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    Cinci Nze sus Tecls

    2010

    CaderNo de

    questes

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    Chegou o cursopreparatrio da Editora

    Abril para o ovo EnEm.

    20 apostilascopletas1. Cotedo revisado

    e atualizado.2. Ilustraes e grcos que

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    3. Ceteas de exercciosresolvidos e coetados.

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    Apresentado pela:

    Pz(),

    Setm-s rulhss de receb-l() este Smuld. Le cm te s strues bx:

    1) Cnf, n lh pic, nm nm inci. s cn lgm , inm fcl l.

    2) Pnch cm n Flh pic rp Pv, pi n hv lh vl p bii iginl. a z-l n lh, in mc p, b limi cl.

    3) Ini, cm pnchimn l cl, p n lniv a, B, C, d e c pv.

    4) ain Flh pic rp Pv, n p v n p lh, m invi cmpin p.

    5) u mn cn gfc zl p.

    6) N b nm Flh pic rp Pv.

    7) Cl mbix ci nivii mil (cll, pil, cn, bl c.). o cllv pmnc lig n pv.

    8) an 1 (m) h pv, nnhm cni p ix l, mpc pnnci univi.

    9) C l lgm lh, lici imimn icl l cn cmpl. N ciclm pi.

    10) N pmii nnhm pci cnl nm clcl p liz pv.

    11) uiliz p ign p cnh n ppi cn ; m, n, pi n cni p c pv.

    12) amini mp! o mp l pv (Cinci Nz s tcnlgi CinciHmn s tcnlgi) 4 () h 30 (in) min.

    13) a min, ng fcl l Flh pic rp Pv.

    Boa prova!

    Realizao:

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    Questo 1

    A charge representa um cidado em situao tpicado mundo globalizado, pautado pelo comrcio e peloconsumo. Esse seu estilo de vida, em meio a constantesnovidades tecnolgicas que movimentam a economiaglobal; mas, por outro lado, geram uso excessivo de

    recursos naturais e grande produo de lixo, provocamdegradao ambiental, alm de estarem associadas maior incidncia de doenas crnicas.

    http://muitasbocasnotrombone.blogspot.com/2009/10/economia-tem-ver-com-felicidade.html. Acesso em 15 de maro de 2010

    Como alternativa a esse estilo de vida, h movimentosde valorizao de princpios ecolgicos, que visama outra maneira de viver e de consumir. Dentre as

    vrias propostas, encontram-se a substituio docomrcio convencional por sistemas locais de troca debens e alimentos, a reduo no consumo e o reso dosmateriais, a captao de gua de chuva e reciclagemdomstica ou comunitria de gua usada, o tratamentodomstico de esgoto, a agricultura orgnica (semagrotxico), o aleitamento materno, entre outros.

    A adoo de um ou outro estilo de vida traz vantagensem relao promoo da sade, quando se verica que

    a) os bbs qu s limntm do lit mtrno cm

    dsprotgidos contr clics dirris.b) psso qu consom limntos orgnicos srmnos susctvl intoxics lrgis do qu qulqu no consom.c) o indivduo rtrtdo n crictur tm mnorprobbilidd d dsnvolvr dons crdiovsculrsdo qu qulqur outro.d) s crins qu consomm limntos industrilizdosfzm limnto mis sudvl ric m cloris vitmins do qu qul qu no consom.e) s fmlis qu fzm rciclgm domstic d guusd so mnos susctvis dons rnis do ququls qu no o fzm.

    Questo 2

    Durante os sculos X e XI, foi clebre a escola mdicade Salerno, cidade do sul da Itlia. Seus professoresescreveram livros de medicina fazendo uso delinguagem potica, com um toque de humor, o quecontribuiu para popularizar conhecimentos prticos de

    sade. Conra:A Escola de Salerno, por meio dessas linhas, desejaToda sade ao rei da Inglaterra e o aconselha

    Para tratar a cabea e livrar o dio do corao,No abusar do vinho. Comer com moderao e cedo levantarQuando no h carne, o descanso benco:

    E, tarde, em viglia, manter os olhos abertos.Use trs mdicos: o doutor Sossego,O doutor Felicidade e o doutor Dieta

    Levante-se cedo de manh e lembre-seDe lavar com gua fria as mos e os olhos,O mesmo fazer com todos os membros,

    Refrescando o crebro ao despertar;No calor, no frio, em julho e dezembro.Penteie os cabelos e esfregue bem os dentes;Se sangrar, mantenha-se frio; se acabou de se banhar,mantenha-se quente;Se comeu, car em p e andar lhe far bem.

    Fonte: Margotta, R. Histri Ilustrd d Mdicin.

    Editora Manole. So Paulo, 1998

    A abordagem dos mdicos de Salerno tem paralelo

    com a medicina atual, pois reetem

    a) rcomnds d dit sudvl, com nutrints mquilbrio.b) orints pr trpis mdicmntos contr ostrss.c) rcomnds d utocuiddo pr sd fsic mntl.d) orints pr cur d dons crnico-dgnrtivs.e) rcomnds pr o bm-str socil dspopuls.

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    Meia-vida biolgica o tempo necessrio para quemetade de um frmaco seja removida do organismo dapessoa que dele necessita.

    Considere que a meia-vida biolgica de certo frmacoutilizado para o tratamento da tuberculose de trs

    horas, e que ele administrado em doses de 300 mg,que devem ser repetidas quando a quantidade dessemedicamento que permanece no organismo de 1 mg.

    Nesse caso, um paciente deve ingerir uma cpsula de300 mg a cada

    a) 8h.b) 12h.c) 18h.d) 24h.e) 30h.

    Questo 4

    Dessalinizao um processo de retirada de sais da gua,tornando-a doce, ou potvel. A dessalinizao trmica um dos processos mais antigos de dessalinizao e til emlugares quentes e ensolarados, onde so construdos grandestanques cobertos com vidro ou outro material transparente.

    A luz solar atravessa o vidro, a gua do lquido bruto

    evapora, os vapores se condensam na parte interna do vidro,transformando-se novamente em gua, que escorre para umsistema de recolhimento.

    Fonte: Dessalinizao da gua. 2010. Disponvel em: http://www.sabesp.com.br.Acesso em 20 de maro de 2010 (adaptado)

    Alega-se que o processo de dessalinizao tratado notexto envolve:I. separao dos componentes de uma mistura.II. transformao fsica, exemplicada pelacondensao de vapor de gua.

    III. fonte de energia limpa, ou seja, no poluente. correto o que se arma em

    a) I, somnt.b) II, somnt.c) III, somnt.d) II III, somnt.e) I, II III.

    Questo 5

    Somando-se a outros produtos disponveis desde osanos 1990, uma novidade da indstria farmacutica o contraceptivo de emergncia que pode ser usado atcinco dias depois da relao sexual. Distribuda peloMinistrio da Sade, atribui-se plula do dia seguinte

    a queda nas taxas de aborto clandestino, que pe em riscoa vida e a sade da mulher. Est em fase de testes umaverso ainda mais eciente da plula do dia seguinte:

    Em relao a suas antecessoras, a nova plula a nicaa agir diretamente sobre a progesterona. Na dosagem

    prescrita, o princpio ativo da nova plula evita ou retarda aovulao. J a plula do dia seguinte, lanada na dcada de90, tem efeito mais pontual. Ela interrompe o funcionamentodo hormnio luteinizante, responsvel especicamente pordesencadear a ovulao. Assim, inviabiliza a fecundao.

    Fonte: Revista Veja. Edio 2155. Maro de 2010. Disponvel em: http://veja.abril.com.br/100310/pilula-depois-amanha-p-107.shtml. Acesso em 6 de abril de 2010

    Observe o esquema do ciclo menstrual regular de 28 dias.

    OCICLO

    MEN

    STRU

    ALDECERCADE28DIA

    S

    12

    3

    4

    5

    6

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    12

    131415

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    Incio do fluxomenstrual

    PERODOFRTIL

    Para prevenirem uma gravidez indesejada, as mulherescom o ciclo menstrual regular de 28 dias esperam que os

    contraceptivos de emergncia sejam teisa) dsd o primiro di do ciclo mnstrul, no cso drlo dsprotgid, pois ovulo sprd prtirdo incio do prodo.b) prtir do sxto di do ciclo mnstrul, considrndo-s qu possm impdir mulhr d ntrr m su prodofrtil.c) ntr o nono o 15 di do ciclo mnstrul, qundoo strgno stimul o vulo rlizr o prcurso pltub utrin intrromp o ciclo mnstrul.d) prtir do nono di, considrndo-s qu diminuio d progstron lv o dsquilbriontr progstron strgno, qu s mntm mquntidds constnts durnt todo o ciclo.e) prtir do qurto di, qundo nlizo do uxomnstrul indictivo d qu pod ocorrr grvidz nocso d rlo sxul dsprotgid.

