Programación didáctica. Curso 2015-16 Departamento de ... A... · PDF fileO...

Programación didáctica. Curso 2015-16

Departamento de Filosofía

IES Virxe do Mar

Noia

Índice de contenido1. PRESENTACIÓN...............................................................................................................42. VALORES ÉTICOS............................................................................................................5

2 a) Introdución e contextualización..................................................................................52 b) Contribución ao desenvolvemento das competencias clave.....................................62 c) Concreción dos obxectivos.........................................................................................72 d) Deseño curricular.......................................................................................................8

1º de ESO......................................................................................................................93º de ESO....................................................................................................................18

e) Concrecións metodolóxicas........................................................................................27f) Materiais e recursos didáctico......................................................................................28g) Criterios sobre avaliación, cualificación e promoción.................................................28

1º ESO.........................................................................................................................283º ESO.........................................................................................................................29

h) Indicadores de logro para avaliar o proceso do ensino e a práctica docente............30i) Organización das actividades de seguimento, recuperación e avaliación das materiaspendentes........................................................................................................................30j) Organización dos procedementos para acreditar os coñecementos necesarios........31k) Deseño da avaliación inicial e medidas individuais ou colectivas..............................31

1º ESO:........................................................................................................................31 3º ESO:.......................................................................................................................31

l) Medidas de atención á diversidade..............................................................................311º ESO.........................................................................................................................313º ESO:........................................................................................................................32

m) Concreción dos elementos transversais....................................................................32n) Actividades complementarias e extraescolares..........................................................32

3.EDUCACIÓN PARA A CIDADANÍA E OS DEREITOS HUMANOS. 2ºESO....................333 a) Introducción e contexto............................................................................................333 b) Contribución ao desenvolvemento das competencias básicas...............................333 c) Obxectivos................................................................................................................34

3 d) Deseño curricular: Contidos.....................................................................................353 e) Concrecións metodolóxicas.....................................................................................373 f) Materiais e recursos..................................................................................................373 g) Criterios sobre avaliación, cualificación e promoción,.............................................373 h) Avaliación do proceso de ensino..............................................................................393 i) Organización das actividades de seguimento, recuperación e avaliación dasmaterias pendentes.........................................................................................................393 k) Deseño da avaliación inicial e medidas individuais ou colectivas que se poidanadoptar como consecuencia dos seus resultados..........................................................393 l) Medidas de atención á diversidade...........................................................................393 m) Concreción dos elementos transversais.................................................................393 n) Actividades complementarias e extraescolares programadas por cadadepartamento didáctico...................................................................................................403 ñ) Mecanismos de revisión, avaliación e modificación da programación didáctica.....40

4. ÉTICA CÍVICA. 4º ESO....................................................................................................414 a) Introducción e contexto............................................................................................414 b) Contribución ao desenvolvemento das competencias básicas...............................414 c) Obxectivos................................................................................................................424 d) Deseño curricular:Contidos......................................................................................434 e) Concrecións metodolóxicas.....................................................................................44 4 f) Materiais e recursos.................................................................................................444 g) Criterios sobre avaliación, cualificación e promoción..............................................454 h) Avaliación do proceso de ensino..............................................................................464 i) Organización das actividades de seguimento, recuperación e avaliación dasmaterias pendentes.........................................................................................................464 k) Deseño da avaliación inicial e medidas individuais ou colectivas que se poidanadoptar como consecuencia dos seus resultados..........................................................464 f) Medidas de atención á diversidade...........................................................................464 m) Concreción dos elementos transversais.................................................................474 n) Actividades complementarias e extraescolares programadas por cadadepartamento didáctico...................................................................................................484 ñ) Mecanismos de revisión, avaliación e modificación da programación didáctica.....48

5. FILOSOFÍA 1º Bacharelato..............................................................................................495 a) Introdución e contextualización................................................................................495 b) Contribución ao desenvolvemento das competencias clave...................................495 c) Concreción dos obxectivos.......................................................................................505 d) Deseño curricular.....................................................................................................51

Sección bilingüe Galego / Inglés.................................................................................695 e)Concrecións metodolóxicas......................................................................................745 f) Materiais e recursos didácticos.................................................................................765 g) Criterios sobre avaliación, cualificación e promoción..............................................76

Sección bilingüe galego/inglés:...................................................................................775 h) Indicadores de logro do proceso de ensino e da práctica docente.........................785 i) Organización das actividades de seguimento, recuperación e avaliación dasmaterias pendentes.........................................................................................................795 j) Organización dos procedementos para acreditar os coñecementos necesarios.....795 k) Deseño da avaliación inicial e medidas individuais ou colectivas...........................795 l) Medidas de atención á diversidade...........................................................................795 m) Concreción dos elementos transversais.................................................................805 n) Actividades complementarias e extraescolares.......................................................80

6. ÉTICA APLICADA. 1ºBacharelato...................................................................................816 a) Presentación.............................................................................................................81

6 b) Contribución ao desenvolvemento das competencias clave...................................816 c) Concreción dos obxectivos.......................................................................................816 d) Deseño curricular.....................................................................................................836 e) Concrecións metodolóxicas.....................................................................................866 f) Materiais e recursos didácticos.................................................................................866 g) Criterios sobre avaliación, cualificación e promoción do alumnado........................866 h) Indicadores de logro para avaliar o proceso do ensino e a práctica docente.........866 i) Organización das actividades de seguimento, recuperación e avaliación dasmaterias pendentes.........................................................................................................876 k) Deseño da avaliación inicial.....................................................................................876 l) Medidas de atención á diversidade...........................................................................876 m) Concreción dos elementos transversais.................................................................876 n) Actividades complementarias e extraescolares.......................................................87

7. HISTORIA DA FILOSOFÍA. 2º de bacharelato................................................................887.1 Obxectivos.................................................................................................................887.2.Contidos. Secuenciación...........................................................................................887.3.Criterios de Avaliación...............................................................................................90

7.3.1.Mínimos esixíbeis...............................................................................................917.3.2. Criterios de cualificación...................................................................................927.3.3. Criterios de promoción......................................................................................92

7.4.Metodoloxía didáctica................................................................................................927.5. Procedementos de Avaliación..................................................................................93

7.5.1.Instrumentos de Avaliación para o alumnado que perdeu a posibilidade de quelle sexa aplicado o dereito a Avaliación Continua.......................................................93

7.6. Materiais e recursos didácticos................................................................................937.7.Programación correspondente aos temas transversais............................................947.8.Actividades complementarias e extraescolares........................................................947.9.Medidas de atención á diversidade...........................................................................94

8. ETICA E FILOSOFÍA DO DEREITO 2º Bacharelato.......................................................958.1.Obxectivos.................................................................................................................958.2 .Contidos. Secuenciación..........................................................................................958.3. Criterios de Avaliación..............................................................................................96

8.3.1.Mínimos esixíbeis...............................................................................................988.3.2.Criterios de cualificación....................................................................................988.3.3.Criterios de promoción.......................................................................................98

8.4.Metodoloxía didáctica................................................................................................988.5.Procedementos de Avaliación.................................................................................100

8.5.1.Instrumentos de Avaliación para o alumnado que perdeu a posibilidade de quelle sexa aplicado o dereito a Avaliación Continua.....................................................1008.5.2. Alumnado con Materias pendentes.................................................................1008.5.3. Instrumentos de preavaliación:.......................................................................101

8.6.Materiais e recursos didácticos...............................................................................1018.7.Programación correspondente aos temas transversais..........................................1018.8.Actividades complementarias e extraescolares......................................................1018.9.Medidas de atención á diversidade.........................................................................101

9. Avaliación da programación didáctica...........................................................................102...........................................................................................................................................105

1. PRESENTACIÓNO Centro:

O IES Virxe do Mar de Noia ofrece a seguinte oferta educativa para o curso 2015/16:

Educación Secundaria ObrigatoriaBacharelato nas modalidades de: “Ciencias e Tecnoloxía” e “Ciencias Sociais eHumanidades”.Ciclo Formativo De Grao Medio de “Vídeo DJ e son”

Opcións Bilingües: Educación para a Cidadanía (inglés) 2º ESOEducación Plástica e Visual (inglés) 3º ESOFilosofía e Cidadanía (inglés) 1º BacharelatoMatemáticas (francés) 4º ESO

Outros Programas: CUALE

Incorporaranse outros datos unha vez que o centro poña a disposición do profesorado osdocumentos precisos para facelo: Plan anual, Proxecto Lingüístico, Plan de Orientación,Plan TIC etc

O Departamento de filosofía:

Materia Curso Grupos Profesor

Valores éticos 1º de ESO 3 M. Gloria Rivas Rodríguez

Educación para a cidadaníaSección Bilingüe

2º de ESO 22

F. Javier Crespo AmadoM. Gloria Rivas Rodríguez

Valores éticos 3º de ESO 2 Dolores Rodríguez Varela

Ética cívicaSección Bilingüe

4º de ESO 22

Dolores Rodríguez VarelaM. Gloria Rivas Rodríguez

FilosofíaSección Bilingüe

1º de Bach 32

F. Javier Crespo AmadoM. Gloria Rivas Rodríguez

Ética aplicada 1º de Bach 1 Dolores Rodríguez Varela

Historia de la filosofía 2º de Bach 3 Dolores Rodríguez Varela

Ética e Filosofía do Dereito 2º de Bach 1 F. Javier Crespo Amado

A programación didáctica:

Seguimos dúas planificacións diferenciadas, tendo en conta a progresiva introdución dareforma lexislativa da LOMCE, que neste curso afecta só a 1ºe 3ºde ESO, e a 1º deBacharelato. Dun lado están os cursos sinalados, onde presentamos aspectos propios donovo marco lexislativo, e doutro os cursos de 2º e 4º de ESO, e 2º de Bacharelato, onde

provisionalmente mantemos a programación do curso anterior, realizando algún axustepuntual.

Dado que non utilizamos libros de texto nas materias de nova implantación estamos aíndaelaborando os materiais e recursos didácticos adaptados á nova lexislación. Enconsecuencia incluímos o desenvolvemento curricular correspondente ao primeirotrimestre e iremos completando o resto ao longo de curso.

2. VALORES ÉTICOS

2 a) Introdución e contextualización.

A materia de Valores Éticos ten como obxectivo básico orientar o alumnado adolescentena escolla do seu proxecto de vida persoal. A orientación de Valores Éticos permitirá queese proxecto se vaia enchendo de xeito acorde coa racionalidade práctica. Isto supón queo proxecto, por racional, vai requirir virtudes intelectuais como o rigor, a coherencia, ahonradez intelectual ou o apego á realidade. Pola dimensión práctica desa racionalidade,o proxecto requirirá que o alumnado vaia construíndo, desde a reflexión, un código éticode valores e normas que determinarán as súas decisións para guiar a súa conduta de talxeito que realce a súa dignidade persoal e, ao mesmo tempo, permita a súa realizaciónplena e feliz como persoas e a promoción de relacións sociais marcadas polorecoñecemento das outras persoas, o respecto cara a elas, e pola finalidade de alcanzarcotas cada vez maiores de xustiza, tanto no nivel máis próximo á persoa como no nivelglobal.

O valor da reflexión ética que ofrece a materia “Valores Éticos” debe centrarse en dotar aoalumnado dos instrumentos de racionalidade e obxectividade necesarios para que osseus xuízos valorativos teñan o rigor, a coherencia e a fundamentación racional querequiren, co fin de que as súas eleccións sexan dignas de guiar a súa conduta, a súa vidapersoal e as súas relacións sociais.

O currículo básico estrutúrase ao redor de tres eixos:• Pretende cumprir co mandato da Constitución Española, que fixa como obxectivo

fundamental da educación o pleno desenvolvemento da personalidade humana norespecto aos principios democráticos de convivencia e aos dereitos e liberdadesfundamentais.

• Contribúe a potenciar a autonomía do novo e a preparalo para converterse noprincipal axente do seu propio desenvolvemento, aprendendo a construír, medianteunha elección libre e racionalmente fundamentada en valores éticos, unpensamento e un proxecto de vida propios, asumindo de modo consciente, crítico ereflexivo o exercicio da liberdade e o control acerca da súa propia existencia.

• Contribúe a favorecer a construción dunha sociedade libre, igualitaria, próspera exusta, mediante a participación activa de cidadáns conscientes e respectuosos dosvalores éticos nos que debe fundamentarse a convivencia e a participacióndemocrática, recoñecendo os dereitos humanos como referencia universal parasuperar os conflitos, defender a igualdade, o pluralismo político e a xustiza social.

Esta materia desenvólvese ao longo de 4 cursos, dende 1º de ESO ata 4º cunha cargahoraria dunha hora semanal.

Os contidos organízanse en 6 bloques:1. A dignidade da persoa2. A comprensión, o respecto e a igualdade nas relacións interpersoais3. A reflexión ética4. A xustiza e a política5. Os valores éticos, o dereito, a Declaración Universal dos Dereitos Humanos (DUDH) eoutros tratados internacionais sobre dereitos humanos6. Os valores éticos e a súa relación coa ciencia e a tecnoloxía.

Non se distribúen liñalmente ao longo dos cursos senón que algúns deste bloquestrátanse en varios cursos, se ben con diferente nivel de profundidade e desenvolvemento.As ideas e conceptos adquiridas nesta materia enlazarán cos materias de Filosofía en 4ºde ESO e, os que continúen estudos de Bacharelato continuarán ampliando estasaprendizaxes nas materias de Filosofía. En todo caso, cómpre adoptar estratexiasdidácticas que aproveiten as aprendizaxes e lle dean continuidade nos cursos seguintes.

2 b) Contribución ao desenvolvemento das competencias clave

O Decreto 86/2015, do 25 de xuño , polo que se establece o currículo da educaciónsecundaria obrigatoria e do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia establece 7competencias clave, que na Orden ECD /65/2015, de 21 de xaneiro , pola que se describenas relacións entre as competencias , os contidos e os criterios de avaliación da educaciónprimaria , a educación secundaria obrigatoria e o bacharelato, descritas no anexo I destaOrde.

Valores Éticos contribúe a desenvolver estas competencias relativas ao pensamentocrítico e a resolución de problemas desde o momento en que incide na necesidade deanalizar, expor, argumentar e dar solucións fundamentadas aos problemas éticos, sendoprecisamente este o eixo sobre o que vira todo o currículo básico e o carácter específicodo saber ético.

Competencia en comunicación lingüística (CL)Para desenvolver esta competencia é fundamental o fomento da lectura, así como aanálise e comentario de libros e textos sobre valores éticos e dereitos humanos. Outrodos obxectivos asociados a esta competencia son, por unha banda, mellorar acomunicación e, por outro, a transmisión de valores morais mediante a exposición eresolución de dilemas morais. Estes requiren o exercicio de habilidades sociais ecomunicativas, como a expresión de ideas e sentimentos, escoita activa e a empatía.A presentación de dilemas éticos e o debate das súas posibles solucións contribúen aodesenvolvemento da competencia en comunicación lingüística, porque esixe exercitarsena escoita, a exposición de ideas e a comunicación de sentimentos, utilizando tanto alinguaxe oral como outros sistemas de representación.

Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía (CMCT)Esta competencia ofrécenos a posibilidade de realizar argumentacións, expor e realizarxuízos morais, así como aplicar estratexias para a resolución de problemas e dilemasmorais.

Competencia dixital (CD)

https://www.boe.es/boe_gallego/dias/2015/01/29/pdfs/BOE-A-2015-738-G.pdf




































http://www.xunta.es/dog/Publicados/2015/20150629/AnuncioG0164-260615-0002_gl.pdf

























A competencia dixital está ligada ao uso de dispositivos informáticos que permitan aoalumnado entender a relación que existe entre a tecnoloxía e os valores éticos e facilitar oacceso ao coñecemento de feitos sociais e documentos históricos que mostren acontribución dos valores éticos á sociedade.

Competencia para aprender a aprender (CAA)Esta competencia promóvese mediante o exercicio dos procesos cognitivos que serealizan no desenvolvemento do currículo básico, tales como analizar, sintetizar,relacionar, comparar, aplicar, avaliar, argumentar, etc., que caracterizan calquera procesode aprendizaxe e favorecen nos alumnos e alumnas o gusto e a satisfacción que produceo descubrimento da verdade.

Competencias sociais e cívicas (CSC)Competencia de conciencia e expresión cultural, así como o traballo colaborativo,increméntanse cando se reflexiona sobre o fundamento ético da sociedade e tómaseconciencia da importancia dos seus valores culturais.As competencias sociais e cívicas son, sen dúbida, as que están relacionadas dunhaforma máis directa coa área de Valores Éticos. As habilidades sociais e as actitudescívicas poténcianse cando se recoñece a importancia que teñen os valores éticos nasociedade na que vivimos. Así mesmo, axuda a fortalecer a identidade persoal, facilitandoa resolución de conflitos interpersoais, á vez que desenvolve valores tan importantescomo son a tolerancia, a solidariedade e o respecto á diversidade cultural, relixiosa, etc.

Sentido de iniciativa e espírito emprendedor (SIEE) A autonomía, a iniciativa persoal, o espírito emprendedor e a creatividade son aspectosda personalidade que benefician notablemente á sociedade. Para adestrar e desenvolverestas habilidades é recomendable ofrecer ao alumnado unha serie de actividades esupostos prácticos relacionados coa vida cotiá que lle permitan expor as súas propias ideas e ofrecer solucións orixinais e creativas.

Conciencia e expresións culturais (CEC) A área de Valores Éticos permite o desenvolvemento de pautas persoais, sociais einterculturais que fomentan a participación activa en calquera sociedade democrática,respectando os dereitos e os valores éticos socialmente recoñecidos.

2 c) Concreción dos obxectivos

Os obxectivos xerais da ESO (Decreto 86/2015, do 25 de xuño, polo que se establece ocurrículo da educación secundaria obrigatoria e do bacharelato na Comunidade Autónomade Galicia no seu artigo 10) concrétanse nestes outros obxectivos específicos de ValoresÉticos

1. Valorar a dignidade humana e entender a especificidade do humano. (B1)2. Identificar as características ou trazos psicolóxicos propios da personalidade. (B1)3. Comprender a importancia do desenvolvemento da autonomía na construción daidentidade persoal durante a adolescencia. (B1)4. Comprender a relación entre liberdade persoal e responsabilidade. (B3)5. Distinguir entre autonomía e heteronomía moral.6. Comprender o concepto de intelixencia emocional e valorar a importancia dashabilidades sociais e emocionais na vida do adolescente.7. Desenvolver actitudes e habilidades para potenciar a autoestima.

8. Coñecer as diferenzas entre os conceptos de ética e moral. (B3)9. Identificar a liberdade e a sociabilidade como bases da moralidade.10. Valorar a función que desempeñan os valores morais, como orientadores docomportamento humano, na vida persoal e social.11. Entender o concepto de norma moral e valorar a súa influencia no comportamentohumano.12. Entender a relación existente entre ética, política e xustiza. (B4)13. Coñecer algunhas das teorías éticas máis importantes ao longo da historia:eudemonismo aristotélico, hedonismo de Epicuro, a ética utilitarista e a ética formalkantiana. (B3)14. Descubrir como se creou a ONU e as circunstancias históricas que motivaron aredacción da Declaración Universal de Dereitos Humanos. (B5)15. Identificar os valores e os principios éticos que sustentan a Declaración Universal deDereitos Humanos. (B5)16. Coñecer o contido da Declaración Universal de Dereitos Humanos. (B5)17. Identificar as situacións que supoñen unha violación dos dereitos da muller e dainfancia. (B5)18. Analizar a problemática á que se enfronta, hoxe día, a aplicación da DeclaraciónUniversal de Dereitos Humano5.19. Descubrir os valores nos que se fundamenta a Constitución Española, e os dereitos edeberes fundamentais dos cidadáns. (B4)20. Familiarizarse co contido da Constitución Española. (B4)21. Valorar a importancia da participación cidadá na vida política e coñecer algunhas dasformas máis comúns de exercer esa participación. (B4)22. Pescudar que é a Unión Europea e cales son os seus obxectivos principais. (B6)23. Reflexionar sobre os avances tecnolóxicos e científicos para considerar a posibilidadede fixar uns límites éticos e xurídicos, sobre a base do respecto á dignidade humana e osdereitos recoñecidos na Declaración Universal de Dereitos Humanos.24. Coñecer as causas e os síntomas da tecnodependencia. (B6)25. Entender o concepto de conciencia ecolóxica e valorar a necesidade de apostar porun desenvolvemento sustentable. (B6)

2 d) Deseño curricular

No currículo básico poden distinguirse varias partes claramente diferenciadas:1. A primeira iníciase co estudo da dignidade da persoa, como fundamento dos

valores éticos e a capacidade que esta posúe para elixir as súas accións e modelara súa propia personalidade, asumindo a responsabilidade de ser libre.Seguidamente, exponse as relacións interpersoais co fin de entendelas a partir dorespecto e a igualdade, resaltando a natureza social do ser humano, a necesidadede desenvolver a capacidade de relación coa comunidade, a importancia dasinfluencias sociais no individuo e os límites que supoñen para a práctica da súaliberdade, tomando como criterio normativo desta relación o respecto á dignidade eos dereitos humanos. Continúase realizando a reflexión ética acerca dos valores ea súa relación coa autorrealización humana, o seu desenvolvemento moral e aanálise dalgunhas teorías éticas realizadas por pensadores especialmentesignificativos.

2. A segunda parte conduce á aplicación dos valores éticos nalgúns ámbitos daacción humana. Propón a análise da actividade política no mundo actual, o papelda democracia, a súa vinculación co estado de dereito e a división de poderes,

facendo posible unha sociedade que garanta o exercicio dos dereitos humanos.Continúa coa reflexión sobre os valores éticos que sinala a Constitución Españolae as relacións que esta establece entre o Estado e o cidadán, así como, co feitohistórico da súa integración na Unión Europea. Insístese no papel da DeclaraciónUniversal dos Dereitos Humanos como criterio internacional para unha xustificaciónética do Dereito.

3. Finalmente, valórase a necesidade dunha reflexión seria acerca da función quedebe desempeñar a Ética no relativo á investigación científica e tecnolóxica,co fin de asegurar que os avances nestes ámbitos e a súa aplicación non violen orespecto á dignidade e os dereitos humanos, nin á protección e conservación domedioambiente.

De seguido compleméntase a táboa cos obxectivos, contidos, criterios de avaliación,estándares de aprendizaxe e competencias clave, meramente transcritos, con outras trescolumnas para as actividades de aprendizaxe e temporalización, para os instrumentos eprocedementos de aprendizaxe y finalmente outra cos graos mínimos de consecuciónpara aprobar.

Insírense os deseños curriculares dos catro cursos da ESO, aínda que polo de agora sócómpre desenvolver os correspondentes aos cursos 1º e 3º. Os catro cursos abordan osmesmos bloques temáticos en diferente medida e nivel, distribuíndoos ao longo deles,polo que le daremos un tratamento ao dunha única materia desenvolta en catro cursos.Nenbargantes mantéñense por separado os deseños curriculares de cada un dos cursos.

1º de ESO

No seguinte cadro recóllese o deseño curricular feito a partir do establecido no Decretopolo que se establece o currículo da educación secundaria obrigatoria e do bacharelatona Comunidade Autónoma de Galicia No Anexo II Bloque de materias específicas ValoresÉticos sinala os obxectivos, contidos, criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe ecompetencias. A eles engádense tres novas columnas coas as actividades deaprendizaxe e a súa temporalización, os instrumentos e procedementos de avaliación e ograo mínimo de consecución para aprobar.

Temporalización trimestral:1ªAvaliación: Bloque 1 A dignidade da persoa e Bloque 2. A comprensión, o respecto e aigualdade nas relacións interpersoais2ª Avaliación: Bloque 3. A reflexión etica3ªAvaliación: Bloque 5. Os valores eticos, o Dereito, a DUDH e outros tratadosinternacionais sobre dereitos humanos.

http://www.xunta.es/diario-oficial-galicia/buscarAnunciosPublico.do?method=listado



















Bloque 1 A dignidade da persoa

Este primeiro bloque iníciase cunha reflexión sobre os conceptos de personalidade e identidade persoal. A continuación descríbense as actitudes e comportamentos propios da adolescencia, e móstrase como son as relacións interpersoais durante este período. Estas reflexións iniciais preparan ao alumno/a para entender a peculiaridade do ser humano e a responsabilidade que entraña a liberdade para o seu desenvolvemento persoal e social. Tras reflexionar sobre a importancia de ter un autoestima equilibrada, a unidade finaliza co tratamento do que é, sen ningunha dúbida, un dos valores intrínsecos e supremos do ser humano: a dignidade.

Ob Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Comptclave

Actividades de aprendizaxe eTemporalización

6-7 sesións (setembro-outubro)

Instrumentos eprocedementos de avaliación

Grao mínimode

consecución

a

d

h

B1.1. O concepto problematico de persoa. O significado etimolóxico.

B1.2. As caracteristicas da persoa: independencia, racionalidade e liberdade.

B1.3. A dignidade da persoa: a persoa como ser moral.

B1.1. Construir un concepto de persoa, consciente de que esta e indefinible, valorando a dignidade que posue polo feito de ser libre.

VEB1.1.1. Sinala as dificultades para definir o concepto de persoa, analizando o seu significado etimolóxico.

CCL 1.1 Elaboración dunha presentación individual

1.2 Lectura de información explicativa sobre o concepto de “ser humano” e “persoa”

1.3 Exercicios interactivos de vocabulario.

Rúbrica VE1B1/2 A 1 sobre 2

VEB1.1.2. Describe as característicasprincipais da persoa: substancia Independente, racional e libre.

CCL

VEB1.1.3. Explica e valora a dignidade da persoa que, como ente autónomo, se converte nun "ser moral".

CSC

a

b

d

e

g

h

B1.4. A adolescencia: crise de identidade, formación de grupos e influencia do grupo no adolescente.

B1.5. O desenvolvemento da autonomia persoal na adolescencia. Control daconduta e escolla de valores eticos.

B1.2. Comprender a crise daidentidade persoal que xordena adolescencia e as suas causas, describindo as caracteristicas dos grupos que forman e a influencia que exercen sobre os seus membros, coa

VEB1.2.1. Coñece información, de fontes diversas, arredor dos grupos de adolescentes, as súas características e a influencia que exercen sobre os seus membros na determinación da súa conduta, e realiza un resumo coa información obtida.

CAA

CSC

1.4 Visionado de curtas sobre situacións nas que a dignidade persoal vese comprometida. Debate

Rúbrica VE1B1/2 B 1 sobre 2

VEB1.2.2. Elabora conclusións sobre a importancia que ten para o/a adolescente desenvolver a autonomíapersoal e ter o control da súa propia conduta conforme aos valores éticos libremente elixidos.

CSIEE

a B1.6.A personalidade: B1.3. Describir en que VEB1.3.1. Identifica en que consiste a CSC 1.5 Investigación sobre os factores que Rúbrica VE1B1/2 C 1 sobre 2

f

g

l

factores xeneticos, sociais, culturais e do contorno medioambiental que influen na sua construción. A capacidade de autodeterminación no ser humano.

consiste a personalidade e valorar a importancia de enriquecela con valores e virtudes eticas, mediante o esforzo e a votade persoal.

personalidade e os factores xenéticos, sociais, culturais e do contorno que inflúen na súa construción, e aprecia a capacidade de autodeterminación no ser humano.

CSIEE inflúen na personalidade.

a

d

g

h

B1.7. A razón e a liberdade na estruturación da personalidade e na escolla dos valores eticos que a confor maran.

B1.4. Xustificar a importanciaque ten o uso da razón e a liberdade no ser humano para determinar “como quereser”, elixindo os valores eticos que desexa incorporara sua personalidade.

VEB1.4.1. Describe e estima o papel relevante da razón e a liberdade para configurar cos seus propios actos a estrutura da súa personalidade.

CSC 1.6 Análise de casos prácticos para chegar aunha definición de “liberdade”

Rúbrica VE1B1/2 D 1 sobre 2

(Ponderación0.5)

VEB1.4.2. Realiza unha lista dos valores éticos que estima como desexables para integralos nasúa personalidade, e explica as razóns da súa elección.

CSIEE

a

b

d

e

g

h

B1.8. A intelixencia emocional e o seu papel no desenvolvemento moral da persoa.

B1.9. Emocións, sentimentos e vida moral.

B1.10. Os valores eticos e a capacidade de autocontrol emocional.

B1.5. Analizar en que consiste a intelixencia emocional e valorar a sua importancia no desenvolvemento moral do ser humano.

VEB1.5.1. Define a intelixencia emocional e as súas características, valorando a súa importancia na construción moral do ente humano.

CCL 1.7 Análise de conflitos persoais a partires de narracións curtas.


VEB1.5.2. Explica en que consisten as emocións e os sentimentos, e como se relacionan coa vidamoral.

CCL

VEB1.5.3. Atopa, disertando en grupo, a relación entre algunhas virtudes e valores éticos e o desenvolvemento das capacidades de autocontrol emocional e automotivación, tales como a sinceridade, o respecto, a prudencia, a temperanza, a xustiza e a perseveranza, entre outras

CAACSCCSIEE

a

b

d

g

h

B1.11. As habilidades emocionais segundo Goleman.

B1.12. Habilidades emocionais e virtudes eticas.

B1.13. A introspección: o

B1.6. Estimar a importancia do desenvolvemento da intelixencia emocional e a sua influencia na construciónda personalidade e o seu caracter moral, sendo capaz de empregar a introspección

VEB1.6.1. Comprende en que consisten as habilidades emocionais que, segundo Goleman, debe desenvolver o ser humano, e elabora un esquema explicativo arredor do tema, en colaboración en grupo.

CAA 1.8 Exercicios interactivos de consolidación de vocabulario.


m

autoconecemento, o autocontrol, a autonomia.

para reconecer emocións e sentimentos no seu interior, coa finalidade de mellorar assuas habilidades emocionais.

VEB1.6.2. Relaciona o desenvolvemento das habilidades emocionais coa adquisición das virtudes éticas, tales como a perseveranza, a prudencia, a autonomía persoal, a temperanza, a fortaleza da vontade, a Honestidade cun mesmo, o respecto á xustiza e a fidelidade aos propios principios éticos, entre outras.

CSC

VEB1.6.3. Emprega a introspección como medio para recoñecer as propias emocións, os sentimentos e os estados de ánimo, coa finalidade de ter un maior control deles e ser capaz de automotivarse, converténdose no dono da propia condUta.

CAA

CSIEE

a

d

g

m

B1.14. A construción da identidade propia conforme a valores eticos.

B1.15. A persoa como proxecto vital.

B1.7. Comprender e apreciara capacidade do ser humano, para influir de maneira consciente e voluntaria na construción da sua propia identidade, conforme aos valores eticos e asi mellorar a sua autoestima.

VEB1.7.1. Toma conciencia e apreciaa capacidade que posúe para modelar a propia identidade e facer de si mesmo/a unha persoa xusta, sincera, tolerante, amable, xenerosa, respectuosa, solidaria, honesta, libre, etc., nunha palabra, digna de ser apreciada por si mesmo/a.

