Resumen estadístico de los servicios prestados por la Cruz Roja española con motivo de las...
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I¡e¿>umen jlótadíótíco DE LOS
s e r - v i c i o s p r e s t a d o s
POR LA
wwwm mw%® Pipiip CON MOTIVO DE LAS CAMPAÑAS
D E C U B A Y F I L I P I N A S
M A D R I D
K . G O N Z Á L E Z , I M l ' R K S O K . — I N F A N T A S ,
1897
^ " ^ ^ ^ ^ N A coincidencia desgraciada para I "z I nuestra nación, la de celebrarse ^Ip^ el V I Congreso internacional de
T la CRUZ ROJA en los críticos momen-j tos en que dos guerras coloniales á
cual más crueles y devastadoras asov" lan á nuestro pais, permite á la Asociación que representamos, dar á conocer los ilustres miembros del Congreso, y á\ cuantos se interesan por la humanidad doliente, los trabajos realizados hasta la fecha, por la CRV.X ROJA española, que si no
fueron más numerosos y de mayor valía, fué siempre por falta de medios, nunca por carencia de buenos deseos.
— i —
(1) V é a s e el del día 12 de F e b r e r o d e 1897 .
No es el momento actual el más oportuno para hacer historia detallada de la evolución y progresivo desarrollo que nuestro benéfico instituto ha logrado alcanzar en España; no hemos de citar el poderoso concurso por él prestado en el campo de batalla durante las guerras civiles carlista y cantonal, en-Melilla, con motivo del injustificado ataque de que fuimos víctimas por. parte de las feroces kabilas africanas, ofensa lavada con la valentía propia de nuestro sufrido ejército de mar y tierra; pero sí ha de permitírsenos citar con orgullo, la Real Orden inserta en el Diario Oficial(l) en que por el Ministerio de la Guerra se nos dedican i rases tan lisonjeras, al reconocer la bondad de nuestros servicios, que bastarían por sí solas para premiar nuestros desvelos en favor del soldado herido y enfermo.
Honrados nosotros con la representación de la CRUZ ROJA española, para acudir á este Congreso, no hemos de pasar en silencio los cuidados esquisitos, la labor constante, el desinterés á toda prueba de que han dado continuas muestras los seíío-
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res que componen el Cuerpo médico-farmacéutico, .abandonando sus perentorias ocupaciones, desatendiendo en muchos casos su clientela particular para acudir en auxilio de los pobres soldados.
Mención especial hemos de hacer también de los individuos que forman las ambulancias encargadas de recibir en las estaciones de ferrocarriles á los infelices que, combatidos por la anemia, minados por el paludismo, consumidos por la disentería ó mutilados por traidora bala, regresan á la patria querida, donde al llegar les esperan los brazos amorosos de la CRUZ ROJA , que los protege, los cuida y alivia: los individuos de la CRUZ ROJA han llevado su abnegación al extremo de conducir infinitas veces en sus brazos á los heridos, cuando su delicada situación lo ha hecho preciso; en los Sanatorios, se han practicado arriesgadas operaciones quirúrgicas, coronadas por éxitos felicísimos, que han devuelto á la sociedad sanos y salvos, hombres que en el vigor de la edad se creyeron inútiles.
Todos estos servicios, y otros muchos que pudiéramos citar, se han prestado pollos socios de la CRUZ ROJA española con el
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mayor desprendimiento; todos han. sido absolutamente gratuitos, y sólo han esperado como recompensa la gratitud de la Patria y las bendiciones del enfermo ó herido.
A continuación va el resumen estadístico de los trabajos y servicios llevados á cabo por nuestra Asociación hasta hoy; incompleto resulta, pues existiendo en actividad todos los organismos que la componen, efecto de . seguir, para desgracia nuestra, las guerras de Cuba y Filipinas, sólo podemos dar cuenta de algo de lo hecho hasta el día; pero basta con ello para formar idea de lo útiles y humanitarios que resultan los servicios de la CRUZ ROJA nllí donde se precisan; no insistiendo más sobre este particular, pues deseamos que los lectores juzguen por sí mismos, y después de un atento examen formen su opinión sobre nuestros trabajos.