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    Os cientistas da agncia espacial americana (Nasa)informaram que o terremoto de magnitude 8,8 queatingiu o Chile em 27/2/2010 pode ter alterado a posiodo eixo de rotao da Terra e deixado os dias maiscurtos em 1,26 microssegundo. De fato, terremotos

    fortes como esse deslocam grandes pores de rochas emudam a distribuio de massa no planeta, o que causaa alterao na velocidade de rotao da Terra. Essefenmeno comparvel a

    a) um ptindor qu gir mis rpido sobr um dos psqundo coloc os bros mis prximos o corpo.b) um psso rodopindo num cdir girtri qubr os bros s prns sm tocr no cho nm nmobli su volt.c) um disco qu o girr tnd rrmssr obtos qustm m su bord.d) um bol chutd d um form qu f girrrpidmnt, cndo com um formto chtdo.e) um crrossl ond s pssos mis prxims d bordsntm mis os fitos d su roto.

    Questo 8

    A leishmaniose visceral (calazar) hoje uma doenaque afeta seres humanos e outros mamferos, frequentena periferia das cidades, e, se no tratada a tempo,pode provocar a morte na grande maioria dos casos.O protozorio causador da doena, transmitido pela

    fmea do mosquito-palha (Lza lnpalp), podecontaminar ces, raposas e gambs. Uma importanterevista de divulgao cientca brasileira tornoupblico os resultados de uma pesquisa sobre uma vacinarecombinante para a leishmaniose visceral nos ces. Avacina mostrou excelentes resultados (ecincia de 90%)nos testes conduzidos numa rea endmica da doena.

    A gura abaixo resume o processo para odesenvolvimento da vacina recombinante.

    PRODUO DA PROTENA RECOMBINANTE A2Vetor de expresso (E. Coli) Formas amastigotas

    de Leishmania sp.

    Isolamento de DNA eextrao do gene quecodifica a protena A2

    Insero do gene A2da clula doadora aoPlasmdeo bacteriano

    Ruptura das clualase extrao da protena A2

    do citoplasma

    Protena A2codificada

    Replicao do vetor deexpresso em meio decultura e clonagem do

    gene A2

    Ruptura doPlasmdeo

    Fonte:Disponvel em: http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdEdicao=1089&IdCanal=7&IdSubCanal=47. Acesso em 21 de maro de 2010

    Com base no exposto acima sobre caractersticasde contgio e produo da vacina recombinante daleishmaniose visceral canina, analise as armaes abaixo:

    I. Se a vacina capaz de diminuir o nmero de cesinfectados, a longo prazo vai provocar uma reduo nos

    casos humanos tambm.II. A vacina recombinante , por enquanto, a nicaforma de combate leishmaniose visceral.III. Nas clulas de E. l, o gene A2 deLehana pproduz o antgeno que ir estimular o sistema imunedos ces a combater a infeco por leishmaniose.IV. BactriasE. l so teis no combate a leishmaniosecanina, pois tem em seu genoma o gene A2 que produzo antgeno da vacina recm-criada por pesquisadoresbrasileiros.

    correto o que se arma em:

    a) I II, pns.b) I III, pns.c) II III, pnsd) II IV, pns.e) I, II, III IV.

    Questo 7

    Quando ocorre um terremoto, a energia acumuladanas rochas liberada na forma de ondas elsticas quese propagam por toda a Terra. Os dois tipos principais

    dessas ondas elsticas so a onda P e a onda S. A onda P uma onda longitudinal, que movimenta as partculasna direo da propagao, e pode se propagar emqualquer meio material, seja ele slido, seja ele uido.A onda S uma onda transversal, que movimenta aspartculas perpendicularmente direo de propagao,e s se propaga nos slidos.

    A anlise da propagao das ondas elsticas pelointerior da Terra mostrou o seguinte padro nasdiferentes camadas:

    C O P s pop? O S s pop?

    Crosta Sim Sim

    Manto Sim Sim

    Ncleo externo Sim No

    Ncleo interno Sim Sim

    De acordo com esse padro de propagao deondas ssmicas, podemos armar que as camadascrosta, manto, ncleo externo e ncleo interno esto,respectivamente, nos estados

    a) slido, slido, slido, slido.b) slido, slido, uido, slido.c) slido, slido, uido, uido.d) uido, uido, slido, slido.e) slido, uido, uido, slido.

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    Atualmente a slis uma doena sexualmentetransmissvel (DST) que tem cura se for diagnosticada noincio e se todo o tratamento e o acompanhamento aps omesmo forem feitos corretamente. Se no tratada, a slis

    primria desaparece, mas, semanas depois, evolui para a

    slis secundria, que alm das erupes causa febres, doresde garganta e de cabea, fadiga etc. Leia o relato de como erafeito o tratamento no incio do sculo passado:

    Na poca o nico tratamento para essa doena era colocaro doente em um forno de aquecimento, aspirando vaporesde mercrio. Era um tratamento cruel e perigoso, j quemuitos pacientes sucumbiam de desidratao, paradacardaca e asxia. Caso eles sobrevivessem ao forno, noescapavam dos sintomas caractersticos do envenenamento

    por mercrio.Fonte:Revista Cinci Ho, So Paulo, Instituto Cincia Hoje, vol. 42,

    set./2008

    Hoje em dia, a slis considerada uma DST curvelgraas ao desenvolvimento cientco de

    a) ntibiticos, qu gm dntro do corpo do hospdiro,no prmitindo qu s bctris s rproduzm.b)ntiviris, qu ntrm n circulo sngun impdmqu s cluls do hospdiro rpliqum o DNa virl.c) nticoncpcionis, qu tum dirtmnt nproduo d hormnios vitm ovulo prolifro ds DSTs.d) vcins, qu stimulm o sistm imunolgico dohospdiro produzir nticorpos qu liminm os

    micro-orgnismos.e) soros, qu so introduzidos no sistm circultriopr lvr todo o corpo nticorpos qu combtm osmicro-orgnismos cusdors d don.

    Questo 11

    O fsforo parte do material gentico constituintedas molculas de DNA e RNA e componente dos ossose dentes. Assim como o nitrognio, o fsforo umelemento limitante, controlando a abundncia dosorganismos, e essa propriedade explica sua aplicao emfertilizantes qumicos, ricos em fosfato.

    Durante a estao chuvosa, a gua de uma lagoaprxima a uma rea agrcola tratada com fertilizanterico em fosfato apresentou mau cheiro e gostodesagradvel, e, depois de uma chuva mais forte, asituao agravou-se, ocorrendo morte generalizada depeixes.

    Atribui-se a causa desses acidentes elevadaconcentrao de fosfato na gua da lagoa, porque essacondio

    a) cobr suprfci d gu impd pntro dnrgi solr oxigno d gu.b) possibilit rs do fosfto com mtis psdos,formndo sis solvis m gu qu ltrm o sbor oodor d gu.c) fcilit formo d grnds dpsitos d fosftosolvl no fundo d lgo, qu umnt tmprtur dgu.d) clr o oxidtiv do fosfto sobr s rochs dsmrgns, formndo xidos voltis qu dsprndm muchiro crctrstico.

    e) produz mtri orgnic cu biodgrdo consomtodo o oxignio disponvl ou produz toxins ltis pros pixs.

    Questo 10

    Leia este pargrafo escrito por Nazareno Pereira

    Cruz, indgena ticuna do Alto Solimes, como parte deum relatrio sobre as plantas da roa na vrzea:

    Cubiu uma planta que os ticunas gostam de plantar nosseus roados e em toda parte, pode ser na vrzea ou na terra

    rme. A rvore do cubiu de no mximo um metro e sessentacentmetros. Podem ter de cinco a seis galhos, sua rvore verde e suas folhas tambm. As frutas so verdes no comeoe depois cam amarelinhas. As frutas saem junto, s vezes se

    juntam seis frutas grudadas. As suas folhas so grandes. A frutade cubiu maduro boa para fazer suco, boa tambm paracomer junto com comida. O cubiu serve tambm para tomarbanho com ele, quando o corpo da gente est coando muito.

    para matar curuba do corpo ou piolho. Quando a gente planta ocubiu seco, usa a semente dele, em qualquer canto do roado.

    Fonte: Lima, D. (organizadora). Orgnizo Grl dos Profssors BilngusTicuns. Vmos Cuidr d Noss Trr. Editora UFMG. Belo Horizonte, 2006

    O texto exemplica saberes da cultura indgenaTicuna que podem trazer contribuio cincia e tecnologia no que diz respeito

    a) o mno d plnts tis m sistms groorstis.b) dnio do cubiu n sistmtic vgtl.c) industrilizo d polp d frutos mznicos.d) o control d biopirtri no ps.

    e) dscrio do princpio tivo do cubiu pr fzrrmdio.

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    Tipicamente, os peixes apresentam respirao branquial. No entanto, algumas espcies so capazes tambm deabsorver oxignio diretamente da atmosfera (respirao area). Isso ocorre, por exemplo, nos peixes pulmonados(dipnoicos), representados, atualmente, por apenas trs gneros, localizados em continentes diferentes:Neea(Austrlia), Ppe (frica) eLepen (Amrica do Sul).Essa respirao area acessria pode ser de fundamental importncia na sobrevivncia de espcies que vivem em

    guas pobres em oxignio ou que estejam submetidas a secas peridicas.

    Observe os grcos abaixo, referentes aos trs animais citados no texto, e analise as armaes que se seguem.

