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ANNO VIZ WDI-VW^'?^1" ""*" DB 1378 N. 1329 "_*"*-• '¦-¦—* * , ASSIGNATUBAB . [Recife) Trimestre 8:000 A, ano 12:000 [Províncias e Interior) Trimestre*:B0° Anno 18:000 A assignatnra oomeça em qualquer tempo e termina no altimo de Março, Janho, Setem- bro e Dezembro. PAGAMENTOS ADIANTADOS) OORRKSPUNDiüNOIA ÍÜéM m pmwm iPf l|l Veio por todaparte nm 8ympthòma,que me assusta pela libordades ? p ^^^-gc. n0 Congrec. de MalinasAM^ A Redação accoita e agradeo» a oollaboração. As.pnblicações particulares e anuuncios deverão ser dirigjdof para o escriptorio da typógrápriifi ámadoIMPEBADOKK7~ (PAGAMENTOS ADIANTADO* AVULSO 40 BEIS. AVULSO 4U nshxo»-^—._ BX- tó-ífc-- «-««ta districto policial «ao *% a GHB0U10 ; I r, o" da de Queimadas. A,.t.irl<la<U"> pollCl»*»-^0' ,5- oisTiucTO (subobin) ,.* ''ri. Pr" Lo«» da província, 4. 9 Qs ,imitcs flfoj di.t icto pol.pl aog£ -.„..•;¦ *,!•_ «olio aes:Ua aubdelececia da filia ue s>*ui autoridades policiaes. Frequezia do Poro da PanMa 1.0 districto.^1.0 supplente do subdele- «.do —Francisco Jose Vianna. ^2 ."dito-Torquato Henrique» da Silva. 3.o dito.-Nicoiáo Machado Freire. FregÚezià de Bom Jardim Districto de Moganga Subdelegado.-Manoel Correia de Gas- troo 1.° üuppleute ta Lyra. 77" fQ -ftnf«q.ir-fle mere- Sabendo desta eir.oumstancia o inspector pena de implicitamente co.ntasjar se mei ^ -(irte'ir-a0 do lllgaC) mftlldou procurar a cedor delle.podendo i tal bainha, que foi achada e reconhecida 4. MOT,c,o P-,,-; . . . J^«aJS^ „r o empr.g.a_„_ao.loJre»tOfia.^n* | V$%>$£ tend„.8e evadido. .iud* não foram presos, entretanto, ao saber ao facto o ex delegado de policia, capitão Apol- linario Luiz de Carvalho, ainda em exer- cicio, mandou conduzir para a cidade o oa- daver do iufeliz Cosme e procedeu á com- petente vistoria. reguinri(nu.e u>-d ««.a? -_-w * !d;a 3 ua 0idade a tardo, tano de Medeiros lhe respondera que naopi*- , _ . iI^mx podia deixar de cumprir em tudo as ordens do um dos membros da commwBSo central á quem se achava escravisado '? Será exncto que a causa da demissão do Dr. Costa foi fnud.1ment.1da por ter elle o o seu c^mpa* ubeiro Gumnão.ea. resposta a um officio da tíommVasão oentrai.dito qne não podiam dis- trabir! o pessoal do trabalho da abertura do e de a 8iibdelegBCÍa da filia de Bom Jardim g, _ ,A m%]xWt membro da commissão, e Queimadas.p,ruambuco dar ao Dr. Costa conta dos gêneros entra- Palácio da presidência de Perm»cdÍ8tribuido9 neflBe alojamento por 9 de Março de im.-Adelino Antônio __ ^ _ ? Será ?^ qu r0. cirando o Dr. Costa combinar na ordem e regularidade dos trabalhos, o Sr. Jose Ue- ria do Dr. chefe de policia, datada de hop, üi, foi lòmeSÍlo João Cardoso Boto*.. baíbeirp da casa de detenção. 8>ãito.-JoBÒ Carlos Pessoa do Araujo. Distraio de Serra Verde Subdelegadoo-Capitão José Comes do Ml^ snpplente.-João Guilherme de Mon- ".^aí"'- Capitão Angulo àomes do Andrade. 3." dito. -Joó Bezerra de Menezes. Districto de Surubim Subueleg^.-Joaquim Come. de Al Dr EÍvsea' Martins para aasumir a 'aJmtL p«-ovínoia do B,o Grande An Norte.i í riacuo -lauart: scunu «««" •¦*"1v-- 1- | Uào ¦©«¦ rítaa«-0 W?, deplo- esor. otQ ftQ meuo;( de ura do9 mpmbros da .anda alarmas demissões que luuv Havido _oeQtrftl ? ho coroo !de policia, faz uma insinuação, () bUflo tem Q direito de exl„ir a expli- filha de sua .náfe.e que vamos destruir. !•desaes íacto8j ffieamo p(ir(l aoabar I Referindo a dois alferes que estão des , * og ramoreBoorrem gobre o '' iSL no» couüo» da prov.n». a,, o I . por uma praça do destacamento de poheifc, o criminoso 'de morte Vicente Victorino, do Rio Grande, de onde veio ha poucos mezes como retirante. Este criminoso, que em G-nyanna ohns- maram por Francisco Victorino, ha dous aunos, no lugar Jacuuiirim, daquella pro- vincia, assassinou sua própria mulher, a VA * "_' .J J*^«,rtnÁ tacaaos nos ouiiu.» *- r , , Tenwo que elles vão fiear abiudonaao' e ! sem Cursos iVaquellas paragens e sem mLtalve, pura'transportarem-se para ^Í^uneleute.-Urbauo Vieira Carneiro ; esfc^ndaad°esta vez o Tempo AÚoú o alvo, \ r,mla, e-i > em suas acóuaa.ções coutr, o honrado vice daConUa. _ ,.__.-„rt-:Mfl,*lvi. da Silva. 1 g^^té dft pr0viucia. que tem dado-pro-. I V£i3 da moderação e critério qne lha suo trabir o pessoal do trabalho da abertura ao -- -pi * üiüda mp- ri!ich0 JaC!rA..Sea^ ÍÍ^SCS Foi rccolbido á cadeia para ter o conve- niente destino. Na noite de 22 para 28 do mez passiiao a celebre quadrilha de José Talhado, Jos* Maria, Joaquim Pajeú e Antônio Paruahy- ba, assaltou a casa do negociente Marinlio, sexagenario.na povoação da Lapa, distriotò de Nossa Senhora ,do O' desta comarca, roubou lhe dinheiro e fazendas na impor- ¦«Vdit-..-Joeè &arião Martyr da Silva. «a a io -Antônio Jn.qu.m \1e1ra. Q}*-*i ^m-ovincia do còuformidaae presidente ^.P^^.fe de policio, de oom a proposta d o IJr 0^. , l^f^JrSASo:Bo«4 Jardim. tnCt°'^ ^Tciaco dUtric^ com a.9 Jíraiüí-rdcüo.aiü.çü.-ae U-uilee ]• DISTBIOTO (BOM JARpDl)i Odl-nitosdosfce districto poW s.iJ*. 0; t>- L uniauo do ua foz até pude oatra* 1 v i , ,7t-,rad,>. *»erBl qae viu para íij mm*" «A líe Jt.' a eStradu da estrada para gSÍ'^opè^la J.queirársegdiHdd-pov ° Jíru' V'pa-.-3-ir i7 Feijão, Barroncoa, f7'7 o t!»a..-:«!¦:-,,», ,«, o*. ft 1 Í_?V.„ip bór Gtiiiiora na estrada de Pa7;r;_"í-'to.-»«»««»*«¦»' encentrai;y ,,u.;.,ü0 p.u.u ema o no m,emo BiacUo l^oim-. P^ essa •'JJ-„ ^ «le ¦. 1 strada do bai-iuro, («t..« í^^fag Giauha.edahiaestradi estrada .170 iQ|f.^.v 1>D . ^aW ao tirana, a.ejtrada q^ deste ¦l»«c}iaU^! dn>.ir„. o dahi a Olha nera o cageubo Mülansia e deste nb0' ?;7 7,' ; ,. do Lim: eiro é°UlViU V DlSráló-ò («ÍUKDUDAS) ! _ ,-,ih,s d^ta districto r.)ohcial-8ao d'S«°^SÍII»l^d^,a.S(«lÇfii ,'bi iieío Cipibu-iboaba.xo ato en t:.;,;'7c ri., 1 ciai q3 limites congênitos, e que o natural eãUir-.uBS-itae do Ttíw/w. porque vae retirando a !r.^«rtí« , HPbnnsdô seus co.*.rêligionario8, que, ape zarde bem definides-queriam su- couser- vazios em seus lugares, mva, tvflh'açlo o go- verrio, melhor sevviitfrh aos pl-.nos eiute^ ^saeá.B^docahido^o-religiouarios. Saiba o Tempo, e de ofl^ vez na.) Ulle - mais som saber, que o honrado Sr- vice- l hresidelte, deüíitfcinao offioiaes de pp.licia I {.'ao mio inspiram confiança á sitiinçao o , i c ac uns ainda exerciam e outros haviam ha \ ' nonoo acabado de exercer cargos de autori í dadespoliciaes, om hostilidade o persegui i cao po« liberaes, dèü ordens para quo se i recolhessem ao qn.vhel os qne estavam em . I commiasües ho interior, e corressem por I conta da proviucia egsàs despezas. j Hoje anda o Tempo muito obmpassivo o -. ! piedoso, mas ninguém se illuda com as la- wnrhiisÂe crocolilos.,• i ° o còllega não anda á cata de motivos, i ainda mesmo aparentes para censurar o ! digoo viòe"presidente, e ^e quer dar v..U !ársaaáac^açü^nãoinvis7deoh^- Chado0, não fallo sem estar bom mf.uma- ao para uão andar empres ando. a admir com <->o imi"»^ i"«» j— . - modo porque vai se fazendo o serviço da secca uesta capital. Seja como for, o que è verdade e qne se^ uluuo_.u . ..... o Sr. Jqfó Caetano é empregado submisso, à . espaucaram-no ttos- 7'7 $%$$¦«7.-Só 1 , S^u lio. SS,»: da n5onte !f membros da commissã.o, e principalmente do que se acha em tão precárias condições. 0 qae uào p.idece duvida fiu-.lmente^e que 30 aquelle foi o m tivo da d|«n.Ba&o Jo D Oo7o, ella devia estender s qne ta.abem h-.tvia assignnd ,.._*__*_»'»»*»/-J .1 A pardo Símeào, retirante, quo vinha cit» Bambéí desfechando lhe nm tiro de.baoa- marte sobre os rins de traz para diante, w 00 ur. , varando-lho a bala pelo umbigo recebendo Sr Gusmão aiuda mais 19 oaroços do chumbo. |f I Diz-se que ao encontrarem se aquelles ..te-M.4* do ate«o do «.A.O. P* " ^^^^^ , cÔmo pon bio vai satisfeita com a comtm* ^ ^' , ^ ^Thies que não trazia armas e não ex- polo modb porque tem comdo^con* gs ^J T.a S,8Vcb.mpromett;:doJas mais oometios da ( ^;4meu cão precisa e de su, resporisabilidade mova.. Spb t^m [**& guQ. .7 u-8 babemos aguar e„mm,K:õ, «dtol. ««"^ .'a! t,nt°'1'r5 ;'7se te d. co^u-ca o da3 vizinhas, ^f rt^SSKSSS ip|'|SSÍUao toda so,e ,, ,n.eB S,Slaofc„: ,oo conop.-omoue?o a »|mo o tígSJ^^, Joaé Talblj0, da fogão- mm ç, «fg^SSt 6iaSd: Y,-êa. ée sffl 1873 Untoo « vél necessidade c que a comm ssao parceria com o seu irmão Hermene dissipar as duvidas qae se levantam e deh- u^^-^M.m08l Oahdido, então ! nir bíáramshte seu procedimentoSele^dÕ alli, e José Maria da proviu- £U<»yaí-líifi--^e88oa cagada ultima- ! -»-'_,* , . , Älo in ,,riU-: :,,.-., da Paí:ahvba, a 'estrada queB_ % _ ^ ft í it nada para Garaíiba pela la- i ^™^QV cnntVa a deshdmamdade qu^ ociinuiho par *»..»T«iiai«-?«fl8?» 0?0«adt «Sw í ci(,, d;l Parahyba, o qual pro] ffiate'dessa cidade minisko^o^negai^^. d0 mi ?W ft3 S9gmD,! SS-, Uíúma-ciante o prssideu e |es; quo mostram como ^^& mandou á disposição do juiz propala coutar OSITO tefc*£2gl /* ¦ ÃvWe dahi pela Ri ^ho abaixo ao pe <ia i *"¦.;,,,„,» centr»B fle S«>C eBtradfl de .- ^fndetíühida deixou a comarca.nb ào^ 7J;7:io,eomS«a„u.lde«dS,aomao „nranca do propriedade. ° i." horrível o que se conta; e muito oonfiatuos das novas autoridade, quo res- taSeerõoalh- o império da lei com a re- nressão dos criooes: •ff!q o aue informaram ap Joraaí. da proyioçia maudou á .Vsp.isição do juiz da direito do Govanna 30 praças para perseguir e prerr* fofèstes criminosos. Esta força foi posta d-noisá disposição do juiz municipal, o ciual ordenou uma diligencia, na ^iMj {¦'do corrente, ao povoado Areias, a o _,-. léguas da cidade, e ongeuhos conligafij TÍbyra, Mereié e Gentinha, onda çpstu- nV- --im áoparecèr taes criminosos. •-;*.:¦ --Mnvrí do eirini rahyha. iS.) ggi cuo motivo, ipo^oMW Sm a cansa clessa de ..issao ;-; e para^ qu mm*n* ¦' voz maledicenoia, se e falso ^e diz. covro á illustre commissão ) ... •,, >r.\ : > í;.-vc:.h-' > -l' . f.nn'-!3í*UÍ0 SO a Captura UO Uliuv-i-iw h^im-»««sa 'd«S«M 4=, a°5'i- àais de uma légua da cidade, fei ^^ft s u.n a lle8 engenhes. iJ nte assassinado o .parda Coage Jose me1^cap.tura^aqu 1 ea ,...,7 reconhecidos, ura dos .quaes^a_is üntros ^ A attitude que em Goyanaa ^omara^ ..,-, recoÔhecidds, um dos quaes desfe ^^^^•oeooutrot^f^cias ' «toii lha a orelha direi.*. il 1É! i . |i| •3. 01 raioTO (uügan._ . -t -. jstQ distriotò policial sao . a

