Relatorio de Pppii
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Introdução
As práticas pedagógicas são actividades curriculares, articuladas da teoria e
prática, que garantem o convívio experimental com situações psico – pedagógicas e que
contribuem para preparar, de forma gradual, o estudante para a vida profissional
! importante avançar que este relatório foi redigido com os seguintes ob"ectivos#
Geral:
• Adquirir a capacidade psico$pedagógica atrav%s da descrição dos aspectos
relacionados com a &eccionação e observação das aulas na 'scola (ecundaria
)eral de Ami*ade
Específicos:
• +emonstrar mediante uma análise das aulas assistidas e leccionadas• +escrever o -'A da &- leccionado e observado em --.s• Apresentar as dificuldades encaradas nas --.s e propor medidas para a devida
correcção
As fases das práticas pedagógicas podem ser separadas em quatro vertentes
distintas, a saber#
• --)# /corre no primeiro ano de escolaridade na 0-, e tem como finalidade
central levar o praticante a con1ecer a realidade física, pedagógica e
administrativa da escola• ---2# 3oncreti*a$se no segundo ano• --22# / estudante começa a planificar e leccionar as aulas e decorre no terceiro
ano• ---2224'-# 'fectua$se no quarto ano, em que o estudante continua a planificar e
leccionar as aulas, por meio da orientação de pequenos pro"ectos pedagógicos,
sob supervisão, igualmente, de um professor
As t%cnicas usadas para a produção deste relatório são# /bservação directa,
'ntrevista, Análise documental e 2nqu%rito / presente relatório está dividido em dois
capítulos fundamentais, a saber# 567 As etapas das práticas pedagógicas, a planificação e
execução das aulas 57 e 597 os seminários
:o capítulo 567, etapas das práticas pedagógicas, fa*$se menção aos aspectos
ligados ; pr%$observação, onde são abordadas as actividades reali*adas antes da
assist
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descrição das actividades de leccionação do tutor a pós$observação, que % a terceira e
>ltima etapa, onde são reali*adas as actividades feitas após a observação e leccionação
:o capítulo 57, planificação e execução de aulas, encontra$se a síntese do trabal1o
efectuado durante a planificação e execução de aulas :o capítulo 597, apresenta$se a
síntese dos tópicos dos seminários reali*ados durante as --.s
-ortanto, para a materiali*ação do presente relatório, trabal1ou$se com certas
refer
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:a perspectiva de +2A( et all 5DD8#6I7, as Práticas Pedagógicas II, sendo uma
das fases, o estudante, pela primeira vez, assiste, planifica e lecciona aulas sob
supervisão do professor tutor da escola e do supervisor da UP, esta fase obedece as
seguintes etapas: pré-observação, observação e pós-observação
-ara as ---22, o trabal1o de campo corresponde as actividades de assistdos gramaticais no J
ciclo 9J# 3omo desenvolver a compet
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A observação do processo de ensino – aprendi*agem constitui a segunda etapa das
práticas pedagógicas e constitui uma das t%cnicas fundamentais para a recol1a de dados,
porque proporciona a materiali*ação e a integração progressiva do estudante como
futuro professor em contexto real do ensino$aprendi*agem
1.2.1. O%(ecti&os e Crit#rios de O%ser&ação
A nossa observação baseou$se essencialmente na avaliação das aulas leccionadas
pelo tutor e registo do ocorrido durante o -'A /s aspectos que mereceram atenção
nesta segunda etapa, foram descritos e t
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3onforme o +irector da escola e com o que presenciamos, as salas de aulas estão
compostas pelos seus respectivos dirigentes, nomeadamente# +irector de turma c1efe