    POrCentagem de gaSeS trOCadOS COm O ambiente PelOS SiStemaS branquial e PulmOnar de trS eSPCieS de Peixe

    1 grfiCO 2 grfiCO

    3 grfiCO

    Leia atentamente as armaes abaixo:

    I. No terceiro grco, a curva 3 se refere aoNeea.II. No terceiro grco, o peixe da curva 1 depende mais do oxignio dissolvido na gua do que do oxignio atmosfricopara seu metabolismo.III. Caso houvesse derramamento de leo nos ambientes desses animais, oNeea seria o gnero menos afetadonas trocas gasosas.IV. OPpe est mais adaptado a viver em locais sujeitos a secas sazonais do que oNeea.

    Est correto o que se arma em:

    a) I II, pns.b) I IV, pnsc) II III, pns.d) I, III IV, pns.e) II, III IV, pns.

    100

    50

    0

    CO2

    O2

    Neoceratodus(Austrlia)

    %d

    atrocatotal

    Protopterus(frica)

    Lepidosiren(Amrica do Sul)

    RESPIRAO BRANQUIAL

    100

    50

    0

    CO2

    O2

    Neoceratodus(Austrlia)

    %d

    atrocatotal

    Protopterus(frica)

    Lepidosiren(Amrica do Sul)

    RESPIRAO PULMONAR

    100

    80

    60

    40

    20

    0

    0

    1

    2

    3

    10 20 30 40

    VARIAO NA SATURAO DE 02

    NO SANGUE ARTERIAL DE PEIXESPULMONADOS, QUANDO MANTIDOS FORA DA GUA

    Fontes: Schmidt-Nielsen, K.Respirao. In:_____. Fisiologi animl adpto Mio ambint.So Paulo. Editora Santos, 2002,. cap. 1,

    p. 41 (grcos adaptados)

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    Questo 13

    Atualmente existe uma tendncia mundial de utilizaro calor do Sol para aquecer a gua ou outra substnciaque pode posteriormente transferir calor para a gua,a qual, transformada em vapor, movimenta turbinas egeradores de eletricidade. Uma grande rede de gerao

    eltrica desse tipo est sendo montada para utilizara energia solar incidente no norte da frica paraprover eletricidade aos pases da Europa. O problemaatualmente ainda o custo dessa modalidade deenergia comparado aos custos de fontes tradicionais: naInglaterra, por exemplo, estima-se que o custo de 1 kWhgerado com a queima de carvo que em torno de8 centavos de libra, ao passo que a energia provenientede acumuladores de calor solar fornece mesma energiaa 16 centavos de libra. Os problemas ambientaisprovocados por essas duas fontes, porm, sodesproporcionais, sendo que o uso da energia solarrequer pouco mais do que uma rea extensa e grandesespelhos para a concentrao dos raios solares.

    Muito dessa diferena de custo para a produo deenergia eltrica est associado a problemas indiretos:os nanciamentos possuem taxas de juro maiores, bemcomo os seguros associados, por se tratar de uma reade pesquisa em desenvolvimento. Os especialistas emenergia acreditam que em breve esse cenrio devermudar, e a energia solar deva se consolidar como grandeopo para substituir os tradicionais mtodos de gerao.

    Pelo que foi exposto, pode-se concluir que

    a) gro d nrgi ltric prtir d nrgi solr muito cr no tm prspctiv d sr utilizdcomrcilmnt num futuro prximo.b) os principis problms pr o uso d nrgi solrso d ordm tcnolgic vo dmorr sr suprdos,o qu impd qu l s utilizd.c) tnto quim d crvo qunto o uso d nrgisolr trzm srios problms mbintis dvm srsubstitudos por um form ltrntiv d gro dnrgi m brv.d) os custos d gro d nrgi ltric prtir d

    nrgi solr m brv dvm comptir com os dosmtodos trdicionis d gro d nrgi.e) o custo d gro d nrgi ltric pl quim docrvo normlmnt ting o dobro do custo d grod nrgi plo clor solr.

    Questo 14

    Segundo a Organizao Mundial de Sade (OMS),at 5 de maro de 2010 foram conrmadas 16.455mortes pelo vrus H1N1 ao redor de todo o mundo.Isso caracteriza uma pandemia, ou seja, a gripe A atualmente uma doena infecciosa que atinge seres

    humanos na maioria dos pases do planeta, embora ovrus que a cause no seja mais violento ou mortal napopulao geral do que o vrus da gripe comum. Natentativa de evitar uma calamidade como a vivida em1918 com a gripe espanhola que matou cerca de 50milhes de pessoas no mundo , causada por uma outravariedade do mesmo vrus H1N1, a OMS articula nesteano uma campanha mundial de vacinao. No entanto,muitos se perguntam: a vacinao um mecanismoeciente na reduo de uma pandemia?. Analise o ciclodo vrus H1N1 em uma clula:

    Endossomo

    Sntese de RNAmensageiro

    Replicaode RNA viral

    Produo deprotena viralRNAm

    RE

    Golgi

    materialgentico

    Fonte:http://fpslivroaberto.blogspot.com/2009/08/inuenza-h1n1-e-gripe-

    suina.html. Acesso em 24 de maro de 2010 (adaptado)

    Ser eciente na reduo do nmero de casos de gripeA uma vacina que estimule o sistema imunolgico a criaranticorpos contra

    a) s protns do nvoltrio do vrus, sinttizds plclul do hospdiro.b) s protns d mmbrn d clul infctd,

    ltrds plo vrus.c) o mtril gntico do vrus, rplicdo pl clul dohospdiro.d) os ndossomos viris, produzidos pl clulinfctd.e) s cluls infctds, produzids pl ntrd d vrusm su citoplsm.

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    Questo 15

    Ao LAdo dA rEPrEsA. E sEm guA.

    Aps um apago de eletricidade, milhares de pessoascaram sem gua encanada no municpio de So Paulo,por causa das diculdades que a falta de energia causou

    no bombeamento da gua tratada. A normalizao doabastecimento demorou mais em alguns bairros do queem outros e virou notcia: bairros prximos de grandesreservatrios de SP caram entre os ltimos a ter oabastecimento normalizado.

    Em um distrito vizinho das represas, uma rea demarcadapara preservao permanente possui riachos, cachoeiras, ebairros inteiros sofreram desabastecimento.

    Moradores reclamam: No adianta nada morarmos pertoda represa. A gua que temos aqui s para ver.

    Fonte:Zanchetta, D. Ao lado da represa. E sem gua.O estdo d S. Pulo. C8.13 de novembro de 2009

    Fonte:Disponvel em http://www.mananciais.org.br/site/mananciais_rmsp/billings. Acesso em 12 de abril de 2010

    Levando em conta a questo socioambiental da cidade e oseu saneamento bsico, considere as seguintes proposies:

    I. A gua no chegou regio porque as caixas-dguamunicipais, depois de cheias com gua tratada, demorammais a abastecer as casas dos moradores de bairros de

    periferia nos vales de rios ou margens de represas.II. Os moradores se esqueceram de que a gua darepresa, mesmo tendo recebido esgotos clandestinosdomsticos e industriais, pode ser fervida e ltrada,para eliminar contaminantes biolgicos ou inorgnicos,tornando-se potvel.III. A reclamao dos moradores se justica apenas emtermos, pois a ocupao das reas de mananciais foidesordenada, levando poluio e lixo para a gua queabastece toda a populao.

    correto o que se arma em:

    a) II III, pns.b) II, pnsc) III, pns.d) I II, pns.e) I III, pns.

    Questo 16

    ExistE vidA Em outros PLANEtAs?

    Vnus tem quase o mesmo tamanho da Terra e feitodo mesmo tipo de rochas. Comeou provavelmente como aTerra, com oceanos de gua. Com o tempo, no entanto, se

    tornou um ambiente quente e sem vida. Vnus est maisprximo do Sol que a Terra, mas os cientistas no acham queisso seja suciente para explicar a diferena. No sabemos oque aconteceu para que os dois mundos sejam to diferenteshoje. Sabendo, talvez possamos impedir que um dia a Terrase transforme em algo como Vnus.

    Fonte:Asimov, Isaac. exist Vid m Outros Plnts?.So Paulo: Abril Jovem, 1989

    Desde a dcada de 1960 so mandadas sondas paraa superfcie de Vnus visando a conhecer melhor oplaneta vizinho, cuja temperatura alcana 450 C nasuperfcie, tem uma atmosfera cheia de nuvens e ricaem CO2, com abundncia de raios. Desde 2005, a sondaeuropeia Venus Express manda novas informaes aoscientistas sobre diversas caractersticas desse planeta.

    luz dos novos dados, possvel construir um cenrio noqual os climas de Vnus e da Terra eram muito semelhantesquando eles nasceram e depois evoluram para o estadoque vemos agora, como gmeos separados no nascimento,disse em novembro de 2007 Fred Taylor, da Universidade deOxford, um dos cientistas que coordenaram os instrumentosda Venus Express.

    Fonte:Disponvel em http://visaoglobal.org/2007/11/30/sonda-venus-express-desvenda-por-que-o-planeta-seco-quente-e-sem-vida/#ixzz0kFYkCk8A.

