Revista Península

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Ano IV - Nº 46 - Maio de 2013 EDIÇÃO DIGITAL | www.peninsulanet.com.br

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Revista Península - Edição 46

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(21) 3325-0342

Revista Península é uma publicação

Diretora AdministrativaRebeca Maia

AdministrativoDébora Souto

Comercial | (21) 3471-6799

Alessandro Aquino | [email protected](21) 7833-4861

Victor Bakker | [email protected](21) 7898-7623

Editora ResponsávelTereza Dalmacio | [email protected]

RepórteresLeandro Lainetti | [email protected] Kubis | [email protected]

Guilherme Cosenza | [email protected] Soares | [email protected]

FotografiaCaroline Coelho | Natália Moraes

ProduçãoFabiane Motta

RevisãoTatiana Lopes

Diretora de ArteAlessandra Costa

Design/DiagramaçãoRachel Sartori

Estagiário DesignRaphael Verçosa

Foto CapaMoradores do Life: Joyce Queiroz, com os filhos (Davi

e Letícia), e Adriana Gama com a filha (Layla)

(21) 3471-6799 www.idesigncom.com.br

[email protected]. Armando Lombardi, 800 – Sl. 238Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ

Expediente | Sumário

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Editorial

çspaco de todosEA edição de maio vem com

a cobertura da Assem-bleia Geral Ordinária. Os

que chegaram à Península recente-mente irão conhecer alguns mora-dores que dedicam grande parte do seu tempo trabalhando em prol da comunidade, um serviço prestado de forma voluntária e sem remu-neração. Na reportagem, prestação de contas, os eleitos e o trabalho para os próximos 12 meses.

Você saberá também que a obra de asfaltamento das avenidas está a todo vapor, e que o serviço foi ante-cipado para atender o desejo do mo-

rador. Uma negociação importante da ASSAPE com a Carvalho Hosken.

Eventos, retrospectiva, opinião do morador, a Revista traz ainda uma série de informações sobre o espaço que escolheu para viver.

A reportagem sobre os cães faz um alerta quanto ao cumprimento da legislação. Cães de médio e gran-de porte precisam usar focinheiras e estar na guia. Há moradores re-clamando de animais soltos, o que pode colocar em risco, principal-mente, as crianças.

É importante lembrar que cada um precisa fazer a sua parte para manter a Península segura e um espaço para todos, com os mes-mos direitos e deveres.

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ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIANo último dia 25 de abril, no Barra Experien-ce, foi realizada a Assembleia Geral Ordinária (AGO). Na pauta: votação dos novos Presiden-te e Vice-Presidente da ASSAPE, posse dos Conselheiros Comunitários, votação para o Conselho Fiscal, discussão e votação do orça-mento do ano corrente, além da prestação de contas do último exercício.

À mesa, Carlos Gustavo Ribeiro, Presidente da ASSAPE, e o Vice, Marcelo Traitel, ambos mo-radores da Península.

Os trabalhos começaram com a votação dos novos Presidente e Vice. Concorrendo em cha-pa única, foram eleitos, por unanimidade, Mar-celo Traitel como Presidente, e Carlos Gustavo Ribeiro como Vice. “Não posso deixar de dizer obrigado pelo apoio e confiança de todos e lembrar que somos nada mais do que dois Conselheiros na função”, agradeceu Marcelo.

Em seguida, reeleição do Conselho Fiscal.

Na sequência, o Diretor-Geral da ASSAPE, Joel-cio Candido, fez uma breve explicação sobre o orçamento do próximo exercício. A contribuição associativa, depois de dois anos sem reajuste, vai receber um pequeno aumento, passando de R$ 177,08 para R$ 194,60.

Porém, em um primeiro mo-mento, ela será de R$ 209,99, para recuperar o fundo de re-serva e também cobrir a inadim-plência do Península Way Office, caso que está sendo resolvido na justiça e já foi detalhado em uma recente Assembleia Geral Extraordinária (AGE).

Assim que as duas pendências forem resolvidas, o valor da contribuição associativa passa-rá a ser de R$ 194,60.

O Diretor-Geral também infor-mou que esse reajuste objeti-va agilizar mais as demandas, administrativas e operacio-nais, para oferecer mais quali-dade ao morador.

Por fim, o Presidente do Conse-lho Fiscal, Joselito Ramos Men-des, recomendou, após análise das contas, a sua aprovação. Colocadas em votação, foram aprovadas por unanimidade.AS

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1º grupo - da esquerda para a direita: Antonio Carlos Sarmento (Conselheiro do Aquarela) | Paulo Sergio Gianinni Madruga (Conselheiro do Fit) | Rodrigo Sant’Anna (Conselheiro do Via Bella) | Ítalo G. Cruz (Conselheiro Saint Martin) | Marco Antonio Beraldo (Conselheiro do Península Life) | Carlos Gustavo O. Ribeiro (Vice-Presidente da ASSAPE) | Marcelo Traitel (Presidente da ASSAPE) | Marcelo Alexandre de Souza (Conselheiro Península Way Residence) | Hen-rique Vianna (Conselheiro Carvalho Hosken).

2º grupo - da esquerda para a direita: Dr. Joelcio Candido (Diretor-Geral da ASSAPE) | Gisela Gonçalves F. Machado (Conselheira Excellence) | Marília Caval-canti (Conselheira Green Lake/Garden) | Eduardo Brito (Diretor-Adjunto da ASSAPE) | Paula Dourado (Gerente da ASSAPE).