de turma e seu respectivo ad"unto, c1efe de sa>de e 1igiene, de desporto, informação,
c1efe da porta e c1efes dos grupos 'ntretanto, as turmas estão organi*adas pela
distribuição dos alunos com distinção de sexo ou g%nero, isto %, são turmas 1omog%neas
cada, compostas por alunos do mesmo sexo Assim, isto deveu$se pelo facto da escola
pertencer ; religião 2slSmica e esta, impor ao governo para que a escola siga este
modelo teológico daquela religião
As turmas estão organi*adas tamb%m de acordo com a idade dos alunos, visto
que as primeiras turmas cont
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morfológica, classe de palavras, coordenação e subordinação, funções sintácticas,
con"unção de verbos, figuras de estilo, entre outras
'ste programa tem como ob"ectivos gerais
• +esenvolver no aluno a capacidade de pesquisa, capacidade de compreensão,
interpretação e relacionar os aspectos linguísticos e paralinguísticos• 2ncrementar a oralidade# o aluno deve saber enquadrar$se em vários contextos de
comunicação oral• 3riar gosto pela leitura como forma de consolidação da escrita, saber, diferenciar
e respeitar as formas de produção de vários tipos de textos• 3riar no aluno a capacidade de produção de textos com coerdo destes• +esenvolver o vocabulário no aluno para que se insira facilmente no mundo
!"'"4" ,osificação e Planificação das Aulas
Bivemos a oportunidade de apreciar a dosificação do 9J trimestre de D6L ede
o ane#o
(egundo &2EG:'/ 56==K#96I7, +osificação é uma planificação local feita
colectivamente entre professores do mesmo grupo de disciplina em !ue seleccionam e
dividem as unidades em sub-unidades e pode ser feita de forma !uinzenal, mensal,
trimestral ou semestral-ortanto, primeiro ponto a salientar % que o grupo de professores de disciplina de
portugune$se e fa* a
dosificação, depois desta actividade, cabe a cada professor fa*er a respectiva
planificação da aula que vai leccionar ede o ane#o dosificação.
!"'"5" Apro&eita)ento Pedaggico da Tur)a O%ser&ada
:otou$se que os alunos da =P N, '()A, na disciplina de portugu
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Apesar de alguns alunos desta escola terem graves problemas de leitura e escrita, visto
que, alguns deles não sabem escrever o seu próprio nome e por terem esta dificuldade,
tornava$l1es difícil acompan1ar e passar os apontamentos, isto notou$se quando estes
foram l1es pedido a apresentar os cadernos, que constituiu um dos elementos de
avaliação ede o ane#o caderneta da turma.
!"'"6" Organi0ação da Tur)a O%ser&adaA turma N da =P classe da '()A funciona no curso diurno numa das salas da
mesma escola, % uma turma 1omog%nea 5composta por alunos do mesmo sexo4g%nero7
3omo se apresentou no ponto /01 :este contexto, a turma observada % composta por alunos apenas do sexo
masculino num universo de 66D alunos A turma está 1ierarqui*ada da seguinte forma# director de turma, c1efe de turma e
seu ad"unto, c1efe de desporto, c1efe de 1igiene e c1efes dos grupos de estudo /s
alunos estão organi*ados em 8 grupos de L a F elementos, respectivamente
!"'"!7" Caracteri0ação 8ísica da 9ala de Aula
(egundo -2&'BB2 6==#KF, 2 ) sala de aulas é lugar em !ue a aprendizagem,
é apenas para tornar-se livre de outros ambientes3
Assim, a sala de aula observada tem carteiras suficientes para todos os alunos,
um quadro preto -or%m, o c1ão não está devidamente cimentado, falta de secretaria do
professor, a instalação el%ctrica está danificada, o que submete aos alunos num perigo
de vida-ortanto, naquela escola não foram encontradas mel1ores salas com condições para
a prática do -rocesso de 'nsino$Aprendi*agem As "anelas da sala não t
