8/18/2019 O Estado Novo (1933-1974)

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O Estado Novo

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Em 1928, António de Oliveira Salazar, professor daUniversidade de Coimbra, foi nomeado ministro das Finanças

Com o ob!etivo de e"#ilibrar as despesas p$bli%as, dimin#i# asdespesas e a#mento# as re%eitas do Estado

 

Ato da posse de Ministro das

Finanças, em 27 de abril de 1928.

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Em 19&2, em res#ltado do se# prest'(io %omo ministrodas Finanças, Salazar torno#)se C*efe do +overnoEmpen*o#)se na %riaço de #m novo re(ime pol'ti%o, tendopara tal elaborado #ma nova Constit#iço -19&&.

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Com a Constit#iço de 19&&, ini%io#)se o Estado NovoFoi #m re(ime pol'ti%o "#e dava ao poder e/e%#tivo a maior

import0n%ia na or(anizaço pol'ti%a do Estado Salazar,detentor desse poder, estabele%e# #m re(ime a#toritrio, #maditad#ra

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Salazar (overno# em ditad#ra, limitando as liberdades e osdireitos dos %idados a verdade3

4 Crio# #ma %omisso de %ens#ra para restrin(ir a liberdade dee/presso -nos !ornais, revistas, rdio e televiso.

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4 5imito# o direito de re#nio e de asso%iaço, proibindo ospartidos pol'ti%os, os sindi%atos e as (reves

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.

O Estado ovo div#l(ava os se#s valores -67e#s, triae Fam'lia. atrav:s de propa(anda, %omo livros es%olares,%artazes, !ornais, %inema, rdio e televiso

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A ditad#ra Salazarista servia)se de d#as (randes forçasdo re(ime3 a Legio !ort"g"esa e a Mo#idade !ort"g"esa.

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Crio# #ma pol'%ia pol'ti%a -;7E em 19&& e . para%ontrolar, prender e p#nir os opositores ao re(ime

 

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A

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Apesar da represso salazarista, o Estado ovo era%ontestado por (r#pos da Oposiço, "#e #sava a força e avioln%ia %ontra o Estado ovo

%egresso do bar#o &'anta Maria( a Lisboa, ap)s ter sido assaltado por "m gr"po oposi#ionista a 'ala*ar +191-

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  A Oposiço manifestava)se tamb:m a"#ando daseleiç?es para a residn%ia da Bep$bli%a

eneral /"mberto

0elgado, #andidato da

Oposiço em 198.

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  Em 198, em s#bstit#iço de Salazar -in%apa%itado pordoença., Dar%ello Caetano o%#po# o %ar(o de residente doConsel*o

  o in'%io da s#a (overnaço, tomo# al(#mas medidas emdefesa dos direitos e liberdades dos %idados Foi a %*amada &primavera mar#elista(.

Mar#ello aetano Mani3estaço +oimbra, 199-

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A aço (overnativade Dar%ello Caetanono %orresponde# se/pe%tativas dos

port#(#eses3 noresolve# o problemada +#erra Colonial,

nem demo%ratizo# opa's

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o in'%io da d:%ada de 19, %ontrariamente ao "#ea%onte%ia no resto da E#ropa, Salazar %ontin#ava a defender

#ma pol'ti%a %olonial a verdade, %onsiderava as %olóniasport#(#esas em Gfri%a %omo parte inte(rante de ort#(al

!ort"gal e !rov4n#ias 5ltramarinas

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Em An(ola, Doçambi"#e e+#in: formaram)se movimentos

de libertaço "#e l#tavam pelaindependn%ia desses territórios

 

!A6 na "in

F%EL6MO em Moçambi"e

5N6A em Angola 

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A +#erra Colonial prolon(o#)se por 1& anos -191)19H=.e teve elevados %#stos para o nosso pa's3

∗ morte de %er%a de 9 mil soldadosI

∗ ferimentos f'si%os e psi%oló(i%os em lar(os mil*ares de%ombatentesI

∗

 enormes despesas militares