT dan al cabello enfermo la brilla¡tez y hermosuradel cabello sano v devuelven ráDidamente el color na-tur¿l en todos lós casos de eicanecimie¡to. Su usoimpide la salida de las canas- Se aplica como una lo€iór¡' cualquiera. No engrasa ni ensucra.

El i¡ventor de la BRILLANTINE EMILMAT, acre-ditado especialista en preparados para el cabello, OARANTIZAsu infalible resullado en todos los casos.

Estuche, ptas. 5. De venta en Vigo: Perfumerías Droguerías.Por mayon Emilmat,Madrid

q

Ior¿ C- VAque¿

__ -_:- >

VIoe Gll¡-¡o¡

Imposición de una mertalla militar en ViqoI i II tf

E: !21re¡ i . ceFi ian del regid iento de ¡1urc i . Don -Lr j3 Loño, condecorodo con ta nrdál la mi l i t ¡ r por sú conportrú ie¡ io ¡1 i ¡e¡ te de la conpa-i t a q r e d e í e n ( i Í a e l f o r t i n d e I f i r k r e y a ( x a u e n ) . E l b , z ¿ r r o s e n e r á r s o b e r ¡ ¿ d o r d t i i a r d e l a p r a z ; d e v i c o s ; . ¿ t i ¡ " i ¡ i ó i , p i , i i i i - ¡ á J i j . . " " , , " .L a s 3 u ¡ ) r I o I 0 e s . . v I I e s y n r / l l a r e s c o r e t ! ' p r i . n L o n o .

G¡uPos de je fes y o i i c ia les en e l so leñne ic to mi l i ta r .

VrDA C ALrEq,\

llllltlllllllllllllllli illl|lrllmmf l¡mmmrl llllllllillrllilllllllllr rlrlllirllrlrrrrllrrrrrrrrrrr

¡ /d¿dr ¡ r . - Reún ión en los sa lones de l CeDt ¡o Oa l lego de la Soc iedad H i ios ce i1 E : ¡ : :¿

lt ll I I l]lt t 11 I | ü l¡ül ll]l lnümlmlg

E¡tllr;tlut á

-.¡ -iEEi¡,á.¿*" .tl El

.¿-¡-¡-ll

-G- !f ietl

==

- t =- t =

E I. . E I E- E I E

- r - l E

1 - . - t E- t E

viso.- Isid ro d€rend'end";";;;,1_"6':iiii.".,T"l::,&li. ::';l'i;:il.il;ifi : -::e l Dar t ido de camee. ¡ r t . con e l -For iuno ' - ( f " Pacheco) .

D res i i l en te e lec to de l a l ¡ ró ts l r r r¿ le rs .

v ' ' / o 1 - o l o l e n ' e ) D ' A n l o 1 : o F i v . ¡ ' . | á l ¡ o . Ó ' ' 9 c . . F b . ! Ó ns u s r e r r g f c J c , - I l g o - o t . o n o n e f r o d e l p a f b d o v r g o - r ¡ ! 1 ! r a ( t " P a ' h e c o )

,*o'!^-!:,!';"!ii:";;.y;:fr;il;:l'1i"""'#i1'J:ii,Y 8iJ¡fl::""i; ''I':lii.:fl:iii:",".J"e'il,'.'i6l'"'."'"'""il';:f¿ii:i:Ti:':"";'"!:.;1" "'nrÍÍnnnüül¡¡I I I OmmIg@E

0nlt¡ t{I tfrfIIlImgfiIllilnllll llli¡lllilllli

E ' -

Étd

E tdEtifi

l : i go . - R€1¡üos ar th t i cos , por Facheco

ür tu l ¡d . -D. Cár los Gómez López, jóven escr i to r sa l leso , que es iá rec lb ¡endo nuch¡s le l j c i iac lon€s por sus prec i !sosd e a t i l : l a d o é i n g e ¡ i o s o 1 | l e ¡ a l o - U ¡ a r ] r o c e : i ó ¡ e n T o r n e i r o s . - ( F ' . C a , b a j a l e s r .

y? j .o . - Aspec to q re o f rec ia e l C . rpo de Grarada durar t t l r ú isa de ceúp¡ i ia cc lebr ¡d¿ con mot i !o de la inpo! ic ió ¡ de ¡a Be i ! l la mi l i t ¡ ¡ a tcáDi tab Loño. (Fó tos S¡ r ¡b ia )

c u e r r o s , q ü e t e a c r e d i t a r

t l l t r

Rfl|lllmnmmnlflnünmmf]tflmrmü¡¡EIIüüIIIIIIIIII¡III!

V rDA OALLEoa

\ ¡ IDA GAL Ec\

La Real Fábrica de Sargadelos

v is ta gene!a l de la iamosa Iábr ica de Í 'un ic io :1es y loza , ( ,ns i ru ica á nnes de l s ig lo XVI I I v p r ¡hc ip ios de l X IX

Casa de los dueños de I r lábr icá de Sarga' te l r r . - lFotograf i ¡s Sant iago Pernas)

VIDA CALTEo¡

Sobrinos de José PastorETANQTJEROS

Gaea fnnndiada cn\V?6t"ffiHM^

Central: La CoruñaSucursales: Vigo, Lugo, Orense,

Vivero.

Paga|r g¡|.o8 EobFe lodaGalicia y cualquier ' pün-

to de Eapaña

Al comprat los giros en cualquier pueblo de Amé-rica, exigir sean extendidos a su cargo, o al de sus

corresponsales, precisamente.

Iniereses que abonan

Disponible a la vista.

en cuenta con libreta:

JaponesesCASA PCELE - MADR1D

l(troto, deliciosanen-per [umados y muy ad

Peaelas 2 la caia

| ( i t tur de ¡eclamo.

PeBelas Or25 el

I FARA L EU,LT@ DE LA BELI]--EZA\ P¡¡r¡Ciarnas bigi¿nicasLoeiones ' ,

Cremas bfanqueteLociones

Depilalo¡¡o

Polyos

espeeíaÍidades para

G¡os, gabelto

It¡a noa

lotion PEEIE- l - { l G l E N t c a -

Bonito, fresco, jóven ysoflrosado te¡ldreis elcútis, usando esta ma-¡avil losa LOT|Oll de

fama unive¡sal.F F a a G o , . . P t s . l O

,' dobteEaFerarua lFia lt

.¡ tr¡plcflláFia Guerrero 25

¡r lllueatFa 7

Tinlur 'arColoria6

Eaénoiaa,abo||e!.Peaetas 2 el

De Denta cn todas faE Oerfum¿rias g Drogúepias.

a 3 meses.a 6 meses .a 12 .

:f-elegr-rnas:

XUNTO d'EI IA

Duerme, miña pomba, due¡meQu 'eu , e5pe r to .

D'o teu Iei l iño a¿arónPor tí velo-

-Canta, miña rula, canta,Qu'a tua bei¡a

Ouvir ido vou tus canlaresQu'o nteu corazón ¿legran --Fa la , m iña nena , f¿ l a ,

Qu'as tuas faiasSon pra mir n o n1ar d,a vidaO faro qu'amostr 'a p¡aya-

Eú onda t i son felís,E sen t i eu ¡on son ¡ada.Porq¡le tan sóo en i i teioCa¡idá, Ié y-espera¡za-

21J" anual.3;' anual.

3 l¡2 anual4o¡" anual.

I<ITSUPnoductos

Concesiona gia exel¡sío a,

Loción Yakama, hDeja un ¡ostro divino,todos sus defectos.

Rc¡ultado marauif f oso.Pesetae 5 el

Loc¡ón blanco Iíqui-do. Dá instaf l táneamente alt is un matíz nacarado.

Peaetaa 5 el

Cnerna Ktoto, p¡oducemismos efectos, que la Lociónlsntma_

0ata rros, TuberculosisEl anticatannal Gancía Suá-Fez es el ant isept ico de Ias ví4s res_prratorras más ef icaz y un reconsrrru-

yenie enérglco.Lura radtcalmente tos. catarros y tu_

bc rcu los i s .Preúiene cor|lra la G|' iFe. pulrnonla

t' Tubercutos¡8._ Yenta en FaFmaciaer| CalleReco¡eloE, 2, tFiplicadó,MadF¡d,

PASTORI. Lamcnú.

\ ¡ iDA OALLEoA

Dq9<L

PAGINA DE LA MODEtJ>{

- - :_- , -- - . j . ' . ' ' '

: .$ :

,#ñiiry,:,:;*^i,!Wt!,:x{.ti;!j"nyi1iiiiií,::,:íji:;irji'í,:iíi'rii#!i3í#ii#;tfí Ias mangas Janlasía, dlalle mul eltgaule.r propto para entr:Ircnpo'

Cunüosíd"ades' rco@tas y 9anseJos

El rueuete dc óptica l lamado calidoscopio, por cu) o r'ed¡ose ..rr¡-.s.ntun eatrellas y girnaldas muy graciosas que. pue-den variarseal intjnilo, iué inveniado por el doclol InglesBrester, eÍ 1E18.

:-;'

EI beso en los labios es considerado como ua ycrdaderoultraje entre las mujeres f i landesas, aúÍ vi [ ierdo de susmar loos .

llienlras que sobre una moncda de oro pl¡Gdc viyi. cincodías el mic¡obio de la fieb.e tifoidea t el-dc h diirérú seisdías, en una moneda de plata muere al qbo dc dieciochoh or:ts.

VIDA OALLEoA

Para Adelgazarcorf .,eguridad Y rin Peli¡lro

riist€ u¡l relllodio scRuro y sln pcligro oontra

Las calnes se af l r 'n lan.l - r )s órc¡ l los rn[erLote¡ i l

a i i \ ' iados p.) t 1a el imina-c ioD de la jarasa, recolr tar¡s u a l l i e r i ó r Y i t a l i r l ¡ d , Yl s o t r e \ ó r , e l a h o g o . - l ad ¡ \pepsro y otr 'ars sLr l r ' l_lL ic, r tu\ In ne r 'e l r Les 8 raobei idad i re corr iSeo r 'áPi-d ar:llerl [e.

¡ . ls t rn re ldadelo renact-mienlo del organ¡süro.

