Mitchell Craig - Filosofia Y Filosofos(1)

MÁS D E 200 C U A D R O S

® E d i t o r i a l V i d a Craig Mitchel l

C U A D R O S S I N O P T I C O S D E

F I L O S O F Í A F I L Ó S O F O S

I a filosofía y los filósofos han tenido un profundo y duradero impacto en la cultura, política, economía y sociedad mundial. La filosofía también ha tenido una influencia determinante en la religión, incluyendo al cristianismo. Si uno lee acerca de teología o

L pensamiento cristiano a un nivel un poco más elevado que lo normal, encuentra una cantidad de términos e ideas provenientes de filósofos de distintas edades. Para aquellos que no son especialistas en filosofía, esto podría ser como entrar en un laberinto nebuloso con muchos obstáculos en el camino.

Con el formato visual tan útil de la serie Cuadros sinópticos de Filosofía y Filósofos tenemos una investigación profunda acerca de las ideas, movimientos y pensadores de la filosofía tales como:

• Disciplinas clásicas de la filosofía, como la lógica, metafísica, epistemología y ética. • Filosofía analítica, incluyendo filosofía del lenguaje, de la ciencia y de la mente. • Filosofía continental, incluyendo al existencialismo, la teoría crítica y la hermenéutica. • Filosofía de la religión, examinando el lenguaje religioso, la ética cristiana y la apologética.

Esta es una referencia valiosísima para cualquiera que desee comprender mejor las ideas que han dado forma a nuestro mundo.

I 1

CRAIG VINCENT MITCHELL es doctor en ética cristiana y filosofía de la religión. Es profesor adjunto de ética cristiana en el

Seminario Teológico Bautista del Sudoeste, en Fort Worth, Texas, y es investigador de la Comisión de Ética y Libertad religiosa de la

Convención Bautista del Sur.

Cuadros sinópticos de Filosofía y Filósofos es un material de referencia para aquellos que necesitan información esencial en poco tiempo. Accesibles y muy

útiles, los libros de esta colección ofrecen una organización clara a través de resúmenes, temas y cuestiones clave para los estudiosos cristianos. Los títulos

en esta serie en crecimiento incluyen: Cuadros de Historia de la Iglesia Antigua y Medieval, Cuadros de Historia de la Iglesia en tiempos de la Reforma y el

lluminismo, Cuadros de Historia de la Iglesia Moderna y Posmoderna, Cuadros de Profecía Bíblica. Cuadros de Sectas y Movimientos religiosos, Cuadros

de Religiones Mundiales, Cuadros de Ética Cristiana, Cuadros de Teología y Doctrinas Cristianas. Cuadros de los Evangelios y la Vida de Cristo, Cuadros

taxonómicos de Teología y Estudios de la Escritura, Cuadros Cronológicos y de Trasfondo del Antiguo Testamento, Cuadros Cronológicos y de Trasfondo del

Nuevo Testamento, Cuadros Cronológicos y de Trasfondo de la Historia de la Iglesia y Lineas de Tiempo de la Iglesia Occidental.

Cubierta adaptada por. Good Idea Productions Inc.

E d i t o r i a i v á a

R e f e r e n c i a s bíblicas / G e n e r a ! B i b l i c a l R e f e r e n c e s / G e n e r a l

ISBN: 1 7 a - 0 - S 2 T 7 - S 3 7 8 - 3

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C r a i g M i t c h e K

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La misión de Editorial Vida es ser la compañía líder en comunicación cristiana que satisfaga las necesidades de las personas, con recursos cuyo contenido glorifique a Jesucristo y promueva principios bíblicos.

CUADROS SINÓPTICOS DE FILOSOFÍA Y FILÓSOFOS Edición e n español p u b l i c a d a p o r Editorial Vida - 2009 Miami, Florida

© 2009 por Craig Vincent Mitchell

O r i g i n a l l y p u b l i s h e d i n t h e U S A u n d e r t h e t i t l e : Chart of Philosophy and Philosophers Copyright © 2007 by Craig Vincent Mitchell

P u b l i s h e d b y p e r m i s s i o n o f Z o n d e r v a n , G r a n d R a p i d s , M i c h i g a n .

Traducción y edición: Gisela Sawin Diseño i n t e r i o r : Pablo Snyder & Alejandra Ferron Adaptación c u b i e r t a : Good Idea Productions, Inc.

R E S E R V A D O S T O D O S L O S D E R E C H O S . A M E N O S Q U E S E I N D I Q U E LO C O N T R A R I O , EL T E X T O BÍBLICO S E TOMÓ D E LA S A N T A B I B L I A N U E V A VERSIÓN I N T E R N A C I O N A L . © 1 9 9 9 P O R LA S O C I E D A D BÍBLICA I N T E R N A C I O N A L .

I S B N : 9 7 8 - 0 - 8 2 9 7 - 5 3 7 8 - 3

CATEGORÍA: R e f e r e n c i a s bíblicas / G e n e r a l

I M P R E S O E N E S T A D O S U N I D O S D E AMÉRICA P R I N T E D I N T H E U N I T E D S T A T E S O F A M E R I C A

0 9 1 0 1 1 1 2 « 6 5 4 3 2 1

CONTENIDO

Introducción 1 0

PARTE 1: DISCIPLINAS CLÁSICAS

Lógica 1 . Lógica: L a c i e n c i a d e l r a z o n a m i e n t o a p r o p i a d o o e l e s t u d i o d e l o s a r g u m e n t o s 2 . Términos lógicos 3 . F a l a c i a s lógicas i n f o r m a l e s 4 . L e y e s d e la lógica

Metafísica 5 . Metafísica 6 . P r o p i e d a d y s u s t a n c i a 7. Ontología 8 . I d e a l i s m o 9 . I d e a s c l a v e s d e l o s u n i v e r s a l e s 1 0 . U n i v e r s a l e s 1 1 . P a r t i c u l a r e s 1 2 . M o d a l i d a d 1 3 . M u n d o s p o s i b l e s 1 4 . D o c t r i n a s metafísicas 1 5 . Mereología 1 6 . P r i n c i p i o s mereológicos 1 7 . Cosmología 1 8 . P e r s i s t e n c i a e n e l t i e m p o 1 9 . Teleología 2 0 . T i p o s d e r e a l i s m o b a s a d o s e n la metafísica 2 1 . T i p o s d e teorías d e la v e r d a d 2 2 . Teorías s u b s t a n t i v a s s o b r e la v e r d a d 2 3 . Teorías d e f l a c i o n i s t a s d e la v e r d a d 2 4 . Axiología: Teoría d e l v a l o r 2 5 . P r i n c i p i o s d e la teoría d e l v a l o r 2 6 . T i p o s d e v a l o r / C o s a s q u e t i e n e n v a l o r intrínseco 2 7 . M o n i s m o y p l u r a l i s m o d e v a l o r 2 8 . L a dicotomía h e c h o - v a l o r

Epistemología 2 9 . Meta-epistemología 3 0 . Percepción o metafísica d e la epistemología 3 1 . Epistemología (según D a v i d H u m e ) 3 2 . T h o m a s R e i d : r e a l i s m o d e s e n t i d o común 3 3 . Epistemología (según I m m a n u e l K a n t ) 3 4 . Epistemología m o d a l : Saúl K r i p k e

3 5 . Epistemología: P a n o r a m a d e l a s teorías d e l c o n o c i m i e n t o 3 6 . Teorías ¡nternalistas d e l c o n o c i m i e n t o 3 7 . Epistemología d e la v i r t u d 3 8 . Teorías e x t e r n a l i s t a s d e l c o n o c i m i e n t o

Ética 3 9 . Meta-ética 4 0 . Metafísica d e la ética 4 1 . Epistemología m o r a l 4 2 . Psicología m o r a l 4 3 . Ética n o r m a t i v a . P r i n c i p a l e s teorías éticas 4 4 . Ética d e la v i r t u d 4 5 . D e s a r r o l l o m o r a l i n t e r n a l i s t a ( C o g n i t i v i s m o ) 4 6 . Ética d e la v i r t u d lingüística 4 7 . Deontología n o c o n s e c u e n c i a l i s t a 4 8 . Deontología k a n t i a n a 4 9 . I n t u i c i o n i s m o deontológico ( R o s s i a n o ) 5 0 . U t i l i t a r i s m o d e l a c t o 5 1 . U t i l i t a r i s m o d e l a s n o r m a s 5 2 . Teoría d e l c o n t r a t o s o c i a l ( C o n t r a c t a r i a n i s m o ) 5 3 . Teoría d e l c o n t r a t o s o c i a l ( C o n t r a c t u a l i s m o ) 5 4 . Estética 5 5 . Axiología d e la estética

Filosofía política 5 5 . Filosofía política 5 ~ . Filosofía d e la ley 5 8 . Economía 5 9 . E s c u e l a d e economía d e S a l a m a n c a 5 0 . A d a m S m i t h ( L a r i q u e z a d e l a s n a c i o n e s ) 5 1 . Economía d e l i b r e m e r c a d o 5 2 . Economía k e y n e s i a n a 5 3 . S o c i a l i s m o / M a r x i s m o 5 - i . S e g u i d o r e s o c c i d e n t a l e s d e M a r x

PARTE 2: FILOSOFÍA ANALÍTICA

Historia de la filosofía analítica 6 5 . P r i n c i p a l e s m o v i m i e n t o s d e la filosofía analítica 6 6 . R e a l i s m o lógico 6 7 . P o s i t i v i s m o lógico 6 8 . Análisis d e l l e n g u a j e o r d i n a r i o 6 9 . P o s t - P o s i t i v i s t a s o f i s i c a l i s t a s 7 0 . E s e n c i a l i s m o lingüístico 7 1 . P r a g m a t i s m o n o r t e a m e r i c a n o

Filosofía del lenguaje 7 2 . E l g i r o lingüístico 7 3 . Filosofía d e l l e n g u a j e 7 4 . R e f e r e n c i a y r e f e r e n t e 7 5 . Teorías d e l s i g n i f i c a d o 7 6 . Pragmática 7 7 . Teoría d e l o s a c t o s d e h a b l a 7 8 . I m p l i c a n c i a 7 9 . Teoría d e la v e r d a d d e D o n a l d D a v i d s o n 8 0 . Teoría d e la r e f e r e n c i a d i r e c t a 8 1 . S i g n i f i c a d o metafórico

Filosofía de la ciencia 8 2 . Filosofía d e la c i e n c i a 8 3 . Método científico 8 4 . R e a l i s m o científico 8 5 . Filósofos d e l r e a l i s m o científico 8 6 . A n t i r r e a l i s m o científico 8 7 . Filósofos a n t i r r e a l i s t a s científicos

Filosofía de la mente 8 8 . Filosofía d e la m e n t e 8 9 . T e m a s d e la filosofía d e l a m e n t e 9 0 . D u a l i s m o c a r t e s i a n o 9 1 . M a t e r i a l i s m o

PARTE 3: FILOSOFÍA CONTINENTAL

Romanticismo 9 2 . R o m a n t i c i s m o / E x p o n e n t e s

Existencia lismo / Fenomenología 9 3 . E x i s t e n c i a l i s m o 9 4 . Filósofos c o n t i n e n t a l e s 9 5 . Fenomenología d e E d m u n d Husserl/Fenomenología d e Martín H e i d e g g e r 9 6 . F e n o m e n o l o g i s t a s 9 7 . Filosofía f e m i n i s t a

Estructuralismo / Post-Estructuralismo 9 8 . E s t r u c t u r a l i s m o 9 9 . P o s t - e s t r u c t u r a l i s m o

Teoría crítica 1 0 0 . Teoría Crítica 1 0 1 . M a r x i s m o / F r e u d i a n i s m o

Hermenéutica 1 0 2 . Hermenéutica

PARTE 4: FILOSOFÍA DE LA RELIGIÓN

Historia de la filosofía de la religión 1 0 3 . Filosofía d e la religión d e l s i g l o X X 1 0 4 . Filosofía británica d e la religión d e l s i g l o X X 1 0 5 . Teología d e l p r o c e s o 1 0 6 . N e o t o m i s m o 1 0 7 . T o m i s m o analítico 1 0 8 . Epistemología r e f o r m a d a 1 0 9 . A l v i n P l a n t i n g a

Lenguaje religioso 1 1 0 . P a n o r a m a d e l l e n g u a j e r e l i g i o s o 1 1 1 . L e n g u a j e r e l i g i o s o (según Tomás d e Aquíno) 1 1 2 . E l g i r o lingüístico e n la filosofía d e la religión 1 1 3 . A r g u m e n t o s e n c o n t r a d e l p r i n c i p i o d e verificación 1 1 4 . Hermenéutica bíblica 1 1 5 . Hermenéutica p r e m o d e r n a d e l A n t i g u o T e s t a m e n t o 1 1 6 . Hermenéutica bíblica p r e m o d e r n a 1 1 7 . Hermenéutica bíblica m o d e r n a 1 1 8 . Interpretación bíblica p o s t m o d e r n a

Teología filosófica 1 1 9 . E s e n c i a l i s m o teológico 1 2 0 . D o c t r i n a d e D i o s 1 2 1 . D o c t r i n a d e D i o s / C r e d o s 1 2 2 . D i o s y e l t i e m p o 1 2 3 . P r e s c i e n c i a d i v i n a 1 2 4 . M o l i n i s m o o c o n o c i m i e n t o m e d i o

Apologética 1 2 5 . Apologética patrística 1 2 6 . L a c i u d a d d e D i o s , p o r Agustín 1 2 7 . Apologética m e d i e v a l 1 2 8 . L a e s t r u c t u r a d e Suma Contra Gentiles 1 2 9 . P u n t o s d e v i s t a apologéticos d e la r e f o r m a 1 3 0 . B l a s P a s c a l : P e n s a m i e n t o s / L a a p u e s t a d e P a s c a l 1 3 1 . D a v i d H u m e y l a s r e s p u e s t a s a s u s a r g u m e n t o s 1 3 2 . A r g u m e n t o s n a t u r a l i s t a s e n c o n t r a d e l o s m i l a g r o s 1 3 3 . Métodos apologéticos 1 3 4 . Apologética clásica 1 3 5 . L a s c i n c o p r u e b a s d e la e x i s t e n c i a d e D i o s , p o r Tomás d e A q u i n o 1 3 6 . Apologética e v i d e n c i a l i s t a

1 3 7 . Apologética d e l c a s o a c u m u l a t i v o 1 3 8 . La epistemología a s o c i a d a c o n l o s e n f o q u e s apologéticos

Ética cristiana 1 3 9 . Ética d e la v i r t u d A g u s t i n i a n a 1 4 0 . Ética d e la v i r t u d d e Tomás d e A q u i n o (y B o n a v e n t u r a ) 1 4 1 . Teoría d e l m a n d a t o d i v i n o ( V o l u n t a r i s m o teológico)/Meta-ética d e l m a n d a t o d i v i n o 1 4 2 . A b s o l u t i s m o g r a d u a l ( J e r a r q u i a l i s m o )

PARTE 5: HISTORIA DE LA FILOSOFÍA

Divisiones principales en la historia de la filosofía 1 4 3 . P r e m o d e r n i d a d ( H i s t o r i a r e g i s t r a d a - 1 6 0 0 ) 1 4 4 . M o d e r n i d a d ( 1 6 0 0 - 1 9 5 0 ) 1 4 5 . E m p i r i s t a s británicos / Filósofos analíticos 1 4 6 . L o s r a c i o n a l i s t a s c o n t i n e n t a l e s / Filosofía c o n t i n e n t a l 1 4 7 . P o s m o d e r n i d a d ( 1 9 5 0 - P r e s e n t e ) 1 4 8 . P o s m o d e r n i d a d / P o s m o d e r n i d a d c u l t u r a l

Líneas de tiempo 1 4 9 . P a n o r a m a histórico 1 5 0 . Filosofía pre-socrática 1 5 1 . Período clásico ( 4 7 0 a . C - 1 a .C . ) 1 5 2 . E l período patrístico ( 1 0 0 - 4 0 0 d.C.) 1 5 3 . S i g l o s V a IX 1 5 4 . Filosofía m e d i e v a l , s i g l o s X a XI I 1 5 5 . Filosofía m e d i e v a l , s i g l o s V I a X IV 1 5 6 . L a e s c u e l a d e S a l a m a n c a , s i g l o s X V y X V I 1 5 7 . la r e f o r m a p r o t e s t a n t e , s i g l o s X V y X V I 1 5 8 . Filosofía e u r o p e a d e l o s , s i g l o s X V I I a X IX 1 5 9 . Filosofía e u r o p e a d e l o s s i g l o s X V I I y XV I I I 1 6 0 . Filosofía c o n t i n e n t a l d e l s i g l o X IX 1 6 1 . E m p i r i s m o británico p o s t - H u m e 1 6 2 . F r a n z B r e n t a n o y la filosofía e u r o p e a d e l s i g l o X X 1 6 3 . Filosofía c o n t i n e n t a l d e l s i g l o X X 1 6 4 . Filosofía analítica e u r o p e a 1 6 5 . Filosofía n o r t e a m e r i c a n a t e m p r a n a 1 6 6 . Filosofía n o r t e a m e r i c a n a d e l s i g l o X X 1 6 7 . Filosofía analítica 1 6 8 . K a r l B a r t h y la teología d e l s i g l o X X 1 6 9 . Teología evangélica d e l s i g l o X X 1 7 0 . Filosofía británica d e la religión d e l s i g l o X X 1 7 1 . Teología d e l p r o c e s o 1 7 2 . Filosofía t o m i s t a d e la religión e n e l s i g l o X X 1 7 3 . Filosofía política (Economía) 1 7 4 . Filosofía política (Economía d e l i b r e m e r c a d o )

1 7 5 . Economía k e y n e s i a n a 1 7 6 . L i b e r a l i s m o clásico 1 7 7 . Conservativísimo 1 7 8 . N e o - c o n s e r v a t i v i s m o

PRINCIPALES FILÓSOFOS

Filósofos premodernos 1 7 9 . Pre-socráticos 1 8 0 . Platón 1 8 1 . Filosofía d e Platón / E j e m p l o d e la metafísica d e Platón 1 8 2 . Aristóteles 1 8 3 . Filosofía d e Aristóteles 1 8 4 . Ética d e la v i r t u d d e Aristóteles (Clásica) 1 8 5 . E s t o i c o s y Epicúreos 1 8 6 . Escépticos y m e d i o p l a t o n i s t a s 1 8 7 . P l o t i n o 1 8 8 . Metafísica d e P l o t i n o 1 8 9 . Agustín 1 9 0 . Filosofía d e Agustín 1 9 1 . Jerarquía d e p e n s a m i e n t o d e Agustín 1 9 2 . B o e c i o y J o h n S c o t u s E r i g e n a 1 9 3 . A n s e l m o d e C a n t e r b u r y y P e d r o A b e l a r d o 1 9 4 . Tomás d e A q u i n o 1 9 5 . Filosofía d e Tomás d e A q u i n o 1 9 6 . J o h n D u n s S c o t u s y W i l l i a m o f O c k h a m 1 9 7 . L u i s d e M o l i n a y F r a n c i s c o Suárez

Filósofos modernos / Racionalistas continentales 1 9 8 . René D e s c a r t e s 1 9 9 . B l a s P a s c a l y Nicolás M a l e b r a n c h e 2 0 0 . B a r u c S p i n o z a 2 0 1 . G o t t f r i e d W i l h e l m L e i b n i z 2 0 2 . I m m a n u e l K a n t

Filósofos modernos / empiristas británicos 2 0 3 . J o h n L o c k e 2 0 4 . G e o r g e B e r k e l e y 2 0 5 . D a v i d H u m e 2 0 6 . T h o m a s R e i d 2 0 7 . J o h n S t u a r t M i l i

INTRODUCCIÓN Ya s e a q u e l a s p e r s o n a s s e d e n c u e n t a o n o d e e s t o , t o d o s s o m o s filósofos. A l g u n o s d e n o s o t r o s

s o m o s b u e n o s filósofos y o t r o s s o n m a l o s filósofos, p e r o t o d o s l o s o m o s . E s t o e s e s p e c i a l m e n t e v e r d a d e n l o s e s t u d i o s teológicos.

D e s a f o r t u n a d a m e n t e , e s m i e x p e r i e n c i a q u e d e m a s i a d o s teólogos s a b e n l o s u f i c i e n t e d e f i l oso f ía c o m o p a r a s e r p e l i g r o s o s , p e r o n o s a b e n l o s u f i c i e n t e p a r a s e r c o m p e t e n t e s . P o r e l l o t r a t a n d e c o m b i n a r la teología c r i s t i a n a c o n s i s t e m a s filosóficos i n c o m p a t i b l e s . L a teología n o e s u n a r t e d o n d e u n o g a n a p u n t o s e x t r a p o r s u c r e a t i v i d a d . H a y u n a razón p a r a la e x i s t e n c i a d e la tradición, y deberíamos s e r m u y c u i d a d o s o s a n t e s d e r e c h a z a r l a y p r o b a r a l g o n u e v o .

D e s d e q u e W i l l i a m o f O c k h a m separó la teología d e la filosofía, l a s d o s d i s c i p l i n a s h a n s u f r i d o . P o r e n d e , la mayoría d e l o s teólogos y e s t u d i o s o s d e la B i b l i a i g n o r a n d e m o d o d e p l o r a b l e s u s p r e s u p o s i c i o n e s filosóficas. E s t a i g n o r a n c i a d a c o m o r e s u l t a d o v a r i a s c o n f u s i o n e s teológicas q u e l a s t i m a n a la i g l e s i a . C r e o f i r m e m e n t e q u e s i n u e s t r a s p r e s u p o s i c i o n e s filosóficas n o s l l e v a n a l u g a r e s q u e n o r e f u e r z a n n u e s t r a f e , e n t o n c e s s o n erróneas. La erudición n o e s u n f i n e n sí m i s m a . La erudición c r i s t i a n a e x i s t e p a r a a y u d a r a la i g les ia d e J e s u c r i s t o y n o p a r a s e r v i r a n u e s t r a a g e n d a p r o f e s i o n a l . Así c o m o l o s teólogos q u e n o s o n c o n s c i e n t e s d e s u s p r o p i a s p r e s u p o s i c i o n e s filosóficas s o n

problemáticos, también l o s o n a q u e l l o s q u e u s a n m a l la filosofía. C o n e s t o q u i e r o d e c i r q u e h a y a l g u n o s q u e i n t e n t a n r e s u c i t a r i d e a s filosóficas m u e r t a s , q u e l o están p o r u n a b u e n a razón. M e s o r p r e n d e y m e e n t r i s t e c e v e r q u e e s t o s u c e d e . P o r e j e m p l o , c o n s i d e r e m o s la teoría d e l a c t o d e h a b l a , q u e murió e n e l año 1 9 6 7 . Éste e s e l último g r i t o d e la m o d a a h o r a , p e r o c u a n d o p a s e e l t i e m p o , l o s teólogos comenzarán a s e n t i r e l h e d o r d e e s t e cadáver y pasarán a la s i g u i e n t e teoría. E s p e r e m o s q u e la próxima c o r r e s p o n d a c o n la r e a l i d a d .

E n 1 9 9 8 , e l Dr. N o r m a n G e i s l e r d i o u n a a d v e r t e n c i a m u y o p o r t u n a e n la S o c i e d a d N a c i o n a l d e Teología Evangélica. E n s u d i s c u r s o p r e s i d e n c i a l él alentó a l o s e r u d i t o s bíblicos a «tener c u i d a d o c o n la filosofía». A l g u n o s s e i n d i g n a r o n po r e s t e d i s c u r s o p e r o o t r o s sabían q u e lo q u e él decía e r a v e r d a d . C r e o q u e e l c o n s e j o q u e él d i o e s e s e n c i a l p a r a la erudición evangélica. A l g u n o s i n t e l e c t u a l e s a c o n s e j a n :

• E v i t a r e l d e s e o d e c o n v e r t i r s e e n u n f a m o s o e r u d i t o . • E v i t a r la tentación d e s e r único. • N o b a i l a r a l b o r d e d e l p r e c i p i c i o . • C o n d u c i r s e c o r r e c t a m e n t e p a r a ir d e r e c h o . • N o c a m b i a r la o r t o d o x i a p o r la r e s p e t a b i l i d a d académica.

• R e c h a z a r c u a l q u i e r metodología i n c o n s i s t e n t e c o n la B i b l i a o c o n e l s e n t i d o común.

Y algún c o n s e j o e s p i r i t u a l :

• E l e g i r s i e m p r e e l señorío p o r s o b r e la erudición. • N o p e r m i t i r q u e la m o r a l i d a d d e t e r m i n e la metodología. • N o p e r m i t i r q u e la s i n c e r i d a d s e a u n e x a m e n d e la o r t o d o x i a .

E l Dr. G e i s l e r concluía: «No p o d e m o s t e n e r c u i d a d o c o n la filosofía d e u n a f o r m a a d e c u a d a s i n o s o m o s c o n s c i e n t e s d e ella».

E s c o n e s t e f i n q u e h e e s c r i t o e s t e l i b r o . E s p e r o q u e l o s e s t u d i a n t e s d e la B i b l i a y d e teología p u e d a n o b t e n e r u n m e j o r e n t e n d i m i e n t o d e la filosofía a través d e e s t e l i b r o . También e s p e r o q u e n u e s t r o t r a b a j o c o m o e r u d i t o s c r i s t i a n o s s i r v a d e u n a m e j o r m a n e r a a l r e i n o .

A l s e r v i c i o d e él, C R A I G V I N C E N T M I T C H E L L

10

PARTE 1

DISCIPLINAS CLÁSICAS

Disciplinas Filosóficas Clásicas

Lógica C u a d r o s 1 - 4

Metafísica C u a d r o s 5 - 2 8

Epistemología C u a d r o s 2 9 - 3 8

Etica C u a d r o s 3 9 - 5 5

Filosofía política C u a d r o s 5 6 - 6 4

L a lógica t r a t a l a s r e g l a s f o r m a l e s d e la argumentación y e l r a z o n a m i e n t o .

L a metafísica t r a t a la n a t u r a l e z a d e la r e a l i d a d . E s t o i n c l u y e e l e s t u d i o d e la ontología, cosmología y teología.

L a epistemología e s e l e s t u d i o d e o la teoría d e l c o n o c i m i e n t o . E n t o n c e s , l a epistemología e x p l o r a la n a t u r a l e z a d e l c o n o c i m i e n t o y cómo s e lo o b t i e n e .

L a ética s e t r a t a d e l b i e n , o cómo d e b e m o s v iv i r . U n área r e l a c i o n a d a e s t r e c h a m e n t e c o n e l l a e s e l e s t u d i o d e la estética.

L a filosofía política s e e n f o c a e n cómo l a s p e r s o n a s deberían v i v i r j u n t a s y g o b e r n a r s e . P o r e n d e , la filosofía política e x p l o r a t o d a s l a s p o s i c i o n e s g u b e r n a m e n t a l e s . También i n c l u y e la ley y la economía.

LÓGICA: LA CIENCIA DEL RAZONAMIENTO APROPIADO O EL ESTUDIO DE LOS ARGUMENTOS.

Argumento: D o s o más d e c l a r a c i o n e s . L a última d e e s t a s , la conclusión, s e d e r i v a d e l a s demás. L a s o t r a s d e c l a r a c i o n e s , también c o n o c i d a s c o m o premisas o proposiciones, r e s p a l d a n l a conclusión. L a inferencia e s e l p r o c e s o psicológico d e s a c a r c o n c l u s i o n e s b a s a d a s e n l a s p r e m i s a s .

Lógica simbólica

También c o n o c i d a c o m o lógica f o r m a l . I n c l u y e u n a c a n t i d a d d e e n f o q u e s t r a d i c i o n a l e s y m o d e r n o s .

Matemática E l e s t u d i o d e c a n t i d a d e s , m a g n i t u d e s y f o r m a s , g e n e r a l m e n t e c o n e l u s o d e números y símbolos.

Deducción

Tendrá u n a o más p r e m i s a s y u n a conclusión. S i l a s p r e m i s a s s o n v e r d a d e r a s , e n t o n c e s l a conclusión también l o será.

U n argumento válido tendrá l a f o r m a lógica c o r r e c t a .

U n argumento acertado t i e n e u n a f o r m a válida y t o d a s s u s

Lógica modal

Lógica b a s a d a e n e l c o n c e p t o d e l a n e c e s i d a d metafísica. A m e n u d o e m p l e a e l u s o d e m u n d o s p o s i b l e s .

Lógica epistémica

U n t i p o d e lógica m o d a l e m p l e a d a p a r a i n d a g a r l o q u e u n o debería s a b e r e n t o d o s l o s m u n d o s p o s i b l e s .

P o r e n d e , l a lógica d e d u c t i v a p r o v e e u n a l t o n i v e l d e c e r t e z a .

p r e m i s a s s o n v e r d a d e r a s .

También e m p l e a e l u s o d e argumentos contrafactuales, l o s q u e c o n s i d e r a n l o q u e u n o podría h a c e r e n d i f e r e n t e s s i t u a c i o n e s .

Lógica deóntica

U n t i p o d e lógica m o d a l e m p l e a d a p a r a i n d a g a r l o q u e u n o debería h a c e r e n t o d o s l o s m u n d o s p o s i b l e s . L a n e c e s i d a d s e r e e m p l a z a c o n e l d e b e r .

Inducción

U n a r g u m e n t o

U n argumento fuerte está b i e n r e s p a l d a d o p o r l a

Abducción U n e n f o q u e lógico d e s a r r o l l a d o p o r C h a r l e s S a n d e r s P i e r c e p a r a e x p l i c a r u n g r u p o d e d a t o s . E s t o también s e d e n o m i n a «inferencia a l a m e j o r explicación».

a t a d o a l a p r o b a b i l i d a d . C o m o t a l , l a lógica i n d u c t i v a

e v i d e n c i a .

U n argumento débil n o t i e n e

Lógica de explicación

L o s i n t e n t o s p a r a c o m p r e n d e r cómo o p o r qué a l g o e s c o m o e s . E s t o i m p l i c a u n e x a m e n d e l a s p o s i b l e s c a u s a s p a r a u n e s t a d o d a d o d e a c o n t e c i m i e n t o s .

n o p u e d e p r o v e e r c e r t e z a .

b u e n r e s p a l d o d e e v i d e n c i a . Teoría de la

probabilidad U n j u i c i o b a s a d o e n l a p r o b a b i l i d a d matemática d e u n e v e n t o d a d o .

cuadro 1

TÉRMINOS LÓGICOS

Inferencia E l p r o c e s o d e s a c a r c o n c l u s i o n e s b a s a d a s e n p r e m i s a s .

Paradoja U n a declaración q u e e s a p a r e n t e m e n t e c o n t r a d i c t o r i a u o p u e s t a a l s e n t i d o común, y s i n e m b a r g o e s p o s i b l e m e n t e c i e r t a .

Tautología U n a declaración t r i v i a l m e n t e v e r d a d e r a .

Axioma U n a declaración q u e e s u m v e r s a l m e n t e a c e p t a d a c o m o v e r d a d e r a .

Falacia lógica

Formal U n a r g u m e n t o q u e n o s i g u e l a s r e g l a s d e l a i n f e r e n c i a .

Falacia lógica Informal U n e r r o r r e l a c i o n a d o c o n e l c o n t e n i d o d e l a r g u m e n t o . También p u e d e e s t a r

r e l a c i o n a d o c o n l a c l a r i d a d d e l a r g u m e n t o .

Retórica E l a r t e o l a c i e n c i a d e l u s o e f i c a z d e l a s p a l a b r a s a l h a b l a r o e s c r i b i r .

Necesario E s e n c i a l , i n d i s p e n s a b l e .

Suficiente I g u a l a l o q u e s e e s p e c i f i c a o r e q u i e r e , s u f i c i e n t e .

cuadro 2

FALACIAS LÓGICAS INFORMALES

E x i s t e n p o r l o m e n o s t r e i n t a f a l a c i a s lógicas i n f o r m a l e s . L a s i g u i e n t e l i s t a i n c l u y e a l g u n a s d e l a s más c o m u n e s .

Post hoc, ergo propter hoc

Explicación R e s u l t a d e l a c r e e n c i a f a l s a d e q u e u n e v e n t o n e c e s a r i a m e n t e c a u s a o t r o . Post hoc, ergo propter hoc Ejemplo L o s C a z a d o r e s g a n a r o n e l p a r t i d o d e fútbol p o r q u e y o l l e v a b a p u e s t o m i suéter d e

l a s u e r t e .

Ad hominem

Explicación A t a c a a l a p e r s o n a e n l u g a r d e p r e s e n t a r u n a r g u m e n t o p a r a r e f u t a r u n a posición; u n o m e n o s p r e c i a o d e n i g r a a s u o p o n e n t e . Ad hominem

Ejemplo S u a r g u m e n t o e s erróneo p o r q u e él e s u n t o n t o .

Ad ignorantiam

Explicación L a f a l s a c r e e n c i a d e q u e e l a r g u m e n t o d e u n o e s c o r r e c t o p o r q u e s u o p o n e n t e n o p u e d e r e f u t a r l o . Ad ignorantiam

Ejemplo D i o s d e b e e x i s t i r p o r q u e n o p u e d e s p r o b a r l o c o n t r a r i o .

Bandwagon appeal

Explicación D e c l a r a q u e u n o está e n l o c o r r e c t o p o r q u e t o d o s a p r u e b a n s u posición. Bandwagon appeal Ejemplo P o r s u p u e s t o q u e t e n g o razón, t o d o s p i e n s a n l o m i s m o q u e y o .

Petición de principio

Explicación C u a n d o e l a r g u m e n t o d e u n a p e r s o n a está b a s a d o e n e l p u n t o q u e s e t r a t a d e p r o b a r . Petición de

principio Ejemplo L o s g a t o s s o n m a l o s p o r q u e t o d a s l a s c r i a t u r a s f e l i n a s s o n m a l a s .

Testimonial

Explicación C u a n d o u n o e m p l e a e l a p o y o d e u n a f i g u r a f a m o s a y r e s p e t a d a p a r a p r o b a r s u p u n t o . Testimonial

Ejemplo U n científico f a m o s o c r e e q u e e s t o e s v e r d a d e r o , e n t o n c e s d e b e s e r c o r r e c t o .

Ambigüedad semántica

Explicación U n a e s p e c i e d e confusión q u e o c u r r e c u a n d o u n a p a l a b r a o declaración p u e d e s e r u s a d a d e d o s m a n e r a s d i f e r e n t e s . Ambigüedad

semántica Ejemplo Después d e l t r a b a j o estaré e n e l banco. (¿Es e l banco u n a institución f i n a n c i e r a o u n l u g a r d o n d e s e n t a r s e ? )

Falso dilema

Explicación C u a n d o u n a p e r s o n a a s u m e i n c o r r e c t a m e n t e q u e s o l a m e n t e h a y d o s p o s i b i l i d a d e s p a r a r e s p o n d e r a u n a p r e g u n t a d a d a . Falso dilema

Ejemplo L a s p e r s o n a s p u e d e n s e r a f i c i o n a d a s a l fútbol o a l béisbol.

Pendiente resbaladiza

Explicación C u a n d o a l g u i e n d e c l a r a q u e m u c h a s o t r a s m a l a s d e c i s i o n e s ocurrirán s i s e t o m a u n a m a l a decisión e n p a r t i c u l a r . Pendiente

resbaladiza Ejemplo S i s e p r o m u l g a e s t a l e y , e n t o n c e s m a y o r e s d e l i t o s serán p e r m i t i d o s .

Espantapájaros Explicación C u a n d o a l g u i e n r e e m p l a z a u n a r g u m e n t o d e b i l i t a d o p o r e l a r g u m e n t o r e a l d e u n

o p o n e n t e . E s t o l e p e r m i t e a l p r i m e r o a p a r e n t a r q u e t i e n e u n a r g u m e n t o m e j o r .

Hipótesis contraria a los hechos

Explicación C u a n d o a l g u i e n d e c l a r a c o n o c e r c o n c e r t e z a l o q u e podría h a b e r o c u r r i d o s i l a s c i r c u n s t a n c i a s h u b i e s e n s i d o d i f e r e n t e s . Hipótesis

contraria a los hechos Ejemplo M i e q u i p o habría g a n a d o e l p a r t i d o s i l o s árbitros h u b i e s e n h e c h o u n t r a b a j o

m e j o r .

cuadro 3

LEYES DE LA LÓGICA

( E s t a l i s t a n o e s i n c l u s i v a )

Ley de la no contradicción

A l g u i e n n o p u e d e s e r A y no A a l m i s m o t i e m p o y d e l m i s m o m o d o .

Ley del medio excluido

P a r a c u a l q u i e r declaración P, o no P d e b e s e r v e r d a d e r a y n o h a y o t r a a l t e r n a t i v a .

Ley de la contrariedad

U n a afirmación u n i v e r s a l y u n a c o i n c i d e n t e aseveración u n i v e r s a l n e g a t i v a n u n c a p u e d e n s e r v e r d a d e r a s . E n o t r a s p a l a b r a s , d o s p r o p o s i c i o n e s s o n c o n t r a r i a s s i n o p u e d e n s e r a m b a s v e r d a d e r a s .

Ejemplo: «Todos l o s g a t o s s o n negros» y «Ningún g a t o e s negro» n u n c a s o n a m b a s v e r d a d e r a s .

Ley de las contradicciones

U n a afirmación u n i v e r s a l e s v e r d a d e r a s i , y s o l o s i , u n a aseveración c o i n c i d e n t e n e g a t i v a n o e s v e r d a d e r a . E n o t r a s p a l a b r a s , d o s p r o p o s i c i o n e s s o n c o n t r a d i c t o r i a s s i u n a e s l a negación d e l a o t r a .

Ejemplo: L a declaración «todos l o s g a t o s s o n negros» e s v e r d a d e r a s i , y s o l o s i . l a declaración «no t o d o g a t o e s negro» n o e s v e r d a d e r a .

Cuadrado de Oposición

Ley de la subcontrariedad

P a r a c u a l q u i e r afirmación p a r t i c u l a r p r e s e n t e y c u a l q u i e r c o i n c i d e n t e aseveración p a r t i c u l a r n e g a t i v a , s i e m p r e s e d a e l c a s o d e q u e u n a d e e l l a s e s v e r d a d e r a . E n o t r a s p a l a b r a s , d o s p r o p o s i c i o n e s s o n s u b c o n t r a r i a s c u a n d o n o p u e d e n s e r a m b a s f a l s a s , a u n q u e p u e d e n s e r a m b a s v e r d a d e r a s .

Ejemplo: Proposición A: A l g u n a s g u e r r a s s o n j u s t a s . Proposición B: A l g u n a s g u e r r a s n o s o n j u s t a s .

Ley de la subalternación

C u a n d o u n a afirmación p r e s e n t e y u n i v e r s a l e s v e r d a d e r a , c u a l q u i e r afirmación p a r t i c u l a r p r e s e n t e c o i n c i d e n t e también e s v e r d a d e r a . E n o t r a s p a l a b r a s , c u a n d o d o s p r o p o s i c i o n e s t i e n e n l o s m i s m o s términos d e s u j e t o y p r e d i c a d o y c o n c u e r d a n e n c a l i d a d p e r o s o l o d i f i e r e n e n c a n t i d a d , e n t o n c e s s o n l l a m a d a s p r o p o s i c i o n e s c o r r e s p o n d i e n t e s .

Ejemplo: Proposición A: T o d o s l o s p e r r o s s o n cuadrúpedos. Proposición B: A l g u n o s p e r r o s s o n cuadrúpedos.

cuadro 4

METAFÍSICA

Teología A c e r c a d e l a n a t u r a l e z a y e x i s t e n c i a d e D i o s así c o m o d e s u relación c o n t o d a l a r e a l i d a d . L u e g o d e W i l l i a m o f O c k h a m , l a teología f u e s e p a r a d a d e l a filosofía e n g e n e r a l y d e l a metafísica e n p a r t i c u l a r .

Ontología A c e r c a d e l a e x i s t e n c i a , o d e l s e r . P u e d e i n c l u i r c o s a s t a l e s c o m o e l l i b r e albedrío, e l d e t e r m i n i s m o , l a s u s t a n c i a , l a i n m o r t a l i d a d d e l a l m a . L u e g o d e W i l l i a m o f O c k h a m , e l término ontología e s f r e c u e n t e m e n t e i g u a l a d o a metafísica.

Cosmología L a p a r t e d e l a ontología a c e r c a d e l t i e m p o , e s p a c i o y c a u s a l i d a d . E l término cosmología p u e d e también s e r i g u a l a d o a l a metafísica.

Términos Metafísicos Andrónico d e R o d a s creó e l término «metafísica». P o r metafísica, él s e refería a l o s e s c r i t o s p o s t e r i o r e s a l a Física d e Aristóteles.

• U n u n i v e r s a l e s u n a p r o p i e d a d g e n e r a l q u e l o s o b j e t o s i n d i v i d u a l e s p u e d e n p o s e e r . • L o s p r e d i c a d o s e x p r e s a n p r o p i e d a d e s , c l a s e s y r e l a c i o n e s . • U n p a r t i c u l a r ( c o n c r e t o ) e s u n o b j e t o q u e e j e m p l i f i c a c o n c r e t a m e n t e u n a p r o p i e d a d o

relación d a d a . • U n t r o p o e s u n a i n s t a n c i a d e u n a p r o p i e d a d o relación c o n c e b i d a c o m o l a d e u n p a r t i c u l a r

a b s t r a c t o . • U n m e r o p a r t i c u l a r e s u n p a r t i c u l a r q u e n o e j e m p l i f i c a c o n c r e t a m e n t e l o u n i v e r s a l . • U n a proposición e s u n a declaración a c e r c a d e l a r e a l i d a d , q u e p u e d e s e r v e r d a d e r a o f a l s a . • U n h e c h o e s a l g o e n l a r e a l i d a d q u e h a c e q u e u n a proposición s e a v e r d a d e r a . U n «hacedor

d e verdad». • U n h a c e d o r d e v e r d a d e s u n a c o r r e s p o n d e n c i a e n e l m u n d o e n v i r t u d d e l a c u a l u n a

proposición v e r d a d e r a s e h a c e v e r d a d e r a . • U n a c t o e s u n a proposición a c e r c a d e u n t i e m p o y l u g a r específicos. • U n a situación e s u n a declaración a c e r c a d e l a r e a l i d a d q u e podría c o n s e g u i r s e o n o . A q u e l l a s

q u e s e c o n s i g u e n s o n h e c h o s . También u n e n u n i v e r s a l e s c o n p a r t i c u l a r e s . • S i a l g o e s n e c e s a r i o e s o s i g n i f i c a q u e d e b e e x i s t i r e n c u a l q u i e r m u n d o p o s i b l e . • C o n t i n g e n t e : D e p e n d i e n t e d e a l g o q u e e s n e c e s a r i o p a r a s u e x i s t e n c i a . • L a teleología enseña q u e e l m u n d o t i e n e u n propósito y está e n e l p r o c e s o d e c u m p l i r l o . E s l a

r a m a d e l a cosmología q u e t r a t a c o n l a s c a u s a s f i n a l e s .

cuadro 5

PROPIEDAD Y SUSTANCIA

E s t a s ¡deas d e p r o p i e d a d e s y s u s t a n c i a f u e r o n d e f i n i d a s p o r J o h n L o c k e . E l O b i s p o G e o r g e B e r k e l e y ( e l i d e a l i s t a s u b j e t i v o ) rechazó l a ¡dea d e s u s t a n c i a .

Propiedades primarias

E s t a s p r o p i e d a d e s i n c l u y e n tamaño, número, m o v i m i e n t o , extensión, s o l i d e z y f i g u r a .

Propiedades secundarias

E s t a s p r o p i e d a d e s t i e n e n e l p o d e r d e c r e a r s e n s a c i o n e s . E s t a s p r o p i e d a d e s i n c l u y e n c a l o r , l u z y s o n i d o , e n t r e o t r a s .

Propiedades terciarias

E s t a s p r o p i e d a d e s t i e n e n l a c a p a c i d a d d e a l t e r a r l a s c u a l i d a d e s p r i m a r i a s d e u n o b j e t o .

Sustancia E s t e e s e l p o r t a d o r d e u n a p r o p i e d a d . E s también a q u e l l o q u e n o e s u n a p r o p i e d a d .

Esencia A q u e l l o q u e h a c e a a l g o l o q u e e s o e s , s i n l o c u a l dejaría d e s e r .

cuadro 6

ONTOLOGÍA

Universales Particulares La mente Tipos

Realismo L o s u n i v e r s a l e s e x i s t e n y s o n r e a l e s .

L o s p a r t i c u l a r e s c o n c r e t o s e x i s t e n .

L o s u n i v e r s a l e s y l o s p a r t i c u l a r e s e x i s t e n i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l a m e n t e .

R e a l i s m o platónico: L o s u n i v e r s a l e s e x i s t e n e n u n m u n d o s e p a r a d o .

Realismo L o s u n i v e r s a l e s e x i s t e n y s o n r e a l e s .


L o s u n i v e r s a l e s y l o s p a r t i c u l a r e s e x i s t e n i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l a m e n t e .

Realismo aristoteliano: L o s u n i v e r s a l e s e x i s t e n e n l o s p a r t i c u l a r e s c o n c r e t o s .

Conceptualismo L o s u n i v e r s a l e s e x i s t e n .


L o s u n i v e r s a l e s e x i s t e n s o l o c o m o u n c o n c e p t o e n l a m e n t e . L o s p a r t i c u l a r e s e x i s t e n i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l a m e n t e .

Nominalismo L o s u n i v e r s a l e s n o e x i s t e n .

S o l o l o s p a r t i c u l a r e s c o n c r e t o s e x i s t e n .

*. L o s p a r t i c u l a r e s c o n c r e t o s e x i s t e n i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l a m e n t e .

Nominalismo moderado: P e r m i t e l a s s i t u a c i o n e s .

Nominalismo L o s u n i v e r s a l e s n o e x i s t e n .


*. L o s p a r t i c u l a r e s c o n c r e t o s e x i s t e n i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l a m e n t e .

Nominalismo extremo: N o p e r m i t e l a s s i t u a c i o n e s .

Idealismo L o s u n i v e r s a l e s n o e x i s t e n .


L o s p a r t i c u l a r e s c o n c r e t o s e x i s t e n p e r o d e p e n d e n d e l a m e n t e .

Idealismo objetivo: E s e l único t i p o q u e p e r m i t e l a e x i s t e n c i a d e u n i v e r s a l e s .

cuadro 7

IDEALISMO

G . W . L e i b n i z acuño e l término «idealismo» p a r a e x p l i c a r q u e s u posición metafísica e r a e s e n c i a l m e n t e l a m i s m a q u e sostenía Platón. E s difícil d e f i n i r e l término «idealismo». S u núcleo e s l a t e s i s d e q u e l a r e a l i d a d d e p e n d e d e l a m e n t e p a r a s u e x i s t e n c i a . O t r a i d e a a s o c i a d a a l i d e a l i s m o e s e l r e c h a z o a l m a t e r i a l i s m o .