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ANNO VIZ WDI-VW^'?^1" ""*" DB 1378 N. 1329

"_*"*-• '¦-¦—* *

,

ASSIGNATUBAB. [Recife)

Trimestre 8:000A, ano 12:000

[Províncias e Interior)Trimestre *:B0°Anno 18:000

A assignatnra oomeça em

qualquer tempo e termina noaltimo de Março, Janho, Setem-bro e Dezembro.PAGAMENTOS ADIANTADOS)

OORRKSPUNDiüNOIA

ÍÜéM m pmwm iPf l|lVeio por todaparte nm 8ympthòma,que me assusta pela

libordades ? p ^^^-gc. n0 Congrec. de MalinasAM^

A Redação accoita e agradeo»a oollaboração.

As.pnblicações particulares eanuuncios deverão ser dirigjdofpara o escriptorio da typógrápriifiámadoIMPEBADOKK7~

(PAGAMENTOS ADIANTADO*

AVULSO 40 BEIS.

AVULSO 4U nshxo» -^—._

X- tó-ífc-- «-««ta districto policial «ao *% a

GHB0U10Â ;

Ir, o" da de Queimadas.

A,.t.irl<la<U"> pollCl»*»-^0' 5- oisTiucTO (subobin),.*

''ri. Pr" Lo«» da província, 4. 9 Qs ,imitcs flfoj di.t icto pol.pl aog£

-.„..•;¦ *,!•_ «olio aes: Ua aubdelececia da filia ue s>*uiautoridades policiaes.Frequezia do Poro da PanMa

1.0 districto.^1.0 supplente do subdele-

«.do —Francisco Jose Vianna.^2 ."dito-Torquato Henrique» da Silva.

3.o dito.-Nicoiáo Machado Freire.

FregÚezià de Bom Jardim

Districto de Moganga

Subdelegado.-Manoel Correia de Gas-

troo1.° üuppleute

ta Lyra.

77" fQ -ftnf«q.ir-fle mere- Sabendo desta eir.oumstancia o inspectorpena de implicitamente co.ntasjar se mei

^ -(irte'ir-a0

do lllgaC) mftlldou procurar acedor delle. podendo i tal bainha, que foi achada e reconhecida

4. MOT,c,o -,,-; . . . J^«aJS^

„r o empr.g.a_„_ao.loJre»tOfia.^n* | V$%>$£ tend„.8e evadido. .iud*não foram presos, entretanto, ao saber aofacto o ex delegado de policia, capitão Apol-linario Luiz de Carvalho, ainda em exer-cicio, mandou conduzir para a cidade o oa-daver do iufeliz Cosme e procedeu á com-

petente vistoria.reguinri(nu.e u>-d ««.a? -_- w * d;a 3 ua 0idade a tardo,tano de Medeiros lhe respondera que nao pi*- , _ . iI^mxpodia deixar de cumprir em tudo as ordensdo um dos membros da commwBSo centralá quem se achava escravisado '? Será exncto

que a causa da demissão do Dr. Costa foifnud.1ment.1da por ter elle o o seu c^mpa*ubeiro Gumnão.ea. resposta a um officio datíommVasão oentrai.dito qne não podiam dis-trabir! o pessoal do trabalho da abertura do

ede

a 8iibdelegBCÍa da filia de Bom Jardim g,

_ ,A m%]xWt membro da commissão,

e Queimadas. p,ruambuco dar ao Dr. Costa conta dos gêneros entra-Palácio da presidência de Perm»c dÍ8tribuido9 neflBe alojamento por

9 de Março de im.-Adelino Antônio __ ^

_ ? Será ?^ qu r0.

cirando o Dr. Costa combinar na ordem e

regularidade dos trabalhos, o Sr. Jose Ue-ria do Dr. chefe de policia, datada de hop,

üi, foi lòmeSÍlo João Cardoso Boto*..

baíbeirp da casa de detenção.

8>ãito.-JoBÒ Carlos Pessoa do Araujo.

Distraio de Serra Verde

Subdelegadoo-Capitão José Comes do

Ml^ snpplente.-João Guilherme de Mon-

".^aí"'- Capitão Angulo àomes do

Andrade.3." dito. -Joó Bezerra de Menezes.