Esie Dl 'oduolo retr lar lera-r¡e l r le iúür 'sv i l loso sc l la lnüPllut.a APoUo.

¡ l i r t qus s, lc lg8za I cerL 'ade un l i i lo Pqr s.mrr la s¡rrla ¡ reñot moleaúla

I l i l lonr :s t le cutacLonesa t e - t i u u á r r Y a l a p e r f e . t ar u u c u i , l A , l Y 1 0 e l i c a o l ¡ ( l oe s L e r ' l 0 r l u . ¡ o H o m b r e { Ymuieies se e cuen t rar l aü-üt i t ¡b le l l rente ,v s lguen el

BA-RCEIL-@!N]ACalle de Buenos Aies 18

Es él quien se bate en retiradaH¿ce un na r de meses hub imos de con ten la r L ¡n a r t i cu lo i i : r i bun -

da r reü te n2c lon¿ i s l d pub l i cd lo cn rue : t l o qL le l do co l cga e l Co -rreo de Galicía, de Buenos Aires, por un señor, D Fulano de Tal,cu !o nombre no c i t amos po rque no hcn ros de i nc l l r r i t cn I a cand i -de i de d r r no (o r i edad i qu ie l t r r o ¡ aho t r no l a l i ene . Y es le seño racaba de con tes ta rnos en - té rm inos que s i r r de ia r de se r mo les tos yrnal inle' lcionados, resul lan todavia de desusala cofrecciólt en loscofrades de su part ido. Se los agradecemos y vamos á decir le contoda sinc€ridad cuál es nuestro modo de sentir en este asu¡1to.

Nas ¿p rada -y t om¿mos t , o t¿ de e l ¡ a pa r¿ con t ras ta r l a con o t ras ,eü ¡u o l r o r t un idad - l a dec la rac ión que hace D . Fu lano de T¿ l deque sl i redo ¡o cs sepatatist¡. Pero hace mal en comparar sus in_slas con ¿s de Ca(aluñ I. Porque es á b¡en probado que el naciona-l , smo que p r¿c l i ca es r j uven tud ca (a lana , p l en¿ d€ i dca les nuevos . ála crral se dr, iere comp¿rdr cñn la gdl leg¿, (s francamente, dec¿rada-r ¡enk ! su i c i damen le ! cp¿ ra l i s l a . S i e l S t . D . Fu l sno de Ta l p i ens f ,otra cosa es que, á pesar de ja supe¡hombria de que alardean él ysus col!gas, ¡1o está bie eote¡ado.

Po r l o demás , nües t ros i dea les ó l os de Ja ime So lá , l os deV IDAC.\LLEoA, los de rodos los que simpatiza¡ con nueitras ideas-noson ióvenes ni son viejos, ni t ienen que asustarse de las novedades,ni oúe temer al desmoronam'enlo; son los ideales de los hombressanbs de todos los t icmpos. Como nad¿ Ie pedimos á la podredum-bre sobernanle, nada tenemos que tolerarle. Si hcmos de decir ver-dadlnos son ind,lerentes todos los moldcs,;tocosl Nos basta, en elórdén Dolít ico y en el órde¡ edministrat ivo, con que se procedahonradame¡te. Con la honradez basteria. Si fuesen honestos todoslos gobernantes y todos los fu' tciouarios, seriamos tan fel ices conunaleoírbl ica universal como con un mrnicipio bien desarrol lado.Si .on' inmorales, será inui i l que busquemos nuevas opas pol i t icaspara di-. i ra_zar la vieia corrupción,

¡

. , " X , , n , * . , r . " n r F l o r ¡ n ' l o t s . d i g e s l i ó n

A ,""."* "":l;? ¿i"r,ií;-,el 0ir¿ú¡¿, son ptoDlamen[o

Po¡ fl a o b ¡

Hat'

Dlcho.¡.1.¡ 6a¡élt.tr

:;il;{xilit",::'üi:ix'l;r'.riir;'"ri:tyi1:rr,:i'u,";:l,il l: l;,: l: l:iii I i"1,i; "j",.;, i ji ip¡jl:¡l:ilil I'r. ru"l[# li:|"# ii';:;s;i'"xi¿:r"*!'#Éii'í?irj*i$t*i" [¡ g¡:*r:¡¿' lruli'I{, i:lqi ift '$iliii#ti;f i*'**.:ffi iiiill-,ffiiiii{tg*::**,".+tt {iiil?" ;i:fr flli : uli!

9 o e e p e s e t á s

Hace anos l lete p¡opulsanoo Jalme 5ola la ¡oea oe que se cons-t i tura un part ido f iscal, ajeno á toda i¡tervención lucrat iva en la po-

l í t ica, aue re¡ueve lo que hoy existe

Hace años l iete p¡opúlsando Jaime Solá la idea de que se cons-

lí t ica, que re¡ueve lo que hoy existee imDida, 5ea como sea, toda inmo¡a-e impida, 5ea como sea, todal idad. Es uqa cosa. sino i fl idad. Es uqa cosa, sino igual, delmismo género de la que-basta¡tet ie0Do desolrs de haber hablado de

Re{ tC¿s¡deI ¡g la -

Stocks en fodas las Provincias

Sociedad EsPañolab,-ADRID

Claudio Goello 106

ALREDEDOR DEL NACIONALIS¡úO

Dlrfi$-fF

@

t ie0po desplrs de haber hablado deella VIDA GALI EcA, y no lo dccinrossino para anticiparnos á ia acusaciól lde cop¡a-hizo el fascismo en l tal ia.Y¿ ve e l : r . u . f u l ano o< I a ' co lnof l o pucdcn asus ta rnos l a i i deas nue -vas . Es tamos , ¡ o en l a vanPua rd ia ;delante de ésta.

Con lo que no pooemos eui i lar-nos es co¡l la locura vestida de nove-dad. Por esto lrernos rechazado ia teú-tat iva dé dest."rrar de Cdlicia la len-gua espaiiola, J por esto nos hemoEburl¡rdo de las vergonzatl tes tentat l_vas de crear, en el pdpel, una repú-blrc¿ g¿lleg¡. España es el l lombr.e.que debc con lP rLnde r f l os á t odos Ysl la burocracit central ista, con lac' lal confunden á España, á Casti l la yá Madrid algunos nu.¡9¡¿¡5¡¿-s, estápod r i da , debemos acoP i¿ r l as f ue rzasne (c i¿ r r i¿s Da ra regene r¿ r l a y ' oes -pues de reünir ias, tener el valor dehacetlo.

Todo csto á parle, djgemos queIaine Solá nada t iene que lemer pa¡aVIAD¡. CALLEG¡ de las nu.vas ideasLasideas no ralelr Por nuevas sinoDor horrr¿das. \ ' | . .1ái honrad¿s quei¿s de jJime So¡á no cr.e:¡ los que ha-va n inPunas . \ i má5 I ' u€vas t amPocoEstrmós al lado de lodos los avancesoue rro impliouen anebatos lde locu-r;. Si el Sa D. Fulano dc Tal nos 8a-rantiza qüe €l ¡acioDalísmo gallego

AUTo M_O,T_-O- V'EL-OIBANDAJES ilIACIZf¡S

:fefegrarnas y'Telefonernas: DUllt0P

F

t\

i'I

Ii

Fotógrafos-aficionados prsrT,jf;i;r;iffi;:í;;!{';;fi{ir,tíu;,,itns:: ri, *iif ilffi ¡;l¡i!ffii :ni i: í* Y';!:; ; w;,,,,;'i:A:frli{f,;,![,,,."¡f í;t:r,'':',:1;il'txi"t:;í,tr¡i; fit#l¡rh,"r¡ i'; ;Yp: ir nil ;r ., ))íiíñrt f; ¡W r;l;lp ¡ : : "i: * : i: "i!-),!';,ffi:;,if:',fliij':,11\:"i!,,Il,if i",!'?k,; , titaros, anás e-

--nn

ii'tiinj { y "- r ti i, í t,,: t! i q i: ;'i ¡+i t ["; : n' r,:',,,!n#i:':,iwi;!i:"x"iril'i:;:;,,/,ti¡,':;iii;i,fri,-),tfii:f;ii?ffi,,;ó, Ié.A. po'o tst"eo','.oPutai' con Posa:. ,ooA:á:;:í,:3:'::i:'o'"'"'.'";"r.'IINOFOCALES,f ] ' 5' atmocen ).tLa ncior que p\tstc).

o"fi'lto!"1i!'{ íii 'oo

S0 ler0an reüese|llatlles tara tlab¡ial !01 üsnla DI0In'

MUNDIAL-PHOTO ALFARO (LOgTOñO}.

Lo d i cho es so lo u l a D r t e de nucs t r¿ co l l l es t¿c ión a l a r t i cu l coue Dublic¿ el Correo de Oal¡cln Veamos de reducir á poc¿s l ineaslá segunda pa¡te.

