Mundo Legislativo No. 78

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Ejemplar de suscripción A las vencidas, mientras México cae Calderón tiene 25 leyes y Decretos sin publicar: PRI ALDF: Añade narcomenudeo a delitos de secuestro, robo y trata Nadie frena los asesinatos de periodistas en México Tres años se tardó Calderón en enviar una Ley: F. Rojas Perdón por los muertos, pero no me arrepiento: FCH Año VII. No. 78 30-junio-2011 www.enlacelegislativo.com www.issuu.com/mundol/docs (Pág. 20) LETRAS E IMÁGEN Mundo Letras e Imágen Legislativo Rafael Cardona. Estación San Lázaro Teresa Gurza. Salvador Allende Renward García Medrano. Guerra y política José Narro: El candidato de la UNAM (Pág. 19) (Pág. 33) (Pág. 18) (Pág. 28) ENTRE-PÁGINAS

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Mundo Legislativo

Transcript of Mundo Legislativo No. 78

Ejemplar de suscripción

A las vencidas, mientras México cae

Calderón tiene 25 leyes y Decretos sin publicar: PRI

ALDF: Añade narcomenudeo a delitos de secuestro, robo y trata

Nadie frena los asesinatosde periodistas en México

Tres años se tardó Calderónen enviar una Ley: F. Rojas

Perdón por los muertos,pero no me

arrepiento: FCH

Año VII. No. 7830-junio-2011

www.en lace leg i s l a t ivo.com www.issuu.com/mundol/docs

(Pág. 20)

LETR

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IMÁG

EN

M u n d o L e t r a s e I m á g e n L e g i s l a t i v o

Rafael Cardona. Estación San Lázaro

Teresa Gurza. Salvador Allende

Renward García Medrano. Guerra y política

José Narro: El candidato de la UNAM

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ENTRE-PÁGINAS

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ESCENARIO

Las juventudes del PAN La PGR debe dar los datos de 35 mil muertos

en la guerra

Chihuahua.- luego de ser electa secretaria de acción Juvenil del Pan el pasado domingo

12 de junio, sara Fuentes Rascón, comenzó a circular una fotografía en donde se le ve por-tando un arma HK-16. la fotografía comenzó a circular de forma electrónica casi de inmediato a su elección, la cual fue enviada a varios co-rreos, y a su vez las personas que la recibie-ron, comenzaron a publicarla en la red social Facebook de donde fue tomada por medios de comunicación. en dicha foto, se puede apreciar a sara Fuentes posando con el arma en mano, de píe junto a una pick up roja. ella ofreció una disculpa… ¿Y el arma?

e l i n s t i t u t o F e d e r a l d e a c c e s o a l a i n f o r m a c i ó n y P r o t e c c i ó n d e d a t o s

( i Fa i ) o r d e n ó a l a P r o c u r a d u r í a g e n e -r a l d e l a R e p ú b l i c a ( P g R ) e f e c t u a r u n a b ú s q u e d a i n f o r m a t i v a e x h a u s t i v a r e l a -c i o n a d a c o n l a s 3 5 m i l p e r s o n a s m u e r-t a s a c a u s a d e l c o m b a t e c o n t r a e l c r i m e n o rg a n i z a d o , q u e a b a r c a d e s d e d e l i n c u e n -t e s , f u e r z a s a r m a d a s y c i v i l e s . d i c h a d e -c i s i ó n e s t a s u s t e n t a d a e n e l h e c h o e n q u e e l g o b i e r n o f e d e r a l p u b l i c ó q u e e x i s t e u n a b a s e d e d a t o s d e h o m i c i d i o s p r e s u n -t a m e n t e r e l a c i o n a d o s c o n l a d e l i n c u e n c i a o rg a n i z a d a , l a c u a l f u e p r e s e n t a d a p o r e l v o c e r o d e s e g u r i d a d , a l e j a n d r o P o i r é , e l 1 2 d e e n e r o d e 2 0 11 . tr a s s o l i c i t a r u n a p r ó r r o g a , l a P g R h a b í a d e c l a r a d o l a i n e x i s t e n c i a d e l a i n f o r m a c i ó n , t o d a v e z q u e l a d i r e c c i ó n g e n e r a l d e C o m u n i c a -c i ó n s o c i a l , l a s u b p r o c u r a d u r í a d e C o n -t r o l R e g i o n a l , P r o c e d i m i e n t o s P e n a l e s y a m p a r o , l a C o o r d i n a c i ó n d e P l a n e a c i ó n , d e s a r r o l l o e i n n o v a c i ó n i n s t i t u c i o n a l , l a C o o r d i n a c i ó n d e a s u n t o s i n t e r n a c i o n a l e s y a g r e g a d u r í a s y l a u n i d a d e s p e c i a l i z a -d a p a r a l a a t e n c i ó n d e d e l i t o s C o m e t i -d o s e n e l e x t r a n j e r o m a n i f e s t a r o n q u e n o s e e n c o n t r a b a e n s u s a r c h i v o s . a d e m á s , e l i Fa i c o n s u l t ó a d i v e r s a s P r o c u r a d u -r í a s q u e c o m p r o b a r o n q u e l a P g R h a p r o -p o r c i o n a d o e s t a d í s t i c a s s o b r e e l n ú m e r o d e m u e r t e s a t r i b u i d a s a l a d e l i n c u e n c i a o rg a n i z a d a , c u y o d e s g l o s e i n c l u y e i n f o r-m a c i ó n p o r a ñ o , e n t i d a d f e d e r a t i v a , m u -n i c i p i o y c a u s a d e m u e r t e

Nada ha cambiado… ¡40 años después!

luis echeverría Álvarez, gobernaba México. Fue responsable directo de dos masacres la

del 68 -siendo secretario de gobernación- y la matanza del 71. Políticos y militares han go-zado de plena impunidad durante 40 años. las consecuencias de aquella tarde se dejaron no-tar a lo largo de la década de los 70. “ Fue el comienzo del desgaste del régimen político del Priato”, afirma enrique Condés. (Fotografía: Centro universitario de estudios Cinematográ-ficos). ¿alguien escribirá una nota similar en 40 años? ¿o Felipe Calderón será condenado por el baño de sangre que ha originado en el país?

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ESCENARIO

Calderón dice una cosa y otros otra…

e l subsecretario de enlace legislativo de la secretaría de gobernación (segob),

Rubén alfonso Fernández aceves, afirmó que el gobierno federal no t iene la intención de mantener a las Fuerzas armadas en las ca-lles de forma indiscriminada. al participar en las audiencias que realizan las Comisiones unidas de gobernación y derechos Humanos de la Cámara de diputados sobre la citada ley, mencionó que se necesita una reforma que regule y diferencie las acciones de la Po-licía Federal y el ejército. “nosotros no pro-ponemos que las Fuerzas armadas estén en las calles de forma indiscriminada haciendo

cualquier cosa que se nos ocurra a cualquiera, ni actuando por derecho propio, ni cum-pliendo funciones de seguridad pública, no es su función. solamente deben intervenir las Fuerzas armadas en un caso concreto: únicamente en la atención a una afectación concreta a la seguridad interior”. Pues su jefe opina otra cosa.

Parquímetros… Sigue “el cochinito” del GDF

¿Pleno apego a los DH?.. Si las quejas van al alza

l a i n s t a -l a c i ó n d e

n u e v o s p a r -q u í m e t r o s e n l a s c o l o n i a s C u a u h t é m o c y J u á r e z r e -q u i e r e d e m a y o r i n -f o r m a c i ó n y s e ñ a l i z a c i ó n a d e c u a d a p a r a e v i t a r q u e q u i e n e s e s t a c i o n a n s u s v e h í c u l o s e n l a s c a l l e s d e d i c h a s c o l o n i a s n o s e a n s u j e t o s d e a b u s o s a f i r m ó e l d i p u t a d o F e d e r i c o M a n z o s a r q u i s . e l l e g i s l a d o r i n t e g r a n t e d e l a C o m i s i ó n d e tr a n s p o r t e y vi a l i d a d d e l a a l d F, r e c o r d ó q u e a n t e l a s c o n s -t a n t e s q u e j a s d e l o s v e c i n o s d e l a z o n a , s e r e a l i z ó u n r e c o r r i d o p o r l a s c a l l e s d e l a c o l o n i a C u a u h t é m o c , d o n d e d e a c u e r-d o a l a s a u t o r i d a d e s , y a s e i n s t a l a r o n 1 0 0 d i s p o s i t i v o s q u e e m i t e n l o s b o l e t o s p a r a c o l o c a r l o s e n e l p a r a b r i s a s d e l o s a u t o -m ó v i l e s . “ e n c o n t r a m o s q u e m u c h o s d e l o s u s u a r i o s , a l v e r l o s p o s t e s d e l o s a n -t e r i o r e s p a r q u í m e t r o s s i n e l d i s p o s i t i v o p a r a d e p o s i t a r l a s m o n e d a s , c r e e n q u e y a f u e r o n r e t i r a d o s . l o s d i s c o s d e s e ñ a l a -m i e n t o s o n e s c a s o s y n o e s t á n c o l o c a d o s e n l u g a r e s v i s i b l e s ” .

R e s p e c t o a l c a s o

d e l o s c a m -p e s i n o s e c o -l o g i s t a s te o -d o r o C a b r e r a g a r c í a y R o -d o l f o M o n -t i e l F l o r e s , e l e s t a d o m e x i c a n o r e f r e n -d ó s u c o m p r o m i s o d e c u m p l i r e n t o d o s s u s t é r m i n o s e l c o n t e n i d o d e l a s e n t e n c i a d e f i n i t i v a d e l a C o r t e i n t e r a m e r i c a n a d e d e r e c h o s H u m a n o s ( C i d H ) y a v a n z a r e n l a i m p a r t i c i ó n d e j u s t i c i a . e n l a c e r e m o -n i a d e c u m p l i m i e n t o d e l a s e n t e n c i a d e l a c o r t e d e l 2 6 d e n o v i e m b r e d e 2 0 1 0 , e l s u b s e c r e t a r i o d e a s u n t o s J u r í d i c o s y d e r e c h o s H u m a n o s d e l a s e c r e t a r í a d e g o b e r n a c i ó n , F e l i p e Z a m o r a , s e ñ a l ó e n t o r n o a l a s o l i c i t u d d e C a b r e r a y M o n t i e l d e q u e s e r e t i r e e l e j é r c i t o d e l a s c o m u -n i d a d e s r u r a l e s , Z a m o r a C a s t r o d e s t a c ó q u e l a p a r t i c i p a c i ó n d e l a s F u e r z a s a r-m a d a s e n e s t e m o m e n t o e s i n d i s p e n s a b l e p a r a r e g r e s a r l a s e g u r i d a d a l o s m e x i c a -n o s . “ l o q u e n o s c o r r e s p o n d e a t o d o s e s v i g i l a r q u e e s a p a r t i c i p a c i ó n s e h a g a e n p l e n o a p e g o a l a s l i b e r t a d e s y a l o s d e r e c h o s d e l o s m e x i c a n o s ” , s e ñ a l ó e l f u n c i o n a r i o .

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ESCENARIO

Cobro de telefonía, por segundo

¿Coincidencia?

la Comisión de C o m u n i c a c i o -

nes de la Cámara de diputados aprobó el dictamen que mo-difica y adiciona la ley Federal de tele-comunicaciones para el cobro por segun-do en telefonía fija y móvil. el presidente de esta comisión, el priísta José adán ignacio Rubí salazar, ase-guró que esta medida beneficiará a aproxi-madamente 85 millones de consumidores de telefonía fija y móvil. “la aprobación de esta reforma tiene una gran trascendencia porque estamos haciendo que concilien dos princi-pios: libertad tarifaria y libertad para optar por parte del usuario por diferentes opciones que le pueden presentar las empresas. los di-putados aprobaron adicionar un segundo pá-rrafo al artículo 60 de la ley Federal de tele-comunicaciones, el cual quedó de la siguiente manera:“en el caso de servicios de telecomu-nicaciones que se ofrecen al público consu-midor con cargos por concepto de la duración de las comunicaciones, los concesionarios y permisionarios deberán incluir de manera no discriminatoria dentro de su oferta comercial de planes y tarifas, el cobro por segundo, sin perjuicio de otros que se basen en el cobro por minuto, por evento, por capacidad o cualquier otra modalidad”.

e l senado mexicano envió una solicitud al gobernador del estado de México,

enrique Peña nieto, para que investigue el presunto desvío de recursos públicos en los comicios para elegir a su sucesor. la peti-ción fue elaborada durante la sesión de la Comisión Permanente del senado realizada el pasado miércoles22 de junio, informó la Cámara alta a través de su cuenta en twit-ter, cuando faltaban sólo 11 días para la votación del 3 de julio. el resultado de la elección en el estado de México es consi-derado fundamental en el desarrollo de los comicios presidenciales de 2012, porque se trata de la entidad con más electores del país —más de 10 mi l lones— y porque Peña nie to es uno de los asp i ran tes a la candi -da tura pres idenc ia l de l Par t ido Revoluc io-nar io ins t i tuc iona l (PRi) . e l gobernador mexiquense , que a lgunas encues tas co lo-can como favor i to de cara a los comic ios de l próximo año , a f i rmó rec ien temente que “e l PRi recuperará los P inos en e l 2012” . su cont r incante es prec isamente e l sena-dor Manl io Fabio Bel t rones , p res idente de la Cámara al ta . ¿Coinc idencia?

Crece el temor de un sismo en California y BC

los temores de los californianos por un sismo de mayor magnitud que pudiera ocurrir en

cualquier momento aumentaron desde que ins-tituciones oficiales advirtieron que se anticipa un fuerte reacomodo de la Falla de san andrés. según una encuesta del instituto Field, difundi-da este día, los pobladores de California temen a grandes incendios, tsunamis, inundaciones y deslaves, pero su principal temor son los tem-blores de tierra. el 57% de los entrevistados teme a un fuerte sismo, el 23% a los incendios sin control, un 9% a los tsunamis, el 5%a los deslaves de tierra e inundaciones y 6% dijo no

identificar el tipo de desastre que más teme. el temor por los sismos creció del 40 por ciento en 2006, cuando el servicio geológico advirtió que se anticipaba un reacomodo de la Falla de san andrés, que nace al norte de san Francis-co y desemboca en el municipio de Mexicali en México. según esa advertencia que luego con-firmaron más de cien científicos gubernamen-tales estadunidenses, la falla tendría un ajuste de unos ocho grados en la escala Richter, en cualquier momento durante los siguientes diez años. el último reajuste de san andrés en 1906 destruyó la mitad de san Francisco.

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Francisco Ramírez [email protected]

“Estación San Lázaro”Rafael Cardona Sandoval

Crónica ParlamentariaPatricia Arnaud

ColaboradoresMiguel Ángel Ramírez; Mariana Abad; Julieta Campos; Julio León Sardaneta; Rina Mussali; Marco Antonio Aguirre Legaria.

DiseñoL.D.G. Saby Ramírez Chá[email protected]

Agencias-FotografíaPunto y Línea Comunicación Mundo Legislativo

Dirección ComercialGuadalupe Ugalde InestrillasTel 5513-1293E-mail: [email protected]

Directorio electrónico www.enlacelegislativo.comwww.issuu.com/mundol/docswww.mundolegislativo.blogspot.comSíguenos en: Facebook y Twitter.

C.F.C. 5671. México, DF. C.P. 14650 E-mail: [email protected] • MUNDO LETRAS E IMAGEN LEGISLATIVO • © Año VII. No. 78 Edición 30 de junio 2011. Editor res-ponsable: S. Francisco Ramírez R. Reserva de Título No. 04-2011-011313414700-102 Certificado de Licitud 14366 y Certificado de contenido 11939 Prohibida la reproducción. Impreso por Publigra-fic Internacional S.A. de C.V. Distribuida por ML. Aguascalientes 199. Col. Cuauhtémoc, México, D.F.

DIRECTORIO

Mientras los políticos se afanan en mostrar su mejor cinismo, el país cae en todos sus indica-dores. En la fotografía Manlio Fabio Beltrones y Felipe Calderón.

En portada

EDITORIAL

¿QUE NOS IMPORTA?