Tipo de idealismo Filósofo Explicación

Idealismo objetivo Platón, Plotino, Leibniz

L a s f o r m a s s o n l o más r e a l . E s t a s f o r m a s s o n e t e r n a s , i n m u t a b l e s , antológicamente i n d e p e n d i e n t e s e i n m a t e r i a l e s . L a s f o r m a s están más allá d e l a e x p e r i e n c i a s e n s o r i a l y s o n c o n o c i d a s s o l a m e n t e p o r l a razón. A l g u n o s a r g u m e n t a n q u e e s t o e s s o l o r e a l i s m o metafísico.

Idealismo subjetivo

Obispo George Berkeley

B e r k e l e y r e c h a z a b a l a e x i s t e n c i a d e c u e r p o s m a t e r i a l e s y creía q u e s o l o e x i s t e n l a s m e n t e s . L a m e n t e d e D i o s h a c e q u e t o d a s l a s c o s a s a p a r e z c a n p a r a l a s m e n t e s h u m a n a s .

Idealismo absoluto

G.W.F. Hegel E s t e e n f o q u e d e l i d e a l i s m o c o n t i e n e u n d u a l i s m o d e s u j e t o - o b j e t o e n e l c u a l e l s u j e t o e s l a b a s e d e l a r e a l i d a d . L o s i d e a l i s t a s a b s o l u t o s r e d u c e n l o s c u e r p o s m a t e r i a l e s a e s t a d o s f e n o m e n a l e s d e n t r o d e l a m e n t e . L a «mente» e s u n a c o n c i e n c i a p r o p i a u n i v e r s a l q u e e x i s t e más allá d e o f u e r a d e l a n a t u r a l e z a . L a r e a l i d a d n o e s n a d a más q u e u n a «noción» u n i v e r s a l . ( B e g r i f f )

Idealismo trascendental

Immanuel Kant K a n t creía q u e h a y u n m u n d o e x t e r n o ( e l m u n d o noúmeno) q u e e x i s t e i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l a m e n t e . S u s a r g u m e n t o s c o n t r a l a especulación metafísica i m p i d e n q u e u n o c o n o z c a l a r e a l i d a d m i s m a . T o d o l o q u e u n o p u e d e c o n o c e r e s e l m u n d o d e l a s a p a r i c i o n e s s e n s o r i a l e s ( e l m u n d o f e n o m e n a l )

Idealismo crítico Gottlieb Fichte, F.WJ. Schelling

E s u n a negación d e l i d e a l i s m o t r a s c e n d e n t a l d e K a n t q u e h a c e u n a distinción e n t r e e l e g o y e l n o e g o . U n p r e c u r s o r a l i d e a l i s m o a b s o l u t o d e H e g e l , a f i r m a n d o q u e l a n a t u r a l e z a d e l a r e a l i d a d s e e x p l i c a a través d e p r i n c i p i o s d e b e l l e z a y b o n d a d p r o v e n i e n t e s d e l a m e n t e . C o m o e n e l i d e a l i s m o a b s o l u t o , l a m e n t e e s u n a c o n s c i e n c i a u n i v e r s a l q u e e x i s t e más allá d e o f u e r a d e l a n a t u r a l e z a .

cuadro 8

IDEAS CLAVES DE LOS UNIVERSALES

Discurso de sujeto-predicado • L o s predicados e x p r e s a n p r o p i e d a d e s , c l a s e s y r e l a c i o n e s . S o n u n i v e r s a l e s . • L o s particulares s o n i n d i v i d u o s c o n c r e t o s .

Referencia abstracta L o s r e a l i s t a s e m p l e a n términos a b s t r a c t o s s i n g u l a r e s p a r a e l r o l d e l p a r t i c u l a r . E s t o s términos s e u t i l i z a n p a r a r e f e r i r s e a l o s u n i v e r s a l e s .

Principio de ejemplificación U n u n i v e r s a l d e b e s e r e j e m p l i f i c a d o c o n c r e t a m e n t e p o r u n p a r t i c u l a r p a r a e x i s t i r . L o s r e a l i s t a s e x t r e m o s o platónicos r e c h a z a n e s t e p r i n c i p i o .

Universales no disyuntivos (o negativos) L a a u s e n c i a o f a l t a d e u n a p r o p i e d a d n o e s u n a p r o p i e d a d .

Indiscernibilidad de los idénticos Igualdad de elemento es igualdad de propiedades S i u n p a r t i c u l a r a e s idéntico a u n p a r t i c u l a r b, e n t o n c e s a y b t i e n e n e x a c t a m e n t e l a s m i s m a s p r o p i e d a d e s .

Indiscernibilidad de los idénticos Identidad de los indiscernibles I g u a l d a d d e p r o p i e d a d e s e s i g u a l d a d d e e l e m e n t o s S i u n p a r t i c u l a r a y u n p a r t i c u l a r b t i e n e n t o d a s s u s p r o p i e d a d e s e n común, e n t o n c e s a e s idéntico a b.

Superveniencia Los universales no físicos están emparentados con los universales físicos L a e n t i d a d Q s u p e r v i e n e a l a e n t i d a d P s i , y s o l o s i , c a d a m u n d o p o s i b l e q u e c o n t i e n e a P c o n t i e n e a Q. A l g u n o s c a s o s s o n simétricos. P o r e j e m p l o : P y Q p u e d e n s u p e r v e n i r s e m u t u a m e n t e .

Eliminativismo: U n a posición r e d u c c i o n i s t a q u e r e c h a z a q u e l o s p r e d i c a d o s o l a s i d e a s a b s t r a c t a s s e a n u n i v e r s a l e s .

cuadro 9

UNIVERSALES

Naturaleza de los Tipo de ontología universales

Situación Meros particulares

Realismo extremo ( R e a l i s m o platónico)

Universalia ante res Ontología d e d o s o ( L o s u n i v e r s a l e s más m u n d o s , y a a n t e s q u e l a s c o s a s ) q u e e x i s t e n más

u n i v e r s a l e s q u e l o s q u e s o n e j e m p l i f i c a d o s .

L o s u n i v e r s a l e s e x i s t e n c o m o t i p o s d e s i t u a c i o n e s .

R e c h a z a l a e x i s t e n c i a d e m e r o s p a r t i c u l a r e s .

Realismo moderado ( R e a l i s m o a r i s t o t e l i a n o )

Universalia in rebus Ontología d e u n ( L o s universales e n m u n d o . S o l o e x i s t e n l a s cosas) l o s u n i v e r s a l e s q u e

s o n m a n i f e s t a d o s c o n c r e t a m e n t e e n l o s p a r t i c u l a r e s .

L o s u n i v e r s a l e s y l o s p a r t i c u l a r e s e x i s t e n c o m o s i t u a c i o n e s .


Nominalismo moderado Nominalismo de predicados o Nominalismo de conceptos ( C o n c e p t u a l i s m o ) L o s u n i v e r s a l e s e x i s t e n c o m o c o n c e p t o s d e l a m e n t e . L a s p r o p i e d a d e s s o n c r e a d a s p o r l a m e n t e c l a s i f i c a d o r a .

Universalia post r e s Ontología d e u n ( L o s universales m u n d o , después de las c o s a s )

L o s u n i v e r s a l e s y l o s p a r t i c u l a r e s e x i s t e n c o m o s i t u a c i o n e s .


Nominalismo extremo Semejanza o nominalismo de clase. U n p a r t i c u l a r está r e l a c i o n a d o c o n o t r o s p a r t i c u l a r e s p o r s u s e m e j a n z a o p o r e s t a r e n l a m i s m a c l a s e . ( V e r t r o p o s )

S o l o l a s cosas Ontología d e u n e x i s t e n . mundo.

L a s s i t u a c i o n e s n o s o n n e c e s a r i a s .

E x i s t e n m e r o s p a r t i c u l a r e s .

c M d r o l O

PARTICULARES

Naturaleza Atributos Situación Objeciones

Sustancia aristotélica E l p a r t i c u l a r A l g u n o s u n i v e r s a l e s C o m p a t i b l e c o n l a s U n a posición r e a l i s t a c o n c r e t o e s l a s o n e x t e r n o s a l a s i t u a c i o n e s . o r i g i n a l m e n t e d a d a p o r e n t i d a d f u n d a m e n t a l e s e n c i a d e l Aristóteles d e l a s u s t a n c i a . U n p a r t i c u l a r y s o n

p a r t i c u l a r c o n c r e t o i d e n t i f i c a d o s p o r e l e s e l e j e m p l i f i c a d o r m i s m o s o l a m e n t e d e l o s u n i v e r s a l e s d e m a n e r a a s o c i a d o s a l m i s m o . c o n t i n g e n t e .

Sustancia leibniziana E l p a r t i c u l a r A l g u n o s u n i v e r s a l e s C o m p a t i b l e c o n l a s c o n c r e t o e s l a s o n e x t e r n o s a l a s i t u a c i o n e s . e n t i d a d f u n d a m e n t a l e s e n c i a d e l d e l a s u s t a n c i a . U n p a r t i c u l a r y s o n p a r t i c u l a r c o n c r e t o i d e n t i f i c a d o s p o r e l e s e l e j e m p l i f i c a d o r m i s m o s o l a m e n t e d e l o s u n i v e r s a l e s d e m a n e r a a s o c i a d o s a l m i s m o . c o n t i n g e n t e . P e r m i t e

l a e x i s t e n c i a d e e s e n c i a s i n d i v i d u a l e s .

Substrato L o s p a r t i c u l a r e s U n s u b s t r a t o o m e r o N o c o m p a t i b l e c o n 1. I n c o m p a t i b l e U n a posición n o m i n a l i s t a c o n c r e t o s s o n p a r t i c u l a r . l a s s i t u a c i o n e s . c o n e l a d o p t a d a p o r J o h n c o m p l e j o s q u e e m p i r i s m o L o c k e . p o s e e n e n t i d a d e s r i g u r o s o .

más básicas c o m o 2. Declaración s u s e l e m e n t o s c o n t r a d i c t o r i a c o n s t i t u y e n t e s . d e q u e l a s

c o s a s p o s e e n a t r i b u t o s ( l o s m e r o s p a r t i c u l a r e s ) n o p o s e e n a t r i b u t o s .

Colección L o s p a r t i c u l a r e s U n p a r t i c u l a r E n e l c a s o d e l o s 1. L a i d e n t i d a d U n a p o s t u r a n o m i n a l i s t a c o n c r e t o s s o n c o n c r e t o n o e s más n o m i n a l i s t a s d e l o s s o s t e n i d a p o r l o s c o m p l e j o s q u e q u e u n m a n o j o d e m o d e r a d o s , e s i n d i s c e r n i b l e s . e m p i r i s t a s británicos, p o s e e n e n t i d a d e s a t r i b u t o s c o m p a t i b l e c o n l a s 2. N o h a y c o m o B e r k e l e y y H u m e . más básicas c o m o empíricamente s i t u a c i o n e s . p a r t i c u l a r e s ,

s u s e l e m e n t o s m a n i f i e s t o s o d e s o l o c o n s t i t u y e n t e s . t r o p o s u b i c a d o s . p r e d i c a d o s .

cuadro 11

MODALIDAD

Modalidad I d e a s q u e i n c l u y e n l o n e c e s a r i o , l o p o s i b l e y l o c o n t i n g e n t e . L a semántica m o d a l i n c l u y e l a ¡dea d e l o s m u n d o s p o s i b l e s .

Necesidad

A l g o q u e d e b e e x i s t i r e n t o d o s l o s m u n d o s p o s i b l e s .

Posibilidad

E l c o n c e p t o d e q u e a l g o p u e d e o n o e x i s t i r u o c u r r i r .

Contingencia

P o r q u e l a s c o s a s podrían s e r d e o t r a m a n e r a , a l g o podría n o e x i s t i r e n t o d o s l o s m u n d o s p o s i b l e s .

Modalidad de dicto

L a n e c e s i d a d o l a p o s i b i l i d a d a t r i b u i d a s a u n a proposición.

Modalidad de re

L a noción d e u n a c o s a q u e m a n i f i e s t a u n a p r o p i e d a d n e c e s a r i a o c o n t i n g e n t e m e n t e .

Esencialismo

Q u e u n a c o s a t i e n e s u s p r o p i e d a d e s n e c e s a r i a o e s e n c i a l m e n t e .

Ecceidad

L a e s e n c i a única e i n d i v i d u a l d e u n a c o s a e x i s t e n t e .

Lógica modal

U n s i s t e m a lógico q u e p l a n e a l a s r e l a c i o n e s e n t r e l a s d e c l a r a c i o n e s m o d a l e s .

Mundo posible

! C u a n d o u n a proposición y s u o p u e s t a n o p u e d e n e x i s t i r a l m i s m o t i e m p o y l u g a r . U n a situación q u e e s máxima.

! Mundo real

U n o d e l o s m u n d o s p o s i b l e s q u e e s r e a l . E s l a situación máxima p o s i b l e q u e o c u r r e .

Libro U n g r u p o d e p r o p o s i c i o n e s q u e d e s c r i b e n u n m u n d o . E l l i b r o d e u n m u n d o e s e l g r u p o d e p r o p o s i c i o n e s q u e s o n v e r d a d e r a s e n e s e m u n d o .

Composibilidad E s u n c o n c e p t o filosófico d e L e i b n i z , e m p l e a d o p o r filósofos d e religión. A f i r m a q u e v a r i o s m u n d o s p o s i b l e s , p e r o m u t u a m e n t e e x c l u y e n t e s , p u e d e n e x i s t i r e n l a m e n t e d e D i o s . También e s u s a d o p a r a l a s p r o p i e d a d e s d e D i o s , q u e s o n v a r i a s p o s i b l e s y m u t u a m e n t e e x c l u y e n t e s .

cuadro 12

MUNDOS POSIBLES

Universales Mundos posibles Mundo real Particulares

Alvin Plantinga D i o s e s u n s e r n e c e s a r i o . P l a t i n g a u t i l i z a m u n d o s p o s i b l e s p a r a e x p l i c a r l a l i b e r t a d y e l m a l .

Realista extremo (platónico) E m p l e a l o s m u n d o s p o s i b l e s c o m o u n e l e m e n t o e n u n a r e d d e c o n c e p t o s . P o r e j e m p l o : P r o p i e d a d e s , p r o p o s i c i o n e s , m o d a l i d a d d e dicto y de re.

Mundos posibles realistas L o s m u n d o s p o s i b l e s s o n u n a situación máximamente p o s i b l e .

E l m u n d o r e a l e s u n a situación máximamente p o s i b l e q u e o c u r r e . E l m u n d o r e a l i n c l u y e e l p a s a d o , e l p r e s e n t e , e l f u t u r o , l a s m e n t e s y D i o s .

Ecceidades (esencialismo) U n a e s e n c i a i n d i v i d u a l e s u n a p r o p i e d a d p e r t e n e c i e n t e a u n a c o s a d e m a n e r a e s e n c i a l y n e c e s a r i a , y q u e e s única p a r a e s a c o s a .

D. M. Armstrong

Realismo Combinatorio R e q u i e r e d e l Naturalismo: L a d o c t r i n a d e q u e n a d a e x i s t e , e x c e p t o e l m u n d o d e l t i e m p o y e s p a c i o .

Realista moderado (aristoteliano) L a s s i t u a c i o n e s y l a s p r o p i e d a d e s s i m p l e s s o n u n i v e r s a l e s . L a s s e m e j a n z a s s u p e r v i e n e n e n l a s p r o p i e d a d e s o r i g i n a l e s .

Mundos posibles realistas C u a l q u i e r conjunción d e s i t u a c i o n e s atómicas p o s i b l e s , q u e s o n r e c o m b i n a c i o n e s i n e x i s t e n t e s d e e l e m e n t o s r e a l e s . L o s m u n d o s p o s i b l e s s o n s o l o c o n c e p t o s .

L o s m u n d o s p o s i b l e s s o n a l t e r n a t i v a s a l m u n d o r e a l y a l o s o t r o s m u n d o s p o s i b l e s . E l m u n d o r e a l e s u n a situación máximamente p o s i b l e q u e o c u r r e .

Substancias leibnizianas: E s e n c i a s i n d i v i d u a l e s . S e a d h i e r e a u n t i p o d e e c c e i d a d .

G.W. Leibniz S i D i o s e s o m n i p o t e n t e y o m n i b e n e v o l e n t e , él d e b e c r e a r l o m e j o r .

Nominalista moderado E s t e p u n t o d e v i s t a r e c h a z a e l n a t u r a l i s m o .

Mundos posibles genuinos L o s m u n d o s p o s i b l e s están l i m i t a d o s p o r s u g r a d o d e o r d e n y s u v a r i e d a d d e r i q u e z a s f e n o m e n a l e s

E l m u n d o r e a l e s e l m e j o r d e t o d o s l o s m u n d o s p o s i b l e s . E l m u n d o r e a l i n c l u y e e l p a s a d o , p r e s e n t e , f u t u r o , l a s m e n t e s y D i o s .

Substancias leibnizianas: E s e n c i a s i n d i v i d u a l e s . S o l a m e n t e l a s c o s a s e x i s t e n t e s r e a l e s s o n p a r t i c u l a r e s c o n c r e t o s .

David Lewis

Realismo modal L o s n o m i n a l i s t a s n o p u e d e n l l e v a r a c a b o s u p r o y e c t o e x i t o s a m e n t e s i n l o s m u n d o s p o s i b l e s .

Nominalista extremo L o s m u n d o s p o s i b l e s p u e d e n p r o v e e r u n r e l a t o r e d u c c i o n i s t a d e u n a p r o p i e d a d , u n a proposición, o m o d a l i d a d d e r e o d e dicto.

Mundos posibles genuinos L o s m u n d o s p o s i b l e s s o n e n t i d a d e s i g u a l m e n t e c o n c r e t a s . N o e x i s t e n d o s m u n d o s idénticos.

Teoría i n d e x i c a l E l m u n d o r e a l n o e s e s p e c i a l . E s s o l o o t r a e n t i d a d i g u a l m e n t e c o n c r e t a .

Teoría de colección U n s u j e t o p a r t i c u l a r n o e s más q u e u n a colección d e a t r i b u t o s d e t r o p o s m a n i f e s t a d o s empíricamente.

cuadro 13

1 DOCTRINAS METAFÍSICAS

Universales Naturalismo

Objetivismo Realismo L a r e a l i d a d e s i n d e p e n d i e n t e d e l a m e n t e y t i e n e u n a e s t r u c t u r a p r o p o s i c i o n a l . E s t a posición p e r m i t e l a e x i s t e n c i a d e D i o s .

L a t o t a l i d a d d e l a s e n t i d a d e s , o t o d o l o q u e e x i s t e , n o e s más q u e e l s i s t e m a d e e s p a c i o - t i e m p o

Fisicalismo Nominalismo básico (débil) L o s únicos p a r t i c u l a r e s e n e l s i s t e m a d e e s p a c i o - t i e m p o s o n l a s e n t i d a d e s físicas g o b e r n a d a s s o l o p o r l a s l e y e s d e l a física. E s t a posición p e r m i t e l a e x i s t e n c i a d e D i o s .

Fisicalismo fuerte T o d o l o q u e e x i s t e e s g o b e r n a d o p o r l a s l e y e s d e l a física

cuadro 14

MEREOLOGÍA

L a mereología e s l a p a r t e d e l a ontología q u e e s t u d i a l a s p a r t e s y c o m o éstas s e r e l a c i o n a n c o n u n t o d o . E x i s t e n d o s c l a s e s d e mereología.

1. L a mereología Clásica extensional: L a mereología e x t e n d i d a t r a t a a c e r c a d e l a m a t e r i a e s p a c i a l , t e m p o r a l o e s p a c i o - t e m p o r a l . L e s n i e w s k i desarrolló e l l e n g u a j e y l a lógica d e l a mereología d e s d e s u ontología. L e o n a r d y G o o d m a n desarrolló e l cálculo d e i n d i v i d u o s .

2. L a mereología modal e s u t i l i z a d a p a r a e s t u d i a r l a d e p e n d e n c i a ontológica d e l o s o b j e t o s d e o t r o s o b j e t o s .

Términos de la mereología

Superposición (X o Y). D o s i n d i v i d u o s s e s u p e r p o n e n mereológicamente s i , y s o l o s i , t i e n e n u n a p a r t e e n común.

Suma binaria (X+Y). L a s u m a mereológica e n t r e d o s e n t i d a d e s .

Producto binario (X*Y). S i d o s i n d i v i d u o s c o i n c i d e n t i e n e n u n a p a r t e e n común.

Diferencia (X-Y). L a d i f e r e n c i a mereológica e n t r e d o s e n t i d a d e s .

Suma general y producto. E s t a s i d e a s a b a r c a n c l a s e s problemáticas d e i n d i v i d u o s q u e n o p u e d e n s e r r e s u e l t a s c o n u n a s u m a o p r o d u c t o b i n a r i o s . E s t o i n c l u y e a l o s i n d i v i d u o s c o n u n a p a r t e e n común e n l o s c u a l e s l a c l a s e e s i n f i n i t a .

Separación. L o s i n d i v i d u o s están d e s u n i d o s s i , y s o l o s i , n o c o i n c i d e n .

Universo (U). L a s u m a d e t o d o s l o s o b j e t o s c u a l e s q u i e r a s e a n .

Complemento (U-X). L a d i f e r e n c i a e n t r e u n a e n t i d a d y e l u n i v e r s o .

Átomo. A l g o q u e n o t i e n e p a r t e s p r o p i a s . C o m o t a l e s i n d i v i s i b l e . T o d o está c o n s t i t u i d o p o r átomos. P u e d e c u e s t i o n a r s e s i l o s átomos r e a l m e n t e e x i s t e n .

U n a p a r t e p r o p i a e s u n a porción c u a l q u i e r a d e u n a e n t i d a d d a d a , i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e q u e esté a d j u n t a a l r e s t o .

X « Y s i g n i f i c a X es una parte propia 1. T o d o e s p a r t e d e sí m i s m o . Principios de las partes propias de Y 2. D o s c o s a s d i s t i n t a s n o p u e d e n (PPP) Si X=Y entonces X es una parte s e r p a r t e l a u n a d e l a o t r a .

impropia de Y 3. C u a l q u i e r p a r t e d e c u a l q u i e r p a r t e d e u n a c o s a e s e n sí m i s m a u n a p a r t e d e a q u e l l a c o s a .

cuadro 15

PRINCIPIOS MEREOLÓGICOS

Reflexividad T o d o e s p a r t e d e sí m i s m o .

Antisimetría D o s e l e m e n t o s d i s t i n t o s n o p u e d e n s e r p a r t e e l u n o d e l o t r o .

Transitividad C u a l q u i e r p a r t e d e c u a l q u i e r p a r t e d e u n e l e m e n t o e s en sí mismo p a r t e de a q u e l e l e m e n t o .

Principios básicos de la

Superposición. D o s i n d i v i d u o s s e s u p e r p o n e n mereológicamente s i , y s o l o s i , t i e n e n u n a p a r t e e n común.

mereología o Mereología de base (M)

Divergencia. L a d i f e r e n c i a mereológica e n t r e d o s e n t i d a d e s . mereología o Mereología de base (M)

Relaciones Parte propia. U n a p a r t e p r o p i a e s c u a l q u i e r porción d e u n e n t e d a d o , s i n t o m a r e n c u e n t a s i está a d j u n t a d o a l r e s t o .

mereológicas Sobre-cruce

Bajo-cruce

Superposición propia

Divergencia propia

Principios de

Suplementación débil (SD)

S i u n a e n t i d a d t i e n e u n a p a r t e p r o p i a , t i e n e u n a p a r t e p r o p i a d e s u n i d a d e l a p r i m e r a . M+SD= Mereología mínima (MM)

suplementación Suplementación fuerte (SF)

Un e n t e q u e t i e n e u n a p a r t e p r o p i a n e c e s i t a o t r a s p a r t e s p a r a s u p l e m e n t a r a ésta y o b t e n e r u n e n t e r o . M+SF=Mereología extensional (ME)

MC SGoPG

MC+MM=Mereología de cierre mínimo (MCM)) MC+EM= Mereología de cierre extensional (MCE)

Mereología de cierre (MC)

Suma general (SG)

L a s u m a mereológica e n t r e d o s e n t i d a d e s .

Producto general (PG)

S i d o s i n d i v i d u o s s e s u p e r p o n e n t i e n e n u n a p a r t e e n común.

Principios de fusión

Mereología general

MM+ Fusión= Mereología general (MG)

Principios de fusión Mereología

general extensional

EM+ Fusión = Mereología general extensional (MGE)

Átomo Algo q u e n o t i e n e p a r t e s p r o p i a s . E s i n d i v i s i b l e .

Atomismo Falta de atomicidad

L a afirmación d e q u e l o s átomos n o e x i s t e n .

Atomicidad L a afirmación d e q u e l o s átomos e x i s t e n . Mereología extensional atómica (MEA)

cuadro 16

COSMOLOGÍA

Tiempo E l a s p e c t o t e m p o r a l d e l a r e a l i d a d .

Perceptual: E l t i e m p o c o m o l o p e r c i b e e l o b s e r v a d o r .

Tiempo E l a s p e c t o t e m p o r a l d e l a r e a l i d a d . Conceptual:

E l t i e m p o c o m o r e a l m e n t e e s .

• Teoría A . U n p u n t o d e v i s t a t e m p o r a l s o b r e e l t i e m p o . E s t e p e r m i t e e l p a s a d o , e l p r e s e n t e y e l f u t u r o . E l único a s p e c t o d e l t i e m p o q u e e x i s t e e s e l p r e s e n t e . R e c h a z a l a ¡dea d e u n c o n t i n u o d e e s p a c i o - t i e m p o . También s e c o n o c e c o m o p r e s e n t i s m o .

• Teoría B. U n a visión a t e m p o r a l d e l t i e m p o . L a s r e l a c i o n e s d e l o s e v e n t o s s e d e s c r i b e n c o m o a n t e r i o r e s o p o s t e r i o r e s . A c e p t a l a i d e a d e u n c o n t i n u o d e e s p a c i o - t i e m p o . También e s c o n o c i d a c o m o e t e r n a l i s m o .

Espacio E l a s p e c t o e s p a c i a l d e l a r e a l i d a d .

Perceptual: E l e s p a c i o t a l c o m o e l o b s e r v a d o r l o p e r c i b e . Espacio E l a s p e c t o e s p a c i a l d e l a r e a l i d a d . Conceptual: E l e s p a c i o t a l c o m o e s r e a l m e n t e .

Causalidad L o q u e r e l a c i o n a t e m p o r a l m e n t e u n e v e n t o d e l a r e a l i d a d c o n o t r o .

Primera causa: L a c a u s a d e t o d a s l a s c a u s a s . N o e r a l a i d e a d e Aristóteles.


Formal: L a f o r m a o e l «plano» a l q u e u n a e n t i d a d s e c o n f o r m a . Causalidad L o q u e r e l a c i o n a t e m p o r a l m e n t e u n e v e n t o d e l a r e a l i d a d c o n o t r o .

Material: A q u e l l o d e l o q u e u n e l e m e n t o está c o m p u e s t o . Causalidad L o q u e r e l a c i o n a t e m p o r a l m e n t e u n e v e n t o d e l a r e a l i d a d c o n o t r o .

Eficaz: F u e r z a s o a c t i v i d a d e s / a g e n t e s q u e p r o d u c e n u n a e n t i d a d .


Final: E l propósito p o r e l c u a l u n a e n t i d a d e x i s t e .

Continuo de espacio-tiempo. U n a i d e a e x p r e s a d a e n l a teoría e s p e c i a l d e l a revelación d e E i n s t e i n . A f i r m a q u e e l e s p a c i o y e l t i e m p o están u n i d o s c o m o a s p e c t o s d e u n u n i v e r s o d e c u a t r o d i m e n s i o n e s . H a y t r e s d i m e n s i o n e s e s p a c i a l e s y u n a dimensión t e m p o r a l .

La cadena de causas de Aristóteles

P r i m e r a C a u s a

P o t e n c i a l R e a l

cuadro 17

PERSISTENCIA EN EL TIEMPO

Descripción Punto de vista sobre el tiempo

Argumentos a favor

Perdurantismo T c T i p a t i b l e c o n l a posición ze D a v i d L e w i s d e q u e " d o s l o s m u n d o s p o s i b l e s s o n r e a l e s .

L o s p a r t i c u l a r e s c o n c r e t o s s o n s e r e s d e c u a t r o d i m e n s i o n e s , y a q u e e l t i e m p o e s s o l o u n a dimensión más j u n t o c o n l a s t r e s d i m e n s i o n e s e s p a c i a l e s . L o s p a r t i c u l a r e s c o n c r e t o s t i e n e n extensión e s p a c i a l y t e m p o r a l .

Teoría B Según J . M . M c . T a g g a r t , e s t a e s u n a visión a t e m p o r a l d e l t i e m p o . L a s r e l a c i o n e s d e e v e n t o s s o n d e s c r i p t a s c o m o a n t e r i o r e s o p o s t e r i o r e s . T o d o s l o s t i e m p o s y s u c o n t e n i d o están o r d e n a d o s p o r e s t a s r e l a c i o n e s . A c e p t a l a i d e a d e u n c o n t i n u o d e e s p a c i o -t i e m p o . También c o n o c i d a c o m o e t e r n a l i s m o .

1. C a m b i o d e p r o p i e d a d e s .

2. C a m b i o d e p a r t e s . 3. C o n s i s t e n t e c o n l a

física contemporánea.

Endurantismo C o m p a t i b l e c o n e l r e a l i s m o d e A l v i n P l a n t i n g a .

L o s p a r t i c u l a r e s c o n c r e t o s s o n s o l a m e n t e t r i d i m e n s i o n a l e s q u e e x i s t e n e n d i f e r e n t e s t i e m p o s .

Teoría A Según J . M . M c T a g g a r t , e s t e e s u n p u n t o d e v i s t a t e m p o r a l s o b r e e l t i e m p o . P e r m i t e e l p a s a d o , e l p r e s e n t e y e l f u t u r o . E l p a s a d o s o l o e x i s t e c o m o m e m o r i a . R e c h a z a l a i d e a d e u n c o n t i n u o d e e s p a c i o -t i e m p o . También c o n o c i d a c o m o p r e s e n t i s m o .

C o n s i s t e n t e c o n l a teoría d e l a s u s t a n c i a d e Aristóteles.

cuadro 18

TELEOLOGÍA

Rama de la cosmología (metafísica) que trata las causas finales. L a p a l a b r a «teleología» p r o v i e n e d e l a raíz g r i e g a t e / o s q u e s i g n i f i c a «logro, p o d e r , c o m p l e t i t u d c o m o u n e s t a d o o perfección». L a teleología también s e r e f i e r e a l propósito e n l a n a t u r a l e z a . P o r e l l o , l a teleología e s c o m p a t i b l e c o n e l naturalismo.

Metafísica Realismo metafíisico L a teleología e s c o m p a t i b l e s o l a m e n t e c o n e l r e a l i s m o metafísico.

Axiología La teleología en la axiología requiere realismo metafíisico

L a teleología e s c o m p a t i b l e c o n e l r e a l i s m o d e v a l o r e s . L o s v a l o r e s d e p e n d e n d e l a metafísica (ontología). El p r i n c i p i o d e l a s u n i d a d e s orgánicas e s c o m p a t i b l e c o n l a teleología. El p r i n c i p i o d e d e l a u n i v e r s a l i d a d e s también c o m p a t i b l e c o n l a teleología.

Epistemología La teleología en epistemología requiere realismo metafíisico

L a teleología e s c o m p a t i b l e c o n e l r e a l i s m o epistemológico c o m o también c o n l o s e n f o q u e s e x t e r n a l i s t a s d e l a epistemología. S o l o l a v e r d a d t i e n e v a l o r intrínseco e n l a epistemología teleológica.

Ética La teleología en ética requiere realismo metafíisico

L a teleología s e o c u p a a n t e t o d o d e l o «bueno» más q u e d e lo «correcto». L o b u e n o [summum bonum) t i e n e v a l o r intrínseco e n l u g a r d e l o c o r r e c t o . L a teleología e s c o n s i s t e n t e c o n e l r e a l i s m o m o r a l . L a ética d e l a v i r t u d y l a l e y n a t u r a l s o n l a s únicas teorías éticas c o m p a t i b l e s c o n l a teleología.

Ética La teleología en estética requiere realismo metafíisico

L a teleología s e o c u p a a n t e t o d o d e l a b e l l e z a , y a q u e e s t a e s e l único v a l o r intrínseco. L a teleología e s c o n s i s t e n t e c o n e l r e a l i s m o estético.

cuadro 19

TIPOS DE REALISMO BASADOS EN LA METAFÍSICA

Definición Nominalismo Teoría semántica d e l a v e r d a d

Idealismo Teoría d e l a c o h e r e n c i a d e l a v e r d a d

Anti-realismo Teoría pragmática d e l a v e r d a d

Realismo de valor Teoría c o r r e s p o n d i e n t e d e la v e r d a d

L o s v a l o r e s o b j e t i v o s e x i s t e n i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l o b s e r v a d o r . L o s v a l o r e s s u p e r v i e n e n a l s e r .

L a mayoría d e l o s n o m i n a l i s t a s r e c h a z a n e s t a posición p o r q u e c r e e n q u e l o s v a l o r e s s o n s u b j e t i v o s .

L a mayoría d e l o s i d e a l i s t a s s o n n o m i n a l i s t a s .

R e c h a z a d a p o r q u e l a v e r d a d n o p u e d e s e r c o n o c i d a . C r e e n q u e t o d a l a e x p e r i e n c i a está c a r g a d a d e v e r d a d .

Realismo epistémico Teoría c o r r e s p o n d i e n t e d e la v e r d a d

E l c o n o c i m i e n t o e s a c e r c a d e u n a r e a l i d a d o b j e t i v a q u e e x i s t e i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l o b s e r v a d o r . E l c o n o c i m i e n t o ( l a v e r d a d ) s u p e r v i e n e a l s e r .

L a mayoría, p e r o n o t o d o s l o s n o m i n a l i s t a s , r e c h a z a n e l r e a l i s m o epistémico p o r q u e c r e e n q u e l a metafísica t r a t a d e l l e n g u a j e más q u e d e l s e r .

R e c h a z a d o p o r q u e e l m u n d o d e p e n d e d e l a m e n t e .

R e c h a z a d a p o r q u e l a v e r d a d n o p u e d e s e r c o n o c i d a . C r e e n q u e e l c o n o c i m i e n t o e s s u b j e t i v o y está c a r g a d o d e v e r d a d .

Realismo moral Teoría c o r r e s p o n d i e n t e d e la v e r d a d

L o s h e c h o s m o r a l e s e x i s t e n i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l o b s e r v a d o r . L a b o n d a d s u p e r v i e n e a l s e r .

L a mayoría d e l o s n o m i n a l i s t a s r e c h a z a e s t a posición. L o s e m p i r i s t a s b a s a n l a m o r a l i d a d e n l a s p a s i o n e s y l o s r a c i o n a l i s t a s b a s a n l a m o r a l i d a d e n l a razón, s i n e m b a r g o o t r o s b a s a n l a m o r a l i d a d e n e l n a t u r a l i s m o .

L a mayoría d e l o s i d e a l i s t a s r e c h a z a n e l r e a l i s m o m o r a l p o r q u e l a m o r a l i d a d e s c r e a d a p o r l a m e n t e o p o r l a c o m u n i d a d .

R e c h a z a d a p o r q u e l a v e r d a d n o p u e d e s e r c o n o c i d a . C r e e n q u e l a m o r a l e s s u b j e t i v a y está c a r g a d a d e v e r d a d .

Realismo estético Teoría c o r r e s p o n d i e n t e d e l a v e r d a d

L o s h e c h o s estéticos A l g u n o s n o m i n a l i s t a s e x i s t e n a c e p t a n e s t a i n d e p e n d i e n t e m e n t e posición y o t r o s l a d e l o b s e r v a d o r . L a r e c h a z a n , b e l l e z a s u p e r v i e n e a l s e r .

L a mayoría r e c h a z a e s t a posición.

R e c h a z a d a p o r q u e l a v e r d a d n o p u e d e s e r c o n o c i d a . C r e e n q u e l a b e l l e z a e s s u b j e t i v a y está c a r g a d a d e v e r d a d .

cuadro 20

TIPOS DE TEORÍAS DE LA VERDAD

A u n q u e e l c o n c e p t o d e v e r d a d p a r e c e s e r u n a ¡dea s i m p l e , e n r e a l i d a d e s m u y c o m p l e j o . A n t e s d e l s i g l o X X s o l a m e n t e existían l a s teorías d e l a c o r r e s p o n d e n c i a y c o h e r e n c i a d e l a v e r d a d . L u e g o d e c o m i e n z o s d e l s i g l o X X , e l número d e teorías s e expandió p a r a r e s o l v e r p r o b l e m a s epistemológicos, lingüísticos, y o t r o s .

Nombre Descripción Explicación

Teorías sustantivas de la verdad

La verdad tiene una naturaleza distintiva

L a v e r d a d e s metafísica, epistemológica o lingüística.

Teorías deflacionistas de la verdad

La verdad no tiene una naturaleza

L a v e r d a d e s u n c o n c e p t o m u c h o m e n o s i m p o r t a n t e q u e l o q u e l o s filósofos c r e e n .

Teorías posmodernas de la verdad

La verdad es subjetiva L a v e r d a d t r a t a a c e r c a d e l p o d e r o d e l a revelación.

Verdad y modalidad Verdad necesaria A l g o q u e n o p u e d e d e j a r d e s e r v e r d a d e r o . A l g o q u e e s v e r d a d e r o e n t o d o s l o s m u n d o s p o s i b l e s .

Verdad y modalidad

Verdad contingente A l g o q u e p u e d e f a l l a r e n s e r v e r d a d e r o . A l g o q u e n o e s r e a l e n t o d o s l o s m u n d o s p o s i b l e s .

Verdad y modalidad

Verdad real A l g o q u e e s v e r d a d e r o e n e l m u n d o r e a l .

cuadro 21

TEORÍAS SUBSTANTIVAS SOBRE LA VERDAD

Teoría de la verdad Universales Descripciones Comentarios

Teoría de la correspondencia de la verdad

Realista: L a v e r d a d s u p e r v i e n e a l s e r . Posición s o s t e n i d a p o r Aristóteles y Platón.

L a s s i t u a c i o n e s s o n h a c e d o r a s d e v e r d a d e s . E s t a teoría e s a c e r c a d e l a metafísica d e l a v e r d a d .

L o s e n f o q u e s tradicionalistas s e a d h i e r e n a l r e a l i s m o metafísico.

L o s e n f o q u e s minimalistas i n t e n t a n e v i t a r l o s a s u n t o s d e u n i v e r s a l e s y p a r t i c u l a r e s .

Teoría de la coherencia de la verdad

Nominalista, idealista. E s t a e r a l a p o s t u r a d e l o s r a c i o n a l i s t a s c o n t i n e n t a l e s .

L a v e r d a d o c u r r e c u a n d o h a y u n g r u p o c o h e r e n t e d e c r e e n c i a s . E s t a s c r e e n c i a s p u e d e n o n o t e n e r a l g o q u e v e r c o n l a r e a l i d a d . E s t a teoría d e l a v e r d a d s e o c u p a a n t e t o d o d e l a epistemología.

U n a teoría d e c o h e r e n c i a d e justificación (epistemología) e s u n a condición n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e p a r a l a v e r d a d .

U n a teoría d e c o h e r e n c i a d e justificación n o e s u n a condición n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e p a r a l a v e r d a d .

Teoría pragmática de la verdad

Nominalista. E s t a e s l a p o s t u r a d e l o s pragmáticos, q u e s o n empíricos r a d i c a l e s e i d e a l i s t a s . A l g u n o s p o s m o d e r n i s t a s s o s t i e n e n e s t a posición.

L a v e r d a d e s c o n s t r u i d a y n o e n c o n t r a d a . L a v e r d a d e s l o q u e f u n c i o n a . E s t a teoría d e l a v e r d a d s e o c u p a a n t e t o d o d e l a epistemología.

Pierce. L a v e r d a d e s l o q u e s e r e v e l a a l f i n a l d e l c u e s t i o n a m i e n t o científico.

James. L a v e r d a d e s útil.

Putnam. I n t e n t a r e c o n c i l i a r e l p r a g m a t i s m o c o n e l r e a l i s m o .

Rorty. E l pragmático p u e d e v e r m u y p o c a d i f e r e n c i a e n t r e l a v e r d a d y l a justificación.

Teoría semántica de la verdad (Tarskl)

Nominalista. E s t a p o s t u r a e s c o m p a t i b l e c o n l o s p u n t o s d e v i s t a d e l o s empíricos británicos y p o r a l g u n o s filósofos analíticos.

E s t a teoría e x p l i c a l a v e r d a d d e m a n e r a q u e s e a c o n s i s t e n t e c o n l a c i e n c i a .

N o h a y v a r i a n t e s p a r a e s t a teoría. E s t a teoría d e l a v e r d a d s e o c u p a a n t e t o d o d e l a filosofía d e l l e n g u a j e .

cuadro 22

TEORÍAS DEFLACIONISTAS DE LA VERDAD

Explicación de las teorías deflacionistas de la verdad: 1. L a v e r d a d n o t i e n e n a t u r a l e z a 2. L a v e r d a d n o e s s i q u i e r a u n c o n c e p t o i m p o r t a n t e .

Nombre Filósofo Descripción

Teoría de la redundancia

Frank Ramsey L a adscripción d e l a v e r d a d a u n a proposición e s a p a r e n t e , p e r o n o r e a l . L a adscripción d e l a v e r d a d n o e s e n r e a l i d a d n i n g u n a c o s a .

Teoría preformativa

F.F. Strawson D e c i r q u e a l g o e s v e r d a d e s l a aprobación d e u n a proposición.

Teoría discuotacional

W. V. 0. Quine L a v e r d a d e s u n a discuotación. L a v e r d a d t i e n e u n a función c r u c i a l d e n t r o d e n u e s t r o l e n g u a j e . L a s o r a c i o n e s s o n l a s q u e l l e v a n l a s v e r d a d e s , n o l a s p r o p o s i c i o n e s .

Teoría prosentencial

Dorothy Grover, Joseph Camp, Nuel Belnap

L a s prosentencias s o n a l a s o r a c i o n e s c o m o l o s p r o n o m b r e s a l o s s u s t a n t i v o s . L a f r a s e «es verdadero» e s u n a p r o s e n t e n c i a a c e r c a d e l o s p r e d i c a d o s d e l a v e r d a d . L o s teóricos prosentencia les a f i r m a n q u e s o m o s lingüísticamente c o m p e t e n t e s s o l a m e n t e s i t e n e m o s l a c a p a c i d a d p a r a c u e s t i o n a r y / o a f i r m a r l o q u e e s v e r d a d e r o .

Teoría minimalista

Paul Horwich L a s p r o p o s i c i o n e s , q u e s o n l o s c o n t e n i d o s d e n u e s t r a s c r e e n c i a s , s o n l o s p r i n c i p a l e s p o r t a d o r e s d e v e r d a d e s .

TEORÍAS POSMODERNAS DE LA VERDAD

E s t a s teorías s o b r e l a v e r d a d s o n s u b j e t i v a s . S o n s i m i l a r e s a l a teoría pragmática d e l a v e r d a d , p e r o n o s o n i g u a l e s .

Nombre Filósofo Descripción

Teoría fenomenológica de la verdad

Martin Heidegger

L a v e r d a d n o e s l a c o r r e s p o n d e n c i a o l a c o h e r e n c i a , e s l a revelación. L a e s e n c i a d e l a v e r d a d e s l a l i b e r t a d . L a f a l s e d a d c o n s i s t e e n e l e n c u b r i m i e n t o y e l e r r o r .

Teoría estructura lista de la verdad

Michel Foucault C o m o n o e x i s t e n l a s m e t a - n a r r a t i v a s , n o e x i s t e más q u e u n a s o l a v e r d a d . P o r e n d e , l a v e r d a d e s e n última i n s t a n c i a a c e r c a d e l p o d e r .

Teoría pragmática de la verdad.

Richard Rorty L a v e r d a d e s l o q u e t u s a m i g o s t e p e r d o n a n . N o e x i s t e t a l c o s a c o m o «la verdad».

cuadro 23

AXIOLOGÍA: TEORÍA DEL VALOR

E l v a l o r s e t r a t a d e a q u e l l o q u e t i e n e u n a valía d e t e r m i n a d a y s u p o r qué. También s e o c u p a d e cómo e l v a l o r m o t i v a a u n a p e r s o n a a a c t u a r . L a teoría d e l v a l o r t i e n e u n a h i s t o r i a q u e s e r e m o n t a a Platón y Aristóteles. F r a n z B r e n t a n o h i z o m u c h o p a r a e x p l i c a r l a teoría d e l v a l o r e n e l s i g l o X I X , e s p e c i a l m e n t e e n s u o b r a clásica El origen del conocimiento moral ( 1 8 8 9 ) . L o s discípulos d e B r e n t a n o , O s k a r G r a u s y A l e x i u s M e i n o n g a p o r t a r o n a s u o b r a . G . E. M o o r e empleó e s t a s i d e a s e n s u Ética ( 1 9 0 3 ) . O b r a s contemporáneas e n e s t e c a m p o h a n c o n t i n u a d o e n m a n o s d e R o d e r i c k C h i s h o l m {Brentano y su Valor Intrínseco), N i c h o l a s R e s c h e r {Introducción a ta teoría del valor), N o a h L e m o s {Valor Intrínseco), P a n a y o t B u t c h v a r o v {El escepticismo en la ética) y E l i z a b e t h A n d e r s o n {El valor en la Ética y Economía).

Valor U n a motivación p a r a l a acción o r i e n t a d a a l b e n e f i c i o . L o s v a l o r e s s o n i d e a l e s q u e t i e n e n q u e v e r c o n l a visión q u e l a s p e r s o n a s t i e n e n d e l a b u e n a v i d a p a r a e l i n d i v i d u o y s u c o m u n i d a d . L o s v a l o r e s también f u n c i o n a n c o m o estímulos y f u e r z a s p a r a l a acción.

Definición de valor Valor negativo U n a motivación p a r a l a acción q u e n o está o r i e n t a d a a l b e n e f i c i o . •

Valor intrínseco A q u e l l o q u e e s v a l o r a d o c o m o «un fin» o «para sí mismo». E l v a l o r último y f i n a l d e u n a c o s a .

Valor instrumental L o q u e s e evalúa p o r e l b i e n d e a l g o más. U n v a l o r q u e e s «un medio» p a r a u n f i n .