CSIEE 1.9 Proxecto: Deseñar unha campaña de concienciación para protexer algún aspecto da dignidade persoal.

Rúbrica VE1B1/2 E 1 sobre 2

VEB1.7.2. Deseña un proxecto de vida persoal conforme o modelo de persoa que quere ser e os valores éticos que desexa adquirir, acendo que a súa propia vida teña un sentido.

CSIEE

Bloque 2. A comprension, o respecto e a igualdade nas relacions interpersoais

A dimensión social do ser humano e o proceso de socialización son os apartados cos que se inicia esta segundo bloque. Nel menciónanse os principais axentes socializadores e ofrécense algunhas recomendacións para mellorar a convivencia e as relacións sociais.

O diálogo, o respecto, a igualdade e a non discriminación son os eixos centrais ao redor dos cales se articula a unidade. O tratamento destes temas permite ao alumno reflexionar sobre as causas da discriminación, e propor, individual e colectivamente, solucións a este problema.

A unidade finaliza coa exposición de dous temas especialmente interesantes: a problemática da convivencia escolar e a intelixencia emocional.



6 sesións (novembro-decembro)


Grao mínimode

consecución

a

b

d

e

g

h

B2.1. A natureza social do ser humano.

B2.2. A relación dialectica entre individuoe sociedade

B2.3. Os valores eticos como guias das relación interpersoais na sociedade.

B2.1. Conecer os fundamentos da natureza social do ser humano e a relación dialectica que se establece entre este e a sociedade, estimando a importancia dunha vida social dirixida polos valores eticos

VEB2.1.1. Explica por que o ser humano é social por natureza e valoraas consecuencias que ten este feito na súa vida persoal e moral.

CSC 2.1 Xogo de rol sobre a relación individuo sociedade: o caso do refuxiados.


VEB2.1.2. Discirne e expresa, en pequenos grupos, sobre a influencia mutua que se establece entre o individuo e a sociedade.

CCLCSC

VEB2.1.3. Achega razóns que fundamenten a necesidade de establecer uns valores éticos queguíen as relacións interpersoais e utiliza a iniciativa persoal para elaborar, mediante soportes in-formáticos, unha presentación gráfica das súas conclusións sobre este tema.

CDCSIEE

a

b

d

e

g

h

ñ

B2.4. O proceso de socialización: a interiorización de valorese normas morais.

B2.5. Os valores inculcados polos axentessociais na configuración da personalidade.

B2.6. A necesidade da critica racional para acadar valores eticos universais, exemplificados na DUDHe baseados na dignidadehumana.

B2.2. Describir e valorar a importancia da influencia do entorno social e cultural no desenvolvemento moral da persoa, a traves da analise do papel que desempenan os axentes sociais.

VEB2.2.1. Describe o proceso de socialización e valora a súa importancia na interiorización individual dos valores e as normas morais que rexen a conduta da sociedade en que vive.

CCL 2.2 Actividades interactivas de consolidaciónde vocabulario.


VEB2.2.2. Exemplifica, en colaboración en grupo, a influencia que teñen na configuración da personalidade os valores morais inculcados polos axentes sociais, entre eles a familia, a escola, os amigos e os medios de comunicación masiva, elaborando un esquema e conclusións, utilizandosoportes informáticos.

CAACDCSC

VEB2.2.3. Xustifica e aprecia a necesidade da crítica racional, como medio indispensable paraadecuar aos valores éticos universais establecidos na DUDH os costumes, as normas, os valores, etc., do seu medio, rexeitando todo o que atente contra a dignidade do humano e os seus dereitos fundamentais.

CSC

a

h

B2.7. A diferenza entre avida privada (regulada pola Etica) e a vida publica (regulada polo

B2.3. Distinguir, na persoa, os ambitos da vida privada eda vida publica, a primeira regulada pola Etica e a

VEB2.3.1. Define os ámbitos da vida privada e a pública, así como o límite da liberdade humana, en ambos os

CCL 2.3 Análise de conflictos público/privado a partires de noticias.


Dereito). Os limites da liberdade nos dous ambitos.

segunda polo Dereito, coa finalidade de identificar os limites da liberdade persoal e social.

casos.

a

b

d

h

B2.8. As habilidades emocionais de Goleman e os valores eticos que atinxen as relación humanas.

B2.4. Relacionar e valorar a importancia das habilidades da intelixencia emocional, sinaladas por Goleman, en relación coa vida interpersoal e establecer o seu vinculo con aqueles valores eticos que enriquecen as relacións humanas.

VEB2.4.1. Comprende a importancia que para Goleman ten a capacidade de recoñecer as emocións alleas e a de controlar as relacións interpersoais,e elabora un resumo esquemático sobre o tema.

CAA

a

b

d

g

h

B2.9. A asertividade fronte a agresividade e ainhibición.

B2.10. A asertividade e orespecto a dignidade dasoutras CMCCTpersoas.

B2.11. A asertividade e outras habilidades sociais

B2.5. Utilizar a conduta asertiva e as habilidades sociais, coa finalidade de incorporar a sua personalidade alguns valores e virtudes eticas necesarias no desenvolvemento dunha vida social mais xusta e enriquecedora.

VEB2.5.1. Explica en que consiste a conduta asertiva, facendo unha comparación co comportamento agresivo ou inhibido, e adopta como principio moral fundamental, nas relacións interpersoais, o respecto á dignidade das persoas.

CCL

CSIEE

VEB2.5.2. Amosa, nas relacións interpersoais, unha actitude de respecto cara ao dereito quetodos os seres humano teñen a sentir,pensar e actuar de forma diferente, a equivocarse, a gozardo tempo de descanso, a ter unha vida privada, a tomar as súas propias decisións, etc., e nomeadamente a servalorado de forma especial polo simple feito de ser persoa, sen discriminar nin menosprezar a ninguén, etc.

CSC

VEB2.5.3. Emprega, en diálogos curtos reais ou inventados, habilidades sociais como a empatía, aescoita activa, a interrogación asertiva, etc., coafinalidade de que aprenda a utilizalos de forma natural na súa relación coas demais persoas.

CAACCL

VEB2.5.4. Exercita algunhas técnicas de comunicación interpersoal, mediante a realización de diálogos orais, tales como a forma axeitada de

CAACCLCSIEE

dicir non, o disco raiado, o banco de néboa, etc., co obxecto de dominalas e poder utilizalas nomomento adecuado.

a

b

d

h

B2.12. Valores e virtudeseticas nas relación interpersoais.

B2.13. O deber moral e civico do auxilio.

B2.6. Xustificar a importancia que tenen os valores e virtudes eticas para conseguir unhas relacións interpersoais xustas, respectuosas e satisfactorias.

VEB2.6.1. Identifica a Adquisición das virtudes éticas como unha condición necesaria para lograr unhas boas relacións interpersoais, entre elas a prudencia, a lealdade, a sinceridade, axenerosidade, etc.

CSC

2.5 Xogos de rol para recoñecer a importancia do deber moral e cívico de auxilio.

Rúbrica VE1B1/2 D

1 sobre 2

VEB2.6.2. Elabora unha lista con algúns valores éticos que deben estar presentes nas relacións entre o individuo e a sociedade, tales como responsabilidade, compromiso, tolerancia, pacifismo, lealdade, solidariedade, prudencia, respecto mutuo, xustiza, etc.

CSC

VEB2.6.3. Destaca o deber moral e cívico que todas as persoas teñen de prestar auxilio e socorro a outras cuxavida, liberdade e seguridade estean en perigo de xeito inminente, colaborando na medida das súas posibilidades a prestar primeiros auxilios, en casos de emerxencia.

CSC

Bloque 3. A reflexion etica

O terceiro bloque iníciase coa formulación dunha serie de preguntas que todo ser humano necesita exporse nalgún momento da súa vida para saber que facer coa súa vida: son as cuestións éticas. O ser humano, como ser racional, libre e social, é un ser estruturalmente moral.

A continuación, e tras mostrar as diferenzas entre os conceptos de Ética e Moral, abórdase o tema de fundamentación da moral (externa, interna e intersubxetiva) e exponse que é a conciencia moral e cal é a súa función con respecto ao comportamento humano.

A diferenza entre os conceptos de autonomía e heteronomía moral, e, sobre todo, a teoría de Lawrence Kohlberg sobre o desenvolvemento moral ocupan as páxinas centrais da unidade. Finalmente, o tema péchase coa descrición das accións, os valores e as normas morais, e coa exposición dalgunhas das teorías éticas máis representativas, como son o eudemonismo aristotélico, a ética hedonista, o utilitarismo e o formalismo ético de Kant



8 sesións (segundo trimestre)


Graomínimo

deconsecuc

ión

a

d

h

B3.1. Diferenzas entre etica e moral. A importancia da reflexión etica.

B3.1. Distinguir entre etica e moral, sinalando as semellanzas e diferenzas existentes entre elas e estimando a importancia da reflexión etica, como un saber practico necesario para guiar de forma racional a conduta do ser humano a sua plena realización.

VEB3.1.1. Recoñece as diferenzas entre a ética e a moral.

CSC

VEB3.1.2. Achega razóns que xustifiquen a importancia da reflexión ética.

CSC

a

d

f

h

B3.2. A conduta instintiva animal e o comportamento racional,libre e moral do ser humano..

B3.2. Destacar o significado e importancia da natureza moral do ser humano, tomando conciencia da necesidade que ten de normas eticas.

VEB3.2.1. Distingue entre a conduta instintiva do animal e o comportamento racional e libre do serhumano, destacando a magnitude das súas diferenzas e apreciando as consecuencias que estas teñen na vida das persoas.

CMCCT

CSC

a

b

d

e

f

g

h

B3.3. A liberdade e o concepto de persoa.

B3.4. Influencia na liberdade da intelixencia e da vontade.

B3.5. Factores biolóxicos, psicolóxicos, sociais, culturais e ambientais, que influen no desenvolvemento da intelixencia e a vontade, especialmente o papel da educación.

B3.3. Reconecer que a liberdade constitue a raiz da estrutura moral na persoa e apreciar o papel que a intelixencia e a vontade tenen como factores que incrementan a capacidade de autodeterminación.

VEB3.3.2. Analiza e valora a influencia que teñen na liberdade persoal a intelixencia, que nos permite coñecer posibles opcións para elixir, e a vontade, que nos dá a fortaleza suficiente para facer o que temos decidido facer.

CAA

VEB3.3.3. Analiza algúns factores biolóxicos, psicolóxicos, sociais, culturais e ambientais, que inflúen no desenvolvemento da intelixencia e a vontade, nomeadamente o papel da educación, e expón as súas conclusións de forma clara, mediante unha presentación realizada con soportesinformáticos e audiovisuais.

CCLCDCMCCT

a

b

d

e

h

B3.6. Valores. O seu papel na vida individual e colectiva.

B3.7. Clases de valores.

B3.8. Xerarquías de valores.

B3.4. Xustificar e apreciar o papel dos valores na vida persoal e social, resaltando as súas características, a súa clasificación e a súa xerarquía, coa finalidade de comprender a súa natureza e a súa importancia.

VEB3.4.1. Explica o que son os valores e as súas principais características, e aprecia a súa importancia na vida individual e colectiva das persoas

CCL

VEB3.4.2. Procura e selecciona información sobre a existencia de clases de valores: relixiosos, afectivos, intelectuais, vitais, etc.

CAA

CSC

VEB3.4.3. Realiza, en traballo en grupo, unha xerarquía de valores, explicando a súa fundamentación racional, mediante unha exposición usando medios informáticos ou

CD

CSC

audiovisuais.

adh

B3.9. O caracter distintivo dos valores eticos.

B3.5. Resaltar a importancia dos valores eticos, as suas especificacións e a sua influencia na vida persoal e social do ser humano, destacando a necesidadede ser reconecidos e respectados por todos.

VEB3.5.1. Explica a diferenza entre os valores éticos e o resto dos valores, e valora a importancia para apersoa dos valores éticos.

CSC

a

d

e

g

h

B3.10. Os valores e as normas eticas e os seus efectos beneficiosos para a persoa e para a comunidade.

B3.6. Tomar conciencia da importancia dos valores e normas eticas, como guia daconduta individual e social, asumindo a responsabilidadede difundilos e promovelos polos beneficios que aportana persoa e a comunidade.

VEB3.6.1. Destaca algunhas das consecuencias negativas que, a nivel individual e comunitario, ten a ausencia de valores e normas éticas, tales como o egoísmo, a corrupción, amentira, o abuso de poder, a intolerancia, a insolidariedade, a violación dos dereitos humanos, etc.

CSC

VEB3.6.2. Emprende, utilizando a iniciativa persoal e a colaboración en grupo, a organización e o desenvolvemento dunha campaña no seu medio, co fin de promover o recoñecemento dos valores éticos como elementos fundamentais do pleno desenvolvemento persoal e social.

CAACSCCSIEE

Bloque 5. Os valores eticos, o Dereito, a DUDH e outros tratados internacionais sobre dereitos humanos

Que son os dereitos humanos? Cales son as súas características e o seu fundamento? Estas son as cuestións coas que se inicia esta secuencia didáctica e permiten establecer unha primeira toma de contacto co que é, sen dúbida, un dos temas máis importantes da área de Valores Éticos. Tras responder a estas preguntas iniciais,preséntase o contido da Declaración Universal de Dereitos Humanos.A análise dos seus 30 artigos e a clasificación dos dereitos humanos en Tres Xeracións ocupan as páxinas centrais dun tema que se pecha, por unha banda, coa mención a algunhas das organizaciónse institucións dedicadas á súa protección, defensa e promoción, e por outra, co recoñecemento do labor emprendido polas mulleres na súa loita pola conquista da igualdade de dereitos.



10-12 sesións (terceiro trimestre)


Graomínimo

deconsecuc

ión

a

c

d

h

B5.1. O Preambulo da DUDH: a dignidade das persoas como fundamento dos seus dereitos universais,

B5.1. Identificar, no preambulo da DUDH, o respecto a dignidade das persoas e os seus atributos esenciais como o

VEB5.1.1. Explica e aprecia en Que consiste a dignidade que esta declaración recoñece ao ser humano como persoa, posuidora duns dereitos universais, inalienables e innatos, mediante a lectura do seu

CCL

inalienables e innatos. fundamento do que derivan todos os dereitos humanos.

preámbulo.

a

b

c

d

e

g

h

B5.2. Os dereitos da muller: patróns económicos e socioculturais que fomentaron a violencia e desigualdade de xenero.

B5.3. Os dereitos da infancia.

B5.2. Estimar a importancia do problema actual do exercicio dos dereitos da muller e do neno en grande parte do mundo, conecendo as suas causas e tomando conciencia deles coa finalidade de promover a suasolución.

VEB5.2.1. Dá razóns sobre a orixe histórica do problema dos dereitos da muller, recoñecendo os patróns económicos e socioculturais que fomentaron a violencia e a desigualdade de xénero.

CCL

VEB5.2.2. Xustifica a necesidade de actuar en defensa dos dereitos da infancia, loitando contra a violencia e o abuso do que nenos e as nenas sonvítimas no século XXI, tales como o abuso sexual, o traballo infantil, ou a súa utilización como soldados/as, etc.

CSC

VEB5.2.3. Emprende, en colaboración en grupo, a elaboración dunha campaña contra a discriminación da muller e a violencia de xénero no seumedio familiar, escolar e social, e avalía os resultados obtidos.

CSCCSIEE

a

d

e

g

B5.4. As organizacións que traballan polos dereitos humanos: institucións internacionais e ONGs

B5.3. Apreciar o labor que realizan institucións e ONGs que traballan pola defensa dos dereitos humanos, auxiliando a aqueles que pornatureza os posuen, mais non tenen a oportunidade deexercelos.

VEB5.3.1. Indaga, en traballo en colaboración, sobre o traballo de institucións e voluntarios/as que, en todo o mundo, traballan polo cumprimento dos dereitos humanos (Amnistía Internacional, e ONG como Mans Unidas, Médicos sen Fronteirase Cáritas, entre outros), e elabora e expresa as súas conclusións.

CAA

3º de ESO

Temporalización trimestral:

1ª Avaliación: Bloque 5. Os valores eticos, o Dereito, a DUDH e outros tratados internacionais sobre dereitos humanos

2ª Avaliación: Bloque 4. A xustiza e a política

3ª Avaliación: Rematar o bloque 4 e bloque 6: Os valores éticos e a súa relación coa ciencia e a tecnoloxía

Bloque 5. Os valores eticos, o Dereito, a DUDH e outros tratados internacionais sobre dereitos humanos

Que son os dereitos humanos? Cales son as súas características e o seu fundamento? Estas son as cuestións coas que se inicia esta secuencia didáctica e permiten establecer unha primeira toma de contacto co que é, sen dúbida, un dos temas máis importantes da área de Valores Éticos.

Tras responder a estas preguntas iniciais,preséntase o contido da Declaración Universal de Dereitos Humanos. A análise dos seus 30 artigos e a clasificación dos dereitos humanos en ?Tres Xeracións? ocupan as páxinas centrais dun tema que se pecha, por unha banda, coa mención a algunhas das organizacións e institucións dedicadas á súa protección, defensa e promoción, e por outra, co recoñecemento do labor emprendido polas mulleres na súa loita pola conquista da igualdade de dereitos.



(11 sesións)

Instrumentos e procedementosde avaliación

Graomínimo deconsecució

n

a

b

e

h

B5.1. Relación entre Etica e Dereito.

B5.2. Relación entre legalidade e lexitimidade.

B5.1. Sinalar a vinculación que existe entre a Etica, o Dereito e a Xustiza, a traves do conecemento das suas semellanzas, diferenzas e relacións, analizando o significado dos termos de legalidade e lexitimidade.

VEB5.1.1. Busca e selecciona información en paxinas web, para identificar as diferenzas, semellanzas e vinculos existentes entre a Etica e o Dereito, e entre a legalidade e a lexitimidade, elaborando e presentando conclusións fundamentadas.

CAA

CD

B5.1.1 a) Contestar a unhas cuestiónsprevias acerca dos vínculos e diferencias entre ética e dereito, legalidade e lexitimidade co obxectivo de detectar preconceptos e ir evidenciando erros e acertos b) Explicación na aula e elaboración dos contidos xunto cunha reflexión persoal, no caderno de clase

1,5 sesións

B5.1.1 a) Valorarase a calidade dos argumentos (non a súa exactitude) respecto doscontidos b)Valorarase a exposición da información tendo en conta criterios de claridade, rigor e tratamento ameno da información, así como a profundidade da reflexión Instrumentos de avaliación -Elaborar unha composición con toda esa información e a reflexión persoal correspondente no caderno de clase

10% -Consultar alomenos 2 páxinas web na busca de información -Selección dun mínimo de información relevante sobre as diferencias entre ética e dereito e incorporacióná composición

a

b

e

g

h

l

B5.3. Xustificación das normas xuridicas.

B5.4.Convencionalismo dos sofistas.

B5.5. Iusnaturalismo. O iusnaturalismo de Locke.

B5.6. Iuspositivismo de Kelsen.

B5.2. Explicar o problema daxustificación das normas xuridicas, a traves da analisedas teorias do dereito naturalou iusnaturalismo, o convencionalismo e o positivismo xuridico, identificando a sua aplicaciónno pensamento xuridico dalguns filósofos, coa finalidade de ir conformando unha opinión argumentada sobre a fundamentación etica das leis.

VEB5.2.1. Elabora en grupo, unha presentación con soporte dixital, sobrea teoria “iusnaturalista do Dereito”, o seu obxectivo e caracteristicas, identificando na teoria de Locke un exemplo desta no que se refire a orixe das leis xuridicas, a sua validez e as funcións que lle atribue ao Estado.

CD

CSC

B5.2.1 Explicación dos contidos na aula con esquemas, exemplos, cuestións, dilema… sobre a teoría iusnaturalista do dereito

(1sesión)

B5.2.1 Valorarase a correcta organización dos contidos, a presentación visual e estética (formato, imaxes…) así como a colaboración dentro do grupoInstrumentos de avaliación

10% -Selección dun mínimo de información relevante sobre a teoría iusnaturalista

VEB5.2.2. Destaca e valora, no pensamento sofista, a distinción entre physis e nomos, describindo a sua contribución ao convencionalismo xuridico e elaborando conclusións argumentadas arredor deste tema.

CCEC B5.2.2 a)Texto con cuestións no que se desenvolva a dialéctica physis/nomos dos Sofistas, e posterior reflexión persoal b) Tema para debate: a morte debe ser sempre algo que aconteza de maneira natural ou

B5.2.2 a) Valorarase a comprensión dos contidos e a profundidade da reflexión b) Valorarase a participación, o respecto do uso da palabra, a capacidade de rebatir

15% -Responder acertadamente o 50% das cuestións -Participar nodebate

podemos lexislar sobre as condicións dunha morte digna? (1 sesión)

adecuadamente e a calidade dos argumentos

Instrumentos de avaliación -Texto con cuestións sobre a dialéctica physis/nomos nos Sofistas (caderno de clase) - Debate sobre o tema de se a morte digna debe ser algo lexislable ou só hai que tratala como algo natural

VEB5.2.3. Analiza información sobre o positivismo xuridico de Kelsen, principalmente no relativo a validez das normas e os criterios que utiliza, especialmente o de eficacia, e a relación que establece entre a Etica e o Dereito.

CCEC B5.2.3 Explicación dos contidos na aulae elaboración dun esquema por parte do alumnado coas ideas principais; posterior reflexión escrita: pódese separar o legal do moral? (1 sesión)

B5.2.3 Valorarase a correccióndos contidos e a calidade da reflexión (non contradicción, orde na exposición dos argumentos e calidade dos mesmos)

10% -Esquema con alomenos o 50% dos contidos principais -participaciónno debate

VEB5.2.4. Recorre ao espirito emprendedor e iniciativa persoal para elaborar unha presentación con medios informaticos, en colaboración en grupo, comparando as tres teorias do Dereito e explicando as suas conclusións.

CAA

CDCSIEE

B5.2.4 Elaboración dunha presentación en formato dixital (1 sesión)

B5.2.4 Valorarase a correcciónna organización dos contidos, a presentación visual e estética (formato, imaxes…) así como a colaboración dentro do grupo

Instrumentos de avaliación Presentación en formato dixitalcomparando as teorías do iusnaturalismo, convencionalismo xurídico e positivismo xurídico

10% -Presentación co 50% dos contidos relevantes

a

b

d

e

h

l

B5.7. Elaboración da DUDH e a creación da ONU. As circunstancias históricas, os obxectivos que se perseguian con ambos acontecementos e o papel da DUDH como código etico de conduta dos Estados.

B5.3. Analizar o momento histórico e politico que impulsou a elaboración da DUDH e a creación da ONU, coa finalidade de entendela como unha necesidade do seu tempo, cuxo valor continua vixente como fundamento etico universal da lexitimidade do Dereito e os Estados.

VEB5.3.1. Explica a función da DUDH como un “código etico” reconecido polos paises integrantes da ONU, coa finalidade de promover a xustiza, a igualdade e a paz, en todo o mundo.

CSC B5.3.1 Visionado (na pantalla dixital) dos artigos da DUDH na páxina web www.proyectoeduca.weebly.com e posterior debate acerca dos principais valores éticos que promove (1 sesión)

B5.3.1 Valorarase a participación, o respecto do uso da palabra, a capacidade de rebatir adecuadamente e a calidade dos argumentos Instrumentos de avaliación -Debate na aula sobre os valores éticos promovidos polaDUDH

5% Participar nodebate

VEB5.3.2. Contrasta información dos acontecementos históricos e politicos que orixinaron a DUDH, entre eles, o uso das ideoloxias nacionalistas e racistas que defendian a superioridadeduns homes sobre outros, chegando ao estremo do Holocausto xudeu, asi

CAA B5.3.2 a) Explicación na aula e entrega de material fotocopiado sobre o momento histórico que serve de contexto á DUDH, sinalando a data na que se firmou, e sobre a creación da ONU e os seus obxectivos Elaborar no caderno un esquema e confeccionar un

B5.3.2 a)Corrección dos contidos na elaboración do esquema e selección de información relevante e orixinalidade na confección do collage b) Relevancia e claridade da información

5% -O esquema debe conter o50% da información relevante e un mínimo deimaxes no

como a discriminación e exterminio de todos aqueles que non pertenceran a unha determinada etnia, modelo fisico,relixión, ideas politicas, etc.

collage con imaxes relativas a ese tempo histórico b) Busca de información adicional como actividade arealizar fóra da aula

(1sesión)

Instrumentos de avaliación -Esquema e collage no caderno de clase coa información e imaxes sobre o contexto histórico no que xorden os Dereitos Humanos ea creación da ONU e os seus obxectivos

collage

VEB5.3.3. Sinala os obxectivos que tivo a creación da ONU e a data na que se firmou a DUDH, valorando a importancia deste feito para a historia da humanidade.

CCEC B5.3.3 Elaboración dun mapa conceptual cos obxectivos da ONU na súa creación e a súa vinculación coa DUDH. Debate sobre a relevancia histórica para a humanidade (1 sesión)

B5.3.3 Criterios relativos a debates sinalados con anterioridade

5% -Mapa conceptual con alomenos o 50% dos obxectivos daONU -Participaciónno debate

a

b

c

d

e

g

h

l

B5.8. Estrutura da DUDH: os seus artigos e os tipos de dereito.

B5.4. Interpretar e apreciar o contido e estrutura interna daDUDH, coa finalidade de conecela e propiciar o seu aprecio e respecto.

VEB5.4.1.Construe un esquema sobrea estrutura da DUDH, a cal se compóndun preambulo e 30 artigos que podenclasificarse da seguinte maneira:

Os artigos 1 e 2 refirense aos dereitos inherentes a toda persoa: a liberdade, a igualdade, a fraternidade e a non discriminación.

Os artigos do 3 ao 11 refirense aos dereitos individuais.

Os artigos do 12 ao 17 establecen os dereitos do individuo en relación coa comunidade.

Os artigos do 18 ao 21 sinalan os dereitos e liberdades politicas.

Os artigos do 22 ao 27 centranse nos dereitos económicos, sociais e culturais.

Finalmente os artigos do 28 ao 30 refirense a interpretación de todos eles, as condicións necesarias para o seu exercicio e os limites que tenen.

CAA

CCL

B5.4.1 Elaboración fóra da aula dun esquema organizativo dos artigos dos Dereitos Humanos en base á súa temática

(1sesión)

B5.4.1 Valorarase a correcta organización dos contidos, a claridade expositiva, fácil visualización e elementos estéticos (uso de distintas cores, tipo de letra…)

5% No esquema debe aparecer alomenos o 50% da información relevante

VEB5.4.2. Elabora unha campana, en colaboración en grupo, coa finalidade de difundir a DUDH como fundamento do Dereito e a democracia, no teu medio escolar, familiar e social.

CCEC

CSC

CSIEE

B5.4.2 Elaborar en grupo un mural divulgativo dos DH onde figuren os artigos da declaración, artigos ou titulares de prensa, fotos, debuxos… Enprincipio expoñerase na aula e posteriormente en distintos espazos do centro

B5.4.2 Valorarase a seleccióndo material (fotos, artigos de prensa….) e a colaboración nodeseño e confección do mural Instrumentos de avaliación Mural divulgativo sobre os artigos dos DH e noticias e

10% Participar activamente na elaboración do mural

(1sesión) imaxes relacionadas (realizadoen grupo)

b

h

l

B5.9. Xeracións de dereitos e feitos históricos que influiron noseu desenvolvemento.

B5.5. Comprender o desenvolvemento histórico dos dereitos humanos, comounha conquista da humanidade

VEB5.5.1. Describe os feitos mais influentes no desenvolvemento histórico dos dereitos humanos, partindo da Primeira xeración: os dereitos civis e politicos; os da Segunda xeración: económicos, sociais e culturais e os da Terceira: os dereitos dos pobos a solidariedade, ó desenvolvemento e a paz.

CCEC B5.5.1 Explicación e posterior debate (orientado con cuestións) acerca da evolución histórica que supuxo cada xeración dos DH (1 sesión)

B5.5.1 Criterios relativos a debates

5% Participar no debate

a

c

d

e

B5.10. Problemas aos que se enfronta o exercicio dos dereitos civis e politicos da DUDH

B5.6. Avaliar, utilizando o xuizo critico, a magnitude dos problemas aos que se enfronta a aplicación da DUDH.

VEB5.6.1. Investiga mediante información obtida en distintas fontes, sobre os problemas e os retos da aplicación da DUDH, no que se refire ao exercicio de dereitos civís (destacando os problemas relativos á intolerancia, a exclusión social, a discriminación da muller, a violencia de xénero e a existencia de actitudes como a homofobia, o racismo, a xenofobia, o acoso laboral e escolar, etc.) e dos dereitos políticos (guerras, terrorismo, ditaduras, XEnocidio, refuxiados/as políticos/as, etc.).

CAA

CD

CSC

B5.6.1 Traballo para realizar fóra da aula: busca de información en prensa, páxinas de ONGs (Amnistía Internacional, Human Rights Watc)…, documentais, páxinas de organismos oficiais (Comisión para os dereitos humanos do consello de Europa, Comisión africana de dereitos humanose dereitos do pobo, Comisión asiática de dereitos humanos…) e elaborar un informe no caderno de clase. Posterior posta en común na aula

(1sesión)

B5.6.1 Valoraranse a diversidade das fontes de consulta, a organización da información e a exposición na aula

Instrumentos de avaliación Informe no caderno de clase coa información sobre as dificultades na aplicación da DUDH

10% Consultar, alomenos, 2 das páxinas web recomendadas e elaborar un informe con alomenos o 50% da información relevante

Bloque 4. A xustiza e a politica

O primeiro apartado do bloque aclara as diferenzas e semellanzas entre a Ética e a Política, á vez que mostra a necesidade de ambas as para o ser humano. Tras esta breve introdución defínese o concepto de Estado, as súas características e funcións, e explícase que é un Estado de Dereito e cal é o modelo político español.

Os seguintes apartados presentan os valores superiores que fundamentan a lei de leis, a Constitución Española e expoñen algúns dos requisitos que ha de reunir calquera sistema político que queira denominarse “democrático”.

O tema péchase, por unha banda, insistindo na importancia que ten nunha democracia como a nosa a participación cidadá, sobre todo, a través do voto; e doutra banda, presentando a Unión Europea, as súas institucións, obxectivos e algúns dos seus logros nestes últimos anos.



15 sesións (segundo trimestre e partedo terceiro))

Instrumentos e procedementosde avaliación

Graomínimo deconsecuci

ón

a

c

B4.1. A democracia comoforma de goberno na quese plasman os principios

B4.1. Xustificar racionalmente a necesidade dos valores e principios

VEB4.1.1. Fundamenta racional e eticamente, a elección da democracia como un sistema que esta por riba

CSC

d

h

l

eticos da DUDH.

B4.2. O Estado de dereito.