En Chile, decenas de miles de estudiantes salen a recla-mar al gobierno una reforma educativa, y se enfrentan a la policía a la que mandan a reprimirlos; en España, miles de personas salen a las calles a una protesta silenciosa, porque viven una crisis económica brutal, y hacen caer al gobierno que adelanta elecciones; en Grecia, cuna de la democracia, miles se arrojan a las manifestaciones de protesta por una “medicina” que les imponen los organismos financieros, y que ya conocemos muy bien en México; en Egipto, Siria y Libia caen tiranos por la acción de la juventud, y crean las circunstancias para ello.

La televisión, en México, se regodea y envía correspon-sales a todo el mundo para cubrir los cambios que esas so-ciedades llevan a cabo. Pero pactan para callar y ocultar lo que ocurre aquí, en medio de un baño de sangre inaudito, y que en otras partes del mundo ya hubiesen hecho caer a cualquier gobierno, con uno solo de esos crímenes que ma-sacran sin piedad; por un secuestro sin resolver; por la ola de robos; por la pérdida de territorios donde no entra ya ni el Ejército, como en Tamaulipas o en Michoacán.

En 2009, el Congreso aprobó el aumento de impuestos más brutal en la historia del país, propuesto por el presiden-te Felipe Calderón Hinojosa. Fue negociado con el partido mayoritario en la Cámara de Diputados, el PRI, a cambio de que el PAN no se aliara con el PRD para las elecciones del 2011 y del 2012. Pero su inmoralidad se volvió contra ellos, y entre acusaciones mutuas a la vista de la sociedad y del mundo, se aventaron los desechos de lo que se habían comido.

Nos enteramos de que en lo que va de 2011 suman ¡más de 6 mil las personas asesinadas! Y que durante la adminis-tración de Calderón se han reportado 41 mil 648 ejecucio-nes, Asimismo, de acuerdo con los registros gubernamenta-les, cada vez más jóvenes de entre 18 y 25 años de edad se suman al crimen organizado y participan como matones a sueldo o en el tráfico de drogas.

En cifras, la industria, el comercio, la salud, la educación, la ciencia y la tecnología; la seguridad, los salarios, el po-der adquisitivo y el bienestar en general de la población se van a caño, comparados con otros países, ahora similares al nuestro.

Pero los políticos se placean, cínicos, en los medios de comunicación hablando cuanta estupidez pueden, con una soberbia inconmensurable. Y hasta quieren ser presidentes, reflejando en su propio espejo la estulticia que les acompa-ña.

Son estúpidos y así nos tratan, porque así actuamos. Por-que no pasa nada.

¿Habrá algo que nos importe, aparte de nosotros mis-mos? ¿Nos quedará algo de dignidad o conciencia?... El voto hablará por nosotros.

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A las vencidas, mientras México cae

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Por susana téllez-vargas/ MUNDO LEGISLATIVO

M ientras el país re-t rocede en sus indi-cadores de b i e n e s t a r

social ; en medio de fracasogubernamental por con-

tener la cr iminal idad; de las advertencias de una nueva y potencial cr is is económica mundial ; de la agonía del ré-gimen calderonis ta en un en-torno electoral adverso y de cara a la sucesión presidencial en 15 meses más, e l enfrenta-miento entre e l jefe del ejecu-t ivo Federal y los par t idos de oposición, par t icularmente el Par t ido Revolucionario inst i -tucional (PRi) , se agudiza y l leva a un camino s in re torno.

el pasado 12 de junio, e l presidente Fel ipe Calderón Hinojosa, abr ió un frente más amplio de la guerra e lectoral que vive ya con el PRi, e l par-t ido que val idó su elección en 2006 y con quienes por esas fecha acordaron presentarse a su toma de posesión, en medio de una revuel ta en la Cámara de diputados, que encabezó entonces el Par t ido de la Re-volución democrát ica (PRd), y con quien ahora ha ido en al ianzas convenencieras , con ta l de “despis tar” a los pr i ís-tas .

el f rente e lectoral lo am-pl ió a estados unidos, a donde Calderón fue con el pretexto del inicio de Procesión y Ce-

remonia de graduación de es-tudiantes de stanford –cosa que no ha hecho en ninguna univers idad públ ica de Méxi-co- , a esa c iudad, y desde don-de no sólo se fue en contra del PRi, s ino del ejérci to mexica-no -el mismo que sacó de sus cuar te les- , ut i l izado según sus palabras , para masacrar y des-parecer.

en una par te de su discur-so, Fel ipe Calderón, les di jo a los es tudiantes: “Permítanme compart i r con ustedes una ex-periencia personal . a su edad, México todavía tenía un régi-men autocrát ico, todos los go-bernadores es ta ta les y todos los senadores eran del mismo part ido (PRi) . durante mu-chas décadas, ese sólo par t ido contralaba a todo: lo que se le permit ía decir a los medios , lo que debían enseñar en las es-cuelas , qué concier tos de rock se permit ían, todo. Cuando los es tudiantes , como ustedes, protestaban, eran masacrados. Muchos oponentes del régimen s implemente fueron desapare-cidos”.

las reacciones de los agra-viados, obviamente l legaron de inmediato. Por e jemplo, e l senador Francisco labast ida af i rmó que la descal i f icación contra e l PRi está fuera de lu-gar, pues el presidente Fel ipe Calderón es e l jefe del estado mexicano, gobierna para todos y sus señalamientos sólo gene-ran odio y rencor.

la secretar ia general del PRi, Cris t ina díaz, pidió a Calderón que deje de lado “sus fobias y se comporte como jefe de estado”; las declaraciones con las que se denosta a l t r ico-lor, “ le jos de encontrar un t ra-bajo armónico, l levan al país a un ambiente de cr ispación que dif icul ta a lcanzar acuerdos de cualquier t ipo”.

david Penchyna, vocero del PRi, consideró que las decla-raciones contra su Part ido de-bió haberlas hecho en terr i to-r io nacional y lamentó que no se comporte como un hombre de estado. Pidió a Calderón no subirse a l r ing y di jo que sus declaraciones son propias de un afán electorero; además, lo acusó de mantener una cerra-zón en su estrategia contra e l cr imen organizado.

Felipe Calderón, está aterrado

Por su par te , e l vocero de la bancada pr i is ta en el senado,

Calderón tiene 25 decretos pendientes de publicar

La guerra electoral del Presidente y los legisladores

Tras el fracaso de Hank Rhon, Calderón azuza al Congreso

El presidente del Senado, califica de necio al Ejecutivo Federal

Dante delgado (PC)

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Carlos J iménez Macías , co-incidió con labast ida en que Calderón está en campaña y busca l levar agua a su molino, porque ya lo a terró la impre-s ionante caída del Pan entre e l e lectorado.

J iménez Macías subrayó que las descal i f icaciones con-tra e l PRi son una estrategia pésima del Presidente y una señal de que se es tá asumiendo como el l íder de su par t ido, e l Pan y como el coordinador de las campañas del blanquiazul .

en tanto, e l l íder par lamen-tar io del PRi en la Cámara de diputados, Francisco Rojas , l lamó a los actores pol í t icos a debat i r ideas y proyectos , en lugar de “ensuciar la pol í t ica y degradar la democracia”.

en respuesta a l Presidente de la Repúbl ica , que cuest io-nó al “régimen autocrát ico” de un solo par t ido que en el pa-sado incurr ió en masacres de estudiantes , desapariciones de oposi tores y f raudes electora-les , Rojas insis t ió:

“Ya es costumbre de los go-biernos panis tas culpar a l pa-sado para ocul tar los errores del presente y la fa l ta de vi-s ión futura .”

en un comunicado de p ren -sa , e l coo rd inador de lo s d i -pu tados f ede ra l e s de l PRi sos tuvo que “ los p r i i s t a s con -denamos cua lqu ie r t i po de campaña suc ia y condenamos cua lqu ie r a t en tado con t r a l a un idad en t r e lo s mex icanos . todos merecemos r e spe to y hacemos un l l amado a que deba tamos ideas , p royec tos ,

pe ro no nos in su l t emos n i de -g rademos l a po l í t i ca n i de -g rademos l a democrac ia en Méx ico” , ag regó .

antes , en un operat ivo mi-l i tar se había l levado a cabo la detención de Jorge Hank Rhon, en su residencia par t i -cular, donde “se local izaron” decenas de armas largas y una importante cant idad de droga, según la información of ic ia l difundida.

el hi jo del profesor Jorge Hank Rhon, ex gobernador del estado de México, fue t ras la-dado a las instalaciones mil i-tares y después a las of ic inas de la Procuraduría general de la Republ ica (PgR).

sin embargo, bastó que sus abogados sal ieran a los medios de comunicación a advert i r que tenían en su poder los videos que demostraban “la s iembra” de armas para que se diera un vuelco en la s i tuación jur ídica de Hank Rhon.

inf luyó, desde luego, la presión mediát ica que dir igen-tes y legis ladores del PRi hi-cieran para que el caso se tor-nara dis t into; e l poderos dueño de casinos no fue mostrado es-posado y con la cabeza baja , f rente a las armas que di jeron tenía , ni la droga decomisada; no fue arraigado ni enviado a un penal de al ta seguridad, lo regresaron a un penal de medio pelo y a unos cientos de me-tros de su casa, en ti juana.

La justicia exprés…

sin embargo , d i ez después , en una inc re íb l e y e f i c i en te ope rac ión y de fensa jud ic i a l , una juez f ede ra l d i c tó au to de l i be r t ad a l ex a l ca lde de ti -juana , Jo rge Hank Rhon , y a d i ez coacusados po r f a l t a de e l emen tos pa ra in i c i a r l e s j u i -c io po r acop io de a rmas , po-ses ión de a rmas de uso exc lu -s ivo de l e jé rc i to , armada y

Fue rza aérea y o t ros i l í c i t o s r e l ac ionados .

Blanca evel ia Parra Meza, Jueza noveno de distr i to con sede en Baja Cal i fornia de-terminó decretar auto de l i -ber tad por fa l ta de elementos para procesar, a favor de Jor-ge Hank Rhon y 10 personas más que fueron detenidas e l 4 de junio pasado en la casa del empresar io , en un operat ivo del ejérci to Mexicano.

Parra Meza indicó que la víspera , todavía se acordó re-cibir los escr i tos de alegatos que presentaron los defenso-res de los indiciados, además de que se presentaron diversas pruebas, a lgunas de las cuales , dada su especial naturaleza, fueron agregadas para su valo-ración en la resolución de pla-zo const i tucional .

no obstante , recalcó que otras pruebas no fue posible valorar las ante la proximidad del plazo const i tucional para def inir la s i tuación jur ídica de Jorge Hank Rhon y las per-sonas que t rabajan para e l ex edi l , y que fueron detenidas por la posesión de un arsenal conformado por 88 armas.

Parra Meza informó que la resolución se dictó dentro del plazo const i tucional y se en-t regó el of ic io correspondiente a l director del Centro de Re-adaptación social ‘el Hongo ii’ , de tecate , Baja Cal i fornia , para que ponga en inmediata l iber tad a Hank Rhon y coacu-sados.

an te e l e spec tacu la r f r a -caso , Pa t r i c i a Bugar ín , t i t u -l a r de l a subprocuradur í a de Juan Bueno Torio (PAN)

Jorge Hank Rhon

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Reforma Política. Inciso a) Minuta por la que se reforman diversas disposiciones de la

Constitución Política de los Estados Unidos Mexicanos, en materia de Reforma Política.

Reforma Laboral. Inciso a) Iniciativa por la que se reforman diversas disposiciones de la

Ley Federal del Trabajo.

Seguridad y Justicia. Inciso a) Minuta por la que se reforman diversas disposiciones de la

Ley de Seguridad Nacional.

Inciso b) Minuta por la que se expide la Ley Federal para la Preven-ción e Identificación de Operaciones con Recursos de Procedencia Ilícita (Lavado de dinero)

Inciso c) Minuta por la que se reforma el Código Penal Federal, el Có-digo Federal de Procedimientos Penales y la Ley Federal contra la Delin-cuencia Organizada (Robo de hidrocarburos)

Inciso d) Iniciativa con proyecto de decreto por el que se expide la Ley Federal del Sistema Penitenciario y de Ejecución de Sanciones y se reforma la Ley Orgánica del Poder Judicial de la Federación (Ejecución de sanciones)

Combate a la Corrupción. Inciso a) Minuta por la que se expide la Ley Federal de Anticorrupción

en Contrataciones Públicas.

Inciso b) Minuta por la que se reforman y adicionan diversas dispo-siciones de la Ley Federal de Responsabilidades Administrativas de los Servidores Públicos.

Asociaciones Público Privadas. Inciso a) Minuta por la que se expide la Ley de Asociaciones Público

Privadas y se reforman, adicionan y derogan diversas disposiciones de la Ley de Obras Públicos y Servicios Relacionados con las Mismas; Ley de Adquisiciones, Arrendamientos y Servicios del Sector Público; Ley de Expropiación; Ley Agraria; Ley General de Bienes Nacionales y Código Federal de Procedimientos Civiles.

Elecciones de Consejeros del Instituto Federal Electoral.

Reformas por discutir y aprobar

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inves t igac ión espec ia l i zada en de l incuenc ia organ iza -da (s iedo) , s a l ió amos t r a r su “p reocupac ión” po rque l a r e so luc ión de l a j ueza B lan-ca eve l i a Pa r ra Meza , qu ien l i be ró a Jo rge Hank Rhon y o t ros 10 más , “pueda t ene r como consecuenc ia l a impu-n idad de lo s de l i t o s de acop io y po r t ac ión de a rmas de uso exc lus ivo de l a s Fue rzas ar-madas” en e l fu tu ro .

en conferencia de prensa, la t i tular de la siedo aseveró que la Jueza fue “parcial y no not i f icó de forma inmediata a la PgR, s ino s ie te horas des-pués, impidiendo conocer de manera oportuna los argumen-tos en las que sustentó su reso-lución”. la presencia de Patr i -c ia Bugarín, quien t iene poco a cargo de la siedo, ocurr ió luego de que el vocero del Consejo de la Judicatura Fede-ral , Carlos avilés , respondiera a las expresiones ver t idas por e l la en el not ic iero de Carmen aris tegui .

Es una necedad del Presidente: Beltrones

Para e l d í a 15 , Fe l ipe Ca l -de rón y sus e s t r a t egas , a r-maron o t ro f r en te de ba t a l l a y r e sa l t a ron en lo s med ios su demanda pa ra que e l Con-g reso ab r i e ra un pe r iodo ex -t r ao rd ina r io y vo ta ra , s egún

l a pe t i c ión env iada a l sena -dor Man l io Fab io Be l t rones R ive ra , P res iden te de l a Mesa di rec t iva de l a Comis ión Pe r-manen te de l Congreso de l a un ión , un ja decena de r e fo r-mas pe r fec t amen te inacaba-das .

Y así se lo hizo ver e l pro-pio Bel t rones, a l señalar que tanto el Presidente como sus secretar ios , debieron de haber hecho un t rabajo previo para a lcanzar consensos, lo cual no ocurr ió .

Fiel a su estrategia , y ante e l “golpazo” en la opinión pú-bl ica que le representó el f ias-co del caso Hank Rhon, Fel ipe Calderón insis t i r ía e l 22 de ju-nio pasado en que hubiese un extraordinar io de sesiones, y en el contexto electoral , en el que luego de que el ex presi-dente vicente Fox consul tó su oráculo pol í t ico electoral y va-t ic ino el t r iunfo del PRi en las e lecciones del es tado de Méxi-co y las presidenciales del 2012, e l t r icolor hasta lucido ve al guanajuatense, mientras que para e l Pan sus declara-ciones no t ienen la menor im-portancia .

Horas después que el pre-s idente del senado, Bel t rones considerara que es una act i tud necia convocar cuando no hay dictámenes l is tos para e l lo , Calderón respondió -mientras golpeaba el a t r i l - que no po-demos esperar que otros (s ic) promuevan los cambios.

en la sesión de la Comi-sión Permanente , del 15 de junio pasado, los legis ladores conocieron la pet ic ión formal de Calderón, para un per iodo extraordinar io , y salvo los de acción nacional , ninguna otra f racción estuvo de acuerdo.

le di jeron algunas “l indu-ras” a Calderón y enfrentaron su pet ic ión.

el senador dante delgado Ranauro (Convergencia) , ex-puso: ¿dónde están las cosas?