A-si conrb el n¿cional ismo Io es t.do p¿r¿ su; p:r iódicos y parasus oa r t i d i . t as , na r¿ noso l ros es un mero ; nc iden te de nu t s l r aq cam_na i r j s no r l os i i t e reses de Ca l i c i a V s i hemos hab lado de é l y l oiremos combatido fué solo cuando enlendimos que ju actuación al-canzaba extremos Derjudiciales. Queria dcslelrar 0e ual lcla la len_gii , espai,ot", y siéndb la española lengua universal, ¡ros p¿.reció te'me ra r i o D r i va r de e l l ¿ , que es su me lo r a rma oe comDa lP ¡ a l os ga -

i i .sor q, j . . tni : tun á iobo el mundo. H¿bló de h unión á Portugal,

" . ' r , inüJ poit i s"t e,r ruin¿ ecorómica y en mediat i"ción. polí l ica,

Érci ' ) los i lópico ionlentar cst( sueño. Nació con pujoc d€- In-depen-áini ia, ¡^oian¿o de su persorramienlo á parte y á espaicas de.Es-

Dañ¿ , en l { Soc iedad ' l e I ¡ \ Na r i ones , y r l d l cu l l z rmos es te oe l l r l oi i . q r¿ndezas . Se p reocupó con quc c¿ 'nbo y l o i suyo l r ega lasen

u"u - . i u "n r r i r i t " i í su ' i o r i f eos -á I o i d ( l ndc iona l i - smo ga l l ego .y

d : ¡ ca r¿ lan i c rno ga l l cgu . ' aoo con lun lam(n te ) r ' us lmos soDre l a

; i ." i ; . ' i ; ; ' ; ; di Irb-,tut pru domc' ' sua Y se hizo l ; l€rario, hryen-bo á l J l uch¿ don ]e 6¿ l : c i a l a neces i l a Y repug lam0s es ta o l en l¿ -

c i ón vacua , i nono f t und po r demás en e l momen 'o en que nues t l o

" . i , i i i , . i r i l i ' , , " i on d ; t odos l os ga l l ( gos p r ra l oq ra r I a .mora l i¿ r -

i r ón adn r i ¡ i s t r a t i va ( con l a co t t ' i qu ien te ru l n l de l c l c l qu l smo) y l a

á " i e ¡ sa , l e 5us i n te re -eq econó r " i cos l oue l r o D iden exc lus l vamen te

:ijjj,s,Hilfñ:i J,"r J;l;.".'*': q:i.9""i;li,i^l";1::!':i!?;o "'g'jl":l,i;*';,TlT::.1 :: Tl'3"J:tT porque no,otro: no se--*"i i., j ; l i i ir,

"i-ú;em,," enrnleos priblicos fi ios \cmos solicita-

; ; ; i ; ; ; ; i ; , ; ; " i , .e ' ' l o ' ' n i nece i i l¿mo ' ravores de l cen t r¿ l i smo '

li*fi ,:li*l;l:J:'# llll::':::l:il l'.?,"Jü'.'J'l' "'1131 ü13; ; . ; ; ; ; ; ; , q ; .

" . nue ; r ra ' ¿ i r t a i r denen lenc ia

' ' " V ' ! ' l , o , i - ou . l l hemos d ¡Éend i do he t o i ca m ' t t t e , co n t r¿ l odas l as

, , , n . *üo i " , y ' " on ' t , l odos l os z ' r p ' zo5 E l l a nos . pe rm i ¡e hab l¿ r

ii]ilr "li;g¿ti.u' l'" :.1:"' ?:';:,if ':,Tl,:'%',fl :h"'.";..,.xu'll 3:á'rFin,,i"uro dc D Fur¿no derar

ill.;,ij,XT,:lli;Í,?-, iá:TIi::tcmáticos, sostenidos con l¿ mala te q:; '¡ i:; i ;;; ' , i"s;l;;"t"nre á.ros del nacionalismo' que tie¡en que in-

"'"13;,',i.i3ili:.[i';"iil'l]]3 o.'o. i.cau,os er couvencimiento. dc. ' Jnu . . i io i io . ¡ . . son an l i cuados. Y que nos bar imos hero i (a -

*'t:,1,'"';"1?,:É:,1':iJ":li,?''."i:"ii; .l "! lr:1"^^":yT::^l::;:"ll i":"i,: i';1,:lüiTT8 ;i1111"" *f .,x"u,H'10"' il33"".,'0""'TlE

i%:",';F;;:';i%l,l"j ;, ifi T.x=. L: g :i.T, I :;c:l;.0".1";1",'i'; 1""'::

;-.i,.ojryY.;,r:'lütf i"?,iiln,l:á,,'"?'"1á!'il'rli,'"*',ilxl;

*[r¡f[*i*rf,¡ffi $l''i:ffi *lt;*I¡jffinryfit¡$r,Wn*$i${":¡,.,i',:,iffi *[f,$t'i*',"".'l:. qf;*ln*

¡ll0 iilll tfiilfilTI¡ITURA SIfT IGUAL

Inmejor,able para de-volver á las CANAS

su primitivo color

Re¡na de las tinturasH¡gi¿níca inoÍensiva

Empleo rnuy iácil. No usar más que la SIN

IGUAL de C, Bertret.

Ptetarnda po¡ G. Btntel, Farmaréu'tito-. ¡Cuidado con las falsificaciones!

l -1, Plaaa Saini:E6Peit.- BAIONNe

Se ha l l a d€ ven ta en la t p r i nc i pa les Pe r l u -

mcrias Y Ptluquerías'

VID (JALLTL¡

. - I I I I - - - I I -

Vr ('onTnt.ts ont[itTlros \lI construida$ con palillos de nadem especial II y e4aruados con alamble :I U,ry lujosas y deoonatiuas It Fabnicación patentada ]I ouRtN ntucuos .qños II Con nuestras cort inas no hay moscas en la casa lI ESPECTALIDAD I¡ en CORTINAS ANUNCIOS para comercios. ¡I Corlitnseconó icasparccoc¡ as,pat¡os,chalets, etc. I1 Cortints para^casas parlitulares ron dibuios de llo- -

I ";'*:r{'; i:-:::r" II 'u::""1' -il'i,ill'l';i:flffi1'nrón 'r¡nde' 5 I| ¡o^,uuuo"n !res. [ushvo Bar¡s I lliios, trh¡gar¡1,5. I¡ Oerlrsr. D. [esidlrio fernú¡d¿2, tomisio¡ish. I! Fabricantes Unicos BARCELÓ HEnurrn0s, :It sax lAticantel EsPAfra 7 a- E I ! - E - I E I - I '

copia{nos E¡a sola l ínea que no sea una expresión de amor.á nues-tro Daís, t mrchds vec(s sin otfa recompensa que las apreclaclonesin i us ras de ou iene ' no concc ¡n nues l ra v i da p r i v¿da - re l l e j o de l a¡:úbl ica-, ni¡est.u ob a por entero, nuestros sacri f icios de todos losó¡denes, v Íuestro emor á Galicia.

Y esto, que es bief l tr iate, lampoco ha de desanimalnos.

YAfimtJf}SE CIM

¡

I

VÍDA O,{LLEGA

ilsnl $ifin filluilnnn

ümn Ptemio de Hono{:Buenos Aites 1910

A'GENTES EX0LUSx-\[OSHABATIA

:-: ü0I{ZAIXZ y SIIARES, Bamtillo, 1:-:nExtco

J, fHtÍüü SIIüRS, E, en t,-4, Seilan, 24

*'- l[00RE & TI]I0R, ll1oteno 702

l o s i ¡ r ' e r . ses l a r r r i ¿ l es c reados a l amp¿ro de é5 te . lSe io r i euda lde l p€ r i od i smo l l ima D . Fu l Jno dc Td l á Ja ime So .á , que nunca secu idó m¡s q r ¡e de su t r ab ¡ j o . que v i v i ó y v i ve a le j i do de todaDo l i -t i c¿ . de t oJn ca rgo I de t odo ac to que suponga .enca r . r nam iE i t t o " ,

.eSe enCaramdn r c t r lO q l ¡ e l Lcna l d Co t t J v tda d r nues t rO ¡ac io ¡a l i smOr€gional. rnás insñportrble arin q e ¡or sus erreres por su de"f¿-cha tada é i nso le r t e pc l l r l á r ) c i¿ de sa l i dos de I a nadá oue sc han{recido.

Nuestros ideales no son tan vir jos cuanto á las personasCua¡dr menos no :epl:at tantas ge¡.¡aciones al Sr. D. Fu_la r ¡o de l r ' , i l e q I l i cn nos d i cen que ¡ i e r ¡€ 3 i ó 3ó años . de l d imeSo lá , que cun rp t i r á l os {6 e l d i a I I de Se t i embr e ) p r ro , v i e i os d nue -vos, , lueitro5 ideales-ya anolzdos: la honradez ¿dlrr intst¡ai iv¿.: el fo-mc to de Ios v€rdaderos i¡rtereses delpaís-son ideales eternos: dean ta io y de h , g -ño ;asp i ¡¿c iones que l uü ( ron l os homb¡cs de buenafédesde q . r re r l mundo r s mundoy q l l e l end rán m jen t ras que e lmuno¿ exlsla.

Y.{ lrora v¿mos á vef qu¡-en es el que vá hácia quien. Nosotros ac-1u¿ ! t cs desoe n rce ve rn te anos y s rempre f , emos sos te , r ¡ do l o m is_mo . y cua ¡Jo apa rec to e t nac ¡ona l t smo ce r ramos con t ra l¿ obses iónsep , r d t i s t a , coD t ra l a cnemiga a l cas te ¡ l ano , con t ra I a amb ic i ón de¿c tcs ¡ con l ra aque l ¡a r i d i cu lez de l a i n te r venc ión d i r ( c l a de Ca l i c i aen la Sociedad de ¡as ¡aciones. co¡tr¿ todos €sos absurdos oue aho-ra esconde el f lacionatismo y de los cuates se o* ni i i t rá l i is i insacudir:e sl ls modernos sostenedores

E t - ) e j c l t r o . hgu ra en nues t ros a t t í cu los y en l odas nues t ras<¡f l tp,rr ids, y es xna prucba terminante de que nó recl i f icamos noso-lros ¡ ' l i var¡os hacia el nacional ismo sino_ que es el nacional ismoqu ien evo luc iona , sc .da . cuen t ¡ de sus ye r ros y o . l a bu r ¡a y descon -f i¿nz.r.con que lo.r<cibió cl país y, acoiralado, quierc pr.sé"ru, un"nl¿nrnest¿ f! trr¿Oa CumO Un avance y Una v¡Ctoria.

Y no h¡y nada de éste ni de ésta. Ahí está toda nuestra obra paraprol¡r lo..Y ahies"l tá.tambien €l públ ico que nos lee y que, péseíe al¡r. u-. autano oe lat, nace ttempo qut ha empezado á l lamarse áaagano.