B4.3. Lexico da unidade: democracia, cidadan, soberania, autonomia persoal, igualdade, xustiza, representatividade, ...

B4.4. División de poderes. A proposta de Montesquieu e a sua función de control do Estado por parte dos cidadans.

eticos, contidos na DUDH, como fundamento universal das democracias durante os s. XX e XXI, destacando as suas caracteristicas e a sua relación cos conceptos de “Estado de Dereito” e “división de poderes”.

doutras formas de goberno, polo feito de incorporar nos seus principios, os valores eticos sinalados na DUDH.

VEB4.1.2. Define o concepto de “Estado de Dereito” e establece a sua relación coa defensa dos valores eticos e civicos na sociedade democratica.

CCL

VEB4.1.3. Describe o significado e relación existente entre os seguintes conceptos: democracia, cidadan, soberania, autonomia persoal, igualdade, xustiza, representatividade, etc.

CCL

VEB4.1.4. Explica a división de poderes proposta por Montesquieu e afunción que desempenan o poder lexislativo, o executivo e o xudicial no Estado democratico, como instrumentopara evitar o monopolio do poder politico e como medio que permite aoscidadans o control do Estado.

CSC

a

d

g

h

B4.5. O deber moral da participación cidada no exercicio da democracia.

B4.6. Riscos de democracias que violen os dereitos humanos.

B4.2. Reconecer a necesidade da participación activa dos cidadans na vida politica do Estado coa finalidade de evitar os riscos dunha democracia que viole os dereitos humanos.

VEB4.2.1. Asume e explica o deber moral e civil, que tenen os cidadans, de participar activamente no exercicio da democracia, coa finalidade de que se respecten os valores eticos e civicos no seo do Estado.

CSC

VEB4.2.2. Define a magnitude dalgunsdos riscos que existen nos gobernos democraticos, cando non se respectanos valores eticos da DUDH, tales como: a dexeneración en demagoxia, a ditadura das maiorias e a escasa participación cidada, entre outros, formulando posibles medidas para evitalos.

CSC

CSIEE

a

b

c

d

h

l

B4.7. A Constitución Espanola: valores eticos nos que se fundamenta econceptos preliminares que establece.

B4.3. Conecer e valorar os fundamentos da ConstituciónEspanola de 1978, identificando os valores eticos dos que parte e os conceptos preliminares que establece.

VEB4.3.1. Identifica e aprecia os valores eticos mais destacados nos que se fundamenta a Constitución Espanola, sinalando a orixe da sua lexitimidade e a finalidade que persegue, mediante a lectura comprensiva e comentada do seu preambulo.

CCL

CSC

VEB4.3.2. Describe os conceptos preliminares delimitados na Constitución Espanola e a sua dimensión etica, tales como: a nación espanola, a pluralidade ideolóxica, asi como o papel e as funcións atribuidas as forzas armadas, a traves da lectura comprensiva e comentada dos artigos 1 ao 9.

CCL

a

c

d

h

B4.8. Os dereitos e liberdades publicas fundamentais na Constitución espanola.

B4.4. Mostrar respecto pola Constitución Espanola identificando nela, mediante unha lectura explicativa e comentada, os dereitos e deberes que ten o individuo como persoa e cidadan, apreciando a sua adecuacióna DUDH, coa finalidade de asumir de forma consciente e responsable os principios de convivencia que ben rexerno Estado Espanol.

VEB4.4.1. Sinala e comenta a importancia dos “dereitos e liberdades publicas fundamentais da persoa” establecidos na Constitución, tales como: a liberdade ideolóxica, relixiosa e de culto; o caracter aconfesional do Estado Espanol; o dereito a libre expresión de ideas e pensamentos; o dereito a reunión politica e a libre asociación e os seus limites.

CSC

a

b

c

d

g

h

B4.9. A adecuación da Constitución espanola aos principios eticos da DUDH.

B4.10. Os deberes cidadans na Constituciónespanola.

B4.11. A responsabilidade fiscal e os principios reitores da politica social e económica na Constitución espanola.

B4.5. Sinalar e apreciar a adecuación da Constitución Espanola aos principios eticos definidos pola DUDH, mediante a lectura comentada e reflexiva de “osdereitos e deberes dos cidadans” (Artigos do 30 ao 38) e “os principios reitores da politica social e económica” (Artigos do 39 ao52).

VEB4.5.1. Conece e aprecia, na Constitución Espanola a sua adecuación a DUDH, sinalando os valores eticos nos que se fundamentan os dereitos e deberes dos cidadans, asi como os principios reitores da politica social e económica.

CSC

VEB4.5.2. Explica e asume os deberescidadans que establece a Constitucióne os ordena segundo a sua importancia, expresando a xustificación da orde elixida.

CCL

CSIEE

VEB4.5.3. Aporta razóns para xustificar a importancia que ten, para obo funcionamento da democracia, o feito de que os cidadans sexan conscientes non só dos seus dereitos, senón tamen das suas obrigas como un deber civico, xuridico e etico.

CSC

VEB4.5.4. Reconece a responsabilidade fiscal dos cidadans ea sua relación cos presupostos xerais do Estado como un deber etico que contribue ao desenvolvemento do ben

CSC

comun.

a

b

g

h

lñ

B4.12. O estatuto de Autonomia de Galicia: o seu Titulo Preliminar, e o Titulo I, Capitulos I e II.

B4.6. Conecer e valorar os elementos esenciais do Estatuto de Autonomia de Galicia segundo aparece no seu Titulo Preliminar e no Titulo 1o, capitulo I e II.

VEB4.6.1. Sinala e comenta a traves do traballo colaborativo os elementos esenciais do Estatuto de Autonomia de Galicia recollidos no seu Titulo preliminar.

CAA

CSC

VEB4.6.2. Identifica e valora as caracteristicas sinaladas no Titulo I sobre O Poder galego.

CCL

VEB4.6.3. Identifica e valora as funcións e caracteristicas do Parlamento sinaladas no Capitulo I; e da Xunta e o seu Presidente segundo o Capitulo II.

CCL

a

d

h

l

B4.13. Desenvolvementohistórico da UE. Os seus obxectivos e valores eticos nos que se fundamenta de acordo coa DUDH.

B4.14. Logros acadados pola UE en beneficio dosseus cidadans.

B4.7. Conecer os elementos esenciais da UE, analizando os beneficios recibidos e as responsabilidades adquiridaspolos Estados membros e osseus cidadans, coa finalidade de reconecer a sua utilidade e os logros que esta acadou.

VEB4.7.1. Describe, da UE, a integración económica e politica, o seudesenvolvemento histórico desde 1951, os seus obxectivos e os valores eticos nos que se fundamenta de acordo coa DUDH.

CSC

VEB4.7.2. Identifica e aprecia a importancia dos logros acadados pola UE e o beneficio que estes aportaron para a vida dos cidadans, tales como aanulación de fronteiras e restricións aduaneiras, a libre circulación de persoas e capitais, etc., asi como, as obrigas adquiridas nos diferentes ambitos: económico, politico, da seguridade e paz, etc.

CSC

Bloque 6. Os valores eticos e a sua relacion coa ciencia e a tecnoloxia

Neste bloque abórdanse temas de gran interese e actualidade. O primeiro deles ten que ver coa relación entre a ética, a ciencia e a tecnoloxía, concretamente coa necesidade de establecer unhas medidas, uns límites éticos á investigación científica.

A continuación, e tras recoñecer a transformación social operada nos últimos tempos coa irrupción das novas tecnoloxías, dedicaremos algunhas s páxinas a concienciarnos sobre a necesidade de desenvolver unha conciencia ecolóxica que poña freo aos problemas ambientais derivados da acción humana. Neste sentido, exponse algunhas ideas e recomendacións a ter en conta para lograr un desenvolvemento humano sustentable.

Finaliza co tratamento de dous temas especialmente interesantes desde un punto de vista ético: a reflexión sobre algúns dos retos asociados á bioética (eutanasia, eugenesia e clonación), e a tecnodependencia e o uso de internet (vantaxes e inconvenientes).



Instrumentos e procedementos Graomínimo de

8 sesións (terceiro trimestre) de avaliación consecución

a

b

d

e

f

g

h

B6.1. Necesidade de criterios eticos na investigación cientifica. Oprogreso cientifico - tecnico e valores eticos.

B6.1. Reconecer que, na actualidade, existen casos nos que a investigación cientifica non e neutral, senón que esta determinada por intereses politicos, económicos, etc., mediante aanalise da idea de progreso e a sua interpretación equivocada, cando os obxectivos que se pretenden non respectan un código etico fundamentado na DUDH.

VEB6.1.1. Obten e selecciona información, en traballo en colaboración, dalguns casos nos que ainvestigación cientifica e tecnolóxica non foi guiada nin e compatible cos valores eticos da DUDH, xerando impactos negativos no ambito humanoe o entorno medioambiental, sinalandoas causas.

CAA

CD

CMCCT

CSC

VEB6.1.2. Diserta, en colaboración en grupo, sobre a idea de “progreso” na ciencia e a sua relación cos valores eticos, o respecto a dignidade humanae o seu medio, elaborando e exponendo conclusións.

CCL

CMCCT

VEB6.1.3. Selecciona e contrasta información, en colaboración en grupo,sobre algunhas das ameazas que, para o entorno medioambiental e a vida, ten a aplicación indiscriminada da ciencia e a tecnoloxia, tales como: a explotación descontrolada dos recursos naturais, a destrución de habitats, a contaminación quimica e industrial, a choiva acida, o cambio climatico, a desertificación, etc.

CCL

CMCCT

CSIEE

e) Concrecións metodolóxicas

A tenor do establecido na normativa proponse as seguintes liñas metodolóxicas. Oproceso de ensino-aprendizaxe da área de Valores Éticos non se limita ao ámbito doscoñecementos. Unha materia como esta, que pretende unha formación integral doalumno, debe considerar tamén os procedementos que permitan a adquisición decapacidades e estratexias para un traballo autónomo e, ao mesmo tempo, odesenvolvemento de valores e actitudes de convivencia democrática que fagan posible aactitude crítica do alumnado e que faciliten a súa inserción na sociedade na que viven.O punto de partida de todo o proceso de ensino-aprendizaxe deben de ser oscoñecementos previos do alumnado para proceder a partir de aí, cun espírito sempreconstrutivo, á análise crítica dos mesmos.Conforme a este principio, proponse as seguintes orientacións metodolóxicas:

● A aprendizaxe non ha de basearse exclusivamente nun proceso acumulativo, noque as ideas se impoñen externamente e vanse engadindo unhas a outras. Oprofesor debe evitar as explicacións maxistrais dando protagonismo ao alumno.Trátase de que sexan os alumnos, nun proceso continuo de intercambio deopinións, coñecementos e experiencias, tanto persoais como alleas, os encargadosde construír a súa propia aprendizaxe, logrando, desta forma, alcanzar osobxectivos.

● Débense potenciar aquelas actividades orientadas a aprender a razoar eargumentar, de modo crítico e autónomo, tal e como vén recollido na obxectivos daárea.

Son seis os bloques nos que se organiza o currículo, todas elas coa mesma estrutura.Inícianse cunhas cuestións iniciais que o profesorado exporá ao alumnado na primeirasesión e que lle permitirá obter a información necesaria (detectar os seus coñecementos eexperiencias previos) para orientar o proceso de ensino-aprendizaxe e anticipar algúnsdos conceptos máis importantes que se irán abordando no resto da unidade. Durante asseguintes sesións o alumnado realizará as actividades (individuais e de grupo)seleccionadas polo profesorado.

Traballar por competencias

O traballo por competencias implica un cambio metodolóxico significativo, xa que oalumnado adquire un maior protagonismo, mentres que o docente pasa a ser un meroxestor do coñecemento, quedando nun segundo plano.Na E.S.O., o alumnado debe desenvolver un pensamento e unha actitude críticos que sefundamenten en valores éticos. Por elo, á hora de traballar a área de Valores Éticos cosseus alumnos, optamos pola utilización de métodos activos que favorezan a participación,a socialización, a creatividade, alternando o traballo individual co traballo en grupo (3 ó 4alumnos). Esta liña metodolóxica sitúa ao estudante como protagonista directo da súa propiaaprendizaxe, mentres que o docente sitúase nun segundo plano para que o alumnadoconsiga unha maior autonomía na súa aprendizaxe que lle permita elaborar o seuproxecto de vida, asumindo de forma consciente e reflexiva o exercicio da súa liberdade. É moi importante desenvolver o proceso de ensino-aprendizaxe, sempre a partir deaprendizaxes que estean baseados na experiencia, onde o alumnado poida construír ocoñecemento desde a súa propia experiencia. Esta forma de proceder permitirá aoalumnado coñecer e interiorizar os valores éticos de forma comprensiva e significativa.

f) Materiais e recursos didáctico

Para a elaboración desta programación didáctica tívose moi presente o Proxecto Educa eos seus recursos multimedia: A. Rodríguez Grau, «Proyecto Educa», Proyecto educa. [En línea]. Disponible en:http :// www . proyectoeduca . net / [Accedido: 12-oct-2015].A. Rodríguez Grau, «Recursos - Proyecto Educa». [En líña]. Dispoñible en:http :// www . proyectoeduca . net / recursos . html

Outros materiais de referencia:Moisés Lozano, Valores éticos. Baía edicións.F. Martínez Llorca, Valores éticos. Anaya educación.“Valores Éticos 1o ESO | Rincon humanidades.” [En liña]. Dispoñible:http :// rincones . educarex . es / humanidades / index . php / es / valores - eticos / valores - eticos -1-eso.“Nuevos materiales para Valores éticos 1o y 3o de ESO.” [En liña]. Dispoñible:http :// filosofiaextremadura . es / index . php / educacion / ensenanza - filosofia /173- nuevos -materiales - para - valores - eticos -1- y -3- de - eso.

Infraestuctura dixital:En 1º e 2º de ESO dispoñemos da infraestrutura do proxecto Abalar.O desenvolvemento destas materias basearase no uso de materiais dixitais e xeraránseproductos dixitais, tales como documentos, mapas de ideas, infografías, presentacións…As ferramentas informáticas básicas para levar adiante este traballo son:

● Un aula virtual, creada con Moodle, a través da cal se facilitarán os recursoseducativos, actividades, tarefas e os medios necesarios para avaliar.

● Un portafolio dixital, creado con Agueiro, para acumular nel os traballados todosdas materias impartidas polo departamento.

● Aplicacións de Google Apps para educación, procesador de textos,presentacións…. en líña. Cada estudante contarás cun usuario do [email protected] co que accederá ás 3 aplicaciónsmencionadas. Para crealas cóntase co permiso, por escrito e asinado, dos seustitores legais.

En 3º e 4º traballarase co caderno de clase e na medida do posible utilizaranse as aulasdo centro con dotación de computadores para o uso de ferramentas dixitais.

g) Criterios sobre avaliación, cualificación e promoción

1º ESO

Avaliación continua: O seguimento e avaliación das aprendizaxes do alumnado realizarase a diario coaobservación na aula e nos portafolios/ cadernos de clase. O cálculo das cualificaciónsfarase a partires das rúbricas propostas.

VE Rúbrica Valores Éticos 1 ESO

https://accounts.google.com/AccountChooser




https://www.edu.xunta.es/agueiro/

https://www.edu.xunta.es/agueiro/

http://escola.edu.aiovai.org/course/index.php?categoryid=2

http://escola.edu.aiovai.org/course/index.php?categoryid=2

http://filosofiaextremadura.es/index.php/educacion/ensenanza-filosofia/173-nuevos-materiales-para-valores-eticos-1-y-3-de-eso































http://rincones.educarex.es/humanidades/index.php/es/valores-eticos/valores-eticos-1-eso

























http://www.proyectoeduca.net/recursos.html











http://www.proyectoeduca.net/








A. Exercicios interactivos de vocabularioBloque1:Actividades 1.3, 1.8, Bloque2: Actividade 2.2

0 Non é capaz de resolver exercicios básicos

1 Resolve exercicios do nivel básico

1.5 Resolve exercicios do nivel medio

2 Resolve exerciciosdo nivel avanzado

B. Participación en debatesBloque1: Actividades 1.4,

0 Non participa nin mostra interese

1 Participa pero ten dificultade en seguir as normas

1.5 Participa e segue as normas

2 Participa, segue asnormas e fai aportacións moi relevantes.

C. InvestigaciónBloque1: Actividades 1.5,


1 Traballa pero ten dificultades nos procedementos

1.5 Traballa e segueos procedementos

2 Traballa, segue os procedementos e mostra iniciativa persoal

D. Análise casos prácticose xogos de rolBloque 1: Actividades 1.6, 1.7, Bloque2: 2.1, 2.3, 2.5





E. ProxectoBloque1: Actividades 1.9





Mecanismos de recuperación:

O alumnado que non acade o grao mínimo de consecución indicado poderá realizar asseguintes actividades para recuperalos:Actividades no caderno de clase / aula virtual: Terá que repetir actividades ou realizaroutras específicas asignadas polo profesorado.Actividades cualificadas mediante a observación diaria na aula: Aplicarase o seguintecoeficiente para incorporar as melloras na participación no traballo de aula: a cualificaciónde cada avaliación pesará o dobre que a da anterior.

Avaliación finalA cualificación final será o resultado de facer a media das obtidas durante o cursosegundo a rúbrica proposta incorporando as cualificacións das actividades derecuperación.

Criterios de promoción: A cualificación mínima para aprobar é un 5 pero na sesión finalde avaliación teranse en conta os criterios de promoción establecidos polo centro.

3º ESO

Avaliación continua: Observación diaria na vida da aula: participación en debates, colaboración nos traballosen grupo, atención, interés (20%) Actividades no caderno de clase: (80%) -Elaboraciónde esquemas, composicións e presentacións coa información relevante, traballo con

textos (60%) -Expresión escrita, calidade argumentativa, profundidade nas reflexións(20%)

Instrumentos de recuperación -Proba escrita con cuestións (curtas pero tamén de desenvolvemento amplo dos contidos)acerca de todos os contidos desenvolvidos (80%) -Participación en debates, atención e interés na aula e colaboración nos traballos engrupo (20%)

Avaliación final A cualificación será o resultado de facer a media das obtidas durante o curso

Criterios de promoción A cualificación mínima para aprobar é un 5 pero na sesión final de avaliación teranse enconta os criterios de promoción establecidos polo centro.

h) Indicadores de logro para avaliar o proceso do ensino e a prácticadocente.

Farase un seguimento trimestral utilizando a seguinte táboa:

Grao consecución Nada Suficiente

Ben Excelente

Observacións e propostas de mellora

A temporalización foi axeitada

Os materiales foron apropiados

Os instrumentos de avaliación foron efectivos

Abarcaronse tódolos estándares

Atendeuse a diversidade do alumnado

Incorporaronse as TICs ao proceso

i) Organización das actividades de seguimento, recuperación eavaliación das materias pendentes.

Non hai alumnado nesa situación.

j) Organización dos procedementos para acreditar os coñecementosnecesarios

Non procede

k) Deseño da avaliación inicial e medidas individuais ou colectivas

1º ESO:

Actividade: Redacción dunha breve biografía individual (feita por escrito e presentada oralmente)Elementos avaliables: Autonomía individual, capacidade para seguir instrucións, competencia comunicativa (expresión oral e escrita).Decisións posteriores: Medidas colectivas (organización de espacios, actividades con distintos niveles…) e individuais (contacto co departamento de orientación para activar protocolos en casos específicos)

3º ESO:

Actividade: Texto con contido ético para facer un resumo coas ideas principais e unha reflexión persoal Se como consecuencia dos resultados se observan problemas de comprensión (como non distinguir o esencial do secundario ou non entender o contido do texto) ou expresión escrita, daráselle ó alumnado afectado actividades de reforzo máis dirixidas (textos con cuestións que lle axuden a focalizar a atención sobre o importante, composicións sinxelas facilitándolle os distintos apartados que debe desenvolver....) ou directrices respecto da expresión escrita (utilización de frases curtas, separación de párrafos, correcións na construción gramatical, listas con vocabulario que debe utilizar...)

l) Medidas de atención á diversidade

1º ESO

Decisións tomadas unha vez realizadas as actividades e a xunta de avaliación inicial:

Na programación de actividades:Implantación de tres niveis de actividades (probas interactivas de vocabulario)

Organización do grupo ou aulaReorganización do grupo para facilitar a integración de todo o alumnado.

Alumnado con necesidades educativas especiaisActivación do protocolo de actuación en coordinación co departamento de orientación.

3º ESO:

Tomaranse en colaboración co Departamento de Orientación tendo en conta a adaptacióndos contidos máis axeitada en relación coa problemática do alumnado e axustaranse osinstrumentos de avaliación en consecuencia.

m) Concreción dos elementos transversais

A materia implica educar en valores durante todo o curso, pero presentaremos especialatención ás actitudes sexistas, racistas e xenófobas para promover o respecto aos demaisainda que pensen distito, asi como á liberdade de expresión.Outros elementos quedan pendentes de concreción ata dispoñer do proxecto do centro.

n) Actividades complementarias e extraescolares

Son varias as actividades complementarias que se poden realizar durante o curso e queestán estreitamente relacionadas cos contidos propios da área de Valores Éticos. Para asúa realización, tentarase contactar con:

Algún representante dunha ONG para que conte aos seus alumnos a súa experienciapersoal e as actividades e obxectivos que leva a cabo a súa organización.Traballadores de distintas institucións de carácter político (Concello, Deputación, etc.),para que o alumnado reciba información de primeira man sobre o funcionamento dasmesmas.

Realizaranse algunhas saídas durante a sesión lectiva para realizar traballos de campo(enquisas, gravacións, recollida de datos..)

As actividades extraescolares están pendentes da coordinación cos responsables deoutras materias xa que ao ser unha materia optativa é moi dificil organizar actividadespropias que non teñan repercusións negativas no funcionamento diario do centro.

Organizarase no terceiro trimestre unha viaxe a Toledo e Segovia para analizar aconfluencia das culturas musulmana, cristiana e xudía.

3.EDUCACIÓN PARA A CIDADANÍA E OS DEREITOSHUMANOS. 2ºESO

3 a) Introducción e contexto.

Por tratarse dunha materia “LOE” que desaparecerá o vindeiro curso non se fixeron máisque pequenas adaptacións formais respecto á programación do pasado curso.

3 b) Contribución ao desenvolvemento das competencias básicas.

Competencia social e cidadá:a) Adquisición de habilidades para vivir en sociedade e para exercer a cidadaníademocrática (estratexias de participación, toma de decisións, elección de formas decomportarse en determinadas situacións)b) Reforzar a autonomía, a autoestima e a identidade persoal, a tomar conciencia efacilitar a expresión dos propios pensamentos, valores, sentimentos e accións.c) Impulsar os vínculos persoais baseados nos sentimentos e os valores da convivencia ea participación, contribúe a fomentar habilidades sociais destinadas a mellorar asrelacións interpersoais.d) O coñecemento da diversidade axuda a promover sentimentos non excluíntes e ainteriorizar o valor de respecto, así como a aceptar e usar convencións e normas sociaisfacilitadoras da convivencia.e) A sensibilización ante as situacións de discriminación e inxustiza permite consolidar osvalores de cooperación, solidariedade, xustiza, non violencia, compromiso e participacióntanto no ámbito persoal como no social.f) A práctica do diálogo axuda a afrontar e resolver as situacións de conflito medianteprocedementos non violentos.g) Favorecer a identificación e reflexión crítica sobre os valores e ofrecer como referenteético común os valores que sustentan a Declaración Universal dos Dereitos Humanos, aConstitución española e o Estatuto de autonomía de Galicia

Competencia de aprender a aprender:a) Facilitar o recoñecemento das propias capacidades e carencias e as habilidades parasacar proveito das primeiras e superar as segundas. Desenvolver o diálogo e a valoracióndas razóns doutras persoas admitindo a diversidade de respostas ante un mesmoproblema.b) Estimular as destrezas orientadas á recompilación e á síntese de información, átransformación da información en coñecemento, ao desenvolvemento das habilidadessociais que permiten o traballo en equipo e a participación.

Competencia en autonomía e iniciativa persoal:a) A reflexión sobre as relacións entre intelixencia, sentimentos e emocións posibilita oautocoñecemento, o autocontrol e o equilibrio emocional necesarios para desenvolver uncomportamento autónomo.

Competencia en comunicación lingüística.a) Debater en serio esixe exercitarse na escoita, na exposición e na argumentación e paraiso é necesario verbalizar os conceptos, facer explícitas as ideas, formar os xuízos eestruturalos de forma coherente.

b) A necesidade de buscar, obter, analizar, sintetizar e relacionar a informaciónprocedente de distintas fontes, comprendela e integrala para producir coñecemento,comunicala, facer inferencias e deducións son procedementos que contribúen tamén adesenvolver a competencia: tratamento da información e competencia dixital.

3 c) Obxectivos.

1. Recoñecer a condición humana na súa dimensión individual e social, tomandoconciencia da propia identidade, das características e experiencias persoais, respectandoas diferenzas cos outros e desenvolvendo a autoestima.

2. Coñecer e expresar os sentimentos e as emocións e desenvolver a afectividade nasrelacións cos outros, manifestando unha actitude aberta, solidaria e respectuosa,rexeitando os estereotipos, os prexuízos e a violencia en todas as súas formas.

3. Desenvolver a iniciativa persoal, actuar con autonomía, asumindo responsabilidadesindividuais e colectivas, e practicar formas de convivencia e de participación baseadas norespecto, utilizando o diálogo e a mediación para evitar e resolver os conflitos.

4. Coñecer, valorar e exercer os dereitos e asumir responsablemente os deberes e asobrigas que se derivan das declaracións internacionais de dereitos humanos, daConstitución española e do Estatuto de autonomía de Galicia, identificando os valores queos fundamentan.

5. Asumir a pluralidade das sociedades actuais recoñecendo a diversidade comoenriquecedora da convivencia e defender a igualdade de dereitos e oportunidades detodas as persoas, rexeitando as situacións de inxustiza e as discriminacións existentespor razón de sexo, orixe, crenzas, diferenzas sociais, orientación afectivo-sexual ou decalquera outro tipo, como unha vulneración da dignidade humana e causa perturbadorada convivencia.

6. Recoñecer e asumir a igualdade de dereitos e oportunidades entre mulleres e homes,valorar a diferenza de sexos rexeitando os estereotipos e prexuízos que supoñandiscriminación e participar activamente na prevención da violencia de xénero.

7. Coñecer e apreciar os principios e valores que fundamentan e lexitiman os sistemasdemocráticos e o funcionamento da Comunidade Autónoma de Galicia, do Estadoespañol e da Unión Europea, tomando conciencia do patrimonio común e da diversidadesocial e cultural.

8. Coñecer os fundamentos do modo de vida democrático e aprender a obrar en base aeles nos diferentes ámbitos da convivencia. Asumir os deberes cidadáns na manutencióndos bens comúns e recoñecer o papel do Estado como garante dos servizos públicos.

9. Coñecer as diversas formas de participación política, desenvolver habilidades dediálogo orientadas á participación democrática e valorar a importancia da participacióncidadá, ben sexa na vida política institucionalizada, ben noutras formas de participacióncomo a cooperación, o asociacionismo e o voluntariado.

10. Coñecer as causas que provocan a violación dos dereitos humanos, a pobreza e adesigualdade, así como a relación entre os conflitos armados e o subdesenvolvemento.

Valorar as accións encamiñadas á consecución da paz e da seguridade e a participaciónactiva como medio para lograr un mundo máis xusto.

11. Recoñecerse membros dunha cidadanía global, baseada nos valores da liberdade, aigualdade e a xustiza e implicarse activamente na súa realización, comezando por mostrarrespecto crítico polos costumes e modos de vida de poboacións distintas á propia emanifestar comportamentos solidarios coas persoas e colectivos desfavorecidos.

12. Coñecer e analizar as principais teorías éticas que máis contribuíron aorecoñecemento das liberdades e dos dereitos das persoas.

13. Identificar as posicións morais que están na orixe dos principais problemas e conflitosdo mundo actual, valorar a importancia da análise ética na orientación da súa resolución edesenvolver unha actitude crítica ante os modelos que se transmiten a través dos mediosde comunicación, mediante a adquisición de destrezas básicas na utilización das fontesde información.

14. Adquirir un pensamento crítico, desenvolver un criterio propio e adquirir habilidadespara comunicar as propias ideas e defender as propias posicións en debates, a través daargumentación documentada e razoada, así como para escoitar e valorar as razóns eargumentos dos outros.

15. Practicar o diálogo coa realidade social en continuo proceso de transformación, comoinstrumento para a análise crítica das conviccións persoais e a formulación dun proxectode vida propio, na dimensión persoal, cívica e profesional.

3 d) Deseño curricular: Contidos.

Bloque 1. Contidos comúnsExposición de opinións e xuízos propios con argumentos razoados e capacidade paraaceptar as opinións dos outros. O diálogo.Preparación e realización de debates sobre aspectos relevantes da realidade.Análise comparativa e avaliación crítica de informacións achegadas polos medios decomunicaciónsobre un mesmo feito ou cuestión de actualidade. Feitos e opinións.

Bloque 2. Persoa e sociedadeAutonomía persoal e relacións interpersoais. Modelos socioculturais e autoestima, xestióndas emocións, desenvolvemento de factores de protección fronte ás doenzas, ásadiccións e ao consumismo.O carácter social do ser humano: persoa e sociedade. A familia no marco da Constituciónespañola.O desenvolvemento de actitudes non violentas na convivencia diaria. A noción decidadanía. Os criterios xurídicos de adquisición da nacionalidade española. Os valores fundamentais da Constitución española e do Estatuto de Autonomía deGalicia: os seus símbolos.Dereitos civís,políticos, económicos e sociais. A xustiza. A equidade e a solidariedade. O coidado das persoas dependentes. Axuda a compañeiros ou persoas en situacióndesfavorecida. A participación no centro educativo.

Bloque 3. Deberes e dereitos cidadáns

Declaración universal dos dereitos humanos e outros pactos e convenios internacionaisasociados, como o Convenio internacional de dereitos civís e políticos de Nacións Unidase o Convenio europeo de dereitos e liberdades. A protección dos dereitos humanos fronteás violacións. Os tribunais internacionais. A extensión dos dereitos humanos: un reto do mundo actual.Igualdade de dereitos e diversidade. Respecto e valoración crítica das opcións persoaisdos cidadáns con respecto aos límites impostos pola lexislación.A conquista dos dereitos das mulleres e a súa situación no mundo actual. Os dereitoslaborais e a conciliación entre a vida familiar e laboral.Os deberes cara á natureza e ao medio ambiente. Xestión de residuos e consumoeficiente. Preservación do noso patrimonio natural. A contaminación acústica.Bens comúns e servizos públicos. Os impostos e a contribución dos cidadáns aosostemento dosservizos de interese xeral.O estado do benestar. Nocións básicas sobre o sistema de Seguridade Social e o sistemaespañol de pensións.