¿de dónde está la responsabi-l idad? ¿en el Congreso o en un Presidente incompetente para la acción adminis t ra t iva, pe-leonero, un Presidente camo-rrero y un Presidente que está con los ojos puestos en las próximas elecciones y no en las próximas generaciones de mexicanos?

esa es la t ragedia de nues-t ro país . un Presidente que l legó deslegi t imado y que no ha tenido la capacidad de le-gi t imarse en el e jercicio del poder. un Presidente que ten-dr ía que construir la armonía en la par te f inal de su admi-nis t ración y está sembrando la discordia .

vamos aceptar que por ac-ciones torpes a l margen de la legal idad, violando los dere-chos humanos, las garant ías individuales , por esa fa l ta de vis ión, se a t ropel la una de las inst i tuciones más sól idas de la Repúbl ica , como es e l ejérci-to Mexicano. Yo creo que su función como comandante su-premo de las Fuerzas armadas, bajo ninguna circunstancia le puede permit i r que el ejérci to cometa atropel los y violacio-nes que tenga que enmendar e l Poder Judicial de la federa-ción, señaló.

El Presidente tiene una agenda mediática

Para e l s enador Jav ie r orozco (PveM) , e l l l amado de Fe l ipe Ca lde rón , e s ne t a -men te med iá t i co , e l cua l ha mandado los t emas que l e i n t e re san y que e s t án en su agenda , y cu r iosamen te lo hace a 15 d í a s de que se l l e -ven e l ecc iones en 4 en t idades f ede ra t ivas . ¿Qué podemos dec i r l o s que vemos d i a r i a -men te l a p rensa , y sabemos muy b ien que lo s t emas como de Refo rma labora l ; segur i -dad y Jus t i c i a ; Comba te a l a Pablo Gomez (PRD)

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Cor rupc ión , o l a e lecc ión de lo s p rop ios Conse je ros e lec -to ra l e s , e s t án en l a agenda , p rec i samen te , med iá t i ca no só lo de l P res iden te de l a Re-púb l i ca , s ino t ambién de a l -gunos sec re t a r io s de es t ado?

a h o r a s í r e s u l t a q u e l e s i n t e r e s a , a l g o b i e r n o F e d e -r a l , l a e l e c c i ó n d e l o s c o n -s e j e r o s e l e c t o r a l e s , c u a n d o e s t á n v i e n d o q u e v a a h a b e r u n a s e r i e d e r e g l a m e n t a c i o -n e s q u e p i e n s a e x p e d i r e l i F e y q u e v a n a c e n s u r a r l a l i b e r t a d e e x p r e s i ó n . ¿ o s e v a n a d a r c u e n t a , f i n a l m e n t e , q u e e l P a r t i d o a c c i ó n n a c i o -n a l t i e n e m e n o s s p o t q u e e l P a r t i d o R e v o l u c i o n a r i o i n s -t i t u c i o n a l ? P o r e s o l e s i n t e -r e s a q u e s e i n t e g r e e l C o n -s e j o e l e c t o r a l d e l i F e y q u e l a s r e g l a s c a m b i e n , y q u e v a y a n e n m e j o r m e d i d a p a r a b e n e f i c i a r l o s . ¿ e s o e s l o q u e l e s i n t e r e s a , e n e s t e c a s o ? , s e p r e g u n t ó e n t r i b u n a .

s i n v e n i r a c u e n t o , l a d i -p u t a d a a d r i a n a g o n z á l e z , d e a c c i ó n n a c i o n a l , s u b i ó a t r i b u n a a s e ñ a l a r q u e “ y o v e n g o a h a b l a r a f a v o r d e l p e r í o d o e x t r a o r d i n a r i o d e s e s i o n e s . e l P r e s i d e n t e d e l a R e p ú b l i c a h a p r o p u e s t o y h a p e d i d o r e s p e t u o s a m e n t e a e s t e P o d e r l e g i s l a t i v o , y e n p a r t i c u l a r c r e o q u e d e b e h a -c e r s e l o m á s p r o n t o p o s i b l e p a r a e v i t a r l o q u e e s t á o c u -r r i e n d o , p o r e j e m p l o , e n e l c a s o d e l e s t a d o d e M é x i c o , e n e l q u e s i e n d o e l e s t a d o d e M é x i c o l a e n t i d a d f e d e r a t i v a q u e o c u p a e l p r i m e r l u g a r e n r o b o d e a u t o s .

Que ecatepec es e l pr imer lugar en robo de autos con violencia a nivel nacional , en donde el secuestro en el esta-do de México ha incrementa-do en un 500%. las extors io-nes avanzaron de 120 casos en 2007 a 1482 en 2010. en un estado donde diar iamente ocu-rren 8 violaciones a mujeres ,

en donde se contabi l izan más de mil mujeres asesinadas en los úl t imos años. en donde los a l tos medios , perdón, donde los a l tos mandos de la pol ic ía en el estado de México no han tenido evaluaciones de control de confianza”.

tuvo que ser reconvenida por senador pr i ís ta Francisco arroyo, que presidía la sesión, ya que se había sal ido del tema acordado.

sin embargo, le dio la vuelta y afirmó: “déjeme decirle, se-ñor Presidente, porque entien-do, usted tiene la presión de que yo le muestre a mis com-pañeros de su bancada ¿Por qué es importante que en la reforma electoral se busque que haya le-galidad, certeza, y sobre todo, equidad en el uso de los recur-sos y en el gasto de campaña? Cosa que hoy, en el estado de México, no está ocurriendo. simplemente, sacando la cuen-ta, les voy a mencionar muy rápidamente, elementos que les permitan formarse un juicio so-bre el rebase en el gasto de to-pes de campaña en el estado de México, y le digo y le comento, señor Presidente.

en e l es t ado de Méx ico , e l cand ida to de l PRi t i ene más de 3 mi l e spec tacu la re s . s i l o mul t ip l i camos po r un cos to de 25 mi l pesos a l mes , en mes y med io ha consumido más de l a mi t ad de l t ope de campaña en e l es t ado de Méx ico , que son 203 mi l lones de pesos . Y s i a e so l e sumamos , s implemen-t e , l o d i cho po r e l cand ida -to e l PRi en una r eun ión que fue púb l i ca , en donde d i ce y seña la : “Que p remia rá a l o s 3 p r i m e r o s l u g a r e s d e c a d a s e c c i ó n e l e c t o r a l , s e g ú n s u s r e s u l t a d o s e l e c t o r a l e s , c o n u n v e h í c u l o ” .

Y a s í s i g u i e r o n l o s l e g i s -l a d o r e s , m e t i d o s y e n f r e n t a -d o s e n t r e u n c r u c e a c u s a c i o -n e s m u t u a s , y s i n u n a a g e n d a d e f i n i d a .

En contexto

Cinco días después de esta discusión “formal” de un ex-traordinar io , los diputados de la Comisión de trabajo acora-ron presentar su dictamen de la reforma laboral e l próximo 6 de agosto. Por unanimidad, aprobó su cronograma de t ra-bajo para e l procesamiento de las iniciat ivas de modif icacio-nes a la ley.

se revelaba que casi 2 mi-l lones de pesos gastó el se-nado en sus invi tados y en la planeación del cuar to encuen-tro de la organización de Par-lamentar ios contra la Corrup-ción sólo en una cena en el alcázar del Cast i l lo de Cha-pul tepec ofrecida gastó 898 mil 500 pesos, la cual incluyó la “amenización”.

un día antes , los dir igen-tes es ta ta les del Pan, gon-zalo trejo, y del PRd, Pedro Porras Pérez, denunciaban he-chos violentos , en el marco de las campañas electorales , en la Huasteca, la capi ta l del es tado y en el municipio de Mineral de la Reforma.

se conocía que los mexi-canos con mayor capacidad económica enviaron ¡más de 93 mil mil lones de dólares! a l exter ior durante e l gobierno en curso, para ser deposi tados en bancos como inversión directa o para su colocación en otros act ivos en diversos países , in-dican informes del BdeM.

naciones unidas daba a co-nocer que cerca de 40 mil mexi-canos han salido del país para buscar refugio como asilados políticos en el extranjero desde que el presidente Felipe Calde-rón iniciara la guerra contra el narco. Más de 81 mil desde que acción nacional llegara a los Pinos.

en el recuento de los muer-tos, en el marco de la guerra de Calderón, superan los 45 mil, sin contar con las desapariciones.

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Felipe Calderón no ha publicado ¡25 leyes y decretos que tiene guardados!: SLT

Por sebastián lerdo de tejada/ MUNDO LEGISLATIVO

P u e s v a y a h o y e l P r e s i d e n t e a m a -n e c i ó d e b u e n a s y c o n g a n a s d e c o n -s e n s o s . ¡ Q u é b u e -n o ! o j a l á a m a n e z -

c a m á s s e g u i d o a s í .d é j e n m e i n i c i a r t o m á n d o l e

l a p a l a b r a : o j a l á l o g r e n c o n -v e n c e r a l a p r e s i d e n t a d e l a J u n t a d e C o o r d i n a c i ó n P o l í t i -c a d e l a C á m a r a d e d i p u t a d o s ( J o s e f i n a v á z q u e z M o t a ) a q u e c o n v o q u e a e s t e ó rg a n o d e g o -b i e r n o d e l a C á m a r a d e d i p u t a -d o s p a r a q u e s e s i o n e y p a r a q u e t o m e l o s a c u e r d o s s u f i c i e n t e s y n e c e s a r i o s p a r a d e s t r a b a r u n c o n j u n t o d e t e m a s p e n d i e n t e s .

e l P R i l e t o m a l a p a l a b r a ¿ e h ? o j a l á n o s a y u d e c o n n u e s -t r a c o m p a ñ e r a y a m i g a p r e s i -d e n t a d e l a J u n t a d e C o o r d i -n a c i ó n p a r a q u e c o n v o q u e a s e s i o n a r l a J u n t a d e C o o r d i n a -c i ó n P o l í t i c a .

Y y a q u e e l P r e s i d e n t e d e l a R e p ú b l i c a a m a n e c i ó c o n g a n a s d e g e n e r a r a c u e r d o s , q u i s i é r a -m o s i n i c i a r p i d i é n d o l e a l s e ñ o r P r e s i d e n t e d e l a R e p ú b l i c a :

Q u e p r o m u l g u e l o s 2 5 d e -c r e t o s p e n d i e n t e s q u e t i e n e e l e j e c u t i v o F e d e r a l e n e l d i a r i o o f i c i a l d e l a F e d e r a c i ó n ,

e n c a s o c o n t r a r i o n o s v a a d a r l a i m p r e s i ó n d e q u e e s p a r t e d e u n d i s e ñ o m e d i á t i c o p a r a p r e s i o n a r a l C o n g r e s o , p a r a p r e s i o n a r a l o s p o l í t i c o s

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q u e m i l i t a m o s e n o rg a n i z a -c i o n e s d i s t i n t a s a l a d e é l ; c o m o p a r t e d e u n d i s e ñ o , d e u n d i s c u r s o y d e u n a e s t r a -t e g i a p a r a t r a t a r d e l a v a r s e l a s m a n o s d e l a i n e f i c a c i a y e c h a r l e l a c u l p a a l C o n g r e s o d e l a u n i ó n d e s u s p e n d i e n -t e s .

e l C o n g r e s o d e l a u n i ó n t i e n e q u e a s u m i r s u r e s p o n -s a b i l i d a d , d e e s o n o h a y n i n -g u n a d u d a .

l a h a a s u m i d o , e n t r e o t r a s , c o n e s t a s 2 5 l e y e s y d e c r e t o s q u e t i e n e p e n d i e n -t e e l e j e c u t i v o d e p u b l i c a r y q u e s e r í a u n b u e n g e s t o s i e l P a r t i d o a c c i ó n n a c i o n a l n o s a y u d a a t r a n s m i t i r l e a l P r e s i d e n t e d e l a R e -p ú b l i c a , l a u rg e n c i a d e q u e p u b l i q u e p o r e j e m p l o :

l a s m o d i f i c a c i o -n e s a l a l e y p a r a e l d e s a r r o l l o d e l a c o m -p e t i t i v i d a d d e l a m i -c r o , p e q u e ñ a y m e -d i a n a e m p r e s a ; d e l a l e y F e d e r a l d e s e g u -r i d a d P r i v a d a ; d e l a l e y p a r a l a C o m i s i ó n n a c i o n a l d e l d e s a -r r o l l o d e l o s P u e b l o s i n d í g e n a s ; l a l e y g e n e r a l d e i g u a l d a d e n t r e M u j e r e s y H o m b r e s ; l a l e y d e vi v i e n d a ; l a l e y d e a s c e n s o y R e c o m p e n s a d e l e j é r c i t o y F u e r z a a é r e a M e x i c a n a ;

e n l o q u e e s t a m o s m e t i -d o s , e n l o q u e n o s h a n m e t i -d o c o m o n a c i ó n y e s t e t i p o d e d e c r e t o s d e l e j e c u t i v o F e d e r a l , p a r e c i e r a q u e l o s t i e n e g u a r d a d o s e n e l c a j ó n d e l a i z q u i e r d a ; o f r e z c o u n a d i s c u l p a , e n e l c a j ó n d e l a d e r e c h a :

ta m p o c o h a p u b l i c a d o l a l e y a g r a r i a ; l a l e y g e n e -r a l d e e d u c a c i ó n e n m a t e r i a d e e d u c a c i ó n n u t r i c i o n a l ; e l C ó d i g o F e d e r a l d e P r o c e d i -m i e n t o s C i v i l e s ; e l C ó d i g o

C i v i l F e d e r a l ; l a l e y F e d e r a l d e C o m p e t e n c i a e c o n ó m i c a ; l a l e y g e n e r a l d e s a l u d ; l a l e y d e a g u a s n a c i o n a l e s .

l o q u e t i e n e q u e v e r c o n l a l e y o rg á n i c a d e l a P r o c u -r a d u r í a g e n e r a l d e J u s t i c i a d e l d i s t r i t o F e d e r a l , l a l e y d e a m p a r o , l a l e y g e n e r a l d e o rg a n i z a c i o n e s d e a c t i -v i d a d e s a u x i l i a r e s d e C r é -d i t o , l a l e y g e n e r a l d e s a -l u d , d e c r e t o q u e r e f o r m a l o s a r t í c u l o s 7 1 , 7 2 y 7 8 d e l a C o n s t i t u c i ó n P o l í t i c a d e l o s e s t a d o s u n i d o s M e x i c a n o s , p r o m u l g a c i ó n d e d e c r e t o s , c o m o y a l o d e c í a e l s e n a d o r P a b l o g ó m e z .

e s t a s s o n s ó l o a l g u n a s d e

l a s 2 5 l e y e s y d e c r e t o s q u e e s t á n p e n d i e n t e s d e p r o m u l -g a r p o r p a r t e d e l e j e c u t i v o F e d e r a l .

i n s i s t o , s e ñ o r P r e s i d e n -t e , q u é b u e n o q u e a m a n e c i ó h o y u s t e d c o n g a n a s d e c o n -s e n s o , n o s o t r o s t a m b i é n , e h , v a y a p r o m u l g a n d o e s t a s 2 5 l e y e s y d e c r e t o s q u e t e n e -m o s p e n d i e n t e y v e a m o s s i h a y v o l u n t a d r e a l d e t r a b a -j a r e n l a c o n s t r u c c i ó n d e u n p e r i o d o e x t r a o r d i n a r i a m e n t e o s i m p l e y l l a n a m e n t e e s l a c o n f e r e n c i a d e p r e n s a m a t u -t i n a p a r a i n t e n t a r d i s t r a e r d e l o s p r o b l e m a s d e f o n d o q u e l a n a c i ó n t i e n e t o d a v í a p e n -d i e n t e s d e r e s o l v e r.

l e s c o m p a r t o d a t o s , d a -t o s q u e a l o m e j o r p u e d e n i l u s t r a r a l s e n a d o r q u e h i z o u s o d e l a p a l a b r a a n t e s q u e u n s e r v i d o r.