Districto de Surubim

Subueleg^.-Joaquim Come. de Al

Dr EÍvsea' Martins para aasumir a'aJmtL d» p«-ovínoia do B,o Grande

An Norte. i í riacuo -lauart: scunu «««" •¦*"1 v-- 1- |Uào ¦©«¦ rítaa«-0 W?, deplo- esor. otQ ftQ meuo;( de ura do9 mpmbros da

.anda alarmas demissões que luuv Havido oeQtrftl ?

ho coroo !de policia, faz uma insinuação, () bUflo tem Q direito de exl„ir a expli-filha de sua .náfe.e que vamos destruir. !• desaes íacto8j ffieamo p(ir(l aoabar

I Referindo sé a dois alferes que estão des , * og ramoreB jâ oorrem gobre o

'' iSL no» couüo» da prov.n». a,, o I .

por uma praça do destacamento de poheifc,o criminoso

'de morte Vicente Victorino,

do Rio Grande, de onde veio ha poucosmezes como retirante.

Este criminoso, que em G-nyanna ohns-maram por Francisco Victorino, ha dousaunos, no lugar Jacuuiirim, daquella pro-vincia, assassinou sua própria mulher, a

VA * "_ ' .J J*^«,rtnÁ

tacaaos nos ouiiu.» *- r , ,Tenwo que elles vão fiear abiudonaao' e

! sem Cursos iVaquellas paragens e sem

mLtalve, pura'transportarem-se para

^Í^uneleute.-Urbauo Vieira Carneiro ; esfc^ndaad°esta vez o Tempo AÚoú o alvo,

\ r,mla , e-i > em suas acóuaa.ções coutr, o honrado vicedaConUa. _ ,.__.-„rt-:Mfl,*lvi. da Silva. 1 g^^té dft pr0viucia. que tem dado-pro-.

I V£i3 da moderação e critério qne lha suo

trabir o pessoal do trabalho da abertura ao -- -pi * üiüda mp-ri!ich0 JaC!rA..Sea^ ÍÍ^SCS Foi rccolbido á cadeia para ter o conve-

niente destino.Na noite de 22 para 28 do mez passiiao

a celebre quadrilha de José Talhado, Jos*Maria, Joaquim Pajeú e Antônio Paruahy-ba, assaltou a casa do negociente Marinlio,sexagenario.na povoação da Lapa, distriotòde Nossa Senhora ,do O' desta comarca,roubou lhe dinheiro e fazendas na impor-

¦«Vdit-..-Joeè &arião Martyr da Silva.«a a io -Antônio Jn.qu.m \1e1ra.

Q}*-*i ^m-ovincia do còuformidaaepresidente ^.P^^.fe de policio, deoom a proposta d o IJr 0^ . ,

l^f^JrSASo:Bo«4 Jardim.tnCt°'^

^Tciaco dUtric^ com a.9

Jíraiüí-rdcüo.aiü.çü.-ae U-uilee

]• DISTBIOTO (BOM JARpDl) i

Odl-nitosdosfce districto poW s.iJ*. 0;

t>- AÍ L uniauo do ua foz até pude oatra* 1

v i , ,7t-,rad,>. *»erBl qae viu para íijmm*" «A líe Jt.' a eStradu da estrada para

gSÍ'^opè^la J.queirársegdiHdd-pov° Jíru' V'pa-.-3-ir i7 Feijão, Barroncoa,

f7'7 o t!»a..-:«!¦:-,,», ,«, o*.ft 1 Í_?V.„ip bór Gtiiiiora na estrada de

Pa7;r;_"í-'to.-»«»««»*«¦»'encentrai;y ,,u.;.,ü0 p.u.u ema o nom,emo BiacUo l^oim-. P^ essa•'JJ • -„ ^ «le ¦. 1 strada do bai-iuro, («t..«í^^fag Giauha.edahiaestradiestrada .170 iQ|f.^.v 1>D .^aW ao tirana, a.ejtrada q^ deste¦l»«c}iaU^! dn>.ir„. o dahi a Olha

nera o cageubo Mülansia

e destenb0' ?;7 7,' ; ,. do Lim: eiroé°UlViU V DlSráló-ò («ÍUKDUDAS) ! _

,-,ih,s d^ta districto r.)ohcial-8ao

d'S«°^SÍII»l^d^,a.S(«lÇfii,'bi iieío Cipibu-iboaba.xo ato en

t:.;,;'7c ri., 1ciai

q3 limites

congênitos, e que o natural eãUir-.uBS-itaedo Ttíw/w. porque vae retirando a !r.^«rtí« ,HPbnnsdô seus co.*.rêligionario8, que, ape

zarde bem definides-queriam su- couser-

vazios em seus lugares, mva, tvflh'açlo o go-verrio, melhor sevviitfrh aos pl-.nos eiute^

^saeá.B^docahido^o-religiouarios.Saiba o Tempo, e de ofl^ vez na.) Ulle

- mais som saber, que o honrado Sr- vice-l hresidelte, deüíitfcinao offioiaes de pp.liciaI {.'ao mio inspiram confiança á sitiinçao o ,i c ac uns ainda exerciam e outros haviam ha \' nonoo acabado de exercer cargos de autorií dadespoliciaes, om hostilidade o perseguii cao po« liberaes, dèü ordens para quo se

i recolhessem ao qn.vhel os qne estavam em .

I commiasües ho interior, e corressem porI conta da proviucia egsàs despezas.j Hoje anda o Tempo muito obmpassivo o -.

! piedoso, mas ninguém se illuda com as la-wnrhiisÂe crocolilos. ,•

i ° Sí o còllega não anda á cata de motivos,

i ainda mesmo aparentes para censurar o! digoo viòe"presidente, e ^e quer dar v..U

!ársaaáac^açü^nãoinvis7deoh^-Chado0, não fallo sem estar bom mf.uma-

ao para uão andar empres ando. a admir

com <->o imi"»^ i"«» j— . -modo porque vai se fazendo o serviço dasecca uesta capital.

Seja como for, o que è verdade e qne se ^ uluuo_.u . .....

o Sr. Jqfó Caetano é empregado submisso, à . espaucaram-no

ttos- 7'7 $%$$¦«7.-Só 1 , S^u lio. SS,»: da n5onte !f

membros da commissã.o, e principalmentedo que se acha em tão precárias condições.0 qae uào p.idece duvida fiu-.lmente^e que30 aquelle foi o m tivo da d|«n.Ba&o Jo D

Oo7o, ella devia estender sqne ta.abem h-.tvia assignnd

.._*__*_»'»»*» /-J .1 A

pardo Símeào, retirante, quo vinha cit»Bambéí desfechando lhe nm tiro de.baoa-marte sobre os rins de traz para diante,

w 00 ur. , varando-lho a bala pelo umbigo recebendo

Sr Gusmão aiuda mais 19 oaroços do chumbo.|f I Diz-se que ao encontrarem se aquelles

..te-M.4* do ate«o do «.A.O. P* " ^^^^^ , cÔmo pon

bio vai satisfeita com a comtm* ^ ^' , ^ ^Thies que não trazia armas e não ex-

polo modb porque tem comdo^con* gs ^J

.a

S,8Vcb.mpromett;:doJas mais oometios da ( ^; meu cão precisa e desu, resporisabilidade mova.. Spb t^m [**&

guQ. .7 u-8 já babemos aguar

e„mm,K:õ, «dtol. ««"^ .'a! t,nt°'1'r5 ;'7se te d. co^u-ca o da3 vizinhas,

^f rt^SSKSSS ip|'|SSÍUao toda so,e ,, ,n.eB

S,Slaofc„: ,oo conop.-omoue?o a »|mo o tígSJ^^, Joaé Talblj0, da fogão-mm ç, «fg^SSt 6iaSd: Y,-êa. ée sffl 1873 Untoo «vél necessidade c que a comm ssao parceria

com o seu irmão Hermenedissipar as duvidas qae se levantam e deh- u^^-^ M.m08l Oahdido, então

! nir bíáramshte seu procedimento Sele^dÕ alli, e José Maria da proviu-£U<»yaí-líifi--^e88oa cagada ultima- ! -»-'_,* , . , lo in ,,riU-:

:,,.-., da Paí:ahvba, a 'estrada

que _ % _ ^ft F° í it nada para Garaíiba pela la- i

^™^QV cnntVa a deshdmamdade qu^

ociinuiho par

*»..»T«iiai«-?«fl8?» 0?0«adt «Sw í ci(,, d;l Parahyba, o qual pro]

ffiate'dessa cidade minisko^o^negai^^.d0 mi i» ?W ft3 S9gmD,! „ SS-, Uíúma-ciante o prssideu e|es; quo mostram como ^^& mandou á disposição do juiz

propala já coutar

OSITO tefc*£2gl/* ¦ ÃvWe dahi pela Ri ^ho abaixo ao pe <ia i *"¦.;,,,„,»

centr»B fle S«>C

eBtradfl de .- •

^fndetíühida deixou a comarca.nb ào^

7J;7:io,eomS«a„u.lde«dS,aomao„nranca do propriedade.° i." horrível o que se conta; e muito

oonfiatuos das novas autoridade, quo res-

taSeerõoalh- o império da lei com a re-

nressão dos criooes:•ff!q o aue informaram ap Joraaí.

da proyioçiamaudou á .Vsp.isição do juiz da direito do

Govanna 30 praças para perseguir e prerr*fofèstes criminosos. Esta força foi postad-noisá disposição do juiz municipal, o

ciual ordenou uma diligencia, na ^iMj

{¦'do corrente, ao povoado Areias, a o _,-.

léguas da cidade, e ongeuhos conligafijTÍbyra, Mereié e Gentinha, onda çpstu-nV- --im áoparecèr taes criminosos. •-;*.:¦

--Mnvrí do eirini

rahyha. iS.) ggi cuo motivo, ipo^oMW

Sm a cansa clessa de ..issao ;-; e para^ qumm*n* ¦' voz dá maledicenoia, se e falso

^e diz. covro á illustre commissão )

... •,, >r.\ : > í;.-vc:.h-' > -l' . f.nn'-!3í*UÍ0 SO a Captura UO Uliuv-i-iwh^im-»««sa 'd«S«M 4=, f« a°5'i-àais de uma légua da cidade, fei

^^ft s

u.n a lle8 engenhes.iJ nte assassinado o .parda Coage Jose me 1^ cap.tura^aqu 1 ea

,...,7 reconhecidos, ura dos .quaes^a_ is üntros^ A attitude que em Goyanaa ^omara^

..,-, recoÔhecidds, um dos quaes desfe

^^^^•oeooutrot^f^cias' «toii lha a orelha direi.*.

il1É! i

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•3. 01 raioTO (uügan. _. -t -. jstQ distriotò policial sao . a

Page 2: ÍÜéM m pmwm iPf l|lmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1878_01329.pdfA PROVÍNCIA Parece que para melhor êxito deveriam ter as autoridades dalli á sua disposição algumas praças

A PROVÍNCIA

Parece que para melhor êxito deveriamter as autoridades dalli á sua disposiçãoalgumas praças montadas, afim de perse-.guilos nos differentes pontos onde se refa-giam, já uesta, já iras outras comarcas.