Seguramente que, si son de su agrado, habrán de sentir honda satisfacción de espíritu; nuestra enseña santa abarca el mundo entero, no reconoce fronteras ni admite nacionalidades; todos somos unos, todos estamos unidos en el mismo sentí-
miento de piedad durante la guerra, de confraternidad universal en tiempos de la bienhechora paz; por eso las desgracias de una nación, los socios de la CRUZ ROJA las miran como cosa propia; los servicios prestados por . una agrupación se consideran como llevados á cabo por todas; las vidas rescatadas por una ambulancia, pertenezcan al país que quieran, las hemos salvado todos, y de esta solidaridad de ideas, 'medios y fines resulta nuestra obra grandiosa y .nuestros servicios altamente humanitarios.
R E S U M E N T A D Í S T I C O cielos servicios prestados por la Cruz' I^oja española desde el comienzo de la guerra, de Cuba
- - al 31 de Jul io de 1897
O R G A N I S M O Q U E HA P R E S T A D O LOS S E R V I C I O S N ú m e r o d e sol*
i dado-; s o c o r r i d o s N ú m e r o de sol-
con a u x i l i o s de l i a d o s s o c o r r i d o s
. todo g é n e r o en ¡ fuera de los E s ta
los S a n a t o r i o s . . • b l e c i m i e m o s .
Imj'o]
• Das
T o t a l de lo g a s t a d o e n ' l l o s ^
m e t á l i c o de ¡os f o n d o s ' ] . l C j
propios, d e las Corrí i s i o - ¡,,,.1 ó pui' e l l as
P e s e t a s
eunido. . . C | 1 m c | H l ¡ c n .
C t s . ' M e s e t a s
te total d e l a s - o -
e d i c a n i e n t o s , v i - j
[ositos, .etc . , r e g a - j
c u y o v a l o r 110 se i
entre líos g a s t o s
O p e r a c i o n e s ¡
q u i r ú r g i c a s •
r e a l i z a d a s
•Entierros
i-oíic-ados
O í s .
Asamblea Suprema. - -Madrid. 2 . 9 3 3 . 0 3 4 2 7 3 . 4 3 7 12 4 6 . 3 0 0 63 35
Comisión provincial de Santander.
> >s Albacete. . .
» ' » ' Avila
Barcelona.
Huesca. . .
Zaragoza .
Vizcaya (Bilbao)
Falencia. . . .
Suma y sigue
1 . 0 7 4
1 1 2
3 4
6 1 9
3 1
1 . 8 8 2
5 3 2
9 0 2
2 9
2 0 . 5 7 6 2 9 1 9 . 5 0 0
8 ' 1 . 9 1 0 6 2 , 1 4 0 1
6 2 . 7 5 2 ; 4 8 0
3 4 . 6 0 6 70 1 1 . 3 6 9 10 19
1 7 7 4 i 9 0 1 3 8 "
10
1 4 . 0 0 0
1 2 . 3 8 3 53
-1.200
5 2 7 8 . 9 5 3 20 1.801. : 75 3
8 9 6 . 1 . 1 0 0 2 . 0 9 1 [ 4 0
8 . 2 0 8 i 3 . 0 7 2 3 7 0 4 9 4 4 0 - 8 5 . 6 2 0 1 2 5 . • 87 , . - , ; I i ¡
-6.