e l c o n j u n t o d e p r o y e c t o s a l q u e u s t e d s e r e f i r i ó , l l e -g a r o n a C á m a r a d e d i p u t a -d o s e l 2 8 d e a b r i l , e l d í a q u e c o n c l u i m o s e l p e r i o d o o r d i -n a r i o d e s e s i o n e s . M e p a r e c e a t e n d i b l e s u s o l i c i t u d y l a s o l i c i t u d d e l e j e c u t i v o F e -d e r a l , p e r o t a m b i é n m e p a -r e c e q u e h a y q u e e x h o r t a r a l a s C o m i s i o n e s q u e e s t á n e n e l p r o c e s o d e d i c t a m i n a c i ó n , c o m i s i o n e s , e n t r e e l l a s , p r e -s i d i d a s p o r c o l e g a s d e l Pa n , y q u e h a n c o n s t r u i d o , p o r q u e

a s í l o h a n r e s u e l t o e n s u s p r o p i a s c o m i -s i o n e s u n c o n j u n t o d e c a l e n d a r i o s , l l a -m a l a a t e n c i ó n q u e e l P r e s i d e n t e s a l g a h o y c o n e s e m e n s a -j e , c o n e s t e e x h o r t o , c o n e s t e c o m u n i c a d o y d e s p u é s u n s u b s e -c r e t a r i o d e n o m b r e R u b é n a l f o n s o F e r -n á n d e z a c e v e s , n o s h a g a l l e g a r u n o f i -c i o e n d o n d e s i y a r e f i e r e l a a t r i b u c i ó n d e l e j e c u t i v o F e d e -

r a l d e s c r i t a e n e l 6 7 y 7 8 d e l a C o n s t i t u c i ó n P o l í t i c a d e l o s e s t a d o s u n i d o s M e x i -c a n o s .

e s t a s í y a e s u n a c o m u -n i c a c i ó n o f i c i a l , m u y b i e n , b i e n v e n i d a , o t r a v e z e l e x -h o r t o a a c c i ó n n a c i o n a l , c o m u n í q u e n l e a l P r e s i d e n t e q u é h a n u s t e d e s a c o r d a d o e n C á m a r a d e d i p u t a d o s , e n C á -m a r a d e s e n a d o r e s , c o m p a r -t a n l a i n f o r m a c i ó n c o m p l e t a , o r i é n t e n l o , p a r a q u e t e n g a l o s e l e m e n t o s s u f i c i e n t e s y l o s c a l e n d a r i o s q u e u s t e d e s m i s m o s h a n p r o p u e s t o e n C o m i s i o n e s , y n o s a l g a c o n e s t o s d e s p l a n t e s m e d i á t i c o s q u e , d e s d e m i p u n t o d e v i s t a ,

Sebastian Lerdo de Tejada

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l e s i o n a n m á s l a i m a g e n d e l ti t u l a r d e l e j e c u t i v o F e d e -r a l , y s i n e m b a rg o l e t o m a -m o s l a p a l a b r a , e l P R i d i c e s í , c o n d i s p o s i c i ó n a t r a b a -j a r p a r a l a g e n e r a c i ó n d e l o s d i c t á m e n e s e n l a s c o m i s i o -n e s , q u e n o s p e r m i t a n e n s u m o m e n t o , s i a s í s e c o n s i d e -r a , c o n v o c a r a u n p e r i o d o e x t r a o r d i n a r i o .

P e r o l o q u e n o s p a r e c e i n a d m i s i b l e e s q u e , p o r u n l a d o s e e x i j a l a g e n e r a c i ó n d e u n p e r i o d o e x t r a o r d i n a r i o y p o r o t r o l a d o t e n g a m o s 2 5 l e y e s y d e c r e t o s a t o r a d o s e n e l e s c r i t o r i o d e l P r e s i d e n t e d e l a R e p ú b l i c a p o r s u n o p r o m u l g a c i ó n .

M e p a r e c e q u e s e r í a m u y s e n s a t o e n e l d i á l o g o r e s p e -t u o s o e n t r e p o d e r e s e x h o r t a r a l P r e s i d e n t e d e l a R e p ú b l i -c a a q u e h a g a e s t a s p u b l i c a -c i o n e s e n e l d i a r i o o f i c i a l d e l a F e d e r a c i ó n .

P a r a g e n e r a r e s t a s m i n u -t a s a p r o b a d a s e n C o m i s i o -n e s , s e r e q u i e r e n a c u e r d o s , l a d i s p o s i c i ó n d e l P R i , l o r e i t e r o u n a v e z m á s , e s a b -s o l u t a p a r a l a g e n e r a c i ó n d e l o s a c u e r d o s .

P e r o q u e r e m o s t r a b a j a r l o s a c u e r d o s e n l a s c o m i s i o -n e s , e n l o s ó rg a n o s d e g o -b i e r n o y q u e s e d e r i v e n e n a c t o s j u r í d i c o s v i n c u l a t o r i o s r e a l e s . M i r e n , e l p r o b l e m a e s q u e t i e n e n u s t e d e s l a c o s -t u m b r e d e t r a b a j a r e n d o s d i m e n s i o n e s , l a m e d i á t i c a , l a d e l a p i r o t e c n i a v e r b a l , l a d e l a c o n f e r e n c i a d e p r e n s a , l a d e l o s e v e n t o s e n l o s p a -t i o s d e l o s P i n o s y u n a m u y d i s t i n t a a l a h o r a d e s e n t a r -n o s e n c o m i s i o n e s a i n t e n t a r d e s t r a b a r l o s t e m a s q u e t a n -t o l e u rg e n a l p a í s .

vamos a in s i s t i r en mo-d i f i cac iones , po r e j emplo en t emas económicos , que hemos dado deba te s p ro fundos en Cámara d e d i p u t a d o s c o m o l o s v i n c u l a d o s a l a B a n -c a d e d e s a r r o l l o , e l i m i n a r

l o s r eg ímenes e spec ia l e s co -noc ido como e l p re supues to de gas tos f i s ca l e s a t r avés de c r i t e r io s e spec í f i cos que se pe rmi t a eva lua r l a pe r t inen-c i a soc ia l y económica , que e s t án pend ien te s de d i c t ami -nac ión .

va m o s a i n s i s t i r , r e s p e -t u o s a m e n t e a n u e s t r a c o l e -g i s l a d o r a p a r a q u e s e d i s c u -t a y s e a p r u e b e , e s p e r e m o s q u e l a m a y o r í a d e a c c i ó n n a c i o n a l e n e l s e n a d o d e l a R e p ú b l i c a a s í l o c o n s i d e r e , l a o b l i g a t o r i e d a d d e l a m e -d i a s u p e r i o r , q u e e s u n t e m a s e n s i b l e , p a r a l o s m u c h a -c h o s d e e s t e p a í s y q u e e s t á y a c o m o p r o y e c t o e n e s t a C o l e g i s l a d o r a .

l a d i s p o s i c i ó n d e n u e s -t r o s c o l e g a s s e n a d o r e s d e l P R i n o s l a h a n r e i t e r a d o t o t a l , y h a n s e n t i d o c i e r t a s t r a b a s d e a l g u n o s c o l e g a s d e a c c i ó n n a c i o n a l .

l l a m a l a a t e n c i ó n , e n c o n s e c u e n c i a , y l o p o n g o s ó l o c o m o b o t o n e s d e m u e s -t r a e s t a s i n c o n s i s t e n c i a s e n e l r e c u r s o , p o r u n l a d o l o s e x h o r t o s y p o r o t r o l a d o l a p a r á l i s i s p r o v o c a d a p o r a c -c i ó n n a c i o n a l e n C á m a r a d e d i p u t a d o s .

P o r u n l a d o , l a s c o n f e -r e n c i a s y l o s b o l e t i n e s , y p o r o t r o l a d o l a s a m e n a z a s d e d e t e n e r i n i c i a t i v a s p r o -p u e s t a s p o r m i f r a c c i ó n p a r -l a m e n t a r i a y p o r o t r a s f r a c -c i o n e s p a r l a m e n t a r i a s .

e n n a d a l e s i r v e a l p a í s e s t a e s t r a t e g i a d e p o l a r i z a r o t r a v e z , o t r a v e z l a d e r e c h a c o n u n d i s c u r s o d e b u e n o s y m a l o s , d e v e r l a p a j a e n e l o j o a j e n o y n o l a v i g a e n e l p r o p i o .

no rehu imos e l deba te , n i s iqu ie ra , y mucho menos l a r e sponsab i l idad , l o que nos pa rece i ncomprens ib l e e s l a i ncons i s t enc ia de l e jecu t ivo Fede ra l , e l f i n de semana ma-no tea en a t r i l e s , en sue los ex -t r an je ros y e l mié rco le s po r

l a mañana l l ama a lo s consen-sos .

Yo l e h a r í a u n l l a m a d o r e s p e t u o s o a l e j e c u t i v o F e -d e r a l , a l ti t u l a r d e l e j e c u -t i v o F e d e r a l , a l s e ñ o r P r e s i -d e n t e d e l a R e p ú b l i c a p a r a q u e c o a d y u v e c o n l o s a c t o -r e s p o l í t i c o s d e s u f r a c c i ó n p a r l a m e n t a r i a a l a c o n s t r u c -c i ó n d e l o s c o n s e n s o s , s i e l P r e s i d e n t e d e l a R e p ú b l i c a q u i e r e e n v e r d a d l a c o n s -t r u c c i ó n d e l o s a c u e r d o s , l l a m a d o r e s p e t u o s o a l P r e s i -d e n t e d e l a R e p ú b l i c a , p a r a q u e c o a d y u v e a l m e n o s , c o n s u f r a c c i ó n p a r l a m e n t a r i a p a r a q u e é s t o s s e c o n c r e t e n .

Y l e ha r í a t ambién o t ro l l amado r e spe tuoso a l P res i -den te de l a Repúb l i ca , aho ra que t r aemos a med io gab ine te como re inas de l a p r imavera , r eco r r i endo e l pa í s , au to p ro -mov iéndose y usando r ecu r-sos púb l i cos , s imp le y l l ana -men te que lo s inv i t e a l deba te po l í t i co ; s i qu ie ren en t r a r l e a l deba te po l í t i co , que r e -nunc ien a sus ca rgos y que l e en t r en a l a a r ena po l í t i ca y desde su pa r t ido den un de -ba te po l í t i co , s ino pa rec i e ra o t r a vez l a cons t rucc ión de un d i seño en donde inc luso podr í amos e s t a r cayendo en de l i t o s de ca rác t e r e l ec to ra l po r e l u so de r ecu r sos púb l i -cos pa ra l a au top romoc ión de c i e r to s func iona r ios .

dicho lo cua l , desde e l Congreso de l a un ión y con l a a t r ibuc ión f ede ra l que nos da l a Cons t i t uc ión l e dec i -mos toda l a vo lun tad de l PRi , y en l a Comis ión Pe rmanen-t e pa ra l a gene rac ión de lo s acue rdos . o ja l á t engamos e l más e l emen ta l s en t ido de l a r ec ip roc idad más a l l á de l a s p i ro t ecn ia s ve rba le s , de lo s muros de l amen tac iones y de l a s j u s t i f i cac iones s enc i l l a s que desde un gob ie rno ca ro y ma lo p re t enden engaña r a l a soc iedad , po la r i zando una vez más .

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Desmiente Francisco Rojas, al presidente Calderón

e l Coord inador de l grupo Pa r-l amen ta r io de l Pa r t ido Revo-luc iona r io ins -t i t uc iona l en l a

Cámara de dipu tados , F ran -c i sco Ro jas gu t i é r r ez , p re -v io a l i n i c io de l a Comis ión Pe rmanen te , s eña ló e l pasa -do 22 de jun io que “e l s e -ño r “p res iden te de l empleo” se t a rdó más de t r e s años en mandar una in i c i a t iva de l ey, que po r c i e r to no p resen tó e l e jecu t ivo s ino l a p re sen tó un d ipu tado de l Pan en l a Cá -mara de dipu tados , a l r e fu t a r l o s s eña lamien tos de Fe l ipe Ca lde rón , sob re e l t r aba jo de l Congreso .

aclaró que “desde que ter-minamos el proceso del Pe-r iodo ordinar io de sesiones el 30 de abri l , las comisiones han seguido t rabajando en los dictámenes que están pendien-tes , y evidentemente nuestra intención -como la tenemos todos- es resolver los . Pero es obvio también que las cosas pendientes se resuelven cuan-do se dan los t iempos, se dan los consensos y se obt ienen los resul tados adecuados para que el proceso legis la t ivo s iga su marcha”.

eso , a f i rmó Franc i sco Ro-j a s , l o s abe todo e l mundo , empezando por e l P res iden te ; l o s abe pe r fec t amen te po rque é l ha s ido l eg i s l ador, y e l he -cho de que e s t é u rg iendo e s un a sun to más med iá t i co que r ea l , s ab iendo cuá l e s e l p ro -ceso l eg i s l a t ivo .

Por Patricia arnaud/ MUNDO LEGISLATIVO

vale l a pena r eco rda r cómo se dan lo s t i empos en e l go -b ie rno , en l a po l í t i ca y como es l a r e l ac ión en t r e lo s pode-re s . e l s eñor “p res iden te de l empleo” se t a rdó más de t r e s años en mandar una in i c i a t i -va de l ey, que po r c i e r to no p resen tó e l e jecu t ivo s ino l a p re sen tó un d ipu tado de l Pan en l a Cámara de dipu tados .

la de ja ron do rmi r ah í , p rác t i camen te todo un año , s in que hub ie ra mayor impu l -so a l d i c t amen de l a misma , pe ro en cuan to p re sen tamos noso t ros l a nues t r a , t odo se ha vue l to p re s ión y noso t ros somos supues t amen te lo s que e s t amos obs t acu l i zando .

en p r imer luga r, no hace mér i to a l a ve rdad ; en se -gundo luga r, l o s t i empos son e sos , é l s e t a rdó t r e s años , e l lo s s e t a rdan un año y no hacen abso lu tamen te nada po r d i c t amina r l a . lo co r rec to e s que cuando se p re sen te una in i c i a t iva en l a que se s i en te que puede habe r r ea lmen te un consenso , demos l a opor tun i -dad de que op inen todos lo s que t engan que op ina r.

inc luso , d i jo , l a p rop ia se -c re t a r i a gene ra l de l PRd es t á d i c i endo en e s tos momentos que se opondrán a todo Pe r io -do ex t rao rd ina r io , sob re todo s i s e t r a t a de d i c t amina r l a r e -fo rma l abora l o l a de segur i -dad nac iona l .

e s o q u i e r e d e c i r q u e n o h a y l o s c o n s e n s o s c o r r e s -p o n d i e n t e s t o d a v í a , y e s o t a m b i é n l o e n t i e n d e e l P o -d e r e j e c u t i v o .

señaló en segundo tñermino que la ley de seguridad nacio-nal, la aprobaron en el sena-do; el gobierno mismo no tenía consenso sobre esta ley, nos la mandaron a finales del Periodo ordinario del año pasado, se estableció un grupo de traba-jo donde colaboramos enorme-mente a que se tuviera un docu-mento que prácticamente fuera un dictamen, en donde ya había un relativo consenso entre todos los actores.

¿Qué pasó? e l p rop io Pan la vo lv ió a de t ene r en l a Co-mis ión de gobernac ión . as í podemos segu i r con cada una de l a s i n i c i a t ivas que ahora nos e s t án r ec l amando . la ley de lavado de dine ro l l egó e l 30 de ab r i l . en tonces , me pa -rece que hay un e fec to más med iá t i co que r ea l .

“no sab r í a dec i r l e qu ién se l ava l a s manos . noso t ros e s t amos hac iendo nues t ro t r aba jo , l o e s t amos hac ien-do con r e sponsab i l idad , y l e pese a qu ien l e pese , l o ha -remos con toda r e sponsab i l i -dad ; t omaremos e l t i empo que sea necesa r io pa ra e s t ab lece r l o s acue rdos y lo s consensos que e l lo s no son capaces de log ra r” , exp resó .

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Por los caminos de Sancho

DesesperadosPor Renward garcía Medrano/ MUNDO LEGISLATIVO

e l clima pol í t ico de México está en-crespado. la i ra suplanta a la in-te l igencia en un

t rasfondo de violencia que ha enlutado a decenas de miles de hogares y de pobreza en la que se han sumido diez mil lones de personas desde 2000.

los demonios están suel tos , como di jera e l t r is temente cé-lebre Mario Ruiz Massieu; los actores pol í t icos es tán ha-ciendo una ópera bufa. Jorge Hank Rhon fue l iberado dos veces en un mismo día y Fe-der ico döring intenta inf luir en las e lecciones de Coahui la acusando a un colaborador de Humberto Moreira .

