PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO...

174
IN S T IT U T O P O LITÉ C N IC O N A C IO N A L ESCUELA SU PERIO R DE IN G EN IERÍA Q U ÍM ICA E IN D U STRIAS EXTRACTIVAS USO DE MODELOS ELECTRÓNICOS EN LA INGENIERÍA CONCURRENTE PARA EL DISEÑO DE PLATAFORMAS MARINAS. TE S IS PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO QUÍMICO INDUSTRIAL PRESENTA: PERLA MONSERRAT HERNÁNDEZ RODRÍGUEZ ASESOR: ING. ANTONIO GONZÁLEZ RUÍZ MÉXICO D.F. JUNIO 2009

Transcript of PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO...

Page 1: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O N A C I O N A L

E S C U E L A S U P E R I O R D E I N G E N I E R Í A Q U Í M I C A

E I N D U S T R I A S E X T R A C T I V A S

U S O D E M O D E L O S E L E C T R Ó N I C O S E N L A I N G E N I E R Í A C O N C U R R E N T E

P A R A E L D I S E Ñ O D E P L A T A F O R M A S M A R I N A S .

T E S I S

PARA OBTENER EL T ÍTULO DE INGEN IERO QU ÍM ICO INDUSTR IALPRESENTA:

PERLA MONSERRAT HERNÁNDEZ RODRÍGUEZ

ASESOR:ING . ANTONIO GONZÁLEZ RU ÍZ

MÉ X I C O D.F. JUNIO 2009

Page 2: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

SECRETARIADE

EDUCACION PUBLICA

INSTITUTO POLITECNICO NACIONALESCUELA SUPERIOR DE INGENIERÍA QUIM ICA E INDUSTRIAS EXTRACTIVAS

DEPARTAMENTO DE PRÁCTICAS, V IS ITAS Y TITULACIÓN

T -Ü 8 -0 8

M éxico , D F ., a 2 d e d ic iem b re d e l 2008

A la c Pasante , , Boleta: Carrera: Generación.PERLA MONSERRAT HERNANDEZ RODRIGUEZ 2004320199 IQ Í 2003-2007C Secc ió n 42 M a n za n a 81 Lote 42R ío d e L u zEca tepecE s ta d o d e M éx icoC P . 55100

M ed ian te el p re se n te se hace d e su c on oc im ie n to q u e este D ep a rtam e n to acepta q u e e l C IngA n t o n i o G o n z á l e z R u iz , sea o rie n ta do r e n e l T em a q u e p ro p o ne usted d e s a r ro lla r c o m o p ru eb aescrita e n la o pc ión , T e s is Individual, con e l títu lo y c on te n ido s ig u ien tes

“ U s o d e m o d e l o s e le c t r ó n ic o s e n la I n g e n ie r ía c o n c u r r e n t e p a r a e l d i s e ñ o d e p l a t a f o r m a sm a r in a s

R esum enin troducc ión

I - P la ta fo rm as m a rin a sII - C ic lo d e v id a d e las p la ta fo rm as m a rin a sIII - A p licac ión e im po rtanc ia de los m ode lo s

e lec trón icos p a ra el d is e ñ o d e p la ta fo rm a s m arinas

IV - U so p rá c t ic o d e la In g en ie ría C o n c u r re n tecaso S inan-C

V - T e n d e n c ia d e la in g en ie ría c oncu rren te h ac ia I la In dus tria Actua l

C on c lu s io n e s B ib lio h em e rog ra fía .G lo sa rio ..A nexos

S e c o n c e d e u n pla^o m áx im o de u n año , a p a rt ir de esta fecha , p a ra p re se n ta r lo a re v is ión p o r el J u ra d o a s ig n a d o , \

M en C Blanca Zamora Celis Jefa del Depto de Prácticas

Visitas y Titulación

c. c. p - Control Escolar.

Page 3: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

SECRETARIADE

EDUCACION PUBLICA

INSTITUTO POLITÉCNICO NACIONALESCUELA SUPERIOR DE INGENIERÍA QUÍMICA E INDUSTRIAS EXTRACTIVAS

D E P A R T A M E N T O D E P R Á C T I C A S , V I S I T A S Y T I T U L A C I Ó N

T -1 1 8 -0 8México, D F , 17 de Mayo del 2009.

A la C. Pasante Boleta- Carrera Generación:PERLA MONSERRAT HERNÁNDEZ RODRÍGUEZ 2004320199 IQI 2003-2007

Presente

L o s s u s c r ito s t e n e m o s e! a g r a d o d e in fo rm a r a U s te d , q u e h a b ie n d o p ro c e d id o a r e v is a r e l b o r ra d o r d e la m o d a l id a d d e t itu la c ión c o r re s p o n d ie n t e , d e n o m in a d o

“U s o d e m o d e l o s e l e c t r ó n i c o s e n la I n g e n i e r í a c o n c u r r e n t e p a r a e l d i s e ñ o d e p l a t a f o r m a sm a r i n a s ”

e n c o n t ra m o s q u e e l c ita d o T ra b a jo d e Tesis Individual r e ú n e lo s re q u is ito s p a r a a u t o r iz a r e l E x a m e n P ro fe s io n a l y P R O C E D E R A S U I M P R E S I Ó N s e g ú n el c a s o , d e b ie n d o t o m a r e n c o n s id e ra c ió n la s in d ic a c io n e s y c o r re c c io n e s q u e a! re s p e c to s e le h ic ie ro n

Atentamente

JURADO

Ing Felipe Zúñiga Esquivel Presidente

t f(

M. en C. María dé Hoéario Dávalos Gutiérrez Secretario

c. r n - F . v n e r l i e n f e

Page 4: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas
Page 5: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

R E C O N O C IM IE N T O S

A L IN S T IT U T O P O L IT É C N IC O N A C IO N A L :

Por ser una de las m ás reconocidas instituciones a N ivel N acional y porque d e sd e

mi juventud se ha encargado de d arm e los m á s preciados conocim ientos y las m á s

grandes experiencias de aprendizaje.

A L A E S C U E L A S U P E R IO R D E IN G E N IE R ÍA Q U ÍM IC A E IN D U S T R IA S

E X T R A C T IV A S :

P orque m e ha Incitado a dar lo m ejor d e m í m ism a y m e ha a yu d a d o a esforzarm e

para salir adelante com o una gran profesionista que ponga en alto el nom bre de tan

reconocida Escuela de Ingeniería Q uím ica.

Page 6: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas
Page 7: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

A G R A D E C IM IE N T O S

D o y gracias a D ios prim eram ente por la gracia y las capacid ades d ad as para hacer

de este tem a uno d e m is m á s grandes éxitos profesionales.

Igualm ente agradecer a m is padres, h e rm a no s y am ig os por el ap o yo y el á n im o q ue

m e ofrecieron a lo largo d e todo m i d e s e m p e ñ o com o estudiante y en la actualidad

com o profesionista.

A la fam ilia M a rtín e z P e ñ a y en general a la Iglesia “La H e rm o sa ” por tod a s y cada

una de sus oraciones, m ism as q ue llegaron a ia presencia de Dios, d á n d o m e la

confianza de ser vencedora ante todas las circunstancias adversas suscitad as a lo

largo d e m i carrera.

D e igual m o d o ofrecer mi m á s sincero agradecim iento al Ing. A n to nio G o n z á le z R u iz

y a Integración d e Aplicaciones y Servicios S .A . de C .V . por todas las facilidades

otorgadas para mi desarrollo profesional.

Page 8: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

C O N T E N I D O

R e s u m e n .................................................................................................................................... /

In tr o d u c c ió n ................................................................................................................................. / /

C a p ítu lo I. P la ta fo rm a s M a rin a s

1.1 A n te c e d e n te s ................................................................................................. 1

1.2 T ip o s de Plataform as M a rin a s ................................................................. 6

C a p ítu lo II. C ic lo d e V id a d e la s P la ta fo rm a s M a rin a s

11.1 D iscip linas Básicas involucradas en e! d iseño de Plataform as

M a rin a s ........................................................................................................... 25

II 2 E tapas del Ciclo de V ida de las P lataform as M a rin a s ..................... 29

II.3 E n foq u e s de la Ingeniería Tradicional y de la Ingeniería

C on c urre n te.................................................................................................... 35

C a p ítu lo III. A p lic a c ió n e im p o rta n c ia d e lo s M o d e lo s E le c tr ó n ic o s p a ra el

d is e ñ o d e P la ta fo rm a s M a rin a s

ill 1 A n teceden tes ............................................................................................ 37

III.2 M o d e lo s Electrónicos B id im ensionales Inteligentes (M E B I’s). . . . 39

III 3 M o d e lo s Electrónicos T rid im ensionales Inteligentes (M E T I’s). . . . 52

III.4 M a n e jo de la Ingeniería C oncurrente con el uso d e M o d e lo s

E lectrónicos.................................................................................................... 63

C a p ítu lo IV. U s o p rá c tic o d e la In g e n ie r ía C o n c u rre n te : c a s o S in a n -C

IV 1 Descripción de la Plataform a de Perforación S in a n - C . ................... 66

IV.2 D esarrollo del Ciclo de V id a de la Plataform a de Perforación

S in a n -C .......................................... 68

IV.3 M a n e jo de la Ingeniería Concurrente y consulta de inform ación

de la P lataform a de Perforación S in a n -C .............................................. 88

C a p ítu lo V. T e n d e n c ia d e la in g e n ie r ía c o n c u rre n te h a c ia la in d u s tr ia a c tu a l

V 1 E standarización para el reuso de inform ación de ingeniería de

P lantas de P ro c e so ................................................................................ 93

V .2 Im plem entación del IS O 15926 ............................................................ 98

V .3 Adm inistración del Ciclo de V ida de una Planta ........................ 114C o n c lu s io n e s ....................................................................................................................... 115

B ib lio h e m e r o g r a fía .......................................................................................................... 1 1 7G lo s a r io ............................................................................................................................ 122

A n e x o s

Page 9: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas
Page 10: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

R E S U M E N

En este capítulo se proporcionan antecedentes sobre el surgim iento y uso de las

P lataform as M arinas en M éxico, a s í com o una breve descripción de los diversos

tipos, de acuerdo a su form a de construcción y el servicio q ue proporcionan durante

la extracción y procesam iento del petróleo.

C A P ÍT U L O II.

S e realiza una clara descripción de las actividades realizad as por parte de las

D isciplinas Básicas de Ingeniería que colaboran en el d iseño de P lataform as

M arinas. A s í mism o, se definen y detallan cada una de las etapas que conform an el

C iclo de V id a de las P lataform as M arinas D e igual m anera se m encionan las

características principales que definen a la Ingeniería Tradicional e Ingeniería

C oncurrente

C A P ÍT U L O III.

En este apartado se m encionan algunos anteced entes del uso de los M o d e lo s

Electrónicos en proyectos de ingeniería y los avan c e s tecnológicos q ue se denotan

en aplicaciones de m odelado. Por otra parte se definen y s e se ña la n los lineam ientos

con los que deben cum plir los M o delo s E lectrónicos B id im ensio nales y

Trid im ensionales, tom ando com o b ase la Norm a de R eferencia N R F -1 0 7 -P E M E X -

2004. T am b ié n se cita la im portancia del uso de M o d e lo s Electrónicos en el

desarrollo del Ciclo de V id a d e las Plataform as M arinas, considerando a la Ingeniería

Concurrente com o form a de trabajo para su diseño.

C A P Í T U L O I.

¡

Page 11: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

C A P Í T U L O IV.

En este capítulo se desarrolla en form a práctica el d ise ñ o de la Plataform a de

Perforación “S in a n -C ”, e m p lea n d o las aplicaciones de m o d e la d o de D iagram as

B id im ensio nales Inteligentes (P & ID ) y para los M o delo s T rid im e nsion a le s (P D M S ) de

la Plataform a, aplicando el concepto de ingeniería concurrente en las prim eras

etapas del Ciclo de V id a d e la Plataform a de Perforación S in a n -C ubicada en el

Activo de Explotación Litoral de Tabasco.

C A P ÍT U L O V.

S e m uestran las principales tend encias de la Ingeniería C oncurrente hacia la

Industria Actual, teniendo com o fu nd a m e n to la reutilización de inform ación de

ingeniería, la im plem entación del E stándar ISO 159 2 6 y otros estándares

internacionales, a sí com o la Adm inistración del Ciclo de V id a d e la Planta (P la n t

Lifecycle M a n a g e m e n t - P LM ).

El objetivo de dichas tendencias es el ahorro en tiem po, recursos h u m a n o s y

económ icos en el d iseño de Plataform as M arinas.

/ /

Page 12: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas
Page 13: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

I N T R O D U C C I O N

El d iseño correcto de P lataform as M arinas es d eterm inante en la explotación y

procesam iento de crudo, por lo que se considera de vital im portancia el uso de

n u e va s tecnologías que perm itan definir la m ejor m e to d o lo g ía de trabajo para el

d iseño y adm inistración d e Instalaciones

En tiem pos rem otos el d iseño de Plataform as M a rina s realizado de m anera

tradicional increm entaba el tiem po de ejecución, la cantidad de recursos h um ano s y

económ icos utilizados en el desarrollo de Proyectos de Ingeniería. Estos factores

fueron considerados para prom over el em p leo de aplicaciones de m odelado de

Instalaciones Industriales y el desarrollo de herram ientas adm inistrativas q ue

favorecieran al m anejo de inform ación generada a lo largo del C iclo de V id a de

d ichas instalaciones.

En la actualidad, la m odalidad de Ingeniería C oncurrente perm ite a los d iseñadores

de Plataform as M arinas y de Instalaciones Industriales, desarrollar sus actividades

con m ayor calidad y a un costo reducido A dicionalm ente, las venta jas com petitivas y

la capacidad de respuesta a las necesidades del cliente a u m en tan

considerablem ente

La elaboración de M o delo s Electrónicos B id im ensionales y T rid im ension ales en

aplicaciones de m odelado, la im plantación de la ingeniería C oncurrente y la

Adm inistración del Ciclo de V ida de las Plataform as M a rin a s tienen com o objetivos

fu nd a m e n ta le s la aplicación d e E stándares Internacionales q ue conlleven al reuso e

intercam bio de inform ación de Ingeniería, la reducción de costos y tiem pos de

ejecución, la organización y adm inistración de inform ación, y el increm ento en la

calidad en cada una de las etapas de desarrollo de proyectos.

/ / /

Page 14: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas
Page 15: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Plataformas Marinas

1.1 A n te c e d e n te s

En a ñ o s pasados, la explotación del petróleo se realizaba en z o n a s desérticas,

m ontañosas, lacustres, pantanosas, etc.; pero debido a que la perforación petrolera

es u na operación que requiere de un alto grado de especialización, en una diversidad

de oc a sio ne s se ha tenido que efectuar la extracción de tan preciado recurso en

lugares le janos y de difícil acceso, con la finalidad de realizar estudios prelim inares,

o bien, para perforar directam ente un sitio preciso y con ello, lograr el desarrollo de

cam pos petrolíferos y la explotación de pozos lacustres, marinos y terrestres. (44)

En el caso de las zo n a s pantanosas, ubicadas principalm ente en el S ureste de

M éxico, los equipos de perforación eran m ontados en p eq u e ño s chalanes (33 ), o

abriendo canales superficiales que llegaban a la localización requerida.

En las zo n a s lacustres, com o es el caso de la Laguna de T a m ia h u a en el E stado de

Veracruz, se em pleó un tipo de P lataform a sem ejante a un tapanco, la cual se

construye básicam ente con m aterial tubular y en secciones q ue se apoyan

directam ente en el fondo de la L a g u n a con tirantes de agua de entre 1.5 y 4 m etros

de longitud

S in em bargo, fue hasta la década d e los 6 0 ’s cuando P etróleos M e xic a n o s (P E M E X ),

optó por realizar exploraciones y exp lotaciones costa afuera (O ffshore) llegando a

instalar Plataform as M arinas en S a n ta n a Tabasco, a s í com o en la zo n a de T am p ic o y

T u xp a n en los cam pos petroleros “T ib u ró n ”, “Atún A ”, “B ” y “C ”, “Bagre A" y “B”,

“M o rsa ”, “M arip o sa”, “E sc ua lo ”, “A re n q u e A ”, “B” y “C ”

La instalación de estas 12 plataform as, com prende la “Prim era E ta p a ”, en cuanto a

fabricación e instalación de P lataform as M a rin a s se refiere.

Posterior a esta primera etapa, se hallaron grandes yacim ientos d e crudo ubicados al

occidente de la P e n ínsu la d e Y uc a tá n ; por lo que a esta gran área productora de

crudo se le d enom inó S o n da de C am p eche. D ando lugar a la “S e g u n d a E ta p a ” de

exploración y explotación de crudo, en la cual, para ¡a perforación de P o zos

1

Page 16: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Plataformas Marinas

Exploratorios se utilizaban Plataform as M arinas exploratorias lla m a d a s Jack-U p

(autoelevab les), a s í com o barcazas de perforación.

El 2 4 de O ctubre de 1978, P E M E X c om ienza oficialm ente la actividad de

construcción de infraestructura para el aprovecham iento de los hidrocarburos de esa

zona, con el lanzam iento al m ar de la subestructura de la prim era P lataform a Fija de

Perforación d e n o m in a d a “A kal C ”.

U na v e z determ inada la rentabilidad d e los Proyectos de instalación d e P lataform as

M arinas F ijas de Perforación, P E M E X inició la construcción e instalación de 10

plataform as de este tipo, m ism as que fu ero n colocadas en los s ig u ien tes lugares: 7

de ellas en el cam po Cantarell, 2 en el an te s C a m p o N ohoch y 1 plataform a en el

C a m p o Abkatún. (12)

En la actualidad se han descubierto cuencas de a guas profundas, c uyo recurso

prospectivo (hidrocarburo no descubierto) se considera superior al obtenido en las

cuencas ya exploradas. La introducción de diferentes te c no lo g ía s tanto en

actividades exploratorias com o en la explotación de yacim ientos han contribuido

decis ivam ente a estim ar los recursos prospectivos, priorizando e identificando las

principales áreas d onde la exploración d eb e ser enfocada.

R especto a la explotación de yacim ientos se destacan en los últim os 10 a ñ o s

algunos avan c e s tecnológicos, com o, sim ulación num érica del flu jo en los

yacim ientos, m antenim iento de presión por m edio de inyección d e nitrógeno,

perforación no convencional de p ozos horizontales y m ultilaterales, etc (31)

M éxico se divide en 4 regiones d onde se adm inistran los yacim ientos petroleros en

etapas exploratorias, se realizan program as de incorporación de reservas y

delim itación, hasta las etapas de producción y a b a n d on o de los cam pos, entre otras

actividades

2

Page 17: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Plataformas Marinas

En las s ig u ientes im á g en e s (Fig. i. 1.1, Fig. 1.1.2, Fig. 1.1.3 y Fig. 1.1.4), se ilustran las

4 regiones ubicadas en M éxico y en la T a b la 1.1.1 se describen su s principales

características (46).

Fig. 1.1.1. Región Marina Noreste.

Fig. 1.1.2. Región Marina Suroeste.

3

Page 18: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Plataformas Marinas

Fig. 1.1.3. Región Norte.

Fig. 1.1.4. Región Sur.

4

Page 19: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Plataformas Marinas

Tabla 1.1.1. Tabla de regiones de yacimientos petroleros en México.

Región Marina Noreste (RMNE)

Región Marina Suroeste (RMSO)

Región del Norte (RN)

Región del Sur (RS)

U bicada en las

costas de

C am peche,

Y u c a tá n y

Q uin tan a Roo.

Lim ita al Sur con

los estados de

Veracruz, T ab asco

y C am peche.

S e ubica en la

porción Norte y

centro del país.

A barca los estados

d e G uerrero,

O axaca, Veracruz,

Tabasco,

C am peche,

C hiapas, Y u c a tá n y

Q u in ta n a Roo.

T ie n e una

superficie de

1 6 6 ,0 0 0 Km 2.

T ie n e una

superficie de

3 5 2 ,3 9 0 Km 2

T ie n e una

e xte n sió n superior

a los 2 m illones de

K m 2.

T ie n e una

superficie de

3 9 0 ,0 0 0 Km 2.

A dm inistra los

*Activos Integrales

C antaren y Ku-

M a lo o b -Z a a p

Adm inistra los

‘A ctivos Integrales

A b k a tú n -P o l-C h u c

y Litoral de

Tabasco.

A dm inistra los

‘A ctivo s integrales

d e Burgos, P oza

R ica-A ltam ira y

V eracruz.

A dm inistra los

‘ A ctivos Integrales

Bellota-Jujo,

M acu sp ana, C inco

Presidentes,

S a m a ria -L u n a y

M u sp a c

*U n Activo es conocido com o aquella división interna de P E M E X E xploración y

Producción cuyo objetivo es explorar y producir petróleo crudo y gas natural

5

Page 20: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Plataformas Marinas

1.2 T ip o s d e P la ta fo rm a s M a rin a s .

D e fin ic ió n .

U na Plataform a M arina es una estructura artificial c im entada en el lecho m arino con

el proposito de soportar todos aquellos e lem entos q ue perm itan la exploración o

explotación de yacim ientos petrolíferos (36)

T ip o s d e P la ta fo rm a s M a rin a s .

E xisten ciertos factores que perm iten clasificar a las P lataform as M arinas,

atend iend o no solam ente a su uso, sino tam bién al de su construcción.

❖ M e d io A m b ie n te d e L o c a liz a c ió n . Oleaje, corrientes, m areas, vientos,

ciclones, evaporación, lluvias, hum edad, sism os, suelos y sub su e lo s m arinos,

características geológicas y m ecánicas, tirantes de agua, etc

❖ F u n c io n e s d e O p e ra c ió n . C argas estáticas, v iva s y accidentales, riesgos

potenciales de operación, su interrelación con otras instalaciones, operación

de barcos, etc.

**• D is p o n ib ilid a d d e T e c n o lo g ía y E c o n o m ía N a c io n a l. Infraestructura de

construcción, disponibilidad de m ateriales en la zona, equipo de transporte,

capacidad de m antenim iento y reposición, etc.

T o m a n d o en cuenta los factores anteriores, se determ ina la estructuración,

distribución arquitectónica, d im ensiones, capacidad, etc., que conform a en s í el

proyecto de diseño de la P lataform a M arina.

Las Plataform as M arinas se pueden catalogar de la s iguiente m anera;

• C onform e a su construcción e instalación (11 )

• C onform e a su uso.

6

Page 21: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Plataformas Marinas

• C O N F O R M E A S U C O N S T R U C C IÓ N E IN S T A L A C IÓ N :

D e acuerdo a la m anera en que se construyen e instalan !as P latafo rm as M arinas

pued en a su v e z subdividirse en las siguientes clases (10)'

1. P la ta fo r m a s M ó v ile s p ara E x p lo r a c ió n (L a s tra b le s o S u m e r g ib le s ).

En la Fig. 1.2.1 se identifican ¡as principales características, ventajas y d e sve n ta ja s de

este tipo de instalaciones (50).

1. P L A T A F O R M A S M Ó V IL E S P A R A E X P L O R A C IÓ N

(L A S T R A B L E S 0 S U M E R G IB LE S )

C A R A C TE R ÍS TIC A S V E N TA JA S D E S V E N T A JA S

s Se utilizan para s La unidad no altera s Presentatirantes de agua su posición con problemas dede hasta de 50 respecto al pozo por estabilidad durantemetros. efecto del oleaje. el transporte.

S Se instalan s Las unidades s Las erosiones enmediante la totalmente el lecho marinoinundación de sumergibles son producen dañospontones, los adecuadas en aguas en ios puntos decuales se apoyan bajas y en zonas apoyo de lossobre el piso pantanosas pontones.marino.

Fig. 1.2.1. Descripción de características, ventajas y desventajas de las Plataformas Lastrables o Sumergibles.

7

Page 22: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Plataformas Marinas

En la im agen anterior (Fig 1.2.2.) se m uestra la estructura de una Plataform a

S um ergib le o Lastrable

8

Page 23: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Plataformas Marinas

2. P la ta fo r m a s A u to e le v a b le s (J a c k -U p )

En la siguiente im agen Fig. 1.2.3 se explican aspectos relevantes de las P lataform as

A u to e le va b le s (Jack-U p)

2. P L A T A F O R M A S A U T O E L E V A B L E S (J A C K -U P )

C A R A C TE R ÍS T IC A S V E N TA JA S D E S V E N T A JA S

s Son móviles y se usan < Reducción de s Altamentecon tirantes de hasta contaminación del vulnerables100 metros. agua y aumento de durante el

s Se emplean para dar la seguridad de remolque emantenimiento a perforación, debido instalación.pozos. a que el cabezal del

s Esta construida en pozo se instala v' Los daños yforma de balsa y debajo de la pérdidas totales secontenida en varias plataforma de originan cuandocubiertas dispuestas trabajo sobre el las piernasuna encima de otra. agua. sobresalen de la

f. Las piernas de la superficie del mar.plataforma están S Ofrecen ventajahechas a base de siempre que las s Presentan grandescilindros huecos cuya condiciones del peligros cuando selongitud depende de la fondo marino lo presentanprofundidad de permitan. erupcionesoperación. incontrolables de

^ Las piernas se bajan gas y petróleo.al fondo marino y laplataforma eslevantada hasta el

nivel del mar.

Fig. 1.2.3. Descripción de características, ventajas y desventajas de las Plataformas Autoelevables (Jack-Up)

9

Page 24: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Plataformas Marinas

Fig. 1.2.4 Estructura de una Plataforma Autoelevable (Jack-Up)

En la im agen anterior (Fig 12 4) se m uestra la estructura de una P lataform a

A uto e le va b le o tam bién d enom ina Jack-Up.

10

Page 25: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Plataformas Marinas

3. P la ta fo rm a s S e m is u m e rg ib le s .

La descripción de las características, ventajas y d esve nta ja s d e las P lataform as

S em isum erg ib les se aprecian en la Fig. 1.2.5.

3. P L A T A F O R M A S S E M IS U M E R G IB L E S

C A R A C TE R ÍS T IC A S V E N TA JA S D E S V E N TA JA S

✓ Son de gran s Es adecuada para las ^ Operacióndemanda. condiciones de complicada

V La plataforma y las operación adversas. debido a que elvarias cubiertas se s Reducen a un mínimo cabezal de pozoligan a los los efectos del oleaje y el preventor seflotadores, en el trabajo de instalan en elgeneralmente con perforación. fondo del marcolumnas huecas de /■ Pueden trabajar enentre 30 y 45 metros presencia de olas dede longitud. hasta 10 metros de

/ Los flotadores se altura.estabilizan a una s Altamenteprofundidad de entre demandadas para el15 y 215 metros, tendido de tuberíasinundando los como grúas flotantes,tanques de lastre. habitacionales,

/ No es necesario que plataformas desean remolcadas. perforación y

✓ Se emplean para producción.perforar tirantes de agua mayores de 100 metros.

Fig. I.2.5. Descripción de características, ventajas y desventajas de las Plataformas Semisumergibles

11

Page 26: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Plataformas Marinas

Fig. 1.2.6 Estructura de una Plataforma Semisumergible.

En la im agen anterior (Fig. 12 .6 ) se m uestra la estructura de una P lataform a

S em isum ergible.

12

Page 27: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Plataformas Marinas

4. B a rc o s d e P e rfo ra c ió n .

En la siguiente im agen (Fig. 1.2 7) se m encionan los puntos principales que definen a

los Barcos de Perforación. (2)

4. B A R C O S D E P E R F O R A C IÓ N

C A R A C TE R ÍS TIC A S V E N TA JA S D E S V E N T A JA S

✓ Se encuentran dentro del tipo de unidades móviles. Cuenta con un sistema de anclaje que permite al buque colocarse en un ángulo que más convenga a la perforación.

Resultan Sumamenteaprovechables. sensibles alSon baratos en oleaje.adquisición. PresentanLa instalación sobre reacciónel buque de la torre inmediata ante elde perforación, la viento y elmesa rotatoria y la oleaje.apertura de ✓ No sonperforación no operables enpresenta presencia dedificultades. olas con alturas

superiores a los4 o 5 metros.

Fig. 1.2.7. Descripción de características, ventajas y desventajas de los Barcos de Perforación

13

Page 28: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Plataformas Marinas

Fig. 1.2.8 Estructura de un Barco de Perforación

En la im agen anterior (Fig. 1.2.8) se m uestra ia estructura de un Barco de

Perforación.

14

Page 29: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Plataformas Marinas

5. P la ta fo rm a s F ija s d e P e rfo ra c ió n y P ro d u c c ió n .

D entro de este tipo de Plataform as M a rin a s se consideran las siguientes:

P la ta fo rm a s d e G ra v e d a d d e C o n c re to .

La descripción de las P lataform as de G ravedad de C oncreto se señala en la Fig.

I 2.9.

5.1 P L A T A F O R M A S D E G R A V E D A D D E C O N C R E T O

C A R A C TE R ÍS TIC A S V E N TA JA S D E S V E N TA JA S

s Son de enorme s Son muy V Existe escasez de

peso. resistentes. sitios para su

s Se pueden emplear de 5 a V

construcción.El suelo marino no

100 celdas debe presentar

cilindricas o rectangulares para su construcción.

ninguna depresión o prominencia El suelo marino

s La cubierta de la debe tener una

plataforma descansa sobre

profundidad necesaria para su

columnas que construcción.

alcanzan un altura de 100 hasta 140 metros.

Fig. 1.2.9. Descripción de características, ventajas y desventajas de las Plataformas de Gravedad de Concreto.

15

Page 30: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Plataformas Marinas

En la im agen anterior (Fig. 12 10) se m uestra la estructura de una P lataform a de

G ravedad de Concreto

16

Page 31: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Plataformas Marinas

P la ta fo rm a s d e C o lu m n a s T e n s a d a s .

5.2 P L A T A F O R M A S DE C O LU M N AS T E N S A D A S

C A R A C TER ÍSTIC A S V EN TA JA S D E S V E N T A JA S

Y Se construyen S El equipo bajo el S El sistema decon una balsa agua opera a perforación implicasemisumergida control remoto diversidad decon nivel de por un sistema riesgos.flotación hidráulico. s El cabezal de pozoconstante. y los preventores

Y: Se soporta con tendrán quecolumnas instalarse en eltubulares a fondo marino.tensión,cimentadas en elfondo maridomediante pilotes.

Fig. 1.2.11. Descripción de características, ventajas y desventajas de las Plataformas de C o l u m n a s Tensadas

17

Page 32: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Plataformas Marinas

T o rre s M a r ítim a s e s ta b iliz a d a s c o n c u e rd a s

C A R A C TE R ÍS T IC A S V E N TA JA S D E S V E N T A JA S

✓ El tirante de agua ✓ Es de uso S Presenta leveses de 305 metros. exclusivo para la movimientos

1 La altura total perforación y con el viento yincluyendo el producción la fuerza de lasequipo de petrolera. o la s ..perforación es de ✓ Puede397 metros. considerarse

V Cuenta con tres cubiertas donde se alojan ios equipos de perforación y producción.

estable debido al uso de 20 cuerdas de 13 cm. de diámetro dispuestas

Su peso total se estima en 43,000

alrededor de ¡a torre.

toneladas. / Ampliamente usada para la perforación y producción a grandes profundidades.

Fig. 1.2.12 Descripción de características, ventajas y desventajas de las Torres Marítimas estabilizadas con cuerdas.

18

Page 33: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Plataformas Marinas

Fig. 1.2.13 Estructura de una Torre Marítima estabilizada con cuerdas.

En la im agen anterior (F ig 1.2.13) se m uestra ¡a estructura de una Torre M arítim a.

19

Page 34: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Plataformas Marinas

P la ta fo rm a s T u b u la r e s F ija s .

5.4 P L A T A F O R M A S TU B U LA R E S FIJAS

C A R A C TE R ÍS TIC A S V EN TA JA S D E S V E N TA JA S

s Consta básicamente s Su construcción se < Pueden emplearsede: pilotes de considera parasustentación, económicamente profundidades nosubestructura, factible. mayores a 400superestructura y metros deequipos o módulos. profundidad.

s Son las más usualesa nivei mundial.

s Pueden ser de 3,4 u8 columnasdependiendo delservicio (trípode,tetrápodo, octápodorespectivamente).

s Se utilizan tirantesde agua desde 20hasta 310 metros.

Fig. 1.2.14 Descripción de características, ventajas y desventajas de las Plataformas Tubulares.

20

Page 35: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Plataformas Marinas

Fig. 1.2.15 Estructura de una Plataforma Tubular Fija

En la im agen anterior (Fig 12.15) se m uestra la estructura de una P lataform a

T ub ular Fija tipo octápodo (cim entada en ocho co lum nas o p iernas)

21

Page 36: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Plataformas Marinas

• C O N F O R M E A S U U S O

Las P lataform as M arinas p ueden clasificarse tam bién considerando el uso q ue a

éstas se les proporcione

1. P la ta fo rm a s d e P e rfo ra c ió n . S o n estructuras m óviles o convencionales

posicionadas en el lecho m arino, e m p lead as d e b ase o soporte para la

instalación y operación de un equipo de perforación o m an te nim ie n to de

p ozo s (42)El equipo de perforación utilizado consiste b ásic a m e n te de los siguientes

com ponentes:

> Torre de Perforación

> Sarta de Perforación

> M ástiles

> M alacates (neum áticos o eléctricos)

> P oleas

> Presas m etálicas para lodos

> B om bas, m otores, etc

Ej, Las P lataform as de Perforación Sinan-A , S in a n-B , S in a n-D , Y a xc h e -A ,

M a y -A y M ay-B , entre otras, son estructuras tipo O ctópodo y se encuentran

instaladas en la R egión M arina Suroeste, adm inistradas por el A ctivo Integral

Litoral de Tabasco. (1)

2. P la ta fo rm a s d e P ro d u c c ió n . En estas p lataform as se efectúa la separación

y m edición del gas y el aceite, haciendo uso de un equipo de b o m b e o El

crudo es enviado a los diversos centros para su distribución, a lm a c e n a m ie nto

o refinación (30), (49)

22

Page 37: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Plataformas Marinas

Ej En el Activo Integral C antarell ubicado en la R egión M arina N oreste se

encuentran instaladas las P lataform as tipo O ctópodo PB -A J-1, P B -A J -2 y P B -

A J -3 cuyo servicio es Producción de C rudo (1)

3. P la ta fo r m a s d e E n la ce . En e llas se concentran las llegadas de los

o leogasoductos provenientes d e las Plataform as Fijas, los cuales se conectan

a! cabezal colector general, con el propósito de distribuir el crudo hacia las

P lataform as de Producción, a s í com o enviar el aceite procesado por m edio de

O leoductos (56) A dicionalm ente en las Plataform as de E nlace se instalan

S iste m a s (Tram p as de D iablos) de recuperación y e n vío d e “d iab los”,

e m p lea d o s en la lim pieza de ductos. (43)

Ej En el Activo Integral Litoral de T ab a sc o se encuentra insta lad a una

Plataform a M arina tipo O ctápodo d en o m in a d a Enlace-Litoral y e n la R eg ión

M arina N oreste en el Activo Integral C antarell se ubica otra p lataform a tipo

O ctápodo d en o m in a d a P E -A J-1 . (1)

4. P la ta fo rm a s d e C o m p r e s ió n . Las Plataform as de este tipo c ontienen el

equipo necesario para m anejar y distribuir el gas natural obtenid o en el

proceso de separación de aceite. El equipo requerido c o m p re n d e los

com presores que pueden ser d e tipo centrífugo o reciprocante

Las plataform as de com presión consideran cuentan principalm ente con los

siguientes elem entos.

> E q uip os de separación líqu ido-gas (slug catchers)

E quipos enfriadores de gas.

> E q uip os turbocom presores.

>* Servicio de ductos y cabezales de distribución de gas.

>• Servicios A uxiliares de energ ía eléctrica, diesel, nitrógeno, helio, aire y

agua.

23

Page 38: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Plataformas Marinas

Ej. Las p lataform as tipo O ctápodo A b -A -C o m p y P o l-A -C o m p ubicadas en el

A ctivo Integral A b k a tú n /P o l-C h u c en la R egión M a rin a Suroeste. (56)

5. P la ta fo rm a s H a b ita c io n a le s . S on del tipo en la q ue los trabajadores u

operadores de a lgún otro tipo de plataform as, p erm anecen con la m ayor

com odidad posible fuera de su jornad a laboral. (4 5 )

Las plataform as habitacionales pueden e m p learse para el a lo jam iento de 2 0 0

hasta 4 5 0 personas, contando con los siguientes servicios.

>#• Dorm itorios

r C ocina y com edor

r S a la de recreación

)r Servicios sanitarios

> C onsultorio M édico

y Lavandería, etc.

Ej. En la R egión M arina N oreste se encuentra la plataform a H A -K U -A -1 e n el

Activo Integral K u -M a lo o b -Z a a p y la plataform a A b k -A -H a b en la R e g ión

M arina S uroeste en el Activo Integral A b ka tú n /P o l-C h u c , am b as instalaciones

del tipo O ctápodo. (1)

24

Page 39: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

CAPITULO I O C LO DE VIDA DE

Page 40: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Ciclo de Vida de las Plataformas Marinas

11.1 D is c ip lin a s B á s ic a s in v o lu c ra d a s e n el d is e ñ o d e P la ta fo rm a s M a rin a s .

U na disciplina de ingeniería es aquella que aplica las ciencias básicas y la ingeniería

para d iseñar sistem as, com ponentes o procedim ientos que satisfagan n ecesidades

y m etas preestablecidas

Las disciplinas básicas de ingeniería y las disciplinas que surgen de éstas, y que

contribuyen en el d iseño de Plataform as M a rina s se describen a continuación.

P ro c e s o . E sta disciplina se encarga de efectuar el análisis y s ín te sis de sistem as, los

cuales consisten básicam ente en el sum inistro de m aterias primas, en e rg ía y

conocim ientos tecnológicos para la generación de productos d e utilidad.

En el caso particular para el d iseño de P lataform as M arinas, la d isciplina de P roceso

proporciona los conocim ientos científicos y tecnológicos para la extracción,

producción y /o acondicionam iento de petróleo crudo y gas natural.

Esta disciplina se considera com o “m andatoria” a lo largo d e C iclo d e V id a de la

Plataform a, ya que es la responsable de proveer y adm inistrar toda la inform ación

generada en la Ingeniería del Proyecto. E n la siguiente figura se m en cion an a lg u n a s

de las actividades que la disciplina “P roceso” realiza. (9)

• Selección de la Tecnología del Proceso• Elaboración de Diagramas de Flujo de Proceso• Simulación del Proceso.

Disciplina • Obtención de Balances de Materia y EnergíaProceso • Elaboración de Diagramas de Tubería e Instrumentación

• Administración y Control del Proyecto• Definición de EsDecificaciones Dara Tuberías

Fig. 11.1.1. Actividades realizadas por parte de la disciplina Proceso en el diseño de Plataformas Marinas.

25

Page 41: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Ciclo de Vida de las Plataformas Marinas

La d is c ip lin a S e g u r id a d In d u s tria l, es la responsable de estudiar los riesgos y los

peligros inherentes durante la construcción, operación y m antenim iento de las

P lataform as M arinas. Entre otras actividades que ejecuta se pueden m encionar,

elaboración de D iagram as d e T u b e ría e Instrum entación del S istem a d e R e d de

A g u a C ontraincendio, construcción de Arreglos G e ne ra le s de Distribución del

S istem a de D etección de G a s y Fuego, entre otras

IN S T R U M E N T A C IÓ N . Las responsabilidades y actividades que esta disciplina

realiza se resum en en la Fig. 11.1.2. (9)

Disciplina de J Instrumentación i

íf* • Elaboración de Indice de Instrumentos.• Representación simbológica estandarizada de cada uno de los

instrumentos y la localización de los mismos en las diferentes partes de la plataforma.

• Construcción de Arreglos de Instalación de Instrumentación.• Elaboración de Diagramas Lógicos de Control.• Diseño de Controles Eléctncos y de los Tableros de Instrumentos.• Formulación de especificaciones de Instrumentación de Proceso y

Seguridad Industrial.• Revisión de documentación por parte de proveedores de

V Instrumentación

Fig. 11.1.2. Actividades realizadas por parte de la disciplina Instrumentación en el diseño de Plataformas Marinas.

E L É C T R IC O . Las actividades q ue desarrolla se m uestran en la Fig. I113.

Disciplina de Eléctrico ^

' f • Elaboración de Diagramas Unifilares• Construcción de Diagramas de Distnbución de Fuerzas (Alumbrado,

Instrumentos, Cuarto de Cargas, etc).• Preparación de Diagramas de Clasificación de Áreas Peligrosas.• Elaboración de Lista de Materiales Eléctricos (Cédula de Cables y

Conductores)• Diseño de subestaciones y de los sistemas de Tierras y Pararrayos.

Fig. 11.1.3. Actividades realizadas por parte de la disciplina Eléctrico en el diseño de Plataformas Marinas.

26

Page 42: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Ciclo de Vida de las Plataformas Marinas

La d is c ip lin a T e le c o m u n ic a c io n e s es la responsable de la emisión, transmisión o

recepción de signos, señales, escritos, imágenes, voz, sonidos o información de

cualquier naturaleza, a través de radioelectricidad, medios ópticos, físicos u otros

sistemas electromagnéticos. Tiene la responsabilidad de especificar el Sistema de

Comunicación de Voz, Datos y Video de las Instalaciones El Sistema contempla el

diseño de Equipo de Telecomunicaciones, Medios de Transmisión/Recepción de

Señales de Voz, Datos y Video, Equipos para Circuito de Detección y Supresión de

fuego para la Red de Voz y Datos, igualmente para el Área de Telecomunicaciones.

(38), (58)

C IV IL . Para la disciplina Civil, se consideran las siguientes actividades que se

s e ñ a l a n e n la figura siguiente. (9)

f

Disciplina de < Civil

\

• Análisis y Diseño de la Subestructura y Superestructura de la Plataforma.• Estudios de flexibilidad en Sistemas de Tuberías• Diseño de elementos de apoyo y soporte de Tuberías• Diseño de estructuras para equipos y edificios.• Elaboración de Planos de Cimentación y Anclaje• Análisis vibracional de Equipos (compresores, motores, e tc )• Diseño de accesorios estructurales (conductores, pasillos, embarcaderos,

etc.)

Fig. 11.1.4. Actividades realizadas por parte de la disciplina Civil en el diseño d e Plataformas Marinas.

M E C Á N IC A . En la Fig. 11.1.5 se describen a lgu n as responsabilidades de esta

disciplina (9)

Disciplina de j Mecánica ^

• Determinación de Especificaciones de Equipos.• Diseño de Equipos.• Preparación de Arreglos de Equipos.• Verificación de espaciamiento adecuado para la instalación de

estructuras de acero, equipos, cimentaciones, etc.

Fig. 11.1.5. Actividades realizadas por parte de la disciplina Mecánica en el diseño de Plataformas Marinas.

27

Page 43: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Ciclo de Vida de las Plataformas Marinas

El abastecim iento de Aire A condicionado y V entilación dentro de una Plataform a

M arina es im portante para la salud y confort de los trabajadores, por ello la

d is c ip lin a H V A C (H e a t V e n tila tio n a n d A ir C o n d it io n in g ) tiene la responsabilidad

de establecer los criterios y requisitos técnicos a cum plir en el diseño, m ateriales,

fabricación, pruebas, instalación y operaciones de los S iste m a s de Aire

A condicionado y Ventilación M ecánica.

H V A C es una disciplina de Ingeniería derivada de la disciplina M ecánica y de la cual

d ep ende en su totalidad (17)

T U B E R ÍA S . La disciplina de T ub e ría s e s una de las m ás im portantes a desarrollar en

los Proyectos de Ingeniería, por ello, se indican a continuación las actividades q ue se

llevan a cabo (9)

Fig. 11.1.6. Actividades realizadas por parte de la disciplina Tuberías en el diseño de Plataformas Marinas.

La disciplina P roceso es quien proporciona la inform ación a las diferentes disciplinas

de Ingeniería para el d iseño de P lataform as M arinas y cualquier tipo de Instalación

Industrial.

En el siguiente esquem a (Fig 11.1.7) se identifica el Flujo de Inform ación requerido

en el Ciclo de V id a de Plataform as M arinas, en los casos de contar o no, con la

Ingeniería Básica del Proyecto en las que se ven involucradas las D iscip linas de

Proceso, Instrum entación, M ecánico, Eléctrico, S eguridad Industrial, T ub erías, Civil,

Flexibilidad, Telecom unicaciones y H V A C

Disciplina de Tuberías

• Diseño de tuberías mediante especificaciones.• Desarrollo de Arreglo de Tuberías.• Orientación de boquillas en Recipientes Atmosféricos y a Presión• Análisis de esfuerzos en tuberías• Elaboración de Listas de Materiales (Material Take-off).• Localización tentativa de soportes de tubería• Construcción de Planos Isométricos de Tuberías.

