Novos Paradigmas no Comércio Electrónico

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Março.2007 | página

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Apresentação da empresa Inesting sobre a realidade do comércio electrónico em Portugal, com a apresentação de uma tendência que se resume na dicotomia existente entre "Buying" e "Shopping"

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O impacto da Internet no Comércio Tradicional:Comércio Electrónico e mais além

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ÍNDICE

Comércio Electrónico: Panorama Português

Comércio Tradicional Vs Comércio Electrónico

Novos Paradigmas: Shopping e Buying

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INTERNET EM PORTUGAL: UTILIZADORES

Utilizadores de Internet na União Europeia (2006): Portugal ocupa o antepenúltimo lugar.

Fonte: EUROSTAT - Survey on ICT Usage in Households and by Individuals 2006.

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INTERNET EM PORTUGAL: UTILIZADORES

Utilizadores de Internet em Portugal tem um andamento crecente

Fonte: INE Novembro 2006.

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INTERNET EM PORTUGAL: EMPRESAS

Empresas com presença na Web através de um website na Europa (2006): Portugal ocupa o penúltimo lugar.

Fonte: EUROSTAT, Survey on ICT Usage in Enterprises 2005.

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UTILIZADORES DE COMÉRCIO ELECTRÓNICO

Também são poucos os portugueses que utilizam o comércio electrónico.

Fonte: EUROSTAT - Survey on ICT Usage in Households and by Individuals 2006.

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EVOLUÇÃO COMÉRCIO ELECTRÓNICO

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O ritmo de crescimento do Comércio Electrónico em Portugal e no Mundo continua elevado.

Fonte: IDC

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EVOLUÇÃO COMÉRCIO ELECTRÓNICO

Em 5 anos a percentagem da população portuguesa que já fez compras online passou de 1,6% para 4,7%.

Fonte: EUROSTAT/ INE - Survey on ICT Usage in Households and by Individuals 2002 - 2006.

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EVOLUÇÃO COMÉRCIO ELECTRÓNICO

Nos ultimos 2 anos o valor medio da transaão foi entre 30€ até 100€

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PRINCIPAIS PRODUTOS ADQUIRIDOS

Os livros assumem particular destaque. Em 2002, praticamente metade dos portugueses que compraram online, adquiriram este tipo de produtos.

Fonte: IDC

1º Livros e Revistas

2º CD’s de Música

3º Software

4º Vídeos e DVD’s

5º Electrodomésticos e Electrónica

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NOVAS TENDÊNCIAS

Artigos de Supermercado e Comida apareciam no ranking na 14º e 15º posição respectivamente.

A recente aposta do Jumbo demonstra arrojo e inovação.

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NOVAS TENDÊNCIAS

Conteúdos de Internet pagos são outra tendência que tem surgidos nos últimos anos.

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COMÉRCIO ELECTRÓNICO NA UE

O gap de utilizadores de Comércio Electrónico e utilizadores de Internet é grande em todos os países da União Europeia.

Fonte: EUROSTAT - Survey on ICT Usage in Households and by Individuals 2006.

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COMÉRCIO ELECTRÓNICO NA UE

Utilizadores de Internet que já fizeram compras online.

Pode ser uma aproximação do grau de confiança dos consumidores sobre o comércio electrónico.

Fonte: EUROSTAT - Survey on ICT Usage in Households and by Individuals 2006.

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EVOLUÇÃO COMÉRCIO ELECTRÓNICO

Está-se ainda longe dos vaticínios ultra optimistas proferidos na viragem do século.

Aos olhos dos consumidores as vantagens do comércio electrónico, continuam a ser suplantadas pelas suas desvantagens.

Representou em Portugal apenas 1,3 % do total da facturação das empresas. (EUROSTAT, 2004)

A média europeia cifrou-se nos 4 % .(EUROSTAT, 2006)

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ÍNDICE

Comércio Electrónico: Panorama Português

Comércio Tradicional Vs Comércio Electrónico

Novos Paradigmas: Shopping e Buying

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VANTAGENS COMÉRCIO ELECTRÓNICO

Está-se ainda longe dos vaticínios ultra optimistas proferidos na viragem do século.

Aos olhos dos consumidores as vantagens do comércio electrónico, continuam a ser suplantadas pelas suas desvantagens.