Bloque 4. As sociedades democráticas do século XXIO Estado de dereito: o seu funcionamento. O modelo político español: a Constitución española, o Estatuto de Autonomía de Galicia eo Estado das autonomías.A política como servizo á cidadanía: a responsabilidade pública. O deber de transparenciana xestión pública.As sociedades democráticas como sociedades plurais e abertas.As democracias representativas. O Parlamento. A participación dos cidadáns. Aseleccións. A opinión pública.Diversidade social e cultural. Convivencia de culturas distintas nunha sociedade pluraldentro do marco constitucional.A dimensión económica da sociedade humana. Liberdade política e liberdade económica.O papel da iniciativa económica privada na xeración de riqueza e o fomento do espíritoemprendedor.As ONG e a sociedade civil.Consumo racional e responsable. Recoñecemento dos dereitos e deberes dosconsumidores.Estrutura e funcións da protección civil. Prevención e xestión dos desastres naturais eprovocados.A circulación viaria e a responsabilidade cidadá. Accidentes de circulación: causas econsecuencias.

Bloque 5. Cidadanía para un mundo globalOs conflitos no mundo actual: terrorismo, estados falidos, fanatismo relixioso. Dereitointernacional humanitario.A loita contra o subdesenvolvemento e accións para lograr un mundo máis próspero emáis xusto.Globalización e interdependencia. O uso das tecnoloxías da información e da comunicación, novas formas de relación elecer. Dereito á privacidade e respecto á propiedade intelectual.

Secuenciación

1ª avaliación: Bloques 1, 2 e 3. 2ª avaliación: Bloque 4

3ª avaliación: Bloque 5

3 e) Concrecións metodolóxicas.

O alumnado traballará cun caderno de clase individual. Este caderno será tamén odocumento básico para a avaliación global, xa que non hai unha cualificación como noresto das materias. Dado o carácter desta materia a metodoloxía será eminentementepráctica. Traballarase polo tanto:- A investigación: busca de datos na biblioteca, mediante enquisas e entrevistas, a travésde Internet...- O diálogo e a capacidade de argumentación: debates, charlas presentación na clase dotraballo feito en equipos.- O visionado de fragmentos películas como elemento ilustrativo dos contidos e motivador.

Sección Bilingüe Galego – Inglés.A metodoloxía empregada será basicamente activa, a partires de: Estudo de casosprácticos, xogos de rol, simulacións, uso de material audiovisual e presentación doscontidos mediante as novas tecnoloxías (PDI, equipamento Abalar, Aula Virtual do Centro,recursos en liña). Para as actividades orais contarase coa axuda da axudantelingüísticaasignada ao centro.

3 f) Materiais e recursos.

Educación para a cidadanía e os dereitos humanos. Pearson. Alambra. 2008Educación para a cidadanía e os dereitos humanos. Caderno do alumno. Pearson.Alambra. 2008Proxección de fragmentos de filmes e curtas relacionados coa temática de cada trimestre,con fichas de traballo para o alumnado.Contidos e actividades a disposición do alumnado na aula virtual do centro.Na medida en que sexa posible acceder á aula de informática poderá utilizarse Internetcomo un recurso mais para a busca de información e para a comunicación con outroscentros.Sección Bilingüe: Biblioteca de aula.

3 g) Criterios sobre avaliación, cualificación e promoción,

Mínimos esixibles.Para obter o aprobado é necesario realizar os traballos que se sinalen de xeito individuale satisfactorio.No caso de realizar exames tipo test deberá acadarse o aprobado segundo o baremoestablecido no propio exame.En canto ó desenvolvemento das actividades na aula considerase mínimo esixible realizaras tarefas escritas que se sinalen en cada tema. O alumnado deberá ter feitas por escritoe individualmente a totalidade destas tarefas.

Instrumentos de avaliación.- A observación sistemática da vida da aula, quedará recollida no caderno do profesor esuporá ata o 25 % da cualificación global.

- O caderno de aula donde se recollerán os traballos realizados suporá o 25 % dacualificación global.- Poderánse realizar Probas escritas A valoración destas probas suporá o 50 % dacualificación global.

Criterios de promoción.A cualificación de final do curso será a media aritmética das cualificacións parciais docurso. Esta cualificación media poderase incrementar ata un máximo de dous puntos parareflectir nela, a criterio do profesor, aqueles aspectos difíciles ou imposibles de avaliar,tales como a madurez intelectual, mostrar reflexións críticas racionalmente argumentadas,bo dominio lingüístico tanto oral como escrito, o rigor conceptual, a boa traxectoriaseguida durante o curso, ...

Instrumentos de Avaliación para o alumnado que perdeu a posibilidade de que llesexa aplicado o dereito a Avaliación Continua.O alumnado que se atope nesta situación terá que presentar un traballo cuxo guiónseralle proporcionado con antelación suficiente para que poda redactalo antes daavaliación final. Dito traballo terá que ser presentado perante o profesorado responsableda materia na data que se acorde e que figurará no taboleiro correspondente.Este traballopoderáse substituir por un exame extraordinario que tomará como referencia os contidospropostos polo libro de texto

Procedementos de Avaliación.

Avaliación ordinaria: A observación sistemática da vida da aula, valorando o grao departicipación, o esforzo realizado, o interese e implicación nas tarefas diarias, osintercambios e intervencións orais, as exposicións de informacións específicas, etc. Estesaspectos serán avaliados e cualificados de maneira continua e constituirán o instrumentoavaliador fundamental.Ocasionalmente empregaranse probas tipo test con dous tipos de preguntas: decompletar ou de Verdadeiro / Falso. Medirán a adquisición de datos e conceptos básicos.Elixiranse algúns dos temas estudados e avaliaranse mediante este tipo de proba.Coincidindo máis ou menos coas avaliacións do curso poderanse realizar probas escritassobre os temas traballados durante a avaliación.

Sistemas de cualificación:-A valoración do traballo na aula recollido no caderno do alumno/a e os traballosextraordinarios e voluntarios propostos polo profesorado valorarase sobre 2,5.-A valoración da participación na aula, o esforzo realizado, o interese e implicación nastarefas diarias, os intercambios e intervencións orais, as exposicións de informaciónsespecíficas, etc valorarase ata un máximo de 2,5-As probas escritas ordinarias valoraránse sobre 5.Estas puntuacións serán acumulativa ata un máximo de 10 puntos.-As probas escritas extraordinarias valoraránse sobre 10.

Programa de recuperación Da propia materia durante o curso: Na avaliación seguinte áaquela que fora suspendida por non acadar o rendemento óptimo na materia, o alumnadoterá a posibilidade de refacer o caderno do alumno/a e ou demais traballos presentados,ou ben a posibilidade de presentarse a unha proba escrita sobre os temas traballadosdurante a avaliación suspensa. O mesmo ocorrerá durante a terceira avaliación, peroneste caso habilitaranse datas para a entrega dos traballos ou a presentación á proba.

3 h) Avaliación do proceso de ensino.

Farase un seguimento trimestral que quedará recollido nas actas das reunións dodepartamento.

3 i) Organización das actividades de seguimento, recuperación eavaliación das materias pendentes.


3 k) Deseño da avaliación inicial e medidas individuais ou colectivasque se poidan adoptar como consecuencia dos seus resultados.

Nas primeiras semanas do curso levarase cabo unha preavaliación para valorar o estadoinicial do alumnado respecto a: capacidade de razoamento verbal e escrito, nivel deconceptualización, madurez mental e coñecementos básicos para a materia. Para realizaresta preavaliación establecerase unha proba que poderá consistir nun test ou na solucióndun dilema moral clásico.

3 l) Medidas de atención á diversidade.

Dado o carácter práctico da maioría das actividades non parece probable que aparezanespeciais dificultades na realización das mesmas. En caso de que parte do alumnadoteña algún problema no seguimento da materia recibirá unas fichas de traballoindividualizadas.Sección Bilingüe Galego – Inglés. A atención á diversidade é unha preocupación básicaneste proxecto xa que contamos con distintos niveis de competencia na segunda lingua.Os mecanismos que consideramos efectivos son:-Traballo en pequenos grupos: O alumnado máis competente funciona comodinamizador , incluso como “tradutor” e facilita a integración do resto.-Tarefas por niveis. Moitas das actividades multimedia previstas dispoñen da opcióndobre: respostas a partires dunha audición ou da transcrición. Cada alumno ou alumnopode realizala en función das súas capacidades.

3 m) Concreción dos elementos transversais.

Traballarase fundamentalmente os temas relacionados coa educación para a paz, ainterculturalidade e a eliminación da violencia de xénero.Tratamento do fomento da lectura.Un dos obxectivos fundamentais da materia será,capacitar ao alumnado para traballar coa ferramenta de traballo intelectual máis potenteque existe, a capacidade de entender as mensaxes escritas, de analizar, sintetizar eexpoñer as ideas dun texto, porque só a partir da lectura dos pensamentos dos outrospoderemos xestionar e potenciar a nosa propia forma de ver o mundo. O texto, nas súasdistintas facetas (expositivo, literario, periodístico...) ten un peso moi importante noconxunto tanto do libro de texto como da estructura da materia. Pero a competencialectora non ten que ver só cunha competencia cognoscitiva, senón que debe tamén incidirnas habilidades creativas do alumnado, que deberá adquirir a competencia ou habilidadeque lles permita producir a eles mesmos textos escritos, conceptualmente ben expostos,usando as ferramentas propias dun pensamento racional. Para conseguir este obxectivo

traballaranse os textos incluidos no libro de texto e nos cadernos de actividades,especialmente os artigos xornalísticos.Tratamento do fomento das TIC. Daremos unha especial relevancia á competencia queo alumnado ten que adquirir no uso dos medios de transmisión da información, sen deixarpor iso de atender outros medios tradicionais de transmisión da información, senón, quemais ben, os novos medios de comunicación deberán integrarse cos medios máisclásicos. Entendemos que a competencia dixital vai máis aló do uso de Internet ou abusca de información na rede; tamén debe ter en conta:-A clasificación da información, o carácter das fontes, a fiabilidade...etc. Hai que transmitirao alumnado que o libro oferta unha información máis rigorosa (en ocasións) e da que sepode comprobar máis facilmente a súa autoría.-O uso dos medios dixitais teñen que ir máis aló do mero uso como recopilador deinformación. Hai que ensinar ao alumnado non só a usar o instrumento, senón a producircon el. Producir en contornos dixitais significa producir audiovisuais (vídeos, maquetasmusicais...), presentacións que axilicen a oralidade , formas de expoñer os coñecementos(webs, blogs...) e tamén estruturas que permitan o traballo colaborativo (proxectos dediscusión, grupos...)-Os medios dixitais de información non se reducen á Rede de redes, senón que o vídeo, amúsica, as presentacións multimedia forman parte tamén do que coñecemos comomedios dixitais. Ao longo do curso todos estes recursos estarán presentes comoelementos motivadores e canalizadores do traballo.Sección Bilingüe Galego – Inglés.Uso da Pizarra Dixital Interactiva para a presentación e realización das actividades.Realización de actividades no laboratorio de idiomas instalado no centro. Uso dos ultraportátiles doProxecto Abalar no 3º trimestre para relizar traballosmonográficos.Uso da Aula Virtual do Centro.

3 n) Actividades complementarias e extraescolares programadas por cada departamento didáctico.

Dada a escasa presencia horaria da materia semella difícil programar actividades propiaspolo que procurarase colaborar con outras organizadas polo centro (Semana Cultural,plan lector etc)

3 ñ) Mecanismos de revisión, avaliación e modificación da programación didáctica.

Non procede dado que a materia non se impartirá no vindeiro curso.

4. ÉTICA CÍVICA. 4º ESO

4 a) Introducción e contexto.

Por tratarse dunha materia “LOE” que desaparecerá o vindeiro curso non se fixeron máisque pequenas adaptacións formais respecto á programación do pasado curso.

4 b) Contribución ao desenvolvemento das competencias básicas.

Competencia social e cidadáa) Coñecer outras culturas para facelos capaces de identificar e respectar activamente asdiferenzas, estratexias de resolución de conflitos baseados no respecto e a capacidade depórse en lugar doutro,b) Desenvolver comportamentos tolerantes e pacíficos, aínda que non necesariamenteindiferentes ou acríticos.c) Integrar valores democráticos, a practica das normas de convivencia e o exercicio dasliberdades e deberes cívicos.d) Coñecer a sociedade na que se vive exercendo unha actividade crítica que poña demanifesto, ao mesmo tempo, as súas virtudes pero tamén as súas carencias, porque sócando somos conscientes das carencias podemos propor estratexias para solucionalas.e) Compromiso e disposición a participar no xogo político dunha sociedade democrática eplural, e isto significa formar cidadáns que estean dispostos a mellorar a sociedade naque viven.

A competencia lectoraa) Fomentar a capacidade de entender as mensaxes escritas, de analizar, sintetizar eexpoñer as ideas dun texto, porque só a partir da lectura dos pensamentos dos outrospoderemos xestionar e potenciar a nosa propia forma de ver o mundo.b) Adquirir a competencia ou habilidade que lles permita producir eles mesmos textosescritos, conceptualmente ben expostos, usando as ferramentas propias dun pensamentoracional.

A autonomía e iniciativa persoala) Logro da capacidade dos alumnos para xerar un pensamento autónomo quepase,fundamentalmente pola capacidade de análise crítica e a toma de posición nosdebates sociais actuais.b) Aprender non só a expresarse con claridade, senón tamén a non transgredir as regraslóxicas elementais do razoamento

A competencia dixital.a) Uso das TICs e producción en contornos dixitais, o cal significa producir audiovisuais(vídeos, maquetas musicais...), presentacións que axilicen a oralidade (pps, videos..) ,formas de expoñer os coñecementos (webs, blogs...) e tamén estruturas que permitan otraballo colaborativo (proxectos de discusión, grupos...)b) Os medios dixitais de información non se reducen á Rede de redes, senón que ovídeo, a música, as presentacións multimedia forman parte tamén do quecoñecemos como medios dixitais.

4 c) Obxectivos.

1. Recoñecer a condición humana na súa dimensión individual e social, tomandoconciencia da propia identidade, das características e experiencias persoais respectandoas diferenzas cos outros edesenvolvendo a autoestima.

2. Coñecer e expresar os sentimentos e as emocións e desenvolver a afectividade nasrelacións cos outros, manifestando unha actitude aberta, solidaria e respectuosa,rexeitando os estereotipos, os prexuízos e a violencia en todas as súas formas.

3. Desenvolver a iniciativa persoal, actuar con autonomía, asumindo responsabilidadesindividuais e colectivas e practicar formas de convivencia e participación baseadas norespecto, utilizando o diálogo e a mediación para evitar e resolver os conflitos.

4. Coñecer, valorar, e exercer os dereitos e asumir responsablemente os deberes e asobrigacións que se derivan das declaracións internacionais de dereitos humanos e daConstitución española e o Estatuto de autonomía de Galicia, identificando os valores queos fundamentan.

5. Asumir a pluralidade das sociedades actuais recoñecendo a diversidade comoenriquecedora da convivencia e defender a igualdade de dereitos e oportunidades detodas as persoas, rexeitando as situacións de inxustiza e as discriminacións existentespor razón de sexo, orixe, crenzas, diferenzas sociais, orientación afectivo-sexual ou decalquera outro tipo, como unha vulneración da dignidade humana e causa perturbadorada convivencia.

6. Recoñecer e asumir a igualdade de dereitos e oportunidades entre mulleres e homes,valorar a diferenza de sexos rexeitando os estereotipos e prexuízos que supoñandiscriminación e participar activamente na prevención da violencia de xénero.

7. Coñecer e apreciar os principios e valores que fundamentan e lexitiman os sistemasdemocráticos e o funcionamento da comunidade autónoma de Galicia, do Estado españole da Unión Europea, tomando conciencia do patrimonio común e da diversidade social ecultural.

8. Coñecer os fundamentos do modo de vida democrático e aprender a obrar de acordocon eles nos diferentes ámbitos da convivencia. Asumir os deberes cidadáns namantenza dos bens comúns e recoñecer o papel do Estado como garante dos servizospúblicos.

9. Coñecer as diversas formas de participación política, desenvolver habilidadesdialóxicas orientadas á participación democrática e valorar a importancia da participacióncidadá ben sexa na vida política institucionalizada ou noutras formas de participacióncomo a cooperación, o asociacionismo e o voluntariado.

10. Coñecer as causas que provocan a violación dos dereitos humanos, a pobreza e adesigualdade, así como a relación entre os conflitos armados e o subdesenvolvemento,valorar as accións encamiñadas á consecución da paz e a seguridade e a participaciónactiva como medio para lograr un mundo máis xusto.

11. Recoñecerse membros dunha cidadanía global, baseada nos valores da liberdade, aigualdade e axustiza e implicarse activamente na súa realización, comezando por mostrar

respecto crítico polos costumes e modos de vida de poboacións distintas á propia emanifestar comportamentos solidarios coas persoas e colectivos desfavorecidos.

12. Coñecer e analizar as principais teorías éticas que máis contribuíron aorecoñecemento das liberdades e dos dereitos das persoas.

13. Identificar as posicións morais que están na orixe dos principais problemas e conflitosdo mundo actual, valorar a importancia da análise ética na orientación da súa resolución edesenvolver unha actitude crítica ante os modelos que se transmiten a través dos mediosde comunicación, mediante a adquisición de destrezas básicas na utilización das fontesde información.

14. Adquirir un pensamento crítico, desenvolver un criterio propio e adquirir habilidadespara comunicar as propias ideas e defender as propias posicións en debates, a través daargumentación documentada e razoada, así como para escoitar e valorar as razóns eargumentos dos outros.

15. Practicar o diálogo coa realidade social en continuo proceso de transformación, comoinstrumento para a análise crítica das conviccións persoais e a formulación dun proxectode vida propio, na dimensión persoal, cívica e mesmo profesional.

4 d) Deseño curricular:Contidos.

1. Bloque 1. Contidos comúns– Recoñecemento dos criterios, valores e argumentos implicados en diferentes posturaséticas e políticas.– Preparación e realización de debates sobre problemas do contorno inmediato ou decarácter global, sobre cuestións de actualidade e dilemas ético-cívicos, considerando asposicións e alternativas existentes.– Análise comparativa e avaliación crítica de informacións achegadas polos medios decomunicación sobre un mesmo feito ou cuestión de actualidade.– Recoñecemento das violacións de dereitos humanos e de liberdades e das inxustizasno mundo contemporáneo: a liberdade e a xustiza como obxectivo. Participación enproxectos que impliquen solidariedade dentro e fóra do centro.2. Bloque 2. Liberdade e responsabilidade– O carácter moral e social das accións humanas. Liberdade e responsabilidade comocondicións de posibilidade da acción política e moral.– Os criterios morais e a noción de valor. O ben e a xustiza como valores fundamentais daacción persoal e social humana.– A especificidade do discurso sobre o bo e o xusto. Presentación do ámbito de reflexiónpropioda filosofía.3. Bloque 3. Teorías éticas. Os dereitos humanos– As teorías éticas.– Os dereitos humanos como referencia universal para a conduta humana. Dereitoscívicos e políticos. Dereitos económicos, sociais e culturais. Evolución, interpretación edefensa efectiva dos dereitos humanos.– As diferenzas sociais e culturais. Rexeitamento das actitudes de intolerancia, inxustiza eexclusión.– Os dereitos humanos nas novas tecnoloxías da información. Os dereitos humanos e orespecto á vida e á dignidade humana no contexto da nova biotecnoloxía.

4. Bloque 4. Ética e política. A democracia. Os valores constitucionais– Democracia e participación cidadá.– Institucións democráticas do Estado español, da Comunidade Autónoma de Galicia e daUnión Europea: fundamento e funcionamento. O ordenamento xurídico español comoinstrumento de regulamento da convivencia. Institucións e normas fundamentais.– A Constitución española e o Estatuto de Autonomía de Galicia. Dereitos e deberesfundamentais na Constitución. Educación cívico-tributaria. 5. Bloque 5. Problemas sociais do mundo actual– Factores que xeran problemas e discriminacións. Valoración ética desde os dereitoshumanos. Propostas de actuación.– A globalización e o desenvolvemento. Poder e medios de comunicación.– Cidadanía global. Desenvolvemento humano sostible. Cooperación. Os movementoscomprometidos na defensa dos dereitos humanos.– Os conflitos armados e a actuación da comunidade internacional na súa resolución.Bloque 6. A igualdade entre homes e mulleres– Dignidade da persoa, igualdade en liberdade e diversidade.– Causas e factores da discriminación das mulleres. Igualdade de dereitos e de feito.– Alternativas á discriminación. Prevención e protección integral da violencia contra asmulleres.

SECUENCIACIÓN

1ª avaliación: Bloques 1, 2 e 32ª e 3ªavaliación: Traballos monográficos e presentación sobre os bloques 5 e 6.

4 e) Concrecións metodolóxicas.

O alumnado traballará cun caderno de clase individual. Este caderno será tamén undocumento básico para a avaliación global.Dado o carácter desta materia, a metodoloxía será eminentemente práctica. Traballarasepolo tanto:- A investigación: busca de datos na biblioteca, mediante enquisas e entrevistas, a travésde Internet...- O diálogo e a capacidade de argumentación: debates, charlas, presentación na clase dotraballo feito en equipos.- O visionado de fragmentos de películas como elemento ilustrativo dos contidos emotivador.

Sección Bilingüe Galego – Inglés.A metodoloxía empregada será basicamente activa, a partires de: Estudo de casosprácticos, xogos de rol, simulacións, uso de material audiovisual e presentación doscontidos mediante as novas tecnoloxías (PDI, laboratorio de idiomas, recursos en liña).

4 f) Materiais e recursos.

Ética e Educación para a cidadanía. Edit. Xerais. 2008.Lectura complementaria: Ética para Amador de Fernando Savater.Proxección de filmes relacionados coa temática de cada trimestre, con fichas de traballopara o alumnado.Na medida en que sexa posible acceder á aula de informática poderá utilizarse Internetcomo un recurso mais para a busca de información e para a comunicación con outroscentros.

4 g) Criterios sobre avaliación, cualificación e promoción

Mínimos esixibles.

Dada a escasa carga horaria desta materia (1 hora semanal), e posto que algúns dosseus contidos xa foron desenvolvidos na materia de 2º de E.S.O., Educación para acidadanía, decidimos non incluir nos contidos mínimos aqueles que xa foron traballadosen profundidade en 2º de E.S.O. Son os seguintes:Bloque 3: Os dereitos humanosBloque 4: Ética e política. A democracia. Os valores constitucionaisPara obter o aprobado é necesario realizar os traballos que se sinalen de xeito individuale satisfactorio.No caso de realizar exames deberá acadarse o aprobado segundo o baremo establecidono propio exame.En canto ó desenvolvemento das actividades na aula considerase mínimo esixible realizaras tarefas escritas que se sinalen en cada tema. O alumnado deberá ter feitas por escritoe individualmente a totalidade destas tarefas, ben presentadas e corrixidas cando sexapreciso.

Criterios de cualificación.- A observación sistemática da vida da aula, quedará recollida no caderno do profesor esuporá o 20 % da cualificación global.- O caderno de clase donde se recollerán os traballos realizados suporá o 80% dacualificación global.- As probas escritas (tipo test, redaccións, presentacións..) quedarán incorporadas aocaderno de clase e formarán parte da evaluación global do mesmo.

Criterios de promoción.A cualificación de final do curso será a media aritmética das cualificacións parciais docurso. Esta cualificación media poderase incrementar ata un máximo de dous puntos parareflectir nela, a criterio do profesor, aqueles aspectos difíciles ou imposibles de avaliartales como a madurez intelectual, mostrar reflexións críticas racionalmente argumentadas,bo dominio lingüístico tanto oral como escrito, o rigor conceptual, a boa traxectoriaseguida durante o curso, ...

Procedementos de Avaliación.

Ordinaria: A observación sistemática da vida da aula, valorando o grao de participación, oesforzo realizado, o interese e implicación nas tarefas diarias, os intercambios eintervencións orais, as exposicións de informacións específicas, etc. Estes aspectos seránavaliados e cualificados de maneira continua e constituirán un instrumento avaliadorfundamental.Unha ferramenta de traballo importante será o caderno de clase: nel deben recoller todosos traballos que se propoñan sobre textos, obras, recollida de datos…O alumnado que non acade os mínimos exixibles mediante estes instrumentos deberárealizar probas escritas de recuperación que medirán a adquisición dos contidos, asícomo tódalas destrezas sinaladas no apartado anterior (elixiranse algúns dos temasestudiados e avaliaranse mediante este tipo de probas de recuperación).

Instrumentos de preavaliación: Nas primeiras semanas do curso levarase a cabo unhapreavaliación para valorar o estado inicial do alumnado respecto a: capacidade derazoamento verbal e escrito, nivel de conceptualización, madurez mental e coñecementos

básicos para a materia. Para realizar esta preavaliación establecerase unha proba quepoderá consistir nun test ou na solución dun dilema moral clásico.

Instrumentos de Avaliación para o alumnado que perdéu a posibilidade de que llesexa aplicado o dereito a Avaliación Continua.O alumnado que se atope nesta situación terá que presentarse a unha proba escrita quemedirá a adquisición de datos e conceptos básicos da totalidade dos temas traballadosdurante o curso académico. Elixiranse algúns dos temas estudiados e avaliaransemediante este tipo de proba

Sistemas de cualificación:-A valoración do traballo na aula recollido no diario de clase do alumno/a valorarase sobre8puntos en función da súa completude, presentación e correción.-A observación da vida na aula (intervencións directas, presentación, participación, etc...)suporán un máximo de 2 puntos.-As probas escritas extraordinarias valoraranse sobre 10 puntos

Programa de recuperaciónDa propia materia durante o curso: Na avaliación seguinte á aquela que fora suspendidapor non acadar o rendimento óptimo na materia, o alumnado presentarase a unha probaescrita sobre os temas traballados durante a avaliación suspensa ou presentará untraballo sobre os temas indicados polo profesorado.

4 h) Avaliación do proceso de ensino.

Farase un seguimento trimestral que quedará recollido nas actas das reunións dodepartamento.

4 i) Organización das actividades de seguimento, recuperación e avaliación das materias pendentes.


4 k) Deseño da avaliación inicial e medidas individuais ou colectivasque se poidan adoptar como consecuencia dos seus resultados.

Nas primeiras semanas do curso levarase cabo unha preavaliación para valorar o estadoinicial do alumnado respecto a: capacidade de razoamento verbal e escrito, nivel deconceptualización, madurez mental e coñecementos básicos para a materia. Para realizaresta preavaliación establecerase unha proba que poderá consistir nun test ou na solucióndun dilema moral clásico.

4 f) Medidas de atención á diversidade.

Dado o carácter práctico da maioría das actividades non parece probable que aparezanespeciales dificultades na realización das mesmas. En caso de que parte do alumnadoteña algún problema no seguimento da materia recibirá unas fichas de traballoindividualizadas.

Sección Bilingüe Galego – Inglés. A atención á diversidade é unha preocupación básicaneste proxecto xa que contamos con distintos niveis de competencia na segunda lingua.Os mecanismos que consideramos efectivos na nosa experiencia coas seccións bilingüesde primeiro de bacharelato son:-Traballo en pequenos grupos: O alumnado máis competente funciona como dinamizador,incluso como “traductor” e facilita a integración do resto.-Tarefas por niveis. Moitas das actividades multimedia previstas dispoñen da opcióndobre: respostas a partires dunha audición ou da transcrición. Cada alumno ou alumnopode realizala en función das súas capacidades.

4 m) Concreción dos elementos transversais.

Traballarase especialmente os temas de educación moral e cívica e educación para apaz, organizando actividades que fomenten a tolerancia e o diálogo entre as culturas.Tratamento do fomento da lectura: Un dos obxectivos fundamentais da materia será,capacitar a alumnado para traballar coa ferramenta de traballo intelectual máis potenteque existe, a capacidade de entender as mensaxes escritas, de analizar, sintetizar eexpoñer as ideas dun texto, porque só a partir da lectura dos pensamentos dos outrospoderemos xestionar e potenciar a nosa propia forma de ver o mundo. O texto, nas súasdistintas facetas (expositivo, literario, periodístico...) ten un peso moi importante noconxunto tanto do libro de texto como da estructura da materia. Pero a competencialectora non ten que ver só cunha competencia cognoscitiva, senón que debe tamén incidiras habilidades creativas dos alumnos, que deberán adquirir a competencia ou habilidadeque lles permita producir eles mesmos textos escritos, conceptualmente ben expostos,usando as ferramentas propias dun pensamento racional. Para conseguir este obxectivotraballaranse os textos incluidos no libro de texto e nos cadernos de actividades,especialmente os artigos xornalísticos.Tratamento do fomento das TIC: Daremos unha especial relevancia á competencia queo alumnado ten que adquirir no uso dos medios de transmisión da información, sen deixarpor iso de atender outros medios tradicionais de transmisión da información, senón, quemais ben, os novos medios de comunicación deberán integrarse cos medios máisclásicos. Entendemos que a competencia dixital vai máis aló do uso de Internet ou abusca de información na rede tamén debe ter en conta:-A clasificación da información, o carácter das fontes a fiabilidade...etc. -O uso dos medios dixitais teñen que ir máis aló do mero uso como recompilador deinformación. Hai que ensinar ao alumnado non só a usar o instrumento, senón a producircon el. Producir en contornos dixitais significa producir audiovisuais (vídeos, maquetasmusicais...), presentacións que axilicen a oralidade (pps, videos..) , formas de expoñer oscoñecementos (webs, blogs...) e tamén estruturas que permitan o traballo colaborativo(proxectos de discusión, grupos...)-Os medios dixitais de información non se reducen á Rede de redes, senón que o vídeo, amúsica, as presentacións multimedia forman parte tamén do que coñecemos comomedios dixitais. Ao longo do curso a presencia de todos estes recursos estarán presentescomo elementos motivadores e canalizadores do traballo.

Sección bilingüe galego-inglés. Uso da Pizarra Dixital Interactiva para a presentación e realización das actividades. Realización de actividades no laboratorio de idiomas instalado no centroAula Virtual

4 n) Actividades complementarias e extraescolares programadas porcada departamento didáctico.

Dada a escasa presencia horaria da materia semella difícil programar actividades propiaspolo que procurarase colaborar con outras organizadas polo centro (Semana Cultural,plan lector etc)

4 ñ) Mecanismos de revisión, avaliación e modificación da programación didáctica.

Non procede dado que a materia non se impartirá no vindeiro curso.

5. FILOSOFÍA 1º Bacharelato

5 a) Introdución e contextualización.