28

Page 44: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Ciclo de Vida de las Plataformas Marinas

11.2 E ta p a s d el C ic lo d e V id a d e la s P la ta fo rm a s M a rin a s .

T o d o Proyecto de Ingeniería que consista en la producción de un bien o servicio,

requiere de la ejecución de una serie de actividades que perm itan su obtención.

D ichas actividades p ueden agruparse en fases o etapas que faciliten el control sobre

los tiem pos en que es necesaria la aplicación de recursos hum anos, económ icos,

técnicos y tecnológicos al proyecto, en el caso particular de las P lataform as M a rin a s

se le d en o m in a “Ciclo de V id a de las P lataform as M a rin a s.”

En los siguientes párrafos se definirán las etapas que conform an el C iclo de V id a de

las Plataform as M arinas, teniendo presente que igualm ente son aplicables a

cualquier tipo de Instalación Industrial.

• In g e n ie r ía C o n c e p tu a l.

El propósito de la fa se de Ingeniería C onceptual es establecer una solución óptim a

para la continuación de la F a se F E E D (Fro n t-E n d Engineering Design). (25)

P ara ello la Ingeniería C onceptual se divide en dos periodos

1. Desarrollo del Concepto C onsiste en la definición y desarrollo de todas

aquellas ideas, opciones y alternativas que perm itan el cum plim iento de

objetivos propuestos en el proyecto.

2 . Selección del Concepto. Involucra el estudio, selección y anális is de ideas,

opciones y alternativas que justifiquen la selección del concepto a m anejar

29

Page 45: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Ciclo de Vida de las Plataformas Marinas

• In g e n ie r ía F E E D (F r o n t-E n d E n g in e e r in g D e s ig n }.

La etapa F E E D com prende a su v e z tres fases, en las cuales la defin ición de!

proyecto se refuerza para m ejorar el entendim iento del a lcance de trabajo requerido

y el costo estim ado del capital. A lrededor del 8 0 % de los costos totales son defin idos

en una fase tem prana del F E E D , determ inando la funcionabilidad y el costo-benefic io

dei proyecto.

Las tres fases de la Ingeniería F E E D son-

1 D ecisión provisional acerca de la inversión realizada por parte del propietario o

inversionista para la construcción de instalaciones o unidades industriales.

2. D eterm inación de rutas alternativas antes de que alguna orden de trabajo sea

concedida

3. E laboración de cotizaciones por parte de un contratista en Ingeniería, Procura

y Construcción.

P revio al desarrollo de estas tres etapas, es necesario contar con la inform ación

detallada del proyecto, la v isualización clara de objetivos, las B ases de D is e ñ o

e laboradas y cualquier otra inform ación que se a relevante para un resultado

satisfactorio.

Por otra parte, es im prescindible conocer la com plejidad y el tam año del proyecto a

desarrollar, así com o la localización geográfica y el tipo de contratación e m p le a d o a

lo largo del proyecto (16), (32)

• In g e n ie r ía B á s ic a .

En la Ingeniería Básica los resultados obtenidos de la etapa F E E D (Front End

Engineering D esign) se evalúan y se autorizan para refinar costos y especificar a

detalle el program a del proyecto. (16)

30

Page 46: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Ciclo de Vida de las Plataformas Marinas

Simultáneamente se analizan las llamadas Bases de Usuario entregadas por las

compañías solicitantes de los servicios de contratistas para el diseño y construcción

de las Instalaciones Las Bases de Usuario establecen los requerimientos para el

desarrollo de la Ingeniería Básica y de Detalle de los Sistemas- Civil-Estructural,

Proceso, Control, Seguridad, Medición, Telecomunicaciones y Servicios Auxiliares.

Considerando también las capacidades, rendimientos, vida útil, condiciones de

operación, condiciones ambientales, características físicas y químicas de los fluidos

a tratar, así como la flexibilidad operativa y normatividad aplicables, entre otros

criterios. (34)

Como paso subsiguiente al análisis de las Bases de Usuario, ¡os contratistas

seleccionados por la compañía propietaria de la Instalación, generan un documento

denominado Bases de Diseño, mismo que define las características específicas de

los equipos y materiales requeridos por el proyecto para los sistemas indicados en el

párrafo anterior. (23), (40)

Durante el desarrollo de la Ingeniería Básica se generan documentos que plasman la

información primordial que se requiere para el diseño de las Instalaciones

Industriales, que satisfagan las necesidades de producción y costos del proyecto.

(39), (40)

Por mencionar algunos de los documentos primordiales creados en esta fase del

Ciclo de Vida de la Instalación se encuentran:

x- Diagramas de Flujo de Proceso.

> Balances de Materia y Energía

Diagramas de Tuberías e Instrumentación de Proceso y Servicios Auxiliares.

r Diagramas de Tuberías e Instrumentación del Sistema de Agua

Contraincendio.

r índice de Líneas de Proceso, Servicios Auxiliares y Agua Contraincendic

índice de Instrumentos

31

Page 47: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Ciclo de Vida de las Plataformas Marinas

r- Lista de Equipos.

r Hojas de Datos de Equipos de Proceso y Auxiliares

>- Plano de Localización General de Equipos (PLG)

• In g e n ie r ía d e D e ta lle .

En la Ingeniería de Detalle se revisa punto por punto la información suscitada de la

Ingeniería Básica y se verifica que dicha información sea la necesaria para la

continuación del proyecto. Se generan documentos y planos de fabricación que

conlleven a la construcción y operación de las Instalaciones. Esto se logra con la

participación de cada una de las disciplinas de Ingeniería.

Algunos documentos obtenidos en la Ingeniería de Detalle son los siguientes:

>■" Especificaciones técnicas de equipos y materiales.

r Dimensionamiento de conductos, tuberías e instalaciones eléctricas.

> Planos de detalle de elementos estructurales, equipos, instrumentos, etc

> Isométricos de tuberías, soporterías, conductos, etc

> Listado de Materiales (Material Take-Off)

• P ro c ura .

En la Etapa de Procura, se pre-califican a los Proveedores más indicados para el

suministro de equipos, instrumentos y materiales propuestos en la Ingeniería de

Detalle. Por otra parte, se analizan las ofertas de dichos Proveedores para

posteriormente elaborar documentos contractuales y órdenes de compra

correspondientes.

Durante toda la Etapa de Procura se lleva a cabo un seguimiento exhaustivo de las

órdenes de compra propias de todos los elementos que conforman la Instalación

32

Page 48: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Ciclo de Vida de las Plataformas Marinas

• F a b r ic a c ió n y C o n s tru c c ió n .

Se consideran fund a m e n talm en te en la fabricación de equipos y construcción d e la

Instalación los siguientes procedim ientos:

■r R evisió n de Planos, Especificaciones y D etalles

a Verificación de Control de C alidad en cada e lem ento de la Instalación.

> Inspección de calidad en la ejecución de los trabajos de C onstrucción.

^ R e vis ió n de P la n os de O bra e laborada por parte del Contratista.

C oncluida la construcción de las Instalaciones y/o P lataform as P etroleras se e jecuta

cierta m etodolog ía d en o m in ada Ingeniería As-Built, que im plica q ue toda la

docum entación generada al térm ino de la construcción, sea puesta a d isposición

para el m antenim iento, sim ulaciones, g arantías de calidad y anális is de diseño. Tal

q ue con el uso de tecnologías de vang uard ia se puedan adm inistrar y cuantificar

todos los e lem entos y m ateriales em pleados. (24)

• P ru e b a s y A rra n q u e .

La intención principal de efectuar prueb as de operabilidad a cada u n o de los

S istem as que conform an la Instalación es para dem ostrar que dichos S iste m a s

p ueden ser operables de form a segura y eficaz

D e igual m odo en las Pruebas y A rranque de los S istem as existe la form a de

com probar si cum ple con los parám etros establecidos en la Ingeniería de Detalle, o

bien, en lo establecido en las Etapas de Procura y Construcción. (19)

33

Page 49: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Ciclo de Vida de las Plataformas Marinas

• O p e ra c ió n y M a n te n im ie n to .

La operación, el m antenim iento en sus tres acepciones (preventivo, correctivo y

predictivo), las m odificaciones, adecuaciones y m ejoras, com prenden

específicam ente la explotación de la Instalación, lo q ue representa la eficacia de su

diseño.

Para efectuar m aniobras de operación y m antenim iento de las P lataform as M a rina s

se requiere de la capacitación y certificación del personal ya que esto garantiza la

reducción de riesgos durante la e jecución de los procedim ientos correspondientes

D e igual forma, es necesario que se cuente con toda la inform ación generada en las

etapas previas a la operación y m antenim iento de la Instalación, con la finalidad de

tener presentes todos los parám etros y especificaciones que se consideraron durante

el d iseño y fabricación de los e lem entos constituyentes. (19)

• D e s m a n te la m ie n to .

Al finalizar la vida útil de la Instalación es requerido q ue sus e lem entos se an

retirados, por lo que las actividades a realizar para dicho fin sean p reviam ente

p laneadas, con la intención de evitar accidentes y catástrofes ecológicas. E sta s

actividades deben ejecutarse con apego a los instructivos de d e sm a n te la m ie n to de

cada uno de los com ponentes de la Instalación

34

Page 50: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Ciclo de Vida de las Plataformas Marinas

11.3 E n fo q u e s d e la In g e n ie r ía T ra d ic io n a l y d e la In g e n ie r ía C o n c u rre n te .

E xisten dos form as de trabajar Proyectos de Ingeniería y su diferencia radica en la

m anera en que se desarrolla el Ciclo de V id a de las Instalaciones Industriales, o en el

caso específico de las Plataform as M arinas.

In g e n ie r ía T ra d ic io n a l.

T a m b ié n conocida com o “Ingeniería secuencial”, es aquella en la que c ada etapa de

desarrollo del proyecto es llevada a cabo de form a independ iente D e tal suerte, que

la siguiente etapa no puede com enzar hasta que la etapa anterior h aya finalizado.

La Ingeniería Tradicional contem pla un sentido unidireccional de flujo de inform ación

entre las d iversas d isciplinas de Ingeniería y la lim itación de acceso a la inform ación

susceptible a futuras correcciones, m ism as que d eb en ser transm itidas a la disciplina

correspondiente.

Lo citado anteriorm ente se resum e en un alto consum o de tiem po de ejecución, lo

que provoca un consum o extra innecesario de recursos hum anos, m ateria les y

económ icos. (26)

In g e n ie r ía C o n c u rre n te .

La Ingeniería C oncurrente puede definirse com o un negocio estratégico, el cual

sustituye la form a tradicional de desarrollar un Proceso o Proyecto de Ingeniería.

En esta m odalidad se percibe el trabajo coordinado y s im ultáneo que c o nsiente el

m ulti-d ireccionam iento de inform ación entre todas las disciplinas de Ingeniería. Es

decir, éstas tienen acceso oportuno y constante a la inform ación del proyecto.

En la siguiente figura (Fig II 3.1) se ilustran los puntos principales a considerar para

la im plantación e im plem entación de la Ingeniería Concurrente

35

Page 51: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Ciclo de Vida de las Plataformas Marinas

Fig. 11.3.1 Factores requeridos para la implantación de la Ingeniería Concurrente

La aplicación de la Ingeniería C oncurrente en el Ciclo de V id a de un proyecto, trae

consigo num erosas ventajas por encim a de las que ofrece la Ing eniería Tradicional.

A continuación se enlistan las venta jas que im pactan p rincipalm ente en la calidad y

costo de un proyecto (21)

1. R educción de costos de producción.

2. V e n ta ja C om petitiva.

3. Reducción en tiem pos de entrega.

4. E lim inación de m últiples revisiones de diseño, prototipos y reingeniería.

5 C ap acid ad de re sp o n d e rá las n ecesidad es y d e se o s de los clientes.

6 O frece resultados de calidad.

7. Increm ento de Eficiencia.

8 H abilidad para reconocer los cam bios de diseño necesarios en el desarrollo

del proyecto.

36

Page 52: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

CAPÍTOL® DIAPLICACIÓN E IMPORTANCIA

DE LOS MODELOSlu e r c ó N ic o s pa r a e l

Page 53: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Aplicación e Importancia de los Modelos Electrónicos para el Diseño de Plataformas Marinas

III. 1 A n te c e d e n te s .

A partir de ios a ños 9 0 ’s los M o d e lo s Electrónicos son considerados una herram ienta

de gran utilidad para el d iseño d e Instalaciones Industriales, m ostrando a través del

tiem po las características que se m e n c ion a n a continuación (15 )

1 9 9 4 - 1 9 9 5 .

y El uso de M o d e lo s E lectrónicos T rid im e nsion a le s se increm entó

considerablem ente para el d iseñ o de Instalaciones Industriales.

^ Los D iagram as de T u b e ría s e Instrum entación Inteligentes contribuían

a m p liam en te en el desarrollo de Ingeniería y O peración d e las P lantas

Industriales

> Los E stándares de Ingeniería e x ig ía n ser im plem entados.

y Las aplicaciones de m odelado precisaban ofrecer exactitud y datos

convincentes q ue reflejaran con su uso un ahorro en tiem po y costos.

^ La m ejora del proceso de trabajo d ep en de de la integración de la inform ación

proporcionada por las disciplinas de Ingeniería

1 9 9 6 - 1 9 9 7 .

> La inversión causada por el e m p leo de aplicaciones d e m odelad o

increm entaba, no a s í los beneficios obtenidos.

^ El a lm acen am iento y extracción de inform ación procedente de las aplicaciones

de m odelad o eran lim itadas

> Surge la necesidad evidente de vincular la inform ación derivada de la

S im ulación de Proceso y los D iagram as de Flujo de P roceso a u n a d o s a los

D iagram as de T ub e ría s e Instrum entación.

37

Page 54: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Aglicacióne importancia de los Modelos Electrónicos para e l Diseño de Plataformas Marinas

r La adm inistración a d ecu ad a de la inform ación es de vital im portancia en el

proceso de creación de Instalaciones Industriales.

1 9 9 8 -1 9 9 9 .

> La existencia de oportunidades de integrar la inform ación de Ingeniería en

S istem as A nalíticos

r Las herram ientas em p lea d a s en los M odelos E lectrónicos se concentran en la

integración de inform ación en ¡as etapas de Ingeniería B ásica y d e Detalle, sin

contem plar las etapas de Construcción, O peración y M a n ten im ien to de la

Instalación.

r La trascendencia en el uso de aplicaciones para el desarrollo de Ingeniería

radica en la integración de la inform ación en el m ism o

2 0 0 0 - A c tu a lid a d .

^ Los M odelos Electrónicos Trid im ensionales p ued en ser e m p lea d o s a lo largo

de todo el Ciclo de V id a de las Instalaciones.

> El uso de E stándares de Ingeniería puede reducirse con la existencia de

s istem as que perm itan transferir inform ación de una aplicación a otra.

r C om partir la inform ación entre P ropietarios-O peradores y los contatrístas de

Ingeniería y C onstrucción es crucial, sin em bargo, se ha p uesto poca atención

a los sistem as q ue p uedan efectuar dicha actividad

ir La Adm inistración del Ciclo de V id a y el reuso de conocim ientos son

determ inantes en P lantas de Proceso.

E n el esquem a siguiente se especifica el Proceso de T rab ajo e m p lea d o en los a ñ o s

9 0 ’s (Fig. 1111 1) y en la actualidad (Fig. III 1.2) (22)

38

Page 55: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Aplicación e Importancia de los Modelos Electrónicos para e l Diseño de Plataformas Marinas

Aumento de H-HEntregabfes # Modelo

D i s e ñ a d o r + C a d is t a + M o d e l a d o r = C o n s t r u c c i ó n nn— \ MEBI / METI - Requisitomil —T/ MEBI / METI no cubre

etapas posteriores.

Fig. 111.1.1. Proceso de Trabajo para MEBI’s y METI’s utilizado en los años 90’s.

Reducción de H-Hüni--------\ Entregables = Modelo

D i s e ñ a d o r / M o d e l a d o r = C o n s t r u c c i ó n ¡ II / MEBI / METI = Herram. de diseñoy MEBI / METI cubre etapas post.

Fig. III.1.2. Proceso de Trabajo para MEBI’s y METI’s utilizado en la actualidad.

III.2 M o d e lo s E le c tr ó n ic o s B id im e n s io n a le s In te lig e n te s (M E B I’s).

Un M odelo Electrónico B id im ensional Inteligente es la representación gráfica en dos

d im ension es de los sistem as que conform an una instalación Los M E B I’s se crean

m ediante un sistem a CADD/CAE y una s im b o log ía estandarizada, a la cual se le

asocia inform ación con características y propiedades en form a de atributos

asociados a una base de datos relaciona!. (37)

E n el siguiente recuadro (Tabla III.2 1) se m encionan a lgunas características,

ventajas y aplicaciones de los M o delo s E lectrónicos B id im ensionales Inteligentes

usados a lo largo del Ciclo de V id a d e las P lataform as M arina s e Instalaciones

Industriales

39

Page 56: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

A£¡icación_eJrn£ortancia_deJos_Modeios Electrónicos para el Diseño de Plataformas Marinas

Tabla 111.2.1 Cuadro descriptivo de las características, ventajas y aplicaciones de los Modelos Electrónicos Bidimensionales para el diseño de Plataformas Marinas e Instalaciones Industriales.

CARACTERÍSTICAS | VENTAJAS APLICA CIONES

El software empleado para su elaboración puede adaptarse a diferentes Sistemas Operativos (UNIX, NT, XP, etc.).

| Los archivos extraíbles se adaptan a los formatos estándar manejados a nivel

i industrial (archivos xls, pdf, | dwg, etc.).

Usados exitosamente en desarrollo de la Ingeniería Concurrente.

Cuentan con herramientas propias de diseño gráfico para la construcción de DiagramasInteligentes.

---------

Sus herramientas de diseño gráfico son fáciles y rápidas de usar.

Utilizados ampliamente en J el trabajo efectuado por las i disciplinas de Proceso, I Eléctrico e Instrumentación, ¡ principalmente

Permiten un manejo integral de la documentación de ingeniería en el Ciclo de Vida.

Proporcionan ahorro en costos, tiempos de elaboración y recursos humanos.

Aplicación de suma importancia en todo el Ciclo de Vida de las Plataformas Marinas /Instalaciones.

Admiten ¡a importación de Diagramas “No Inteligentes” para su conversión a

I “Inteligentes”.

Suministran información oportuna de! proyecto, del proceso y de la instalación en el momento que se requiera.

Para generar las representaciones gráficas se consideran el uso de catálogos y especificaciones

Reducen errores de diseño, ya que la precisión y exactitud de los Modelos son considerables, disminuyendo los “retrabajos”

I Sus bases de datos permite el j | intercambio de información en i línea con otros sistemas

¡ manejadores de bases de datos, j

Facilitan las revisiones y control de cambios en los diseños de los Modelos Electrónicos

Dentro de los M odelos Electrónicos B id im ensionales Inteligentes e m p lea d o s para el

d iseño de Plataform as M arinas, se consideran los D iagram as de T u b e ría e

Instrum entación Inteligentes, D iagram as U nifilares Inteligentes y D iagram as de L azo s

de Control Inteligentes, cuya descripción se detalla a continuación

40

Page 57: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Aplicación e Importancia de los Modelos Electrónicos para e l Diseño de Plataformas Marinas

D ia g ra m a s d e T u b e r ía s e In s tru m e n ta c ió n In te lig e n te s (D T I’s in te lig e n te s ).

Un D iagram a de T u b e ría s e Instrum entación es una representación esqu e m á tic a que

describe a un proceso o sección del m ism o, se incluyen todos y cada uno d e los

equipos involucrados, a sí com o las interconexiones entre ellos, com o so n las

tuberías, equipos e instrum entos que definen el control del proceso. V e r F igura

¡I! 2 1

Inicialm ente, el trazado de D T I’s se realizaba a m ano, ya que las herram ientas de

dibujo eran reducidas, esto increm entaba la inversión de Recursos H u m a n o s y el

tiem po de ejecución.

D ebido al surgim iento de n uevas n ecesidades en Proyectos de Ingeniería

em ergieron P rogram as A sistidos por C om putadora, q ue com binan el u so de

herram ientas de dibujo y el em pleo de bases de datos relaciónales (22)

C om o resultado de la aplicación de Program as A sistidos por C om p utad ora en la

elaboración de D T I’s, surgió lo que actualm ente se conocen com o D T I’s Inte ligentes

(Fig III.2 2)

Éstos son D iagram as Electrónicos que cum plen con las características d e los D T I’s

tradicionales y que se les asocia una B ase de datos d on de se a lm acenan atributos o

propiedades a los e lem entos que integran un DTI.

41

Page 58: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Aplicación e Importancia de los Modelos Electrónicos para el Diseño de Plataformas Marinas

Plataforma Marina de Perforación.

C? File Commands Toois Draw . ^ »'r §Q s <§& at-a «i sí es* »"» á o n «

ELECTRIC V Rioeeso v — Nono

J Protect LYA PWDEl lnío»m«c>onCofnoí«nemanid*vo- £5 Pees* 163F* -«173F » -a 181F* -® 134* -«115 - -«291* 140* -«122* -«238* -«255

Equpmen»S VA-POZO 2 VA-POZO t lns*n*non«s 13 SSSV-P1-2 o SSV-Pt 2gg sssv-pit 21 SSV PIT 2 i SSV PIT 1g ssv-pi 1I SSSV-PI1 3 SSSV-PIT 1 3 Fl-4010 % FV-4012 3 FV-4006 8 CHA 442 I CHA 462 | CHA 46!3 CHA-441 3 FSV-479 3 FSV-481 1 WV-4008 | WV-4007§ SSV-4009g sssv-4010 ¡j WV-40O2 g wv-tooi3 SSV-4003 | SSSV-4004 g VA' 4011 g VA'4005 g PI-4008A g P1T-4006 g Pt-4021 A

aded «Canco1»vindov enter a seáis factor (nX or nXP) c/£»tents/Pr«viOUs-'Scale/Bindo*''0b3Oct J <

toCAD >eou útilipoci t y carnor of [ill/'Centcr/Dyna»

13S6.5000 1250000 0 0000 jSNAP BRIO |0RTH0 POLAR |0SÑÁP (OTRACK DVH |LWT ¡MDDEL |Tuesday, Xily 31 2007

Fig. 111.2.2. Diagrama de Tuberías e Instrumentación Inteligente del Sistema de Control de Pozos de una Plataforma Marina de Perforación.

42

Page 59: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Apñcaaón e Importancia de los Modelos Electrónicos para el Diseño de Plataformas Marinas

L a s a p l i c a c i o n e s d e m o d e l a d o b i d i m e n s i o n a l c u e n t a n c o n u n a l i b r e r í a d e s í m b o l o s y

n o m e n c l a t u r a ú t i l e s p a r a e l t r a z a d o d e D i a g r a m a s I n t e l i g e n t e s , c o n s i n t i e n d o l a

r e v i s i ó n d e i n c o n s i s t e n c i a s d e l D T I y l a g e n e r a c i ó n a u t o m á t i c a d e r e p o r t e s t a l e s

c o m o : L i s t a s d e E q u i p o s , í n d i c e s d e L í n e a s , í n d i c e d e S e r v i c i o s , í n d i c e s d e

I n s t r u m e n t o s , H o j a s d e D a t o s d e E q u i p o s e I n s t r u m e n t o s .

E n e l d i s e ñ o d e P l a t a f o r m a s M a r i n a s , s e c o n s i d e r a n p r i n c i p a l m e n t e l o s D i a g r a m a s d e

T u b e r í a s e I n s t r u m e n t a c i ó n d e P r o c e s o , S e r v i c i o s A u x i l i a r e s , S i s t e m a C o n t r a

i n c e n d i o , D r e n a j e s , V e n t e o s y D e s f o g u e

D i a g r a m a s U n i f i l a r e s i n t e l i g e n t e s .

L o s d i a g r a m a s u n i f i l a r e s r e p r e s e n t a n t o d a s l a s p a r t e s q u e c o m p o n e n a u n s i s t e m a

d e p o t e n c i a d e m o d o g r á f i c o , c o m p l e t o , t o m a n d o e n c u e n t a l a s c o n e x i o n e s q u e h a y

e n t r e e l l o s , p a r a l o g r a r u n a v i s u a l i z a c i ó n c o m p l e t a d e l s i s t e m a d e l a f o r m a m á s

s e n c i l l a

E l p r o p ó s i t o d e u n d i a g r a m a u n i f i l a r e s e l d e s u m i n i s t r a r e n f o r m a c o n c i s a l a

i n f o r m a c i ó n s i g n i f i c a t i v a a c e r c a d e l S i s t e m a d e P o t e n c i a ( 3 4 )

E n l a F i g . I I I .2 . 3 s e m u e s t r a n l o s c o m p o n e n t e s d e u n D i a g r a m a U n i f i l a r I n t e l i g e n t e .

D i a g r a m a s d e L a z o d e C o n t r o l I n t e l i g e n t e s .

E n u n D i a g r a m a d e L a z o d e C o n t r o l s e r e p r e s e n t a l a c o m b i n a c i ó n d e d o s o m á s

i n s t r u m e n t o s í n t e r c o n e c t a d o s m e d i a n t e u n a r r e g l o d e f i n i d o p a r a m e d i r y c o n t r o l a r u n a

v a r i a b l e d e p r o c e s o . ( 4 1 )

E n l a F i g . III 2 . 4 s e m u e s t r a u n D i a g r a m a d e L a z o d e C o n t r o l I n t e l i g e n t e p a r a l a

m e d i c i ó n y c o n t r o l d e l a s v a r i a b l e s P r e s i ó n y N i v e l d e u n S e p a r a d o r d e P r u e b a .

4 3

Page 60: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

^ f c a c / ó n _ e ^ / T ? g o / t a n c ^ ^ ^ o s Modelos Electrónicos para el Diseño de Plataformas Marinas

F i g . 111 .2 .3 D i a g r a m a U n i f i l a r i n t e l i g e n t e .

«2 F lte C o m m a n d s T o o ls D r a w H e lp

s. j - , • ▼ & s a &

n - ai» -S ® S í eS1 r* r f O B a f e ^ - S -

ELECTRIC v Proceso ■»* Ñor» v

_1 Focdoci i Blandón1 Fio*?_1 H®«t Exchangeish | a. 1 Horefs_J 1«L«e_1 Pump*_1 Tiansport

1 Ftow Elwnents _¡ Irntiumoní Valve» Inctnmontc 1 Lme F*tr>os

2i$

_| Mncelaneous_1 Naate»_| P»»t Fisga 1_| Signa) Fla©j_i Valvw*- _1 PortVaJv** i

j INDICADOR DE INSTRUMENTO

|Co«Ra.nd 135a5000 99 0000 0 0000 ISNAP GRID loRTHO POLAR [OSNAP toTRACK DYN LWT ImODEL

Fig. 111.2.4 Diagrama de Lazo de Control Inteligente.

4 4

Page 61: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Aplicación e Importancia de los Modelos Electrónicos para el Diseño de Plataformas Marinas

P a r a l a e l a b o r a c i ó n d e M o d e l o s E l e c t r ó n i c o s B i d i m e n s i o n a l e s s e r e q u i e r e c o n s i d e r a r

b á s i c a m e n t e l a i n f o r m a c i ó n q u e s e i n d i c a e n e l s i g u i e n t e b o s q u e j o ( F i g I I I . 2 . 5 ) ,

c o n s i d e r a d o p a r a P r o y e c t o s d e I n g e n i e r í a n u e v o s o e x i s t e n t e s .

E s d e c i r s i s e g e n e r a t o d a l a i n f o r m a c i ó n d e l a I n g e n i e r í a B á s i c a o b i e n , s e

c o n s i d e r a e s t a i n f o r m a c i ó n c o m o y a e x i s t e n t e ( 2 9 )

F i g . 111.2 .5 E s q u e m a B á s i c o d e I n f o r m a c i ó n r e q u e r i d a p a r a l a e l a b o r a c i ó n d e M o d e l o s

E l e c t r ó n i c o s B i d i m e n s i o n a l e s I n t e l i g e n t e s .

4 5

Page 62: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Aplicación e Importancia de los Modelos Electrónicos para el Diseño de Plataformas Marinas

E n l a c o n s t r u c c i ó n d e M o d e l o s E l e c t r ó n i c o s B i d i m e n s i o n a l e s I n t e l i g e n t e s s e v e n

i n v o l u c r a d a s l a s a c t i v i d a d e s i n d i c a d a s e n l a T a b l a l ! l 2 . 2 , m i s m a s q u e s e v a n

d e s a r r o l l a n d o d e s d e l a e t a p a d e I n g e n i e r í a B á s i c a h a s t a l a e t a p a d e C o n s t r u c c i ó n d e

l a I n s t a l a c i ó n .

T a b l a III.2 . 2 D e s a r r o l l o d e a c t i v i d a d e s p a r a l a e l a b o r a c i ó n d e M o d e l o s E l e c t r ó n i c o s

B i d i m e n s i o n a l e s I n t e l i g e n t e s .

A C T I V I D A DI N G E N I E R Í A

B Á S I C A...

í I N G E N I E R Í A D E D E T A L L E

P R O C U R A CONSTRUCCIÓN j

P R O C E S O I

1 D i a g r a m a s d e T u b e r í a e

I n s t r u m e n t a c i ó n d e

P r o c e s o6 0 % 8 0 % 9 7 % I 1 0 0 % I

I D i a g r a m a s d e T u b e r í a e

I n s t r u m e n t a c i ó n d e

S e r v i c i o s A u x .4 0 % 7 5 % 9 7 % 1 0 0 %

H o j a s d e D a t o s d e

E q u i p o s d e P r o c e s o 8 0 % 9 5 % 9 7 % 1 0 0 %

s H o j a s d e D a t o s d e

E q u i p o s d e S e r v i c i o s A u x . 4 0 % 7 5 % 9 7 % 1 0 0 %

¡ L i s t a d e E q u i p o s4 0 % 8 0 % 1 0 0 %

L i s t a d e L í n e a s d e

P r o c e s o 4 0 % 8 0 % 1 0 0 %

L i s t a d e L í n e a s d e

S e r v i c i o s A u x 3 0 % 7 5 % 1 0 0 %

I n d i c e d e I n s t r u m e n t o s j

L i s t a d e M o t o r e s 1 6 0 % 8 0 % 1 0 0 %

I N S T R U M E N T A C I Ó N

D i a g r a m a s d e L a z o d e 1

i C o n t r o l ¡4 0 % 7 5 % | 9 7 % 1 0 0 %

1 E L E C T R I C O

| D i a g r a m a s U n i f i l a r e s j 4 0 % | 7 5 % | 9 7 % | 1 0 0 %

4 6

Page 63: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Aplicación e Importancia de los Modelos Electrónicos para el Diseño de Plataformas Marinas

E n e l p r o c e s o d e e l a b o r a c i ó n d e M E B I ’s y M E T I ’ s e l m o d e l a d o r d e b e d e s u j e t a r s e a

l o s p a r á m e t r o s e s t a b l e c i d o s e n l a N o r m a d e R e f e r e n c i a N R F - 1 0 7 - P E M E X - 2 0 0 4 , l a

c u a l i n s t i t u y e l o s r e q u i s i t o s p a r a l a d o c u m e n t a c i ó n , d e s a r r o l l o , i m p l a n t a c i ó n y

a c t u a l i z a c i ó n d e l o s M o d e l o s E l e c t r ó n i c o s B i d i m e n s i o n a l e s y T r i d i m e n s i o n a l e s

I n t e l i g e n t e s p a r a I n s t a l a c i o n e s I n d u s t r i a l e s d e P e t r ó l e o s M e x i c a n o s y O r g a n i s m o s

S u b s i d i a r i o s . ( V e r A n e x o s )

L a N R F - 1 0 7 - P E M E X - 2 0 0 4 s e ñ a l a q u e l o s M o d e l o s E l e c t r ó n i c o s B i d i m e n s i o n a l e s

d e b e n c u m p l i r c o n l a s s i g u i e n t e s c a r a c t e r í s t i c a s - ( 3 7 )

❖ G e n e r a S i d a d e s . L o s p u n t o s a d e s t a c a r s o n :

1 L o s p l a n o s b i d i m e n s i o n a l e s s e d e b e n g e n e r a r e n p l a n t i l l a s d e a c u e r d o

a ¡ a e s p e c i f i c a c i ó n t é c n i c a P . 1 . 0 0 0 0 0 6 , q u e d e f i n e l a s d i m e n s i o n e s d e

l o s p l a n o s p a r a c a d a d i s c i p l i n a d e I n g e n i e r í a .

2 L a s i m b o l o g í a u t i l i z a d a p a r a l a g e n e r a c i ó n d e D i a g r a m a s I n t e l i g e n t e s

d e b e c o n s i d e r a r l o e s t i p u l a d o e n l a s e s p e c i f i c a c i o n e s P . 2 . 0 4 5 1 . 0 3 y

P . 2 2 0 1 . 0 1 , p r o p i a s d e l a s d i s c i p l i n a s I n s t r u m e n t a c i ó n y E l é c t r i c o ,

r e s p e c t i v a m e n t e .

3 T o d a l a i n f o r m a c i ó n q u e s e i n c o r p o r e a i M E B I y e n g e n e r a l a l a

a p l i c a c i ó n d e m o d e l a d o d e b e e n c o n t r a r s e t r a d u c i d o a ! i d i o m a e s p a ñ o l .

4 L o s D i a g r a m a s I n t e l i g e n t e s d e b e n a p e g a r s e a l c ó d i g o d e c o l o r e s

i n d i c a d o e n l a N R F - 0 0 9 - P E M E X - 2 0 0 4 y l a e s p e c i f i c a c i ó n P 3 . 0 4 0 3 . 0 1

5 L a B a s e d e D a t o s d e l o s M E B I ’ s , a s í c o m o l a s B a s e s d e D a t o s d e l a

i n f o r m a c i ó n a s o c i a d a d e b e n s e r r e l a c i ó n a l e s y p e r m i t i r e l i n t e r c a m b i o

d e i n f o r m a c i ó n c o n e l S i s t e m a M a n e j a d o r d e B a s e d e D a t o s u t i l i z a d o

p o r e l á r e a u s u a r i a .

4 7

Page 64: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Aplicación e Importancia de los Modelos Electrónicos para el Diseño de Plataformas Marinas

* E s t r u c t u r a y j e r a r q u i z a c i ó n d e l a B a s e d e D a t o s . P a r a n o m b r a r , o r d e n a r y

c l a s i f i c a r t o d o s l o s e l e m e n t o s q u e c o n s t i t u y e n l a B a s e d e D a t o s e s

a c o n s e j a b l e e s t r u c t u r a r l a c o m o a c o n t i n u a c i ó n s e d e s c r i b e , s i e m p r e y c u a n d o

l a a p l i c a c i ó n d e m o d e l a d o a s í l o p e r m i t a

a ) N o m b r e d e l p r o y e c t o / i n s t a l a c i ó n ; D e b e s e r d e a c u e r d o a l a n o m e n c l a t u r a

q u e s o l i c i t e P e t r ó l e o s M e x i c a n o s .

b ) D i s c i p l i n a : S e d e b e c u b r i r l a s d i s c i p l i n a s d e P r o c e s o , E l é c t r i c o e

I n s t r u m e n t a c i ó n .

c ) S i s t e m a : C o r r e s p o n d e a l c o n j u n t o d e c o m p o n e n t e s q u e p r o p o r c i o n a u n

s e r v i c i o d e t e r m i n a d o p a r a l a I n s t a l a c i ó n

d ) Á r e a s o n i v e l e s . C o r r e s p o n d e n a l l u g a r f í s i c o d e l a I n s t a l a c i ó n d o n d e s e

e n c u e n t r a n l o c a l i z a d o s l o s e q u i p o s y c o m p o n e n t e s

e ) S u b s i s t e m a : E s l a s u b d i v i s i ó n d e n t r o d e l S i s t e m a a l c u a l p e r t e n e c e n l o s

c o m p o n e n t e s d e l a I n s t a l a c i ó n .

f ) E q u i p o s o c o m p o n e n t e s . E s u n c o n j u n t o d e e l e m e n t o s q u e c u m p l e n c o n u n a

f u n c i ó n d e t e r m i n a d a y c u e n t a n c o n u n a c l a v e d e i d e n t i f i c a c i ó n ( T A G ) .

* E s t r u c t u r a y j e r a r q u i z a c i ó n d e l a I n f o r m a c i ó n a s o c i a d a . L a I n f o r m a c i ó n

a s o c i a d a a l o s c o m p o n e n t e s m o d e l a d o s l e c o r r e s p o n d e e l o r d e n s i g u i e n t e -

N o m b r e d e l p r o y e c t o / i n s t a l a c i ó n , E t a p a d e l C i c l o d e V i d a d e ¡ a I n s t a l a c i ó n ,

D i s c i p l i n a , S i s t e m a , S u b s i s t e m a y E q u i p o s o c o m p o n e n t e s .

■# I d e n t i f i c a c i ó n d e l o s e l e m e n t o s m o d e l a d o s . É s t e s e r e a l i z a , c o n s i d e r a n d o

l a c l a v e d e i d e n t i f i c a c i ó n o p e r a t i v a ( T A G ) d e l o s e l e m e n t o s , a s í c o r n o u n

n u m e r o i d e n t i f i c a d o r c o r r e s p o n d i e n t e a l S A P ( S i s t e m a s , A p l i c a c i o n e s y

P r o d u c t o s ) u o t r o s i s t e m a a l t e r n o .

* C a t á l o g o s y E s p e c i f i c a c i o n e s e m p l e a d o s e n e l M o d e l o E l e c t r ó n i c o

B i d i m e n s i o n a l I n t e l i g e n t e . S e d e b e n g e n e r a r c a t á l o g o s y e s p e c i f i c a c i o n e s

p a r a c a d a u n o d e l o s c o m p o n e n t e s q u e i n t e g r e n e l M o d e l o E l e c t r ó n i c o

B i d i m e n s i o n a l , d e p e n d i e n d o d e l t i p o d e i n s t a l a c i ó n y d e ¡ a f a s e d e l C i c l o d e

4 8

Page 65: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Aplicación e Importancia de los Modelos Electrónicos para el Diseño de Plataformas Marinas

V i d a e n l a q u e s e e n c u e n t r e n C o m o m í n i m o d e b e c o n t e n e r l a s

e s p e c i f i c a c i o n e s d e m a t e r i a l e s , d e s c r i p c i o n e s d e c o m p o n e n t e s , p u n t o s d e

c o n e x i ó n , r e f e r e n c i a s y s i m b o l o g í a .

L a s e s p e c i f i c a c i o n e s e m p l e a d a s e n e l d i s e ñ o d e ¡ o s M o d e l o s B i d i m e n s i o n a l e s

s o n d e t e r m i n a d a s p o r l a s d i s c i p l i n a s d e P r o c e s o , E l é c t r i c o e I n s t r u m e n t a c i ó n ,

m i s m a s q u e d e b e n b a s a r s e e n e s t á n d a r e s e s t a b l e c i d o s p o r l a A N S I ( A m e r i c a n

N a c i o n a l S t a n d a r d s I n s t i t u t e ) e I S A ( I n s t r u m e n t S o c i e t y o f A m e r i c a ) y A S M E

( A m e r i c a n S o c i e t y o f M e c h a n i c a l E n g i n e e r s )

❖ A t r i b u t o s d e l o s e l e m e n t o s d e l M E B I . L o s a t r i b u t o s p r o p i o s d e e q u i p o s y

c o m p o n e n t e s d e b e n s e r c o h e r e n t e s c o n l o s c a t á l o g o s y e s p e c i f i c a c i o n e s d e l

m o d e i o . E n l a e l a b o r a c i ó n d e D i a g r a m a s I n t e l i g e n t e s s e c o n s i d e r a n l o s

s i g u i e n t e s a t r i b u t o s :

a ) E q u i p o M e c á n i c o ( E s t á t i c o ) . T A G o c l a v e , t i p o , c a p a c i d a d , m a r c a ,

m o d e l o , t e m p e r a t u r a d e d i s e ñ o y o p e r a c i ó n , p r e s i ó n d e d i s e ñ o y o p e r a c i ó n ,

t i p o d e s e r v i c i o , á r e a y d e s c r i p c i ó n .

b ) E q u i p o M e c á n i c o ( D i n á m i c o ) . T A G o c l a v e , t i p o , n ú m e r o d e s e r i e ,

c a p a c i d a d , p o t e n c i a , m a r c a , m o d e l o , t e m p e r a t u r a d e d i s e ñ o y o p e r a c i ó n ,

p r e s i ó n d e d i s e ñ o y o p e r a c i ó n , g a s t o , t i p o d e s e r v i c i o , á r e a y d e s c r i p c i ó n

c ) T u b e r í a s y A c c e s o r i o s . T A G o c l a v e , n ú m e r o d e l í n e a , d i á m e t r o , p r e s i ó n

d e d i s e ñ o y o p e r a c i ó n , t e m p e r a t u r a d e d i s e ñ o y o p e r a c i ó n , e s p e c i f i c a c i ó n

( m a t e r i a l , g r a d o , c é d u l a , e n t r e o t r o s ) , t i p o d e s e r v i c i o , t i p o d e

r e c u b r i m i e n t o , t i p o d e a i s l a m i e n t o , t i p o d e t r a z a d o , n ú m e r o d e c o n t r o l d e l

c i r c u i t o , á r e a y d e s c r i p c i ó n .

d ) V á l v u l a s . T A G o c l a v e , s e r v i c i o , m a r c a , m o d e l o , n ú m e r o d e l í n e a , n ú m e r o

d e s e r i e , t i p o , c l a s e , d i á m e t r o , e s p e c i f i c a c i ó n , t e m p e r a t u r a y p r e s i ó n d e

d i s e ñ o y o p e r a c i ó n : m í n i m a s , n o r m a l e s y m á x i m a s , t i p o d e c o n e x i ó n , t i p o

d e a c t u a d o r , á r e a y d e s c r i p c i ó n .

4 9

Page 66: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Aplicación e Importancia de los Modelos Electrónicos para el Diseño de Plataformas Marinas

e ) I n s t r u m e n t a c i ó n y C o n t r o l . T A G o c l a v e , t i p o , c l a s e , m a r c a , m o d e l o , t i p o s

d e s e ñ a l e s d e e n t r a d a y s a l i d a , c i r c u i t o s d e a f e c t a c i ó n , n i v e l e s d e a l a r m a s

y d i s p a r o s , n o r m a a p l i c a d a e n s u i n s t a l a c i ó n , r a n g o y c o n d i c i o n e s d e

o p e r a c i ó n , á r e a y d e s c r i p c i ó n .

f ) P o z o s : T e m p l e t e , e s t a d o m e c á n i c o , m a r c a , t i p o , s e r v i c i o , s i s t e m a d e

o p e r a c i ó n , d e s c r i p c i ó n d e m e d i o á r b o l y d i s t r i b u c i ó n d e a p a r e j o d e

p r o d u c c i ó n ( b a j a n t e d e p o z o s ) , á r e a y d e s c r i p c i ó n .

g ) E q u i p o E l é c t r i c o . T A G o c l a v e , a m p e r a j e , i m p e d a n c i a , v o l t a j e d e

o p e r a c i ó n , t i p o , c a p a c i d a d , p o t e n c i a , m a r c a , m o d e l o , t e m p e r a t u r a d e

d i s e ñ o y o p e r a c i ó n , t i p o d e e n f r i a m i e n t o , á r e a y d e s c r i p c i ó n

A d e m á s d e e s t o s a t r i b u t o s s e c o n s i d e r a e l t i p o , d e n s i d a d , c o m p r e s i b i l i d a d ,

v i s c o s i d a d , p e s o m o l e c u l a r y g r a v e d a d e s p e c í f i c a d e l o s f l u i d o s q u e s e

m a n e j a n e n l a I n s t a l a c i ó n .

# C o n s t r u c c i ó n d e D i a g r a m a s I n t e l i g e n t e s . S e d e b e o b t e n e r u n a

r e p r e s e n t a c i ó n g r á f i c a e n d o s d i m e n s i o n e s e n l a s d i s c i p l i n a s d e P r o c e s o ,

E l é c t r i c o e I n s t r u m e n t a c i ó n y C o n t r o l D i c h a s r e p r e s e n t a c i o n e s g r á f i c a s s e

c o m p l e m e n t a n c o n l o s a t r i b u t o s m e n c i o n a d o s e n e l p u n t o a n t e r i o r .