Contra su fama de buenos abogados, los panis tas han ma-nejado el golpe contra Hank con más torpeza que la de Fox y su equipo cuando intentaron impedir, también por medio de la procuración de just ic ia , que andrés Manuel lópez obrador fuera candidato presidencial .

enviados a la presidencia del Pan para agraviar a los pr i is tas , germán Mart ínez y César nava terminaron en sen-dos f iascos y su par t ido per-dió la mayoría en la Cámara de diputados. Quizá por eso el presidente Calderón creyó oportuno acusar a l “régimen autocrát ico del pasado” en una sorprendente reseña de 70 años de pol í t ica mexicana en 64 pa-labras , durante una ceremonia de graduación en stanford

la embest ida cierra espa-cios a l diálogo pol í t ico aunque el gobierno considera urgentes

var ias reformas que cal i f ica de “estructurales”. su calen-dario electoral parece haberse superpuesto al calendario po-l í t ico y ha empezado a denun-ciar a l PRi como “un pel igro para México”. es muy extraño porque no hay indicios de que estén cerrados los canales de comunicación con el PRi ni motivos que expl iquen la apa-rente decis ión de gobernar s in e l PRi o contra e l PRi.

una expl icación es que el Pan no hizo la t ransición ni par t ic ipó en los movimientos sociales que la forzaron. la t ransición fue hecha desde el poder pr i is ta ; la inició en 1977 el presidente José lópez Port i -l lo con don Jesús Reyes Hero-les y a lcanzó su punto más al to con los cambios const i tuciona-les y legales de 1996.

ambos presidentes actuaron forzados por la presión de la sociedad: los es tudiantes de 1968 y sus márt i res ; las víc-t imas de la “guerra sucia” de los años setenta; la insurrec-ción no resuel ta en Chiapas. en el ínter in , e l presidente sal inas había promovido dos reformas electorales en pocos meses para calmar a los par t i -dos de oposición y evi tar que se montaran en el movimiento indígena.

el Pan se subió al t ren de la t ransición democrát ica , se apropió de la bandera y la f re-nó cuando l legó al poder. ¿Por qué?

se nos olvida que el Pan ha-bía negociado el reconocimien-to al triunfo de Carlos salinas de gortari a cambio de guber-

naturas, espacios en las cáma-ras y privilegios capitalizados principalmente por diego Fer-nández de Cevallos. Él mismo, habiendo derrotado al candidato del PRi en un debate televisivo, desapareció del escenario po-lítico misteriosa, inexplicable-mente, para reaparecer después de las elecciones.

en el controvert ido proceso electoral de 2006, e l PRi fue decis ivo para que Fel ipe Cal-derón r indiera protesta ante e l Congreso. gracias a eso, e l país se ahorró la del icadís ima controversia jur ídica sobre s i e l presidente e lecto puede asu-mir e l cargo s in rendir la pro-tes ta const i tucional .

si la a l ternancia ha s ignif i-cado más l iber tad de expresión y autonomía de los poderes y de los gobiernos estatales , no es porque haya cambiado la na-turaleza del poder, s ino porque el gobierno ha s ido incapaz de usar los controles de que dis-pone y pref iere judicial izar la pol í t ica .

es cier to que Hacienda re-t rasa o suprime recursos a los gobiernos estatales del PRi y la sedesol movil iza a sus delega-dos para condicionar los apo-yos de oportunidades y otros programas al voto por candida-tos panis tas . Pero el gobierno no t iene control ni s iquiera en su propio par t ido, y no por res-peto al Pan, pues es c laro que nombra a los dir igentes y toma las decis iones básicas como la fa l l ida al ianza con el PRd en el estado de México. no con-trola a su par t ido por fa l ta de of ic io pol í t ico.

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ESTACION SAN LAZARO

Revelaciones

Por Rafael Cardona

Pocas veces se producen tan-tas revelaciones en un solo acto.

Para un país con escasa cos-tumbre de escuchar la verdad, la catarata de aclaraciones y pre-cisiones sobre el quehacer polí-tico nacional, las palabras de la profesora elba esther gordillo, fundadora del Panal y dirigen-te del magisterio, organizadora de una federación de sindica-tos al margen y aun en contra la Fstse, no pueden ser para algunos motivo de sorpresa y hasta de pasmo. —¿Cómo? di-cen, la maestra ha revelado los secretos de la maquinaria del poder, las fórmulas hasta hace tiempo apenas murmuradas de cómo se construyen acuerdos políticos, alianzas y adminis-traciones renovadas. Como un acto de catarsis, dirían algunos, o de purificación, para otros, la maestra gordillo ha levantado el velo de la forma como el go-bierno de Felipe Calderón llegó al poder. alguien agregaría, las precarias condiciones como lle-gó al poder, lo cual explica las frágiles condiciones de su ejer-cicio y sus relativas condicio-nes de sujeción a otras fuerzas. Pero ése no es un problema de esta hábil maestra chiapaneca cuya inteligencia y astucia son algo fuera de toda discusión. elba esther gordillo ha tomado una radiografía política y la ha proyectado ante los medios sin reservas, ni tapujos. las cosas son como son, diría cualquier observador agradecido por la claridad. si este evidente retiro de cobija le ha causado acidez o acrimonia al Presidente de la

República ya lo veremos en los días por venir, pero en ese lap-so también debemos hallar un espacio para agradecer la cla-ridad de quien ha aparecido en la arena política para poner sus cartas sobre la mesa. — ¿Por qué lo hace ahora? Preguntan algunos. Y la respuesta es tan obvia como insatisfactoria. así conviene a sus intereses. ¿Cuá-les? los ya dichos: coadyuvar, influir, lograr beneficios para su gremio y su partido; su ca-pacidad de gestión, su obra per-sonal. Puros asuntos legales y legítimos. Pero la maestra ha cometido en este país un peca-do imperdonable para algunos: ha construido un piso propio, una plataforma personal desde la cual puede hacer política li-bremente. la libertad es a veces el más imperdonable de los pe-cados, especialmente en un país acostumbrado a la sumisión, el silencio y las cabezas aga-chadas, cuando no vacías. la maestra, su partido y sus demás fortalezas van a influir de ma-nera determinante en el resulta-do y, por tanto, en el futuro de la contienda nacional tras cuyo término veremos si la alternan-cia era una moda pasajera o un compromiso democrático y si el partido en el poder es capaz de esa prueba. Y si párrafos an-tes dije: “la claridad se agrade-ce”, o como dijo goethe antes de morir: “luz, más luz”, que-dan estas declaraciones para el análisis de sesudos politólogos asombrados por la franqueza: “no fue –dijo de los arreglos y cargos obtenidos con el go-bierno de FCH– para satisfacer

mis ambiciones personales, ni para nada muy particular, ni de gremio, ni personalmente… me llama la atención que muchos políticos se arreglen en lo os-curito y cuando uno lo hace en público nos va como en feria. Yo lo digo, sí hicimos un arre-glo político”.

MUJERES Pero si una mujer sacudió al

mundo político con sus revela-ciones sobre cosas ya conocidas pero quizá nunca confirmadas de primera mano, fue ayer la se-ñora isabel Miranda de Wallace quien estremeció a los gober-nadores y su mundo de cifras y apariencias. les reclamó no haber cumplido con las direc-trices impuestas para control y eliminación del secuestro epi-démico nacional y el retraso en la creación de las unidades co-rrespondientes. ahora por voz de Marcelo ebrard, quien ahora preside esa conferencia, los go-bernadores pusieron el grito en el cielo. “Pareciera que no esta-mos haciendo nada”, dijo MeC al comentar en tono de queja las opiniones de la señora Wallace sobre cuyas afirmaciones (con datos gubernamentales y del inegi) dijo: “son muy graves y verdaderamente muy preocu-pantes para cualquier ciudada-no”. Pues sí, son graves por ciertas. no por otra cosa. lo malo de la señora Wallace es no haber comprado un bote de pintura color de rosa para ayu-darle a Marcelo a pintar su ca-mino a la candidatura . Ése es su único interés , lo demás son cuentos chinos.

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Calderon: Perdón por los muertos… pero no me arrepiento

Por Mariano tavera arroyo/ MUNDO LEGISLATIVO

F elipe Calderón se vio obl igado a pedir perdón por no haber protegi-do la vida de las personas que han

muerto o desaparecido, en una guerra que él declaró y que ha arrojado más de 40 mil muer-tos en México.

tuvo que guardar un minuto de silencio. declaró que no es-tuvo enterado de la acción mi-litar para detener a Jorge Hank Rhon. Culpó al Poder Judicial de la situación y reiteró que el ejército seguirá en las calles, al asumir pagar “los costos mora-les” de los mexicanos asesina-dos o desaparecidos.

de modo sorprendente el presidente Felipe Calderón dijo que en el caso de Jorge Hank Rhon no fue enterado del ope-rativo y censuró el respaldo que obispos católicos mostraron al priísta. a mí lo único que me evoca es una frase, ‘sepulcros blanqueados y raza de víbo-ras’”, fustigó Calderón.

Javier sicilia, a nombre de familiares de las personas fa-llecidas, solicitó al ejecutivo reconocer que el estado tiene una deuda con las víctimas que ha dejado “la guerra atroz y sin sentido” contra el crimen. Pero enseguida, el Presidente lanzó un “no me arrepiento”.

los famil iares de mexica-nos muertos y desaparecidos a causa de la violencia generada

por la guerra de Fel ipe Calde-rón, tomaron la palabra en la reunión efectuada en el Cast i-l lo de Chapul tepec, e l pasado jueves 23 de junio. le recla-maron la “fal ta de respeto” a las víct imas, e l incumplimien-to de las promesas de inves-t igación, la corrupción en los cuerpos pol ic iacos y minis-ter ia les , as í como un urgente cambio de estrategia , a la que el propio Calderón se negó a lo largo de la reunión.

de acuerdo con informes del alto Comisionado de las naciones unidas para los Re-fugiados (aCnuR), a l rededor de 40 mil mexicanos han sal i -do de México para buscar re-fugio como asi lados pol í t icos en el extranjero desde que el presidente Calderón iniciara la guerra contra e l narco. Más de 81 mil desde que acción na-cional l legara a los Pinos.

otro informe de la Pro-

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cur a d u r í a g e n e r a l d e l a R e p ú b l i ca (PgR), obtenido mediante transparencia, señala que en cinco años el número de arraigos concedidos por jueces a solicitud de la misma PgR repuntó en 250 por ciento. es-pecialistas en el tema y agentes federales consideraron que el aumento exponencial obedece a la carencia de investigación por parte de autoridades y a una medida desesperada por apaci-guar el clamor de justicia de la sociedad. durante todo 2006, cuando culminó el sexenio de vicente Fox, se otorgaron 542 medidas cautelares, sin embar-go, en 2010 la cifra se colocó en mil 896

el presidente Fel ipe Cal-derón expresó una larga just i -f icación, responsabi l izó a los jueces por la l iberación de de-l incuentes y aceptó formar una comisión de seguimiento que se reunirá en t res meses .

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El recuerdo de este gobierno: de la

guerraFrente a los testimonios cons-

tantes y desgarradores de los familiares de las víctimas y el rosario de desaparecidos, se-cuestrados y asesinados, inclu-so por las mismas fuerzas de se-guridad, Calderón en su última intervención tuvo que admitir que su gobierno “probablemen-te será recordado por este tema (la guerra contra el crimen or-ganizado) y probablemente seré recordado injustamente”.

la afirmación sobre el caso Hank Rhon, dejó perplejos a to-dos, pero no sorprendió su des-linde.

Habría que recordar que an-tes, a finales de 2009, su secre-tario de gobernación, Fernando gómez Mont y el entonces pre-sidente del Pan, César nava, habían firmado un pacto secreto con el PRi para votar el paque-te impositivo más brutal en la historia del país. una vez reve-lado, Felipe Calderón declaró desconocer ese pacto, lo que –como en el caso Hank Rhon- es muy poco creíble.

Pero no sólo fue eso, otro “pacto secreto” se reveló ape-nas a finales del año pasado, cuando se conoció que los líde-res del PRi, PRd y Pan, habían acordado no revelar las cifras de la pobreza, hasta después de las elecciones.

en la reunión del Castillo de Chapultepec, estuvieron presen-tes también la procuradora ge-neral Marisela Morales, el secre-tario de gobernación, Francisco Blake, el titular de seguridad Pú-blica, genaro garcía luna, quie-nes intervinieron para explicar y justificar los errores cometidos en las investigaciones y en la

falta de respuestas. notoria fue la au7sencia de

los secretarios de la defensa nacional, enrique galván gal-ván, ni el de Marina, Francisco sainez.

también asistió la primera dama, Margarita Zavala, quien le escribió varias notas a Fe-lipe Calderón. Poco después de que su esposa la pasara una nota, Calderón se levantó para abrazar a la señora María elena Herrera, quien se quebró en el momento de relatar la desapari-ción de cuatro de sus hijos y le reclamó al primer mandatario la falta de atención de sus casos. Fue uno de los momentos climá-ticos del encuentro.

encabezados por e l poeta Javier sici l ia , quien organizó la Marcha por la dignidad y la Just ic ia y le propuso este diá-logo a Calderón, las víct imas que más insis t ieron en denun-ciar los errores fueron Jul ián le Barón, de la comunidad menonita de Chihuahua, cuyo hermano fue asesinado; nor-ma ledezma, madre de Palo-ma escobar, una de las c ientos de víct imas del feminicidio en Ciudad Juárez, quien reprochó la fabr icación de culpables y la prevalencia de la impunidad en estos casos; salvador Cam-panud, representante de la co-munidad indígena de Cherán, Michoacán, quien denunció la protección desde el gobierno a los ta lamontes; omar esparza, de la comunidad oaxaqueña de san Juan Copala , entre muchos otros .

Javier sicilia, desde el ini-cio, pidió un minuto de silencio a las víctimas de esta “guerra atroz y sin sentido”, le dijo a Calderón: “recuerde cómo lle-gó al poder y pida perdón”, y concretó con el presidente un compromiso para hacer una co-misión de seguimiento y crear un fideicomiso para construir

un monumento con el nombre de las víctimas.

El caso Hank Rhon: Una pifia

en su segunda intervención, sicilia le criticó al gobierno federal la “pifia” en el caso de Jorge Hank Rhon, le insistió que la estrategia que ha segui-do “ha sido contraproducente” y también le reprochó que Calde-rón piense que los “buenos es-tán en el gobierno” y sólo los malos están afuera.

sicilia insistió en modificar el despliegue militar y policia-co, que se impulse una ley para la protección de las víctimas, que tienen derecho a la repa-ración del daño; que se ataque también el lavado de dinero y que no se proteja al gobernador de Morelos, el panista Marco adame.

norma ledezma, madre de una de las víctimas del femini-cidio de Ciudad Juárez (Paloma escobar) de Juárez, recordó el asesinato de Marisela escobe-do, denunció la corrupción en la siedo porque no ha inves-tigado los casos de presunta trata de las desaparecidas Perla aguirre y Yamira Frayle, entre otras. “son las mujeres las que son violadas, las que van a la morgue a buscar a sus hijos”.

“el incumplimiento del es-tado mexicano al caso del lote algodonero, habla de simula-ción”, subrayó norma ledezma, al hacer referencia a la reciente sentencia de la Corte interame-ricana en uno de los casos em-blemáticos de los crímenes de mujeres en Ciudad Juárez. la activista señaló que en el caso de los feminicidios, como en el del crimen de los jóvenes de salvárcar, las autoridades han metido a “chivos expiatorios”.

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ledezma insistió en la crea-ción de un banco de adn para todas las víctimas y de Fiscalía especiales de feminicidios en cada uno de los estados.

-¿Me puedo fumar un ciga-rro, señor presidente?- le pre-guntó sicilia a Calderón, en el momento que el presidente ex-plicaba su posición respecto a la despenalización de las dro-gas.