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AGOEMPREENDIMENTO CONSELHEIROAquarela Antonio Carlos Sarmento

Atmosfera Claudio Moraes

Bernini Silvio Izoton

Canopus Hubert de Carvalho

Carvalho Hosken Henrique Vianna

Corporate Sandra Helena

Evidence Marcelo Traitel

Excellence Gisela Gonçalves F. Machado

Fit Paulo Sergio Gianinni Madruga

FontVieille Henrique Vianna

Gauguin Gilmar Ribeiro Leite

Green (Bay/Star) João Antonio

Green (Lake/Garden) Marília Cavalcanti

Mandarim Paulo Reis

Mondrian Irene Bucsan

Monet Benjamim Himelgryn

Paradiso Jorge Luis Dias Caminha

Península Life Marco Antonio Beraldo

Península Style Carlos Gustavo O. Ribeiro

Península Way Residence Marcelo Alexandre de Souza

Quintas da Península Aparecida Maria da S. Brandão

RJZ/Cyrela Maria Helena

Royal Green David Tavares N. Nunes

Saint Barth Paulo Filho

Saint Martin Ítalo G. Cruz

Smart Saulo Loureiro

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AO novo presidente da Associação Amigos da Penín-sula é daquelas pessoas que acreditam que viver em comunidade é participar. Morador do Eviden-ce, dentista, militar, casado, pais de três filhos, Mar-celo Traitel se mudou para a Península em 2010 e sempre colaborou com a ASSAPE. Foi Coordenador de Eventos, de Infraestrutura e Vice-Presidente. En-controu tempo dentro da sua agenda profissional e familiar para se dedicar ao espaço onde mora. Um trabalho em que a remuneração é exclusivamente a satisfação de ver estes 780 mil metros quadrados funcionando bem e com muita qualidade. É um trabalho voluntário, no qual ganham todos: da fa-mília dele à sua.

Administrar esta área gigante, com população seme-lhante à de alguns pequenos municípios do Estado, não é tarefa fácil, mas recompensadora, segundo ele.

Assim, muitos outros moradores, que também fa-zem parte do Conselho (como já vimos na reporta-gem da AGO), somam com a administração profis-sional da ASSAPE. O resultado desse trabalho todo, baseado no comprometimento individual de cada membro, é visto diariamente.

Claro que sempre haverá novas demandas, novos desafios. A Península cresce rapidamente. Não é possível agradar a todos, mas você pode ter certe-za, as ferramentas são as mais claras: transparên-cia, dedicação e a presença permanente na vida da comunidade.

Vamos agora conhecer um pouco mais desse seu vizinho, que vê no voluntariado, responsável um instrumento de mudança e transformação.

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Marcelo Traitel, Presidente do Conselho Comunitário da ASSAPE

PENÍNSULA: Desde que você chegou à Península, participa ativamente da vida da comunidade. Agora, como Presidente da Associação, o que muda?

MARCELO TRAITEL: Não muda nada. O trabalho é sempre a nossa base: colaborar com a comunidade onde vivo. O Marcelo Presidente é o mesmo Marcelo Conselheiro ou Vice-Presiden-te. Foi isso que me trouxe até aqui. Então, estamos buscando uma continuidade no trabalho que foi realizado durante todo esse período que passou. Queremos dar uma continuidade sa-lutar, e finalizar o que já estávamos desenvolvendo há algum tempo na infraestrutura e entregar uma Península moderna, remodelada, com asfalto novo, quadras reformadas, parques bem cuidados e tudo o mais. Também esperamos criar o trans-porte lagunar, para poder fazer uso dele.

PENÍNSULA: O transporte lagunar, então, seria o maior proje-to dessa gestão?

MARCELO TRAITEL: Não pode ser uma promessa, mas é uma tentativa de promessa, porque dependemos dos governos. O compromisso do Governo do Estado e da Prefeitura com os moradores da Barra da Tijuca, não só da Península, é realizar a dragagem da lagoa, manter o equilíbrio no despejo de po-luentes, para poder instalar linhas pluviais que ligariam diver-sos pontos da Barra. Nós estaríamos incluídos nesse projeto, apesar de o nosso objetivo maior ser o nosso próprio transpor-te lagunar. Em toda essa questão, temos contado com o apoio da Marília Cavalcanti, nossa Conselheira que nos representa na Câmara Comunitária da Barra da Tijuca (CCBT). (Detalhes na página 18).

PENÍNSULA: Além do transporte lagunar, o que mais será feito?

MARCELO TRAITEL: A aplicação da nova camada de asfalto já foi iniciada. Pretendemos finalizar essa etapa o mais rápido possível. A sinalização horizontal asfáltica, ou seja, a pintura das faixas, vem logo em seguida à obra. A nova sede opera-cional da ASSAPE será inaugurada para dar mais conforto aos funcionários que trabalham aqui e atendem aos nossos mo-radores. Todas essas melhorias foram e serão implementadas com o apoio e custeio da Carvalho Hosken.

A questão do transporte para o centro está sendo estudada por um grupo de Conselheiros que se formou exclusivamente para isso. Existem moradores que veem com bons olhos essa questão; outros, nem tanto. E essa pluralidade é a base da ver-dadeira democracia.

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Estamos analisando diversas vertentes com muita seriedade, sempre baseados em nosso Estatuto, que é nossa tábua da lei, nosso guia, para poder dar seguimento a essa situação. Temos também a melhoria da qualidade de nossa seguran-ça, através da implantação do circuito de câmeras nas áreas comuns da Península.

Os projetos já foram iniciados, depois dessa fase, vem a fase de instalação. Mas antes, isso irá para a análise e aprovação do Conselho Comunitário. Queremos melhorar todos os serviços prestados aos moradores, isso é o que todo mundo busca e o que será nosso principal objetivo.

PENÍNSULA: A nova gestão é a reedição de uma dupla que deu certo. Só que agora é você na Presidência e o Gustavo Ri-beiro como Vice-Presidente. Por que essa escolha?

MARCELO TRAITEL: Os Conselheiros observaram que o traba-lho que estávamos realizando era de suma importância para a Península. E tem aquele ditado: “Em time que está ganhando não se mexe”.

Como eu sou o Conselheiro responsável pela infraestrutura, e agora estamos em um momento de valorização dessa área, seria melhor que eu estivesse à frente para finalizar todo esse trabalho de maneira benéfica para todos nós.

Tudo na vida é confiança. Você demora a conquistá-la, saber com quem você pode contar ou não. Acho que, hoje, Gustavo e eu conseguimos passar essa confiança para todos, e por isso fomos indicados e escolhidos para ocupar esses cargos.

Percebemos isso na relação direta com nossos vizinhos, seja aqui na ASSAPE ou em algum evento social ou esportivo. É como se eles dissessem: “Vão em frente, sejam fortes, con-fiamos em vocês”.

É sentir a tranquilidade de ter legítimos moradores cuidando do que é de todos, porque pertence a nós também.