❖ I n t e r c a m b i o d e i n f o r m a c i ó n c o n s o f t w a r e d e d i s e ñ o y a p l i c a c i o n e s

i n f o r m á t i c a s d e A d m i n i s t r a c i ó n d e P r o y e c t o s . L a a p l i c a c i ó n c o n l a q u e s e

d e s a r r o l l e e l M E B I d e b e p e r m i t i r e l i n t e r c a m b i o d e i n f o r m a c i ó n c o n

a p l i c a c i o n e s t i p o C A E ( C o m p u t e r A i d e d E n g i n e e r i n g ) y C A D D / C A M ( C o m p u t e r

A r d e d D e s i g n a n d D r a w i n g / C o m p u t e r A i d e d M a n u f a c t u r i n g ) r e l a c i o n a d a s c o n

a n á l i s i s , d i s e ñ o y s i m u l a c i ó n , a t r a v é s d e u n a i n t e r f a s e , a s í c o m o c o n

a p l i c a c i o n e s i n f o r m á t i c a s d e A d m i n i s t r a c i ó n d e P r o y e c t o s ( P 3 E , P r o j e c t , e t c . )

5 0

Page 67: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Aplicación e Importancia de los Modelos Electrónicos para el Diseño de Plataformas Marinas

*> V e r i f i c a c i ó n d e l c u m p l i m i e n t o c o n l a n o r m a . P a r a c o t e j a r l a i n f o r m a c i ó n

c o n t e n i d a e n l o s M o d e l o s E l e c t r ó n i c o s B i d i m e n s i o n a l e s c o n r e s p e c t o a l a

N o r m a d e R e f e r e n c i a N R F - 1 Q 7 - P E M E X - 2 0 0 4 , s e r e a l i z a u n m u e s t r e o

a l e a t o r i o y s e c o m p l e t a e l p r o c e d i m i e n t o d e v e r i f i c a c i ó n .

* E n t r e g a b l e s . A d e m á s d e g e n e r a r D i a g r a m a s 2 D ( D i a g r a m a s d e F l u j o d e

P r o c e s o , D i a g r a m a s d e T u b e r í a s e I n s t r u m e n t a c i ó n , D i a g r a m a s d e L a z o s d e

C o n t r o l y D i a g r a m a s U n i f i l a r e s ) ; t a m b i é n s e d e b e n c r e a r H o j a s d e D a t o s p a r a

e q u i p o s d e P r o c e s o , E l é c t r i c o y M e c á n i c o , H o j a s d e D a t o s d e I n s t r u m e n t o s ,

L i s t a d e L í n e a s , í n d i c e d e I n s t r u m e n t o s , L i s t a d e E q u i p o s , L i s t a d e M o t o r e s y

C é d u l a d e C a b l e s l a s c u a l e s d e b e n c o n t e n e r c u a n d o m e n o s l o s a t r i b u t o s

s e ñ a l a d o s e n p u n t o s a n t e r i o r e s .

A d e m á s d e e s t a d o c u m e n t a c i ó n t é c n i c a , s e d e b e e n t r e g a r a P E M E X l a s i g u i e n t e

i n f o r m a c i ó n :

a ) B a s e d e D a t o s M a e s t r a d e l M o d e l o E l e c t r ó n i c o B i d i m e n s i o n a l e n m e d i o

e l e c t r ó n i c o , i n c l u y e n d o a r c h i v o s g r á f i c o s .

b ) M a n u a l i m p r e s o y e n a r c h i v o e l e c t r ó n i c o , q u e c o n t e n g a l o s p e r f i l e s d e

u s u a r i o y a d m i n i s t r a d o r , p a s s w o r d s e i n f o r m a c i ó n r e l a c i o n a d a c o n l a s

j e r a r q u í a s e s t a b l e c i d a s p o r l a N R F - 1 0 7 - P E M E X - 2 0 0 4 , a s í c o m o e l

i n s t r u c t i v o p a r a l a m a n i p u l a c i ó n d e l a B a s e d e D a t o s

c ) C a t á l o g o s y e s p e c i f i c a c i o n e s g e n e r a d o s e n e l M E B I .

d ) R e g i s t r o d e i n c o n s i s t e n c i a s d e t e c t a d a s y c o r r e g i d a s .

e ) D i a g r a m a s i n t e l i g e n t e s e x t r a í d o s e n p l a n o s 2 D e n a r c h i v o e l e c t r ó n i c o c o n

f o r m a t o P D F , D W G o D G N .

f ) M a n u a l t é c n i c o q u e c o n t e n g a l o s p r o c e d i m i e n t o s d e i n s t a l a c i ó n ,

c o n f i g u r a c i ó n , l i b r e r í a s , i n t e g r a c i ó n d e d o c u m e n t o s , e x t r a c c i ó n d e p l a n o s ,

r e s p a l d o s d e i n f o r m a c i ó n , l i s t a d o d e a r c h i v o s m o d e l a d o s , e t c .

5 1

Page 68: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Aplicación e importancia de los Modelos Electrónicos para el Diseño de Plataformas Marinas

1 1 1 ,3 M o d e l o s E l e c t r ó n i c o s T r i d i m e n s i o n a l e s I n t e l i g e n t e s ( M E T I ’ s ) .

U n M o d e l o E l e c t r ó n i c o T r i d i m e n s i o n a l I n t e l i g e n t e e s l a r e p r e s e n t a c i ó n g r á f i c a a

e s c a l a 1 : 1 d e u n a I n s t a l a c i ó n I n d u s t r i a l r e a l i z a d a e n t r e s d i m e n s i o n e s m e d i a n t e u n

s i s t e m a C A D D / C A E y c o n f o r m a d a p o r u n c o n j u n t o d e e l e m e n t o s c o n a t r i b u t o s

a s o c i a d o s a u n a base de datos relaciona!. E n l a T a b l a I I I . 3 . 1 s e i n d i c a n l a s

c a r a c t e r í s t i c a s , v e n t a j a s y a p l i c a c i o n e s p r i n c i p a l e s q u e d e f i n e n a l o s M o d e l o s

E l e c t r ó n i c o s T r i d i m e n s i o n a l e s (2 0 )

T a b l a 111.3 .1 . C u a d r o d e s c r i p t i v o d e l a s c a r a c t e r í s t i c a s , v e n t a j a s y a p l i c a c i o n e s d e l o s M o d e l o s

E l e c t r ó n i c o s T r i d i m e n s i o n a l e s p a r a e l d i s e ñ o d e P l a t a f o r m a s M a r i n a s e I n s t a l a c i o n e s

I n d u s t r i a l e s .

| CARACTERISTICAS | V E N T A J A S APLICACIONES

E l s o f t w a r e e m p l e a d o p a r a

j e l a b o r a c i ó n d e M o d e l o s

; T r i d i m e n s i o n a l e s p u e d e

a d a p t a r s e a c i e r t o n ú m e r o d e

! S i s t e m a s O p e r a t i v o s ( U N I X , N T ,

! X P , e t c ) .

| O p t i m i z a n l o s p r o c e s o s d e

i O p e r a c i ó n y M a n t e n i m i e n t o d e j u n a I n s t a l a c i ó n .

'

U s a d o s e f i c a z m e n t e e n la

t o m a d e d e c i s i o n e s p a r a

a n á l i s i s H A Z O P .

C u e n t a n c o n h e r r a m i e n t a s

p r o p i a s d e d i s e ñ o g r á f i c o p a r a la

c o n s t r u c c i ó n d e M o d e l o s 3 D .

O f r e c e n l a d i s p o s i c i ó n d e

i n f o r m a c i ó n r e a l d e e q u i p o s y

d e l o s c o m p o n e n t e s d e la

i n s t a l a c i ó n .

U t i l i z a d o s p a r a a n i m a c i o n e s ¡ d e m a n i o b r a s c o m p l i c a d a s j d e i n s t a l a c i ó n , r e m o c i ó n , j

o p e r a c i ó n o m a n t e n i m i e n t o I

d e e q u i p o s c r í t i c o s . (

R e p r e s e n t a n f i e l m e n t e l a s

I n s t a l a c i o n e s I n d u s t r i a l e s e n

t r e s d i m e n s i o n e s .

P u e d e n c o m p r o b a r l a

c o r r e s p o n d e n c i a b í u n í v o c a

e n t r e l o s e l e m e n t o s d e

P r o c e s o , T u b e r í a s e

I n s t r u m e n t a c i ó n .

E m p l e a d o s p a r a g u i a r l a

c o n s t r u c c i ó n d e l a j

i n s t a l a c i ó n y d a r s e g u i m i e n t o I

a l a m i s m a .

J P a r a g e n e r a r l a s

l r e p r e s e n t a c i o n e s g r á f i c a s s e

j c o n s i d e r a e l u s o d e c a t á l o g o s y

| e s p e c i f i c a c i o n e s

S e i d e n t i f i c a n e r r o r e s d e d i s e ñ o

d e l a P l a t a f o r m a M a r i n a p r e v i a

a s u c o n s t r u c c i ó n .

C o n s i d e r a d o s l o s m o d e l o s |

3 D p a r a l a c a p a c i t a c i ó n d e

p e r s o n a l , c o m p l e m e n t á n d o l a

c o n r e c o r r i d o s v i r t u a l e s y

d i a g r a m a s c o r r e s p o n d i e n t e s . |

S u s B a s e s d e D a t o s p e r m i t e n e l

i n t e r c a m b i o d e i n f o r m a c i ó n e n I l í n e a c o n o t r o s s i s t e m a s

m a n e j a d o r e s d e b a s e s d e d a t o s .

E n l o s m o d e l o s 3 D s e d i s p o n e

d e l a i n f o r m a c i ó n n e c e s a r i a y

s u f i c i e n t e p a r a r e a l i z a r a n á l i s i s

d e o p e r a c i ó n , m a n t e n i m i e n t o y

v e r i f i c a c i o n e s r u t i n a r i a s y

e s p e c i a l e s .

L a a c t u a l i z a c i ó n d e d o c u m e n t o s I

d e d i s e ñ o d e P l a t a f o r m a s

M a r i n a s s e e f e c t ú a d e f o r m a I

f á c i l y r á p i d a . |

G e n e r a n r e p o r t e s d e u t i l i d a d

p a r a e l c l i e n t e , t a l e s c o m o -

P l a n o s , I s o m é t r i c o s , L i s t a s d e

m a t e r i a l e s , e t c .

5 2

Page 69: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Aplicación e Importancia de los Modelos Electrónicos para el Diseño de Plataformas Marinas

P a r a e l p r o c e s o d e M o d e l a d o T r i d i m e n s i o n a l d e P l a t a f o r m a s M a r i n a s s e s i g u e l a

s i g u i e n t e s e c u e n c i a b á s i c a d e F l u j o d e I n f o r m a c i ó n ( F i g . III 3 1 ) . ( 2 9 )

F i g . 111.3.1 E s q u e m a B á s i c o d e i n f o r m a c i ó n r e q u e r i d a p a r a l a e l a b o r a c i ó n d e M o d e l o s

E l e c t r ó n i c o s T r i d i m e n s i o n a l e s I n t e l i g e n t e s .

5 3

Page 70: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Aplicación e Importancia de los Modelos Electrónicos para el Diseño de Plataformas Marinas

E l e s q u e m a a n t e r i o r p u e d e s i m p l i f i c a r s e e n t r e s p a r t e s b á s i c a s p a r a e l d e s a r r o l l o d e

M o d e l o s E l e c t r ó n i c o s T r i d i m e n s i o n a l e s p a r a I n s t a l a c i o n e s I n d u s t r i a l e s o b i e n p a r a

P l a t a f o r m a s M a r i n a s (2 0 )

S E s p e c i f i c a c i ó n d e A l c a n c e . T e ó r i c a m e n t e u n a P l a t a f o r m a M a r i n a d e b e

m o d e l a r s e e n s u t o t a l i d a d , s i n e m b a r g o , p u e d e n e s t a b l e c e r s e a l c a n c e s d e

m o d e l a d o , l o s c u a l e s c o n s i s t e n e n l o s i g u i e n t e :

1 . D e f i n i c i ó n d e d i s c i p l i n a s y s i s t e m a s a m o d e l a r . O b l i g a t o r i a m e n t e

d e b e n m o d e l a r s e l o s s i s t e m a s d e l a s D i s c i p l i n a s : C i v i l , M e c á n i c o ,

T u b e r í a s , E l é c t r i c o e I n s t r u m e n t a c i ó n S i n e m b a r g o , l a s d i s c i p l i n a s d e

S e g u n d a d I n d u s t r i a l y T e l e c o m u n i c a c i o n e s h a n t o m a d o g r a n

i m p o r t a n c i a e n e l d e s a r r o l l o d e P l a t a f o r m a s M a r i n a s R e s p e c t o a l o s

s i s t e m a s q u e c o m ú n m e n t e s e m o d e l a n e n 3 D s e e n c u e n t r a n : S i s t e m a

d e S e p a r a c i ó n ( s e p a r a c i ó n d e a c e i t e , g a s y a g u a ) , S i s t e m a d e

D e s f o g u e s , D r e n a j e s , V o z y D a t o s , T e l e c o m u n i c a c i o n e s , S e r v i c i o s

A u x i l i a r e s y l o s r e f e r e n t e s a c a d a t i p o d e P l a t a f o r m a M a r i n a .

2 . C l a s i f i c a c i ó n d e c o m p o n e n t e s a m o d e l a r . S i b i e n s e d e b e n d e

m o d e l a r t o d o s l o s c o m p o n e n t e s q u e c o n f o r m a n u n a P l a t a f o r m a M a r i n a ,

p u e d e n h a c e r s e e x c e p c i o n e s m e n o r e s , p o r e j e m p l o : t u b m g d e

i n s t r u m e n t o s , t u b e r í a s m e n o r e s a 2 p u l g a d a s , t u b e r í a s o c u l t a s e n

p l a f o n e s , e t c . S e d e f i n e n l o s l í m i t e s d e m o d e l a d o , e s d e c i r , s i l a s

t u b e r í a s d e u n a P l a t a f o r m a s e c o n e c t a n c o n o t r a s P l a t a f o r m a s , c o n

C o m p l e j o s o c o n t u b e r í a s s o b r e e l l e c h o m a r i n o .

E n e s t a f a s e s e e s p e c i f i c a n l o s n i v e l e s d e m o d e l a d o d e l o s

c o m p o n e n t e s .

3 . E s p e c i f i c a c i ó n d e P l a n o s a m o d e l a r . C o n t e m p l a e l m o d e l a d o d e

P l a n o s E s t r u c t u r a l e s , P l a n o s d e L o c a l i z a c i ó n d e E q u i p o s y T u b e r í a s , e n

P l a n t a e I s o m é t r i c o s , e n t r e l o s p r i n c i p a l e s

5 4

Page 71: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Aplicación e Importancia de los Modelos Electrónicos para el Diseño de Plataformas Marinas

4 . E s t a b l e c i m i e n t o d e e s p e c i f i c a c i o n e s a p l i c a b l e s a c a d a d i s c i p l i n a .

S e c o n s i d e r a n l a s e s p e c i f i c a c i o n e s q u e p o r d e f e c t o s e i n c l u y e n e n l a

a p l i c a c i ó n d e m o d e l a d o y a q u e l l a s f a l t a n t e s q u e s e a n r e q u e r i d a s p a r a

e l m o d e l a d o d e l o s c o m p o n e n t e s d e l a I n s t a l a c i ó n .

5 . E s p e c i f i c a c i ó n d e i n f o r m a c i ó n a s o c i a d a a c a d a t i p o d e

c o m p o n e n t e . C o n t e m p l a l o s a t r i b u t o s s e ñ a l a d o s e n l a N o r m a d e

R e f e r e n c i a N R F - 1 0 7 - P E M E X - 2 0 0 4 p a r a M o d e l o s E l e c t r ó n i c o s

T r i d i m e n s i o n a l e s

6 . D e f i n i c i ó n d e r e c o r r i d o s v i r t u a l e s y a n i m a c i o n e s r e q u e r i d a s .

E s t a b l e c e l o s r e c o r r i d o s v i r t u a l e s c o m o p a r t e d e u n t r a b a j o d e

m o d e l a d o 3 D , c o n l a f i n a l i d a d d e r e a l i z a r m a n i o b r a s c o m p l i c a d a s d e

i n s t a l a c i ó n , r e m o c i ó n , o p e r a c i ó n o m a n t e n i m i e n t o d e e q u i p o s c r í t i c o s .

* L e v a n t a m i e n t o d e D a t o s / R e c u p e r a c i ó n d e I n f o r m a c i ó n P a r a p o d e r

d e s a r r o l l a r d e f o r m a c o m p l e t a y c o n i n f o r m a c i ó n c o n f i a b l e l o s M o d e l o s

T r i d i m e n s i o n a l e s , e s i n d i s p e n s a b l e c o n t a r c o n ¡ a i n f o r m a c i ó n g e n e r a d a

d u r a n t e t o d o e l C i c l o d e V i d a d e l a P l a t a f o r m a . E s t o p u e d e e f e c t u a r s e

e m p l e a n d o u n a d i v e r s i d a d d e m é t o d o s p a r a e l L e v a n t a m i e n t o d e I n f o r m a c i ó n ,

t a l e s c o m o f o t o g r a m e t r í a , v i d e o g r a m e t r í a , l á s e r - e s c á n e r y e l t r a d i c i o n a l

l e v a n t a m i e n t o m a n u a l , e l c u a l c o n s i s t e r e a l i z a r m e d i c i o n e s c o n c i n t a e n

c a m p o p a r a c o m p l e t a r l a i n f o r m a c i ó n r e c a b a d a d e l o s c o m p o n e n t e s q u e

h a y a n d e m o d e l a r s e .

s D e s a r r o l l o d e l M o d e l o 3 D . P a r a c o m e n z a r c o n e l p r o c e s o d e M o d e l a d o e n

T r e s D i m e n s i o n e s s e p u e d e n c o n s i d e r a r l o s s i g u i e n t e s p a s o s -

1 . M a n t e n e r u n a e s t r u c t u r a d e d a t o s c o n g r u e n t e d u r a n t e t o d o e l C i c l o d e

V i d a d e l P r o y e c t o , a g r u p a n d o l a i n f o r m a c i ó n p o r Á r e a , D i s c i p l i n a y

S i s t e m a .

5 5

Page 72: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Aplicación e Importancia de los Modelos Electrónicos para el Diseño de Plataformas Marinas

2 . A g r u p a r c o m p o n e n t e s q u e s e a p e g u e n a e s p e c i f i c a c i o n e s y l o s q u e

r e q u i e r a n i n f o r m a c i ó n d e p r o v e e d o r e s p a r a c o n f o r m a r e i c a t á l o g o d e

c a d a d i s c i p l i n a .

3 . I n i c i a r i a c o n s t r u c c i ó n d e l m o d e l o 3 D u n a v e z q u e s e c u e n t e c o n t o d a l a

i n f o r m a c i ó n y c o n t o d o s l o s c a t á l o g o s y e s p e c i f i c a c i o n e s d e l o s

e l e m e n t o s .

4 . V e r i f i c a c i ó n d e i n t e g r i d a d e n t r e l o s D i a g r a m a s d e T u b e r í a e

I n s t r u m e n t a c i ó n y l o s M o d e l o s T r i d i m e n s i o n a l e s , c o m p r o b a n d o l a

c o r r e s p o n d e n c i a b i u n í v o c a e n t r e e l e m e n t o s d e P r o c e s o , T u b e r í a s e

I n s t r u m e n t a c i ó n .

5 . D e p u r a c i ó n d e c h o q u e s e i n c o n s i s t e n c i a s . L a a p l i c a c i ó n d e m o d e l a d o

g e n e r a l m e n t e c u e n t a c o n u t i l e r í a p a r a d e t e c t a r c h o q u e s e n t r e

e l e m e n t o s f í s i c o s , c o n e x i o n e s m a l e j e c u t a d a s y u n i ó n d e e l e m e n t o s d e

d i f e r e n t e s e s p e c i f i c a c i o n e s P o r l o q u e c u i d a d o s a m e n t e s e d e b e r á d a r

s o l u c i ó n a d i s c r e p a n c i a s d e t e c t a d a s y d o c u m e n t a r l a s d i v e r g e n c i a s q u e

s e a n a c e p t a d a s , c o n e l p r o p ó s i t o d e r e p r e s e n t a r f i e l m e n t e l a

I n s t a l a c i ó n .

6 . E x p o r t a r e l m o d e l o d e p u r a d o p a r a c o m e n z a r e l d e s a r r o l l o d e

c a m i n a t a s v i r t u a l e s , e n l a s c u a l e s s e m a n i f e s t a r á n n u e v a s a n o m a l í a s

q u e r e q u e r i r á n d e u n a n u e v a s o l u c i ó n

7 . D e s a r r o l l a r e l S i s t e m a d e C o n s u l t a p a r a l a l o c a l i z a c i ó n d e c u a l q u i e r

c o m p o n e n t e d e l m o d e l o y o b t e n e r s u s d a t o s g e n e r a l e s

8 . L i g a r a r c h i v o s y d o c u m e n t o s a c a d a e l e m e n t o , c o n l a f i n a l i d a d d e

d i s p o n e r d e i a i n f o r m a c i ó n n e c e s a r i a p a r a r e a l i z a r a n á l i s i s d e

o p e r a c i ó n , m a n t e n i m i e n t o y v e r i f i c a c i o n e s r u t i n a r i a s y e s p e c i a l e s q u e

s e r e a l i z a n d u r a n t e l a f a s e d e e x p l o t a c i ó n d e l a P l a t a f o r m a M a r i n a

9 . D i s e ñ a r r e p o r t e s d e i n f o r m a c i ó n r e q u e r i d o s p o r e l c l i e n t e ( P l a n o s d e

L o c a l i z a c i ó n , P l a n t a s y E l e v a c i o n e s d e T u b e r í a s y E q u i p o s ,

i s o m é t r i c o s , L i s t a s d e M a t e r i a l e s , e t c . )

5 6

Page 73: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Aplicación e Importancia de los Modelos Electrónicos para el Diseño de Plataformas Marinas

E l l a c o n s t r u c c i ó n d e M o d e l o s E l e c t r ó n i c o s T r i d i m e n s i o n a l e s I n t e l i g e n t e s s e v e n

i n v o l u c r a d a s l a s a c t i v i d a d e s a r e a l i z a r p o r p a r t e d e l a D i s c i p l i n a d e T u b e r í a s ,

i n d i c a d a s e n l a T a b l a I I I . 3 . 2 , m i s m a s q u e s e v a n d e s a r r o l l a n d o d e s d e l a e t a p a d e

I n g e n i e r í a B á s i c a h a s t a l a e t a p a d e C o n s t r u c c i ó n d e l a I n s t a l a c i ó n .

T a b l a 111,3 .2 D e s a r r o l l o d e a c t i v i d a d e s p a r a l a e l a b o r a c i ó n d e M o d e l o s E l e c t r ó n i c o s

T r i d i m e n s i o n a l e s d e l a D i s c i p l i n a d e T u b e r í a s .

| A C T I V I D A D I N G E N I E R Í A 1 I N G E N I E R Í A B Á S I C A | D E T A L L E

P R O C U R A C O N S T R U C C I Ó N I

I E s p e c i f i c a c i o n e s 1 0 0 %

C a t á l o g o s 8 5 % 1 0 0 %

R u t e o d e S i s t e m a s d e

T u b e r í a s8 0 % 9 7 % 1 0 0 %

I P l a n o s d e L o c a l i z a c i ó n

j G e n e r a l ( R u t a s , C o r t e s y

D e t a l l e s d e T u b e r í a s )

8 0 % 9 7 % 1 0 0 %

I P l a n o s d e I n t e r c o n e x i o n e s

Ü e n L í m i t e s d e B a t e r í a .8 0 % 9 7 % 1 0 0 %

I s o m é t r i c o s 8 0 % 9 7 % 1 0 0 %

V o l ú m e n e s d e O b r a

( t u b e r í a s d e P r o c e s o ,

S e r v i c i o s A u x i l i a r e s y A g u a

C o n t r a i n c e n d i o )

9 0 % 1 0 0 %

P l a n o s d e R e d S u b t e r r á n e a

d e S e r v i c i o s8 0 % 9 5 % 1 0 0 % j

P l a n o s d e S i s t e m a

i C o n t r a m c e n d i o8 0 % 9 7 % 1 0 0 %

| D i b u j o s T i p o 9 0 % | 9 7 % 1 0 0 % S

L a N R F - 1 0 . - P E M E X - 2 0 0 4 s e ñ a l a q u e l o s M o d e l o s E l e c t r ó n i c o s T r i d i m e n s i o n a l e s

d e b e n c u m p l i r c o n l a s s i g u i e n t e s c a r a c t e r í s t i c a s : ( 3 7 )

❖ G e n e r a l i d a d e s . L o s p u n t o s p r i n c i p a l e s a d e s t a c a r s o n

1 L o s p l a n o s a s o c i a d o s e n 3 D s e d e b e n g e n e r a r e n p l a n t i l l a s d e a c u e r d o

a l a e s p e c i f i c a c i ó n t é c n i c a P . 1 0 0 0 0 . 0 6 , q u e e s p e c i f i c a l a s d i m e n s i o n e s

d e l o s p l a n o s d e c a d a d i s c i p l i n a d e I n g e n i e r í a

5 7

Page 74: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Aplicación e Importancia de los Modelos Electrónicos para el Diseño de Plataformas Marinas

2 . L o s m o d e l o s 3 D s e d e b e n d e a p e g a r a l c ó d i g o d e c o l o r e s i n d i c a d o e n

l a N o r m a d e R e f e r e n c i a N R F - 0 0 9 - P E M E X - 2 0 0 4 y l a e s p e c i f i c a c i ó n

P 3 0 4 0 3 . 0 1

3 T o d a l a i n f o r m a c i ó n q u e s e i n c o r p o r e a l M E T I y e n g e n e r a l a l a

a p l i c a c i ó n d e m o d e l a d o , d e b e s e r t r a d u c i d o a l i d i o m a e s p a ñ o l

4 E l M E T I d e b e m o s t r a r l a i n s t a l a c i ó n c o n a p a r i e n c i a a p e g a d a a l a

r e a l i d a d y c o n e l l o p e r m i t i r l a r e a l i z a c i ó n d e r e c o r r i d o s v i r t u a l e s a t r a v é s

d e t o d a i a I n s t a l a c i ó n

5 . L a p r e c i s i ó n d e l o s e l e m e n t o s d e l M o d e l o E l e c t r ó n i c o T r i d i m e n s i o n a l n o

d e b e e x c e d e r ± 5 m m . A d e m á s d e s e r d e t i p o i n t e l i g e n t e .

6 L a s r e f e r e n c i a s y c o o r d e n a d a s U T M ( U n i v e r s a l T r a n s v e r s a M e r c a r t o r )

d e i p u n t o d e o r i g e n l o c a l ( 0 , 0 , 0 ) d e l m o d e l o 3 D d e b e s o l i c i t a r s e a

P e t r ó l e o s M e x i c a n o s .

7 . L a b a s e d e d a t o s d e l M E T I , a s í c o m o l a s B a s e s d e D a t o s d e l a

i n f o r m a c i ó n a s o c i a d a d e b e n s e r r e l a c i ó n a l e s y p e r m i t i r e l i n t e r c a m b i o

d e i n f o r m a c i ó n c o n e l S i s t e m a M a n e j a d o r d e B a s e d e D a t o s u t i l i z a d o

p o r e l á r e a u s u a r i a .

❖ E s t r u c t u r a y j e r a r q u i z a c i ó n d e l a b a s e d e d a t o s . E s l a m i s m a e s t r u c t u r a y

j e r a r q u i z a c i ó n c i t a d a p a r a l o s M o d e l o s E l e c t r ó n i c o s B i d i m e n s i o n a l e s

I n t e l i g e n t e s , s o l o q u e l a s d i s c i p l i n a s q u e s e a n e x a n s o n : C i v i l y A r q u i t e c t u r a ,

M e c á n i c o , T e l e c o m u n i c a c i o n e s , T u b e r í a s , S e g u r i d a d I n d u s t r i a l y P r o t e c c i ó n

A m b i e n t a l y H V A C ( V e n t i l a c i ó n y A i r e A c o n d i c i o n a d o ) .

❖ E s t r u c t u r a y j e r a r q u i z a c i ó n d e l a i n f o r m a c i ó n a s o c i a d a . L a m i s m a q u e s e

e m p l e a p a r a l o s M o d e l o s E l e c t r ó n i c o s B i d i m e n s i o n a l e s I n t e l i g e n t e s

❖ C a t á l o g o s y e s p e c i f i c a c i o n e s d e l M o d e l o E l e c t r ó n i c o T r i d i m e n s i o n a l

I n t e l i g e n t e . S e d e b e n g e n e r a r p a r a t o d o s l o s c o m p o n e n t e s d e l M o d e l o

5 8

Page 75: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Aplicación e Importancia de los Modelos Electrónicos para el Diseño de Plataformas Marinas

E l e c t r ó n i c o T r i d i m e n s i o n a l d e p e n d i e n d o d e l t i p o d e i n s t a l a c i ó n y d e l a f a s e d e l

C i c l o d e V i d a q u e s e e n c u e n t r e

C o m o m í n i m o d e b e c o n t e n e r l a s e s p e c i f i c a c i o n e s d e m a t e r i a l e s ,

d e s c r i p c i o n e s d e c o m p o n e n t e s , p u n t o s d e c o n e x i ó n , p u n t o s y g e o m e t r í a d e

r e f e r e n c i a s y d i m e n s i o n a m i e n t o .

L o s c a t á l o g o s d e l o s e l e m e n t o s a m o d e l a r d e b e n c u m p l i r c o n l a s

e s p e c i f i c a c i o n e s d e c l a r a d a s p o r P E M E X y p o r l a s e s t a b l e c i d a s e n l o s

e s t á n d a r e s d e l A I S C ( A m e r i c a n I n s t i t u t e o f S t e e l C o n s t r u c t i o n ) , A N S I

( A m e r i c a n N a c i o n a l S t a n d a r d I n s t i t u t e ) , A S M E ( A m e r i c a n S o c i e t y o f

M e c h a n i c a l E n g i n e e r s ) , A P I ( A m e r i c a n P e t r o l e u m I n s t i t u t e ) , I M C A ( I n s t i t u t o

M e x i c a n o d e l a C o n s t r u c c i ó n e n A c e r o ) , e I S A ( I n s t r u m e n t S o c i e t y o f

A m e r i c a ) .

❖ A t r i b u t o s d e l o s e l e m e n t o s d e l M E T I , S e c o n s i d e r a n a d e m á s d e l o s

s e ñ a l a d o s p a r a l o s e l e m e n t o s d e l M E B I , l o s s i g u i e n t e s a t r i b u t o s :

a ) E q u i p o d e v o z y d a t o s : T A G o c l a v e , t i p o d e t o p o l o g í a , m o d e l o ,

m a r c a , t i p o d e s e r v i c i o , u b i c a c i ó n , d i s t r i b u c i ó n y c a p a c i d a d i n s t a l a d a ,

á r e a y d e s c r i p c i ó n .

b ) E s t r u c t u r a s m e t á l i c a s d e c o n c r e t o y a d i t a m e n t o s : C l a v e d e l

c o m p o n e n t e , e s p e c i f i c a c i ó n d e l m a t e r i a l d e l e l e m e n t o , p e s o , t i p o y

c a r a c t e r í s t i c a s d e l a s e c c i ó n , d i m e n s i ó n , u b i c a c i ó n , r e c u b r i m i e n t o

( e s p e c i f i c a c i ó n y t i p o ) , á r e a y d e s c r i p c i ó n .

c ) A c c e s o r i o s e l é c t r i c o s y d e d a t o s : C l a v e , f a s e s , v o l t a j e , c a p a c i d a d ,

e s p e c i f i c a c i ó n , t i p o d e a i s l a m i e n t o , t i p o d e m a t e r i a l , t i p o d e c a b l e , t i p o

d e i n s t a l a c i ó n , c a l i b r e , t i p o d e i n t e r r u p t o r , t e m p e r a t u r a , á r e a y

d e s c r i p c i ó n .

d ) S o p o r t e s p a r a t u b e r í a s : T A G o c l a v e , t i p o , m a t e r i a l , n ú m e r o d e l í n e a ,

á r e a y d e s c r i p c i ó n . E n s u c a s o , m a r c a y m o d e l o .

5 9

Page 76: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Aplicación e Importancia de los Modelos Electrónicos para el Diseño de Plataformas Marinas

e ) H V A C ( d u c t o ) : Á r e a , c a l i b r e , m a t e r i a ! , a i s l a m i e n t o , t i p o d e

a m o r t i g u a m i e n t o , t i p o d e j u n t a s , t i p o d e s e r v i c i o , t i p o d e d u c t o y

r e c u b r i m i e n t o .

❖ N i v e l d e m o d e l a d o . D e t a l l a l a m a n e r a e n q u e h a n d e s e r m o d e l a d o s l o s

e l e m e n t o s d e l M E T I T e n i e n d o t r e s d i f e r e n t e s n i v e l e s d e m o d e l a d o '

N i v e l 1 . L o s e l e m e n t o s d e b e n s e r r e p r e s e n t a d o s e n e l M o d e l o T r i d i m e n s i o n a l ,

c o m o s ó i i d o s d e f o r m a s g e o m é t r i c a s b á s i c a s c o n a p a r i e n c i a d e “ c a j a n e g r a ” ,

d e f i n i e n d o e l v o l u m e n q u e o c u p a .

N i v e l 2 . L o s e l e m e n t o s d e b e n m o d e l a r s e c o n u n a r e p r e s e n t a c i ó n g r á f i c a

t r i d i m e n s i o n a l c l a r a d e l t a m a ñ o y f o r m a d e c a d a u n o d e l o s c o m p o n e n t e s d e l

m o d e l o , q u e r e p r e s e n t e n s u a p a r i e n c i a e x t e r i o r r e a l y s u s c o n e x i o n e s . L o s

e l e m e n t o s s e r á n c r e a d o s a p a r t i r d e c a t á l o g o . E n e s t e n i v e l d e m o d e l a d o e s

n e c e s a r i o c o n t a r c o n l a e s p e c i f i c a c i ó n , c a t á l o g o y / o p l a n o d e l o s p r o v e e d o r e s .

N i v e l 3 . L o s e l e m e n t o s d e b e n m o d e l a r s e d e m a n e r a q u e s e d i s t i n g a n l a s

d i f e r e n t e s p a r t e s q u e c o n f o r m a n e l e q u i p o o I n s t a l a c i ó n , a d e m á s d e m o d e l a r s e

l o s i n t e r n o s d e l o s m i s m o s . D e t a l m a n e r a , q u e p u e d a h a c e r s e u n “ d e s p i e c e ” .

♦> L i g a d e I n f o r m a c i ó n . D e s d e l o s e l e m e n t o s d e l M o d e l o E l e c t r ó n i c o

1 r i d i m e n s i o n a l I n t e l i g e n t e s e d e b e t e n e r a c c e s o a l a i n f o r m a c i ó n r e l a c i o n a d a a

c o n t i n u a c i ó n -

a ) P l a n o s d e l a P l a t a f o r m a M a r i n a / I n s t a l a c i ó n .

b ) V i d e o s .

c ) F o t o g r a f í a s .

d ) M a n u a l e s d e O p e r a c i ó n y M a n t e n i m i e n t o

e ) D o c u m e n t a c i ó n T é c n i c a ( H o j a s d e D a t o s d e E q u i p o s e I n s t r u m e n t o s , L i s t a

d e L í n e a s , í n d i c e d e I n s t r u m e n t o s , e t c . ) .

6 0

Page 77: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Aplicación e Importancia de los Modelos Electrónicos para el Diseño de Plataformas Marinas

❖ I n t e r c a m b i o d e i n f o r m a c i ó n c o n a p l i c a c i o n e s d e d i s e ñ o y a p l i c a c i o n e s

i n f o r m á t i c a s d e A d m i n i s t r a c i ó n d e P r o y e c t o s . M i s m a d e s c r i p c i ó n a l a

i n d i c a d a p a r a l o s M o d e l o s E l e c t r ó n i c o s B i d i m e n s i o n a l e s .

❖ R e c o r r i d o v i r t u a l d e l M E T I . A t r a v é s d e l M o d e l o E l e c t r ó n i c o T r i d i m e n s i o n a l

d e b e n c r e a r s e s e s i o n e s d e v i s u a l i z a c i ó n q u e p e r m i t a n e f e c t u a r r e c o r r i d o s

v i r t u a l e s i n t e r a c t i v o s , d o n d e s e p u e d a c o n s u l t a r i n f o r m a c i ó n t é c n i c a d e

a t r i b u t o s y d e i n f o r m a c i ó n l i g a d a d e l o s e l e m e n t o s m o d e l a d o s y r e a l i z a r

a c c i o n e s d e s i m u l a c i ó n d e a c t i v i d a d e s d e c o n s t r u c c i ó n y m a n t e n i m i e n t o ( r e t i r o

y c o l o c a c i ó n d e e q u i p o s y e l e m e n t o s ) , c o n s e r v a n d o u n a a p a r i e n c i a a p e g a d a a

l a r e a l i d a d . L o s r e c o r r i d o s v i r t u a l e s d e b e n a l m a c e n a r s e d i g i t a l m e n t e e n u n

f o r m a t o d e v i d e o e s t á n d a r M P G , M V 1 y M P 2 , ( F o r m a t o s E l e c t r ó n i c o s d e

v i d e o ) , M P E G ( M o v í n g P i c t u r e s E x p e r t s G r o u p ) , A V I ( A u d i o V i d e s I n t e r l e a v e ) y

W M V ( W i n d o w s M e d i a V i d e o ) .

♦> V e r i f i c a c i ó n d e l c u m p l i m i e n t o c o n l a n o r m a . M i s m o p r o c e d i m i e n t o

p u n t u a l i z a d o p a r a M o d e l o s E l e c t r ó n i c o s B i d i m e n s i o n a l e s ,

❖ E n t r e g a b l e s . L a i n f o r m a c i ó n q u e d e b e e n t r e g a r s e a P e t r ó l e o s M e x i c a n o s a l

t é r m i n o d e l p r o y e c t o e s l a s i g u i e n t e :

a ) B a s e d e d a t o s m a e s t r a d e l M E T I e n m e d i o e l e c t r ó n i c o , i n c l u y e n d o l o s

a r c h i v o s g r á f i c o s

b ) M a n u a l i m p r e s o y e n a r c h i v o e l e c t r ó n i c o , q u e c o n t e n g a l o s p e r f i l e s d e

u s u a r i o y a d m i n i s t r a d o r , p a s s w o r d s e i n f o r m a c i ó n r e l a c i o n a d a c o n l a s

j e r a r q u í a s e s t a b l e c i d a s p a r a l a g e n e r a c i ó n d e l m o d e l o , a s í c o m o e l

i n s t r u c t i v o p a r a l a m a n i p u l a c i ó n d e l a B a s e d e D a t o s

c ) R e l a c i ó n d e d o c u m e n t o s l i g a d o s .

d ) C a t á l o g o s y e s p e c i f i c a c i o n e s g e n e r a d o s e n e l M E T I .

6 1

Page 78: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Aplicación e Importancia de los Modelos Electrónicos para el Diseño de Plataformas Marinas

e ) R e c o r r i d o v i r t u a l y a r c h i v o d e v i d e o e n c u a l q u i e r a d e l o s f o r m a t o s

i n d i c a d o s p r e v i a m e n t e E l n o m b r e d e e s t o s a r c h i v o s d e b e c o r r e s p o n d e r

c o n e l n o m b r e d e l a I n s t a l a c i ó n y d e b e i d e n t i f i c a r s e e l t i p o d e

i n f o r m a c i ó n q u e c o n t i e n e c a d a a r c h i v o .

f ) R e g i s t r o d e i n c o n s i s t e n c i a s d e t e c t a d a s y c o r r e g i d o s .

g ) R e g i s t r o d e l a s r e f e r e n c i a s y c o o r d e n a d a s g e o g r á f i c a s d e l p u n t o o r i g e n

( 0 , 0 , 0 ) d e l M E T I

h ) P l a n o s i m p r e s o s g e n e r a d o s p o r d i s c i p l i n a s .

i) I s o m é t r i c o s i m p r e s o s p o r d i s c i p l i n a

j ) I s o m é t r i c o s e n a r c h i v o e l e c t r ó n i c o c o n f o r m a t o P D F , D W G o D G N p o r

d i s c i p l i n a .

k ) M e m o r i a s t é c n i c o - d e s c r i p t i v a s d e l m o d e l o , í n d i c e d e d o c u m e n t o s

i n t e g r a d o s a l a r c h i v o d e l L i b r o d e P r o y e c t o .

I) M a n u a l t é c n i c o q u e c o n t e n g a . P r o c e d i m i e n t o s d e i n s t a l a c i ó n ,

c o n f i g u r a c i ó n , l i b r e r í a s , i n t e g r a c i ó n d e d o c u m e n t o s , e x t r a c c i ó n d e

p l a n o s e i s o m é t r i c o s , r e s p a l d o s d e i n f o r m a c i ó n , l i s t a d o d e a r c h i v o s

m o d e l a d o s p o r d i s c i p l i n a q u e i n c l u y a d i r e c c i o n e s y d e s c r i p c i ó n .

m ) R e p o r t e d e c o m p a r a c i ó n e n t r e l o s M o d e l o s E l e c t r ó n i c o s

B i d i m e n s i o n a l e s y l o s M o d e l o s E l e c t r ó n i c o s T r i d i m e n s i o n a l e s , e l c u a l

d e b e o b t e n e r s e p o r m e d i o d e l a a p l i c a c i ó n d e m o d e l a d o y d e m o s t r a r

q u e n o e x i s t e n d i f e r e n c i a s e n t r e d i c h o s m o d e l o s

6 2

Page 79: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Aplicación e Importancia de los Modelos Electrónicos para el Diseño de Plataformas Marinas

1 1 1 .4 M a n e j o d e l a I n g e n i e r í a C o n c u r r e n t e c o n e l u s o d e M o d e l o s E l e c t r ó n i c o s .

D e s p u é s d e i n d i c a r l a s c a r a c t e r í s t i c a s q u e d e f i n e n a l o s M o d e l o s E l e c t r ó n i c o s

B i d i m e n s i o n a l e s y T r i d i m e n s i o n a l e s I n t e l i g e n t e s y l a s v e n t a j a s d e s u u s o , e s

i n e l u d i b l e e x p l i c a r l a r e l a c i ó n q u e e x i s t e e n t r e l o s M o d e l o s E l e c t r ó n i c o s I n t e l i g e n t e s y

l a a p l i c a c i ó n d e i a I n g e n i e r í a C o n c u r r e n t e p a r a e l d i s e ñ o d e P l a t a f o r m a s M a r i n a s

D e t a l m a n e r a , q u e p u e d a d e m o s t r a r s e e l b e n e f i c i o q u e c o n l l e v a e l m o d i f i c a r l a

m o d a l i d a d d e t r a b a j o d e l a I n g e n i e r í a T r a d i c i o n a l a l a I n g e n i e r í a C o n c u r r e n t e

P r i m e r a m e n t e , e s n e c e s a r i o s e ñ a l a r q u e e x i s t e n d i f e r e n t e s a p l i c a c i o n e s d e m o d e l a d o

d e P l a t a f o r m a s M a r i n a s , t e n i e n d o c o m o l o s m á s e m p l e a d o s : P D M S ( P l a n t D e s i g n

M a n a g e m e n t S y s t e m ) , P D S ( P l a n t D e s i g n S y s t e m ) y C A T I A ( C o m p u t e r A i d e d T h r e e

D i m e n s i o n a l I n t e r c a t i v e A p p l i c a t i o n ) . C a d a u n o d e e l l o s c o n c a r a c t e r í s t i c a s y v e n t a j a s

p r o p i a s q u e l o s h a c e n a m p l i a m e n t e u t i l i z a d o s e n e l d i s e ñ o d e I n s t a l a c i o n e s

I n d u s t r i a l e s .

E n l a s i g u i e n t e t a b l a ( T a b l a III 4 . 1 ) s e m u e s t r a n l a s p r i n c i p a l e s c a r a c t e r í s t i c a s d e t r e s

a p l i c a c i o n e s d e m o d e l a d o 2 D e m p l e a d o s p o r P e t r ó l e o s M e x i c a n o s y O r g a n i s m o s

S u b s i d i a r i o s p a r a e l d i s e ñ o d e P l a t a f o r m a s M a r i n a s .

6 3

Page 80: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Aplicación e Importancia de ios Modelos Electrónicos para el Diseño de Plataformas Marinas

T a b l a 111.4.1 T a b l a c o m p a r a t i v a d e l a s c a r a c t e r í s t i c a s p r i m o r d i a l e s d e C A T I A , A s p e c t P & I D y

S m a r t P i a n t P & I D .