“la legalización de las dro-gas rebasa con mucho la deci-s ión de nuestras f ronteras”, in-s is t ió Calderón, quien recordó que en el Congreso ya se autorizó el consumo mínimo de una do-sis de droga.

Respecto al caso de Benja-mín lebarón, Calderón men-cionó que han sido atrapados los presuntos responsables de su asesinato. Julián lebaron, su hermano, mostró su increduli-dad y le reviró al primer man-datario: “el hecho es que no hay

una sola persona sentenciada por el caso de mi hermano. no se burlen por la memoria de las víctimas”.

Calderón defendió lo que están haciendo en Ciudad Juá-rez. Mencionó que en la ciudad fronteriza han disminuido en 60 por ciento los homicidios en los últimos 8 meses y afirmó que “me duele muchísimo” el caso de los hijos de doña María He-rrera, “paisana mía”.

abundó sobre la rivalidad entre la Familia, los Zetas y los Beltrán en Michoacán. “los grupos se quieren adueñar de las plaza…estoy luchando con-tra esos criminales. Quién va a detener a esas bandas, mi deber es enfrentarlas y no replegar a las fuerzas”, arengó.

¿Condecorar a Marisela?

María Herrera lo interrum-pió y advir t ió: “Quiero que la procuradora tome los casos de guerrero y de veracruz, va a encontrar ahí mucha impuni-dad”. i ronizó con la conde-coración que recibió la pro-curadora en estados unidos y subrayó: “a mí me queda con-decorar a Marisela cuando en-tregue a mis hi jos”.

en respuesta a Francisco Blake, secretar io de gober-nación que prometió revisar la sentencia del campo algo-donero, norma ledezma af i r-mó: “Pueden hacer mil cosas , pero mientras no se detengan a los asesinos de las mujeres , no hay deudas saldadas”. “los protocolos que acaba de sacar la PgR no nos s i rven. Porque no lo hicieron conforme al contexto y la región”, indicó.

en su oportunidad, la procu-radora Marisela Morales se lavó las manos. Respecto al homicidio

Javier Sicilia, Julían LeBarón y Felipe Calderón Diálogo por la Paz y el Movimiento por la Paz 23 - Jun - 2011

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múltiple de salvárcar, indicó que hay cinco posibles respon-sables. sobre el caso de Julián lebarón, afirmó que la PgR ha consignado a otros porque el juez determinó que el caso era del fuero común.

“la responsabilidad es de los jueces porque critican las com-petencias”, señaló varias veces.

omar esparza, caso de san Juan Copala, otra víctima pre-sente, le reviró a la procuradora “no nos insulten”. “imagínese a la caravana que usted quisiera sumarse y los reciban a bala-zos”, le indicó.

Felipe Calderón también respondió a la crítica de Julián lebarón por el mal papel de la procuraduría general. “aquí te-nemos que hacer las cosas siem-pre en el ambiente de derecho y de legalidad. a nosotros nos causa mucha indignación que hayan detenidos y no los poda-mos procesar”, abundó.

Javier sicilia coincidió con Calderón en que el Poder Judi-cial es uno de los poderes “más omisos” en los casos de la de-lincuencia organizada, pero también le soltó:

“la estrategia que mantiene ha sido contraproducente…se-ñor presidente, ¿dónde están las ganancias de las estrategias?…usted no tiene nada qué temer frente a nosotros, no estamos buscando ningún beneficio a los partidos.

“¿tiene algo qué decir sobre la corrupción y el encubrimien-to?… la pifia cometida con el caso Hank Rhon. Qué pasa con los funcionarios responsables de la guardería aBC. nos man-da mensajes de encubrimiento a criminales, desde el gobierno”.

Fe l ipe Ca lde rón l e r e spon-d ió a s ic i l i a : “e s c i e r to , u s t ed hace un r epa r to de r e sponsa -b i l i dades . tiene us t ed r azón : l o s i n t e r locu to res no son lo s c r imina le s , s ino noso t ros .

“Yo sé que este cáncer, esta plaga, ha carcomido a las ins-tituciones, a los medios, a las iglesias. decía José angel Con-chello que para combatir la co-rrupción las escaleras deben barrerse de abajo para arriba”, se justificó al hablar de la pene-tración del crimen organizado.

“Yo sé que muchos policías municipales están en la nómina del crimen organizado, sí, pero los jueces nos dicen que sólo existen papeles que no son va-lor probatorio”, se quejó el pri-mer mandatario.

Estoy dispuesto a ratificar, ¿pero en qué?: Calderón

volv ió a j u s t i f i ca r se : “en conc ienc ia é t i ca , yo no po-d ía hace r l o que o t ros . darme es t a magn í f i ca coa r t ada : dado que l a s i n s t i t uc iones e s t án co r rompidas , no puedo hace r nada” .

P r o y e c t á n d o s e a l f i n a l d e s u s e x e n i o d i j o u n a c e r t e z a : “ P r o b a b l e m e n t e s e r é r e c o r -d a d o p o r e s t e t e m a y p r o -b a b l e m e n t e s e r é r e c o r d a d o c o n m u c h a i n j u s t i c i a … s í p u d e h a b e r m e h e c h o p a t o . P e r o n o e s l o m í o . e s t o y d i s p u e s t o a r e c t i f i c a r , s í , p e r o e n q u é ” .

Por p r imera vez , Ca lde rón h i zo una l a rga exp l i cac ión en r e l ac ión con l a “p i f i a” come-t ida con e l ca so Hank Rhon :

“aqu í l a cues t ión l ega l : s e p re sen ta , s e de t i ene a l a pe r sona y se l e p re sen tan l a s p ruebas a l a j uez . e l l a con-c luye que no hubo f l ag ranc ia . Hay ah í un de l i t o : a rmas de uso exc lus ivo de l e j é rc i to . ¿ahora qué hace con e sos fus i l e s? dos de e sas a rmas “pegan” con dos homic id ios ,

g rac i a s a l a base de da tos de P la t a fo rma Méx ico” .

“Pe ro pa ra lo s med ios l a “ ton te r í a” e s de l gob ie rno , no de l a j uez . ¡Que no va lgan l a s p ruebas ! Por supues to que me moles t é mucho , no fu i en te -r ado y tomé med idas d i sc ip l i -na r i a s” , a f i rmó s in p rec i sa r cuá le s e ran e sas “med idas” de l a s que hab ló .

a l f ina l de l encuen t ro , s i c i l i a conc luyó con Fe l ipe Ca lde rón en fo rmar una co -mis ión de segu imien to que se r eun i r á en lo s p róx imos t r e s meses .

ahora todos “ se cue lgan” de l mov imien to s ic i l i a

Más tarde, el presidente del senado y coordinador de la ban-cada del PRi, Manlio Fabio Bel-trones, afirmó que el movimien-to de víctimas encabezado por el poeta Javier sicilia pueden tener un diálogo con el Con-greso “si así lo desean” porque el Poder legislativo “tampoco puede hacerse a un lado o evitar estar presente en lo que pueda ser el diseño de las políticas pú-blicas a futuro”.

al concluir las reuniones del Par lamento lat inomerica-no, en la ant igua sede del se-nado mexicano, Bel t rones cr i -t icó el discurso de un día antes del presidente Fel ipe Calderón ante Hil lary Clinton, secreta-r ia de estado norteamericana, porque “los reclamos no nos van a t raer más que, quizá, los pretextos para expl icar por qué no avanzamos en cada una de estas tareas que tenemos, como la de vencer a l cr imen organizado y al narcotráf ico”.

Bel t rones insis t ió en que se debe ident i f icar “en qué estamos fal lando y digámoslo en sent ido posi t ivo qué es lo que tenemos que hacer unos y otros , entendiendo que la auto-cr í t ica es sumamente benéfico para e l ser humano”.

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“Yo sé cuánto reciben los jueces”: Calderón. Que presente pruebas:

Góngora

Redacción/ MUNDO LEGISLATIVO

e l presidente Fe-l ipe Calderón di jo que él sabe cuánto reciben los jueces , pero

mientras no se tengan las pruebas ese juez o ciudada-no es inocente . “sí . Ya sé , en papeles manuscr i tos , que no t ienen valor probator io ple-no. Ya lo sé . Ya me sé , perdó-nenme la expresión, la canta-le ta de los jueces . Pero yo sé que están en la nómina, yo sé cuánto reciben”.

a l e fec tua r se e l d i á lo -go con v í c t imas de de l i t o s encabezadas po r e l poe -t a J av ie r s i c i l i a , ca lde rón a f i rmó: “He sab ido , po r e j emplo , de jueces que han r ec ib ido d ine ro o que d i a -logan con c r imina le s , y que l i be ran a c r imina le s , pe ro mien t r a s yo no t enga una p rueba , o l a p rocuradora no t enga una p rueba , e se juez e s j uez , y e se c iudadano e s c iudadano , y e s además , e s i nocen te” .

de modo sorprendente , para un Jefe de estado, Fe-l ipe Calderón señaló que hace lo que puede, pero que echarse para a t rás no s ignif i-car ía la paz en el país .

“la verdad es que, yo créame, don Javier, hago lo que puedo. sí , s í me hubie-ra gustado que los hechos hubieran ocurr ido de otra

manera, que todos los es la-bones jur ídicos estuvieran debidamente cuidados”, ex-puso.

“Créanme , apa r t e de ha -ce r e l s i s t ema nac iona l de víc t imas , l uego l e paso lo que iba a dec i r, po rque ya no lo voy a dec i r. Yo e s toy d i spues to , de ve ras , de ve -ra s , a busca r e sa paz pa ra Méx ico con ju s t i c i a y d ig -n idad , s implemen te c l aud i -ca r, s imp lemen te echa r se pa ra a t r á s no e s paz , don Jav ie r” , d i jo .

“ n o e s p a z p o r q u e e l l o s p u e d e n t e n e r e l c o n t r o l d e M a n t e , ta m a u l i p a s , y q u e n o s e m u e v e u n a l m a s i n s u p e r m i s o , e s o n o e s p a z , p o r q u e l a g e n t e y a d e p e n -d e d e e l l o s , n i e s j u s t i c i a , m u c h o m e n o s , p o r q u e m a -t a n a l q u e s e l e d a l a g a n a , p o r q u e l o m i r o f e o , m u c h o m e n o s n o e s d i g n i d a d , d o n J a v i e r ” , s e ñ a l ó s i n c o m -p r o m e t e r s e a a c a b a r c o n l o s d e l i n c u e n t e s , s o b r e t o d o a l e j e m p l i f i c a r s i t u a -c i ó n y l u g a r.

Por su pa r t e , e l ex p re s i -den te de l a suprema Cor t e de Jus t i c i a de l a nac ión , gena ro góngora P imen te l , dec l a ró que Fe l ipe Ca l -de rón debe denunc ia r y p re sen ta r p ruebas con t r a lo s jueces que d i ce que l e cons t a que son co r rup tos .

de acuerdo con la Jorna-da, góngora Pimentel seña-ló respecto a la declaración de Calderón de que conoce a jueces corruptos:

“Que los denuncie , s i le consta eso es porque t iene pruebas, que las presente y en lugar de decir muchos, que diga quiénes y con qué prueba lo hace, lo que el Presidente debe hacer es de-nunciar cuando sabe de al -gún juez corrupto”.

s e r e f i r i ó a d e m á s a l a d e c l a r a c i ó n d e C a l d e r ó n d e q u e n o l e a v i s a r o n s o -b r e e l a r r e s t o d e J o rg e H a n k R h o n : “ n o t i e n e n p o r q u e a v i s a r l e , e s o s e l e s a v i s a a l a s p a r t e s n o a l P r e s i d e n t e , q u e s e a d e l n i v e l q u e s e a , s i l o d i j o e s t u v o m u y m a l ” .

defendió además a la jueza que otorgó la l iber tad a Hank Rhon: “la juez no se dejo presionar por nadie , es una juez estudiosa, yo la co-nozco, muy honorable y s in duda alguna procedió bien”.

Respec to a su op in ión sobre e l t r aba jo de Ca lde -rón , góngora P imen te l de -c l a ró : “Mi abue l i t a dec ía que s i no t i enes una buena op in ión de l a gen te me jo r no hab le s” , sug i r i endo que no t i ene una buena op in ión de l ex -cand ida to p re s iden-c i a l pan i s t a .

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Calderón no escuchó:

Javier SiciliaRedacción/ MUNDO LEGISLATIVO

“v eo algo más g rave en e l P re -s i d e n t e

que e l hecho de no acep ta r que su e s t r a t eg ia ha f a l l ado y que debe se r cambiada . d i jo a lgo más t e r r ib l e t oda -v ía : ‘es toy d i spues to a pa -ga r l o s cos tos mora le s ’ . Ya no l e impor t a ca rga r con l a cu lpa y r e sponsab i l idad po r l a s 40 mi l muer t e s y l a s más de 10 mi l desapa r i c iones” , adv ie r t e J av ie r s i c i l i a ho ras después de l d i á logo que é l y f ami l i a re s de v í c t imas sos -tuv ie ron con e l manda ta r io .

“Creo que e s i r r e spon-sab le que d iga e so , po rque en tonces no oyó . ah í e s t aba en un p r imer d i scu r so , en l a p re senc ia y t e s t imon io de l a s v í c t imas e l g ran f r aca -so de su e s t r a t eg ia . s igue obs t inado y qu ie re segu i r pagando e sos cos tos . lo l a -men to po r é l . Creo que l l e -va r e l do lo r de t an ta s v í c -t imas pa ra s i empre e s un cos to mora l muy a l to” , a f i r -ma e l l í de r de l Movimien to po r un Méx ico en Paz con Jus t i c i a y dign idad .

Para sici l ia , e l perdón de Calderón por las miles de víct imas de homicidio y des-apariciones no es suf ic iente . el poeta cal i f ica la act i tud del Presidente y del gabine-te durante e l diálogo como “cerr i l” . asegura que no les ve humanidad ni empat ía con

las víct imas, porque advier-te que t ienen un cier to velo ideológico-pol í t ico para mi-rar y entender los reclamos que las víct imas hacen y es-pera que puedan l legar a sus corazones para lograr avan-ces más profundos. Por eso le encantar ía que Calderón fuera a la caravana hacia e l sureste .

“el Presidente dice ‘es que no me quieren’ , pues en-tonces gánese el car iño. Me gustar ía que tomara esa in-dignación de su lado. ¿Qué pasó con la just ic ia en la guardería aBC, con el caso Hank Rhon? Mandan mensa-jes de cr iminal idad también y eso no abona para recuperar e l te j ido social . el gobierno debería recuperar lo que ne-cesi ta e l estado, la confian-za”, asegura el escr i tor, de acuerdo a una nota publ icada por el universal , e l pasado 24 de junio.

“Más que momentos du -ros en e s t e d i á logo , que yo c reo muchos fue ron pa ra e l P res iden te , pa ra noso t ros hubo decepc iones . Ju l i án le Barón fue muy en fá t i co a l dec i r l e que nos e s t aban in -su l t ando a l dec i r que hab ía ju s t i c i a cuando hay impun i -dad . en un momento l l egó a pasa rme una t a r j e t a que dec ía : ‘Por desg rac i a , J a -v i e r, e s to e s pu ro c i r co ’ . Y s í hab ía a lgo de e so en sus dec la rac iones , po r e so l a i n -

d ignac ión de é l , de l e sposo de Be ty Car iño y de o t r a s v í c t imas” , l amen tó s ic i l i a .

en e l d i á logo , t r e s de l a s c inco v í c t imas d i e ron t e s -t imon io y denunc ia ron que fue rzas f ede ra l e s , mi l i t a r e s y po l i c í a s e s tuv ie ron invo-luc radas de fo rma d i r ec t a o ind i r ec t a en a ses ina tos y desapa r i c iones . también de -nunc ia ron que func iona r ios como l a ac tua l p rocuradora Mar i se l a Mora le s y genaro garc í a luna fue ron omisos an te sus denunc ia s . J av ie r s i c i l i a r e sume que l a s v í c t i -mas gana ron l a acep tac ión y e l r econoc imien to po r pa r t e de l es t ado ; l a a t enc ión po r pa r t e de gobernac ión y de l a PgR, que se comprome-t i e ron a a t r ae r 25 casos em-b lemá t i cos y ayuda r a r e so l -ve r los ; l a cons t rucc ión de una ley pa ra víc t imas , con una comis ión c iudadana que t r aba ja rá jun to a l es t ado , y un nuevo encuen t ro den t ro de t r e s meses .

e n e s t e s e g u n d o d i á l o -g o , a d e m á s d e p r e s e n t a r l a s c o n c l u s i o n e s d e l a s c o m i -s i o n e s c i u d a d a n a s r e s p e c t o a l o s c o m p r o m i s o s a d q u i -r i d o s a y e r p o r e l g o b i e r n o f e d e r a l , a h o r a h a b l a r í a n l o s e x p e r t o s p a r a q u e a r -g u m e n t e n p o r q u é h a f a -l l a d o y c ó m o y p o r q u é d e b e s e r r e p l a n t e a d a l a e s t r a t e g i a d e l u c h a c o n t r a l o s c r i m i n a l e s .