Quaudo se trata de faetos tão graves,não e dispensável quaesquer sacrifícios; oque actualmente oceorre em Groyi>nna émuito mais sério do que possa parecer.

Alguns senhores de ongonhos ha quetem offerecido cavallos e outros objeetospara qualquer diligencia que seja precisofazer-se. »

Ah eenaiiras 4la <n|>i*Mi>sição—Na impossibilidade de articularem fac-tos que desabonem a situnçâo inauguradacom o actual ministério, os conservadoresBoccorrem-se á expedientes que revelamsua fraqueza, articulam aceusaeões quecaem ao primeiro sopro oomo oastello decartas.

Para prova da fraqueza das censuras op*posicionistas, abrimos espaço à seguiuteresposta dada pela Reforma a nm Flaminio,que está agora se exhibindo :

« Flaminio no seu artigo de hentem en-treteve-seoom o Sr. ministro da justiç«i, fazendo-lhe acre censura por uma cousa quoo mesmo Flamiuio chama violação de lei.

Consiste a notada violação de lei em ha-ver o Sr. ministro da justiça designado aojuiz de direito avulso conselheiro Bento Lis*boa, a segunda vara commercial da curte,vaga pela nomeação do Sr. Dr. Carneirode Campos para a Relação do Recife.

Um semelhante procedimento, diz Fia-viineo, importa infraoção da lei que anfcori-son o governo a supprimir uma das varaseiveis da Corte.

A simples exposição da censura já contemem si a sua cabal refutação.

A lei só autorisa a suppressão de uma va*ra oivol; vagou uma vara commercial.Como, pois, o Sr. ministro havia de suppri-mir nma vara eivei'?

Mas Flamiuio dá a entender que o Sr.ministro podia remover um dos juizes eiveis para a vara commercial, e assim criaruma vaga de vara eivei, e por bom da lei,snppnmil-a.

Esta ponderação tom o defeito de ser fi-lha da ignorância da legislação vidente.

Segundo o artigo 2 do decr9to n. 659 de , -¦ t~ -28 de Junho de 1850 e o artigo A- do decre-1 nomeando o actual adininisíraih r d.. Consu

mesma ou diversa cathègoria senão a re-qnerimento seu, «alvo exoepçòes pxprèssaí,que não se dão uo caso occorrenti;.

E\ portanto, manifesto que o Sr. minis-tro da justiça não podia passar qn-iiquerdos juizes do diroito do eivei da efitte paraa segunda vara commercial, sem requeci-mento do respectivo juiz.

Nenhum juiz da corte, porem, feV, tal re-querimento.

Quereria Flamiuio que o Sr. iuiui4romandasse chamar algum dos juizes do oi?vil e o forçasse a requerer passagem par > avara commerciai ? Seria uma pratica do-spo-tica, compatível Bem duvida com a iüd-d • «com oa hábitos da e9cola dos amigas «loFlaminio, mus que repugna á escola do Sr.ministro da justiça.

Flamniio é nm desastrado. Censurando oactual Sr. ministro da jtietiçn, fere em ébeioao seu bom amigo o Sr, Conselheiro GamaCerqueira. No Recife vngara recentementea vara Ia Provedoria • o Sr. Cama Cerqueira, em vez de passar para ella nm dos jui-zes das varas eiveis e supprimir uma dos-tas, ao coutrario removeu para a Provedo-ria o Sr. í)r. Mauoel da Silva Rego, juiz dodireito da comarca do Palmares. A lei invocada por Fiamittio autorisou também a sup-pressão da ü"úíá das varas eiveis do Raci-fe.

Por entre as facadas de Flaminio ha ai*guma cousa muis engraçada do que as mesmas facecias.

Flamiuio, o alliado, o sustentado)- dos homens que esvásiahim os cofres públicos,om termos rudes aconselha aos liberaes so-vera e?.onomia no dispendio dos dinheirosdo Estado.

Ao lerem este conselho, os próprios ami*"os de Flaminio hão de sorrir-se maliciosa*)mente.

Mas este traço de comediu já é mui'o co-nheoido ua ccxnsdia humana.

Sallnstio eacandalisavii Roma oom assuas rapinagens e nos seus livros preg ?.iuma moral digna do chefi dos estoico..

Os romanos acreditavam no que viam,Bcijioet uns rapinagens de S/ill.üSfciÒ e riam-se das suas predicas i

V lliciliQ cartada—Se não viasi*mos que o acto da illustre directoria da As-sociação Commercial teve um üm occnlto,

ardo de Oliveira para ser conservado no . pois faltara apenas oito kilometros de ascargo que exerce,—ultima cartada que jo-gou para fazer sustar sua, demissão, que elleuão julga mais eoujurada pelos empenhosou pelas lamúrias.

A nobre directoria da Associação Com*mercial, foi victima do um manejo que nosescusamos de qualificar; e sem que receia-mos ser contestados, afirmamos que destavez não interpretou ella os sentimentos docommoroio desta praça, .tantas vezes es tor-vndo pelas pequenas exigências do beue-mérito administrador^ que em nm de seusrelatórios pedia aggíavação io impostos,como se já fossem poucos os que pagam osnegociantes.

PermittHnnos a illustre direotoria, foi nm>'cto desacertntlo e que não está na alturadn corporação commercial essa concessão detitulo benemérito, quo tom sido interpre-i «lo como uma pressão que se quiz exercer.s« IH-o a opinião.

L'71izm.eüto .esta não se deixa arrastarajsta contra a protecção que peusou ai-

sontameuto de fio.« O Sr. Porfirio da Silva, encarregado de

estabelecer a linba, é assíduo cumpridorde seus deveres, o que ó uma garantia devermos em'pouco tempo toda linha asson-tada e fuuccionando.

« A taxa que se paga d'aqui para Oaten*de, é de 1$ por vinte palavras.

o lia dias fui obrigado a ir d'aqui até aJaqueira, 9eto léguas, e tive occasião devêr que os.trabalhos do prolougameute daestrada de ferro caminham regularmente,assim como vi também grupos de retirantesabrigados debaixo das arvores no maior os«tado de miséria.

« Homens, mulheres o crianças, todospromiscuameuto reunidos sob um teeto depalha, que mal os guarda dos raios perpen»diculares do sol.

• Quando chegar o in-To-nn, se aindaalli estiverem; muito tórãu ue soffrer, eentretanto não procuram com anteceden»cia fazer para si um abrigo, tanta ó a pre»

giiminfimbro da directoria poder dispensar I guiça. Estão, talvez, á eapera que o go-'"' '" ~ —.a,....!.. Vtírno l])0S faça nma choupaua.t ü q-ic oi mata não é tanto a r-òooa

como a indolência.BlIltSSotli-ron .a'a'oi'iEftei.o.9 —

1 Erequeu tarara esta repartição durante a se-mana li ida 142 pessoas que consultaram.151 oh.-as òin 103 volumes, sendo de dia

! 9íí pessoas e 105 obras om 118 volumes e a' noite 40 pesadas e 40 obras em 50 volumes,j sobro : revistas e jornaes 02, litturntura 47,i diseito -1, eucycldpedia 2, philòsbphiii 2,I geographia 2, medicina 1, lingüística 1, nas

in-.

ão p.1' Eduardo de Oliveira,oomprOmetteudodesi/arto a corpoiação corarneroial, pondo aa sorviç i de intrigas políticas.

Esf.av«mo3 dispensados de tocar nesteássumpi' que desejaríamos (ioasse no lim-bo; siihi.iios, porém, desse nosso propoei-to pela qualificação'de bem merecido qua deuo Tempo ao titulo conferido ao illustre Sr.Eduardo de Oliveira.