    Acesso em 5 de abril de 2010 (adaptado)

    As descobertas da sonda Venus Express e a opiniode Isaac Asimov, cientista e famoso autor de cocientca, publicada no Brasil em 1989 em livro dedivulgao cientca, so

    a) complmntrs, pois pr asimov Vnus Trrform origindos prtir d difrnts nuvns d gss poir.

    b) incomptvis, pois pr asimov Vnus r umplnt sm tmosfr, mbor foss fito do msmotipo d roch qu Trr.c) conitnts, pois s novs dscobrts d sonduropi mostrm qu tmprtur n suprfci d

    Vnus infrior do plnt Trr.d) coincidnts, pois mbos considrm qu Vnus tv prsn d gu m su suprfci pod tr sidocpz d suportr forms d vid.e) contrditrios, pois asimov considr Vnus umplnt qunt sm vid, sond uropi prov quo clim nss plnt smlhnt o d Trr.

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    Questo 17

    No combate ao mosquito transmissor da dengue(Aee aeyp) em reas urbanas brasileiras comuma aplicao de inseticida. Uma alternativa est emdiscusso: o controle biolgico por meio da introduo,nos lagos das cidades, do lebiste (Pela elaa),

    peixe comum de aqurios. Esse pequeno peixe exticose alimenta de larvas dos mosquitos e insetos, em geral.

    Do ponto de vista ambiental, da ecincia e da rapidezdos mtodos, h vantagens e desvantagens a considerar emrelao s duas estratgias de combate dengue controlebiolgico e inseticida. Nesse sentido, analise as armaessobre vantagens e desvantagens das duas estratgias:

    I. Desvantagem do controle biolgico: a espcieintroduzida pode competir ou predar as espciesnativas do lago e reduzir a biodiversidade.II. Desvantagem do controle biolgico: espcies exticasso pouco tolerantes aos fatores fsicos e qumicos do lago.III. Vantagem do controle biolgico: a eliminaodos focos de reproduo do mosquito a alternativareconhecidamente eciente.IV. Vantagem do inseticida: seu efeito imediato e duratempo determinado, at perder seu poder nas guas dolago, onde desaparece.

    correto o que se arma em:

    a) I II.b) I III.

    c) II IV.d) II III.e) III IV.

    Questo 18

    Uma nova tcnica de operao do crebro que norequer nenhuma inciso na caixa craniana est sendodesenvolvida por pesquisadores brasileiros e norte-americanos. A tcnica busca dar alvio a pacientes comgraves distrbios psquicos e perda de sade mental.

    O processo pode ser descrito da seguinte forma: utilizando tomograas, os mdicos identicam o

    local exato do crebro que deve ser atingido; uma cmara de cobalto radioativo circunda a cabea

    do paciente, numa congurao similar de umacmara de ressonncia magntica;

    a cmara de cobalto lana mltiplos feixes deradiao simultaneamente, focados na regio escolhida;

    ocorre uma pequena leso no tecido cerebraldaquela regio, eliminando especicamente osneurnios causadores do distrbio.

    Questo 19

    As ltimas dcadas trouxeram novas pesquisase conhecimentos sobre o crebro humano, seufuncionamento e constituio, como o que se apresentano pargrafo seguinte:

    Aps lutar contra a resistncia do paradigma vigente,conseguimos demonstrar que os neurnios possuam

    genomas nicos. Ao contrrio do atraente conceito de quetodas as clulas do corpo possuem o mesmo genoma, e queas diferenas seriam meras consequncias da regulao

    gnica, havamos juntado evidncias fortes o sucientepara demonstrar que isso no era o caso do crebro. Cadaneurnio parecia ser nico, cada um apresentava novasinseres de genes transponveis no genoma, impactandoos genes prximos. Essa atividade amplicaria o efeito daregulao gnica, gerando uma enorme variao celular e

    aumentando o repertrio de tipos celulares capazes de seremformados por um dado grupo de genes.

    Fonte:Muotri, A. R. Drwinismo Crbrl. Pesquisa Fapesp. 157. Maro de 2009

    Conjuntamente com o que j mais bem conhecidosobre o funcionamento das clulas e do organismohumano, esses resultados de pesquisa demonstraramque a variabilidade do crebro humano entre osindivduos est relacionada variedade de neurnios,pois essas clulas

    a) so incomprvis outrs cluls somtics,podndo possuir difrnts nmros d cromossomos.b) possum gnom nico, m rzo ds difrntstividds qu xrcm no crtx crbrl.c) possum gnom nico, um vz qu no podm srsubstitudos por outros durnt vid humn.d) so comprvis outrs cluls somtics, pois,igulmnt, su DNa s xprss por mio d gnstrnsponvis.e) possum gnom nico, pois gns trnsponvisltrm s mnsgns codicds nos sus gns.

    Com base nessa descrio, o tipo de radiao utilizadanesse processo seria

    a) prtculs lf.b) prtculs bt.c) psitrons.d) rios gm.e) micro-onds.

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    Questo 20

    Em uma residncia, os os eltricos que saem doquadro de distribuio de energia para alimentaro chuveiro tm seo transversal de 3,5 mm, e osdisjuntores associados a essa ligao so de 20 A. Osmodelos de chuveiro eltrico disponveis no mercado

    esto listados abaixo, juntamente com as caractersticasapresentadas no manual dos equipamentos.

    Chvo

    Ccscs 1 2 3 4

    fo 2,5 mm 2,5 mm 4,0 mm 4,0 mm

    dsjo 15 A 20 A 25 A 20 A

    Nessas condies, pode-se optar por instalar nessaresidncia os modelos

    a) 1 2.b) 2 3.c) 3 4.d) 1 3.e) 2 4.

    Questo 21

    Um prossional de salo de beleza pretende comprar

    um secador de cabelos, mas est indeciso entre os doismodelos:

    Modelo 1: 1200 W - 110 V. Modelo 2: 700 W - 110 V.

    Um argumento verdadeiro, que o faria decidir sobrequal secador comprar para obter mais lucros, poisexplica possveis variaes nos custos ou na ecinciade suas atividades prossionais durante o ms, seria:

    a)O Modlo 1 sc os cblos mis lntmnt,consumindo mnos nrgi ltric, pois su potnci

    mior.b)O Modlo 2 sc os cblos mis rpidmnt,contudo o custo n cont d ltricidd sr mior, poissu potnci mnor.c) O Modlo 1 sc os cblos mis rpidmnt,gstndo m mdi msm nrgi do qu o Modlo 2.d)O Modlo 2 sc os cblos mis lntmnt, tndoum custo n cont d ltricidd proximdmntigul o do Modlo 1.e)Os dois modlos funcionm com o msmo custo, qu mbos utilizm msm voltgm d 110 V.

    Questo 22

    Um galpo de 20 metros de comprimento por 5 metrosde largura precisa ser iluminado pelo uso de quatrolmpadas idnticas de 100 W de forma a obter o mximode iluminao e facilidade de operao em caso dealguma lmpada queimar. O esquema mais adequado de

    disposio das lmpadas :

    a)

    b)

    c)

    d)

    e)

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    O tempo de degradao dos plsticos descartados umdos aspectos mais graves do problema da acumulao deresduos slidos em ambientes aquticos ou terrestres.

    Para diminuir o problema, diversas alternativas sodesenvolvidas, como a produo de materiais biodegradveis

    que substituam o plstico. Foram sintetizados algunspolmeros facilmente degradados por organismos vivos,empregados, por exemplo, em embalagens especiais ena medicina para os de sutura cirrgica e cpsulas

    para comprimidos; mas, em outras aplicaes, seu usoainda restrito pelo alto custo de produo. O PCL,

    poli (caprolactona), encontra-se entre os polmerossintticos biodegradveis usados na atualidade, pois temcaractersticas adequadas a diversos usos, como resistncia eoutras propriedades fsicas.

    J o PHB - poli--(hidroxibutirato) produto natural dometabolismo de bactrias e pode ser obtido em quantidade

    por meio de biotecnologia, ou mesmo modicado para obtero polmero PHB-V.

    Fonte: Disponvel em: http://quimicanova.sbq.org.br/qn/qnol/2006/vol29n4/30-DV04397.pdf. Acesso em 23 de maro de 2010

    A tabela abaixo mostra dados de testes dostrs polmeros em relao velocidade de suabiodegradao em solo de compostagem:

    VelOCidade de biOdegradaO de POlmerOS POr miCrOrganiSmOS

    PCl PHb PHb-Vperodo (dia) v (g/dia) v (g/dia) v (g/dia)

    10 a 26 0,15 0,66 0,09

    27 a 40 0,35 2,72 0,08

    PHB= poli--(hidroxibutirato); PHB-V= poli--(hidroxibutirato) com segmentos aleatrios

    de hidroxivalerato; PHC=poli-( -caprolactona).

