Solidariedade Com Estudantes de Uganda

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UGANDA: ESTUDANTE S AMEAÇAM COM GREVE DE FOME NA UNIVERSIDADE DE MAKERERE "Mo Gas" <[email protected]> Universidade de Makerere, Maio, 4 2011 Contra a repressão do Estado A polícia atacou os estudantes da Universidade de Makerere (Uganda) durante um protesto contra as propinas em 15 de abril ferindo 70 pessoas. Durante a semana seguinte dois motins eclodiram em Kampala, quando as pessoas protestaram aumento dos preços dos alimentos e combustíveis. Além disso, as forças de "segurança" violentamente prendem um líder da oposição, atacando os manifestantes utilizando munições de verdade, balas de borracha e gás lacrimogêneo, matando pelo menos duas pessoas e ferindo mais de 120. Veja no youtube: http://youtu.be/U_WG1xLCXC4  Alguns alunos da Universidade de Makerere declararam a sua vontade fazer uma greve de fome no dia 4 de Maio, no dia 2 de maio casos de espancamen to policial, tir os e civis feridos são relatados como a retomada da campanha a “A Pé ao Trabalho. Os líderes estudantis no entanto, afirmam que este movimento não é obrigatório para os outros estudantes. A campanha “A Pé ao Trabalhoé a criação de outros meios de protesto com o último sendo uma ameaça para a greve de fome por parte da comunidade da Universidade Makerere. O presidente da LC5 Makerere, Benard Luyiga que conseguisse uma greve de fome em 2006, declarou que vai sentar em frente ao portão principal e não comer nada na quarta-feira 04 de maio, se qualquer pessoa for espancada, baleada e presa em uma tentativa de caminhar para o trabalho dizendo que sua decisão se baseia na necessida de de ter uma sociedade onde a segurança respeita o nobre gritos dos cidadãos. O movimento de L uyiga foi foi respalda do pelo presidente da Assoc iação da Universidade de Makerere, Onekalait Denis e outros representantes dos estudantes dizendo que ele irá contribuir para a greve, mas ele vai organizar uma greve sadia afirmando que será a título pessoal. Joseph Kakooza o representante da CIP disse que já mobilizou 200 estudantes, 150 dos quais são do IPC e os outros 50 são NRM para entrar em greve.

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