Os lusiadas

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OS LUSIADAS Luis de camoes Presentacion hecha por: Ronald Simoes

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OS LUSIADAS

Luis de camoes

Presentacion hecha por: Ronald Simoes

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LUIS DE CAMOES

Luís Vaz de Camões o Camoens- Lisboa - 1524

- 1580

fue escritor y poeta portugues , considerado como

uno de los mayores poetas en lengua portuguesa ;

también escribió algunos sonetos en castellano.

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LA OBRA

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LA ESTRUCTURA EXTERNA

Se refiere al análisis formal del poema: el número de estrofas, el número

de líneas por estrofa, número de sílabas métricas, tipos de rima, el ritmo, las

figuras de dicción:

     * Los Lusiadas consta de diez partes, llamadas las canciones líricas;

           Cada rincón tiene un número variable de versos (promedio 110);

            Las estaciones se encuentran en la octava, lo que tiene ocho versos,

la rima se cruza en los primeros seis versos y vinculado en los últimos dos

(AB AB AB CC)

             Cada línea se compone de diez sílabas métricas (decasílabo), en su

mayoría heroicos (sílabas acentuadas en el 6 º y 10 º )

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I N Í C I O D O D I S C U R S O D E J U P I T E R . C A N T O I ,

E S T R O F E 2 4 .

“Eternos moradores do luzente A 8 versos

Estelífero pólo, e claro assento, B

Se do grande valor da forte gente A

De Luso não perdeis o pensamento, B

Deveis de ter sabido claramente, A

Como é dos fados grandes certo intento, B

Que por ela se esqueçam os humanos C

De Assírios, Persas, Gregos e Romanos.” C

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ESTRUTURA INTERNA

Este trabajo muestra que es una epopeya clásica divide en

cuatro partes:

1) Propuesta - introducción, presentación del tema y los héroes

(1-3 estrofas del Canto I);

2) Invocación - el poeta invoca a las ninfas del Tajo y les pide que

la inspiración para escribir (versos 4 y 5 del Canto I);

3) Dedicación - el poeta dedica la obra al rey Sebastián

(versículos 6-18 del Canto I);

4) Narrativa - el relato de la travesía, comenzando por el centro

de la acción de ir atrás en el tiempo para explicar lo sucedido

hasta ahora en el viaje de Vasco de Gama y la historia de

Portugal, y luego proceder a la línea de tiempo.

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VASCO DE GAMA

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LA EPOPEYA

La epopeya es un subgénero épico, escrito la

mayor parte de las veces en verso largo (hexámetro),

o prosa, consiste en la narración extensa de acciones

trascendentales o dignas de memoria para un pueblo

en torno a la figura de un héroe que representa sus

virtudes de más estima; en ella intervienen muchas

veces los dioses y existen elementos fantásticos

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LA EPICA

La épica leyenda perpetúa un texto en prosa que le da

su mensaje acerca de las tradiciones centenarias y

preservarlas en el tiempo por la tradición oral o escrita.

La primera gran epopeya de los modelos occidentales son

los poemas homéricos de la Ilíada y la Odisea, que tienen

su origen en las leyendas sobre la guerra de Troya.

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La Epica es un poema narrativo extenso heroica, una

colección de eventos, hechos históricos, de una o varias

personas, reales, legendarios o mitológicos.

Asi en los Lusiadas hay una comparación constante

con los romanos, acerca de la evolución, el conocimiento

y la verdadera lengua Latina: el portugues.

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TEMAS

El vaije de Vasco da Gama a las Indias.

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LOS DIOSES

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BACO

Enemigo de los portugueses

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LA TORMENTA DE LOS DIOSES

“O céu fere com gritos nisto a gente,Com súbito temor e desacordo,Que, no romper da vela, a nau pendenteToma grã suma d'água pelo bordo:"Alija, disse o mestre rijamente,Alija tudo ao mar; não falte acordo.Vão outros dar à bomba, não cessando;A bomba, que nos imos alagando!"”

— A tempestade, Canto VI, estrofe 72

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VENUS

Amiga de los Portugueses

Ayuda a Vasco da Gama y les lleva a las isla de las

Ninfas.

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VENUS

Ahora viendo la flota con seguridad a su regreso a

Portugal, Venus pide la ayuda de su hijo Cupido a

unirse al amor y el dolor de las Nereidas con las

flechas del amor. Con las ninfas Tetis y bajo esta

influencia, se pone una isla mística en la ruta de los

portugueses, y ella trae a los amantes.