    Fonte: Disponvel em: http://www.scielo.br/pdf/po/v12n4/a15v12n4.pdf.Acesso em 23 de maro de 2010

    A partir dos resultados do teste e das informaes do

    texto acima, correto armar quea) o micro-orgnismo qu produz polmros miscintmnt o PHB.b) biodgrdo do PCL mis rpid qu dosoutros polmros.c) quntidds d PHB-V dvm sr lnds nos riospr dgrdr os plsticos.d) polmros obtidos d bctris dgrdm-s misrpidmnt do qu polmro sinttico.e) o PHB, por su fcilidd d biodgrdo, sri omis indicdo pr substituir os plsticos usuis.

    Questo 24

    Save our Earth, Lets Go Green

    Foto: Sung Hoon Kang, Boaz Pokroy e Joanna Aizenberg

    Essa foto de uma esfera de poliestireno microscpicaenvolta por bras de resina epxi com dimetro equivalentea 1/500 de um o de cabelo foi a grande vencedora de umconcurso anual de imagens cientcas promovido pelarevista Scinc e pela Fundao Nacional da Cincia (EUA).

    Para obter essa foto, os pesquisadores adicionaramgua contendo esferas de poliestireno s bras de resinaepxi. Quando o lquido comeou a evaporar-se, as brasenvolveram-se em torno da esfera.

    Fonte: American Association for the Advancement of Science - AAAS,Kang, S.H. Porkoy, B. Aizenberg, J. 2010. Disponvel em: http://www.

    engineeringpathway.com/ep/learning_resource/summary.Acesso em 18 de maro de 2010 (adaptado)

    Sobre os materiais que possibilitaram a obtenodessa imagem, arma-se que

    a) mbos so polmros, ms pns o polistirno durvl.b) mbos so plsticos, ms pns o polistirno pod srmolddo.c) mbos so constitudos por crbono hidrognio, ms

    pns s rsins pxi contm oxignio.d) mbos so quimicmnt stvis, ms pns opolistirno produz CO2 H2O por oxido complt.e) mbos so constitudos prtir d monmros, mspns s rsins pxi s formm por ligs inics.

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    texto e FIGuRA pARA As Questes 25 e 26

    Em 2003, o americano Peter Agre recebeu o Prmio Nobel de Qumica por ter descrito o funcionamento do principal sistemade irrigao das clulas do corpo humano. Ele composto de canais formados por protenas que atravessam a membranacelular e controlam a entrada e a sada de gua. Agre batizou essas protenas de aquaporinas e demonstrou que elas atuamcomo vlvulas eltricas que deixam entrar molculas de gua, mas barram ons do tipo (H3O.3H2O)+(aq.).

    H vrias famlias de aquaporinas, e uma delas especca da pele. Em 2007, outros pesquisadores mostraram que, pelomesmo canal, as clulas absorviam, alm da gua, molculas de substncias como o glicerol (C3H8O3) e a ureia [(NH2)2CO].

    Essas descobertas do incio a novas pesquisas de frmulas qumicas capazes de manter a hidratao da pele.

    Fonte:RevistaVeja, ano 43, n. 9, maro de 2010.A cincia a favor da beleza. So Paulo, Editora Abril (adaptado)

    A gura a seguir mostra um esquema do canal de irrigao de um poro de clula da pele pelo qual transitam algumasmolculas:

    Questo 25

    Analisando-se as informaes do texto e da gura,

    pode-se deduzir quea) o cnl d irrigo d pl rqur nrgi ltric prfuncionr.b) vlvuls ltrics slcionm molculs nutrs qu tmoxignio como principl constituint.c)protns so vlvuls ltrics porqu so sis d mniorprsntdos pl frmul grl NH4+.(COO)-.d)quporins funcionm como vlvuls ltrics, poispossum minocidos polrs com cdis ltris qucontm crgs rsiduis.e)gu, uri glicrol trnsitm com fcilidd plo cnl,pois s ligs d hidrognio qu intrligm sus molculsnulm difrns d crg.

    Questo 26

    Considere os dados abaixo para descobrir quais

    so as molculas representadas em trnsito atravsda membrana celular. O sinal positivo indica a cargaeltrica existente no interior do canal.

    Temperatura de ebulio (CNTP):H

    2O: 100 C

    C3H

    8O

    3: 290 C

    Temperatura de fuso (CNTP): (NH2)

    2CO: 132,7 C

    A sequncia numrica correta que corresponde aaquaporina, gua, glicerol e ureia, respectivamente,

    a) 1, 2, 3 4.b) 1, 3, 2 4.c) 1, 2, 4 3.d) 4, 3, 1 2.e) 1, 3, 4 2.

    1 2

    3

    4

    MEIO EXTRACELULAR

    CITOPLASMA

    MEMBRANA

    CELULAR

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    rEfLorEstAmENto PrEsErvArEsPciEs NAtivAs dA cAAtiNgA

    Ppeae al e anaa e eea peanenee pe e na plan e epe naa

    Qa. A natureza ganha mais um importante aliado. Os235 hectares da Fazenda Fonseca, situada no Serto Centraldo Estado, a pouco mais de seis quilmetros do Centro deQuixad, esto sendo reorestados.

    A primeira etapa do reorestamento teve incio recentemente.Um pequeno grupo de agricultores que tiram da fazenda o seusustento, alguns amigos e o prprio presidente do Institutode Convivncia, esposa e lhos se empenham no plantio demudas de aroeiras, imburanas, paus-brancos, sabis e outrasespcies tpicas da regio. Todos ajudam a idealizadora do

    projeto, e uma das herdeiras, na recuperao do ecossistemalocal. Eles pretendem distribuir mais de 11 mil mudas em, pelomenos, sete hectares at o incio de maro. Reconhecem quea tarefa no fcil. Necessitaro de mais matrizes vegetais,apoio e muitos voluntrios.

    Fonte:Disponvel em http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=514210. Acesso em 16 de maro de 2010 (adaptado)

    Fonte:Disponvel em http://www.cnip.org.br/bdpn/cha.php?cookieBD=cnip7&taxon=2541. Acesso em 22 de maro de 2010. Crdito da

    foto: Vinicius Lubambo

    A imburana, rvore encontrada tambm no cerrado eno pantanal, uma espcie importante nos processos deregenerao da caatinga brasileira, pois

    a) prsnt grnd spssmnto d su tronco prrsrvr gu, como dpto lt disponibilidd dgu mbintl.b) prd prt ds folhs m crts pocs do no prdiminuir trnspiro, como dpto os prodos dsc.c) possui stmtos cntrlizdos n prt suprior dsfolhs, como dpto os cossistms orstis.d) provid d rgos sugdors d siv, comodpto o sombrmnto outros ftors qudicultm fotossnts pl plnt.e) qu prsnt rzs rs com pnumtforos qurtirm O2 d tmosfr, como dpto pobrzdss gs no solo.

    Questo 27

    As miragens ocorrem quando os raios luminososatravessam camadas de ar com temperaturas diferentes,fazendo com que sua trajetria se torne curva. Ao longode uma estrada em um dia quente, comum observarmosimagens que do a impresso de ser objetos presentes

    em poas de gua ou simplesmente gua que est seaproximando mas, na verdade, no h uma poa ondeparecia estar. Esse fenmeno chamado de mirageminferior. Existe tambm a miragem superior, que maisrara, normalmente observada na superfcie do mar quandosobre ela pairam uma camada de ar mais fria e logo acimadesta uma camada de ar mais quente. Isso faz com queseja possvel avistar um navio como se estivesse utuandoacima da superfcie da gua.

    Considerando-se essas informaes, pode-se armarque miragens dependem da ocorrncia de

    a) difro dos rios d luz o ncontrr um intrfcd spro ntr dus cmds d r.b) rfro dos rios d luz o trvssr cmds d rcom tmprturs difrnts.c) intrfrnci dstrutiv dos rios d luz qutrvssm cmds com difrnts tmprturs.d) intrfrnci construtiv dos rios d luz qutrvssm cmds com difrnts tmprturs.e) rxo dos rios d luz ns pos d gu nscmds d r com tmprturs difrnts.

    Questo 28

    soLuo gLobAL, ProbLEmA LocAL

    O potencial do etanol de cana-de-acar no combate aoaquecimento global ofusca um lado malco de sua produo.

    Durante a queima das folhagens que antecede a colheita,ocorre a emisso de poluentes atmosfricos. Pesquisadores do

    Instituto de Qumica da Unesp, campus de Araraquara, propem

    que entre os poluentes atmosfricos encontra-se o nitrato deamnio, poeira microscpica que se precipita na forma de umachuva seca prejudicial aos ecossistemas regionais.

    Fonte:Zolnerkevic, Igor. Soluo Globl, Problm Locl. Unesp Cincia, SoPaulo, Ed. Unesp, n. 5, p 42-43, fev. 2010 (adaptado)

    O prejuzo ambiental causado por uma chuva seca denitrato de amnio devido ao fato de que essa substncia

    a) um dos constituints d chuv cid.b) dissolv-s n gu consom o oxignio disponvlnos mbints quticos.c) dposit-s n suprfci dos vgtis como umcmd imprmvl qu impd fotossnts.d) pntr no solo, formndo grgdos minrislclinos qu dicultm grmino d smnts.e) dcompost por bctris qu vivm n gu,clrndo prolifro d lgs no mio qutico.

