PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha...

51
CPR SEMINARIO DIOCESANO SAGRADO CORAZÓN - LUGO 27006425 PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO CURSO 2015-2016

Transcript of PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha...

Page 1: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

CPRSEMINARIODIOCESANOSAGRADOCORAZÓN-LUGO

27006425

PLANDECONVIVENCIADOCENTRO

CURSO2015-2016

Page 2: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–2–

ÍNDICE

1. DEFINICIÓN................................................................................................................................5

2. REFERENTESDOPLANDECONVIVENCIA....................................................................................6

2.1 Referenteslexislativos.................................................................................................................6

2.2 Referentesdocontextosocio-cultural........................................................................................6

2.3 Referentesteóricos.....................................................................................................................6

3. OBXECTIVOSXERAIS,ESPECÍFICOSECONTRIBUCIÓNDOPLANDECONVIVENCIA.....................8

3.1 ObxectivosecontribucióndoPlandeConvivenciaódesenvolvementodascompetencias

básicas..................................................................................................................................................8

3.2 ContribucióndoPlanaodesenvolvementodasCompetenciasBásicas......................................9

4. OESTILODECONVIVENCIANOSEMINARIOMEORDIOCESANODELUGO................................11

5. CONTIDOSDOPLANDECONVIVENCIA.....................................................................................16

5.1 NormasXeraisdeConvivenciadoCentro..................................................................................16

5.2 NormasXeraisdeConvivenciadaAula.....................................................................................16

5.3 Aaulacomolugardeescoita,atenciónetraballo.....................................................................18

5.4 Protocolosdeactuación............................................................................................................18

5.5 CRITERIOSXERAIS(RRI).............................................................................................................19

5.5.1 RESPETO..............................................................................................................................19

5.5.1.1 AoIdeariodocentro....................................................................................................19

5.5.1.2 Aopersoaldocentro...................................................................................................20

5.5.1.3 Aoscompañeiros.........................................................................................................20

5.5.2 RESPONSABILIDADE............................................................................................................20

5.5.2.1 Anteorendementoformativoparticularecolectivo..................................................20

5.5.2.2 Gardas..........................................................................................................................21

5.5.2.3 Nosmodos...................................................................................................................21

5.5.2.4 Naregulamentación....................................................................................................22

5.5.2.5 Coidadodomaterial....................................................................................................23

5.5.3 PARTICIPACIÓNenarasde:................................................................................................25

5.5.3.1 Aeficienciadosistemaformativo................................................................................25

5.5.3.2 OProxectoEducativodocentro..................................................................................25

Page 3: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–3–

5.5.3.3 Oboclimadentrodaaulaqueleveconsigoamellorarorendemento......................26

5.5.4 HÁBITOSSAUDABLESDEVIDA............................................................................................26

5.5.5 URBANIDADE......................................................................................................................28

5.5.5.1 Nacomunicación.........................................................................................................28

5.5.5.2 Noprotocolo................................................................................................................28

5.6 SANCIÓNS..................................................................................................................................29

5.6.1 RESPETO..............................................................................................................................29

5.6.1.1 AoIdeariodocentro....................................................................................................29

5.6.1.2 Aopersoaldocentro...................................................................................................29

5.6.1.3 Aoscompañeiros.........................................................................................................30

5.6.2 RESPONSABILIDADE............................................................................................................31

5.6.2.1 Anteorendementoformativoparticularecolectivo..................................................31

5.6.2.2 Nosmodos...................................................................................................................31

5.6.2.3 Naregulamentación....................................................................................................32

5.6.2.4 Aomaterial..................................................................................................................33

5.6.3 PARTICIPACIÓNenarasde:................................................................................................34

5.6.3.1 Aeficienciadosistemaformativo................................................................................34

5.6.3.2 OProxectoEducativodocentro..................................................................................35

5.6.3.3 Creandounboclimadentrodaaulaqueleveconsigoamellorarorendemento......35

5.6.4 HÁBITOSSAUDABLESDEVIDA............................................................................................35

5.6.5 URBANIDADE......................................................................................................................37

5.6.5.1 Nacomunicación.........................................................................................................37

5.6.5.2 Noprotocolo................................................................................................................37

5.6.6 DEAPLICACIÓNXERAL........................................................................................................39

5.7 SOBREOPROTOCOLODEINTERVENCIÓNANTEMÚLTIPLESINCIDENCIAS..............................40

5.7.1 Dascorrecciónsprevistasantefaltasleves........................................................................40

5.7.2 Dacompetenciaparadecidirascorrecciónsprevistasnoartigoanterior.........................40

5.7.3 Reclamacióndospaisáscorrecciónsimpostasanteodelegadoprovincial.......................41

5.7.4 Designacióndoprofesorinstrutor......................................................................................41

5.7.5 Condutasgravementeprexudiciaisparaaconvivenciadocentro.....................................41

5.7.6 Correcciónsdecondutasgravementeprexudiciaisparaaconvivencia.............................41

Page 4: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–4–

5.7.6.1 Argumentospaliativoseagravantes............................................................................43

6. DIAGNÓSTICODACONVIVENCIADOCENTRO..........................................................................44

7. COMISIÓNDECONVIVENCIAESCOLAR.....................................................................................45

7.1 Integrantes................................................................................................................................45

7.2 SentidodestaComisión.............................................................................................................45

7.3 Funcións.....................................................................................................................................45

8. SEGUEMENTO,AVALIACIÓNEPROPOSTASDEMELLORADOPLANDECONVIVENCIA..............47

8.1 Informesobreasincidenciashabituaisnaconvivenciaescolar................................................47

8.2 ActuacionesdeseguementoeavaliaciónenconcordanciacoPlandeConvivenciada

ConselleríadeEducación....................................................................................................................47

8.3 Aspectosbásicosdeavaliacióninicial........................................................................................48

8.4 Avaliacióndenecesidades.........................................................................................................48

8.5 Elaboraciónepostaenprácticadoplan:víasdetraballo.........................................................49

9. BIBLIOGRAFÍA..........................................................................................................................51

Page 5: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–5–

1. DEFINICIÓN

A aprendizaxe da convivencia é inherente a calquera proceso educativo. O aprender aconvivir nos diferentes ámbitos de socialización é unha das funcións asignadas á educación.Desdexeito,oPlandeConvivenciadoColexioSeminarioDiocesanodeLugoéoDocumentoqueexplicitaomodelodeconvivenciapoloqueoptaoCentro,osobxectivosespecíficosaalcanzar,asnormasqueo regulan e as actuacións a realizar neste ámbitopara a consecucióndapropostaeducativa que fai o Centro. É unDocumento aberto, de reflexión e pensamento que recolle asliñasdeactuaciónparamelloraroestiloeacalidadedevida.

Aconvivenciaestáconfiguradapor:

• Osdiferentesámbitosdesocializaciónquenelainciden:familia,sistemaeducativo,grupodeiguais,osmediosdecomunicación,espazoseinstrumentosdelecer,contextopolítico,económicoecultural.

• Contidosdedistintanatureza:

o Contidosdenaturezahumana:dereitoávida,paixóndevivir,dignidade,felicidade,

esperanza.

o Contidosderelación:respecto,tenrura,aceptacióndadiversidade,anonviolencia,rexeitamentodecalqueraformadediscriminación,solidariedade,igualdade.

o Contidosdecidadanía:osDereitosHumanoseaxustizasocial.

Page 6: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–6–

2. REFERENTESDOPLANDECONVIVENCIA

2.1 Referenteslexislativos

Segundorecolleoartigo121.2daLeiOrgánica2/2006,de3demaio,deEducación,oPlandeConvivencia forma parte do Proxecto Educativo do Centro o cal deberá ter en conta ascaracterísticas da contorna social e cultural do Centro, e deberá respectar o principio de nondiscriminación e de inclusión educativa como valores fundamentais, así como os principios eobxectivos recolleitos endevandita Lei.Asímesmono artigo124daL.O.Edisequeos centrosdocentes, no marco da súa autonomía, elaborarán as súas Normas de Organización eFuncionamento,quedeberánincluírasquegarantanocumprimentodoPlandeConvivencia.

2.2 Referentesdocontextosocio-cultural

Acomplexidadedanosasociedadeeosconstantescambiosaosquesevesometida,puxeronderelevoaurxenciadeintroducirnoscentroseducativosaprevenciónetratamentodeconflitos,aculturadepazeodesenvolvementodeunhacidadaníademocráticaquefaciliteaconvivenciaeensinedesdeaexperienciaaconstruírunhasociedadedesdeasclavesdaconvivencia,odiálogo,a comprensión mutua e a tolerancia. Os centros escolares, como enclaves que son de vida ecrecementopersoal,constitúenunhafontenaturaldeconflitosou,oqueéomesmo,auténticasoportunidades para aprender a vivir xuntos. A adecuada convivencia no noso Centro, é unhacondición indispensablepara a progresivamaduracióndosdistintosmembrosdaComunidadeEducativaeparaaconsecucióndosobxectivosdoCarácterPropio.

2.3 Referentesteóricos

Convivirévivirdoxeitomáispositivoconoutraspersoas,vivirxuntosenpaz.Convivenciaepazvanintimamenteunidas,porisofálasedeeducarparaaconvivenciaeapazpositiva.

Estaéunhaeducaciónquepromoveaconstrucióndunhanovacultura,unhanovaformaderelaciónssociaisnaqueninaviolencia,ninospatrónsdedominio-submisiónteñencabida.

Aeducaciónparaaconvivenciaéunprocesosistemáticoaolongodetodaaescolaridade.Unmodelodeconvivenciademocráticoestáasentadoen:

• EstadodeDereitoenocumprimentodetodososDereitosHumanosparaoconxuntodacidadanía. Os Dereitos Humanos optan por un tipo de relacións sociais baseadas naxustiza,aigualdadeeadignidadedaspersoas.

• Fomentar a participación de todos os sectores educativos, considerando esta como un

dereitoeunhanecesidadedoprocesoeducativoinstitucionalescolar,ecomomecanismode prevención de conflitividade non positiva, e un requisito para poder resolver osconflitos.

Page 7: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–7–

• Evitar asmedidas de exclusión. É fundamental non desculpar aqueles comportamentosque dificultan unha convivencia positiva, pero si indagar nas causas e comprender oporquédosmesmosparapoderactuareducativamente.

• A convivencia é un fin en si mesma, aprender a convivir é unha das finalidades da

educación, ademais dunha das variables que máis influencia ten no éxito en todos ossentidos: persoal, social e académico. Vivir non está exento de conflitos, é máis, osconflitos son ferramentas que nos permiten avanzar, que nos obrigan a profundar nasrelacións e aprender estratexias adecuadas para relacionarnos de xeito máis san esatisfactoria. Unha convivencia positiva é a que fai do conflito unha oportunidade etransfórmaoenaprendizaxe.