Percebe? Os interesses são os mesmos de cada pai de família que mora aqui, de cada mãe que sai para trabalhar e vai em paz, porque sabe que seus filhos estão numa área protegida. De cada morador que vive e desfruta os parques, a trilha, en-fim, a vida na Península.

Eu, pessoalmente, agradeço por mais esse voto de confiança. E por mais que o trabalho seja muito, que me requisite bastante, além das minhas horas profissionais, é um privilégio contribuir com cada um, com você, que me lê agora.

Conte comigo, e espero poder contar com você, perma-nentemente. Obrigado.

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COMPLExO LAGUNARMarília Cavalcanti, Conselheira Comunitária da Península, diretora da Câ-mara Comunitária da Barra da Tijuca e membro do Subcomitê Lagunar da Barra e Jacarepaguá explicou todo esse processo do Complexo La-gunar na Edição 40. Para quem chega à Península hoje, reproduzimos alguns trechos da entrevista.

O projeto ao qual Marcelo Traitel se referiu baseia-se em fazer cortes no fundo da lagoa, que permitirão a entrada da água do mar, reno-vando a própria água da lagoa e, consequentemente, a vegetação que fica em volta.

Com o projeto de despoluição e dragagem da lagoa, surgiu a possibili-dade de se abrirem novos horizontes. O próximo passo, naturalmente, seria buscar um transporte alternativo. “Quando vimos que a lagoa ia ser dragada, pensamos no trânsito. A Barra cresce muito rápido, e, apesar disso, não fomos contemplados com linhas de ônibus. Então, pensamos no transporte aquaviário”. Segundo Marília, o transporte feito por meio da balsa da Península para o BarraShopping prova que é possível investir de forma segura nessa alternativa. “Se temos esse projeto da dragagem e a balsa para o BarraShopping, dá para pensar nisso. Em outros países, existe o uso do transporte lagunar, que inclusive é barato e ecológico”.

Com a participação no Subcomitê Lagunar, Marília conseguiu levar a ideia do transporte para a Prefeitura, que em seguida criou um pro-jeto que ficará anexado ao de dragagem e despoluição da lagoa, que deverá seguir o mesmo caminho e ser executado mais à frente. O per-curso seria da Península até o Jardim Oceânico, com grandes vanta-gens para os moradores. “Você demora menos, não pega trânsito e ainda vê a paisagem”.

Outra informação importante veio da CEDAE: a empresa anunciou que, até 2016, pretende tratar 100% o esgoto do complexo lagunar da Barra da Tijuca e Jacarepaguá. As intervenções na região, que hoje tem 85% de tratamento, fazem parte do compromisso olímpico. Além das instala-ções dos Jogos de 2016, o novo projeto irá abranger empreendimentos imobiliários, como o Cidade Jardim, RIO2 e Península. Publicamos a re-portagem na Edição 44.

Marília Cavalcanti, Conselheira Comunitária da ASSAPE

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ERIA A Península é grandiosa desde a sua concep-

ção. Ela é o primeiro bairro ecológico do Bra-sil. Sua consciência ambiental começa pelo seu perímetro urbano, que acolhe uma trilha ecológica com 4 quilômetros de extensão, com vegetações de mangue e restinga recu-peradas pela Carvalho Hosken ao longo dos últimos 30 anos. Ali, ainda podemos ver toda a fauna e flora nativas da região.

Com 780 mil m², uma área equivalente ao Le-blon, mas com apenas 8% dessa área ocupada pelos edifícios, a Península ainda possui dois imensos parques e cinco jardins temáticos. Além disso, atualmente é o maior parque de esculturas ao ar livre do país, com obras de ar-tistas renomados, como Franz Weissmann, As-cânio MMM e Caciporé Torres, dentre outros.

Por trás do empreendimento, a força empreen-dedora do Presidente da Carvalho Hosken En-genharia e Construções, Carlos Fernando de Carvalho, que fundou a empresa em 1951.

Reciclagem, controle da emissão de gás carbônico, energias alternativas e ecoem-preendimentos estão na sua rotina de vida muito antes de a palavra “sustentabilidade” virar modismo.

Todo esse conceito é empregado em cada trabalho. Hoje a Península está pronta, gran-diosa, funcionando e administrada como pe-quena cidade-modelo, com mais de 16 mil ha-bitantes. A ASSAPE administra com eficiência, qualidade técnica e dedicação total. Há um corpo técnico, profissional, há a participação permanente do morador, representado pelo Conselheiro do seu condomínio, há também o comando de dois moradores, na Presidência e Vice-Presidência da Associação, como vimos na reportagem da cobertura da AGO.

E há ainda a Carvalho Hosken, que é sempre pre-sente nas grandes necessidades da Península.

Neste momento mesmo, as avenidas estão recebendo novo asfalto. Esse trabalho estava previsto para daqui a alguns anos, mas foi antecipado para proporcionar ao morador mais conforto e segurança. Uma obra de R$ 1.500.000,00. É a empresa de en-genharia reafirmando: “Pode contar comigo, somos parceiros, estaremos presentes para fazer da Península o melhor lugar para se viver”.

A nossa equipe de reportagem foi buscar mais informações, conhe-cer um pouco mais sobre o papel da Carvalho Hosken no dia a dia da Península. Assim, conversamos com Henrique Vianna, Conselheiro Co-munitário que representa a Carvalho Hosken na Associação.

Ele falou sobre a sua carreira, o traba-lho e compromisso da empresa com a qualidade da Península.

Henrique Vianna, Conselheiro Comunitário da ASSAPE

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PENÍNSULA: O senhor é um profissional experiente, com grande bagagem administrativa e uma longa fo-lha de trabalho. Conte-nos um pouco da sua trajetória.

HENRIQUE VIANNA: Trabalhei 32 anos no Banco do Brasil, fazendo carreira. Saí de lá em janeiro de 2003 e decidi buscar outros caminhos. Trabalhei também em um escritório de advocacia em São Paulo e, no começo de 2004, entrei na Carvalho Hosken.

Estou na empresa há quase 10 anos. Passei pelo De-partamento Jurídico fazendo conciliação e estou desde julho do ano passado na área comercial. Ago-ra sou Coordenador de Vendas aqui no escritório do FontVieille, além do estande e da loja que temos no RIO2.