A materia de Filosofía capacita o alumnado para o exercicio do pensamento crítico eindependente, co que alcanzar unha mellor comprensión do mundo globalizado e de simesmo /a. Grazas a esta materia, os alumnos e as alumas adquiren a aptitude deentretecer unha defensa racional e razoable da súa autonomía, da súa dignidade e dosseus dereitos nun contexto en vías de globalización. O pensamento filosófico achega oscoñecementos teóricos e as destrezas prácticas para entender, analizar e proporsolucións aos desafíos intelectuais e morais do século XXI. Asemade, a materia deFilosofía ofrece os fundamentos conceptuais dos principios e dos valores da paz e daseguridade mundiais: democracia, imperio da lei, dereitos humanos, tolerancia, xustiza,igualdade e liberdade. Os métodos filosóficos achegan enfoques plurais e contrastadosque permiten albiscar saídas aos problemas que afectan a convivencia humana. Aaprendizaxe do tratamento racional e dialogado destes asuntos disipa o recurso áviolencia e á guerra, e fomenta a paz e a seguridade global e local.

En segundo lugar, a materia de Filosofía impulsa no alumnado o valor da indagación e areflexión argumentada para descubrir prexuízos, xerar claridade respecto a os obxectivose ao sentido da vida, valorar a calidade dos argumentos, detectar sofismas e falacias,resistir a presión arbitraria dos/das superiores e dos/das pares, atopar puntos de encontroentre posicións diferentes, humanizar as persoas con quen estamos obrigados/as aconvivir. É por iso que o tratamento na aula desta materia ten que facer reflexionar aoalumnado sobre as razóns da presenza maioritariamente masculina na produciónfilosófica desde as súas orixes, ao tempo que debe dar visibilidade ao pensamentofilosófico na muller.


No cadro do deseño curricular figuran as competencias clave relevantes para cadaestandar educativo. A continuación resumimos a contribución da materia de Filosofía aodesenvolvemento das competencias clave .

Comunicación lingüística (CCL).A materia de filosofía contribuirá ao desenvolvemento desta competencia clave que é,ademais, instrumental para a aprendizaxe en xeral. Practicaremos tanto a expresiónescrita no portafolio dixital/caderno de clase como a oral en clase.Orientaremos e ensinaremos a realizar escritos estruturados, ben presentados e conpulcritude ortográfica. Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía (CMCCT). Puntualmente utilizaranse ferramentas matemáticas e tecnolóxicas para a realización detarefas e proxectos. Insistirase na necesidade dunha analise crítica da ciencia e atecnoloxía.

Competencia dixital (CD).As actividades programadas contribuirán a que o alumnado aprenda como xestionar ainformación (busca, selección), transformar a información en coñecemento, e crear

contidos utilizando ferramentas dixitais. Así mesmo abordaranse os aspectosrelacionados coa transmisión dos contidos creados (seguridade e licenzas) Aprender a aprender (CAA).O desenvolvemento desta competencia abordarase dende dúas vertentes: a motivación(seleccionando actividades de interese para o alumnado) e a importancia de saber seguirinstrucións e procedementos na realización das tarefas.

Competencias sociais e cívicas (CSC). As competencias sociais e cívicas están presentes en toda a materia pero serán o núcleocentral dos contidos do Bloque 6 (A racionalidade práctica)

Sentido de iniciativa e espírito emprendedor (CSIEE).O sentido de iniciativa e espírito emprendedor serán fomentados e valorados narealización dos proxectos incluídos na programación

Conciencia e expresións culturais (CCEC).As aportacións das distintas correntes filosóficas mostrarase como un exemplo deexpresión cultural ralacionada co resto do contexto histórico.


Referencias legaisO Decreto 86/2015, do 25 de xuño, polo que se establece o currículo da educaciónsecundaria obrigatoria e do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia no seuartigo 26 establece que o Bacharelato contribuira a desenvolver nos alumnos e asalumnas as capacidades que lles permitan:

a. Exercer a cidadanía democrática, desde unha perspectiva global, e adquirir unhaconciencia civica responsable, inspirada polos valores da Constitución espanola e doEstatuto de autonomia de Galicia, asi como polos dereitos humanos, que fomente acorresponsabilidade na construción dunha sociedade xusta e equitativa e favoreza asustentabilidade.b. Consolidar unha madureza persoal e social que lles permita actuar de formaresponsable e autónoma e desenvolver o seu espirito critico. Ser quen de prever eresolver pacificamente os conflitos persoais, familiares e sociais.c. Fomentar a igualdade efectiva de dereitos e oportunidades entre homes e mulleres,analizar e valorar criticamente as desigualdades e discriminacións existentes, e enparticular a violencia contra a muller e impulsar a igualdade real e a non discriminacióndas persoas por calquera condición ou circunstancia persoal ou social, con atenciónespecial as persoas con discapacidade.d. Afianzar os hábitos de lectura, estudo e disciplina, como condicións necesarias para oeficaz aproveitamento da aprendizaxe, e como medio de desenvolvemento persoal.e. Dominar, tanto na sua expresión oral como escrita, a lingua galega e a lingua castela.f. Expresarse con fluidez e corrección nunha ou mais linguas estranxeiras.g. Utilizar con solvencia e responsabilidade as tecnoloxías da información e acomunicación.h. Conecer e valorar criticamente as realidades do mundo contemporaneo, os seusantecedentes históricos e os principais factores da sua evolución. Participar de formasolidaria no desenvolvemento e mellora da sua contorna social.

i. Acceder aos coñecementos científicos e tecnolóxicos fundamentais e dominar ashabilidades basicas propias da modalidade elixida. l. Comprender os elementos e procedementos fundamentais da investigación e dosmetodos cientificos. Conecer e valorar de forma critica a contribución da ciencia e atecnoloxia no cambio das condicións de vida, asi como afianzar a sensibilidade e orespecto cara ao medio ambiente e a ordenación sustentable do territorio, con especialreferencia ao territorio galego.m. Afianzar o espírito emprendedor con actitudes de creatividade, flexibilidade, iniciativa,traballo en equipo, confianza nun mesmo e sentido critico.n. Desenvolver a sensibilidade artistica e literaria, asi como o criterio estetico, comofontes de formación e enriquecemento cultural.

Os obxectivos anteriores relaciónanse cos contidos, criterios de avaliación, estándares deaprendizaxe, competencias… no apartado seguinte. Mentres que os que seguen non semencionan neses cadros polo que non son obxectivos desta materia:

n. Utilizar a educación fisica e o deporte para favorecer o desenvolvemento persoal esocial e impulsar condutas e hábitos saudables.o. Afianzar actitudes de respecto e prevención no ambito da seguridade viaria.p. Valorar, respectar e afianzar o patrimonio material e inmaterial de Galicia e contribuír asua conservación e mellora no contexto dun mundo globalizado.


Distribución do curriculo en Uds

No seguinte cadro recóllese o deseño curricular feito a partir do establecido no Decretopolo que se establece o currículo da educación secundaria obrigatoria e do bacharelatona Comunidade Autónoma de Galicia No Anexo I Bloque de materias troncais Filosofíasinala os obxectivos, contidos, criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe ecompetencias. Inclúense as actividades especificando a temporalización, os instrumentosde avaliación e o grao mínimo de consecución para aprobar.




















No Titulo da UD Descrición Duración (sesións)

1 O Coñecemento Bloque 3 e parte do 4 15 (1ª Avaliación)2 O saber científico Bloque 3 9 (1ª Avaliación)3 O saber filosófico Bloque 2 12 (1ª Avaliación)4 A verdade e a lóxica Bloque 2 12 (2º Avaliación)5 Antropoloxía Bloque 4 12 (2ª Avaliación)6 A Ética Bloque 5 15 (3ª Avaliación)7 A Política Bloque 5 15 (3º Avaliación)

Bloque 2: O saber filosófico.

Ob Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Comp.clave

Actividades

Tempses.

Instr. de Aval., grao mínimo epeso na cualificación

b

d

e

h

B2.1. A Filosofia. O seu sentido, a sua necesidade e a sua historia.B2.2. O saber racional. A explicación pre-racional: mito e maxia. Aexplicación racional: a razón e os sentidos.B2.3. Funcións e vixencia da Filosofia.

B2.1. Conecer e comprender a especificidade e importancia do saber racionalen xeral, e do filosófico en particular, en tanto que saberde comprensión e interpretación da realidade, valorando que a filosofia e, a vez, un saber e unha actitudeque estimula a critica, a autonomia, a creatividade e a innovación.

FIB2.1.1. Reconece as preguntas e problemas que venen caracterizando a filosofia dende a sua orixe, comparando coa formulación doutros saberes, coma como ocientifico ou o teolóxico.

CAA Lectura e debate sobre textos de Hesíodo, oXénese e Aristóteles. (Mito,relixión e ciencia)

Lectura e comentario do “Mito da caverna” de Platón. Distinción entre realismo e idealismo.

Textos de Berkeley, Locke e Kant.

Actividades acerca das teorías da orixe docoñecemento: con textos do empirismo, oracionalismo e o apriorismo kantiano.

Comentario de texto con cuestións sobre un texto

10

Observación diaria 10 % Grao mínimo: 0.5 sobre 1

Actividades caderno de clase 20%Grao mínimo: 1 sobre 2

Producción escrita 10%Grao mínimo: 0.5 sobre 1

Proba escrita: 60%Grao mínimo: 2 sobre 6

FIB2.1.2. Explica a orixe do saber filosófico, diferenciandoo dos saberes pre-racionais, como o mito ou a maxia.

CCECCSC

d

e

B2.4. As disciplinas teórico-practicas do saber filosófico.

B2.2. Identificar as dimensións teórica e practicada filosofia, os seus obxectivos, caracteristicas,

FIB2.2.1. Identifica, relaciona e distingue as vertentes practica e teórica do quefacer filosófico, identificando as

CAA

CSC

B2.5. Racionalidade teórica e practica.

disciplinas, metodos e funcións, relacionandoa, paralelamente, con outros saberes de comprensión da realidade.

distintas disciplinas que conforman a filosofia.

de Julián Marías.

Investigación na Internet da demostración deTorricelli da presión atmosférica.

Lectura e debate dun texto de Mario Bunge sobrea investigación científica

b

d

e

g

h

B2.6.O saber filosófico atraves da sua historia. Caracteristicas da Filosofia.

B2.3. Contextualizar históricae culturalmente as problematicas analizadas e expresar por escrito as achegas mais importantes dopensamento filosófico dende a sua orixe, identificando os principais problemas formulados e as solucións aportadas, e argumentando as propias opinións ao respecto.

FIB2.3.1. Reconece as principais problematicas filosóficas caracteristicas de cada etapa cultural europea.

CCEC

FIB2.3.2. Expresa por escrito as teses fundamentais dalgunhas das correntes filosóficas mais importantes dopensamento occidental.

CCL

Bloque 2: O saber filosófico. Contidos transversais.

Ob Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Comp.

clave

Actividades

B1.3. Uso dos procedementos de traballo intelectual (incluindo os das Tecnoloxias daInformación e a Comunicación) adecuados a Filosofia, en especial a asimilación e uso rigoroso do lexico relacionado coas tematicas filosóficas estudadas.

B2.4. Comprender e utilizar con precisión o vocabulario filosófico fundamental, realizando un glosario de termos de forma colaborativa mediante as posibilidades que ofrecen as novas tecnoloxias.

FIB2.4.1. Comprende e usa con rigor conceptos filosóficos como razón, sentidos, mito, logos, arche, necesidade, continxencia, causa, existencia, metafisica, lóxica, gnoseoloxia, obxectividade, dogmatismo, criticismo, entre outros.

CCL

B1.1. Textos filosóficos e textos pertencentes a outras ramas do saber relacionados coas tematicas filosóficas estudadas.

B2.5. Analizar de forma critica fragmentos de textos significativos e breves sobre a orixe, caracterización e vixencia da filosofia, identificando as problematicas e solucións expostas, distinguindo as teses principais, a orde de argumentación, relacionando os problemas formulados nos textos co estudado na unidade e coa presentación doutros intentos de comprensión da realidade, como o cientifico e o teolóxico, ou outros tipos de filosofia, como a oriental.

FIB2.5.1. Le e analiza, de forma critica, fragmentos de textos breves e significativos sobre a orixe da explicación racional e acerca das funcións e caracteristicas do pensamento filosófico, pertencentes a pensadores, identificando as problematicas filosóficas formuladas.

CCL

Bloque 3: O coñecemento.


Actividades

Tempses.

Instr. de Aval., grao mínimo e

peso na cualificación

Observación diaria 10 % Grao mínimo: 0.5 sobre 1




deh

B3.1. Teoria do conecemento. B3.2. Graos eferramentas do conecer:razón, entendemento esensibilidade. B3.3. Abstracción. B3.4. Problemasimplicados no conecer:posibilidades, limites eintereses; o irracional.

B3.1. Conecer de modo claroe ordenado as problematicasimplicadas no proceso do conecemento humano, analizadas desde o campo filosófico, os seus graos, as ferramentas e as fontes, e expor por escrito os modelos explicativos do conecemento mais significativos.

FIB3.1.1. Identifica e expresa de xeito claro e razoado os elementos e as problematicasque implica o proceso do conecemento da realidade, como e o dos seus graos, as suas posibilidades e os seus limites.

CLL Actividades previas: rastreando precoñecementos

Comentario dun texto de J.L.Pinillos sobre conductas instintivas e aprendidas.

O coñecer humano. Fontes de coñecemento: A percepción.

Vídeo de Percepción e ilusiones ópticas.

Actividades previas sobre a relación entre linguaxee realidade.

Comentario de textos de Sapir e Martinet.

11

dehg

B3.5. Problema filosófico do conecemento. B3.6. A verdade comopropiedade das cousas.A verdade comopropiedade doentendemento:coherencia eadecuación. B3.7.Alguns modelosfilosóficos deexplicación doconecemento e oacceso a verdade.

B3.2. Explicar e reflexionar sobre o problema do acceso a verdade, identificando as problematicas e as posturas filosóficas que xurdiron en torno ao seu estudo.

FIB3.2.1. Conece e explica teorias acerca do conecemento e a verdade, como son o idealismo, o realismo, o racionalismo, o empirismo, o perspectivismo, o consenso ou o escepticismo, e contrasta semellanzas e diferenzas entre os conceptos clave que manexan.

CCEC

FIB3.2.2. Explica e contrasta criterios e teorias sobre a verdade, tanto no plano metafisico como no gnoseolóxico, usando con rigor termos como gnoseoloxia, razón, sentidos, abstracción, obxectividade, certeza, dubida, evidencia, escepticismo, autoridade, probabilidade, prexuizo, coherencia, adecuación, consenso, incerteza, interese,irracional, etc., e construir un glosario de conceptos de

CDCSC

xeito colaborativo, usando internet.

dehil

B.3.8. Filosofia, ciencia e tecnoloxia. A filosofia da ciencia.B3.9. Obxectivos e instrumentos da ciencia.B3.10. O metodo hipotetico-dedutivo.B3.11. A investigación cientifica na modernidade e na epoca contemporanea: das matematicas e a tecnica como ferramentas de conecemento e interpretación fundamentais.a reformulación dos conceptos clasicos.

B3.4. Conecer e explicar a función da ciencia, os seus modelos de explicación, as suas caracteristicas, os seus metodos e a tipoloxia do saber cientifico, expondo as diferenzas e coincidencias do ideal e a investigación cientifica co saber filosófico, como pode ser a problematica da obxectividade ou a adecuación teoria-realidade, argumentando as propias opinións de forma razoada e coherente.

FIB3.4.1. Explica os obxectivos, funcións e principais elementos da ciencia, manexando termos como feito, hipótese, lei, teoria ou modelo.

CMCCT Actividades previas: define o que é a ciencia.

Elaboración dun cadro sobre as semellanzas/diferencias entre filosofía, ciencia e relixión.

Actividades previas sobre os razoamentos inductivos, deductivos e o método hipotético-deductivo.

Comentario dun texto de Carl Hempel con cuestións acerca do método hipotético-deductivo.

Comentario do texto de A. Muñoz Molina: “Lecciones de ciencias”

12

FIB3.4.2. Construe unha hipótese cientifica, identifica os seus elementos e razoa a orde lóxica do proceso de conecemento.

CMCCT

FIB3.4.3. Usa con rigor termos epistemolóxicos como indución, hipotetico-dedutivo, metodo, verificación, predición, realismo, causalidade, obxectividade, relatividade, caos e indeterminismo, entre outros.

CMCCT

dehil

B3.12. Tecnica e Tecnoloxia: saber e praxe.

B3.5. Relacionar e identificar as implicacións da tecnoloxia, en tanto que saber practico transformador da natureza e da realidade humana, reflexionando, dende a filosofia da tecnoloxia, sobre as relacións coa ciencia e cos seres humanos.

FIB3.5.1. Extrae conclusións razoadas sobre a inquietude humana por transformar e dominar a natureza, ponendoa ao servizo do ser humano, asi como das consecuencias desta actuación, e participa de debates acerca das implicacións da tecnoloxia na realidade social.

CMCCTCSC

bdl

B3.13. Reflexións filosóficas sobre o desenvolvemento cientifico e tecnolóxico: o problema da induciónB3.14. A visión aristotelica do quefacer cientifico.

B3.6. Analizar de forma critica fragmentos de textos filosóficos sobre a reflexión filosófica acerca da ciencia, atecnica e a filosofia, identificando as problematicas e solucións propostas, distinguindo as teses principais, a orde da argumentación, relacionandoos problemas formulados nostextos co estudado na unidade e razoando a postura propia.

FIB3.6.1. Analiza fragmentos de textos breves e significativos de pensadores como Aristóteles, Popper, Kuhn, B. Russell, A. F. Chalmers ou J.C. Borrón, entre outros.

CMCCT

deh

B3.15. A interrelación entre a filosofia e a ciencia.

B3.7. Entender e valorar a interrelación entre a filosofia e a ciencia.

FIB3.7.1. Identifica e reflexiona de forma argumentada acerca de

CMCCT

igl

problemas comuns aos campos filosófico e cientifico, como son o problema dos limites e as posibilidades do conecemento, a cuestión da obxectividade e a verdade, a racionalidade tecnolóxica, etc.

FIB3.7.2. Investiga e selecciona información en internet, procedente de fontessolventes, sobre as problematicas citadas, e realiza un proxecto de grupo sobre algunha tematica que afonde na interrelación entre a filosofia e a ciencia.

CDCSC

Bloque 4: A realidade.


Actividades Tempses.


Deh

B4.1. A metafisica comoexplicación teórica da realidade.

B4.1. Reconecer e valorar a metafisica, disciplina que estuda a realidade en tanto que totalidade, distinguindoa das ciencias que versan sobre aspectos particulares da mesma.

FIB4.1.1. Conece que e a metafisica e usa a abstracción para comprender os seus contidos e actividade,razoando sobre os mesmos.

CAA Observación diaria 10 % Grao mínimo: 0.5 sobre 1

Actividades caderno de clase20% Grao mínimo: 1 sobre 2


Proba escrita: 60%

d

e

h

B4.2. A pregunta polo ser como punto de partida da Filosofia. Platón vs. Aristóteles.B4.3. A interrogación metafisica sobre a verdadeirarealidade: o problema

B4.2. Conecer e explicar, dende un enfoque metafisico, os principais problemas que presenta a realidade.

FIB4.2.1. Describe as principais interpretacións metafisicas e os problemas que suscita o conecemento metafisico da realidade.

CCEC

FIB4.2.2. Comprende e utilizacon rigor conceptos

CCL

da aparencia e a realidade.B4.4 A pregunta pola orixe e estrutura do real.B4.5. A caracterización da realidade: o cambio ou a permanencia, o substancialismo estaticofronte o devir. Esencialismo e existencialismo.B4.6 A necesidade de categorizar racionalmente o real.

metafisicos como ser, sistemametafisico, realidade, aparencia, materia e espirito, unidade, dualidade, multiplicidade, devir, necesidade, continxencia, transcendencia, categoria e abstracción, materialismo, espiritualismo, existencialismoou esencialismo, entre outros.

Grao mínimo: 3 sobre 6

FIB4.2.3. Realiza unha analise critica ante teorias metafisicas diverxentes de interpretación da realidade.

CAA

FIB4.2.4. Analiza e comprende fragmentos de textos breves e significativos sobre as problematicas metafisicas que presenta a realidade, de pensadores como Platón, Aristóteles, Tome de Aquino, Descartes, Marx, Nietzsche, entre outros,comparando e establecendo semellanzas e diferenzas entre os distintos enfoques e disertando de forma coherente sobre as distintas posturas históricas.

CAA

d

e

h

i

g

l

B4.7. As cosmovisións cientificas sobre o universo. A filosofia da Natureza como admiración filosófica pola Natureza.B4.8. O paradigma cualitativo organicista: Ouniverso aristotelico.B4.9. O Universo maquina: a visión mecanicista na Modernidade. Supostos epistemolóxicos do modelo heliocentrico: A busca das leis universais dun Universoinfinito. Determinismo, regularidade, conservación, economiae continuidade.

B4.3. Conecer e comparar asexplicacións dadas dende as grandes cosmovisións sobre o universo.

FIB4.3.1. Explica e compara duas das grandes cosmovisións do Universo: o paradigma organicista aristotelico e o modelo mecanicista newtoniano.

CMCCT

FIB4.3.2. Describe os caracteres esenciais das interpretacións relativista e cuantica contemporaneas da realidade, explicando as implicacións filosóficas asociadas a eses caracteres.

FIB4.3.3. Usa con rigor termos epistemolóxicos e cientificos como cosmovisión,paradigma, Universo,

B4.10. A visión contemporanea do Universo.B4.11. O reencontro da Filosofia e a Fisica na Teoria do Caos.

natureza, finalismo, organicismo, determinismo, orde, causalidade, conservación, principio, mecanicismo, materia, relatividade, cuantica, espazo,tempo, azar, determinismo, indeterminismo, probabilidade, gaia, caos, entre outros.

Bloque 4: Contidos transversais.

d

e

g

h

i

B1.3. Uso dos procedementos de traballo intelectual (incluindo os das Tecnoloxias da Información e a Comunicación) adecuados a Filosofia, en especial a asimilación e uso rigoroso do lexico relacionado coas tematicas filosóficas estudadas.

B4.4. Elaborar taboas e/ou mapas conceptuais comparando os diferentes caracteres adxudicados historicamente ao Universo, entendido como totalidade doreal, contextualizando histórica e culturalmente cada cosmovisión e ampliando información mediante internet e/ou fontesbibliograficas.

FIB4.4.1. Elabora esquemas, taboas e/ou mapas conceptuais comparando os diferentes caracteres adxudicados historicamente ao Universo, entendido como totalidade do real, contextualizando histórica e culturalmente cada cosmovisión e ampliando información mediante internet e/ou fontes bibliograficas.

CD

d

e

h

i

m

B1.1. Textos filosóficos e textos pertencentes a outras as do saber relacionados coas temáticas filosóficas estudadas

B4.5. Ler e analizar de formacritica textos filosóficos, epistemolóxicos e científicos sobre a comprensión da realidade, tanto desde o plano metafísico como desdeo físico, usando con precisión os termos técnicos estudados, relacionar os problemas presentados nos textos co estudado nas unidades e razoar a postura propia

FIB4.5.1. Analiza textos filosóficos e cientificos,

CMCCT

FIB4.5.2. Reflexiona, argumentando as suas propias ideas de forma razoada e creativa, sobre as implicacións filosóficas que afectan a visión do ser humano en cada unha das cosmovisións filosófico-cientificas estudadas , e argumenta as súas propias ideas de xeito razoado e creativo

CAA

Bloque 5: A reflexión filosófica sobre o ser humano.


Actividades Tempses.

bcde

B5.1. A reflexión filosófica sobre o ser humano e o sentido da existencia: A antropoloxia filosófica.

B5.1. Reconecer en que consiste a antropoloxia filosófica.

FIB5.1.1. Utilizar con rigor vocabulario especifico da tematica, como evolución, dialectica, proceso, progreso, emerxencia, azar, selección natural, apto, reducionismo, creacionismo, evolución cultural, vitalismo, determinismo xenetico, natureza, cultura.

CCL Observación diaria 10 % Grao mínimo: 0.5 sobre 1




d

e

h

i

B5.2. As implicacións filosóficas da evolución. Filosofia e Bioloxia.

B5.2. Conecer e explicar as implicacións filosóficas da evolución, relacionandoas cos contidos metafisicos e pensadores xa estudados.

FIB5.2.1. Conece e explica asconsideracións filosóficas implicadas na teoria da evolución, como a consideración dinamica e dialectica da vida, ou o indeterminismo, entre outras.

CMCCT

FIB5.2.2. Analiza fragmentos breves e significativos de E. Morin, K. Popper, R. Dawkins,J. Mosterin, A. Gehlen, M. Harris, M. Ponty, entre outros.

CCEC

d

e

g

h

i

j

B5.3. A dialectica natureza cultura no proceso de antropoxenese e de construción da identidade propia humana.

B5.3. Reconecer e reflexionar, de forma argumentada, sobre a interacción dialectica entre o componente natural e o cultural que caracterizan ao ser humano como tal, sendo o culturalmente adquirido condición para a innovación e a creatividade que caracterizan a especie.

FIB5.3.1. Identifica e expón en que consiste o componente natural innato doser humano, e a sua relación cos elementos culturais que xorden nos procesos de antropoxenese e humanización, dando lugar a identidade propia do ser humano.

CCEC

CSC

FIB5.3.2. Diserta sobre o ser humano en tanto que resultado da dialectica evolutiva entre o xeneticamente innato e o culturalmente adquirido, condición para a innovación ea capacidade creativa que

CSIEE

CCEC

caracterizan a nosa especie.

FIB5.3.3. Localiza informaciónen internet acerca das investigacións actuais sobre aevolución humana, e reflicte ainformación seleccionada e sistematizada de xeito colaborativo.

CD

CSC

a

b

c

e

h

B1.2. Composición escrita de argumentos de reflexión filosófica e de discursos orais, manexando as regras basicas da retórica e a argumentación.

B5.4. Valorar os conecementos adquiridos nesta unidade, rexeitando os prexuizos tanto etnocentricoscomo por motivos fisicos, e rexeitando asi mesmo actitudes de intolerancia, inxustiza e exclusión.

FIB5.4.1. Argumenta con coherencia, baseandose nos datos obxectivos aprendidos, sobre as implicacións de adoptar prexuizos etnocentricos para xulgar os seres humanos e as culturas.

CSC

b

c

d

e

h

B5.4. A visión grega: o heroe homerico: concepto socratico; dualismo platónico, o animal racional e politico aristotelico, materialismo e individualismo helenista.

B5.5. O pensamento medieval: creación a imaxe divina, nova concepción do corpo e aalma, da morte, da liberdade.

B5.6. O Renacemento: antropocentrismo e humanismo.

B5.7. A Modernidade e o seculo XIX: razón, emocións e liberdade.

B5.8. O ser humano na filosofia contemporanea.

B5.5. Conecer e reflexionar sobre as concepcións filosóficas sobre o ser humano como tal que se vineron dando ao longo da filosofia occidental, comparando semellanzas e diferenzas entre as sucesivas formulacións, analizando criticamente a influencia do contexto sociocultural na concepción filosófica, e valorando algunhas formulacións diverxentes que abriron camino cara a consideración actual da persoa.

FIB5.5.1. Contrasta e relaciona as principais concepcións filosóficas que, sobre o ser humano, se vineron dando historicamente.

CCEC

FIB5.5.2. Analiza de forma critica textos significativos e breves dos grandes pensadores.

CCL

FIB5.5.3. Usa con rigor termos como dualismo e monismo antropolóxico, arete,mente, corpo, espirito, creacionismo, antropocentrismo, teocentrismo, alma, humanismo, persoa, dignidade, sentido, estado de natureza, estado de civilización, existencia, liberdade, emoción, paixón, determinismo, alienación, nihilismo, existencia, inconsciente, morte, historia, ou transcendencia, entre outros.

CCL

b B5.9. As visións B5.6 Comparar a visión FIB5.6.1. Contrasta e CCEC

e

h

filosóficas orientais: budismo, taoismo e hinduismo.

filosófica occidental do ser humano coa visión filosófica oriental, budismo, taoismo e hinduismo, argumentando asopinións propias sobre semellanzas e diferenzas.

relaciona as principais concepcións filosóficas que, sobre o ser humano, se vineron dando historicamente,no contexto da filosofia occidental coa visión filosóficaoriental, budismo, taoismo e hinduismo.

b

d

e

h

B5.10. Algunhas claves sobre o sentido da existencia humana.

B5.11. A cuestión do sentido, a esencia e a existencia, o eu, a liberdade, a morte, o destino, o azar, a Historia, a necesidade de transcendencia.

B5.7. Disertar, de forma oral e escrita, sobre as tematicas intrinsecamente filosóficas noambito do sentido da existencia, como poidan ser a cuestión do sentido, a esencia e a existencia, o eu, a liberdade, a morte, o destino, o azar, a Historia ou a necesidade de transcendencia, entre outras.

FIB5.7.1. Diserta, de forma oral e escrita, sobre as grandes cuestións metafisicasque dan sentido a existencia humana.

CCL

FIB5.7.2. Argumenta e razoa, de forma oral e escrita, os puntos de vista propios sobre o ser humano, dende a filosofia e sobre diferentes tematicas filosóficas relacionadas co sentido da existencia humana.

CCL

b

c

d

e

h

B5.12. A reflexión filosófica sobre o corpo.

B5.13. As distintas teorias filosóficas sobre a relación mente-corpo

B5.8. Conecer algunhas teorias filosóficas occidentaissobre o corpo humano, reflexionando de xeito colaborativo e argumentandoos puntos de vista propios.

FIB5.8.1. Conece as teorias filosóficas da relación mente-corpo: monismo, dualismo, emerxentismo; e argumenta sobre ditas teorias comparando semellanzas e diferenzas de forma colaborativa.

CMCCT

Bloque 6: a racionalidade práctica.

Ob Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Comp. clave Actividades Tempses.


B2.5.Racionalidade teórica e práctica.B6.1 Orixe da ética occidental: Sócrates fronte aos sofistas.

B6.1. Identificar a especifidade da razón na súa dimensión práctica, en tanto que orientadora da acción humana.

FIB6.1.1. Recoñece a función da racionalidade práctica para dirixir a acción humana, aínda recoñocendo os seus vínculos ineludibles coa razón teórica e a intelixencia emocional.

CCEC Observación diaria 10 % Grao mínimo: 0.5 sobre 1

Actividades caderno de clase 20% Grao mínimo: 1 sobre 2



FIB6.1.2. Explica a orixe da Etica occidental no pensamento grego, contrastando, de forma razoada, a concepción socratica coa dos sofistas.

a

b

c

d

e

B6.2. A Etica como reflexión sobre a acción moral: caracter, conciencia e madureza moral.

B6.2. Reconecer o obxecto e función da Etica.

FIB6.2.1. Explica e razoa o obxecto e a función da Etica.

CSC

a

b

c

d

e

h

B6.3. Principais teorias sobre a moral humana.

B6.4. A busca da felicidade.

B6.5. A boa vontade: Kant.

B6.6. A xustiza como virtude etico-politica.

B6.7. Relativismo e universalismo moral.

B6.3. Conecer e explicar as principais teorias eticas sobrea xustiza e a felicidade, e sobre o desenvolvemento moral.