Page 8: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–8–

3. OBXECTIVOSXERAIS,ESPECÍFICOSECONTRIBUCIÓNDOPLANDECONVIVENCIA

3.1 Obxectivos e contribución do Plan de Convivencia ó desenvolvemento dascompetenciasbásicas

ObxectivosXerais1. Concienciar e sensibilizar á Comunidade Educativa sobre a importancia dunha adecuada

convivenciaescolaresobreosprocedementosparamellorala.2. Respectar, fomentar e difundir as Normas de Convivencia co fin de que se adopte un

comportamento que se axuste ao modelo educativo do Centro, e permita respectar edesenvolverosdereitosedeberesdetodososmembrosdaComunidadeEducativa.

3. Fomentarosvalores,asactitudes,easprácticasquepermitenmellorarogradodeaceptación

ecumprimentodasnormas,eavanzarnocoñecementoecomprensióndoutrasformasdevidaemodosdepensar,orespectoaosDereitosHumanos,eaconcienciadequeformamospartedunhasociedademulticulturalemultiétnica.

4. Promover unha cultura para a cidadanía que supón un exercicio de autonomía e

responsabilidadeindividualecolectiva,departicipaciónesolidariedade.5. Construírunhaprácticadediálogo,participativaedemocrática.6. Buscaralternativasnonviolentasantetodaclasedeviolenciaeameazasdaconvivencia.7. Facilitar a prevención, detección, tratamento, seguimento e resolución dos conflitos que

poidan suscitarse no Centro, e aprender a utilizalos como fonte de experiencia deaprendizaxe.

ObxectivosespecíficosdoPlandeConvivencia1. Promover,estableceredesenvolverasactuaciónsrelativasaofomentodaconvivencia.2. Fomentar e favorecer a convivencia no Centro como parte indispensable na formación do

alumno,quellepermitaconseguiroplenodesenvolvementodasúapersonalidade,deacordocomodeloeducativodopropioCentro.

3. Facer respectar a liberdadede conciencia, as conviccións relixiosas,morais e ideolóxicas, o

respecto á integridade física, á dignidade e intimidade persoal de todos os membros dacomunidadeeducativa.

4. PromoverefomentaranondiscriminacióndeningúnmembrodaComunidadeEducativapor

razóndenacemento,raza,sexooucalqueracircunstanciapersoalousocial.

Page 9: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–9–

5. Facer respectar, valorar, utilizar correctamente e compartir os bens inmobles e as

instalaciónsdoCentro.6. Establecer o cumprimento da orde e disciplina, así como o procedemento para prestar a

atención educativa e impoñer as correccións oportunas, a aqueles alumnos cuxocomportamentononseaxusteaxeitadamenteásnormasdeconvivenciadoCentro(RRI),deacordocoasdisposiciónsvixentes.

7. Garantireorganizarocumprimentodasnormas,aatencióneocoidadodosalumnosdurante

as actividades lectivas e non lectivas, co fin de favorecer, no grupo de alumnos, odesenvolvementointegral,ensinaraserpersoa,ensinaraconvivirepensar.

8. Mediarensituaciónsdeconflito, fomentadoodiálogocomovíapara resolverasdiferenzas

que afectan á convivencia, ao dereito ao estudo de todos os alumnos e á vida do propioCentro.

9. Facer respectar, fomentar edifundir asNormasdeConvivencia co findeque se adopteun

comportamento que se axeite ao modelo educativo do Centro e permita respectar edesenvolvertodososdereitosedeberesdetodososmembrosdacomunidadeescolar.

3.2 ContribucióndoPlanaodesenvolvementodasCompetenciasBásicasO recoñecemento e a sensibilización de toda a Comunidade Educativa sobre a importancia demanterunhaadecuadaconvivenciaescolarepracticarunhaculturadepazenonviolencia,sendúbida vai propiciar o clima escolar adecuado no que se van a desenvolver as competenciasbásicasrecolleitasnaLOE.OPlandeConvivenciacontribúeaodesenvolvementodedevanditascompetenciasaíndaquedeformamáisespecíficatraballaestasquedestacamos:Competencialingüística-Utilizaralinguaxecomoinstrumentodecomunicaciónoraleescritaquenosaxudaáreflexión,representación, interpretación e comprensión de a realidade; á construción, organización ecomunicación dos coñecementos; á autorregulación das accións, procedementos ecomportamentoseáresolucióndeconflitos.Competenciasocialecidadá- Comprender a realidade social na que vivimos, cooperar, conversar e exercer a cidadaníademocráticanunhasociedadeplural,asícomocomprometerseacontribuírásúamellora.- Aprender e utilizar estratexias para o afrontamiento e resolución de conflitos de formadialoganteepacífica.Competenciaparaaprenderaaprender-Reflexionarsobreanecesidadedeadquirircoñecementosehabilidadesquepermitanafrontararesolucióndeconflitospacíficamente.-Aprenderaautoevaluarassituaciónsdavidacotiárelacionadascoaconvivencia.-Valorarashabilidadesapresascomoaxudaparaadquirircoñecementosfuturos.

Page 10: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–10–

Competenciaenautonomíaeiniciativapersoal-Desenvolveraautonomíadoalumnadoatravésdeestratexiasmetodológicasquellepermitanóalumnotraballarporsisósegundoassúascapacidades,ritmopersoaleposibilidadescognitivaseafectivas.-Aplicarvaloreseactitudescomoaresponsabilidade,aconstancia,aautoestima,acreatividade,aautocrítica,ocontrolemocional,acapacidadedeelixireestablecerproxectos,afrontarproblemas,asícomoaprenderdoserrosedemoraranecesidadedasatisfaccióninmediata.

Page 11: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–11–

4. OESTILODECONVIVENCIANOCPRSEMINARIODIOCESANOSAGRADOCORAZÓNDELUGO

Candohoxeendíasefalatantodaeducaciónenvaloreséporquenosestamosdandocontado

baixosqueandamosenvaloresmoraiseenvaloreshumanos.

¿Equeocorrecorestodevalores?Osestéticos,osrelixiosos,osintelectuais,osútiles...estánaíenondeixandeseresenciaisperosendúbidaquesonosmoraisosquenospermitenordenarosrestantesdunhaformaaxustadaásesixenciasdanosanaturezaoudonososerpersoal,xaqueosvaloresmoraisactúancomointegradoresdetodososdemaisenoncomosubstitutosdeles.

Unvaloréalgoqueacompañasempreaoboeasídicimosqueobotenvaloreomalonon.Anormatividadeformapartedanosavidaprecisamenteporquenecesitamosvaloresepostoqueos valores moitas veces se nos escorren e non atisbamos a velos é polo que necesitamos danorma;pero todanormarespondeaalgúnvalorataopuntodeque,vallaaredundancia,unhanorma sen valor é unha norma sen valor. Realmente teremos que dicir que os valores valen.Agora ben para que eses valores saian á palestra terá que intervir un suxeito humano que oscapte,por isoépoloqueacreatividadehumanasexataménconformadoradarealidadexaqueaxudaadaraluzvaloreseformasdepercibirvalores.Dependerádesaintervencióndosuxeitohumanoacaptacióndunsvaloresenondoutros.

O que si debemos facer é non confundir valor e prezo. Normalmente estamos demasiadohabituados a poñer prezo ás cousas e ao final acabamos pensando que non só fixamos o seuprezosenóntaménoseuvaloreaíestáoerroporqueunprezosiquepodemospoñeloperounvalornon.Xaque logo teremosquedicir queos valores son calidadesou adxectivos reaisdaspersoas,ascousas,asinstituciónseossistemas.

O obxectivo primordial do Seminario Menor é descubrir e potenciar as vocaciónssacerdotais. O valor intrínseco deste obxectivo é inalienable polo que calqueramanifestacióndisruptivacontrariaaelsuporáactuarencontradoideariodoCentroe,polotanto,poderásercausa de amoestacións coma calquera outra actuación en contra dos valores fundamentais.Consideramos unha prioridade o enfoque vocacional e sobre todo a posibilidade real dosacerdociocomoestilodevida.

Osprincipaisvaloresquepotenciaremoseosdisvaloresquecorrixiremossempredesdeaperspectivadasmateriassonosseguintes:

VALORPRINCIPAL

VALORESVENCELLADOS DISVALORES

Fe

CrenzaCompromisoEspiritualidadeLealdadeConfianzaAusteridade

DescreimentoIncredulidadeAteísmoFanatismorelixiosoDesconfianzaFundamentalismo

Page 12: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–12–

MisticismoSectarismo

AmorBondade

AfectividadeCordialidadeComprensiónRespectoAmizadeSolidariedadePerdónXenerosidadeToleranciaSinceridadeAltruísmoCaridadeFelicidadeFidelidadeReciprocidadeConfidencialidade

OdioMaldadeIncomprensiónIndiferenzaEnemistadeInsolidariedadeDesatenciónEnvexa.AbandonoIntoleranciaEnganoTraizónRancorInfidelidadeManipulación

Vida EsperanzaProtecciónRespectoResponsabilidadeTraballo

AbortoEutanasiaSuicidioAsasinatoPenademorteIrresponsabilidadeDescoidoPreguiza

Liberdade AutonomíaIndependenciaDignidadeCreatividadeAutoestimaIndividualidadeComunicaciónAperturaConsumocríticoOrixinalidadeMadurez

EscravitudeDependenciaAutoritarismoTiraníaSubmisiónPasividadeMasificaciónDespersonalizaciónAnonimatoIncomunicaciónConsumismoacríticoDilapidaciónAnimismoSaturaciónInfantilización

Seguridade ResponsabilidadePrudenciaAutocoidadoAutocontrolProtección

IrresponsabilidadeImprudenciaDescoidoDescontrolDesprotección

Page 13: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–13–

InseguridadePerigoRiscoTemeridade

Igualdade DereitosRespectoDiversidadeIntegraciónAlfabetizaciónPluralidade

DiscriminaciónDesigualdadesHomoxeneizaciónPobrezaMarxinaciónExclusiónAnalfabetismoMinusvaloraciónXenofobiaRacismoNazismo

Verdade ReflexióncríticaCoñecementoAutonomíaAlteridadeeLucidez

MentiraFalsidadeHipocrisíaIgnoranciaApatíamoralEnciclopedismo

Tolerancia PacienciaAperturaDiálogoRespectoComunicación - diálogo -cooperaciónConvencer

IntoleranciaImpacienciaIndiferenzaEvitaciónIncomunicaciónConfrontación,guerra

Xustiza EquidadeSolidariedadeCorresponsabilidade(Abrangueoexpresadoen:IgualdadeyLiberdade)

InxustizaImpunidadeMarxinaciónDesempregoDesigualdades -DiscriminaciónRacismoexenofobia

Paz ComprensiónConvivenciaDefensaAcordoCordialidadeAfectividadeBontratoAchegamentoEncontroDiálogo

ViolenciaAgresiónsfísicas,verbais,moraisoupsicolóxicasAbusosConflitosMaltratoExecuciónsTorturasDesapariciónforzada