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“Ó que famintos beijos na floresta,E que mimoso choro que soava!Que afagos tão suaves, que ira honesta,Que em risinhos alegres se tornava!O que mais passam na manhã, e na sesta,Que Vénus com prazeres inflamava,Melhor é experimentá-lo que julgá-lo,Mas julgue-o quem não pode experimentá-lo.”

— A Ilha dos Amores. Canto IX, estrofe 83

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Canto I

O poeta indica o assunto global da obra, pede inspiração às ninfas do Tejo e

dedica o poema ao Rei D. Sebastião. Na estrofe 19 inicia a narração de viagem

de Vasco da Gama, referindo brevemente que a Armada já se encontra no

Oceano Índico, no momento em que os deuses do Olimpo se reúnem em Concílio

convocado por Júpiter, para decidirem se os Portugueses deverão chegar à Índia.

Com o apoio de Vénus e Marte e apesar da oposição de Baco, a decisão é

favorável aos Portugueses que, entretanto, chegam à Ilha de Moçambique. Aí

Baco prepara-lhes várias ciladas que culminam com o fornecimento de um piloto

por ele instruído para os conduzir ao perigoso porto de Quíloa. Vénus intervém,

afastando a armada do perigo e fazendo-a retomar o caminho certo até

Mombaça. No final do Canto, o poeta reflecte acerca dos perigos que em toda a

parte espreitam o Homem.

 

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Canto II

O rei de Mombaça, influenciado por Baco, convida os Portugueses a entrar no porto para os destruir.

Vasco da Gama, ignorando as intenções, aceita o convite, pois os dois condenados que mandara a terra

colher informações tinham regressado com uma boa notícia de ser aquela uma terra de cristãos. Na

verdade, tinham sido enganados por Baco, disfarçado de sacerdote. Vénus, ajudada pelas Nereidas,

afasta a Armada, da qual se põem em fuga os emissários do Rei de Mombaça e o falso piloto.

Vasco da Gama, apercebendo-se do perigo que corria, dirige uma prece a Deus. Vénus comove-se e vai

pedir a Júpiter que proteja os Portugueses, ao que ele acede e, para a consolar, profetiza futuras glórias

aos Lusitanos. Na sequência do pedido, Mercúrio é enviado a terra e, em sonhos, indica a Vasco da

Gama o caminho até Melinde onde, entretanto, lhe prepara uma calorosa recepção. A chegada dos

Portugueses a Melinde é efectivamente saudada com festejos e o Rei desta cidade visita a Armada,

pedindo a Vasco da Gama que lhe conte a história do seu país.

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Canto III

Após uma invocação do poeta a Calíope, Vasco da Gama inicia a

narrativa da História de Portugal. Começa por referir a situação de

Portugal na Europa e a lendária história de Luso a Viriato. Segue-se a

formação da nacionalidade e depois a enumeração dos feitos guerreiros

dos Reis da 1.ª Dinastia, de D. Afonso Henriques a D. Fernando.

Destacam-se os episódios de Egas Moniz e da Batalha de Ourique, no

reinado de D. Afonso Henriques, e o da Formosíssima Maria, da Batalha

do Salado e de Inês de Castro, no reinado de D. Afonso IV.

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Canto IV

Vasco da Gama prossegue a narrativa da História de Portugal. Conta agora a história da 2.ª

Dinastia, desde a revolução de 1383-85, até ao momento, do reinado de D. Manuel, em que a

Armada de Vasco da Gama parte para a Índia.

Após a narrativa da Revolução de 1383-85 que incide fundamentalmente na figura de Nuno

Álvares Pereira e na Batalha de Aljubarrota, seguem-se os acontecimentos dos reinados de D.

João II, sobretudo os relacionados com a expansão para África.

É assim que surge a narração dos preparativos da viagem à Índia, desejo que D. João II não

conseguiu concretizar antes de morrer e que iria ser realizado por D. Manuel, a quem os rios

Indo e Ganges apareceram em sonhos, profetizando as futuras glórias do Oriente. Este canto

termina com a partida da Armada, cujos navegantes são surpreendidos pelas palavras

profeticamente pessimistas de um velho que estava na praia, entre a multidão. É o episódio do

Velho do Restelo.

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Canto V

Vasco da Gama prossegue a sua narrativa ao Rei de Melinde, contando agora a

viagem da Armada, de Lisboa a Melinde.

É a narrativa da grande aventura marítima, em que os marinheiros

observaram maravilhados ou inquietos o Cruzeiro do Sul, o Fogo de Santelmo

ou a Tromba Marítima e enfrentaram perigos e obstáculos enormes como a

hostilidade dos nativos, no episódio de Fernão Veloso, a fúria de um monstro, no

episódio do Gigante Adamastor, a doença e a morte provocadas pelo escorbuto.

