Recortes 056 21-03-2013

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APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: [email protected] Recortes nº 056 Índice 21 de março de 2013 APSS participa na 6ª Semana Internacional do Instituto Politécnico de Setúbal APSS participou na 6ª Semana Internacional do IPS Porto de Setúbal embarca 90 autocarros para o Congo Autoeuropa quer vender carros na Rússia, Taiwan, México e Malásia Autoeuropa terá de investir em nova plataforma se ganhar quarto modelo TCL movimenta mais de 13 500 TEU numa semana APDL prepara parceiros para a introdução da JUP II CMA CGM regressa aos lucros com 361 milhões Greves nos portos afectaram resultados da Mota-Engil CP Carga prepara-se para encerrar terminais

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APSS participa na 6ª Semana Internacional do Instituto Politécnico de Setúbal • APSS participou na 6ª Semana Internacional do IPS • Porto de Setúbal embarca 90 autocarros para o Congo • Autoeuropa quer vender carros na Rússia, Taiwan, México e Malásia

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APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: [email protected]

Recortes nº 056

Índice – 21 de março de 2013

• APSS participa na 6ª Semana Internacional do Instituto Politécnico de Setúbal

• APSS participou na 6ª Semana Internacional do IPS • Porto de Setúbal embarca 90 autocarros para o Congo • Autoeuropa quer vender carros na Rússia, Taiwan,

México e Malásia • Autoeuropa terá de investir em nova plataforma se

ganhar quarto modelo • TCL movimenta mais de 13 500 TEU numa semana • APDL prepara parceiros para a introdução da JUP II • CMA CGM regressa aos lucros com 361 milhões • Greves nos portos afectaram resultados da Mota-Engil • CP Carga prepara-se para encerrar terminais

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APP, 21 de março de 2013

APSS participa na 6.ª Semana Internacional do Instituto Politécnico de Setúbal

Enquadrada na parceria existente entre o IPS – Instituto Politécnico de Setúbal e a APSS – Administração dos Portos de Setúbal, SA, a empresa participou na 6ª Semana Internacional do

IPS, que decorreu de 11 a 15 de março, sob o tema “Citizenship” (Cidadania) que incluiu um conjunto de seminários e visitas de trabalho. A iniciativa pretendeu estreitar relações com os parceiros internacionais, divulgar infraestruturas, equipamentos, projetos e atividades, bem como promover a região de Setúbal.

A APSS associou-se ao Seminário “Quality Assurance for International Mobility” (Garantia de Qualidade para a Mobilidade Internacional), no dia 13 de março, através de uma comunicação sobre o tema “Internship skills: the employers point of view” (Estágios: o ponto de vista do empregador) apresentada pela Dr.ª Fátima Évora, responsável pelo Marketing na APSS.

No dia 14 de março, um grupo de cerca de vinte participantes, professores do ensino superior portugueses e de outras nacionalidades, visitou o Porto de Setúbal. Foram recebidos no auditório do Edifício Sede da APSS, no qual foi feita uma apresentação do porto e visionaram o vídeo institucional, ao que se seguiu uma visita aos terminais portuários.

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Cargo News, 20 de março de 2013

APSS participou na Semana Internacional do IPS

A Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS) participou na 6ª Semana Internacional do Instituto Politécnico de Setúbal (IPS), que decorreu de 11 a 15 de março, sob o tema “Citizenship” (Cidadania) que incluiu um conjunto de seminários e visitas de trabalho, numa presença que se enquadra na parceria existente entre o IPS e a APSS. A iniciativa pretendeu estreitar relações com os parceiros internacionais, divulgar infraestruturas, equipamentos, projetos e atividades, bem como promover a região de Setúbal. A APSS associou-se ao Seminário “Quality Assurance for International Mobility” (Garantia de

Qualidade para a Mobilidade Internacional), no dia 13 de março, através de uma comunicação sobre o tema “Internship skills: the employers point of view” (Estágios: o ponto de vista do empregador) apresentada por Fátima Évora, responsável pelo Marketing na APSS. No dia 14 de março, um grupo de cerca de vinte participantes, professores do ensino superior portugueses e de outras nacionalidades, visitou o Porto de Setúbal. Foram recebidos no auditório do Edifício Sede da APSS, no qual foi feita uma apresentação do porto e visionaram o vídeo institucional, ao que se seguiu uma visita aos terminais portuários.