Pedimos aos collegas quo enumerem osserviços prestados pelo Sr. Oliveira ao com-mercio desta praça, para quo o publicopossa aquilatar esse hypothetico mereci- seguiiii.es línguas: portugneza, 186 obrasmento, e desappareça a desconfiança em I ein i;)« volumas, franceza, 15 obras em 25que todos sa acham, de que com esse titulo I voluWes'.

to n. 687 de 26 de Julho do mesmo anno,os.jnizes de direito de terceira entrauoiauão podem ser removidos para varas da

FOLHETIM(307)

ODÍO DE BOÜRBONSPOR

7t.3*i*a.y;'o y IMífitensi

SEGUNDA PARTE

XLVLI

MARCHA DE FRENTE

(Continuação)

Em primeiro logíir era necessário tor-níir mais profunda a separação d'el-reie do bar-o de Orlan por meio do imitir-monio de Assumpção, era necessárioensaiar simplesmente o mesmo systemaentre el-rei e Gonaro de Villadomar, eera absolutamente indispensável, pormeio da. influencia que Esther exerciasobre a marqueza <le Viedma, promovera elevação do miuicèbò para que o rom-pimento fosse tanto mais extraordinárioc ruidoso quanto maior fosse o despres-tigiodo podei1 e cia auetoridade real.

Estes planos seriam precursores denovas dòmplióiiçôes que viriam augmen-tar o ódio publico contra a familia rei-nante, ódio que já se adivinhava na in-diüerença absoluta e suprema que o po-vo mostrava para com os seus reis.

A celebre phrase que ia tomando urncaracter histórico : «Soou a ultima horados Bourbons,» era preciso que se com-prisse. Piesfcavam os Boürboris de Hes-panha e estes deviam desappareeer.

Emmanuel, espécie de homem-desti-no, tinha-a escripta no coração. ,

Para chegar ao seu cumprimento to-dos os meios eram bons. A tempestadeestava imrninente, sem qiié ninguém a,poçlesse adivinhar.

lado seu sócio benemérito, deixaríamos pus-Bar sem o menor reparo essa vã e estremaMedida de que lauçou mão o Sr. Dr. Edu-

Traçado o novo plano, ou melhor di-zendo, a extensa rede que ia formando,teve naquella mesma noite uma confe-rencia com os seus dois agentes prinei-pães lialf e Colmei*, e depois retirou-setranquillamente para a mysteriosa salaonde Esther passava as horas á esperado seu amado.

N o dia que se seguiu aquelle em quesuecederam os acontecimentos que ha-vemos narrado, achava-se o general Or-lan no seu escriptorio, quando lhe foiannunciada a visita do celebre medico aquem devia a vida. Estava naquellemomento occup.ado ainda com os prepa-rativos do casamento da filha apesar demuito o haver afiectado a negativa dorei. Por mais diligencias que fizessepara d ea fazer similhante mistério, nãoencontrara senão densas trevas. Pon-sava na ingratidão dos reis, na perdaque lhe havia de oceasionar a demissãodo seu cargo, nos inimigos occulfcos queo tinham levado aquella extremidade, esobretudo na vontade tenaz que pareciainfluir naquelle assumpto, quando paraa generalidade devia ser indifferente.

Houve um momento em que pensouem Genaro. Seria elle a alma daquel-Ias intrigas ? Não. Genaro tinha bas-tante nobreza d'alma para recorrer ameios tão reprovados. Demais se ellehouvesse querido ser esposo de Assunip-ção, tel-ohia manifestado com a lealda-de do seu caracter cavalheiresco. Entre-tanto, o general tinha dois indícios de-masiado suspeitos; um delles era a de-claração da filha a respeito do amor quenutrio por este mancebo; o outro era oempenho que el-rei mostrara na ocea-sião de lhe apresentar o noivo.

Por fim o barão acabara por desespe-rar-se e por se achar na maior confusão.Sentia a ferida sem saber a mão que lh'acausava.

Taes eram os seus pensamentos quan-do lhe foi communicada a visita deBálf.

quiz apeuus a directoria amparar a demifi-são do Sr. administrador do Consulado,que com outros seus collegas já deviamtel a solicitado, para nao parecer que as-piram a confiança do governo da meia uoite,dos salteadores, como nos chamam seuscorreligionários.

Era isso melhor, de que aadar a armarlaços a compaixão, o por meios que exprimeai sempre uma cilada, ura manejo, estarprocurando manter.ae em uma posição queíije-lbe sob os pús.

Milha tuU*g-r'5|»|iica—Tíserevem de Palmares ao Jornal do Recife :

« Já está fuuccionando o telegrapho eloc-otrico desdo esta villa ató Catende. o dou-tro em poucos dias chegará a Mar.iy.il,

---O medico, disse, tem sempre en-trada no quarto do enfermo. Qüé' en- ]tre.

Momentos depois achava-se ua pre-sença do barão.

--- Vejo, meu general, disse o primei-ro comprimentando, que esta triste; é üalma ou o corpo que padece?

O barão sorriu-se por um momento edisse :

Ambas as coisas sotírem, queridodoutor. Na actualidade preciso d'umdesafogo : um grande numero de pen-samentos me opprimem a cabeça.

--.- Os pensamentos devem ser comoos pássaros aos quaes se lhes abre a gaio-Ia ; deixe-os fugir, e verá como não pmortiffcam.

É julga que isso é posssivel ?-- Tudo é possível quando a vontade

quer.O general tomou a sorrir e respon-

deu :--- As suas apreciações são demasia-

do absolutas. As coisas materiaes po-dem subordinar-se á vontade; as moraesassimilham-se ás moscas que voltamquando mais as afugentam.

--- É e uma coisa moral o que o affli-ge?

-- São muitas coisas.--.- E' por acaso a catastrophe iues-

perada da sua intima amiga a condessade Luna ?

O general fez-se pallklo.Navardade que bastante assombrome causa este facto. Não se podemconceber nem explicar casos dessa na-tureza. As vezes ciistá-me a crer. E'possivel, pergunto a mim .mesmo, queaquella mulher sompre fina, sempre es-pirituosa, sempre amável, seja tida porum assassino >•*""'"

--- Por ahigar?

vo o que. são as coisas,meu general. As paixões produzem d!es-ses resultados.

t — Mas era a condessa mulher -ii-ascop-

tivel de paixões ? replicou o barão.

€.r.i.}^j!Ô45s <a»9: gira<;.&.-— As de hpn-tom foram as seguintes:Algodão de Mamuuguape, sem inspecção,

Olf'700 por 15 kilos, hontem.Couros salgados secoos, 340 rs. por 15 kilos.Cambio sobre o Kio do Janeiro, 8 d[v. coca

1[2 0[0 de desconto.Dito sobro dito, 60 djv. ü.iiin 1 3[4 0[0-d>

desconto.Dito spj.re dito, 90 d[v. com 2 1(4 de des-

couto.Cambio sobre a Bahia, 3 d[v. oom 1|2 0(0•-,

de prêmio, do baucu.Cumbi... sobre Paris, á vista, -L02 rs. o frnm

c«., do banco.Cambio si.bre Lisboa e Porto:, á vista, 122

0(0 de prêmio, do bauoo.

--- Os joruaos assim o dizem.-•-'- E quem faz caso de jornaes?Eu!O general olhou para o medico cora

attenção.Qüèrdizer; exclamou,que o senhor

dá importância a osses boatos, sempreíiuotuantos, sempre engenhosos, sempreintencionados, de que os papeis públicosse alimentam.

Procuro a verdade, como fazemosnaturalistas, em meio de tanta palavravã e de tanta noticia sem sentido com-mum. Pia sempre em todas as coisasum fundo de verdade.. — Está certo disso? '

--- Certíssimo.O barão meneou a cabeça com mere-

dulidadé, e sem deixar de sorrir, res-ponden:

--- Talvez o senhor tenha mais expe-periencia do que eu, meu amigo; quantoa mim, pouco ou nada acredito nos jor-naes. E a prova temol-a nessa seriede calumnias quo eairani sobre a minhapobre amiga a condessa de Luna.

--- Isso pode muito bem ser, respòn-deu Ralf tranquillamente ; mas nessecaso nega também ò que lhe diz respei-to.

Como assim! exclamou o gene-ral.

-- D'um modo muito simples. Osreferidos jornaes não se oecupam do se-nhor nestes ultimo.-: dias?

--- E' oxacto.--- Não fatiavam da sua demissão ?--: Efíoctivamentü.--- I:'. e por acaso falsa essa noticia?--- Nem por sombras.-¦- Então... exclamou o medico olhau-

do para o general.--- Quer dizer que se baseia nessa no-vidãde ?

••- E' pelo menos uma, circumstanciaem que me baseio agora.

[Continha)

Page 3: ÍÜéM m pmwm iPf l|lmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1878_01329.pdfA PROVÍNCIA Parece que para melhor êxito deveriam ter as autoridades dalli á sua disposição algumas praças

Tít í V

A PROVÍNCIA .*!

Cambio sobre o Porto, 90 div. 119 OjO deprêmio, do banco.

Cambio sobre Londres, 90 d[V. 24 li4 d.por lí$00O.