Corrcluyamos. Jaime So¡á no es ni fué nunca un señor feudal delpefioorsmo g¿l¡ego. tss simplemente un cscri tor modesto y honra_qo, sln orras amblclones que e) cumplimief l to de su d(ber,-á ouien¡¡o i¡ene que srgutr nadtr, pues él no aspir¿L á je[atur¡ hinsuna,'sinoquc ¡orma en ¡a nlrsüra h¡a en que estáo, para d,,fender ¡ l sentido¡comufl y to5 veroadefos tr¡ lcrcscs dÉ Ia región, todos Ios hombrcs

1willtt It flItll rGARCíA

I t. I llúilta [o flsfiiridud

Maquinaria J, llaterial EléctricoPídanse'ofertas y presupuestos a Gijón, calle

del Carmen, núm. 4.Bepnesentantes en Uigo:

Leovigildo E. Blancc y Compañía

b ie r i n te ¡ c ¡on¿dos q r re t i ene G¿ l i c ' a . Todo l o cua l es ¡o que due le áesos ' ' sunc r hombrc i ' que ¿s p i r an á l l eg a r pc r t o r l uosos a la i os á a l l íá donde l o l o sc v , r Fo r e l c¿m;no rea l de l sac r i f i c i o , de I a razón y dela sinceridad.

A ilUESÍROS SUSGRIPIORESConel n úmoro 22O 5e ten.ñ¡nó el ?olúmerr

DOCE de VIDA CALLEGA, que oonstar coñro ae sabe, doúe ¡n te de aqué l l os .

Desde ahora ef ip€tó nuesl ia Adn¡niatFac¡ón elcobro de las BuÉcripeiones que empiezan y te¡mi.nar oo¡t loa úolúrnenee.

CreernoB ¡nnecesaFio | .ecor.darr poF dG.rás aabi-do Dor" nuestrosr abonadosr que VIDA CALI EoA no !€¡irve oo¡ años natura¡ca sino por coleccio[es ó úo.lú¡¡enes de reinte núme¡o¡ conacc$t¡úoa.

tj

Fj=al-iearBq Sanz, 3!.

f¡tD^ O¡r[rof,

Banco Hispano AmericanoCAPITATT IOfl TÜILTOI{ES DE PESEIAS

CLaoes letegaáfreae e¡ 'uso,

t. B. r.-l l[¡[nsl-plTllt0lt

SUCURSAL EN VIGO:P¡¡erta del Sol , n. z

Realiza toda clase de operaciones de BAllGA, QAilBl0 y B0LSA, dedicando especia! alenciónal femento del iniercamtio mercantil entre España y América.

Casa centra l : MADF?ID

CRIAREIS HIJOSDE EIRONCE

sr Los GRr[rs Goru

GLAXO es la mejor lecl.¡e de vaca apropiada al estómago humano. Ivlaravilloso tambien como a,:¡nentode ancianos y enfermos y de embarazadas y señoras que crían, a las que aumenta la leche.

PIDASE EN.¡4 RMACIAS, DROGUERIA Y TIENDAS DE COMESTIBLESIMPORTADORES EXCLUSIVOS: Sebastian Taulen y C,', lllontena, 18,

Véndenlo el ALASO en Vigo: lrlAURO ALARIO, Las Colonias, Príncipe,34 y otras casas.

Dirección lelegrálica: HISPAMER

a

![aorro. ¡a

...,....'..-......

Nuestro querido amigo el por muchos conceptos i lustre hi jo deCu[t is D. Marcial Campos y su bel la esposa Doña Menue]a Fariñaacaban dc ¡ecibir u¡ ruevo y tremendo golpe, que l lena de duelo sühogar de donde, no hace mucho, Ia muerte se l levó á u¡o de losdo; hi jos del dist inguido matrimonio. el angelicalJosé Mari¿ Cam-po5, arrebatado á Ia vida cruel é inesperad¿mente. Aho:a ha baladoi lsepulcro Do¡a Solia OarcÍa Tort es, a nciana y virtuosisima señora, ma-d¡e del Sr. Campos, sin que todos los esfuerzos de la ciencia y delcariño hayafl podido evitarlo.

Era Doña Soiía una señora de natural dist inción, de enorme ta-lento, hecha p¿ra Ia preocupación por todos los inÍo, tnnios. No po-día tratársela sin sentirse cncadenado por su atabi l idad, que no dis-t inguía de clases; una mujer cr ist iana y generosamente democrática.Su modestia era ta¡l ta que jamás süpo hace¡ alarde de su alta posi-ción socjal. Vivía su vida de gran señora gallega, encariñada con surincón natalycon la fel icidad recatada de su casa, donde la C¿ri-dad tenia un trono y en toda la f¿mil ia de Doia Sofía sus f ieles ser-vidores.

Cua¡do en Cr¡nt is se supo la gravedad del estado de Doña So-fía ia tr isteza se apodero del pueblo. El acto de ¡drüinistre¡le los úl-

t imos sac¡amentos lué conflovcdor, si f l precede¡tes e!¡ la vi l la. y elentierro no t iene descripción. Nunca el co¡azón Ce un vecindarioderramó tan sinceras lág¡imas.

Es i f lnecesario decir, lratándose de la madre de D, l farcial Cam_pos,.á quien.éste idc, la¡raoa, que nuestro muy querido añigo reci_D IO i nCOI l l ¿D le ! e l l l eqUrVOCOS leS l lmOn lOS de eShmaC ló r V de Des r rDesde el Presidenre del Consejo de Mi¡ istros, que proieia al señorCampos antíguo y cnrrañable afecro, hasta el más humilde obrerocutiense tuviero¡ para el hi jo desconsolado una ;rase de condol€n_cia y una expresión de sol idaridad en su dolor.

Nosotrós nada tenemos que decir de nuestro sentimieÍto. Ami-gos entrañables del Sr. Campos desde que nos dimos cuenta d€ su

- magna obra gai lega y social en Cuntis, consideramos esta d€sgracia-esta tremenda desglacia- como nuestr¿. Tanto que eún nó rros

aven imos a adm i l i r l a como . n hecho fa ra l , como un¿ rea l i dad de -sol¿dora. Nues¡ra sanla y buena a¡niga, aquella admirat ' le muler.loda resignación y torlaleza, haci¿ lalta todavia en el hogar de iosseñores de Campos para conl levar con r l lo" su dolor inme¡so po¡Ia temprana desaparición de su hi lo José Maria.

Sírvanos de consuelo á todos la creencja de que solo ed un d€s-calso fel iz pueden ser premiadas las bueras obias que I!enator¡ lavida deDoña Sofla Carcía Torres, dela cual no se olvidará DaraIlorarla el,confiovido pueblo de Cunris, ni nosotros para aiabai la yDara Denoectna-

=

=.===

==r-

=

==-===

E

==

=

á

'ml lrii¡IL¡¡li]r-Í]!fl ir¡l|itJrllrnll fn¡n ili ][l,luui uualmj|'"_ .li i, atnfltll[-I {fl]m¡ É

l ' . , ! r r , : ' ¡ r : I i . L ¡ : i r 1 i ¡ l f \ r d . i l u , : ) r i _ . 5 r i r ( 1 . t l l ¡ e A . e . i : r i i ; i , ¡ . l i L i .: I r ' r r | . ¡ r r , : i l i r s . l : l r . - : r : \ ¡ : , I i . ' : .

:'" ;".,

1 r l r L , . ¡ l ¡ , t

=

t=

,=

:1

==

=

ffiVi*

*r.Ér,*1.. '

i i

.{ 5Í.

ffi

n o l L ; n a : . r a n r c i r r . ¡ e r v . z a . ' t . e s l r e r : , L r i i ¡ s ; o h v s L n r l i ¡ i i c o : I r r i u ! , ¡ t , : t , L r r . r l \ E t r ' t o ' l r L ' ( : ¡ n o )

"1 i r l i i l l l l l l r i Ml l tL l | lLJ

VIDA CALLEOA

C u I t u ra g a | | e g a {', =o ^":3'"iJ;J;3'fl'#3'i'e 'a.Go rn is ié n'

D . l u . n D o m i r g u e z i o n t - l r . c . b i o . , q c ó o g o g " l e g o . c h . l r r e d e 1 c ' r e d r . l d e o r e n . e y c o n s e r v " d o ! d e e : l e M ! ( e o E : l á r p o v r d o e n u n

i a n i o . o c a ¡ , r e l i o n a n ¡ r c p r o r p , j e n r . d ; " " . " ' " . i r " i e S ¿ n t I i c , s . o , o r e i s e : . f o v m o r u ' ¡ e ¡ r , r . i . - ' l - . i e c ( i ó n d e ñ u r á ; ( ' b ¡ o ñ c e t i ¿_

v he lá ld ica . Mo l , ro i ¡ re romanos. Una de ra i ; i t i i n .s que cor t ienen ha :h is y puñaks cé l t i cos A l iondo, e l esc !do de l i c ¡ ! i ¡ Tenes

flmmÍmmrml

KIL ] I

--, lE-----

p c""'i" o' r'¡r'jvera con escudo! pe:::ff:;;i:1:".i"ilf,'J::,1"1"J.T':li?."[1iH::;Fil'Jii],i''"Tli'ti """

ocboa' ¡bad dé oierá sección

E¡

E h -SWls= lr ffi+H ilq= tFwil= lE **HE "*''

o' 'osáicos romanos de ra plbollili,:i"!íili'¡illfii,'J,:is;;J'd[¡;i::'J[i]á€i'b'"u,?T.',j;l"o"nentariaedresiástic!: mihas

E5n*n***uuunt **tn u [tüÍmmmuüü *¡mmmm@En'@@

VIDA CALLECA

nLI

MUSEO ARQUEOLOGICO DE LA COMISION DE MONUMENTOS DE ORENSEMl l ia r io de l eúperador Tra ja ro , p ¡ocedeh ie de I ¡ ] rqúera de Ambla . Notab i l i s i ¡ ¡a co lecc ióD d€ láp idas ro rn¿nas, en t re

¡ i n l ¿ s d e l ¡ s B u r g ¿ s ( s e g u n d ¡ d e j ¡ d e r e c h ¡ J , q u e p r u e b . e l r d s e n r o ñ . ' n o d e l . i u d e d d e O r e t r s e . E n L a p ¡ r t e s u p e r i o r ,n o l b i r ! : m r r q u r l ¡ , b - _ n F ' r e C ¿ b i . ¡ o .