Valor del objeto E l o b j e t o q u e s e evalúa.

Lugar del valor U n a razón o b j e t i v a p a r a e l v a l o r . E j e m p l o : «La educación e s d e g r a n v a l o r p a r a v i v i r u n a b u e n a vida.»

Terminología del valor

Valor subyacente L o s v a l o r e s q u e n o s e d i c e n p e r o c o n s t i t u y e n f a c t o r e s i m p o r t a n t e s e n l a t o m a d e d e c i s i o n e s .

Suscriptor del valor U n a p e r s o n a q u e a d h i e r e a u n c i e r t o v a l o r o g r u p o d e v a l o r e s .

Evaluación U n j u i c i o a c e r c a d e l o b j e t o d e v a l o r .

Teoría del valor de Brentano/Meinong

F r a n z B r e n t a n o desarrolló u n a teoría d e l v a l o r q u e s e b a s a e n l a emoción. T o d a l a valoración p u e d e s e r d e s c r i p t a e n términos d e a m o r u o d i o . E l a m o r o e l o d i o p u e d e n t e n e r d i f e r e n t e s n i v e l e s . S u discípulo A l e x i u s M e i n o n g r e f i n o s u teoría a l e x p l i c a r o t r o s a s p e c t o s d e l r e a l i s m o d e l v a l o r .

Experiencia del valor Sujeto de valor E l s u s c r i p t o r d e l v a l o r q u e e x p e r i m e n t a .

Emoción U n a emoción p o s i t i v a o n e g a t i v a ( l l a m a d a s e n t i m i e n t o d e v a l o r ) a c e r c a d e l o b j e t o d e v a l o r .

Objeto de valor A q u e l l o q u e está s i e n d o e v a l u a d o .

Juicio de existencia U n j u i c i o a c e r c a d e l a realización o l a e x i s t e n c i a d e l o b j e t o d e v a l o r .

cuadro 24

PRINCIPIOS DE LA TEORÍA DEL VALOR

Realismo Nominalismo

Principio de las unidades orgánicas O p u e s t o a l p r i n c i p i o d e l a s u m a

E l v a l o r d e u n e n t e r o n o d e b e s e r a s u m i d o c o m o idéntico a l a s u m a d e l o s v a l o r e s d e l a s p a r t e s .

R e c h a z a e l p r i n c i p i o d e l a s u n i d a d e s orgánicas.

Principio de la suma O p u e s t o a l p r i n c i p i o d e l a s u n i d a d e s orgánicas

R e c h a z a e l p r i n c i p i o d e l a s u m a . E l v a l o r d e c a d a e n t e r o e s m e r a m e n t e u n a s u m a d e l o s v a l o r e s d e s u s p a r t e s .

Principio de universalidad O p u e s t o a l p r i n c i p i o d e l a c o n d i c i o n a l i d a d

L a p a r t e d e u n e n t e r o r e t i e n e e x a c t a m e n t e e l m i s m o v a l o r c u a n d o e s y c u a n d o n o e s p a r t e d e e s e e n t e r o .

R e c h a z a e l p r i n c i p i o d e u n i v e r s a l i d a d .

Principio de condicionalidad O p u e s t o a l p r i n c i p i o d e u n i v e r s a l i d a d

R e c h a z a e l p r i n c i p i o d e c o n d i c i o n a l i d a d .

E l v a l o r intrínseco d e u n h e c h o está c o n d i c i o n a d o a l o q u e o t r a s s i t u a c i o n e s d e t e r m i n e n ; e s t o e s , e l v a l o r d e u n a p a r t e d e u n e n t e r o p u e d e s e r d i f e r e n t e c u a n d o e s p a r t e d e u n e n t e r o d i f e r e n t e .

Principio de bonum variationis C u a n d o o t r a s c o s a s s o n i g u a l e s , e s m e j o r c o m b i n a r d o s e l e m e n t o s disímiles q u e c o m b i n a r d o s e l e m e n t o s s i m i l a r e s . E n o t r a s p a l a b r a s , l a v a r i e d a d e s intrínsecamente m e j o r q u e l a f a l t a d e v a r i e d a d .

R e c h a z a e l p r i n c i p i o d e s u m a y s o s t i e n e e l p r i n c i p i o d e l a s u n i d a d e s orgánicas.

Principio de bonum progressionis C u a n d o o t r a s c o s a s s o n i g u a l e s , e s intrínsecamente m e j o r c o m e n z a r m a l y f i n a l i z a r b i e n q u e c o m e n z a r b i e n y t e r m i n a r m a l .

R e c h a z a e l p r i n c i p i o d e l a s u m a y s o s t i e n e e l p r i n c i p i o d e l a s u n i d a d e s orgánicas.

Principio de existencia L a e x i s t e n c i a d e u n b i e n intrínseco e s e n sí m i s m a b u e n a y e s p r e f e r i b l e a s u i n e x i s t e n c i a . L a e x i s t e n c i a d e u n m a l intrínseco e s e n sí m i s m a a l g o m a l o .

Principio de inexistencia L a i n e x i s t e n c i a d e u n b i e n intrínseco n o e s u n m a l , y l a i n e x i s t e n c i a d e u n m a l intrínseco e s p r e f e r i b l e a s u e x i s t e n c i a , y e s t o n o e s b u e n o .

cuadro 25

TIPOS DE VALOR

Realismo Nominalismo

Valor intrínseco U n v a l o r intrínseco e s a l g o q u e e s v a l o r a d o p o r s u p r o p i o b i e n .

M o n i s m o d e v a l o r : L a i d e a d e que P l u r a l i s m o d e v a l o r : L a i d e a d e q u e h a y u n s o l o v a l o r p r i m a r i o . E l v a l o r e x i s t e más d e u n v a l o r intrínseco d e s u p e r v i e n e a l s e r . S o l o l o s u n o b j e t o . L a s a c t i t u d e s i n t e n c i o n a l e s u n i v e r s a l e s c o m o l a s p r o p i e d a d e s , c o m o e l p l a c e r t i e n e n v a l o r intrínseco, s i t u a c i o n e s , h e c h o s ( s i t u a c i o n e s que o c u r r e n ) , l a s a c t i t u d e s i n t e n c i o n a l e s ( c o m o l a f e l i c i d a d ) t i e n e n v a l o r intrínseco.

Valor extrínseco o instrumental U n v a l o r extrínseco e s a l g o v a l o r a d o p o r e l b i e n d e a l g o más.

S o l o l o s p a r t i c u l a r e s c o n c r e t o s t i e n e n A l g u n o s p a r t i c u l a r e s c o n c r e t o s t i e n e n v a l o r extrínseco. v a l o r extrínseco.

COSAS QUE TIENEN VALOR INTRÍNSECO

Definición Monismo de valor (realismo)

Pluralismo de valor (nominalismo)

Epistemología E l e s t u d i o d e l a teoría d e l c o n o c i m i e n t o . E l c o n o c i m i e n t o e s u n u n i v e r s a l .

L a v e r d a d s u p e r v i e n e a l s e r .

V e r d a d , c r e e n c i a y justificación.

Moralidad E l e s t u d i o d e l a acción b u e n a o c o r r e c t a . E l b i e n e s u n u n i v e r s a l .

E l b i e n s u p e r v i e n e a l s e r .

C o n s e c u e n c i a s , r e g l a s .

Estética ' E l e s t u d i o d e l a b e l l e z a , y a s e a n a t u r a l o a r t i f i c i a l . L a b e l l e z a e s u n u n i v e r s a l .

L a b e l l e z a s u p e r v i e n e a l s e r .

L a b e l l e z a e s s u b j e t i v a y e s e v a l u a d a p o r algún parámetro.

Intencionalidad U n e s t a d o m e n t a l o u n t i p o e s p e c i a l d e c r e e n c i a q u e p u e d e s e r c o m p a r a d o c o n u n a situación.

L a f e l i c i d a d s u p e r v i e n e a l s e r .

F e l i c i d a d , p l a c e r y d o l o r .

cuadro 26

MONISMO Y PLURALISMO DE VALOR

( C o m o l o e x p l i c a E l i z a b e t h A n d e r s o n e n Valor en Ética y Economía)

Monismo de valor: S o l o u n a c o s a p u e d e t e n e r v a l o r intrínseco. Pluralismo de valor: M u c h a s c o s a s p u e d e n t e n e r v a l o r intrínseco. Valor de agente neutral: A l g o q u e t o d o s t i e n e n razón p a r a v a l o r a r .

Naturalismo «El bien» p u e d e s e r c o m p a r a d o c o n l a s a l u d o c o n e l b u e n f u n c i o n a m i e n t o . «La bondad» s u p e r v i e n e a l a s p r o p i e d a d e s empíricas d e u n o b j e t o . E s t a p o s t u r a esteleológica. E s c o m p a t i b l e c o n e l r e a l i s m o metafísico a r i s t o t e l i a n o o c o n e l n o m i n a l i s m o m o d e r a d o . E l f u n c i o n a m i e n t o a d e c u a d o e s l a única r e s p u e s t a s i g n i f i c a t i v a .

Monismo E s t a s teorías a f i r m a n q u e l a s s i t u a c i o n e s t i e n e n v a l o r intrínseco.

No-naturalismo de G. E. Moore

«El bien» e s u n a p r o p i e d a d s i m p l e e i n d e f i n i b l e q u e s o l o s e c o n o c e p o r intuición. E l «bien» p u e d e s e r c o m p a r a d o c o n e l o b j e t o d e g u s t o estético. C u a l q u i e r i n t e n t o d e e x p l i c a r e l v a l o r e n términos d e l a n a t u r a l e z a e s u n a f a l a c i a naturalística. M o o r e e s u n r e a l i s t a metafísico (platónico) q u e d e f i e n d e e l p r i n c i p i o d e l a s u n i d a d e s orgánicas.

Monismo E s t a s teorías a f i r m a n q u e l a s s i t u a c i o n e s t i e n e n v a l o r intrínseco. Hedonismo S o l o l o q u e e s p l a c e n t e r o e s «bueno». E l p l a c e r e s l a única r e s p u e s t a

s i g n i f i c a t i v a d e v a l o r . E s t a p o s t u r a s o l o e s c o m p a t i b l e c o n e l n o m i n a l i s m o metafísico.

Teoría racional del deseo

«El bien» e s l o q u e s e d e s e a r a c i o n a l m e n t e . E l d e s e o e s l a única r e s p u e s t a s i g n i f i c a t i v a d e v a l o r . E s t e e n f o q u e d e l v a l o r e s c o m p a t i b l e c o n e l r e a l i s m o metafísico a r i s t o t e l i a n o o c o n u n n o m i n a l i s m o metafísico m o d e r a d o .

Pluralismo E s t a s teorías a f i r m a n q u e l a s s i t u a c i o n e s n o t i e n e n v a l o r intrínseco.

Consecuencialismo U n a teoría m o r a l egoísta q u e d a a t o d o s l o s a g e n t e s e l o b j e t i v o común d e m a x i m i z a r e l v a l o r i m p e r s o n a l . A f i r m a q u e t o d o s l o s v a l o r e s s o n a g e n t e s n e u t r a l e s . L a razón práctica d e m a n d a q u e e l c a l o r s e a m a x i m i z a d o . E s t o s e l o g r a a l c o n t r a s t a r l a razón c o n l a s e m o c i o n e s y l a s n o r m a s s o c i a l e s . E s t o p e r m i t e u n p r o c e d i m i e n t o s i m p l e , p r e c i s o y d e t e r m i n a d o o u n a justificación q u e e m p l e a cálculos o b j e t i v o s p a r a s u p e r a r d i s p u t a s . Pluralismo

E s t a s teorías a f i r m a n q u e l a s s i t u a c i o n e s n o t i e n e n v a l o r intrínseco.

Teoría expresiva del valor

L a acción s e guía p o r n o r m a s d e s c r i p t a s e n términos d e i d e a l e s y c o n c e p t o s e v a l u a t i v o s , c o m o l a s v i r t u d e s o l o s v i c i o s .

Teoría expresiva del valor

E s t e e n f o q u e d e l v a l o r p e r m i t e e l u s o d e c o n c e p t o s e v a l u a t i v o s f u e r t e s , l o q u e d a l u g a r a r a z o n e s más q u e a c o n c e p t o s f i n o s c o m o e l b i e n , e l m a l , l o c o r r e c t o o i n c o r r e c t o . E s t e e n f o q u e p e r m i t e e l s e n t i d o común, e l r a z o n a m i e n t o i n t u i t i v o . L o s j u i c i o s d e v a l o r c o m p a r a t i v o s s o n h e c h o s c o n s i d e r a n d o s u s f u n c i o n e s , p o r qué l a s p e r s o n a s s e p r e o c u p a n p o r e l l a s , y cuáles prácticas d e evaluación sirven a esas funciones.

cuadro 27

LA DICOTOMÍA HECHO-VALOR

David Hume Tratado s o b r e la naturaleza humana

• E s t a dicotomía t i e n e s u s raíces e n l a Disyunción d e H u m e . L a v e r d a d e s o b i e n analítica ( v a l o r e s n e c e s a r i o s y d e d u c i b l e s ) , o sintética ( h e c h o s empíricamente v e r i f i c a b l e s ) .

• A f i r m a q u e «uno n o p u e d e o b t e n e r e l d e b e r d e l o q u e es». E n o t r a s p a l a b r a s , l o s v a l o r e s (ética, estética) n o t i e n e n n a d a q u e v e r c o n l a metafísica (ontología).

• T o d a s l a s s u p u e s t a s c o n e x i o n e s e n t r e l a ética y l a metafísica s e b a s a n s o l a m e n t e e n l a inducción.

• L o s v a l o r e s s e b a s a n s o l a m e n t e e n l a s e m o c i o n e s . • E s t a dicotomía r e c h a z a l a teleología, l a l e y n a t u r a l y c u a l q u i e r i d e a

s o b r e l a s p r o p i e d a d e s m o r a l e s . • E s t o i m p l i c a q u e l o s v a l o r e s n o t i e n e n s i g n i f i c a n c i a p a r a l a c i e n c i a ,

l a economía, l a l e y , l a teoría política o l a psicología.

G. E. Moore Ética Él a p o y a b a l a dicotomía h e c h o - v a l o r . M u c h o s filósofos analíticos s i g u i e r o n l a s i d e a s d e M o o r e . A f i r m a b a q u e s i u n o i n t e n t a b a s a r l a m o r a l i d a d e n l a n a t u r a l e z a , cometía l a f a l a c i a naturalística. L a f a l a c i a naturalística s e b a s a e n l a dicotomía h e c h o - v a l o r .

W. V. 0 . Quine «Los dos dogmas del empirismo»

Q u i n e e s t a b a e n c o n t r a d e l a dicotomía h e c h o - v a l o r . Él a f i r m a b a q u e l a distinción analítico/sintética e s l a b a s e p a r a l a dicotomía h e c h o - v a l o r . Él mostró q u e l a dicotomía analítica/sintética tenía e r r o r e s . P o r e l l o , l a dicotomía h e c h o - v a l o r falló c o n l a distinción analítico/sintética.

Aristóteles A c e r c a del alma L a p o s t u r a d e Aristóteles e s c o n t r a r i a a l a dicotomía h e c h o - v a l o r . Él sostenía q u e l a s e m o c i o n e s s o n m o t i v a d a s p o r l a razón. E n o t r a s p a l a b r a s , s i u n o s e e n o j a , l o h a c e p o r u n a razón. L a s e m o c i o n e s , a u n q u e a v e c e s e r r a d a s , s o n e n t o n c e s j u i c i o s d e v a l o r . E n c o n s e c u e n c i a , t a n t o l o s h e c h o s c o m o l o s v a l o r e s s e j u z g a n p o r l a razón.

cuadro 28

META-EPISTEMOLOGÍA

Metafísica del conocimiento

Fuentes del conocimiento

Empiricismo: E l c o n o c i m i e n t o p r o v i e n e d e l a e x p e r i e n c i a s e n s o r i a l .



Racionalismo: L a razón e s l a f u e n t e p r i m a r i a d e l c o n o c i m i e n t o .



Intuiclonismo: E l c o n o c i m i e n t o r e s u l t a d e l o s s e n t i m i e n t o s o d e algún m e d i o d e s c o n o c i d o .



Memoria: E l c o n o c i m i e n t o a l m a c e n a d o e n l a m e n t e .



Testimonio: E l c o n o c i m i e n t o r e c i b i d o d e o t r o s .


Metafísica

Realismo epistémico: U n a p o s t u r a c o n s i s t e n t e c o n e l r e a l i s m o metafísico y c o n l a teoría d e l a c o r r e s p o n d e n c i a d e l a v e r d a d . E l c o n o c i m i e n t o c o r r e s p o n d e a l m u n d o r e a l q u e e x i s t e i n d e p e n d i e n t e d e n o s o t r o s .


Metafísica Irrealismo epistémico: U n a p o s t u r a c o n s i s t e n t e c o n e l n o m i n a l i s m o metafísico o i d e a l i s m o . También e s c o m p a t i b l e c o n l a s teorías d e l a c o h e r e n c i a , pragmática y semántica d e l a v e r d a d . E l c o n o c i m i e n t o e s s u b j e t i v o y d e p e n d e d e l o b s e r v a d o r .


Metafísica

Objetos del conocimiento: A q u e l l o d e l o q u e s u p u e s t a m e n t e s e t r a t a e l c o n o c i m i e n t o .


Epistemología modal C o n s i d e r a l o q u e p u e d e s e r c o n o c i d o d e l o s m u n d o s r e a l e s y p o s i b l e s .

Ética de la creencia (también c o n o c i d a c o m o epistemología n o r m a t i v a ) S e t r a t a d e l a r e s p o n s a b i l i d a d d e l a p e r s o n a p a r a c o n e l c o n o c i m i e n t o

Virtud E l c o n o c i m i e n t o e s teleológico y s e r e g u l a p o r v i r t u d e s i n t e l e c t u a l e s . E l c o n o c i m i e n t o l l e v a a l a eudaimonia.


Deontología U n o d e b e c r e e r s o l o c u a n d o e x i s t e u n a l t o n i v e l d e c e r t i d u m b r e . D e o t r a m a n e r a , l a c r e e n c i a e s e r r a d a .


Consecuencialismo E l c o n o c i m i e n t o l l e v a a l p l a c e r . E l c o n o c i m i e n t o o c u r r e c u a n d o l a c a n t i d a d d e c e r t e z a e s m a y o r a l a d e d u d a .

Valor del conocimiento A c e r c a d e qué y cómo u n o e s m o t i v a d o a c o n o c e r .

Valor intrínseco del conocimiento

M o n i s t a s d e l v a l o r : E s t a p o s t u r a e s c o n s i s t e n t e c o n e l p r i n c i p i o d e l a s u n i d a d e s orgánicas y e l p r i n c i p i o d e l a u n i v e r s a l i d a d . L a v e r d a d e s e l único v a l o r intrínseco d e l c o n o c i m i e n t o .


Valor intrínseco del conocimiento

P l u r a l i s t a s d e l v a l o r : E s t a p o s t u r a e s c o n s i s t e n t e c o n e l p r i n c i p i o d e l a s u m a y e l p r i n c i p i o d e l a c o n d i c i o n a l i d a d . L a v e r d a d , l a s c r e e n c i a s y l a justificación t i e n e n t o d a s v a l o r intrínseco.


Valor instrumental del conocimiento

L o s m o n i s t a s d e l v a l o r c r e e n q u e l a s p a r t e s i n d i v i d u a l e s d e c o n o c i m i e n t o s o n i n s t r u m e n t a l m e n t e v a l i o s a s .


Valor instrumental del conocimiento

L o s p l u r a l i s t a s d e l v a l o r c r e e n q u e c i e r t o s tipos d e conocimiento son más v a l i o s o s q u e o t r o s .

cuadro 29

PERCEPCIÓN 0 METAFÍSICA DE LA EPISTEMOLOGÍA

Fuente del conocimiento

Metafísica Teoría de la verdad Escepticismo

Realismo extremo ( p o s t u r a d e Platón)

R a c i o n a l i s m o R e a l i s m o e x t r e m o Teoría d e l a c o r r e s p o n d e n c i a d e l a v e r d a d . L a v e r d a d c o r r e s p o n d e a l m u n d o d e l a s f o r m a s ( U n i v e r s o ) .

E l e s c e p t i c i s m o e s a l t o p o r q u e n o s e p u e d e c o n f i a r e n l o s s e n t i d o s .

Realismo de sentido común ( p o s t u r a d e Aristóteles, T h o m a s R e i d , y G . E. M o o r e )

C o m b i n a e m p i r i c i s m o c o n a l g o d e r a c i o n a l i s m o

Realismo moderado Teoría d e l a c o r r e s p o n d e n c i a d e l a v e r d a d .

S e r e c h a z a a l e s c e p t i c i s m o p o r q u e e n t r a e n c o n f l i c t o c o n e l s e n t i d o común.

Realismo contemporáneo ( p o s t u r a d e D a v i d H u m e )

E m p i r i c i s m o Nominalismo Extremo

Teoría semántica d e la verdad.

P r o d u c e e s c e p t i c i s m o e x t r e m o .

Dualismo epistemológico ( p o s t u r a d e J o h n L o c k e )

E m p i r i c i s m o N o m i n a l i s m o m o d e r a d o


D e b e a c e p t a r s e a l g o d e e s c e p t i c i s m o .

Fenomenalismo ( p o s t u r a d e I m m a n u e l K a n t )

C o m b i n a r a c i o n a l i s m o c o n a l g o d e e m p i r i c i s m o

N o m i n a l i s m o m o d e r a d o

Teoría de la coherencia de la verdad.

E s c e p t i c i s m o mitigado.

Idealismo subjetivo ( p o s t u r a d e l O b i s p o G e o r g e B e r k e l e y )

E m p i r i c i s m o N o m i n a l i s m o m o d e r a d o


E s c e p t i c i s m o m o d e r a d o .

Idealismo relativista ( p o s t u r a d e F r i e d r i c h N i e t z s c h e )

I n t u i c i o n i s m o N o m i n a l i s m o e x t r e m o

Teoría pragmática d e la v e r d a d .

E s c e p t i c i s m o e x t r e m o .

cuadro 30

EPISTEMOLOGÍA (SEGÚN DAVID HUME)

Expl icado e n Investigación s o b r e e l e n t e n d i m i e n t o h u m a n o .

Todo el conocimiento es: Analítico Sintético

A priorí: Latín, s i g n i f i c a : E l c o n o c i m i e n t o a p a r t e d e l a e x p e r i e n c i a s e n s o r i a l . E s t e c o n o c i m i e n t o v i e n e d e l a deducción.

V e r d a d e s n e c e s a r i a s Tautologías D e f i n i c i o n e s Matemática N o p u e d e s e r f a l s o (Hume creía que todas las verdades analíticas son a priorí y viceversa. También pensaba que estas verdades son triviales.)

A posteriori: Latín, s i g n i f i c a : E l c o n o c i m i e n t o b a s a d o e n l a e x p e r i e n c i a s e n s o r i a l .

V e r d a d e s empíricas N o v e r d a d e r a s p o r definición A s u n t o s d e h e c h o (Hume pensaba que todas las verdades sintéticas son a posteriori y viceversa. Todo el conocimiento significativo proviene solo de la experiencia sensorial.)

Disyunción de Hume T o d o c o n o c i m i e n t o e s o u n a v e r d a d n e c e s a r i a o u n a v e r d a d empírica. T o d o l o demás e s u n d i s p a r a t e q u e d e b e s e r r e c h a z a d o .

El argumento de Hume contra la causalidad

1. S e p u e d e s a b e r q u e u n a c o s a s i g u e a o t r a , p e r o n o s e p u e d e s a b e r q u e u n a c o s a c a u s a o t r a .

2. E l c o n o c i m i e n t o d e l a s c a u s a s y c o n s e c u e n c i a s e s e l r e s u l t a d o d e l a e x p e r i e n c i a s e n s o r i a l y n o d e l a razón.

3. D e e s t e m o d o , n o p o d e m o s c o n o c e r q u e t o d o t e n g a u n a c a u s a .

El argumento de Hume contra la inducción

L a inducción s e b a s a e n l a p r o b a b i l i d a d o e n l o s h e c h o s p a s a d o s . Q u e l a s c o s a s s i e m p r e h a y a n r e s u l t a d o a través d e u n c a m i n o n o i m p l i c a q u e continuarán haciéndolo.

Conclusión: R e a l m e n t e e s m u y p o c o l o q u e p o d e m o s c o n o c e r .

cuadro 31

THOMAS REID (REALISTA DE SENTIDO COMÚN)

1. E l p r i m e r p r i n c i p i o d e l s e n t i d o común e s q u e l a percepción, l a m e m o r i a , c o m o también o t r a s f a c u l t a d e s c o g n i t i v a s s o n c o n f i a b l e s .

2. T e n e m o s c o n o c i m i e n t o i n m e d i a t o d e l a c o n f i a b i l i d a d d e n u e s t r a s f a c u l t a d e s . 3. Reíd p e r m i t e o t r a s f u e n t e s p a r a l a c o n f i a b i l i d a d d e n u e s t r a s f a c u l t a d e s , i n c l u y e n d o a n t e c e d e n t e s y l a

u n i f o r m i d a d d e l a s l e y e s d e l a n a t u r a l e z a . 4 . N o e s n e c e s a r i o r a z o n a r p a r a t e n e r u n c o n o c i m i e n t o i n m e d i a t o d e l a c o n f i a b i l i d a d d e n u e s t r a s f a c u l t a d e s

c o g n i t i v a s . 5 . C o m o n o p o d e m o s d e s h a c e r n o s d e n u e s t r a s c r e e n c i a s d e s e n t i d o común, d e b e m o s h a c e r q u e n u e s t r o s p u n t o s

d e v i s t a filosóficos s e a j u s t e n a e s t a s c r e e n c i a s . 6 . L a s c r e e n c i a s d e s e n t i d o común t i e n e n a u t o r i d a d , l o q u e l a s h a c e n o r m a t i v a s . 7 . E l e m p i r i s m o l l e v a a l e s c e p t i c i s m o .

i Analítico Sintético

A priorí L a v e r d a d n e c e s a r i a y l o s p r i n c i p i o s d e s e n t i d o común.

A posteriori L a v e r d a d empírica.

REALISMO DE SENTIDO COMÚN

Como lo sostenían Thomas Reid, G. E . Moore y Roderick Chisholm

Principios de sentido común

A l g u n a s p r o p o s i c i o n e s d e s e n t i d o común s e c o n o c e n c o m o v e r d a d e r a s .


A l g u n a s p r o p o s i c i o n e s d e s e n t i d o común s o n cuestión d e público c o n o c i m i e n t o .


N o t o d o l o q u e p u e d e s e r l l a m a d o u n a c r e e n c i a o proposición d e s e n t i d o común e s v e r d a d e r o o a c e p t a d o .


E s más r a z o n a b l e a c e p t a r p r o p o s i c i o n e s o c r e e n c i a s d e s e n t i d o común q u e a c e p t a r u n a teoría filosófica q u e i m p l i c a q u e e l l a s s o n f a l s a s .


E l e s c e p t i c i s m o a c e r c a d e l m u n d o e x t e r i o r d e b e s e r r e c h a z a d o .


U n p o c o d e fundacionalismo e s n e c e s a r i o p a r a e l c o n o c i m i e n t o .


Particularismo epistemológico: L a s i n s t a n c i a s p a r t i c u l a r e s d e l c o n o c i m i e n t o p u e d e n s e r u s a d a s c o m o información p a r a e v a l u a r y d e s a r r o l l a r teorías epistemológicas.

cuadro 32

EPISTEMOLOGÍA (SEGÚN IMMANUEL KANT)

Objeciones al realismo de sentido común

E l s e n t i d o común n o p o s e e u n c r i t e r i o d e c o n o c i m i e n t o o justificación. Objeciones al realismo de sentido común L a c o n f i a b i l i d a d d e l a s f a c u l t a d e s c o g n i t i v a s d e a l g u i e n n o p u e d e s e r d a d a p o r h e c h o .

Tipos de conocimiento Analítico Sintético

A priorí Latín, s i g n i f i c a q u e e l c o n o c i m i e n t o n o d e p e n d e d e l a e x p e r i e n c i a .

Tautología: U n a afirmación r e f e r e n t e a sí m i s m a . ( E j . T o d o s l o s y e r n o s s o n h o m b r e s . ) D e f i n i c i o n e s Todas las verdades analíticas son a priorí pero no viceversa.

Matemática Lógica E x i s t e n c i a d e D i o s Esta es la categoría especial de Kant para el conocimiento.

A posteriori Latín, s i g n i f i c a q u e e l c o n o c i m i e n t o d e p e n d e d e l a e x p e r i e n c i a .

E x p e r i e n c i a s e n s o r i a l Todas las verdades a posteriori son sintéticas pero no viceversa.

Análisis trascendental sobre las facultades mentales, por Kant

Facultad mental Sintético a priorí

Percepción E s p a c i o 0 intuición. T i e m p o

C a u s a l i d a d

Comprensión Categorías d e comprensión P e r m i t e a l a p e r s o n a e n t e n d e r l o s Matemática h e c h o s a c e r c a d e l m u n d o .

Razón D i o s E l a l m a L a l i b e r t a d M o r a l

El mundo (según Kant)

Mundo fenomenal E l r e i n o d e l a e x p e r i e n c i a s e n s o r i a l . Según K a n t , u n o p u e d e c o n o c e r s o l o l o q u e e x i s t e e n e l m u n d o f e n o m e n a l .

Mundo noumenal E l m u n d o c o m o r e a l m e n t e e s . K a n t creía que uno no p u e d e c o n o c e r r e a l m e n t e l o q u e h a y e n e l m u n d o n o u m e n a l .

cuadro 33

EPISTEMOLOGÍA MODAL - SAUL KRIPKE

Como lo explica en El nombrar y la necesidad

Todo el conocimiento es: Analítico Sintético

A priorí K r i p k e a f i r m a q u e e s t a i d e a n o s u p o n e n e c e s i d a d .

Concepto E s t o i m p l i c a algún c o n o c i m i e n t o d e l mundo real c o m o también d e l o s mundos posibles. E s t e t i p o d e c o n o c i m i e n t o también e s s u s c e p t i b l e d e engaño m o d a l .

A posteriori K r i p k e a f i r m a q u e e s t a i d e a n o s u p o n e c o n t i n g e n c i a .

Concepto E s t o i m p l i c a algún c o n o c i m i e n t o d e l mundo real c o m o también d e l o s mundos posibles. E s t e t i p o d e c o n o c i m i e n t o e s también s u s c e p t i b l e d e engaño m o d a l .

Percepción E s t o i m p l i c a c o n o c i m i e n t o d e l mundo real a través d e l f u n c i o n a m i e n t o a d e c u a d o d e l a s f a c u l t a d e s s e n s o r i a l e s y c o g n i t i v a s .

Términos de la epistemología modal K r i p k e a f i r m a b a q u e l a s i d e a s metafísicas n o d e b e n s e r c o n f u n d i d a s c o n l a s epistemológicas. N o h a y razón p a r a q u e u n o p u e d a o d e b a c o n o c e r t o d o l o n e c e s a r i o o t o d o l o p o s i b l e .

Términos metafíisicos Necesidad S e o c u p a d e l o q u e e x i s t e e n c a d a m u n d o p o s i b l e .

Términos metafíisicos Contingencia S e o c u p a d e l o q u e e x i s t e e n s o l o a l g u n o s m u n d o s p o s i b l e s .

A priorí Latín, s i g n i f i c a q u e e l c o n o c i m i e n t o n o d e p e n d e d e l a e x p e r i e n c i a .

A posteriori Latín, s i g n i f i c a q u e e l c o n o c i m i e n t o d e p e n d e d e l a e x p e r i e n c i a .

Necesario K r i p k e sostenía q u e e l c o n o c i m i e n t o d e l o r e a l e s a v e c e s p r e v i o A posteriori a l d e l o p o s i b l e . A l g u n a s s e n t e n c i a s v e r d a d e r a s d e i d e n t i d a d

c o m o «Yo s o y C r a i g Mitchell» s o n e j e m p l o s d e e s t e t i p o d e

Términos c o n o c i m i e n t o .

epistemológicos Contingente K r i p k e sostenía q u e e l c o n o c i m i e n t o d e l o p o s i b l e e s a v e c e s A priorí p r e v i o a l d e l o r e a l .

Concepto E l c o n o c i m i e n t o d e l o s m u n d o s p o s i b l e s a través d e l a razón o d e l i n t e l e c t o , y n o d e l a imaginación.

Engaño modal E l r e s u l t a d o d e l c o n c e p t o m a l e n t e n d i d o . S e c o n o c e también c o m o i d e a e q u i v o c a d a .

Percepción E l c o n o c i m i e n t o d e l m u n d o r e a l a través d e l o s s e n t i d o s .

cuadro 34

EPISTEMOLOGÍA: PANORAMA DE LAS TEORÍAS DEL CONOCIMIENTO

Teorías del conocimiento

Intemalismo: E l c o n o c i m i e n t o e s u n a c r e e n c i a v e r d a d e r a j u s t i f i c a d a . E l c o n o c e d o r d e b e s a b e r cómo c o n o c e . E l e s c e p t i c i s m o e s u n p r o b l e m a s i g n i f i c a t i v o . U n e n f o q u e deontológico a l c o n o c i m i e n t o .

Fundacionalismo • S u g i e r e q u e e l c o n o c i m i e n t o e s u n a e s t r u c t u r a e n l a c u a l u n t r o z o

d e c o n o c i m i e n t o s e b a s a e n o t r o . • E l f u n d a m e n t o d e e s t a e s t r u c t u r a d e c o n o c i m i e n t o d e b e ser

p r o p i a m e n t e básico. • C o m p a t i b l e c o n l a s teorías d e l a c o r r e s p o n d e n c i a y c o h e r e n c i a d e

l a v e r d a d .


Intemalismo: E l c o n o c i m i e n t o e s u n a c r e e n c i a v e r d a d e r a j u s t i f i c a d a . E l c o n o c e d o r d e b e s a b e r cómo c o n o c e . E l e s c e p t i c i s m o e s u n p r o b l e m a s i g n i f i c a t i v o . U n e n f o q u e deontológico a l c o n o c i m i e n t o .

Coherentismo • S u g i e r e q u e e l c o n o c i m i e n t o e s u n a e s t r u c t u r a e n l a c u a l c a d a

t r o z o d e c o n o c i m i e n t o d e p e n d e d e l o s demás. • C o m p a t i b l e c o n l a s teorías semántica, d e f l a c i o n i s t a y d e l a

c o h e r e n c i a d e l a v e r d a d . • R e a l m e n t e e s o t r a f o r m a d e f u n d a c i o n a l i s m o .


Externalismo: E l c o n o c i m i e n t o e s u n a c r e e n c i a v e r d a d e r a p r o d u c i d a p o r u n p r o c e s o c o n f i a b l e d e formación d e c r e e n c i a s . N o r e q u i e r e q u e e l c o n o c e d o r s e p a cómo c o n o c e . E n f o q u e teleológico a l c o n o c i m i e n t o .

Epistemología naturalizada E l c o n o c i m i e n t o v i e n e d e p r o c e s o s n a t u r a l e s . R e d u c e l a epistemología a l a psicología y a l a c i e n c i a c o g n i t i v a .



Epistemología de la virtud E l c o n o c i m i e n t o v i e n e d e l a e x p e r i e n c i a s e n s o r i a l , d e l a m e m o r i a y d e l a razón ( t a n t o i n d u c t i v a c o m o d e d u c t i v a ) . L a s v i r t u d e s i n t e l e c t u a l e s r e g u l a n l a formación d e c r e e n c i a s .



Funcionalismo apropiado E l c o n o c i m i e n t o v i e n e d e l f u n c i o n a m i e n t o a d e c u a d o d e l a s f a c u l t a d e s s e n s o r i a l e s e i n t e l e c t u a l e s e n e l a m b i e n t e a d e c u a d o y d e a c u e r d o a s u p l a n diseñado.

El problema de Gettier E d m u n d G e t t i e r sostenía q u e e l c o n o c i m i e n t o n o e s u n a c r e e n c i a v e r d a d e r a j u s t i f i c a d a . Él a f i r m a b a q u e u n o p u e d e

t e n e r u n a c r e e n c i a q u e e s e n r e a l i d a d v e r d a d e r a a p e s a r d e l h e c h o d e q u e t e n g a justificación s u f i c i e n t e p e r o n o n e c e s a r i a . E l r e s u l t a d o e s q u e l a epistemología i n t e r n a l i s t a t i e n e u n a d i f i c u l t a d q u e aún n o h a s u p e r a d o . P o r e l l o l a e p i s t e mología e x t e r n a l i s t a h a g a n a d o m a y o r r e s p e t a b i l i d a d .

cuadro 35

TEORÍAS INTERNALISTAS DEL CONOCIMIENTO

E l c o n o c i m i e n t o e s u n a c r e e n c i a v e r d a d e r a j u s t i f i c a d a . L a s teorías i n t e r n a l i s t a s r e q u i e r e n q u e u n o sepa cómo conoce p a r a p o d e r s e g u i r c o n o c i e n d o . N i n g u n a d e l a s teorías i n t e r n a l i s t a s r e s u e l v e e l p r o b l e m a d e G e t t i e r .

Estructura noética Explicación Metafísica del conocimiento

Ética de la creencia

Valor del conocimiento

F u n d a c i o n a l i s m o clásico o e x t r e m o ( p o s t u r a d e René D e s c a r t e s y J o h n L o c k e )

L a s c r e e n c i a s f o r m a n l a b a s e d e l a e s t r u c t u r a noética. Problema: Regresión i n f i n i t a .

N o m i n a l i s m o metafísico.

Teoría semántica, pragmática o d e l a c o h e r e n c i a d e l a v e r d a d .

Justificación deontológica.

E l c o n o c e d o r t i e n e l a r e s p o n s a b i l i d a d d e n o c r e e r a l g o a m e n o s q u e s e o b t e n g a u n a l t o n i v e l d e c e r t i d u m b r e .

P l u r a l i s m o d e v a l o r : L a justificación, l a v e r d a d y l a s c r e e n c i a s t i e n e n t o d a s v a l o r intrínseco.

F u n d a c i o n a l i s m o m o d e r a d o

L a s c r e e n c i a s y l a e x p e r i e n c i a s e n s o r i a l f o r m a n l a b a s e d e l a e s t r u c t u r a noética.

R e a l i s m o o n o m i n a l i s m o metafísico.

Teoría semántica, pragmática o d e l a c o h e r e n c i a d e l a v e r d a d .

Justificación deontológica o c o n s e c u e n c i a l i s t a .

P l u r a l i s m o d e v a l o r .

C o h e r e n t i s m o holístico ( o m o d e r a d o )

L a c r e e n c i a A r e c i b e u n e s t a d o epistémico p o s i t i v o p o r j u g a r u n r o l i m p o r t a n t e e n u n s i s t e m a t o t a l d e c r e e n c i a s .

N o m i n a l i s m o metafísico.

Teoría semántica o d e l a c o h e r e n c i a d e l a v e r d a d .

Justificación deontológica o c o n s e c u e n c i a l i s t a .


C o h e r e n t i s m o l i n e a l o e x t r e m o )

U n i n t e n t o d e e v i t a r e l p r o b l e m a d e e s c a p a r a a regresión i n f i n i t a e s

u s a r u n a e s t r u c t u r a c i r c u l a r .

L a c r e e n c i a A s e j u s t i f i c a c o n l a c r e e n c i a B. L a c r e e n c i a Z t o m a s u justificación d e l a c r e e n c i a A.

Teoría d e l a c o h e r e n c i a d e l a v e r d a d .

Justificación c o n s e c u e n c i a l i s t a .

L a justificación e s cuestión d e g r a d o s . L a s c r e e n c i a s v e r d a d e r a s s o n m a x i m i z a d a s y l a s f a l s a s s o n m i n i m i z a d a s .


cuadro 36

EPISTEMOLOGÍA DE LA VIRTUD

Explicación Intemalismo/ Externalismo

Ética de la creencia

Valor de la creencia

Consecuencia 1 ismo de virtud

L a s v i r t u d e s i n t e l e c t u a l e s p r o v e e n justificación a l i n t e n t a r p r o d u c i r e l n i v e l más a l t o d e v e r d a d .

Internalista Consecuencialista E s t e p r o c e s o i n t e n t a m a x i m i z a r l a s c r e e n c i a s v e r d a d e r a s y m i n i m i z a r l a s f a l s a s .


Epistemología internalista de la virtud L i n d a Z a g z e b s k i

L a s v i r t u d e s i n t e l e c t u a l e s s o n hábitos n e c e s a r i o s y s u f i c i e n t e s p a r a l a justificación d e l a s c r e e n c i a s .

Internalista Deontología U n o d e b e u s a r l a s v i r t u d e s i n t e l e c t u a l e s p a r a t e n e r c o n o c i m i e n t o .


Confiabilidad externalista de la virtud Perspectivismo E r n e s t S o s a

L a s v i r t u d e s i n t e l e c t u a l e s s o n n e c e s a r i a s p e r o n o s u f i c i e n t e s p a r a e l c o n o c i m i e n t o .

Externalista C o m p a t i b l e c o n l a epistemología n a t u r a l i z a d a o f u n c i o n a l i s m o a p r o p i a d o .

Teleológica amplia o de virtud


Confiabilidad de la virtud J o h n G r e c o

E l c o n o c i m i e n t o e s u n a c r e e n c i a v e r d a d e r a q u e r e s u l t a d e u n a v i r t u d c o g n i t i v a . L a s v i r t u d e s c o g n i t i v a s d a n a l u z e l c o n o c i m i e n t o s i s o n c o n f i a b l e s y s i l a c o n f i a b i l i d a d d e l a v i r t u d e s e l r e s u l t a d o d e prácticas doxásticas r e s p o n s a b l e s .

Internalista Virtud L o s p r o c e s o s i n c o m p l e t o s s e c o n s i d e r a n v i c i a d o s .


cuadro 37

TEORÍAS EXTERN ALISTAS DEL CONOCIMIENTO

T o d a s l a s teorías e x t e r n a l i s t a s r e c h a z a n e l e s c e p t i c i s m o . T o d a s e n f a t i z a n l a i m p o r t a n c i a d e l a c o n f i a b i l i d a d . L a c o n f i a b i l i d a d e s l a i d e a d e q u e e l c o n o c i m i e n t o v i e n e d e c r e e n c i a s v e r d a d e r a s f o r m a d a s a través d e u n p r o c e s o c o n f i a b l e .

Explicación Metafísica del Ética de la Valor del conocimiento creencia conocimiento

Confiabilidad de la L a s v i r t u d e s R e a l i s m o o Garantía de virtud P l u r a l i s m o d e v a l o r virtud i n t e l e c t u a l e s s o n n o m i n a l i s m o ( L a justificación, l a E r n e s t S o s a , p a r t e d e u n p r o c e s o metafísico. L a s v i r t u d e s v e r d a d y l a c r e e n c i a J o n a t h a n K v a n v i g , d e formación d e i n t e l e c t u a l e s s o n t i e n e n v a l o r H a r t r y F i e l d c r e e n c i a s c o n f i a b l e s . Teoría semántica y n e c e s a r i a s p e r o n o intrínseco.)

d e l a s u f i c i e n t e s p a r a c o r r e s p o n d e n c i a d e f o r m a r e l l a v e r d a d . c o n o c i m i e n t o .

Epistemología E l c o n o c i m i e n t o N a t u r a l i s m o Justificación M o n i s m o o naturalizada v i e n e d e p r o c e s o s metafísico. teleológica p l u r a l i s m o d e v a l o r . W . V . 0 . Q u i n e , n a t u r a l e s . R e d u c e l a H i l a r y K o r n b l i t h epistemología a l a R e a l i s m o o L a s v i r t u d e s

psicología y l a n o m i n a l i s m o i n t e l e c t u a l e s n o s o n c i e n c i a c o g n i t i v a . metafísico. n e c e s a r i a s p e r o sí

s u f i c i e n t e s p a r a Teoría semántica, f o r m a r e l deflaciónista y d e l a c o n o c i m i e n t o . c o r r e s p o n d e n c i a d e l a v e r d a d .

Funcionalismo E l c o n o c i m i e n t o S o b r e n a t u r a l i s m o Garantía M o n i s m o d e v a l o r apropiado v i e n e d e l teísta o metafísico. teleológica ( L a v e r d a d e s e l A l v i n P l a n t i n g a f u n c i o n a m i e n t o único v a l o r

a d e c u a d o d e l a s R e a l i s m o metafísico. L a s v i r t u d e s intrínseco.) f a c u l t a d e s i n t e l e c t u a l e s n o s o n s e n s o r i a l e s e Teoría d e l a n e c e s a r i a s p e r o sí i n t e l e c t u a l e s e n e l c o r r e s p o n d e n c i a d e s u f i c i e n t e s p a r a e l a m b i e n t e a d e c u a d o l a v e r d a d . f u n c i o n a m i e n t o d e a c u e r d o a s u p l a n a d e c u a d o d e l diseñado. p r o c e s o d e

formación d e c r e e n c i a s .

cuadro 38

META-ÉTICA

Los fundamentos de la moralidad

Metafísica de la ética I n v e s t i g a l a n a t u r a l e z a d e l a m o r a l .

El status de los hechos morales

¿Hay h e c h o s m o r a l e s o b j e t i v o s q u e e x i s t e n i n d e p e n d i e n t e s d e l o b s e r v a d o r ? S i n o , ¿existe algún v a l o r o b j e t i v o p a r a l a m o r a l ?

Metafísica de la ética I n v e s t i g a l a n a t u r a l e z a d e l a m o r a l . Libre albedrío/

determinismo A c e r c a d e l a c u l p a b i l i d a d m o r a l . ¿Es e l h o m b r e l i b r e p a r a a c t u a r p o r sí m i s m o o están s u s a c c i o n e s p r e d e t e r m i n a d a s p o r D i o s ? ¿Existe u n a p o s t u r a medía?


Lenguaje moral S e t r a t a d e s i e x i s t e o n o u n a r e a l i d a d m o r a l , y d e l a n a t u r a l e z a d e l l e n g u a j e m o r a l .


Propiedades morales E x p l o r a l a e x i s t e n c i a d e l a s p r o p i e d a d e s m o r a l e s . También s e t r a t a d e l a n a t u r a l e z a d e l a s p r o p i e d a d e s m o r a l e s .

Epistemología moral I n v e s t i g a cómo s e c o n o c e l a m o r a l .

Cognitivismo E l c o n o c i m i e n t o m o r a l s e o b t i e n e p o r m e d i o d e u n p r o c e s o c o g n i t i v o . Epistemología moral I n v e s t i g a cómo s e c o n o c e l a m o r a l .