4
63
O B S E E V i l C I O l T E S
t a b a c o s c u c a n l i d a í I •1'osidad i l c I'JII ( ¡ r u z c a u s a d a s fi<>.3»l<»
ni s o l í c i t o e s m e r o s e <Iu 1 - su e n f e r m e d a d I d K s t a b l e e i m i e n t o
1 i 1111 > s e m e s l r e ' 14
E n l o s g a s t o s s e i n c l i i v e l a i n s t a l a c i ó n c o m p l e t a d e l S a n a t o r i o C e n t r a l ; y en el i m p o r t e d e l o s d o n a t i v o s e n e s p e c i e , l o s e n v í o s n u m e r o s í s i m o s l i c c h o s á C u b a de m a t e r i a l s a n i t a r i o y v i n o s g e n e r o s o s , a s í c o m o J o s SS4f£ s e r v i c i o s d e la a m b u l a n c i a d e e s l a c i o n c s q u e r e c o c e á l o s s o l d a d o s a l d e s e m b a r c a r v l o s c o n d u c e e n c ó m o d o s c a r r u a j e s al S a n a t o r i o y do a q u í ¡i l o s t r e n e s c u a n d o m a r c h a n á s u s c a s a s . P o r í m i n o d e l o s p r o p i o s d o n a n t e * c u t r e los ( p i e s e c u e n t a n S . M . la ' R e i n a r e c e n t e ( q . |). g . ) S . A . l i . la S n i i u . S r a . I n f a m a li 1 1 l . -ahol , l í x e c l e n t í -s i m o s S r e s . A r z o b i s p o O b i s p o d o M a d r i d - A l c a l á , d e S i ó n , d(! . l a c a y o t r o s , M i n i s t r o s d e l a ( h i e r r a y d e O o b o r n a o i ó n . C a p i t á n g e n e r a l , . M a r q u e s d e Y i l l a l b o s , do la P o i n a n a , d e M i m e s -te.rii) , e t c . , s e h a n r e p a r t i d o d i r e c t a m e n t e á los a l b e r g a d o s ñ i p a s , d u l c e s c o n s i d e r a b l e y m á s <lc «mee m i l p é s e l a s e n m e t á l i c o . M e r c e d á la ge R o j a f r a n c e s a n u e s t r o s a l b e r g a d o s , q u e h a s t a el 31 do . l u l i o l l e v a b a n e s t a n c i a s , b e b e n e x q u i s i t o v i n o d e < ' h a m p a g n e y d e B u r í l e o s ; y c o n l e s c u i d a , q u e á n i n g u n o h a f a l t a d o la a s i s t e n c i a d e los e s p e c i a l i s t a s e x i g í a , h a b i é n d o s e d e s p a c h a d o c u la o f i c i n a e s p e c i a l d e f a r m a c i a 1 4 . 5 8 $ f ó r m u l a s s in m i n i a r los a n t i s é p t i c o s , y c o n s u m i d o t a n s o l o en el
b a l o n e s d e o x í g e n o y l . *5í$8 s i f o n e s d e a g u a o x i g e n a d a , q u e f a c i l i t a g r a t u i t a y g e n e r o s a m e n t e O. J o s é del P i n o y C u e n c a . Kn el n o t a b i l í s i m o I n s t i t u t o d e l i l e c t r o l c r á p i a , M e c a n o -te.! ápia , é H i d r o t e r a p i a de n u e s t r o b e n e m é r i t o c o n s o c i o el D o c t o r D. J o a q u í n Pcc i -e i ' , p u e s t o g r a c i o s a m e n t e p o r s u d i r e í ' t o r á d i s p o s i c i ó n d e L a < !ni7. H o j a , h a n o M e n i d o s u c u r a c i ó n n o p e c e s e n f e r m o s e n m á s d e itiil s e s i o n e s do a m a s a m i e n t o , m e c á n i c a m e d i c a y d u c h a s d e v a p o r
P a r a a d q u i r i r n o t i c i a i l c l n l l a d e d e l a s f i e s t a s r e l i g i o s a s q u e s e h a n c e l e b r a d o e n n u e s t r o s S a n a t o r i o s ; c o m i d a s e x t r a o r d i n a r i a s ; a t e n c i o n e s d i s p e n s a d a s á los s o l d a d o s ; c r i s t i a n a s o l e m n i d a d d e l o s e n t i e r r o s y c u m p l i m i e n t o p a s c u a l e t c . v é a s e n u e s t r o b o l e t í n y l a p r e n s a n e r i ó d i c a en g e n e r a l .
K) S a n a t o r i o d e S a n t a n d e r s e c r e ó c o n e l c o n c u r s o d e la A s a m b l e a , d e la ( ' e m i s i ó n p r o v i n c i a ! d e L a C r u z H o j a , do la s o c i e d a d " A m i g o s d e l o s P o b r e s , , y de u n a j u n t a d e s e ñ o r a s . A n u e s t r o s c o n s o c i o s c o r r e s p o n d í - la s a t i s f a c c i ó n d e h a b e r s i d o lm primeros q u e r e c i b i e r o n la ¡/rinwra e x p e d i c i ó n d e s . ' ¡ d a d o s e n f e r m o s p r o c e d e n t e s d e t ' u b a A c u d e n á b o r d o d e l o s b u q u e s ; h a n c o s t e a d o á t r e s i n d i v i d u o s b a ñ o s e n C a l d a s d e B e s a r a y .tí o t r o le a c o m p a ñ a r o n á B i l b a o , E n el S a n a t o r i o se l i an r e a l i z a d o ¡ m i c h a s y m u y n o t a b l e s c u r a c i o n e s .