REVISTA PENÍNSULA: Por que essa mudança, de sair da área jurídica e trabalhar na comercial?

HENRIQUE VIANNA: A minha contribuição com a parte jurídica se esgotou. Como já tinha experi-ência em negociação, acabei assumindo toda essa área. Hoje também represento a Carvalho Hosken

no Conselho da ASSAPE e sou Presiden-te da Associação Amigos da Gleba F, que ainda será desenvolvida – essa associação já existe, mas não há um trabalho para ser feito até o momento.

REVISTA PENÍNSULA: Qual é o seu papel na ASSAPE como Conselheiro?

HENRIQUE VIANNA: É funcionar como fa-cilitador entre os interesses da ASSAPE e da Carvalho Hosken, criadora do projeto. Nos-sa função é ouvir as aspirações dos mora-dores, conhecer a intenção deles.

Estou lá mais para ouvir do que falar. Ouço a posição da Diretoria, Conselho e moradores e levo essas opiniões, quando necessário, para a empresa. Estamos aqui para somar com a Península.

REVISTA PENÍNSULA: Qual foi sua impres-são sobre o trabalho que a ASSAPE e os Con-selheiros desenvolvem?

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HENRIQUE VIANNA: A relação com a ASSAPE é muito fácil. Desde que comecei, tenho procura-do me inteirar, é uma obrigação dos Conselhei-ros. Vejo os representantes dos condomínios, e eles gostam do que fazem. As reuniões são boas, o pessoal debate as ideias, eles se envolvem em tudo, e isso é muito importante. Todos são cons-cientes das suas obrigações. Gostei muito de ver o comprometimento com que eles trabalham, a transparência, o envolvimento pessoal, a dedica-ção. A minha participação é muito menor que a deles, estou ali mais para ouvir, mas observo mui-to como eles trabalham.

REVISTA PENÍNSULA: E como é fazer parte desse grupo?

HENRIQUE VIANNA: Fui muito bem recebido na ASSAPE, todos me acolheram de braços abertos, e eu tenho procurado dar em troca todo o apoio que eu puder dar. Quando precisam, me chamam. E eu compareço. Na questão da obra do asfalto, eu estive presente como representante, e onde pre-cisar, estarei presente. Não existe meio Conselhei-ro, você tem que ser Conselheiro 100%.

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Depois da entrevista com o Conselheiro da Carvalho Hosken, conversamos com um dos Engenheiros da obra de asfaltamento, Carlos Eduardo, também da Carvalho Hosken.

Ele informou que a área que está sendo asfaltada possui pouco mais de 51 mil metros quadrados, e o investimento é de 1 milhão e meio de reais.

A empresa responsável pelo serviço é a Craft En-genharia, que atua no mercado há 30 anos e traz no portfólio grandes trabalhos, como a pavimentação das Linhas Amarela e Vermelha.

Se as chuvas não atrapalharem, dentro de 90 dias, todo o serviço estará concluído.

Lembramos que a obra de pavimentação é uma an-tiga reivindicação dos moradores, e que a ASSAPE foi buscar solução junto à Carvalho Hosken. Esse trabalho já fazia parte do planejamento da Empresa, que se comprometeu a realizá-lo quando todos os empreendimentos fossem entregues.

A antecipação da obra é resultado do dese-jo do morador, do empenho da Associação na negociação e do comprometimento da Carvalho Hosken com a Península.

O Engenheiro resumiu bem a situação: “Nós iríamos fazer só depois de todos os empreen-dimentos entregues, porque a obra de um prédio pode danificar o asfalto. Mas com a demanda dos moradores e o pedido da Asso-ciação, resolvemos antecipar”. Carlos também falou sobre o apoio que a ASSAPE está dando para a realização da obra. “Ela vai ajudar na questão da sinalização e na divulgação dos locais onde estará sendo feita. Porque obra atrapalha, claro, mas faremos tudo junto à As-sociação para minimizar os transtornos para o morador”, garantiu.

Carlos Eduardo, Engenheiro da Carvalho Hosken, responsável pela obra de asfaltamento

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Carlos Eduardo, Engenheiro da Carvalho Hosken, responsável pela obra de asfaltamento

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Pedro Martins é morador do Saint Martin, um dos prédios por onde a obra já passou. Segundo ele, o incômodo foi nulo. “Foi supertranquilo. Gosto muito de fotografia e fiquei fotografando os operários, da obra. Não tive nenhum transtorno, porque o pessoal orientou bem. Quando não poderia sair da garagem foi avisado com antecedência para os moradores se prepararem e tudo”. Pedro também comentou que a obra vai melhorar ainda mais a Península.

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Morador do Green Bay, André Luis Limeira também está feliz com a re-alização da obra. “É fundamental. Aumenta o conforto e a segurança de todos dentro da Península. O fato de a obra ser antecipada mostra que tanto a ASSAPE quanto a incorporadora to-mam atitudes diferenciadas de outras empresas que estão por aí, e isso é muito importante”, elogiou.

José Carlos Tavares é morador do Green Garden e deu a opinião dele com relação à troca do asfalto. “A obra que visa a melhoria é sempre impor-tante. Traz benefício para os mora-dores. Tem um período de transtorno, que é natural, mas depois chegam os benefícios, que são muitos”.

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Carla Vicente, moradora do Península Fit

Jorge Teixeira, morador do Mandarim, é um bom exemplo. Apesar de ter três cachorros pequenos, passeia com todos eles na coleira. “Aqui tem muita criança, as pessoas precisam usar a guia. Apesar de muitos cachorros serem treinados, existe o instinto, então é melhor prevenir. Você está com o seu ca-chorro preso e vem alguém com o cachorro solto, você não sabe o que pode acontecer. Imagina se um cachorro morder uma criança?”, questionou.

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V iver em comunidade com qualidade, segurança e con-forto é respeitar o espaço do

outro. É aquela velha máxima: o seu direito termina quando o do outro começa. Portanto, regras da boa convivência precisam ser seguidas; a lei, respeitada. E assim, todos convi-vem em perfeita harmonia.