Fontes: IDC e Jacqueline Kacen.

Disponibilidade 24 horas por dia 7 dias por semana

Variedade de Produtos

Mercado Global

Facilidade no processo de escolha e comparação

Personalização – relacionamento

Redução de custos de distribuição

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DESVANTAGENS COMÉRCIO ELECTRÓNICO

Devidamente ponderadas as desvantagens suplantam as vantagens apontadas.

Fontes: IDC e Jacqueline Kacen.

Dependencia TIC

Custos relacionados com o envio

Politicas de Devolução

Serviço Pós Venda

Ausência de experiência social/familiar

Receio de não receber o produto que encomendou

Problemas com o meio de pagamento

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OUTROS FACTORES INIBIDORES

Alguns obstáculos à adopção de Comércio Electrónico, apontados pelos consumidores.

Fontes: IDC

Não é possível tocar nos produtos

Risco de Fraude com o Cartão de Crédito

Insegurança na transmissão de Dados Pessoais

Processo de encomenda demasiado complexo

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OUTROS FACTORES INIBIDORES

Alguns obstáculos à adopção de Comércio Electrónico, apontados pelos consumidores.

Fontes: UMIC

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COMPENSAR AS DESVANTAGENS

Para compensar, os preços no comércio são inferiores aos do comércio tradicional.

Fontes: Jacqueline Kacen, James Hess, Wey-yu Chiang.

A não ser que os preços sejam entre 8% a 22% mais baratos nas lojas online (depende do tipo de produtos), os consumidores continuam a preferir as lojas tradicionais.

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COMPENSAR AS DESVANTAGENS

A Amazon cita a sua política de Entregas Gratuitas (Free Shipping) como a promoção mais eficaz de encorajamento à compra online.

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COMBATER AS DESVANTAGENS

Estratégias para combater as desvantagens e inibições dos consumidores face ao comércio electrónico.

Simplificação do processo de encomenda: “1-Click Ordering”

Novas formas de pagamento online

Aproximar-se do cliente durante o processo de compra: soluções de chat

Registo das base de dados na Comissão Nacional de Protecção de Dados

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ÍNDICE

Comércio Electrónico: Panorama Português

Comércio Tradicional Vs Comércio Electrónico

Novos Paradigmas: Shopping e Buying

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SHOPPING VS BUYING

O balanço das vantagens e desvantagens explicam um comportamento dos consumidores, que se tem vindo a solidificar um pouco por todo o mundo.

“Consumers Shop Online but Buy Offline“

Shopping to visit shops and stores to seek or examine goods

Buyingto acquire the possession by paying an equivalent

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SHOP ONLINE…

Websites e motores de busca surgem no topo das escolhas quando se perguntam aos consumidores, quais os meios que influenciaram uma compra recente.

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BUY OFFLINE

Apesar disso a maior parte das compras acabam por ser realizadas nas lojas.

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EM PORTUGAL A SITUAÇÃO É A MESMA

Este comportamento não é reflectido nos números sobre comércio electrónico que surgem periodicamente.

Contudo não deve ser ignorado.

Em 2006, 29% dos portugueses que usaram a Internet, pesquisaram por informação que se veio a traduzir em compras offline.

Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2006.

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EXEMPLO: UZO / PAYSHOP

Pode considerar-se este tipo de compras como comércio electrónico? Anunciado esta semana:

Possibilita fazer uma compra online no site Uzo e paga-la num agente físico Payshop.

Espera-se que outras empresas optem por uma estratégia semelhante.

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QUE CONCLUSÕES RETIRAR?

Mesmo as empresas que não queiram avançar para uma presença na web que inclua uma solução completa de comércio electrónico, não deverão omitir o canal online nas suas estratégias de marketing.

O comércio tradicional terá sempre uma fulcral palavra a dizer.

Existem hábitos de consumo difíceis de alterar:

. a necessidade de “sentir” o produto;

. o desejo de não ter que esperar para o receber.

A influência do canal online vai além das vendas de e-commerce.

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Inesting – Marketing Tecnologico, LdaUrb Montebranco – Rua das Violetas, Lt U, Lj 4 – 8005.146 FARO

Tel. +351 289819737Fax: +351 289819739

E-mail: [email protected] www.inesting.pt

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