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El PAN denuncia en el DF, lo que sus funcionarios hacen

en el gobierno federal

C on un do-b le d i s -cu r so , l e -g i s l a d o r e s de acc ión n a c i o n a l

en l a asamblea leg i s l a t ivo de l d i s t r i t o Fede ra l (aldF) , denunc ia ron lo que lo s sec re -t a r io s de l gob ie rno f ede ra l , hacen de p rose l i t i smo , cons i -de rando que só lo son func io -na r ios de lunes a v i e rnes , y en ho ra r io de t r aba jo .

tras ra t i f icar la denuncia interpuesta contra e l Jefe de gobierno y otros funcionarios capi ta l inos por par t ic ipar en actos prosel i t is tas durante su horar io laboral , los diputados Fernando Rodríguez doval y Rafael Calderón J iménez l la-maron a la Contralor ía gene-ral del distr i to Federal evi te solapar a quienes descuidan sus deberes por apoyar causas e lectorales y provocan un des-gobierno.

los l eg i s l adores so l i c i -t a ron que , en caso de com-proba r que func iona r ios de l d i s t r i t o Fede ra l a s i s t i e ron a l a campaña de l cand ida to de l PRd a l es t ado de Méx i -co en ho ras de t r aba jo , s e l e s ap l ique un cas t igo e j empla r, de acue rdo a l a ley Fede ra l de Responsab i l idades de lo s

se rv ido res Púb l i cos , e l cua l puede se r una amones tac ión , e l descuen to de d í a s l abora l e s o inc luso l a i nhab i l i t ac ión .

“ e s t a C i u d a d d e M é x i -c o t i e n e m u c h o s p r o b l e m a s y p o r e s o n e c e s i t a m o s a u n J e f e d e g o b i e r n o d e t i e m p o c o m p l e t o . n o n o s v a y a a s a -l i r c o n e l p r e t e x t o b u r ó c r a -t a d e q u e s u h o r a r i o e s d e 9 d e l a m a ñ a n a a 6 d e l a t a r d e , c o m o l o d i c e e l a c u e r d o 7 d e l d F, p u e s l o s p r o b l e m a s d e l a c i u d a d n o s e t e r m i n a n a l a s 1 8 h o r a s ” , s e ñ a l a r o n .

al respecto, Rodríguez doval y Calderón J iménez aportaron nuevas pruebas du-rante la ra t i f icación, a f in de que la Contralor ía invest igue y sancione a quienes resul ten responsables , toda vez que el director del inst i tuto de la Ju-ventud local , la jefa delegacio-nal en iztapalapa y el secre-tar io de transporte y vial idad Capi ta l ino también acudieron a dicho evento.

es t a s p ruebas , d i j e ron , cons i s t en en a lgunos v ideos donde se ap rec i a a l o s fun-c iona r ios du ran te e l even to que se r ea l i zó en eca tepec e l 16 de mayo pasado y a lgu -nas no ta s pe r iod í s t i ca s don-de se cons t a t a l a ho ra en l a que se encon t raban p resen te s .

“Creemos que son p ruebas i r r e fu t ab le s y que con e l l a s l a Con t ra lo r í a ya t i ene su f i c i en -t e s e l emen tos pa ra ac tua r en consecuenc ia” .

as imismo , p id i e ron a Mar-ce lo ebra rd que s i desde aho-ra qu ie re en t r a r a l a ca r r e ra p re s idenc ia l , r enunc ie y pe r-mi t a que a lgu ien más a t i enda lo s p rob lemas que aque jan a lo s cap i t a l inos como l a i n se -gur idad , l a mov i l idad , l a f a l -t a de agua , l a s ma las cond i -c iones de l t r anspor t e púb l i co , po r menc iona r l a s menos .

Habría que recordar que l PRi presentó ante e l iFe una denuncia vía procedimiento especial sancionador en contra de los secretar ios de Hacienda, Cordero; del trabajo, lozano, y de educación, lujambio, as í como del Pan, por la promo-ción de imagen antes de los t iempos legales para las e lec-ciones. Pero el 22 de junio pa-sado la Comisión de Quejas del iFe negó las medidas cau-telares a l PRi, quien pidió al inst i tuto detener las campañas de los secretar ios de Hacienda, ernesto Cordero; del trabajo, Javier lozano, y de educa-ción, alonso lujambio.

¿ Q u é n o e s l o m i s m o , p e r o c o n u n a d o b l e m o r a l y d i s -c u r s o ?

Por Miguel angel Figueroa/ MUNDO LEGISLATIVO

- Al ratificar la denuncia contra funcionarios capitalinos, los legisladores aporta-ron nuevas pruebas de que éstos acudieron a un mitin proselitista en horarios laborales

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Junto a la Extinción de Dominio

El narcomenudeo se agrega a los delitos de secuestro, robo de vehículos y trata de personas

Jacobo Rocha/ MUNDO LEGISLATIVO

a l incorporar e l narcome-nudeo en el catálogo de i l íc i tos de la ley de ext in-

ción de dominio, la Comisión de adminis t ración y Procura-ción de Just ic ia , de la asam-blea legis la t iva del distr i to Federal (aldF), armonizó las reformas aprobadas por la Co-misión de seguridad Públ ica en esta mater ia .

el objet ivo de estas modif icaciones es reno-var y for ta lecer e l marco jur ídico en el combate a es te i l íc i to y del incuen-cia organizada.

de acuerdo con el dictamen, e l narcomenu-deo se agrega a los de-l i tos de secuestro, robo de vehículos y t ra ta de personas a la menciona-da ley, aun cuando no se haya determinado quien o quienes fueron sus autores , par t ic ipa-ron en él o e l grado de inter-vención que tuvieron.

la ext inción de dominio es la pérdida de los derechos de propiedad de los bienes men-cionados en el ar t ículo 5 de esta ley, s in contraprestación ni compensación alguna para e l afectado, cuando se acredi te e l hecho i l íc i to en los casos de

del incuencia organizada, nar-comenudeo, secuestro, robo de vehículos y t ra ta de personas, y e l afectado no logre probar la procedencia l íc i ta de dichos bienes y su actuación de buena fe , as í como que estaba impe-dido para conocer su ut i l iza-ción i l íc i ta .

los legis ladores refor-maron los ar t ículos 2° en sus f racciones vii , viii y 4° en su pr imer párrafo y se adicio-

na la f racción XX al ar t ículo 2° de la leY de eXtiCiÓn de doMinio PaRa el dis-tRito FedeRal para quedar como sigue:

aRtÍCulo 2. Para los efectos de la presente ley, se entenderá por:

vii . evento t ípico: Hecho t ípico, const i tut ivo de cual-quiera de los del i tos de de-l incuencia organizada, narco-menudeo, secuestro, robo de

vehículos y t ra ta de personas; aun cuando no se haya deter-minado quien o quienes fueron sus autores , par t ic iparon en él o e l grado de su intervención;

viii . Hecho i l íc i to: Hecho t ípico y ant i jur ídico, cons-t i tut ivo de cualquiera de los del i tos de del incuencia or-ganizada, narcomenudeo, se-cuestro, robo de vehículos y t ra ta de personas; aun cuando no se haya determinado quien

o quienes fueron sus auto-res , par t ic iparon en él o e l grado de su intervención…

XX. narcomenudeo. los delitos Contra la salud pre-vistos en el CaPÍtulo vii de la ley general de salud.

aRtÍCulo 4 . la ex-t inc ión de domin io e s l a pé rd ida de lo s de rechos de p rop iedad de lo s b i enes menc ionados en e l a r t í cu -lo 5 de e s t a ley, s in con -

t r ap res t ac ión n i compensa -c ión a lguna pa ra e l a f ec t ado , cuando se ac red i t e e l hecho i l í c i to en lo s casos de de l in -cuenc ia o rgan izada , na rco -menudeo , s ecues t ro , robo de veh ícu los y t r a t a de pe r sonas , y e l a f ec t ado no log re p roba r l a p rocedenc ia l í c i t a de d i -chos b i enes y su ac t u a c i ó n d e b u e n a f e , a s í c o m o q u e e s t a -b a i m p e d i d o p a r a c o n o c e r s u u t i l i z a c i ó n i l í c i t a .

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Ernesto Cordero, el candidato “ungido” de la

UNAM

Por verónica gonzález- díaz de león/ MUNDO LEGISLATIVO

- Cinco veces agradecido José Narro, con el panista- Ningún otro político, ha tenido “la puerta abierta” de ese modo

n o le impor tó a José nar ro , r ec to r de l a máx ima casa de e s tud ios , l o s aumen tos ind i s -c r iminados a l a s gaso l inas y e l d i e se l y l a s p ro te s t a s de mi l e s de t r anspor t i s t a s en

todo e l pa í s po r t a l r azón ; t ampoco e l b ru -t a l aumen to gene ra l i zado de impues tos - como e l ietu- que ha empobrec ido a mi l lones de mex icanos ; n i l a s po l í t i ca s económicas y f i -nanc ie ra s de Hac ienda , que han inc remen tado e l desempleo , l a i n segur idad , a s í como l a mi -se r i a y l a pobreza en e l pa í s .

n inguna de e sas r azones u o t r a s fue ron obs t ácu lo pa ra que e l r ec to r de l a un ive r s idad nac iona l au tónoma de Méx ico (unaM), José nar ro , l e r i nd ie ra un t r ibu to y l e ab r i e ra l a s pue r t a s de l a casa de e s tud ios , a l p recand ida -to a l a p re s idenc ia de l a Repúb l i ca de Fe l ipe Ca lde rón , e rnes to Corde ro ar royo , pa ra mos -t r a r se t an obsecuen te y za l amero con e l po l í -t i co que , s egún d i jo , l l eva sangre azu l y o ro .

e l r ec to r de l a unaM, José nar ro , e log ió l a l abor de l s ec re t a r io de Hac ienda , e rnes to Corde ro , po r e l apoyo que l e ha dado a l a edu -cac ión púb l i ca supe r io r en e l ú l t imo año .

duran te l a en t r ega de r econoc imien tos a l o s eg resados de l d ip lomado en l ínea “Pre -supues to basado en lo s r e su l t ados” , r econoc ió

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l a i n t e rvenc ión de l t i t u l a r de l a sec re t a r í a de Hac ienda y Créd i to Púb l i co du ran te l a pasada negoc iac ión p resupues t a l .

nar ro Rob les ag radec ió en más de c inco ocas iones l a p re senc ia de l t ambién a sp i r an te a l a cand ida tu ra de l Pa r t ido acc ión nac iona l (Pan) a l a P res idenc ia de l a Repúb l i ca en l a tor re de Rec to r í a .

de igua l fo rma des t acó su ce rcan ía a l a un ive r s idad nac iona l au tónoma de Méx ico (unaM), “y cómo no va a s e r a s í , s i t i ene en su sangre lo s co lo res de nues t r a i n s t i t uc ión” .

e l un ive r s i t a r io r eco rdó que e l func io -na r io f ede ra l e s h i jo de grac ie l a ar royo de Corde ro , “una de nues t r a s más que r idas p ro -fe so ras , d i r ec to ra de l a escue la nac iona l de enfe rmer í a y obs te t r i c i a” , y de l doc to r e r-nes to Corde ro , “p ro feso r du ran te décadas en l a Facu l t ad de Med ic ina” .

“es us t ed muy b ienven ido a su casa , s e -ño r sec re t a r io de Hac ienda” , expresó e l r ec to r nar ro Rob les

e l r ec to r de l a unaM, José nar ro Rob les , e log ió a l s ec re t a r io de Hac ienda y Créd i to Pú -b l i co , e rnes to Corde ro y r econoc ió e l apoyo , l a conf i anza y e l p re supues to que l e ha o to r-gado a l a unaM y a l a educac ión supe r io r púb l i ca de l pa í s .

a l in i c i a r su d i scu r so l e man i fe s tó que en l a Máx ima Casa de es tud ios e s muy que r ido , po rque en su sangre l l eva lo s co lo res azu l y o ro , ya que sus pad res son académicos de e s t a i n s t i t uc ión y “es us t ed muy b ienven ido a su casa señor sec re t a r io de Hac ienda” .

e l func iona r io f ede ra l acud ió a l a ce remo-n ia de en t r ega de r econoc imien tos a l o s eg re -sados de l d ip lomado en l í nea : P resupues to basado en Resu l t ados , que e s t e c i c lo e sco la r cu r sa ron 887 p ro fes ion i s t a s , de lo s cua le s 70% son se rv ido res púb l i cos y 30% es t a t a l e s .

ah í , e l r ec to r s e vo lcó en ag radec imien-tos hac ia Corde ro ar royo po r e l t r aba jo que ha hecho po r l a educac ión supe r io r de l pa í s , a s í como por e l p re supues to que o to rgó a e s t a un ive r s idad pa ra e l ac tua l e j e rc i c io f i s ca l .

Y en una s imi l i t ud con l a po r ra fu tbo l í s t i ca de l equ ipo de Pumas “Cómo no t e voy a que-re r” , nar ro man i fe s tó : nos da mucho gus to t ene r lo aqu í en l a un ive r s idad nac iona l au-tónoma de Méx ico ; cómo no va a s e r a s í s i s e t r a t a de un pe r sona je ce rcano en muchos sen t idos a l a un ive r s idad , cómo no va a s e r de e s t a manera , s i t i ene en su sangre lo s co lo res de nues t r a i n s t i t uc ión , cómo no va a s e r a s í qu ien e s h i jo de grac ie l a ar royo de Corde ro , una de nues t r a s más que r idas p ro feso ras y d i -r ec to ra de l a escue la nac iona l de enfe rmer í a y obs te t r i c i a y cómo no va a s e r a s í , s i e s

h i jo de l doc to r e rnes to Corde ro , p ro feso r a l o l a rgo de décadas y décadas en l a Facu l t ad de Med ic ina” .

an te académicos y se rv ido res púb l i cos , nar ro Rob les r ep i t i ó más de c inco veces l a pa l ab ra “g rac i a s” pa ra expresa r su r econoc i -mien to a l t r aba jo que ha r ea l i zado e l a sp i r an -t e pan i s t a a l a cand ida tu ra po r l a p re s idenc ia de l a Repúb l i ca , con qu ien a l t e rmina r l a ce -r emonia abandonó por una pue r t a t r a se ra e l aud i to r io de l a tor re de Rec to r í a pa ra ev i t a r a l a p rensa .

Por su pa r t e , e l func iona r io f ede ra l qu ien hace poco más de dos semanas acep tó a sp i r a r a l a cand ida tu ra po r l a P res idenc ia ca l i f i có a l a unaM como moto r de t r ans fo rmac ión de l a soc iedad .

en med io de l a s a l abanzas du ran te l a s e -gunda v i s i t a a l a Rec to r í a que ha hecho e l s ec re t a r io de Hac ienda en lo s ú l t imos ocho meses , nar ro in s i s t i ó en que Méx ico neces i t a una nueva fó rmula pa ra r ecauda r más d ine ro , a f i n de que l a s en t idades l a s cana l i cen con t r anspa renc ia .