Muitas pessoas adoram animais. Outras, nem tanto. Mas é fato que é preciso cumprir a lei, e ela diz que os cães considerados violentos ou com peso superior a 20 kg de-vem andar com focinheiras, guias e coleiras. É a Lei nº 3.283, vigen-te no estado do Rio de Janeiro des-de 8 de novembro de 1999.

Os de menor porte não precisam da focinheira, mas é imprescindí-vel que o dono conheça as reações de seu cão quando em convívio com a comunidade. E por total segurança e independente do ta-manho do cachorro, use sempre a coleira no animal.

Aqui na Península, a ASSAPE vem recebendo reclamações de morado-res preocupados com a segurança de seus filhos, já que há cães gran-des passeando com seus donos sem guia ou focinheira.

Fica o alerta para todos. E siga o exemplo de quem cuida do ani-mal com respeito a todos, como a Carla Vicente, do Península Fit, e outros moradores da Península. Encontramos a moradora passe-

C umpra a lei

ASSAPE em Ação | Segurança

ando com um dos seus cinco ca-chorros. “Fedo”, como é chamado o pequeno Alfredo, de 1 ano, cor-ria feliz pelo grande espaço ver-de, e mesmo com seu tamanho abaixo do exigido por lei para a utilização da coleira e focinheira, Carla prendeu seu animal com a coleira retrátil, que permite que o dono libere o cachorro de acordo com sua vontade, em uma distân-cia de até três metros.

Carla explicou que prende seus cães porque a coleira pode dar uma se-gurança maior para o cachorro e seu dono: “O animal é igual a uma criança, não tem muita noção do

perigo. Por isso, gosto de andar com eles presos na coleira, para que nada de errado aconteça”.

Verônica Oliveyra é moradora do Style. Ela passeia com a filha, Florência (1 ano e 9 meses), todos os dias pela manhã e, às vezes, também à tarde. Ela diz que já presenciou algumas vezes cachorros soltos pelos parques. “Eu concordo plenamente com a utilização. É melhor para ga-rantir a segurança de todos. Crianças, adultos, idosos e até de outros cachorros”. Verônica cita também um episódio que aconteceu com ela mesma. “Uma vez havia dois cachorros soltos, e eram da mesma dona. Um deles foi em cima da minha filha, não fez nada, mas poderia ter feito. Pedi que ela o tirasse, e ela disse que eles eram de confiança. Mas eu não conheço, não posso confiar assim”.

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LEI Nº 3.283, DE 08 DE NOVEMBRO DE 1999 | DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE USO DE COLEIRA E MORDAÇA EM CÃES DE MÉDIO E GRANDE PORTE, NO ÂMBITO DO ESTA-DO DO RIO DE JANEIRO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Art. 1º - Ficam os proprietários e possuidores de cães de médio e grande porte obrigados a fazer uso de coleira e mordaça, quando em trânsito com estes animais nas vias públicas, no território do Estado do Rio de Janeiro.

Art. 2º - O descumprimento desta Lei acarretará ao seu infrator a pena pecuniária equivalente a 177 (cento e setenta e sete) UFIR’s.

Art. 3º - A pena de que trata o artigo anterior será cobrada na forma da lei, cabendo ao Executivo Estadual determinar o órgão público aplicador da multa.

Art. 4º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revo-gadas as disposições em contrário.

29 Sabemos que o brasileiro adora cachorros. No país, existe um animal para cada cinco habitantes, o dobro do índice

recomendado pela Organização Mundial da Saúde. Mais um motivo para que você fique atento quando sair para passear

com o seu pet. A população é grande, e o risco, maior ainda.

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U ma doce manhãO Dia das Mães na Península mais uma vez celebrou o amor e a vida. Para festejar, um belo café da manhã em família e diversas outras atividades, entre elas alongamento, shiatsu, técnicas de respiração, distribuição de brindes e um sorteio de três cestas de frutas.

Para definir essa relação tão bonita, nada melhor do que recorrer à poesia de Carlos Drummond de Andrade: “Mãe não morre nunca, mãe ficará sempre junto de seu filho e ele, velho embora, será pe-quenino feito grão de milho”.

Península | Dia das Mães

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A mamãe do André (2 anos e 2 meses), Vilma Lupi, era só alegria ao lado do filhão. “É espetacular. Me sinto lisonjeada por ver a valorização dessa data tão importan-te. Esse foi um dos diferenciais que me fizeram escolher morar aqui”. Segundo ela, que mora no Green Bay, ser mãe é “tudo, é uma realização”.

Elisabeth Leve (Life), mãe da Ana Beatriz (19 anos) e da Thaís (23), aproveitou a comemoração. “É sem-pre bacana. Encontro as minhas amigas e depois saio com minhas filhas para almoçar”. Para ela, ser mãe é “um eterno paraíso e amor”.

A pequena Marina (1 ano e 7 meses) foi para o evento com a mamãe, Viviane Siqueira (Saint Martin), pela primeira vez. “Estou gostando muito. É uma oportunidade de todos estarem juntos, as mães, os filhos, é ótimo. Ser mãe é uma plenitude”.

32| Península | Dia das Mães

Luciane Tavares (Green Garden) aproveita a ma-nhã com os filhos, Lucas (12 anos), e Matheus (7). “A gente sempre vem. Acho bom acontecer esse encontro entre as mães, até porque são poucos os pais que vêm”, comentou.

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Leila Rodrigues é moradora do Gauguin. Ao lado das filhas, Maria Eduarda (5 anos) e Fernanda (2), ela foi ao primeiro Dia das Mães na Penínsu-la. “Estou gostando. Morar aqui tem sido muito bom. Estou esperando minha vez ali na mesa de massagem. A mesa de frutas está muito bonita”, elogiou. Segundo ela, ser mãe é “a felicidade de poder estar ao lado das filhas”.

Patrícia Fernandes estava comemorando o primeiro Dia das Mães dela, afinal, o pequeno Antônio tem só 8 meses. “Estou em êxtase. Só agora entendo a intensidade do amor de mãe. Adorei o evento, é tranquilo, agregador. Ser mãe é estar em um estado de graça permanente”.

Julia (1 ano) e Eduardo (3) são filhos da moradora do Sty-le Vivian Tabak. Ela tinha acabado de chegar quando parou para fazer a foto. “Cheguei agora, mas já fui a outros eventos da Península, e são sempre muito bons. Hoje o tempo está bonito, com todo esse sol, então fica ainda melhor para apro-veitar o parque e a festa”.