C o n c u r r i ó c o n 2 5 0 v e l a s á la i m p o n e n t e c e r e i n o n i . a d e a d m i n i s t r a r e l S a n t o V i á t i c o á u n e n f e r m o e n e l S a n a t o r i o .
H a c o s t e a d o l o s b a ñ o s á d o s s o l d a d o s e n S a n t a C o l o n i a de P a m e s ; m e d i c i n a l e s e n e l S a n a t o r i o á 4 7 ; a c o m p a ñ a d o s á s u s d o m i c i l i o s 2 1 1 y p r o v i s t o d e m a t e r i a l s a n i t a r i o á c u a n t a s f u e r z a s e m b a r c a r o n en a q u e l p u e r t o . L o s a c o g i d o s c a u s a r o n 4 » . 4 » O I e s t a n c i a s , y e n la f a r m a c i a s e d e s p a c h a r o n B.JM»$ r e c e t a s s i n i n c l u i r l o s a n t i s é p t i c o s .
C o s t e ó v i a j e s á d d a d o s
H a c o s t e a d o c u a t r o v i a j e s y d i s t r i b u i d o m ú l t i p l e s s o c o r r o s . No s o i n c l u y o e l i m p o r t e d e l o s v a l i o s o s d o n a i i v o s á l¡>v t r o p a s e x p e d i c i o n a r i a s .
E n l o s g a s t o s s e i n c l u y e n los 8 . 1 2 0 l i t r o s d e v i n o e n v i a d o s a ( ¡ u b a y c u y a a d q u i s i c i ó n , t r a n s p o r t e y d e r e c h o s fiscales i m p o r t a r o n 8 .C20 ' -10 p í a s , y l a s 1 . 2 0 0 b o l s a s d e c u r a c i ó n í e g a l a d a s a l b a t a l h ' m d i ' C a r e l i a n o q u e c o s t a r o n 1 . 4 2 5 p e s e t a s l i a c o s t e a d o u n v i a j e . P o r c u e n t a d e l A y u n t a m i e n t o e n t r e g a á c a d a s o l d a d o 1 0 p o s e í a n , l l e v a n d o d i s t r i b u i d a s mi e s t a a t e n c i ó n o , I S O p e s e t a s q u e n o figuran e n c u e n t a .
N o s e i n c l u y e e l i m p o r t e d e los c a l d o s , v i n o s g e n e r o s o s , c a f é , b i z c o c h o s y m e r i e n d a s d a d a s á l o s s o l d a d o s á s u paso por la e s t a c i ó n . H a l o g r a d o c o l o c a c i ó n p a r a v a r i o s i n ú t i l e s . L o s a c o g i d o s e n el S a n a t o r i o h a n c a u s a d o B.l í$?> e s t a n c i a s .
H a s e ñ a l a d o d o s p e n s i o n e s ; c o s t e a d o un v i a j e ú l l e r n a r d o s y b a ñ o s s u l f u r o s o s á v a r i o s m i l i t a r e s . E n e s t e c u a d r o im s e c o m p r e n d e n l o s g a s t o s o c u r r i d o s en el S a n a t o r i o , q u e l l e v a c n e n l a a p a r t e .
Número de sol-
, dados socorridos
O R G A N I S M O Q U E HA P R E S T A D O L O S S E R V I C I O S h » — * todo g é n e r o en
líos Sanatorios.
Número de sol
dados socorridos
fuera de loa E s t a
blec imientos .
i T o t a l de lo gastado en
metálico de los fondos
propios de las Comisio
nes ó por ellas reunidos
Pesetas
Suma anterior
Comisión provincial de Almería
» Palmas (Canarias)
> Tarazona (Zaragoza)
Santiago (Coruña).
» Jaca (Huesca)
Comisión provincial de Córdoba.. . .
Gruadalajara.
Castellón de la Plana
» Lugo
» J aén
i- San Sebastian
» Huelva
Lérida
Granada
Coruña
Toledo
Orense
Navarra (Pamplona).
Departamental de Humacao (Puerto R i c o ) .
Central de S. Juan (Puerto Rico). .
Sta. Cruz de Tenerife (Canarias)
Sta. Cruz de la Palma (Canarias). . . .
Villafranca del Bierzo (León)
Berlanga de Duero (Soria)
Logrosán (Cáceres)
Plasencia (Cáceres)
Motril (Granada)
Suma y sigue.