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    tErrA PArA As fLorEstAs

    Em alguns poucos sculos, as atividades humanasconsumiram quase metade das orestas do planeta,transformadas em plantaes e cidades. Ante as evidnciasdo aumento da temperatura global e do contnuocrescimento da populao humana, surgem esforos

    para frear a derrubada de mais orestas e restaurar asdegradadas. Usando imagens de satlite, pesquisadoresda Parceria Global para a Restaurao de Florestas(GPFLR) produziram um mapa mundial que anota 1bilho de hectares das reas desmatadas com potencial derecuperao.

    Fonte: Fapesp. So Paulo, Pesquisa Fapesp. n.167, jan. 2010, p.41 (adaptado)

    Tendo por objetivo a preservao da biosfera, arestaurao de orestas degradadas , em curto prazo,uma ao

    a) invlid, porqu n rcupro d orsts o soloprd su frtilidd.b) vlid, pois o procsso d crscimnto d orstcontribui pr compnso d misss d CO

    2

    c) invlid, pois os produtos qumicos utilizdos prcontrolr dons ds orsts rcuprds contminms gus subtrrns.d) vlid, porqu s rvors ds orsts rcuprdspodm sr quimds sm mitir gss d fito stuf.e) vlid, porqu dsd o incio d sucsso colgicsto prsnts vgtis rprsnttivos d orstprimri.

    Questo 30

    Chico Mendes seringalista e lder sindical foium dos maiores ativistas ambientais que lutaram pelapreservao da Amaznia. Ele organizou os seringueirospara impedir desmatamentos, props a Unio dos Povosda Floresta, participou da implantao de reas depreservao ambiental, ganhou prmios internacionaise liderou a luta que resultou em desapropriaes deseringais particulares. Foi um dos desapropriados queordenou seu assassinato, ocorrido em 1988, com granderepercusso internacional. Aumentaram o foco e osinvestimentos estrangeiros na Amaznia.

    A importncia da preservao da maior orestatropical do planeta amplamente reconhecida, como que os governantes do pas criaram sistemas devigilncia de seu desmatamento.

    O grco abaixo mostra a rea desmatada da Amazniadesde o ano da morte de Chico Mendes at o ano de 2006:

    1988

    0

    5.000

    10.000

    15.000

    20.000

    25.000

    30.000

    35.000

    1990

    1992

    1994

    1996

    1998

    2000

    2002

    2004

    2006

    Km

    Ano

    DESMATAMENTO NA AMAZ NIA1988/2006

    Fonte: Inpe/Prodes. Disponvel em: http://www.istoeamazonia.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=747&Itemid=2.

    Acesso em 16 de maro de 2010

    O grco e as informaes do texto permitem armar que

    a) o ssssinto d Chico Mnds tv consquncisdrstics pr orst amznic, pois rdsmtd dobrou dsd su mort.b) nos nos d 1996 2004 diminuiu o dsmtmnto namzni grs s s d dsproprio d trrsprticulrs.c) mbor s tnh implntdo mdids d prsrvops mort d Chico Mnds, m 2006 o biom tmr dsmtd smlhnt d 1991.

    d) o nncimnto d ntidds intrncionis ps eco 92 prmitiu qu n dcd sguint houvss umdiminuio considrvl do dsmtmnto.e) lut inicid por Chico Mnds tv rsultdospositivos durdouros, lvndo o dcrscimo d rsdsmtds n amzni dsd su mort t 2006.

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    Questo 32

    No texto abaixo, o autor arma que existe umarelao direta entre o crescimento da economiamundial e a diminuio da diversidade biolgica.

    A perda global de diversidade biolgica tem sido descrita

    como oriunda de dois fenmenos. Primeiro, os nveispopulacionais foraram a transformao de reas at agorarelativamente no perturbadas em terras usadas para aagricultura. Segundo, poluentes agrcolas e industriaisaplicaram uma presso seletiva nova e estreitamenteuniforme sobre as espcies. O crescimento da populao e asmudanas tecnolgicas tm um impacto mltiplo, em vez desimplesmente aditivo, sobre a diversidade biolgica.

    Fonte: Norgaard, R. B. O crescimento da economia global de trocas e a perdada diversidade biolgica.In: Wilson, E. O. Biodivrsidd.

    Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1997

    Um exemplo de tecnologia que aumenta aprodutividade agrcola, mas que reduz a biodiversidadenativa porque favorece a multiplicao de predadoresresistentes a produtos qumicos,

    a) o plntio orgnico d spcis vgtis.b) slo d vridds d um spci trvs dnnotcnologi.c) clongm d plnts pr cultivo d pomrs horts.d) o cultivo d spcis trnsgnics produtors dtoxins.e) scolh d mtrizs grcols prtir d nlis

    gnmic.

    Questo 33

    Duas lminas de metais diferentes, unidasrmemente a certa temperatura, formam uma lminabimetlica. Ao ser aquecida, essa lmina se curva epode proporcionar a abertura de um circuito eltricono caso de elevao brusca de temperatura, o que

    ocorre tipicamente quando se d um aumento sbitona intensidade da corrente eltrica que passa por umcondutor. Isso permite que essa lmina seja utilizadaem um disjuntor, para interromper a corrente eltricaem caso de atingir um valor superior ao mximoestabelecido para uma instalao.

    T = T 1

    METAL 1 METAL 2

    T > T 1

    Para a lmina bimetlica esquematizada na gura,podemos armar que o fenmeno observado ocorre emrazo

    a) d o cocint d dilto trmic do mtl 1 srmior qu o do mtl 2.b) d o cocint d dilto trmic do mtl 1 srmnor qu o do mtl 2.c) d tmprtur do mtl 1 sr mior qu do mtl 2.d)d tmprtur do mtl 1 sr mnor qu do mtl 2.e) d tmprtur dos dois mtis sr idntic.

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    18

    Questo 34

    Uma consumidora comparou o preo de duas geladeiras e seu consumo de energia dados pelos selos PROCELmostrados abaixo.

    Levando-se em conta a diferena de preo entre as geladeiras, a consumidora pensou inicialmente em adquirir ageladeira 2, que mais barata. Ao calcular o consumo de energia de cada geladeira, porm, ela resolveu reavaliar suadeciso, lembrando que no decorrer do tempo o gasto com energia eltrica dessa geladeira pode superar a diferenade preo inicial. Considerando que o custo da energia eltrica na regio, j includos os impostos, de R$ 0,50 porkWh, o nmero de meses necessrios para que a diferena de custo entre as geladeiras seja superada pelo gasto deenergia

    a) 3.b) 8.c) 15.d) 30.e) 45.

    Energia ( E l t r i c a ) REFRIGERADORQui-Frio

    GeladinhaFabricanteMarca

    ABC/Automtico

    IPQR/220

    Tipo de degelo

    Modelo/tenso(V)

    Mais eficiente

    Menos eficiente

    CONSUMO DE ENERGIA (kWh/ms) 55Volume do compartilhamento refrigerado

    Volume do compartilhamento congelador

    Temperatura do congelador (C)

    40389

    -18

    A

    PROCELPROGRAMA NACIONAL DE

    CONSEVRAO DE ENERGIA ELTRICA

    Regulamento Especfico Para Uso da Etiqueta Nacional de Conservao de Energia

    AESP001-REF

    Instrues de instalao e recomendaes de uso, leia o Manual

    do aparelho.

    INMETRO

    Energia ( E l t r i c a ) REFRIGERADORPolo NorteGeladona

    FabricanteMarca

    ABC/Automtico

    IPQR/220

    Tipo de degelo

    Modelo/tenso(V)

    Mais eficiente

    Menos eficiente

    CONSUMO DE ENERGIA (kWh/ms) 70Volume do compartilhamento refrigerado

    Volume do compartilhamento congelador

    Temperatura do congelador (C)

    40085

    -18

    C

    PROCELPROGRAMA NACIONAL DE

    CONSEVRAO DE ENERGIA ELTRICA

    Regulamento Especfico Para Uso da Etiqueta Nacional de Conservao de Energia

    AESP001-REF

    Instrues de instalao e recomendaes de uso, leia o Manual

    do aparelho.

    INMETRO

    GELADEIRA 1PREO: R$ 1.825,00

    GELADEIRA 2PREO: R$ 1.600,00

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    Questo 35

    Um molusco esquisito e feio, que vive no litoral oeste dosEUA, pode redenir tudo o que se sabe sobre a diviso entreanimais e vegetais. Isso porque esse animal, cujo nomecientco elysi chlorotic, no bem um animal: umhbrido de bicho com planta.

    Cientistas de trs universidades americanas descobriramque o elysi conseguiu incorporar um gene das algas, o psbO,e por isso desenvolveu a capacidade de fazer fotossntese.

    o primeiro animal a se alimentar apenas de luz eCO2, como as plantas. Ele consegue produzir a prpriaenergia, sem comer nada, conta o bilogo Sidney Pierce, daUniversidade da Flrida.