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outros que residem nos outros bairros estão distantes da escola o que influencia nos
atrasos nos primeiros tempos de aulas
Quanto a &6 mais predominante % o M3iUaoO, uma das línguas MbantuO mais faladas
na cidade de &ic1inga e província do :iassa 'ntretanto, segundo as conversas que
tivemos com os alunos, apuramos que nos seus tempos livres, uns gostam de ver
televisão, passear, "ogar futebol e outros são mandados pelos pais para ; Hac1amba
transportar produtos 5mil1o, fei"ão, batata etc7, e outros ao mercado para vender batata,
fei"ão, bolin1os, Mbad"iasO, pão para o sustento das suas famílias -ortanto, os alunos deixam de empen1ar$se nos estudos e ocupam$se em
actividades l>dicas e tarefas dom%sticas
!"'"!'" Caracteri0ação da Professora$Tutora ;ort.nsia
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:ão só, a professora teve um bom domínio dos conte>dos na mediação da aula, uma
ve* que, deu importSncia aos m%todos de elaboração con"unta, interrogativo e
expositivo, podendo de facto, explorar o tema e efectuar a explicação de d>vidas
levantadas pelos alunos na medida em que a aula ia decorrendo, como forma de incutir
nos seus alunos a capacidade de domínio dos conte>dos ligados ao tema do dia V/s
Bempos 3ompostos# / modo con"untivoW
3omo forma de incutir e medir o desempen1o dos alunos, a professora deu
exercícios de aplicação no fim da aula para serem resolvidos na sala de aula com vista a
apurar se o conte>do dado teria sido percebido pelos alunos -ortanto, a professora
valori*ava as contribuições e opiniões dos seus alunos
!"'"!/" O%ser&aç>es Gerais e A&aliação das Aulas Assistidas
+um modo geral, as aulas assistidas e leccionadas pela professora$tutora foram
previamente planificadas, deste modo, ela tin1a um bom domínio da mat%ria /s
conte>dos foram bem seleccionados de acordo com os níveis cognitivos dos alunos, as
funções didácticas eram obedecidas principalmente a motivação como forma de
despertar o interesse dos alunos as aulas
!"-" Ps ? O%ser&ação
:a perspectiva do H2:'+ 5DD9#L7, um dos ob"ectivos da pós$observação %
analisar os dados recol"idos segundo os ob&ectivos definidos e esta é a $ltima etapa
das práticas pedagógicas -ortanto, os trabal1os posteriores são# análise crítica das
aulas assistidas, avaliação e auto avaliação das aulas planificadas e executadas
:esta etapa, fa*$se refer
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pelas mãos da tutora para poderem ser observados, criticados com vista a mel1ora$los,
depois disso o plano entrava em vigor -ortanto, foram elaborados todos planos de todas
aulas dadas pela praticante e basearam$se no manual do aluno da =P classe
/ processo de execução das aulas teve o seu início no dia 6946D4D6L, a aula era
pertencente a unidade 69, Bextos Nornalísticos# -ublicidade 5-ublicidade não$
comercial7
-ois, nessa fase, a praticante executou o que planificou Bodas as actividades
visavam orientar o aluno a alcançar os ob"ectivos propostos que eram de# con1ecer a
publicidade, pois, o m%todo de elaboração con"unta foi o mais usado durante as aulas e
contou com o uso de certos materiais, tais como# Quadro preto, texto de apoio, livro do
aluno, gi* e apagador ede os ap4ndices
-ortanto, a relação professor$aluno na sala de aulas era saudável, pois, os
alunos sentiam$se a vontade podendo expor as suas d>vidas, por esta ra*ão, eles
comportavam$se bem fora e dentro da sala de aulas
CAPITULO II: 9e)inários'"!" 9íntese dos Tpicos dos 9e)inários Apresentados
+e acordo com A:+?A+' apud &AXAB/( 56==#=7, (eminário é uma
técnica de estudo !ue inclui pes!uisa, discussão e debate 5. 3om isto, podemos
concluir que a pesquisa bibliográfica % o primeiro aspecto a ter$se em conta na