8 . 2 0 8
83
4
3 . 0 7 2
9
3 7 0 . 4 9 4
8 0 5
166
3 0 2
Cts.
Importe total d e las ro
p a s , medicamentos, T Í -
nos, apositos, e t c . , r e g a -
lados y c u y o valor no se
incluye entre los gastos
en m e t á l i c o .
Pesetas Cts.
4 0 1 8 5 . 6 2 0 52
Operaciones
quirúrgicas
realizadas.
Entierros
costeados
87
1
87 7 3 . 3 1 2 1 1 . 0 2 9 2 5 1
8 3 9 1 6 0 1
27 5 4 0 4 5 0
9 9 7 5 1
6 ] 2 . 2 4 6 3
3 5 5 2 5
13 . 2 8 9 7 0
5 0 0
3 0 2 . 4 8 4 5 0 1 . 6 9 5
4 2 7 1 . 8 4 0 1
2 0 6 3 2 2 5 1 1 2 8 0
527 5 9 3 7 . 0 0 0 1 . 4 2 0 7
354 6 4 1 75 200
2 .938
1 4 8 5 . 4 3 3 9 0
1 . 3 8 5
2 . 1 1 5 6 0
3 7 5 ¡
1 . 0 7 5 3 . 1 6 5 6 0
3 0 1 1 . 6 5 8 2 1 8 6 5 0
3 1 4 5
1 1 5 13
5 3 0 15 1 1 0 2 1 5 3 0
4 6 2 0 7 6 1 . 0 3 9 8 0
j 8 .917 4 . 9 7 0 4 3 8 . 8 7 6 71 94 .877 47 99
63
71
O B S E E V ^ C I O I T E S
El Subdelegado mantuvo gratuitamente á sus expensas á s\<jte soldados m a n . — H a n remitido 260 pesetas al Sanatorio de la Coruña: conducen por su -menta todos los enfermos desde la Capital á Santiago y de aquí á sus casas. Un delegado del ¿ n m o . Sr. Cardenal A r « o :
bispo distribuyó entre los acogidos 600 pesetasy 120 mudas de ropa i n W i o r >
E l entierro costó 126 pesetas.
Los socorridos lo fueron en la estación ferroviaria. Promovió los funerales del único soldado fallecido.
760 pesetas fueron remitidas para el sostenimiento del Sanatorio Central.
Se incluye el importe de 1.500 curas antisépticas entregadas al batallón de Otumba; * de las medallas y escapularios y los gastos de la Misa de Pontifical y otra solemne.
Socorridos en la estación del ferrocarril.
Asistencia médico-farmacéutica gratuita. El Subdelegado envió 76 pesetas pura el Sanatorio Central.
Para el sostenimiento del Sanatorio Central.
Remit ió 600 pesetas para el Sanatorio Central.
H a costeado cuatro viajes y asistido en la estación del ferrocarril á cuantos soldados pasan.
Recibe á los soldados en l a estación del ferrocarril y los conduce en carruajes á sus domicilios.
L o s socorros se distribuyen con arreglo á un plan sabiamente combinado.
168 pesos 78 centavos fueron remitidos para los Sanatorios de la Península.
P a r a el Sanatorio Central.
Acudió á bordo de cuantos buques arribaron con soldados, y los atendió y agasajó con el mayor esmero; ha costeado á cinco sus viajes á poblaciones del Archipiélago y á uno le pagó la fonda por espacio de ocho dias y le facilitó su regreso á la península.
H a costeado un entierro solemnísimo y cinco viajes acompañando inutilizados. Acude siempre á bordo de los buques para asistir y agasajar á los militares heridos y enfermos. H a remitido 400 pesetas para el Sanatorio Central,
Envió 85 pesetas para el Sanatorio Central.
El delegado le suministró asistencia médica gratuito por espacio de veinte días.
Han enviado, además, al Sanatorio Central 125 pesetas en efectivo y por valor de 220 en especie.
Asistencia médico-farmacéutica á cinco soldados y costear un viaje.
Ha señalado pensiones de 0 ,75 céntimos diarios á tres soldados enfermos.
75 .00Ü
provincia
Velez-I en un¡(
Arecib(
27 5 0
1 7 3 . 9 7 7 8 6
i á sus expensas á s^te soldados m a s . — H a n reina: conducen por su -uenta todos los enfermos casas. Un delegado del t - v , m o _ g r Cardenal Arco-:asy 120 mudas de ropa i n n - ¡ o r
ferroviaria, ido fallecido.