e l l . s 1a ded ic rda á lasna io togra l ia de lá

tt¡ ,

y i p o . - D . I e s u r A l v . r " z ' c u l t o r e r ¡ e s e l | ¿ n l . d . l ' E m n r e s F r ' { y p c ' i l f s i m o u l o r ' c ó l t t i c o ' q U c ¡ . ' t ¡ ' d c e s l r e : 1 . ' a c o b t ( r i . g l J ¡ é ' i l o d .J ¡ , i l ¿ i ' i ' " i i i ' 7 " . ¡ , , i , t e t e i t ¡ o r U l h o n h a . : a . ¿ t ¿ b . t . u n , i . m e , n n r e p r r l ¿ c r u c ¿ . s ' r ¡ , o - B o d ¿ d e r ' b e l l ¿ s e ñ o , i r ñ d . r r i s t á n .?ü¿_.i¡;:ii"¡,,il.r.;;ii"'i.i".i,i i"ii" ¡r.;ia, ii;;;;;;i";;;,¡ c;5!ruatoiio de:Madrid, con r.. .¡riflcacio¡es supr.m¡s, r¡ c¡ftera dc

S d r ¿ ¡ d g ó . - L t r t u ¡ r e s c o l ¡ r q u e p r o y e c t a i r á A m é r i c a , c o n l ¡ s a l ú ñ n ! s d e 1 ¡ F ¡ c ü l t i i d q u e b o r d x r o n l á b ¡ n o e r a ( F a s K s a d o ) .

p ro te ¡o¡a de P i ¡ f lo . - (Fas (sado)

ü¡otnu lllllruIl

VIDA OALLECA

i l l l l l l l l l l l l l l l r l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l@UE l ¡ ¡m l l l l l l l f l l l l l l l l l i úmnmmEl rmE!

* - . :

-):*

r¡ia'

" . -

j '

- t i r e s e , i r b o . a e t p i c ¡ n t : l b ¡ i . o , f o r n r x ¡ o o l . r D o é t i c e r i ¡ . l r F o , . U r p a s o e n e l ¡ 1 x s ¡ r ¡ .

. = . : . ' '

] :

L¡br je !o d . 5 .n ¡1 ¡mcd de 1 .6 O i ! , : {A l ro7-Mondoñedo) Es u¡o d€ lós ¡ocos que v is te r ¿L in € l l ip ico t i? jed e i r o e i r C a 5 a l e i r o . , p r r o q u r a e C é l i i g o 5 , e n O ¡ l i g ! e i r a . _ C o n a p a ' s á d e l p ¡ D u , ¡ r s a l t e r c , l r n n e l P r i e l ó

l l t , '

EN VIGO

Continental HotelEDlrlcto 'AD-Hoc' - BAR - EAÑos

. T.léloro - Coch. Á todos lot trc¡.t

Aütomóviles - Calelacc¡ór - Oú¡t.

heft ¡l mar - tistm ¡ la¡ tr¡¡'iüa¡ I hhi¡

vlDA OALLE0A

Los qure se casan

En la Coruña: La Srta. Nieves Ramos Barreiro y el inteligente jó-ven D. Expedito Vázquez Oarcía'

El ióvén D. Enrique Leira con la bella Srta. Dcña AntoniaTormo.

La Srta. Joaquina Lóoez Iglesias con el capitán de Infantería Don

"";?t".'l3ilil"#ülft1su,¡o ¡r.,on López con er ióven coman-da¡te de Arti l leria de la Armada D Estéban Calderón Mart¡nez.

L¿ Srta. María Cabezas Lu¿ces con el inspector jefe de vigilan-cia D. ManuelVázquez Rodrieuez.-

En Lugo: La Srü. Vontura Uz Baria con D Francisco AndiónutoÉtn

or"nr", La bella Srta. Eva Chamochin Puga cún D. Ftancis-to

E;%o,K3;"t, D.José oonzález Alonso con la jóven Srta' Luisao"BÍflg**'t.,í;.

Elena vázquez Rodriguez con el ióven D. Ma-rio Sá,rchez Puga.

D" iylanu¡e] $cnafün @arnciya

GFan Hotel EuFoDat Rcstaunanl

$¿nm, 2, ttüIh00 {0alhh)Ediicio con ¡holio! coEG-

dor€s cn plarta brja y rcslaü-r¡nt á la carta.- Macnfic¡!babitacion.s.- No h¡i n€c¡r.donda-S€rvic¡o pcri!ar¡.¡-te.-O¡ragc para Áutoúóvile!,*Hay intérpr.tc. - Pcnsió¡l

PROPIETARIO:

Ramón Morandeira

GR¡IIDES HOTELES' POtrTEUEDRAr

Palace Hote l CotónPropi.tario Vic.ntc MaDücl .3ad¡

l-¡ conuf,rHotel Gont iner- r ta l

Propictario M¡rrr Losada

IE¡De primer orden.-Confort moderno.-Excelente cocina.-Sal¿s

de baños y duchas.-Agua corrier¡te

¿Quiere usted crecer I centfmelroc ?Lo conseguirá pronto á cualquier edad con €l sr¿fl_d¡oso Grecedor Fac¡onal. Procedimienio ünico-que garantiza. el aumento_de tal la y el desarrol lo. pe-qlo expt¡cacron, que-renltto grat is, y quedareis co¡'¡_' /e¡ctqos oer.marav¡l tosO lnvento, últ ima palabfa dera ctencta. urf lgrrse:

pt!f. lt8lfiI, Pi I il¡rts||,38-tlHlül ft¡a!¡]ReptfrüÉtonte en.3üd An¿ ca F.MAS,EntrC Ríos,1J0,EUE-

' En Teimonde ha muarto este buen hijo de Oalicia, opule¡topropietario y comerciante en Bahía (Brasil¡, que hace años residÍain dl pals nátal, al cual le ccnsagró sus últimos cariios.

Adul. sobre la casa de sus mayores, habia levanlado el Sr. Car-neiro irna suntuosa casa de campo Y aho¡a consagraba sus entusiaS_mos á la repoblac¡ón forestal, muy bien enceminado al iom(nto delos interesés materiales de Galicia. Sus bosques de eucal¡ptus son unalto eiempio para los terratenientes gallegos y una alortu¡ada parlc,en el iur de Calicia, de la obra que realizan los Mac¡ñe¡ras, Atriví ySomoza en nuesrro l i lo al cantábrico.

Era et Sr, C¿rneirc tio polit ico del comerciante vigués y buenanrigo nuestro D. Ju¿n Bravo, á quien. asi como á su esposa, acom-Dañan,oi en 3u sentlmlento.

En La Corui¡a: D. Juan Oviedo Ga¡cía.-Doña Eleuteria Fer-nández Arce.-D. Francisco Roel Sánchez, guardia municipal.-Elniño Félix Puertas Bujada.-El oficial de Telégrafos D. Luis TapraNosuei¡a.-L¿ Stta. Luisa Moreno Lado- El i lustre capellán pri-meó del Servicio castrense D. Ramón Falcón Dominguez.- D. Ce-neroso lglesias Fernández, ten:ente coronel de Infanlería, relirado-D. Alberto Rodriguez Troncoso.

En Ferrol: D, Plácido Bouza Carrera.-Doña Josela OilabertAdesa.

E:n Santi¿go. La niña Marina Vázquez Sanmarlin.-Sor Rosa deSan losé Ma¡tinez Blanco, herma¡ila de los Ancianos Desampara-dos én el Hospital de Carretas.

En Luso: La Srta. Carmen Carre¡a Carcia.-El ¡riño CándidoFerreiro Meilán.

E:r Vivero: D losé Vilar Oómez.En Viso: D. Manuel Esteiro Noble.-D. Antonio lglesias Con-

zález, emóleado de la Comandancia" de IngenierJs.-D. MarianoGómiz Urgel, antiguo camarero del Café Colón.

En Canias: D. Ralael Lago RetojosEn Orense: Doña Concepción Vázquez Amor.-D. José Est€vez

Seara.-EI oficial de Gober¡ación D. Cándido Rodriguez Teijeiro.-Doña Ma¡celira Pavón Sequei¡os.-El anciano D. José TesouroCarrera.

En Estribela (Marín): D, José Sobral Portela.En Pontevedrá: Doña Amelia Pereira Ferná¡dez.-La niis Em-

ma Viaño Ma¡tinez.En Coyán: Doña Juliana Rodriguez Salvado.*Doña Josefa Mar-

tiriez Pérez.

La fábrica Siberia, situada en Vich, es lamás importante de España. Sus instalacionesy maladcros sistema Americang la Donenalnivelde las mejores lábricas Europeas y Iapermilefl producir una gran cantida¡ de em-buridos y conservas sin interruDciór. Sus es-pecialidades soni El salchich<in de Vich,lamortadella, El Foie gras, el cho¡izo esti loPamplona, el jamon andorrano, el Bacon, clpicadil lo de jamon, etc.

Ol¡cinas en BaFcelona, Ap. 722.

N'a fala gallegaÁ ml anúgo lsantlado fe ón'

dez, Lle lú prov¡n.la de León.

Se qués qüe che conte heslorias de bruxas,Cousiias chistosas e contos sin fel:Hei de falarche cal falan as musas:N'a fala galega, mais dóce q'a m€I.

Que' ó ialar galego e moito mais doce,E moito m¿is tenro que lodo-los maisE cousa bén crara; ¡calquer-o conoce!Por eso-ó falalor de cote meus pais.-Eu tamén quixcr¿, se tino-ó recusas.End'hoxe f¿larche tamén sempre n'él;Se qués que che 'conte hes tor ias de bruxa. ,Cousiñas chistosas e contos sin fel-

Calego fala¡or¡ os donos d'a rima:Rosalía, Cu.ios, Añón e PondalY-ansí d'o Pa¡naso chega¡on a cima,Y-ansí conqui¡iron renome inmortai.-8. porque d'a terr¿¡ gal(ga noir fuxasSin verll 'os seus contos todiñ'o aquel,Heí de falarche cal falan as musas:N a iala galega, mais dóce qu'a mel.

Log que rnL)eren

-:E=-Santiago, Abril-923. l. M,Cabadq.