elaboração do seminário, uma ve* que o debate que irá surgir servir$se$á do material
pesquisado como a principal base de sustentação
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+urante o semestre, foram apresentados na cadeira de ---22, F 5seis7 seminários
que tin1am como ob"ectivo principal integrar ou complementar os con1ecimentos a
serem usados pelos praticantes nas escolas integradas e condu*ir com rigor as etapas a
serem obedecidas na elaboração do relatório de ---22
-ortanto, as sínteses dos seminários estão dispostos de acordo com a ordem
cronológica das datas das apresentações, eis os seminários e os respectivos temas#
! 9e)inário: 76B!6B'7!1
O Enuadra)ento da Criati&idade na Aula de Língua Portuguesa
A criatividade % um dom que todas as pessoas tdos• 'scol1er m%todos que se adeq>em com a realidade dos alunos
(egundo A&':3A? 56==F#K97, "á tr4s capacidades mentais intimamente
ligadas 7 criatividade, senão ve&amos:
• Tlu
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A abordagem de BB na aula de &-, a"uda o aluno a desenvolver o seu l%xico e
facilita o aluno a expor os seus sentimentos em torno de um assunto 'ntretanto, várias
são as actividades eu podem ser desenvolvidas para o aumento do l%xico,
nomeadamente# / 'stabelecimento de Tamília de -alavras Tormação de Cerbos a partir
de nomes e vice$versa, etc
-ortanto, os BB no -rograma de 'nsino, são proposto depois da abordagem de
uma dada 0nidade Bemática e a sua aplicação ou colocação, não % feita de forma
aleatória, ou se"a, o BB, aparece sempre ligado com a unidade temática abordada
' 9e)inário: 76B!7B'7!1
Ensino de ConteDdos Gra)aticais no ' Ciclo do E9G
+e acordo com E/??')A:A 5DDF#687, )ramática é o con&unto de princ6pios
estruturadores do sistema lingu6stico9 instrumento funcional !ue permite despertar o
aluno para a refle#ão sobre a l6ngua !ue ele fala
odalidades de Aprendi0age) da Gra)ática
Gra)ática I)plícita - ! o con1ecimento prático, intuitivo, inconsciente dos
princípios gramaticais, isto %, % uma gramática não consciente, que o aluno con1ece e
utili*a de modo informal
Gra)ática E@plícita $ ! descrição explícita e metódica, das regras a que
obedece a organi*ação e funcionamento da língua, isto %, a gramática em que se reflecte
sobre as regras usadas inconscientemente
O%(ecti&os do PEA da Gra)ática
'xistem diversos ob"ectivos no ensino da gramática no 6J ciclo do '(), a saber#
• +esenvolver a compet
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:a perspectiva de T?A)/(/ 5DD9#9I7, podemos destacar !uatro tipos de
gramática !ue são: gramática prescritiva9 gramática de ensino e gramática universal
respectivamente
a7 Gra)ática Prescriti&a ou ,escriti&a $ visa descrever as regras que os falantes
duma língua sabem b7 Gra)ática
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(ão de entre elas# / 3onceito de Tamília de -alavras -olissemia a ?elação
(emSntica entre as -alavras 5(inonímia, Antonímia, Heronímia, [iperonímia,
[omonímia, etc7 +0A?B' 5DD87
/ 9e)inário: '-B!7B'7!1
A leitura co)o Estrat#gia de Consolidação da Ortografia e Pontuação no ' Ciclo
do E9G
-ara ?'2( 56==D#KD7, &er % Vo processo de interpretação ou compreensão do
texto ou de um acto de comunicaçãoW
/ trabal1o com a leitura no 6J ciclo do '(), poderá consolidar as capacidades
trabal1adoras no ciclo de aprendi*agem e ampliar o desenvolvimento de tais
capacidades
+esta forma deveram ser apresentados aos alunos, g%neros textuais de maior
taman1o e complexibilidade para que as crianças compreendam a lidar como >mero
mais significativo de textos que circulam na sociedade
Assim, ao final do ciclo do ciclo de alfabeti*ação as crianças demonstram que "á