Ceñimiento del Sanatorio Central.
itisépticas entregadas al batallón de Otumba; le la Misa de Pontifical y otra solemne.
El Subdelegado envió 76 peseta» pura el 8 * n a
ORGANISMO Q U E HA P R E S T A D O L O S SERVICIOS
Suma anterior.
N ú m e r o de solidados s o c o r r i d o ? ;
con auxil ios de¡ todo g e n e r o en!
¡los S a n a t o r i o s . I
N ú m e r o de sol . d a d o s socorr idos :
fuera de los E s t a - : blecímieii tos .
; Importe total de las ro-ipas, medicamentos , v i - ; (
T o t a l de lo g a s t a d o e n ¡ n 0 S j apositos, e t c , r e g a - : metál ico de los fondos¡ U l d o s y c u y o v a l o r n 0 s e ! O p e r a c i o n e s propios de las C o m i s i o - L l C i l i y e c n t r c i o s g í l s t o sj quirúrgicas j nes ó por ellas r e u n i d o s . ! C 1 1 metálico.
8 . 9 1 7
Comisión provincial de Valencia
» de S. Martín de Valdeiglesias (Madrid)
> Tortosa (Tarragona)
•»• Baeza (Jaén)
» Tudela (Navarra)
» Mazarrón (Murcia)
» Mazo (Canarias)
» Cartaya (Huelva)
» Baza (Granada)
» Lorca (Murcia)
>, S. Sebastian de la G-omera (Canarias).
» Gracia (Barcelona) , . . i .
» Alcalá, de Henares (Madrid)
» Ubeda (Jaén)
» Malpartida de Cáceres
» Getafe (Madrid)
» Arganda (Madrid)
» Villalba del Alcor (Vallado!id).
» Villada (Palencia)
» Lucena (Córdoba)
» S. Gervasio de Cassolas (Barcelona). .
» Paso (Canarias)
•> Los Llanos (Canarias)
•> Infantes (Ciudad Real)
» Cárdenas (Cuba)
» Colón (Cuba)
» Matanzas (Cuba)
„ del distrito de la Universidad (Madrid)
» » de la Latina (Madrid).
¡Suma y sigue. , . . .
112
6 5
1 8 9
1
1 . 5 0 0
Pesetas i Ots. ¡ Pesetas
4 . 9 7 0 4 3 8 . 8 7 6 71
3 . 2 1 0
125
1 2 5 :
3 0 3 ! 7 5
9 4 . 8 7 7
5 6
Cts.
4 7
5 0 1 . 4 0 2 1 3 8
2 1 6 15 1 0 0
51 6 8 3 33
2 8 3 6 3
2 4 3 71 5
1 8 0
3 1
15 77 5 6
16 5 5 0 1 8 0
2 8 5
7 1 4 8 5 0 > 1 2 6
18 • 2 2 5
15 1 5 0 2 0
47 8 0 4 9 0 2 4 9
1 2 5 1 2 2 5 25
7 9 2 1 . 9 1 0 3 9 0
5 1 2 5
2 75
2 1 3 2 5 0
1 1 4 1 7 71
1 2 5
2 8 . 5 0 0
1 7 . 5 0 0
8 9
9 . 0 9 4 9 . 7 1 4 4 9 6 . 3 5 9 i 10 9 6 . 2 4 6
9 9
2 8
3 6 ! 1 2 7
OBSERVACIONES
Conduce á los soldados desde la estación á la fonda.
Cien pesetas fueron remit idas para el Sanator io Central .
Asistencia médico-farmacéutica á todos los soldados. Ent regó 500 curas antisépticas ai batallón de Navarra, y envió 250 pesetas para el Sanatorio Central .
H a sat is fecho 370 pensiones de 0,50 cént imos diarios y socorrió á la madre de un soldado fa l lec ido. Acude al paso de todos los trenes con un completo servic io de ambulancia .
H a conseguido colocar á It* inútiles, con jorna les de más de A pesetas diarias.
Asis tencia médico farmacéutica gratui ta .—66 pesetas fueron remitidas para e l Sanator io Central .
El Subdelegado ha sat is fecho, además, 2.061 raciones de pan de la tienda Asilo y otros tantos bonos de 0,10 céntimos. Otro consocio socorre con bonos de pan y rancho á las viudas y huér fanos de los soldados muertos en campaña .