IIII

II

IIII

rI¡

IIIIII

VIDA GALLEGA

Señora.,.paru Hetmínía Fa ña Cobír;i exa.tso

! adorabte poet¡ra, con admirac¡ón..,

SEñoRA: la de los versos claros como claros de Lunay- las bellas visiones-luz y plasticidaq-Que mago encantador te inspiró esas estrofasIlenas de una emoción vibrante y Dasionar..?

¿Es tu alma dolienre_ que vive piir ioneraen ras flmas extranas de tus versos surrtuosos-como ana sensitiva exótic¿ v Dalial-que sabe del lenguaje tan puró y armonrosocon que habla á los esnir¡aus el;lma de las cosas...?

Quién te enseñó, Señora, Ia cienci¿ de los poetasque,.es vijtosa y galante, pero, .¡¿y!" m¡.¡y dolorida...?)on [us vefsos suaves, aladas oracionesson t¡ozos de tu alma Que Dlasmó tu i lusión.

Por tus versos, Señoia, tán dulces y emolrvoscruza como un espÍri¡tr tremanle dc pasión..._-E.s, et r¡rmo soI|o¡o, remanso de las almas,Er genesrs tumlnlco, remanso de ia Fé..._Et atma de las cos¿s nos dice desde ellosde algo que bemos amado v por siempre se iuécomo la evocación de unas vbces amádas.como ['n motivo l ir ico de un enigma interiof...

Yo, he leído, señora, tu l ibro ori¡nororosensual y latente como un gran iorazón.7, una ¿.una, sus páginas grabaron en mi mentelas hondaa emociones de tu inspi¡ación.

Yo.he leido tu l i,rro, luminosb y sonoro,que nlclsre con t¿,s t¡ores purpúreas de tu Fé,ras sangrantes rosas de tus sueños iocosque son ulta promesa y una claudicación,... ;Que excelsó es.tu l ibrot, tu lrbro que ha unidoa su armollca eufltmiala ¡ítmica eufonia;yo he sentidola argustia de sus hondas estrof¿soe sus trases traganres de sutíl f loración..

. Cuan se espande mi alma. LIena €stá de perfumeoe tas rosas.tragantes de tus versos suntuosos,Laslngravtoás aves que se alzan en el cielotumrnoso y sereno de tu insDiración.

En Ias horas cruentag del hondo rresimismoque escuche yo tus ve¡sos de excelia devoción.:.enora. la qe los versos claros como claros de Lunay tas ¡rases latentes de una honda emoción.

Ernesto Varelq y R, d.e euzmán.En Vigo, 1923.

^= >¡{-.1 y¡nos l¡4os de r(, o1a -<l

cLfrREI-R0r8L CLFntI - oTRNFNTE* , rBoRGOÑ¡-cHABt r5 ;s

\l'.,:.{,t"tkt:/

I¡ea lld. "El Ofro Mundo.. lñl¡¡¡r¡r¡¡¡¡¡¡r.r¡.a.a¡araüa.-.

r.-----ttnlmiinx ililnltrilruttuffixi

Seryieios fijos y rápido de vapores GorreosHamburgo-$udamericana

Linea extra-rdpida.- de Vigo para Rio de Janeiro, SantosMontevideo y Buenos Aires, (via Lisboa)

ló de Ab¡il vapor Cap polonioPr.€c¡oa en 3'. claae coFFienle gtrl. fl0.to

Precio en 3¿. éspecial ,, 585.80

I de Mayo vapo¡ Ánton¡o Bclt¡no22 de Mayo, ¿ Oap ¡lo|.tc

Tencea coFF¡ente 4lO.8OTencena espec¡at 4gO.gO

Linea Dírccta.-Pa:a Montevideo y Buenos Aires.l2 dc Ab¡il, vapo¡ y¡goI de Mayo , Ui agaFc¡a4 de Junio " ErpañaPnec¡o en teFceFa oorr¡ente Ftar 89O.tO

, FFec¡o €n 8". eapecial lle.8o

Hamburgo Ámérica llnleLtnea tcipida para Rio de Janeiro y Buenos Aires, saliendode Vigo.

24 Abril vapor GaliGiaDe Vigo para Montlvideo y Buenos Arres

3 de Mayo vapor HüFttembeFg29 de Mayo . Teulon¡a

P¡ecio cD leneeFa Glase coFF¡ente ptE. ggo¡gopFcc¡o en teFcera:e¡pGc¡al , 4lO¡gO

NO-IA.- Tr¡dos ¡os p¿sajeros menores de l5años que sedin,an a ta Argentira, necesitan ir provisros dii ..üiü"A"ide nacimienlo sin cuyo documento e! rmposrote embarcar.Llnea rdp¡d.a de Vigo para la Habana, Veracruz y Tampico

l4 de May¿, vapor Hollatia11 de Jun¡o ¿ Totedo

IMPORT-ANTE.- Todos estos vapores ofrecen alos pasaie-ros de .3o clase inst¿lacionej mddelo y poséen

".dli;;, '"vent¡lados comedores así como sun."oás 'cuoGriuJü".

p""ieápa¡a todos los viajeros.

AgenciavaporeS

españolas

Es nec_esa{io que los pasajeros se presenten en estacon CINCO diag de ántic-ipación á l¿ satiáa áif-üpara poder cumplircon los requ¡sitos de las Leyesy ras oe aquelos patses a que se di¡i jan.

Pa¡a más informes dirigirse á los

lgenteo en lfigo$ucesores de Enrique ilúlde¡ $oc. Ltda,

VlD.\ OAr LEo\

iffi[t$$[ffiRtr'o*u'*:rrffil"t":?["utt?};'J,,?'Ji1l'iá,i,.i",:."';,,tti"i'ff.:J"i','úflf"111'""¿*].lf

',1'l1i'll

i?írri,T.,,:zui:F:ü; i:i 3|fi [tül?'#ns;irlf,1',.,"t$'i*i,,',,],":,.idan ap¡eciar que exlst{ ur Ploducto ('-- '- i i ióao fo conocido.-Se vende en todas las perfunterías de España

sigo anl iLndo efl si lencio.1¿Por qué se rá , A )ma ,m i des l i no t an . g ro ,s i vo s i e rnPr t hu í dc iMa l ,s i yo s i emPre f u i bueno?¡A r r n r i nsc rd :b l t liMislcr io hor r(¡rdolSo lo € l l a sabe cLpo r qu¿ de mL to rnen lo - .l s i s€ l J d cen n r i s ve r :os , . . .que son con lo e l ma r , ace rDos l };D rme : no l t ay un Pa la r l l l odc p luma je b la r . o y t c r so-pajc tr iste, dc Inij n t i n l ¡ o Jo lo r , mensa je ro -q;e, posándose efl losrosa les de t u hue r to ,te habia de ¡n; nuda adoracióiy de 10 mr¡cho que por t i peflo?I tenes, muler, un ccr¿zol llan negro y pfoicr Yo,quc nuflca mis iágri-¡.siograrán cofl lovr ¡ lo,¡Sl nuüca has conocidolo que cs e l sen t im i rn i o lY yo , q r c t ooo l c sé )que IOdO io con lp r c i t Jo ,y que Dcb l r ¡ r do r s toy l aponzoña en la¡ ch¡róas dcl Letec¡,iaún por t í suspiroy aírf l por t i prnc!¿No te h¿b la e . ¡ sus g i r oscl €rrante céfiro,de las grandes nostalgiasde este pál ido y tr iste bohernio,vasal lo de amargl lray esclavo de tu rccuerdo?No puedo , ¡ ay de n l i l ,clvidar que te quierr-.

l l c a f f r , . o t - r O n , . leco de tu lamento.S i qu ie res . l i o ra r . . . l l o ra . .pc ro e ¡ S i l e ¡ c i ( ) .

)nador de Efa.BueÍros Aires, S-j-!) l i .

Ojos hechicers5eue de t e r c i ope lofarecerS lorm¿dos.O jos eo to ¡nadoseue cuando p iadososl-atecels cans¿dos,Solo sois herinosos,uloj pesaro<Jos.Del os oJos l t fgrosQue cuando sc m i .anCcn su l uz i n s D i rañOjos adormidósCuar )do e l So l r i en ieVe lo l os so r r i dosDc l ( j ¿ Da i u en t c .O j os pesa rosos .Tristcs, Iacrir iososCuanJo cc r re ¡n ve loDe t¡ isteza y du€lot,or sus oios dulces,Por sus ojos bei los.

Florenc¡o,Alonso R. Linarts.Vigo 1-1 M¿rzo lg2:1.

Á los bellos ojos de Amparito Lareu

i i ¡ l r ¡ l * l co f . . l r "To I f oon lGUE2 , coN ToDo ¡ ' 11

AFECTO,

QUEJATohnlujet rat.e in beso:

Pocas raten ui. Iagttna,Todas nerc.en an ctcrqo.¡Po.as Rtecen 4n a tmar

la ime Ponar .Tú sabes que yo sufro

y que por ti me de:!¿loy s?bes, i irgrara', que te

i CALLOS Y DUREZAS! ¿a loa piéÉ a¡l corno las cprugar, cÍran segura y nadicatmenle a lot cinco dias de ¡¡saFse

! CALI.ICIDA ABRAS XIFRA

"fII

;

€srÓflaeG* E g$üTHSTIN0Sco: ani,::'.rag Lllie se¡ri, sa €ul"an toril¡Rdo d85-

!- ! r¿s o¿ i , rs ccmid¿g c i

i8es-Hgq:$e v.!qr jc l¿3 €. ' fc¡r r 'edad4¡ do

ffimffiTffiru rffiffiDe vEnta e,1 f¿rñtachs y drogl!6fl¡i&

ffiE.5a¡|¡Eer{tt!¡d¡ax

¡ t rALL l t r lUR f |g t l f tü , \ l rn r r! . A la primeta aplicación cRsa el dolor.Es lácil y cómodo. No duele ni manch¡, Estuche: doa p€€ela8r fa¡macias-y droguerias toda! f5puha. En Mádrid Areensola, lO tarmabia. Advenimos que se experde" multitud de imitaciones. Descorfiar dc olras oier-

! tajlnteneeadas. Eiigii el ró¡br. ABRAS XIFB¡. Uian otrog plepárados es pet'de|. Gl t iernpor la

! nac¡en ' ia Y ' I d inero 'ta ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ r r ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ . r ¡ ¡ raaa¡ l l

VrD r C LLEGA

AGUASllinerales

l{aturalesdeF

PropietarDirección y

Ya desde las prime¡as \b

-sema¡asde t¡atam.ie to,la satrgre sehab¡e r¿generado colnpletanre"Dte vdesembar¡zadr de tod,s sus impú-rezas, El aspecto conÉestio.ado delapie l notarda €n desaparcce' . v unbi¿nestar etect ivo ree--olar¡ j rospicores, á la pesadez, f , l bormitueo,Ycomo Ia st¡pur-rr ióÍ se detrene.tas útceras pierilen su ca¡ácter repúB-naotey se c¡erran prontamer. te. L¡s

PURGANTESDepurativasAntibiliosasAntihcrpeticas,

AVARRI12. -MADRID

POR TI¡RN¡ DE CASTILLA

: A . Ml CAPA:

Vieia capa que sabes el dolor de la vidatrüncada por el f i lo de la dÉsi lusióiramorosa que hizo desgarrar una heridamor t¿ l en l os ab i smos de un t i e tno co r azón .