Page 14: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–14–

FraternidadeAutoestima Autoconcepto

AutoaceptaciónSeguridadePertenzaMotivaciónCompetenciaAutonomíaAutoconfianzaAutoconcienciaAperturaCreatividadeAutorrealizaciónAutodeterminaciónAutenticidadeEspontaneidadeEntusiasmoOptimismoFortalezaDiálogoEscoitaactiva

FatalismoObedienciaSubmisiónPasividadeMedoDependenciaIdolatríaInferioridadeHipersensibilidadeDesesperanzaDesánimoApatíaRendiciónFrustraciónCulpabilidadePerfeccionismoPesimismoDepresiónAmarguraHostilidadeNegativismoDebilidadeIndecisiónDesleigamentoVulgaridade

Saúde BenestarVidaSaAutocontrolInmunizaciónPrevenciónSaneamentoHixieneAlimentaciónBoas costumes -hábitossaudables

EnfermidadeDescontrolDesnutriciónMortalidadeImprevisiónDesatenciónAdiciónsIgnoranciaContaminaciónVicios

MedioAmbiente

RespectoProtecciónCreatividadeResponsabilidadeecolóxicaAdmiraciónEstéticaambientalReciclaxeReforestaciónAforroEducación

DepredaciónContaminaciónDeforestaciónDestruciónDegradaciónManipulaciónDesequilibrioEgoísmoPasividadeIrresponsabilidade

Page 15: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–15–

Page 16: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–16–

5. CONTIDOSDOPLANDECONVIVENCIA

5.1 NormasXeraisdeConvivenciadoCentro1. O respecto á integridade física emoral e aos bens das persoas que forman a Comunidade

Educativaedaqueloutraspersoase instituciónsqueserelacionancoCentroconocasióndarealizacióndasactividadeseservizosdomesmo.

2. Atoleranciaanteadiversidadeeanondiscriminación.3. Acorrecciónenotratosocial,enespecial,medianteoempregodeunhalinguaxecorrectae

adecuada.4. Ointeresepordesenvolveropropiotraballoefunciónconresponsabilidade.5. OrespectopolotraballoefuncióndetodososmembrosdaComunidadeEducativa.6. Acooperaciónnasactividadeseducativasouconvivenciais.7. Aboafeealealdadenodesenvolvementodavidaescolar.8. OcoidadonoaseoeimaxepersoaleaobservanciadasnormasdoCentrosobreestamateria.9. Aactitudepositivaanteosavisosecorreccións.10. Aadecuadautilizacióndoedificio,mobiliario,instalaciónsematerialdoCentro,conformeao

seu destino e normas de funcionamento, así como o respecto á reserva de acceso adeterminadaszonasdoCentro.

11. OrespectoásNormasdeConvivenciaOrganización,eFuncionamentodoCentro(RRI).12. Enxeral,ocumprimentodosdeberesquesesinalannoRRIenalexislaciónvixente.

5.2 NormasXeraisdeConvivenciadaAula1. Todos os alumnos cumprirán o horario que teñen asignado. A falta de asistencia ou atrasodeberáserxustificadapolospaisoutitoreslegais.2.OsalumnosnonpoderánabandonaroCentroenhorasdeclasesenautorizaciónexpresadepaisouprofesores.3.OalumnoquefalteaclaseentregaráoxustificanteaoseuTitor.4.AsENTRADASeSAÍDAShandefacersedeformaordenada;sengritosnincarreirasquepoidan

Page 17: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–17–

sercausademolestiasaosdemais.5.Osrecreosrealizaransenopatioenaszonasseleccionadasparaestefin.6. Dentro do recinto do Colexio non se xogará con obxectos que poden ocasionar danos ouroturas. O paso polos espazos comúns en horario lectivo, realizarase do xeitomáis silenciosoposible,deformaquenoninterfiranarealizacióndasactividadesdorestodasaulas.7.Ousodos lavabosfarasenosmomentosadecuados:aoprincipioeaofinaldorecreo.Nonsesairáaolavabo,salvoexpresanecesidade,ninentreclaseeclaseninduranteamesma.8.Osalumnosnonseasomaránpolasfiestras.9.Nonsefumaránorecintoescolar.10. Todos os membros de a Comunidade Educativa respectarán responsablemente o edificio,instalaciónsemobiliario,mantendoalimpezaeaordedoCentro.11. Respectarán, coidarán e mellorarán (se é posible) os distintos materiais, procurando nondespilfarrarnunca.12.Osalumnosque, individualoucolectivamente, causendanosde forma intencionadaouporneglixencia ás instalacións do Centro ou o seumaterial, quedarán obrigados a reparar o danocausadoouafacersecargodocustoeconómicodoseureparación.13. Os alumnos asistirán ao Centro correctamente vestidos e aseados e comaterial necesariopararealizarasactividadescorrespondentes.14.AsrelaciónspersoaisbasearanseenorespectomutuodetodososmembrosdaComunidadeEducativa.15.Odiálogoserásempreopuntodepartidapararesolverosconflitosquexurdan.16.Respectaraseaintegridadefísicaemoraldosdemais,absténdosedepelexas,insultos,burlas.17. Manterase un ambiente de traballo e atención que favoreza a realización das tarefas e orespectoaosprofesores/rasecompañeiros.18. Respectarase a quenda de palabra emanterase un ton de vozmoderado, evitando gritos,ruídosecalqueraoutroactoqueimpidaaboamarchadaclase.19. Cando o profesor/ra cambie de clase ou, por calquera outromotivo se ausente da aula, oalumnopermanecerá,sendesorde,nela.20. Non se traerán nin se utilizarán móbiles nin outros aparellos electrónicos (MP3, MP4,Cámaras,Consolasetc.)aoColexio.OCentrononsefairesponsabledasúaperda.21.Seunalumnoimposibilitaaboamarchadaclase,oProfesor/ratomaránotadisoepoñeralle

Page 18: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–18–

unhaamoestación.

5.3 Aaulacomolugardeescoita,atenciónetraballo8. Aaulaestaráacondicionadadetalxeitoquefavorezaaaprendizaxe.9. Osseminaristaseomaterialdecadamateriadebenestardebidamentepreparadosantesde

entraromestre/a.10. Manterase a orde de colocación na aula, a non ser que o mestre/a dispoña outra cousa

(colocándoadenovoórematedaclase).11. Apuntualidadeobrigaatodos.Cadaclasedura50minutos.Oseminaristadebeestarnaaula

antes de entrar o mestre/a. Agardará sentado e co material preparado; en canto entre omestre/anaaularecibiraodepé.

12. Oseminaristadirixiraseómestre/acorespectodebidoecotratamentode"vostede".13. Asintervenciónsnaclaseseránordenadasesempreestaránmoderadaspolomestre/a.14. Estáprohibidosaírdaaulasenpermiso(duranteaclaseenointercambiodeclase).15. O bo comportamento, a orde, o respecto ó mestre/a e ós compañeiros, a atención, a

participación,acolaboración,etc,seránavaliadosporcadamestre/aeteranseencontanascualificaciónsfinais.

16. Oscomportamentoscontrariosaestescriteriosseránconsideradoscomofaltasgraves.Seun

seminarista é expulsado dunha clase será necesaria unha entrevista entre os pais doseminaristaeotitorcorrespondenteparapoderparticipardenovonasclasesdesamateria.

17. Tressanciónsgravesdarán lugaráexpulsión temporaldocentro;a reiteraciónáexpulsión

definitiva.

5.4 ProtocolosdeactuaciónSempre se escoitarán as partes involucradas nun conflito, procurando a solución máisdemocrática e xusta posible, que atenda as necesidadesmanifestadas por todos. A ser posibleoptaraseporunhasaídapactadaeavaliablequesatisfagaatodasaspartes.Senonfoseposible,optarasepolavíasancionadora.ComonormaxeralséguenseosindicadosnoRRI.Senentrarnosparticularesquenelfiguran,aesenciadasacciónssancionadoraséaseguinte:

1. Tres amoestacións por escrito constitúen unha falta grave contra as normas de

convivencia.

Page 19: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–19–

2. Calquerafaltalevereiteradatresvecessetraduciránunhafaltagrave.3. As accións ás que se lles poida aplicar simultaneamente a sanción de dúas faltas leves

consideraransecomofaltasgraves.4. Agravidadedas faltasaumentaráencontíaconformeaoniveleducativoalcanzadopolo

causantedoprexuízo.Medidascorrectorasmáiscomúns:(Épreceptivootrámitedeaudienciaaoalumnoeosseusrepresentanteslegais.Acorrecciónseráinmediatamenteexecutada).

• Amoestación oral. Calquera profesor ou profesora do Centro que deberá informar porescritoaoTitore/ouXefedeEstudos.

• Apercibimentoporescritodoprofesor/adoalumnoquedeberá informarporescritoao

Xefe/adeEstudos.

• Realizacióndetarefasdentroefóradohorariolectivo(recreos,estudos,...)quecontribúana mellorar o desenvolvemento das actividades do centro, así como a reparar o danocausadonasinstalaciónsounomaterialdocentro.

• Suspensión do dereito a participar nas actividades extraescolares do centro por un

períodomáximodunmes.

• Suspensióndodereitodeasistenciaadeterminadasclasesporunprazomáximodetresdíaslectivos.Duranteesetempooalumnodeberárealizarasactividadesformativasquesedeterminen.

• Suspensión do dereito de asistencia ao centro durante un período superior a tres días

lectivos e inferior aquince.Durante ese tempoo alumnodeberá realizar as actividadesformativasquedetermineoReitoreoClaustro,comunicándooáComisióndeConvivencia.

• Ensituaciónsmáisgraves,cambiodegrupo,decentroouperdadaescolaridade.

5.5 CRITERIOSXERAIS(RRI)

5.5.1 RESPETO

5.5.1.1 AoIdeariodocentro

a) Osalumnosdeberándirixiroseucomportamentocaraádignidadedapersoaeaodereitoáeducación.

b) RespectaranseasnormasdeconvivenciaeIdeariodocentro.

Page 20: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–20–

c) Respectarasealiberdadedeexpresiónsenprexuízodosdemaismembrosdacomunidade,dasinstituciónsedeacordocoaConstitución.

d) As actuacións dos alumnos non poden ser contrarias nin á integridade física nin aorespectoádignidadedapersoa.

5.5.1.2 Aopersoaldocentro

a) Ningúnmembro da comunidade educativa debe ser discriminado por razón de lugar deorixe,idade,sexooucalqueraoutracircunstanciapersoalousocial.

b) Respectarán taménodereitodopersoaldocentroaexercera súa funciónsen trabasdeningúntipo.Enganardeliberadamenteacalqueraresponsabledocentroseráconsideradocomofaltaleveougravesegundoasposiblesconsecuenciasderivadasdetalfeito

c) Non se consentirán as actitudes de menoscabo ou desprezo cara ao persoal do centro,profesores,formadores,etc.

d) Os alumnos deben respectar a integridade e intimidade de todos os membros dacomunidadeeducativa.