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Sueli Lima (Saint Martin), ao lado da filha, Már-cia (Península Way), se deliciou com o café da manhã. “Estou gostando muito, principalmente da variedade de frutas que estão oferecendo”, co-mentou Sueli. As duas aproveitam sempre a com-panhia uma da outra, seja em uma caminhada na trilha da Península ou em momentos especiais como esse. Para Sueli, ser mãe é “tudo na vida, é amar, sofrer, chorar, sorrir...”

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Adriana Gama (Life) é mãe da Layla (2 anos). Era o primeiro Dia das Mães dela na Península. “Gostei das músicas e da mesa de frutas. Estou morando aqui há pouco tempo, mas já fui ao Dia das Crianças, Car-naval e Páscoa, todos muito legais”, elogiou.

Sheila Pinheiro (Fit) é mãe do Gabriel (1 ano). “Desde que ele nasceu, eu participo dos eventos. Meu sonho é ter mais dois filhos. Ser mãe é a razão da vida de uma mulher”, completou ela.

34|Península | Dia das Mães

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MEDITAÇÃO E TÉCNICAS DE RESPIRAÇÃONo evento de Dia das Mães, uma das atividades oferecidas era a aula de técnicas de respiração e meditação. Ministra-da pelo professor do Fundação Arte de Viver, Carlos Assef, a aula servia para ensinar a todos como aproveitar melhor a respiração e mostrar os benefícios que isso traz no dia a dia. Um dos participantes era Mateus Vicente, morador do Quintas da Península, aluno da Fundação e quem promo-veu a atividade junto a ASSAPE, que aliás foi uma das mais concorridas. As mães adoraram.Para Mateus, a atividade é transformadora. “Uma amiga que me falou sobre o curso. Procurei saber, conhecer mais e gostei da proposta. Sempre achei esse tipo de coisa muito distante de mim e da minha realidade. Mas fui ver como era e adorei. Te-nho conseguido aumentar meu foco nos estudos, ganhei mais espiritualidade, consegui estar bem comigo mesmo. Conquis-tei uma vida completamente diferente”, comentou.

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No fim do evento, houve o sorteio de três cestas de frutas para as ma-mães presentes. As ganhadoras, que ficaram radiantes com o prêmio: Andréa Carvalho (Green), Ligia de Oliveira (Monet) e Denise Amaral (Via Bella).

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36| OSB | Barra

Orquestra sinfônica brasileira

Um maestro que, além de reger sua orquestra, rege também a plateia no

canto do hino nacional. Assim começou o concerto de estreia da Série Jade, da Orquestra Sinfôni-ca Brasileira. O local escolhido foi o Teatro Bradesco, novo espa-ço de eventos da Barra, bem per-tinho da Península.

Sob o comando do maestro Ro-berto Minczuc, regente titular da OSB, o concerto contou com a presença de um convidado ilustre: o violinista alemão Augustin Ha-delich. Pela primeira vez se apresen-tando com a OSB, Hadelich foi o

solista de Concentric Paths – Concerto para Violino, Op. 23, de Thomas Adès, que, segundo Minczuk, é um dos mais prestigiados compositores da música sinfônica moderna. O vio-linista alemão conseguiu aplausos de pé da plateia, que ficou encantada com sua performance.

O maestro Minczuk des-tacou os 73 anos de his-tória da OSB, presente em muitos momentos importantes da cidade e do país. Ele também

Convidado Augustin Hadelich e o maestro Roberto Minczuk

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rquestra sinfônica brasileira

Fátima e Marcos Beraldo (Conselheiro do Life); Gisela Machado (Conselheira do Excelence); Marília Cavalcanti (Conselheira Comu-nitária e Coordenadora de Meio Ambiente); Fatima e Silvio Izoton (Conselheiro do Bernini); Marcelo Traitel (Presidente do Conselho Comunitário) e sua mulher, Rosane; Carlos Gustavo Ribeiro (Vice-Presidente do Conselho Comunitário) e sua mulher, Daniela.

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38| OSB | Barra

afirmou que, como morador da região, sente-se honrado em tra-zer para a Barra um concerto desse porte. Além da composição de Thomas Adès, foram apresen-tados The Wise Virgins: Suite, de William Walton (estreia brasileira) e Sinfonia nº 4 em mi menor, Op. 98, de Johannes Brahms – um dos pilares da música sinfônica segundo Minczuk.

É claro que a Península esteve pre-sente no espetáculo para apoiar essa iniciativa cultural quase inédita na Barra. O Presiden-te do Conselho Comunitário da ASSAPE, Marcelo Traitel, desta-cou a importância do novo teatro. “Os grandes espetáculos estavam concentrados em São Paulo. Este

novo espaço é uma oportunidade para os moradores do entorno e de toda a cidade. É um orgulho para todos da Península ter um teatro desse nível por perto”.

A vinda da OSB para a Barra também agradou Carlos Gustavo Ribeiro ,Vice-Presidente do Con-selho Comunitário. “Excelente trabalho, traz um movimento de cultura para a Barra que estava mais concentrado na Zona Sul”, disse. A Conselheira Comunitá-ria do Residencial Green Lake/Garden e Coordenadora de Meio Ambiente também foi assistir ao concerto. Marília Cavalcanti destacou a importância da OSB. “É fundamental inaugurar um novo ciclo cultural aqui na Bar-

ra. Principalmente com a OSB, que é uma Orquestra do Rio. Este é o início de uma série de outros eventos”.

“Excelente trabalho, traz um movimento de cultura para a Barra que estava

mais concentrado na Zona Sul.”

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39A Carvalho Hosken é patrocinadora máster da Orquestra e é responsável, como patrocinadora exclusiva, pela vinda da OSB para a Barra com a Série Jade. Carlos Fernando de Carvalho, Fundador e Presidente da Carvalho Hosken, falou sobre a importância do patrocínio. “É fundamental para mostrar o nível de cultura que a Barra tem”.