I APLICACION

CONCEPTO I CATIA Aspect P&ID SmartPiant P&ID

C r e a c i ó n d e

| s i m b o l o g í a

( I n s t r u m e n t a c i ó n )

E l a b o r a c i ó n d e

s í m b o l o s p a r a c a d a t i p o

d e i n s t r u m e n t o s ( P I , TI ,

T I T , P I T , F l , F R , L l , L G )

E l a b o r a c i ó n d e u n

s í m b o l o p a r a l o s

d i v e r s o s t i p o s d e

i n s t r u m e n t o s .

E l a b o r a c i ó n d e

s í m b o l o s p a r a c a d a j

t i p o d e i n s t r u m e n t o s j

( P I , T I , T I T , P I T , F l , F R ,

L l , L G )

D e f i n i c i ó n d e T u b e r í a sC r e a c i ó n d e l í n e a s

a n t e s d e s u t r a z a d o .

I d e n t i f i c a c i ó n d e l í n e a s

m e d i a n t e v e n t a n a s

d e s p l e g a b l e s a l

m o m e n t o d e s u t r a z a d o

I d e n t i f i c a c i ó n d e l í n e a s j

m e d i a n t e v e n t a n a s

desplegables a l I

m o m e n t o d e s u j | t r a z a d o . i

C r e a c i ó n d e

s i m b o l o g í a ( E q u i p o s )

P e r m i t e l a c o l o c a c i ó n d e

e q u i p o s e s t á n d a r q u e

r e q u i e r e n p u n t o s

e s p e c í f i c o s p a r a

c o n e x i ó n d e b o q u i l l a s .

P e r m i t e la c o l o c a c i ó n

d e e q u i p o s e s t á n d a r

q u e n o r e q u i e r e n p u n t o s

e s p e c í f i c o s p a r a

c o n e x i ó n d e b o q u i l l a s .

P e r m i t e l a c o l o c a c i ó n j

d e e q u i p o s e s t á n d a r

q u e n o r e q u i e r e n I

p u n t o s e s p e c í f i c o s p a r a

c o n e x i ó n d e b o q u i l l a s .

I d e n t i f i c a c i ó n d e

C o m p o n e n t e s ( T A G ’s )

L a m o d i f i c a c i ó n d e l o s

I D e s m a n u a l .

L a m o d i f i c a c i ó n d e l o s

I D e s a u t o m á t i c o

L a m o d i f i c a c i ó n d e l o s I

I D e s a u t o m á t i c o ¡

C o l o c a c i ó n d e

! B o q u i l l a s

E l n ú m e r o d e b o q u i l l a s

a c o l o c a r e n l o s E q u i p o s

e s l i m i t a d o

E l n ú m e r o d e b o q u i l l a s

a c o l o c a r e n l o s

E q u i p o s e s i l i m i t a d o

E l n ú m e r o d e b o q u i l l a s

a c o l o c a r e n l o s I

E q u i p o s e s i l i m i t a d o I

M a r c o d e R e f e r e n c i a

L a m o d i f i c a c i ó n d e l

m a r c o s e r e a l i z a e n e l

a r c h i v o f u e n t e

( * . C A T D r a w i n g ) y d e b e

s e r r e e m p l a z a d o e n e l

D T I .

L a m o d i f i c a c i ó n d e l

m a r c o s e r e a l i z a e n

a r c h i v o s A U T O C A D ,

a c t u a l i z a c i ó n

a u t o m á t i c a e n e l D T ! .

L a m o d i f i c a c i ó n d e l I

m a r c o s e r e a l i z a e n I

S m a r t S k e t c h y s e I

a c t u a l i z a

a u t o m á t i c a m e n t e e n e i i

D T I . I

E x t r a c c i ó n d e

E n t r e g a b l e s ( í n d i c e d e

I n s t r u m e n t o s , L i s t a d e

L í n e a s y L i s t a d e i

E q u i p o s ) |

R e q u i e r e

p e r s o n a l i z a c i ó n d e

f o r m a t o s y

e s p e c i f i c a c i ó n d e

p r o p i e d a d e s a m o s t r a r

e n c a d a e n t r e g a b l e |

N o r e q u i e r e I

p e r s o n a l i z a c i ó n d e i

f o r m a t o s y a q u e

a u t o m á t i c a m e n t e

m u e s t r a i a i n f o r m a c i ó n

r e q u e r i d a p a r a c a d a

E n t r e g a b l e

R e q u i e r e |

p e r s o n a l i z a c i ó n d e I f o r m a t o s y

e s p e c i f i c a c i ó n d e I p r o p i e d a d e s a m o s t r a r

e n c a d a e n t r e g a b l e

I R e l a c i ó n d e l m o d e l o

| 2 D y 3 D

L a r e l a c i ó n d e m o d e l o s I

e s s e n c i l l a d e b i d o a q u e i

l a c o r r e l a c i ó n d e

e l e m e n t o s s e r e a l i z a e n

i a m i s m a a p l i c a c i ó n .

L a r e l a c i ó n d e m o d e l o s

e s l a b o r i o s a d e b i d o a

q u e l a c o r r e l a c i ó n d e

e l e m e n t o s s e r e a l i z a e n

d i s t i n t a s a p l i c a c i o n e s I

L a r e l a c i ó n d e m o d e l o s

e s l a b o r i o s a d e b i d o a

q u e l a c o r r e l a c i ó n d e

e l e m e n t o s s e r e a l i z a e n

d i s t i n t a s a p l i c a c i o n e s . j¡

A d m i n i s t r a c i ó n d e

E l e m e n t o s d e l D T I y

j c o n f i g u r a c i ó n d e l

| P r o y e c t o .

N o c u e n t a c o n u n

S i s t e m a d e

A d m i n i s t r a c i ó n e n

p a r t i c u l a r

C u e n t a c o n u n S i s t e m a

d e A d m i n i s t r a c i ó n

g e n e r a d o a ! m o m e n t o

d e l a c r e a c i ó n d e l

p r o y e c t o .

C u e n t a c o n 6 S i s t e m a s J d e A d m i n i s t r a c i ó n í ( D r a w i n g , C a t a l o g I

D i c t i o n a r y , O p t i o n s , j R u l e y F i l t e r M a n a g e r ) ¡

6 4

Page 81: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Aplicación e Importancia de los Modelos Electrónicos para el Diseño de Plataformas Marinas

L a s t r e s a p l i c a c i o n e s a n t e r i o r m e n t e m e n c i o n a d a s , c o n t r i b u y e n a e j e c u t a r y m e j o r a r e l

p r o c e s o d e I n g e n i e r í a C o n c u r r e n t e e n e l d e s a r r o l l o d e c a d a u n a d e l a s e t a p a s d e l

C i c l o d e V i d a d e l a s I n s t a l a c i o n e s .

E l é x i t o d e l a i m p l e m e n t a c i ó n d e l a I n g e n i e r í a C o n c u r r e n t e s e d e b e a l c o r r e c t o y

c o n s t a n t e f l u j o d e i n f o r m a c i ó n d e l p r o y e c t o e n t r e l a s d i s t i n t a s d i s c i p l i n a s d e

I n g e n i e r í a , l o s Proveedores/Fabricantes y p e r s o n a l d e O p e r a c i ó n y M a n t e n i m i e n t o d e

l a s I n s t a l a c i o n e s

P a r a e j e m p l i f i c a r l a a p l i c a c i ó n d e l o s c o n c e p t o s s e ñ a l a d o s e n l a I n g e n i e r í a

C o n c u r r e n t e c o n e l u s o d e M o d e l o s E l e c t r ó n i c o s I n t e l i g e n t e s , s e m u e s t r a e n l a F i g

III 4 . 1 e l p a n o r a m a d e l A m b i e n t e V A N T A G E , q u e c o m p r e n d e l a s a p l i c a c i o n e s V P E

( V a n t a g e P l a n t E n g i n e e r i n g - A s p e c t P & I D y W o r k b e n c h ) , V P D ( V a n t a g e P l a n t

D e s i g n ( P D M S ) y V P R M ( V a n t a g e P l a n t R e s o u r c e M a n a g e m e n t ) (2 1 )

6 5

Page 82: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas
Page 83: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

SIMULACIÓN DEL PROCESO DATOS DEL BALANCE DE MATERIA Y ENERGÍA

DISEÑO DE PLANTAS VANTAGE (VPD)ARREGLO Y DETALLES DEL DISEÑO, VISUALIZACIÓN Y REVISIÓN DEL PROYECTO

AMBIENTE VANTAGE

F i g . 1 1 1 .4 .1

Page 84: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

C A P I T O L © IW

U S O P R Á C T I C O D E L A I S H E R Í A C O N C U R R E N T E

© A i © S I N A N - C

Page 85: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Uso práctico de la Ingeniería Concurrente: Caso Sinan-C

I V . 1 . D e s c r i p c i ó n d e l a P l a t a f o r m a d e P e r f o r a c i ó n S i n a n - C ,

E l d e s a r r o l l o d e I n g e n i e r í a , i n s t a l a c i ó n y p u e s t a e n m a r c h a d e l a P l a t a f o r m a d e

P e r f o r a c i ó n S i n a n - C r e s u l t a d e l a n e c e s i d a d d e i n c r e m e n t a r l a p r o d u c c i ó n d e c r u d o

e n l a R e g i ó n M a r i n a S u r o e s t e , e s p e c í f i c a m e n t e e n l a r e s e r v a d e l c a m p o S i n a n

u b i c a d o e n e l A c t i v o I n t e g r a l L i t o r a l d e T a b a s c o ( F i g . V . 1 . 1 ) ; s e g ú n l o e x p l i c a e l “ P l a n

E s t r a t é g i c o d e D e s a r r o l l o d e l p r o y e c t o C r u d o L i g e r o M a r i n o ” c o m o p a r t e f u n d a m e n t a l

d e l a e s t r a t e g i a d e P E M E X E x p l o r a c i ó n y P r o d u c c i ó n ( P E P ) p a r a r e d u c i r e l d é f i c i t d e

c r u d o e n M é x i c o .

L a P l a t a f o r m a M a r i n a S i n a n - C e s d e t i p o O c t ó p o d o d e 3 6 . 4 0 m t i r a n t e d e a g u a , q u e

c u m p l e c o n l a s f u n c i o n e s d e p e r f o r a c i ó n y p r o d u c c i ó n . S e u b i c a e n l a S o n d a d e

C a m p e c h e e n ¡ a s c o o r d e n a d a s U T M ( U n i v e r s a l T r a v e r s a d e M e r c a t o r ) X =

5 3 6 , 6 5 4 . 4 0 7 m , Y = 2 , 0 9 5 , 3 9 5 . 0 9 7 m , c o n u n a o r i e n t a c i ó n c o n r e s p e c t o a s u e j e

l o n g i t u d i n a l 4 5 ° N o r e s t e . ( 2 3 ) S u c o n s t r u c c i ó n f u e r e a l i z a d a p o r l a e m p r e s a C O M M S A

( C o n s t r u c c i o n e s M e c á n i c a s d e M o n c l o v a S . A d e C . V ) e n e l p e r i o d o d e 0 3 d e

F e b r e r o d e l 2 0 0 4 a l 2 8 d e J u n i o d e 2 0 0 6 . (8 1 )

S i n a n - C c u e n t a c o n u n a p l a n t i l l a p a r a 1 2 p o z o s p r o d u c t o r e s , d e l o s c u a l e s

a c t u a l m e n t e s e e n c u e n t r a n p r o d u c i e n d o e l P o z o N o . 1 2 , 5 2 y 5 3 . P o s t e r i o r m e n t e

P E P r e a l i z a r á l a p e r f o r a c i ó n y e x p l o t a c i ó n d e l o s p o z o s f a l t a n t e s

P E M E X E x p l o r a c i ó n y P r o d u c c i ó n c o n t e m p l a s u o p e r a c i ó n e n d o s e t a p a s :

1 a E t a p a d e O p e r a c i ó n L o s p r i m e r o s p o z o s p e r f o r a d o s o p e r a n c o n e n e r g í a p r o p i a ,

e s t o e s , c o n p r e s i ó n s u f i c i e n t e q u e p e r m i t a e l f l u j o d e l a m e z c l a ( g a s - a c e i t e ) a t r a v é s

d e l c a b e z a l p n n c i p a l d e p r o d u c c i ó n h a c i a s u i n t e g r a c i ó n c o n e l ó l e o - g a s o d u c t o

p r i n c i p a l .

2 a E t a p a d e O p e r a c i ó n . U n a v e z a g o t a d a l a p r e s i ó n n a t u r a l d e l o s p o z o s s e i n s t a l a r á

u n s i s t e m a d e B o m b e o N e u m á t i c o , q u e s u m i n i s t r e l a p r e s i ó n n e c e s a n a p a r a e l e n v í o

d e m e z c l a ( g a s - a c e i t e ) h a c i a e l c a b e z a l p r i n c i p a l d e p r o d u c c i ó n o h a c i a u n

6 6

Page 86: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Uso práctico de la Ingeniería Concurrente: C a so Sinan-C

S e p a r a d o r d e P r o d u c c i ó n , d o n d e c a d a u n a d e l a s c o r r i e n t e s s e p a r a d a s d e a c e i t e y

g a s f l u y a n e n f o r m a i n d e p e n d i e n t e h a c i a l a P l a t a f o r m a d e E n l a c e d e l A c t i v o I n t e g r a l

L i t o r a l d e T a b a s c o . ( 5 3 )

P P - S i n a n - C c u e n t a c o n l o s s i g u i e n t e s S i s t e m a s :

C a r g a d o r R e c t i f i c a d o r y B a n c o V A c o n d i c i o n a m i e n t o d e G a s .

d e B a t e r í a s . V A g u a P o t a b l e .

C o n t r o l d e P o z o s . ■/ V e n t e o y Q u e m a d o r e s .

✓ C a b e z a l e s d e P r o d u c c i ó n y F u e r z a y A l u m b r a d o .

P r u e b a . s L u c e s d e A y u d a a l a

V ' S e p a r a d o r d e P r u e b a . N a v e g a c i ó n .

V T r a m p a s d e D i a b l o s . Y A g u a C o n t r a i n c e n d i o .

V D r e n a j e s Y S u p r e s i ó n d e A g e n t e s L i m p i o s .

V A i r e d e P l a n t a e I n s t r u m e n t o s . Y S e g u r i d a d i n d u s t r i a l .

V I n y e c c i ó n d e Q u í m i c o s . Y T i e r r a s .

F i g . I V . 1 . I n f r a e s t r u c t u r a d e l A c t i v o I n t e g r a l L i t o r a l d e T a b a s c o

6 7

Page 87: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Uso práctico de la Ingeniería Concurrente Caso Sinan-C

I V . 2 . D e s a r r o l l o d e l C i c l o d e V i d a l a P l a t a f o r m a d e P e r f o r a c i ó n S i n a n - C

En esta sección se realiza una breve reseña de la información de Ingeniería

generada en las primeras Etapas del Ciclo de Vida de Sinan-C

I n g e n i e r í a C o n c e p t u a l .

Se consideraron todos aquellos estudios y análisis de las diversas alternativas para

efectuar la selección de los Procesos requeridos para la perforación de pozos y

producción de crudo. El diseño de la Plataforma Sinan-C se fundamentó en la

Ingeniería realizada para la Plataforma de Perforación May-A, ubicada en el Activo

Integral Litoral de Tabasco. (23)

I n g e n i e r í a F E E D ( F r o n t - E n d E n g i n e e r i n g D e s i g n ) .

Para el caso de la Plataforma Sinan-C y para ei desarrollo de otros proyectos de

Ingeniería propios de Petróleos Mexicanos (PEMEX), se indica en las llamadas

Bases de Usuario y Bases de Diseño los requerimientos específicos con los que el

proyecto en cuestión deba cumplir.

En la Tabla IV.2 1 se exponen los puntos principales de las Bases de Diseño y

Bases de Usuario de la Plataforma de Perforación Sinan-C para cada una de las

disciplinas de Ingeniería.

6 8

Page 88: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Uso práctico de la Ingeniería Concurrente: Caso Sinan-C

T a b l a I V . 2 . 1 . P u n t o s r e l e v a n t e s i n d i c a d o s e n l a s B a s e s d e U s u a r i o y B a s e s d e D i s e ñ o d e l a

P l a t a f o r m a S i n a n - C .

D I S C I P L I N A A S P E C T O S R E L E V A N T E S

C i v i l y E s t r u c t u r a l

1 D i s e ñ o e s t r u c t u r a l p a r a e l r e s g u a r d o y a p o y o d e e q u i p o s d e t i p o

e l é c t r i c o , p r o c e s o , c o n t r o l , t e l e c o m u n i c a c i o n e s , s e g u r i d a d e h i g i e n e

y s i s t e m a s a u x i l i a r e s q u e s e d i s p o n d r á n e n l a P l a t a f o r m a .

2 . D i s e ñ o d e e l e m e n t o s n e c e s a r i o s p a r a e ! a r r a s t r e , t r a n s p o r t a c i ó n ,

i z a j e y l a n z a m i e n t o d e la I n s t a l a c i ó n

3 D i s e ñ o d e p a r t e s ( s u b e s t r u c t u r a , s u p e r e s t r u c t u r a , c u b i e r t a s )

e s t r u c t u r a l e s y s e l e c c i ó n d e m a t e r i a l e s y a c c e s o r i o s ( e s c a l e r a s ,

b a r a n d a l e s , s o p o r t e r í a p a r a e q u i p o s y t u b e r í a s , m a r c o d e a r r a s t r e ,

h e l i p u e r t o d e s m o n t a b l e , e l e m e n t o s d e p r o t e c c i ó n a n t i c o r r o s i v a y

p r o t e c c i ó n c a t ó d i c a , e t c . ) .

4 . A n á l i s i s e s t r u c t u r a l r e a l i z a d o c o n a y u d a d e s o f t w a r e 3 D

e s p e c i a l i z a d o ( S t r u c a d 3 D , S A C S IV).

P r o c e s o

1 D e s a r r o l l a r l a p r i m e r a e t a p a d e o p e r a c i ó n d e la p l a t a f o r m a ,

c o n s i d e r a n d o t o d o s l o s r e q u e r i m i e n t o s d e á r e a , p r e p a r a c i o n e s d e

t u b e r í a s y c a r g a s q u e a p l i c a r á n e n la s e g u n d a e t a p a ( P r o d u c c i ó n ,

S e r v i c i o s A u x i l i a r e s , S e g u r i d a d I n d u s t r i a l ) ( 2 3 )

I n s t r u m e n t a c i ó n

1 E s t a b l e c e r r e q u i s i t o s p a r a e ! d e s a r r o l l o d e i n g e n i e r í a d e d i s e ñ o d e

l o s S i s t e m a s d e M e d i c i ó n y C o n t r o l d e l a P l a t a f o r m a S i n a n - C

2 F i j a r l o s r e q u e r i m i e n t o s q u e d e b e n c u m p l i r l o s T r a n s m i s o r e s d e

P r e s i ó n , T r a n s m i s o r e s d e F l u j o , T r a n s m i s o r e s d e N i v e l ,

T r a n s m i s o r e s d e T e m p e r a t u r a , T e r m ó m e t r o s B i m e t á l i c o s , V á l v u l a s

d e C o n t r o l , A c t u a d o r e s , V á l v u l a s S o l e n o i d e s , S i s t e m a d e M e d i c i ó n

d e F l u j o , e t c .

3 . D e t e r m i n a r l a s c a r a c t e r í s t i c a s d e c a b i e s y a c c e s o r i o s e l é c t r i c o s p a r a

i n s t r u m e n t a c i ó n , s i s t e m a d e C a n a l i z a c i ó n ( T u b e r í a s C o n d u i t ) , e t c .

( 5 5 )

T u b e r í a s

1 A p l i c a r l a s e s p e c i f i c a c i o n e s d e m a t e r i a l e s d e t u b e r í a s d e P E M E X d e

a c u e r d o a l í n d i c e d e S e r v i c i o s c o r r e s p o n d i e n t e a l a P l a t a f o r m a d e

P e r f o r a c i ó n S i n a n - C

2 . D e s a r r o l l a r l o s a r r e g l o s d e t u b e r í a s r e q u e r i d o s p a r a s a t i s f a c e r l a s

n e c e s i d a d e s d e p r o c e s o y s e r v i c i o s a u x i l i a r e s d e a c u e r d o a lo

e s p e c i f i c a d o e n l o s D i a g r a m a s d e T u b e r í a s e I n s t r u m e n t a c i ó n

c o r r e s p o n d i e n t e s a l a I n g e n i e r í a B á s i c a d e P r o c e s o .

3 . E l a b o r a r m a q u e t a e l e c t r ó n i c a 3 D m e d i a n t e la a p l i c a c i ó n d e l

s o f t w a r e P D M S ( P l a n t D e s i g n M a n a g e m e n t S y s t e m ) .

4 . G e n e r a r p l a n o s d e a r r e g l o s d e t u b e r í a s , p l a n t a s y e l e v a c i o n e s ,

e x t r a í d o s d e l m o d e l o 3 D

5 G e n e r a r u n v o l u m e n d e o b r a

6 . P r e p a r a r h o j a s d e i s o m é t n c o s , a s í c o m o d e P l a n o s d e D e t a l l e s

T í p i c o s d e T u b e r í a s y P l a n o s d e N o t a s G e n e r a l e s . ( 5 9 )

6 9

Page 89: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Uso práctico de la Ingeniería Concurrente: Caso Sinan-C

E l é c t r i c o

1 . D e s a r r o l l a r l a i n g e n i e r í a p a r a l o s s i s t e m a s d e F u e n t e s d e

A l i m e n t a c i ó n E l é c t r i c a , F u e r z a , A l u m b r a d o , T i e r r a s , P a r a r r a y o s ,

M a t e r i a l e s y E q u i p o s

2 . G e n e r a c i ó n d e p l a n o s e l é c t r i c o s . ( 5 4 )

M e c á n i c o

1 . E s t a b l e c e r l o s r e q u e r i m i e n t o s m í n i m o s n e c e s a r i o s p a r a e l ó p t i m o

d e s a r r o l l o d e la I n g e n i e r í a , S u m i n i s t r o , F a b r i c a c i ó n e I n s t a l a c i ó n d e

E q u i p o s P r i n c i p a l e s y A u x i l i a r e s .

2 D e f i n i r l o s m a t e r i a l e s y a c c e s o r i o s r e q u e r i d o s p a r a l o s s i s t e m a s d e

P r o c e s o y S e r v i c i o s A u x i l i a r e s d e l a P l a t a f o r m a S i n a n C

3 . D i s e ñ o y c á l c u l o d e E q u i p o s d e P r o c e s o y S e r v i c i o s A u x i l i a r e s .

( 5 6 )

S e g u r i d a d I n d u s t r i a l

1 E s p e c i f i c a r l o s r e q u i s i t o s p a r a e l d i s e ñ o d e l S i s t e m a d e P r o t e c c i ó n

C o n t r a i n c e n d i o , i n t e g r a d o p o r s i s t e m a s d e d e t e c c i ó n , a l a r m a y

e x t i n c i ó n . j

2 . D e s a r r o l l a r l a i n g e n i e r í a b á s i c a y d e d e t a l l e d e l S i s t e m a d e G a s y ¡

F u e g o , S i s t e m a d e D e t e c c i ó n , S i s t e m a d e A l a r m a , S i s t e m a d e |

E x t i n c i ó n , S i s t e m a d e B o m b e o , S i s t e m a d e A s p e r s i ó n y S i s t e m a d e ¡

E s p u m a e n Á r e a s E x t e r i o r e s .

3 . D e s a r r o l l a r l a i n g e n i e r í a b á s i c a y d e d e t a l l e d e l S i s t e m a d e

P r o t e c c i ó n C o n t r a i n c e n d i o d e l C u a r t o d e C o n t r o l , S i s t e m a d e

D e t e c t o r e s d e H u m o , S i s t e m a d e A l a r m a s V i s i b l e s y A u d i b l e s ,

S i s t e m a d e E x t i n c i ó n y S i s t e m a d e A s p e r s i ó n e n Á r e a s I n t e r i o r e s

( 5 7 )

T e l e c o m u n i c a c i o n e s

1 D e s a r r o l l a r l a I n g e n i e r í a p a r a l o s S i s t e m a s d e C o m u n i c a c i ó n P u n t o -

M u l t i p u n t o , S i s t e m a d e C a b l e a d o E s t r u c t u r a d o , S i s t e m a d e C i r c u i t o

C e r r a d o d e T e l e v i s i ó n y E q u i p o s T e r m i n a l e s d e D a t o s .

2 . I n t e g r a r l a R e d d e Á r e a L o c a l a l a R e d d e T r a n s m i s i ó n d e D a t o s

( 5 8 )

I n g e n i e r í a B á s i c a y d e D e t a l l e .

D u r a n t e e l d e s a r r o l l o d e l a I n g e n i e r í a d e l a P l a t a f o r m a d e P e r f o r a c i ó n S i n a n - C s e

g e n e r a r o n d o c u m e n t o s c o n i n f o r m a c i ó n b á s i c a , q u e p e r m i t i e r o n d e f i n i r e n f o r m a

d e t a l l a d a c a d a u n o d e l o s e l e m e n t o s r e q u e r i d o s p a r a s u c o n s t r u c c i ó n .

A c o n t i n u a c i ó n s e e n l i s t a l a i n f o r m a c i ó n g e n e r a d a e n i a I n g e n i e r í a B á s i c a y d e

D e t a l l e p a r a c a d a u n a d e l a s D i s c i p l i n a s d e I n g e n i e r í a . ( V e r F i g . I V . 2 1 , F i g . I V 2 . 2 ,

F i g I V . 2 . 3 , F i g I V . 2 4 , F i g . I V . 2 . 5 , F i g . I V 2 6 , F i g . I V 2 . 7 y F i g . I V 2 . 8 )

7 0

Page 90: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Uso práctico de la Ingeniería Concurrente Caso Sinan-C

♦> D i s c i p l i n a : P r o c e s o .

1 . D i a g r a m a s d e F i u j o d e P r o c e s o

2 B a l a n c e s d e M a t e r i a y E n e r g í a .

3 D i a g r a m a s d e T u b e r í a s e I n s t r u m e n t a c i ó n

4 . F i l o s o f í a s B á s i c a s d e O p e r a c i ó n d e l a P l a t a f o r m a .

5 L i s t a d e L í n e a s d e P r o c e s o y S e r v i c i o s A u x i l i a r e s .

6 H o j a s d e D a t o s d e E q u i p o s e I n s t r u m e n t o s .

7 L i s t a d e E q u i p o .

8 M e m o r i a s d e C á l c u l o d e r e c i p i e n t e s s u j e t o s a p r e s i ó n , v á l v u l a s d e s e g u r i d a d ,

s i s t e m a s d e b o m b e o , e t c .

9 . P l a n o d e L o c a l i z a c i ó n G e n e r a l d e E q u i p o , e t c .

❖ D i s c i p l i n a : C i v i l y E s t r u c t u r a l .

1 . P l a n o s d e A r r e g l o s d e C o n d u c t o r e s

2 P í a n o s d e l a S u b e s t r u c t u r a e n l a E l e v a c i ó n 3 6 . 4 0 0 m

3 . P l a n o s d e O r e j a s p a r a A r r a s t r e d e l a S u b e s t r u c t u r a .

4 . A r r e g l o s d e T a n q u e s d e F l o t a c i ó n d e l a S u b e s t r u c t u r a .

5 A r r e g l o s d e P i l o t e s d e E s q u i n a e I n t e r i o r e s

6 P l a n o s d e l a S u p e r e s t r u c t u r a .

7 . D e t a l l e s d e l a s C u b i e r t a s I n f e r i o r y S u p e r i o r

8 P l a n o s d e O r e j a s p a r a I z a j e d e l a S u p e r e s t r u c t u r a

9 . P l a n o s d e P r o t e c c i ó n C a t ó d i c a d e l a S u b e s t r u c t u r a .

1 0 . M e m o r i a s d e C á l c u l o d e E s t r u c t u r a c i ó n y D i m e n s i o n a m i e n t o d e l a P l a t a f o r m a ,

d e A n á l i s i s d e A r r a s t r e y E m b a r q u e , e t c

1 1 A r r e g l o s d e S i s t e m a d e I n u n d a c i ó n d e i a S u b e s t r u c t u r a , e t c .

7 1

Page 91: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Uso práctico de la Ingeniería Concurrente. Caso Sin an -C

F i g . I V . 2 , 1 D i a g r a m a d e F l u j o d e P r o c e s o P o z o s , C a b e z a l e s y S e p a r a d o r e s d e C r u d o , D i a g r a m a

d e T u b e r í a s e I n s t r u m e n t a c i ó n d e l S e p a r a d o r d e P r u e b a , H o j a d e D a t o s d e l S e p a r a d o r d e

P r u e b a y L i s t a d e L í n e a s d e S e r v i c i o s A u x i l i a r e s ( A p r o b a d o s p a r a C o n s t r u c c i ó n ) .

7 2

Page 92: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Uso práctico de Ia Ingeniería Concurrente: Caso Sinan-C

F i g . I V . 2 . 2 . P l a n o s C i v i l e s - E s t r u c t u r a l e s d e l a S u b e s t r u c t u r a , S i s t e m a d e I n u n d a c i ó n y O r e j a s

d e I z a j e ( A p r o b a d o s p a r a C o n s t r u c c i ó n ) .

7 3

Page 93: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Uso práctico de la Ingeniería Concurrente Caso Sinan-C

*> D i s c i p l i n a : I n s t r u m e n t a c i ó n .

1 í n d i c e d e I n s t r u m e n t o s

2 T í p i c o s d e I n s t a l a c i ó n d e I n s t r u m e n t o s ( I n d i c a d o r e s d e P r e s i ó n , T r a n s m i s o r

I n d i c a d o r d e N i v e l , V á l v u l a s d e C o n t r o l , e t c )

3 D i a g r a m a s E l é c t r i c o s d e C o n t r o l p a r a V á l v u l a s .

4 . P l a n o d e L o c a l i z a c i ó n d e I n s t r u m e n t o s y C o n d u c c i ó n d e S e ñ a l e s .

5 . D i a g r a m a s L ó g i c o s d e C o n t r o l .

6 M e m o r i a s d e C á l c u l o d e V á l v u l a s d e C o n t r o l , d e M e d i d o r e s d e F l u j o , e t c .

7 . D i a g r a m a s d e A l a m b r a d o d e V á l v u l a s , e t c .

❖ D i s c i p l i n a : T u b e r í a s .

1 P l a n o s I s o m é t r i c o s d e T u b e r í a s d e P r o c e s o

2 P l a n o s I s o m é t r i c o s d e T u b e r í a s d e S e r v i c i o s A u x i l i a r e s

3 . E s p e c i f i c a c i o n e s d e T u b e r í a s

4 . A r r e g l o s d e T u b e r í a s , e t c .

❖ D i s c i p l i n a : E l é c t r i c o .

1 . D i a g r a m a s U n i f i l a r e s .

2 A r r e g l o s d e E q u i p o E l é c t r i c o

3 D i s t r i b u c i ó n d e F u e r z a .

4 . C é d u l a d e C a b l e s y C o n d u c t o r e s .

5 . P l a n o s d e C l a s i f i c a c i ó n d e Á r e a s e n C u b i e r t a s I n f e r i o r y S u p e r i o r

6 . P l a n o d e D i s t n b u c i ó n G e n e r a l d e T i e r r a s

7 P l a n o d e D i s t r i b u c i ó n d e A l u m b r a d o d e E m e r g e n c i a .

8 . P l a n o d e l S i s t e m a d e L u c e s d e A y u d a a l a N a v e g a c i ó n .

9 . P l a n o d e D i s t r i b u c i ó n d e A l u m b r a d o e n C u a r t o s .

1 0 . M e m o r i a d e C á l c u l o d e ! Á r e a E l é c t r i c a .

1 1 . P l a n o d e L u c e s d e O b s t r u c c i ó n , e t c

7 4

Page 94: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Uso práctico de la Ingeniería Concurrente: Caso Sinan-C

F i g . I V . 2 . 3 . í n d i c e d e I n s t r u m e n t o s , T í p i c o d e I n s t a l a c i ó n d e i n d i c a d o r d e P r e s i ó n y P l a n o d e

L o c a l i z a c i ó n d e I n s t r u m e n t o s y C o n d u c c i ó n d e S e ñ a l e s ( A p r o b a d o s p a r a C o n s t r u c c i ó n ) .

7 5

Page 95: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Uso práctico de la Ingeniería Concurrente: Caso Sinan-C

F i g . I V . 2 . 4 I s o m é t r i c o d e T u b e r í a d e P e t r ó l e o C r u d o y E s p e c i f i c a c i ó n d e M a t e r i a l ( A p r o b a d o s

p a r a C o n s t r u c c i ó n ) .

7 6

Page 96: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Uso práctico de la Ingeniería Concurrente Caso Sinan-C

F i g . I V . 2 . 5 D i a g r a m a U n i f i l a r , P l a n o d e D i s t r i b u c i ó n d e F u e r z a y C é d u l a d e C a b l e s y

C o n d u c t o r e s ( A p r o b a d o s p a r a C o n s t r u c c i ó n ) .

7 7

Page 97: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Uso práctico de la Ingeniería Concurrente ■ Caso Sinan-C

❖ D i s c i p l i n a : M e c á n i c o .

1 . P i a n o d e A r r e g l o s d e E q u i p o s .

2 E s p e c i f i c a c i o n e s d e E q u i p o s y P a q u e t e s .

3 P l a n o s d e E q u i p o s y P a q u e t e s

4 . H o j a s d e D a t o s d e E q u i p o s y P a q u e t e s .

❖ D i s c i p l i n a : S e g u r i d a d I n d u s t r i a l .

1 . D i a g r a m a s d e T u b e r í a s e I n s t r u m e n t a c i ó n d e A g u a C o n t r a i n c e n d i o .

2 . í n d i c e d e L í n e a s N e u m á t i c a e H i d r á u l i c a .

3 . D i a g r a m a s d e D i s t r i b u c i ó n d e l S i s t e m a d e D e t e c c i ó n y E x t i n c i ó n d e G & F

4 D i a g r a m a s d e A l a m b r a d o d e l S i s t e m a d e S u p r e s i ó n

5 . P l a n o d e L o c a l i z a c i ó n d e L e t r e r o s y R u t a s d e E s c a p e .

6 . G r á f i c o D i n á m i c o d e l S i s t e m a d e A s p e r s i ó n d e V á l v u l a s d e D i l u v i o

7 . T í p i c o s d e I n s t a l a c i ó n d e D e t e c t o r e s d e F u e g o y H u m o , A l a r m a s A u d i b l e s y

V i s i b l e s , e t c .

8 . M e m o r i a s d e C á l c u l o d e l a R e d G e n e r a l d e A g u a C o n t r a I n c e n d i o , d e A g e n t e

E x t i n t o r e n C u a r t o s d e C o n t r o l , e t c .

9 . A n á l i s i s H i d r á u l i c o d e l S i s t e m a d e R o c i a d o r e s , e t c .

❖ D i s c i p l i n a : T e l e c o m u n i c a c i o n e s .

1 . D i a g r a m a d e I n t e r c o n e x i ó n .

2 . D i a g r a m a U n i f i l a r d e C a b l e a d o E s t r u c t u r a d o ( V o z y D a t o s )

3 P l a n o d e D i s t r i b u c i ó n d e E q u i p o d e V o z y D a t o s .

4 P l a n o d e L o c a l i z a c i ó n y D i s t r i b u c i ó n d e E q u i p o d e C i r c u i t o C e r r a d o d e

T e l e v i s i ó n .

5 . C é d u l a d e C a b l e y C o n d u i t d e C a b l e a d o E s t r u c t u r a d o ( V o z y D a t o s ) .

6 . P l a n o d e D e t a l l e s d e C a b l e a d o E s t r u c t u r a d o ( V o z y D a t o s )

7 . E s p e c i f i c a c i o n e s d e E q u i p o d e T e l e c o m u n i c a c i o n e s

7 8

Page 98: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Uso práctico de la Ingeniería Concurrente ■ Caso Sinan-C

F i g . I V . 2 . 6 . A r r e g l o G e n e r a l d e E q u i p o P r i m e r N i v e l , E s p e c i f i c a c i ó n d e P a q u e t e d e D o s i f i c a c i ó n

d e A n t i e s p u m a n t e y P l a n o d e l E q u i p o S e p a r a d o r d e P r o d u c c i ó n ( A p r o b a d o s p a r a

C o n s t r u c c i ó n ) .

7 9

Page 99: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Uso práctico de la Ingeniería Concurrente. Caso S¡nan -C

F i g . I V . 2 . 7 D i a g r a m a d e T u b e r í a s e I n s t r u m e n t a c i ó n d e A g u a C o n t r a i n c e n d i o , P l a n o d e

L o c a l i z a c i ó n d e L e t r e r o s y R u t a s d e E s c a p e e n C u b i e r t a d e P r o d u c c i ó n y D i a g r a m a d e

A l a m b r a d o d e l S i s t e m a d e S u p r e s i ó n e n C u a r t o E l é c t r i c o y d e B a t e r í a s .

8 0

Page 100: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Uso práctico de la Ingeniería Concurrente • Caso Sinan-C

f t ¡ y , ÍIIW m !

I\|M ' f ;- 1 >;¡!h

' f . , ¡ i ¡j !¡i,jí *

. Í W t m# $ i ¡ £ k p

Ai’úl:

- k)>

9~l ¡i i

.**S\

r r ¡ 3 s:l

i ü í ! ; . ’ ! > 1 :í :7y ’ * i I á I t s Ii > I 1 J ! í

■J s - - BD A |í íi!'!"1

P :llj U X HM±_ ”

I 1 :

1 t Jí 5

' t ÍI

j í

F i g . I V . 2 . 8 . D i a g r a m a d e I n t e r c o n e x i ó n , P l a n o d e D e t a l l e s d e C a b l e a d o E s t r u c t u r a d o ( V o z y

D a t o s ) y P l a n o d e L o c a l i z a c i ó n y D i s t r i b u c i ó n d e E q u i p o d e C i r c u i t o C e r r a d o d e T e l e v i s i ó n

8 1

Page 101: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Uso práctico de la Ingeniería Concurrente' Caso Sinan-C

P r o c u r a .

C o n s i e n t e l a i n f o r m a c i ó n c o n c e r n i e n t e a R e q u i s i c i o n e s y Ó r d e n e s d e C o m p r a d e

E q u i p o s , I n s t r u m e n t o s , M a t e r i a l e s y P a q u e t e s c o n t e m p l a d o s e n l a i n g e n i e r í a d e l a s

D i s c i p l i n a s d e P r o c e s o , T u b e r í a s , M e c á n i c a , E l é c t r i c o , T e l e c o m u n i c a c i o n e s ,

I n s t r u m e n t a c i ó n , C i v i l y S e g u r i d a d I n d u s t r i a l .

D e i g u a l m a n e r a s e c o n s i d e r a n l a s I n s p e c c i o n e s d e E q u i p o s y M a t e r i a l e s , E m b a r q u e

y T r a n s p o r t a c i ó n .

SIEMENS«VÍC 3A tfcCV ApvT«C OfMOO08400 Ilutes co Mí* OF

TíL 5S43 71 77 rM 5M9 90 00Cortac(0/V«rtd«<to YANSN C

Orden de Compra

w i*dbj j kíiuf tm ¡** b*uü-rr(» ti umo to IttMonniKito dtb« i «o*O* m w

0*00 i i« ti

«!• PnntM 0nU

£ «Tiens 5 A fj« C v P-v'ient* 122 00 679 Co Industria) Vatfsjo02300 M£XiC0 D F

•IMMH IWw »c •

Ontctoe un í ct» líete*3 A d* C V Puní ti» 1 * $ No 590Col ffidustn»* V#H«to2300 M£XC0 Df

i DUO|M M MÉW) SWtU

FUTAKVNA <•««< u fOS. 3 «KS $«1103tKuojt v ccacro* oe u&n commIaí C0MMS* u t> iHtwiti» to i> >íc™c# < CMiqu* p «JOílt* Cl l>fl «WJ1SKMÍWS no t»rorír«4 r^i <af»Ní H # atjr*«<i WTpgj d» a (iito cmím *C h» Ktojc»o*9M í utw> 9a C0MUS* cono (x*SttMÍHS w to ton» eu «ua> c«r«9 qw» w ***a lá tp d> 8EVEDS y 0tari cv*ms y **ai)0 4* l*ov««o

.4UM M TANGIS 0P «SICORtS Oí M.&T

Ooact* Comp»5M Mm m ft T«p U-Ucrv 328ÍOOOJ */■ 32S2087 <hc m Cwtwb*: *« Coi?™ »s

DCiV S OTICA Da PI I 'IKK /» Off» J»sr. &w>a*

HcbffeEMTH* &i 3141 550? MUa O* Pt*uiHÜM) / IHMkl

KPiírr¿NCWTy dF vOwtroi raFCüifiAo KfOflFt <K4WC£GCW * S«WI5 3(5TCWA5

PfcESOíTAMWítfFULmovpTCCWTCAT0

*V*iH W H ' WfSr K44I

UÍTCECOÍCÍIO*WISU'Í _

rí£(ik 7«íi«

t«s*t fc, *V fr > »VI «fffiÜ*. * i- ‘ *» .VS. f

W>1 (•• «* ,V*‘ ,«• l*m f í,vs

r~r~| Jlifcpu:,» íiicuttüiia UM rt Itf ftHA. 1 mK<mtw j y ¡

V E R A N E X O !

F i g , I V . 2 . 9 O r d e n d e c o m p r a d e l T a n q u e C o l e c t o r d e A c e i t e y R e p o r t e d e I n s p e c c i ó n d e l P a q u e t e

d e I n y e c c i ó n d e I n h i b i d o r d e C o r r o s i ó n .

8 2

Page 102: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Uso práctico de la Ingeniería Concurrente: Caso Sinan-C

F a b r i c a c i ó n y C o n s t r u c c i ó n .

E n e s t a e t a p a s e e l a b o r a n d o c u m e n t o s c o n o c i d o s c o m o “A s - B u i l t ” , l o s c u a l e s c o m o

s e m e n c i o n a e n u n a p a r t a d o a n t e r i o r , h a c e r e f e r e n c i a a l a i n f o r m a c i ó n c o m p l e t a d e l a

I n s t a l a c i ó n c o n s t r u i d a .

L o s p l a n o s , d i a g r a m a s e i s o m é t r i c o s “A s - B u i l t ” s e g e n e r a n p a r t i e n d o d e l a I n g e n i e r í a

A P C ( A p r o b a d o p a r a C o n s t r u c c i ó n ) y q u e a s u v e z e s c o n s i d e r a d a e n l o s M o d e l o s

E l e c t r ó n i c o s B i d i m e n s i o n a l e s y T r i d i m e n s i o n a l e s p a r a l a s D i s c i p l i n a s d e P r o c e s o ,

C i v i l , I n s t r u m e n t a c i ó n , T u b e r í a s , M e c á n i c o , S e g u r i d a d I n d u s t r i a l , E l é c t r i c o y

T e l e c o m u n i c a c i o n e s .

E n l a s F i g u r a s I V . 2 . 1 0 a ) , b ) , c ) , d ) , e ) , f ) y g ) s e m u e s t r a n i m á g e n e s e x t r a í d a s d e l

M o d e l o E l e c t r ó n i c o T r i d i m e n s i o n a l P D M S ( P l a n t D e s i g n M a n a g e m e n t S y s t e m )

r e v i s i ó n “A s - B u i l t ” p a r a l a s D i s c i p l i n a s C i v i l , T u b e r í a s , M e c á n i c o , I n s t r u m e n t a c i ó n ,

S e g u r i d a d I n d u s t r i a l , E l é c t r i c o y T e l e c o m u n i c a c i o n e s , r e s p e c t i v a m e n t e .

F i g . I V . 2 . 1 0 a ) E s c a l e r a F i j a q u e c o m u n i c a l a C u b i e r t a I n f e r i o r c o n l a C u b i e r t a S u p e r i o r d e l a

P l a t a f o r m a S i n a n - C .

8 3

Page 103: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Uso práctico de la Ingeniería Concurrente: Caso Sinan-C

F i g . I V . 2 . 1 0 b ) A r r e g l o d e T u b e r í a s d e P e t r ó l e o C r u d o y G a s A m a r g o d e l S e p a r a d o r d e P r u e b a y

S i s t e m a d e G a s A m a r g o .

F i g . I V . 2 . 1 0 c ) E q u i p o S e p a r a d o r , D e p u r a d o r y F i l t r o p a r a G a s d e I n s t r u m e n t o s d e l S i s t e m a d e

G a s A m a r g o .