5.5.1.3 Aoscompañeiros

a) Asrelaciónsentreoalumnadodebenrexersepolodiálogoeorespectomutuo.

b) Osalumnosdebenrespectarodereitoaoestudiodosseuscompañeiros

c) Deberanse respectar as pertenzas intelectuais e materiais de calquera membro dacomunidadeeducativa.

Os delegados de curso son a canle de comunicación adecuada para interpelar a calqueraórganodedireccióndocentro.

5.5.2 RESPONSABILIDADE

5.5.2.1 Anteorendementoformativoparticularecolectivoa) Osalumnosteñenaresponsabilidadederealizarastarefaspuntualmenteecoasuficientecompletitude.

b) Osalumnosteñenodereitodequesexancorrixidasassúastarefasedeberdecorrixilas.c) Cadaalumnodeberárecollerdalgúnmodoainformaciónparcialdoseurendemento.Asípoderácoñecerencalqueramomentooseuestadodecualificación.

d) Todos os alumnos teñen a obriga de dispoñer domaterial escolar imprescindible para

Page 21: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–21–

cadamateria.

5.5.2.2 Gardas

Predeterminaranseosprofesoreseclasesenhorariolectivoparaacollerosalumnosqueporcalqueracircunstanciaquedendesatendidos.Distinguiransedúassituacións:a)aquelasnaqueocoñecementodaausenciadoprofesorsecoñeceseconantelación.b)aquelasqueseproduzandeformainminenteeimprevista. a)Nocasodecoñecerseconantelación: O número de veces que un profesor apareza na carteleira de substitucións será

proporcionalaonúmerodehorasdeclasequeimparta. Xestionarao e supervisará a XefaturadeEstudios que avisará o profesor encargado coamaiorbrevidadeposibledogrupo,horaelugardagarda. b)Casosimprevistos. Seránosdelegadosdecursoosqueavisenaoxefe/adeestudiosdaausenciadoprofesor

senonhainotificacióndiso. O formador ou o xefe/a de estudios deberá localizar ao profesor que, por quenda, llecorresponda ata atopar algún dispoñible. Este pasará a ocupar o último lugar na lista degardas. Oprofesorencargadolevaráosdousgruposdealumnos(osquellecorrespondesenporhorario e os que acolle), á aula prevista para realizar as actividades que consideraseoportunas.

5.5.2.3 Nosmodos

a) Está prohibido copiar nos exames ou valerse de calquera argucia para beneficiar oubeneficiarseilegalmentedurantearealizacióndeprobasavaliativas.

b) As reclamacións puntuais a algún exame realizaranse por escrito o profesor

correspondente.Encasodequenonhaxaacordo,presentaranseporescritoáXefaturadeEstudios.Aspresentadasdeformainsolenteseránmotivodesanción.

c) Realizaraseunusoadecuadodovocabulario,ton,formaemododedirixirseaosdemaisno

centro.d) O desprazamento polo interior do edificio (corredores, escaleiras, baños,...) deberá

realizarseandando.Evitaranseascarreiras,saltos,aglomeraciónsepelexasnestes.

Os alumnos non deberán obstruír ou dificultar o acceso a lugares comúns como aseos,salasdexogos,aulas,etc.Osaseosnonsonlugaresdereunióneocoidadonasúahixieneeestadodeconservaciónsondeberdetodososmembrosdacomunidade.Ostumultosen

Page 22: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–22–

entradasesaídasdeclaseeascarreirasinxustificadastaménseránsancionados.

5.5.2.4 Naregulamentación

a) Todososalumnosdeberánestarnocentroáhoraconvidatantoparaolectivocomaparao extra-académico. Durante o horario académico ningún alumno pode ausentarse docentro sen causa xustificada, salvo autorización por escrito de algún responsableeducativo (reitor, xefedeestudios, titor/formador,profesor).Posteriormenteoalumnodeberá entregar ao titor/formador a autorización da devandita saída. Os alumnosmenores de idade que deban saír extraordinariamente do centro deberán iracompañadosdalgúnadultoresponsable.

b) O alumnado non pode saír da aula entre clases nin permanecer nos corredores salvo

permiso expresode algún responsable educativo.O alumnadononpoderá saír da aulaentre clases salvo permiso expreso dun profesor ou titor nin poderá permanecer noscorredores. Cando un grupo de alumnos, por traslado de aula, teña que esperar paraentrar noutra permanecerá en silencio, situándose de maneira que permita a máximafluideznoscambios.

c) Aosoarotimbredeentradaaclases,osalumnosdeberándirixirseáaulacorrespondente

con dilixencia e esperarán o profesor dentro dela coa porta aberta. Así mesmopermaneceránsentadosnoseulugar,ensilencio,ecomaterialescolarpreparadoparaoseu uso.Durante os traslados de clase en horas lectivas, os alumnos permanecerán ensilencioesencausarinterferencianingunhacoasoutrasclases.

Encasodeausenciaouatrasodalgúnprofesor,oalumnadodeberápermanecersentadono seu lugar, en silencio ata que chegue o profesor ou formador de garda. Se fosenecesarioseráodelegadooqueseencarguedeavisardaausenciadoprofesor.

d) Os alumnos non poderán permanecer na aula durante o tempo de recreo ou durante a

horadesaídadeclase,salvoqueoprofesoroutitoresteapresenteouquedegarantidaporesteadebidaatenciónaoalumno.

Durante o recreo ningún alumno debe permanecer en zonas onde se desenvolvanactividadeslectivas,salvopermisodalgúnprofesor.

e) Encadaavaliaciónostitores/formadoresdegrupoentregaranllesaosalumnosunboletín

informativocoasnotascorrespondentesparapresentalosaospaisoutitores legais,quedeberánasinareque,posteriormente,osalumnosdevolveránaoseutitor/formadornoprazodetresdíasdendequellesforonentregadas.

f) Estáprohibidosuplantarapersonalidadedoutros

Asreclamaciónsáscualificaciónspresentaranseporescritodirixidasaoxefedeestudiosouaodirectordocentro.Osalumnospoderánreclamarcontraascualificaciónsparciaisou finaisnunprazodecincodías, agás para o alumnado de segundo de Bacharelato, para o que a Dirección Xeral de

Page 23: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–23–

Centrosestablecedousdíasparaareclamaciónsobrecualificaciónsfinais.As reclamacións puntuais serán atendidas en prazo e forma segundo conveñan de mutuoacordooprofesoreoalumnointeresado.Os libros de texto non se poden cambiar nun prazo mínimo de catro anos, salvo casosexcepcionais.Osprofesores/ásteñenaobrigadepasarlistanassúasclaseseanotarasfaltaseatrasosdosalumnosnospartesparaqueosformadores/titorespoidancontrolalasellelascomunicaraosseuspaisoutitoreslegais.Respectoaosexames,seaduraciónxustificadadaausencianonpermiteasúarealizaciónnoperíodo da avaliación, co consello do formador/titor e do departamento de Orientación,enviaranse ao domicilio as probas, exames ou traballos alternativos adecuados á finavaliativa.Calqueratipodesanción,graveouleve,serácomunicadoporescritoaospaisoutitoreslegaisdoalumnoque,unhavezasinada,deberánremitiladenovoaotitor/formador.

As faltasdeasistenciaaclasedosalumnosdeberansexustificarsegundoomodelo impresoquesellesentregaráenconserxaría,asinadopolosseuspaisoutitoreslegaiseentregadoaotitor/formadornunprazononsuperioratresdíasdendequeseproduciuafalta.Seafaltaxaestaba prevista entón o seu xustificante, asinado polos pais ou titores legais, debe serentregadoconsuficienteanterioridade.

As xustificacións de ordinario serán as de carácter médico. En calquera outro tipo dexustificación,seránospropiospaisoutitoresdoalumnoquen,persoalmenteouporescrito,manifestarán o motivo da ausencia ante o formador/titor. A validez desta última serávaloradapoloformador/titorquenpoderáaceptalaounon.

Todosaquelesalumnosque,pormotivosrazoables,nonpoidanchegaráhoradecomezodeclasesouteñanquesaírantesdahoramarcadadeberáncomunicaloexustificalopreviamenteanteoformador/titorouanteaxefaturadeestudios.

As ausencias xustificadas dun alumno durante períodos iguais ou superiores a tres díaslectivosdeberáncontemplarainclusióndetraballosalternativossimilaresaosqueserealicendeordinarionaaula,queseentregaránaoregresoparaasúacorrección.

Soncompetentesparaaplicarestetipodesancióntodososprofesoresdasmateriasenqueseproduzanasfaltas.

5.5.2.5 Coidadodomateriala) Respectaranseosrecursoscomunitariosepersoais.Oalumnadoestaráobrigadoafacer

un uso axeitado do material, dependencias, instalacións e lugares do ámbito escolar,coidandoentodoinstantedemanterasdebidascondiciónsdelimpezaehixienedestes,nonestandopermitido tirarpapeisou lixoaochanoudeixalospordesidiaencalquera

Page 24: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–24–

lugarnonpertinente.

Os libros que gratuitamente se distribúen aos alumnos diso deberán de usarse conextremocoidadoparaconservalosenboestadoatafinalizarocurso.

b) Aauladebepresentarunaspectocoidado,limpoeordenadoparafavorecerotraballoea

convivencia.c) Ao comezo de curso, os titores/formadores e os profesores responsables de aulas-

obradoiro e laboratorios comprobarán o seu estado e realizarán un inventariado docontido.Notranscursodocursoacadémicoosdocentesresponsableslevantaránactadosdanoseincidenciasobservadas.Seránresponsablesdeaquelasosalumnosquefaganusoduranteoanodesteslugaresdebendosufragarosgastosporreparacióndodano.

Relativasaomaterialescolar

d) Nonseempregaráomaterialescolarparaoutrosfinsdistintosdosqueestádestinado.

e) Non se permitirá empregar os instrumentos ou ferramentas dunha materia comoelementosdedistracciónnoutrasmaterias.