Maestro Roberto Minczuk, Eleazar de Carvalho Filho (Presidente da OSB), Carlos Fernando de Carvalho e Augustin Hadelich

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Começamos a apresentar os condomínios da Península na Edição 26, de setembro de 2011. Você pôde conhecer o perfil de cada residencial, a forma de administrar, e percebeu que há um ponto em comum entre todos: a busca perma-

nente de tornar o lugar onde se mora o melhor espaço para se viver. Começamos com o

Paradiso e encerramos com o Península Way.

Dois ainda serão apresentados – Aquarela e Smart –, mas fora da ordem cronológica (data

de entrega), já que na época estavam com obras em suas áreas.

E assim que outros residenciais forem entre-gues, traremos o perfil para você.

Nossa casa

Nossa Casa | Retrospectiva

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42| Nossa Casa | Retrospectiva

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Ed. 26 | Paradiso Ed. 27 | Monet

Ed. 28 | Green Bay & Star Ed. 29 | Green Lake

Ed. 30 | Via Bella & Green Garden

Ed. 31 | Life Ed. 32 | Mandarim

Ed. 33 | Excellence Ed. 34 | Quintas

Ed. 35 | Bernini da Península

Ed. 36 | Península Style Ed. 37 | Atmosfera

Ed. 38 | Royal Green Ed. 39 | Fit

Ed. 40 | Gauguin Ed. 41 | Via Privilège

Ed. 42 | Evidence Ed. 43 | Saint Barth

Ed. 44 | Saint Martin Ed. 45 | Mondrian

Ed. 46 | Península Way

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OPenínsula Way é um dos residenciais mais novos, com dois anos

apenas. São 340 apartamentos, cerca de 70% deles já ocupados. O condomínio oferece ao mora-dor três piscinas: uma olímpica (50 metros), uma aquecida e uma infantil. Academia com equipa-mentos de última geração, sala para a prática de spinning, além de um salão para ginástica e ioga,

a infraestrutura, ele comentou sobre o a construção do retorno em frente ao residencial. “Sempre buscamos a parceria da ASSAPE para trazer mais melhorias para os moradores. E o retorno é um bom exemplo disso. Com a construção, o morador não precisa mais sair da Península para retornar”. Marcelo ainda acrescentou: “O pessoal da ASSAPE é sempre muito atento com os nossos pedidos”.

Voltando à estrutura do Penín-sula Way. O condomínio oferece ainda salão de beleza, da rede Ro-drigo Leocadio, que atende com hora marcada e é exclusivo para os moradores. Há espaço relax, podólogo e saunas seca e a vapor.

Há também sala de cinema climatizada.

Esse espaço é muito concorrido e facilita a integração entre os vi-zinhos. “Promovemos sessões de filmes para congregar os morado-res. Num final de novela ou jo-gos da seleção, nos juntamos aqui para assistir e torcer juntos. É um meio de todos se conhecerem e criarem mais vínculos”.

Eventos como feijoadas ou o Dia do Saci (um versão brasileira, e bem nossa, do Halloween) tam-bém são exemplos de recursos para aumentar ainda mais essa confra-ternização entre os moradores.

Ente os projetos futuros, Marcelo pensa em criar uma brinquedote-ca para as crianças e trazer uma lanchonete para dentro do con-domínio. Mais espaços lúdicos e ponto de encontro para todos.

tudo sob a supervisão de profis-sionais da área. O muay thai é o sucesso do momento – o público feminino sempre marca presença.

A nossa equipe de reportagem foi conversar com o Conselheiro do Península Way, Marcelo Alexan-dre de Souza, que detalhou ainda mais o perfil do residencial.

Mas antes de falar diretamente sobre os espaços de lazer e toda

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Conselheiro do Península Way, Marcelo Alexandre de Souza

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O Conselheiro diz que os mora-dores são muito participativos e ressalta que é muito importante que todos façam parte do dia a dia da comunidade. Com a opinião e a participação de todos, as me-lhorias e mudanças necessárias são mais produtivas e satisfatórias.

Nossa Casa | Península Way

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“Basta o morador reservar a sala. É permitido trazer pipoca, porque cinema sem pipoca não é

cinema”, brinca Marcelo.

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Amor multiplicado. De visita na casa da filha no Smart, Lenilza Abreu aproveitou a semana para curtir a netinha, Manoela (5 anos). Enquanto esperava a condução que levaria a neta para a escola, comentou: “Ser mãe é tudo, não tenho palavras para descrever. Agora, ser avó é tudo vezes dois”.

Avó é mãe duas vezes, é aquela que cuida do seu filho, acariciando o filho dela. É fortaleza, é apoio para todos os momentos.Assim, a vovó Clarice Daemon (Evidence) é mais um exemplo desse amor dobrado. Ela passeia com a neta, Manoela (1 ano e 4 meses), todas as ma-nhãs nos parques do condomínio. Para ela, “ser mãe é tudo de bom, mas ser avó é muito melhor”.

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SO Porta-Retrato desta edição vem com a força da mãe natureza, da maternidade, daquela que cria, inspira e faz parte da história de todos. Por um rápido giro pela Península, encon-tramos mães, avós, todas movidas pelo amor.

intonia fina

Porta-Retrato | Mães

Sylvia Domiris (Aquarela) é outra avó apaixonada. Ela e o pe-queno Davi (9 meses) desfrutam sempre a companhia um do outro, numa manhã de sol. Para comemorar o Dia das Mães, Sylvia comunga do desejo de todas as mães: saúde para todos – mães e filhos, netos e avós.

“O amor de mãe por seufilho é diferente de qualqueroutra coisa no mundo. Ele

não obedece a lei ou piedade,ele ousa todas as coisas e

extermina sem remorso tudo oque ficar em seu caminho.”

Agatha Christie

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Passeando com as gêmeas Valentina e Felipa (1 ano), a vovó de primeira viagem Ana Rosa Dambra contou que, para ela, “ser mãe é a maior felicidade do mundo”, e que espera surpresa dos filhos neste Dia das Mães.

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intonia fina

Carolina Salnitro (Atmosfera) é do Uru-guai, mãe de quatro filhos. Ela levou o caçula, Joaquim (1 ano e 2 meses), para o banho de sol. O pequeno é o único da fa-mília nascido no Brasil. Com ele no colo, resumiu a maternidade: “Ser mãe é a fun-ção mais importante da nossa vida. Eles são uma extensão de nós”.

