Red ibérica de evaluación de eficacia y efectos ... · Laboratório de AgroBioTecnologia...

29
Red ibérica de evaluación de eficacia y efectos secundarios de tratamientos para el control de plagas en el olivar 1ª reunião da rede Madrid, 21 e 22 de Janeiro de 2010

Transcript of Red ibérica de evaluación de eficacia y efectos ... · Laboratório de AgroBioTecnologia...

Red ibérica de evaluación de eficacia y efectos secundarios de tratamientos para el control de

plagas en el olivar

1ª reunião da rede Madrid, 21 e 22 de Janeiro de 2010

Laboratório de AgroBioTecnologia

EQUIPA

Paula Baptista Eq. Assistente

Sónia Santos Investigadora

José Alberto Pereira Eq. Prof. Adjunto

Albino Bento Prof. Adjunto

Membros permanentes: 4

Anabela Sousa, CIMO/IPB – FF/UP

Ivo Oliveira, CIMO/IPB – UM

Ricardo Malheiro, CIMO/IPB – FF/UP

Valentim Coelho, CIMO/IPB – ISA/UTL

Estudantes de Doutoramento: 4

Estudantes de Mestrado: 4

Bolseiros de Projectos: 2 + 6

Estudantes Estrangeiros: 3 Brasileiros

1 Espanhol

Laboratório de AgroBioTecnologia

Projectos em curso

PTCD/AGR-AAM/102600/2008:

Entomopathogenic fungi associated to olive pests: isolation,

characterization and selection for biological control

Duração: Jan. 2010 – Jan. 2013

Inv. Responsável: José Alberto Pereira

PTCD/AGR-AAM/102908/2008:

Sustainable control of olive pests: enhancement of natural

enemies’ activity through the establishment of native floral

vegetation

Duração: Jan. 2010 – Jan. 2013

Inv. Responsável: Albino Bento

PTDC/AGR-AAM/104562/2008:

FUTUROLIVE - Effects of climate change on olive crop, yield and

economics

Duração: Jan. 2010 – Dez. 2012

Inv. Responsável: José Paulo Mourão de Melo e Abreu (ISA-UTL)

Inv. Respon. CIMO/ESA-IPB: Albino Bento

PTDC/AGR-AAM/100979/2008:

Increasing functional biodiversity in olive groves to enhance

conservation biological control of insect pests

Duração: Març. 2010 – Fev.. 2013

Inv. Responsável: Laura Torres (UTAD)

Inv. Respon. CIMO/ESA-IPB: Sónia Santos

PTDC/AGR-AAM/098326/2008:

Cover cropping: the decisive strategy for the sustainable

management of the rainfed olive orchards

Duração: Out. 2009 – Out. 2012

Inv. Responsável: M. Ângelo Rodrigues (CIMO/ESA-IPB)

Plan Nacional de I + D + I (2008-2011), Proj. 656101138-1138-4-8:

Aprovechamiento del potencial de biocontrol de los Hongos

Entomopatógenos contenido en su diversidad genética y en las

proteínas insecticidas que sintetizan

Duração: 2008 – 2011

Inv. Responsável: Enrique Quesada-Moraga (UCO-Espanha)

Inv. Respon. CIMO/ESA-IPB: José Alberto Pereira

Cooperação Portugal/Espanha:

Impacto, na fauna auxiliar do olival, da utilização de armadilhas

tipo “Olipe” usadas na protecção contra a mosca da azeitona,

Bactrocera oleae Gmel., em olivicultura biológica

Duração: Jan. 2008 –

Inv. Responsável: José Alberto Pereira (CIMO/ESA-IPB) / Mercedes Campos (CSIC)

CCAM Bragança:

Desenvolvimento de sistemas de controlo da mosca da azeitona,

Bactrocera oleae Gmel., de baixo impacto ambiental

Duração: Jan. 2007 – 2010

Inv. Responsável: José Alberto Pereira (CIMO/ESA-IPB)

PTDC/AGR-PRO/111123/2009:

The use of biological indicators as tools for assessing the impact

of agricultural practices in sustainability of olive grove.