Page 25: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–25–

5.5.3 PARTICIPACIÓNenarasde:

5.5.3.1 Aeficienciadosistemaformativo

Osalumnosteñenodereitoedeberdeasistirásclasespuntualmentetodososdíassinaladosnocalendarioescolar.Taménteñenodereitodeparticiparnasactividadesdocentrorecollidasnoplandeestudios.

a) Osalumnosparticiparánnastarefasdeclaseconintereseecompetencia.

b) Édecarácterobrigatoriotomardiariamentenotasdasexplicacións.Oscadernosestaránordenados e en bo estado de conservación. Non deberán conter raiaduras, pintadas,manifestaciónsinsolentesninincluírengadidosnonpertinentes.

c) Calqueraalumnoquesexachamadoapresentarseanteunmembrodocadrodepersoaldeberáobedecercondilixencia.

d) Os alumnos deben seguir as orientacións do equipo formativo respecto da súaaprendizaxeemostrandoentodomomentorespectoeconsideración.

e) Calquera alumno que contraveña as normas básicas de comportamento fose de clasepoderá ser amoestado por calquera responsable formativo tanto dentro como fóra doámbitoescolar.

f) Ningún alumno debe alterar o normal desenvolvemento da clase. Ningún alumno debedistraer ou distraerse en tempo de clase con elementos lúdicos, artificiosos, xornais,revistas,instrumentoselectrónicos,etc.

g) Os alumnos deberán respectar a orde nas intervencións que fagan en clase. Paraestablecer unha orde de intervención alzarán aman senmáis. O profesor dará quendaprocurando seguir un criteriode ordeperoningún alumnodeberá interpretar que estaordehadeserestritamentesecuencial(éimposibleásvecesdeterminarosquesonosquevan levantando primeiro a man). As intervencións disruptivas ou fose correspondenteseránmotivodeamoestación.

h) Osdelegadosdecursoseránosencargadosdeterlistoopartedeclaseeosxices.

i) As tarefas que se desenvolvan en grupo deberán contar coa participación de todo oalumnado.Cadaalumnodebeparticipardelasactivamente.

j) Nonsepoderánpracticarnasaulasxogosdeazar.

5.5.3.2 OProxectoEducativodocentro

a) A colaboración no traballo debe ser asunto de todos os compoñentes da aula. Ningúnalumnodebeadoptaractitudes intransixentes,acaparadorasouneglixentesnotraballoengrupo.

Page 26: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–26–

b) Osalumnosteñenodereitodepoderpracticarosseuscoñecementoseprocedementos.

c) Osseminaristasdecursossuperioresadoptaránunhaactitudeexemplarizantecaraaosseuscompañeiros máis novos. Así poderán o máximo coidado en promover virtudes como asolidariedade,orespectoeodecoro.

5.5.3.3 Oboclimadentrodaaulaqueleveconsigoamellorarorendemento

a) Os horarios aprobados para o desenvolvemento de calquera actividade lectiva do centrodeberánsercumpridoserespectados.

b) O material escolar pertencente a cada aula usarase seguindo sempre as indicacións doprofesor.

5.5.4 HÁBITOSSAUDABLESDEVIDAO coidado da saúde propia e allea será un obxectivo fundamental de todos osmembros da

comunidadeeducativa.a) Asnormasbásicasdehixienepersoal seránrespectadasen todomomentoe lugar.Vestiraxeitadamente,coidaraimaxeeoshábitosnoaseoédeberesdeobrigadocumprimento.

b) Nonsepoderánmanipularnocentrosenconsentimentoepresenzadunprofesoroutitorsubstanciascombustibles,tóxicas,cáusticasounocivasparaasaúde.

c) Quedanprohibidososxogosconobxectospunzantes,cortantes,contundentesoulesivosasícomoobxectosquepoidanprovocarcegamentos,atordamentoacústicoequeimaduras.

d) Evitaransenoposible todasaquelasactividadesquepoidanprovocaralgúnriscooudanofísicoaoalumno.

e) Aslambetadasnonsubstituiránacomida.Restrinxiraseoconsumodelambetadasenaulaseestanzascolectivasdereunión.

f) Osmedicamentosseránadministradosdirectamentepoloformador/titor.Osalumnosnonsepoderánautomedicar.

g) Nonsepermiteoconsumodedrogas(tabaco,alcohol,oucalqueraoutrasubstancianocivaparaasaúde)enningúnlugardocentroeducativo.

h) Candoseobservealgunhacarenciafísicanunalumnocomopodeserafaltadeoídooudevisión,notificaraseoantesposibleaospaisoutitores.

i) Nonsedesbotaránobxectos (dehixienepersoal,materialescolar, restosdecomida,...) encalqueralugar,senónquedeberáneliminarsenoscolectoreshabilitadosparatalefecto.

Page 27: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–27–

j) As necesidades fisiolóxicas satisfaranse nos lugares habilitados a tal fin. Non se podechuspirnochan.

Page 28: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–28–

5.5.5 URBANIDADE

5.5.5.1 Nacomunicación

a) Conversaraseconeducación.Manteraseuntondevozaxeitadonasconversacións.Nonsepoderá vociferar nas aulas, corredores etc. Conversarase respectando as intervenciónsdosdistintosinterlocutores.

Pediranseascousasconcortesía.

Actuarasecondeportividadenosxogos.

b) Nonsefalarácoabocacheaecomeraseconelapechada.

5.5.5.2 Noprotocolo

a) Osalumnosdeberángardaradebidacomposturaentodomomentoelugar.Nestesentidoevitaranse as pelexas, os berros, carreiras, vocabulario inadecuado ou basto, falta deacomodo,alborotoenreunións,etc.

Osalumnosdeberánsercoherentesnosmodosenostemposdasintervencións.Porprincipiomanteranseactitudesdecortesíaencalquera lugardocentro.Osalumnosdeberán ceder o paso ás persoas maiores en lugares de paso estreito como portas,escaleiras,etc.Tampoucodeberánaccederaningunhaestanzaaempuxóns.Omesmoseaplicaráápreferenciadeasento.

b) Durante as horas de clase non se permiten teléfonos móbiles, aparellos de radio,

gravadoras,ousimilares.

c) Os alumnos deberán adoptar no seu pupitre posturas que lles permitan desenvolveraxeitadamenteotraballo.

d) Encasodeestablecersealgúntipodelistagardaraseescrupulosamenteaquenda.e) Non se consentirá a posesión, tráfico ou uso de material pornográfico, impúdico e

belicoso.f) Os actos académicos e relixiosos non se poderán importunar con conversacións, xogos,

enredosouaparatoselectrónicosenfuncionamento.g) Nonsepoderántraeranimaisaocentrosenconsentimentodalgúnprofesoroutitor.

Page 29: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–29–

5.6 SANCIÓNS

5.6.1 RESPETO

5.6.1.1 AoIdeariodocentro

Ref.art.1.1.a.

A vengatividade e a belixerancia consideraranse como faltas graves. Calquera tipo deagresiónfísicaseráconsideradocomofaltagraveoumoigrave.Arebeldía,asactitudesdesafianteseoasañamentoconsideraranse faltasgravesoumoigraves.Tamén se considerará falta grave a agresión verbal ou psicolóxica continuada entremembrosdoalumnado.

Ref.art.1.1.b.

Negarsearecibircorrecciónsdosdocentesnonasumindooserroscometidossupónunhafaltalevesenonéconreiteración.Noutrocasoseráconsideradofaltagrave.As actitudes de instigación, complicidade e ocultamento consideraranse faltas leves ougravessegundoasconsecuenciasdofeitodequefacerpromociónpretendenouesconder.

Ref.art.1.1.c.

Asmanifestaciónsdetipopexorativoouindecorosasasícomoalinguaxebastapoderanseconsiderarfaltaslevesougravessegundoamagnitudedoescarnio.

Ref.art.1.1.d.

A discriminación activa será considerada como falta grave. As actitudes discriminantesconsideraransecomofaltaleve.O desprezo aos demais considerarase falta grave sempre que non exista unha desculpainmediata.Nestecasoseráconsideradofaltaleve.

5.6.1.2 Aopersoaldocentro

Ref.art.1.2.a.

Afaltaderespectoacalqueraadultosexamembroounondacomunidadeeducativaseráconsideradocomofaltagraveoumoigrave.

Page 30: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–30–

Molestar calquera membro da comunidade mediante obxectos, ameazas, malos modos,burlas, insultos e humillacións será motivo de falta leve ou grave segundo o grao doprexuízoocasionado.Acorrecciónmediantedesculpapoderáreduciragravidadedafalta.

Ref.art.1.1.b.

Oenganodeliberadoaunresponsabledocentroseráfaltaleveougravesegundoacontíadafalsidade.Acorrecciónmediantedesculpapoderáreduciragravidadedafalta.

Ref.art.1.1.c.

As insinuacións, as preguntas capciosas ou maliciosas, as afirmacións fóra de ton ouirrespectuosas que non vaian acompañadas da inmediata rectificación poderán serconsideradasfaltasleves.Entodocasoseránmotivodeapercibimento.

5.6.1.3 Aoscompañeiros

Ref.art.1.3.a.

Ousode alcumesparadirixirse áspersoas en ámbitospúblicos será considerado comofaltaleve.Asdiscusiónsagresivasoufóradetonentrealumnosconsideraransefaltaleve.Asameazasecoacciónsseránfaltasgraves.

Ref.art.1.3.b.

Interromper deliberadamente o proceso de estudio ou aprendizaxe dos compañeirosconsiderarasefaltaleve.

Ref.art.1.3.c.

Copiarotraballodoscompañeiroseassúastarefasseráconsideradofaltaleve.

Page 31: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–31–

5.6.2 RESPONSABILIDADE

5.6.2.1 AnteorendementoformativoparticularecolectivoRef.art.2.1.a.

Ofeitodenonentregardebidamentecompletadosostraballosasignadosparaunperíododeausenciaigualousuperioratresdíassuporáunhafaltaleve.

Ref.art.2.1.b.

Osalumnosquenoncorrixanosseusexerciciosounontomenosapuntamentosindicadospoloprofesorseráapercibidos.Despoisdeserapercibidoporestemotivoenmáisdetresocasiónspasaránaterunhafaltaleve.

Ref.art.2.1.c.Osalumnosquemanifestendescoñecementodoseuestadoavaliativoseránamoestadosesenonexisteemendapasaránaterunhafaltaleve.

Ref.art.2.1.d.

Non traeromaterialescolarparacadamateriaserámotivode falta levesese repiteenmáisdetresocasións.Nontraeraaxendaenmáisdetresocasiónsserámotivodefaltaleve.Non traer omaterial escolar necesario para o transcurso dunha clase será consideradofalta. Amoestarase aquel alumno que en tres ocasións non trouxese o material escolaroportuno.Dúasamoestaciónsporestemotivooupolademoraenprepararomaterialaocomezodeclaseconsiderarasefaltaleve.

5.6.2.2 NosmodosRef.art.2.2.a.

Copiaroubeneficiarseilegalmenteenprobasavaliativasserásancionadoconfaltaleve.

Ref.art.2.2.b.

Asreclamaciónspresentadasdeformainsolenteseránmotivodesancióngrave.Ref.art.2.2.c.

Page 32: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–32–

Ousodeexpresiónsmalsoantesserásancionadomedianteaamoestaciónquepasaráaserfaltalevesehaireiteraciónenonsecorrixeaactitude..Asaldraxes,blasfemiasexestosseránsancionadosconfaltagrave.

Ref.art.2.2.d.

Seráfaltalevesaltar,discutir,pelexarecorrerpoloscorredores.