FIB6.3.1. Expresa de forma critica as argumentacións das principais teorias eticas sobre a felicidade e a virtude, razoando as suas propias ideas, e aportando exemplos do seu cumprimento e do seu incumprimento.

CSIEE

CSC

FIB6.3.2. Expresa de forma critica as argumentacións das principais teorias eticas sobre a Xustiza, razoando as suas propias ideas, e aportando exemplos do seu cumprimentoe do seu incumprimento.

CSIEE

FIB6.3.3. Analiza textos brevesdalguns dos filósofos representantes das principais teorizacións eticas e sobre o desenvolvemento psicolóxico moral do individuo.

CSC

FIB6.3.4. Usa con rigor termoscomo etica, moral, acción moral, autonomia, responsabilidade, convención moral, madureza moral, virtude moral, subxectivismo, relativismo e universalismo moral, utilitarismo, deber moral, etica de maximos, etica de minimos, consenso, xustiza, eudemonismo, hedonismo, emotivismo e utilitarismo.

CCL

a

b

c

d

e

h

B6.8. Os fundamentos filosóficos do Estado.

B6.9. Principais interrogantes da Filosofia Politica.

B6.4. Explicar a función, caracteristicas e principais interrogantes da Filosofia Politica, como a orixe e lexitimidade do Estado, as relacións individuo-Estado, oua natureza das leis.

FIB6.4.1. Identifica a función, caracteristicas e principais interrogantes da Filosofia Politica.

CSC

FIB6.4.2. Utiliza con rigor conceptos como democracia, Estado, xustiza, Dereito, dereitos naturais, Estado democratico e de dereito, legalidade, lexitimidade, convención, contractualismo, alienación, ideoloxia, utopia, entre outros conceptos clave da filosofia politica.

CCL

a

b

c

d

e

h

B6.10. A Xustiza segundo Platón.

B6.11. O convencionalismo nos Sofistas.

B6.12. O realismo politico: Maquiavelo.

B6.13. O contractualismo: Hobbes, Locke, Rousseau e Montesquieu.

B6.14. A paz perpetua de Kant

B6.15. Os fundamentos filosóficos do capitalismono s.XIX. John Stuart Mill. Alienación e

B6.5. Conecer as principais teorias e conceptos filosóficosque estiveron a base da construción da idea de Estadoe das suas funcións, apreciando o papel da filosofia como reflexión critica.

FIB6.5.1. Explica de forma coherente as formulacións filosófico-politicas de Platón, os sofistas, Maquiavelo, Locke, Montesquieu, Rousseau, Hobbes, Kant, John Stuart Mill, Popper ou Habermas, entre outros.

CCEC

CSC

FIB6.5.2. Analiza e reflexiona sobre a relación individuo-Estado, sobre a base do pensamento dos sofistas, Marx e a escola de Frankfurt.

CSC

FIB6.5.3. Analiza, de forma critica, textos significativos e breves dalguns dos autores estudados, nos que se

CSC

ideoloxia segundo Marx.

B6.16. A disputa politica entre Popper e a Escola de Frankfurt.

argumente sobre o concepto de Estado, os seus elementos e as suas caracteristicas.

FIB6.5.4. Valora e utiliza a capacidade argumentativa, de forma oral e escrita, contra a arbitrariedade, o autoritarismo e a violencia.

CSC

a

b

c

d

e

h

B6.17. A función do pensamento utópico

B6.6. Disertar de forma oral e escrita sobre a utilidade do pensamento utópico, analizando e valorando a sua función para proponer posibilidades alternativas, proxectar ideas innovadoras eavaliar o xa experimentado.

FIB6.6.1. Reflexiona por escrito, argumentando as suaspropias ideas, sobre as posibilidades do pensamento utópico.

CSC

a

b

c

d

e

h

B6.18. Legalidade e lexitimidade.

B6.7. Distinguir os conceptos de legalidade e lexitimidade.

FIB6.7.1. Describe e compara os conceptos de legalidade e lexitimidade.

CCL

CSC

b

d

e

h

l

B6.19. A capacidade simbólica, E. Cassirer. B6.20. A creatividade, H. Poincare.

B6.8. Reconecer a capacidade simbólica como elemento distintivo da especiehumana.

FIB6.8.1. Explica as teses fundamentais de E. Cassirer sobre a capacidade simbólica humana e as de H. Poincare sobre o proceso creativo.

CCEC

b

d

e

h

n

p

B6.21. A Estetica filosófica, función e caracteristicas.

B6.22. A arte como instrumento de comprensión e expresiónsimbólica da realidade.

B6.23. A Estetica filosófica e a capacidade simbólica do ser humano. A realidade dende a arte, a literatura e a musica.

B6.9. Conecer o campo da Estetica, reflexionando sobre as contribucións filosóficas realizadas por tres

das construcións simbólicas culturais fundamentais.

FIB6.9.1. Comprende e usa conceptos como Estetica, creatividade, creación, simbolo, signo, arte, experiencia estetica, mimese, beleza, gusto, subxectividade, xuizo estetico, vangarda.

CCL

CCEC

FIB6.9.2. Contrasta e relaciona algunhas construcións simbólicas fundamentais no contexto da cultura occidental, e analiza, de forma colaborativa, textos literarios, audicións musicais, e visualizacións de obras de arte para explicar os contidos

CAA

CCEC

da unidade.

a

b

d

e

h

l

B6.24. As relación da arte coa etica, o conecemento e a tecnica.

B6.10. Relacionar a creación artistica con outros campos como o da Etica, o conecemento e a tecnica.

FIB6.10.1. Diserta sobre a relación e a posibilidade transformadora da realidade humana, da creación artistica, a ciencia e a etica.

CSC

CCEC

b

d

e

h

n

p

B6.25. O sentimento, a experiencia e o xuizo estetico. A beleza. Creación artistica e sociedade. Abstracción artistica e pensamento metafisico. A arte como xustificación ou como critica da realidade.

B6.26. A Filosofia e a arte. Filosofia e literatura. A Filosofia e a musica.

B6.11. Analizar textos nos quese comprenda o valor da arte,a literatura e a musica como vehiculos de transmisión do pensamento filosófico, utilizando con precisión o vocabulario especifico propio da Estetica filosófica.

FIB6.11.1. Conece e describe alguns dos elementos fundamentais da reflexión estetica sobre a arte, analizando textos significativosde filósofos como Platón, Schelling, Hume, Kant, Nietzsche, Walter Benjamin, Gadamer, Marcuse ou Adorno,entre outros, e aplica ditas ideas ao estudo de diversas obras de arte.

CCEC

FIB6.11.2. Entende o valor filosófico da Literatura, analizando textos breves de pensadores e literatos como Platón, San Agostino, Calderón de la Barca, Pio Baroja, A. Machado, Voltaire, Goethe, Sartre, Unamuno, Borges ou Camus, entre outros.

CCEC

FIB6.11.3. Conece a visión filosófica da Musica a traves da analise de textos filosóficossobre as visións dos pitagóricos, de Platón, Schopenhauer, Nietzsche ou Adorno, entre outros, asi comomediante audicións significativas.

CCEC

d

g

h

n

B1.2. Composición escrita de argumentos de reflexión filosófica e de discursos orais, manexando as regras

B6.12. Reflexionar por escrito sobre algunha das tematicas significativas estudadas, argumentando as propias posicións, ampliando en

FIB6.12.1. Diserta de forma clara e coherente sobre o valordas artes para transmitir ideas filosóficas, buscando e seleccionando información en

CD

CSC

basicas da retórica e a argumentación.

internet a información aprendida.

internet que amplie o xa aprendido.

b

d

e

B6.27. Retórica, argumentación e lóxica: a comunicación dende a filosofia.

B6.28. A importancia da comunicación e a sua relación coa linguaxe, a verdade e a realidade.

B6.13. Entender a importancia da comunicación para o desenvolvemento do ser humano e as sociedades.

FIB6.13.1. Conece e manexa con rigor conceptos como simbolo, comunicación, linguaxe formal, lóxica, xuizo lóxico, razoamento, demostración, discurso, elocuencia, orador, retórica, exordio, inventio, dispositio, argumentación, elocutio, compositio, actio, falacia, debate, negociación, persuasión e concepto universal, entre outros.

CCL

b

d

e

B6.29. A lóxica proposicional.

B6.14. Conecer en que consiste a lóxica proposicional, apreciando o seu valor para mostrar o razoamento correcto e a expresión do pensamento como condición fundamental para as relacións humanas.

FIB6.14.1. Utiliza os elementos e as regras do razoamento da lóxica de enunciados.

CAA

b

d

e

B6.30. A Retórica e a composición do discurso

B6.15. Conecer as dimensións que forman parte da composición do discurso retórico, aplicandoas na composición de discursos.

FIB6.15.1. Comprende e explica a estrutura e o estilo da retórica e da argumentación.

CCL

FIB6.15.2. Conece a estrutura e a orde do discurso, e escribebreves discursos retóricos establecendo coherentemente a exposición e a argumentación.

CCL

b

d

e

B6.31. A argumentación: regras e ferramentas do dialogo e a demostraciónde argumentos.

B6.32. Filosofia da linguaxe: o problema filosófico dos conceptos universais e o erro argumentativo da xeneralización apresurada.

B6.16. Conecer e utilizar as regras e ferramentas basicas do discurso baseado na argumentación demostrativa.

FIB6.16.1. Construe un dialogo argumentativo no que demostra as suas propias teses mediante as regras e ferramentas da argumentación.

CSIEE

CSC

FIB6.16.2. Distingue un argumento veraz dunha falacia.

CAA

FIB6.16.3. Analiza e comenta textos breves e significativos sobre a arte da retórica e a

CCEC

argumentación de Platón, Aristóteles, Cicerón, Quintiliano, Tacito, asi como de autores contemporaneos.

b

d

e

m

p

B6.33. A filosofia e a empresa como proxecto racional.

B6.17. Conecer as posibilidades da filosofia na creación dun proxecto, en xeral, e no ambito empresarialen particular, valorando o seu papel potenciador da analise, a reflexión e o dialogo.

FIB6.17.1. Utiliza conceptos con sentido filosófico aplicandoos ao contexto empresarial: principios, saber, orde lóxica, finalidade, demostración, razoamento, indución, dedución, argumentación, sentido, significado, creatividade, dialogo, obxectivo/subxectivo, emocións, globalidade, valor, entre outros.

CSIEE

b

e

m

p

B6.34. O modo metafisico de preguntar para desenar un proxecto, vital e de empresa.

B6.35. Os procesos de cuestionamento e a importancia da definiciónde obxectivos.

B6.18. Comprender a importancia do modo de preguntar radical da metafisica para proxectar unha idea ou proxecto, vital ou empresarial, facilitando os procesos de cuestionamento e definición das preguntas radicais e as respostas as mesmas.

FIB6.18.1. Formula correctamente os interrogantes filosóficos radicais que deben estar na base da creación dun proxecto, tanto vital como laboral, como que son?, que fago?, por que?, para que?, cal e o meu obxectivo?, cal e oseu sentido, a sua razón de ser?, ..., e saber argumentar a defensa das respostas.

CSIEE

CSC

b

m

p

B6.36. O proceso de analise racional do conxunto dun sistema, dos elementos que o integran, e da orde racional que subxace a estrutura lóxica dun proxecto, vital e empresarial.

B6.19. Comprender o valor dateoria do conecemento, a razón critica e a lóxica para introducir racionalidade na orixe e desenvolvemento dun proxecto.

FIB6.19.1. Desena un proxecto vital ou empresarial, sobre a base da filosofia, valorando a intima relación entre os pensamentos e as accións, entre a razón e as emocións, a traves do dialogo,da argumentación e a linguaxefilosófica.

CSIEE

b

e

m

B6.37. A importancia do dialogo e da defensa argumentativa de proxectos, fins e medios.

B6.20. Valorar as tecnicas do dialogo filosófico, a argumentación e a retórica para organizar a comunicación entre as partes,a resolución de negociacións e de conflitos, para xerar dialogo baseado na capacidade de argumentar correctamente, para definir e comunicar correctamente o

FIB6.20.1. Conece e utiliza as ferramentas da argumentacióne o dialogo na resolución de dilemas e conflitos dentro dun grupo humano.

CSC

obxectivo dun proxecto.

a

m

n

B6.38. O deseno dun proxecto, vital e laboral. O papel da Estetica no desenvolvemento do pensamento creativo e innovador.

B6.21. Valorar a capacidade da Estetica filosófica para favorecer o pensamento creativo e innovador que permite adaptarse e anticiparse aos cambios, xerando innovación e evitando o estancamento, valorando asi a función e importancia das persoas emprendedoras e innovadoras para a construción e avance dunha cultura e a transformación da realidade.

FIB6.21.1. Valora a posibilidade de crear tarefas innovadoras, valorando a función e importancia das persoas emprendedoras e innovadoras para a construción e avance dunha cultura e a transformación da realidade.

CSIEE

a

b

c

f

m

p

B6.39. A importancia da Etica para establecer o sistema de valores no traballo.

B6.22. Comprender e apreciara función axiolóxica da Etica para establecer un sistema devalores que permita mellorar o clima laboral, comprendendo que os valoreseticos son claves para lograr o equilibrio entre innovación, sostibilidade e competitividade.

FIB6.22.1. Realiza un decalogo de valores eticos quedeben rexer no mundo laboral e de cara a sociedade e a natureza.

CSC

FIB6.22.2 Valora e diserta sobre a importancia do traballopara desenvolvernos como seres humanos, para o avancedunha cultura e para transformar a realidade.

CSC

b

k

B6.40. A razón critica en tanto que reguladora da acción humana.

B6.23. Conecer e valorar a importancia da razón critica para o avance dun proxecto persoal e colectivo.

FIB6.23.1. Comprende e valora a importancia da razón critica para o avance dun proxecto persoal e colectivo.

CSC

Sección bilingüe Galego / Inglés

No Titulo da UD Descrición Duración (sesións)

1 Introduction: Resources and proceduresPresentación dos contidos transversais do bloque 1,recursos, infraestructura dixital e metodoloxía.

3 (1ºAvaliación)

2 The origin of Philosophy Contidos do Bloque 2: O saber filosófico. 16 (1º Avaliación )3 Knowledge: Epistemology Contidos do Bloque 3: O coñecemento. 18 (1º Avaliación)4 Reality: Metaphisycs Contidos do Bloque 4: A realidade. 12 (2º Avaliación )5 The human beings: Anthropology Contidos do Bloque 5: O ser humano desde a filosofía. 12 (2ª Avaliación )6 Action: Ethics, Aesthetics and Politics Contidos do Bloque 6: A racionalidade práctica. 30 (3º Avaliación)

Bloque 2: O saber filosófico.


Actividades

Tempses.


b

d

e

h

B2.1. A Filosofia. O seu sentido, a sua necesidade e a sua historia.B2.2. O saber racional. A explicación pre-racional: mito e maxia. Aexplicación racional: a razón e os sentidos.B2.3. Funcións e vixencia da Filosofia.

B2.1. Conecer e comprender a especificidade e importancia do saber racionalen xeral, e do filosófico en particular, en tanto que saberde comprensión e interpretación da realidade, valorando que a filosofia e, a vez, un saber e unha actitudeque estimula a critica, a autonomia, a creatividade e a innovación.

FIB2.1.1. Reconece as preguntas e problemas que venen caracterizando a filosofia dende a sua orixe, comparando coa formulación doutros saberes, coma como ocientifico ou o teolóxico.

CAA 2.1.Video: What is philosophy good for? - Debateprecoñecementos2.2.Canción What I am. Lectura: Introducción dePhilosophy files: Big questions – Tormenta deideas: Relixión/Ciencia/filosofía2.3.Videos: Genesis 7 days creation. Greekmythology. Big Bang and beyond.- Exemplos edefinicións das caracteristicas do pensamentomítico e do racional.2.4.Videos de Carl Sagan sobre os filósofospresocráticos.2.5.Lectura e investigación na biblioteca de aula:What is reality made of. - Esquema das propostasdos filósofos presocráticos2.6.Foro na aula virtual: Estructura matemática darealidade.2.7.Investigación sobre o paso do mito ao logos:Elaboración dun documento explicativo.2.8.Comentario de texto. Burnet, On thepresocratics.

1

2

2

1

3

1

2

1

Observación diaria 20 % (rúbrica:FB2OD actividades 1,2,10,12)Grao mínimo: 1 sobre 2

Actividades AV/caderno de clase20% (rúbrica FB2CC/AV Act 2.3,2.5, 2.6, 2.8, 2.9)Grao mínimo: 1 sobre 2

Producción escrita 30%(rúbrica para composiciónfilosófica)


FIB2.1.2. Explica a orixe do saber filosófico, diferenciandoo dos saberes pre-racionais, como o mito ou a maxia.

CCECCSC

Proba escrita: 30%(proba de preguntas curtas,respoata múltiple, V/F)


d

e

B2.4. As disciplinas teórico-practicas do saber filosófico.

B2.5. Racionalidade teórica e practica.

B2.2. Identificar as dimensións teórica e practicada filosofia, os seus obxectivos, caracteristicas, disciplinas, metodos e funcións, relacionandoa, paralelamente, con outros saberes de comprensión da realidade.

FIB2.2.1. Identifica, relaciona e distingue as vertentes practica e teórica do quefacer filosófico, identificando as distintas disciplinas que conforman a filosofia.

CAA

CSC

2.9.Investigación sobre as ramas da filosofía:documentos na Internet, video: Philosophy rap-Elaboración dun esquema e un glosario.2.10.Lectura e debate da dun texto de Marx: Tese11 sobre Feuerbach.

1

1

b

d

e

g

h

B2.6.O saber filosófico atraves da sua historia. Caracteristicas da Filosofia.

B2.3. Contextualizar históricae culturalmente as problematicas analizadas e expresar por escrito as achegas mais importantes dopensamento filosófico dende a sua orixe, identificando os principais problemas formulados e as solucións aportadas, e argumentando as propias opinións ao respecto.

FIB2.3.1. Reconece as principais problematicas filosóficas caracteristicas de cada etapa cultural europea.

CCEC 2.11.Video: A brief conceptual history ofPhilosophy. *Lectura: Dossier on philosophy. 2.12.Elaboración dun mapa conceptual e unha liñado tempo de forma colaborativa.

1

2

FIB2.3.2. Expresa por escrito as teses fundamentais dalgunhas das correntes filosóficas mais importantes dopensamento occidental.

CCL

Bloque 2: O saber filosófico. Contidos transversais.

Ob Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Comp.

clave

Actividades

B1.3. Uso dos procedementos de traballo intelectual (incluindo os das Tecnoloxias daInformación e a Comunicación) adecuados a Filosofia, en especial a asimilación e uso rigoroso do lexico relacionado coas tematicas filosóficas estudadas.

B2.4. Comprender e utilizar con precisión o vocabulario filosófico fundamental, realizando un glosario de termos de forma colaborativa mediante as posibilidades que ofrecen as novas tecnoloxias.

FIB2.4.1. Comprende e usa con rigor conceptos filosóficos como razón, sentidos, mito, logos, arche, necesidade, continxencia, causa, existencia, metafisica, lóxica, gnoseoloxia, obxectividade, dogmatismo, criticismo, entre outros.

CCL Actividades 9 e 11

B1.1. Textos filosóficos e textos pertencentes a outras ramas do saber relacionados coas tematicas filosóficas estudadas.

B2.5. Analizar de forma critica fragmentos de textos significativos e breves sobre a orixe, caracterización e vixencia da filosofia, identificando as problematicas e solucións expostas, distinguindo as teses principais, a orde de argumentación, relacionando os problemas formulados nos textos co estudado na unidade e coa presentación doutros intentos de comprensión da realidade, como o cientifico e o teolóxico, ou outros tipos de filosofia, como a oriental.

FIB2.5.1. Le e analiza, de forma critica, fragmentos de textos breves e significativos sobre a orixe da explicación racional e acerca das funcións e caracteristicas do pensamento filosófico, pertencentes a pensadores, identificando as problematicas filosóficas formuladas.

CCL Acividades 9 e10

Bloque 3: O coñecemento.


Actividades

Tempses.

Instr. de Aval., grao mínimo e

peso na cualificación

Observación diaria 20 % (rúbrica:FB3OD actividades : 3.1, 3.2, 3.3,3.7,3.9, 3.10 )Grao mínimo: 1 sobre 2

Actividades AV/caderno de clase20% (rúbricaFB3CC/AV : Act 3.4,3.6, 3.8, 3.11,3.12 )Grao mínimo: 1 sobre 2

Producción escrita 30%(rúbrica para composiciónfilosófica)


Proba escrita: 30%(proba de preguntas curtas,respoata múltiple, V/F)Grao mínimo: 1 sobre 3

deh

B3.1. Teoria do conecemento. B3.2. Graos eferramentas do conecer:razón, entendemento esensibilidade. B3.3. Abstracción. B3.4. Problemasimplicados no conecer:posibilidades, limites eintereses; o irracional.

B3.1. Conecer de modo claroe ordenado as problematicasimplicadas no proceso do conecemento humano, analizadas desde o campo filosófico, os seus graos, as ferramentas e as fontes, e expor por escrito os modelos explicativos do conecemento mais significativos.

FIB3.1.1. Identifica e expresa de xeito claro e razoado os elementos e as problematicasque implica o proceso do conecemento da realidade, como e o dos seus graos, as suas posibilidades e os seus limites.

CLL 3.1. Presentación sobre “Percepción and knowledge”: relización dun esquema.3.2. Videos “The allegory of the cave” e “the rationalism of Descartes”: toma de notas e esquemas.3.3 Lectura e explicación de diferentes teorías do coñecemento: Elaboración dun resumo.

1

2

2

dehg

B3.5. Problema filosófico do conecemento. B3.6. A verdade comopropiedade das cousas.A verdade comopropiedade doentendemento:coherencia eadecuación. B3.7.Alguns modelosfilosóficos deexplicación doconecemento e oacceso a verdade.

B3.2. Explicar e reflexionar sobre o problema do acceso a verdade, identificando as problematicas e as posturas filosóficas que xurdiron en torno ao seu estudo.

FIB3.2.1. Conece e explica teorias acerca do conecemento e a verdade, como son o idealismo, o realismo, o racionalismo, o empirismo, o perspectivismo, o consenso ou o escepticismo, e contrasta semellanzas e diferenzas entre os conceptos clave que manexan.

CCEC 3.3. Traballo en grupo con información explicativa das distintas teorías.3.4 Comentario de textos: James, Ortega, Nietzsche, Habermas.

1

2

FIB3.2.2. Explica e contrasta criterios e teorias sobre a verdade, tanto no plano metafisico como no gnoseolóxico, usando con rigor termos como gnoseoloxia, razón, sentidos, abstracción, obxectividade, certeza, dubida, evidencia, escepticismo, autoridade, probabilidade, prexuizo, coherencia, adecuación, consenso, incerteza, interese,irracional, etc., e construir un glosario de conceptos de xeito colaborativo, usando

CDCSC

3.5 Investigación de casos prácticos para aplicar as distintas teorías.3.6 Elaboración dun glosario.

11

internet. dehil

B.3.8. Filosofia, ciencia e tecnoloxia. A filosofia da ciencia.B3.9. Obxectivos e instrumentos da ciencia.B3.10. O metodo hipotetico-dedutivo.B3.11. A investigación cientifica na modernidade e na epoca contemporanea: das matematicas e a tecnica como ferramentas de conecemento e interpretación fundamentais.a reformulación dos conceptos clasicos.

B3.4. Conecer e explicar a función da ciencia, os seus modelos de explicación, as suas caracteristicas, os seus metodos e a tipoloxia do saber cientifico, expondo as diferenzas e coincidencias do ideal e a investigación cientifica co saber filosófico, como pode ser a problematica da obxectividade ou a adecuación teoria-realidade, argumentando as propias opinións de forma razoada e coherente.

FIB3.4.1. Explica os obxectivos, funcións e principais elementos da ciencia, manexando termos como feito, hipótese, lei, teoria ou modelo.

CMCCT 3.7 Lectura da información explicativa. Aplicación a casos prácticos

1

FIB3.4.2. Construe unha hipótese cientifica, identifica os seus elementos e razoa a orde lóxica do proceso de conecemento.

CMCCT 3.8 Caso práctico: elaboración dunha hipótese 1

FIB3.4.3. Usa con rigor termos epistemolóxicos como indución, hipotetico-dedutivo, metodo, verificación, predición, realismo, causalidade, obxectividade, relatividade, caos e indeterminismo, entre outros.

CMCCT 3.9 Análise de casos da historia da ciencia: “Semmenweis“ e “continental drift”

1

dehil

B3.12. Tecnica e Tecnoloxia: saber e praxe.

B3.5. Relacionar e identificar as implicacións da tecnoloxia, en tanto que saber practico transformador da natureza e da realidade humana, reflexionando, dende a filosofia da tecnoloxia, sobre as relacións coa ciencia e cos seres humanos.

FIB3.5.1. Extrae conclusións razoadas sobre a inquietude humana por transformar e dominar a natureza, ponendoa ao servizo do ser humano, asi como das consecuencias desta actuación, e participa de debates acerca das implicacións da tecnoloxia na realidade social.

CMCCTCSC

3.10. Investigación e análise de exemplos das implicación das tecnoloxías na realidade social. Debate.

2

bdl

B3.13. Reflexións filosóficas sobre o desenvolvemento cientifico e tecnolóxico: o problema da induciónB3.14. A visión aristotelica do quefacer cientifico.

B3.6. Analizar de forma critica fragmentos de textos filosóficos sobre a reflexión filosófica acerca da ciencia, atecnica e a filosofia, identificando as problematicas e solucións propostas, distinguindo as teses principais, a orde da argumentación, relacionandoos problemas formulados nostextos co estudado na unidade e razoando a postura propia.

FIB3.6.1. Analiza fragmentos de textos breves e significativos de pensadores como Aristóteles, Popper, Kuhn, B. Russell, A. F. Chalmers ou J.C. Borrón, entre outros.

CMCCT 3.11 Lectura de información explicativa as teorías verificacionistas e falsacionistas e localización dosconceptos clave en textos de Popper, Russell e Chalmers.

2

dehi

B3.15. A interrelación entre a filosofia e a ciencia.

B3.7. Entender e valorar a interrelación entre a filosofia e a ciencia.

FIB3.7.1. Identifica e reflexiona de forma argumentada acerca de problemas comuns aos

CMCCT 3.12 Foro na aula virtual sobre filosofía, ciencia e verdade.Fios:Publicidade subliminal, lendas urbanas e ciencia e técnica como ideoloxía.

1

gl

campos filosófico e cientifico, como son o problema dos limites e as posibilidades do conecemento, a cuestión da obxectividade e a verdade, a racionalidade tecnolóxica, etc.

FIB3.7.2. Investiga e selecciona información en internet, procedente de fontessolventes, sobre as problematicas citadas, e realiza un proxecto de grupo sobre algunha tematica que afonde na interrelación entre a filosofia e a ciencia.

CDCSC

5 e)Concrecións metodolóxicas.

Aspectos xerais

A tenor do establecido na normativa proponse as seguintes liñas metodolóxicas. Oproceso de ensino-aprendizaxe da materia de Filosofía non se limita ao ámbito doscoñecementos. Unha materia como esta, que pretende unha formación integral doalumno, debe considerar tamén os procedementos que permitan a adquisición decapacidades e estratexias para un traballo autónomo e, ao mesmo tempo, odesenvolvemento de valores e actitudes de convivencia democrática que fagan posible aactitude crítica do alumnado e que faciliten a súa inserción na sociedade na que viven.O punto de partida de todo o proceso de ensino-aprendizaxe deben de ser oscoñecementos previos do alumnado para proceder a partir de aí, cun espírito sempreconstrutivo, á análise crítica dos mesmos. Conforme a este principio, propoñense asseguintes orientacións metodolóxicas:

● A aprendizaxe non ha de basearse exclusivamente nun proceso acumulativo, noque as ideas se impoñen externamente e vanse engadindo unhas a outras. Éobriga do profesor evitar as explicacións maxistrais dando protagonismo aoalumnado. Trátase de que sexan os alumnos, nun proceso continuo de intercambiode opinións, coñecementos e experiencias, tanto persoais como alleas, osencargados de construír a súa propia aprendizaxe, logrando, desta forma, alcanzaros obxectivos.

● Débense potenciar aquelas actividades orientadas a aprender a razoar eargumentar, de modo crítico e autónomo, tal e como vén recollido na obxectivos damateria.

Son cinco, ademais dos contidos transversais, os bloques nos que se organiza ocurrículo, todas elas coa mesma estrutura.

1. Inícianse cunhas cuestións iniciais que o profesor exporá aos seus alumnos naprimeira sesión e que lle permitirá obter a información necesaria (detectar os seuscoñecementos e experiencias previos) para orientar o proceso de ensino-aprendizaxe e anticipar algúns dos conceptos máis importantes que se iránabordando no resto da unidade.

2. Durante as seguintes sesións, os alumnos realizarán as actividades (individuais ede grupo) de diferente natureza.

3. A actividade do alumando deberá materializarse, sempre que sexa posible, nalgúnproduto, nalgunha creación súa, que deberá recollerse no portafolio/ caderno declase que posteriormente será obxecto de avaliación.

Traballar por competencias

O traballo por competencias implica un cambio metodolóxico significativo, xa que oalumnado adquire un maior protagonismo, mentres que o docente pasa a ser un meroxestor do coñecemento, quedando nun segundo plano.O alumnado debe desenvolver un pensamento e unha actitude críticos que sefundamenten filosóficamente. Por elo, á hora de traballar esta materia cos seus alumnos,optamos pola utilización de métodos activos que favorezan a participación, asocialización, a creatividade, alternando o traballo individual co traballo en grupo (3 ó 4alumnos). Esta liña metodolóxica sitúa ao estudante como protagonista directo da súapropia aprendizaxe, mentres que o docente sitúase nun segundo plano para que oalumnado consiga unha maior autonomía na súa aprendizaxe que lle permita elaborar oseu proxecto de vida, asumindo de forma consciente e reflexiva o exercicio da súa

liberdade. É moi importante desenvolver o proceso de ensino-aprendizaxe, sempre apartir de aprendizaxes que estean baseados na experiencia, onde o alumnado poidaconstruír o coñecemento desde a súa propia experiencia. Esta forma de procederpermitirá ao alumnado coñecer e interiorizar os valores éticos de forma comprensiva esignificativa.A aportación desta materia ás 7 competencias clave é desigual, pois afectan aos contidosdesta materia de diferente xeito. Algunhas delas adquiren una importancia notoria poloseu carácter instrumental: as competencias lingüística, dixital e aprender a aprender. Noestudo desta materia dedicaranse esforzos notorios a adquirir, practicar e consolidar nosestudantes ambas competencias.As competencias social e cívica, iniciativa e espírito emprendedor e conciencia eexpresión cultural afectan diretamente aos contidos da materia. As actividades e tarefas programadas oriéntase cara a consecución das competencias. Aestratexia didáctica básica orientarase á realización de actividades (non avaliables) etarefas avaliables orientadas cara a creación dun “proxecto final” ou producto.