“los que hemos mane jado r ecu r sos púb l i -cos , hemos sen t ido l a enorme re sponsab i l idad que e so impl i ca ; r ecauda r d ine ro e s muy im-por t an te y Méx ico neces i t a un marco ju r íd i co que l e pe rmi t a r ecauda r más d ine ro . ”

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Un centenar de periodistas han muerto o desparecido

en MéxicoRedacción/ MUNDO LEGISLATIVO

l a Comisión na-cional de los de-rechos Humanos abrió queja de oficio, facultad que le otorga la

ley para iniciar una investiga-ción, por la muerte del perio-dista Miguel Ángel lópez ve-lasco y su familia en el puerto de veracruz.

la madrugada del lunes 20 de junio pasado fue asesinado en su domicilio en el puerto de veracruz el periodista de la fuente policiaca y columnista del periódico notiver Miguel Ángel lópez velasco, junto con su esposa y su hijo menor, fotó-grafo del mismo diario.

el asesinato de los periodis-tas Miguel angel lópez velas-co, y de su hijo Misael lópez, reportero gráfico, colaborador de la Jornada, eleva a 80 el nú-mero de trabajadores de la in-formación asesinados en el país desde 2000 y a 9 el de los ulti-mados en el estado de veracruz.

antes del crimen contra ló-pez velasco, su esposa agusti-na solana y su hijo, fue desapa-recido noel lópez olguín, el 8 de marzo pasado. su cuerpo apareció el 31 de mayo en el municipio de Jáltipan.

lópez velasco era conside-rado como uno de los reporte-ros especializados en el tema

del narcotráfico y su involu-cramiento con las fuerzas de seguridad en veracruz.

Miguel Ángel lópez documentó, en la década de los 90, lo que fueron las primeras escaramu-zas del narcotráfico en el país, con su libro titulado todos están adentro, que resumía un encuentro de milita-res con policías el 7 de noviembre de 1991, en el paraje conocido como llano de la víbora, del municipio de tlalixcoyan, donde ambos grupos se acusaron de cuidar un cargamento de droga y murieron varios de ambos bandos.

durante 38 años, lópez ve-lasco trabajó asuntos deli-cados para la clase polí-tica vera-c r u z a n a : crítica a s u b p r o c u -radores, al s u b s e c r e t a -rio erick la-gos, a alcaldes y caciques del sur de veracruz, en especial a la al-

- Matan a Mi-guel Ángel López Ve-lazco, autor de “To-dos están dentro”

- Del 2000 a la fecha, suman 70 los periodistas que han sido asesinados y 13 desaparecidos. Ade-más se han registra-do 22 atentados a instalaciones de me-dios.

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caldesa Carolina gudiño Corro, así como a agentes de tránsito.

en su columna, lópez velas-co no mencionaba su nombre o el de los presuntos implicados en casos de narcocorrupción, pero dejaba pistas suficientes para quienes estaban enterados de la situación en la entidad.

la Fundación para la liber-tad de expresión (Fundalex) emitió un comunicado exigien-do una “investigación pronta y expedita, ceñida conforme a de-recho y que este crimen, como los anteriores, no quede impune porque cada ataque a un perio-dista y cada caso que deje de resolverse, son un atentado más a la liberad de expresión y en nuestro país”.

a su vez, el periódico la Jornada publicó este martes 21 una esquela lamentando el fallecimiento de lópez velasco, su esposa agus-tina solano y de “nuestro compañero fotógrafo en veracruz”, Miguel angel lópez solano.

el Frente nacional de Pe-riodistas por la libertad de

expresión (Frenap) también condenó los asesinatos más

recientes. Recordó los casos de noe lópez olguín, ocu-

rrido dos meses atrás, el 1 de junio, y el de luis em-

manuel Ruiz, asesinado el 27 de marzo. Ruiz

fue reportero de la Prensa de Monclava,

Coahuila. también indicó que desde

el 9 de junio está d e s a p a r e c i d o Marco antonio

lópez ortiz, jefe de infor-mación de n o v e d a d e s de acapul-

co.de acuerdo

con medios de comunicación, ló-

pez velasco, reporte-

ro del periódico notiver de ve-racruz, fue privado de la vida junto con su esposa e hijo, por un grupo armado que ingresó a su domicilio la mañana de este lunes.

del 2000 a la fecha, suman 70 los per iodis tas que han s ido ases inados y 13 desapareci -dos . además se han regis t rado 22 a tentados a ins ta lac iones de medios .

los agravios en contra de medios de comunicación, pe-r iodis tas y comunicadores no sólo dañan la in tegr idad y v ida de quienes los sufren, s ino también, de manera indi rec ta , les ionan a la sociedad, a l vul-nerar su derecho a la informa-ción.

una guía e laborada de ma-nera conjunta con represen-tantes de los medios y que se puede consul tar en la página www.cndh.org .mx para cono-cer acciones que t ienen como obje t ivo contr ibui r a la pro-tección de los informadores . Pero de nada ha servido.

el organismo nacional cont inuará a tento a la ac tua-c ión de las autor idades y emi-t i rá la determinación que con-forme a derecho corresponda en e l caso de veracruz .

la Fiscalía especializada de la PgR, no ha emitido opinión

alguna, y no se conoce de avan-ces para proteger a los comu-nicadores del país, pese a las condenas y recomendaciones de los organismos internacionales.

México es el país del mun-do con más muertes violentas de periodistas registradas en el 2010 con 14 profesionales, resaltan diversos informativos de ese país. estos datos apare-cieron en el informe anual pre-sentado por la organización no gubernamental Press emblem Campaign (PeC), recién difun-dido en europa.

México encabeza una lista de 105 redactores y fotógrafos ultimados en el año en 33 paí-ses, víctimas en su mayoría de la guerra contra el narcotráfico y la delincuencia organizada. la propia fuente refiere que de todos los periodistas caídos en el 2010 en el ejercicio de su profesión, al menos 35 son de latinoamérica, lo que convierte a la región en la más peligrosa del mundo para el trabajo de la prensa.

después de México, sos t ie-ne la organización con sede en ginebra , la nación con mayor r iesgo para e l e jerc ic io del pe-r iodismo en e l hemisfer io oc-c identa l es Honduras , con nue-ve ases inatos de profes ionales de la información.

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ML la Comisión nacio-nal del sistema de ahorro para el Re-tiro (ConsaR) re-portó a la Comisión Permanente que los

recursos del sistema de ahorro para el Retiro, a marzo pasado, alcanzaron un monto de 1,395.3 miles de millones de pesos.

en el informe trimestral sobre la situación que guardan los siste-mas de ahorro para el Retiro, en el período enero-marzo de este año, la ConsaR señaló que dicha cantidad representa el 10.6 por ciento del Producto interno Bruto.

dio a conocer que los activos administrados han crecido durante los últimos 5 años a una tasa anual real de 12.8 por ciento y el 35 por ciento de los recursos administra-dos, es decir 478.9 mil millones de pesos, corresponde a rendimientos acumulados, netos de comisión.

la Comisión detalla que la industria de las aFoRes estaba conformada por 15 administrado-ras de cuentas individuales, inclu-yendo al Pensionissste y 92 sieFoRes, de las cuales 75 eran básicas y 17 eran adicionales.

las aFoRes administraron 41 millones 947 mil 57 cuentas, de las cuales 97.4 por ciento --40 mi-llones 350 mil 195 cuentas-- son de trabajadores afiliados al iMss y 904 mil 236 de empleados del issste.

en tanto, 192 mil 626 cuen-tas pertenecen a

trabajadores independientes que, sin cotizar a ninguno de los insti-tutos de seguridad social, eligie-ron una aFoRe para invertir su ahorro voluntario.

Cabe mencionar que en las cuentas afiliadas al issste se consideran las administradas por Pensionissste, mismas que representan más de 97 por ciento de las cuentas de trabajadores afi-liados al issste.

informó que fueron canaliza-dos a las aFoRes más de 36 mil 15 millones de pesos, de los cua-les 90.9 por ciento corresponde a aportaciones de los trabajadores cotizantes al iMss, y el 9.1 por ciento restante a los recursos los trabajadores del issste.

durante el primer trimestre de 2011 se realizaron retiros de las cuentas individuales de los traba-jadores cotizantes al iMss y al issste por 8,490.1 millones de pesos.

de ese total, en el iMss se reti-raron 7 mil 109.9 millones de pesos, de los cuales 5 mil 452.0 fueron de la subcuenta del seguro de Retiro, Cesantía en edad avanzada y vejez (RCv) y mil 658.0 millones de pe-sos de la de vivienda.

del issste se retiraron mil 380.2 mi-l l ones

de pesos, de los cuales mil 315.7 correspondieron a recursos de la subcuenta RCv y 64.4 millones de pesos a la de vivienda.

Por último, en materia de gé-nero, la ConsaR consignó que 38.6 por ciento del total de tra-bajadores cotizantes al iMss que cuentan con aFoRe son mujeres, mientras que 61.4 por ciento son hombres.

en el caso del issste, se ha fortalecido la equidad de género y existe un mayor número de cuen-tas pertenecientes a mujeres que a hombres, teniendo como resultado que de quienes cuentan con aFo-Re, 51.1 por ciento de trabajado-res son mujeres y 48.9 por ciento hombres.

el informe en cuestión fue turnado a las comisiones de Hacienda y Crédito Públi-co, seguridad social y del trabajo y Previsión social de las cá-maras de sena-dores y de diputados.

Los recursos acumulados en el SAR suman 1 395.3 mmdp

Redacción/ MUNDO LEGISLATIVO

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Salvador AllendePor Teresa Gurza

Para dar a su familia y a su país “certe-za jurídica” sobre la forma en que murió, el gobier-no chileno ordenó

la exhumación de los restos del presidente salvador allende. se sabe que se suicidó de un tiro en la cabeza el 11 de septiembre de 1973, durante el bombardeo del palacio presidencial de la Mo-neda, donde estaba rodeado de colaboradores cercanos y sus hijas isabel y Beatriz, a quienes poco antes de dispararse les pi-dió salir del lugar.

Pero como su caso es una de las 726 causas no aclaradas de viola-ciones a los derechos humanos por el régimen de Pinochet, el juez Mario Carroza solicitó esclarecer las razones exactas de su deceso.

la tesis del suicidio es avala-da por la familia allende por estar basada en la opinión de su mé-dico personal, el doctor Patricio guijón, quien asegura que oyó el disparo y vio su cuerpo segundos después, pero accedió a la exhu-mación. año y medio antes del golpe yo entrevisté al presidente allende en Chile enviada por te-lesistema Mexicano, en donde en-tonces trabajaba.

Y como el ambiente militar y de la derecha chilena contra su go-bierno eran francamente hostiles, le pregunté si accedería a dejar el poder. Respondió que estaba total-mente decidido a terminar el man-dato dado por el pueblo de Chile y dejaría la Moneda sólo al terminar su periodo constitucional, “o con los pies por delante en un pijama de madera”.

la traición de parte del ejér-cito y la barbarie del bombardeo

pinochetista lo obligaron a optar por el pijama de madera. Con la Moneda humeando, habló por ra-dio advirtiendo que ese sería su último mensaje; y que su voz se-ría acallada por las bombas.

la figura democrática y con-gruente de allende es vista con respeto dentro y fuera de Chile y muchos medios extranjeros están acá para cubrir la exhumación. Per-siste aún la división entre derecha e izquierda, que se ha agudizado en los últimos meses luego de que en marzo de 2010 llegó a la presiden-cia el derechista sebastián Piñera, tras cuatro presidentes y 20 años de gobierno de la Concertación de centro-izquierda.

Y jóvenes que demandan mejo-ras educativas, gritan frases como “si allende viviera, aquí estuviera” lo que indica que su memoria está presente en chilenos cuyos padres ni habían nacido cuando era pre-sidente. Para mayor certeza de la forma en que murió, siete peritos chilenos y cinco extranjeros tendrán a su cargo el proceso que se inició esta semana con la exhumación. Y cuyo objetivo es aclarar científi-ca y judicialmente su muerte, por-que hay hipótesis que sugieren que habría sido asesinado y que en su cráneo hay dos impactos de armas diferentes.

sacados los restos óseos de una urna colocada dentro de un féretro que reposaba en el mausoleo fami-liar, se informó que ellos correspon-den a los del presidente, pero para mayor seguridad serán enviados a austria con muestras del adn de dos hijas y una nieta.

Pero aunque los estudios odontológicos mostraron corres-pondencia con las característi-cas antemortem y postmorten de

allende, la identificación total y la investigación sobre las causas de su muerte tardarán tres meses.

en este marco, su hija isabel, quien actualmente es senadora, pidió al ejército investigar el pa-radero del fusil aK-47 obsequiado por Fidel Castro a allende y con el que se disparó tras resistir el ata-que al Palacio de la Moneda.

Quince días antes de la exhu-mación de allende, se procedió a la de su ministro del interior y defensa José tohá, muerto el 15 de marzo de 1974 en el Hospital Militar de santiago donde lo te-nía preso la Junta Militar.

las autoridades informaron entonces que se había suicidado colgándose de un clóset, versión que nadie aceptó porque la esta-tura y el deterioro físico de tohá la hacían imposible. la idea de que fue asesinado fue ratificada hace dos años en declaraciones que hizo a la agencia española efe el ex médico forense de la Brigada de Homicidios de la Po-licía de investigaciones de Chi-le, alfonso Chelén.

Chelén fue el primero en en-trar a la habitación de tohá y re-visar su cadáver; convencido que había sido estrangulado, se negó a firmar el dictamen oficial, por lo que fue expulsado de la insti-tución.

sus afirmaciones a efe deto-naron nuevamente el interés por el caso y se ordenó la exhuma-ción; y las investigaciones indi-can que pudo haber intervención de terceros en su muerte.

el juez deberá ahora estable-cer quién o quiénes lo mataron. son sospechosos cuatro milita-res integrantes de la policía pi-nochetista.

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las personas de diferentes estados del país que participaron en la encuesta Ya no se escucha… ¿Cuál es el soni-do que más extrañas? identificaron al afilador, al tren y al canto de las aves como los sonidos en Peligro de ex-

tinción; el sondeo fue realizado en el marco de la segunda semana del sonido, que se llevó a cabo en la Fonoteca nacional del 23 al 29 de mayo.

el sondeo fue realizado vía internet con la par-ticipación del público de todos los estados del país y algunos votantes lo hicieron desde nueva York y los Ángeles, en estados unidos, Chile y el sur del continente.

en la encuesta se establecieron tres categorías según la clase de sonido:

sonidos de la naturaleza. el sonido más referi-do fue el relacionado con el canto de pájaros y aves como el tzenzontle, el gallo, las golondrinas, el jil-guero y los canarios.

al respecto vicente Rodríguez investigador de la Comisión nacional para el Conocimiento y uso de la Biodiversidad comentó “en el distrito Federal se tienen registradas más de 300 diferentes especies de aves, siendo el gorrión común o doméstico, introdu-cido en américa por los colonos ingleses y el zanate o urraca las de mayor población en la ciudad.

en el resto del país las personas identifican con mayor facilidad a dos diferentes especies de tzent-zontle.

en cuanto a los sonidos del Hombre. el sonido que tuvo un mayor número de votos hace referencia a un oficio: el afilador de cuchillos. asimismo, hubo varias menciones de sonidos referentes a las voces familiares, cantos, palabras, frases, ruidos caracterís-ticos, de abuelos, padres de familia, amigos y parejas.

el afilador de cuchillos es un oficio tradicio-nal que se ha ido perdiendo. llegó a México en tiempos de la Colonia y tiene su origen en gali-cia, españa. el afilador suele recorrer las calles sobre su bicicleta emitiendo un sonido de flautas

de caña característico que nos hace saber que está cerca. trabaja en las calles de las distintas colonias y también en mercados, la bicicleta de los afilado-res de cuchillos está equipada con una estructura plegable sobre la cual se monta la rueda trasera de manera que el afilador puede pedalear sin moverse, al pedalear se hace girar un torno con el que se afi-lan cuchillos, tijeras, machetes, cuchillas, hachas y demás.

sonidos de la tecnología. en esta categoría el sonido que más se extraña es el del tren, le sigue el sonido de la máquina de escribir y en tercer lugar el sonido que emitía el módem telefónico al conectarse a internet.

desde su establecimiento en México a inicios del siglo XX el ferrocarril fue uno de lo principales medios de transporte para miles de pasajeros, hasta 1997, año en que se suspendió el servicio.

El afilador, el canto de las aves y el tren son los Sonidos en Peligro de Extinción que más extrañan los

mexicanosRedacción/ MUNDO LEGISLATIVO