8 4

Page 104: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Uso práctico de la Ingeniería Concurrente: C a so Sinan-C

F i g . I V . 2 . 1 0 d ) I n s t r u m e n t a c i ó n d e N i v e l , P r e s i ó n y T e m p e r a t u r a i n t e g r a d o s e n e ! S i s t e m a d e

G a s d e A m a r g o .

F i g . I V . 2 . 1 0 e ) S i s t e m a d e E x t i n c i ó n y D e t e c c i ó n d e G a s y F u e g o c o m o p a r t e d e l S i s t e m a d e

S e g u r i d a d I n d u s t r i a l .

8 5

Page 105: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Uso práctico de la Ingeniería Concurrente: Caso Sinan-C

F i g . I V . 2 . 1 0 f) C u a r t o d e i n s t r u m e n t o s y C u a r t o d e B a t e r í a s d e i S i s t e m a E l é c t r i c o .

F i g . I V . 2 . 1 0 g ) G a b i n e t e d e C i r c u i t o C e r r a d o d e T e l e v i s i ó n y G a b i n e t e d e V o z y D a t o s d e l

S i s t e m a d e T e l e c o m u n i c a c i o n e s .

8 6

Page 106: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Uso práctico de la Ingeniería Concurrente: Caso Sinan-C

P r u e b a s y A r r a n q u e .

L a r e a l i z a c i ó n d e p r u e b a s p r e o p e r a c i o n a l e s , a c t i v i d a d e s y l i n e a m i e n t o s r e q u e r i d o s

p a r a l a E n t r e g a - R e c e p c i ó n f o r m a l d e c a d a u n o d e l o s S i s t e m a s q u e c o n f o r m a n l a

P l a t a f o r m a d e P e r f o r a c i ó n S i n a n - C t i e n e n c o m o p r o p ó s i t o d e m o s t r a r s u

d i s p o n i b i l i d a d o p e r a t i v a , d e a c u e r d o a l o s p a r á m e t r o s s e ñ a l a d o s e n l a s

E s p e c i f i c a c i o n e s , I n g e n i e r í a , R e c o m e n d a c i o n e s d e l o s F a b r i c a n t e s y l o e s t i p u l a d o

p o r P E M E X E x p l o r a c i ó n y P r o d u c c i ó n .

O p e r a c i ó n y M a n t e n i m i e n t o .

T o d a l a i n f o r m a c i ó n d o c u m e n t a d a e n e l C i c l o d e V i d a d e ¡ a P l a t a f o r m a S i n a n - C , e s

d e s u m a i m p o r t a n c i a p a r a e v i t a r a l m á x i m o c u a l q u i e r c a t á s t r o f e o a c c i d e n t e a l o s q u e

l a I n s t a l a c i ó n s e e n c u e n t r a e x p u e s t a .

E l é x i t o o b t e n i d o e n l o s p r o c e s o s d e O p e r a c i ó n y M a n t e n i m i e n t o d e l a I n s t a l a c i ó n ,

d e p e n d e r á p r i n c i p a l m e n t e d e l a a c t u a l i z a c i ó n y v e r a c i d a d d e l a i n f o r m a c i ó n c o n t e n i d a

e n l o s S i s t e m a s d e A d m i n i s t r a c i ó n y C o n s u l t a y d e l o s d a t o s c a p t u r a d o s e n l o s

M o d e l o s E l e c t r ó n i c o s B i d i m e n s i o n a l e s y T r i d i m e n s i o n a l e s q u e r e f l e j e n e l d i s e ñ o r e a l

d e l a P l a t a f o r m a .

F i g . I V . 2 . 1 1 . P l a t a f o r m a d e P e r f o r a c i ó n S i n a n - C m o d e l a d a e n l a a p l i c a c i ó n P D M S ( P l a n t D e s i g n

M a n a g e m e n t S y s t e m )

8 7

Page 107: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Uso práctico de la Ingeniería Concurrente: Caso Sinan-C

D e s m a n t e l a m i e n t o .

E s t a F a s e d e l C i c l o d e V i d a d e l a P l a t a f o r m a S i n a n - C n o h a d a d o c o m i e n z o d e b i d o a

q u e é s t a c o n t i n ú a e n s u e t a p a p r o d u c t i v a .

I V . 3 M a n e j o d e l a I n g e n i e r í a C o n c u r r e n t e y C o n s u l t a d e I n f o r m a c i ó n d e l a

P l a t a f o r m a d e P e r f o r a c i ó n S i n a n - C .

P a r a e l d i s e ñ o d e I n g e n i e r í a d e l a I n s t a l a c i ó n e n c u e s t i ó n s e c o n s i d e r a r o n ¡ a s

t é c n i c a s e s t a b l e c i d a s e n l a M o d a l i d a d d e I n g e n i e r í a C o n c u r r e n t e , p o r l o c u a l , s e

e x p l o t a r o n l o s r e c u r s o s o f r e c i d o s p o r t r e s h e r r a m i e n t a s d e I n g e n i e r í a p r o p o r c i o n a d a s

p o r l a e m p r e s a A V E V A G r o u p .

L a s t r e s h e r r a m i e n t a s s o n : V P E ( V a n t a g e P l a n t E n g i n e e r i n g ) , V P D ( V a n t a g e P l a n t

D e s i g n ) y V P R M ( V a n t a g e P l a n t R e s o u r c e M a n a g e m e n t ) .

V P E ( V a n t a g e P l a n t E n g i n e e r i n g ) . S i s t e m a q u e c u e n t a c o n u n a B a s e d e D a t o s d e

I n g e n i e r í a q u e c o n t r o l a l a c a l i d a d y c o n s i s t e n c i a d e l a i n f o r m a c i ó n d e l p r o y e c t o , e l

f l u j o d e t r a b a j o e n t r e D i s c i p l i n a s y s u d i s p o n i b i l i d a d a s i s t e m a s e x t e r n o s

E l s i s t e m a V P E a d m i n i s t r a l o s d o c u m e n t o s d e i n g e n i e r í a e n t r e g a b l e s , t a l e s c o m o :

D i a g r a m a s d e T u b e r í a e I n s t r u m e n t a c i ó n ( P & I D ’s ) , H o j a s d e D a t o s d e E q u i p o s e

I n s t r u m e n t o s y R e p o r t e s .

V P E s e c o n s t i t u y e p r i n c i p a l m e n t e d e l a s s i g u i e n t e s a p l i c a c i o n e s :

1 . Vantage Plant Engineering P&ID. E s u n s i s t e m a i n t e l i g e n t e u t i l i z a d o p a r a l a

c r e a c i ó n y a l m a c e n a m i e n t o d e i n f o r m a c i ó n d e i n g e n i e r í a c o n t e n i d a e n l o s

D i a g r a m a s d e T u b e r í a s e I n s t r u m e n t a c i ó n (4 8 )

2 . Vantage Plant Engineenng Workbench. E s u n s i s t e m a q u e p o s e e u n a B a s e d e

D a t o s l a c u a l a l m a c e n a y a d m i n i s t r a l a s d e f i n i c i o n e s d e t o d o s l o s

c o m p o n e n t e s d e l a i n s t a l a c i ó n t a l e s c o m o t u b e r í a s , v á l v u l a s , e q u i p o s ,

i n s t r u m e n t o s , e t c . c o r r e s p o n d i e n t e s a l a s d i s c i p l i n a s d e P r o c e s o , T u b e r í a s ,

I n s t r u m e n t a c i ó n , E l é c t r i c o y M e c á n i c o . ( 4 7 )

8 8

Page 108: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Uso práctico de la Ingeniería Concurrente. Caso Sinan-C

L a c o r r e s p o n d e n c i a e n t r e t o s e l e m e n t o s d e l V P E W o r k b e n c h c o n l a i n f o r m a c i ó n

c a p t u r a d a e n e l V P E P & I D c o n t r i b u y e a l a i m p l a n t a c i ó n d e l a m o d a l i d a d d e

I n g e n i e r í a C o n c u r r e n t e e n c u a l q u i e r t i p o d e I n s t a l a c i ó n I n d u s t r i a l .

V P D ( V a n t a g e P l a n t D e s i g n ) . E s u n s i s t e m a d e m o d e l a d o q u e c r e a d i s e ñ o s 3 D

e x t r a e d o c u m e n t a c i ó n d e i n g e n i e r í a c o m o I s o m é t r i c o s , S p o o l s , R e p o r t e s d e

M a t e r i a l e s , R e p o r t e s d e I n t e r f e r e n c i a s e n e l M o d e l o 3 D , D i b u j o s e n P l a n t a y

e l e v a c i o n e s T a m b i é n p e r m i t e l a e j e c u c i ó n d e R e c o r r i d o s V i r t u a l e s e n l a s

I n s t a l a c i o n e s d i s e ñ a d a s c o n l o s M o d e l o s E l e c t r ó n i c o s T r i d i m e n s i o n a l e s . ( 1 8 )

V P R M ( V a n t a g e P l a n t R e s o u r c e M a n a g e m e n t ) , E s u n r e c u r s o a d m i n i s t r a t i v o q u e

c o l a b o r a e n e l m a n e j o d e r i e s g o s , r e d u c c i ó n d e c o s t o s y p e r m i t e t e n e r e l c o n t r o l d e l

p r o y e c t o a l o l a r g o d e l C i c l o d e V i d a d e l a s I n s t a l a c i o n e s .

i g u a l m e n t e f a c i l i t a l a A d m i n i s t r a c i ó n d e I n f o r m a c i ó n y M a t e r i a l e s y e l C o n t r o l d e

D o c u m e n t o s d e D i s e ñ o y P r o v e e d o r e s . ( 6 4 )

E l V P R M t r a e c o n s i g o l o s s i g u i e n t e s b e n e f i c i o s -

■ Reducción de tiempo y costo L a c o l o c a c i ó n e n e l l u g a r c o r r e c t o d e

d o c u m e n t o s y m a t e r i a l e s a h o r r a t i e m p o y d i n e r o .

■ Reducción de Horas-Hombre y Re-trabajo. E l c o n t i n u o c o n t r o l d e

d o c u m e n t a c i ó n m e j o r a l a c a l i d a d d e l p r o y e c t o .

■ Mejora la Administración del Proyecto E l a c c e s o á g i l a l a i n f o r m a c i ó n f a v o r e c e

e n l a t o m a r á p i d a d e d e c i s i o n e s .

■ Facilidad de Adopción E l V P R M e s f á c i l y r á p i d o d e i n t e g r a r a o t r a s

a p l i c a c i o n e s d e A V E V A .

8 9

Page 109: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Uso práctico de la Ingeniería Concurrente: Caso Sinan-C

E l u s o d e l a t e c n o l o g í a p a r a e l d e s a r r o l l o d e p r o y e c t o s d e i n g e n i e r í a y e l a c c e s o a l a

i n f o r m a c i ó n s u s c i t a d a a l o l a r g o d e l C i c l o d e V i d a d e l a s I n s t a l a c i o n e s , j u e g a n u n r o l

v i t a l , p r i n c i p a l m e n t e e n l a E t a p a d e O p e r a c i ó n y M a n t e n i m i e n t o

E l L i b r o d e P r o y e c t o d e a c u e r d o a l p r o c e d i m i e n t o P 1 . 0 0 0 0 . 1 0 e s u n d o c u m e n t o

c o n s t i t u i d o p o r a r c h i v o s e l e c t r ó n i c o s o r d e n a d o s c o n i n f o r m a c i ó n t é c n i c a ,

a d m i n i s t r a t i v a , f i n a n c i e r a y j u r í d i c a r e l a t i v a a u n p r o y e c t o e n e s p e c í f i c o . L o s a r c h i v o s

e l e c t r ó n i c o s s o n c o n s u l t a d o s d e s d e u n a t a b l a d e c o n t e n i d o a t r a v é s d e “ l i g a s

e l e c t r ó n i c a s ” E l a c c e s o a l a i n f o r m a c i ó n c o n t e n i d a e n e l L i b r o d e P r o y e c t o e s d e

u t i l i d a d n o s o l o e n l a E t a p a d e O p e r a c i ó n y M a n t e n i m i e n t o , s i n o t a m b i é n c o m o p a r t e

d e l a r e u t i l i z a c i ó n d e i n f o r m a c i ó n p a r a e l d i s e ñ o d e n u e v a s I n s t a l a c i o n e s .

E l L i b r o d e P r o y e c t o s e e n c u e n t r a d i v i d o e n 1 0 s e c c i o n e s ( 3 5 )

1 . S e c c i ó n A : I n g e n i e r í a d e P r o y e c t o . E n e s t e a p a r t a d o s e i n t e g r a n l a s B a s e s

d e D i s e ñ o , N o r m a s , C ó d i g o s y E s p e c i f i c a c i o n e s , P l a n o s d e I n g e n i e r í a B á s i c a

y d e D e t a l l e , í n d i c e d e L í n e a s e I n s t r u m e n t o s , M e m o r i a s d e C á l c u l o y H o j a s d e

D a t o s d e E q u i p o s e I n s t r u m e n t o s d e l a s d i v e r s a s D i s c i p l i n a s d e I n g e n i e r í a

s e g ú n a p l i q u e .

2 . S e c c i ó n B : P e r m i s o s y L i c e n c i a s . S e i n c l u y e n l o s p e r m i s o s y l i c e n c i a s d e

o p e r a c i ó n d e l a s i n s t a l a c i o n e s e m i t i d a s p o r p a r t e d e ¡ a s a u t o r i d a d e s

m u n i c i p a l e s , e s t a t a l e s y f e d e r a l e s

3 . S e c c i ó n C : E s t u d i o s r e a l i z a d o s p o r O t r o s ( T e r c e r o s ) . I n v o l u c r a t o d o s

a q u e l l o s e s t u d i o s d e r i e s g o s ( H A Z O P ) , d e i m p a c t o a l M e d i o A m b i e n t e ,

G e o f í s i c o s , G e o t é c m c o s , M e t e o r o l ó g i c o s , O c e a n o g r á f i c o s , e t c , r e a l i z a d o s p o r

o t r a s O r g a n i z a c i o n e s y / o I n s t i t u c i o n e s

4 . S e c c i ó n D : P r o c e d i m i e n t o s . S e c o n s i d e r a n t o d o s l o s P r o c e d i m i e n t o s

T é c n i c o - O p e r a t i v o s e m i t i d o s y a p r o b a d o s p o r l a o r g a n i z a c i ó n e n c a r g a d a d e l

d e s a r r o l l o d e l p r o y e c t o .

9 0

Page 110: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Uso práctico de la Ingeniería Concurrente Caso Sinan-C

5 . S e c c i ó n E : P l a n o s A s - B u i l t . C o n t e m p l a t o d o s l o s p l a n o s , d i a g r a m a s e

i s o m é t r i c o s o b t e n i d o s e n r e v i s i ó n A s - B u i l t .

6 . S e c c i ó n F : M a n u a l e s y C a t á l o g o s . I n c l u y e t o d o s l o s m a n u a l e s d e

O p e r a c i ó n y M a n t e n i m i e n t o d e l a I n s t a l a c i ó n , a s í c o m o l o s m a n u a l e s y

r e g i s t r o s d e c a p a c i t a c i ó n d e l p e r s o n a l o p e r a t i v o .

7 . S e c c i ó n G : C e r t i f i c a d o s . E n s e c c i ó n c o n t i e n e t o d o s l o s c e r t i f i c a d o s o r i g i n a l e s

d e c a l i d a d d e l o s i n s t r u m e n t o s y e q u i p o s d e l o s p r o v e e d o r e s , a s í m i s m o , l o s

e m i t i d o s p o r P E M E X E x p l o r a c i ó n y P r o d u c c i ó n e n l a t e r m i n a c i ó n d e l p r o y e c t o .

8 . S e c c i ó n H : D o c u m e n t o s M i s c e l á n e o s . S e i n t e g r a n l o s r e p o r t e s f o t o g r á f i c o s

d e l o s M o d e l o s E l e c t r ó n i c o s T r i d i m e n s i o n a l e s I n t e l i g e n t e s , a r c h i v o s

e l e c t r ó n i c o s d e i n g e n i e r í a , v i d e o s , e t c .

9 . S e c c i ó n Y. C o n t r o l d e C a l i d a d e n C a m p o y T a l l e r . C o n s i d e r a l a

d o c u m e n t a c i ó n r e f e r e n t e a p r u e b a s d e s t r u c t i v a s y n o d e s t r u c t i v a s ,

h i d r o s t á t i c a s , d e l a z o , d e c o n t i n u i d a d , a c e p t a c i ó n e n f á b r i c a , i n s p e c c i o n e s

v i s u a l e s , t r a t a m i e n t o s t é r m i c o s , p l a c a s r a d i o g r á f i c a s , e t c . , q u e s e p r a c t i c a r o n a

l o s m a t e r i a l e s , e q u i p o s , i n s t r u m e n t o s y s i s t e m a s .

1 0 . S e c c i ó n J . C o n t r o l d e M a t e r i a l e s I n s t a l a d o s . C o n t e m p l a l a d o c u m e n t a c i ó n

q u e d e f i n a l a r a s t r e a b i l i d a d y t r a z a b i l i d a d d e l o s m a t e r i a l e s d e i n s t a l a c i ó n .

P a r a u n a m e j o r c o m p r e n s i ó n s o b r e l a I n f o r m a c i ó n q u e c o n t e m p l a e l L i b r o d e

P r o y e c t o v e r A n e x o s .

E n l a F i g u r a I V . 3 1 s e m u e s t r a p a r t e d e l a S e c c i ó n A d e l L i b r o d e P r o y e c t o d e l a

P l a t a f o r m a S i n a n - C .

9 1

Page 111: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Uso práctico de la Ingeniería Concurrente: Ca so Sinan-C

1 M U M I á U U i i l M n C i r t a . í i U a á í M á M fer¡fa5-ii'j| h i i l a l M i i á í M i I M M U U C t jr í* . -L ■M n n H K U l I I W H !■ LA h K H n t M n t F t . W t 1» di * 1 /A

111*1. IJLmmiKLim ■. K ^ 4 * í"

» W W W « » I

| rj* jn-iirr.nBQ i B b D

jo ¡ -

fe ftH U M C H A D C i P fc ü V C C T Q t f

___I D C d

- H H

H I T

■ n cr

> n rr

U - l S- H -1 b u i r

U 5 J

"►1 Ht u *T

1 L±2- M -f i h rr

H ¿ 5

- M H i m rr

U i l

-►1 -1 k n i r

ií&!>• H •! ■ ■a ir

O B J

-W -I

i m i r

L L T J b m t rHaJ - H *1

U£J • m rr

MUÍ * W -i

f c U J k h rr

.. .■ ■* r r

- H -1

M U

n u rr

►►■i H

■ L íJ U b u i r

m i ?

f « ri r

i m i r

1 M -I

r ■■ rr

1 VI -1

U L U u 1 U IT

U.AJ- * M «1

U J J L * v u fcr

■L.X. 1 M H

■I* IHI* i ■ u m Hftr l*MII ■ M i l

** l-MI■ ■ M i l

.«AULUL.

, a ¿ g . a „

(^ l w « U

IP Ia v K1 P I * U h

J h w i í ' l

u a i k m acn a

rtti,úAACC kl H<IHafr¿Éf4f£(wlA«Cift*Birr4MRy¿<iaariárftC hi H C IW C M it i^ á Á r n iif i r -IH MñúAti bi fr<CHU>*A£h IU ¿ I U é r?« m*i_rjLF.ñ*AC< hl iHCIhfri1i¿U ft* M £fltMBimwvwraiU C (k r 6 iC lW h < l« M tin l> ii4 « i

iiA£< hl H i i K i i í l M í C i r t K i i i C Air|«>rnuii U C S fcf f tC ih f r M h fc * i t4 4

flU iC *1 C t< lft*4i< ii:n ¿¿4n íÉ i n U iiiiC i 'U íiíD iUS Í Í I ^ V m } * t ( . h ' i ? i > o h > “ w n n n m r « . i ) « f e ^ i

pr|»***p» r i «.■> g n ji lB i ; r i i r n t r a r i i^ ukiACt kt ( i Ü M H f-B*i »■>* I n lA U - i i i■ . n .fcw t iriM Airaa l i i i i i m n r-» ¡ ■ rw ■ b in u iJ t m w n a p i i p i f lH l i í i l ¿ á i f í i - ra ta N k i'iiI M I h i ^ ( i aiJUb^i> a «lp u

B U f ( hi K itlM IiilÉ L ’ U .i ^ ^ s i s >iv ■■ Mri«.jL

Í J d l J * i L M J ! i J u a i £ J ^ ________________________

■ van i I

■**!•

■II-4#*

■ ■■■ i

■ IKCPIftflflAf <Ír il i . i i U i é i ¿ f » * i r * i k M l ^ t a

r i m

l i i t i a r w u n ^ C

R IW J ÍI¡>*A4£ihL»ili ir M A M M U i ^ n ^ C C i ^

^ i i !■:■;■■■ r v ¿ W " r ; i M i H ■*■■■ §*m gp p e íl l H W K W m i * * I K M r«*ÜM IB«|M l i K U i í i l i « n r i b M <

,**« j

' I I I I

*■ VI

■•tí? I

Ai

ni I

s»i I

mi »

JO

F i g . I V . 3 . 1 . S e c c i ó n A d e l í n d i c e M a e s t r o d e l L i b r o d e P r o y e c t o d e l a P l a t a f o r m a d e P e r f o r a c i ó n

S i n a n - C .

9 2

Page 112: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

C A P Í T O L © V

T E N D E N C I A D E L A I N G E N I E ® ^ C O N C U R R E N T E H A C I A L A

I B U I T i l A A C T U A L

Page 113: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Tendencia de la Ingeniería Concurrente hacia la industria actual

V . 1 E s t a n d a r i z a c i ó n p a r a e l r e u s o d e i n f o r m a c i ó n d e I n g e n i e r í a d e P l a n t a s d e

P r o c e s o .

E l m a n e j o y l a a d m i n i s t r a c i ó n d e I n f o r m a c i ó n d e I n g e n i e r í a e n l a I n d u s t r i a d e P r o c e s o

c o n s i d e r a n l o s p u n t o s q u e s e i d e n t i f i c a n e n l a F i g V . 1 . 1 . (7)

L a p r o b l e m á t i c a d e l a i n c o m p a t i b i l i d a d y l a f a l t a d e i n t e r o p e r a b i l i d a d e n t r e l o s

d i v e r s o s s i s t e m a s i n f o r m á t i c o s y s i s t e m a s C A D u t i l i z a d o s e n p r o y e c t o s d e I n g e n i e r í a

a l o l a r g o d e l C i c l o d e V i d a d e l a s P l a n t a s d e P r o c e s o , i i m i t a a l o s u s u a r i o s d e d i c h o s

s i s t e m a s a c o m p a r t i r , i n t e r c a m b i a r y r e u s a r i n f o r m a c i ó n , p r i n c i p a l m e n t e e n e l c a s o d e

l o s M o d e l o s E l e c t r ó n i c o s B i d i m e n s i o n a l e s y T r i d i m e n s i o n a l e s

L o s "Estándares “Internacionales” p e r m i t e n a l o s d i s e ñ a d o r e s , c o n s t r u c t o r e s ,

o p e r a d o r e s y p r o p i e t a r i o s d e l a s I n s t a l a c i o n e s , a s í c o m o a p r o v e e d o r e s y

c o n t r a t i s t a s , t e n e r a c c e s o a i n f o r m a c i ó n d e P r o y e c t o s d e I n g e n i e r í a p a r a s u c o n s u l t a

y / o a c t u a l i z a c i ó n ( 6 5 )

E n 1 9 7 9 l a e m p r e s a “ G e n e r a l E l e c t r i c ” y “ N I S T ” ( N a t i o n a l I n s t i t u t e o f S t a n d a r d s a n d

T e c h n o l o g y ) d e s a r r o l l a r o n e l E s t á n d a r I G E S ( I n i t i a l G r a p h i c E x c h a n g e S t a n d a r d ) , c o n

l a f i n a l i d a d d e s e r e m p l e a d o e n l o s c o m p o n e n t e s d e t u b e r í a s y r e p r e s e n t a c i o n e s 3 D .

S i n e m b a r g o , I G E S p r e s e n t ó e l i n c o n v e n i e n t e d e n o i d e n t i f i c a r e f i c i e n t e m e n t e l a

i n f o r m a c i ó n .

A p a r t i r d e 1 9 8 4 e l I S O “ I n t e r n a t i o n a l O r g a m z a t i o n f o r S t a n d a r d i z a r o n ” h a e s t a d o

d e s a r r o l l a n d o u n E s t á n d a r p a r a e l i n t e r c a m b i o e l e c t r ó n i c o d e i n f o r m a c i ó n ( I S O

1 0 3 0 3 ) c o n o c i d o c o m o S T E P 1 0 3 0 3 ( S t a n d a r d f o r t h e E x c h a n g e o f P r o d u c t M o d e l

D a t a ) .

E l I S O 1 0 3 0 3 p u e d e a p l i c a r s e e n l a s s i g u i e n t e s r a m a s : E l e c t r ó n i c a , E l e c t r o m e c á n i c a ,

M e c á n i c a , A r q u i t e c t u r a , P l a n t a s d e P r o c e s o , e t c

9 3

Page 114: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Tendencia de la Ingeniería Concurrente hacia la industria actual

A m b i e n t a l C o n t r a t i s t a s /

P r o v e e d o r e s

R e d u c c i ó n

d e T i e m p o s

Prácticas de NegociosVentajas

Competitivas

H a b i l i d a d e s

d e l P e r s o n a lR e d u c c i ó n

d e C o s t o s

Administración de la

InformaciónD i f e r e n c i a d e

“ L e n g u a j e s ”

P L A N T A S D E P R O C E S O C o n t r o l d e

i n t e r c a m b i o

( E l e c t r ó n i c o )C a l i d a d

ProblemasE s t á n d a r e s

I n t e r n a c i o n a l e sM A N E J O D E

I N F O R M A C I O N

C a n t i d a d

C a l i d a d TecnologíaBeneficios

R e d u c c i ó n d e

c o s t o s e n D i s e ñ o

y O p e r a c i ó nI n t e r n e t

D i s m i n u c i ó n d e

p é r d i d a s ,

i n c o n s i s t e n c i a s

y e r r o r e s e n l a

i n f o r m a c i ó n

S o f t w a r eI n t e g r i d a d e n l a

I n f o r m a c i ó n

( D i s e ñ o = O p e r a c i ó n )

S e g u r i d a d e I n g e n i e r í a R e l a c i ó n

I m p a c t o C o n c u r r e n t e O p e r a d o r e s /

F i g . V . 1 . 1 . C u a d r o d e s c r i p t i v o d e m a n e j o d e i n f o r m a c i ó n e n P l a n t a s d e P r o c e s o .

9 4

Page 115: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Tendencia de la Ingeniería Concurrente hacia la industria actual

A c t u a l m e n t e e ! I S O 1 0 3 0 3 Industrial Automation Systems a n d Integration - Product

Data Representation a n d Exchange c u e n t a c o n a l r e d e d o r d e 4 0 p a r t e s . L a s

s e c c i o n e s r e l a t i v a s a l a s I n s t a l a c i o n e s I n d u s t r i a l e s d e P r o c e s o s e d e s c r i b e n e n l a

T a b l a V . 1 . 1 . ( 5 2 )

T a b l a V . 1 . 1 . E s t á n d a r e s I S O p a r a i n t e r c a m b i o d e i n f o r m a c i ó n d e P l a n t a s d e P r o c e s o .

E S T A N D A R I S O 1 0 3 0 3 - 2 2 1 I S O 1 0 3 0 3 - 2 2 5 l I S 0 1 0 3 0 3 - 2 2 7 I S 0 1 0 3 0 3 - 2 3 1 |

N O M B R EF u n c t i o n a l D a t a

a n d S c h e m a t i c s

f o r P r o c e s s P l a n t s

B u i l d i n g

e l e m e n t s u s i n g

e x p l i c i t s h a p e

r e p r e s e n t a t i o n

P l a n t S p a t i a l

C o n f i g u r a t i o n

P r o c e s s e n g i n e e r i n g !

d a t a . P r o c e s s

d e s i g n a n d p r o c e s s

s p e c i f i c a t i o n o f

m a j o r

P A T R O C I N A D O R P O S C C a e s a r

U S P I - N LI S O P l a n t S T E P , I n c .

I S O T C - 1 8 4 |

A L C A N C E

C o n s i d e r a e i

i n t e r c a m b i o d e

i n f o r m a c i ó n d e

p l a n t a s d e

p r o c e s o y s u

r e p r e s e n t a c i ó n

e s q u e m á t i c a e n

2 D , i n c l u y e n d o

P & I D ’s y H o j a s d e

D a t o s

C o n s i d e r a l a

r e p r e s e n t a c i ó n

e x p l í c i t a d e

e l e m e n t o s 3 D .

L o s p r o c e s o s

d e d i s e ñ o

c o n c u r r e n t e .

A n á l i s i s d e

d i s e ñ o

E s p e c i f i c a c i o n e

s p a r a

c o n s t r u c c i ó n y

m a n t e n i m i e n t o .

S e e n f a t i z a e n e l

d i s e ñ o d e

T u b e r í a s y H V A C .

E s p e c i f i c a l a

i n f o r m a c i ó n d e l a

c o n f i g u r a c i ó n

e s p a c i a l d e l a s

P l a n t a s d e

P r o c e s o , e l c u a l

i n c l u y e

c a r a c t e r í s t i c a s d e

i o s s i s t e m a s d e

t u b e r í a d e l a

P l a n t a .

E s p e c i f i c a la

i n f o r m a c i ó n d e

I n g e n i e r í a d e

P r o c e s o y D i s e ñ o

C o n c e p t u a l d e

P l a n t a s d e P r o c e s o ,

i n c l u y e n d o

O p e r a c i o n e s

U n i t a r i a s ,

S i m u l a c i ó n d e

P r o c e s o s ,

c a r a c t e r í s t i c a s d e

C o r r i e n t e s .

BENEFICIOS

M e j o r a la

e f e c t i v i d a d d e l a

F a s e O p e r a c i o n a l

d e l a P l a n t a .

A h o r r a

s i g n i f i c a t i v a m e n t e

l o s c o s t o s d e

e s t a n d a r i z a c i ó n

d e l a s

e s p e c i f i c a c i o n e s

d e l o s

c o m p o n e n t e s .

C o n t e m p l a u n a

d i v e r s i d a d d e

c a r a c t e r í s t i c a s

i n v o l u c r a d a s e n

l o s e l e m e n t o s

3 D , t a l e s c o m o

s e r v i c i o ,

s e g u r i d a d ,

p r o p i e d a d e s ,

e t c .

M e j o r a e l F l u j o d e

T r a b a j o . R e - h u s o

d e d a t o s . P e r m i t e

c o m p a r t i r e

i n t e r c a m b i a r

i n f o r m a c i ó n .

I n t e g r i d a d e n la

i n f o r m a c i ó n

LIMITACIONES

I m p l e m e n t a c i ó n

d e l E s t á n d a r

a l t a m e n t e

c o s t o s o .

N o c o n s i d e r a

l o s e l e m e n t o s

s i n f o r m a

e x p l í c i t a .

L a s

i m p l e m e n t a c i o n e s

d i s p o n i b l e s s o n

r e l a t i v a m e n t e j l i m i t a d a s e

i n s u f i c i e n t e s .

S O F T W A R E N i n g u n o . N i n g u n o C A D S y s t e m s

9 5

Page 116: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Tendencia de la ingeniería Concurrente hacia la industria actual

A d e m á s d e l o s E s t á n d a r e s I S O 1 0 3 0 3 , e x i s t e n o t r o s E s t á n d a r e s I n t e r n a c i o n a l e s q u e

s e r e f i e r e n d e i g u a l m a n e r a a l a i n t e g r a c i ó n , i n t e r c a m b i o y a c c e s o d e I n f o r m a c i ó n , d e

l o s c u a l e s s e p u e d e n m e n c i o n a r l o s s i g u i e n t e s - ( 5 2 )

I S O 1 8 8 7 6 . I n t e g r a c i ó n d e I n f o r m a c i ó n d e l a I n d u s t r i a p a r a i n t e r c a m b i a r ,

a c c e s a r y c o m p a r t i r ( I n t e g r a t i o n o f i n d u s t r i a l d a t a f o r e x c h a n g e , a c c e s s , a n d

s h a r i n g ) ” . E s c o n o c i d o c o m o “ I I D E A S ” y e s d e s a r r o l l a d o d e n t r o d e l I S O T C 1 8 4

T i e n e c o m o p r o p ó s i t o i n t e g r a r y c o m p a r t i r i n f o r m a c i ó n d e m ú l t i p l e s y d i v e r s a s

f u e n t e s T a m b i é n p r e t e n d e l o g r a r l a i n t e r o p e r a b i l i d a d e n t r e d i v e r s a s a p l i c a c i o n e s d e

I n g e n i e r í a

I S O 1 5 9 2 6 . I n t e g r a c i ó n d e I n f o r m a c i ó n d e l C i c l o d e V i d a d e P l a n t a s d e P r o c e s o ,

i n c l u y e n d o I n s t a l a c i o n e s d e P r o d u c c i ó n d e a c e i t e y g a s ( I n t e g r a t i o n o f l i f e -

c y c l e d a t a f o r p r o c e s s p l a ñ í i n c l u d i n g o i l a n d g a s p r o d u c t i o n f a c i l i t i e s ) . L a

i m p o r t a n c i a d e e s t e E s t á n d a r I n t e r n a c i o n a l e s s i g n i f i c a t i v a e n l a I n d u s t r i a d e P r o c e s o ,

p o r l o c u a l s e d e t a l l a e n e l A p a r t a d o V . 2 .

A l g u n a s o r g a n i z a c i o n e s e n c a r g a d a s d e d e s a r r o l l a r y p r o m o v e r ¡ a i m p l e m e n t a c i ó n d e

E s t á n d a r e s I n t e r n a c i o n a l e s s o n -

E P I S T L E ( E u r o p e a n P r o c e s s I n d u s t r i e s S T E P T e c h n i c a l L i a i s o n E x e c u t i v e ) .

E P I S T L E e s u n a o r g a n i z a c i ó n c o n f o r m a d a p o r t r e s c o n s o r c i o s : P I S T E P , P O S C a e s a r

y U S P I - N L . ( 6 0 )

P I S T E P E s t á n d a r d e l a I n d u s t r i a d e P r o c e s o p a r a e l I n t e r c a m b i o d e P r o d u c t o s

( P r o c e s s I n d u s t r i e s S t a n d a r d f o r E x c h a n g e o f P r o d u c t ) . E s u n c o n s o r c i o f o r m a d o

p o r c o m p a ñ í a s d e l R e i n o U n i d o c u y o p r o p ó s i t o e s i n c r e m e n t a r l a c o m p e t i t i v i d a d d e l a

I n d u s t r i a d e l P r o c e s o d e l R e i n o U n i d o , m e d i a n t e e l p e r f e c c i o n a m i e n t o e n e l m a n e j o

d e i n f o r m a c i ó n d e i n g e n i e r í a d e p r o y e c t o s , a l o l a r g o d e t o d o e l C i c l o d e V i d a d e l a s

I n s t a l a c i o n e s

9 6

Page 117: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Tendencia de la Ingeniería Concurrente hacia la industria actual

P O S C C A E S A R ( P e t r o t e c h n i c a l O p e n S o f t w a r e C o r p o r a t i o n ) . E s u n a

o r g a n i z a c i ó n n o l u c r a t i v a q u e p r o m u e v e e l d e s a r r o l l o d e E s t á n d a r e s q u e p e r m i t a n l a

i n t e r o p e r a b i l i d a d d e i n f o r m a c i ó n e n d i s t i n t o s s i s t e m a s i n f o r m á t i c o s

P O S C C a e s a r t i e n e l a r e s p o n s a b i l i d a d d e m a n t e n e r y m e j o r a r e l I S O 1 5 9 2 6 . (5 1 )

U S P I - N L ( U i t g e b r e i d S a m e n w e r k i n g s v e r b a n d P r o c e s i n d u s t r i e , N e d e r l a n d ) .

T i e n e e l p r o p ó s i t o d e m e j o r a r l a s e g u r i d a d , i n t e g r i d a d , c o n f i a b i l i d a d e n l a i n f o r m a c i ó n

p a r a p r o y e c t o s d e i n g e n i e r í a , l o g r a n d o l a e n t r e g a o p o r t u n a d e l o s m i s m o s , a s í c o m o

l a r e d u c c i ó n d e c o s t o s , b a s á n d o s e e n l a i n n o v a c i ó n , d e s a r r o l l o y a d o p c i ó n d e

E s t á n d a r e s I n t e r n a c i o n a l e s p a r a l a A d m i n i s t r a c i ó n d e l C i c l o d e V i d a d e l a

i n f o r m a c i ó n (63)

9 7

Page 118: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Tendencia de la Ingeniería Concurrente hacia la industria actual

V . 2 I m p l e m e n t a c i ó n d e l I S O - 1 5 9 2 6 .

E l I S O 1 5 9 2 6 e s u n c o n j u n t o d e e s t á n d a r e s q u e s o p o r t a n l a i n t e r o p e r a b i l i d a d d e

i n f o r m a c i ó n e m p l e a d a e n P l a n t a s d e P r o c e s o y d e t o d o s u C i c l o d e V i d a . A s i s t e e n e l

m a n e j o d e i n f o r m a c i ó n , f o r m a l i z a n d o s u r e p r e s e n t a c i ó n , c l a s i f i c a c i ó n , t r a n s f e r e n c i a ,

b ú s q u e d a y a c t u a l i z a c i ó n . ( 3 ) , (4) , ( 2 8 )

D e t e r m i n a d o s b e n e f i c i o s r e s u l t a n d e l a i m p l e m e n t a c i ó n d e l I S O 1 5 9 2 6 d e n t r o d e l o s

c u a l e s s e e n c u e n t r a n l o s s i g u i e n t e s ( 5 ) , (6 ) :

1 P e r m i t e u n a p r e c i s a c l a s i f i c a c i ó n d e i n f o r m a c i ó n g e n e r a d a p o r l a s d i s c i p l i n a s

d e I n g e n i e r í a i n v o l u c r a d a s e n e l C i c l o d e V i d a d e l a s P l a n t a s d e P r o c e s o .

2 I n c r e m e n t a l a d i s p o n i b i l i d a d d e i n f o r m a c i ó n

3 C o n t r i b u y e a l a e j e c u c i ó n o p o r t u n a d e u n p r o y e c t o .

4 R e e m p l a z a t é c n i c a s r u d i m e n t a r i a s p a r a e l m a n e j o d e i n f o r m a c i ó n .

5 M e j o r a e ¡ m a n e j o d e i n f o r m a c i ó n , y a q u e m a n t i e n e l a c a l i d a d y v e r a c i d a d d e

l o s d a t o s

6 R e d u c e c o s t o s p o r m i g r a c i ó n d e d a t o s d e u n s i s t e m a a o t r o

7 I n c r e m e n t a l a s e g u r i d a d d e l a i n f o r m a c i ó n y e v i t a s u d u p l i c i d a d , d e b i d o a l a

p e r s o n a l i z a c i ó n d e i n f o r m a c i ó n q u e e l I S O 1 5 9 2 6 p e r m i t e

E l e s t á n d a r I S O 1 5 9 2 6 c o n s t a d e 7 p a r t e s c u y a s d e s c r i p c i o n e s s e p r e s e n t a n a

c o n t i n u a c i ó n .

I S O 1 5 9 2 6 - 1 . G e n e r a l i d a d e s y P r i n c i p i o s F u n d a m e n t a l e s ( O v e r v i e w ) .

E s p e c i f i c a u n a r e p r e s e n t a c i ó n d e l a i n f o r m a c i ó n a s o c i a d a c o n I n g e n i e r í a ,

C o n s t r u c c i ó n y O p e r a c i ó n d e P l a n t a s d e P r o c e s o . E s t a i n f o r m a c i ó n r e s p a l d a l o s

r e q u e r i m i e n t o s d e l a s I n d u s t r i a s d e P r o c e s o e n t o d a s l a s f a s e s d e s u C i c l o d e V i d a

A s i c o m o i n t e g r a r y c o m p a r t i r i n f o r m a c i ó n e n t r e l a s p a r t e s i m p l i c a d a s : P r o p i e t a r i o s -

O p e r a d o r e s , C o n t r a t i s t a s d e I n g e n i e r í a , P r o c u r a , C o n s t r u c c i ó n y P r o v e e d o r e s d e

9 8

Page 119: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Tendencia de la Ingeniería Concurrente hacia la industria actual

m a t e r i a l e s , e q u i p o s , e t c . o s u s t é r m i n o s e n i n g l e s ( O w n e r - O p e r a t o r , E P C , S u p p l i e r s )

r e s p e c t i v a m e n t e (8 )

I S O 1 5 9 2 6 - 2 . M o d e l o d e D a t o s ( D a t a M o d e l ) .

E s t e e s t á n d a r r e p r e s e n t a e l C i c l o d e V i d a d e I n f o r m a c i ó n d e P l a n t a s d e P r o c e s o

d e s c r i t a e n u n M o d e l o d e D a t o s Conceptual, d i s e ñ a d o p a r a u s a r s e c o n j u n t a m e n t e

c o n l o s d e n o m i n a d o s ” D a t o s d e R e f e r e n c i a ” , l o s c u a l e s r e p r e s e n t a n l a i n f o r m a c i ó n

e n c l a s e s o i n d i v i d u o s q u e s o n c o m u n e s e n P l a n t a s d e P r o c e s o y s e p u n t u a l i z a n e n

¡ a s P a r t e s 4 , 5 y 6 d e l I S O 1 5 9 2 6 .

E l M o d e l o d e D a t o s p u e d e s o p o r t a r l a i n f o r m a c i ó n d e l a s d i s c i p l i n a s d e I n g e n i e r í a y

d e c a d a u n a d e ¡ a s E t a p a s d e l C i c l o d e V i d a d e l a s P l a n t a s d e P r o c e s o .

P a r a u n a m e j o r c o m p r e n s i ó n s o b r e e l c o n t e n i d o y c o n s t r u c c i ó n d e u n M o d e l o d e

D a t o s s e p a r t e d e l o i n d i c a d o e n l a F i g u r a V . 2 . 1

F i g . V . 2 . 1 . E s t r u c t u r a B á s i c a d e u n M o d e l o d e D a t o s

9 9

Page 120: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Tendencia de la Ingeniería Concurrente hacia la industria actual

C o m o s e m u e s t r a e n l a f i g u r a a n t e r i o r , l a E n t i d a d “ I n d i v i d u o P o s i b l e ” (Possible

Individual) e s u n a S u b c l a s e d e i a E n t i d a d “ O b j e t o ” ( T h m g ) C o n s i d e r a n d o a s u v e z

c o m o I n d i v i d u o s P o s i b l e s ( P o s s i b l e I n d i v i d u a l ) l o s s i g u i e n t e s : ( 2 8 )

o Objeto Físico (Physical Object) E s u n o b j e t o q u e “ e x i s t e ” e n e l p r e s e n t e o

q u e p u d i e r a e x i s t i r e n u n f u t u r o , p o r l o c u a l s e d i c e , q u e e s t o s o b j e t o s p u e d e n

e x i s t i r e n u n e s p a c i o y t i e m p o d a d o s . P o r e j e m p l o - U n a c o m p u t a d o r a , c a r r o s

v o l a d o r e s e n e l 2 0 1 0 , e t c .

o Actividad (Activity) E s u n c o n j u n t o d e a c c i o n e s q u e e j e c u t a u n a p e r s o n a o

u n a e n t i d a d . P o r e j e m p l o U n a c o n f e r e n c i a , u n p r o y e c t o , e t c .

o Evento (Event) P u e d e c o n s i d e r a r s e c o m o u n a c o n t e c i m i e n t o q u e t i e n e u n f i n

e s p e c í f i c o . P o r e j e m p l o : U n f e s t i v a l , u n a f i e s t a , e t c .

o Punto en el Tiempo (Pomt in time). S e r e f i e r e a u n m o m e n t o e s p e c í f i c o e n e l

t i e m p o . P o r e j e m p l o : 5 d e J u n i o d e 2 0 1 0 a l a s 9 : 0 0 h r s .

o Período en el Tiempo (Períod in time). S e r e f i e r e a u n i n t e r v a l o d e t i e m p o . P o r

e j e m p l o . E l s i g u i e n t e v e r a n o , l a p r ó x i m a p r i m a v e r a , e t c .

E n c o n t r a p a r t e , u n “ O b j e t o A b s t r a c t o ” (Abstract Object) e s a q u e l q u e n o e x i s t e n i e n

e l t i e m p o n i e n e l e s p a c i o .