Inv. Responsável: Sónia Santos (CIMO/ESA-IPB)

Cooperação bilateral Portugal/Argentina:

Valorização da biodiversidade funcional do olival através da

utilização de práticas culturais adequadas.

Inv. Responsável: Albino Bento (CIMO/ESA-IPB)

Submetidos:

Trabalhos relacionados com a rede

TEMAS

1. Diseño de ensayos de campo: tamaño de las parcelas, parcelas

replicadas, olivares separados, etc.

2. Métodos de muestreo: “modalidades de golpeo”, métodos

específicos para determinadas especies, muestreos de suelo,

etc.

3. Métodos de análisis de datos: Estadística univariante y

multivariante.

4. Identificación de especies indicadoras en el olivar.

a. Trabalhos de bioecologia, diferentes olivais.

b. Comparação de sistemas de protecção

(Biológico/Convencional/Prot.Integrada).Olivais

separados, com 3 - 5 ha/olival.

c. Efeito de tratamentos (pesticidas/mobilização)

Controlo/tratamento (parcelas de ± 2 ha

/tratamento)

1. Desenho experimental: tamanho das parcelas,

repetições de parcelas, olivais separados, etc:

2. Métodos de amostragem: “Técnica de pancadas”, métodos específicos

para determinadas espécies, amostragens de solo, etc.

2.1. Amostragem de populações de pragas

- Mosca: Armadilhas; observação de órgãos atacados;

- Traça: Armadilhas; Observação de órgãos atacados;

- Cochonilha: Observação de órgãos atacados;

- Algodão: Observação de órgãos atacados;

- Euzofera e Palpita: Armadilhas; Observação de órgãos atacados;

- Caruncho: Observação de lenha de poda e órgãos atacados.

2. Métodos de amostragem: “Técnica de pancadas”, métodos específicos

para determinadas espécies, amostragens de solo, etc.

2.1. Amostragem de artrópodes do olival

2.2.1. Técnica de pancadas (“modalidades de

golpeo”)

- Inicialmente: 5 amostras (5 árvores por amostra x

4 ramos) / modalidade de tratamento;

- Actualmente: 25 amostras (1 árvore por amostra

x 4 ramos) / modalidade de tratamento.

2. Métodos de amostragem: “Técnica de pancadas”, métodos específicos

para determinadas espécies, amostragens de solo, etc.

2.2.2. Amostragens de fauna do solo (pitfall)

- Inicialmente: 30 armadilhas/ modalidade de

tratamento; 24 horas.

- Actualmente: 25 armadilhas/ modalidade de

tratamento; 24 horas.

Ex. Amostragens de fauna do solo: armadilhas pitfall, 30 armadilhas de cada tipo,

colocadas mensalmente entre Abril e Julho 2004, durante 24 h.

Trap A

0 5 10 15 20 25 30

Samples

0

5

10

15

20

Accu

mu

late

d s

pecie

s

Trap B1

0 5 10 15 20 25 30

Samples

0

5

10

15

20

Accu

mu

late

d s

pecie

s

Trap B2

0 5 10 15 20 25 30

Samples

0

5

10

15

20

Accu

mu

late

d s

pecie

s

Trap B3

0 5 10 15 20 25 30

Samples

0

5

10

15

20

Accu

mu

late

d s

pecie

s

Curvas de acumulação de espécies para quatro tipos de armadilhas de queda: Trap A com 16

cm de altura, 9 cm de diâmetro e sem conteúdo, Trap B1 com 9 cm altura, 7 cm de diâmetro e

sem conteúdo, Trap B2 com água, and Trap B3 com álcool. As linhas sólidas representam a

acumulação de espécies estimadas.