5.6.2.3 Naregulamentación

En concordancia co artigo 44.2 do Real Decreto 732/95, establécese que o número defaltas de asistencia a clase de modo reiterado que provocan a imposibilidade da aplicacióncorrectadoscriteriosxeraisdeavaliaciónenmateriasdedous,tresoucatrohorassemanaisson:catro,seiseoitorespectivamente.Nestesentidoosalumnosqueacumulenestenúmerodefaltasinxustificadas serán sancionados cunha falta leve comunicadapor escrito aospais ou titores equeconstaránoseuexpediente.Ref.art.2.3.a.

A falta de puntualidade serámotivo de sanción. Tres faltas de puntualidade reiteradasseránsancionadasconlevidade.Tresfaltasdepuntualidadesuporánoequivalenteaunhafaltadeasistencia.O absentismo inxustificado será motivo de falta leve, non menos grave que a falta depuntualidade. Tres ausencias sen xustificar suporán unha falta grave. En caso de que oalumnoacumuledúasfaltaslevesporabsentismoperderáodereitodeavaliacióncontinuae examinarase mediante unha proba extraordinaria que para tal efecto realizará cadadepartamentodidáctico.

Ref.art.2.3.b. Asaídadaaulasenautorizaciónserámotivodefaltaleve.Ref.art.2.3.c.

Todo alumno que no comezo de clase non se atope sentado e co material escolarpreparadoserásancionadoconfaltaleve.

Ref.art.2.3.d.

Calquera alumnoque, senpermiso, permanezana auladuranteo tempode recreoou ásaídadeclaseserásancionadoconfaltaleve.

Ref.art.2.3.e.

Oalumnoquenondevolvaasinadooboletíninformativodenotasnoprazoprevistoserá

Page 33: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–33–

sancionadoconfaltagrave.Taménserásancionadoconfaltagraveoalumnoqueentregueodevanditoboletínmanipuladooudeteriorado.

Ref.art.2.3.f.

Calqueraalumnoquese fagapasarporoutrapersoa, tantoenactuaciónspersoaiscomoacadémicas,serásancionadoconfaltagrave.

5.6.2.4 AomaterialRef.art.2.4.a.

Aqueles alumnos que non fagan un uso axeitado dos libros e os devolvan deterioradospoderánserprivadosdodereitoágratuidadenoseguintecurso,eteránqueaboaroseuimporte.Areparacióndedanosmateriais(pintadas,roturas,deterioracións,etc)correráacargodocausanteoucausantes.Encasodenonsecoñeceroresponsabledirectoareparacióndodanocorreráacargodosalumnosquefaganusodomaterialoudependencia.Extraviar deliberadamente omaterial escolar común ou alleo considerarase como faltagrave. É obrigada a restitución ou, noutro caso, a compensación económica das perdasocasionadas.Furtar material común ou alleo será falta grave que pasará a ser leve se se restitúe oroubadoouoseuvalorenmetálico.Omalusodomaterialescolardunhasmateriasnoutrastratarasecomofaltaleve.

Ref.art.2.4.b.

Estragaromaterialescolarcomúnoualleooumanteloenpésimascondiciónsdelimpezaeconservaciónserámotivodesanciónleve.Ensuciaraaulaseráfaltalevesenonseemendainmediatamenteoprexuízocausado.

Ref.art.2.4.c.

Os alumnos que, tras causar un dano, non sufraguen os gastos de reparación ou nonrestitúanodanadosancionaransecunhafaltagrave.

Ref.art.2.4.d.

Ousodomaterialescolarparaoutrosfinsdosqueestádestinadoseráconsideradocomomínimofaltaleve

Page 34: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–34–

Ref.art.2.4.e.

Adistracciónpropiae/oualleaconinstrumentosouferramentasfóradoámbitopropiodeusodestesseráconsideradofaltaleve.

5.6.3 PARTICIPACIÓNenarasde:

5.6.3.1 AeficienciadosistemaformativoRef.art.3.1.a.Desorganizarotempodeclaseconsiderarasefaltagrave.Ademorareiteradaenprepararomaterialparaaclasequecomezaserámotivodefaltaleve.Ref.art.3.1.b.Aqueles alumnos que non tomen notas nas explicacións e / ou os seus cadernos esteandeterioradosseránapercibidos;sesereiteraoapercibimentoconsiderarasefaltaleve.Ref.art.3.1.c.Calqueraalumnoquesexachamadoanteunmembrodoclaustroenonobedezacondilixenciaserásancionadoconfaltaleve.Ref.art.3.1.d.Calquera alumno que non siga as orientacións do equipo formativo será sancionado con faltagrave.Ref.art.3.1.e.Amoestaraseoalumnoquecontraveñaasnormasbásicasdecomportamentofóradeclase.Ref.art.3.1.f.Considerarase falta leve alterar a orde da clase, así como calquera tipo de distracción queprexudiqueaoscompañeirose/ouprofesores.Ref.art.3.1.g.Non respectar a orde nas intervencións serámotivo de apercibimento. Tres amoestacións porestemotivoconstituiránunhafaltaleve.Ref.art.3.1.h.Osdelegadosdecursoquenonseencarguendeterlistoopartedeclaseninosxicesperderánocargo,pasandoaocupaloosubdelegado.

Page 35: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–35–

Ref.art.3.1.i.Os alumnos que non participen activamente nas actividades ou se desentendan delas, seránsancionadosconfaltaleve.Ref.art.3.1.j.Nonsepoderánpracticarnasaulasxogosdeazar.

5.6.3.2 OProxectoEducativodocentroRef.art.3.2.a.Ningúnalumnoprexudicaráotraballodogrupo,considerándosefaltagraveaintransixenciaouabusonasúaelaboración.Ref.art.3.2.b.Ningún alumno irá contra o dereito dos seus compañeiros de poder practicar emanifestar osseuscoñecementoseprocedementos.Deserasíconsideraraseoactocomofaltaleve.Ref.art.3.2.c.Calquera seminarista de cursos superiores que utilice os máis novos no seu proveito serásancionadoconfaltagrave.

5.6.3.3 CreandounboclimadentrodaaulaqueleveconsigoamellorarorendementoRef.art.3.3.a.Asintervenciónsdisruptivasoudesafiantesseránmotivodefaltaleve.Ref.art.3.3.b.Nonseguirasindicaciónsdoprofesoráhoradeutilizaromaterialdeclaseserámotivodefaltaleve.

5.6.4 HÁBITOSSAUDABLESDEVIDARef.art.4.1.a.Candocalqueraámbitodocentrononreúnaascondiciónsdesalubridadeehixienepertinenteseomotivosexacausadopolamalaactuacióndosalumnosouásúaneglixenciaentónseránestesosencargadosdalimpezadodevanditoámbito.Nonreunirascondiciónsdeaseoepulcritudequeseesixenparaestarnocentrosuporáunhafaltaleveoutalvezgraveencasodenonhaberprontacorrección.Levarroupasmarcadamenteofensivas,denigrantes,bastasoumalintencionadasserá

Page 36: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–36–

motivodefaltaleve.Ref.art.4.1.b.Amanipulacióndecalquerasubstancianociva,tóxica,combustibleoucáusticasenpermisoseráobxectodefaltagrave.Ref.art.4.1.c.Ousodeobxectospunzantes,cortantes,contundentesoulesivos,asícomoobxectosquepoidanprovocarcegamentos,atordamentoacústicoouqueimadurasconsiderarasefaltaleveegraveencasosdealtorisco.Ref.art.4.1.d.Calqueraactividadequepoidaprovocardanofísicoaunalumnoseráconsideradocomofaltaleveougravesegundoamagnitudedodano.Ref.art.4.1.e.Xogarcoacomida,tirala,rexeitalaousubstituílaporlambetadasseráobxectodefaltaleve.Ref.art.4.1.f.Aautomedicaciónseráconsideradafaltagrave.Ref.art.4.1.g.Calqueraconsumoouposesióndedrogas(tabaco,alcoholoucalqueraoutrotipodesubstanciaprexudicialparaasaúde)nocentroeducativoserámotivodefaltagrave.Ref.art.4.1.h.Noninformar,mofarseourirsedalgunhacarenciafísicadunalumnoconsiderarasefalta.Ref.art.4.1.i.O abandonode obxectos en lugaresnonhabilitadospara tal efecto e quepoidanocasionaruntrastornooudeterioracióndas instalaciónsouna saúdepública será considerado falta leveougravesegundooprexuízocausado.Ref.art.4.1.j.Será falta leve satisfacer as necesidades fisiolóxicas en lugares non habilitados para tal fin ouchuspirnochan.

Page 37: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–37–

5.6.5 URBANIDADE

5.6.5.1 Nacomunicación

Ref.art.5.1.a.Calquerafaltadecortesía,deportividadeoueducaciónseráconsideradafaltaleve.Ref.art.5.1.b.Falarcoabocacheaesergroseirosaomastigarseráapercibidoedenonhabercorrecciónseráfaltaleve.

5.6.5.2 Noprotocolo

Ref.art.5.2.a.A falta de modais para pedir algo ou dirixirse a alguén ou dar explicacións será motivo deapercibimentooufaltaleve.Non traer o equipamento deportivo para as actividades que o requiran, así como usalo inapropiadamente,estarásancionadocunhafaltaleve.Asímesmononseaceptaráningunhaoutravestimentaquenonsexaadecuadaparaocentro.Ref.art.5.2.b.Aposesióne/ouusodeteléfonosmóbiles,radios,gravadorasousimilaresseráconsideradofaltaleve.Os obxectos quedificulten o traballo en clase e non teñanningún valor educativo, xeralmentetraídospolosalumnosdassúascasas,retirarseerepartiránaofinaldecadatrimestre.Entodocasoseránospaisosquepoidanvirarecuperalosantesdequesecumpraesteprazo.Ref.art.5.2.c.Asposturas"relaxadas"seránmotivodeapercibimentooumesmosanción.Ref.art.5.2.d.Unalumnoquenon respecteaquendaque se lle concedeuseráapercibidoou sancionadoconfaltaleve.Ref.art.5.2.e.Aposesión,tráficoouusodematerialpornográfico,impúdicoebelicososeráconsideradocomofaltaleveseéanivelparticularegraveseéanivelcolectivo.

Page 38: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–38–

Ref.art.5.2.f.Importunarcalqueraactoacadémicoourelixiososeráconsideradofalta.Ref.art.5.2.g.Traeranimaisaocentrosenoconsentimentodalgúnprofesorseráconsideradofalta.

Page 39: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–39–

5.6.6 DEAPLICACIÓNXERAL

1. Tres amoestacións por escrito constitúen unha falta grave contra as normas deconvivencia.

2. Calquerafaltalevereiteradatresvecessetraduciránunhafaltagrave.3. As accións ás que se lles poida aplicar simultaneamente a sanción de dúas faltas leves

consideraransecomofaltasgraves.4. Agravidadedas faltasaumentaráencontíaconformeaoniveleducativoalcanzadopolo

causantedoprexuízo.