    Antes de se transformarem em hbridos de animal comvegetal, os moluscos dessa espcie costumavam engolir algas eusar os cloroplastos delas para fazer fotossntese.Fonte:Disponvel em http://super.abril.com.br/mundo-animal/criatura-fusao-

    animal-vegetal-543145.shtml. Acesso em 29 de maro de 2010

    De acordo com as informaes contidas no texto ecom o que se conhece atualmente sobre a transmisso decaractersticas entre os descendentes, podemos armar que

    a) nts d srm hbridos d niml com vgtl, osmoluscos dss spci propgvm cpcidd drlizr fotossnts pr sus dscndnts.b) incorporo do gn psbO prmit qu osmoluscos grm lgs dntro d sus corpos, dquirindocpcidd fotossinttic.c) o gn psbO incorpordo plo molusco sr pssdo prxim gro pns s stivr prsnt ns cluls

    grmintivs dss niml.d) os novos moluscos dss spci hrdm d grontrior s lgs ssocids, o qu lhs confr cpcidd d rlizr fotossnts.e) os cloroplstos ds lgs form incorpordos plomtril gntico dos moluscos, prmitindo produodo prprio limnto.

    Questo 36

    A energia que vem do Sol fundamental para o uxode energia que se processa em todo o planeta Terra. Asvrias modalidades de usinas eltricas termeltricas,hidreltricas ou outras , por meio de diferentesequipamentos ou processos naturais, participam desse

    uxo, tornando possvel a obteno de eletricidade tilpara o ser humano.

    Assinale a nica alternativa que descrevecorretamente o papel da radiao solar nofuncionamento de uma usina eltrica.

    a) N usin hidrltric, o clor solr produz corrntsd convco n gu dntro do rsrvtrio, qu fzmovimntr sus turbins submrss.b) N usin trmoltric, quim dos combustvisfssis dpnd do Sol, qu quc gu prmovimntr s turbins.c) N usin lic, nrgi solr quc msss d rqu grm rgis com difrnts prsss, produzindovntos qu movm o rogrdor.d) N usin fotovoltic, ltricidd produziddirtmnt pl cpto d nrgi solr m suspinis, qu movm turbins coplds s plcs.e) N usin mrmotriz, nrgi solr quc msssd gu durnt o di, qu rsfrim noit, produzindossim s mrs qu movm s turbins.

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    texto e GRFIcos pARA As Questes 37 e 38

    Em combate poluio causada por derramamento de petrleo, diversos pases j utilizam tecnologias debiorremediao, que aceleram a degradao de hidrocarbonetos na gua ou no solo. Podem ser empregados plantas,produtos biolgicos, como enzimas, ou populaes de micro-organismos, com ou sem adio de nutrientes, como ofsforo e o nitrognio, que estimulam o metabolismo dos decompositores.

    Uma pesquisa brasileira investigou em laboratrio a recuperao de um solo contaminado por leo cru, pela adio

    de colnias do organismo lamentosoApell elestimuladas com ureia ou leveduras. A quanticaodo dixido de carbono, desprendido dos solos nos diferentes testes realizados, permite calcular a porcentagem debiodegradao do leo cru. Os grcos obtidos mostram a degradao de leo cru peloA. elem amostras desolo contaminado com adio de levedura (grco 1) ou de ureia (grco2), em propores equivalentes, e com odobro de ureia (grco 3).

    Fonte:Ministrio de Cincia e Tecnologia. Centro de Tecnologia Mineral. XIII Jornada de Iniciao Cientca.Oliveira, Sabrina Dias. Biodgrdo d Ptrlo d Solo arno-rgiloso por Fungo Filmntoso. RJ: Cetem. 2005.

    Disponvel em: http://200.20.105.247/publicacao/serie_anais_XIII_jic_2005/Sabrina%20Dias%20de%20Oliveira.pdf. Acesso em 10 de maro de 2010

    Questo 37Os resultados dos grcos acima permitem armar que a degradao de leo cru desse solo acelerada pela adio

    de

    a) bctris ou fungos, bm como fsforo nitrognio forncidos pl uri.b) fungos fsforo, obtidos d uri, lm d lvdur outros polunts qu prticipm d biorrmdio.c) bctris crbono, prsnt n uri ou n lvdur, qu fcilitm o bom ndmnto dos xprimntos.d) fungos nitrognio m quntidd dqud o ritmo d crscimnto d populo d dcompositors.e) bctris fsforo m quntidd dqud pr produo d uri.

    00

    20

    40

    60

    80

    100

    10 20 30 40 50PorcentagemdeBiodegradao(%)

    Tempo (dias)

    GR FICO 1Teste para biorremediao com aplicao deA. versicolore levedura (proporo 100: 10)

    00

    4

    8

    12

    16

    20

    10 20 30 40 50PorcentagemdeBiodegradao(%)

    Tempo (dias)

    Teste para biorremediao com aplicao deA. versicolore ureia (proporo 100: 20)

    00

    10

    20

    30

    40

    50

    10 20 30 40 50PorcentagemdeBiodegradao(%)

    Tempo (dias)

    GRFICO 2Teste para biorremediao com aplicao de

    A. versicolore ureia (proporo 100: 10)

    so o v rgemsolo contaminadosolo contaminado e extrato de levedurasolo contaminado com fungo e extrato de levedurasolo contaminado e ureiasolo contaminado com fungo e ureia

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    Questo 38Os solos dos ecossistemas possuem uma fase gasosa

    semelhante composio da atmosfera, alm das fasesslida e lquida, correspondente aos minerais, gua emateriais dissolvidos. Devido ao metabolismo das razese dos organismos que compem sua diversa comunidadebitica, h variao nos teores de oxignio e dixido de

    carbono presentes nos diferentes solos.

    Nos experimentos apresentados, os resultados dabiorremediao de poluio por hidrocarbonetos soavaliados em termos da quantidade de CO2 desprendidodas amostras do solo. Justica-se esse processo, pois odixido de carbono

    a) foi consumido ns mostrs d solos virgns, ocontrrio dos solos contmindos, ond foi produzido.b) foi consumido m mnor quntidd ns mostrsond h bundnci d hidrocrbontos drivdos dptrlo.c) foi produzido m mior quntidd ns mostrs ricsm hidrocrbontos, qu srvm como font d nrgipr oA. versicolor.d) foi produzido m mnor quntidd ns mostrsrics mA. versicolor pobrs m nutrints dqudos.e) stbiliz poluio dos solos por hidrocrbontos,qu podm sr pns prcilmnt dgrddos porbctris ou fungos.

    Questo 39O grco abaixo traz a precipitao observada no ms

    de fevereiro de 2010 no estado de Alagoas, junto coma mdia climatolgica nas seis regies ambientais doestado.

    120

    100

    80

    60

    40

    20

    0Serto

    Fevereiro de 2010 Mdia anua l

    AgresteSerto doSo Francisco

    Precipitao(mm)

    Baixo SoFrancisco

    Zona daMata

    Litoral

    Fonte: Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hdricos doEstado de Alagoas. Disponvel em http://www.semarh.al.gov.br/tempo%20e%20

    clima/dados-meteorologicos/pluviometria/precipitacao-mensal/analises-das-precipitacoes-mensais/analises-das-precipitacoes-mensais-do-ano-de-2010/.Acesso em 14 de maro de 2010 (adaptado)

    Analisando as informaes contidas no grcopodemos armar que, no ms de fevereiro de 2010, noestado de Alagoas, choveu mais do que as mdias anuais

    a) no Srto no agrst.b) ns rgis do So Frncisco, n Zon d Mt nolitorl.c) no Srto do So Frncisco no agrst.

    d) no Srto, n Zon d Mt no litorl.e) no Srto, ns rgis do So Frncisco, no agrst, nZon d Mt no litorl.

    Questo 40

    ciENtistAs brAsiLEiros criAmtEcido ANtibActEriANo

    Uma receita para a produo de um tecido antibacterianofoi desenvolvida em laboratrios brasileiros. Os ingredientesso uma cultura de fungo, um sal de prata e um tecido dealgodo. Manipulando os trs produtos, obtm-se o tecidoque pode ser empregado na confeco de lenis e uniformes

    prossionais e assim auxiliar o combate infecohospitalar. O grupo brasileiro usou um fungo para processaro nitrato de prata adicionado cultura microbiolgica.O fungo tem uma enzima que transforma o on prata em

    prata metlica, produzindo nanopartculas desse metal.Depois disso, o tecido de algodo acabou impregnado pelas

    nanopartculas. Os cientistas j sabiam que a prata podeser usada com sucesso contra bactrias que costumam

    frequentar os hospitais. A novidade do novo mtododesenvolvido no Brasil a forma com que as partculas de

    prata foram obtidas.

    Fonte:Geraque, Eduardo. Cientistas brasileiros criam tecido antibacteriano.Folh OnLin, So Paulo, 1 de agosto de 2007. Disponvel em: http://www1.folha.

    uol.com.br/folha/ciencia/. Acesso em 26 de maro de 2010 (adaptado)

    A tecnologia desenvolvida por cientistas brasileirospara a produo de tecidos impregnados com

    nanopartculas de prataa)prpr tcidos bctricids cpzs d dissolvr onitrto d prt.b)substitui obtno d ons prt por cminhosssncilmnt qumicos.c)mpli s plics d o ntibctrin nturl conhcid pr prt.d) idntic o procsso d fbrico d tcidos complico d um bnho bctricid.e) libr ons d prt qu pntrm n mmbrnplsmtic d clul bctrin, dstruindo o citoplsm.