U n a “ R e l a c i ó n ” (Relationship) e s a q u e l l a i n f o r m a c i ó n q u e s e d e s e a r e g i s t r a r y q u e

t o m a e n c u e n t a l o s v í n c u l o s q u e e x i s t e n e n t r e “ I n d i v i d u o s ” y “ C l a s e s ” .

O t r o d e l o s e l e m e n t o s p r i m o r d i a l e s d e l M o d e l o d e D a t o s e s l a “ C l a s e ” (Class). E n

é s t a s s e c l a s i f i c a n l o s m i e m b r o s , p r o p i o s d e l o s o b j e t o s d e a c u e r d o a u n c r i t e r i o e n

e s p e c í f i c o . A e s t o s e l e c o n o c e c o m o Taxonomía. ( 1 3 )

P o r o t r a p a r t e , l o s “ O b j e t o s ” q u e f o r m a n p a r t e d e u n a “ C l a s e ” p u e d e n r e l a c i o n a r s e

c o n “ O b j e t o s ” d e o t r a s “ C l a s e s ” , c o n f o r m e a l a s p r o p i e d a d e s q u e é s t o s t e n g a n . L o

a n t e r i o r h a c e r e f e r e n c i a a l a l l a m a d a Ontología, m i s m a q u e e s t a b l e c e u n v o c a b u l a r i o

c o n t r o l a d o p a r a l a e x p r e s i ó n d e “ O b j e t o s ” d e n t r o d e u n d o m i n i o e n p a r t i c u l a r , e n e s t e

c a s o , d e n t r o d e l S i s t e m a d e D a t o s d e R e f e r e n c i a ( R D S ) .

1 0 0

Page 121: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

T e n d e n c i a d e la Ingeniería Concurrente hacia la industria actual

Un Modelo de Datos se conforma por Objetos, Clases, Subclases y Relaciones, que

conjuntamente comprenden lo que se conoce como “Esquema de Integración del

Ciclo de Vida” (Lifecycle Integration Schema). Se representa con un esquema de 201

Entidades, mismas que se especifican en un lenguaje llamado “Language Express”,

empleado para definir los requisitos que deben cumplir los datos para su intercambio

entre diversos sistemas. Para más detalle acerca del “Language Express, consultar

el ISO 10303

En la hgura V.2.2 se muestran algunas de las Entidades que conforman el Modelo

de Datos y su representación en el “Language Express”

li fe r ,c lB uregraüo i scl'eroa a b s t r a c t _ o b j e c t

An aKstrá^objeLt- <; a ^thn,g> that does n A exis^in s f ace hrne

E.-CPRESS specificaüon

E t íT IT Y a b = t r a c t _ o b j e c -ABSXRACT SUPERTYPE

, lifrr^Up u rr g ra t ín «rl Pina SUBTYPE OF ( t ^ n a iEHD EH T IT Y

2 01 Bt titií» sR e fe r e n te s (4):

.Ñame Xype R e fe n e c l t lu o u gh Expxess Gcbss Entity Sup ertyp p Di-ígram -mxfadjnensipndl :>bje;t Enhty Su*, ertyp e L ia^ d iü ¿-

A ■Haüoasnip Enfatv Si-f ertvpe r ,i^ a m 11E u t i t ie s (201): - — —

thxg Entity SU'tyi»*- Ziaffin 1: [Ü F I IR E ^ : E< c l ra l

i E i c m : . i j d r v In h e r i t a n c e g ra p h

íc s r i i EH T IT Y a b s t r a c r _ o b j e c ' ,i IÜ EX J í I S - r^dl E N T IT Y t h . r j ,

iE I^ T K E i d ST R IN G ,ÍSÜaf" cKtc* r e c o r d _ c o p y _ c r e a t e a O PT IO H ñLl^aLct vi*y ■ s ^ r e s e n t a t i t rf .- re ic - n ^ n i = t e a- i r i i r t m e ;I S a c t i i u iividasd r e c o r d z r e a f e d O PT IO H ñL

r e p t -scen l" T t i o n r f d a t e a id UTCIHiai thm rV rurnV er r e c o r d _ c r e a t o r O PT IO H ñL o o s s i b l e í n d - v i d i a l .

i lULí-diig- Ll 4 r luo. r e c o t d _ l o c ^ . c a l l y _ d € l e t e d OPTIOHALHabí f -n lnJuaí . n r i e s e n f a f í o t G i e c í o i i a n a i d UTC

w h ^ _ d e le t e d O PT IO H ñL zlass cf í n f o t m a t i o n r e p r e s e n t a t i o nE N T IT Y a t s t r a c r t Lnezt,1 isfc>egimme EHD E H T IT Y ,fS lK un i ii~í f i um t cr *t>á v

F i g . V . 2 . 2 . E n t i d a d e s q u e c o n f o r m a n el E s q u e m a d e I n t e g r a c i ó n d e l C i c l o d e V i d a y la

r e p r e s e n t a c i ó n d e la E n t i d a d “ O b j e t o A b s t r a c t o ” ( A b s t r a c t O b j e c t ) e n l e n g u a j e “ L a n g u a g e

E x p r e s s ”

1 0 1

Page 122: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Tendencia d e la Ingeniería Concurrente hacia la industria actual

ISO 15926-3. Ontología para la Geometría y Topología (Ontology for Geometry and Topology).Consiente que los conceptos definidos por la ISO 10303-42, ISO-10303-104, ISO-

19107 e ISO-19111, se encuentren disponibles dentro del entorno de la ISO 15926

Las reseñas básicas de las Normas anteriormente mencionadas figuran en la Tabla

V 2 1

T a b l a . V . 2 . 1 N o r m a s d e f i n i d a s e n la I S O 1 5 9 2 6 - 3 .

NORMA TITULO RESEÑAISO 10303-42 Sistemas de Automatización

e Integración IndustrialEste estándar representa la geometría y la topología de los datos

ISO 10303-104 Sistemas de Automatización e Integración Industrial

Se basa en la aplicación integrada de recursos y en el análisis del elemento finito.

¡SO 19107 Información GeográficaDefine el manejo, acceso, búsqueda, procesamiento e intercambio de información geográfica para objetos espaciales

ISO 19111 Información GeográficaDefine el manejo, acceso, búsqueda, procesamiento e intercambio de información geográfica para objetos espaciales, referenciados por coordenadas.

ISO 15926-4. Datos de Referencia iniciales (Initial Data Reference).

Se definen los componentes (bombas, válvulas, instrumentos, sistemas, equipos,

etc.) que constituyen las Plantas de Proceso, etiquetándolos e identificándolos para

su posterior asignación de valores Para la identificación de la información de los

componentes se consideran las Librerías de Datos de Referencia que se forman a

partir de jerarquías, clases y subclases.

En el siguiente esquema (Fig. V.2.3) se ejemplifica la definición del Rango de

Temperatura de Operación de un Transmisor de Temperatura, empleando algunas

Entidades que comprenden el Modelo de Datos de la Parte 2 del ISO 15926. Para

este ejemplo se considera un Transmisor de Temperatura con modelo No. 644HAK5

y Rango de Temperatura de Operación de 0°C a 65°C

1 0 2

Page 123: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Tendencia d e la Ingeniería Concurrente hacia la industria actual

Subcla se d e P o s s i b l e

I n d i v i d u a l

S u b cla se de

j -

S ub cla se de S u b c la se de

A b s t r a c t P r o p e r t yO b j e c t

TSubcla se de

IR e l a t i o n s h i p

Subcla se de

Subcla se de

C l a s s o f

R e l a t i o n s h i p

i r

Subcla se de I

C l a s s o f

I s o m o r p h i c

F u n c t i o n a l

M a p p i n g

C o m p o s i t i o n

o f I n d i v i d u a l

Subcla se de

C l a s s o f

C o m p o s i t i o n

I n d i v i d u a l

Subcla se d e I

C l a s s o f C l a s s o f

F u n c t i o n a l A r r a g m e n t o f

M a p p i n g I n d i v i d u a l

...........í ..............Subcla se de

-------------1-------------

Subcla se de I

C l a s s o f

I n f o r m a t i o n

R e p r e s e n t a t i o n

Subcla se d e

S u b cla se de

i

Subcla se deC l a s s o f E X P R E S S I n f o r m a t i o n

R e p r e s e n t a t i o n

F i g . V . 2 . 3 E j e m p l o d e la d e f i n i c i ó n d e c o m p o n e n t e s e n u n a s e c c i ó n d e l M o d e l o d e D a t o s del

I S O 1 5 9 2 6 - 2 . .

1 0 3

Page 124: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Tendencia d e la Ingeniería Concurrente hacia la industria actual

La información referente a la “Clase”, “Individuos” y “Objetos” que resultan comunes

en Plantas de Proceso, se almacenan y administran en la llamada Librería de Datos

de Referencia (RDL Reference Data Library)

Para conocer la clasificación de los componentes de la Planta de acuerdo al Modelo

de Datos de la Parte 2, la organización TC 184/SC4 encargada de desarrollar y

publicar Estándares Internacionales para la representación y categorización de datos

científicos, técnicos e industriales, elaboró Hojas de Cálculo estandarizadas que se

emplean en la Parte 4 del ISO 15926 como documentos fuente para el ordenamiento

de la Información

En la Figura V.2.4 se muestran algunos de los documentos generados por la ISO

TC184/SC4 y la página Web a la cual se puede acceder para obtener información

detallada.

w w w . t c l 8 4 - s c 4 . o r g - / t s / 1 5 9 2 6 / - 4 / e d - 1 / t e c h / r d 1 /

fT o P a r e n t D i r e c t o r v lW ed n e sd a y , H a r c h 28, 2 007 1: 18 PII 401920 a c t i v i t y . x l aW ed n e sd a y , H a r c h 28, 2007 1: 18 PH 6553 6 t o a s i c s . x l sW ed n e sd a y , H a r c h 28, 2 007 1: 17 PH 655 3 6 c l a s s o f c l a s s . x l sW ed n e sd a y , H a r c h 28, 2 007 1: 17 PH 8499: c o n n e c t i o n m a t e r i a l . x l sW ed n e sd a y , H a r c h 28, 2 007 1: 16 PH 37333 c o n t r o l f u n c t i o n . x l3W ed n e sd a y , H a r c h 28, 2007 1: Ib PH 474112 e l e c t r i c a l . x l sW ed n e sd a y , H a r c h 28, 2 007 1:21 PII 25086 e n c o d e d i n f o n t i a t i o n . x l sW ed n e sd a y , H a r c h 28, 2 007 1: 15 PH 793 60 h e a t t r a n s f e r . x l sW ed n e sd a y , H a rch 28, 2007 1:21 PH 95232 I n f o r m a t i o n . x l3W ed n e sd a y , H a r c h 28, 2 007 1: 11 PII 241664 íító t- n u ie n v a t i o n . x l sW edne3 day, H a rch 28, 2 007 1:11 PH 25085 13015926-2 s u p e r c l a s 3 e s . x l sW ed n e sd a y , H a r c h 28, 2 007 1: 12 PH 185856 p ip m u . x l sW ed n e sd a y , H a r c h 28, 2007 1: 12 PH 444416 p r o p e r t ? . x l sW ed n e sd a y , H a r c h 26, 2 007 1: 12 PH 43008 p r o t e e t i o n . x l sW ed n e sd a y , H a r c h 28, 2007 1: 12 PII 33280 s o l i d h a n d l i n c f . x l sW ed n e sd a y , H a r c h 28, 2007 1: 13 PH 12743 68 s t a t i c e c r m p m e n t . x l sW ed n e sd a y , H a rch 28, 2 007 1: 13 PII 37888 t r a n s p o r t . x l3W ed n e sd a y , H a r c h 28, 2 007 1: 11 PH 308224 ncru. x l sW ed n e sd a y , H a r c h 28, 2 007 1: 19 PH 177152 v a 1v e . x l s

F i g . V . 2 . 4 . L i s t a d o d e H o j a s d e C a l c u l o e m i t i d a s p o r la T C 1 8 4 / S C 4 p a r a la r e p r e s e n t a c i ó n d e

I n f o r m a c i ó n In d u s t r ia l .

1 0 4

Page 125: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

T e n dencia d e la Ingeniería Concurrente hacia la industria actual

Cada uno de los documentos presentados en la figura anterior, cuenta con

información referente a los componentes considerados en las Plantas Industriales,

así como las Entidades y Clases en los cuales hayan de ser clasificados

ISO 15926-5. Procedimiento de Registro (Registration Procedure).

Este procedimiento consiste básicamente en la metodología a seguir para el Registro

y Mantenimiento de Datos de Referencia. (28)

Hoy por hoy el ISO TC 184/SC4 realiza la propuesta de desarrollar el ISO Agencia de

Mantenimiento de Datos de Referencia (Maintenance Agency Referente Data) con la

finalidad de reemplazar la Parte 5 del actual ISO 15926 (8)

El ISO MA (Maintenance Agency) es una organización que opera de acuerdo a un

procedimiento de la ISO para mantener y expandir las Librerías de Datos de

Referencia de uno o mas estándares ¡SO. (13)

ISO 15926-6. Metodología para el Desarrollo y Validación de Datos de

Referencia (Methodology for the Development and Validation of Reference

Data).

Especifica el alcance y la información requerida para el desarrollo o prolongación de

nuevos Datos de Referencia.

ISO 15926-7. Metodología para la Implementación del ISO 15926.

Define las estructuras usadas para organizar la información y especifica como los

sistemas se pueden conectar uno con el otro. De manera general se describe la

siguiente metodología propuesta para la implementación del ISO 15926

1 0 5

Page 126: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Tendencia d e la Ingeniería Concurrente hacia la industria actual

1. Mapear el Modelo de Datos de la Parte 2 del Language Express al OWL

(Web Ontology Language).

El mapeo del Modelo de Datos se basa en l a S e m á n t i c a W e b del W 3 C ( W o r l d W i d e

W e b C o n s o r t i u m ) . El W3C desarrolla tecnologías interoperables de desarrollo

(especificaciones, pautas, software y herramientas) para dirigir la Web a un máximo

potencial. (62), (66)

La Semántica Web es una “extensión” de lo que se conoce como Página Web Es

basado en formatos comunes que soportan la adición e integración de datos desde

diversas fuentes. Se fundamenta en los principios del RDF y del OWL.

RDF (Resource Description Framework). Este es un bloque fundamental de ia

Web Semántica y se basa en el concepto conocido como “Triple” que es la relación

que existe entre un “Sujeto”, una “Propiedad” y un “Objeto”. La “Propiedad” es el

vínculo que existe entre el “Sujeto^y el "Objeto”, es decir, expresa una característica

del “Sujeto” y emplea al “Objeto” para que sea definida Retomando el ejemplo del

TIT-1103:

6 4 4 H A K 5 + Temperatura + TIT-1103 (Sujeto) (Propiedad) (Objeto)

OWL (Web Ontology Language). Es un lenguaje en el que se describen esquemas

como una parte en particular de la información que se haya de representar en el

RDF El OWL se utiliza para publicar y compartir información empleando ontologías

en el World Wide Web

Para el ejemplo del Transmisor de Temperatura se consideraría para su descripción

en OWL, lo siguiente:

6 4 4 H A K 5 + Temperatura + TIT-1103

(Class of (Single Property (Thing)Individual) Dimensión)

1 0 6

Page 127: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Tendencia d e la Ingeniería Concurrente hacia la industria actual

Una vez descritos los conceptos RDF y OWL se procede a aplicarlos al Modelo de

Datos expuesto en la ISO 15926 Parte 2, esto es, mapear o traducir el Modelo de

Datos Conceptual a un lenguaje OWL.

En ia Figura V.2.5 se puede observar que se declaran en el OWL las 201 Entidades

que comprende el Modelo de Datos del ISO 15926-2

- di PDF nn , = htJp //vtvm w3 orq/iOG /Ü//ou I#* Ir, r_,»= htlp //www tv'J oir¡/l<?nc*/02/22~rdí-<>vnt*x h*"*" ií = http //www wo o»*3/ OOO/Oí/nlf icheírid i - i=’írtfcp //mw w'í org/ OOi/XMLSchxma#1v i j. = htfp //dm rditaiadi org/ilata*- C íiri! wj\í r ritn i‘= >crj '»■ irn>n¿ t-ISO 15926-2 2003 Industrial automation systeins and integration - Integration of life-cycle data for proLess plants indudiruj oil dnd gas production faulities — Part 2 Data niodet This ontology is based on the EXPRESS schema Iifecyde_mtegration_schema exp, http //www stpptouls cnnri/sr4/drrhivp/o¡l“and-gas/15q?6-0n02-liferydp_mtegrdtion exp?rev~l IRcontent-type-text/vnd vipwrvs- morkup, which ISO 15926-2 annex B rpfprpnres i iniri-i1g/' er.<OiiIn.sGenerated 2008-02-13T18 43.58.56+01.00</owi versicnlr'j r- "*i-k3v

. i*fi r 'a ^ rM ir-’AhstroctObject '-iJr. if. -m ií r-~ #Thmg >■vi /i f* i iVHinrf' -iS"• " ' ú ' ái-c« i'furi .-ídt rdi-p~\p©=;'CollectÍon n—wrp* i-t df dfoi t~ #Class' t mui rp i -i r 1f. ,boij*— #Multidimensiona!Object / rdr Os cr p~i ti tdf aon jt- #Reiationship ^, CV UhfjT 't>

,■ /I C _ _,>■ .*vl-2qui 'V' ¡tClar »Vu ' :Or ✓- r las tnf:ir= Activity1,>jbrlascüf id»-r- c e Possiblelndi vidual1 t*nwi Ua*. i-dt ir - Artuallndi vidual' >* **Tf íu U 13 i T i Jf r? i. . ®-'#PnssrhfpIr>dividLial /c'in< ■*»! L'd 'iii it ,= Approvalsulik id<;-nt Mr r.rL.r ='#Reiationship*

< ''l. !'i idS.•'OA’i tdr ir-1 ArithmetidVumber0''idt ‘ubJd,■ * rd*‘ ra Cvíf'-f-" #GlassOfClass >- o Id**-.Oy > Jj- c*f;iL= Arrangedlndividual <rd '•- rubOa ■< * t "•= #PossibIeIndividual >M p" 1 JiS ,< <f/l Lu., rd* 10= ArrongementOflndividual -.ubridvZU* r1f rs rui.,e="#CompositionOfIndiv¡dual'V./ . .cv*‘ Cías*7 rdt ií~ AssemblyOflndividual *•«> ih< l:ñ. nl fHr r,?'. .i r #ArrangementOfInd¡vidual

F i g . V . 2 . 5 . M o d e l o d e D a t o s d el I S O 1 5 9 2 6 - 2 t r a d u c i d o al O W L .

2. Especificar los Templates para la representación de la información.

Un Tempiate es una colección de Entidades del ISO 15926-2 que representa la

información de una Planta de Proceso por medio de “Triples” especificados en el

RDF Los Templates son la base para ¡a construcción de los OIM’s (Object

Information Models)

107

Page 128: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Tendencia d e la Ingeniería Concurrente hacia la industria actual

Al iguai que el Modelo de Datos, los Templates también deben traducirse al Lenguaje

OWL, con la diferencia de que se traducen las especificaciones normativas con las

que debe cumplir un Template, tales como. Número de Template, Nombre, Objetivo,

Descripción, Diagrama de Análisis, Alcance Gráfico y Especificación de

Componentes que conforman el Template (Tipo de Propiedad, Valor Numérico,

Unidad de Medida, etc.), con su respectivo listado de URI’s (es una referencia al

código OWL), entre otros. En la Figura V.2.6 se muestra la sección de un ejemplo de

la Especificación de un Template (27)

I S OISO 15926-7 Template Specification

Versión 2UU8-UL ctai?js CD TS

T em plate nmnbeiÑameIntentD esciiptio ii

•\nalvsis (Ingiam

0001Root template¿ epresenfaücn oi metu infxmdtKíi, *oram n to dll fr nplatesThr-1 ot 'errphte ha> vhi r - prepe/fces f<" the i ep sentab. i n i mpta nfonr dfc j r .

• h-i*! A.u odr dt opiot-al * rc- n t y i ■ ú e "or r nt-ofimg aci c ~ t th- Librt ahon rep -ne tcrpUtr in«T-m e• lnsMctalnfi zcrok m nv m ta n •'oluci'• has.? dp z c t o ‘v m=m/ a.-ücmf, rules, neth'" as or ccnpte

Tlie i -.ol etrphtr u th- „uf r i t o i J1 1 tei ipUtr».

yUiV. c Tvs i v hutfc

“ r r ■I ..U fDdluf.Idlf

P ’Ouu 1 —i /rvn-

_"i5L - KÍTiTi \ AImln’x v¡,iir i. 'r J

I Ol T' ml i <I

chssOC Us&OftVholo

F i g . V . 2 . 6 E s p e c i f i c a c i ó n d e T e m p l a t e s .

En la Figura V.2.7 se presenta un fragmento de la Especificación de un Template en

Lenguaje OWL, considerando el contenido mencionado anteriormente

1 0 8

Page 129: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Te n d e n c i a d e la Ingeniería Concurrente hacia la industria actual

nút KCF f //¡p! rd ifa .'aríe org/data" f c = ‘i¡Mp //tpi rdlfdcadt> u rg/ rla ía# 1 *•»»>* i j r r ' h l t p //w w w .w l org/1999/0?/¿? rd f sy r ita xns¡»' i . H='fittp //ivv<w.«3 ortj/íOOl/X'-iLSchema#1 i,r * //www.hS w ®on/oi/rdf-sdi8ma<P

-• * * , =’h tfp ¡¡mm m nrg/?002/07/owi#‘ r r >r =-h ttíj:/ / cim .rd ifacddB .o rg/datrfa ’ -- = 'http //rd l rriitacddp o ig / r ia td *1- <3,f| 1 ntiljg/ rrf ¿sjjl»'"S

<■ cifs 13? '! '^ 1='en'-íOntologyforTemplatESí/ir-': labeb■x-üh ,or»eit rl # i-en;>OWL Ontology for Reference Data accordingto ISO/TS 15926-7; iritial set.-/rdft lornmenf'í<W i"6®* fe 'dt resa';3='http://dm.rdlfacade.org/data" />

i '.03"ts df iemr:e-http://rd! rdlfacade.org/data1 '>';etj¡onIrti>Febniary2008-/o>; ' er=ior nfoj

*/»*! OntT cg-, >- ÍC«¡ Objec'Prcpe't j rdf !D=' activity'&

o a tf oe-n SSi ,r1 'en''the actiyity in which things are participating or involved</pa t4 de'i tu'i></uwl ObjSctPiofprt,^<c'/l OD]ec;Pic(.f¡'t/ tdt ID-addressee'>

o r * 4 íe f trian ’>i! !d'ii='en'>thefacade being addressed for a hand-over or a message exchange.WparK qp'i *táa></o«fi ObjPut roféWás<0¡i ObjecPrcpet^ rdt ID-assemblyType'>

< Jd't*ct'i' i, jii m« íar,j= 'en '>the type of assembly that (optionally) applies to the instance of AssemblyOflndividual relationship^pcr^ defiríit cr^

í/uwl íwectMprftja<nrt ObjpcPio(.e1 idf !D='beginn¡ng'S fj31- cftnAn I la a='etAthe date-time at which this Information begins to become valid.<,3an- cevrraia-

í/o>*l- !ft. i übi6r'PrrcPrí, rdf JC ='begmninglndividual

os-f- (t-ij -'j'! v» 'v='en'>the instance of WholeLifelndividual that bogins ¡ts existence at the date-time listad for 'beg¡nning'.í,'p3!t- >-m ion>

',ov¡ üb]ect3 rofert/> i- '-nwl ObjeC'Hrcpe'ty rdf ¡D^contairiedOociiments’.?

<•03 te cr r«i:n \,o¡ 13 tg='en'>an instance of part4’RdfXmlLiteral, of which the 'content' property contains the RDF/XML file withthe IDs of the documentsv ártí dsfinition

i >ü~\ Object-iocen, *» ¡UBI Obj6L''P!Cfe't/ rd; iD=' context'

0 3 't~ ref n Tu' i : «””)= 'en'>the instance of ClassOfTemporalWholePart that indicates the context in which this Information has come to be.vpart4 rafhitiO'r>

> owl übiecr-iopei !■','>- <oé ÍDDjtcM^s'ty rdf 10="credentials'>

tj#Jt riJB T)¡ i* j= 'en1' ad-hoc username and passwordfor querying of the message and its eontained documents by the message redp¡ent.</jai4 cafntoio

</owl C!ü!scf3rc¡:ert >- -.0/1 ObjerPrcpe’t/ rdt ID- describes'--

•-.33 t- ctfi íjp «r n ^ t ’eti'jproperty that indicates the thing that 15 being described by the template of which it is an m n a r tu „ < / p a r t i .Hcfr.*i-. .v _________________________ ___________________ _______

F i g . V . 2 . 7 E s p e c i f i c a c i ó n d e T e m p l a t e s e n L e n g u a j e O W L .

3. Expresar la información de la Parte 4 en el Formato Template.

De acuerdo a la Fig. V.2.8 se muestra un Template para expresar el Rango de una

“Propiedad”, considerando como propiedades las siguientes- Temperatura, Presión,

Compresibilidad, Capacitancia, etc. Para mayor información acerca de las

Propiedades que considera el ISO 15926, consultar a la TC 184/SC4. ( 1 4 )

1 0 9

Page 130: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Tendencia d e la Ingeniería Concurrente hacia la industria actual

F i g . V . 2 . 8 T e m p l a t e p a r a el R a n g o d e u n a “ P r o p i e d a d ” s e g ú n el I S O 1 5 9 2 6 .

Haciendo uso del Template de la Figura anterior para ¡lustrar el caso de la

especificación del TIT-1103, se tiene entonces lo que se muestra en la Fig. V 2.9

I S O 1 5 9 2 6 P r o p e r t y R a n g e

| Piupfctty CUcu i b f r e n jLfcpQ’ Bourel Cf Prcoertv P ange

T errp e ra tu ra d e O p eració n

i f l U ) R elationsh ip

B44HAK5Ci) ln iivhhi.il

CO s&s Pwert>_ Pj'sessor jpace

A. Ithmetjc Nu-iber

Pingo TenpÉTdturd 0 °C - 55 eC_____

Pi*»p«ity P am je

*X Ind» ect FVoperty

LrvfF Brind Of Hrnper R ynnp

T em p e ratu ra r rrtigradi sS in g le P roperty Dimensión ‘ícair*

Pepr^sertedI Paltem—

"65'’E x p re ss Re«ii

rO deritihcdbtn

C a**siJier

:iesssfied— JClissifed I__

Expíes*» P e a !

—Inpu < ? » — Fe«ult—ht ithrrr lar Nun-í>-t

[ Property Quanafcaftcn |

F i g . V . 2 . 9 D e f i n i c i ó n del R a n g o d e T e m p e r a t u r a d e l e j e m p l o d e l T I T - 1 1 0 3 e n el T e m p l a t e

P r o p u e s t o p a r a p o r el I S O 1 5 9 2 6 .

1 1 0

Page 131: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Te n d e n c i a d e la Ingeniería Concurrente hacia la industria actual

4 . Definir los Modelos de Información del Objeto, OIM’s (Object Information Models).

Ei OIM es un conjunto de “Templates” personalizados con información propia de los

componentes de las Plantas de Proceso, tomando como referencia los Objetos,

Clases y Subclases definidas en la Parte 2, así como la información almacenada en

el RDL (Reference Data Library) de la Parte 4 Por mencionar un ejemplo, en la Fig.

V2.10 se identifican los principales atributos propios de un Transmisor de

Temperatura. Estos tendrán que estar definidos en “Templates Personalizados” y

contener a su vez ¡a información correspondiente a cada uno de los atributos__________

O I M

i

* \

i- r T í d o d el E l e m e n t o S e n s o r

T e m p e r a t u r a d e O p e r a c i ó n

S e r v i c i o

T R A N S M I S O R D E

T E M P E R A T U R A

- 11 ' " ' i —--- il

________ _ i i- *

7 — ----------+ M a r c a y M o d e l o

^ C l a s e

F i g . V . 2 . 1 0 P r o p i e d a d e s b á s i c a s d e u n T r a n s m i s o r d e T e m p e r a t u r a y s u p e r t e n e n c i a a u n O I M .

Continuando con el ejemplo, el OIM para el Rango de Temperatura de Operación del

TIT-1103 será como lo indica la Fig. V 2.11.

1 1 1

Page 132: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Tendencia d e la Ingeniería Concurrente hacia la industria actual

5. Mapear los datos de una aplicación particular a un formato estándar ISO.

El OIM se emplea para mapear “desde” un formato dado por el usuario “hasta” un

formato ISO.

Previo a esto, la información del OIM se debe traducir a! Lenguaje OWL. De tal modo

que para la “Propiedad Rango de Temperatura de Operación” puede expresarse

como lo indica la Fig. V.2.12.

<part2 ClassOfMultidimensionalObject rdf ID="ST-PROPERTY-3401">*=■[dfs subClassOf rdf iesouice="http //tpl idlfacade otg/data#ST-3401"¡?<rdfs subClassOf>

<oiAfí Restriction><owl onProperty rdf resource="ffpossessor"/><owl alIValuesFrom rdf resouice=''http /irdi rdlfacade org/data#R33265808 l62"/> <i—the TRANSMITTER class->

</owl Restriction></rdts subClassOf><tdfs subC!assOf><owj Restriction><owl onPioperty idt [esouice="#piopertyType7>=owl hasValue rdf resouice=http //rdl rdlfacade org/data#R2539941779C7> <l-ORERATING TEMPEPATURE

RANGE-></oi«l RestiiLtion>

</rdfs subClassOf ><idls subClassOf>

«ífiAil Restriction><owl onProperty idf iesouice=''ffbasePiopertyType"/><;owl hasValue rdf resource-'http //rdl rdlfacade oig data#R11590417060"/> <i-TEMPERATURE-></owl Restrictiorp

-/idfs subClassOf *</part2 ClassOfMultidirnensionalObject>

F i g . V . 2 . 1 2 . O Í M e n L e n g u a j e O W L p a r a la “ P r o p i e d a d ” R a n g o d e T e m p e r a t u r a d e O p e r a c i ó n d el

T I T - 1 1 0 3 .

6 . Integrar la información en Facades.

Un Facade es una Base de Datos en línea que almacena las Entidades y Templates,

juntos proporcionan la integración de toda la información El Facade es usado como

“Fuente” y “Destino” para el intercambio de información. Esta Base de Datos llamada

Facade se encuentra en un servidor y su acceso es por vía Internet

1 1 2

Page 133: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Te n d e n c i a d e la Ingeniería Concurrente hacia la industria actual

7. Entrega de información de un Facade a otro.

Un esquema Facade permite la transferencia de información entre Facades y ésta se

realiza mediante archivos XML. Por otra parte, la comunicación entre Facades se

efectúa por medio del servidor CPF (Confederation of Participating Facades) que

controla el flujo de datos desde los Sistemas de Aplicación inicial hasta e! Facade de

la instalación

s Un archivo XML es un formato de texto simple y flexible y que es

utilizado para el intercambio de datos vía Internet

s Soporta el intercambio de bases de datos vía Internet a través de

documentos XML. Transformación de documentos XML a formatos

comunes.

s Se usan los Templates para definir OIM’s

y El OIM permite a los usuarios mapear la información en sus propios

sistemas computacionales.

s Archivos XML para integración, intercambio y transferencia.

s Un Facade es una red de bases de datos que almacena todos los

archivos XML intercambiados, lo que resulta 4D integración de

información (registro de información en espacio y tiempo).

1 1 3

Page 134: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Tendencia d e la Ingeniería Concurrente hacia la industria actual

V.3 Administración del Ciclo de Vida de una Planta (Plant Lifecycle Management - PLM)

El modelo de trabajo de PLM es la integración en tiempo real de la información

desarrollada del proyecto, para compartir y maximizar el flujo e intercambio de

información de todas las disciplinas de Ingeniería. (12)

PLM requiere de una plataforma de interconexión apta para centralizar toda la

información de producto, a partir de diferentes aplicaciones

Los beneficios de este sistema son:

• La reducción de tiempos del desarrollo del producto

• Mejora la calidad del producto

• Reduce los costos de prototipos

• Ahorro a través de la reutilización de información original

• Un marco para la optimización de productos

• La reducción de los residuos

• Ahorro a través de la integración completa de los flujos de trabajo de

ingeniería

El objetivo de PLM es facilitar los esfuerzos de colaboración y explotar la creatividad

del equipo ampliado una mejor comunicación, coordinación, y la mejora del acceso a

la información así como a los datos de simulación de la gestión del Ciclo de Vida.

En la actualidad, existen en el mercado software que ejecutan las actividades propias

del PLM, de las cuales se pueden mencionar ENOVIA V5 VPM, Matrix One,

Smarteam, entre otros. Estas aplicaciones también consideran el manejo de cambios

y consulta de información a través de los Modelos Electrónicos Inteligentes

1 1 4

Page 135: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas
Page 136: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Conclusiones

CONCLUSIONES

En ¡a actualidad el diseño, manejo y administración adecuada de Plataformas Marinas

se ha convertido en una prioridad para las empresas petroleras encargadas de la

explotación de petróleo crudo y gas natural

En el caso de las Plataformas Marinas para definir su tipo y servicio se consideran en

el diseño factores tales como: oleaje, mareas, vientos, cargas estáticas, riesgos de

operación, disponibilidad de materiales en la zona, su mterrelación con otras

instalaciones, etc., los cuales, permiten precisar la estructuración, dimensiones,

distribución arquitectónica y capacidad de la Plataforma Marina.

Una vez realizados los estudios correspondientes para la definición de la instalación,

se procede ai desarrollo de las etapas de Ingeniería Básica, Ingeniería de Detalle,

Procura, Fabricación y Construcción, Pruebas y Arranque, Operación y Mantenimiento.

Concluido el tiempo de vida útil de la instalación se finiquita el Ciclo de Vida con el

desmantelamiento de la misma

Debido a la cantidad excesiva y la complejidad de la información manejada, se cree

oportuno que cada una de las etapas del Ciclo de Vida de ¡as Plataformas Marinas y

de las Instalaciones Industriales se desarrollen conforme a la metodología de trabajo

indicada en ia Ingeniera Concurrente, proporcionando ventajas competitivas, reducción

de costos de producción y tiempos de entrega, incrementos en eficiencia y calidad,

eliminación de múltiples revisiones de ingeniería, entre otros beneficios, que la

Ingeniería Tradicional difícilmente pudiera proveer.

Se ha observado que los modelos electrónicos bidimensionales y tridimensionales

facilitan la ejecución de actividades que se desempeñan en el diseño de Plataformas

Marinas y favorecen la organización y consulta de información, dando pie a la

1 1 5

Page 137: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Conclusiones

implantación de la modalidad de Ingeniería Concurrente en el desarrollo de proyectos

de ingeniería

La variedad de aplicaciones de modelado bidimensional y tridimensional (SmartPiant

P&ID, Aspect P&ID, PDS, PDMS, CATIA, etc) consienten en ¡a generación confiable,

oportuna y eficaz de información; proveyendo las herramientas necesarias para la

consulta, administración, actualización y modificación de los documentos que serán

preponderantes en las labores realizadas por el personal de Construcción, Operación y

Mantenimiento

De lo anterior se recomienda que con el uso de modelos electrónicos, la integración

de documentos en Libros de Proyecto, la captura de éstos en Sistemas de

Administración de Ciclo de Vida de Plantas (PLM -Plant Lifecycle Management) y el

empleo de Estándares Internacionales para el reuso de información (ISO-15926, ISO

10303, etc.), se instituirá el complemento perfecto para el diseño de Plataformas

Marinas y de cualquier tipo de Instalación Industrial, trayendo como principales

beneficios la reducción en inversión de recursos humanos y económicos y el ahorro en

tiempos de ejecución de actividades.

1 1 6

Page 138: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas
Page 139: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Bibliohemerografía

BIBLIOHEMEROGRAFÍA

1. Activo Integral Litoral de Tabasco, P l a n E s t r a t é g i c o d e M o d e l o s

E l e c t r ó n i c o s T r i d i m e n s i o n a l e s I n t e l i g e n t e s , Marzo 2004.

2. B a r c o s d e P e r f o r a c i ó n , Online, Internet, www cadizempresa.com, 2008.

3. Benjamins Robín, I S O 1 5 9 2 6 , Betchel, Octubre 2008.

4 Betchel, D a t a I n t e g r a t i o n a n d I S O 1 5 9 2 6 a t B e c h t e l , PELC 2006 Conference, Junio 2006.

5, Betchel, I S O 1 5 9 2 6 f o r t h e P r o c e s s a n d P o w e r I n d u s t r i e s , DaratechPlant, 2007

6 B r i n g i n g t h e B e n e f i t s o f T e c h n o l o g y t o C a p i t a l P r o j e c t s , Online, Internet, www.fiatech.org, 2007.

7. Burton Jehu T., P r o c e s s I n d u s t r y D a t a I n t e g r a t i o n S t r a t e g i e s ,

DaratechPlant, Enero 2006.

8 C a e s a r , Online, internet, www.posccaesar org, Agosto 2008.

9. Castillo Hernández Luis, González Ruiz Antonio, I n g e n i e r í a B á s i c a y d e

D e t a l l e F l u j o d e I n f o r m a c i ó n , Integración de Aplicaciones y Servicios, Octubre 2003.

10 C o n s t r u c c i o n e s M a r i n a s , Online, Internet, www protexa com.mx/, 2008.

11. Dassault Systemes, E N O V I A V 5 V P M , Septiembre 2007.

12 De la Torre Mitre Francisco Javier, C u r s o d e E s p e c i a l i d a d p a r a

s u p e r v i s o r e s d e o b r a . F a b r i c a c i ó n d e P l a t a f o r m a s M a r i n a s , Gerencia de Construcción Subgerencia de Ingeniería, 2001

13. FIATECH, A D I A c c e l e r a t i n g D e p l o y m e n t o f I S O 1 5 9 2 6 , Pag 1-14, 2006

14 Fluor Corporation, I S O 1 5 9 2 6 i m p l e m e n t a t i o n O n n o P a a p , Agosto 2005

15 Foundyller Charles M , P l a n t L i f e c y c l e M a n a g e m e n t , CEO, Daratech, Inc 2003

1 1 7

Page 140: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Bibliohemerografía

16 F r o n t E n g i n e e r i n g a n d D e s i g n a n d B a s i c E n g i n e e r i n g , Online, Internet, www.innotec com/feed.html/, 2008.

17. Gerencia de Normatividad Técnica y Ventilación, Subdirección de Ingeniería, S i s t e m a s d e A i r e A c o n d i c i o n a d o , GNT-SSNP-M021-2005.

18 Goldberg H Edward, A E C F r o m t h e G r o u n d U p — P l a n t D e s i g n P r o g r e s s ,

Cadalyst, Junio 2006.

19. Gómez Camargo Octavio, Vázquez B. Jesús, M o d e l o s d i g i t a l e s d e

p l a t a f o r m a s p e t r o l e r a s m a r i n a s , Boletín IIE, Julio-Septiembre 2004.

20. Gómez Camargo Octavio, U n e n f o q u e a l m o d e l a d o 3 D d e p l a t a f o r m a s

m a r i n a s e n o p e r a c i ó n , Boletín HE, Enero-Marzo 2007.

21. González Ruiz Antonio, Yan Domínguez Pablo J, I n g e n i e r í a C o n c u r r e n t e ,

Integración de Aplicaciones y Servicios, Marzo 2003.

22. González Ruiz Antonio, Yan Domínguez Pablo J., D T I ’s I n t e l i g e n t e s , Cristal Graphics Ingeniería, Junio 2000.

23. Grupo Profesional Planeación y Proyectos S.A. de C.V., B a s e s d e D i s e ñ o d e

l a P l a t a f o r m a S i n a n - C , Marzo 2003.

24. I n g e n i e r í a A s B u i l t , Online, Internet, www.osti.gov/bridge/, Noviembre, 1996.

25. I n g e n i e r í a C o n c e p t u a l , Online, www.ep-consult com/conceptual_development_se!ection.shtml, 2005

26. I n g e n i e r í a T r a d i c i o n a l , Online, www.fact-archive.com/encyclopedia/Traditional_engineering/, Mayo, 2005.

27 I S O 1 5 9 2 6 - 7 T e m p l a t e S p e c i f i c a t i o n , Online, Internet, www.rdlfacade.org, 2008.

28. I S O 1 5 9 2 6 , Online, Internet, www.fiatech.org, 2007.

29. López Fuentes Ángel, González Ruiz Antonio, D i a g r a m a d e F l u j o d e

E l a b o r a c i ó n d e u n s i s t e m a d e I n f o r m a c i ó n d e P l a n t a s d e P r o c e s o ,

Integración de Aplicaciones y Servicios, Abril 2001.

1 1 8

Page 141: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Bibliohemerografía

30. Mendoza May L. Andrés, S e p a r a c i ó n y M e d i c i ó n d e A c e i t e y G a s e n u n a

P l a t a f o r m a d e P r o d u c c i ó n d e l C a m p o C a n t a r e l l , Facultad de Ingeniería UNAM, Tesis Profesional, Nov 1984.

31. Morales Gil Carlos, P r e s e n t e y f u t u r o d e l a e x p l o r a c i ó n y p r o d u c c i ó n d e

h i d r o c a r b u r o s d e P e t r ó l e o s M e x i c a n o s , PEMEX, 8 de Mayo 2008

32 Mudaliar Govind G., I n g e n i e r í a F E E ( F r o n t E n d E n g i n e e r i n g ) - U n a l l a v e

p a r a u n d i s e ñ o s a t i s f a c t o r i o , Orica Engineering Shared Services, Septiembre 2004.

33. Petróleos Mexicanos, C a r g a , a m a r r e , t r a n s p o r t e e i n s t a l a c i ó n d e

P l a t a f o r m a s C o s t a A f u e r a , Norma de Referencia NRF-041-PEMEX-2007

34 Petróleos Mexicanos, D i s e ñ o d e I n s t a l a c i o n e s E l é c t r i c a s , Norma deReferencia NRF-048-PEMEX-2007.

35. Petróleos Mexicanos, Gerencia de Construcción, P r o c e d i m i e n t o O p e r a t i v o

p a r a l a i n t e g r a c i ó n d e l L i b r o d e P r o y e c t o p a r a e n t r e g a d e o b r a s a P E P

Octubre, 2002.

36. Petróleos Mexicanos, M a n e j o d e R e s i d u o s e n P l a t a f o r m a s M a r i n a s d e

P e r f o r a c i ó n y M a n t e n i m i e n t o d e P o z o s , Norma de Referencia NRF-040- PEMEX-2006.

37 Petróleos Mexicanos, M o d e l o s E l e c t r ó n i c o s B i d i m e n s i o n a l e s y

T r i d i m e n s i o n a l e s I n t e l i g e n t e s p a r a I n s t a l a c i o n e s , Norma de Referencia NRF-107-PEMEX-2004.

38. Petróleos Mexicanos, R e d e s d e C a b l e a d o E s t r u c t u r a d o d e

T e l e c o m u n i c a c i o n e s p a r a E d i f i c i o s A d m i n i s t r a t i v o s y Á r e a s I n d u s t r i a l e s ,

Norma de Referencia NRF-022-PEMEX-2008.

39 Petróleos Mexicanos, S i s t e m a s d e D r e n a j e s , Norma de Referencia NRF-140- PEMEX-2005.

40. Petróleos Mexicanos, S i s t e m a s d e T u b e r í a e n P l a n t a s I n d u s t r i a l e s D i s e ñ o

y E s p e c i f i c a c i o n e s d e M a t e r i a l e s , Norma de Referencia NRF-032-PEMEX- 2005

41. Petróleos Mexicanos, S i s t e m a s D i g i t a l e s d e M o n i t o r e o y C o n t r o l , Norma de Referencia NRF-105-PEMEX-2005.

1 1 9

Page 142: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Bibliohemerografía

42. Petróleos Mexicanos, P l a t a f o r m a s M a r i n a s p a r a P e r f o r a c i ó n y

M a n t e n i m i e n t o d e P o z o s . A r r e n d a m i e n t o , Norma de Referencia NRF-037- PEMEX-2006

43 Petróleos Mexicanos, D i s e ñ o d e l í n e a s s u b m a r i n a s e n e l G o l f o d e M é x i c o ,

Norma de Referencia NRF-013-PEMEX-2005.

44. Petróleos Mexicanos, D i s p a r o s e n P o z o s P e t r o l e r o s , Norma de Referencia NRF-039-PEMEX-2008

45. Petróleos Mexicanos, M ó d u l o s h a b i t a c i o n a l e s p a r a p l a t a f o r m a s m a r i n a s

f i j a s - e s t r u c t u r a l , Norma de Referencia NRF-188-PEMEX-2007.