3.1. Estadística univariante

ANOVA’s

ANOVA - Medidas repetidas (Repeated Measures).

GLM – General Linear Models.

Correlação.

Regressão.

3. Métodos de análise de dados:

3.2. Estatística multivariada

Objectivo:

Perceber (e modelar) a estrutura espacial / temporal da comunidade de

artrópodes (auxiliares) através da análise de matrizes de espécies.

1. As matrizes de espécies são consideradas as melhores variáveis de

resposta para estimar o impacto das actividades agrícolas no ecossistema.

2. As matrizes de espécies constituem tabelas de dados multivariáveis

Locais/datas x espécies).

Ordenação em espaço reduzido- Permite representar as amostras, as variáveis

de resposta (p.e. espécies) e as variáveis explicativas (p.e. parâmetros

físico-químicos, abundância de praga) num sistema de eixos.

Método Linear

(Resposta linear)

Média Ponderada

(Resposta unimodal)

Análise de gradiente

indirecta

Análise de componentes

principais (PCA)

Análise de

correspondências (CA)

Análise de gradiente

directa – análise

canónica

Análise de redundância

(RDA)

Análise de correlações

canónicas (CCA)

Técnicas básicas de ordenação

-1.5 1.5

1.5

C. bipustulatus

S subvillosus

S. mediterraneus

S. interruptus

R. chrysomeloides

N1

N2

N3

N4

Mature females

-1.0

Organic grove

first axis

seco

nd

ax

is

first axis-1.5 1.5

-1.0

1.0

C. bipustulatus

S. subvillosus

S. mediterraneus

S. interruptus

R. chrysomeloidesN1

N2

N3

N4

Mature females

IPM grove

seco

nd

ax

is

-1.5 1.5

1.5

C. bipustulatus

S subvillosus

S. mediterraneus

S. interruptus

R. chrysomeloides

N1

N2

N3

N4

Mature females

-1.0

Organic grove

first axis

seco

nd

ax

is

first axis-1.5 1.5

-1.0

1.0

C. bipustulatus

S. subvillosus

S. mediterraneus

S. interruptus

R. chrysomeloidesN1

N2

N3

N4

Mature females

IPM grove

seco

nd

ax

is

Análise de correspondências (CA)

Análise de correspondências para as espécies de coccinelídeos e os

diferentes estados fenológicos de Saissetia oleae.