O canto termina com a censura do poeta aos seus contemporâneos que

desprezam a poesia.

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Canto VI

Finda a narrativa de Vasco da Gama, a Armada sai de Melinde guiada por um piloto que deverá

ensinar-lhe o caminho até Calecut.

Baco, vendo que os portugueses estão prestes a chegar à Índia, resolve pedir ajuda a Neptuno, que

convoca um Concílio dos Deuses Marinhos cuja decisão é apoiar Baco e soltar os ventos para fazer

afundar a Armada. É então que, enquanto os marinheiros matam despreocupadamente o tempo

ouvindo Fernão Veloso contar o episódio lendário e cavaleiresco de Os Doze de Inglaterra, surge uma

violenta tempestade.

Vasco da Gama vendo as suas caravelas quase perdidas, dirige uma prece a Deus e, mais uma vez, é

Vénus que ajuda os Portugueses, mandando as Ninfas seduzir os ventos para os acalmar.

Dissipada a tempestade, a Armada avista Calecut e Vasco da Gama agradece a Deus. O canto

termina com considerações do Poeta sobre o valor da fama e da glória conseguidas através dos

grandes feitos.

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Canto VII

A Armada chega a Calecut. O poeta elogia a expansão portuguesa como cruzada,

criticando as nações europeias que não seguem o exemplo português. Após a

descrição da Índia, conta os primeiros contactos entre os portugueses e os indianos,

através de um mensageiro enviado por Vasco da Gama a anunciar a sua chegada.

O mouro Monçaíde visita a nau de Vasco da Gama e descreve Malabar, após o que

o Capitão e outros nobres portugueses desembarcam e são recebidos pelo Catual e

depois pelo Samorim. O Catual visita a Armada e pede a Paulo da Gama que lhe

explique o significado das figuras das bandeiras portuguesas. O poeta invoca as

Ninfas do Tejo e do Mondego, ao mesmo tempo que critica duramente os opressores

e exploradores do povo.

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Canto VIII

Paulo da Gama explica ao Catual o significado dos símbolos das bandeiras

portuguesas, contando-lhe episódios da História de Portugal nelas

representados. Baco intervém de novo contra os portugueses, aparecendo em

sonhos a um sacerdote brâmane e instigando-o através da informação de que

vêm com o intuito da pilhagem.

O Samorim interroga Vasco da Gama, que acaba por regressar às naus, mas é

retido no caminho pelo Catual subornado, que apenas deixa partir os

portugueses depois destes lhes entregarem as fazendas que traziam. O poeta

tece considerações sobre o vil poder do ouro.

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Canto IX

Após vencerem algumas dificuldades, os portugueses saem de Calecut, iniciando a

viagem de regresso à Pátria. Vénus decide preparar uma recompensa para os

marinheiros, fazendo-os chegar à Ilha dos Amores. Para isso, manda o seu filho cúpido

desfechar setas sobre as Ninfas que, feridas de Amor e pela Deusa instruídas,

receberão apaixonadas os Portugueses.

A Armada avista a Ilha dos Amores e, quando os marinheiros desembarcam para

caçar, vêem as ninfas que se deixam perseguir e depois seduzir. Tétis explica a Vasco da

Gama a razão daquele encontro (prémio merecido pelos “longos trabalhos”), referindo

as futuras glórias que lhe serão dadas a conhecer. Após a explicação da simbologia da

Ilha, o poeta termina, tecendo considerações sobre a forma de alcançar a Fama.

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Canto X

As Ninfas oferecem um banquete aos portugueses. Após uma invocação

do poeta a Calíope, uma ninfa faz profecias sobre as futuras vitórias dos

portugueses no Oriente. Tétis conduz Vasco da Gama ao cume de um

monte para lhe mostrar a Máquina do Mundo e indicar nela os lugares

onde chegará o império português. Os portugueses despedem-se e

regressam a Portugal.

O poeta termina, lamentando-se pelo seu destino infeliz de poeta

incompreendido por aqueles a quem canta e exortando o Rei D. Sebastião

a continuar a glória dos Portugueses.

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GRACIAS

Preguntas

?Cual la importancia de la obra para la sociedad

portuguesa?

?Cuales son los elementos que caracterizan una

Epopeya?

?Porque hay elementos de la tradición greco-

romana dentro de la obra?

?Porque Cervantes cita a la obra de Luis de

Camoes?