Concces la divina mirada de Ia damaa qu ien b r i ndó c l poe ¡a su san ta adm;ac ióny que Ella ai dcsdeñarla ha producidu el dramade deshacer su ensueño, su más cara i lusión.

Oh capa como ut1 bel lo perfume de la Arrneniale traeis a su ¡r¡emoria lo! días de bohemiay todos sus aúores con u¡ amor sul i l

;Cuando te ré ¿ún.sueira que vuelve a desplegartepa r¿ quC aque l l a oama l a p r se mu i ga lan tey cn l í bo rde su b r ( ve y ¡ i ndo n ;e g€n t i l !

/-^ A--\ '

MAdr iga l

. María Ealalia.Para tí ,damita l inda,

antorch, de su ideal,este poeta te brindairoy su mcjor madrjgal.

La noche ¡egra y profunda .de tu mirada de abismoa tü espir i t t l lo inundade ensueños y de ¡ ir ismo.

Tu cue rpo cua ¡Co va a ¡dandopa rece que \ r Í ( xha landodona i Í e , g rac id y be l l e l a .

¡Y hasta l¡s Diedras,h¡ pasolo e ¡ v i d i an po iq t re es de_ rasoy cs todo delícadezal

Año MCMXXIII.El Monje de Lucus.

filoo

$nfllHijos de

cinas: Le

fiCH

-

l|J.rd,

tillR.:alta

úlceras más grav€s, la. " r ; . an i ruás, aun ¿cu3l-las más dese"pcranles, no pueden re.r"ü i at

DEPURAT¡VORICHELETremedio p.deroso. jnfa l ib lc, r i ra curar se:n]¡ yrapidamenro to ld. ¡¿q enrcf l ; r f laJ.r de j1-¡ ie l íde la sangre: E remas. Em¡eine, . C rano' , Ent i rn.L: .dades especia les de la p ierr : r . Vi l r rcer, F lehi t i . , cLc.

A mda f.xsco Ácú,¡t!ñ. utr ¡o otd ]lus-t r ¡ d o , e n e s l J r ñ . l , r t ú ¿ c ¡ n t i . i c l o r j ' r t l j r r r c sn c c e s ¡ ¡ i ó s r . t . f e n t c s ¡ t t ¡ t ¡ ¡ r i . : o l i i

D c p ó s ' r o e r r o i l ¿ r r a sb u e n a r l . ¿ r m ¡ c j a s y D ¡ o F r : c r r a s ,r,¡bohLofn, L, lrr !¡!.ct, de Se¡lil,j, 0,.. d. Bc¡fb*, nltó¡ne(¡rú.ü).

lllcerasovaráe0sas

Antiguas de 4 añosCuradas en tres semanas

-:=,-:2'

E$T0MAG0.m¿'¿,F"*.t}*[u*.;.ffi .i'','''e":,,'-**iip;,.ó,i*crdár; y varencia, cuesta, Murcia, s"iqu",;_^a^!o,"uf¡3:i,f,1""".?#:,Íii¿:F1r"#ñ:i:.t¿':f;:s:?: tÉ1"".?,#11'É;9"iffi"Í3iíffr

to exlto remlte Dlucsira grat is, Pousarxer; Anartado 431, Barcelona. Frasco cert i f icado, siele Desetas.En yigo: l l . Cannasóal¡ Elduaten,25, FaFmac¡a.

I]ÜIGO DEBIL

f w';tr

D¡ ¡llll0¡L¡ r IrBro

! tl?80

¡t tatl¡cr¡t Y

Ellxir GALLOLquo dá fucrza,vbc y prentudU loa ¡tLdloo. t lhman .tRemcdb d. lo. Débllcf

.--

tf¡ú¡ rrr-¡ ta..Fbi¡J&¡r¡al¡ rü¡.b r c¡lh

VIDA OtLLEoA

-t

.¡t'

nr r , . . .^ - ,^ , -^ , tlVlercedg¡¡rr¡iqgil !sos testimonios iacultativos, .t

I

JARABI BüIl0-Cin¡imieo *, :Henolna d¿l docior üadariaga, cura ¡elicaznsnte los

¡-\iLiata f f OS :;::.;:,:j*;: iy exFec to l | ac ron (ons r l u (n t c . , - t enoo . ¡

uala rros .;i'i;;j ;;. !. que.a, tattga iy eXFeCtOr |aCrOn ao i s :g l ( n : c . , - : ( t úO , ¡

además, zruxi l iar val iosisimo de los di ierenr¿s !trat¿nientos para la cu.ación dr lube..qu. :loaia, I

- En l as l a rmác ias y en l a d r l au ro r . P l ¡ z r C r !I¿ l ndepende f l c i ¡ n r i r ne -o IU - I lADPID . !

"+-¡¡¡¡¡¡¡¡r¡¡r¡rr¡rr¡lrf,¡t.'...,............,.....i

Más no me lo d¡gas;ya temo sabcrlo.. ,que el sordo murrnul ioque siento en el pecho.hablar¡do un Ieriuajeque yo solo entiendo.d i cc de i l us i ones f i r t , como l os ra r . ide l so l de es te d i a , se desvanec ie ¡on ;oe espera lz¿s rot¿s, de aleprías muert¿srpé ta los d t r osa que dcs t ro l ó e l v i u to t ,de r¡t 'do vacío, de jardín siD f lores,oe rosales seco!.. .

Sangre dc mi pccho,no me dtgas nl¡Icaqué horrible misrerioeucierr¿n los rasgos de absurda escri tu¡acon qre cap¡ichosa dibujaste €l suelo.

, r . r " u . i o r : m i sang re , nanchó i u p rñ e lo ,v asustada entonces, tu mano á mi becal levaste un momento,cor¡o si pudierasimpcdir con esoque la sangre rniasal iese del pecho..,

¿Te acucrdas? tus labiosl icvaste á los míos en piadoso beso.y mancharsc en sangremás rojas se hicieron...Y Por serenarte,di je sonriendo:¡ lo puedes tacharn'rcce l ibio en mi afectosi aon sargre miap¿go yo tus b ( sos...

Recuerdos, recuerdos,¿por qué mi memoria poblais de iantasmasde cosas que iüeron,sl f i l poDre almaconvertís en hielo?

Cae la nieve lenta y u! ' Ir ío de lunlba

¡rrut¡Fr.rrr.rr¡¡..r..........,1

USTED

¡¡ic¡L0rrtltta¡a aorlat

¡ ' .rtttt¡ |¡'t¡|'|r

I

GironesSangre ce m p.choque con lrazos rojosdibujaste cl suc¡l . ,¿qué i¡rsondabie arcano?;qué horrible lr : lslrr ioi icierr¿n los rasgos dc absurda escri turaaue i m i s p i és con len ip l o?¿po r - - qué o i enca rna ro= { i co lo r de a leq r ía rconvtcrlers( en n egro 5:

ESTADOS UNIDOS d EXPORTACIÓN O IIIPORTECIÓN

Manuel Caragol & Son, lnc.Itt trt F Si. Oablcrr CPRABOL

C A 6 A F U f , D A D A E ¡ I I 9 O 8

JIew Yonl¡

1 pr-vrne fnnxÁrxoe z laz

I

f.\BRlC.{

VIDA CALLEGA

LOPEZ VALEIRAS HERMA-ffui¡¡t't"

Y Calamanos relleno'DE ..NSERVAS -ESPECIALIDAD' ERA' y r'm^Ruxart

11,',"¡"1ñ'áill"ii:*":' dv es qrró sutre á u¡i t iempo;l i r io de aiueral e l i r i o de aden t t o

A.s(ón Bust dn'

l \os.- ' . / lGooo|t ,anón.-MARCAS rLA TRAI-

No períúdica a fa 6alud. Sin go.lo'

flI í¿aíoadas del god., ni lbg?oidina.

CoÍ[poc¡c¡ón nueüatdesaFaF¡c¡ón de

la gordura auPerf lua.

Sonelo

l \ le han dicho que ne quieres, ) he se¡t idoi 'rofundo el agui jón dei que me l lablabaY aunque luego sentj q e me que¡iabaCallé por no mostrar q,te te he querido'

De m i v i da t u : d i " l ( e l se r l em iduL r sup rema emoc ión qú< n l c cmbarg "b¿Cu¿n io t r i s t e ó l e l í z L ( co r r ' (mn lab¿Ño e ra más qu ( e l amor quc l e hc l en ido

Por eso la blasfemia de la gente

Que goza en e l ¿ l eno su f r im ien to .\ ada pudo con ¡n lgo en es le l ns l aF re

Yo tengo un corazón, Y tengo frenlePara sentir las penas muy conlento-qolo <5 .ni corazón, el ser const¿nt

goneto

Ya que el destino ¡r io, amargame-f1teTe puso efl ml camlno Por ml oaÍoNo-qL¡isiera acordarme de que antañoTe qirise con locura, ca.stamente

De mis noches de düda consecuenteT t l l u i s t e s i n quc le r m i d r r l ce enga iol jues eras tan hermosa que me extraioDe no haberte quetido más lat€nte...