200 curas antisépticas para las tropas expedic ionorias .
Asistencia médico-farmacéutica gratuita. L o s medicamentos los facilita con plausible caridad D. Francisco Gil AITO.US.
I
E l farmacéutico D. Luis de las Peñas ha despachado gratuitamente. 42 recetas: los médicos visitan así mismo, sin cobrar honorar ios .
Tres via jes , acompañando enfermos graves ¡t Navas, Valencia de Alcántara y Talayera, de la Reina.
Ha costeado un solemne funeral .
Envió para el Sanatorio Central 54S '22 pesetas recaudadas entre los vecinos y el Delegado
Para el Sanator io Central .
T r e s v ia jes acompañando e n f e r m o s ; !a casi total idad son socorridos á su paso por la e s t a ción del ferrocarri l . 126 pesetas fueron remit idas para el Sanatoriu Central .
La mayor parte del dinero en auxil io á o tras Comisiones.
ü n i c o llegado á la población.
Causaron los acogidos 3 . 4 ( 5 5 -estancia».
E n víveres para el Sanatorio Central .
R e c a u d a d o en mesas de petitorio.
O R G A N I S M O Q U E HA P R E S T A D O L O S S E R V I C I O S Numero de sol-j
dados socorridos Número de sol
con auxilios de dados socorridos
todo g é n e r o en fuera de los lísta
los Sanator ios . blecimientos .
Suma anterior
Subdelegación de Haro (Logroño)
* Gruadalcanal (Sevilla) : ' ' »• Casas de Vés (Albacete)
> Algeciras (Cádiz)
» Rojales (Alicante)
> Grata (Caceres)
> Gijón( Asturias)
Sección Central de Señoras de Madrid
9 . 0 9 4
9
2 5
4
8
I m p o r t e to ta ! de las ro- j
p a s , medicamentos, v i -
T o t a l de lo g a s t a d o e n | n o S i a p 0 3 Í t o S i e t c > i „ ^ a . ¡
metál ico de l o , fondos , a d o s y C l i y 0 y a , o r n Q ' Operac .ot .es
propios de las Comisio- ¡ I l c U , y e e n t r ( . , M g a s t o s : quirúrgicas ;
nes ó por ellas reunidos . e n m c t a l i c 0 . ; realizadas.
Ent ier ros
cos teados
Pesetas C t s . , P e s e t a s ! Cts.
9 . 7 1 4 ¡ 4 9 6 . 3 5 9 i 1 0 9 6 . 2 4 6 ; 3 6 127 ! 8 2
6 1 5
15
i 3 4 i 5 0
10
3 5
5 5
9 . 4 3 6 ! 3 0 :
15 ;
10
2 . 6 7 9
Habana (Cuba). 6 . 3 3 9 2 2 2 . 5 1 5
» San Juan de Puerto RicOj en un.on de las Secciones que de ella dependen
provincial de Señoras de Barcelona...
> Salamanca
Castellón de la Plana *
Tarragona en unión de la Comisión de Cabal leros
Avila
. Toledo
> Lérida.. ,.
Bilbao (Vi cay a) ¡ Velez-Rubio (Almería)
en unión de la Comisión de Caballeros i
Arecibo (Puerto Rico) :
—— ' TOTALES 9 . 0 9 4
13
2 4
1 2 0
4 8
12
8 5
9 0 1 6 0 7 5 . 0 0 0
2 0 3 33
4 . 9 6 4
9 8 9 4 5
3 . 1 1 2
1 . 8 0 4
8 0
1 . 1 1 4 i 8 4
7 . 8 2 4 11 27 5 0
3 9 6 '
1 . 3 6 0
1 6 . 3 9 2 7 3 1 . 8 2 4 23 1 7 3 . 9 7 7 8 6 , 127 8 3
OBEEKVA.CIOKTES
Todos á su paso pov la es tac ión .
Celebra misas en sufragio de los soldados fallecidos.
Acompañó un soldado hasta Ceuta y ha curado gratui tamente en su gabinete Odontológico 172 soldados á nombre de La Cruz R o j a .
Remit idas para el Sanator io Central .
A los albergados en el Sanatorio . Ha instituido un Patronato, para señalar pensiones á los inútiles á la salida de los Sanatorios y mientras ingresan en inválidos ó encuentran colocación.