escrevem palavras, frases e iniciam a produção de pequenos textos ! no J ciclo que a
capacidade de produ*ir textos escrito deverá se ampliar e consolidar ! importante
lembrar que para produ*ir um determinado g%nero textual deverá ter lido vários textos
daquele g%nero, "á saiba como ele funciona, quem o produ* e em situações discursivas
ele se reali*a
(obre a ortografia deve se considerar os seguintes princípios#
• +ivisão silábica• A colocação pronominal• A grafia• A pontuação• 'screver e ler sem receio de censura, com a certe*a de poder contar com o apoio
dos outros para o aperfeiçoamento da ortografia
1 9e)inário: -7B!7B'7!1
Perspecti&as de A%ordage) da Produção de Te@tos Escritos
(egundo AH/? 5DD9#66D7, escrita é um modo de comunicação a !ue para a
sua constituição são avançados alguns aspectos, como autonomia, em !ue é marcada
pela observncia rigorosa de prescrição padronizadas da l6ngua
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Etapas da Produção de Te@tos Escritos
• Planificação# corresponde a radiografia do con1ecimento no sentido lato ou
escrito onde se vai definir o su"eito da aprendi*agem, ob"ectivos, conte>dos, e o
tipo de texto a ser usado no -'$A 5macro $ planificação7• Teatrali0ação: corresponde a conversão do contexto real em escrita• *e&isão: consiste na leitura do texto e correcção superficial" :esta etapa a
capacidade de leitura do texto % um requisito indispensável, com isso, estas
actividades exigem determinar o que se pretende e como se pretende, com
clare*a do que se pretende di*er, que se seleccione o modo que se pretende fa*er
A escrita % caracteri*ada pelo uso rigoroso dos sinais de pontuação, uso de uma
linguagem pensada e cuidada, uso de descrições em substituição dos gestos e entoações,facto este que leva a escrita a se diferenciar da oralidade
2 9e)inário: -7B!7B'7!1
Ela%oração dos Instru)entos de A&aliação
(egundo -2&'B2 5DDK#6=D7, Avaliação é um processo cont6nuo de pes!uisa !ue
visa interpretar os con"ecimentos, "abilidades e atitude dos alunos, tendo em vistamudanças esperadas no comportamento, propostas nos ob&ectivos, a fim de !ue "a&a
condiç'es de decidir sobre alternativas de planificação do trabal"o do professor e da
escola como um todo
Bradicionalmente, o sistema de avaliação % dividido tendo em conta os tr
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+e um modo geral, a avaliação, como parte integrante do processo de ensino –
aprendi*agem, tem como função acompan1ar o progresso do aluno em relação aos
ob"ectivos e compet
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após o trabal1o de campo sem deixar de lado o resumo dos seminários reali*ados neste
semestre Toi muito bom ter participado neste grupo de formandos, uma ve* que,
aprendeu$se muita coisa nova, relativamente ao -rocesso de 'nsino – Aprendi*agem da
&íngua -ortuguesa, como % o caso da -lanificação, da 'strutura e 3aracterísticas da
Aula, do 3urrículo do 'nsino Eásico e da -rodução de Hateriais +idácticos
+e referir que 1ouve algumas dificuldades e limitaç'es no que concerne a
leccionação das aulas, na medida em que a professora $ tutora da disciplina de
-ortugues, a '()A deve aumentar o n>mero de salas de aulas para
redu*ir as enc1entes e congestionamentos de alunos nas turmas, factor este que tem
contribuído negativamente para sucesso escolar dos alunos :ão só, a escola deve
mel1orar o sistema el%ctrico, pois, os alunos do curso nocturno tanual de Práticas Pedagógicas 9P 'd 'ditora 'ducar, Haputo,
DD8T/:B'( /?A2( 5-rofessora tutora, )rupo de +isciplina, +elegado da +isciplina7
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&2EG:'/, N3 *idáctica anual de )poio 7 )valiação Pedagógica 6P 'd Bexto 'ditores,
Hoçambique, DDK
-2&'BB2, 3 *idáctica