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    Questo 42

    Algumas observaes importantes que participam daelaborao de uma teoria consistente sobre a formaoda Lua so:

    1. As rochas lunares e as rochas terrestres apresentam

    a mesma distribuio global de idades.2. Em relao aos elementos qumicos presentes, aanlise das rochas da superfcie lunar mostra que elastm grande similaridade com as rochas do interior daTerra.

    3. O nmero de impactos em todos os corpos dosistema solar nas suas primeiras centenas de milhes deanos foi muito elevado.

    4. A simulao feita em computador mostra que, nocaso do choque da Terra com um corpo rochoso, 80%do material do corpo e apenas 20% do material daTerra seriam ejetados; portanto, materiais do interiorterrestre no seriam deslocados pelo choque.

    5. A anlise dos modelos de formao do sistema solarmostra que quase impossvel ter havido um choque daTerra com um corpo com uma composio idntica dela.

    Considere a hiptese mais aceita na atualidade sobre aformao da Lua pela coliso de um corpo rochoso comuma Terra primitiva, que ainda estava se consolidando.Em relao a essa hiptese, qual alternativa destaca asobservaes que pesam a favor ou contra, ou seja, quaisso os argumentos favorveis e quais so desfavorveis?

    So os vovs: So os svovs:

    a) 1, 2, 3. 4 e 5.

    b) 2, 3, 4. 1 e 5.

    c) 2, 3, 5. 1 e 4.

    d) 2, 4, 5. 1 e 3.

    e) 1, 3, 4. 2 e 5.

    Questo 41

    A radiao solar incide sobre a superfcie terrestree, dependendo da sua composio, de sua forma, dacor, entre outros fatores, varia a parte da energia que absorvida pelos materiais que constituem a superfcie.Nos grandes centros urbanos, onde a absoro

    signicativa, ocorre, com certa frequncia, desconfortotrmico dos cidados.A parte da radiao que reetida pela superfcie d

    origem a um conceito criado pelos cientistas conhecidocomo albedo. O albedo um nmero adimensional quevaria de 0 (nada reetido) e 1 (tudo reetido). Assim,uma superfcie de albedo 0,5 indica que ela capaz dereetir metade da energia solar que incide sobre ela. Agura a seguir mostra um quadro ilustrando diversassuperfcies urbanas e seus respectivos intervalos dealbedo.

    ALBEDO DE MATERIAIS URBANOS Telhados de altareflexividade0,60-0,70

    Telhadosrugosos0,10-0,15

    rvores0,15-0,18Grama0,25-0,30Asfalto0,05-0,20 Concreto0,10-0,35

    Pinturasbrancas0,50-0,90

    Pinturascoloridas0,15-0,35

    Telhadovermelho/marrom0,10-0,35

    Com base nessas informaes, uma boa alternativapara combater o desconforto trmico dos grandescentros urbanos seria:

    a) Smpr qu possvl usr sflto no lugr do concrto,pr diminuir o lbdo.b) Diminuir s rs vrds, qu os lbdos dgrmdos rvors costumm sr ltos.c) Incntivr o uso d pinturs colorids ns dics,

    pois ls rtm mis luz do sol do qu pintursbrncs.d) Incntivr ocupo ds rs suburbns, prdiminuir concntro populcionl nos grndscntros urbnos.e) Incntivr o mprgo d tlhdos d lt rxividdpr umntr o lbdo.

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    Questo 43

    Recentemente, comea a dar resultados esforos depesquisa sobre tecnologias para extrair etanol de bras delignocelulose, chamado etanol de segunda gerao. Isso

    possibilitar a produo do biocombustvel com plantas eresduos agroindustriais. No caso especco da cana, um

    pesquisador armou que h aumento, em princpio, de 200%na produo do etanol, com a mesma rea plantada, por meiodo aproveitamento do bagao e da palha.

    A cana-de-acar possui dois teros de sua biomassacomposta de bagao e palha, constitudos de brasno fermentveis e considerados resduos na produoconvencional de etanol. Em muitos casos, so aproveitadosna produo de energia eltrica, utilizada na prpria usinade acar e lcool, por meio de pequenas termeltricas.

    Fonte:Leite, Rogrio. Etanol, o melhor dos biocombustveis. Scintic amricnBrsil, 19 Edio Especial Como Deter o Aquecimento Global. Duetto Editorial

    A possibilidade de diferentes usos da cana traz aquesto: que critrios so relevantes para selecionaro melhor, considerando-se diferentes situaes oucritrios?

    A seo Agrofolha do jornalflha e s.Pal de 12de agosto de 2008 publicou uma reportagem sobre oassunto mencionado acima. Os seguintes fragmentosforam extrados dessa reportagem:

    Fragmento 1: A energia de reserva por biomassa nastermeltricas, entretanto, considerada estratgica

    para a diversicao das fontes energticas do pas.Entre outros motivos, porque o perodo da safra(produo/colheita) de cana ocorre exatamente napoca da seca dos reservatrios das usinas hidreltricasda regio Sudeste.

    Fragmento 2: Os usineiros (donos de usinas de cana-de-acar) ressaltam que a produo de energia eltricaconcorre com a produo de etanol de segunda gerao.

    Fonte:Barbieri, Cristiane. Leilo de biomassa tem baixa adeso de usinas.Caderno Agrofolha, Folh d S.Pulo, So Paulo, 12/8/2008 (adaptado)

    A concorrncia citada pelos usineiros aumenta anecessidade de energia eltrica gerada por hidreltricase, assim, os riscos de impactos ambientais porque

    a) nos prodos d sc, s usins hidrltrics prcismdo bgo plh pr grr nrgi.b) s pquns trmltrics grm mis nrgi com tnolfrmntdo do qu com o uso do bgo d plh.c) os rsrvtrios ds hidrltrics scm por cus doprodo d sfr d cn n Rgio Sudst.d) produo d tnol d sgund gro us msmmtri-prim qu podri produzir nrgi ltric.e) s hidrltrics d Rgio Sudst usm msm mtri-prim qu podri originr o tnol d primir gro.

    Questo 44

    A descoberta de enormes quantidades de petrleo emreas denominadas de pr-sal mostrou que o Brasil temum grande potencial de produo dessa riqueza, da qual omundo tanto depende para seu desenvolvimento. O petrleo,

    porm, um recurso energtico no renovvel, e a pergunta

    que se faz recorrentemente : Quanto tempo vai durar o usodo petrleo no mundo?. Arma-se que novas tecnologiasenergticas em pesquisa nos Estados Unidos teriam umobjetivo claro: reconquistar a autonomia energtica desse

    pas, grande consumidor de petrleo. Disse um polticobrasileiro: Eles vo fazer uma nova revoluo industrialcom novas fontes de energia. Algum disse que a Idade da

    Pedra no acabou por falta de pedra. A Idade do Petrleotambm no vai acabar por falta de petrleo.Fonte: At onde vai a Idade do Petrleo?O estdo d S. Pulo, 14 de setembro

    de 2009. Disponvel em http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090914/not_imp434338,0.php.

    Acesso em 14 de fevereiro de 2010

    Analisando o que foi exposto no texto, pode-seconcluir que

    a) urgnt consguir fonts ltrntivs d nrgi,pois o ptrlo vi cbr m brv.b) os brsiliros podm cr dsprocupdos com fltd ptrlo, pois os nort-mricnos sto invstindom fonts ltrntivs d nrgi.c) novs fonts d nrgi dvm substituir o ptrlo,nts msmo qu ss rcurso s sgot.d) o m d Idd d Pdr du condis o sr humno

    pr inicir o uso do ptrlo.e) utonomi nrgtic dos estdos Unidos dpndd dscobrt d novs zids d ptrlo.

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    Questo 45

    A Constituio Brasileira de 1988, no que concerne proteo ambiental, preconiza:

    Art. 225. Todos tm direito ao meio ambienteecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo eessencial sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder

    Pblico e coletividade o dever de defend-lo e preserv-lopara as presentes e futuras geraes.

    Fonte:Brasil. Constituio (1988)

    Uma indstria qumica que opera no ramo dafabricao de sabes, detergentes, produtos delimpeza, cosmticos, produtos de perfumaria e higienepessoal, disposta a cumprir a Constituio brasileira,solicitou aos responsveis da rea de embalagens queelaborassem uma relao de medidas a ser adotadaspara minimizar e prevenir a poluio e a degradaoambiental causadas pelas embalagens de seus produtos.

    Nessa relao deve constar:

    a) Utilizr mblgns qu prsntm lt rsistnci o d gu.b) Substituir s mblgns d vidro, usds prprodutos corrosivos, por lts d lumnio.c) adotr como mblgm univrsl frscos rciclvisd PeT politilno trftlto.d) Isntr o consumidor d rsponsbilidd d drdstino dqud s mblgns vzis dos produtosqu dquir.

    e)Dr prioridd mblgns como vidro mtis,qu sm rtornvis qu possm sr rutilizds ourciclds.

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    O mundo inteiro est

    olhando para o Brasil.

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