Es tos datos alcanzan has ta el 12 de Marzo. La junta central entregó á los Hospi ta les Militares, P e s o s 1 . 5 0 0 ; á los instalados por la Asociación 3 . 0 0 0 ; á los 6 . 3 3 ! ) soldados inutilizados y enfermos que han embarcado pava la península, 2 9 . 9 4 » « > ; coste de la ropa y cigarros entregados á los mismos , S . 5 0 í $ ' 4 0 ; E s t a c i ó n Sanitar ia y medicinas suministradas por la misma, fl.53ft'60; dietas de los oficiales enfermos en . la Quinta del R e y , I . 5 € 8 ' 4 0 ; aparatos ortopédicos facilitados á soldados inutil izados 5 # » 7 ' 5 0 ; socorro á soldados enfermos y heridos en los hospitales, S i í O p e s o s .
E n botiquines, medicamentos , ropas y víveres enviados á los hospi ta les de Cuba y entregados á tropas expedic ionar ias .
Se incluyen 1.400 pesetas remitidas para el Sanatorio Central .
Ha señalado varias pensiones .
Se incluye el importe de los donativos hechos á los batal lones de Navarra y Albuera.
E s t a sección fué la primera que señaló pensiones á las famil ias de los reservistas y celebró funciones de rogativa por la pronta terminación de la guerra.
R e m i t i d a s para el so.Meniruiento del Sanatorio C e n t r a l . — P o r encargo de la Sra . Presidenta s e dis tr ibuyeron varias cant idades en el Sanatorio de B a r c e l o n a .
En socorrer á dos fami l ias de soldados fallecidos gastó 40 pesetas; en pensiones 3.049 en via jes 3 6 5 - 7 J ; y en medicamentos 1 7 3 ' ] 0 .
80 pesetas fueron remit idas para sostenimiento del Sanatorio Central .
Kn ropas y un magnif ico botiquín de campaña.
•| ©jr |
^ Jslk!3STA y es .nuestra labor.: 1 ~ S . ¿ E n tiempo oportuno clárenos ^ ^ l l r c u e n t a detallada de cuantos s'ei."-
I vicios hayamos prestado. 4- Quiera el Cielo despejar en plazo'
brevísimo el oscuro horizonte de nuestra patria; que cesen las lachas que han transformado nuestras poéticas y riquísimas colonias en campos yermos, convir-tiendo verdaderos paraísos en cementerios tristísimos: en tanto que ese día llega, la CRUZ ROJ¿ seguirá prestando sus auxilios
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todo el tiempo que sus fuerzas se lo permitan, y allí donde precisos sean.
Por lo hecho hasta aquí, reciban nuestras más rendidas gracias cuantos nos han ayudado á realizar tan sacrosanta misión: las Señoras por sus consuelos y limosnas en las salas de los Sanatorios, los Médicos y Farmacéuticos por la gratuita asistencia prestada á los soldados, los Socios todos por sus nobles arranques de caridad, y, por último, cuantos con sus donativos han ayudado á la santa obra.
Mención especialísima merecen los extranjeros que desde los más remotos países han enviado metálico, ropas, víveres y medicamentos , probando con ello nuestro aserto de que la Cituz ROJA es del dominio del mundo entero.
Ojalá la Divina Providencia evite las guerras que parecen cernirse sobre el vasto horizonte de la Europa, y conceda á nuestra Asociación tiempo y lugar sobrados ¡jara perfeccionar más cada día sus servicios.
Sólo nos resta dirigir un saludo á cuantos han concurrido á este Congreso y desear que cada vez se afirmen más los lazos de unión que deben existir entre todas las
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D R . F E R N A N D O C A L A T R A V E Ñ O Y V A L L A D A R E S C O N S U L T O R M É D I C O
de la Asamblea Suprema y encargado de la sección de medicina en el Sanatorio Central
J U A N P . C R I A D O Y D O M Í N G U E Z A B O G A D O
Secretario general de la Asamblea Suprema
naciones, base primera para establecer el duradero y beneficioso imperio de la paz universal.
Madrid 17 Septiembre 1897.
EL MARQUÉS DE V I LLALBOS ABOGADO
Presidente de la Comisión Ejecutiva de la Crtiz Roja española
BN
B I B L I O T E C A N A C I O N A L
" 1^0^ 0 S T̂ IS 36