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Revista de Marinha, 20 de março de 2013

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Jornal de Negócios, 21 de março de 2013, págs. 13 e 14

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Diário Económico, 21 de março de 2013, pág. 17

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APP, 21 de março de 2013

LEIXÕES

TCL movimenta mais de 13.500 TEU numa semana

… e mais de 3.000 TEU movimentados num só dia. Duas marcas de grande valia que resumem a semana n.º 11 no Terminal de Contentores de Leixões.

De facto, entre os dias 11 e 17 de março, o TCL recebeu e operou 29 navios, tendo movimentado no cais 8.171 contentores, equivalentes a 13.538 TEU! Um resultado ao nível dos melhores registos semanais da história da concessão.

Na mesma linha, no dia 15 de março o TCL operou oito navios, tendo descarregado/carregado 1.860 contentores, equivalentes a 3.101 TEU. Um recorde!

Mas nem só na frente de cais se trabalhou muito e bem, no TCL, na semana n.º 11. Também no parque a actividade foi intensa, com a recepção de 3.031 contentores e a expedição de outros 3.412, num total de mais 6.443 movimentos.

Caso para dizer que o TCL vai bem lançado para terminar o mês com o melhor março de sempre.

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Cargo News, 20 de março de 2013

APDL prepara parceiros para introdução da JUP II

A Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL) promoveu, no passado dia 5 de março, uma reunião com agentes económicos e parceiros tendo em vista o planeamento para a atualização do seu sistema atualmente em vigor (PCOM) e que dá corpo ao conceito da JUP, Janela Única Portuária. Este conceito surge no âmbito do Projeto PIPe, modelo de referência nacional para a harmonização de procedimentos a nível dos Portos Nacionais. Começou por ser feita uma retrospetiva histórica da evolução deste sistema, desde o GCP (outubro 1999), passando pelo SCOPe (novembro 2002), evoluindo para o

PCOM (março 2003), com integração com a DGAIEC (2006), ligação ao SDS (2008) e à Capitania (em 2009) e agora JUP II (abril 2013). Assim, e no seguimento de um Projeto e iniciativa do porto de Sines, o porto de Leixões vai atualizar a sua plataforma para a mesma versão, a JUP II. É previsível que se siga futuramente o porto de Lisboa e desta forma os três principais Portos nacionais fiquem com a mesma versão da plataforma em Produção e permita perspetivar-se no futuro, o paradigma JUL, Janela Única Logística, que prevê integrar ainda mais entidades que integram a cadeia logística. Na realidade o âmbito funcional desta nova plataforma, JUP II, mantém-se praticamente inalterado e apenas com algumas melhorias pontuais em casos muito específicos, sendo no entanto melhorado substancialmente o suporte tecnológico da plataforma e minorizadas algumas dependências de versões e plug-in’s de browsers que a actual versão ainda exige. Para a maioria dos utilizadores as funcionalidades disponíveis serão as mesmas, mas a usabilidade e apresentação da aplicação será bastante diferente, para melhor, através do conceito de “webpages” versus o conceito de formulários e applets da versão actual. Por outro os utilizadores terão informação mais contextualizada das operações já executadas e das que se prevêem fazer relativamente aos processos em curso. A APDL prevê vir a dar formação a este nível a todos os agentes de navegação e restantes entidades e irá anunciar em breve a data de transição entre o actual sistema e o que será adoptado. São disponibilizados tutoriais online e um ambiente de testes para que cada entidade tenha tempo de se preparar para a adoção deste novo Sistema.

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Transportes & Negócios, 21 de março de 2013

CMA CGM regressa aos lucros com 361 milhões

A CMA CGM anunciou um resultado líquido de 361 milhões de dólares, alicerçado num

aumento dos volumes transportados e do volume de negócios e na redução dos custos

muito para além do projectado. A companhia francesa, que ainda há pouco tempo esteve à beira do abismo, atingiu em