No-cognitivismo E l c o n o c i m i e n t o m o r a l s e o b t i e n e p o r m e d i o d e l a s e m o c i o n e s . A f i r m a q u e n o e x i s t e n l o s h e c h o s m o r a l e s o b j e t i v o s . S i n e m b a r g o , e s t a posición s o s t i e n e q u e l a m o r a l e s útil

Psicología moral I n v e s t i g a l a n a t u r a l e z a d e l y o m o r a l .

Motivación moral E x p l o r a l a relación e n t r e l o s h e c h o s m o r a l e s y l a motivación m o r a l . Psicología moral I n v e s t i g a l a n a t u r a l e z a d e l y o m o r a l .

Desarrollo moral I n v e s t i g a cómo l a s p e r s o n a s s e d e s a r r o l l a n m o r a l m e n t e .

Psicología moral I n v e s t i g a l a n a t u r a l e z a d e l y o m o r a l .

Salud mental E x p l o r a l a relación e n t r e l a m o r a l y l a s a l u d m e n t a l .

cuadro 39

METAFÍSICA DE LA ÉTICA

Estudia la naturaleza de la moral

Realismo L o s h e c h o s m o r a l e s se e n c u e n t r a n , n o s o n c r e a d o s p o r l o s h o m b r e s . E x i s t e n i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l o b s e r v a d o r .

Hechos morales

Irrealismo (anti-realismo)

L o s h e c h o s m o r a l e s son c r e a d o s y n o e n c o n t r a d o s p o r l o s h o m b r e s , p e r o l a m o r a l e s útil para u n a s o c i e d a d e x i t o s a .

Nihilismo N o e x i s t e n l o s hechos morales, y l a m o r a l n o e s útil.

Naturalismo L a s p r o p i e d a d e s morales son idénticas a l a s p r o p i e d a d e s n a t u r a l e s .

Eliminativismo (nominalismo ético)

U n e n f o q u e reduccionista que a f i r m a q u e l a c i e n c i a n o t i e n e l u g a r p a r a p r o p i e d a d e s o hechos m o r a l e s i n t e n c i o n a l e s . A f i r m a q u e l a s p r o p i e d a d e s m o r a l e s no son más q u e e n t i d a d e s míticas.

Propiedades morales

Superveniencia L a s p r o p i e d a d e s morales son r e l a c i o n a l m e n t e d e p e n d i e n t e s d e o t r a s p r o p i e d a d e s .

Esencialismo U n p u n t o d e v i s t a acerca de las p r o p i e d a d e s m o r a l e s q u e s e p a r e c e a l n a t u r a l i s m o , p e r o permite la posibilidad d e l o s o b r e n a t u r a l . L a s p r o p i e d a d e s m o r a l e s dependen de la e s e n c i a d e u n a c o s a . A f i r m a q u e l a e s e n c i a d e u n a c o s a tiene un valor intrínseco y o b j e t i v o .

Emotivismo U n a visión d e l a m o r a l desarrollada por e l filósofo analítico A . J . A y e r . Él a f i r m a b a q u e l a s s e n t e n c i a s morales no s o n más q u e u n r u i d o e m o c i o n a l p r i m i t i v o . L a s sentencias morales n o t i e n e n s i g n i f i c a d o p o r q u e n o e x i s t e l a m o r a l . Solo existen las e m o c i o n e s .

Lenguaje moral Prescriptivlsmo U n a visión d e l a m o r a l desarrollada por el filósofo analítico R i c h a r d Haré. E l l e n g u a j e m o r a l t i e n e una lógica propia. E l l e n g u a j e m o r a l e s más q u e s o l o e m o c i o n e s primitivas. En cambio, es más u n a o r d e n . P o r e j e m p l o : D e c i r q u e r o b a r e s i n m o r a l significa «no robarás». L a m o r a l e n t o n c e s s e t r a t a d e l a s r e g l a s . Estas ó r d e n e s m o r a l e s s o n u n i v e r s a l e s , p e r o n o específicas.

Libertad E l a g e n t e m o r a l e s m o r a l m e n t e culpable de sus acciones p o r q u e e s l i b r e d e h a c e r l o q u e l e a g r a d a .

Responsabilidad moral

Compatibilidad E l a g e n t e moral tiene una c u l p a b i l i d a d moral limitada porque s u v o l u n t a d es parcialmente l i b r e .

Determinismo E l a g e n t e moral no tiene libre albedrío debido a Dios, a la biología o a o t r a s f u e r z a s extemas. Algunos sostienen que en este c a s o e l a g e n t e m o r a l e s todavía m á s culpable; otros afirman que el a g e n t e m o r a l n o e s m o r a l m e n t e culpable.

cuadro 40

EPISTEMOLOGÍA MORAL

El estudio de cómo se conoce la moral

Cognitivismo A f i r m a q u e l o s h e c h o s m o r a l e s s e e n c u e n t r a n y n o s e h a c e n . L a m o r a l i d a d e s o b j e t i v a . L o s j u i c i o s m o r a l e s e x p r e s a n u n a c r e e n c i a . E s t a s c r e e n c i a s p u e d e n s e r v e r d a d e r a s o f a l s a s .

Intemalismo E l c o n o c i m i e n t o e s u n a c r e e n c i a v e r d a d e r a j u s t i f i c a d a .

Fundacionalismo: E l c o n o c i m i e n t o m o r a l d e p e n d e de un f u n d a m e n t o d e c o n o c i m i e n t o q u e e s básico.


Intemalismo E l c o n o c i m i e n t o e s u n a c r e e n c i a v e r d a d e r a j u s t i f i c a d a . Coherentismo: E l c o n o c i m i e n t o m o r a l d e s c a n s a s o b r e u n s i s t e m a d e

c r e e n c i a s m o r a l e s .


Externalismo E l c o n o c i m i e n t o m o r a l e s c o m o l o s o t r o s t i p o s d e c o n o c i m i e n t o . E l c o n o c i m i e n t o p r o v i e n e d e u n m e c a n i s m o o p r o c e s o c o n f i a b l e d e formación d e c r e e n c i a s .

Epistemología naturalizada: E l c o n o c i m i e n t o m o r a l p r o v i e n e d e p r o c e s o s n a t u r a l e s , quizás d e u n s e n t i d o m o r a l .



Epistemología de la virtud: E l c o n o c i m i e n t o d e l a m o r a l p r o v i e n e d e l u s o d e v i r t u d e s t a l e s c o m o l a p r u d e n c i a .



Funcionalismo adecuado: E l c o n o c i m i e n t o m o r a l s e p r o d u c e c u a n d o u n a p e r s o n a s a l u d a b l e y n o r m a l f u n c i o n a a d e c u a d a m e n t e . E s t o p u e d e i n c l u i r e l u s o d e l a epistemología n a t u r a l i z a d a o d e l a v i r t u d .

No cognitivismo L o s j u i c i o s m o r a l e s n o e x p r e s a n c r e e n c i a s .

Proyectivismo L o s j u i c i o s m o r a l e s n o s o n más q u e n u e s t r a s e m o c i o n e s p r o y e c t a d a s e n e l m u n d o .

Emotivismo ( A . J . A y e r ) : N o e x i s t e t a l c o s a c o m o l a m o r a l o b j e t i v a . E n c a m b i o , l a m o r a l e s m e r a opinión pública. D e c i r q u e a l g o e s b u e n o s o l a m e n t e s i g n i f i c a q u e a u n o l e g u s t a e s o . D e c i r q u e a l g o e s m a l o s i g n i f i c a q u e a u n o l e d i s g u s t a e s o . E n t o n c e s , l a m o r a l n o e s n a d a más q u e u n a p r e f e r e n c i a e m o c i o n a l .



Cuasi-realismo (Simón B l a c k b u r n ) : T i p o d e p r o y e c t i v i s m o q u e b u s c a e x p l i c a r y j u s t i f i c a r l a n a t u r a l e z a a p a r e n t e m e n t e r e a l i s t a d e n u e s t r o s j u i c i o s m o r a l e s .



Expresivismo de normas ( A l i a n G i b b a r d ) : U n j u i c i o m o r a l e x p r e s a l a aceptación d e l a s n o r m a s p o r p a r t e d e l a g e n t e .

Escepticismo moral

A f i r m a q u e a u n q u e l o s h e c h o s m o r a l e s e x i s t a n n o p o d e m o s c o n o c e r l o s .

Escepticismo pirroniano: N o s e p u e d e n i s i q u i e r a s a b e r q u e n o s e p u e d e c o n o c e r n a d a .

Escepticismo moral


Empiricismo duro: N o s e p u e d e c o n o c e r l a m o r a l p o r q u e n o t e n e m o s s e n t i d o m o r a l .

Escepticismo moral


L a c r e e n c i a g e n e r a l q u e l a m o r a l n o p u e d e c o n o c e r s e o b j e t i v a m e n t e

cuadro 41

PSICOLOGÍA MORAL

Estudia la naturaleza del yo moral

Principio del realismo psicológico mínimo: U n a b u e n a teoría m o r a l e s a q u e l l a q u e e x p l i c a e l carácter, l a motivación y l a c o n d u c t a d e l a p e r s o n a p r o m e d i o .

Motivación moral

Intemalismo A f i r m a q u e h a y u n a conexión e n t r e e l j u i c i o m o r a l y l a motivación.

Intemalismo débil: El r e c o n o c i m i e n t o d e u n h e c h o u obligación m o r a l p r o d u c e a l g u n a motivación p a r a l a acción m o r a l .

Motivación moral

Intemalismo A f i r m a q u e h a y u n a conexión e n t r e e l j u i c i o m o r a l y l a motivación.

Intemalismo fuerte: El r e c o n o c i m i e n t o d e u n h e c h o u obligación m o r a l p r o v e e u n a motivación s u f i c i e n t e p a r a l a acción m o r a l .

Motivación moral

Externalismo R e c h a z o a l intemalismo.

Motivación moral

Altruismo

Altruismo racional: Un agente actúa d e f o r m a a l t r u i s t a c u a n d o l o h a c e d e u n m o d o q u e es b e n e f i c i o s o p a r a sí m i s m o .

Motivación moral

Altruismo Altruismo psicológico: L a n a t u r a l e z a h u m a n a e s t a l q u e u n a g e n t e actúa p a r a p r o m o v e r l o s i n t e r e s e s d e o t r o s .

Motivación moral

Altruismo

Altruismo ético: U n a g e n t e d e b e a c t u a r d e t a l m o d o q u e p r o m u e v a l o s i n t e r e s e s d e o t r o s .

Motivación moral

Egoísmo

Egoísmo racional: U n a g e n t e m o r a l t i e n e r a z o n e s p a r a a c t u a r d e u n m o d o q u e e s b e n e f i c i o s o p a r a sí m i s m o .

Motivación moral

Egoísmo Egoísmo psicológico: L a n a t u r a l e z a h u m a n a e s t a l q u e u n a g e n t e actúa s o l o p a r a p r o m o v e r s u s p r o p i o s i n t e r e s e s .

Motivación moral

Egoísmo

Egoísmo ético: U n a g e n t e d e b e a c t u a r d e t a l m o d o q u e p r o m u e v a s u s p r o p i o s i n t e r e s e s .

Motivación moral

Welfarismo

Objetivismo: A s e g u r a q u e e l b i e n e s t a r d e u n a g e n t e n o e s u n a s u n t o d e s u s a c t i t u d e s o p r e f e r e n c i a s . E n c a m b i o , e l b i e n e s t a r d e p e n d e d e u n parámetro e x t e r n o .

Motivación moral

Welfarismo Subjetivismo: A s e g u r a q u e e l b i e n e s t a r d e u n a g e n t e e s a s u n t o d e s u s a c t i t u d e s o p r e f e r e n c i a s .

Motivación moral

Welfarismo

Híbrido: A s e g u r a q u e a l g u n o s a s p e c t o s d e l b i e n e s t a r d e u n a g e n t e d e p e n d e n d e s u s a c t i t u d e s y p r e f e r e n c i a s y o t r o s n o .

Desarrollo moral

Cognitivismo U n e n f o q u e s o b r e e l d e s a r r o l l o m o r a l p r o m o c i o n a d o p o r l o s internalistas, e n e l c u a l el agente m o r a l s e r i g e a sí m i s m o . Desarrollo

moral No-cognitivismo U n e n f o q u e s o b r e e l desarrollo moral promocionado por l o s externalistas, e n e l c u a l e l agente moral es regido p o r l o s demás.

Salud moral

Welfarismo A f i r m a q u e s i u n o e s s a l u d a b l e , reconocerá y será m o t i v a d o p o r l o s h e c h o s m o r a l e s . S o s t i e n e que el hombre m o r a l e s u n s e r f e l i z .

Salud moral Positivismo A f i r m a q u e n o h a y conexión e n t r e e l r e c o n o c i m i e n t o d e l o s h e c h o s

m o r a l e s y l a s a l u d m e n t a l .

cuadro 42

ÉTICA NORMATIVA

Términos claves

Teleología E s t a s i d e a s v i e n e n d e l a Metafísica d e Aristóteles.

1. L a m o r a l d e p e n d e d e l a metafísica ( r e a l i s m o metafísico). 2. L a b o n d a d d e p e n d e d e l s e r . 3. Búsqueda d e l b i e n . 4. E l b i e n d e p e n d e d e l a n a t u r a l e z a d e u n a c o s a . 5. E l b i e n d e t e r m i n a l o q u e e s c o r r e c t o .

Deontología 1. L a m o r a l n o t i e n e relación c o n l a metafísica ( n o m i n a l i s m o metafísico). 2. L a r e c t i t u d t i e n e p r i o r i d a d p o r s o b r e e l b i e n . 3. L o r e c t o d e t e r m i n a l o q u e e s b u e n o . 4. L a m o r a l s e t r a t a s o l a m e n t e d e l a s o b l i g a c i o n e s h a c i a l a s l e y e s o r e g l a s . 5. L a m o r a l e s s u b j e t i v a .

Consecuencia 1 ismo Término acuñado p o r G . E . A n s c o m b e e n 1 9 5 8 .

1. U n t i p o d e deontología q u e b u s c a m a x i m i z a r e l b i e n . 2. L a acción r e c t a m a x i m i z a e l b i e n . 3. Filosofía m o r a l i n g l e s a d e s d e e l s i g l o X V I I .

No-consecuencialismo

R e c h a z a e l c o n s e c u e n c i a l i s m o .

Acto L a r e c t i t u d s e d e t e r m i n a p o r l a acción q u e u n o debería r e a l i z a r .

Regla L a r e c t i t u d s e d e t e r m i n a s o l a m e n t e p o r l e y e s o r e g l a s .

PRINCIPALES TEORÍAS ÉTICAS

Teleología Deontología

Consecuencialismo de acto Consecuencialismo de regla

Naturalismo C o n t r a c t a r i a n i s m o U t i l i t a r i a n i s m o C o n s e c u e n c i a l i s m o d e l a v i r t u d

C o n t r a c t u a l i s m o U t i l i t a r i a n i s m o d e r e g l a

No-consecuencialismo de acto No-consecuencialismo de regla

Ética de la virtud E x i s t e n c i a l i s m o Ética s i t u a c i o n a l P a r t i c u l a r i s m o m o r a l Ética d e l a v i r t u d lingüística

K a n t i s m o I n t u i c i o n i s m o r o s s i a n o Teoría d e l m a n d a t o d i v i n o

La ética de la virtud teleológica r e q u i e r e d e l naturalismo, p e r o el naturalismo n o r e q u i e r e d e l a ética de la virtud.

T a n t o e l particularismo moral c o m o l a ética situacional s u g i e r e n q u e l o s p r i n c i p i o s m o r a l e s y e l r a z o n a m i e n t o práctico s o n i n s u f i c i e n t e s p a r a r e a l i z a r j u i c i o s m o r a l e s b u e n o s . C a d a c a s o e s único y debería s e r j u z g a d o p o r s u s p r o p i o s méritos.

cuadro 43

ÉTICA DE LA VIRTUD

Ley natural U n a e s p e c i e d e n a t u r a l i s m o q u e s u g i e r e q u e l a s p r o p i e d a d e s éticas son idénticas a l a s p r o p i e d a d e s n a t u r a l e s . L o c o r r e c t o e i n c o r r e c t o s e b a s a e n l a n a t u r a l e z a d e u n a c o s a . L a s virtudes s o n l o q u e h a c e q u e u n a c o s a s e a b u e n a . L a ética de la virtud está basada en la naturaleza h u m a n a . Aristóteles a f i r m a b a q u e l a ley natural e s u n i v e r s a l , r a c i o n a l y o b j e t i v a . L a ley natural a p u n t a a l a e x i s t e n c i a d e D i o s , q u i e n estableció e l o r d e n c r e a d o . D i o s también d e t e r m i n a l o q u e e s b u e n o y c o r r e c t o .

Componentes esenciales Doctrina del medio L a i d e a d e q u e h a y u n a c o n t i n u i d a d e n e l c o m p o r t a m i e n t o . L a v i r t u d

está e n e l c e n t r o d e e s t e c o n t i n u o . L a f a l t a d e v i r t u d e s u n v i c i o . U n e x c e s o d e v i r t u d e s u n v i c i o .

Perfeccionismo L a v i r t u d e n f a t i z a l a s e x c e l e n c i a s h u m a n a s .

Welfarismo A c t u a r d e a c u e r d o a l a v i r t u d e s e l m a y o r interés d e l a g e n t e m o r a l . L a p e r s o n a v i r t u o s a e s más f e l i z .

Ética de la virtud de Aristóteles (clásica)

U n s i s t e m a p r e m o d e r n o d e ética e n f o c a d o e n e l carácter y l a ley natural. E l h o m b r e d e carácter actúa d e a c u e r d o c o n l a l e y n a t u r a l . L a s v i r t u d e s d e u n h o m b r e s e d e t e r m i n a n p o r e s t a l e y n a t u r a l ( o l a n a t u r a l e z a d e u n a c o s a ) . E l h o m b r e v i r t u o s o o b t i e n e f e l i c i d a d (eudaimonia, F e l i c i d a d g a n a d a p o r e l p r o p i o e s f u e r z o ) . Uno o b t i e n e carácter a l o b s e r v a r a a l g u i e n q u e y a l o h a a l c a n z a d o . U n o también p u e d e a l c a n z a r e l carácter e s c u c h a n d o o l e y e n d o n a r r a c i o n e s .

Tipos de ética de la virtud

Ética de la virtud de Agustín

U n sistema premoderno d e ética c r i s t i a n a . L a s v i r t u d e s n a t u r a l e s (cardinales) son i n s u f i c i e n t e s p a r a o b t e n e r l a v e r d a d e r a f e l i c i d a d (beatitud: Felicidad p r o v e n i e n t e d e D i o s ) . S o l a m e n t e e l c r i s t i a n o p u e d e t e n e r la esperanza d e l a b e a t i t u d . E l Espíritu S a n t o i n f u n d e l a s v i r t u d e s c r i s t i a n a s en el c r e y e n t e . E l c r e y e n t e o b t i e n e l a s v i r t u d e s c a r d i n a l e s l u e g o de las v i r t u d e s t e o l o g a l e s .

Basada en el agente U n sistema no teleológico d e ética d e l a v i r t u d d e s a r r o l l a d o p o r filósofos analíticos. Es un s i s t e m a q u e n o t i e n e l u g a r p a r a l a l e y n a t u r a l .

Ética de la virtud lingüística

U n enfoque p o s m o d e r n o a l a ética d e l a v i r t u d d e s a r r o l l a d o p o r A l a s d a i r M a c l n t y r e y b a s a d o e n l a s i d e a s d e L u d w i g W i t t g e n s t e i n . E n f a t i z a l a i m p o r t a n c i a de l a n a r r a t i v a y l a c o m u n i d a d . R e c h a z a l o s r e a l i s m o s m o r a l e s , epistemológicos y metafísicos.

c u a d r o 4 4

DESARROLLO MORAL INTERNALISTA (COGNITIVISMO)

Desarrollo Teleológlco

Aristóteles Aristóteles sostenía q u e l o s h u m a n o s t i e n e n l a h a b i l i d a d d e r a z o n a r y c o m u n i c a r s e m e j o r q u e o t r a s c r i a t u r a s . E l también a f i r m a b a q u e l o s h u m a n o s s o n s e r e s s o c i a l e s . Aristóteles p e n s a b a q u e l a f o r m a e n q u e u n o p i e n s a d e t e r m i n a l o q u e u n o s i e n t e y cómo s e c o m p o r t a . A f i r m a b a q u e l o s niños c o m i e n z a n s u v i d a c o m o egoístas y c r e c e n más h a c i a e l a l t r u i s m o . P a r a m a d u r a r e n carácter u n o d e b e o b s e r v a r a u n a p e r s o n a q u e t i e n e p r u d e n c i a (sabiduría práctica). C o m o r e s u l t a d o , e l a g e n t e m o r a l a p r e n d e a d e c i d i r cómo c o m p o r t a r s e e n d i s t i n t a s s i t u a c i o n e s a l u s a r s u s v i r t u d e s .

Deseos sensoriales: D e s e o s d e p l a c e r a través d e l o s s e n t i d o s . E s t o s d e s e o s i m p l i c a n algún t i p o d e c r e e n c i a .

Deseos Deseos pasionales: Evalúan l a situación e n términos d e l a d e s e a b i l i d a d p o s i t i v a o n e g a t i v a .

Deseos racionales: P r o v e e n motivación p a r a l a acción b a s a d a e n l o s j u i c i o s m o r a l e s .

Los componentes del carácter

Summum bonum: E l b i e n m a y o r Los componentes del carácter Bienes internos: V i r t u d e s m o r a l e s

Bienes Bienes externos intrínsecos: E s t o s s o n b i e n e s p a r a b u s c a r e n y d e p o r sí m i s m o s ( p o r e j e m p l o , l a a m i s t a d ) .

Bienes externos extrínsecos: E s t o s n o s o n b i e n e s a b u s c a r p o r sí m i s m o s . S o n i n s t r u m e n t a l m e n t e útiles.

Razones La razón práctica c o n e c t a l o s d e s e o s s e n s o r i a l e s y l o s d e s e o s p a s i o n a l e s c o n e l c o n c e p t o d e l a b u e n a v i d a . También s e o c u p a d e l a t o t a l i d a d d e l o s b i e n e s .

Etapa 4 Virtud

L a p e r s o n a actúa n o r m a l m e n t e c o n v i r t u d p o r q u e t i e n e u n carácter f i r m e e i n m u t a b l e .

Etapa 3 Autocontrol

E l a g e n t e m o r a l o b t i e n e algún c o n t r o l s o b r e s u s d e s e o s , y a v e c e s actúa d e a c u e r d o a l a v i r t u d . S u carácter n o e s aún f i r m e e i n m u t a b l e .

Etapa 2 Akrasia

L u e g o d e o b s e r v a r a u n a p e r s o n a v i r t u o s a , e l a g e n t e m o r a l s e d a c u e n t a q u e t i e n e v i c i o s y d e c i d e c o n v e r t i r s e e n v i r t u o s o . E s t a decisión e n p a r t e l o c o m p l a c e , y e n p a r t e c o m p l a c e a o t r o s . E l a g e n t e m o r a l c o m i e n z a a e j e r c i t a r l a s v i r t u d e s . L a f a l t a d e p o d e r o d e c o n o c i m i e n t o l e i m p i d e s e r v i r t u o s o .

Etapa 1 Vicio

E l a g e n t e m o r a l d e b e a p r e n d e r a s e r v i r t u o s o . C o m i e n z a l a v i d a c o n c e n t r a d o s o l a m e n t e e n sí m i s m o . S u carácter e s d e f o r m a d o .

cuadro 45

ÉTICA DE LA VIRTUD LINGÜÍSTICA

E s t e e n f o q u e p o s m o d e r n o d e l a ética f u e d e s a r r o l l a d o p o r A l a s d a i r Maclntyre. S u s o b r a s más s i g n i f i c a t i v a s s o n After Virtue [ E n p o s d e l a v i r t u d ] , Whose Justice? [¿Justicia d e quién?] y Three rival versions of moral enquiry [ T r e s v e r s i o n e s o p u e s t a s d e l a cuestión m o r a l ] . M a c l n t y r e s e a d h i e r e a la lista de v i r t u d e s de Tomás de Aquino, que c o m b i n a l a s v i r t u d e s d e Agustín c o n l a s d e Aristóteles. F u e influenciado por e l p e n s a m i e n t o d e L u d w i g W i t t g e n s t e i n , q u i e n rechazó l a metafísica y l a reemplazó c o n e l análisis d e la lingüística. P o r e n d e , M a c l n t y r e n o d e j a l u g a r p a r a l a l e y n a t u r a l , o l o q u e él l l a m a l a «biología metafísica». S t a n l e y Hauervas ha s e g u i d o l a teoría ética d e M a c l n t y r e . O t r o s e x p o n e n t e s s o n también n o m i n a l i s t a s metafísicos, r e c h a z a n d o la existencia de l o s u n i v e r s a l e s .

Presuposiciones meta-éticas.

Metafísica de la moral

I r r e a l i s m o m o r a l : L a m o r a l e s i m p o r t a n t e p o r l a c o m u n i d a d .


Metafísica de la moral L i b r e albedrío: E l h o m b r e e s m o r a l m e n t e c u l p a b l e p o r q u e e s l i b r e .


Epistemología moral

C o g n i t i v i s m o : E l c o n o c i m i e n t o m o r a l s e o b t i e n e a través d e l a v i r t u d d e l a p r u d e n c i a . Presuposiciones

meta-éticas.

Psicología moral

I n t e m a l i s m o d e motivación: E l r e c o n o c i m i e n t o d e l o s h e c h o s u o b l i g a c i o n e s m o r a l e s p r o d u c e l a motivación p a r a l a acción m o r a l .


Psicología moral C o g n i t i v i s m o : L a motivación m o r a l p r o v i e n e d e l a g e n t e m o r a l . C o g n i t i v i s m o : L a

motivación m o r a l p r o v i e n e d e l a g e n t e m o r a l .


Psicología moral

W e l f a r i s m o : A l a g e n t e m o r a l l e b e n e f i c i a a c t u a r m o r a l m e n t e .

Virtudes teologales Agustín

Amor E l a m o r d e D i o s y e l a m o r d e l h o m b r e p o r e l b i e n d e D i o s . Virtudes teologales Agustín

Fe P r o v i e n e d e l a m o r y d a c o n o c i m i e n t o e s p i r i t u a l a l a p e r s o n a . Virtudes teologales Agustín

Esperanza P r o v i e n e d e l a m o r y h a c e a l h o m b r e m i r a r h a c i a l a e t e r n i d a d .

Virtudes cardinales Aristóteles

Justicia L a m a y o r v i r t u d s o c i a l . Virtudes cardinales Aristóteles

Prudencia Sabiduría práctica, l a c l a v e p a r a e l j u i c i o m o r a l . Virtudes cardinales Aristóteles Fortaleza L a h a b i l i d a d d e s o b r e p o n e r s e a l t e m o r .

Virtudes cardinales Aristóteles

Templanza A u t o c o n t r o l

Comunidad L a c o m u n i d a d e s i m p o r t a n t e p o r q u e d e t e r m i n a e l s i g n i f i c a d o , l a v e r d a d y l a m o r a l . E l i n d i v i d u o d e b e o p e r a r p o r r e g l a s p r e e s t a b l e c i d a s p o r l a c o m u n i d a d .

Narrativa L a n a r r a t i v a e s l a c l a v e p a r a a p r e n d e r c u a l q u i e r c o s a , e n e s p e c i a l e l carácter m o r a l .

Lenguaje E s t a m o s r o d e a d o s p o r l e n g u a j e y n o p o d e m o s e n t e n d e r s i n él.

cuadro 46

DEONTOLOGÍA NO CONSECUENCIALISTA

Teoría del mandato divino

E s t a e s u n a teoría meta-ética q u e a f i r m a q u e l a b o n d a d está b a s a d a e n D i o s . E s también u n a teoría d e ética n o r m a t i v a e n l a c u a l l a v o l u n t a d d e D i o s d e t e r m i n a l o q u e e s c o r r e c t o . S u p o n e q u e l a v o l u n t a d d e D i o s e s r e v e l a d a . A l g u n a s v e r s i o n e s s o n c o m p a t i b l e s c o n a l g u n a revelación e s p e c i a l s o l a m e n t e . O t r a s v e r s i o n e s s o n c o m p a t i b l e s t a n t o c o n l a revelación e s p e c i a l c o m o c o n l a g e n e r a l .

Kantismo E s t a e s u n a teoría ética m o d e r n a q u e e n f a t i z a l a u n i v e r s a l i d a d y l a e q u i d a d .

Intuicionismo rossiano

U n e n f o q u e a l a ética d e s a r r o l l a d o p o r e l filósofo analítico W . D . R o s s . P r o p o n e u n a jerarquía d e l e y e s q u e d e b e n s e r o b e d e c i d a s .

Absolutismo graduado

U n e n f o q u e d e s a r r o l l a d o p o r N o r m a n G e i s l e r q u e p r o p o n e u n a jerarquía d e l e y e s q u e d e b e n s e r o b e d e c i d a s .

Existencia lismo S o l o t i e n e u n a r e g l a : S e r f i e l a u n o m i s m o . A c t u a r d e a c u e r d o a l o q u e u n o e s .

L a deontología surgió e n e l período m o d e r n o s i g u i e n d o l a s i d e a s d e W i l l i a m o f O c k h a m . D a d o s u n o m i n a l i s m o metafís i c o , O c k h a m f u e u n e x p o n e n t e d e u n t i p o d e teoría d e l m a n d a t o d i v i n o , q u e separó l a v o l u n t a d d e D i o s d e l a n a t u r a l e z a d e D i o s . Así O c k h a m separó l a ética d e l a metafísica p a r a p r e s e r v a r l a l i b e r t a d d e D i o s . S i n u n a b a s e metafísica, l a m o r a l , l a estética y l a epistemología s e h i c i e r o n s u b j e t i v a s . L a m o r a l s e r e d u j o a r e g l a s .

L o s racionalistas continentales e r a n n o m i n a l i s t a s metafísicos c u y o e n f o q u e a l a ética f u e e j e m p l i f i c a d o p o r I m m a n u e l K a n t . Él basó l a m o r a l e n l a razón. L o s filósofos continentales q u e s i g u i e r o n a K a n t también e r a n deontológicos.

L a ética d e l o s empiristas británicos ( n o m i n a l i s t a s metafísicos) f u e e j e m p l i f i c a d a p o r D a v i d H u m e , q u i e n sostenía q u e «el d e b e r n o p u e d e p r o v e n i r d e l ser» ( l a dicotomía h e c h o - v a l o r ) . E l l o s b a s a b a n l a m o r a l i d a d e n l a s e m o c i o n e s ( p a s i o n e s ) . S u ética e r a deontológica p o r q u e e l l o s e s t a b a n s e p a r a d o s d e l a metafísica. S u ética también e r a c o n s e c u e n c i a l i s t a , l o q u e s i g n i f i c a q u e l a acción c o r r e c t a m a x i m i z a e l b i e n . E l término c o n s e c u e n c i a l i s m o f u e i n v e n t a d o p o r G . E . M . A n s c o m b e e n s u artículo «Filosofía m o r a l moderna» d e 1 9 5 8 .

cuadro 47

DEONTOLOGÍA KANTIANA

E s t e e n f o q u e , d e s a r r o l l a d o p o r I m m a n u e l K a n t , s o s t i e n e q u e l a m o r a l s e b a s a e n p r i n c i p i o s a priorí. E s t a s i d e a s s e e x p r e s a n e n s u Fundamentación de la metafísica de las costumbres, Crítica de la razón pura y La metafísica de las costumbres. K a n t inventó l a i d e a d e l a autonomía.

Metafísica de la

Realismo moral: L o s h e c h o s m o r a l e s e x i s t e n i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l o b s e r v a d o r . L o s h e c h o s m o r a l e s n o s o n r e a l i z a d o s , s e e n c u e n t r a n .

moral El bien: U n a acción h e c h a d e b u e n a v o l u n t a d .

Libre albedrío: E l h o m b r e e s m o r a l m e n t e c u l p a b l e d e s u s a c c i o n e s .


Epistemología

Cognitivismo: L o s j u i c i o s m o r a l e s e x p r e s a n u n a c r e e n c i a . L a m o r a l e s c o n o c i d a a través d e l s o l o u s o d e l a razón p u r a . L a B i b l i a n o e s n e c e s a r i a .

moral Cognitivismo: L o s j u i c i o s m o r a l e s e x p r e s a n u n a c r e e n c i a . L a m o r a l e s c o n o c i d a a través d e l s o l o u s o d e l a razón p u r a . L a B i b l i a n o e s n e c e s a r i a .

Intemalismo motivacional

Psicología moral

Desarrollo moral cognitivo Psicología moral

Positivismo: L a v i r t u d y l a f e l i c i d a d n o s e u n e n e n e s t a v i d a .

Respeto hacia las personas

D a d o q u e c a d a p e r s o n a e s d o t a d a d e l a h a b i l i d a d p a r a p e n s a r y e l e g i r , t o d o s l o s h o m b r e s d e b e n s e r t r a t a d o s c o n r e s p e t o .

Igualdad C a d a u n o debería t e n e r i g u a l d a d d e o p o r t u n i d a d e s p a r a o b t e n e r e l s t a t u s q u e d e s e e e n u n a s o c i e d a d l i b r e .

Universalidad L a s l e y e s d e l a s o c i e d a d deberían a p l i c a r s e p a r a t o d o s .

Imperativo hipotético

L o s i m p e r a t i v o s hipotéticos se o c u p a n d e l o s b i e n e s i n s t r u m e n t a l e s o extrínsecos. E s t o s b i e n e s s o n u n m e d i o p a r a algún otro bien o f i n d a d o . L o s b i e n e s intrínsecos, e n c a m b i o , s o n u n f i n e n y p o r sí m i s m o s .

Imperativos categóricos E s t o s s e o c u p a n d e l o s b i e n e s

1 . Autonomía U n o n u n c a debe actuar de t a l f o r m a q u e n o p u e d a también d e s e a r q u e s u máxima f u e s e una ley universal.

intrínsecos y t i e n e n d o s f u n c i o n e s . Función 1: O b l i g a r a l a g e n t e m o r a l a o b e d e c e r . Función 2: A c t u a r c o m o p r u e b a d e l a s máximas m o r a l e s .

2. Respeto por las personas

Actúa d e m o d o q u e trates a la humanidad, ya sea e n t u p r o p i a p e r s o n a o e n l a d e o t r o , s i e m p r e como un fin y nunca como m e d i o .

intrínsecos y t i e n e n d o s f u n c i o n e s . Función 1: O b l i g a r a l a g e n t e m o r a l a o b e d e c e r . Función 2: A c t u a r c o m o p r u e b a d e l a s máximas m o r a l e s .

3 . Legislación para una comunidad moral.

T o d a s l a s máximas q u e p r o c e d e n de las leyes c r e a d a s p o r u n o m i s m o d e b e n a r m o n i z a r c o n l a c o m u n i d a d moral.

Conclusiones: K a n t creía q u e l a v i r t u d y l a f e l i c i d a d n o p u e d e n e s t a r u n i d a s e n e s t a v i d a .

L o s i m p e r a t i v o s hipotéticos s e o c u p a n d e l o s b i e n e s i n s t r u m e n t a l e s o extrínsecos. E s t o s b i e n e s s o n u n m e d i o p a r a algún o t r o b i e n o f i n d a d o . L o s b i e n e s intrínsecos, e n c a m b i o , s o n u n f i n e n y p o r sí m i s m o s .

cuadro 48

INTUICIONISMO DEONTOLÓGICO (ROSS1ANO)

W . D . R o s s s e ocupó p r i m a r i a m e n t e d e l a meta-ética. Él explicó l o q u e él creía q u e e r a l a teoría ética d o m i n a n t e d e l s i g l o X I X e n Lo correcto y lo bueno.


Realismo moral: L o s h e c h o s m o r a l e s e x i s t e n i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l o b s e r v a d o r .

Metafísica de la moral E l b i e n n o p u e d e e x p l i c a r s e .

Presuposiciones meta-éticas

Libre albedrío: E l a g e n t e m o r a l t i e n e l i b r e albedrío y e s m o r a l m e n t e c u l p a b l e .


Cognitivismo: E l c o n o c i m i e n t o m o r a l e s i n t u i d o . L o s p r i n c i p i o s m o r a l e s s o n e v i d e n t e s e n sí m i s m o s .

Psicología moral

Intemalismo motivacional: E l r e c o n o c i m i e n t o d e l o s h e c h o s m o r a l e s p r o d u c e l a motivación p a r a l a acción m o r a l . Psicología

moral Cognitivismo: L a motivación m o r a l v i e n e d e d e n t r o d e l a g e n t e m o r a l .

Otras presuposiciones

L o s p r i n c i p i o s m o r a l e s n o p u e d e n s e r r e d u c i d o s o u n i f i c a d o s e n p r i n c i p i o s g e n e r a l e s . Otras presuposiciones L o s p r i n c i p i o s m o r a l e s s o n a b s o l u t o s .

L a ética e s deontológica.

L o s c o n f l i c t o s éticos s e r e s u e l v e n a través d e u n a jerarquía d e l e y e s .

Cumplimiento de promesas: U n o s i e m p r e d e b e c u m p l i r s u s p r o m e s a s e n c u a l q u i e r condición.

Fidelidad: U n o s i e m p r e debería s e r l e a l y v e r d a d e r o h a c i a s u f a m i l i a y a m i g o s .

Gratitud: U n o s i e m p r e debería e s t a r a g r a d e c i d o p o r l o q u e o t r o s h a n h e c h o p o r u n o .

7 deberes prima facie

Buena voluntad: L a s a c c i o n e s d e u n o d e b e n e s t a r s i e m p r e m o t i v a d a s p o r l a b u e n a v o l u n t a d . 7 deberes prima facie

Justicia: U n o debería s i e m p r e l u c h a r p o r a c t u a r j u s t a m e n t e y v e r q u e l a j u s t i c i a s e a l l e v a d a a c a b o .

Auto mejoramiento: U n o n u n c a d e b e e s t a r c o n f o r m e c o n s u carácter y debería s i e m p r e l u c h a r p a r a m e j o r a r .

No maleficencia: U n o s i e m p r e debería l u c h a r p a r a c o n t r o l a r s u s a c c i o n e s p a r a q u e n o p r o v e n g a n d e m a l a s i n t e n c i o n e s .

cuadro 49

UTILITARISMO DEL ACTO

J e r e m y B e n t h a m tomó e l u t i l i t a r i s m o d e F r a n c i s H u t c h e s o n y D a v i d H u m e y l o s modificó. E s u n S i s t e m a teleológico y c o n s e c u e n c i a l i s t a . E s u n e n f o q u e hedonístico ( e n f o c a d o e n e l p l a c e r ) d e l a ética. B e n t h a m creía q u e e s m e j o r s e r u n c e r d o s a t i s f e c h o q u e u n Sócrates i n s a t i s f e c h o . E l u t i l i t a r i s m o b u s c a m a x i m i z a r l a u t i l i d a d o e l b i e n .



Irrealismo moral: L o s h e c h o s m o r a l e s n o e x i s t e n , p e r o l a m o r a l e s útil.



El bien e s e l p l a c e r o l a f e l i c i d a d .



Libre albedrío: E l h o m b r e t i e n e l i b r e albedrío y e s m o r a l m e n t e c u l p a b l e .



No cognitivismo: L a s p a s i o n e s ( e m o c i o n e s ) actúan c o m o s e n t i d o m o r a l . Presuposiciones meta-éticas

Psicología moral

Externalismo motivacional: E l r e c o n o c i m i e n t o d e l o s h e c h o s m o r a l e s n o p r o d u c e l a motivación p a r a l a acción m o r a l .


Psicología moral

No cognitivismo: L a motivación m o r a l v i e n e d e l m i e d o a l c a s t i g o .


Psicología moral

Positivismo: L a f e l i c i d a d s e i g u a l a a l p l a c e r . N o h a y u n b i e n o b j e t i v o q u e s e u n a a l a v i r t u d .

Principio de la mayor felicidad

E l u t i l i t a r i s m o d e a c t o p r o v e e l a m a y o r c a n t i d a d d e f e l i c i d a d p a r a l a m a y o r c a n t i d a d d e g e n t e .

Explicación U n a c t o e s c o r r e c t o s i p r o d u c e t a n t o b i e n c o m o c u a l q u i e r o t r a a l t e r n a t i v a . .

Cálculo de la felicidad (cálculo hedonista)

L a s d e c i s i o n e s s e b a s a n e n l a c a n t i d a d t o t a l d e p l a c e r q u e s e obtendrá m e n o s l a c a n t i d a d t o t a l d e d o l o r q u e s e experimentará.


E l número d e p e r s o n a s q u e experimentará e l p l a c e r o e l d o l o r . Cálculo de la felicidad (cálculo hedonista)

L a c e r t i d u m b r e d e l p l a c e r o e l d o l o r . Cálculo de la felicidad (cálculo hedonista)

L a i n t e n s i d a d d e l p l a c e r o e l d o l o r .


L a duración d e l p l a c e r o e l d o l o r .


L a f r e c u e n c i a d e l p l a c e r o e l d o l o r .

Teoría política U n a d e m o c r a c i a e s la m e j o r f o r m a d e g o b i e r n o y a q u e e s l a más c o m p a t i b l e c o n e l u t i l i t a r i s m o

E l consecuencialismo de la virtud e s u n t i p o d e c o n s e c u e n c i a l i s m o . S o s t i e n e q u e l a v i r t u d m a x i m i z a e l b i e n .

cuadro 50

UTILITARISMO DE LAS NORMAS

J o h n S t u a r t M i l i desarrolló e s t e s i s t e m a ético e n r e s p u e s t a a l a s d e b i l i d a d e s d e l utilitaria— del acto. M i l i creía q u e e s m e j o r s e r u n Sócrates i n s a t i s f e c h o q u e u n c e r d o s a t i s f e c h o . E s t e s i s t e m a e s d e o n t o l a g f c o y c o n s e c u e n c i a l i s t a . E l u t i l i t a r i s m o b u s c a m a x i m i z a r l a u t i l i d a d o e l b i e n .

Irrealismo moral: L o s h e c h o s m o r a l e s no existen, pero l a m o r a l e s útil.


El bien e s l a f e l i c i d a d {eudaemonia).



Libre albedrío: E l a g e n t e m o r a l t i e n e l i b r e albedrío y es m o r a l m e n t e c u l p a b l e .


No cognitivismo: Los j u i c i o s m o r a l e s n o expresan creencias.

Psicología moral

Externalismo motivacional: E l r e c o n o c i m i e n t o de tos h e c h o s m o r a l e s n o p r o d u c e l a motivación p a r a l a acción m o r a l .

Felicidad E s más q u e e l p l a c e r . L a f e l i c i d a d (eudaimonia) i m p l i c a p l a c e r e s de mayor categoría, c o m o e l d i s f r u t e i n t e l e c t u a l y estético.

Definición de utilitarismo de las normas

L a corrección d e u n a c t o n o d e p e n d e d e s u s c o n s e c u e n c i a s . U n acto e s c o r r e c t o s i , y s o l o s i , e s r e q u e r i d o p o r u n código d e n o r m a s c u y a aceptación llevaría a l a mayor u t i l i d a d p a r a l a s o c i e d a d q u e c u a l q u i e r o t r a a l t e r n a t i v a d i s p o n i b l e .

Código de normas E s t a s n o r m a s a s e g u r a n q u e s e i m p o n g a y s e e s t i m u l e u n parámetro d e c o n d u c t a mínimamente c o r r e c t a .

Universalidad E l c u e r p o d e n o r m a s q u e d e b e n aplicarse p a r a t o d o s .

cuadro 51

TEORÍA DEL CONTRATO SOCIAL (CONTRACTARIANISMO)

E s t e e n f o q u e f u e d e s a r r o l l a d o p o r T h o m a s H o b b e s y J e a n J a c q u e s Rousseau. E l c o n t r a c t a r i a n i s m o e s u n s i s t e m a ético q u e e s deontológico y c o n s e c u e n c i a l i s t a . E s t a n t o u n a teoría ética como política.

Irrealismo: L o s h e c h o s morales no e x i s t e n , p e r o l a m o r a l e s útil.


El bien e s t o d o a q u e l l o que trae paz y o r d e n . L o c o r r e c t o d e p e n d e d e l a s r e g l a s q u e t o d o s tendrían interés en a c e p t a r .


Libre albedrío: E l hombre es un agente m o r a l l i b r e q u e t i e n e l i b r e albedrío. P o r e n d e , t o d o s l o s hombres son m o r a l m e n t e c u l p a b l e s .


No cognitivismo: L o s j u i c i o s morales no e x p r e s a n c r e e n c i a s .

Psicología moral

Externalismo motivacional: Los hechos m o r a l e s n o m o t i v a n a l a p e r s o n a a a c t u a r m o r a l m e n t e .

El estado de la naturaleza del hombre

Según T h o m a s H o b b e s , «El e s t a d o n a t u r a l e s u n estado de l u c h a d e t o d o s c o n t r a todos». S i e l h o m b r e e s d e j a d o s o l o , s u v i d a e s «solitaria, p o b r e , desagradable, b r u t a l y corta». E l h o m b r e e s l i b r e , i g u a l y r a c i o n a l , p e r o también e s egoísta y antisocial.

El estado U n e s t a d o f u e r t e e s l a única forma de p r o t e g e r a l o s h o m b r e s d e l o s demás. C a d a c i u d a d a n o d e b e lealtad total a l e s t a d o p o r q u e e l e s t a d o l e o f r e c e protección d e l o s demás. El estado e s legítimo s i e m p r e y c u a n d o p u e d a d e m o s t r a r s e r c a p a z d e ejercer el p o d e r .

La solución

El contrato social

L o s h o m b r e s n a c i d o s e n l a s o c i e d a d son e n r o l a d o s automáticamente e n e l c o n t r a t o s o c i a l . E s t e c o n t r a t o e s algo con lo q u e t o d o s l o s a g e n t e s r a c i o n a l e s y c o m p e t e n t e s estarían de acuerdo. L o s h o m b r e s n o t i e n e n m a n e r a d e e s c a p a r d e e s t e c o n t r a t o . Como tales, d e b e n o b e d e c e r a l e s t a d o .

Derechos E l h o m b r e t i e n e p o c o s d e r e c h o s , y e s t o s están sujetos a l a s n e c e s i d a d e s d e l e s t a d o .