46 Petróleos Mexicanos, R e s e r v a s d e H i d r o c a r b u r o s , Online, internet, www.pemex.com, Marzo 2009.

47 P l a n t E n g i n e e r i n g W o r k b e n c h , Online, Internet, www.pdexperts com/site, Agosto 2007.

48. Plant Engineering P&ID, D e f i n i n g a n e w e r a i n i n t e l l i g e n t P & I D

E n g i n e e r i n g , AVEVA, 2002.

49. P l a t a f o r m a s M a r i n a s d e P r o d u c c i ó n , Online, Internet, www.grupoacs.com, 2006.

50. P l a t a f o r m a s S u m e r g i b l e s , Online, Internet, www.petrobras.com. , 2003

51. P O S C C A E S A R , Online, Internet, www.posccaesar.org

52 P r o c e s s I n d u s t r i e s S T E P C o n s o r t i u m , Online, Internet, www.pistep.org uk, 2005.

53. PYPSA, D e s c r i p c i ó n d e l P r o c e s o d e l a P l a t a f o r m a d e P e r f o r a c i ó n S i n a n -

C , 24 Abril 2003.

54. PYPSA, B a s e s d e D i s e ñ o E l é c t r i c o d e l a P l a t a f o r m a d e P e r f o r a c i ó n

S i n a n - C , Octubre 2003

55 PYPSA, B a s e s d e D i s e ñ o I n s t r u m e n t a c i ó n d e la P l a t a f o r m a d e

P e r f o r a c i ó n S i n a n - C , Octubre 2003.

56. PYPSA, B a s e s d e D i s e ñ o M e c á n i c o d e l a P l a t a f o r m a d e P e r f o r a c i ó n

S i n a n - C , Marzo 2003.

1 2 0

Page 143: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Bibliohemerografía

57. PYPSA, B a s e s d e D i s e ñ o S e g u r i d a d I n d u s t r i a l d e la P l a t a f o r m a d e

P e r f o r a c i ó n S i n a n - C , Mayo 2003.

58. PYPSA, B a s e s d e D i s e ñ o T e l e c o m u n i c a c i o n e s d e la P l a t a f o r m a d e

P e r f o r a c i ó n S i n a n - C , Octubre, 2003.

59. PYPSA, B a s e s d e D i s e ñ o T u b e r í a s d e l a P l a t a f o r m a d e P e r f o r a c i ó n

S i n a n - C , Marzo 2003.

60. Shell Global Solutions, G r o w i n g t h e i n t e r n a t i o n a l c o o p e r a t i o n f o r L i f e

C y c l e D a t a M a n a g e m e n t , Data Integration Workshop, Noviembre 2006.

61. Subdirección de Ingeniería y Desarrollo de Obras Estratégicas, A c t a d e

E n t r e g a - R e c e p c i ó n d e f i n i t i v a d e l a P l a t a f o r m a d e P e r f o r a c i ó n S i n a n - C ,

2007

62 Teijgeler Hans, T h e P r o c e s s I n d u s t r i e s a n d t h e I S O 1 5 9 2 6 S e m a n t i c W e b ,

OntoConsult, Agosto 2007, pag. 1 - 5

63. U S P I - N L , Online, Internet, www.uspi.nl.

64. V a n t a g e P l a n t D e s i g n R e s o u r c e M a n a g e m e n t , Online, Internet, www.aveva.com.

65. West Mattew, D e v e l o p i n g h i g h q u a l i t y d a t a m o d e l s , Epistle, Publicación No. 2 1, Noviembre 1996.

6 6 . W o r l d W i d e W e b C o n s o r t i u m , Online, Internet, www.w3.org, 2008.

1 2 1

Page 144: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas
Page 145: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Glosario

GLOSARIO

Barcaza: Barca grande que se utiliza para transportar pasajeros o mercancías, de

los buques a tierra y viceversa

Base de datos relaciona!: Es una colección de datos relacionados y organizados en

tablas, columnas y filas, recuperable por medio de un lenguaje de consulta

estructurado.

CADD (Computer Aided Design and Drawing)/CAE (Computer Aided

Engineering). Software usado para diseñar y crear dibujos o ilustraciones técnicas

con gran precisión. El software CADD puede ser usado para crear dibujos

bidimensionales (2D) o tridimensionales (3D).

Cargas muertas. Comprende todos los pesos de ios elementos estructurales,

sistema de piso, concreto aligerado, placas y accesorios tales como, pasillos de

acceso, escaleras, orejas de izaje, entre otros.

Cargas vivas: Considera el peso de los ocupantes de módulo habitacional,

mobiliario, el uso de consumibles y líquidos almacenados y equipo que puede ser

adicionado o removido.

Chalán: Embarcación no tripulada, con una cubierta plana, sin propulsión propia,

utilizada para transportar estructuras marinas y otro tipo de cargamento

Contratista / Proveedor: Personal de compañía externa encargada de realizar

alguno o todos ios trabajos relacionados con la ingeniería, integración, instalación,

puesta en servicio antes de iniciar y durante operaciones en equipos de perforación y

mantenimiento de pozos en plataformas marinas.

1 2 2

Page 146: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Glosario

instalaciones industriales: Son las tuberías, equipos y accesorios destinados a la

extracción, recolección, transporte, distribución, procesamiento y/o almacenamiento

de hidrocarburos y productos petroquímicos.

Lacustre: Que habita o se desarrolla en un lago o en sus cercanías.

Lastre: Objeto o fluido (normalmente agua de mar) que se embarca con el fin de

modificar las condiciones de estabilidad y calados

Malacate principal eléctrico: Aparato para ¡zar, estacionario o portátil, accionado

eléctricamente en el cuai el motor de ¡zar acciona un tambor que lleva el cable o

cadena de ¡zar para levantar o bajar cargas verticalmente y que puede emplearse

como aparato independiente o como elemento de otros aparatos para ¡zar.

Malacate auxiliar (neumático): Aparato para izar estacionario o portátil, accionado

por medio de aire comprimido en el cual para izar, acciona un tambor que lleva el

cable o cadena de izar para levantar o bajar cargas verticalmente y que puede

emplearse como aparato independiente o como elemento de otros aparatos para

izar.

Mástil. Estructura reticular o tubular, extensible y/o abatible, usada sobre el agujero

con propósitos de perforación o reparación de pozos.

Petróleo crudo: Mezcla de hidrocarburos con temperatura de inflamación menor a

65,6 °C, que aún no han sido procesados en una refinería.

Pilotes: Tubos de acero de diferentes espesores que se instalan dentro de las

columnas de la subestructura y que sirven de apoyo y fijación de la plataforma en el

lecho marino.

1 2 3

Page 147: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Glosario

Pontón: Puente formado por maderos o por una sola tabla

Pozo petrolero: Perforación efectuada por medio de barrenas de diferentes

diámetros y a diversas profundidades, con el propósito de definir las condiciones

geológico-estructurales de la corteza terrestre, para la prospección o explotación de

yacimientos petrolíferos El método más utilizado es el rotatorio, y las perforaciones

pueden desarrollarse con o sin recuperación de núcleo

Pozo: Es el sitio o localización en el cual se realiza la operación de disparo.

Pozos lacustres: Son aquellos pozos ubicados en lagos, lagunas, pantanos, ríos y

esteros.

Pozos marinos: Son aquellos pozos ubicados costa afuera

Pozos terrestres: Son aquellos pozos ubicados en tierra firme.

Sarta de perforación: Conjunto de herramientas que se utilizan para perforar

Subestructura: Parte de la sustentación de la plataforma que se apoya en el lecho

marino y sobresale del nivel del mar hasta una altura segura para instalar el resto de

las estructuras.

Superestructura: Estructura de acero donde se instalan los equipos o apoyan otros

tipos de estructuras.

Tapanco: Entarimado o piso de madera que se pone sobre columnas o vigas en

habitaciones con gran altura, para dividirlas a lo alto en dos espacios.

1 2 4

Page 148: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

Glosario

Torre de Perforación: Es la que soporta el sistema de ¡zaje principal del equipo,

para los movimientos de las diferentes sartas que se utilizan en los procesos de

Perforación y Mantenimiento de los Pozos.

1 2 5

Page 149: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas
Page 150: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

N ú m e r o d e d o c u m e n t o

N R F - 1 0 7 - P E M E X - 2 0 0 4

R e v . : 0

A P E M E XC O M I T E D E N O R M A L I Z A C I O N D E P E T R O L E O S M E X I C A N O S

Y O R G A N I S M O S S U B S I D I A R I O S

0 1 - M A Y O - 2 0 0 5 S U B C O M I T É T É C N I C O D E N O R M A L I Z A C I Ó N D E

P E M E X E X P L O R A C I O N Y P R O D U C C I O N

M O D E L O S E L E C T R Ó N I C O S

B I D I M E N S I O N A L E S Y T R I D I M E N S I O N A L E S

I N T E L I G E N T E S P A R A I N S T A L A C I O N E S

Page 151: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

P E M E X M O D E L O S E L E C T R Ó N I C O S N R F - 1 0 7 - P E M E X - 2 0 0 4

C o m i t é d e N o r m a l i z a c i ó n d e B I D I M E N S I O N A L E S YR e v . : 0

P e t r ó l e o s M e x i c a n o s y T R I D I M E N S I O N A L E S I N T E L I G E N T E S

O r g a n i s m o s S u b s i d i a r i o s P A R A I N S T A L A C I O N E S

8 . 1 . 3 . 5 M o d e l a d o d e M E B I ’ s y M E T I ’ s .

8 . 1 . 3 . 5 . 1 M o d e l a d o d e M E T I .

Se de b e ob tene r u n a representac ión g rá f ic a , la c u a l d ebe m ostrar la pe rspectiva rea l en fo rm a vo lum é tr ic a , de

acue rdo a lo s "C atá logos y espec ific ac iones d e l METI" en 8 1 3 2 , in c lu yendo p ro p iedades o a tr ibu tos

co rrespond ien te a e lem en to s capturados , los c u a le s deben se r con fo rm e a 8.1 3 3 d e "Atributos de e q u ip o s y

com ponentes" y deben c om p lem en ta rse , se gú n e l flu ido que se m a n e je , con : t ipo de f lu id o , d e n s id a d ,

com p re s ib ilid ad , v isco s idad de l flu ido , peso m o le c u la r y g raved ad espec ífica ; hasta u n m á x im o de 15 c a m p o s

ad ic io na le s . D e b e n crearse cuando m e n o s 30 c a m p o s de los atributos m e n c io n a d o s , a ú n cuando no se te n g a la

in fo rm ac ión d e la s otras fa se s del c ic lo d e v id a de la insta lac ión

A partir de l m o d e lo tr id im ens iona l se de b en g e n e ra r p la n o s asoc iados 2 D e isom étricos , lo s cu a le s d e b e n

actua liza rse en línea an te cua lqu ie r c am b io de l M E T I, con se rvando la s p ro p ie dades o a tr ibu tos

conespond ie n te s a los e lem en to s c itados en el p á rra fo anterio r A s im ism o , deben te n e r im p lan tada la c a p ac id a d

de exporta r p la n o s 2D e isom étricos a otros fo rm atos C AD D

Los p lano s 2D e isom étricos expo rtados de l M E T I deben se r o rdenados por d is c ip lin a , se gún lo in d ic ado en

8 1 2.2.

Se deben in c lu ir dentro de los isom étricos de tuberías , la lista de m ate r ia le s , la re fe renc ia hac ia los e je s

p rinc ipa les y la in fo rm ac ión de b e estar en id iom a e sp a ñ o l, así com o las e sp ec ific ac io nes técn icas de la tube ría

Los p lan o s e isom étricos en 2D se deben g e n e ra r en p lan tillas de acue rdo a la espec ificac ión técn ica

P 1 0 0 0 0 .0 6 , la cua l debe se r so lic itada a P em e x , a d e m á s d e contar con las características de de fin ic ió n de

reg las de representac ión , etiquetado , títulos, c onvenc io na le s , estilos de lín e a s y pa trones de som breado

8 . 1 . 3 . 5 . 2 M o d e l a d o d e M E B I .

Se de b e ob tene r una representac ión g rá f ic a en dos d im ens io nes en la s d is c ip lin a s d e p rocesos ,

te le com un ic ac io nes y da tos , eléctrico e in strum entac ión y contro l, de ac ue rd o a los "C atá logos y

espec ific ac iones de l MEB I" seña lados en 8 1 .3 .2 , inc luyendo p ro p ie dades o atribu tos co rrespond ien tes a

e lem en tos c ap tu rados , los cua le s deben ser c om o m ín im o , lo s ind icados en 8 1 .3 3 d e "Atributos de e q u ip o s y

com ponentes" y deben com p lem en ta rse , se gún e l flu ido que se m an e je , con : t ipo de f lu id o , d e n s id a d ,

com p re s ib ilid ad , v iscos idad de l flu ido , peso m o le c u la r y g raved ad espec ífica , hasta u n m á x im o de 15 c am p o s

ad ic io n a le s . D eb en crearse cuando m enos 30 c am po s de los atributos m e n c io n a d o s , a ú n cuando no se te n g a la

in fo rm ac ión de la s otras fa se s del cic lo de v id a de la insta lac ión

Los p lano s ta le s c o m o - D F P 's , D T I's , d ia g ra m a s e léctricos , control y de te le com un ic ac io nes , de l tipo in te ligen te

en 2D de b en se r gen e rad o s por d isc ip lin a se gú n se ind ica en 8 1 2 2 .

Los p lano s in te ligen tes en 2D se de b en ge n e ra r en p lantillas de acue rdo a la espec ificac ión técn ica

P 1 0 0 0 0 .0 6 , a d e m á s , la s im bo lo g ía u t iliz ada e n la gene rac ió n de d ib u jo s de b e esta r de acue rdo con la s

espec ificac iones P . 2.0451 03 (Instrum entac ión ), P .2 .2 01 01 (E léctrico) y P .2 .0 4 0 1 .0 1 (S im bo lo g ía de e q u ip o s de

proceso) la s c u a le s deben so lic itarse a P em e x , com p lem en tándo se en lo q u e no cub ran las an te rio res con lo s

estándares estab lec idos por ANSI/ISA S5 1, S 5 .3 , S 5 4 , S5 5 y S51 1 in d ic ado s en b ib lio g ra fía o e qu iv a le n te s .

A partir de lo s M E B I's se deben gene ra r ho jas d e datos p a ra equ ipos de p roceso , m ecán ic o , in strum en tos y

eléctrico, índ ices d e : líneas , instrum entos, listas de e qu ip o s , m otores, c é d u la de c ab le s , la s cua le s deben in c lu ir

cuando m e n o s la in fo rm ac ión conten ida en los a tributos ind icados en 8 1 .3 .3 .

Page 152: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

P E M E X M O D E L O S E L E C T R Ó N I C O S N R F - 1 0 7 - P E M E X - 2 0 0 4

C o m i t é d e N o r m a l i z a c i ó n d e B I D I M E N S I O N A L E S YR e v . : 0

P e t r ó l e o s M e x i c a n o s y

O r g a n i s m o s S u b s i d i a r i o s

T R I D I M E N S I O N A L E S I N T E L I G E N T E S

P A R A I N S T A L A C I O N E S

8 . 1 . 4 L i g a d e i n f o r m a c i ó n .

D e sde los e lem en tos d e l M E T I, se d e b e liga r la in fo rm ac ión re la c io n ad a a continuac ión , con la estructura que se

in d ic a

a) P lanos de la in sta lac ión

b) V ideos

c) Fotografías

d ) M anua le s de o pe rac ió n y m an ten im ien to

e ) D ocum entac ión técn ica

Esta in fo rm ac ión de b e estar conten ida en d irectorios de l s is tem a de a rch ivos de l s is tem a operativo .

A d ic io n a lm en te , de la m ism a fo rm a debe lig a rs e el “L ib ro de proyecto" para v is u a liz a c ió n o d e s p lie g u e de la

in fo rm ac ión . La in fo rm ac ión a lig a r y su estructura, c u an do m enos , de b e ser la q u e se in d ic a a continuac ión-

a ) Ingen ie ría del proyecto .

b) P e rm isos y licenc ias

c) Estud ios re a liz ado s por otros (terceros)

d) P roced im ientos

e) P lanos As-Buiit

f) M anua le s y ca tá lo gos

g) Certificados

h) D ocum entos m isce láneos

i) Control de ca lid ad en c am po y taller

j) Control de m ate r ia le s in sta lados

Los arch ivos e lectrón icos de l lib ro de proyecto , de b en a lm ac e n a rse en carpetas e lec trón ic as con la m ism a

estructura de d icho lib ro , en el s istem a de a rch ivos de l s is tem a operativo

8 . 1 . 5 i n t e r c a m b i o d e i n f o r m a c i ó n c o n o t r o s s o f t w a r e s C A D , C A E , C A M y a p l i c a c i o n e s i n f o r m á t i c a s d e

a d m i n i s t r a c i ó n d e p r o y e c t o s .

E l software con el q ue se desa rro llan los m ode lo s e lec trón icos b id im en s io n a le s o t r id im e n s io n a le s deben

pe rm it ir e l in te rcam b io d e in fo rm ac ión con ap lic ac io ne s tipo C A E , CADD y/o C A M re la c io n a d a s con aná lis is ,

d is e ñ o y s im u lac ió n , a través de una interfase, así c o m o con ap lic ac iones in fo rm áticas d e adm in is tra c ió n de

proyectos . Las ap lic ac io nes con la s que se requ ie ra la in te rfase y la in fo rm ac ión que d e b e in te rcam b ia rse ,

d e b e n ser las que estab lezca e l á rea usuaria en la s b a se s d e lic itac ión

8 . 1 . 6 R e c o r r i d o virtual d e l M E T I .

A través de l M ET I d e b e n crearse ses iones de v is u a liz a c ió n que perm itan efectuar reco rr idos v irtua les

in teractivos, desde las cua le s se pu ed a consu ltar in fo rm ac ión técn ica de atributos y de in fo rm ac ió n l ig a d a de los

e lem en to s m ode lados y re a liz a r acc iones de s im u lac ió n d e ac t iv id ades de construcc ión y m an te n im ie n to (retiro

y co locac ión de e qu ipos y e lem entos), entre otros, c o n se rv an do una apa rie nc ia a p e g a d a a la re a lid a d . Los

recorridos y el t iem po d e c ada recorrido, deben ser lo s que estab lezca e l á rea u su a r ia , c o n fo rm e a lo

estab lec ido en 12 1.

L os recorridos v irtua les deben rea lizarse desde un m ó d u lo d e ap lic ac ión de l software de m o d e la d o espec ífico

p a ra las ses iones de v isu a liz a c ió n y poder a lm acen a rse d ig ita lm en te en un fo rm ato de v íd e o e s tán d a r (M P G ,

M P E G , AV I, M 1V , W M V , M P 2 , entre otros)

Page 153: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

C o m i t é d e N o r m a l i z a c i ó n d e

P e t r ó l e o s M e x i c a n o s y

O r g a n i s m o s S u b s i d i a r i o s

¿ p P E M E X M O D E L O S E L E C T R O N I C O S

B I D I M E N S I O N A L E S Y

T R I D I M E N S I O N A L E S I N T E L I G E N T E S

P A R A I N S T A L A C I O N E S

N R F - 1 0 7 - P E M E X - 2 0 0 4

R e v . : 0

8 . 1 . 7 V e r i f i c a c i ó n d e l c u m p l i m i e n t o c o n la n o r m a .

Para ve r if ic a r el c u m p lim ie n to respecto a los requ is ito s e s tab lec idos en la p resente n o rm a pa ra el desa rro llo de

M E B I's y/o M E T I's pa ra insta lac iones nuevas , d e b e cum p lirse con lo e s tab lec ido e n 8 .4 de la presente no rm a

de re fe renc ia

8 . 1 . 8 E n t r e g a b l e s . -

Se de b e en tre ga r a P e m e x , com o resu ltado de lo s requ is ito s e s tab lec idos en la p re sen te n o rm a , la s igu ien te

in fo rm ac ión y docum en tac ió n en id iom a españo l, g e n e ra d o s de l m ode lo e lectrón ico-

a ) Base de da tos m aestra del M EB I y/o M E T I e n el m ed io e lectrón ico que P e m e x d e s ig n e , in c lu yendo los

arch ivos g rá ficos .

b ) M anua l im p re so y en arch ivo e lectrón ico , que con tenga : lo s perfiles d e u sua rio y adm in is trado r ,

passw o rds e in fo rm ac ión re lac ionada con la s je ra rqu ías estab lec idas e n este do cum en to p a ra la

gene rac ió n de l m o d e lo , así c om o el instructivo para la m an ip u lac ió n de la b a s e d e datos

c) R e lac ión d e los docum entos lig ado s .

d ) C a tá lo gos y espec ificac iones gene rados

e) Recorrido v irtua l y a rch ivo de v ideo en c u a lq u ie ra de los fo rm atos in d ic ado s en 8 1 6 E l nom bre de

estos a rc h iv o s de b e corresponder con e l nom b re de la insta lac ión y d e b e identifica rse el t ipo de

in fo rm ac ión que contiene cada arch ivo

f) Reg is tros de choques e interferenc ias de tec tado s y correg idos

g ) Reg istro d e incons is tenc ias detectadas y co rre g idos .

h) Reg istro d e la s re ferenc ias y coo rdenadas g e o g rá f ic a s del punto o r igen (0 ,0 ,0 ) de l M ET I

i) Form atos de conten ido de in fo rm ac ión d e lo s e qu ip o s y com ponentes

j) P lanos im p re so s 2D gene rados por d is c ip lin a s , con fo rm e se estab lece e n e l a n e xo 12 3 , se gún lo

espec ifiq ue e l u suario en el p roced im iento d e contratac ión , con fo rm e se e s tab lece en el a n e x o 12 1

k) P lanos 2 D en a rch ivo electrónico con fo rm a to P D F , D W G o D G N , según lo q ue es tab le zca el á rea

usuaria en el p roced im iento de contratac ión .

I) Isom étricos im p resos por d isc ip lin a o po r c ircu ito o am bos , se gún lo e sp ec if iq u e e l usuario en el

p roced im ien to de contratación, con form e se estab lece en el a n e xo 12 1.

m ) Isom étricos en a rch ivo electrónico con fo rm a to P D F , D W G o D G N , se gún lo q ue estab le zca el á rea

usuaria en el p roced im iento de contratac ión , po r d isc ip lin a , con fo rm e se e s tab lece en el a n e xo 12.1

n) Una carpeta que contenga la s igu ien te in fo rm ac ió n '

- índ ice d e p lanos de la insta lac ión

- índ ice d e instrum entos y equ ipos

- M e m o r ia s técnico-descriptivas del m o d e lo .

- índ ice d e líneas y hojas de datos técn icos de equ ipos

Page 154: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

A P E M E X M O D E L O S E L E C T R Ó N I C O S N R F - 1 0 7 - P E M E X - 2 0 0 4

C o m i t é d e N o r m a l i z a c i ó n d e B I D I M E N S I O N A L E S YR e v . : 0

P e t r ó l e o s M e x i c a n o s y

O r g a n i s m o s S u b s i d i a r i o s

T R I D I M E N S I O N A L E S I N T E L I G E N T E S

P A R A I N S T A L A C I O N E S

- índ ice de docum en to s in tegrados a l a rch ivo de l lib ro de proyecto

o ) M anua l técnico q u e con tenga : P roced im ientos d e insta lac ión , con figu rac ió n , lib re rías , in te g rac ión de

docum en tos , extracc ión d e p lanos e isom étricos , re spa ldos de in fo rm ac ión , lis ta d o de a rch ivo s

m od e la d o s por d is c ip lin a q u e inc luya sus d irecc iones y descripc ión

p ) Reporte de c om pa rac ió n entre los M E B Is y los M E T Is , el cua l d e b e ob tenerse por m e d io de l so ftw a re de

desa rro llo de los m od e lo s y de b e dem ostra r que no ex isten d ife renc ias entre d ichos m o d e lo s .

L a b ase de d a tos m aestra de ! M E T I y/o del M E B ! debe se r e n tregada , insta lada y puesta e n op e rac ió n e n los

se rv id o re s que P em ex de s ig n e .

8 . 2 D e s a r r o l l o d e m o d e l o s p a r a i n s t a l a c i o n e s e x i s t e n t e s .

8 . 2 . 1 G e n e r a l i d a d e s .

E l M E B I y/o M E T I debe c u m p lir con cada uno de los requ is ito s ge ne ra le s estab lec idos en 8 1 .1 .

8 . 2 . 2 I n f o r m a c i ó n q u e d e b e s o l i c i t a r s e a P e m e x .

P a ra el d esa rro llo de lo s M EB I o d e los M ET I o am bos , e l p restador del se rv ic io debe so lic ita r a P e m e x ¡a

docum en tac ió n que se re la c io n a a continuac ión , la cua l de p ende rá de l t ipo d e in s ta lac ión y de l a lc a n ce

estab le c id o po r el área usua r ia .

a ) P lano gene ra l d e loc a liz ac ió n de insta lac iones .

b ) P lano de lo c a liz ac ió n de e qu ipos (P L G 's )

c) P la n o s estructura les

d ) P lanos m ecán icos

e ) P lanos arqu itectón icos .

f) P lanos de tuberías .

g ) P lanos de soportes .

h ) Isom étricos de soportes

0 P lanos de se gu r id ad in dustria l, con fo rm e se estab lece en el a n e xo 12 3 , d isc ip lin a d e S e gu r id a d

Industria l y Protecc ión A m b ien ta l.

j ) D ia g ram a de c las ificac ión de áreas

k) D ia g ram as de f lu jo de proceso (D F P 's ).

I) D ia g ram a de se rv ic io s aux ilia res .

m ) D ia g ram as de T ube ría de contra in cend io

n ) D ia g ram as de redes de d rena jes .

o ) D ia g ra m a de s is tem as de paro de em e rgenc ia .

P) D ia g ram a de e qu ip o s m isce láneos .

q ) D ia g ram a de loc a liz ac ió n d e juntas c ie ga s

r) D ia g ram as e léctricos (un ifila res , de redes , f lu jo de po tenc ia , de s is tem as d e tie rra , c é d u la de

conductores, entre otros).

s) D ia g ram as de c ab le ad o punto a punto

t) D ia g ram as de contactos y a lum b rado

u) D ia g ram as de s is tem as de respa ldo de energ ía

v ) D ia g ram as de tubería e instrum entac ión (D T I's )

w ) Isom étricos de tubería

X ) P lanos de ruta d e tubería conduit y cha ro las e léctricas , inc luyendo soportería

y ) P lanos de ruta d e ductos d e aire acond ic io nado , in c lu yendo soportería

Page 155: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

^ P E M E X M O D E L O S E L E C T R Ó N I C O S N R F - 1 0 7 - P E M E X - 2 0 0 4

C o m i t é d e N o r m a l i z a c i ó n d e B I D I M E N S I O N A L E S YR e v , : 0

P e t r ó l e o s M e x i c a n o s y

O r g a n i s m o s S u b s i d i a r i o s

T R I D I M E N S I O N A L E S I N T E L I G E N T E S

P A R A I N S T A L A C I O N E S

z) ín d ic e de e qu ip o s .

a a ) ín d ic e de lín e a s

bb ) ín d ic e de instrum entos

cc) H o ja s de espec ificac ión de equ ip o s .

d d ) H o ja s de espec ificac ión de instrum entos

ee) H o ja s de espec ificac ión d e v á lv u la s de se gu r id ad

ff) E spe c if ic a c io n e s de tubería , e q u ip o s y estructuras .

g g ) D ia g r a m a s d e arquitectura de S C A D A 's o S C D 's .

hh ) M a n u a le s y ca tá lo gos de fab ricantes .

n) M e m o r ia s d e cá lcu lo .

jj) P la n o d e fab rican te de l equ ipo

kk) P ro g ram a s de m anten im iento

II) H is to r ia l de equ ip o

m m ) H is to r ia l de instrum entos

nn ) L ista d e f ig u ra s “ocho”, b ridas c ie g a s y porta p lacas (P erm anentes y tem po ra le s )

oo ) L ista de v á lv u la s .

pp ) L ista d e d ispos it ivos de segu ridad

8 . 2 . 3 E s t r u c t u r a y j e r a r q u i z a c i ó n d e la b a s e d e d a t o s y d e la i n f o r m a c i ó n a s o c i a d a .

La estructura y je ra rq u iza c ió n de la base d e d a tos y d e la in fo rm ac ión a s o c ia d a , de b e c um p lir con cada uno de

lo s requ is ito s e s tab le c id o s en 8 1 .2

8 . 2 . 4 E l a b o r a c i ó n d e m o d e l o s e l e c t r ó n i c o s

El m o d e la d o d e b e c um p lir todos y cada uno d e lo s requ is itos estab lec idos en 8 .1 .3

8 . 2 . 5 L i g a d e i n f o r m a c i ó n .

Los M EB I y lo s M E T I deben tener la lig a d e in fo rm ac ió n conform e se in d ic a en c ad a uno de los requ is itos

estab lec id os en 8 .1 .4

8 . 2 . 6 I n t e r c a m b i o d e i n f o r m a c i ó n c o n o t r o s s o f t w a r e ' s C A D , C A E , C A M y a p l i c a c i o n e s i n f o r m á t i c a s

d e a d m i n i s t r a c i ó n d e p r o y e c t o s .

El so ftware con el q u e se desarro llan los m o d e lo s e lectrón icos b id im e n s io n a le s o tr id im ens iona le s deben

perm itir e l in te rc am b io de in form ac ión con a p lic a c io n e s tipo C A E , CADD y/o C A M re lac ionadas con aná lis is ,

d iseño y s im u la c ió n , a través de una in te rfase , así c o m o con ap licac iones in fo rm átic as de adm in is trac ión d e

proyectos. L as a p lic ac io nes con la s que se requ ie ra la interfase y la in fo rm ac ión q u e debe in te rcam b ia rse ,

deben ser la s q u e estab lezca el á rea usuaria en la s b a se s de lic itac ión .

8 . 2 . 7 R e c o r r i d o virtual del M E T I .

A través d e l M ET I deben crearse ses iones d e v isu a liz ac ió n que pe rm itan e fec tua r recorridos v irtua les

in teractivos, d e b ié n d o se cum p lir con los requ is itos estab lec idos en 8 .1 .6

8 . 2 . 8 V e r i f i c a c i ó n d el c u m p l i m i e n t o c o n la n o r m a .

Para v e r if ic a r el c um p lim ie n to respecto a los requ is itos estab lec idos p a ra el d e sa rro llo de m ode lo s pa ra

in s ta lac iones ex is ten tes , debe cum p lirse con lo e s tab lec id o en 8 .4 de la p resente n o rm a de re fe renc ia , a d e m ás

de lo s ig u ie n te :

Page 156: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

P E M E X M O D E L O S E L E C T R Ó N I C O S N R F - 1 0 7 - P E M E X - 2 0 0 4

C o m i t é d e N o r m a l i z a c i ó n d e B I D I M E N S I O N A L E S YR e v . : 0

P e t r ó l e o s M e x i c a n o s y

O r g a n i s m o s S u b s i d i a r i o s

T R I D I M E N S I O N A L E S I N T E L I G E N T E S

P A R A I N S T A L A C I O N E S

8 . 2 . 8 . 1 P r e c i s i ó n del m o d e l o . P roced im ien to de Verificac ión . S e le c c io n a r una m uestra d e e lem en to s po r

d is c ip lin a y c om pa ra r sus d im e n s io n e s , u b ic ac ió n y o rientac ión con la in fo rm ac ión correspond iente u t iliz a d a

para d e s a rro lla r e l m ode lo La prec is ión d e todos los e lem en to s de la m uestra de b e ser la e sp ec if ic ad a e n la

presente n o rm a .

V o lu m e n de la M uestra 10 por ciento d e e lem en to s por d isc ip lin a .

8 . 2 . 9 E n t r e g a b l e s .

La in fo rm ac ió n en tregab le de los m ode lo s e lectrón icos b id im e n s io n a le s o tr id im en s io n a le s o am b o s , d ebe s e r la

que se in d ic a en 8 .1 8

8 . 3 A c t u a l i z a c i ó n d e m o d e l o s p a r a i n s t a l a c i o n e s e x i s t e n t e s .

8 . 3 . 1 G e n e r a l i d a d e s .

El m o d e lo e lec trón ico b id im ens io na l o tr id im ens iona l in te ligente debe te ne r la capac id ad de cum p lir con c a d a

uno de lo s requ is ito s gene ra le s estab lec idos en 8 1 1 c itado an te rio rm ente

8 . 3 . 2 I n f o r m a c i ó n q u e d e b e s o l i c i t a r s e a P e m e x .

P ara la ac tua lizac ió n de ios M EB I y de los M E T I, e l prestador del serv ic io d e b e so lic itar a P em ex la in fo rm ac ió n

descrita a continuación-

a ) B ase de datos m aestra del M E T I in c lu yendo el c a tá lo go y espec ific ac iones de e lem entos

b ) Los M o de lo s e lectrónicos.

c) L ista de l control de los c am b io s im p lem en tados

d ) P la n o s , d ia g ram as e isom étricos , re la c io n ados con la lista de contro l de c am b io s im p lem en tados

8 . 3 . 3 E s t r u c t u r a y j e r a r q u i z a c i ó n d e la b a s e d e d a t o s y d e la i n f o r m a c i ó n a s o c i a d a .

La estructura y je ra rqu izac ió n d e la b ase de da tos y de la in fo rm ac ión a s o c ia d a , d ebe cum p lir con cada u n o d e

los requ is ito s estab lec idos en 8 1 2 .

8 . 3 . 4 E l a b o r a c i ó n d e m o d e l o s e l e c t r ó n i c o s .

El m o d e la d o d e b e cum p lir todos y c ada uno de los requis itos estab lec idos e n 8 .1 .3

8 . 3 . 5 L i g a d e i n f o r m a c i ó n .

Los M E B I y los M ET I deben tener la lig a de in fo rm ac ión con fo rm e se in d ic a en cada uno d e los re qu is ito s

es tab le c id o s en 8 1 4

8 . 3 . 6 I n t e r c a m b i o d e i n f o r m a c i ó n c o n o t r o s s o f t w a r e ' s C A D , C A E , C A M y a p l i c a c i o n e s i n f o r m á t i c a s

d e a d m i n i s t r a c i ó n d e p r o y e c t o s .

El so ftw a re con el que se desa rro llan los m od e lo s e lectrón icos b id im e n s io n a le s o tr id im ens iona le s d e b e n

perm it ir e l in te rcam b io de in fo rm ac ión con ap lic ac iones tipo C AE , C A D D y/o C AM re lac io nadas con a n á lis is ,

d is eño y s im u la c ió n , a través de una in te rfase , as í com o con ap lic a c io n e s in fo rm áticas de a dm in is tra c ió n d e

proyectos . L as ap lic ac iones con las q u e se requ ie ra la in terfase y la in fo rm ac ión que debe in te rc am b ia rse ,

deben se r la s q u e estab lezca el á rea u sua ria en la s bases de lic itac ión .

Page 157: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

^ P E M E X M O D E L O S E L E C T R Ó N I C O S N R F - 1 0 7 - P E M E X - 2 0 0 4

C o m i t é d e N o r m a l i z a c i ó n d e B I D I M E N S I O N A L E S YR e v . : 0

P e t r ó l e o s M e x i c a n o s y

O r g a n i s m o s S u b s i d i a r i o s

T R I D I M E N S I O N A L E S I N T E L I G E N T E S

P A R A I N S T A L A C I O N E S

8 . 3 . 7 V e r i f i c a c i ó n d e l c u m p l i m i e n t o c o n la n o r m a .

P a ra ve r if ic a r el c um p lim ie n to respecto a los requ is itos e s tab lec id os para la actua lizac ión de m o d e lo s para

in s ta la c io nes existentes, d ebe c um p lirse con lo es tab lec ido en 8 .4 d e la presente norm a de re fe renc ia

8 . 3 . 8 E n t r e g a b l e s .

S e de b e entregar a P em ex , c o m o resu ltado de los requ is itos e s tab lec id os en el p resente d o c um e n to , la

s ig u ie n te in form ac ión en id iom a e sp añ o l, gene rados de l m ode lo e lec trón ico :

a ) B ase de datos m aestra de l M EB I y/o M ET I ac tua lizada e n e l m ed io e lectrón ico q u e P e m e x de s ig n e ,

in c luyendo los a rch ivos grá fic os .

b ) P lanos , d ia g ram a s e isom étricos , q ue fueron ac tua lizados , e n fo rm a im p re sa y e lec trón ica , é s ta ú lt im a

con form ato o r ig in a l.

c ) P lanos , d ia g ram a s e isom étricos , q ue fueron ac tua lizados , en fo rm a im p re sa y e lec trón ica , é s ta ú lt im a

con form ato P D F , D W G o D G N , según lo que estab lezca e ! á re a usuaria en las bases de lic itac ió n

d ) R eg is tros de choques e in te rfe renc ias detectados y co rreg idos .

e ) R eg is tro de incons is tenc ias detectadas y co rreg idas .

f) Form atos de conten ido d e in fo rm ac ión de los e qu ip o s y com ponen te s

g ) U na carpeta q u e contenga la s igu iente in fo rm ac ión ac tu a liz a d a :

índice de p lan o s de la insta lac ión ,

índice de instrum entos y equ ipos

M em orias técn ico-descriptivas de l m ode lo .

’ índice de lín e a s y ho ja s de datos técn icos de equ ipos ,

índice de docum entos in tegrados al a rch ivo de l lib ro d e proyecto

h ) Reporte de com pa rac ió n entre los M E B Is y los M E T Is , el c u a l de b e ob tenerse por m e d io d e l so ftw a re de

desarro llo de los m ode lo s y debe dem ostrar q ue no ex isten d ife renc ias entre d ichos m o d e lo s .

L a b a s e de datos m aestra del M E T I debe ser en tregada , insta lada y puesta en operac ión e n lo s s e rv id o re s que

P e m e x de s ign e

R espec to a la s im bo lo g ía en lo s p lanos , debe estar de ac ue rd o con la s e spec ific ac iones P .2 .0 4 5 1 03

(Instrum entac ión ) y P .2 .2 01 .01 (E léctrico), la s cua les d e b e p ropo rc io na r P em ex , c om p lem en tán do se e n lo que

no cubran la s anteriores , con los estándares estab lec idos por A N S I/ ISA S5 1, S5 3, S 5 .4 , S 5 .5 y S 51 .1 o

equ iv a le n te s

S e de b e inc lu ir dentro d e los isom étricos de tuberías, la lista de m a te r ia le s , re fe renc ia hac ia lo s e je s p r in c ip a le s

y ia in fo rm ac ión debe e s ta re n id io m a españo l, así com o las espec ific ac iones técn icas de la tube ría .

8 . 4 P r o c e d i m i e n t o d e v e r i f i c a c i ó n del c u m p l i m i e n t o c o n la n o r m a .

P a ra ve r if ic a r el cum p lim ien to de la presente norm a de re fe renc ia , d ebe procederse c om o se in d ic a en los

pun tos que se presentan a continuac ión , s in em ba rgo , P em ex se re se rva el de recho de in c rem en ta r e l tam añ o

Page 158: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

P E M E X M O D E L O S E L E C T R Ó N I C O S N R F - 1 0 7 - P E M E X - 2 0 0 4

C o m i t é d e N o r m a l i z a c i ó n d e B I D I M E N S I O N A L E S YR e v . : 0

P e t r ó l e o s M e x i c a n o s y

O r g a n i s m o s S u b s i d i a r i o s

T R I D I M E N S I O N A L E S I N T E L I G E N T E S

P A R A I N S T A L A C I O N E S

de las m uestras a rev isa r o ve r if ic a r c u a lq u ie r punto ad ic io n a l so lic itado en la s bases d e lic itac ió n L as m uestras

se deben se lecc iona r a lea to r iam en te .

P E M E X se rese rva el d e re c h o de rea liz a r la ve rificac ión m en c io n a d a , en cua lqu ie r m o m e n to d e l de sa rro llo de l

M ET I o M EB I, s e gú n lo pe rm ita el a v an ce de l m ode lo y el p royecto del cua l fo rm e parte

Se cons idera q u e se c um p le con la p resente norm a de re fe renc ia , cuando se sa tis faga e l 100 p o r c ie n to .d e lo

in d icado en el p roced im ien to d e verif icac ión del presente p á rra fo

C uando a lgu no de los pun to s de l presente proced im iento d e ve r if ic ac ión no se c u m p la a l 100 po r c ien to , el

p ro veedo r debe p roceder a re a liz a r la s correcc iones necesa r ia s hasta que a lcance e s e g ra d o d e c u m p lim ie n to ,

!o cua l se constatará con n u e v a s m uestras tom adas a le a to r iam en te

8 . 4 . 1 I n t e r c a m b i o d e i n f o r m a c i ó n e n l í n e a e n t r e el M E B I o M E T I c o n el s i s t e m a m a n e j a d o r d e b a s e s d e

d a t o s utilizado p o r el á r e a u s u a r i a .

Proced im iento de V en fic ac ió n .

a ) Para efecto de la re v is ió n del c um p lim ien to de la in fo rm ac ión a so c iada de este requ is ito se debe d a r de

alta en el proyecto un e lem ento en el m od e lo “3D" p o r cada d isc ip lin a a p lic a b le , el e le m e n to d a d o de

alta debe apa rece r e n el p lano asoc iado en fo rm a au tom átic a (en lín ea ), y se d e b e te n e r cons is tenc ia

en los atributos de l e lem en to d a d o de alta

b) Abrir e l m od e lo y la b ase de datos de l s is tem a m an e ja d o r de l á rea usuaria

c) R ea liza r un c am b io cua lqu ie ra en el m ode lo

d ) V erificar q ue el c a m b io rea lizado en el m od e lo se re fle je en lín e a , en la b a s e d e d a to s de l s is te m a

m ane jado r del á re a usuaria

e) R ea liza r un c am b io e n la base de datos de l s is tem a m a n e ja d o r de l á rea usuaria

f) Verificar que el c a m b io rea lizado en la base de datos d e l s is tem a m ane ja d o r d e ! á re a u s u a r ia , se re fle je

en el m o d e lo e lectrón ico .

V o lum en de la M uestra . P a ra el inc iso a ), este p roced im ien to se debe re a liz a r cu ando m e n o s e n un p ia n o por

cada d isc ip lin a y pa ra los inc isos restantes de este p roced im ien to , se debe re a liz a r c u a n d o m enos en un

e lem ento por c a d a d isc ip lin a .

8 . 4 . 2 V e r i f i c a c i ó n d e la i n f o r m a c i ó n a s o c i a d a y e x t r a íb l e d el m o d e l o , p o r d i s c i p l i n a .

Proced im iento de V e rific ac ió n . La verif icac ión se d ebe e fec tua r d e dos fo rm as , la p r im e ra d e e l la s a través de l

m ode lo e lectrónico m ed ian te in fo rm ac ión asoc iada a lo s e lem en to s , y la otra d irec tam ente d e la b a s e de datos ,

a través de la ap lic ac ión d e l m ódu lo de consu lta de l so ftware con el que se desa rro lla el m o d e lo , c on fo rm e a la

estructura y je ra rqu izac ió n d e la base de datos de l m od e lo , v e r if ic ando q u e la estructura y tipo d e do cum en to s

sea consistente con 12 .3 .

V o lum en de la M uestra . Este proced im ien to se de b e a p lic a r pa ra consu lta r por lo m e n o s un p la n o , un

isom étrico , un lis tado y un reporte , por c ada d isc ip lina

Page 159: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

^ P E M E X M O D E L O S E L E C T R Ó N I C O S N R F - 1 0 7 - P E M E X - 2 0 0 4

C o m i t é d e N o r m a l i z a c i ó n d e B I D I M E N S I O N A L E S YR e v . : 0

P e t r ó l e o s M e x i c a n o s y

O r g a n i s m o s S u b s i d i a r i o s

T R I D I M E N S I O N A L E S I N T E L I G E N T E S

P A R A I N S T A L A C I O N E S

8 . 4 . 3 D e s p l i e g u e d e i n f o r m a c i ó n l ig a d a .

P roced im ien to d e V e rific ac ión . A travé s del M ET I se de b e se lecc iona r una m uestra d e e lem en to s por m e d io de

un atributo de l cua l se d e b a d e s p le ga r o v is u a liz a r in fo rm ac ión o docum entac ión l ig a d a , a travé s de v e n ta n a s o

cuad ro s de d iá lo g o , los c u a le s de b en ind icar la in fo rm ac ió n o docum entos lig a d o s a l e lem en to se le cc io n ado . Al

se lecc iona r la in fo rm ac ió n o docum en to lig ado q u e se d e s e a consu ltar, se debe a b r ir la a p lic a c ió n y el a rch ivo

correspond ien te , d e s p le g á n d o se en panta lla d ic h a in fo rm ac ión o docum entac ión lig a d a s .