Agatha Radvan (Evidence) passeava com a pequena Maria Alice (3 meses) na manhã ensolarada. Ela, que também é mãe de Sophia (3 anos), declarou seu amor: “Morro de paixão por elas. Minhas meninas, minhas maravilhas. Dão trabalho, mas não há amor maior na vida”.

Sentados no Shopping da Península, estavam a dentista Fernanda Fiuza e seu filho, Ga-briel (7 anos), esperan-do o restaurante abrir. Para Fernanda, ser mãe “é ter um papel fundamental na vida do filho. É dar amor, carinho e ensino para a criança”.

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Península diz sim à jmj - rio 2013

AJornada Mundial da Juven-tude, que acorrerá entre os dias 23 e 28 de julho no Rio

de Janeiro, é um evento que trans-borda os limites da Igreja Católica. Mobilizará várias esferas da socieda-de: órgãos públicos, comércio, pla-nejamento e a sociedade em geral.

Um desafio para toda a cidade do Rio de Janeiro.

O Coordenador-Executivo da JMJ, Monsenhor Joel Portella Amado, que também é o Pároco de Nossa Senhora da Vitória, que abriga a

Península | JMJ

Monsenhor Joel Amado, Coordenador-Executivo da JMJ e Pároco da Igreja de Santo Antônio, na Península

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enínsula diz sim à jmj - rio 2013

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52| Península | JMJ

Igreja Santo Antônio na Península, em entrevista, afirma que o evento está deixando as diferenças entre as religiões para trás. “Está acontecen-do um fato próprio aqui, que não ocorreu em outras Jornadas. Jovens anglicanos, judeus, muçulmanos e de outras denominações evangéli-cas estão procurando também par-ticipar”. Além desse fato inédito, a Jornada, devido a sua escala gran-diosa, mexe com todas as esferas do poder público. “Os poderes federal, estadual e municipal estão atuantes e totalmente integrados com a Jor-nada. Tudo aquilo que é feito para a JMJ, principalmente em termos de infraestrutura, poderá ficar para a cidade como legado”, explica.

De acordo com o Monsenhor Joel, a cada edição o evento cresce e fica

mais complexo no que diz respeito a sua estrutura. Isso acontece por-que situações que foram feitas em eventos passados acabam sendo re-petidas. “A última edição ocorreu em Madri. Se houve algo novo e aprovado lá, repetimos aqui. E isso ocorre em todas as edições. Ou seja, a Jornada seguinte acaba sen-do sempre maior que a anterior.”

Como Coordenador-Executivo da Jornada, Monsenhor Joel colabora como um maestro para que tudo funcione como numa orquestra. Caso surjam problemas, junta-mente a equipe de gestão, entrará em ação para resolver a demanda. A Jornada terá agenda com diver-sas programações paralelas aos Atos Centrais para os peregrinos.Os pontos altos do evento terão a

participação do Papa Francisco, em sua primeira viagem oficial inter-nacional. A inesperada mudança do Pontífice ocorrida neste ano pe-gou todos de surpresa. “Para todos nós será uma grande expectativa. O Papa Francisco tem sensibili-dade para os doentes, as crianças, os esquecidos. Em um dos dias da sua estadia na cidade, encontrará com jovens que cumprem medida socioeducativa. Ele não quis ir ao Corcovado para lhe sobrar tempo para visitar uma favela e também um hospital que trata de dependen-tes químicos”, comentou.

Com tantas atividades e contan-do com a efetiva participação do Papa Francisco, a Jornada irá rece-ber peregrinos de diversas regiões e nacionalidades. Por conta disso,

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a organização do evento procurou formas de acomodar todos os visi-tantes. No momento da inscrição, aqueles que optarem por moradia poderão ficar em casas de família, associações, escolas, igrejas, univer-sidades ou mesmo em quadras po-liesportivas, todas elas previamente visitadas e cadastradas.

A Península também acolherá al-guns desses jovens. Aproximada-mente 150 peregrinos estrangeiros vão ficar distribuídos entre a Igre-ja Santo Antônio, onde ocorrerá a Catequese durante o evento, bem como em apartamentos nos diver-sos condomínios. “Não caberá todo mundo na Igreja. Estamos contan-do com a colaboração e a genero-sidade da população da Península

Igreja de Santo Antônio, Península

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para receber mais jovens em suas casas. Não necessitaremos de nada além de um espaço para que pos-sam estender os sacos de dormir e local para a higiene pessoal. Não há necessidade de oferecer refeição ou transporte, pois todos terão o café na Igreja e receberão cartões para as refeições e deslocamento nos kits dos peregrinos”, esclareceu.

Para o caso de o morador hospedei-ro chegar e o hóspede ainda não ter retornado, Monsenhor Joel informa a solução: “O Centro de Referência vai funcionar aqui mesmo na Igreja Santo Antônio. Bastará nos contatar que entraremos em contato com o responsável pelo grupo de peregri-nos, e vamos acolhê-lo até o dia se-guinte”, explicou.

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Elmair, Esther (esposa), Sophia e Antonio (filhos)

Colaboram nessa união de esforços o casal Esther e Elmair Rangel, mo-radores do Condomínio Excellence, que, dentre os muitos voluntários cadastrados e de coração residentes na Península, ajudarão na gestão do Centro de Referência, que funciona-rá 24h na Igreja Santo Antônio du-rante a realização da JMJ. “Vamos acolher os jovens que irão dormir tanto na Igreja como nos inúmeros apartamentos disponibilizados na Península”. Em toda a área compre-endida no perímetro da Paróquia, serão acolhidos aproximadamente 3.500 peregrinos, e provavelmente os 150 hospedados na Península se-jam de países europeus.

Segundo Elmair e Esther, será positivo que outros moradores também pos-sam aderir a esse grande movimento de acolhida que envolve toda a cidade. “Até o momento, temos cadastrados quase 50 moradores que abrirão suas

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casas aos peregrinos. Acreditamos que cabe à população carioca mostrar o que o Rio tem de melhor, sobretudo a hospitalidade, e torcemos para que o acolhimento da Península possa fazer a diferença”, concluíram.

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