Normas / Leyes L a s p e r s o n a s d e b e n r e n u n c i a r a l a búsqueda de sus p r o p i o s i n t e r e s e s p a r a o b e d e c e r l a s n o r m a s q u e f o m e n t a n l o s i n t e r e s e s de l a s o c i e d a d c o m o u n t o d o .

cuadro 52

TEORÍA DEL CONTRATO SOCIAL (CONTRACTUALISMO)

E s t e e n f o q u e f u e d e s a r r o l l a d o p o r I m m a n u e l K a n t y , más r e c i e n t e m e n t e , p o r J o h n R a w l s . C o m o e l c o n t r a c t a r i a n i s m o , e s u n a teoría ética y política, deontológica y c o n s e c u e n c i a l i s t a .

Realista: L o s h e c h o s m o r a l e s s e e n c u e n t r a n , n o s e r e a l i z a n .


El bien e s d e t e r m i n a d o p o r l o q u e e s c o r r e c t o . T o d o s l o s h o m b r e s r a c i o n a l e s p u e d e n c o n c l u i r l o q u e e s b u e n o y estarán d e a c u e r d o c o n e l l o .

Libre albedrío: E l h o m b r e e s u n a g e n t e m o r a l l i b r e q u e e s m o r a l m e n t e c u l p a b l e .



Cognitivismo: L o s j u i c i o s m o r a l e s e x p r e s a n c r e e n c i a s .

Intemalismo motivacional: E l r e c o n o c i m i e n t o d e l o s h e c h o s m o r a l e s p r o d u c e l a motivación p a r a l a acción m o r a l .

Psicología moral Cognitivismo: L a motivación m o r a l v i e n e d e d e n t r o d e u n o m i s m o .

Welfarismo: E l a c t u a r m o r a l m e n t e e s b e n e f i c i o s o p a r a u n o m i s m o .

El estado de la naturaleza del hombre

L o s h o m b r e s s o n r a c i o n a l e s e i g u a l e s . A l m i s m o t i e m p o , s o n también a n t i s o c i a l e s y egoístas.

El estado T o d o s l o s i n d i v i d u o s c o m p e t e n t e s y r a c i o n a l e s están d e a c u e r d o c o n e l e s t a d o p o r e l b i e n d e t o d o s .

La solución

El contrato social

E l c o n t r a t o s o c i a l e s u n d i s p o s i t i v o u t i l i z a d o p a r a r e v e l a r l o q u e e s m o r a l .

Derechos T o d o s l o s h o m b r e s p o s e e n l o s m i s m o s d e r e c h o s .

Normas / Leyes Según J o h n R o w l s , la justicia e s l a v i r t u d p r i m a r i a . Él a s e v e r a q u e l a j u s t i c i a e s e q u i d a d .

cuadro 53

ESTÉTICA

Meta-estética

Metafísica de la belleza S e o c u p a d e l a n a t u r a l e z a d e l a b e l l e z a .

Realismo L o s h e c h o s estéticos existen i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l o b s e r v a d o r . Metafísica de la belleza S e o c u p a d e l a n a t u r a l e z a d e l a b e l l e z a .

Irrealismo L o s h e c h o s estéticos n o existen pero s o n útiles p a r a e v a l u a r e l a r t e .

Metafísica de la belleza S e o c u p a d e l a n a t u r a l e z a d e l a b e l l e z a .

Nihilismo L o s h e c h o s estéticos n o existen y n o s o n s i q u i e r a útiles.

Epistemología estética S e o c u p a d e cómo u n o c o n o c e l a b e l l e z a .

Sentido estético

E l c o n o c i m i e n t o estético previene de u n s e n t i d o estético l l a m a d o g u s t o ( p r o b a b l e m e n t e l a s p a s i o n e s ) .


Razón E l c o n o c i m i e n t o estético proviene de l a razón.


Intuición E l c o n o c i m i e n t o estético proviene de algún m e d i o d e s c o n o c i d o ( p r o b a b l e m e n t e l a s p a s i o n e s ) .

Teoría del valor de la belleza S e o c u p a d e l a e x p e r i e n c i a estética.

Experiencia estética

¿Cuál e s la naturaleza d e l a experiencia estética y qué e s l o q u e l a c a u s a ? Teoría del valor de la belleza S e o c u p a d e l a e x p e r i e n c i a estética.

Desarrollo estético

¿Cómo desarrollamos la habilidad de e v a l u a r u n a e x p e r i e n c i a estética?

cuadro 54

AXIOLOGÍA DE LA ESTÉTICA

Arte

Naturaleza del arte

Imitación E l a r t e e s u n a c o p i a d e s e g u n d a m a n o d e l a r e a l i d a d .

Naturaleza del arte

Obra E l a r t e e s u n e j e m p l o d e l p r o c e s o c r e a t i v o . Naturaleza del arte Escape E l a r t e e s u n e s c a p e d e l m u n d o r e a l .

Naturaleza del arte

Expresionismo E l a r t e c o m u n i c a s e n t i m i e n t o s .

Expresionismo

Romanticismo (artista)

E l a r t e debería c o m u n i c a r l o s s e n t i m i e n t o s d e l a r t i s t a .

Expresionismo Objeto E l r e c e p t o r debería r e c o n o c e r l a s e m o c i o n e s e n e l o b j e t o d e l a r t e .

Expresionismo

Evaluador E l a r t e debería e v o c a r s e n t i m i e n t o s e n e l e v a l u a d o r .

Subjetivismo Relativismo cultural L a e x p e r i e n c i a estética varía c o n l a c u l t u r a .

Subjetivismo Postmodernismo L a e x p e r i e n c i a estética e s s u b j e t i v a y e s d e t e r m i n a d a p o r e l p o d e r .

Objetivismo Absolutismo L a e x p e r i e n c i a estética e s o b j e t i v a y debería s e r i g u a l p a r a t o d o s .

Objetivismo Observador educado L a e x p e r i e n c i a estética e s e l r e s u l t a d o d e l a educación.

Tipos de arte

Literatura E s c r i t u r a f i n a d e e s t i l o c r e a t i v o .

Cine Películas q u e c u e n t a n u n a h i s t o r i a d e m a n e r a c r e a t i v a .

Fotografía Imágenes q u e e n f a t i z a n l a b e l l e z a d e l a r e a l i d a d .

Pintura U n a representación c r e a t i v a r e a l i z a d a c o n p i n t u r a s o b r e l i e n z o .

Escultura E l a r t e d e r e p r e s e n t a r l a s c o s a s r e a l e s o i m a g i n a r i a s e n m a t e r i a l e s d e t r e s d i m e n s i o n e s .

Arquitectura S e o c u p a d e l o s a s p e c t o s simbólicos y artísticos d e u n e d i f i c i o .

Música E l a r t e d e c o m b i n a r s o n i d o s v o c a l e s o i n s t r u m e n t a l e s e n d i f e r e n t e s melodías.

Danza E l t r a b a j o e n s u t o t a l i d a d y s u presentación.

Teatro S e o c u p a d e l a r t e d e l a s o b r a s t e a t r a l e s , óperas y o b r a s dramáticas.

cuadro 55

FILOSOFÍA POLÍTICA

La moral y el estado

Welfarismo El e s t a d o t i e n e la función de c u i d a r d e l b i e n e s t a r d e s u g e n t e .


Perfeccionismo E l f o m e n t o d e l a excelencia h u m a n a e s u n f a c t o r p r i m a r i o e n l a evaluación d e l valor político y s o c i a l d e u n a s o c i e d a d . E s t o i m p l i c a q u e h a y u n a naturaleza humana d i s t i n t i v a .


Positivismo L a filosofía política no tiene nada q u e v e r c o n l a m o r a l .

Formas de gobierno (según Aristóteles)

Monarquía benevolente

Según Aristóteles, esta es la m e j o r f o r m a d e g o b i e r n o .


Aristocracia E l g o b i e r n o d e l o s mejores. Formas de gobierno (según Aristóteles)

Populismo E l g o b i e r n o d e l o s ciudadanos.


Democracia E l g o b i e r n o d e l a mayoria.


Oligarquía El g o b i e r n o d e u n o s pocos.


Tiranía L a p e o r f o r m a d e gobierna

Posturas políticas

Liberal

L o s liberales clásicos enfadan la l i b e r t a d p e r s o n a l y l o s d e r e c h o s i n d i v i d u a l e s . E s t o s derechos incluyen e l d e r e c h o a l a v i d a , l a l i b e r t a d y l a p r o p i e d a d . E l l o s desean imitar e l p o d e r d e l e s t a d o .

Posturas políticas

Liberal L o s liberales modernos enfabzan las l i b e r t a d e s d e l a Revolución f r a n c e s a , específicamente la Ifeertad. l a i g u a l d a d y l a f r a t e r n i d a d . E s t a p o s t u r a r e c h a z a la moral social.

Posturas políticas

Liberal

L o s radicales d e s e a n cambios dramáticos e i n m e d i a t o s . Posturas políticas

Moderada C r e e n q u e l a m e j o r postura es aquella q u e e v i t a l o s e x t r e m o s . Posturas políticas

Conservadora

L o s libertarianos s o n físicamente conservadores p e r o d e s e a n q u e e l e s t a d o n o i n t e r f i e r a .

Posturas políticas

Conservadora L o s comunitarios e n f a t i z a n tos deberes del i n d i v i d u o p a r a c o n l a s o c i e d a d .

Posturas políticas

Conservadora

L o s reaccionarios c r e e n que las cosas han c a m b i a d o d e m a s i a d o y d e s e a n v o l v e r l a s atrás.

Filosofía de la ley S e o c u p a d e l a n a t u r a l e z a y e l propósito d e l a l e y . Cada sociedad tiene algún t i p o d e s i s t e m a l e g a l p a r a r e s o l v e r l o s c o n f l i c t o s y p a r a a s e g u r a r s e d e que se imparta justicia.

Economía E l e s t u d i o d e l a r i q u e z a y l a p o b r e z a d e l a s s o c i e d a d e s y de tos individuos. Aristóteles creía que l a economía está a n t e s q u e l a política.

cuadro 56

FILOSOFÍA DE LA LEY

Teorías de la

Retributiva A s e g u r a q u e a q u e l l o s q u e v i o l a n l a s l e y e s d e l a s o c i e d a d r e c i b e n e l c a s t i g o q u e m e r e c e n .

justicia Distributiva L a distribución e q u i t a t i v a d e l o s b i e n e s , b e n e f i c i o s y r e s p o n s a b i l i d a d e s d e u n a s o c i e d a d .

Ley natural E l p u n t o d e v i s t a clásico d e l a l e y n a t u r a l s e b a s a e n p r e s u p o s i c i o n e s metafísicas q u e a f i r m a n q u e e x i s t e u n a l e y s u p r e m a q u e e s l a b a s e d e l a l e y c i v i l . L o s p u n t o s d e v i s t a contemporáneos s o b r e l a l e y n a t u r a l s e d i f e r e n c i a n d e l p o s i t i v i s m o l e g a l . L a teoría d e l a l e y n a t u r a l contemporánea a f i r m a q u e h a y u n a s p e c t o m o r a l p a r a c a d a l e y q u e debería m o s t r a r l a v a l i d e z d e d i c h a l e y . L o s d e r e c h o s n a t u r a l e s s e b a s a n e n l a i d e a d e l a l e y n a t u r a l .

Teoría legal Positivismo legal U n a i d e a d e l s i g l o X I X q u e a f i r m a q u e l a s l e y e s s o n s o l a m e n t e

c o n s t r u c c i o n e s s o c i a l e s d e u n a s o c i e d a d d a d a . También a f i r m a q u e n o h a y conexión e n t r e l a l e y y l a m o r a l .

Ley y economía A f i r m a q u e l o s p r i n c i p i o s económicos s o n a p l i c a b l e s a t o d o s l o s p r o b l e m a s l e g a l e s . E s t o i n c l u y e l a l e y f a m i l i a r , l a c r i m i n a l y l a r e s p o n s a b i l i d a d c i v i l .

Postmodernismo S e o c u p a d e cómo l o s a b o g a d o s u t i l i z a n e l l e n g u a j e y cómo e l l e n g u a j e s e r e l a c i o n a c o n l a v e r d a d . E s t o i n c l u y e e l e s t u d i o d e l f e m i n i s m o y l a l e y , l a reconstrucción y e l p r a g m a t i s m o .

Ley de los negocios I n c l u y e c o s a s t a l e s c o m o l a l e y d e p r o p i e d a d , l a l e y d e c o n t r a t o s y l a l e y d e r e s p o n s a b i l i d a d c i v i l .

Áreas de la ley Ley criminal S e o c u p a d e l c r i m e n y c a s t i g o .

Ley constitucional E s t a b l e c e s i u n a l e y e s c o m p a t i b l e c o n l a constitución d e u n país.

Ley internacional R e s u e l v e d i s p u t a s d e l e y e s e n t r e u n país y o t r o .

cuadro 57

ECONOMÍA

H o m o economicus U n m o d e l o d e ser h u m a n o económico. E s egoísta y actúa p o r s u p r o p i o interés. Este interés p e r s o n a l h a c e q u e l o s i n c e n t i v o s m o t i v e n a l homo e c o n o m i c u s .

Presuposiciones La distribución de los recursos escasos

L a c o n c i e n c i a de esta e s c a s e z c o m b i n a d a c o n e l interés p r o p i o d e l s e r h u m a n o causa c a m b i o s e n l o s p r e c i o s y c o n d u c t a s .

Intercambio justo R e s u l t a de! intento de las p e r s o n a s d e s a t i s f a c e r s u s p r o p i o s d e s e o s d e r e c u r s o s escasos. B d i n e r o s e u t i l i z a p a r a f a c i l i t a r e s t e i n t e r c a m b i o justo por bienes y s e r v i c i o s .

Requisitos para

Derechos de propiedad

Están b a s a d o s en la ley natural. Según Aristóteles, l o s d e r e c h o s d e p r o p i e d a d s o n necesarios para l a v i r t u d . P o r e j e m p l o : L a l i b e r a l i d a d y m a g n a n i m i d a d .

los mercados Ley P r o t e g e l o s d e r e c h o s de propiedad e i m p o n e a c u e r d o s v o l u n t a r i o s e n l o s c o n t r a t o s .

El estado Q u i e n i m p o n e l a n o r m a de la ley.

Ética y economía

Economía positiva L a c i e n c i a q u e e s t u d i a l a conducta h u m a n a a l i n t e n t a r r e s o l v e r e l p r o b l e m a d e l a distribución de los r e c u r s o s e s c a s o s . I n t e n t a c o m p r e n d e r cómo l a a c t i v i d a d económica s e v e a f e c t a d a p o r l o s c a m b i o s e n l a política económica. No se o c u p a d e j u i c i o s éticos a c e r c a d e l a política d e l a a c t i v i d a d .

Economía normativa (o economía política)

T r a t a c o n l o s p r i n c i p i o s básicos p a r a el avance ético d e l a economía n a c i o n a l p o r m e d i o d e l o s f u n c i o n a r i o s públicos. D e e s t a m a n e r a , l a formulación d e políticas económicas e s u n a a c t i v i d a d n o r m a t i v a .

Tipos de Macroeconomía S e o c u p a d e l a economía n a c i o n a l .

economía Microeconomía S e o c u p a d e l a economía l o c a l .

Capitalismo U n o s s i s t e m a s económicos e n e l q u e t o d o s o l a m a y o r p a r t e d e l o s m e d i o s d e producción s o n d e p r o p i e d a d p r i v a d a y o p e r a n c o n f i n e s d e l u c r o . E s t e s i s t e m a s u p o n e q u e e l l i b r e m e r c a d o e s e s e n c i a l .

Escuela de Economía de Chicago

V u e l v e a l o s p r i n c i p i o s d e La Riqueza de las Naciones, d e A d a m S m i t h . E s u n r e c h a z o a l e n f o q u e k e y n e s i a n o d e l a economía. E s t e e n f o q u e f u e p r o p u e s t o p o r F r i e d r i c h A . H a y e k y f u e a d o p t a d o e n E s t a d o s U n i d o s p o r M i l t o n F r i e d m a n . C o n f r e c u e n c i a e s l l a m a d o l a E s c u e l a d e Economía d e C h i c a g o .

Teorías económicas

Keynesianismo E l s i s t e m a económico d e s a r r o l l a d o p o r J o h n M a y n a r d K e y n e s e n s u l i b r o Teoría general del empleo, el interés y el dinero. R e c h a z a e l s i s t e m a d e m e r c a d o l i b r e d e l a i s s e z - f a i r e q u e m i n i m i z a l a intervención e s t a t a l . S o s t i e n e l a intervención d e l g o b i e r n o p a r a e s t i m u l a r e l n i v e l d e d e m a n d a . También a f i r m a q u e u n a pequeña inflación e s a c e p t a b l e p a r a m a n t e n e r e l p l e n o e m p l e o .

Socialismo U n s i s t e m a q u e s e desarrolló e n oposición a l c a p i t a l i s m o . E s u n a f o r m a d e l i b e r a l i s m o utópico q u e c o m b i n a e l interés e n l a j u s t i c i a s o c i a l c o n l a r e f o r m a económica. C o m o t a l , e n f a t i z a l a i m p o r t a n c i a d e l t r a b a j a d o r . E n m u c h o s c a s o s e l s o c i a l i s m o h a s i d o c o m b i n a d o c o n e l m a r x i s m o , p e r o n o s e l i m i t a a ningún s i s t e m a político.

cuadro 58

ESCUELA DE ECONOMÍA DE SALAMANCA

E s t e g r u p o d e teólogos desarrolló p e n s a m i e n t o s políticos y económicos b a s a d o s e n l a o b r a d e Tomás d e A q u i n o . Había m i e m b r o s d e l a s órdenes A g u s t i n i a n a y F r a n c i s c a n a e n e s t a e s c u e l a , p e r o t u v i e r o n u n a m e n o r i n f l u e n c i a e n e l d e s a r r o l l o d e e s t a s i d e a s .

Francisco de Vitori (1480-1546)

F u e e l f u n d a d o r d e l a e s c u e l a d e S a l a m a n c a . Escribió D e Indis et de Ivre Se/// Relectione, q u e t r a t a b a a c e r c a d e l a l e y i n t e r n a c i o n a l e n relación c o n e l c o m e r c i o . Él f u e u n d e f e n s o r d e u n m e r c a d o l i b r e m u n d i a l . También escribió D e Justitia.

Dominicanos

Universidad de Salamanca, España

Domingo de Soto (1495-1560)

Él escribió D e iustitia et lure, q u e s e o c u p a b a c o n l a teoría m o n e t a r i a . C o n s i d e r a b a q u e e l d i n e r o debía i m i t a r l a l e y n a t u r a l s i e n d o s i e m p r e f i r m e y f i j o . C o m o t a l , e l v a l o r m o n e t a r i o n o debería s e r c a m b i a d o p o r l o s g o b i e r n o s .

Dominicanos

Universidad de Salamanca, España Martín de Azpilcueta

(1493-1586) También e r a c o n o c i d o c o m o N a v a r r u s . Escribió Manual de confesores y penitentes. S e ocupó d e l a n e c e s i d a d e x t r e m a y tenía e n a l t o l a p r o p i e d a d p r i v a d a .

Tomás de Mercado (1500-1575)

Enfatizó l a i m p o r t a n c i a d e l a p r o p i e d a d p r i v a d a . Afirmó q u e e l interés p e r s o n a l n o p u e d e s e p a r a r s e d e l a p r o p i e d a d p r i v a d a . También s e ocupó d e l a teoría d e l d i n e r o .

Luis de Molina (1535-1600)

Escribió D e i u s t i t i a e t lure a c e r c a d e l a p r o p i e d a d p r i v a d a . Él sostenía q u e l a p r o p i e d a d p r i v a d a existía aún a n t e s d e l p e c a d o o r i g i n a l . También escribió La Teoría del justo precio, a c e r c a d e l o s p r e c i o s y s a l a r i o s a d e c u a d o s .

Sociedad de Jesús (Jesuítas)

Universidad de Coimbra, Portugal

Juan de Lugo (1583-1660)

S e ocupó d e l a p r o p i e d a d p r i v a d a y e l c o m e r c i o . Sociedad de Jesús (Jesuítas)

Universidad de Coimbra, Portugal

Leonardo de Leys (1554-1623)

También c o n o c i d o c o m o L e s s i o . S u o b r a influenció a H u g o G r o t i u s .

Sociedad de Jesús (Jesuítas)

Universidad de Coimbra, Portugal Francisco Suárez

(1548-1617) Enfatizó l a i m p o r t a n c i a d e l a l e y n a t u r a l r e l a c i o n a d a c o n l a teoría política y económica.

Juan de Mariano (1535-1624)

S u o b r a s e enfocó e n l a teoría m o n e t a r i a y d e g o b i e r n o . Él p e n s a b a q u e l o s r e y e s d e b e n a c t u a r d e t a l m a n e r a q u e p u e d a n dañar a l a s p e r s o n a s s i n s u c o n s e n t i m i e n t o . También d e s a p r o b a b a l a devaluación c o m o m e d i o d e redistribución d e l a r i q u e z a .

cuadro 59

ADAM SMITH (LA RIQUEZA DE LAS NACIONES)

E n 1 7 7 6 , A d a m S m i ' t h publicó s u Investigación sobre la naturaleza y Causa de la riqueza de las naciones. M u c h o s c o n s i d e r a n q u e él e s e l p a d r e d e l a teoría económica m o d e r n a . S u teoría política-económica s e b a s a e n s u p e n s a m i e n t o ético ( u t i l i t a r i s m o ) m a n i f e s t a d o e n s u l i b r o La teoría de los sentimientos morales. A d a m S m i t h trató p r i m a r i a m e n t e c o n e l c r e c i m i e n t o económico. S m i t h suponía q u e «los h o m b r e s n o s o n ángeles»; e s d e c i r , q u e a c t u a m o s p o r n u e s t r o p r o p i o interés y n o p o r e l b i e n común. Él s e ocupó e n c r e a r u n s i s t e m a económico e n e l q u e había i n c e n t i v o s a a c t u a r p o r e l b i e n común, p o r q u e e s o l o b e n e f i c i a b a a u n o .

Los resultados del Sistema de Smith S m i t h creía q u e u n a economía d e l i b r e m e r c a d o c o n u n g o b i e r n o d e l a i s s e z - f a i r e r e c o m p e n s a a l v i r t u o s o c o n l a r i q u e z a y c a s t i g a a l v i c i o s o c o n l a p o b r e z a . S m i t h creía f i r m e m e n t e e n e l l i b r e c o m e r c i o . También sostenía q u e u n a economía d e l i b r e m e r c a d o e n t r e l a s n a c i o n e s resultaría e n l a r i q u e z a d e t o d o s l o s países p a r t i c i p a n t e s , h a c i e n d o d e e s t a m a n e r a m e n o s p r o b a b l e l a s g u e r r a s .

Gobierno de laissez-faire

E l g o b i e r n o n o d e b e i n t e r f e r i r c o n e l m e r c a d o . L a excepción a e s t e p r i n c i p i o e s q u e e l g o b i e r n o debería t o m a r t o d a s l a s m e d i d a s n e c e s a r i a s p a r a a s e g u r a r u n t e r r e n o d e j u e g o l l a n o p a r a t o d o s l o s q u e p a r t i c i p a n e n e l m e r c a d o .

Libre mercado E l m e r c a d o e s l a f o r m a más e f i c i e n t e p a r a d i s t r i b u i r l o s r e c u r s o s e s c a s o s . E s t o e s así p o r q u e l o s p r e c i o s p a r a u n b i e n o s e r v i c i o están d e t e r m i n a d o s p o r l a d e m a n d a .

Derechos de propiedad

S m i t h enfatizó l a e f i c a c i a d e l a p r o p i e d a d p r i v a d a . L a p r o p i e d a d p r i v a d a e s d e e s t a m a n e r a b e n e f i c i o s a p a r a l a s o c i e d a d e n t e r a . También dejó e n c l a r o l a i n e f i c a c i a d e l a p r o p i e d a d e s t a t a l .

División del trabajo

S m i t h brindó u n a explicación sistemática d e l a división d e l t r a b a j o y s u s c o n s e c u e n c i a s p a r a u n a economía.

S m i t h a f i r m a b a q u e l o s i m p u e s t o s t i e n e n u n e f e c t o n e g a t i v o e n l a economía.

Impuestos E l d i n e r o p r o v e n i e n t e d e l o s i m p u e s t o s debería u t i l i z a r s e s o l a m e n t e e n l a d e f e n s a n a c i o n a l , j u s t i c i a y o b r a s públicas.

cuadro 60

ECONOMÍA DE LIBRE MERCADO

David Ricardo Escribió Principios de economía política y tributación, e n e l c u a l defendía e l l i b r e c o m e r c i o . E l l i b r e c o m e r c i o e s b e n e f i c i o s o p a r a t o d o s , m i e n t r a s q u e e l p r o t e c c i o n i s m o e s dañino p a r a t o d o s . C o n t r a r i a m e n t e a A d a m S m i t h , él a f i r m a b a q u e e l t r a b a j o debería s e r e l d e t e r m i n a n t e d e l v a l o r .

John Stuart Mili E n s u l i b r o Principios él d e f i e n d e e l i m p u e s t o a l a s g a n a n c i a s p r o p o r c i o n a l ( e n oposición a l p r o g r e s i v o ) . Él creía q u e e l p o b r e debería s e r e x i m i d o d e l i m p u e s t o y q u e l a s h e r e n c i a s deberían s e r g r a v a d a s c o n u n a t a s a más a l t a y c o n f i s c a t o r i a .

Alfred Marshall Transformó a l a economía e n u n a d i s c i p l i n a e n sí m i s m a q u e está s e p a r a d a d e l a filosofía m o r a l . Escribió Principios de economía.

Cari Menger E l f u n d a d o r d e l a E s c u e l a d e economía austríaca. E n s u s Principios de economía a f i r m a q u e l a p r o p i e d a d p r i v a d a e s n a t u r a l p a r a t o d o s l o s h o m b r e s . Él creía q u e l a p r o p i e d a d p r i v a d a e s n e c e s a r i a p a r a l a s u p e r v i v e n c i a d e c a d a i n d i v i d u o .

Ludwig von Mises U n discípulo d e C a r i M e n g e r y u n a f i g u r a i m p o r t a n t e e n l a E s c u e l a d e economía austríaca. Enfatizó l a i m p o r t a n c i a d e l o s m e r c a d o s l i b r e s c o m o extensión d e l a acción h u m a n a e n s u l i b r o La acción humana. E n s u l i b r o El socialismo s e o p u s o a l s o c i a l i s m o , d a d o q u e daña l a s o c i e d a d a l l i m i t a r l a p r o d u c t i v i d a d y l a l i b e r t a d . E n s u Crítica del intervencionismo s e o p u s o a c u a l q u i e r f o r m a d e intervención g u b e r n a m e n t a l e n l a política o e n e l s i s t e m a económico.

Friedrich von Hayek

U n discípulo d e v o n M i s e s . Enfatizó l a i m p o r t a n c i a d e l m e r c a d o . Afirmó q u e u n a economía l i b r e r e q u i e r e u n s i s t e m a político l i b r e . S u s i d e a s s e e n c u e n t r a n e n s u l i b r o Camino de servidumbre.

Milton Friedman U n discípulo d e H a y e k y m i e m b r o d e l a E s c u e l a d e economía d e C h i c a g o . S e o p u s o a l a intervención g u b e r n a m e n t a l e n l a economía. S u solución p a r a l a s economías c o n t r o l a d a s e s l l a m a d a «terapia d e shock». E s t o i m p l i c a n o t e n e r g a s t o s d e f i c i t a r i o s y l i b r e c o m e r c i o . Expresó s u s i d e a s e n s u s l i b r o s Capitalismo y libertad, y más t a r d e e n Libertad de elegir.

Escuela de Economía de Chicago

U n g r u p o d e e c o n o m i s t a s neoclásicos e n l o s años 5 0 d e l a U n i v e r s i d a d d e C h i c a g o q u e e s t u d i a b a n c o n F r a n z K n i g h t . M u c h o s f u e r o n i n f l u e n c i a d o s p o r H a y e k . L a E s c u e l a d e C h i c a g o e n f a t i z a b a l a i m p o r t a n c i a d e l o s m e r c a d o s y e n l a elección d e l i n d i v i d u o . También s e oponían a l a intervención g u b e r n a m e n t a l , c r e y e n d o q u e ésta s i e m p r e r e s u l t a e n m a y o r daño q u e b e n e f i c i o .

Monetarismo U n p u n t o d e v i s t a d e l a economía e n e l c u a l l a R e s e r v a F e d e r a l ( B a n c o c e n t r a l d e l o s E s t a d o s U n i d o s ) a f e c t a l a economía a través d e u n a c e l e r a d o r ( u n a provisión a l t a d e d i n e r o ) y u n f r e n o ( u n a provisión b a j a d e d i n e r o ) . L a R e s e r v a F e d e r a l c o n t r o l a l a provisión d e d i n e r o m e d i a n t e e l c o n t r o l d e l p o r c e n t a j e d e depósitos q u e e l b a n c o p u e d e p r e s t a r , m e d i a n t e l a s u b a y b a j a d e l a t a s a d e interés q u e s e c o b r a a l o s b a n c o s q u e p i d e n préstamos d e e l l a , y m e d i a n t e l a c o m p r a y v e n t a d e v a l o r e s d e l g o b i e r n o .

cuadro 61

ECONOMÍA KEYNESIANA

J o h n M a y n a r d K e y n e s f u e discípulo d e A l f r e d M a r s h a l l . C o n l a c r e e n c i a d e q u e l a s c o n d i c i o n e s d e l a i s s e z - f a i r e q u e c a r a c t e r i z a b a n a l s i g l o X I X e s t a b a n m u e r t a s , creó e l c a m p o d e l a macroeconomía y abogó p o r u n e n f o q u e d e i n t e r v e n c i o n i s m o f u e r t e a l a economía. C o m o p r o f e s o r d e l a U n i v e r s i d a d d e C a m b r i d g e escribió l o q u e m u c h o s e c o n o m i s t a s h a n c o n s i d e r a d o c o m o e l t r a b a j o d e u n g e n i o : Teoría general del empleo, el interés y el dinero. Keynes creía q u e l a teoría clásica d e l a economía ( A d a m S m i t h ) , q u e había s i d o l a b a s e d u r a n t e e l s i g l o X I X , e r a u n c a s o e s p e c i a l q u e c o m b i n a b a d e n t r o d e s u teoría más a m p l i a y g e n e r a l d e l a economía. C o m o i n c a n s a b l e e n e m i g o d e l c o m u n i s m o , K e y n e s d e s e a b a l a creación d e más r i q u e z a .

Gobierno K e y n e s creía q u e l a economía e r a c o m o u n a máquina q u e p u e d e s e r c o n t r o l a d a p o r e l g o b i e r n o . P o r e n d e e l c i c l o económico d e c u a t r o p a r t e s p u e d e s e r d e t e n i d o s i e l g o b i e r n o t o m a u n e n f o q u e c o r r e c t o . E l s i s t e m a d e K e y n e s e s c o m p a t i b l e c o n e l s o c i a l i s m o y c o n l a teoría d e l a d e p e n d e n c i a ( p r o t e c c i o n i s m o ) . D e f i e n d e l a intervención g u b e r n a m e n t a l p a r a e s t i m u l a r e l n i v e l d e d e m a n d a . También a f i r m a q u e u n p o c o d e inflación e s a c e p t a b l e p a r a m a n t e n e r e l p l e n o e m p l e o .

Política monetaria E l g o b i e r n o p u e d e e s t i m u l a r l a economía a l a u m e n t a r o d i s m i n u i r e l g a s t o y a l a u m e n t a r o b a j a r l o s i m p u e s t o s c u a n d o l a economía s e d e s a c e l e r a .

El mercado K e y n e s veía a l m e r c a d o c o m o p e l i g r o s o . C o m o t a l , n o debería s e r l i b r e . E n c a m b i o , e l g o b i e r n o n e c e s i t a i n t e r v e n i r e n e l m i s m o p a r a a s e g u r a r l a e s t a b i l i d a d .

John Kenneth Galbraith

F u e q u i e n popularizó l o s p u n t o s d e v i s t a d e K e y n e s e n E s t a d o s U n i d o s . C o m o p r o f e s o r d e l a U n i v e r s i d a d d e H a r v a r d escribió t r e s l i b r o s q u e d e s a f i a r o n l a s ¡deas d e l o s e c o n o m i s t a s neoclásicos, i n c l u y e n d o The Affluent Society [ L a s o c i e d a d o p u l e n t a ] , The New Industrial State [ E l n u e v o e s t a d o i n d u s t r i a l ] y Economics and the Public Purpose [ L a economía y e l propósito público]. También llevó a H a r v a r d a s e r l a p r i n c i p a l e x p o n e n t e d e l a s ¡deas d e K e y n e s e n l o s E s t a d o s U n i d o s .

cuadro 62

SOCIALISMO / MARXISMO

Socialismo E l s o c i a l i s m o t r a t a e l b i e n e s t a r d e l h o m b r e , p e r o e s u n m o v i m i e n t o d e m a s i a d o d i v e r s o p a r a p o d e r c a r a c t e r i z a r l o . E n g e n e r a l s e o p o n e a l c a p i t a l i s m o , viéndolo c o m o i n e f i c a z y d e r r o c h a d o r . S i n e m b a r g o , a l g u n o s s o c i a l i s t a s más m o d e r a d o s adoptarían e l k e y n e s i a n i s m o . O t r o s s o c i a l i s t a s m o d e r a d o s considerarían u n e n f o q u e k e y n e s i a n o c o m o u n r e f o r m i s m o vacío. E l s o c i a l i s m o n o está n e c e s a r i a m e n t e c o m p r o m e t i d o c o n e l m a t e r i a l i s m o metafísico y ateísta d e l m a r x i s m o . D e f o r m a s e m e j a n t e , e l s o c i a l i s m o n o está c o m p r o m e t i d o n e c e s a r i a m e n t e c o n l a revolución, s i n o c o n u n p r o c e s o democrático.

Marxismo K a r l M a r x y F r i e d r i c h E n g e l s e s c r i b i e r o n e l Manifiesto Comunista y El capital. E s t a s o b r a s e x p l i c a n u n a filosofía política y económica q u e h a p u e s t o a g r a n p a r t e d e l m u n d o e n e s c l a v i t u d d u r a n t e u n a b u e n a p a r t e d e l s i g l o p a s a d o . N o h a y u n s i s t e m a único a c o r d a d o , s i n o u n a f a m i l i a d e teorías a s o c i a d a s a l m a r x i s m o . H o y , e s t a s teorías s o n v i s t a s c o m o u n f r a c a s o . E x i s t e n v a r i o s c o m p o n e n t e s p a r a e s t a f a m i l i a d e teorías. E l l o s s o n :

Ateísmo E l m a r x i s m o s e a d h i e r e a u n p u n t o d e v i s t a metafísico m a t e r i a l i s t a . E n e s t a p o s t u r a n o h a y D i o s , y l a religión e s s o l a m e n t e e l o p i o d e l a s m a s a s .

Lucha de clases M a r x veía l a l u c h a d e c l a s e s c o m o u n p r o b l e m a c o n t i n u o e n l a h i s t o r i a . D a d o q u e e s t a b a i n f l u e n c i a d o p o r e l p e n s a m i e n t o d e H e g e l , tenía u n p u n t o d e v i s t a teleológico d e l a h i s t o r i a . Él creía q u e l a h i s t o r i a culminaría e n q u e l a c l a s e o b r e r a s a c a r a f u e r a a l a c l a s e g o b e r n a n t e . E s t a revolución s o c i a l i s t a resultaría e n l a liberación c o m p l e t a d e l h o m b r e .

Teoría de la sociedad

M a r x realizó u n análisis crítico d e l a s o c i e d a d . Concluyó q u e l a economía e s e l f u n d a m e n t o d e l a s o c i e d a d , y q u e t o d o l o demás e s s u p e r e s t r u c t u r a . Él creía q u e c o n u n a economía c a p i t a l i s t a l a s o c i e d a d evolucionaría d e l a c o m u n a p r i m i t i v a h a c i a l a c l a s e s o c i a l . L a última e t a p a d e e s t a evolución e r a u n a revolución s o c i a l i s t a q u e resultaría e n l a eliminación d e l a p r o p i e d a d p r i v a d a y l a división d e l t r a b a j o .

Ciencia M a r x decía q u e e s t a teoría e s científica. E s t o e s , q u e él creía q u e l a h i s t o r i a p r o g r e s a b a b a s a d a e n u n a l e y i n e x o r a b l e . A l f i n a l d e l a h i s t o r i a , l a utopía s o c i a l i s t a e r a i n e v i t a b l e , t a n c i e r t a c o m o l a s l e y e s d e l a g r a v e d a d o l a s l e y e s d e l m o v i m i e n t o .

cuadro 63

SEGUIDORES OCCIDENTALES DE MARX

Teoría Critica Escuela de Frankfurt (Alemania)

L o s teóricos críticos r e c o n o c e n a F r e u d y a M a r x c o m o r e v o l u c i o n a r i o s c o n c e p t u a l e s . I n t e n t a n c o m b i n a r l a s i d e a s d e a m b o s c o m o m e d i o s d e comprensión y d e c a m b i o d e l a s o c i e d a d . L a E s c u e l a d e F r a n k f u r t i n c l u y e filósofos como Max H o r k h e i m e r , T h e o d o r A d o r n o , H e r b e r t M a r c u s e y Jürgen H a b e r m a s .

Anti-humanismo marxista

Francia E s t e e n f o q u e d e l m a r x i s m o i n c l u y e u n a reafirmación d e l m a r x i s m o clásico c o m o también u n a negación d e l o s a s p e c t o s problemáticos d e l a n a t u r a l e z a h u m a n a (económica) o d e l a e s e n c i a d e l h o m b r e . E s u n a reacción t a n t o a l a teoría crítica c o m o también a l h u m a n i s m o m a r x i s t a d e S a s t r e . E s t e m o v i m i e n t o i n c l u y e a filósofos c o m o L o u i s A l t h u s s e r , E t i e n n e B a l i b a r , M i c h e l Pécheux, N i c o s P o u l a n t z a s , B a r r y H i n d e s s y P a u l H i r s t .

Humanismo marxista

Francia, Inglaterra, Estados Unidos

U n i n t e n t o d e m o d i f i c a r e l m a r x i s m o c o n l a s líneas d e u n e x i s t e n c i a l i s m o s a r t r e a n o .

Marxismo analítico

Inglaterra, Estados Unidos

U n i n t e n t o d e e m p l e a r l o s métodos d e l a filosofía analítica a n g l o a m e r i c a n a a l análisis s o c i a l d e M a r x . E l m a r x i s m o analítico i n c l u y e a filósofos c o m o J o n E l s t e r y A d a m P r z e w o r s k i .

cuadro 64

PARTE 2

FILOSOFIA ANALÍTICA

Filosofía analítica

Historia de la filosofía analítica

C u a d r o s 6 5 - 7 1

Filosofía del lenguaje

C u a d r o s 7 2 - 8 1

Filosofía de la ciencia

C u a d r o s 8 2 - 8 7

Filosofía de la mente

C u a d r o s 8 8 - 9 1

DISCIPLINAS FILOSOFICAS CONTEMPORANEAS

L a filosofía analítica b u s c a c l a r i f i c a r e l s i g n i f i c a d o d e l o s c o n c e p t o s . E n m u c h o s a s p e c t o s i n t e n t a s e r científica. E s t a s áreas d e e s t u d i o p r o v i e n e n d e l a s áreas clásicas d e e s t u d i o d e la filosofía. M u c h a s d e e s t a s s o n s u b - d i s c i p l i n a s e n metafísica. M u c h a s s o n a s p e c t o s e s p e c i a l i z a d o s d e la metafísica y la epistemología.

La filosofía del lenguaje reemplazó a la epistemología e n la filosofía analítica d e b i d o a l d e s e o d e c l a r i d a d . Tomó e l l u g a r d e filosofía p r i m o r d i a l d u r a n t e la m a y o r p a r t e d e l s i g l o XX .

La filosofía de la ciencia e s o t r o a s p e c t o d e la filosofía analítica. E s u n a combinación d e metafísica y epistemología. E x p l o r a la n a t u r a l e z a d e la c i e n c i a y a y u d a a d e f i n i r e l método científico.

L a filosofía de la mente e s u n a s u b - d i s c i p l i n a d e la metafísica y s e está c o n v i r t i e n d o e n la p r i n c i p a l filosofía d e n t r o d e la filosofía analítica d e n u e s t r o s i g l o . E s t o e s así d a d o q u e la filosofía d e la m e n t e p u e d e p r o v e e r s o l u c i o n e s a p r o b l e m a s q u e n o p u e d e n r e s o l v e r s e c o n la filosofía d e l l e n g u a j e s o l a m e n t e . M u c h o s d e e s t o s p r o b l e m a s s e c e n t r a n a l r e d e d o r d e la n a t u r a l e z a d e la i n t e n c i o n a l i d a d .

MOVIMIENTOS PRINCIPALES DE LA FILOSOFÍA ANALÍTICA

E l «giro lingüístico» t r a t a e l m o v i m i e n t o d e l a epistemología h a c i a l a filosofía d e l l e n g u a j e . L a filosofía d e l l e n g u a j e e s c o n s i d e r a d a l a p r i m e r a filosofía e n e l e s t u d i o d e l a filosofía analítica. L a s o t r a s r a m a s d e l a filosofía s e e n t i e n d e n a l a l u z d e l o s c a m b i o s e n l a filosofía d e l l e n g u a j e . Según Q u e n t i n S m i t h e n Ethical and Religious Thought in Analytic Philosophy of Language [ P e n s a m i e n t o ético y r e l i g i o s o e n l a filosofía analítica d e l l e n g u a j e ] , e x i s t e n c i n c o m o v i m i e n t o s p r i n c i p a l e s e n l a filosofía analítica ( v e r también Philosophical Analysis in the 20th Century [ E l análisis filosófico e n e l s i g l o 2 0 ] p o r S c o t t S o a m e s ) .

Realismo lógico G. E. Moore, Bertrand Russell

E s t o s filósofos s o n r e a l i s t a s metafísicos q u e a s e g u r a n q u e c a d a p a l a b r a e n u n a oración s e c o r r e l a c i o n a c o n u n s e n t i d o o u n s i g n i f i c a d o .

Positivismo lógico A. J. Ayer, F. P. Ramsey, Morltz Schllck, Rudolf Carnap, Otto Neurath

C a r n a p definió a l a filosofía c o m o e l análisis d e l l e n g u a j e d e l a c i e n c i a . E s t e l e n g u a j e d e l a c i e n c i a s e o c u p a d e t a n t o e l u s o c o t i d i a n o c o m o científico. U n a i d e a c l a v e e s e l p r i n c i p i o d e verificación, q u e a f i r m a q u e c u a l q u i e r c o s a q u e n o e s empíricamente v e r i f i c a b l e n o t i e n e s i g n i f i c a d o . L o s e x p o n e n t e s también e n f a t i z a r o n e n l a dicotomía h e c h o - v a l o r .

Análisis del lenguaje ordinario

Ludwig Wittgensteín, J. L. Austin, Gilbert Ryle, R. M. Haré, P. F. Strawson, John Searle

C o m e n z a d o p o r L u d w i g Wittgensteín, l o s a n a l i s t a s d e l l e n g u a j e o r d i n a r i o r e c h a z a n e l p r i n c i p i o d e verificación a f i r m a n d o q u e e s s i n s e n t i d o p o r s u p r o p i o parámetro. E s t o s filósofos s o s t i e n e n q u e l a s p r o p o s i c i o n e s filosóficas n o s o n tautologías o d e c l a r a c i o n e s d e e q u i v a l e n t e s . S o n , e n c a m b i o , g e n e r a l i z a c i o n e s empíricas a c e r c a d e cómo s e u t i l i z a n l a s e x p r e s i o n e s c o r r i e n t e s . E s t o s filósofos s a c a n c o n c l u s i o n e s d e l a t e s i s lingüística q u e e l s e n t i d o d e u n a expresión e s s u u s o c o r r i e n t e .

Post positivistas o fisicalistas

W. V. 0 . Quine, Wilfrid Sellars, D. M. Armstrong, David Lewis, Paul Churchland

C o m e n z a d o p o r Q u i n e , e s t e m o v i m i e n t o s e levantó e n r e s p u e s t a t a n t o a l p o s i t i v i s m o lógico c o m o a l análisis d e l l e n g u a j e o r d i n a r i o . W i l f r i d S e l l a r s e s o t r o líder e n e s t e e n f o q u e d e l a filosofía. E s t o s filósofos r e c h a z a r o n l a dicotomía h e c h o - v a l o r . E l l o s también creían q u e l a metafísica e s u n c a m p o d e e s t u d i o legítimo. L a r e a l i d a d física e q u i v a l e a l r e f e r e n t e d e l a s s e n t e n c i a s teóricas e n l a s c i e n c i a s físicas.

Esencialismo lingüístico

Saúl Kripke, Alvin Plantinga, Robert Adams, David Brink

E s t e m o v i m i e n t o p r o v i n o d e l a s i d e a s d e Saúl K r i p k e e x p r e s a d a s e n s u o b r a El nombrar y la necesidad. A través d e l e m p l e o d e l o s m u n d o s p o s i b l e s y d e l a n e c e s i d a d , l o s e s e n c i a l i s t a s c o n s i d e r a n l o e s e n c i a l a l a s i d e n t i d a d e s t r a n s m u n d i a l e s . L o s e s e n c i a l i s t a s lingüísticos ( E L ) están d e a c u e r d o c o n l o s f i s i c a l i s t a s p o s t p o s i t i v i s t a s ( F P P ) e n q u e l a metafísica e s u n c a m p o d e e s t u d i o legítimo.

cuadro 65

REALISMO LÓGICO

Teoría de la correspondencia de la verdad: U n a teoría s u b s t a n t i v a que d i c e q u e l a v e r d a d c o r r e s p o n d e a l a r e a l i d a d .

Filósofos G . E . M o o r e y B e r t r a n d R u s s e l l , y t e m p r a n a m e n t e L u d w i g Wittgensteín.

Presuposición E l o b j e t i v o d e l a filosofía e s u n l e n g u a j e lógicamente p e r f e c t o , libre de l a s t e n d e n c i a s c o n f u s a s d e l l e n g u a j e c o r r i e n t e .


Descripciones definidas

U n n o m b r e es realmente u n a descripción d e l o b j e t o m a t e r i a l d e l q u e e s t a m o s hablando.


Teoría de la descripción

L a s o r a c i o n e s expresan p e n s a m i e n t o s , o p r o p o s i c i o n e s . Así c o m o l a oración posee una f o r m a g r a m a t i c a l , l a proposición e x p r e s a d a p o r d i c h a oración posee u n a f o r m a lógica. Así, u n a oración p u e d e s e r representada lógicamente.


Minimalismo semántico pragmático

E x i s t e una distancia mínima e n t r e l o q u e s e d i c e y e l s i g n i f i c a d o lingüístico de la expresión. L a mayoría s o s t i e n e q u e l a i m p l i c a n c i a e s importante pero n o e s p a r t e d e l o q u e s e d i c e .