Page 40: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–40–

5.7 SOBREOPROTOCOLODEINTERVENCIÓNANTEMÚLTIPLESINCIDENCIAS

5.7.1 Dascorrecciónsprevistasantefaltasleves

Oartigo48doRealDecreto732/95establecequeas condutascontrariasásnormasdeconvivenciadocentropoderáncorrixirseconformeaoseguinteprotocolo:

a) Apercibimentoenprivado.b) Amoestación privada ou por escrito que será comunicada á familia, formador e/ou

xefedeestudios.c) Comparecenciainmediataanteo/aXefe/adeestudios.d) Realización de traballos específicos ou actividades de recuperación en horario non

lectivo.e) Realización de tarefas que contribúan á mellora das actividades do centro ou, se

procede,dirixidasarepararodanocausadoás instalaciónsouaomaterialdocentroouáspertenzasdoutrosmembrosdacomunidadeeducativa.

f) Suspensióndodereitoaparticiparenactividadesextraescolaresoucomplementariasdocentro.

g) Suspensióndodereito de asistencia a determinadas clases por unprazomáximodetresdías.Duranteotempoquedureasuspensión,oalumnodeberárealizarosdeberesquesedeterminenparaevitarainterrupcióndoprocesoformativo.

h) Suspensión do dereito a asistencia ao centro por un prazo máximo de tres díaslectivos.Duranteotempoquedureasuspensión,oalumnodeberárealizarosdeberesoutraballosquesedeterminenparaevitarainterrupcióndoprocesoformativo.

5.7.2 Dacompetenciaparadecidirascorrecciónsprevistasnoartigoanterior

1. Se algún alumno altera o transcurso normal de calquera actividade académica seráamoestado polo profesor, formador ou titor oportuno. As incidencias leves e gravesporanseencoñecementodaxefaturadeestudiosoudadirecciónoantesposible.

2. Segundooestablecidonopuntoundoartigo49.delR.D.732/95, soncompetentesparadecidirascorrecciónsprevistasnoartigoanterior:a) Os profesores do alumno, oído este, as que se establecen nos parágrafos a) e b)

precedentes,dandocontaaoformador/titoreaoXefe/adeestudios.b) Otitordoalumno,oídoomesmo,ascorrecciónsqueseestablecennosparágrafosa),

b),c)ed).c) O/aXefe/adeestudios,oídooalumnoeoseuprofesor/titor,ascorrecciónsprevistas

nosparágrafosb),c),d),e)ef).d) O Reitor, oído o alumno, as establecidas nos parágrafos g) e h). O Reitor, oído o

formador/titoreoequipodirectivo,tomaráadecisióntrasoíraoalumnoe,seémenorde idade, aos seus pais ou representantes legais, nunha comparecencia da que selevantaráacta.OReitoraplicaráacorrecciónprevistanoparágrafoh)semprequeacondutadoalumnodificulteonormaldesenvolvementodasactividadeseducativas.

Ascondutascontrariasásnormasdeconvivencianocentroprescribennoprazodunmes,

contado a partir da data da súa comisión. As correccións impostas como consecuencia destascondutasprescribenaofinalizarocursoescolar.

Page 41: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–41–

5.7.3 ReclamacióndospaisáscorrecciónsimpostasanteodelegadoprovincialSegundooartigo50doR.D.732/95,oalumno,ouosseuspaisourepresentanteslegais,

poderánpresentarunhareclamaciónnoprazodecorentaeoitohorasáscorrecciónsimpostas,correspondentesaosparágrafosg)eh)doartigo48,anteodelegadoprovincial,queresolveráeporáfinávíaadministrativa.

5.7.4 DesignacióndoprofesorinstrutorDeacordocoestablecidonoartigo51doR.D.732/95,nonpoderáncorrixirseascondutas

gravemente prexudiciais para a convivencia do centro sen a previa instrución dun expedienteque,trasarecollidadanecesariainformación,acordeodirectordocentro.

5.7.5 CondutasgravementeprexudiciaisparaaconvivenciadocentroSegundooartigo52doR.D.732/95,considéransecondutasgravementeprexudiciaispara

aconvivenciadecentro:a)Osactosdeindisciplina,aldraxeouofensasgravescontraosmembrosdacomunidade

educativa.b)Areiteración,nunmesmocursoescolar,decondutascontrariasásnormasde

convivenciadocentro.Tresamoestaciónsporescrito.c)Aagresióngravefísicaoumoralcontraosdemaismembrosdacomunidadeeducativa

ou a discriminación grave por calquera das razóns enumeradas no artigo 12.2 a) deste RealDecreto.

d) A suplantación de personalidade en actos da vida docente e a falsificación ouapropiacióndedocumentosacadémicos.

e)Osdanosgravescausadosporunusoindebidooumalintencionadoenlocais,materialoudocumentacióndocentroounosbensdoutrosmembrosdacomunidadeeducativa.

f) Os actos inxustificados que perturben gravemente o normal desenvolvemento dasactividadesdocentro.

g) As actuacións prexudiciais para a saúde e a integridade persoal dos membros dacomunidadeeducativadocentroouaincitaciónaestas.

h)Oincumprimentodassanciónsimpostas.

5.7.6 CorrecciónsdecondutasgravementeprexudiciaisparaaconvivenciaSegundooestablecidonopuntoundoartigo53doR.D.732/95,ascondutasenumeradas

noartigoanteriorpoderánsercorrixidascon:a)Realizacióndetarefasquecontribúanámelloraedesenvolvementodasactividadesdo

centroou,seprocede,dirixidasarepararedanocausadoásinstalaciónsouaomaterialdocentroouaosaparellosdoutrosmembrosdacomunidadeeducativa.Estastarefasdeberánrealizarseenhorariononlectivo.

Page 42: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–42–

b)Suspensióndodereitoaparticiparnasactividadesextraescolaresoucomplementariasdocentro.

c)Cambiodegrupod)Suspensióndodereitodeasistenciaadeterminadasclasesduranteunperíodosuperior

acincodíaseinferioradúassemanas.Duranteotempoquedureasuspensión,oalumnodeberárealizar os deberes ou traballos que se determinen para evitar a interrupción no procesoformativo.

e) Suspensión do dereito de asistencia ao centro por un período superior a tres díaslectivoseinferioraunmes.Duranteotempoquedureasuspensión,oalumnodeberárealizarosdeberesoutraballosquesedeterminenparaevitarainterrupciónnoprocesoformativo.

f)Cambiodecentro.O director do centro imporá as correccións enumeradas no apartado anterior en

consonancia co procedemento previsto no artigo 54 deste Real Decreto. Cando se impoña acorrección prevista no parágrafo e) do apartado anterior, o director poderá levantar asuspensióndoseudereitodeasistenciaaocentrooureadmitilonocentroantesdoesgotamentodoprazoprevistonacorrección,logodecomprobacióndequeseproduciuuncambiopositivonasúaactitude

Ascondutasgravementeprexudiciaisparaaconvivenciadocentroprescribennoprazodecatro meses, contados a partir da data da súa comisión. As correccións impostas comoconsecuenciadestascondutasprescribenáfinalizacióndocursoescolar.

Page 43: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–43–

5.7.6.1 Argumentospaliativoseagravantes Paliativos: Orecoñecementoespontáneodocomportamentoindebido. Afaltadeintencionalidade. Apeticiónespontáneadedesculpas. Agravantes: A intencionalidade dunha acción negativa debe ser punible. Débense previr e

corrixir as tentativas de distorsionar o estatus de normalidade de calqueraactividadedocentro.

Apremeditación. Areiteración. Osdanosamenoreserecénincorporados. Todooqueatentecontraaigualdadedeoportunidades.

Page 44: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–44–

6. DIAGNÓSTICODACONVIVENCIADOCENTRO.

OSeminarioDiocesanodeLugopresentaasseguintescaracterísticasvitais:

• OCentrorespondeaunentornosocioeconómicoeculturalmedio.• O Centro está situado nun entorno urbano, densamente poblado e de nivelsocioeconómico alto. Máis o alumnado non procede deste entorno, senón do toda aDiocese,polotantooalumnadoprocededasprovinciasdeLugo,ACoruñaePontevedra.Ametadedelesaproximadamentepertencenoruralevilasdastresprovincias,órestosondan cidade. Son alumnos que teñenmoi claro o que buscan. Sendo un centro definidovocacionalmente,boapartedosalumnosveñenaresolverposiblesproblemasdefracasoescolareoutrosveñenconproxectosambiguos.

• Aconflitividadeémoibaixatendounouningúncasosgravesóano.Odiálogocoasfamiliasé constante e a información fluída. Os casos máis severos resólvense sempreconsesuadamentecoafamiliadoalumnoimplicado,graduandoasmedidascorrectorasdemenoramaiortrascendencia.

• Osproblemasmáisfrecuentesson:falladehábitoedisposiciónnaclase,violenciaverbal,rebeldía, impulsividade incontrolada, roces entre compeñeiros por rivalidade,condescendencia excesiva das familias ante as condutas inapropiadas, o absentismo, aimpuntualidade,afalladetraballoeesforzo.

Page 45: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–45–

7. COMISIÓNDECONVIVENCIAESCOLAR

7.1 Integrantes

A comisión de Convivencia Escolar do Seminario Diocesano de Lugo está formada polosseguintesmembros: DavidVarelaVázquez.Director MªDoloresCarmonaÁlvarez.XefadeEstudos CarlosJ.PresasAguiar.Profesor DanielGilGonzález.Profesor MiguelLeivaTorreiro.Profesor VanesaFerreiroBlanco.Profesora IgnacioFelpetoCriado.Alumno MªElenaPresasBonora.Nondocente

ActúadeSecretarioaXefadeEstudos,MªDoloresCarmonaÁlvarez.

OnosoCentro,poloseu idearioespecífico,nonposúeConselloEscolar,ninAsociacióndePais, aínda que a relación coa familia é constante e moi fluída, de aí a composición desteobservatorioformadoexclusivamenteporprofesores,alumnosepersoalnondocente.

7.2 SentidodestaComisión

A Comisión de Convivencia do Centro depende do Consello Escolar e é a encargada dedinamizar, realizar propostas, evaluar e coordinar todas aquelas actividades do Plan deConvivencia que, desde os distintos sectores da Comunidade Educativa propóñanse e poidanlevarse a cabo.De formapreceptiva, o ConselloEscolar, nas súas reuniónsperiódicas, recibirátodaainformaciónqueaComisióndeConvivenciaxere.

7.3 Funcións

AComisióndeConvivenciateráasseguintesfuncións:

1. Canalizar as iniciativas de todos os sectores da comunidade educativa paramellorar aconvivencia, o respecto mutuo, así como promover a cultura de a paz e a resoluciónpacíficadosconflitos.

2. RealizarundiagnósticodasituacióndaconvivencianoCentro.3. Adoptar as medidas preventivas necesarias para garantir os dereitos de todos os

membros da comunidade educativa e o cumprimento das Normas de Convivencia docentro.