Passageiros — Sabidos' para osportos do sul no vapor.'Ctóm, em 9 do cor-rente: -r-.no-"

Matheus Vaz de Oliveira, João de MoraesVieira da Cunha, Antouio Dias do ArrudaFalcão, Dr. Soares Brandão, sua senhora,8 filhos e Seriados, Dr. Viceuto Ferrer,sua senhora e 1 criada, Theodisto Arostôode Souza Castro, desembargador AntouioCarneiro de Campos o 1 criado, Artbnr deSá Cavalcaute de Albuquerque, D. CaudidaFruucelina de Lima. 4 filhos e 2 criados,tenente-coronel Antouio Maria Coelho, JosoGonçalves de Albuquerque, Dr. JoaquimJosé da Gamara, sua senhora e 1 criada,Francisco Mauoel de Oliveira Buarque.Antonio Buarque de Lima, Mauoel José deSanta Anua Juuiorf Paulo Guelphe, Anto-nio Cysneiro da Costa Reis, Josó BeiuurJoCysuêiro da Costa Reis, Manoei Jose Ia-vares, Tiburcio Valeriuno Baptista, JoãoJosé Raymuudo, Frederico Keappej-la Cos-ta Eobin, Júlio Salomão Seifaty.Francis.co Bomano de Brito Bastos, Autouio deSiqueira Carneiro da Cunha, Joaquim dasVirgens Lima, Augusto Serafim da Silva,Arcadio L. de Almeida Fortuna o una se-uhora, D. Isabel de Luna Raposo, Bruno,criado de João de Moraes Vieira dn Cunha,Firmino Francisco, Reginaldo da Silva *i- jínieirodo, João Luiz Honorato de Almeida, jLaurindo F- da Cunha Miranda, Antônio |(«nacio do MattrJs, Maria Virgínia de Al-bnquerque, sua mãi e 1 filho, Bernardina |Maria da Conceição, Jovino O. UastelloBranco, Eduardo, Manoel José M.rcos,Dionisio, criado de Francisco Eomano Dnto Bastos, Autonio Peixoto, José Alvos Pi-nheiro, José Soares do Oliveira, JiicmthoAlves do Nascimento, Isidro Jose e 49 es-cravos a entregar.¦ — Sabidos para os portos do norte novapor Bahia, na mesma data :

Adòlpho Eugênio Soares, Dr. ManoelPedro Cardoto Vieira, Frederico do barnpaio Pires Ferreira, Jose Lopes Pessoa daCosta. Joaquim Dias de Andrade, Jose Daniel da Silva, José do O', Dr. Ulysses Ma-ebaio Pereira Vianna, sua senhora, 3 hlhose4 criados, Alfredo de Oliveira Fonseca,L A. P. Figueiredo, José de Azevedo Al-ineicíai Antouio Vicente Júnior, Manoel,,criado do Dr. Manoel Pedro de CardosoVieira.

_ Sabidos para a Europa no vapor inHez Potosi: _ c, ,- A B Chewc-v e sua família, Rosa Sobeeíeldt; José Nunes Bastos, Manoel Luiz Al-ves Ferreira, Pascoal Mirandi, J. O. trre-'«'Hlíffasms^^-^ mortalidade do dia

S de Marco foi de 10 pessoas :As moléstias queoceasionaram estes tal

lecimeutos foram as seguintes :DentiçãoTetr.noIntero coliteGastro interiteNão mencionadaInterite'EspasmoCancro phigodomisoEclumpiiíi 'Tuberculoa pulmonares

— A do dia 9 foi de O pessoas:BeriboriFebre ámárella •Alieuação meu tal ••Tubercnlos pulmonaresGastro interite \

beca, Guilhermino Correia de Oliveira, es-, Vêl-o-hão desenvolver estas . sólidastando a brincar com uma pistola, aconte- . qualidades durante a sua carreira.ceu disparar-se esta e empregar-se a carga |em Josó Felix de Andrade, que se achavaem sua companhia. Contra Oliveira, quefoi preso em flagrante, se está procedendonos termo do inquérito policial.

Pelas 6 horas da tarde do dia 10, no lo-g^r Salgadinho, da freguezia de S. .PedroMiirtyr"de Olinda, Rogorio José do Souza,ferio com nm golpe de navalha a JoaquimFloriano Soares, sondo preso em flagrante.Contra o delinqüente se está procedendonos termos da lei.

O subdeiegado de Belém remolteu aojuiz competente o inquérito policial a queprocedeu contra Josó Ferreira Costa, autorda tentativa dè homicídio perpetrado napessoa do capitão Antcnio Alves Barbosa.

Pelo subdeiegado de Santo Autonio, foiremettido ao juiz competente o i»qneritopolicial que fez coutra Antoni'> José daSilva, autor do ferimento praticado na pessoa de Antouio Fernaudes da Graça.

Deus guarde a V. Exc.-—Illm. o Exm.Sr. Dr. Adelino Antônio de Luna Freire,mui digno vice-presidente da piovincia.—¦O cheíe de policia, Sigismundo AntônioGonçalres. ,

Joaquim Pecci é de uma antiga fami-lia patricia de Carpinetto. E' alto e tema magreza de um asceta. A cabeça in-dica uma finura notável. Os traços daphysionomia são firmes, decididos e umpouco angulosos. A voz é sonora e bri-lhante, quando pronuncia um discurso;ligeiramente fanhosa, quando conversafamiliarmente. Nas relações da vidaprivada é simples, affectuoso, amável echeio de espirito.

Nas eeremonias sob a purpura e osornamentos episcopaes, torna-se grave,austero, magestoso, e parece compene-trar-se da grandeza de seu ministério

pedio-lhe que fosse a Nápoles receber ostestemunhos da consideração real.

Entretanto o delegado, cahindo gra-vemente doente, o povo e o clero fica-ram afflictissimos.

Fizeram-se em Benevente procissõesde penitencia, indo todos descalços ecom a cabeça coberta de véos.

Monsenhor Pecci governou Spoleto ePeruza com a mesma energia.

Nesta ultima cidade, que conta 20,000habitantes e que era capital de provin-cia, aconteceu que sob sua administra-ção as prisões ficaram completamentevazias. Com grande pena dos habitan-tes de Peruza Gregorio XVI preconi-sou-o em 1841 arcebispo de Damietto

Dir-se-hia que tem um modo affectado, (Egypto), posto que tivesse apenas ii

LüBiôes—Ha hoje os seguintes :De sólidos e confortáveis moveis, porce

lauas, finos crystaes, praU de lei em obras,etc, etc, pelo agente Martins, ás 11 herasda manha, no corredor do Bispo n. 59.

f aajMífl*^» <'Üíã>*,)A,o84l<IM — São oilôgriintVs :

Minho, da Europa, á 13.Mondego, do sul, á 14.Pai á, do norte, á 17Pernambuco, do sul, á 17.Bernard, do sol, á 18.

• Niger., da sul, á 20.Valparaizo, da Europa, á 28.Glenlogan, de NftW Ybrk; á 23.Tagiis, da Europa, a 25.itoòròríá» <2'*ft |>r«vi»çfia-—Ni-.

tneaouraria das loterias o ria loja de çalçiido do Sr. Porto, á praça da Independênciaai. 37 e 39, acham-se á -venda os bilhetesmeios e quintos, da loteria 258 que comno dia 15 demarco, em beu ficio daa obrada Igreja doBosario de Jaboalão, preços difÒOÒ, 2$00O e 800 rs.

SI«sire <âe iiiuasies.—Vocal, iuhtrumental e afinador de piano, Mathias GLima, pôde sor procurado em á rua chAragao,> n. 10, segundo andar, e na livra-cia Acadêmica, árua do Imperador n. 79

MtiiBSilírt nò.vi. — A' morte de A.Herculauo, ou o luoto das lettras, lindi.phautasia sentimental, composição de Ma-Shias G. Lima,- Livraria Academioa, rn»lo Imperador n. 79. .

fS"-'afi«sii-âÈísí5ii5 _i«i»ea5_j»*aíij»Eea—Todos os tubos, vidros, carteiras dmedicamentos, etc, etc, que uão lovarea5 retrato do finado Dr. Sabino, não são suaidos da pharmaoi» homecepathica da Vm7a Sabino & Filho, á rua do Barão da Vicioria n. 43.

mas não ; este modo nelle é natural.Não o procura—vem espontaneamente.Pio IX é a mesma cousa. Os hábitos dopontificado criam uma nova natureza.

Depois de completar os estudos docollegio romano Pecci entrou para aacademia dos nobres ecclesiasticos, cul-tivando com proveito o direito e a theo-logia. Gregorio XVI, que sabia conhe-eer os homens, tomou-lhe singular affei-ção e conservou*o junto a si, nomean-clo-o prelado de sua casa e referendadode àssignatura (16 de Março de 1837.)

Pouco depois enviou-o como delegadoa Benevente, em seguida a Spoleto e de-pois a Peruza. Nestas cidades monse-nhor Pecci deu extraordinárias provasde capacidade, tornando-se alvo da ad-

annos e enviou-o como núncio para Bru-xelas.

Monsenhor Pecci adquirio a estimada corto belga e de todas as camadasda sociedade. Leopoldo I, monarcha debom senso, comprazia-se em consultai-oe prodigalisar-lhe mostras de affeição;porem o clima—e, quem sabe, os encar-gos da sua posição—alterou-lhe a sau-de a tal ponto, que o forçou, por conse-lho dos médicos, a solicitar a sua de-missão. Leopoldo I, contristado' pelasua falta, conferio-lhe a grã-cruz da suaordem e pedio-lhe para entregar ao pa-paum officio sellado. O prelado pergun-tou se tinha pressa a commissão do rei,porque desejava antes de voltar a Eo-ma visitar parte da Europa e estudar

cie capaciaaue, lornaMu-HB tuvu «a. au- * _^*,-+- ~ nnrnn uamiração publica. Foi, ao mesmo tempo, as suas mstuiçoes

^WTgnno ha

de uma caridade verdadeiramente sacèr- I via feito na Bélgica e na Hollanda.

dotal, de uma equidade incorruptível,e de uma indomável firmeza

0 primeiro acto do seu governo mereceser contado.

Era em Benevente, lugar tristementesituado, longe de Roma, que o olvidavacompletamente, limites do reino de Na-poles, de que os contrabandistas e sal-teadorês faziam um logar de asylo.