Proxecto ou produto final creado polo alumnadoPolo tanto, a tenor do dito anteriormente, a actividade xeral do curso orientarase cara acreación dunha serie de producións que quedarán recollidas na aula virtual do centro ounos cadernos de clase. Os proxectos propostos son:A elaboración dunha linea do tempo da filosofía occidental feita de xeito colaborativo.A preparación dunha exposición de traballos sobre a relación de ética e estética.A organización da simulación dunha campaña electoral.

Como proxecto final para o alumnado da sección bilingüe propoñemos: a elaboracióndunha revista dixital co tema “What has philosophy ever done for us”

Estratexias metodolóxicasNa medida do posible utilizaranse ferramentas informáticas que faciliten e posibiliten aadquisición de aprendizaxes significativas dun xeito construtivo, ao mesmo tempo quepractican e consolidan a competencia de aprender a aprender. Outras estratexias serian:Memorización comprensivaIndagación e investigación sobre documentos, textos, prensa…Elaboración de síntesesComentarios de textos, gráficos…Resolución de problemasEstudo de casosSimulaciónsSecuenciación do traballo na aula

Os recursos didácticos, actividades, tarefas, sistema de avaliación etc… estarán adisposición do alumnado a ser posible na aula virtual do centro. Accederán a elidentificándose co seu usuario e contrasinal.

A materia presentarase en bloques temáticos, un para cada un dos bloques docurrículum. Estes bloques de contidos impartiranse como secuencias didácticas cunhaestructura común.

1. O estudo de cada bloque comeza coa análise das ideas, conceptos ecoñecementos previos procurando provocar nos estudantes un conflito cognitivoentre o que saben ou cren saber e o que van aprender. Ao mesmo tempopreséntaselles os contidos do bloque.

2. Os contidos, actividades e tarefas facilítanselle nun paquete contidos integrado nocurso virtual. Este paquete inclúe tamén todos aqueles recursos multimedia que selles quera transmitir e mesmo algunhas ligazóns para que comecen a investigar enInternet de xeito autónomo.

3. Na aula virtual inclúense algunhas actividades que por diversas razóns non sepodan inserir no paquete de contidos..

Outras decisións metodolóxicas:

Na sección bilingüe contas coa colaboración dunha auxiliar lingüística para mellorar acompetencia comunicativa do alumnado.Procurarase realizar agrupamentos flexibles con tarefas diferenciadas.

5 f) Materiais e recursos didácticos

Non se sinala ningún libro de texto. Iremos elaborando os nosos propios materiais queporemos a disposición do alumnado a través da aula virtual .

5 g) Criterios sobre avaliación, cualificación e promoción

Avaliación continua

O obxectivo fundamental da avaliación debe ser mellorar a aprendizaxe do alumnado.Para logralo, é conveniente diversificar as ferramentas que nos van a permitir obter asevidencias de aprendizaxe, así como dispor de tempos e espazos na aula destinados áavaliación dos diferente elementos que integran o proceso educativo.

O centro contempla a celebración de tres sesións de avaliación nas seguintes datas:1ª avaliación: 16- 17 de decembro2ª avaliación: 16-17 de marzo3ª avaliación: 23 de xuño.

Para calcular a cualificación de cada avaliación utilizaranse os seguintes instrumentos coaponderación indicada:O D: Observación diaria na aula (10%)CC Caderno de clase l (20%)AE: Actividades escritas (10%)PE: Probas escritas (60%) Realizaranse polo menos dúas por avaliación.

A cualificación de cada avaliación será o resultado de sumar as cualificacións parciaissegundo a ponderación indicada. Iranse incorporando a este cálculo as cualificacións dasavaliacións precedentes ou das recuperacións realizadas, de ser o caso.

Como medida especial de atención á diversidade poderase alterar a ponderaciónanterior para dar mais peso a actividades de investigación (no caso de alumnado de altascapacidades) ou variar o tipo de probas (no caso de alumnado con TDA ou probemassimilares)

Mecanismos de recuperación.O alumnado que non acade o grao mínimo de consecución indicado poderá realizar asseguintes actividades para recuperalos:CC/AV: Actividades no caderno de clase / aula virtual: Terá que repetir actividades ourealizar outras específicas asignadas polo profesorado.PE: Probas escritas: Terá que repetir unha proba do mesmo tipo. A proba podeincorporarse ás da seguinte avaliación ou realizarse por separado en función do tempodispoñible.

Avaliación finalA cualificación final será a media das cualificacións parciais sendo preciso acadar unmínimo de 2 puntos en cada cualificación parcial das probas escritas.Realizarase unha proba final para o alumnado que non acade durante o curso o mínimodos 5 puntos necesarios para aprobar a materia.

Avaliación extraordinariaRealizarase unha proba extraordinaria para o alumnado que perdera o dereito aoprocedemento de avaliación continua ou que perdera o dereita á mesma comoconsecuencia dunha sanción ou dunha circunstancia especial que a fixera irrealizable. Omesmo tipo de proba servirá para a proba extraordinaria de setembro.

Sección bilingüe galego/inglés:

Para calcular a cualificación de cada avaliación utilizaranse os seguintes instrumentos coaponderación indicada:

O D: Observación diaria na aula (20%)CC/AV: Actividades no caderno de clase / aula virtual (20%)PE: Probas escritas (60%) Realizaranse dúas por avaliación:

EE: Expresión escrita (30%) PE: Proba escrita (30%) (Preguntas de resposta curta, V/F, e resposta múltiple)

A cualificación de cada avaliación será o resultado de sumar as cualificacións parciaissegundo a ponderación indicada. Iranse incorporando a este cálculo as cualificacións dasavaliacións precedentes ou das recuperacións realizadas, de ser o caso.

Utilizaranse as seguintes rúbricas xenéricas como modelo. As rúbricas específicas vanincluídas nos bloques temáticos.

O D: Observación diaria na aula

Nunca As veces 1 Case sempre1,5

Sempre 2

Está atent@ e segue as explicacións. 0 0.25 0,3 0.5

Participa voluntariamente nasactividades de clase.

0 0.25 0,4 0.5

Contesta adecuadamente ás cuestiónsdo profesorado.

0 0.25 0.5 0,5

Colabora nos traballos de grupo. 0 0.25 0,3 0,5

CC/AV: Caderno de clase / Aula virtual

Nunca Ás veces Case sempre Sempre

Ten ben feitas as actividades no CC/AV 0 0,50 1 1.5

O traballo está ben presentadorespectando as datas de entrega

0 0,25 0.25 0.5

EE: Expresión escritaComposición filosófica

Non Si pero presentaalgunhasdeficiencias

Si pero podemellorarse

Cumpre todasasespecificacións

O texto está ben estructurado enparágrafos e a idea / tema principal estáben identificada.

0 0,4 0,8 1

Inclúe referencias a temáticasrelaciondas do curriculo.

0 0,4 0,8 1

Utiliza o vocabulario específicoapropiado e mostra orixinalidade ecreatividade, especialmente naredacción das conclusións

0 0.4 0,8 1

5 h) Indicadores de logro do proceso de ensino e da práctica docente.

Realizarase un seguimento do proceso utilizando a seguinte rúbrica:

Grao consecución Nada Suficiente

Ben Excelente

Observacións e propostas de mellora

A temporalización foi axeitada

Os materiales foron apropiados

Os instrumentos de avaliación foron efectivos

Abarcaronse tódolos estándares

Incorporaronse as TICs ao proceso

Atendeuse a diversidade do alumnado

5 i) Organización das actividades de seguimento, recuperación eavaliación das materias pendentes.

Non hai alumnado nesta situación.

5 j) Organización dos procedementos para acreditar os coñecementosnecesarios

Non procede.

5 k) Deseño da avaliación inicial e medidas individuais ou colectivas

Avaliación inicialNa segunda semana do curso realizarase unha avaliación inicial que consistira na lecturaou visualización dun material escrito ou audiovisual e a posterior realización deactividades (resposta a preguntas, comentario do texto…). A finalidade é detectardeficiencias nas competencias básicas para tomar decisións metodolóxicas tanto dunxeito individual como colectivo.

5 l) Medidas de atención á diversidade

Atención á diversidade na metodoloxíaA atención á diversidade tradúcese, metodoloxicamente, nun tratamento individualizadodos alumnos:Adaptaranse os exemplos e casos prácticos á súa experiencia, á realidade cotiá que viveo alumnado.Partirase do nivel de desenvolvemento dos alumnos e das súas ideas previas.Procurarase incrementar a súa motivación e curiosidade para cada un dos temasexpostos nas unidades didácticas.Procurarase a participación de todos, creando un clima agradable e de respecto.Abordaranse os contidos, sempre que sexa posible, desde diversos puntos de vista e dedistinta forma.

Organización do grupo ou aulaA disposición dos alumnos na aula dependerá da actividade que se estea realizando e,sobre todo, das características dos alumnos (nivel de motivación, dificultades de atención,problemas de audición ou visión, etc.). Concretamente, os alumnos con problemas deatención sentarán nas primeiras filas, así como os que teñan problemas de visión.

Medidas extraordinariasNo caso de detectarse alumnado que precisase de medidas extraordinarias elaboraríaseun protocolo de actuación en colaboración co departamento de orientación do centro. Asdecisións quedarán recollidas no libro de actas do departamento e nos documentos deseguimento da programación.

5 m) Concreción dos elementos transversais

A concreción vai incluída no deseño curricular. Colaborarase cos distintos equiposdinamizadores do centro (Normalización lingüística, TICs…) para incorporar os distintoselementos proposto no proxecto de centro.

5 n) Actividades complementarias e extraescolares

A sección bilingüe de filosofía organizará unha viaxe a Londres.

6. ÉTICA APLICADA. 1ºBacharelato

6 a) Presentación

A proposta da “Ética aplicada” como materia de libre configuración de centro é consecuencia das seguintes consideracións:O Departamento de Filosofía do IES Virxe do Mar ten dispoñibilidade horaria para impartirmaterias que completen a oferta educativa do centro.

A materia, cunha carga lectiva dunha hora semanal, mellora as posibilidades do alumnadode 1º de bacharelato para combinar as materias optativas deste curso coa finalidade de elixir un itinerario acorde coas súas expectativas académicas.

O enfoque práctico da materia permite desenvolver moitas competencias clave nas que o alumnado presenta deficiencias e cuxo desempeño é básico no resto das materias do curso. Deste xeito poderíase mellorar a competencia lingüística, a dixital e a de aprender a aprender.


As competencias clave seleccionadas para traballar nesta materia son as seguintes:Comunicación lingüística (CCL). Competencia dixital (CD).Aprender a aprender (CAA).Competencias sociais e cívicas (CSC).Conciencia e expresións culturais (CCEC).


A materia “Ética aplicada” contribuirá a que o alumnado acade os seguintes objectivos do bacharelato:

Exercer a cidadania democratica, desde unha perspectiva global, e adquirir unha conciencia civica responsable, inspirada polos valores da Constitución espanola e do Estatuto de autonomia de Galicia, asi como polos dereitos humanos, que fomente a corresponsabilidade na construción dunha sociedade xusta e equitativa e favoreza a sustentabilidade. (a)Consolidar unha madurez persoal e social que lles permita actuar de forma responsable e autónoma e desenvolver o seu espirito critico. Ser quen de prever e resolver pacificamente os conflitos persoais, familiares e sociais.(b)Fomentar a igualdade efectiva de dereitos e oportunidades entre homes e mulleres, analizar e valorar criticamente as desigualdades e discriminacións existentes, e en particular a violencia contra a muller e impulsar a igualdade real e a non discriminación das persoas por calquera condición ou circunstancia persoal ou social, con atención especial as persoas con discapacidade.(c)Dominar, tanto na sua expresión oral como escrita, a lingua galega e a lingua castela.(e)Utilizar con solvencia e responsabilidade as tecnoloxias da información e a comunicación.(g)

Conecer e valorar criticamente as realidades do mundo contemporaneo, os seus antecedentes históricos e os principais factores da sua evolución. Participar de forma solidaria no desenvolvemento e mellora da sua contorna social.(h)Desenvolver a sensibilidade artistica e literaria, asi como o criterio estetico, como fontes de formación e enriquecemento cultural.(l)


Temporalización:

1º trimestre: Bloque 3. Moralidade e legalidade. Uds: 1.Conflictos entre valores morais e códigos legais 2.A xustiza nun mundoglobalizado.

2º trimestre: Bloque 1. Dilemas morais nas relacións interpersoais

3º trimestre: Bloque 2. As implicacións morais dos avances científicos e tecnolóxicos

Bloque 3. Moralidade e legalidade. Uds: 1.Conflictos entre valores morais e códigos legais 2.A xustiza nun mundo globalizado

Ob Contidos Criterios deavaliación

Estándares deaprendizaxe

Actividades Instrumentos e procedementosde avaliación

% Grao

mín.

Tempora-

lización

a

b

c

e

g

h

i

B3.1.Conflitosentre valoresmorales ecódigos legais.

B3.2. A xustizanun mundoglobalizado.

B3.1. Investigar ereflexionar sobre oslímites e alexitimidade doscódigos legais.

B3.2. Comprender osriscos do proceso deglobalización e saberrecoñocer as súasimplicacións morais exurídicas.

EAB3.1.1. Buscaexemplos de conflitosentre moralidade elegalidade e faipropostas de solucións.

B3.1.1 -Visionado da película “Maradentro” de Amenábar, como exemplode situación existencial na que semostra un conflicto entre moralidade elegalidade coa eutanasia -Visionado dapelícula “Doce hombres sin piedad”, deSidney Lumet, para reflexionar sobreos límites e a lexitimidade dos códigosmorais A partir do visionado de ambaspelículas abordaremos, mediante odebate, os contidos mencionados ebuscaremos outros exemplos onde semostre conflicto moralidade/legalidade,con propostas de solución. Cadaalumno/a recollerá o caderno de claseo tratado na aula e elaborará unhareflexión persoal (8 sesións)

B3.1.1. Valorarase a capacidadepara establecer unha conexiónentre os contidos e a temática dapelícula.

Asimesmo, a orde, rigor ecalidade dos argumentos tantono debate de aula como nareflexión persoal.

Instrumentos de avaliación:-

-Elaboración dun ensaio nocaderno de clase sobre osconflictos entre valores morais elegais.

-Debate na aula sobre o mesmotema.

30%

10%

-Recoller no ensaioalgún dos argumentosfundamentais que sedesenvolveron na aula

-Atención na aula,participación eaportación nos debates

8 sesións

EAB3.1.2. Analizacasos concretos deinxustizas derivadas doproceso deglobalización.

B3.1.2 -Busca de información sobre oproceso de globalización e asinxustizas que xera e posterioraportación á aula da informaciónatopada - Visionado dalgunha dascurtametraxes do filme colectivo“Invisibles” dirixidas por MarianoBarroso, Isabel Coixet, Fernando León

B3.1.2 Valoraranse as fontes deconsulta (a súa diversidade e acalidade da informacións), aorganización e selección dainformación (rigor, claridade, fácilcomprensión, que sexaamena…) e a exposición na aula

30%

Consultar alomenos 2páxinas web na busca deinformación -Seleccióndun mínimo deinformación sobre que éa globalización eincorporación ó ensaio-Atención, participación e

3 ses.

de Aranoa, Javier Corcuera e WimWenders, e posterior debate-Actividade fóra da aula: Recoller nocaderno de clase todas as aportaciónsde aula e facer unha reflexión persoal(2/3 sesións)

Instrumentos de avaliación-Recollida de información ensoporte infomático sobre aglobalización e as inxustizas quexera e elaboración dun ensaio-Atención na aula, participacióne aportacións durante os debates

10%aportación deargumentos no debate

EAB3.1.3 Elabora unhapresentación consoporte informatico eaudiovisual, ilustrandoos contidos maissobresaintes tratadosno tema e exponendoas suas conclusións deforma argumentada.

B3.1.3 Elaboración dunha presentacióncon soporte informático e audiovisualsobre os contidos máis relevantes,expoñendo conclusións

B3.1.3 Valorarase a correcciónna organización dos contidos eos elementos estéticos (formato,imaxes…), así como acoherencia e correctaargumentación nas conclusións

Instrumentos de avaliaciónPresentación en soporteinformático e audiovisual coscontidos máis relevantes econclusións sobre as 2 unidadesdidácticas

20%

Trasladar o anterior óformato de presentación

2 ses.

Bloque 1. Dilemas morais nas relacións interpersoais




% Grao

mín.

Tempora-

lización

a

b

c

e

g

h

i

B1.1. A liberdadecomo condiciónda acción moral.

B1.2. Oscondicionamentos biolóxicos,psicolóxicos esociais.

B1.3. Diferenciasculturais erelativismomoral.

B1.1. Interpretar evalorar a liberdadedo ser humano comoa orixe da súadimensión moral.

B1.2.. Entender osdistintos niveis doscondicionamentosque afectan ásaccións humanas.

B1.3. Analizar asdiferencias culturaiscomo fontes dedistintos códigosmorais.

EAB1.1.1. Analizavarias situacións nasque distintos suxeitosafronten dilemas moraispersoais.

EAB1.1.2. Investiga asorixes biolóxicas,psicolóxicas ou sociaisda conduta humana.

EAB1.1.3 Relaciona asdiferencias culturaiscoas diferencias noscódigos morais e faiunha proposta dunhaética de mínimos.

Bloque 2. As implicacións morais dos avances científicos e tecnolóxicos




% Grao

mín.

Tempora-

lización

a

b

c

e

g

h

i

B2.1. O impactodos proxectoscientíficos etecnolóxicos naacción moral

B2.2. Os códigosdeontolóxicos endistintos ámbitosprofesionais.

B2.1. Comprender eanalizar asconsecuenciasmorais dos avancescientíficos etecnolóxicos.

B2.2 Entender arelevancia e aproblemática doscódigosdeontolóxicos nosámbitos da bioloxía,tecnoloxía einvestigación enxeral.

EAB2.1.1 Buscainformación sobreavances científicos etecnolóxicos e avalía asúa idoneidade dendeun punto de vista ético.

EAB2.1.2 Investigadistintos casos deconflitos entre valorespersoais e códigosprofesionais.

6 e) Concrecións metodolóxicas

A metodoloxía parte dun enfoque centrado no alumnado no que o profesorado exerce deguía e organizador das distintas tarefas realizadas na aula. A partires dos tres bloques decontidos desenvolveranse diferentes actividades prácticas de investigación, elaboraciónde materiais, presentacións e debates de propostas. A base das investigacións serándistintas manifestacións artísticas e culturais (filmes, curtas, cancións, viñetas..) nas quese analizarán diferentes manifestacións da dimensión moral do ser humano.

6 f) Materiais e recursos didácticos

Non hai libro de texto. Utilizaranse recursos de elaboración propia e materiaisaudiovisuais da biblioteca do centro e recursos en liña.

6 g) Criterios sobre avaliación, cualificación e promoción do alumnado.

A avaliación realizarase mediante os seguintes instrumentos básicos:A observación do traballo na aula que quedará recollido no caderno do profesorado.O caderno de clase no que se recollerán as actividades e tarefas correspondentes.Actividades realizadas en formato dixital. Avaliación continua:

Observación diaria na vida da aula: participación en debates, colaboración nos traballosen grupo, atención, interese (20%) Actividades no caderno de clase: (80%)

-Elaboración de esquemas, composicións e presentacións coa informaciónrelevante, traballo con textos (60%) -Expresión escrita, calidade argumentativa, profundidade nas reflexións, orde nacomposición de textos... (20%)

Instrumentos de recuperación -Proba escrita con cuestións (curtas pero tamén de desenvolvemento amplo dos contidos)acerca de todos os contidos desenvolvidos (80%) -Participación en debates, atención e interese na aula e colaboración nos traballos engrupo (20%)

Avaliación final A cualificación será o resultado de facer a media das obtidas durante o curso. Oalumnado que non acade a cualificación mínima de 5 para aprobar polos procedementosordinarios ou que teña perdido o dereito á avaliación continua poderá realizar unha probaextraordinaria para demostrar o seu grao de consecución dos estándares de aprendizaxe.A proba consistirá na presentación dun proxecto e a realización dunha composiciónescrita sobre algún tema dos traballados na clase durante o curso.

Criterios de promoción A cualificación mínima para aprobar é un 5 pero na sesión final de avaliación teranse enconta os criterios de promoción establecidos polo centro.

6 h) Indicadores de logro para avaliar o proceso do ensino e a prácticadocente.

Farase un seguimento trimestral que quedará recollido no libro de actas do departamento.

6 i) Organización das actividades de seguimento, recuperación e avaliación das materias pendentes.


6 k) Deseño da avaliación inicial

Nas primeiras semanas do curso levarase cabo unha valoración inicial do alumnadorespecto a capacidade de razoamento verbal e madurez mental a partires de actividadesorais sobre temas relacionados cos contidos da materias.

6 l) Medidas de atención á diversidade.

Atención á diversidade na metodoloxíaA atención á diversidade tradúcese, metodoloxicamente, nun tratamento individualizadodos alumnos:Adaptaranse os exemplos e casos prácticos á súa experiencia, á realidade cotiá que viveo alumnado.Partirase do nivel de desenvolvemento dos alumnos e das súas ideas previas.Procurarase incrementar a súa motivación e curiosidade para cada un dos temasexpostos nas unidades didácticas.Procurarase a participación de todos, creando un clima agradable e de respecto.Abordaranse os contidos, sempre que sexa posible, desde diversos puntos de vista e dedistinta forma.

Organización do grupo ou aulaA disposición dos alumnos na aula dependerá da actividade que se estea realizando e,sobre todo, das características dos alumnos (nivel de motivación, dificultades de atención,problemas de audición ou visión, etc.). Concretamente, os alumnos con problemas deatención sentarán nas primeiras filas, así como os que teñan problemas de visión.

Medidas extraordinariasNo caso de detectarse alumnado que precisase de medidas extraordinarias elaboraríaseun protocolo de actuación en colaboración co departamento de orientación do centro. Asdecisións quedarán recollidas no libro de actas do departamento.

6 m) Concreción dos elementos transversais

A materia implica educar en valores durante todo o curso, pero presentaremos especialatención ás actitudes sexistas, racistas e xenófobas para promover o respecto aos demaisaínda que pensen distinto, asi como á liberdade de expresión.Outros elementos quedan pendentes de concreción ata dispoñer do proxecto do centro.

6 n) Actividades complementarias e extraescolares

Dada a reducida carga horaria e o carácter optativo da materia (non é impartida a gruposcompletos) non se contemplan actividades específicas pero colaborarase con outrosproxectos do centro.

7. HISTORIA DA FILOSOFÍA. 2º de bacharelato

7.1 Obxectivos.

- Coñecer os períodos da historia da filosofía e os seus representantes fundamentais- Recoñecer as cuestións que ocuparon permanentemente á filosofía ao longo da súahistoria e relacionalas con temas traballados en filosofía e cidadanía, utilizando conpropiedade os conceptos adquiridos-Comprender a inoculación entre o pensamento dos distintos autores e outrasmanifestacións da actividade humana do seu contexto histórico: socioeconómicas,políticas, científicas e artísticas- Elaborar exposicións orais e composicións escritas acerca de temas determinados conclaridade, corrección, plenitude e autonomía, exercitando na medida do posible unhareflexión persoal- Comentar textos filosóficos analizando con rigor os seus conceptos e teses ecomparándoos coa postura defendida noutros textos de diferente autoría acerca dosmesmos temas- Desenvolver o hábito de ponderar con criterio opinións contrapostas a partir do contrasteentre teorías e correntes filosóficas que se sucederon na historia- Constatar a posición de cada representante dunha corrente filosófica sobre a diferenzade xénero e valorala á luz das crenzas e prácticas do seu contexto histórico- Debater temas de actualidade en relación cos contidos da materia, fundamentandoracionalmente a propia postura, recoñecendo as achegas doutras persoas e illando osprexuízos infundados- Valorar o coñecemento do pasado como unha achega contínua de elementos quecontribúen á comprensión do presente e á planificación do porvir- Apreciar a lectura como medio de enriquecimento persoal e desenvolver un hábitoinquisitivo e analítico en relación coa información recibida na vida cotiá

7.2.Contidos. Secuenciación.

Esta materia representa a continuación e profundización da Filosofía e Cidadaníaestudada no curso anterior, na medida en que se trata de comprender os problemas e asteorías filosóficas tanto no seu contexto histórico como no seu decurso temporal. Istosupón, por unha banda, proporcionar ao alumnado unha visión coherente e completa, namedida das posibilidades, da continuidade histórica dos problemas filosóficos e, por outrabanda, a especificidade e progresiva profundización das respostas propostas para a súasolución.

Para cumprir estes obxectivos considérase necesario dividir a Historia da Filosofía en 7unidades didácticas ou “fichas curriculares”, seguindo o modelo proposto pola CIUG paraas PAAU. En cada unidade didáctica establécense uns núcleos conceptuais relativostanto ó marco histórico e conceptual do autor ou autores ós que está dedicada a unidade,como á comprensión dos contidos propios de cada autor/es. Desta maneira proporciónaseunha visión diacrónica dos núcleos temáticos desenvoltos de modo sistemático no cursoanterior.

1. Filosofía antiga (I): PLATÓNMarco histórico e conceptual

-A formación da polis grega

-Antecedentes presocráticos: Heráclito, Parménides e Anaxágoras-Os Sofistas e Sócrates

Contidos conceptuais-A teoría platónica das ideas: Mundo sensible e mundo intelixible e os graos decoñecemento-A concepción política de Platón: Antropoloxía platónica e vinculación da alma ácidade.

2. Filosofía antiga (II): ARISTÓTELESMarco histórico e conceptual

-A formación da polis grega-O tránsito cara o mundo helenístico-Antecedentes presocráticos

Contidos conceptuais-Física e metafísica en Aristóteles: Hilemorfismo, cambio e causalidade.-Ética e política en Aristóteles: a areté, a idea de polis e a condición de cidadán.

3. Filosofía medieval: AGOSTIÑO DE HIPONA E TOMÉ DE AQUINOMarco histórico e conceptual

-Agostiño de Hipona:-Helenismo: Filosofía e cristianismo-As novas ideas fronte ao mundo grego-Tomé de Aquino:-A noción de escolástica e o nacemento da Universidade-A recepción de Aristóteles. Averroes e o averroismo latino

Contidos conceptuais-O problema entre razón e fe en Santo Agostiño e San Tomé-Lei divina, lei natural e lei positiva en San Tomé

4. Filosofía moderna (I): Empirismo e Racionalismo. DESCARTES. LOCKE, HUMEMarco histórico e conceptual

-Renacemento e Reforma-A vinculación do Empirismo e o Racionalismo coa revolución científica

Contidos conceptuais-O problema do método: a idea de substancia en Descartes e o problemadaveracidade divina-Fenomenismo e causalidade en Hume-A idea de “estado de natureza” como fundamento ideolóxico do novo estadoburgués: a teoría do contrato social en Locke

5. Filosofía moderna (II): KANTMarco histórico e conceptual

-Factores políticos, sociais e culturais que no século XVIII conducen á Ilustración-As novas ideas: progreso, educación ou iluminación, humanidade, civilización,natureza-Características da razón ilustrada

Contidos conceptuais-A idea kantiana de Ilustración-A síntese entre Racionalismo e Empirismo en Kant-O formalismo moral

6. Filosofía contemporánea (I): MARX

Marco histórico e conceptual-As influencias do socialismo utópico, da esquerda hegeliana e de economíapolítica-Revolución industrial e movemento obreiro-O nacemento das ciencias sociais

Contidos conceptuais-O concepto de alienación-A análise da mercancía e o concepto de plusvalía-O materialismo histórico

7. Filosofía contemporánea (II): NIETZSCHEMarco histórico e conceptual

-Un novo marco científico: evolucionismo e positivismo-A herdanza da Ilustración

Contidos conceptuais-O método xenealóxico-Crítica da cultura occidental: o nihilismo-A vontade de poder e o Superhome

Secuenciacion:Primeiro trimestre

Filosofía antiga (I):Platón, Filosofia antiga (II) Aristóteles,Filosofía medieval: Agustin de Hipona e Tome de Aquino

Segundo trimestreFilosofía moderna (I): Descartes, Locke e HumeFilosofía moderna (ii): Kant

Terceiro trimestreFilosofía contemporánea(I): MarxFilosofia contemporanea (II): Nietzsche

7.3.Criterios de Avaliación.

Ordear e situar cronoloxicamente os períodos, problemas e autores que se estudan,identificando as súas características distintivas e establecendo as relaciónscorrespondentes.Relaciona-los problemas filosóficos coas principais condicións socioculturais nas queaparecen e ás que pretenderon dar resposta.Mostrar e recoñece-la implicación dos sistemas filosóficos no desenvolvemento históricodas ideas e dos cambios sociais.Coñecer e manexar comprensivamente o vocabulario filosófico básico adquirido nos douscursos de filosofía do bacharelato.Analizar o contido dun texto filosófico con rigor metodolóxico, identificando a súaestructura, teses e argumentos e mais explicando os conceptos e os termos específicosque aparecen no marco do pensamento correspondente.-Comentar críticamente textos filosóficos, identificando os seus supostos implícitos, aconsistencia dos seus argumentos e a vixencia das súas achegas na actualidade.Comparar e relacionar textos filosóficos de distintos autores, co fin de establecer entreeles semellanzas e diferencias de formulación e de explicación.Expoñer por escrito os aspectos dunha teoría filosófica individual, dunha escola ouperíodo de forma completa, clara e coherente.Elaborar pequenos traballos (buscas de información, recensións de lecturas, actividadesde aplicación de contidos, exposicións orais ou composicións escritas) sobre algún autor,

algún aspecto do pensamento dun autor, ou algún aspecto transversal a varios autores,todo elo con pautas metodolóxicas establecidas.Participar en debates sobre algún tema filosófico de actualidade relacionado con contidosda materia, realizando escoita activa e exposición razoada e respectuosa.

7.3.1.Mínimos esixíbeis

Dada a extensión do programa e a escasa carga horaria da materia, consideramos quevai ser prácticamente imposible desenvolvelo na súa totalidade dentro das datas do curso,e que alomenos dúas das unidades didácticas ou “fichas curriculares” non poderán seravaliadas. Polo tanto, os contidos mínimos estarán constituidos por 6 das 7 “fichascurriculares” das que se compón a materia. O profesor/a informará en cada grupo donúmero de fichas curriculares que se traballarán ao longo do curso e que, en todo caso,garantirán a preparación da proba das PAAU segundo os criterios do grupo de traballo daCIUG. Esta organización quedará reflectida nas correspondentes actas do Departamentoe na memoria de fin de curso.