V o lu m e n de la M uestra . Es te p roced im iento se d e b e re a liz a r c uando m e n o s a un 10 po r c ien to de e le m e n to s de

c ada d isc ip lin a p a ra toda su in fo rm ac ión ligada

8 . 4 . 4 I n f o r m a c i ó n c o n t e n i d a e n l o s a tr ib u to s e i n t e l i g e n c i a .

P roced im ien to d e V e rific ac ión . Se deben ve r if ic a r los atributos de lo s com ponen tes de lo s s ig u ie n te s t ipos de

e lem en to s’ E q u ip o m ec án ic o estático , E qu ip o m ecán ic o d in ám ico , E qu ipo d e vo z y da to s , T u b e ría s y

acceso rios , V á lv u la s , Estructuras m etá licas , de concreto y ad itam entos , In strum entac ión y contro l, Pozos ,

E q u ip o e léctrico y A cceso rio s e léctricos y de d a to s , se gú n se deta lla e n 8 1 3 3 ; m e d ia n te el d e s p lie g u e d e los

atributos , los c u a le s d e b e n ser lo s m ism os q u e se p id e n en 8 .1 .3 .3 y su con ten ido d e b e co in c id ir y ser

consistente con la in fo rm ac ión u t ilizada para d e sa rro lla r e l m ode lo .

V o lum en de la M uestra Este proced im ien to se d e b e de re a liz a ra c u ando m enos e l 10 por c ien to de e lem en to s

por c ada tipo s e ñ a la d o en e¡ párrafo anterior

8 . 4 . 5 V e r i f i c a c i ó n d e r e p o r t e s d e m a t e r i a l e s d e c o m p o n e n t e s , e q u i p o s e i n s t r u m e n t o s .

P roced im iento d e V erificac ión .

a ) G ene ra r los repo rtes de m ate r ia le s de to do s lo s com ponen tes , e qu ipo s e in s trum entos po r d is c ip lin a , en

el fo rm ato y t ipo d e datos de fin ido s por el á re a u sua r ia en la s b ases de lic itac ión

b ) V e rific a r q ue lo s da tos de lo s reportes se ob tienen d irec tam ente desde ¡a b a s e de da tos de l M E T I, para

lo cua l se de b en re a liz a r c am b io s en lo s e lem en to s de cada una de la s d is c ip lin a s o e sp e c ia lid a d e s a

reportar y estos c am b io s se deben ac tu a liza r en lín e a en los reportes co rrespond ien tes

c) S e lecc iona r u n a m uestra d e com ponen tes , e q u ip o s e instrum entos y v e r if ic a r q u e su in fo rm ac ión

conten ida en el reporte co inc ida con la in fo rm ac ión u tilizada p a ra desa rro lla r e l m od e lo .

V o lum en de la M uestra . 10 por c iento d e com ponen tes , e qu ip o s e instrum entos po r c ada d is c ip lin a .

8 . 4 . 6 I n t e r c a m b i o d e i n f o r m a c i ó n c o n o t r o s s o f t w a r e ' s C A D , C A E , C A M y a p l i c a c i o n e s i n f o r m á t i c a s d e

a d m i n i s t r a c i ó n d e p r o y e c t o s .

P roced im iento d e V erificac ión .

a ) Identificar el o lo s so ftw a re 's de fin idos en las b ase s de lic itac ión para la expo rtac ión e im po rtac ión de

datos d e l M EB I o M ET I.

b ) Desde e l M E B I o M ET I exportar ¡os d a to s ta les c om o topo log ía y m a te r ia le s , en tre otros, s e g ú n lo

de fin ido en las bases de lic itac ión , al fo rm ato com patib le con él o los so ftw a re’s de fin id o s en el inc iso a ) .

c) Im portar con el software de l inc iso a) el a rc h iv o de datos expo rtado según e l inc iso b ).

Page 160: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

^ P E M E X M O D E L O S E L E C T R Ó N I C O S N R F - 1 0 7 - P E M E X - 2 0 0 4

C o m i t é d e N o r m a l i z a c i ó n d e B I D I M E N S I O N A L E S YR e v . : 0

P e t r ó l e o s M e x i c a n o s y

O r g a n i s m o s S u b s i d i a r i o s

T R I D I M E N S I O N A L E S I N T E L I G E N T E S

P A R A I N S T A L A C I O N E S

d) V erifica r en el software de l inc iso a ) q u e los e lem en to s y la in fo rm ac ión de los m is m o s que se im porten ,

con fo rm e a l in c iso c), co inc idan con lo s co rrespond ien tes a lo s del M E B I o M E T I.

e ) D esde el M E B I o M ET Í im portar lo s datos d e lo s a rch ivos ge n e ra d o s en los so ftw a re 's iden t if ic ados

con fo rm e al inc iso a ) Los datos q u e de b en p o de r im portarse , d e b e n ser lo s q u e se d e f in a n en la s

b a se s de lic itac ión , los cu a le s pueden ser to p o lo g ía y m ate ria le s , entre otros

f) V e rific a r en e l M EB I o M ET I, q ue lo s e le m en to s y la in fo rm ac ión d e los m is m o s que se im porten

con fo rm e al inc iso e ), co inc idan con los co rre spond ien tes al de lo s so ftw are’s de l inc iso a ) que lo

gen e ra n .

V o lum en d e la M ues tra . S e de b en rev isar todos los so ftw a re 's C AD o C A E de f in id o s en la s bases d e lic itac ión ,

así com o todos ios da tos a im portar o expo rta r que se d e f in a n en d ichas bases

8 . 4 . 7 R e c o r r i d o s V i r t u a l e s .

P roced im ien to de V erificac ión

a ) E jecutar la acc ión de recorrido v irtua l desde el v is u a liz a d o r de l ME71.

b ) N a v e ga r por e l m od e lo s in restricc iones de e s c a la o trayectoria a s e gu ir

c) D urante el recorrido v irtu a l, consu ltar los a tr ibu tos de una m uestra d e los e lem en to s de l M E T I, así com o

in fo rm ac ión l ig a d a a d ichos e lem entos

V o lum en de la M uestra . S e de b e rea liza r c u an do m e n o s un recorrido v irtua l y consu ltar lo s atributos o lig a s de i

10 por c iento de los e lem en to s durante d icho recorrido .

8 . 4 . 8 V e r i f i c a c i ó n d e i n c o n s i s t e n c i a s .

P roced im ien to de V e rific ac ión .

a ) S e deben d e f in ir parám etros de to le ranc ia d e incons is tenc ias del m od e lo , a través de la a p lic a c ió n de l

s is tem a y re a liz a r la rev is ión de las m ism a s p o r m e d io de la gene rac ió n de reportes.

b ) S e d ebe e fec tua r una rev is ión c ru zada de lo s e lem entos com unes de todas la s d is c ip lin a s d o nde se

desarro llen M E B I's en cuanto a can t idad , fo rm a y conten ido de los atributos entre e l m od e lo 2 D y 3D

c) S e d e b e e fec tua r una rev is ión c ru zada de lo s e lem en tos com une s de todas la s d is c ip lin a s d o nde se

desarro llen M E T I's en cuanto a can t id ad , fo rm a y conten ido de lo s atributos entre el m o d e lo y la

in fo rm ac ión asoc iada .

V o lum en de la M uestra . P ara el inc iso a ) se d e b e re v is a r todo el m od e lo , de acue rdo a l e s q u e m a q u e se de ta lla

en 1 2 .3 .1 . E n los casos de los inc isos b) y c) d e b e n se le cc iona r por d is c ip lin a dos s is tem as y su b s is tem as o dos

áreas o n ive le s , de ac ue rd o a la estructura y je ra rq u iz a c ió n de la b ase de da tos , ve r 8 .1 .2 .1 .

8 . 4 . 9 V e r i f i c a c i ó n e n M E T I ' s d e i n t e r f e r e n c i a s e n t r e e l e m e n t o s .

Proced im iento de V e rific ac ión .

Page 161: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

^ P E M E X M O D E L O S E L E C T R Ó N I C O S N R F - 1 0 7 - P E M E X - 2 0 0 4

C o m i t é d e N o r m a l i z a c i ó n d e B I D I M E N S I O N A L E S YR e v . : 0

P e t r ó l e o s M e x i c a n o s y

O r g a n i s m o s S u b s i d i a r i o s

T R I D I M E N S I O N A L E S I N T E L I G E N T E S

P A R A I N S T A L A C I O N E S

a ) S e d e b e n d e fin ir parám etros de to le ranc ia d e interferenc ias entre e lem en to s , a través de la a p lic a c ió n

d e l s is te m a . No se acepta n in gu n a in te rfe renc ia

b ) S e d e b e ve rif ic a r por m ed io de la g e n e rac ió n d e reportes q u e no e x is tan interferenc ias en tre

c o m p o n e n te s de la m ism a d isc ip lin a y en tre todas las d e m ás d isc ip lin a s .

c ) Los contac tos no se deben cons ide ra r c o m o interferenc ias cuando están s e ñ a la d o s en docum entos d e

d is eño o p o r in fo rm ac ión de le v an tam ie n to s As-built

V o lum en de la M ues tra . Se debe rev isar todo el m o d e lo por d isc ip lin as , d e ac ue rd o a l e sq uem a que se d e ta lla

en 12 3

8 . 4 . 1 0 C o n s u l t a y b ú s q u e d a d e c o m p o n e n t e s p o r m e d i o d e s u s a t r i b u t o s .

P roced im ien to d e V erificac ión Se debe lo c a liz a r una m uestra de e le m e n to s po r m ed io de sus atributos ,

u t iliz ando la o p c ió n de búsqueda del so ftware con e l que se desa rro lla el m od e lo .

V o lum en de la M ues tra Se debe rea liza r po r lo m e n o s una búsqueda del 10 po r c ien to de e lem entos , e le g id o s

en fo rm a a le a to r ia , po r cada d isc ip lina

8 . 4 . 1 1 P r e c i s i ó n de l m o d e l o ( s o l o p a r a el c a s o d e M E T I ) .

P roced im ien to d e V erificac ión S e lecc ionar u n a m uestra de e lem en to s por d is c ip lin a y com para r s u s

d im en s io n e s , u b ic a c ió n y orientac ión con la in fo rm ac ió n correspond iente u t iliz a d a p a ra desa rro lla r el m ode lo . L a

prec is ión de todo s lo s e lem entos de la m uestra d e b e ser la espec ificada en la p resente no rm a .

V o lum en de la M ues tra 10 por ciento de e lem en to s po r d isc ip lina

8 . 4 . 1 2 R e v i s i ó n d e plantilla d e p l a n o s .

P roced im ien to d e Verificac ión .

a ) A b rir lo s d ife ren tes form atos de p lan t illa s d e f in id a s en la espec ificac ión P .1 .0 0 0 0 06 .

b ) V e r if ic a r q u e las p lan tillas cum p lan con lo s fo rm atos y d im en s io n e s e s tab le c id o s en la espec ific ac ión

P . 1 .0 0 0 0 .0 6 .

c ) V e r if ic a r q u e la in fo rm ac ión , tipos y ta m a ñ o s de letra de la s p lan t illa s en lo s p la n o s gene rados , c u m p la

con la espec ific ac ión P .1 .0000 .06 .

V o lum en de la M ues tra . T odos los d ife rentes t ip o s de p lan t illa s y ei 10 po r c ien to de los p lanos por c a d a

d isc ip lin a .

8 . 4 . 1 3 I n f o r m a c i ó n i n c o r p o r a d a e n i d i o m a e s p a ñ o l .

P roced im ien to d e V erificac ión

a ) S e le c c io n a r una m uestra de e lem entos p o r d isc ip lina

b ) V e r ific a r q u e la in form ac ión o atributos d e lo s e lem entos de la m uestra q u e se hayan capturado du ran te

e l d e s a rro llo del M ode lo sea en el id io m a españo l

Page 162: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

C o m i t é d e N o r m a l i z a c i ó n d e

P e t r ó l e o s M e x i c a n o s y

O r g a n i s m o s S u b s i d i a r i o s

P E M E X M O D E L O S E L E C T R O N I C O S

B I D I M E N S I O N A L E S Y

T R I D I M E N S I O N A L E S I N T E L I G E N T E S

P A R A I N S T A L A C I O N E S

N R F - 1 0 7 - P E M E X - 2 0 0 4

R e v . : 0

V o lum en d e la M ues tra . E l 10 por c iento de lo s e lem en to s po r d isc ip lin a

8 . 4 . 1 4 E s t r u c t u r a y j e r a r q u i z a c i ó n d e la b a s e d e d a t o s del m o d e l o y d e la i n f o r m a c i ó n a s o c i a d a ai

m i s m o .

P roced im ien to de V e rific ac ión

a ) A b rir e l M EB I o M E T I.

b) Id en t if ic a r y v is u a liz a r u n a m uestra d e e le m e n to s por c ada uno d e lo s estra tos de la estructura y

je ra rq u iz a c ió n q u e se estab lece en 8 .1 .2 1 de ¡a p resente n o rm a

c) V e r if ic a r q u e la in fo rm ac ión asoc iada de los e lem en to s se lecc ionados en b ), te n gan ia estructura y

je ra rq u iz a c ió n con fo rm e a 8 1 2 .2 de la p resente no rm a

d) C u a n d o el so ftw a re de desarro llo de l M EB I o M E T I, perm ita o rg an iz a r los d irec to rio s y a rc h ivo s que

in te g ran la b a s e de datos de l m ode lo , ve r if ic a r q u e d icha o rgan izac ió n se h aya re a liz a d o con la m ism a

estructura y je ra rq u iza c ió n que se estab lece en 8 1 2 1

V o lum en d e la M ues tra 10 por ciento de los e le m e n to s de c ad a uno de los estra tos de la estructura

je ra rq u izac ió n que se estab lece en 8 .1 .2 1 de la presente no rm a

8 . 4 . 1 5 C a t á l o g o s y e s p e c i f i c a c i o n e s .

P roced im ien to de V e rific ac ión .

a) A cce sa r el M E B I o MET I

b) Iden t if ic a r y v is u a liz a r en m ódu lo co rrespond ien te a gene rac ió n de c a tá lo go s y espec ific ac iones

c) Em it ir los repo rtes correspondientes d e e spec ific ac iones y ca tá logos , p a ra v e r if ic a r que la in fo rm ac ión

de lo s com ponen te s sea congruente y cons istente entre e lla s y lo s e s tán d a re s u t iliz ados que se

estab lecen en la tab la 1 y el punto 8 .1 .3 .2 de esta norm a

V o lum en d e la M uestra Se lecc iona r una m uestra de 10 p o r ciento catá logos po r d is c ip lin a .

8 . 4 . 1 6 N i v e l d e m o d e l a d o .

P roced im ien to de V e rific ac ión .

a) A ccesa r al M E T I desde el m ódu lo de d is eño de l software

b) S e le c c io n a r u n a m uestra de e lem entos por d is c ip lin a

c) V e r if ic a r q ue c u m p la con el n ive l de m o d e la d o estab lec ido por el á rea u su a r ia en la s bases técn icas de

lic itac ión

V o lum en d e la M uestra . S e lecc ionar una m uestra del 10 p o r ciento d e e lem en tos po r d is c ip lin a .

Page 163: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

P E M E XEXPLORACION Y PRODUCCION

SUBDIRECCION DE DISTRIBUCION Y COMERCIALIZACION SUBCOMITE TECNICO DE NORMALIZACIÓN

' ? -irm• i-M'.Vii

m

~:f:n-ys

i, ÍJ

T E M A S G E N E R A L E S Y T E R M I N O L O G I A

■ % í'v.

ESPECIFICACIÓN PARA ÍNíT^GRACIÓN DEL LIBRO

DE PRO YEC TaPÁéA<E lsffREGA DE OBRAS.

% v

P .1 .0000 .1 o

P R I M E R A E D I C I O N

D I C I E M B R E 2 0 0 8

Page 164: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

- ' - E s p e c i f ic a c ió n p a r a In t e g r a c ió n d e l L i b r o d e P r o y e c t o p a r at m m c m y wouccm d e Qbra?

P r im e r a E d ic ió n ______________________________________________________________ ___________________________ ____ __________________________________________P .0 .0 0 0 0 .1 0 :2 0 0 8

1 1 . A n e x o s

A p é n d i c e I S e c c i o n e s del í n d i c e m a e s t r o para la integración del libro d e pr oy ecto

^ S e c c i ó n „■ x„ ' - i - • D e s c r i p c i ó n ^ ^ . ; # . , ,■-yv* w y - , y . - ,

A Ingeniería del Proyecto

A1 Bases de Diseño

A2 Normas, Códigos y Especificaciones. g S & V •

A3■ 1 % V i w

Documentos de Ingeniería Básica y de Detalle (APC)

A4 Memorias de Cálculo. % v

A5 Hojas de Datos de los Instrumentos- ^Eqüipbs>y>de Productos Quím icos Peligrosos

(HDSM). 4 m

B Permisos y Licencias.

C Estudios Realizados por otros (Tercefgs)^

D Procedimientos. ¿ s ü í

E I Planos As-Built.

F Manuales y Catálogos.

G Reportes y Certificadegdet Equipos e Instrumentos.

H*S.

Documentos M isc ^r ieos !*% ^

! Control de-©alidad fp tm p o y Taller." S í k ' f e . ...

J Rasíreabilidad'á^Materia les, Soldadura, Instrumentos y Equipos Instalados.

Page 165: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

^ E S P E C I F I C A C I O N P A R A I N T E G R A C I O N D E L L I B R O D E P R O Y E C T O P A R AEXPLORACION Y PBODÜCCfON „ _

E n t r e g a d e O b r a s

P r im e r a E d ic ió n P .0 .0 0 0 0 .1 0 :2 0 0 8

Apéndice II Contenido de las secciones del índice maestro del libro de proyecto

Este apéndice describe el contenido de cada sección del Libro de Proyecto con el objetivo de guiar a EL CONTRATISTA en la integración del Libro de Proyecto; siendo ésta una referencia enunciativa y no limitativa.

índice Maestro

Es el documento que describe la estructura del Libro de Proyecto. Lista todos íosdocumentos o información generada para entrega del Libro de Proyecto a PEP, ordenada por seccionás^ekda sección clasifisada por sistemas, identificando ei o grupo de S donde se ubican cada uno de esto; 1o ■ o información, y-cuáles su última revisión. -¡Á

Incluye un índice de la documentación entregada en un medio que^^seá^psáé l (Archivos electrónicos de fotos, radiografías, videos, CD's, entre otros). Se debe encuadernar, e identificar como “Único”.

U ^ c c ip t »

I A Ingeniería del ProyectoI

B a s e s d e d is e ñ o

S

i A 1

I

Incluye todos los documentos de las< ó e diseño del proyecto, desarrollados por PEMEX e incluidos eri el contrato, eia*jcados*por J eternas. Incluye todos los documentos de ias bases de diseño desarrollados áSfc’EL CC i ISTA. También incluye las descripciones del Alcance de Trabajo y la filos Jtía'cíé.'Operaoión de la Instalación.

i N o r m a s , C ó d ig o s y E s p e c i f ic a c io n e sI

j A 2

\i

Incluye un listado de todas?j'i¡yiormaáfcódigos y especificaciones aplicadas en el proyecto i indicando la edición vígéiTRÍ tóenlas mismas que correspondan al contrato. Incluye las especificaciones generabas dut ité; la ejecución de la obra por EL CONTRATISTA, así como las especificaciones qüejígE£ adiSionó al contrato.

i D o c u m e n t o s d e Jn g e n ié f íá ¡ J3 á s íc a y d e D e ta l le!

A 3

Incluye todos lo^s^planos ^docum entos de diseño de Ingeniería básica y de detalle en documento^jjiginal 'evisión final, aprobada para construcción (APC) los documentos serán ordo'nadgs.por sj^tema y especialidad de ingeniería Se incluirán llíst|k iu ias o listados de líneas, instrumentos y equipos.No se debe de mcjuir la Ingeniería de taller (despieces)

I M e m o r ia s d e C á lc u lo

A 4Incluye todos ios análisis, cálculos, estudios básicos, realizados en la fase de ingeniería y por EL CONTRATISTA para ei desarrollo de la ingeniería. Los documentos serán ordenados por especialidad de ingeniería.

H o ja s d e D a t o s d e lo s In s t r u m e n to s , E q u i p o s y d e P r o d u c to s Q u ím ic o s P e l i g r o s o s ( H D S M ) .

A 5Incluye todas las hojas de los datos correspondientes a características técnicas y de seguridad (HDSM) de los proveedores, números de TAG de maquinaría, equipo e instrumentos, así como las desarrolladas por EL CONTRATISTA y/o entregadas por PEP.

Perm isos y Licencias

B

Incluye los permisos y licencias de construcción y operación de las instalaciones, emitidos por parte de las autoridades federales, estatales y municipales (STPS, SCT, SENER , CNA, JEC, Ayuntamientos y Municipios).No aplican los permisos ni estudios que se desarrollan en el patio de construcción ni los permisos de trabajo con riesgo que se tramitan para el desarrollo de la obra.

Page 166: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

J Ü 9 P E i y i e xe x n O R A C IO H Y P R O D U C C IO N

P r i m e r a E d i c i ó n

E s p e c if ic a c ió n p a r a In t e g r a c ió n d e l L ib r o d e P r o y e c t o p a r a E n t r e g a d e O b r a s

P .0 .0 0 0 0 .1 0 :2 0 0 8

Sección,

Estud ios Realizados por otros (Terceros)

CIncluye todos los estudios, tales como, estudios de riesgos (HAZOP), y/o Estudio “W hat lf’, de impacto al Medio Ambiente, Geofísicos, Geotécnicos, Batimetrías, Meteorológicos, Oceanográficos realizados por terceros, dentro de los cuales se integran documentos que lo acrediten.

Procedim ientos

D

Incluye todos los procedimientos técnico - operativos ^miticlos 'iy aprobados por EL CONTRATISTA de acuerdo a su Plan de Calidad paraHas'weás.,dé ingeniería, procura, construcción, instalación, pruebas y arranque, seguridad, sa lu d ^h ig ie ne industrial y medio ambiente, incluyendo los procedimientos de las compañías' s^bcontratistas de Pruebas no destructivas (PND).

i i f í f

P lanos As-Built

E

Incluye todos los planos e Isométricos ^s-Built^ Lo'&fdocumentos serán ordenados por especialidad de ingeniería y se listarán por nurnero'íie línea de servicio, número de plano, en última revisión numérica, en origina! y envidie a español, con la leyenda impresa o recuadro estampado de “Planos As Built” con^spacfe^sufic ientes para los nombres y firmas del Contratista y Vo. B o , de la Residen'ciá^Super, Sión de PEP. (Ejemplo: 4 x 6 cm). En el pie de plano, deberá aparecer el lot 1 >_ íL^le la compañía que elaboró el As Built y ya no debe aparecer el de la compañi ífcj ,el 1 ¡ ingeniería, mostrando el historial de todas las revisiones hasta como quedó cc stdJÍcio?v.

■Manuales y Catálogos

F

i

Debe contener los orig inale^de|,toda la información de los Manuales de Operación y Mantenimiento y lo sJ x j^ ie n téV de Calidad de Equipos e Instrumentos de la instalación y con un índice de cünlenida en^tdioma español conforme al contenido requerido por esta e s p e c i f ic a c ió n , así,.cono |os%1anuales y Registros de Capacitación del personal operativo requeridos por i srdencla y Supervisión de PEP en cada instalación. Los Catálogos de Materia les^nstruTO^jp^ y Equipos de proveedores, así como su Refaccionamiento, respectivo;-=tós%cualesfpodrán estar en el idioma español y/o el idioma de origen del país donde fueron^adquincios.

La Residencia y Supervisión de PEP, requerirán a EL CONTRATISTA en cada contrato de obra, la estructura específica de los índices de contenido de los expedientes de Calidad o i Manuales de los Equipos e Instrumentos a comprar como: certificados de calidad, calibración, programas e instructivos de operación y mantenimiento, cartas de garantía, inspección, pruebas, especificaciones, planos, procedimientos y toda la información generada en su fabricación. Todo esto para facilitar la integridad mecánica para el trámite de los permisos de la sección “B”.

GReportes y Certificados de Equ ipos e Instrumentos

i

í

i

Incluye todos los certificados originales de calidad de los instrumentos y equipos de los proveedores: en caso de no contar con ellos, se debe de incluir una copia legible que contenga estampada la leyenda: “COTEJADO CON EL ORIGINAL” o esté avalada por el proveedor con una CARTA DE CERTIFICACIÓN DE DOCUMENTOS.

Page 167: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

"* e s p e c i f i c a c i ó n p a r a In t e g r a c i ó n d e l L i b r o d e P r o y e c t o p a r a

expionAcioH y noouccm ENTREGA DE OBRASP r i m e r a E d i c i ó n ________________________________________________________________ P . 0 . 0 0 0 0 . 1 0 : 2 0 0 8

' SécciónM - - . ' v-' -! Descripción - '

Incluye también los emitidos por EL CONTRATISTA Así como los Reportes de Terminación Mecánica del Proyecto emitidos por PEP en original, así mismo los emitidos por la Casa Certificadora asignada, (cuando aplique)Los certificados originales de caiidad de los instrumentos y equipos deben indicar el modelo,

numero de serie y TAG respectivos

Documentos M isceláneos

H

Incluye cualquier documentación miscelánea, tales como: Reppges^ Fotográficos mensual impreso a color que indiquen en pie de foto específicamente í descripc ión correcta de la actividad en español de acuerdo al avance físico de la jobra , Relación o listado, placas radiográficas, Oficios de entrega-recepción de Modelos^Electrpnicós Bidimensionales y Tridimensionales Inteligentes-MEBI-METI, de a c u e rd ó la norma-dé referencia No. NRF-107- PEMEX-2004, Archivos Electrónicos de Ingenierí^SeccíonOA1 y ‘ E”) en formato de ongen y Vídeos en Discos Compactos y de Software de Egúípos o 3dé; Sistemas de la Instalación, En esta sección se deben de incluir los documento^ o información que por el tipo de proyecto se hayan generado durante la ejecución del contrato,y queí]a)Residencia y Supervisión de PEP reauieran inteqrar v que no estén considerados en alguna otra sección

Control de Calidad en Cam po y Taller*

íincluye toda la documentación á r te a ''pruebas destructivas y no destructivas, hidrostáticas, de lazo, de coníinui^dadfí!, ígtación en fábrica (FAT), de aceptación en sitio

radiográficas, entre otros, que"'’'!; 'practicaron a materiales, equipos, instrumentación y sistemas. La información se clasificára-por sistemas y/o circuitos.

Rastreabilidad de Materiales,"Soldadura, Instrumentos y Equ ipos Instalados

J

Incluye toda la documentación" que define la Rastreabilidad / Trazabiüdad bien definida y manejable que perm‘if% se’gu¿ la-historia y localización de: Materiales, Soldadura (mapeos), Instrumentos y ,Ec]uiposQtejJ||5talación permanente, por número de certificado 0 folio, por i número de juntá\y|pqr fÁ<3 de los matenales de instalación permanente, de soldadura (mapeos), de , 'isfrujríeqtos y de Equipos, así como los certificados emitidos por los proveedores^^fabric píes de todos los materiales. Los subcontratistas que suministren materiales a ’laÉBra como columnas, pilotes, vigas, 0 cualquier componente que resulten de un proceso ajenóla la Rastreabilidad / Trazabilidad del CONTRATISTA, deberán aportar los expedientes de Calidad, los cuales deben contener todos los certificados de calidad de los materiales empleados, registros de inspección, control dimensional, reportes de Pruebas no destructivas (PND), certificados de soldadores, especificaciones de soldadura y cualquier otra documentación utilizada certificados de los materiales. Incluye toda la información de ios registros de inspección, control dimensional, reportes de Pruebas no destructivas (PND), certificados de soldadores y procedimientos de soldadura (de Calidad) utilizados durante los procesos de fabricación del subcontratista. La información se clasificará por sistema y/o

circuito.

Page 168: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

P E M E XÍX P 10R A C I0 H T n ó l w c m E s p e c i f i c a c i ó n p a r a I n t e g r a c i ó n d e l L i b r o d e P r o y e c t o p a r a

E n t r e g a d e O b r a s

P r im e ra E d ic ió n P .0 .0 0 0 0 .1 0 :2 0 0 8

Apéndice III Guía de los docum entos que deberán ser incorporados en cada sección

El listado de documentos e información contenidos en este Apéndice tiene el propósito de guiar a EL CONTRATISTA en la integración del Libro de Proyecto.Las disciplinas a las que se hace referencia en el presente Apéndice son, entre otras: Proceso, Mecánica, Tuberías, Civil, Arquitectura, Instrumentación, Automatización y Control, Eléctrico, Flexibilidad, Seguridad, HVAC, Telecomunicaciones, Ductos. A..................... 'X _______

Seccióriír"

A f iP S K ' ^ CrIngeniería del Proyecto ^

%A lc a n c e d e T r a b a jo . ___

A1 Listado o Cédula de Planos (APÉNDICE A)

B a s e s d e D i s e ñ o d e l P r o y e c to d e P E P . ^ ^ 0

B a s e s d e D i s e ñ o d e l C o n tr a t is ta , p o r s i s te m a y p b r jM s c ip l in a

F i l o s o f í a s d e O p e r a c ió n d e la In s t a l a d o r a

Normas, Cód igos y E spec ificac iqn |s^

A2 Lista de todas las Normas, Códigos y-Espeeificaciones aplicadas en el Proyecto. Especificaciones generadas pof'REP (ARgNDICE B, B-1)Especificaciones por disciplin gefreradas por PEP Especificaciones por disciplina qeríerá'das por EL CONTRATISTADocumentos de Ingeniería'Basica y de Detalle

A3

Diagramas de f I u j ^Diagramas de‘tubería'eíinsítíirnentación (DTI’s)Planos de simóofogía ^Planos de:to.calizab|Snltle equipos Planos áPíocalización de Equipos Contra Incendio Diagramas deibloques de sistemas Balance de Materia y Energía.Planos de clasificación de áreas peligrosas(áreas eléctricas)Diagramas UnifilaresArquitectura de automatización y controlPlantas arquitectónicasArreglos generales de tuberíaPlanos de rutas de conduitArreglos de seguridad y rutas de evacuaciónDiagramas de causa y efectoPlano de localización de instrumentos y sensoresPlanos de cajas de conexionesDiagramas de lazosTípicos de instalaciónCenso o listado de líneas.Censo o listado de válvulas de seguridad.Censo o listado de instrumentos.

Page 169: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

E s p e c i f i c a c i ó n p a r a I n t e g r a c i ó n d e l L i b r o d e P r o y e c t o p a r a

E n t r e g a d e O b r a s

P r im e r a E d ic ió n ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________P .0 .0 0 0 0 .1 0 :2 0 0 8

S ecdón

Censo o listado de equipos (proceso, eléctrico, entre otros)Diagramas de ductos de HVACPlanos de carga, amarre, lanzamiento, transportación e izaje de estructurasArreglos de alumbradoPlanos de distribución de potenciaPlanos de notas generalesPianos de detalles típicos de soldadura <NPlanos de ubicación de instalaciones (plataformas, ductosf.tariques edificio, baterías de separación, planta y demás)Planos estructurales de ejes y elevacionesPlanos de detalle (orejas, barandales, escaleras, penetracionés¡,sop'ortesy demás)Arreglo de pilotes y conductoresPlanos de guías y templetes <K'/Planos de rejillas y placaPlanos de plataformas de estrobosIsométncosTrazos y Perfiles para proyectos de ductc%terrestr;es.Planos de Cruces de caminos, cruces^evías de ferrocarril, carreteras.Planos para Perforaciones D ire c c io t ^ |e s ^ | |k Planos de Caminos de Acceso 3

Requerimientos de información. ^¡1^

A4

w ~ 'Memorias de Cálculo

Cálculos de:Simulación de ProcesoEquipos de Procesp7_(Soparadores, Torres, Enfriadores, entre otros)BombasHidráulicos ^DimensionamíeSato^de válvulasCálculo d e, V ál vu lasrde„S o g u r i dad (PSV). ¡

Cálculos-de5| vAnálisis estático y dinámico Estructurales ^Flujo de cargas eléctricas Corto circuitoArranque y corrida de motores Perfil de voltajesCorrección del factor de potencia Ajuste de protecciones Dimensión de cables Niveles de iluminaciónDimensionamiento de equipos (generadores, transformadores, UPS, entre otros)Conexión a tierra y protección catódicaAnálisis de esfuerzo de ductos y arreglos de tuberías.Análisis de fatiga de ductos ascendentesAnálisis de diseño de ductos (pandeo, propagación, condiciones de operación y estabilidad del fondo), entre otrosDe espesor de tuberías en sistemas de proceso v red de contraincendio

Page 170: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

É B L m E s p e c i f i c a c i ó n p a r a In t e g r a c i ó n d e l L i b r o d e P r o y e c t o p a r a

E n t r e g a d e O b r a s

P r im e ra E d ic ió n P .0 .0 0 0 0 .1 0 :2 0 0 8

S e c c ió n -

A5

Hojas de Datos de los Instrumentos-Equipos y de Productos Quím icos Peligrosos (HDSM)_________________________________________ ___________________________________________________________________________

Hojas de datos de instrumentos Hojas de datos de válvulas Hojas de datos de sensores Hojas de datos de equipos auxiliares Hojas de datos de equipos principales Hojas de datos en seguridad de los materiales (HDSM), entre $t'tos.;¿N

?v

BPerm isos y Licencias

fe%-•f

Perrnisa;^constrüeGÍón/instalaciónPermisos gb^rnam entalesPermiso de m'ocpcación de instalaciones existentesPermisos de operaciónPermiso de operación de recipientes sujetos a presión (y s u )Permiso de Autoabastecimiento de energía eléctrica Permisos para perforación de pozos de captación de agua.Permisos de cruces carreteros.Permisos de cruces de caminos.Permisos de cruces de canales, ríos y arroyos.Permisos de pasos en el derecho de vía para ductos (afectaciones a terceros)Permisos de uso de suelo.Autorización para descarga y vertimiento de aguas residuales producto de pruebas hidrostáticas (CNA, SCT, SEMAR, SSA, entre otros).Oficio(s) Resolutorio(s) en Materia de Impacto y Riesgo Ambiental Registro Pública Marítima Nacional.

No deben integrarse en el Libro de Proyecto los siguientes permisos y licencias-______________Estudio perimetral de partículas suspendidas en el aire Informe preventivo de impacto ambiental Permiso de navegación (barcazas)afaf'iWttsifo ac aguü-petatrte-Registro como empresa generadg©ys{E residuos peligrosos Permiso para disposición de residuos sólidos no peligrosos Registro de residuos peligrosos enviados a reciclaje £ermjsos para trabajo con riesgo durante el desarrollo de la obraTratamiento de incineración

Page 171: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

P E S P E C I F I C A C I O N P A R A I N T E G R A C I O N D E L L I B R O D E P R O Y E C T O P A R AEXPLORACION ¡f . W B U C CIO U Entrega de ObrasP r im e r a E d ic ió n P .0 .0 0 0 0 .1 0 :2 0 0 8

Sección" f r , ■‘.-.- .fpyg^.Dascripc ion-í v- ■ ■■■■'. . itíSiS&t-r. WJfM» ’svh £,«s¿¡. »(■ • HTj.WSÍS t > - »»•.■ <j '

Pagos generales (agua, luz, prediales, entre otros)Reporte mensual - semestral de residuos peligrososPermiso de descarga de aguas residuales de Plantas, entre otros.

Perm isos y L icenciasPermiso de construcción/instalación (incluye Memoria Descriptiva firmada por Perito Petrolero y Planos Correspondientes).Permisos gubernamentales.Permiso de modificación de instalaciones existentes.Permisos de operación (incluye Respaldo de graficas d e b u ts as sselladas).Permiso de operación de recipientes sujetos a presión (Incluye, una^Carpeta Genérica por obra, s de Integridad Mecánica por Recipiente |<‘expediérjtes^de Calidad por Paquete, Sistema o Equipo). ^Permiso de Autoabastecimiento de energía en ;jpc (Incluye un técnico de gestión ante la Secretaría de Energía).Permisos para perforación de pozos de capíación desagita.Permisos de cruces carreteros Permisos de cruces de caminos.Permisos de cruces de canales, ríos¿y arróyete^Permisos de pasos en el derecho < < pare (afectaciones a terceros).Permisos de uso de suelo. *Autorización para D caarga/pte rt ir ’de Aguas Residuales producto de Pruebas Hidrostáticas (CNA, SCT, SE, g „ A, entre otros), (Incluye técnico completo de gestión ante autoridades) > 8 ^Oficio(s) Resolutorio(s)'gn>iVlatena deí impacto y Riesgo Ambiental.Registro Pública MarítimáíNacignal.Reporte de Cumpl. jentod i ;to Ambiental y Riesgo Ambiental.Todos los p e rm is o ^ ^ L ^ r id o ante autoridades gubernamentales, de acuerdo al tipo de

%Estudios Real izados ,p ¡ otros (Terceros)

C

Datos delísiticA V Estudio topoysafico del sitio Investigación ?% iform es de suelos Estudios batimétricos Estudios e informes geotécnicos Estudios oceanográficosEstudios marinos (rutas de ductos, inspecciones y obstrucciones)Informes sobre el medio ambiente Estudios de estimación de emisionesPlan de Control Ambiental (PCA para Fase Ingeniería), (PCAC para fase construcción), entre otros.Estudio de Impacto Ambiental Análisis Detallado de Riesgo Reportes de Cumplimiento AmbientalAnálisis de Riesgo de los procesos en la fase de diseño (HAZOP), incluye soporte de Recomendaciones atendidas.Análisis de Riesgo de los procesos en la fase de Prearranque (WHAT-IF).Estudio de Contabilidad de la Instalación

Page 172: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

-- "*l E s p e c i f i c a c i ó n p a r a I n t e g r a c i ó n d e l L i b r o d e P r o y e c t o p a r acxpiohícioh y pboouccion Entrega de ObrasP r im e r a E d ic ió n P .0 .0 0 0 0 .1 0 :2 0 0 8

, .Sección ¿a , í - . ¿ ¡ . r • . f l

Procedimientos

D

Procedimientos de:IngenieríaProcuraConstrucciónCargaPlan de Administración de la Seguridad, Higiene y Salud.AmarreTransportación XX--.^ Instalación " Pruebas

Arranque <”" % V Planes de Respuesta a Emergencias i#$*Revisión de Seguridad en el Prearranque (RSPA)íá®%*Entrega-Recepción de Obra ^f.K, ^¡¡|pi Aseguramiento y Control de Calidad. ^

Planos As-Built ^

E Los enunciados en la sección A3 editaaos'¡en la revisión As Built, listados por número de línea de servicio, número , iqo, en a revisión, con la leyenda impresa o recuadro estampado de "Planos As Buif^^ngespacios suficientes para los nombres y firmas del Contratista y Vo. Bo., de la ResideQg|ry Supervisión de PEP.

Manuales y C a t á lo g o s ^ ^ ^ ^

F

Manuales de:OperaciónMantenimiento^InstalaciónCursos de,¡capacitacl£%'f registro de asistencia.CatálogoslQl’ matéríálesxttv ira -vInstrumenfosgg'EquiposListado de Refaccionamiento de los equipos e instrumentos.Manuales de ¡os sistemas de control distribuido y avanzado, según sea el caso. Manuales de los sistemas de respaldo ininterrumpido de energía.

Reportes y Certificados de Equipos e Instrumentos

Convocatoria para la verificación de la terminación mecánica.Listado de no conformidades detectados durante la terminación mecánica.

G Reporte de terminación mecánica y su lista de no conformidades tipo B.Convocatoria para pruebas preoperacionales.Listado de no conformidades detectados durante las pruebas preoperacionales.Reporte de pruebas preoperacionales y su lista de no conformidades tipo B. Convocatoria para arranque y pruebas de desempeño.Listado de no conformidades detectados durante el arranque y pruebas de desempeño. Reporte de arranque y pruebas de desempeño y su lista de no conformidades tipo B.

Page 173: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

PEJ ibiX e s p e c i f i c a c i ó n p a r a I n t e g r a c i ó n d e l L i b r o d e P r o y e c t o p a r a

EXPLORACION Y P M O U C C tO N Entrega de ObrasP r im e ra E d ic ió n ________________ ____________________________________ P .0 .0 0 0 0 .1 0 :2 0 0 8

. Secciónp “■ * * * •* ‘k u t - W h

Constancia de aceptación provisional y su lista de no conformidades tipo B.Convocatoria para puesta en operación.Reporte de puesta en operación y su lista de no conformidades tipo B.Constancia de entrega recepción parcial de obra al área usuaria y su lista de no conformidades tipo B.Registro de cierre de no conformidades tipo A ó B de terminación mecánica, pruebas preoperacionales, arranque y prueba de desempeño.Cartas de consentimiento, cuando aplique (Casa Certific;Certificado de aptitud temporal, cuando aplique (Casa CeCertificados originales de calidad de los ¡nstrumentos|íW.eqii c los proveedores Certificados emitidos por EL CONTRATISTA, entre otros'|k % ^

%Documentos M isceláneos

H

Reportes fotográficos a color en archivo e le c t ró ^ ^ ir^ ú lt ir ra versión de editor de fotos).

Listado de Placas de Pruebas R a d io g rá f ic a ^ ^ . ^ J p Placas RadiográficasOficios de entrega-recepción de ModelcisJ1Ele>círónicos Bidimensionales y Tridimensionales Inteligentes (MEBI- METI), de acuesdo a%9fK)rm a de referencia No. NRF-107-PEMEX- 2004. < Í | f a .Archivos electrónicos de ingeniería (S^ccióia A y E) en formato editable.Informes de trabajos su^||afa ios , J ’tres V terrestres, tales como cruces, interconexiones, caminos de accesbspavimentación, entre otros. ¡ Videos.Discos compactos, éntrateos. ^

Control de C a !íd ad % iLC am p1 i^T a lIe r

'

1

Pruebas des truc tiva |^ ||L ^ ^ 1 Pruebas no destructiváslPt'iD)Pruebas hidrostatieas Pruebas eumá1réas|^P ruebas'iie'h’ermetiddadPruebas deslazoPruebas de continuidadPruebas de aceptación en fábrica (FAT)Pruebas de aceptación en sitio (OSAT)Control dimensional Inspecciones visuales Tratamientos térmicos Protecciones anticorrosivasDe lastrado de tuberíaCertificados de Calibración de equipos, Instrumentos y Válvulas.Cualquier otro control, que ei sistema de calidad de EL CONTRATISTA establezca. Todos los Reportes y Registros deberán estar firmados en original.

Rastreabilidad de Materiales, So ldadura, instrumentos y Equipos Insta lados

J Certificados de los materiales emitidos por los proveedoresCertificados de ¡os materiales emitidos por los Fabricantes / Subcontratistas (de Calidad). Documentos, información, registros, diagramas, emitidos para realizar una Rastreabilidad/

Page 174: PARA OBTENER EL TÍTULO DE INGENIERO …tesis.ipn.mx/jspui/bitstream/123456789/16425/1/25-1-16811.pdf · Perforación “Sinan-C”, empleando las aplicaciones de modelado de Diagramas

». E S P E C I F I C A C I O N P A R A I N T E G R A C I O N D E L L I B R O D E P R O Y E C T O P A R AÍX P IO R S C IO N Y PRODUCCION _ ^

E n t r e g a d e O b r a s

P r i m e r a E d i c i ó n P . O . O O O O . t 0 : 2 0 0 8

Secc ión^ V'.‘ '■€ ¿i * i" w < • r W A á c ' '1 <V'ísTrazabilidad, bien definida y manejable que permita seguir la historia y localización de. Materiales, Soldadura (mapeos), Instrumentos y Equipos de instalación permanente, por número de certificado o folio, por número de junta y por TAG de los materiales, de soldadura (mapeos), de Instrumentos y de Equipos instalados; que sea confiable y fácil de manejar en la búsqueda de información, conforme a un sistema de calidad implementado por EL CONTRATISTA.

Los Subcontratistas/Fabricantes que suministren subensambles^S;. partes estructurales a la obra como: columnas, pilotes, vigas, defensas o cualquier ot íe que resulte de un proceso ajeno a la Rastreabilidad / Trazabilidad de;E¡E*GpNTIM nSTA; deben aportar los expedientes de Calidad, los cuales deberán contenefyo'dós, los certificados de calidad de los materiales empleados, registros de inspección, control^dimensional, reportes de Pruebas no destructivas (PND), certificados de soldadores, e'sfíécificaciones de soldadura y cualquier otra documentación utilizada