Principais Curvas de Resposta

- Uma parcela controlo Vs uma parcela B. thuringiensis

- Desenho experimental – ANOVA medidas repetidas

- 5 amostras/parcela/data

- 10 ramos /amostra

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0

0,2

-1 1 3 9 21 28 35

Days after treatment

Cdt

Control

Btk

-1

-0,5

0

0,5

1

1,5

2

2,5

Spec

ies

wei

ght

Coccinellidae

Diptera

Formicidae

Other Hymenoptera

Thysanoptera

Acari

Chrysopidae

Heteroptera

Araneae

Other Coleoptera

Psocoptera

Other Hemiptera

2003

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0

0,2

-1 1 3 9 21 28 35

Days after treatment

Cdt

Control

Btk

-1

-0,5

0

0,5

1

1,5

2

2,5

Spec

ies

wei

ght

Coccinellidae

Diptera

Formicidae

Other Hymenoptera

Thysanoptera

Acari

Chrysopidae

Heteroptera

Araneae

Other Coleoptera

Psocoptera

Other Hemiptera

2003

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0

0,1

-1 1 3 9 21 28 35

Days after treatment

Cd

t

Control

Btk

-1,5

-1

-0,5

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

Sp

ecie

s w

eig

ht

Coccinellidae

Psocoptera

Heteroptera

Diptera

Formicidae

Other Coleoptera

Araneae

Other Hymenoptera

Chrysopidae

Other Hemiptera

Acari

Thysanoptera

2002

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0

0,1

-1 1 3 9 21 28 35

Days after treatment

Cdt

Control

Btk

-1,5

-1

-0,5

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

Spec

ies

wei

ght

Coccinellidae

Psocoptera

Heteroptera

Diptera

Formicidae

Other Coleoptera

Araneae

Other Hymenoptera

Chrysopidae

Other Hemiptera

Acari

Thysanoptera

2002

-2

-1.5

-1

-0.5

0

0.5

1

3/4

26/4

7/5

22/5

5/6

19/6

3/7

16/7

31/7

14/8

28/8

11/9

25/9

9/1

07/1

124/4

7/5

20/5

3/6

17/6

3/7

16/7

31/7

14/8

28/8

11/9

25/9

6/1

1

2002 2003

Sampling date

Can

onic

al c

oef

icie

nt (C

dt)

'

Organic Integrated

-0.5

0

0.5

1

1.5

2

2.5

3

Spec

ies

wei

ght (b

k)

Coleoptera Coccinellidae (Larvae)Diptera

Prays oleae (Adults)

Chrysopidae (Larvae)

ThysanopteraEuphyllura olivina

ParasitoidsAnthocoridae

Psocoptera

Araneae

Other Homoptera

Other Neuroptera Chrysopidae (Adults)

Prays oleae (Larvae)Dermaptera

Coccinellidae (Adults)

AcariFormicidae

Miridae

Principais Curvas de Resposta

- Um olival controlo Vs um olival tratado com dimetoato

- Desenho experimental – ANOVA medidas repetidas

- 5 amostras/parcela/data

- 10 ramos /amostra

Diagrama da PRC e peso das espécies para artrópodes amostrados em dois olivais. O

diagrama mostra a variação de taxa durante os dois anos em estudo. As setas indicam as

datas dos tratamento efectuados no olival em regime de Protecção Integrada. (Santos et

al. 2007. Chemosphere 67: 131–139)

-1.2

-0.8

-0.4

0

0.4

12-0

43

0-0

41

5-0

52

8-0

51

2-0

62

5-0

60

9-0

72

4-0

70

8-0

82

1-0

80

4-0

91

9-0

92

8-1

0

2002

Can

onic

al c

oef

fici

ent (c

dt)

14-

04

30-

04

14-

05

28-

05

10-

06

25-

06

09-

07

24-

07

06-

08

19-

08

03-

09

18-

09

24-

10

Control Dimethoate

2003

-1

0

1

2

3

Scymnus interruptus

Rhyzobius chrysomeloides

Scymnus subvillosus

Chilocorus bipustulatus

Exochomus nigromaculatus

Nephus bisignatus

Rhyzobius litura

Scymnus apetzi

Scymnus mediterraneus

Sampling period

Sp

ecie

s w

eig

ht (b

k)

Principais Curvas de Resposta – Espécies de coccinelídeos

- Um olival controlo Vs um olival tratado com dimetoato

- Desenho experimental – ANOVA medidas repetidas

- 5 amostras/parcela/data

- 10 ramos /amostra

Diagrama da PRC e peso das espécies para coccinelídeos amostrados em dois olivais. O

diagrama mostra a variação de espécies durante os dois anos em estudo. As setas

indicam as datas dos tratamentos efectuados no olival em regime de Protecção Integrada.

(Santos et al., Aceite para publicação SJAR)

PTDC/AGR-PRO/111123/2009 - A utilização de indicadores biológicos como ferramentas para avaliar o impacte de práticas agrícolas na sustentabilidade do olival. Submetido à FCT. Objectivo: Desenvolvimento de indicadores biológicos como ferramentas de avaliação da qualidade e sustentabilidade do olival.

4. Identifição de especies indicadoras no olival.

Parâmetros a discutir:

Tamanho da amostra / esforço de amostragem.

Área das parcelas (ou dos olivais separados).

Método de amostragem – copa, solo, vegetação.

Número de réplicas/tratamento.

Tipos de desenhos experimentais.

Definição de período para amostragem.