Filosofía antiga. 1. Platón 2. Aristóteles-Ser capaz de realizar unha redacción, composición ou exposición que se axuste ánormativa vixente para a proba de Selectividade dos dous autores da época grega-Ser capaz de situar os distintos autores da época grega no seu contexto teórico ehistórico, vinculándoos cos principais problemas e autores ou correntes da época.-Ser capaz de desenvolver a temática recollida nos contidos conceptuais para apreparación das probas de Selectividade dos dous autores da época antiga.Filosofía medieval. 3. Santo Agostiño e San Tomé-Ser capaz de situar os distintos autores da época medieval no seu contexto teórico ehistórico, vinculándoos cos principais problemas, autores e correntes da época.-Ser capaz de realizar unha composición, redacción ou exposición que se axuste ánormativa vixente para a proba de Selectividade dos dous autores da época-Recoñecer as achegas da filosofía grega ao contexto da filosofía medieval e en concretoa cada un dos autores propostos.-Ser capaz de desenvolver a temática recollida nos contidos conceptuais para apreparación das probas de Selectividade dos dous autores da época medievalFilosofía moderna. 4. Descartes, Locke, Hume 5. Kant-Ser capaz de realizar unha composición, redacción ou exposición que se axuste ánormativa vixente para a proba de Selectividade dos catro autores da época moderna.-Ser capaz de situar os distintos autores da época moderna no seu contexto teórico ehistórico, vinculándoos cos principais problemas, autores e correntes da época.-Recoñecere describir as etapas da modernidade (Renacemento, Barroco,Ilustración)e as diferenzas e similitudes que hai entre os problemas filosóficos que se propoñennelas.-Ser capaz de desenvolver a temática recollida nos contidos conceptuais para apreparación das probas de Selectividade dos catro autores da época moderna.Filosofía contemporánea. 6. Marx-Ser capaz de situar os dous autores no seu contexto teórico e histórico, vinculándoos cosprincipais problemas, acontecementos, autores e correntes da época.-Ser capaz de realizar unha composición, redacción ou exposición que se axuste ánormativa vixente para a proba de Selectividade dos dous autores da épocacontemporánea.-Ser capaz de desenvolver a temática recollida nos contitos conceptuais para apreparación das probas de Selectividade dos dous autores da época contemporánea.

7.3.2. Criterios de cualificación.

Probas escritas modelo PAU 80%Observación sistemática da vida da aula e realización de actividades (táboascronolóxicas, esquemas, probas tipo test) 20%

7.3.3. Criterios de promoción.

A cualificación de final do curso será a media aritmética das cualificacións parciais docurso. Para facer a media será necesario acadar un mínimo de 4 puntos en cada probaparcial. Esta cualificación media poderase incrementar ata un máximo de dous puntospara reflectir nela, a criterio do profesor/a, aqueles aspectos difíciles de avaliar tales comoa madurez intelectual, mostrar reflexións críticas racionalmente argumentadas, bo dominiolingüístico tanto oral como escrito, rigor conceptual, a boa traxectoria seguida durante ocurso, ...

O alumnado que non supere a materia polo procedemento ordinario poderá presentarse ámesma proba extraordinaria que se realizará para o alumnado que ten perdido o dereitoá avaliación continua.

7.4.Metodoloxía didáctica.

Para que o alumnado acade e desenvolva esa actitude crítica e reflexiva a que nosreferiamos anteriormente, débeselles dotar previamente duns criterios metodolóxicos deanálise, de xeito que se habitúen a esixir das teorías ou dos feitos un grado suficiente deevidencia. O propio esquema metodolóxico que se vai a seguir no proceso de ensino-aprendizaxe deste curso persegue este obxectivo, xa que se poñen inicialmente aodescuberto as teorías e conceptos previos dos alumnos, estimulando tanto a toma deconciencia das súas construccións teóricas como a crítica das mesmas. A segunda fasesuscita un conflicto cognitivo que serve para a formulación e discusión das soluciónsalternativas e, no seu caso, a substitución dos antigos esquemas teóricos por outrosnovos, sempre que se consoliden mostrando o súa validez para conceptuarcorrectamente os antigos e novos problemas.Este esquema aplícase metodoloxicamente a través dunha estructura repetida en cadaunha unidades didácticas en que se organizaron os contidos do curso, que parte dunhasactividades de inicio (un texto motivador acompañado dun breve cuestionario) paradetectar cales son as ideas previas dos alumnos sobre o autor, o período ou a escolafilosófica obxecto de estudio. Seguidamente, expóñense os contidos, as actividadescomplementarias, a lectura comprensiva e comentario de textos coas súas respectivasactividades. A continuación, e tras finalizar o estudio dun autor, escola ou período,ofrécese un resumo dos principais logros e achegas co obxectivo de identificar aquelesproblemas que aínda non foron resoltos. En suma, a finalidade non é tanto ocoñecemento, en si mesmo, das grandes correntes filosóficas ou dos autores, senón queo alumno adquira ese coñecemento mediante unha práctica filosófica, é dicir, analizandoe reflexionando sobre eses mesmos problemas aos que se enfrontou historicamente ahumanidade.

Como o coñecemento non pode ser parcelado en autores ou en períodos estancos, aofinalizar cada un dos bloques en que se organizaron os contidos das unidades (A filosofíagrega, A filosofía medieval , A filosofía moderna e A filosofía contemporánea), preséntaseun balance sintético das principais formulacións xerais obxecto de estudio, de forma que oalumno obteña unha visión de conxunto de cada época.Esta metodoloxía está orientada a conseguir as seguintes destrezas:- Espertar a curiosidade e interese do alumnado polos problemas suscitados noutrasetapas históricas mediante a planificación de contextos e estratexias de aprendizaxe queos acheguen ao seu contexto vivencial, establecendo similitudes con problemas actuais.- Propiciar a autonomía na busca e procesamento da información pertinente para ostemas tratados.- Promover a lectura e análise de textos filosóficos e a elaboración de comentarios sobreeles que inclúan reflexións críticas argumentadas.- Propoñer a planificación e elaboración por parte do alumnado de composicións escritase de exposicións orais en relación cos temas tratados, onde integren informaciónprocedente de distintas fontes.- Propiciar o traballo en grupo para desenvolver investigacións, debates e outras tarefasen colaboración.- Formular as diversas actividades con diferente grao de complexidade en función dosrecursos cognoscitivos necesarios para realizalas, coa doble finalidade de atender ádiversidade dentro da aula e permitir unha autoavaliación axeitada e unha motivaciónprogresiva cara a niveis de maior complexidade

7.5. Procedementos de Avaliación.

O profesorado combinará, en función dos contidos, a realización de probas sobre osdiferentes autores e épocas históricas.Asimesmo proporá realización de composicións, redaccións e exposicións a partir dun ouvarios documentos de caracter filosófico, seguindo o modelo utilizado nas PAAU. Estestraballos serán corrixidos e cualificados.

7.5.1.Instrumentos de Avaliación para o alumnado que perdeu aposibilidade de que lle sexa aplicado o dereito a AvaliaciónContinua.

Cando se teña perdido o dereito á avaliación contínua como resultado dunha sanción,terase dereito á realización dunha proba extraordinaria, na que o alumno/a deberádemostrar o seu coñecemento dos contidos mínimos establecidos nesta programación.Os mesmos criterios servirán para a proba de setembro.

7.6. Materiais e recursos didácticos.

O profesorado proveerá ao alumnado dos correspondentes materiais didácticos para odesenvolvemento temático das unidades correspondentes, e estarán a disposición doalumnado na conserxería do centro. e/ou na Aula virtual do centro.Lecturas complementarias: El Mundo de Sofía. Martin Gaardner. Siruela

7.7.Programación correspondente aos temas transversais.

Os contidos desta materia permiten incidir especialmente nos temas “Educación para apaz” e“Educación moral e cívica”, aínda que non se realizarán actividades específicas pornon dispoñerdo tempo necesario. Colaborarase na medida do posible con as actividadesorganizadas polo centro que podan estar relacionadas cos temas citados (Na Semanacultural, publicacións docentro...)

7.8.Actividades complementarias e extraescolares.

Non están previstas actividades específicas dado que o programa tan apretado e apresión pola preparación das PAAU esixen aproveitar ao máximo as horas lectivasdispoñibles.

7.9.Medidas de atención á diversidade.

Para o alumnado que mostre especiais dificultades coa materia farase unharecomendación delecturas complementarias e insistirase na práctica das composiciónsfilosóficas. Así mesmo procurarase que centren os seus esforzos nos contidos mínimosestablecidos nesta programación.

8. ETICA E FILOSOFÍA DO DEREITO 2º Bacharelato

8.1.Obxectivos.

-Analizar, contrastar e interpretar informacións diversas sobre os diferentes aspectos dasconductas e códigos morais, realizando actividades de documentación e indagación.-Comprender os diferentes tipos e niveis de conciencia moral valorando odesenvolvemento dunha racionalidade crítica e autónoma.-Desenvolver formas de racionalidade dialóxica adoptando actitudes de empatía, respectoe tolerancia.-Coñecer, a través da análise de textos e á luz das diversas teorías éticas, ainterpretacións sobre o desenvolvemento moral, tanto persoal como social. -Analizar ecomprender as relacións entre moral e dereito desde a perspectiva da xustiza como idealde imparcialidade.-Valorar a existencia de actitudes morais críticas, orientadas a promover un ordenamentolegal máis xusto.-Comprender que a dignidade humana ten a súa base na liberdade e autonomía moral doindividuo, asumindo a razón moral como guía última de todo esforzo de emancipación,tanto individual como colectiva.-Desenvolver procedementos de busca, análise e exposición de información,acompañados dunha actitude de constancia no traballo e rigor no uso dos conceptos.

8.2 .Contidos. Secuenciación.

1ª Avaliación: Xénese da moralidade

-Raíces antropolóxicas da liberdade(*)-A sociabilidade constitutiva do ser humano-A constitución cultural de normas e valores morais e a súa reproducción a

través dos procesos de socialización-Códigos morais e reflexión ética-Reconstrucción reflexiva de procesos de xeración de normas e valores e da súa

reproducción, a partir da análise de contextos reais facilmente observables-Identificación e análise na práctica de diversos mecanismos e axentes de

socialización moral con especial énfase nos que operan a través dos medios decomunicación de masas modernos.

-Aprecio pola liberdade en canto apertura de posibilidades para a realizaciónhumana

-Actitude crítica fronte á acción conformadora dos diversos axentes desocialización moral Historicidade dos códigos morais

-Relatividade histórico-cultural das normas e valores morais e etnocentrismo(*) -Funcionalidade dos códigos morais e grao de conciencia desta.(*) -Lexitimación e as variantes: relixiosa, naturalista, contractual -Recoñecemento, análise e caracterización da dobre perspectiva de interpretaciónde normas e valores morais concretos - Planificación e execución dalgún pequenotraballo de investigación sobre as xustificacións e lexitimacións empregadas nalgúnproceso histórico de imposición etnocéntrica de valores e normas morais (*) -Recoñecemento e identificación de posibles actitudes etnocéntricas á hora de analizar eaxuizar valores e normas de culturas alleas (*)

-Tolerancia e respecto con relación á diversidade de códigos morais, de crenzas ede ideoloxías -Actitude crítica ante todo tipo de imposición moral etnocéntrica con especialsensibilidade ás procedentes da cultura occidental (*)2ª Avaliación: Autonomía e moralidade

-Xénese e desenvolvemento da conciencia moral (*) --Liberdade e racionalidade: a autonomía moral (*) - Dimensión intersubxectiva da

racionalidade moral(*) - Descubrimento, caracterización e xerarquización de distintostipos e modalidades de conciencia moral, a partir da análise de exemplos concretos

-Recoñecemento e análise dos factores que dificultan a converxencia racionalintsersubxectiva en conflictos morais, reais ou simulados

-Utilización de procedementos de discusión e diálogo que propicien odesenvolvemento dunha racionalidade dialóxica e non distorsionada

-Valoración da racionalidade e de liberdade como fundamento da dignidadehumana e como condición necesaria para unha conducta moral autónoma

-Valoración do debate e do diálogo non só como procedementos axeitados para asolución dos conflictos senón tamén como expresións do recoñecemento moral dosdemais O ben moral

-O ben moral como felicidade (*) - O ben moral como deber (*) -Felicidade individual, benestar colectivo e xustiza: o ideal da emancipación(*)

-Distinción, a través de exemplificacións, do dobre plano, material e formal-procedimental, de normas e valores morais

-Identificación, caracterización e clasificación, a través de análises de textosextraídos en diferentes fontes, das diversas concepcións do ben moral e da súa conexióncon determinados postulados filosóficos e circunstancias históricas -Achega de propostas orientadas a contribuir á elaboración dun modelo deracionalidade colectiva de carácter emancipatorio - Aprecio polos esforzos de reflexiónética elaborados ao longo da historia - Asunción da primacía da función práctica oumoral da razón como guía última para a emancipación, tanto individual como colectiva 3ªAvaliación:Moral e contrato social -Moral e dereito: o problema da lexitimidade e da obrigatoriedade moral das leis(*) -“Etica mínima” e xustiza como imparcialidade: fundamentos éticos do Estadodemocrático de dereito(*) -Do Estado democrático de dereito á internacionalización dos dereitos humanos(*)

-Análise e delimitación dos ámbitos e relacións entre moral e dereito a partir dedebates sobre casos concretos de conflito entre conciencia moral e legalidade -Elaboración e definición dun conxunto de posibles principios éticos mínimos que expres-en o ideal de xustiza como imparcialidade, no marco dunha sociedade pluralista

Valoración da existencia de actitudes morais críticas como modo de contribuír aodesenvolvemento dunha orde legal máis xusta -Valoración do Estado democrático de dereito en canto marco formal para arealización dos ideais éticos de liberdade, igualdade e solidariedade -Sensibilidade eactitudes solidarias e de compromiso respecto ás situacións de violación dos dereitoshumanos Os contidos sinalados con (*) constitúen os contidos mínimos

8.3. Criterios de Avaliación.

Para medir a capacidade de razoamento e a autonomía moral do alumno terase en conta:- A capacidade de razoamentos: que se movan no nivel tres da táboa de Kholberg, e quepermitan mostrar que o alumno está nunha etapa post-convencional do seudesenvolvemento moral. Con este criterio preténdese analizar se o alumno evolucionou no seu nivel derazoamento e na súa formación moral e autonomía- A participación en debates e discusións especificamente morais (preferentementecentrados en problemáticas do mundo actual). Verificaríase así a capacidade dos alumnos e das alumnas para adoptar perspectivasempáticas, e de respecto e tolerancia fronte a outros puntos de vista ou ideoloxíasdiferentes, así como a capacidade para argumentar racional e ordenadamente. - A análisede casos reais e hipotéticos de dilemas e conflitos entre moralidade e legalidadesubliñando e caracterizando os supostos teóricos a que remiten as diversasargumentacións. Este criterio trata de avaliar a capacidade dos alumnos e das alumnaspara comprender e caracterizar con precisión a noción de dereito e a súa conexión cosprincipios básicos da moralidade así como o carácter específico da lexitimidadedemocrática fronte a outras modalidades de lexitimación. O criterio deberá verificarparalelamente o progreso no desenvolvemento dunha conciencia moral crítica eautónoma. Para medir a capacidade do alumno de comprender e relacionar os contidosconceptuais dos temas terase en conta:- O manexo e a análise de información, procedente fundamentalmente da Socioloxía e daAntropoloxía cultural, referida ás producións morais humanas (normas e valores),poñendo de relevo aqueles aspectos que teñen relación cos contextos históricos eculturais nos que xorden e operan.Preténdese, deste xeito, comproba–la capacidade dos alumnos e das alumnas paradescubrir e recoñece– lo carácter histórico–cultural dos códigos morais, para reconstruí–los procesos de reprodución e transmisión dos mesmos así como para diferenciar eanaliza–los seus diversos planos: graos de consciencia respecto á súa funcionalidade,variantes de lexitimación e proxeccións etnocéntricas. - A capacidade para analizar textos filosóficos pertencentes ás principais teorías éticas,así como calquera outros que presenten un claro contido moral (literarios,cinematográficos, etc.) caracterizando as súas diferentes interpretacións do ben moral, asícomo os postulados filosóficos e as circunstancias históricas que subxacen ós mesmos.Trátase, mediante este criterio, de comproba–la capacidade dos alumnos e das alumnaspara identificar, e expresar con precisión conceptual e terminolóxica, non só os trazosbásicos das diferentes teorías éticas filosóficas e a súa dependencia das circunstanciashistóricas nas que se elaboraron, senón tamén para descubrir e comprende–las diversasinterpretacións que do ben moral existen no seo da sociedade actual, reflectidas naliteratura, no cine, etc. - A capacidade de seleccionar e integrar información procedente de diversas fontes enrelación coa problemática dos dereitos humanos. A través deste criterio verificarase a capacidade do alumnado para seleccionar e integrarfontes de información diferentes, así como para transferir conceptos desenvolvidos ólongo do proceso de aprendizaxe a situacións e acontecementos relevantes daactualidade (discriminación, tortura, terrorismo, ausencia de liberdades, etc.). O criteriodeberá verificar así mesmo o grao de sensibilidade do alumnado en relación cos citadosproblemas. - Analizar datos e problemáticas orixinadas polo uso en exclusiva dun modelo deracionalidade puramente tecnolóxica e instrumental (desastres ecolóxicos, derivaciónbélica da tecnoloxía, etc.)Con este criterio preténdese verificar a capacidade do alumno para valorar criticamente asdiversas funcións e usos da razón así como a capacidade para transferi–los conceptos e

principios éticos desenvoltos ó longo do proceso de aprendizaxe a situacións concretasreais.

8.3.1.Mínimos esixíbeis.

Os contidos mínimos son os designados con (*) no apartado 6.2 Dada a metodoloxíaeminentemente práctica que se empregará na materia considerarase indispensable arealización de todas as actividades propostas na clase e que deben quedar rexistradasnos cadernos individuais. O caderno debe estar a disposición do profesorado sempre quesexa requirido. Asimesmo considerase indispensable a superación das probas escritas que se realizaráncada trimestre.

8.3.2.Criterios de cualificación.

Cualificación de cada avaliación: Ó remate do período avaliado faranse as mediasaritméticas: 1º. ... das cualificacións do traballo do alumnado na aula, anotadas durante todo o períodoavaliado, xunto co caderno de clase. Esta cualificación representará o 40 % dacualificación final da avaliación.2º. ... das probas escritas. Esta cualificación representará o 60 % da cualificación final daavaliación.

8.3.3.Criterios de promoción.

A cualificación de final do curso será a media aritmética das cualificacións obtidas nastres avaliacións parciais do curso. Esta cualificación media poderase incrementar ata un máximo de dous puntos parareflectir nela, a criterio do profesor, aqueles aspectos difíciles ou imposibles de avaliartales como a madurez intelectual, mostrar reflexións críticas racionalmente argumentadas,bo dominio lingüístico tanto oral como escrito, o rigor conceptual, a boa traxectoriaseguida durante o curso, ...

8.4.Metodoloxía didáctica.

As actividades que proporán ao alumnado serán variadas pero cun denominador común:se pretende que o proceso da súa resolución sexa activo e motivador para o alumnado.En xeral poderemos distinguir:a) Actividades de investigación:Trala lectura das páxinas propostas o alumno deberá reelaborar a información nundocumento persoalb) Os dilemas moraisA solución de dilemas é un tipo de actividade moi importante cara á aplicación doscoñecementos, porque ten dúas funcións nos temas. Por unha parte incidir nos conflitoscognitivos que se presentan e os modos de resolvelos. Pero máis fundamental, si cabe, éque o alumno se de conta de que importa máis o razoamento utilizado que a solución doconflito. Este exercicio debe levarse a cabo sen presa. O alumnado poderá rectificar o seurazoamento tantas veces como sexa necesario ata que de verdade teña usado "razóns"relevantes na súa argumentación. Debe plantexarse este exercicio como un método de

crecemento persoal, deixando claro que, aínda que hai razoamentos mellores e peores,todos debemos pasar polas etapas de crecemento moral previstas pola sicología e queese crecemento é froito do noso empeño persoal e tamén dun proceso de maduracióntemporal. c) O traballo con textos: Non contexto da realización das actividades para a aprendizaxe dos contidos e destrezas,acorde co modelo que aquí estamos propugnando, os textos ocuparán un lugarfundamental, aínda que non serán o único recurso posible. Por unha parte, dada anatureza das materias de filosofía, o seu uso é inevitable e necesario, posto que ainformación filosófica consiste esencialmente na obra escrita dos grandes pensadoreshistóricos. Así que aínda que se ofreza ao alumnado información a través de medioscomo a imaxe, o arte ou a música, a explicación e uso dos principais conceptos filosóficossó se atopa nos textos dos grandes filósofos.O traballo con textos pretende apartar ao alumnado do memorismo pasivo e armonizar aaprendizaxe por recepción coa aprendizaxe por descubrimento motivando ao alumnado arealizar unha actividade reconstrutora do aprendido. Ao longo de cada lección, algúns destes textos ofertaranse unicamente como lectura eoutros en cambio irán acompañados de cuestións que inciten á reflexión sobre osmesmos e obrigen ao alumno ou alumna a centrar a atención naqueles conceptos e tesisque o tema sobre o que se está a traballar requira.

Estrutura xeral das leccións. Cuestións previas: Como o seu nome indica, son previas a calquera desenvolvemento temático, sexa estepor medio de informacións textuais ou explicacións do profesor. Consisten en proporcuestións acerca da experiencia previa de alumnos e alumnas, tanto cotidiá comofilosófica, segundo o momento da aprendizaxe no que se sitúe. A súa misión é facerexplícitos os preconceptos do alumno respecto do tema e reforzar os coñecementosnecesarios para comezar a ampliar o tema. A discusión sobre o que o alumnado sintecomo algo obvio e a pluralidade de respostas que xorden ao respecto, provocan que sefagan explícitos os preconceptos (acertados o non) e se comece a reflexión sobre oproblema.Representan o instrumento do que nos serviremos en cada unidade para lograr aconexión entre o que o alumno ou alumna xa sabe e a nova información que queremosque asimile e integre. Deste xeito converteranse nun elemento de organización domaterial a traballar. Das respostas e debates suscitados polas cuestións previas debeextraerse o guión para o desenvolvemento do tema. Entre as actividades máis utilizadasestán a lectura de textos motivadores, a visión de películas ou vídeos, etc. Cuestións decomprensión (aparecen en 2 apartados: comprensión 1 e 2)A aprendizaxe de contidos ten que basearse na relación do alumnado co tema a tratar,para que a asimilación de novos contidos sexa significativa e poidan ser usados polosalumnos e alumnas en novas e diversas situacións que se lles presenten na súaexperiencia. Para conseguir iso, é necesario que os alumnos teñan unha actitude activaante o proceso de aprendizaxe, realizando (a través das actividades) unha investigaciónque lles proporcione certa autonomía de discurso ante un problema ou tema. Asactividades de investigación en distintos medios de información son centrais na nosaproposta porque non se podería conseguir esta autonomía sen elas. Estas actividadesdeberán axudar ao alumno a reconstruír os contidos do tema a través dun traballo persoale para iso son necesarios dous factores:

Que o tema se faga problemático para os estudantesQue se lles de a oportunidade de elaborar unha resposta persoal ao problema.

Por iso todas as actividades de desenvolvemento levan ao alumno (a través de enlaces)ás diversas fontes de información que presenten o problema e axuden a resolvelo:páxinas web, textos, vídeos, películas.... De acordo co proposto pola actual Lei educativa, os contidos non son só conceptuais,senón tamén actitudinais (tolerancia, respecto, participación.....) e procedimentais(discusión, debate, argumentación...) Entendemos que estes contidos non podenaparecer fragmentados no deseño do material de ensino, senón que deben estarintegrados en cada unha das actividades que se propón.Explicación Este apartado preséntase como un recurso máis, en parte para que oalumnado teña un resumo final do tema que lle guíe de novo por todas as actividades querealizou, pero en parte tamén como un posible documento a ampliar, a través dasaportacións dos alumnos e alumnas nos seus propios documentos de traballo. Encalquera caso non se presenta como unha resposta definitiva e non debe, en ningún caso,utilizarse como a única fonte de información para o tema. A explicación do tema debe ser unha axuda complementaria á actividade do alumnado elle consultará ao final de cada lección. Ao mesmo tempo ten a función de recapitularpartes dun problema ou un tema, polo que a información que atoparemos alí non serádistinta de a que o alumno o alumna xerara pola súa conta. De calquera xeito esa explicación non debe constituír o eixo da clase, nin o estudo dotema se ten que organizar ao redor dela. Al contrario, o alumno ou alumna deberáexecutar o traballo de redactar un discurso explicativo do tema, reconstruíndo asinformacións subministradas nunha redacción coherente, estruturada e de carácterpersoal. A intervención da explicación do tema deberá perseguir orientar os debates einvestigacións, fixando os conceptos correctos e esixindo do alumnado o uso deargumentos organizados e razoados.

8.5.Procedementos de Avaliación.

O caderno de clase onde o alumno deberá ter recollido toda a información subministradadurante o curso, así como todas as actividade que se realizaran durante as clases e ostraballos encargados.A realización de probas (de comentario de texto, de test,...) que se realizarán en cadaavaliación. A observación do traballo na aula que quedará recollido nos cadernos doprofesorado.

8.5.1.Instrumentos de Avaliación para o alumnado que perdeu aposibilidade de que lle sexa aplicado o dereito a AvaliaciónContinua.

Como proba extraordinaria: realizarase unha proba escrita final que incluirá: Un dilemamoral-legal que precise de argumentación racional.Unha batería de preguntas acerca das definicións de uso mais frecuente na materia. Uncomentario de texto que permita mostrar ao alumno os seus coñecementos acerca dodesenvolvemento histórico dos códigos morais.

8.5.2. Alumnado con Materias pendentes

No mes de outubro celebrarase unha reunión co alumnado que ten a materia pendentepara presentarlles un plan de traballo e as datas de entrega das composicións filosóficas,comentarios de texto.... Na mesma reunión especificarase o reparto da materia para asdúas probas parciais nas datas establecidas polo centro. No caso do alumnado que non

acade a cualificación mínima de 5 terá dereito a presentarse a unha proba extraordinariaa final de curso na que terá que demostrar o seu coñecemento dos contidos mínimos.

8.5.3. Instrumentos de preavaliación:

Nas primeiras semanas do curso levarase a cabo unha preavaliación para valorar oestado inicial do alumnado respecto a: capacidade de razoamento verbal e escrito, nivelde conceptualización, madurez mental e coñecementos básicos para a materia. Pararealizar esta preavaliación establecerase unha proba que poderá consistir nun comentariode texto e na resposta a una serie de cuestión relativas os contidos traballados no cursoanterior.

8.6.Materiais e recursos didácticos.

Curso web en liña dispoñible na web do centro. Material audiovisual: películas relacionadas coa temática estudada e dispoñibles namediateca do centro.Prensa escrita.Como libro de consulta pódese utilizar “Etica e filosofía do dereito” de Pedro Pérez.Editorial Xerais

8.7.Programación correspondente aos temas transversais.

A educación moral e cívica non pode considerarse un tema transversal neste caso, xa queforma parte dos contidos da materia. A educación para a paz e para a igualdade entre ossexos está presente en moitas das actividades prácticas (dilemas morais, comentarios detexto). O resto dos temas, educación para a saúde e a calidade de vida, a educaciónambiental, a educación sexual, a educación do consumidor, a educación para o lecer e aeducación vial, serán propostos como obxecto de análise cando se traballe con prensaescrita.

8.8.Actividades complementarias e extraescolares.

Ofrecerase ao alumnado a posibilidade de participar en concursos escolares

8.9.Medidas de atención á diversidade.

Como medidas de reforzo e recuperación plantexarase a posibilidade de realizar untraballo persoal sobre os aspectos nos que o alumno non mostrou a suficientecomprensión.

9. Avaliación da programación didáctica

Mecanismos de revisión, avaliación e modificación da programación didáctica.

Farase un seguimento trimestral coincidindo con cada sesión de avaliación. As posiblesmodificacións da programación quedarán recollidas no libro de actas do departamento. Narevisión de final de curso decidiranse os cambios que serán incorporados cara ó vindeirocurso. Utilizarase a seguinte rúbrica para o seguimento.

Indicadores 1 2 3 4 5 Observacións e propostas de

mellora

1. Adecuación do deseño das unidades didácticas, temas ou proxectos a partir dos elementos do currículo.

2. Adecuación da secuenciación e da temporalización das unidades didácticas / temas / proxectos.

3. O desenvolvemento da programación respondeu ásecuenciación e a temporalización previstas.

4. Adecuación da secuenciación dos estándares paracada unha das unidades, temas ou proxectos.

5. Adecuación do grao mínimo de consecución fixadopara cada estándar.

6. Asignación a cada estándar do peso correspondente na cualificación.

7. Vinculación de cada estándar a un ou varios instrumentos para a súa avaliación.

8. Asociación de cada estándar cos elementos transversais a desenvolver.

9. Fixación dunha estratexia metodolóxica común para todo o departamento. [Só para ESO e bach.].

10. Adecuación da secuencia de traballo na aula.

11. Adecuación dos materiais didácticos utilizados.

12. Adecuación do libro de texto (no caso de que se use).

13. Adecuación do plan de avaliación inicial deseñado, incluídas as consecuencias da proba.

14. Adecuación da proba de avaliación inicial, elaborada a partir dos estándares.

15. Adecuación do procedemento de acreditación de coñecementos previos en determinadas materias de 2º de bacharelato.

16. Adecuación das pautas xerais establecidas para

a avaliación continua: probas, traballos, etc.

17. Adecuación dos criterios establecidos para a recuperación dun exame e dunha avaliación.

18. Adecuación dos criterios establecidos para a avaliación final. [Só para ESO e bach.].

19. Adecuación dos criterios establecidos para a avaliación extraordinaria. [Só para ESO e bach.].

20. Adecuación dos criterios establecidos para o seguimento de materias pendentes. [Só para ESO e bach.].

21. Adecuación dos criterios establecidos para a avaliación desas materias pendentes. [Só para ESO e bach.].

22. Adecuación dos exames, tendo en conta o valor de cada estándar.

23. Adecuación dos programas de apoio, recuperación, etc. vinculados aos estándares.

24. Adecuación das medidas específicas de atenciónao alumnado con NEAE.

25. Grao de desenvolvemento das actividades complementarias e extraescolares previstas.

26. Adecuación dos mecanismos para informar ás familias sobre criterios de avaliación, estándares e instrumentos.

27. Adecuación dos mecanismos para informar ás familias sobre os criterios de promoción.

28. Adecuación do seguimento e da revisión da programación ao longo do curso.

29. Contribución desde a materia ao plan de lectura do centro.

30. Grao de integración das TIC no desenvolvementoda materia.

Observacións:

Noia, 28 de Novembro de 2015

A Xefa do Departamento de Filosofía do I.E.S. Virxe do Mar

Mª Gloria Rivas Rodríguez.

Outros membros do Departamento:

Dolores Rodríguez Varela Francisco Javier Crespo Amado

Programación didáctica. Curso 2015-16 Departamento de ... A... · PDF fileO...

Documents

Transcript of Programación didáctica. Curso 2015-16 Departamento de ... A... · PDF fileO...