Epistemología Realismo de sentido común

• Algunas p r o p o s i c i o n e s d e s e n t i d o común s e c o n o c e n c o m o verdaderas.

• Algunas p r o p o s i c i o n e s d e s e n t i d o común s o n a s u n t o d e conocimiento g e n e r a l .

• No todo lo q u e podría s e r l l a m a d o u n a c r e e n c i a o proposición d e sentido común e s v e r d a d e r o o a c e p t a d o .

• Es más r a z o n a b l e a c e p t a r l a s p r o p o s i c i o n e s o c r e e n c i a s d e sentido común q u e a c e p t a r u n a teoría filosófica q u e i m p l i c a que e s t a s s o n f a l s a s .

• El e s c e p t i c i s m o a c e r c a d e l m u n d o e x t e r i o r d e b e s e r r e c h a z a d o . • Es e s e n c i a l algún t i p o d e fundacionalismo p a r a e l

c o n o c i m i e n t o . • Particularismo epistemológico: L a s i n s t a n c i a s p a r t i c u l a r e s d e l

c o n o c i m i e n t o p u e d e n u s a r s e c o m o información p a r a e v a l u a r y d e s a r r o l l a r teorías epistemológicas.

Metafísica

Realismo metafísico L o s u n i v e r s a l e s a b s t r a c t o s e x i s t e n , c o m o también l o s p a r t i c u l a r e s c o n c r e t o s . Metafísica

Filosofía de la religión D i o s n o e x i s t e , p o r l o t a n t o l a v i d a h u m a n a c a r e c e d e s e n t i d o .

Axiología Realismo de valor L a v i d a h u m a n a t i e n e u n s i g n i f i c a d o ético. L a b o n d a d y l a b e l l e z a t i e n e n v a l o r intrínseco. L a s c o n o c e m o s p o r intuición.

cuadro 66

POSITIVISMO LÓGICO

Teoría de la redundancia de la verdad: U n a teoría d e f l a c i o n i s t a q u e s u g i e r e q u e l a atribución d e l a v e r d a d a u n a proposición e s a p a r e n t e , p e r o n o r e a l . A t r i b u i r l a v e r d a d a u n a proposición e s e n r e a l i d a d n o h a c e r n a d a .

Filósofos A . J . A y e r , F. P. R a m s e y , M o r i t z S c h l i c k , R u d o l f C a r n a p y O t t o N e u r a t h .

Presuposiciones 1 . L a filosofía e s e l análisis lógico d e l a s p r o p o s i c i o n e s d e l a s c i e n c i a s . 2 . U n o d e b e e s t u d i a r e l l e n g u a j e p a r a c o m p r e n d e r e l c o n o c i m i e n t o . 3 . E l l e n g u a j e o r d i n a r i o e s engañoso, e n t o n c e s d e b e s e r t r a d u c i d o a u n l e n g u a j e i d e a l o a r t i f i c i a l p a r a e v i t a r l a

confusión. 4 . A l g o d e b e s e r empíricamente v e r i f i c a b l e p a r a q u e t e n g a s e n t i d o .


Función del lenguaje E l l e n g u a j e s e u t i l i z a p a r a e x p r e s a r e m o c i o n e s a c e r c a d e l a s a r t e s o p a r a r e p r e s e n t a r u n a teoría o proposición científica.

Filosofía del lenguaje Escepticismo de

Hume

Disyunción de Hume: T o d o e l c o n o c i m i e n t o e s o u n a v e r d a d n e c e s a r i a o u n a v e r d a d empírica. T o d o l o demás e s u n d i s p a r a t e a s e r r e c h a z a d o .


Hume

El argumento de Hume contra la causalidad: N o p u e d e s c o n o c e r q u e t o d o t i e n e u n a c a u s a , p u e s e l c o n o c i m i e n t o d e l a c a u s a l i d a d e s s o l o e l r e s u l t a d o d e l a e x p e r i e n c i a empírica.


Hume

El argumento de Hume contra la inducción: L a inducción s e b a s a s o l a m e n t e e n l a p r o b a b i l i d a d d e o c u r r e n c i a s p a s a d a s . L o s e v e n t o s p u e d e n o n o c o n t i n u a r s u c e d i e n d o c o m o e n e l p a s a d o .

Epistemología Principio de verificación

E l c o n o c i m i e n t o s e b a s a e n l o q u e e s empíricamente v e r i f i c a b l e .

Metafísica

Nominalismo metafísico

S o l o e x i s t e n l o s p a r t i c u l a r e s c o n c r e t o s .

Metafísica Función de la metafísica

Según R u d o l f C a r n a p , l a metafísica debería s e r c o n s i d e r a d a u n a r t e . Metafísica

Filosofía de la religión E l p r i n c i p i o d e l a verificación p r e s e n t a e l c o n c e p t o d e D i o s c o m o s i n s e n t i d o . C o m o n o h a y D i o s , l a v i d a d e l h o m b r e n o t i e n e s e n t i d o .

Axiología Emotivismo L o s h e c h o s n o t i e n e n n a d a q u e v e r c o n e l v a l o r . L a s p r o p o s i c i o n e s éticas n o t i e n e n v a l o r v e r d a d e r o . S u única función e s e x p r e s a r l a s e m o c i o n e s m o r a l e s . «Bueno» s o l o e x p r e s a aprobación. L a v i d a h u m a n a e s éticamente s i n s e n t i d o .

cuadro 67

ANÁLISIS DEL LENGUAJE ORDINARIO

L o s e n f o q u e s d e Wittgensteín a l análisis d e l l e n g u a j e o r d i n a r i o l l e v a n a l a p o s t m o d e r n i d a d , y a q u e s e e n f o c a n e n d l e n g u a j e y l a c o m u n i d a d .

Teoría performativa de la verdad: U n a teoría d e f l a c i o n i s t a q u e s u g i e r e q u e d e c i r q u e a l g o e s v e r d a d e r o e x i s t e solo p a r a a p r o b a r u n a proposición.

Filósofos L u d w i g Wittgensteín, J . L. A u s t i n , G i l b e r t R y l e , R. M . Haré, P. F. S t r a w s o n y J o h n S e a r l e .

Presuposiciones 1 . L o s p r o b l e m a s filosóficos s e d e b e n a l m a l u s o d e l l e n g u a j e . 2. L o s filósofos deberían e n f o c a r s e e n l a s s u t i l e z a s d e l u s o d e l l e n g u a j e .


Teoría del significado: E l s i g n i f i c a d o d e u n a p a l a b r a e s s u u s o c o r r i e n t e .

Juegos de lenguaje: E l c o n t e x t o o l a c o m u n i d a d d e t e r m i n a n e l s i g n i f i c a d o d e u n a p a l a b r a u oración. Filosofía del

lenguaje

Teoría del significado: E l s i g n i f i c a d o d e u n a p a l a b r a e s s u u s o c o r r i e n t e .

Teoría de los actos de habla: L o s a c t o s d e h a b l a e x p r e s a n i d e a s y e s t i m u l a n a c i e r t o s t i p o s d e c o n d u c t a .

Epistemología L a s t e s i s filosóficas n o s o n empíricas o sintéticas, p o r e n d e d e b e n s e r analíticas ( n e c e s a r i a s y a priorí).

Metafísica

Presuposición anti-metafísica

E l análisis d e l l e n g u a j e o r d i n a r i o b u s c a r e s c a t a r p a l a b r a s d e l u s o metafísico e i n t e n t a v o l v e r l a s a l u s o c o r r i e n t e .

Metafísica

Filosofía de la mente E l l e n g u a j e d e p e n d e d e l a intención. L a i n t e n c i o n a l i d a d e s u n c o m p o n e n t e i m p o r t a n t e d e l a filosofía d e l a m e n t e .

Metafísica Filosofía de la religión E l análisis d e l l e n g u a j e o r d i n a r i o n o s e a j u s t a a l a t a r e a d e l a

filosofía d e l a religión y a q u e , d e m a n e r a a u t o r r e f e r e n t e , e s i n c o h e r e n t e . Además, n o d e s c r i b e e x a c t a m e n t e e l u s o o r d i n a r i o d e l a s o r a c i o n e s r e l i g i o s a s . L a v i d a h u m a n a e s r e l i g i o s a m e n t e s i n s e n t i d o .

Axiología Prescriptlvismo L a s s e n t e n c i a s éticas s o n c o m o l a s órdenes e n e l s e n t i d o d e q u e i n f l u e n c i a n l a s a c c i o n e s d e o t r o s . S o n d i f e r e n t e s d e l a s órdenes p o r q u e l a s s e n t e n c i a s éticas s o n u n i v e r s a b l e s . N o s a b e m o s s i l a s s e n t e n c i a s éticas t i e n e n v a l o r d e v e r d a d o n o . L a m o r a l e s r e l a t i v a . L a v i d a h u m a n a e s éticamente s i n s e n t i d o .

cuadro 68

POST-POSITIVISTAS 0 FISICALISTAS

Filósofos W . V . 0 . Q u i n e , W i l f r i d S e l l a r s , D . M . A r m s t r o n g , D a v i d L e w i s , P a u l C h u r c h l a n d .

L a filosofía analítica p o s t - p o s i t i v i s t a v a más allá d e l r a c i o n a l i s m o y e m p i r i s m o . E s t e m o v i m i e n t o comenzó e n l o s años 5 0 . M u c h o s , a u n q u e n o t o d o s l o s p o s t - p o s i t i v i s t a s s o n también f i s i c a l i s t a s . D o s d e l a s o b r a s más s i g n i f i c a t i v a s d e e s t e m o v i m i e n t o s o n «Los d o s d o g m a s d e l empirismo» d e W . V . 0 . Q u i n e , y «Empirismo y l a Filosofía d e l a mente» d e W i l f r i d S e l l a r s .

Teoría discuotacional de la verdad: U n a teoría d e f l a c i o n i s t a q u e s u g i e r e q u e l a s s e n t e n c i a s y n o t a n t o l a s p r o p o s i c i o n e s s o n l a s q u e l l e v a n l a v e r d a d .

Presuposiciones 1. L a r e a l i d a d física e s e l r e f e r e n t e microscópico o macroscópico d e l a s s e n t e n c i a s teóricas e n l a s c i e n c i a s físicas. 2. R e c h a z a l o s p u n t o s d e v i s t a d e l o s p o s i t i v i s t a s lógicos. 3. R e c h a z a l o s p u n t o s d e v i s t a d e l o s a n a l i s t a s d e l l e n g u a j e o r d i n a r i o .


Subdeterminación de la traducción por información

L a categoría d e t o d a l a información p o s i b l e p a r a u n a teoría empírica, e n l a c u a l l a noción d e s i g n i f i c a d o j u e g a u n p a p e l c e n t r a l , s o c a v a r a d i c a l m e n t e l a s d e c l a r a c i o n e s q u e h a c e s o b r e e l s i g n i f i c a d o .

Filosofía del lenguaje Indeterminación de la

traducción L a indeterminación c a u s a d a p o r u n a teoría empírica, e n l a c u a l l a noción d e s i g n i f i c a d o j u e g a u n p a p e l c e n t r a l , n o p u e d e s e r r e s u e l t a aún c u a n d o t e n g a m o s a c c e s o a t o d o s l o s h e c h o s físicos.


Significado E l s i g n i f i c a d o n o e s e l c e n t r o d e l a filosofía. D o n a l d D a v i d s o n desarrolló u n a teoría d e l s i g n i f i c a d o b a s a d a e n l a lógica f o r m a l .

Epistemología Epistemología naturalizada

A l r e c h a z a r l a distinción analítico-sintética, Q u i n e destruyó l a f o r m a r a c i o n a l i s t a d e l f u n d a c i o n a l i s m o m i e n t r a s q u e S e l l a r s d e s t r u y o l a f o r m a e m p i r i s t a d e l f u n d a c i o n a l i s m o . P o r e n d e , l a epistemología debería s e r r e d u c i d a a l a psicología o c i e n c i a c o g n i t i v a .

Metafísica

Filosofía de la mente L a dicotomía m e n t e - c u e r p o e s r e c h a z a d a p o r q u e r e c h a z a e l c o n c e p t o d e m e n t e o espíritu. L a teoría d e l a i d e n t i d a d o e l f u n c i o n a l i s m o s o n l a s f o r m a s p r e f e r i d a s d e e s t e p e n s a m i e n t o a c e r c a d e l a n a t u r a l e z a d e l a m e n t e . Metafísica

Filosofía de la religión E l f i s i c a l i s m o a s u m e q u e t o d o l o q u e e x i s t e e s t a g o b e r n a d o p o r l a s l e y e s d e l a física. C o m o t a l , n o t i e n e m u c h o e n común c o n l a filosofía d e l a religión. S o l o l o s a t e o s s e s i e n t e n cómodos c o n e s t a p o s t u r a .

Axiología Pragmatismo Q u i n e destruyó l a dicotomía h e c h o - v a l o r e n s u artículo «Los d o s d o g m a s d e l empirismo». Él a r g u m e n t a b a q u e t o d a l a e x p e r i e n c i a está c a r g a d a d e v e r d a d . L a ética debería r e d u c i r s e a l a psicología o c i e n c i a c o g n i t i v a .

cuadro 69

ESENCIALISMO LINGÜÍSTICO

Filósofos Saúl K r i p k e , R u t h M a r c u s , A l v l n P l a n t i n g a , R o b e r t A d a m s , D a v i d O w e n B r i n k .

Teoría de la correspondencia de la verdad: L a v e r d a d c o r r e s p o n d e a l a r e a l i d a d .

Presuposiciones 1 . L a lógica i n t e n c i o n a l y m o d a l c o n s t i t u y e n l a b a s e f o r m a l p a r a e l e s e n c i a l i s m o lingüístico. 2 . U n a fórmula p r e c i s a d e l a distinción e n t r e l o s a t r i b u t o s lógicamente n e c e s a r i o s y l a s e s e n c i a s t r i v i a l e s e s

c r u c i a l p a r a e l e s e n c i a l i s m o lingüístico.


Teoría del designador rígido

M u c h a s l o c u c i o n e s s o n d e s i g n a d o r e s rígidos. E s t o s d e s i g n a d o r e s rígidos p u e d e n s e r u s a d o s p a r a l a lógica m o d a l y l a semántica d e l m u n d o p o s i b l e .

Epistemología Epistemología naturalizada

E l c o n o c i m i e n t o v i e n e d e p r o c e s o s n a t u r a l e s .

Metafísica

Filosofía de la mente P e r m i t e l a e x i s t e n c i a d e l a m e n t e y e l c u e r p o .

Propiedades esenciales: U n a p r o p i e d a d e s e s e n c i a l m e n t e débil s o l o e n c a s o d e q u e s e a n e c e s a r i a p a r a algún o b j e t o , p e r o n o p a r a t o d o s . U n a p r o p i e d a d e s e s e n c i a l m e n t e f u e r t e e n c a s o d e q u e s e a n e c e s a r i a p a r a algún o b j e t o , p e r o q u e p o r c o n t i n g e n c i a algún o t r o o b j e t o l a p o s e a .

Ontología Esencias triviales y no triviales: U n a e s e n c i a a r i s t o t e l i a n a e s u n e j e m p l o d e u n a e s e n c i a n o t r i v i a l . U n a e s e n c i a t r i v i a l e s idéntica a sí m i s m a .

Realismo platónico: E x i s t e n t a n t o l o s u n i v e r s a l e s a b s t r a c t o s c o m o l o s p a r t i c u l a r e s c o n c r e t o s . E s t o s c o n c e p t o s e x i s t e n e n d i f e r e n t e s m u n d o s

Filosofía de la religión

L a v i d a h u m a n a t i e n e s e n t i d o r e l i g i o s o .

Axiología Pragmatismo L a v i d a h u m a n a t i e n e s e n t i d o ético.

cuadro 70

PRAGMATISMO NORTEAMERICANO

E l p r a g m a t i s m o n o r t e a m e r i c a n o e s u n a m e z c l a d e e m p i r i s m o e i d e a l i s m o . S o s t i e n e q u e u n a teoría e s c o n t a d a c o m o v e r d a d e r a s i e m p r e y c u a n d o f u n c i o n e . L o s pragmáticos c r e e n q u e t o d a e x p e r i e n c i a c o n l l e v a v e r d a d . M u c h a d e l a filosofía analítica n o r t e a m e r i c a n a f u e i n f l u e n c i a d a p o r e l p r a g m a t i s m o . L o s filósofos analíticos q u e s e a d h i r i e r o n a l p r a g m a t i s m o i n c l u y e n a l g u n a s f i g u r a s c o m o W . V . Q u i n e , H i l a r y P u t n a m y R i c h a r d R o r t y . A l g u n o s t i p o s d e p r a g m a t i s m o ( c o m o e l d e R o r t y ) l l e v a n a l a p o s t m o d e r n i d a d .

Charles Sanders Pierce (1839-1914)

Fundó e l p r a g m a t i s m o n o r t e a m e r i c a n o . E l propósito d e l p r a g m a t i s m o e s a c l a r a r i d e a s . Él acuñó e l término «pragmatismo» p a r a d i f e r e n c i a r s u p u n t o d e v i s t a d e l d e W i l l i a m J a m e s . Él s e adhería a l r e a l i s m o metafísico y r e c h a z a b a l a c e r t e z a c a r t e s i a n a y l a d u d a metodológica.


Tres tipos de verdades Verdad trascendental: E l carácter r e a l d e a l g o . L o q u e l a c i e n c i a t r a t a d e a v e r i g u a r . Verdad compleja: L a v e r d a d d e l a s p r o p o s i c i o n e s . Verdad lógica: L a c o n f o r m i d a d d e u n a proposición a l a r e a l i d a d . L a e x p e r i e n c i a p u e d e r e f u t a r o a f i r m a r e s t e t i p o d e v e r d a d . C a d a proposición e s v e r d a d e r a o f a l s a .


Teoría pragmática del significado: E l s i g n i f i c a d o d e u n a i d e a e s l a s u m a d e s u s c o n s e c u e n c i a s prácticas.

William James (1842-1910)

J a m e s f u e i n f l u e n c i a d o p o r P i e r c e . Él veía e l p r a g m a t i s m o c o m o u n e m p i r i s m o r a d i c a l . E l p r a g m a t i s m o e s s o l o u n método p a r a r e s o l v e r d i s p u t a s metafísicas. Él utilizó e l p r a g m a t i s m o c o m o u n t i p o d e t e r a p i a .

William James (1842-1910) Teoría pragmática de la verdad: L a v e r d a d e n n u e s t r a s i d e a s s i g n i f i c a l a p o s i b i l i d a d d e q u e

éstas f u n c i o n e n . L a v e r d a d e s e l «valor a l contado» d e u n a i d e a .

William James (1842-1910)

Teoría pragmática del significado: E l r e s u l t a d o práctico d e u n a c r e e n c i a e s s u v e r d a d e r o s i g n i f i c a d o .

John Dewey (1859-1952)

Describió s u posición c o m o naturalismo empírico o empirismo naturalista. John Dewey (1859-1952) Instrumentalismo pragmático: E l c o n o c i m i e n t o e x i s t e s o l a m e n t e p a r a r e s o l v e r p r o b l e m a s . E s t o

n o n i e g a l a o b j e t i v i d a d d e l a v e r d a d p o r q u e ésta n o e s h e c h a r e l a t i v a p a r a ningún i n d i v i d u o .

cuadro 71

EL GIRO LINGÜÍSTICO

FILOSOFÍA DEL LENGUAJE

El m o v i m i e n t o d e filosofía analítica s e b a s a e n d e l d e s a r r o l l o d e la filosofía d e l l e n g u a j e . E l «giro lingüístico» e s e l m o v i m i e n t o d e la epistemología a la filosofía d e l l e n g u a j e c o m o p r i m e r a filosofía. D e e s t a m a n e r a la filosofía d e l l e n g u a j e e s la l e n t e o la c l a v e p a r a e n t e n d e r la filosofía.

L o s realistas lógicos (RL) p e n s a b a n q u e e l l e n g u a j e e s e s e n c i a l p a r a h a c e r b u e n a filosofía. L o s positivistas lógicos (PL) e n f a t i z a r o n la i m p o r t a n c i a d e l p r i n c i p i o d e verificación. E n o t r a s p a l a b r a s , s i a l g o n o e s empíricamente v e r i f i c a b l e e n t o n c e s n o t i e n e s e n t i d o . L o s analistas del lenguaje ordinario (ALO) creían q u e n o h a y p r o b l e m a s metafísicos, s o l o p r o b l e m a s d e l e n g u a j e . L o s post-positivistas fisicalistas (PPF) están e n d e s a c u e r d o c o n l o s ALO. Los esencialistas lingüísticos (EL) están d e a c u e r d o c o n l o s PPF e n q u e la metafísica e s u n c a m p o d e e s t u d i o legítimo.

D a d o q u e s e v e a la i n t e n c i o n a l i d a d c o m o u n a característica c e n t r a l d e l s i g n i f i c a d o , y d a d o q u e la i n t e n c i o n a l i d a d e s u n a característica d e ia m e n t e , la filosofía d e l l e n g u a j e está u n i é n d o s e a la filosofía d e la m e n t e .

cuadro 72

FILOSOFÍA DEL LENGUAJE

La naturaleza del lenguaje

Gramática S e o c u p a d e l a s f o r m a s y e s t r u c t u r a s d e l a s p a l a b r a s . E s t o i n c l u y e e l o r d e n d e l a s p a l a b r a s e n l a s o r a c i o n e s y f r a s e s .


Sistemas simbólicos E x a m i n a e l r a n g o d e c o s a s q u e p u e d e n c o m u n i c a r s e a través d e símbolos d e d i v e r s o s t i p o s . La naturaleza del

lenguaje Analiticidad S e o c u p a d e l a p r i o r i d a d d e l l e n g u a j e p o r s o b r e l a m e n t e ( o v i c e v e r s a ) .


Teorías del significado

S e o c u p a d e l o q u e e s e l s i g n i f i c a d o y a q u e l l o c o n l o q u e s e r e l a c i o n a .

El lenguaje y la mente

Ideas innatas A c e r c a d e s i l a s i d e a s i n n a t a s d a n u n f u n d a m e n t o a l l e n g u a j e y a l a comunicación.

El lenguaje y la mente Lenguaje privado S e o c u p a d e l a e x i s t e n c i a d e l e n g u a j e i n t e r n o d e l i n d i v i d u o . El lenguaje y la mente

Intencionalidad E x p l o r a l a relación e n t r e l a comunicación y l a intención d e l c o m u n i c a d o r .

El lenguaje y la metafísica

El mundo S e o c u p a d e cómo e l l e n g u a j e r e p r e s e n t a a l m u n d o y n u e s t r o s p e n s a m i e n t o s a c e r c a d e l m i s m o . El lenguaje y la

metafísica La verdad ¿Cuál e s l a relación e n t r e e l l e n g u a j e y l a v e r d a d ?

Semiótica

Semántica R a m a d e l a lingüística q u e s e o c u p a d e l a n a t u r a l e z a , e s t r u c t u r a y d e s a r r o l l o d e l o s s i g n i f i c a d o s d e l o s s i g n o s y símbolos. S e e n f o c a e n l a epistemología, y también e n l a s teorías semánticas y e s t a d o s m e n t a l e s .

Semiótica Pragmática E l e s t u d i o d e l l e n g u a j e q u e s e e n f o c a e n l o s u s u a r i o s y e n e l

c o n t e x t o d e l u s o d e l l e n g u a j e más q u e e n l a r e f e r e n c i a , v e r d a d o gramática.

Semiótica

Hermenéutica E l a r t e o l a c i e n c i a d e l a interpretación.

Semiótica

Sintaxis S e o c u p a d e l o r d e n d e l a s p a l a b r a s c o m o e l e m e n t o s e n u n a oración p a r a m o s t r a r l a relación e n t r e l a s m i s m a s .

cuadro 73

REFERENCIA Y REFERENTE

S i g n i f i c a d o : L a cuestión c e n t r a l e n l a filosofía d e l l e n g u a j e . E l s i g n i f i c a d o puede e s t a r e n l a s e x p r e s i o n e s lingüísticas. E l s i g n i f i c a d o p u e d e también e s t a r e n l a n a t u r a l e z a d e l s i g n i f i c a d o lingüístico.

Comprensión: P o d e r e n t e n d e r l o q u e s e h a h e c h o o c o m u n i c a d o .

Teoría referencial del significado lingüístico: L a s e x p r e s i o n e s lingüísticas tienen s i g n i f i c a d o p o r q u e r e p r e s e n t a n a l g o . L a s o r a c i o n e s r e f l e j a n l o s h e c h o s q u e d e s c r i b e n .

Descripciones definidas

Gottlob Frege, Bertrand Russell, Wittgensteín

U n n o m b r e e s equivalente a la descripción d e l r e f e r e n t e . L a s o r a c i o n e s p u e d e n ser representadas lógicamente.

Teoría de la descripción

Bertrand Russell L a s o r a c i o n e s q u e c o n t i e n e n d e s c r i p c i o n e s d e f i n i d a s p u e d e n s e r a n a l i z a d a s c o m o t r i p l e s d e s e n t e n c i a s g e n e r a l e s .

Teoría de la referencia directa

John Stuart Mili, Ruth Marcus

L o s d e s i g n a d o r e s débiles s o n términos q u e r e p r e s e n t a n d i f e r e n t e s c o s a s e n d i f e r e n t e s m u n d o s . L o s d e s i g n a d o r e s rígidos s o n términos q u e n o c a m b i a n s u s r e f e r e n t e s e n m u n d o s d i f e r e n t e s . L o s n o m b r e s p r o p i o s s o n d e s i g n a d o r e s rígidos.

Teoría histórico-causal

Saúl Kripke, Hilary Putnam

U n a a l t e r n a t i v a a l a s teorías d e l a descripción.

cuadro 74

TEORÍAS DEL SIGNIFICADO

Teorías del uso

Ludwig Wittgenstein J u e g o s d e l e n g u a j e : W i t t g e n s t e i n afirma que el contexto de una c o m u n i d a d d e t e r m i n a e l s i g n i f i c a d o d e u n a p a l a b r a u oración. E l s i g n i f i c a d o s e d e t e r m i n a p o r l a m a n e r a e n q u e u s a m o s l a s o r a c i o n e s o p a l a b r a s .

Teorías del uso J. L. Austin, John Searle

Teoría d e l o s a c t o s d e h a b l a : T o d a l a comunicación e s u n a c t o s o c i a l c o n s t a t a t i v o o p e r f o r m a t i v o . L o s a c t o s d e l h a b l a c o n s t a t a t i v o s d e b e n s e r o b e d e c i d o s p a r a q u e e l a c t o s e a r e a l i z a d o . L o s a c t o s d e h a b l a p e r f o m a t i v o s a l i e n t a n c i e r t a s c o n d u c t a s e n e l l e c t o r .

Teorías psicológicas

H. P. Grice U n e n f o q u e m i n i m a l i s t a b a s a d o e n l a s i n t e n c i o n e s d e l h a b l a n t e . E l s i s t e m a d e G r i c e t i e n e d o s e t a p a s . E n l a p r i m e r a e t a p a G r i c e r e d u c e e l s i g n i f i c a d o d e l a oración a l s i g n i f i c a d o d e l h a b l a n t e , o semántica. E n l a s e g u n d a e t a p a G r i c e r e d u c e e l s i g n i f i c a d o d e l h a b l a n t e a u n c o m p l e j o d e e s t a d o s psicológicos r e l a c i o n a d o s c o n l a i n t e n c i o n a l i d a d .

Verificacionismo A. J. Ayer U n a oración s o l o t i e n e s i g n i f i c a d o s i e s empíricamente v e r i f i c a b l e .

Dona Id Davidson D a v i d s o n s u g i e r e q u e l a condición d e verificación d e u n a oración debería s e r r e e m p l a z a d a c o n l a condición d e v e r d a d d e u n a oración. L a condición d e v e r d a d c o n s i s t e e n l o s r e q u i s i t o s p a r a q u e e l h e c h o q u e l a oración e x p r e s a s e a v e r d a d e r o .

Teorías de la verdad condicional Mundos posibles

Saúl K r i p k e : L a s d e s c r i p c i o n e s d e f i n i d a s n o e x p l i c a n l o s n o m b r e s p r o p i o s . U n a declaración e s v e r d a d e r a s i c o n c u e r d a c o n l a s c o n d i c i o n e s d e v e r d a d d e l m u n d o r e a l . L a condición d e v e r d a d d e u n a oración p u e d e s e r t o m a d a c o m o e l c o n j u n t o d e m u n d o s p o s i b l e s e n l o s c u a l e s l a oración e s v e r d a d e r a .

H i l a r y P u t n a m : E l s i g n i f i c a d o v i e n e d e l m u n d o e n q u e v i v i m o s . U n a declaración e s v e r d a d e r a s i c o n c u e r d a c o n l a s c o n d i c i o n e s d e v e r d a d e n e l m u n d o r e a l .

Semántica intencional

L a s i n t e n c i o n e s d e l h a b l a n t e d e b e n r e f l e j a r e l r e f e r e n t e .

cuadro 75

PRAGMÁTICA

Pragmática semántica S e o c u p a d e l s i g n i f i c a d o lingüístico o l o q u e s e i m p l i c a .

Minimalistas B e r t r a n d R u s e l l , G o t t l o b F r e g e , L u d w i g W i t t g e n s t e i n , H . P. G r i c e

E x i s t e u n a d i s t a n c i a mínima e n t r e l o q u e s e d i c e y e l s i g n i f i c a d o lingüístico d e l a declaración. L a mayoría s o s t i e n e q u e l a i m p l i c a t u r a e s i m p o r t a n t e p e r o n o p a r t e d e l o q u e s e d i c e . Pragmática

semántica S e o c u p a d e l s i g n i f i c a d o lingüístico o l o q u e s e i m p l i c a .

Contextualistas W i t t g e n s t e i n , P. F. S t r a w s o n , J . L. A u s t i n , J o h n S e a r l e

L o q u e s e d i c e e s g e n e r a l m e n t e l o q u e s e i m p l i c a c o n l a declaración.

Teoría de los actos de habla El d i s c u r s o p u e d e s e r v i s t o c o m o u n a acción s o c i a l q u e p u e d e e j e m p l i f i c a r s e d e d i v e r s a s m a n e r a s .

J. L. Austin, John Searle

L o s e x p o n e n t e s a f i r m a n q u e l a u n i d a d básica d e s i g n i f i c a d o e s e l a c t o d e h a b l a .

Enunciados locucionarios: U n a c t o l o c u c i o n a r i o e s a q u e l q u e e x p r e s a a l g u n a proposición.




Enunciados ¡locucionarios: C a d a declaración t i e n e u n a f u e r z a i l o c u c i o n a r i a . U n a c t o ¡locucionario a p u n t a a l e n t e n d i m i e n t o d e l o y e n t e . L o s e n u n c i a d o s ¡locucionarios t i e n e n u n t i p o d e f u e r z a d e comunicación q u e l o s e n u n c i a d o s l o c u c i o n a r i o s n o p o s e e n .




Enunciados perlocucionarios: M u c h a s d e c l a r a c i o n e s t i e n e n f u e r z a p e r l o c u c i o n a r i a . L o s a c t o s p e r l o c u c i o n a r i o s b u s c a n l o g r a r a l g o más q u e e l e n t e n d i m i e n t o . U n a c t o p e r l o c u c i o n a r i o g e n e r a l m e n t e i m p l i c a q u e e l o y e n t e d e b e t o m a r algún t i p o d e acción.

Implicatura L o q u e l a declaración d e l h a b l a n t e i m p l i c a .

H. P. Grice La implicatura conversacional a f i r m a q u e l o s o y e n t e s o t o r g a n i m p l i c a n c i a a l r e a l i z a r s u p o s i c i o n e s b a s a d a s e n d e c l a r a c i o n e s d e l h a b l a n t e .

Principio cooperativo: E s l a n o r m a p r i n c i p a l e n l a conversación. «Haz q u e t u contribución s e a l a r e q u e r i d a p a r a l a f i n a l i d a d d e l i n t e r c a m b i o c o n v e r s a c i o n a l e n e l q u e e s t a s implicado.»


H. P. Grice La implicatura conversacional a f i r m a q u e l o s o y e n t e s o t o r g a n i m p l i c a n c i a a l r e a l i z a r s u p o s i c i o n e s b a s a d a s e n d e c l a r a c i o n e s d e l h a b l a n t e .

Máximas conversacionales: L o s c o r o l a r i o s q u e s e r e s u m e n e n e l p r i n c i p i o c o o p e r a t i v o .


Teoría de la relevancia

L a s i m p l i c a n c i a s s o n e l p r o d u c t o d e u n p r o c e s o c o g n i t i v o m u l t i u s o q u e a p u n t a a u n a t r a n s f e r e n c i a d e información e f i c a z .


Implicatura convencional L a i m p l i c a n c i a v i e n e d e l u s o d e u n a p a l a b r a e s p e c i a l .

cuadro 76

TEORÍA DE LOS ACTOS DE HABLA

L o s e x p o n e n t e s i n c l u y e n a J . L A u s t i n y J o h n S e a r l e . A f i r m a n q u e l a u n i d a d básica d e l s i g n i f i c a d o e s e l a c t o d e h a b l a .

Declaraciones performativas

Enunciado locucionario

U n a c t o l o c u c i o n a r i o e s a q u e l q u e e x p r e s a a l g u n a proposición. Declaraciones performativas

Enunciado ¡locucionario

C a d a declaración t i e n e u n a f u e r z a i l o c u c i o n a r i a . U n a c t o ¡locucionario a p u n t a a l e n t e n d i m i e n t o d e l o y e n t e . L o s e n u n c i a d o s ¡locucionarios t i e n e n u n t i p o d e f u e r z a d e comunicación q u e l o s e n u n c i a d o s l o c u c i o n a r i o s n o p o s e e n .

Declaraciones performativas

Enunciado perlocucionario

M u c h a s d e c l a r a c i o n e s t i e n e n f u e r z a p e r l o c u c i o n a r i a . L o s a c t o s p e r l o c u c i o n a r i o s b u s c a n l o g r a r a l g o más q u e e l e n t e n d i m i e n t o . U n a c t o p e r l o c u c i o n a r i o g e n e r a l m e n t e i m p l i c a q u e e l o y e n t e d e b e t o m a r algún t i p o d e acción.

Reglas Constatativa L a violación p r o v i e n e e n a b a n d o n a r e l a c t o d e h a b l a . Reglas

Realizativa L a violación h a c e a l a c t o d e h a b l a d e f e c t u o s o o i n f o r t u n a d o .

Reglas

Violaciones del limite Ejemplo: P e d i r d i s c u l p a s e n u n t o n o d e v o z burlón.

Valor de verdad J. L. Austin E l v a l o r d e v e r d a d n o e s m u y i m p o r t a n t e . E x i s t e n m u c h a s m a n e r a s e n l a s q u e l a s d e c l a r a c i o n e s p u e d e n f a l l a r s i n s e r f a l s a s . L a f a l s e d a d e s s o l o o t r a f o r m a d e i n f o r t u n i o .

Significado J. L. Austin L a f u e r z a i l o c u c i o n a r i a e s u n a e s p e c i e d e s i g n i f i c a d o .

El problema de Cohén

Jonathan Cohén 1964

Cohén presentó e l p r o b l e m a d e i n t e n t a r d a r s i g n i f i c a d o s i n o c u p a r s e d e l a v e r d a d .

cuadro 77

IMPLICANCIA

H. P. G r i c e t r a j o f i n a l m o v i m i e n t o d e Filosofía del lenguaje ordinario (FLO) e n e l año 1 9 6 7 c o n s u presentación «Lógica y Conversación». Según S c o t t S o a m e s e n Philosophical Analysis in the 20th Century [ E l análisis filosófico e n e l s i g l o 2 0 ] , p a r a c u a n d o G r i c e d i o s u s c o n f e r e n c i a s l a s ¡deas d e l a FLO y a habían c a d u c a d o .

L G r i c e criticó a l m o v i m i e n t o FLO a l m o s t r a r q u e p a r a l a filosofía h a y c o s a s más i m p o r t a n t e s q u e l o s p r o b l e m a s d e l e n g u a j e ( c o m o e l m a l u s o d e e x p r e s i o n e s o r d i n a r i a s ) .

2. G r i c e también alegó q u e l a FLO n e c e s i t a b a u n a teoría sistemática d e l s i g n i f i c a d o más q u e l a i d e a d e q u e e l s i g n i f i c a d o e s e l u s o . U n a teoría sistemática d e l s i g n i f i c a d o mostraría q u e e l u s o d e l l e n g u a j e i m p l i c a u n s i s t e m a d e s i g n i f i c a d o s c o d i f i c a d o s d e m a n e r a c o n v e n c i o n a l y u n s i s t e m a d e r e g l a s q u e p r o d u c e n u n i n t e r c a m b i o d e información e f i c a z y r a c i o n a l (el principio cooperativo). E l r e s u l t a d o e s l a implicancia conversacional, q u e e s l a proposición q u e e l h a b l a n t e a f i r m a e n e l c o n t e x t o a p r o p i a d o . L a implicancia convencional e s s o l o p a r t e d e l a información t r a n s m i t i d a p o r u n a declaración d e l a oración q u e n o r e q u i e r e e l p r i n c i p i o c o o p e r a t i v o .

3. F i n a l m e n t e G r i c e intentó r e s o l v e r e s t o s a s u n t o s a l r e d u c i r e l s i g n i f i c a d o lingüístico a l a psicología. Él a f i r m a b a q u e e l s i g n i f i c a d o d e u n a oración n o e s l o m i s m o q u e e l s i g n i f i c a d o p a r a e l h a b l a n t e (reducción).

Máximas de cantidad 1. L a s c o n t r i b u c i o n e s d e b e n s e r t a n i n f o r m a t i v a s c o m o s e a n e c e s a r i o .

2. L a s c o n t r i b u c i o n e s n o d e b e n s e r más i n f o r m a t i v a s q u e l o n e c e s a r i o .

Máximas de calidad 1. L o s h a b l a n t e s están o b l i g a d o s a s e r l o más v e r a c e s p o s i b l e s . 2. L o s h a b l a n t e s n o d e b e n d e c i r a l g o s i n l a e v i d e n c i a a d e c u a d a .

Principio cooperativo

Máximas de relevancia

L a s c o n t r i b u c i o n e s c o n v e r s a c i o n a l e s d e b e n s e r r e l e v a n t e s p a r a e l propósito d e l a conversación.

Máximas de manera L o s h a b l a n t e s d e b e n : 1. E v i t a r e x p r e s i o n e s o b s c u r a s . 2. E v i t a r ambigüedades. 3. S e r b r e v e s . 4. S e r o r d e n a d o s .

Reducción

Primera etapa G r i c e r e d u c e e l s i g n i f i c a d o d e l a oración a l s i g n i f i c a d o d e l h a b l a n t e . E l s i g n i f i c a d o d e u n a oración está e n función d e l o s s i g n i f i c a d o s d e l h a b l a n t e .

Segunda etapa E l s i g n i f i c a d o d e l h a b l a n t e s e e x p l i c a e n términos d e e s t a d o s m e n t a l e s .

Conclusiones

1. L a teoría d e l o s a c t o s d e h a b l a h a c e m e n o s p a r a e x p l i c a r l a i n t e n c i o n a l i d a d q u e l o q u e h a c e l a puntuación.

2. M i e n t r a s q u e l o s a c t o s d e h a b l a e x i s t e n , l a teoría d e l o s a c t o s d e h a b l a n o e s n i n e c e s a r i a n i s u f i c i e n t e p a r a e x p l i c a r e l s i g n i f i c a d o .

3. E s t o s filósofos s e m o v i e r o n d e l a filosofía d e l l e n g u a j e a l a filosofía d e l a m e n t e . 4. L a FLO murió c o m o m o v i m i e n t o .

cuadro 78

TEORÍA DE LA VERDAD DE DONALD DAVIDSON

D o n a l d D a v i d s o n f u e m i e m b r o d e l o s Fisicalistas post positivistas (FPP). Él empleó l a teoría d e l a v e r d a d d e T a r s k i c o m o teoría d e l s i g n i f i c a d o . D a v i d s o n creía q u e s i p o d e m o s i n t e r p r e t a r e l d i s c u r s o d e o t r o g r u p o , e n t o n c e s p o d e m o s e s t a r d e a c u e r d o c o n él.

La verdad La teoría semántica de la verdad de Tarski

E s t e t i p o d e teoría d e l a v e r d a d p u e d e s e r u t i l i z a d o p a r a u n l e n g u a j e n a t u r a l c o m o teoría d e l s i g n i f i c a d o . L a s a f i r m a c i o n e s p u e d e n s e r v e r i f i c a d a s c o m p a r a n d o l a s c o n d i c i o n e s d e v e r d a d d e u n a oración c o n l o q u e e l h a b l a n t e a f i r m a c o m o v e r d a d e r o .

Extensión V a l o r d e v e r d a d

Valor semántico E l v a l o r d e v e r d a d d e u n a oración; p u e d e i n c l u i r e l c o n t e n i d o d e l a proposición o e l p e n s a m i e n t o e x p r e s a d o p o r l a oración.

Semántica extensional

Principio de composicionalidad

E l v a l o r semántico d e u n a oración e s función d e l o s v a l o r e s semánticos d e s u s c o m p o n e n t e s .

Semántica extensional Principio de

substitucionalidad E n u n l e n g u a j e e x t e n s i o n a l , u n a expresión c o r r e f e r e n c i a l p u e d e s e r s u s t i t u i d a p o r o t r a .

Lenguaje extensional L a sustitución d e u n a expresión c o n l a m i s m a extensión n o c a m b i a l a extensión d e l t o d o .

Contexto extensional U n c o n t e x t o s e n t e n c i a l e n e l c u a l p u e d e r e a l i z a r s e l a sustitución d e e x p r e s i o n e s c o - e x t e n s i o n a l e s .

Semántica

Intención E l a s p e c t o d e l s i g n i f i c a d o d e u n a expresión q u e d e t e r m i n a l a extensión. E s u n c o n c e p t o i m p o r t a n t e p a r a e l u s o c o n m u n d o s p o s i b l e s . L a intención d e u n a expresión e s l a r e g l a o l a función q u e a s i g n a s u extensión e n c a d a m u n d o .

intencional Contexto intencional U n a oración c u y o v a l o r d e v e r d a d sería c a m b i a d o s i l a s e x p r e s i o n e s e n e l l a f u e s e n s u s t i t u i d a s c o n e x p r e s i o n e s d e l a m i s m a extensión.

Intencionalidad L a característica d e l o s e s t a d o s m e n t a l e s q u e c o n s i s t e e n q u e éstos s e a n a c e r c a d e a l g o . E s t e a l g o podría s e r u n o b j e t o o u n h e c h o .

Conclusiones Según S c o t t S o a m e s e n Philosophical Analysis in the 20th century [ E l análisis filosófico e n e l s i g l o 2 0 ]

1. L a s teorías d e l a v e r d a d s o n i n s u f i c i e n t e s p a r a l a s teorías d e l s i g n i f i c a d o . 2. L a interpretación d e l d i s c u r s o d e o t r o g r u p o n o g a r a n t i z a e l a c u e r d o e n t r e l o s g r u p o s

c o m o creía D a v i d s o n . 3. P o d e m o s d a r s e n t i d o a l a s g r a n d e s d i f e r e n c i a s e n t r e n o s o t r o s y h a b l a n t e s d e o t r a s

c u l t u r a s . 4. N o t e n e m o s m o t i v o s p a r a c r e e r q u e n o podrían e x i s t i r h a b l a n t e s c u y o s m o d e l o s

c o n c e p t u a l e s f u e s e n t a n d i f e r e n t e s q u e n o s harían i m p o s i b l e t r a d u c i r s u d i s c u r s o .

cuadro 79

TEORÍA DE LA REFERENCIA DIRECTA

Saúl K r i p k e e s u n esencialista lingüístico q u e escribió El nombrar y la necesidad. E n s u l i b r o a f i r m a q u e deberíamos u s a r l o s m u n d o s p o s i b l e s y l a s e s e n c i a s p a r a t r a t a r l o s s i g n i f i c a d o s d e l o s n o m b r e s . E n l u g a r d e u t i l i z a r u n a teoría semántica d e l a v e r d a d , p u e d e a p l i c a r s e u n a teoría d i s c u o t a c i o n a l d e l a v e r d a d a l s i g n i f i c a d o .

Proposición L o q u e u n a oración e x p r e s a . L l e v a l a v e r d a d y e l o b j e t o d e l a c r e e n c i a .

Teoría de la descripción de los nombres propios

1. L o s n o m b r e s p r o p i o s t i e n e n e l m i s m o s i g n i f i c a d o q u e l a s d e s c r i p c i o n e s a s o c i a d a s a l o s m i s m o s .

Nombres

Teoría de la descripción de los nombres propios 2. L o s n o m b r e s n o s o n sinónimos d e l a s d e s c r i p c i o n e s , s i n o q u e

e l r e f e r e n t e d e u n n o m b r e p r o p i o s a t i s f a c e l a descripción q u e u n h a b l a n t e a s o c i a a l m i s m o .

Significado de los nombres

M i e n t r a s q u e e l s i g n i f i c a d o d e u n n o m b r e p u e d e c a m b i a r a través d e l t i e m p o , l o s n o m b r e s s o n rígidos.

Modalidad C o n s i d e r a l o s e f e c t o s d e l o s m u n d o s p o s i b l e s .

Esencialismo L a e s e n c i a d e u n e l e m e n t o y s u s p r o p i e d a d e s q u e existirían e n c a d a m u n d o p o s i b l e .

Tipos naturales U n a e s p e c i e d e u n i v e r s a l teórico q u e p r e c i s a u n e s e n c i a l i s m o metafísico más f u e r t e q u e u n a afirmación d e i d e n t i d a d .

Designadores rígidos D o s n o m b r e s t i e n e n l a m i s m a intención s i t i e n e n l a m i s m a r e f e r e n c i a e n t o d o s l o s m u n d o s p o s i b l e s .

Necesario a posteriori

L a s a f i r m a c i o n e s v e r d a d e r a s d e i d e n t i d a d ( c o m o «Yo s o y C r a i g Mitchell») s o n e j e m p l o s d e e s t e t i p o d e c o n o c i m i e n t o . E s t e t i p o d e a f i r m a c i o n e s i m p l i c a n u n t i p o d e e s e n c i a l i s m o t r i v i a l .


Relación de accesibilidad

L o s m u n d o s p o s i b l e s p u e d e n s e r r e l a c i o n a d o s d e m a n e r a s q u e p e r m i t e n q u e e x i s t a n r e g l a s semánticas d e n e c e s i d a d y p o s i b i l i d a d .