A administração desta provincia offe-reciá toda a ordem de difficuldades aodelegado. Haviu alli famílias de costumesfeodaes, poderosas pela fortuna e pelagerarchia, que desprezavam a autorida-de, porém que su inclinavam timidamen-te diante dos salteadores napolitanos, aquem protegiam contra ella. MonsenhorPecci tinha pois, que luetar com duasforças unidas contra si; acerescendo queos bandidos commettiam actoa da maififeroz atrocidade; e que essas famüias doBenevente tinham em Eomao apoio dasmais poderosas influencias. OscardeaesPacca, Ped^cini, DeSimoneeramde Be-neventee tomavam quasi sempre o par-tido dos seus contra o delegado.

Monsenhor Pecci, condoido da mise-

Basta, monsenhor, respondeu amonarcha, que entregue nas mãos dopapa este officio, quando chegar a Bo-ma.

Quando monsenhor Pecci chegou aCidade Eterna, Gregorio XVI, depois deler a mensagem real, disse-lhe :

--- O rei dos belgas exalta o seu ca-racter, as suas virtudes e os seus servi-cos, e pede para mousennor Pecci umacousa que eu concederei da melhor von-tade... a purpura; porem uma deputa-ção de Peruza supplica-me de confiar-lhe o governo desta diocese. Acceite asede de Peruza e receberá em breve ochapeo cardinalicio,

Monsenhor Pecci, preconisado arce-bispo-bispo de Peruza no consistorio de19 de Janeiro de 1846, foi ao mesmotempo nomeado cardeal e reservado inpetto. Mas Gregorio XVI morreu na'-quelle mesmo anno, sem o haver publi-cado. Pio IX fel-o esperar sete annospela purpura : isto é ató 9 de Dezembrode 1S53.

Desta época em diante monsenhorPecci não deixou mais a sua diocese,

Não mencionada..— A do dia 10 foi de 7 pessoas:

Febre gástricaTuberculoá pulmonaresEclampsia ;••DesihtèriáPiarrhóaMetro peritouiío

S©erei.»'ri4» «Sst F^IScm

<u Secção.—N. 3G7.—Secretaria da Po-licía do Pernambuco 12 do Março de 1878.

Illm. o Exm. Sr.—- Participo á V. Ex.que foram hontem recolhidos á casa ue do-tenção os seguintes indivíduos :

A' orclem do subdeiegado do B?cife, oBubditò portugnéz José Autonio Correm, árequisição do re-oectivo cônsul.

A1 ordem do bubdélég.idò do 1." districtode S. José, João Pruucisco Barbosa, poriv/,o de armas àdez-u:.

A's 7 horas mais ou menos, do dia S dpcorrente, o ao lugar—Fora do Portaspdo

TEÂNSGRIPCáO

(JOBNAL DO COMMERCIO)

O B&ovo ivoMJAtíce

Cremos que serão lidos sem interesse

pelos nossos leitores os seguintes traçosInVraphicos do cardeal Joaquim 1 eeci,ciu° segundo nos comrnumcouotelegra-pho', acaba de ser elevado ao soho pon-tificio, adoptandó o nome doLeao X1J1.

Estes apontamentos são extranidosde um estudo feito por um moderno es-criptor francez sobre os membros ac-tuaes do sacro colégio ;

O carldeal Joaquim Pecci, nascido ein

Carpinetto «antigos Estados-Pontificios»em 1 de Março de 1810, é um dos maisimportantes personagens do sacro-col-legio,-è a quem o cardeal Antonelh te-vc cuidadosamente afastado de lioma ;tornando-o não_ suspeito, porem poucosymoathico a Pio IX.

E' uni homem importante pelo carac-ter nela energia, pela sabedoria, pelas

ficio um empregado capaz, chamadoSterbini, que reorganisou as linhas adu-aneiras. Em seguida procurou o rei cie

Monsenhor Pecci, condoido da mise- , onde Q car(|eai Antonelli, que o temia,ravel condicção da provincia, resolveu | goube tel.Q arreaado.melhoral-a, quando mesmo transtornas- ; pela m01.te ^0 cara6al Barnabó, pre-se a sua carreira. , -¦ i feito aa propaganda (20 de Fevereiro

Começou por obter do governo ponti-1 cie 1874), Pio IX disse a um prelado in-glez:--- Tive uma grande perda. Cono hei

iiutüi-tiB. um .^b.— ,„„_.-„_ „ ----- (\Q substituir este cardeal que tinha tãoNápoles, deu-lhe parte dos seus desig- j perfeito conhecimento e tão longa expe-nios, e decidio-o a empregar medidas Vencia dos negócios da propaganda'?severas. --- Parece-me, Santo Padre, que Vos

Depois disso, assegurando-se da boavontade dos omeiaes do exercito e da

policia, poz mãos á obra. Foi necessa-rio dar batalhas em regra, perseguir ossalteadores nos lugares era que se en-trincheravam e entrar de assalto nas

sacro collegio umsa Santidade tem nohomem do grande mérito...

--- Quem ?--- Sua Eminência Pecci.Pio IX respondeu friamente :

Sim, ó um bispo excellente con-cidadelas; porque, obrigados por estos tinne a sel-o! #hospedes singulares, os senhores sus- : O cardeal Pecci íeve que atravessartentavam que°o delegado violava-lhes as j tempos difíceis. Mostrou-se a alturaterras e domicílios,---e resistiam. de si mesmo : homem de grande doutri-

Lim dos mais poderosos veio procurar 1 na catholica e de grande tacto politico.Pecci para o ameaçar, dizendo-lhe qae j Os novos proprietários da Itália tira-bartia para Poma eque de lá traria or- ! ram-lheo seu seminário,dem de o expulsar. — Preciso apenas de alguns quartos,

--- Muito bem, Sr. marquez, disse . disse o cardeal.friamente monsenhor Pecci; mas antes j Dá hospitalidade aos seminaristas node'ir a Roma, na dé passar três mezes seu palácio. Vive com elles. Toman'uma prisão, onde o porei a pão e água. : parte nas suas distracções. Senta-os a

Entretanto o palácio do marquez era sua mesa.tomado de assalto, os salteadores mor- i Fundou para os padres da sua dio-

virtudes e pe Ios

distiioío de LorGllo, da freguezia a Mu ri-

serviços* Comàlia, em

porporções, a 'brandura aposto-

liça com a àeyêrída administrativa. Sabefazer-se estimar e temer.

iguaes

v«o\*o acclama-tos ou aprisionados, eva o delegado. . . .

Em noucos mezes a província foi cies-infestada de bandidos;" os senhores sub-

se a Academia de S. Thomaz. Presi-3 as discussões theologicas, animando.-i trabalhos e fazeudo surgir homens

vertiadeirauionte dignos dos melhores,.i.,,. „. ,o papa elogiou publica tempos da igreja. Graças aos seu» úq.

mente monsenhor Pecci, o Fernando I forços, compleloa-se o movimento scie^_,. o •

Page 4: ÍÜéM m pmwm iPf l|lmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1878_01329.pdfA PROVÍNCIA Parece que para melhor êxito deveriam ter as autoridades dalli á sua disposição algumas praças

PROVÍNCIA

tffico que o cardeal Eiario Síor.a ina«-

«urou em Nápoles. ,,..,„ va_° 0 cardeal Pecci tem uma c«ltoa,a

riada e é poeta nas toas vagas..

Em presença dos syndicos, ao*y

feitos e das autoridades da Itália, o

fa & Pecci temeu, l--»*

deal Eiario Sforza, uma attitude supe

*"&£.Sdosconvencidos que é dedi;

«adot Sal Sé e incapaz da fraqueza

mas conhecem-o também com? sub-

mfsso aos decretos da Providencia.

Nunca permittio a um funccionar^

dore6toLctualq«etrauSpu,esSo8

sentasse diante aene . cum „„,.,, «ter

m presta tam^gem- seu —

e por consideração a em.

gumas vezes as suas resoluções.

ED1TAESEdital

Secção 2' Secretaria da ^'esideneia de

de 1871, que pwr -¦"* ifi„rton NaBoimento

T^cretario interino, Franco Aminthas

de Carvalho Moura.

AfiNüSciOS

O abaixo assignado qureendo, ¦

deixar de continuar com a suaoíiicina de sapateiro, na rua Dn-que de Caxias ir 17, antiga ruadas Cruzes, declara vendel-a.

Quem precisar dirija-se amesma, para tractar com Mano*ei Henriques da Silva.

Escravos fugidosDesappareceram do poder do abaixo as-

lignado, desde o dia 13 de fevereiro proxi-

i1

FHAMACIA HOMEOrAlfiCADA

ViUVA SABINO & FILHO43 EUA DO BAKAO DA VICTORIA á3

THK§OCUO HOSIf OPATHS í ©

DO

Dr. Sabino 0. L. PinhoModicameutoe, em

sionado, desüo o Qia jlo u« íevoicjiu v*v~: i glóbulos e tinturas,mo passado os escravos seguintes : Trajano 'ohocoi,lt0i

glóbulos ipreto, íiltu. secoo do corpo, pouca barba, f nertefl| machinas ele*

_...-,, . ....... «m canal .y,.-, ^ vidl0S> luboB

num* aw ronui mwma Carteiras paru gl°.bos e tinturas, tintn-ms contrn erydpcla*üntinovralgic», con*

Coke aprego redusido I Sociedade Propaga--f-> "1 /"l _1 _ U j-» rti 4- .-. ^*J *¦%. -ft«- *-*_, _—I /TTè 1 IfTt- Ci T 1**"l"l /• MW Q _fl

tendo falta de deutee ua freute em gignalde queimadura, em um dos bulos do rostoreprezentater a idade de 86 a 40 uunos. be-verino pardo, altura regular, sem barba ai-suma, com idade de 20 anuos.