2012 um volume de negócios de 15,9 mil milhões de dólares, mais 7% (ou mil milhões)

que no exercício anterior. Os volumes transportados subiram 6% para os 10,6 milhões de TEU e a tarifa média

progrediu 2%, anunciou o armador em comunicado. O programa de redução de custos permitiu poupanças de 800 milhões de dólares (o

dobro do inicialmente projectado). O EBITDA disparou 82% para os 1,3 mil milhões de

dólares e a margem operacional subiu até aos 6,3% (a maior até ao momento anunciada

pelas companhias do sector). Com tudo isso, o resultado líquido da CMA CGM atingiu os 361 milhões de dólares, valor

que compara com as perdas de cinco milhões sofridas no exercício de 2011. Ao longo do ano passado, a companhia da família Saadé prosseguiu a reestruturação

financeira, com a venda de 49% da Terminal Link por 400 milhões de euros, a entrada

do Fundo de Estratégico de Investimento francês com 150 milhões de dólares e o reforço

da posição do grupo Yildirim em 100 milhões de dólares. Já este ano, em Fevereiro

passado, ficou fechado o acordo com a banca para a reestruturação da dívida. Para o ano corrente, a CMA CGM aposta em manter a rendibilidade. Os volumes a

transportar e as tarifas deverão evoluir também favoravelmente, antecipa, com os

mercados dos EUA, Rússia e dos países emergentes a compensarem a fraqueza dos

tráfegos FE-Europa

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Transportes & Negócios, 21 de março de 2013

Greves nos portos afectaram resultados da Mota-Engil

As greves dos trabalhadores portuários em Aveiro, Lisboa e Setúbal, no segundo

semestre do ano passado, traduziram-se na quebra de 25% na facturação das

concessões ali detidas pela Mota-Engil, face ao semestre anterior. Ainda assim, o grupo de António Mota logrou aumentar em 17% o volume de negócios

da logística, no ano passado, para os 187,4 milhões de euros (160 milhões em 2011). No mesmo período, o EBITDA avançou 5% para os 33 milhões de euros (31,3 milhões no

exercício anterior). A melhoria dos resultados foi consequência do forte aumento dos volumes movimentados

nos terminais portuários no primeiro semestre do ano, combinado com as melhorias

operacionais alcançadas com a gestão integradas das concessões, justifica o grupo. As concessões portuárias (assumidas com a compra da Tertir, há seis anos) continuaram

a representar a “parte de leão” dos negócios da área da logística do grupo Mota-Engil. No

entretanto, a Mota-Engil ganhou também a concessão do porto de Paita, no Peru, e

prepara este ano o arranque das operações do terminal de contentores de Ferrol, na

vizinha Galiza. A actividade da Takargo merece apenas uma fugaz nota no Relatório e Contas, para

referir a sua operação nos transportes transfronteiriços ibéricos. Mais positiva é a referência à Transitex, a empresa transitária do grupo, que prosseguiu

a sua expansão geográfica e, consequentemente, terá mantido um forte ritmo de

crescimento (não quantificado, todavia).

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Transportes em Revista, 20 de março de 2013

Pampilhosa e Entroncamento

CP Carga prepara-se para encerrar terminais

A CP Carga está a preparar a implementação de um novo modelo operacional que prevê a diminuição do movimento em vários terminais e o seu possível encerramento. Este plano, já entregue à Tutela, vem no seguimento das medidas previstas no memorando da Troika e no Plano Estratégico de Transportes que refere o “redimensionamento e otimização da atividade, face às condições de mercado e estruturação por eixos de tráfego com massa crítica, eliminando estações de concentração e abandonando a oferta ferroviária em troços de baixa densidade,

inadequados ao transporte ferroviário de mercadorias”. Numa primeira fase, os terminais que serão afetados são o da Pampilhosa e do Entroncamento, que vão ver a sua atividade ser reduzida ao mínimo. A CP Carga pretende apostar numa lógica de “comboios-bloco”, deixando assim de utilizar estas estações de concentração. No entanto, esta medida não está a ser bem aceite pelos clientes da CP Carga, uma vez que pode vir a significar não só um acréscimo de custos, devido ao aumento do número de quilómetros, como também uma redução da oferta de transporte. Fonte da Transportes em Revista revelou que «a CP Carga decidiu avançar com esta medida sem sequer ouvir os clientes e sem ter em conta quais as reais necessidades do mercado. Ou seja, temos que nos sujeitar ao que existe. É a oferta a ditar as leis do mercado e não o contrário». De referir que a Transportes em Revista tentou obter uma resposta por parte da direção da CP

Carga sobre este tema, mas até ao momento não recebeu resposta.

por: Pedro Pereira