4. Desenvolver iniciativasqueevitenadiscriminacióndoalumnadoestablecendoplansde

Page 46: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–46–

acciónpositivaqueposibilitenaintegracióndetodososalumnos.5. Mediarnosconflitossuscitados.6. Coñecer e valorar o cumprimento efectivo das correccións emedidas disciplinarias nos

termosquesexanimpostas.7. PropoñernoClaustroasmedidasqueconsidereoportunasparamelloraraconvivenciado

centro.8. DarcontaaoplenodoClaustroeádireccióndoCentro,polomenosdúasvecesaolongodo

curso,dasactuaciónsrealizadasedascorreccionesemedidasdisciplinariasimpostasedoestadodaconvivencianoCentro.

Page 47: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–47–

8. SEGUEMENTO,AVALIACIÓNEPROPOSTASDEMELLORADOPLANDECONVIVENCIA

8.1 Informesobreasincidenciashabituaisnaconvivenciaescolar

Ocarácter específicodoSeminarioDiocesanodeLugo, esixequeo seualumnado sevaiaadecuandoprogresivamenteóideario.

ÓserunCentrovocacional,oalumnadoqueé coñecedordo finespecíficodoSeminario,acepta e valora as normas de convivencia propias do Centro. Por iso, en xeral, non existenproblemasdeconvivencianinconflitividade,aíndacandoametadedoalumnadosexaresidenteinternonopropiocentro.

Con todo, en ocasións temos que actuar con algunhas medidas correctoras, seguindo oregulamento de réxime interno, por motivos menores. Só hai varios anos tivemos un casoconflitivo, en concreto cun alumno de 1º ESO,Mauro Hernández Fernádez, procedente dunhafamiliadesestruturadaqueólongodocursoamosoucomoactitudesafaltaderespetoósdemais,afaltadeinterese,anonaceptaciónninobedienciaásindicaciónsquesellefacían,agresividadecaraóscompañeiros,insultos.Nonservironparanadaasmostrasafectivasoudepreocupaciónque lle mostraba o persoal docente. Ante as axudas proporcionadas a actitude empeoraba.Todas as medidas empregadas, como proposta de metas acesibles premiadas, diálogosestimuladoresepositivosouacompañamentoespecialdotutoredaorientadora,fracasaron.

Unpardealumnosnocursopasadopresentaronproblemasdisciplinarios.Despoisdefalarconelesos responsablesdoCentro, de ser apercibidos, sancionados e expulsadosduranteunsdías, non corrixindo a súa actitude contraria á convivencia e o desenvolvemento pacífico dasclases,optouseconsensuadamenteporquecambiarandeCentro.

Estescasosmaissalientablesnonocultan,senembargo,unhatendenciadosalumnosmaisnovoscaraaunhasconductasqueapreciamoscadavezmaisproclivesáagresividadeeapoucapreocupaciónpolaspersoasepertenzasdosdemáis.

8.2 ActuacionesdeseguementoeavaliaciónenconcordanciacoPlandeConvivenciadaConselleríadeEducación

• ConstitucióndoObservatoriodaConvivenciaEscolarnoCentro.

• Realizacióndaavaliacióninicial.Avaliacióndenecesidadesespecíficas.

• ElaboraciónepostaenprácticadoPlan deConvivencia.Elaboracióndedocumentosde

autonomíapedagóxica,organizaciónexestión.

• Avaliaciónsemestraldoplandeconvivencia.Reparacióndedefectosecarencias.

• Cuestionariodeconvivenciaescolarnocentroeducativo.Recollidadeinformaciónsobre

Page 48: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–48–

unposible casodeacosoescolar. Indicadoresescolares sobreunposible casodeacosoescolar. Indicadores familiares sobre un posible caso de acoso escolar. Outros casos deexclusión,violenciaemaltrato.

• PrevisióndeposiblesproblemáticasfuturasnoCentro.

• ElaboracióndesociogramascomoindicadoresdoclimadaaulaedoCentroenxeral.

8.3 Aspectosbásicosdeavaliacióninicial

O punto de partida será a clarificación de conceptos, de tal xeito que se evitenconfusións provocadas polo uso dun mesmo termo sen que realmente para todos e todassignifiqueomesmo.

Este enfoque necesita da implicación de toda a comunidade educativa, de xeitocooperativo,estruturadoeorganizadodesdeoObservatoriodaConvivenciaEscolardoCentro.Asfinalidadesdestatarefason:

• compartirossaberesacumuladospolapropiacomunidadeeducativa.• reflexionar sobre os diferentes estilos docentes, buscando as posibilidades de

melloraindividualecolectiva.• analizar procedementos, habilidades e destrezas utilizados na xestión da

convivenciadasaulaseassúasposibilidadesdetransferenciaaoutros• contextos.

Unvocabulariobásicodetraballopoderíaxirararredorde:conflito,violencia(física,

psicolóxica, doméstica, simbólica, virtual...), agresividade, agresión, matonismo, acoso,vandalismo, disciplina, comportamentos disruptivos, sexismo, xenofobia, marxinación,convivencia,respecto,absentismo,tolerancia,liberdade,autonomía,autoestima,asertividade,resiliencia, civismo, empatía, mediación, colaboración, igualdade... Esta relación de termospermaneceráabertaparapoderincorporarcalqueraoutroquepoidaxurdiraolongodotraballo.

O seguinte paso podería basearse na análise das actuacións desenvoltas ata omomento: actuacións individuais, puntuais, do equipo directivo, dos equipos de ciclo, dodepartamento de orientación, da comisión de coordinación pedagóxica, da comisión deconvivencia,aquelasrealizadasencolaboraciónconoutrasentidades,etc.Trasestareflexiónpoderaseconcluírcalfoioniveldeéxitodasactuaciónslevadasacaboeataquepunto significaronmellorasna convivencia escolar; isto vai permitir a sistematización doque funciona ben, do que podería funcionarmellor, a substitución daquelasmedidas que nonfuncionaroneabuscadenovasactuaciónsnoncontempladasataomomento.

8.4 Avaliacióndenecesidades

NoprimeiroanodapostaenmarchadoObservatorioedoPlandeConvivenciadoCentroteñenunhaimportanciaprioritariaasfasesdesensibilizaciónedeavaliacióndenecesidades,que

Page 49: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–49–

sepotencianmutuamente.

Na avaliación de necesidades recóllese información dos distintos puntos de vista dacomunidadeeducativa,tendoencontaasmáisamplasevariadasfontesdeinformaciónefacendounhatriangulaciónmetodolóxicaqueintegre:

• Técnicas de cuestionario semellante para aplicar a profesorado, familias,

alumnadoepersoalnondocente,oquepermitirácompararasdistintasvisións• sobreaconvivencia.• Técnicas cualitativas, como entrevistas, escalas de observación, paneis de

profesionaisouexpertosdocontornodocentroeducativo.• Análisededocumentos:actasdeclaustrosedeconsellosescolares,análisedepartes

declaseeexpedientesdisciplinarios.

Satisfacer as necesidades prioritarias detectadas será o obxectivo principal do Plan deConvivencia.AoObservatoriodaConvivenciaEscolarnocentrocorresponderalleasíntesedestainformación e a configuración da estrutura do Plan de Convivencia para dar resposta ásnecesidades.

Nos instrumentos de avaliación contemplaranse ítems sobre as necesidades perotaménposibles causas, implicaciónsna vida escolar e alternativasparamellorar a convivencianoscentroseducativosenoseucontorno.

8.5 Elaboraciónepostaenprácticadoplan:víasdetraballo

• Análiseeclarificaciónconceptual.• Formacióndoprofesoradonatemática:quehaiequesenecesita.Víasparasatisfacer

asnecesidadesdetectadas.• Habilidadescomunicativasederelación:alinguaxeasertiva.• Problemasqueexistennacomunidadeeducativa(alumnado-familias-profesorado).• Liñasdecolaboraciónconoutrasinstitucións:concello(benestarsocial,asuntos

sociais), sanidade (centros de saúde, planificación familiar, saúde mental...),xustiza(Tutelardemenores,defensadosmenores...),igualdade,ONG...

• Análisedascausasedasconsecuenciasdosproblemasdetectados,realizandoapertinenteordenaciónenfuncióndasprioridades.

• Acciónsoupropostasparamelloraraconvivenciadesdeaperspectivadoalumnado.• Acciónsoupropostasparamelloraraconvivenciadesdeaperspectivadoprofesorado.• Acciónsoupropostasparamelloraraconvivenciadesdeaperspectivadasfamilias.• Accións ou propostas para que as aulas e os centros sexan lugares de

aprendizaxeeprácticadaconvivencia.• Acciónsoupropostasparamelloraroclimaescolar.• Elaboraciónconsensuadadenormasdeconvivenciadeaulaedocentro.• Accións ou propostas para mellorar a convivencia nos distintos espazos do

centro(especialatenciónaosaccesos,patiosderecreo,zonasdexogo,servizosetc.),así como nos momentos de maior actividade (entradas, saídas, cambios de clase,recreos,etc.).

• Elaboracióndeprotocolosdenotificacióneactuacióndiantedasdistintasalteracións

Page 50: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–50–

daconvivencia(disrupción,violenciadexénero,agresiónsverbais,acosoescolar...).• Vías de sistematización do traballo da convivencia. Revisión e adaptación dos

documentosdeorganizaciónedexestión.• Constitución de equipos plurais de tratamento e demediación nos centros, equipos

integrados por persoas representantes dos distintos sectores da comunidade:formación,postaenmarchaemantementodoequipo.

• Melloradacomunicaciónecoordinaciónintereintrasectorial:profesorado,alumando,familias,etc.

Page 51: PLAN DE CONVIVENCIA DO CENTRO - seminariodelugo.org · ensine desde a experiencia a construír unha sociedade desde as claves da convivencia, o diálogo, a comprensión mutua e a

PlandeConvivenciadoCentro||CPRSeminarioDiocesanoSagradoCorazón||Lugo

Av.AlcaldeAnxoLópezPérez,s/n27002Lugo||982220100||www.seminariodelugo.org||[email protected]

–51–

9. BIBLIOGRAFÍA

PlandeConvivenciadoCentro.ConselleríadeCultura,EducacióneOU.XuntadeGalicia.PlanDirectordoMinisteriodeEducacióneCiencia.Revistadecurrículumyformacióndelprofesorado,9,1(2005)AAVV,ModeloIntegradodemejoradelaconvivencia.Ed.Graó.Barcelona,2006.AAVV. Cómo dar respuesta a los conflictos. La disciplina en la Educación Secundaria. Ed. Graó.

Barcelona,1998.FERNÁNDEZ MILLÁN, J.M. y Ortiz Gómez, M. Los conflictos. Cómo desarrollar habilidades como

mediador.Ed.Pirámide.,2006JARES,J.R.PedagogíadelaConvivencia.Ed.Graó.Barcelona,2006.PORRO,B.Laresolucióndeconflictosenelaula.Ed.Paidós.BuenosAires,1999.SALAMÍN,N.Losconflictoscotidianosconlosniños.Ed.Medici.Barcelona,1998.