Mundos posibles L o s d e s i g n a d o r e s rígidos s e r e f i e r e n a l a m i s m a e n t i d a d a través d e t o d o s l o s m u n d o s p o s i b l e s .

Designadores rígidos D o s n o m b r e s t i e n e n l a m i s m a intención s i t i e n e n l a m i s m a r e f e r e n c i a e n t o d o s l o s m u n d o s p o s i b l e s . Identificación

transmundial U n a c o s a tendrá l a m i s m a e s e n c i a e n t o d o s l o s m u n d o s p o s i b l e s . E s t a e s e n c i a p e r m i t e q u e s e a i d e n t i f i c a d a e n t o d o s l o s m u n d o s p o s i b l e s .

Designadores persistentes: U n a expresión q u e d e s i g n a a l o m i s m o e n t o d o s l o s m u n d o s p o s i b l e s e n q u e e x i s t e .

Tipos de designadores rígidos

Designadores obstinados: U n a expresión q u e d e s i g n a a l o m i s m o e n t o d o s l o s m u n d o s p o s i b l e s .

Designadores rígidos-fuertes: U n d e s i g n a d o r rígido q u e e x i s t e n e c e s a r i a m e n t e .

cuadro 80

SIGNIFICADO METAFÓRICO

Preguntas claves acerca de las metáforas: 1. ¿Qué e s e l s i g n i f i c a d o metafórico? 2. ¿Cómo e n t i e n d e n e l s i g n i f i c a d o metafórico l o s o y e n t e s ?

L a s metáforas s i g n i f i c a n l o q u e l a s p a l a b r a s s i g n i f i c a n e n s u interpretación más l i t e r a l , y n a d a más.

Donald Davidson Teoría causal

Objeciones: 1. S i l a teoría c a u s a l e s c o r r e c t a , e n t o n c e s u n o n o podría

m a l i n t e r p r e t a r u n a metáfora. 2. E l v a l o r d e v e r d a d metafórico e s problemático. 3. D a d o q u e l a s d e c l a r a c i o n e s metafóricas s o l o p u e d e n t e n e r u n

s i g n i f i c a d o l i t e r a l , n a d a p u e d e s e r u t i l i z a d o c o m o p o r t a d o r d e l v a l o r d e v e r d a d .

Aristóteles y otros Teoría ingenua de los símiles

L a s metáforas s e p a r e c e n a l o s símiles e n q u e a m b o s e x p r e s a n c o m p a r a c i o n e s . A l g u n o s s u g i e r e n q u e u n a metáfora e s u n símil a b r e v i a d o . L a s o r a c i o n e s t i e n e n s i g n i f i c a d o metafórico además d e l i t e r a l .

Aristóteles y otros Teoría ingenua de los símiles Objeciones:

1. P r o v e e u n a explicación p o c o p r o f u n d a d e l a relación e n t r e metáfora y símil.

2. E s t a teoría n o e x p l i c a cómo s e c o m u n i c a e l s i g n i f i c a d o metafórico.

U n a metáfora e s s o l o u n símil f i g u r a t i v o a b r e v i a d o .

R. Fogelin Teoría figurativa de los símiles

Objeciones: 1 . A l g u n a s o r a c i o n e s p u e d e n s e r l i t e r a l e s o metafóricas. 2. A l g u n a s metáforas s e a c e p t a n c o m o v e r d a d e r a s b a s t a n t e

t i e m p o después d e q u e e l símil c o r r e s p o n d i e n t e h a d e m o s t r a d o s e r f a l s o .

John Searle Teoría pragmática

U n a metáfora e s u n a e s p e c i e d e comunicación i n d i r e c t a q u e i n c l u y e u n a interpretación d e t r e s p a s o s : 1. D e t e r m i n a r s i e s n e c e s a r i o u t i l i z a r u n a interpretación n o

l i t e r a l . 2. S i e s n e c e s a r i o u t i l i z a r u n a interpretación metafórica,

e n t o n c e s e l o y e n t e d e b e e m p l e a r algún s i s t e m a p a r a g e n e r a r u n r a n g o d e s i g n i f i c a d o s p o s i b l e s .

3. S e e m p l e a o t r o g r u p o d e p r i n c i p i o s p a r a d e t e r m i n a r cuál s i s t e m a dará e l s i g n i f i c a d o c o r r e c t o más p r o b a b l e .

Objeciones: 1. D e b e d i f e r e n c i a r s e l a metáfora d e o t r a s f o r m a s d e

comunicación i n d i r e c t a .

cuadro 81

FILOSOFÍA DE LA CIENCIA

Suposiciones generales sobre la ciencia

La ciencia implica: 1. Recolección d e d a t o s . 2. Formulación d e hipótesis. 3. P r u e b a d e l a hipótesis. 4. Reformulación d e l a hipótesis, o 5. Eliminación d e l a p r i m e r a hipótesis y reformulación d e u n a

n u e v a hipótesis.


La ciencia asume: 1. R e g u l a r i d a d e n l a n a t u r a l e z a . 2. L o s r e s u l t a d o s d e l a s p r u e b a s p u e d e n r e p e t i r s e . 3. A q u e l l o s q u e p r u e b a n y r e v i s a n l o s e x p e r i m e n t o s d e b e n s e r

o b j e t i v o s y j u s t o s e n s u s e v a l u a c i o n e s . Suposiciones generales sobre la ciencia

Naturaleza de la ciencia

L a c i e n c i a e s u n método empírico i n d u c t i v o p a r a o b t e n e r c o n o c i m i e n t o d e l m u n d o .


Lógica de la ciencia Abducción: I n f e r e n c i a d e l a m e j o r explicación. U n e n f o q u e d e s a r r o l l a d o p o r C h a r l e s S a n d e r s P i e r c e p a r a e x p l i c a r u n g r u p o d e d a t o s .


Naturalismo A s u m e q u e t o d o l o q u e s u c e d e p u e d e s e r e x p l i c a d o p o r fenómenos n a t u r a l e s . U n o p u e d e s e r u n n a t u r a l i s t a s i n s e r u n f i s i c a l i s t a .


Fisicalismo S o l o l o q u e e s físico e x i s t e . N o h a y n a d a e s p i r i t u a l o m e n t a l .

Límites de la ciencia

Lo que la ciencia puede y no puede hacer

L a c i e n c i a n o p u e d e a f i r m a r q u e h a l l e g a d o a l a v e r d a d f i n a l .



L a c i e n c i a p u e d e d a r c o n f i a n z a a u n a teoría, p e r o n o p u e d e p r o b a r s u c e r t i d u m b r e .



L a c i e n c i a r e q u i e r e l a experimentación.

Realismo científico

Metafísica L a s teorías científicas s e b a s a n e x a c t a m e n t e e n l a r e a l i d a d .


Epistemología U n o p u e d e c o n o c e r q u e u n a teoría científica e s v e r d a d e r a . Realismo científico

Axiología A l g u n o s s o s t i e n e n q u e e l v a l o r n o t i e n e l u g a r e n l a c i e n c i a .


Axiología O t r o s a r g u m e n t a n q u e l a c i e n c i a t i e n e v e r d a d c o m o t o d a l a r e a l i d a d .

Antirrealismo científico

Metafísica L a s teorías científicas n o p u e d e n y n o s e b a s a n e x a c t a m e n t e e n l a r e a l i d a d .

Antirrealismo científico Epistemología U n o n o p u e d e c o n o c e r s i u n a teoría científica e s v e r d a d e r a . Antirrealismo científico

Axiología A l g u n o s a r g u m e n t a n q u e l a c i e n c i a e s t a n s u b j e t i v a c o m o e l v a l o r .

cuadro 82

MÉTODO CIENTÍFICO

A l g u n o s c u e s t i o n a n l a e x i s t e n c i a d e u n método científico. S i e x i s t e u n método científico, e n t o n c e s l a c i e n c i a e s u n a d i s c i p l i n a . S i n o e x i s t e u n método científico, e n t o n c e s l a c i e n c i a e s u n a f a r s a .

Realismo científico L a s teorías científicas s e b a s a n e x a c t a m e n t e e n l a r e a l i d a d .

Afirmación: E x i s t e u n método científico b a s a d o e n l a falsificación y l a razón.

Falsación: K a r l P o p p e r a r g u m e n t a b a q u e s i l a c i e n c i a e s u n a a c t i v i d a d empírico-inductiva, e n t o n c e s l a s teorías científicas n o p u e d e n s e r p r o b a d a s c o m o v e r d a d e r a s ; s i n o q u e s o l o p u e d e n s e r p r o b a d a s c o m o f a l s a s a través d e l a experimentación. A l p r o b a r l a f a l s e d a d , u n a teoría d e b e s e r d e s c a r t a d a . C o n e l a u m e n t o d e l a experimentación s e a u m e n t a l a c o n f i a n z a e n l a v e r d a d d e u n a teoría. L o s r e a l i s t a s científicos c r e e n q u e e x i s t e u n método científico, c o m o p o r e j e m p l o : Hipótesis: U n a teoría, suposición o proposición n o p r o b a d a . Teoría: U n a hipótesis q u e h a p a s a d o c a d a p r u e b a o b j e t i v a , o b t e n i e n d o d e e s t a m a n e r a m a y o r c e r t i d u m b r e d e s u v e r a c i d a d . Ley: U n a teoría q u e p a s a c a d a p r u e b a c o n c e b i b l e , o b t e n i e n d o así e l n i v e l más a l t o d e c e r t i d u m b r e d e s u v e r a c i d a d .


Afirmación: U n método científico n o e s n e c e s a r i o p a r a q u e l a c i e n c i a f u n c i o n e .

A l g u n o s r e a l i s t a s científicos a r g u m e n t a n q u e l a b e l l e z a e s s u f i c i e n t e p a r a p r o b a r l a v e r d a d d e u n a teoría científica. Así, l a falsificación n o e s n e c e s a r i a .


Afirmación: E l método científico n o r e q u i e r e experimentación.

L a teoría d e B a y e s s e u t i l i z a p a r a c o n f i r m a r u n a teoría científica b a s a d a e n l a p r o b a b i l i d a d . S u g i e r e q u e e s n e c e s a r i a l a experimentación i n t e n s i v a p e r o q u e e s t o n o e s u n a condición s u f i c i e n t e p a r a o b t e n e r c o n o c i m i e n t o científico.

Antirrealismo científico L a s teorías científicas n o p u e d e n y n o s e b a s a n e x a c t a m e n t e e n l a r e a l i d a d .

Afirmación N o e x i s t e u n método científico p o r q u e l a experimentación n o e s a p l i c a b l e a t o d a s l a s i d e a s científicas.


Prueba: E x i s t e n v a r i o s e j e m p l o s d e q u e l a c i e n c i a n o s i g u e ningún método.

Evolución: L a evolución n o p u e d e s e r e x p e r i m e n t a d a n i f a l s i f i c a d a . P o r e n d e , n o debería s e r t r a t a d a c o m o u n a teoría, s i n o s o l o c o m o u n a hipótesis. Antirrealismo

científico L a s teorías científicas n o p u e d e n y n o s e b a s a n e x a c t a m e n t e e n l a r e a l i d a d .


Otras mentes: N o p o d e m o s p r o b a r q u e e x i s t e n o t r a s m e n t e s , p e r o éstas s o n c o n s i d e r a d a s c o m o r e a l i d a d .


Prueba: E x i s t e n v a r i o s e j e m p l o s d e q u e l a c i e n c i a n o s i g u e ningún método. Psicoterapia: E x i s t e n p o r l o m e n o s 4 0 0 e n f o q u e s a l a p s i c o t e r a p i a .



Teoría de supercuerdas: N o h a y m a n e r a d e e x p e r i m e n t a r e s t a teoría p e r o m u c h o s l a d a n p o r v e r d a d e r a .



Teoría del quantum: L a c i e n c i a n o p u e d e e x p l i c a r l a c o n d u c t a d e l a s partículas subatómicas.

cuadro 83

REALISMO CIENTÍFICO

La metafísica Realismo semántico S u g i e r e q u e l a s a f i r m a c i o n e s a c e r c a d e l a s e n t i d a d e s teóricas d e b e n

s e r e n t e n d i d a s l i t e r a l m e n t e .

de la ciencia Reductivismo S u g i e r e q u e l a s e n t i d a d e s teóricas s o n c o n s t r u c c i o n e s b a s a d a s e n m a t e r i a l e s más f a m i l i a r e s .

La epistemología de la ciencia Tipos de realismo 1. L a s m e j o r e s teorías científicas s o n v e r d a d e r a s .

2. L a s m e j o r e s teorías científicas están c e r c a d e l a v e r d a d . 3. T e n e m o s u n a justificación r a c i o n a l p a r a c r e e r q u e l a s m e j o r e s

teorías científicas s o n v e r d a d e r a s o están c e r c a d e l a v e r d a d . 4. E l r e a l i s m o epistémico mínimo a s e g u r a q u e e s lógicamente

p o s i b l e o b t e n e r u n e s t a d o q u e g a r a n t i z a l a c r e e n c i a e n u n a teoría.

La teoría del valor de la ciencia

Belleza U n a b u e n a teoría científica e s b e l l a . La teoría del valor de la ciencia Virtudes científicas U n a b u e n a teoría d e b e t e n e r v i r t u d e s científicas p a r a a p u n t a r a l a

v e r d a d . E s t a s i n c l u y e n : S i m p l e z a , e q u i l i b r i o .

Método científico

El realismo científico requiere un método científico

Falsación: K a r l P o p p e r a r g u m e n t a b a q u e s i l a c i e n c i a e s u n a a c t i v i d a d empírico-inductiva, e n t o n c e s l a s teorías científicas n o p u e d e n s e r p r o b a d a s c o m o v e r d a d e r a s ; s i n o q u e s o l o p u e d e n s e r p r o b a d a s c o m o f a l s a s a través d e l a experimentación. A l p r o b a r l a f a l s e d a d , u n a teoría d e b e s e r d e s c a r t a d a . C o n e l a u m e n t o d e l a experimentación s e a u m e n t a l a c o n f i a n z a e n l a v e r d a d d e u n a teoría. L o s r e a l i s t a s científicos c r e e n q u e e x i s t e u n método científico, c o m o p o r e j e m p l o : Hipótesis: U n a teoría, suposición o proposición n o p r o b a d a . Teoría: U n a hipótesis q u e h a p a s a d o c a d a p r u e b a o b j e t i v a , o b t e n i e n d o d e e s t a m a n e r a m a y o r c e r t i d u m b r e d e s u v e r a c i d a d . Ley: U n a teoría q u e p a s a c a d a p r u e b a c o n c e b i b l e , o b t e n i e n d o así e l n i v e l más a l t o d e c e r t i d u m b r e d e s u v e r a c i d a d .

El realismo científico no requiere un método científico

A l g u n o s r e a l i s t a s científicos a r g u m e n t a n q u e l a b e l l e z a e s s u f i c i e n t e p a r a p r o b a r l a v e r d a d d e u n a teoría científica. E n t o n c e s , l a falsificación p o r experimentación n o e s n e c e s a r i a .

Argumento a favor del realismo

Exito de la ciencia L a c i e n c i a a p l i c a d a d e m u e s t r a e l r e a l i s m o d e l a s teorías científicas.

cuadro 84

FILÓSOFOS DEL REALISMO CIENTÍFICO

Filósofo Libro Argumento

Francis Bacon El avance del conocimiento

E l c o n o c i m i e n t o científico p r o v i e n e d e l a experimentación c o n t i n u a . L a observación y l a experimentación s o n l a c l a v e p a r a e l c o n o c i m i e n t o d e l m u n d o n a t u r a l .

Karl Popper a f i r m a e l c r e c i m i e n t o d e l c o n o c i m i e n t o d e l a c i e n c i a c o m o u n a p r e m i s a básica. E l o b j e t i v o d e l a c i e n c i a e s e n c o n t r a r teorías u n i v e r s a l e s v e r d a d e r a s a c e r c a d e l a n a t u r a l e z a . L a c i e n c i a también i n t e n t a e l i m i n a r l a s teorías f a l s a s . P o r e n d e , l a m e j o r teoría e s l a más e x p e r i m e n t a b l e .

Conjeturas y refutaciones y La lógica de la investigación científica

La naturaleza de la ciencia: L a c i e n c i a e s empírica y p o r e l l o r e q u i e r e l a experimentación p a r a l a falsificación. L a c i e n c i a debería r e q u e r i r l a deducción más q u e l a inducción, y a q u e l a deducción p r o d u c e c e r t e z a . L a inducción, q u e está r e l a c i o n a d a c o n l a p r o b a b i l i d a d , s o l o p u e d e l l e v a r a l a i n c e r t i d u m b r e .



Requisitos para una buena teoría: 1. Q u e s e a s e n c i l l a d e c o n f i r m a r . 2. L a confirmación s o l o debería s e r c o n s i d e r a d a s i p r o v i e n e d e

u n a predicción a r r i e s g a d a . 3. C u a n t o más c o s a s p r o h i b a u n a teoría, m e j o r e s . 4. U n a teoría q u e n o s e p u e d e r e f u t a r e s u n a teoría p o b r e . 5. L o s e x p e r i m e n t o s g e n u i n o s s o n i n t e n t o s d e r e f u t a r u n a teoría. 6. L a única e v i d e n c i a b u e n a e s l a e v i d e n c i a n e g a t i v a .



Falsación: K a r l P o p p e r a r g u m e n t a b a q u e s i l a c i e n c i a e s u n a a c t i v i d a d empírico-inductiva, e n t o n c e s l a s teorías científicas n o p u e d e n s e r p r o b a d a s c o m o v e r d a d e r a s ; s i n o q u e s o l o p u e d e n s e r p r o b a d a s c o m o f a l s a s a través d e l a experimentación. A l p r o b a r l a f a l s e d a d , u n a teoría d e b e s e r d e s c a r t a d a . C o n e l a u m e n t o d e l a experimentación s e a u m e n t a l a c o n f i a n z a e n l a v e r d a d d e u n a teoría.

Paul Feyerabend Problems of Empiricism [ P r o b l e m a s d e l e m p i r i s m o ]

Inconmensurabilidad: U n a teoría e s i n c o n m e n s u r a b l e c o n e l c o s m o s s i e l l a s u s p e n d e a l g u n o s d e l o s p r i n c i p i o s u n i v e r s a l e s ( d e l c o s m o s ) .


L a interpretación d e u n a teoría científica n o d e p e n d e d e n a d a e x c e p t o d e l h e c h o q u e d e s c r i b e .


Pluralismo teórico: L a c i e n c i a p r o g r e s a a través d e p e r m i t i r u n a p l u r a l i d a d d e teorías i n c o m p a t i b l e s q u e c o n t r i b u y e n a l p r o g r e s o p o r c o m p e t e n c i a . E l r e a l i s m o e s p r e f e r i b l e p o r q u e e x i g e teorías c o m p e t i t i v a s .


El principio de experimentación: U n a b u e n a teoría d e b e s e r p o r l o m e n o s empíricamente a d e c u a d a .

Imre Lakatos

The methodology of scientific research programs [ L a metodología d e l o s p r o g r a m a s d e investigación científicos]

Un programa de investigación t i e n e u n a teoría c e n t r a l j u n t o c o n u n a s e r i e d e hipótesis a u x i l i a r e s q u e p e r m i t e n q u e l a información s e a e x p l i c a d a p o r l a teoría.

Imre Lakatos


L a historia de la ciencia n o s e e x p l i c a p o r c a m b i o s s u c e s i v o s d e p a r a d i g m a s s i n o p o r p r o g r a m a s d e investigación c o m p e t i t i v o s .

Imre Lakatos


Un buen programa de investigación: 1. C a d a n u e v a versión d e l a teoría p r e s e r v a e l c o n t e n i d o n o

r e f u t a d o d e s u p r e d e c e s o r . 2. C a d a n u e v a versión d e u n a teoría p u e d e p r e d e c i r a l g u n o s

h e c h o s i n e s p e r a d o s . 3. E s t o s h e c h o s i n e s p e r a d o s s e v e r i f i c a n a través d e l a

experimentación.

cuadro 85

ANTIRREALISMO CIENTÍFICO

La metafísica de la ciencia

Instrumentalismo S u g i e r e q u e l a s teorías científicas s o l o s o n útiles, p e r o n o r e p r e s e n t a n e x a c t a m e n t e l a r e a l i d a d .

La epistemología de la ciencia

Empirismo constructivo

S u g i e r e q u e l a c i e n c i a n o a p u n t a a l a v e r d a d . E n c a m b i o , l a c i e n c i a s o l o a p u n t a a l a e x a c t i t u d empírica. E n o t r a s p a l a b r a s , p r o v e e información q u e c u m p l e l o s propósitos d e l científico.

La teoría del valor de la ciencia

Pragmatismo L a c i e n c i a n o e s o b j e t i v a , s i n o q u e s e t r a t a d e l o s v a l o r e s s u b j e t i v o s d e l a c o m u n i d a d científica.

Método científico N o e x i s t e u n método científico p o r q u e l a experimentación n o s e a p l i c a a t o d a s l a s i d e a s científicas.

E x i s t e n v a r i o s e j e m p l o s e n l o s q u e l a c i e n c i a n o s i g u e ningún método. P o r e j e m p l o : L a evolución, l a p s i c o t e r a p i a , l a teoría d e s u p e r c u e r d a s , l a teoría d e l c a o s , l a teoría d e l a c o m p l e j i d a d y o t r a s .

Teoría de la subdeterminación

L a teoría s u b d e t e r m i n a l a información. E n o t r a s p a l a b r a s , p a r a c u a l q u i e r información d a d a e x i s t e n i n f i n i t a s teorías q u e p u e d e n e x p l i c a r l a .

Otros argumento a favor del antirrealismo

Thomas Kuhn La estructura de las revoluciones científicas

A f i r m a q u e l o s científicos n o s o n o b j e t i v o s o j u s t o s . O p e r a n p o r interés p r o p i o p a r a p r e s e r v a r s u s t a t u s q u o . L o s científicos más jóvenes desafían e l s t a t u s q u o a través d e l a experimentación y d e m u e s t r a n q u e e l p a r a d i g m a p r e s e n t e está e q u i v o c a d o . E s t o p r o d u c e u n c a m b i o d e p a r a d i g m a .

Actitud ontológica natural

L a s teorías científicas b i e n c o n f i r m a d a s d e b e n s e r a c e p t a d a s c o m o v e r d a d e r a s . S i n e m b a r g o , l o s r e a l i s t a s científicos c o m e t e n e l e r r o r d e a g r e g a r l e s s u p o s i c i o n e s metafísicas a c e r c a d e l a n a t u r a l e z a d e l a v e r d a d .

cuadro 86

FILÓSOFOS ANTIRREALISTAS CIENTÍFICOS

Filósofo Libro Argumento

George Berkeley L o s principios del conocimiento humano

L a causación e s a p a r e n t e p e r o n o r e a l . D i o s está detrás d e t o d a c a u s a .

Tratado sobre la

Argumento de Hume contra la inducción: L a c i e n c i a e s u n a a c t i v i d a d empírico-inductiva. L a inducción s e b a s a e n l a p r o b a b i l i d a d o e n l a s o c u r r e n c i a s p a s a d a s . U n o n o p u e d e a s u m i r q u e s o l o p o r q u e a l g o h a y a s u c e d i d o e n e l p a s a d o volverá a o c u r r i r e n e l f u t u r o

David Hume naturaleza humana Argumento de Hume en contra de la causación: 1. Tú p u e d e s s a b e r q u e a l g o sucederá l u e g o d e o t r a c o s a , p e r o

n o p u e d e s s a b e r q u e a l g o causó o t r a c o s a . 2. E l c o n o c i m i e n t o d e l a s c a u s a s y e f e c t o s e s e l r e s u l t a d o d e l a

e x p e r i e n c i a s e n s o r i a l y n o d e l a razón. 3. E n t o n c e s , n o p o d e m o s c o n o c e r q u e t o d o t e n g a u n a c a u s a .

Thomas Kuhn La estructura de las revoluciones científicas

K u h n s o s t i e n e q u e l o s científicos n o s o n o b j e t i v o s o j u s t o s . O p e r a n p o r interés p r o p i o p a r a p r e s e r v a r s u s t a t u s q u o . L o s científicos más jóvenes desafían e l s t a t u s q u o a través d e l a experimentación y d e m u e s t r a n q u e e l p a r a d i g m a p r e s e n t e está e q u i v o c a d o . E s t o p r o d u c e u n c a m b i o d e p a r a d i g m a .

Paul Feyerabend Tratado contra el método

L a estética y l o s f a c t o r e s s o c i a l e s j u e g a n u n p a p e l más i m p o r t a n t e e n l a h i s t o r i a d e l a c i e n c i a q u e l o q u e l o s r a c i o n a l i s t a s o e m p i r i s t a s q u i s i e r a n a d m i t i r . Tratado contra el

método N o e x i s t e n r e g l a s q u e n o p u e d a n e l i m i n a r s e e n l a c i e n c i a ; p o r e l l o , n o e x i s t e e l método científico.

Bas van Fraassen

The Scientific image [ L a i m a g e n científica]

E m p i r i s m o c o n s t r u c t i v o : S u g i e r e q u e l a c i e n c i a n o a p u n t a a l a v e r d a d , s i n o s o l o a s e r a d e c u a d a m e n t e empírica. E n o t r a s p a l a b r a s , p r o v e e información q u e c u m p l e l o s propósitos d e l científico.

L a w s and Symmetry [ L e y e s y simetría]

N o h a y d i f e r e n c i a e n t r e l a s l e y e s y l a s teorías. E l método científico e n g e n e r a l e s d e n a t u r a l e z a c u e s t i o n a b l e .

cuadro 87

FILOSOFÍA DE LA MENTE

L a filosofía d e l a m e n t e e s r e a l m e n t e u n a s u b d i s c i p l i n a d e l a metafísica. E s u n d o m i n i o e x p l o r a d o t a n t o p o r l o s filósofos c o m o p o r l o s científicos. E n e l s i g l o X X I h a r e e m p l a z a d o a l a filosofía d e l l e n g u a j e c o m o l a p r i n c i p a l filosofía. E s t o sucedió c u a n d o l o s filósofos d e l l e n g u a j e c o m e n z a r o n a q u e d a r s e e m p a n t a n a d o s e n u n a s e r i e d e a s u n t o s q u e s o l a m e n t e podían s e r r e s u e l t o s c o n l a filosofía d e l a m e n t e .

Temas principales 1. ¿Cuál e s l a n a t u r a l e z a d e l a m e n t e ? 2. ¿Cómo s e r e l a c i o n a l a m e n t e c o n e l c e r e b r o y c o n e l r e s t o d e l c u e r p o ? 3. ¿Qué s o n l o s e s t a d o s m e n t a l e s ? 4. ¿Cuánto p u e d e d e c i r n o s l a c i e n c i a a c e r c a d e l a m e n t e ?

Dualismo cartesiano

L a filosofía d e l a m e n t e t u v o s u s p r i n c i p i o s c o n René D e s c a r t e s . Él dividió t o d o e n d o s : M e n t e y c u e r p o ( e s p i r i t u a l o m a t e r i a l ) . Él a f i r m a b a q u e l a m e n t e y e l c u e r p o e s t a b a n u n i d o s a través d e l a glándula p i n e a l . E l d u a l i s m o c a r t e s i a n o p u e d e t o m a r d i f e r e n t e s f o r m a s .

Materialismo E s t e e n f o q u e d e l a filosofía d e l a m e n t e s u p o n e q u e e l c u e r p o o m a t e r i a e s t o d o l o q u e e x i s t e . L o s e x p o n e n t e s s u p o n e n q u e l a m e n t e n o e s n a d a más q u e e l c e r e b r o . H a y v a r i a d a s f o r m a s d e m a t e r i a l i s m o .

Funcionalismo L o s f u n c i o n a l i s t a s p e r m i t e n l a p o s i b i l i d a d d e l a s s u b s t a n c i a s i n m a t e r i a l e s , p e r o s e c o m p r o m e t e n c o n e l m a t e r i a l i s m o . E s t e e s e l p u n t o d e v i s t a d o m i n a n t e e n l a c i e n c i a c o g n i t i v a y l a psicología.

Eliminativismo D i c e q u e n o h a y e s t a d o s i n t e n c i o n a l e s c o m o l a s r a z o n e s p a r a a c t u a r , c r e e n c i a s , d e s e o s o i n t e n c i o n e s .

Identidad personal y tiempo ¿El y o c a m b i a c o n e l t i e m p o , o u n o s e c o n v i e r t e e n o t r a p e r s o n a ?

Identidad personal

El yo A c e r c a d e l a n a t u r a l e z a d e l y o .

Organismo A c e r c a d e l a v o l u n t a d y cómo s e t o m a n d e c i s i o n e s .

Cognición ¿Qué e s l a c o n c i e n c i a ? ¿Cómo o p e r a ?

Ciencia cognitiva Emoción A c e r c a d e l a n a t u r a l e z a d e l a s e m o c i o n e s y cómo s e r e l a c i o n a n c o n l a cognición.

Acción A c e r c a d e l o s a c t o s i n d i v i d u a l e s y cómo s e r e l a c i o n a n c o n l a cognición.

cuadro 88

TEMAS DE LA FILOSOFÍA DE LA MENTE

El problema mente-cuerpo

¿Cómo ¡nteractúa l a m e n t e c o n e l c u e r p o ?

¿Qué e s l a m e n t e ? ¿Cómo s e r e l a c i o n a c o n e l c e r e b r o ?

Otras mentes

¿Existen o t r a s m e n t e s ? N o s e p u e d e p r o b a r l a e x i s t e n c i a d e o t r a s m e n t e s .

Otras mentes ¿Tienen m e n t e l o s a n i m a l e s ?

U n a v e z q u e s e d e f i n e «mente», ¿qué o t r o s t i p o s d e e l e m e n t o s l a t i e n e n ? ¿Tienen m e n t e l o s a n i m a l e s ? Otras mentes

¿Cómo e x p l i c a m o s l a c o n d u c t a s o c i a l ?

¿Existe u n a n a t u r a l e z a h u m a n a ? ¿Cómo s e r e l a c i o n a u n a m e n t e c o n l a o t r a ?

El mundo exterior

Percepción ¿Es l a percepción u n r e f l e j o a d e c u a d o d e l m u n d o r e a l ?

El mundo exterior C o n o c i m i e n t o ¿Es p o s i b l e e l c o n o c i m i e n t o s o b r e u n m u n d o e x t e r i o r o b j e t i v o ?

¿Cuánto p u e d e u n o c o n o c e r a c e r c a d e l m u n d o e x t e r i o r ?

La conciencia

L a n a t u r a l e z a d e l a c o n c i e n c i a

¿Qué e s l a c o n c i e n c i a ? ¿Cuáles s o n s u s a t r i b u t o s ? ¿Qué t i e n e c o n c i e n c i a ?

La conciencia

Sueño ¿Qué e s e l sueño? ¿Cómo s e r e l a c i o n a c o n l a c o n c i e n c i a ?

Intencionalidad ¿Cómo p u e d e n s e r n u e s t r o s p e n s a m i e n t o s o c r e e n c i a s a c e r c a d e a l g o ?

El yo y la identidad personal

L a n a t u r a l e z a d e l y o ¿Qué e s e l y o ?

El yo y la identidad personal I d e n t i d a d p e r s o n a l

¿Cómo p e r s i s t e l a i d e n t i d a d p e r s o n a l a través d e l t i e m p o ? El yo y la identidad personal I d e n t i d a d p e r s o n a l

¿La i d e n t i d a d p e r s o n a l continúa después d e l a m u e r t e ?

cuadro 89

DUALISMO CARTESIANO

René D e s c a r t e s dividió e l m u n d o e n t r e c u e r p o s m a t e r i a l e s y m e n t e s . L a s mentes s o n : S u b s t a n c i a s p e n s a n t e s q u e s o n inespaciales, m e n t a l e s y p r i v a d a s . L o s cuerpos materiales s o n : S u b s t a n c i a s e x t e n d i d a s que son e s p a c i a l e s , p r o p i e d a d e s y públicas.

D e s c a r t e s creía q u e l a s m e n t e s ( o s u b s t a n c i a s mentales) p u e d e n e x i s t i r aún l u e g o d e d e j a r e l c u e r p o . También creía q u e l a m e n t e y e l c u e r p o interactúan y están unidos por la glándula p i n e a l . E n e l período m o d e r n o m u c h o s filósofos i n t e n t a r o n e x p l i c a r cómo interactúan l a m e n t e y el cuerpo.

Nicolás Malebranche

Ocasionalismo La mente y e l c u e r p o n o interactúan. L o s e s t a d o s físicos y m e n t a l e s son c o o r d i n a d o s p o r D i o s .

Obispo George Berkeley

Idealismo Solo existe l a m e n t e . T o d o l o q u e e x i s t e e s n u e s t r a m e n t e y l a m e n t e de Dios. E l m u n d o e s a p a r e n t e , y n o r e a l .

Baruc Spinoza Panteísmo Solo existe u n a s u s t a n c i a , l a s u s t a n c i a d i v i n a .

G. W. Leibniz Paralelismo La mente y e l c u e r p o n o interactúan.

Ideas

Epifenomenalismo La mente e s u n s u b p r o d u c t o d e l c u e r p o . L a m e n t e n o t i e n e p o d e r e s de causación s o b r e e l c u e r p o .

contemporáneas Dualismo de propiedades

Solo existen l a s s u s t a n c i a s m a t e r i a l e s , p e r o h a y d o s t i p o s d e propiedades: L a s e s p i r i t u a l e s y l a s m a t e r i a l e s .

Argumentos en S i l a m e n t e e s i n m a t e r i a l , ¿dónde se e n c u e n t r a ?

contra del dualismo Causación mental: ¿Cómo hace un o b j e t o i n m a t e r i a l c o m o l a m e n t e p a r a i n t e r a c t u a r c o n u n

o b j e t o m a t e r i a l c o m o e l c u e r p o ?

cuadro 90

MATERIALISMO

E s t e e n f o q u e d e l a filosofía d e l a m e n t e s u p o n e q u e e l c u e r p o o l a m a t e r i a e s t o d o l o q u e e x i s t e . L o s e x p o n e n t e s s u p o n e n q u e l a m e n t e n o e s n a d a más q u e e l c e r e b r o . H a y d i v e r s a s f o r m a s d e m a t e r i a l i s m o .

Conductismo

Filosófico E s t a p o s t u r a a s u m e q u e e l d u a l i s m o c a r t e s i a n o e s erróneo p u e s l o s e s t a d o s m e n t a l e s d e b e n s e r c o m p r e n d i d o s e n términos d e c o n d u c t a .

Conductismo Psicológico U n e n f o q u e empírico a l e s t u d i o d e l a m e n t e . E s l a c i e n c i a d e l a c o n d u c t a h u m a n a . L a c o n d u c t a h u m a n a p u e d e e s t u d i a r s e p e r o n o así l a m e n t e . A s u m e q u e e l d u a l i s m o c a r t e s i a n o e s científicamente i r r e l e v a n t e .

Conductismo

Radical E s l a p o s t u r a d e B . F. S k i n n e r . R e c h a z a l a i d e a d e l c o n d u c t i v i s m o psicológico.

Teoría de la identidad o fisicalismo

Tesis de identidad L o s e s t a d o s m e n t a l e s s o n idénticos a l o s e s t a d o s c e r e b r a l e s .


Teoría de la identidad tipo

C a d a t i p o d e e s t a d o m e n t a l e s idéntico a algún t i p o d e e s t a d o físico.


Teoría de la identidad de casos

Monismo anómalo: U n a p o s t u r a d e D o n a l d D a v i d s o n .


Teoría de la identidad de casos Funcionalismo

P e r m i t e l a p o s i b i l i d a d d e l a s s u s t a n c i a s i n m a t e r i a l e s , p e r o s i g u e c o m p r o m e t i d o c o n e l m a t e r i a l i s m o . E s t e e s e l p u n t o d e v i s t a d o m i n a n t e e n l a c i e n c i a c o g n i t i v a y l a psicología.

Caja negra: E l c e r e b r o debería s e r t r a t a d o c o m o u n a c a j a n e g r a q u e r e s p o n d e a l o s estímulos. A l o s filósofos n o l e s i n t e r e s a e l f u n c i o n a m i e n t o d e l a m e n t e . E l e s t u d i o d e l o s e s t a d o s c e r e b r a l e s debería s e r h e c h o p o r psicólogos y neurólogos.


Teoría de la identidad de casos Funcionalismo

P e r m i t e l a p o s i b i l i d a d d e l a s s u s t a n c i a s i n m a t e r i a l e s , p e r o s i g u e c o m p r o m e t i d o c o n e l m a t e r i a l i s m o . E s t e e s e l p u n t o d e v i s t a d o m i n a n t e e n l a c i e n c i a c o g n i t i v a y l a psicología.

Computadora: A s u m e q u e e l c e r e b r o e s u n a c o m p u t a d o r a d i g i t a l y q u e l a m e n t e n o e s o t r a c o s a q u e u n g r u p o d e p r o g r a m a s e m p l e a d o s p o r e l c e r e b r o . E l r e s u l t a d o e s q u e l o s e s t a d o s m e n t a l e s n o s o n más q u e e s t a d o s c o m p u t a c i o n a l e s d e l c e r e b r o . A l g u n o s afirmarían q u e u n a c o m p u t a d o r a c o n u n a b u e n a i n t e l i g e n c i a a r t i f i c i a l t i e n e u n a «mente».

Eliminativismo U n a e s p e c i e d e r e d u c t i v i s m o q u e d i c e q u e n o e x i s t e n l o s e s t a d o s i n t e n c i o n a l e s c o m o l a s r a z o n e s p a r a l a acción, c r e e n c i a s , d e s e o s o i n t e n c i o n e s . L a s c r e e n c i a s e n e s t o s o n «psicología casera».

Argumentos en contra del materialismo

Intencionalidad: E l m a t e r i a l i s m o n o p u e d e e x p l i c a r l a i n t e n c i o n a l i d a d . Argumentos en contra del materialismo

Conciencia: ¿Cómo p u e d e u n c e r e b r o m a t e r i a l c a u s a r l a c o n c i e n c i a ? Argumentos en contra del materialismo

Qualia: ¿Cómo p u e d e u n c e r e b r o m a t e r i a l e x p l i c a r e x p e r i e n c i a s c o m o e l c o l o r , e t c . ?

cuadro 91

PARTE 3

FILOSOFÍA CONTINENTAL

Filosofía continental

Romanticismo C u a d r o 9 2

Existencialismo/ Fenomenología

C u a d r o 9 3 - 9 7

Estructuralismo /Post-

estructuralismo C u a d r o s 9 8 - 9 9

Teoría crítica C u a d r o s 1 0 0 - 1 0 1

Hermenéutica C u a d r o 1 0 2

L a filosofía continental i n t e n t a c o m p r e n d e r e l s i g n i f i c a d o d e la v i d a , y cómo d e b e m o s v i v i r . E n a l g u n a f o r m a i n t e n t a r e s o l v e r p r o b l e m a s q u e s o l o p u e d e n s e r r e s u e l t o s s i g u i e n d o a J e s u c r i s t o y b u s c a n d o e n la B i b l i a . C o m o t a l , la filosofía c o n t i n e n t a l e s u n a a l t e r n a t i v a p o b r e e n relación c o n la revelación e s p e c i a l . La filosofía c o n t i n e n t a l también b u s c a t r a t a r a s u n t o s sociales/políticos.

El existencialismo e s u n a i d e a q u e t i e n e s u s c o m i e n z o s e n la o b r a d e S0ren K i r k e g a a r d y F r i e d r i c h N i e t z s c h e .

L a fenomenología e s u n e n f o q u e n o empírico a la psicología y a la epistemología. T u v o s u s c o m i e n z o s c o n E d m u n d H u s s e r l . F r e c u e n t e m e n t e s e lo c o m b i n a c o n e l e x i s t e n c i a l i s m o . L a filosofía f e m i n i s t a e s u n a v a r i a n t e d e e s t a s i d e a s .

El estructuralismo/Post-estructuralismo comenzó c o n F e r d i n a n d S a u s s u r e . E s u n e n f o q u e lingüístico a l s i g n i f i c a d o q u e a f i r m a q u e e l p o d e r está b a s a d o e n la c o m u n i d a d .

L a teoría crítica e s u n m o v i m i e n t o b a s a d o e n l a s i d e a s d e l m a r x i s m o . S e la c o n o c e c o m o E s c u e l a d e F r a n k f u r t .

L a hermenéutica e s e l a r t e y la c i e n c i a d e la interpretación, f r e c u e n t e m e n t e i g u a l a d a a la comprensión.

ROMANTICISMO / EXPONENTES

Romanticismo D e s a r r o l l a d o e n A l e m a n i a e n reacción a l f r a c a s o d e l i l u m i n i s m o , f u e u n m o v i m i e n t o q u e comenzó c o n a r t i s t a s , músicos y p o e t a s q u e e n f a t i z a b a n u n e n f o q u e más holístico a l c o n o c i m i e n t o . L o s románticos creían q u e l a n a t u r a l e z a r e f l e j a l a s f u e r z a s u s a d a s p o r e l D i o s d e l a creación. También creían q u e l a n a t u r a l e z a r e v e l a e l propósito d e l a e x i s t e n c i a .

Fuentes de conocimiento

Razón N o e r a u n a f u e n t e m u y s i g n i f i c a t i v a d e c o n o c i m i e n t o . Fuentes de conocimiento Intuición E l c o n o c i m i e n t o p r o v i e n e d e m e d i o s q u e n o c o m p r e n d e m o s . Fuentes de conocimiento

Sentimiento L a s p a s i o n e s s o n u n a guía h a c i a l o v e r d a d e r o .

Yo (proviene de un proceso subjetivo)

Sujeto (yo) R e p r e s e n t a l a v i d a i n t e r n a d e l i n d i v i d u o . E l s u j e t o s e v e e n v u e l t o e n l a creación d e l r e i n o f e n o m e n a l q u e p a r e c e s e r o b j e t i v o . D a d o e s t e i n v o l u c r a m i e n t o d e l s u j e t o e n l a creación d e e s t e m u n d o , éste e s s u b j e t i v o . E l s u j e t o está i n v o l u c r a d o c o n l a n a t u r a l e z a y l o s o b j e t o s e n e l l a c o m o r e s u l t a d o d e s u e x p e r i e n c i a s e n s o r i a l .

Yo (proviene de un proceso subjetivo)

Objeto (todo menos yo)

R e p r e s e n t a e l m u n d o e x t e r i o r d e l a s c o s a s .

Exponentes T o d o s l o s filósofos románticos s e adherían a l i d e a l i s m o d e u n a f o r m a u o t r a .

Johann Gottlieb Fichte

1762-1814 C o m b i n a b a a K a n t c o n e l p e n s a m i e n t o romántico. E n s u S c / e n c e o f Knowledge [ C i e n c i a d e l c o n o c i m i e n t o ] empleó e l r o m a n t i c i s m o p a r a a p o y a r s u n a c i o n a l i s m o alemán ( n a c i o n a l i s m o metafísico). Enfatizó e l carácter único d e l a c u l t u r a a l e m a n a .

Friedrich Wilhelm von Schelling

1775-1854 Desarrolló u n a filosofía d e l a n a t u r a l e z a b a s a d a e n l a intuición c r e a t i v a . Creía q u e e l a r t i s t a e r a más filósofo q u e e l h o m b r e d e p u r a razón. También p e n s a b a q u e l a filosofía romántica podía s e r u s a d a c o m o b a s e p a r a l a c r e e n c i a r e l i g i o s a .

Friedrich von Schlegel

1772-1829 Clasificó «la poesía u n i v e r s a l progresiva» y t o d a s l a s f o r m a s d e e x p r e s i o n e s artísticas p o s t i l u m i n i s t a s c o m o «románticas».

G. W. F. Hegel 1770-1831 L a h i s t o r i a s e está m o v i e n d o h a c i a u n e s t a d o d e l i b e r t a d p a r a l a h u m a n i d a d . E l p r o c e s o orgánico p o r e l c u a l e s t o s u c e d e e s l a dialéctica ( h e g e l i a n a ) . L a razón e s e l m e d i o p o r e l c u a l s e p u e d e c o m p r e n d e r l o a b s o l u t o ( e l c o n o c i m i e n t o ) . L a m e n t e e s l a única r e a l i d a d .

cuadro 92

EXISTENCIALISMO

(La existencia precede a la esencia)

Definición E l e x i s t e n c i a l i s m o n o e s u n s i s t e m a p o r q u e n o s e b a s a e n u n a ontología q u e i n c l u y a algún t i p o d e e s e n c i a . E n c a m b i o , h a c e filosofía d e s d e l a p e r s p e c t i v a fenomenológica, e s d e c i r , d e s d e e l p u n t o d e v i s t a d e l i n d i v i d u o . E s más u n g r u p o d e i d e a s q u e p r o v i e n e n d e l énfasis m o d e r n o q u e s e d a e n e l i n d i v i d u o . E l e x i s t e n c i a l i s m o enseña q u e l a e x i s t e n c i a p r e c e d e a l a e s e n c i a , p o r l o q u e n i e g a q u e l a v e r d a d o b j e t i v a t e n g a l a p r i o r i d a d e n e l p e n s a m i e n t o filosófico.

Libre albedrío R e c h a z o a l d e t e r m i n i s m o y d e s t i n o .

Elección C a d a i n d i v i d u o e s l i b r e d e e l e g i r p o r sí m i s m o cómo d e b e v i v i r . C a d a i n d i v i d u o d e b e e l e g i r p o r sí m i s m o l o q u e e s v e r d a d e r o / f a l s o o c o r r e c t o / i n c o r r e c t o .

Temas

Autenticidad E l i n d i v i d u o d e b e s e r v e r a z c o n s i g o m i s m o . Debería d e c i d i r d e a c u e r d o a s u p e r s o n a l i d a d .

Temas Absurdidad de la vida L a v i d a n o t i e n e s e n t i d o . E n t o n c e s u n o t i e n e d e r e c h o a h a c e r lo q u e

d e c i d e h a c e r .

Ansiedad o angustia E l s e n t i d o d e c o m p l e t a r e s p o n s a b i l i d a d q u e p e r t e n e c e a l a p e r s o n a q u e d e b e e l e g i r p o r sí m i s m a .

Responsabilidad E l i n d i v i d u o d e b e h a c e r s e r e s p o n s a b l e p o r s u v i d a y s u situación. R e c h a z a r e s t a r e s p o n s a b i l i d a d e s a c t u a r d e «mala fe».

Verdad Subjetividad A l g o n o e s «verdadero» h a s t a q u e u n o s e l o a p r o p i a p a r a sí. L a v e r d a d d e p e n d e d e l a e x p e r i e n c i a .