Roga-ie àa autoridades policiaes a apre-hensão dos ditos escravos, e também aosSrs. capüies de campo.

Gratifica se bem a quem os trouxer a ruavelha de SanU Bita, n- 18 1; andar, ou arua Doqne de Caxias n* 76 loja.

Reoife 5 de Março de 1878.Lourenço Soares Cordeiro de Mello,

Obra da capella do SenhorS. Bom Jesus

Thomaz Cavalcanti da Silveira Lins Ju- I - ^ "^ pr0prietarÍOS de

uior auo tendo de começar a obra da capei- petiaes, tuui «jo y vr

Ia dò Senhor S. Bom Jesus sobre as ruiuas maqllinas a vapor, refanaçoes,do Porto do mesmo nome, pede a todas as .

saboariaS, hoteiS e tor-pessoas que assignaram o declaraiaru preu- OlcUicta,das para o leilão um beneficio d'esta obra n0S de cal.que ás pedem depositar na livraria ao br. A. Empreza manda Uul OperaDr. Alves d'Albuquerque, á rua do Impera- A.. . <• „ —

dorn-79. .Recife 28 de Fevereiro de 187».

. ilüllllHUUlUÜUliiiMAO ALCANCE DE TODOS

Í?ABA ÜEIJMATISMOS OPOLDKDOC tra aa nioi-deduras de

DE CAP. N. oobrab fc. &, &

A Empreza do Gaz, do Eecife,annuncia aos seus consumidoresem geral, que redusio o preço docarvão coke, para 22f OOOrs. atonelada, entregue em qualquercaza dos seguintes Bairros: Re-cife, S. Antônio, São José eBoa-

i vista.Faz contractos em termos es-

tWavlíi Francisc» l>iní«

v- noisco da Costa Maia e Joaquim

Tt ndsco Diui, (irüzente), agradecem, do

fntinio ' 'hua a todas as pessoas que tive-

Tam bondade de acompanhar ao oemjte-

rUvólibUcoi os resto8 mòftaes de sua sem-

SllSà esposa e filha, Mana Frauci^P <- 7 Maia * e do novo as convidam aca llllí4 ílaia .,e rezar

[áasBisluem as missas que ,

Consultório medicocirúrgico

Do Dr. Baros Sobrinho, rua do VigárioU

Consultas do meio dia ás 8 horas datarde

\ttencaoNa Livraria Parisi-

- ense8 ii .,-!ls d., mauua uu mu *», . ..--, Compra-se e vende-se livros^ss^^S^M^^ I usados na »*> Imperador n.

Despedida i 6LNaò tendo podido, pela prestesa de m -

n\í\ sabida, despedir me pessoalmente de

t, rèíalõés, peço disso desculpa , f -

Shdo-0 pelo presente, lhes pfierego os

lef ser^benã p.oviucia d. Earahyba,

para onde 8igohoje-_Recife 9 de Março de 1878.

TJllysses'iiniua.

i _

ie-sePele-seao Sr. M. que tenha .bondade

de^ aI «elogio H ^ C ou *. W;

iituil-Pi sob pena de ver o eeunoine por

exfcenB0' ^jr^nAe,lo._

AmaPrecisa-se de uma ama para

cornar em Santo Amnro dasSaünáin; 105. . _ "AMA

Precisa-se de uma, para comprar, co-

sinliar e engomar para uma pessoa^Wrua Estreita do Rosário n* % 1* ançiav,

Decíaragão necessa-ria \

Oonstandome quo, oh proprietários d'eçteengenho pretendem vendei o, cumpre-medeolarkr que, arrendei o porteis safras, con

fc «ias de 1877 a 1883, íénd.p uma esijçptnra publica que, a lei gaíante o meucipnaàa

praso; assim como declaro ó'pp';ô;-me o

qualquer turbnção que pretende fazer duvante o dito arrendamento.

Engenho Contra acudo 19 de fevereirode 1878. .

Miguel Felippe de Souza Leão Jumor"fedido J;Para o Sr. Dr. juiz de direito da prove-

floria ler e se informar da irmandade de N.S. da Conceição dos Milifcíires, ou do sen

l respeotivo procurador de causa o Sr. Joa' quim Josó de Abreu, a causa porqüa esta

| parada a qua7 dois aunos a questão qne ei autora e vencedora a dita irmandade, a o

: .éo entlmado pagar em vinte e quatro ho-

_j á-i_i hJ*~ •**

[ rip gratuitamente, fazer a mu-dança das fornalhas para o uzodo coke, correndo as despesascom os maferiaes por contadosconsumidores.

Gerente C. A, Craven.

S FugiuFugia no dia 22 do corrente, doengenho Arendepe, o escravoIsidoro, com os signaes seguin-tes: cabra, alto, idade trinta ecinco annos, de corpo regular,pernas grossas, pés grandes;pouca barba, só no bigode equeixo, falta de dentes ; hiimil*cíe, levou camisa de risca azul.

Quem o aprehender ]eve-o ao

| engenho Arendepe, em Ipojuca,ou no Recife ao pateo do Colle-gio,n: 81, !• andar que seríige-nerosam ente gratiíicad o.

Arendepe, 22'de Janeii'0 de1878.'

dora da InstrucgâoPublica do Poço daPaüella.

Acham-se abertos as seie oscoIhs : diurnaeuocturuado Monteiro, diurna e nocturado Macaco, diurna e mixta da Pedra Molle,e diurna o mista do Encanamento.

As pessoas, que nellas quizerem'matricn-ar-f-e, dirijam-ee a qualquer dos membrosdo respectivo conselho director.

O 2; secretarioAntônio Rodrigues Aulran

Fumaça marítimaPraça de Pedro Ií ir 4Esta queimando para acabar, fumo pica-

do para cachimbo a 400 réis a libra, os ei-

garros de havana á 20 réis o 200 réis o ma^

çj de dez cigarros.Aproveitem apechindia.

I1)fl íÍJID

^^fzrr^p^

1

MEDICO

EÔMCSOFATHA

0 Dr. Balthazai* da Silveira,È pode ser procurado para os mis-

JD teres de sua profissão, ou á rua

(ií do Barão da Victoria n.' 43, ^í\) Pharmacia homoeopathiea do j\m. Dr. Sabino, ou á raa 1* de Mar- j|Ou çon* 14, escriptorio da Associa- M|JI) cão (lé Soecorros Médicos. mI *

ESPECIALIDADES

Moléstias dos órgãos respeito-rios c febres.

por*-

";!^T?5^<3FT<S-?v3?:

Está fugida desde o dia 21 desetembro ultimo a escrava The-Folhinhas para r— r~ ,,.x .

á Ar, -n - ->n a odora, com os seguintes signaes:tas e parecie, ptud u | estatura aita e corpu secco, coraíniiq que corre, a 100 (LuiKMeiios campinhos, olhos

mpogra-

a 8 iiippdpH.i ser por não ter N. S. pa¦ drintò o negdòio serio, pede so a S. S: açoi*i te está afilhada, è- á proteja; à tal questãoI á da coutos de réis.

DAim devoto da Conceição.

Oavallo fugidoDesappáreoeu do sitio da rua das Croou-

iaB n- Se; na Capanga, um cavallo cornos

Seguintes signaes: Castanho, oom trevos

g^dos um três perto do queuo e outro uo

p_to esquerdo, ea ponta da orelha um-inrc lascada^

Qx; m o apfrjhehaer e levar ao lugar aoi¦ina mü- grútíhondo.

BemanniH iO U -tóJ- V Jiü.o

50-BüA D-A ÍMPERATE^-

s o r t i m e n t o d e ]o i a scompra,trota, doma e con-

certa qualquer jóia/.rt-m nrèsteaa o perfeição

¦ÕC

reis, nestaphia.

Pedido importanteAosíilms. Srs. subdelegados do 2- die.

triofco de S. José, e Afíogados.Moradores da rua Imperial, o Affogados,

pãdem, se digne lRhçar«ínás Vistas para umenxame de pretos o pretas dn Costa, que totios os eiias antes de romper a alva, já seachtiírj uos eatràdas de Molccolombó. Ge-qüi'â c aterro des Affogados hoje raa Iiuuerial/atravessando tudo quanto trazem osmatutos, ficando d'est'arte os habií.autesprivados de se proverem do necessano paraalimento de suas familias, e na coiizão, depagarem n quem vá comprar por aito proçojo om mão d'essa raça de vibo/afí, que, alémde menoíj prezareiií cs duelos dos nuciona-eu, insultam atrevidamente, a quem ee árisca dizer a inènoi palavra.

Recife '27 do Fevereiro do 1878.Diversos habitantes

.grandes, falta de dentes na tren.te no queixo superior, mãos epés grandes e falia desembara-cada.

Tem sido vista nc Cliora-ine-nino. Protesta-se pelo paga-mento dos dias de servido e acompetente acção criminal con--tra unem a tiver acolhido.

Quem a aprehender lave-a aoseu senhor o coronel Hcineterioem Agua-Fria de Beberihe queserá gratificado.

Oura da hydrophobiaAs pessoas que forem mordidas por cães

bvdrophobicos o qnisérem ficar radicalmen-te curadas, mi.ndèm á Pharmocia Populará rua daílmperatriz n* 69 o71 qne aLiacha.rão o nnico remédio para tão terrível mal.