Hov leios yi de la memori¿ miaEl iecúerdb de aquellas horas bt l l¿r.Rememo¡o infel iz tus labios rojos

t . - o pua rdo de aque l t i rmpo i a i r on ía . .Solo tenso cariño á las estrel lasQue ta¡ró se Par€cen á tus ojos.

Ftorencío Alanso R. Línsres

Vigo 30-3-923.

V e n ¡ á e n r o d ¿ s l a c r . , n " ! ¡ s r ¿ p r e ! a ¡ e a p e -. " , i i j i i . . , j - i " ; . r i0 . . i . . . ;p r ( r . r r , F , . -( , r r L o , 8 5 0 . ¡ l ' n e d ¡ , l 7 : a n S r b s " r r ; - O u _

' p t l2co¡ , e ipsna¡ .

a

GRAN CHAMPANGALICIA

..

del Va l le

RAM-A\I]--LCISA

Manuel Costas Y C.'' Vigo

Serni-seco

SecoE><tra-seco

Gawas

E¡poFtac¡on á todo cl tnundo

Pldr¡é cn lodos los holclc¡t

FcaloraneBr catér t raporca

Cableg{amas, telegramas y telefoncmaE:Galic¡ar Vigo

Cód¡go: A. B' C, 5" .dició¡ t prrtic¡lrr

Elt)(ln[$TüMeffiALde Saiz de Carlos (STOMALIX)

Es recF lado po r 1 . . n . : J ' " os de l as c i nco pa r t es de l mundo p " rq . re I on i -

f ica. a ' ¡ la a 'a. d rg-s, io'rns Y ab¡e el apeti to. eur¡DJo la! molosL¡!s del

ESTÓilAGO ÉTilTESTtITOS

e! dolor de \stómago, la dispeps¡a, las acedias, vóm¡tos, ¡aaPetencia,d¡afteas en niños y adultos que, á veces, alte¡ran aon estrcñ¡¡n¡ento,d¡latación y úlcen del estómago, etc. Es antiséPÍico

De venta en las principales farmaoias del mundo y en Senano,30, |!IA0RID'desde donde se remiten f0lletos á qu¡en l0s pida.

L -rr"".".......¡.r!rtr.( rr¡.¡..rr.¡..úrt.¡r¡rr...¡!r¡...r.r.!.r..¡r- ¡r¡..r¡..¡¡..rrr.¡¡.r¡r.rs6

VIDA UAILEOA

- sunA Y_EvtrA -

AFE.GCIO ¡ IES I IE .labsn de la Tojade venta en todo el mundo

- EL NEJOR OE

TOGADOR POR 3U

SU TUE:

LÁ P-EEITNSICIN NAO,IONAISOCIEDAD ANON lr \ lA DE SEoUROS

FÍlíald0 tA CATALA|{A de seAurus conha incendios

RAMOS ROBOmIü ó ltitll,tT0 p[pl,ttfl é lltflltl.lü0 de tilpttl00s

TELEF()NO n." 5173 AF u ñ d a d a t é ñ l e 9 7

Autor i?ad.r f ,or R. O de I d€ enero d¿ 19OO

t)o¡ l tc lL io socrAL

nañbla de Caialuña, núm, l5--BARCELOf,A

SúplicaA Etta F. 84rreiro, qne sib¿ n. mis p¿nns-

Si evoco tu recüerdose l len¿ l l mrs o lns de lágr imas.Aún ¡o cicatrizó la herida,y tc sigo al l lalrdr) cc,n tod¿1j ¡rr is ánst 'as

B i cn sdb . ' q r r c po r r i m i co r¿ i n )us rJ t r¿ .y J L r n - r s l ¿ n a ¡ < r l : , l r s l l . i g ¡ squc l as sa r ta de t r r - . . o i os¿ lb ¡ i e ron cn e l i ondo L i c n i a lma .

. Y ¡ r i ¡¿ t ú , m iV ida ,rr er.S Coq!t( la y ntaiá,q l r e , sn b ' ecca i l ? . r s i É I i . r r no ,no i ne ¡ ' andas t i u ¡¿ ¡ r i s t c c¿ r l a . , .

Pas¿s á ¡ni ver¿ c.)¡ Jesto al lane¡oa . ' Í o L a L te<p (c t i v J S l r i ¡¿n¿ ,i r n I i r ¡ 1 r¿ -e dc c { rnsuc lO ,s tn una pJa0osa r ¡ ¡ ¡ ; l da . .

; D t j a ; u e e n e l f o n ¡ n d r t u s p u p i l ¿ s! t l ( l \ ¡ r e t r ¿ t ¿ r s r j ¡ | ( ¿ ¡ ¿ ,] | : r e i l . ' ( i c a O r d c 1 u s h e : c j ,c c l o ¿ q u e t l a t r r d e l á r , g u i d ¡ . . . I

H r s i a e l g i l g n e r o , q u e d e p e n aenmuOec¡,1 .n ia heirUmbraLJa jaUla,c u i n o o l ü r r t o r r c s l o t r d r i n o t l so c a r ¡ i 1 t , n ¡ a e ¡ t o l l s o i ¿ r i r g i r c d . a . .

¡ Q u í t r o t ¡ u . : ¡ r l r v . r m e t i t r r n c i L L I m i ¡ ) e de l c o r , , 7 ¡ t n , l o s r ¿ ) o s d e t u m i r a d a l . ,

Bue¡o r A i res l q2 l los¿ M¿n7ez Radriguez

Jaime Balcell';ii

PR| ICIPE,2A-vrGo- : r -

l r r r r r r r r r

SastreríadeModa

TRABAJA PARATODA CALIClA

Coni--cciones para seño ras, ca-balleros y niños.

Pañerí3 nacional y extranjera.Fuera de toda compete¡cia por

su pe¡frcción y baratdr a.

M A L f A R I H Aes un al j 'nc¡ to autodrg¿strvo que cr¡ae los ñrios senos.rleq.es q de h€fmotocolor, lib¡es de tf¡5torño! grstr|goj.

N O C A N 5 A N I E s ' R I N E :3 ¿ D I C I E F E S ¡ E ¡ l P R E .. , ! AUY ^6RADA6LE

Y A D E ^ ^ 5 E C O ñ O ¡ r r C O .

L¿ MALTARINA se vo¡¿eeñ form¡cras \¡ oroaueri¿J

L^aoR^ io i 'o '

t0tf $ tfft|flx

: . ' -

TREVI-JANC)

Enseñanzapor copresFondencia

Ca¡¡ . tz ip¿ra C¿r rc ra ! par ¡

¿

tl

o5

5

l ¡( :¡ E

r 9t i( , ¡J I

o - J c -.9>iE ! :€9!- t á

t t"r- ?e 0 o

E c .Y,,i

t f i : ;L ¡¡ 9:6' ' { 9.c P , ,3:¡

E L . o i iq , á !

!¡

A r EC ' I ;I i q. = - ;

E :j . : :U' E€

: !

a¿c t! ¡, ' E

¡ :. t

Wffi

-Dime: qté has hech, p3¡ D:oslEstás hernrosa cri¿tu ra-Qr iuce cl ias l iace hoyque use C ren ra PECA CURA.

l'90: Crena, Z!t0: Polvos, ZJq, Ag q culánca,l* A¿E e

CURSOS ITCNICO$D E

ELECTRICIDADAGRICULTURACONSTRUCCION

TOPOGRAFIACOMERCIO

E¡ tá ¿ .c r . l r .ú - i ¡ ¡ t ra l ib ro r , d i r .cc ion d . . t rud io3 ,. ¡ .e r ionr r io d . . ! l f cnc¡ , cor t . i t ! c ion ¡1 . con tu l tá r y. l D iD l .na d . I . c ¡pcc ia l id ¡d qu . 3 . . l i j ¡ , de tpúé3 d .,,rob!¡ todr¡ la¡ r¡is¡atrr¡¡, por t Pt$Il¡ ffl¡lllls¡ ¡3 t ¡ co ! rp l . ¡ r l r c ¡ r t i ladc ! q r . ¡ co¡ l inurc io t . .

Psfr t¡d*h t¡¡trhlfsik lghHnPsil [m¡irubtffi lhdpuá¡i¡¡f f i ¡ * t l ! ¡ . . . 1P- E. É¡t&lr.L. d. l! Ptltf¡¡ {r¡tr ¡rd r{!¿lEciL lo.

Colonio yfut 6, l0 ! 16 ptas. s2gút fravoLqioryei pars el pelo, {50; t50 t N pt6. q@t Jr@

ulTlllAS CRgACTONESPRODUCTOS SERIE "IDEAL"

.qincrcias médicas. iMil lares de cu¡tciodes: Suple las agtlas. p¡o Gon rncdica| 'rañtos ¡nleñtoa que tá

csló'rago ó daña¡ n¡ñól l 5 D.r<!es fraso. Pid

3; Pobos, t Loción, {51\ 85A y U ptas.. *gtu fra*o. W.-aü psrc el pañuclo 18 ptaslras.o u eslu*c

Hc¡.ír.nos - SARRIA (BARCELONA)

d i c a l , i n f a ..c con friccionts; milagroso AIEIIE nE BQMBAi¡-'r¡. mundiel ,ó8 aios de excelcxics rt3ultado!

lrLtskúG0d

t . i E - - o q - l a F - o P o . c ¡ o ñ - e o t o o a o t o . r - - fi r . r r - j o . - - u 5 - l u ñ ñ ( ' - ) / e l l p l o ñ a d o r ¡

E&EH=gEffii'l:qiRe¡¡ltcrc cr,ni¡a ptes. ó, Rcoatsaaa¡d¿: Pousa x

48I ,Ba¡cebna. -Efl VQo. it. Carrascal E¡d'r¿y.n, 52

' t

?

7t'2)''ruo-o-"'

r"lry- '...r)/,, sas'

Gaiar 2,5o CtgatiOntsde I'I,0RALIA