Moral Subjetividad L a ética e x i s t e n c i a l i s t a e s deontológica y n o c o n s e c u e n c i a l i s t a . L a r e g l a d e l a ética e x i s t e n c i a l i s t a e s «sé f i e l a t i mismo». E n o t r a s p a l a b r a s , n o d e j e s q u e o t r o s constriñan t u s a c c i o n e s .

Cristiano E l e x i s t e n c i a l i s m o comenzó c o n S 0 r e n K i r k e g a a r d . Él intentó l l e v a r a l a i g l e s i a h a c i a u n a f e e x p e r i m e n t a l . S e g u i d o p o r a l g u n o s teólogos n e o - o r t o d o x o s c o m o K a r l B a r t h , R u d o l p h B u l t m a n n y E m i l B r u n n e r .

Tipos de existencialismo

Ateo

Existencialismo alemán. F r i e d r i c h N i e t z s c h e comenzó e s t e e n f o q u e h a c i a e l e x i s t e n c i a l i s m o , s e g u i d o p o r Martín H e i d e g g e r , q u i e n combinó el e x i s t e n c i a l i s m o c o n l a fenomenología.

Ateo Existencialistas franceses s i g u i e r o n a Martín H e i d e g g e r . A l g u n o s s o n : M a u r i c e M e r l e a u - P o n t y , J e a n P a u l S a r t r e , A l b e r t C a m u s y S i m o n e d e B e a u v o i r .

cuadro 93

FILÓSOFOS CONTINENTALES

Ludwig Feuerbach

1804-1872 F e u e r b a c h creía q u e «el h o m b r e e s e l v e r d a d e r o D i o s y s a l v a d o r d e l hombre». También r e c h a z a b a l a c r e e n c i a c r i s t i a n a d e l a i n m o r t a l i d a d . F e u e r b a c h también atacó l a hipocresía d e l c l e r o . Rechazó l a s i d e a s a b s t r a c t a s d e H e g e l . Interpretó e l p e n s a m i e n t o d e H e g e l c o m o u n a e s p e c i e d e panteísmo.

Los jóvenes hegelianos

S o n s e g u i d o r e s d e F e u e r b a c h , e n t r e e l l o s D a v i d F r i e d r i c h S t r a u s s , B r u n o y E d g a r B a u e r , A u g u s t v o n C i e s z k o w s k i , M o s e s H e s s , K a r l M a r x , F r i e d r i c h E n g e l s , M a x S t i m e r , A r n o l d R u g e y K a r l S c h m i d t . L a mayoría d e e s t o s h o m b r e s había e s t u d i a d o p a r a c o n v e r t i r s e e n teólogos bíblicos. M i e n t r a s q u e n o e s t a b a n d e a c u e r d o e n c u a n t o a l o s d e t a l l e s , l o s jóvenes h e g e l i a n o s creían q u e l a teoría h e g e l i a n a debía s e r u t i l i z a d a p a r a e s t a b l e c e r u n n u e v o o r d e n m u n d i a l .

S0ren Kirkegaard 1813-1855 K i r k e g a a r d desarrolló s u filosofía e n reacción a l a d e H e g e l . Creía q u e H e g e l e s t a b a t a n o c u p a d o c o n l a c o m u n i d a d q u e n o s e ocupó d e l i n d i v i d u o . C o m o e l p a d r e d e l e x i s t e n c i a l i s m o , K i r k e g a a r d enfatizó u n p u n t o d e v i s t a s u b j e t i v o s o b r e l a v e r d a d y l a f e . También s e enfocó e n l o s t e m a s d e l a a u t e n t i c i d a d y l a a n g u s t i a . K i r k e g a a r d creía e n l a t o m a d e d e c i s i o n e s s i n r e f e r e n c i a a l p a s a d o , a l f u t u r o o a l a c o m u n i d a d .

Karl Marx 1818-1883 M a r x f u e discípulo d e F e u e r b a c h . Él aplicó e l h e g e l i a n i s m o a l a teoría político-económica. C o m o m a t e r i a l i s t a a t e o , M a r x creía e n l a p o s t u r a teleológica d e l a h i s t o r i a e n l a q u e l a c l a s e t r a b a j a d o r a derrocaría a l a c l a s e g o b e r n a n t e .

Arthur Schopenhauer

1788-1860 U n i d e a l i s t a a t e o c o n u n a epistemología k a n t i a n a . S i n e m b a r g o S c h o p e n h a u e r r e c h a z a b a l a ética d e K a n t . Él creía q u e e l m u n d o d e l a s a p a r i e n c i a s e s u n a f a c h a d a q u e e s c o n d e l a «voluntad». L a v o l u n t a d e s u n a f u e r z a d e s t r u c t i v a q u e s i e m p r e d e s e a más. E l i n d i v i d u o e x i s t e n t e e s c e n t r a l p a r a s u filosofía.

Friedrich Nietzsche

1844-1900 F u e i n f l u e n c i a d o a l l e e r a S c h o p e n h a u e r . E r a u n a t e o q u e sostenía q u e n o h a y v e r d a d o m o r a l o b j e t i v a . Él explicó e l c o n c e p t o d e «voluntad d e poder», l a ¡dea d e q u e l a s p e r s o n a s i n t e n t a n f o r z a r s u v o l u n t a d y v a l o r e s e n l o s demás. E l s u p e r h o m b r e n o t i e n e r e s t r i c c i o n e s e n s u u s o d e l a «voluntad d e poder».

cuadro 94

FENOMENOLOGIA DE EDMUND HUSSERL

U n e n f o q u e idealista y romántico a l a epistemología d e s a r r o l l a d o p o r E d m u n d H u s s e r l . I n t e n t a r e l a c i o n a r l o s a c t o s d e l a c o n c i e n c i a c o n s u s o b j e t o s . D i f i e r e d e l a epistemología empírica p o r q u e e s u n a filosofía q u e t r a t a c o n l a e s e n c i a d e l a c o n c i e n c i a .

Actos de la conciencia A n a l i z a r , j u z g a r , i m a g i n a r , r e c o r d a r y d e s e a r .

Objetos de la conciencia N o e s n e c e s a r i o q u e e x i s t a n e n l a r e a l i d a d , p e r o s i e n l a c o n c i e n c i a .

Reducción fenomenológica

1. D e s h a c e r s e d e l a r e a l i d a d . 2. A i s l a l o s objetos de la conciencia y l o s actos de la conciencia. E x i s t e n d i s t i n t o s t i p o s d e c a d a u n o . 3. E l ego trascendental ( u n y o detrás d e l y o , e l p u n t o d e p a r t i d a d e t o d o c o n o c i m i e n t o ) e s e l f u n d a m e n t o d e l o s

objetos de la conciencia y l o s actos de la conciencia. H u s s e r l ¡guala a l ego trascendental c o n e l ser absoluto. E l ego trascendental p r o d u c e l a sensación q u e r e a l m e n t e e x i s t e .

Significado: P r o v i e n e d e l a c o n c i e n c i a i n t e r i o r .

FENOMENOLOGÍA DE MARTÍN HEIDEGGER

A u n q u e H e i d e g g e r decía q u e H u s s e r l l e había d a d o l o s o j o s p a r a v e r , tomó u n n u e v o e n f o q u e p a r a l a fenomenología. S e movió d e H u s s e r l a Aristóteles p a r a d e s a r r o l l a r s u p o s t u r a a c e r c a d e l e x i s t e n c i a l i s m o fenomenológico. E n s u o b r a S e r y Tiempo utilizó l a fenomenología p a r a c o m p r e n d e r l a e x i s t e n c i a h u m a n a ( D a s e i n ) . N o veía a l a fenomenología c o m o u n a c i e n c i a , e n c a m b i o H e i d e g g e r rechazó t o d a s l a s teorías filosóficas.

Heidegger rechaza:

La ciencia L a fenomenología n o e s u n a c i e n c i a p o r q u e l a Dasein n o s e e n t i e n d e e n términos científicos.

Heidegger rechaza: Los conceptos

centrales de Husserl H e i d e g g e r r e c h a z a e l e g o t r a s c e n d e n t a l , l a reducción. L a c o n c i e n c i a n o e s l a m a n e r a d e c o m p r e n d e r l a conexión e n t r e l o s h u m a n o s y e l m u n d o .

D a s e i n ( e x i s t e n c i a h u m a n a )

L a fenomenología p u e d e c o m p r e n d e r l a Dasein d e s d e l a p a r t i c u l a r i d a d c o n c r e t a d e u n a v i d a v i v i d a .

La fenomenología es:

Intencionalidad H e i d e g g e r e s t a b a d e a c u e r d o c o n H u s s e r l e n q u e l a i n t e n c i o n a l i d a d e s l a característica d e f i n i t o r i a d e t o d a s l a s e x p e r i e n c i a s v i v i d a s . D i s c r e p a b a c o n H u s s e r l e n q u e l a i n t e n c i o n a l i d a d e s l a n a t u r a l e z a d e l a c o n c i e n c i a .

La fenomenología es: Alethia

( v e r d a d ) L a v e r d a d , según H e i d e g g e r , e s l a revelación. E s t o i m p l i c a q u e l a n a t u r a l e z a d e u n a c o s a s e r e v e l a e n n u e s t r a interacción c o n e l l a .

Hermenéutica H e i d e g g e r unió l a fenomenología c o n l a hermenéutica. Ató l a Dasein a l a interpretación p o r q u e t o d a n u e s t r a e x p e r i e n c i a e s a c e r c a d e l a interpretación. L a hermenéutica t r a t a l a revelación. L a afirmación y e l c u e s t i o n a m i e n t o s o n p a r t e s c l a v e d e l a revelación. L a s p r e g u n t a s p u e d e n s e r problemáticas.

cuadro 95

FENOMENOLOGISTAS

Edmund Husserl

1859-1938 Alemán

E s t u d i a n t e d e F r a n z B r e n t a n o . P e n s a b a q u e l a fenomenología e r a u n a c i e n c i a d e c o n c i e n c i a y e s e n c i a s , q u e d a b a u n f u n d a m e n t o p a r a t o d o e l c o n o c i m i e n t o científico.

Martin Heidegger

1889-1976 Alemán, ateo

A l u m n o d e E d m u n d H u s s e r l . S u o b r a más f a m o s a f u e Ser y tiempo. Combinó l a fenomenología c o n e l e x i s t e n c i a l i s m o .

Hans Georg Gadamer

1900-2002 Alemán

Aplicó l a s i d e a s d e l a fenomenología d e H e i d e g g e r a l a hermenéutica. S u o b r a más f a m o s a e s Verdad y Método. L a hermenéutica e s u n p r o c e s o c o n t i n u o d e comprensión. A f i r m a b a q u e e l l e n g u a j e e s e l m e d i o d e l a e x p e r i e n c i a hermenéutica. L a filosofía s e t r a t a d e l e n t e n d i m i e n t o , o d e l a hermenéutica.

Hannah Arendt

1906-1975 Judía alemana

I n f l u e n c i a d a p o r R u d o l f B u l t m a n n , Martín H e i d e g g e r y K a r l J a s p e r s . Enfatizó l a s i d e a s d e l a e x i s t e n c i a y d e l s e r e n e l m u n d o . S u o b r a más i m p o r t a n t e f u e La condición humana. Aplicó l a fenomenología a l a política filosófica.

Emmanuel Lévinas

1906-1995 Judío francés

A f i r m a b a q u e l a ética p r e c e d e a l a metafísica. N o tenía u n a teoría ética n i t a m p o c o profundizó e n l a m e t a ética. E n c a m b i o , s e enfocó e n e l s i g n i f i c a d o d e l a s r e l a c i o n e s éticas. Escribió Totalidad e infinito: ensayo sobre la exterioridad. Rechazó l a fenomenología d e H e i d e g g e r y enfatizó e n u n e s c a p e d e l s e r . También desarrolló u n a filosofía y hermenéutica ética y t r a s c e n d e n t a l .

Jean Paul Sartre

1905-1980 Francés, ateo

Estudió a H u s s e r l y a H e i d e g g e r . Rechazó e l e g o t r a s c e n d e n t a l d e H u s s e r l . S u o b r a más f a m o s a , El ser y la nada, e n f a t i z a l a l i b e r t a d h u m a n a . M u c h a d e s u o b r a f u e d e análisis y c o m e n t a r i o político.

Maurice Merleau-Ponty

1908-1961 Francés E n s u Fenomenología de la percepción explicó n u e s t r a e x i s t e n c i a e n

e l m u n d o d e s d e u n p u n t o d e v i s t a fenomenológico. Empleó l a fenomenología d e H u s s e r l e n u n i n t e n t o d e d e s c u b r i r l a s raíces d e l a r a c i o n a l i d a d . M u c h a d e s u o b r a f u e d e análisis y c o m e n t a r i o político.

Jacques Derrida

1930-2004 Argel ¡ano, judío

P o s t m o d e r n o i n f l u e n c i a d o p o r H e i d e g g e r . Sostenía q u e n o h a y m u n d o f u e r a d e l t e x t o . Desarrolló e l d e c o n s t r u c t i v i s m o

cuadro 96

FILOSOFÍA FEMINISTA

L a filosofía f e m i n i s t a i n t e n t a c o r r e g i r e l p r o b l e m a d e l p a t r i a r c a d o y l a opresión m a s c u l i n a . M u c h a s d e e s t a s i d e a s t i e n e n f u n d a m e n t o e n l a fenomenología d e Martín H e i d e g g e r .

Tema Filósofa Ideas Libro

Filosofía política

Simone de Beauvoir

L a s m u j e r e s s i e m p r e h a n e s t a d o s u b o r d i n a d a s a l o s h o m b r e s , p e r o e s t o n o d e b e s e r así. C o m o t a l e s , l a s m u j e r e s deberían t r a t a r d e m e j o r a r s u posición s o c i a l y política.

El segundo s e x o

Filosofía política

Kate Millet A f i r m a q u e e l p a t r i a r c a d o e s e v i d e n t e e n c a d a a s p e c t o d e l a s o c i e d a d . C o m o t a l e s , l a s m u j e r e s n o s o n t r a t a d a s j u s t a m e n t e .

Política sexual

Epistemología Ann Garry, Marilyn Pearsall

E l c o n o c i m i e n t o y l a c i e n c i a g e n e r a l m e n t e e m p l e a n m o d e l o s m a s c u l i n o s .

Women, Knowledge and Reality [ L a s m u j e r e s , e l c o n o c i m i e n t o y l a r e a l i d a d ]

Ética Carol Gilligan U n a psicóloga q u e s e p u s o e n c o n t r a d e l a s i d e a s d e L a w r e n c e K o h l b e r g ( d e s a r r o l l o m o r a l ) . C u a n d o s e e n t i e n d e d e s d e u n a p e r s p e c t i v a f e m e n i n a , l a ética s e f u n d a m e n t a e n e l m a n t e n i m i e n t o d e l a s r e l a c i o n e s i n t e r p e r s o n a l e s . L a p o s t u r a f e m i n i s t a d e l a ética e n f a t i z a l a r e s p o n s a b i l i d a d m o r a l p e r s o n a l .

In a different voice [ E n o t r a v o z ]

Economía Esther Boserup R e c h a z a l a teoría económica clásica p o r q u e n o t o m a e n c u e n t a a l a s m u j e r e s . L a s e c o n o m i s t a s f e m i n i s t a s p r o v i e n e n d e d i f e r e n t e s p e r s p e c t i v a s . I n t e n t a n c o m p r e n d e r l o q u e l e s está p a s a n d o a l a s m u j e r e s . L a s m u j e r e s t i e n e n u n e n t e n d i m i e n t o e s p e c i a l d e l a economía, q u e o b t i e n e n d e l s e c t o r i n f o r m a l . L a s m u j e r e s n o s o n c o n s i d e r a d a s u n f a c t o r s i g n i f i c a n t e e n l a economía.

In a different voice [ E n o t r a v o z ]

Hermenéutica Elisa beth Schüssler Fiorenza, Phyllis Trible

L a s m u j e r e s t i e n e n u n e n t e n d i m i e n t o e s p e c i a l d e l a v e r d a d y e l c o n o c i m i e n t o . P o r e n d e , s o l o l a s m u j e r e s p u e d e n i n t e r p r e t a r l a B i b l i a c o r r e c t a m e n t e .

cuadro 97

ESTRUCTURALISMO

Ferdinand Saussure 1857-1913

Signo Significado E l significado e s l o q u e e l s i g n o r e p r e s e n t a . Significante E l significante e s l a p a l a b r a q u e r e p r e s e n t a e l s i g n i f i c a d o .

Arbitrariedad N o e x i s t e conexión n a t u r a l e n t r e e l s i g n i f i c a d o y e l s i g n i f i c a n t e . L a c o m u n i d a d a s i g n a e l s i g n i f i c a d o .

La l a n g u e ( l e n g u a j e )

T o d o e l s i s t e m a lingüístico.

Parole ( d i s c u r s o )

La parole d e b e e v a l u a r la langue. C a d a a c t o d e l h a b l a p u e d e s e r c o m p a r a d o c o n u n m o v i m i e n t o d e u n j u e g o d e a j e d r e z . E n o t r a s p a l a b r a s , l a estructura d e l j u e g o d e t e r m i n a e l s i g n i f i c a d o d e l m o v i m i e n t o así c o m o l a estructura d e l l e n g u a j e d a s i g n i f i c a d o s a l o s a c t o s d e l h a b l a .

Relativismo lingüístico

E l r e c h a z o d e l r e a l i s m o t a n t o metafísico c o m o epistemológico. R e e m p l a z a a e s t o s c o n l a c r e e n c i a d e q u e s o l o p o d e m o s c o n o c e r e l s i s t e m a d e c o n c e p t o s g e n e r a d o p o r l a s e s t r u c t u r a s a r b i t r a r i a s d e l l e n g u a j e .

Comunidad E l i n d i v i d u o n o t i e n e e l p o d e r p a r a c a m b i a r u n s i g n o u n a v e z q u e l a c o m u n i d a d l o h a d e t e r m i n a d o .

Semiología E l e s t u d i o d e l o s s i g n o s p o r S a u s s u r e . I n c l u y e e l e s t u d i o d e l a lingüística y d e l a s i n s t i t u c i o n e s s o c i a l e s .

Otras figuras importantes

Claude Lévi-Strauss (1908-)

Aplicó e l s i s t e m a d e S a u s s u r e a l a antropología. A f i r m a b a q u e l a v e r d a d u n i v e r s a l s e e n c u e n t r a e n e l n i v e l d e l a e s t r u c t u r a . E n t o n c e s , estudió l a e s t r u c t u r a s o c i a l d e l a m i s m a m a n e r a q u e S a u s s u r e estudió e l l e n g u a j e .

Roland Barthes (1915-1980)

U n crítico l i t e r a r i o q u e desarrolló l a c i e n c i a d e l a semiología d e S a u s s u r e . Combinó e l estructuralismo c o n e l existencialismo. Concluyó q u e e l a u t o r e s t a m u e r t o .

Jacques La can (1901-1981)

Aplicó e l e s t r u c t u r a l i s m o a l psicoanálisis. También l o aplicó a l a sociología y l a crítica l i t e r a r i a . S e l o c o n o c e c o m o u n post-estructuralista p o r q u e desafía l a suposición d e q u e e l l e n g u a j e e s e s t a b l e .

Michel Foucault (1926-1984)

U n filósofo/historiador q u e combinó e l e s t r u c t u r a l i s m o c o n e l existencialismo fenomenológico. M u c h a d e s u o b r a e x a m i n a l a relación s o c i a l e n t r e l o n o r m a l y l o a n o r m a l .

cuadro 98

POST-ESTRUCTURALISMO

i E l p o s t - e s t r u c t u r a l i s m o e s u n m o v i m i e n t o q u e p a r t e d e l e s t r u c t u r a l i s m o . L o s p o s t - e s t r u c t u r a l i s t a s e n c u e n t r a n a l e s t r u c t u r a l i s m o d e m a s i a d o l i m i t a d o . E l p o s t - e s t r u c t u r a l i s m o e s u n a i d e a p o s t m o d e r n a q u e a f i r m a q u e n o h a y u n a r e a l i d a d o v e r d a d o b j e t i v a . L o s p o s t - e s t r u c t u r a l i s t a s r e c h a z a n e l c o n c e p t o d e m e t a n a r r a t i v a .

Roland Barthes 1915-1980 U n crítico l i t e r a r i o q u e desarrolló l a c i e n c i a d e l a semiología d e S a u s s u r e . Combinó e l estructuralismo c o n e l existencialismo fenomenológico. Concluyó q u e e l a u t o r e s t a m u e r t o .

Jacques Derrida 1930-2004 P o s t m o d e r n o i n f l u e n c i a d o p o r H e i d e g g e r . Sostenía q u e n o h a y m u n d o f u e r a d e l t e x t o . Desarrolló e l d e c o n s t r u c t i v i s m o . E l d e c o n s t r u c t i v i s m o j u e g a c o n l a i n e s t a b i l i d a d i n h e r e n t e d e s i g n i f i c a d o e n u n t e x t o . L e p e r m i t e a l l e c t o r d e s a r r o l l a r n u e v o s s i g n i f i c a d o s p o r q u e e l a u t o r está m u e r t o y n o t i e n e d e r e c h o s e n c u a n t o a l s i g n i f i c a d o d e u n t e x t o .

Michel Foucault 1926-1984 U n filósofo/historiador q u e combinó e l estructuralismo c o n e l existencialismo fenomenológico. F o u c a u l t f u e i n f l u e n c i a d o p o r G . W . F. H e g e l y M a r t i n H e i d e g g e r . M u c h a d e s u o b r a e x a m i n a l a relación s o c i a l e n t r e l o n o r m a l y l o a n o r m a l .

Jean-Francois Lyotard

1924- U n filósofo francés i n f l u e n c i a d o p o r l a fenomenología, e l m a r x i s m o y e l psicoanálisis. También f u e i n f l u e n c i a d o p o r l a filosofía d e l d e s e o d e D e l e u z e . L y o t a r d r e c h a z a l a m e t a n a r r a t i v a , l a i d e a d e l g r a n p l a n q u e l o e x p l i c a t o d o .

Julia Kristeva 1941- L a o b r a d e K r i s t e v a i n c l u y e l a lingüística, l a l i t e r a t u r a f r a n c e s a y e l psicoanálisis. También e s u n a n o v e l i s t a .

Gilíes Deleuze 1925-1995 U n filósofo q u e comentó a c e r c a d e u n a g r a n c a n t i d a d d e c o s a s . C o n s i d e r a b a a l a filosofía c o m o u n p r o c e s o a u t o r r e f e r e n c i a l p a r a c r e a r c o n c e p t o s . Enfatizó u n a filosofía d e l d e s e o .

cuadro 99

TEORÍA CRÍTICA

L o s s e g u i d o r e s d e K a r l M a r x a f i r m a n q u e e l m a r x i s m o e s u n a m e t a n a r r a t i v a ( u n a t e o r f a a b a r c a t i v a d e t o d o ) . L a teoría d e M a r x s o b r e l a s o c i e d a d p r o v e e u n c o n o c i m i e n t o v e r d a d e r o d e l a s o c i e d a d . E n r e a l i d a d , l a teoría m a r x i s t a d a u n análisis c o r r e c t o d e t o d o e l fenómeno c u l t u r a l . Así, l a teoría crítica e s u n a cosmovisión q u e también h a s i d o l l a m a d a metafísica a l t e r n a t i v a .

Componentes claves de la teoría crítica 1. L a teoría crítica p r o d u c e iluminación y l i b e r t a d , p e r m i t i e n d o así l a autodeterminación. 2. L a teoría crítica e s u n a f o r m a d e c o n o c i m i e n t o . 3. L a s teorías críticas p r o v e e n c o n o c i m i e n t o p o r q u e s o n r e f l e x i v a s . L a s c i e n c i a s n a t u r a l e s , e n c a m b i o , p r o v e e n

c o n o c i m i e n t o p o r q u e s o n o b j e t i v a s .

La Escuela de Frankfurt

L a E s c u e l a d e F r a n k f u r t e s u n g r u p o d e filósofos a l e m a n e s q u e s e a d h i e r e n a l a teoría crítica. L o s m i e m b r o s d e l a E s c u e l a d e F r a n k f u r t r e c o n o c e n a F r e u d y a M a r x c o m o r e v o l u c i o n a r i o s c o n c e p t u a l e s . L a E s c u e l a d e F r a n k f u r t b u s c a v a l i d a r l a reflexión c o m o u n t i p o legítimo d e c o n o c i m i e n t o .

Max Horkheimer 1895-1973 H o r k h e i m e r f u e u n c o m u n i s t a q u e desarrolló u n t i p o n u e v o d e investigación filosófica a c e r c a d e l o s c o n c e p t o s s o c i e t a r i o s y teóricos. Sostenía q u e e l p o s i t i v i s m o y l a ontología m o d e r n a s o n l o s p e n s a m i e n t o s contemporáneos más i m p o r t a n t e s . E s t a s f u e r z a s d a n más p o d e r a l s t a t u s q u o . A f i r m a b a q u e s o l o l a teoría crítica p u e d e a y u d a r a l i n d i v i d u o p a r a e n t e n d e r l a s o c i e d a d y l a j u s t i c i a .

Theodor Adorno 1903-1969 M u y i n f l u e n c i a d o p o r H e i d e g g e r , A d o r n o comenzó l a E s c u e l a d e F r a n k f u r t j u n t o a H o r k h e i m e r . Enfatizó e n u n a v i d a c o n s c i e n t e a u t o r r e f l e x i v a . Rechazó l a metafísica e s p e c u l a t i v a y e l h e g e l i a n i s m o .

Ernst Bloch 1885-1977 Desarrolló u n a metafísica d e l a h i s t o r i a e n l a c u a l l a s u p e r e s t r u c t u r a e s l a b a s e d e l f u t u r o . También enfatizó l a i d e a d e l a utopía c o m o e l i d e a l p a r a c u a l q u i e r s o c i e d a d .

Herbert Marcuse 1898-1979 U n filósofo, crítico s o c i a l y a c t i v i s t a político. Combinó e l p e n s a m i e n t o m a r x i s t a c o n l a fenomenología d e H e i d e g g e r .

Walter Benjamín 1892-1940 U n m a r x i s t a , teólogo judío y filósofo q u e también influenció a A d o r n o .

Jürgen Habermas 1929- Comenzó c o m o a s i s t e n t e d e T h e o d o r A d o r n o . S u e n f o q u e a l a teoría crítica s e enfocó e n l a reconstrucción d e l m a t e r i a l i s m o histórico. Rechazó e l c a p i t a l i s m o p o r l o s p r o b l e m a s q u e e s t e c a u s a . S u teoría d e l a comunicación e s c l a v e p a r a l a teoría crítica.

cuadro 100

MARXISMO

K a r l M a r x y F r i e d r i c h E n g e l s e s c r i b i e r o n e l Manifiesto comunista y El capital. E s t a s o b r a s e x p l i c a n u n a filosofía política y económica q u e h a p u e s t o a g r a n p a r t e d e l m u n d o e n e s c l a v i t u d d u r a n t e u n a b u e n a p a r t e d e l s i g l o p a s a d o . N o h a y u n s i s t e m a único a c o r d a d o , s i n o u n a f a m i l i a d e teorías a s o c i a d a s a l m a r x i s m o . H o y , e s t a s teorías s o n v i s t a s c o m o u n f r a c a s o . E x i s t e n v a r i o s c o m p o n e n t e s p a r a e s t a f a m i l i a d e teorías. E l l o s s o n :

Ateísmo E l m a r x i s m o s e a d h i e r e a u n p u n t o d e v i s t a metafísico m a t e r i a l i s t a . E n e s t a p o s t u r a n o h a y D i o s y l a religión e s s o l a m e n t e e l o p i o d e l a s m a s a s .

Lucha de clases M a r x veía l a l u c h a d e c l a s e s c o m o u n p r o b l e m a c o n t i n u o e n l a h i s t o r i a . D a d o q u e e s t a b a i n f l u e n c i a d a p o r e l p e n s a m i e n t o d e H e g e l , tenía u n p u n t o d e v i s t a teleológico d e l a h i s t o r i a . Él creía q u e l a h i s t o r i a culminaría e n q u e l a c l a s e o b r e r a s a c a r a f u e r a a l a c l a s e g o b e r n a n t e . E s t a revolución s o c i a l i s t a resultaría e n l a liberación c o m p l e t a d e l h o m b r e .

Teoría de la sociedad

M a r x realizó u n análisis crítico d e l a s o c i e d a d . Concluyó q u e l a economía e s e l f u n d a m e n t o d e l a s o c i e d a d , y q u e t o d o l o demás e s s u p e r e s t r u c t u r a . Él creía q u e c o n u n a economía c a p i t a l i s t a l a s o c i e d a d evolucionaría d e l a c o m u n a p r i m i t i v a h a c i a l a c l a s e s o c i a l . L a última e t a p a d e e s t a evolución e r a u n a revolución s o c i a l i s t a q u e resultaría e n l a eliminación d e l a p r o p i e d a d p r i v a d a y l a división d e l t r a b a j o .

Ciencia M a r x decía q u e e s t a teoría e s científica. E s t o e s , q u e él creía q u e l a h i s t o r i a p r o g r e s a b a b a s a d a e n u n a l e y i n e x o r a b l e . A l f i n a l d e l a h i s t o r i a , l a utopía s o c i a l i s t a e r a i n e v i t a b l e , t a n c i e r t a c o m o l a s l e y e s d e l a g r a v e d a d o l a s l e y e s d e l m o v i m i e n t o .

Freudianismo

S i g m u n d F r e u d e s e l p a d r e d e l a psicología m o d e r n a . S u l e g a d o e s l a teoría y práctica d e l psicoanálisis.

Ateísmo N o h a y D i o s . C o m o t a l , e l c o n c e p t o d e D i o s e s p r o d u c i d o p o r l a m e n t e p o r q u e e s a q u e l l o q u e l o s h u m a n o s n e c e s i t a m o s .

Naturalismo L a e x i s t e n c i a h u m a n a e s e l r e s u l t a d o d e l a s f u e r z a s n a t u r a l e s y n o r e s u l t a d e l a intervención s o b r e n a t u r a l . M u c h o s a s p e c t o s d e l f u n c i o n a m i e n t o d e l a m e n t e h u m a n a s e e x p l i c a n c o n l a evolución.

El inconsciente M u c h o s d e n u e s t r o s d e s e o s y a n h e l o s s o n r e p r i m i d o s , y n u e s t r o i n c o n s c i e n t e l o s r e v e l a e n f o r m a d e sueños.

Restricción moral y culpa

L a c u l p a r e s u l t a d e l a tensión e n t r e e l y o y e l súper-yo. L a c u l p a y l a vergüenza s o n e m o c i o n e s inútiles q u e s o n dañinas a l b i e n e s t a r d e l i n d i v i d u o .

cuadro 101

HERMENÉUTICA

F. D. E. Schleiemacher

1768-1834 Alemán

U n teólogo romántico c o n o c i d o c o m o e l p a d r e d e l a hermenéutica m o d e r n a y d e l l i b e r a l i s m o clásico (teología). Extendió l a hermenéutica más allá d e l p l a n o d e l a B i b l i a a l d i s c u r s o y l a e s c r i t u r a c o r r i e n t e s . Dividió l a hermenéutica e n d o s categorías: L a categoría gramático-histórica y l a categoría psicológico-técnica. S c h l e i e m a c h e r enfatizó l a i m p o r t a n c i a d e l a intención d e l a u t o r p a r a e n t e n d e r u n t e x t o .

Wilhelm Dilthey 1833-1911 Alemán

í

L a hermenéutica d e D i l t h e y intentó e n t e n d e r a l o s a u t o r e s m e j o r q u e ' e l l o s m i s m o s . Empleó l a hermenéutica p a r a i n t e r p r e t a r n o s o l o t e x t o s s i n o también l a h i s t o r i a . Enfatizó u n e n f o q u e lingüístico-histórico p a r a l a interpretación d a d o q u e podía s e r u s a d o fácilmente p a r a l a h i s t o r i a .

Martin Heidegger 1889-1976 Alemán

L a s ¡deas d e H e i d e g g e r e n hermenéutica f u e r o n i n f l u e n c i a d a s p o r D i l t h e y . H e i d e g g e r unió l a fenomenología c o n l a hermenéutica p o r q u e quería e x p l o r a r l a ontología d e l l a interpretación. También unió l a interpretación a l a Dasein p o r q u e t o d a l a e x p e r i e n c i a e s a c e r c a d e l a interpretación. L a interpretación e s revelación. L a s a f i r m a c i o n e s y c u e s t i o n a m i e n t o s s o n p a r t e s c l a v e d e l a revelación. L a s p r e g u n t a s p u e d e n s e r problemáticas p o r q u e p u e d e n d e s v i a r l a comprensión.

Hans-Georg Gadamer

1900- 2002 Alemán

Aplicó l a s i d e a s d e l a fenomenología d e H e i d e g g e r a l a hermenéutica. S u o b r a más f a m o s a e s Verdad y Método. L a hermenéutica e s u n p r o c e s o c o n t i n u o d e comprensión. A f i r m a b a q u e e l l e n g u a j e e s e l m e d i o d e l a e x p e r i e n c i a hermenéutica. L a filosofía s e t r a t a d e l e n t e n d i m i e n t o , o d e l a hermenéutica.

Paul Ricouer 1931- 2005 Francés

L a hermenéutica fenomenológica d e R i c o u e r f u e más i n f l u e n c i a d a p o r H u s s e r l q u e p o r H e i d e g g e r . Él d e f i n e l a hermenéutica c o m o «el a r t e d e d e s c i f r a r e l s i g n i f i c a d o indirecto». R i c o u e r también e m p l e a a l g u n a s i d e a s d e l e s t r u c t u r a l i s m o e n s u s i s t e m a . Así, e l l e n g u a j e e s u n s i s t e m a i n c o n s c i e n t e d e e s t r u c t u r a s más p r o f u n d a s q u e e l s u j e t o i n t e n c i o n a l . L a hermenéutica d e R i c o u e r e m p l e a t a n t o l a s o s p e c h a c o m o l a afirmación. E l c o n o c i m i e n t o a b s o l u t o e s i m p o s i b l e , p o r l o t a n t o l a v e r d a d hermenéutica e s u n a a p u e s t a y n o u n a posesión.

cuadro 102

PARTE 4

FILOSOFÍA DE LA RELIGIÓN

Filosofía de la religión

Historia de la filosofía de la

religión C u a d r o s 1 0 3 - 1 0 9

Lenguaje religioso

C u a d r o s 1 1 0 - 1 1 8

Teología filosófica

C u a d r o s 1 1 9 - 1 2 4

Apologética

C u a d r o s 1 2 5 - 1 3 8

Etica cristiana

C u a d r o s 1 3 9 - 1 4 2

La filosofía contemporánea d e la religión h a s i d o d o m i n a d a p o r e l lenguaje religioso, q u e e s p a r t e d e la filosofía del lenguaje. L a filosofía d e la religión perdió r e s p e t a b i l i d a d d e b i d o a l principio de verificación d e l o s positivistas lógicos. A l g u n o s filósofos c o m o Ludwig Wittgenstein y W. V. O. Quine l e d i e r o n a l p o s i t i v i s m o u n g o l p e m o r t a l . E l l e n g u a j e r e l i g i o s o también i n c l u y e e l e s t u d i o d e la hermenéutica bíblica.

La teología filosófica e s la p a r t e d e la metafísica q u e s e o c u p a d e la n a t u r a l e z a d e D i o s . También s e o c u p a d e cómo D i o s s e r e l a c i o n a c o n la creación. L o s c r e y e n t e s deberían t o m a r u n e n f o q u e a n s e l m i a n o a l t e m a , e s d e c i r q u e la teología filosófica debería s e r h e c h a a la l u z d e la B i b l i a y d e l o s c r e d o s . L a o b r a Nature of Necessity [ N a t u r a l e z a y n e c e s i d a d ] d e Alvin Plantinga l e d i o u n a n u e v a r e s p e t a b i l i d a d a la filosofía d e la religión e n t r e l o s filósofos analíticos, l o q u e n o había t e n i d o a n t e s e n e l s i g l o XX .

La epistemología religiosa s e o c u p a d e cómo c o n o c e m o s d e la e x i s t e n c i a d e D i o s . L a apologética e s u n a s u n t o p r i m o r d i a l e n e s t a área d e e s t u d i o .

La ética cristiana e x p l i c a cómo l o s c r i s t i a n o s d e b e n v i v i r y a c t u a r .

FILOSOFÍA DE LA RELIGIÓN DEL SIGLO XX

Filósofos/ Teólogos Explicación

Filosofía británica de la religión

Basil Mitchell, Richard Swinbume

E s t e g r u p o s e unió e n s u d e s e o d e r e s p o n d e r a l p r i n c i p i o d e verificación d e l o s p o s i t i v i s t a s lógicos. C a d a u n o d e e s t o s filósofos d e l a religión t u v o u n e n f o q u e d i f e r e n t e s o b r e l a teología.

Filosofía/teología del proceso

Alfred Whitehead, John Cobb, Charles Harsthorne

L a filosofía d e l p r o c e s o s e desarrolló o r i g i n a l m e n t e c o m o u n a m a n e r a d e h a c e r filosofía n a t u r a l i s t a b a s a d a e n e l c o n o c i m i e n t o científico a c t u a l i z a d o . A n t e s d e 1 9 2 3 l o s científicos creían e n u n u n i v e r s o d e e s t a d o e s t a b l e . E s t a teoría a f i r m a q u e e l u n i v e r s o s i e m p r e había e x i s t i d o y s i e m p r e existiría. L a teología d e l p r o c e s o a d a p t a e s t a s y o t r a s i d e a s a l a teología.

Esencialistas teológicos

Alvin Plantinga, Robert Adams, Thomas Morris, William Craig

L o s e s e n c i a l i s t a s teológicos e m p l e a r o n l a i d e a d e l e s e n c i a l i s m o metafísico a l a teología. E s t o p r o d u c e u n a «teología d e l s e r perfecto». E x i s t e n p r o t e s t a n t e s y católico r o m a n o s q u e s e a d h i e r e n a e s t e t i p o d e filosofía.

Epistemología reformada

Alvin Plantinga, George Mavrodes, Nichoias Wolsterstorff, William Alston

M u c h o s d e l o s e p i s t e m o l o g i s t a s r e f o r m a d o s s o n también e s e n c i a l i s t a s lingüísticos. L o s e p i s t e m o l o g i s t a s r e f o r m a d o s también c r e e n q u e e l c o n o c i m i e n t o d e D i o s n o e s e l r e s u l t a d o d e l a razón, r e q u i r i e n d o u n a justificación. E n c a m b i o , e l c o n o c i m i e n t o d e D i o s e s e l r e s u l t a d o d e u n a d e c u a d o f u n c i o n a m i e n t o .

Neo-tomismo Etienne Gllson, Jacques Maritain

E l n e o - t o m i s m o comenzó c o n León X I I I . A través d e s u Aeterni Patris instó a u n a v u e l t a a l t o m i s m o p a r a l a teología católico r o m a n a . E l n e o - t o m i s m o p r o d u j o u n a s e r i e d e d i f e r e n t e s i n t e r p r e t a c i o n e s d e l a teología d e A q u i n o .

Neo-ortodoxia y teología postmoderna

Kart Barth, Jürgen Moltmann, Rosemary R. Ruether

T a n t o l a n e o - o r t o d o x i a c o m o l a teología p o s t m o d e r n a c o m b i n a n l a teología c r i s t i a n a c o n l a filosofía c o n t i n e n t a l . E l r e s u l t a d o e s u n p u n t o d e v i s t a s u b j e t i v o d e l a v e r d a d , d e l a E s c r i t u r a y d e l o s m i l a g r o s .

cuadro 103

FILOSOFÍA BRITÁNICA DE LA RELIGIÓN DEL SIGLO XX

E s t e g r u p o s e unió e n s u d e s e o d e r e s p o n d e r a l p r i n c i p i o d e verificación d e l o s p o s i t i v i s t a s lógicos. C a d a u n o d e e s t o s filósofos d e l a religión t u v o u n e n f o q u e d i f e r e n t e s o b r e l a teología.

C. C. J . Webb (1865-1954): U n l e g o a n g l i c a n o q u e también e r a filósofo d e l a religión. S e adhería a l i d e a l i s m o p e r s o n a l ( u n a versión teológica d e l i d e a l i s m o a b s o l u t o ) . A f i r m a b a q u e D i o s e s u n s e r p e r s o n a l q u e s e r e l a c i o n a c o n l a s c r i a t u r a s h u m a n a s .

L. W. Grensted (1884-1964): E r a u n psicólogo más q u e u n filósofo.

Cátedra de Nolloth 1. T. Ramsey (1915-1972): Empleó l a filosofía d e l l e n g u a j e o r d i n a r i o p a r a d e f e n d e r y e x p l i c a r e l s i g n i f i c a d o d e l l e n g u a j e r e l i g i o s o .

(Escuela Oriel) Basil Mitchell (nacido en 1917): U n l e g o a n g l i c a n o q u e desarrolló u n e n f o q u e d e c a s o a c u m u l a t i v o a l a apologética. También e r a u n filósofo d e l a m o r a l .

Universidad de Oxford

Richard Swinburne (nacido en 1934): U n o d e l o s filósofos d e l a religión más i m p o r t a n t e s d e l s i g l o X X . E m p l e a t a n t o l a metafísica c o m o l a epistemología e n s u d e f e n s a d e l teísmo.

Brian Leftow (nacido en 1956): R e c o n o c i d o p o r s u o b r a a c e r c a d e D i o s y e l t i e m p o .

Escuela Trinidad Austin Farrer (1904-1968): Concentró s u t r a b a j o e n e l área d e l a metafísica teísta. S u o b r a e r a m a y o r m e n t e a r i s t o t e l i a n a y t o m i s t a .

Iglesia de Cristo Eric Mascall (1905-1993): Enseñó teología filosófica d e l a tradición t o m i s t a e n l a I g l e s i a d e C r i s t o e n O x f o r d y l u e g o e n e l K i n g ' s C o l l e g e e n L o n d r e s .

Nueva Escuela Hastings Rashdall (1858-1924): U n filósofo m o r a l y d e l a religión q u e s e adhirió a l i d e a l i s m o p e r s o n a l . R a s h d a l l creía q u e D i o s e s u n s e r p e r s o n a l . También sostenía q u e u n a p r u e b a i d e a l i s t a d e l a e x i s t e n c i a d e D i o s e r a l a b a s e p r i n c i p a l p a r a e l teísmo. Intentó c o m b i n a r u n a p o s t u r a u t i l i t a r i a d e l a ética c o n l a teología c r i s t i a n a .

Universidad de Edimburgo

Thomas F. Torrance (nacido en 1913): U n teólogo filosófico q u e e s c o n f e s i o n a l y cristocéntrico. Intentó i n t e g r a r l a f e c o n l a c i e n c i a .

Universidad de Cambridge

John Polkinghorne (nacido en 1930): U n s a c e r d o t e a n g l i c a n o y m i e m b r o d e l a S o c i e d a d R e a l d e Física q u e intentó r e c o n c i l i a r l a f e c o n l a c i e n c i a .

cuadro 104

TEOLOGÍA DEL PROCESO

L a filosofía d e l p r o c e s o s e desarrolló o r i g i n a l m e n t e c o m o u n a m a n e r a d e h a c e r filosofía n a t u r a l i s t a b a s a d a e n e l c o n o c i m i e n t o científico a c t u a l i z a d o . A n t e s d e 1 9 2 3 l o s científicos creían e n u n u n i v e r s o d e e s t a d o e s t a b l e . E s t a teoría a f i r m a q u e e l u n i v e r s o s i e m p r e había e x i s t i d o y s i e m p r e existiría. L a teología d e l p r o c e s o a d a p t a e s t a s y o t r a s i d e a s a l a teología.

Pierre Teilhard de Chardin

1881-1955 U n c a r d e n a l católico r o m a n o . C h a r d i n intentó u n i r l a filosofía d e l p r o c e s o c o n l a teología católica. A f i r m a b a q u e t o d o e s t a b a moviéndose h a c i a s u t e / o s e n e l punto omega.

Henri Bergson 1859-1941 L a filosofía d e l p r o c e s o d e B e r g s o n p r o v i n o d e s u i n t e n t o d e r e c o n c i l i a r l a filosofía c o n l a s p o s t u r a s contemporáneas d e l a física. B e r g s o n s e enfocó p r i m a r i a m e n t e e n e l t i e m p o .

Alfred North Whitehead

1861-1947 W h i t e h e a d f u e u n matemático y filósofo, n o u n teólogo. Intentó c o r r e l a c i o n a r l a filosofía c o n l a p o s t u r a contemporánea d e l a c i e n c i a . M u c h o s físicos adherían a l u n i v e r s o e s t a b l e , c r e y e n d o q u e e l u n i v e r s o s i e m p r e existió. C o m o t a l , e l u n i v e r s o e s n o c r e a d o y e t e r n o . E n c a m b i o , W h i t e h e a d creía q u e e l u n i v e r s o , c o m o t o d a s l a s demás c o s a s , está e n p r o c e s o d e s e r . Así W h i t e h e a d siguió l a s i d e a s d e Heráclito (pre-Sócrates). Heráclito a f i r m a b a q u e n o p u e d e s p o n e r t u p i e e n e l m i s m o río d o s v e c e s , s i g n i f i c a n d o q u e t o d o está e n u n p r o c e s o d e c a m b i o c o n t i n u o . W h i t e h e a d n o a c e p t a b a m u c h a s d e l a s c r e e n c i a s t r a d i c i o n a l e s c r i s t i a n a s a c e r c a d e l a d e i d a d o d e J e s u c r i s t o .

Charles Hartshorne

1897-2000 D e a c u e r d o c o n W h i t e h e a d , H a r t s h o r n e rechazó l a o r t o d o x i a c r i s t i a n a . Intentó u n i r l a filosofía d e l p r o c e s o c o n l a teología c r i s t i a n a . Enseñó p o r m u c h o s años e n l a E s c u e l a d e teología d e l a U n i v e r s i d a d d e C h i c a g o .

John Cobb 1925- C o b b e s u n teólogo q u e combinó e l c r i s t i a n i s m o c o n e l b u d i s m o y l a filosofía d e l p r o c e s o . E s l a f i g u r a p r i n c i p a l detrás d e l a teología d e l p r o c e s o e n l a E s c u e l a C l a r e m o n t .

Bernard Loomer 1912-1985 U n teólogo d e l p r o c e s o d e l a E s c u e l a d e teología d e l a U n i v e r s i d a d d e C h i c a g o .

cuadro 105

NEO-TOMISMO

E l n e o - t o m i s m o comenzó c o n León X I I I . A través d e l Aeterni Patris ( 1 8 7 9 ) instó a u n a v u e l t a a l t o m i s m o p a r a l a teología católico r o m a n a . E l n e o - t o m i s m o p r o d u j o u n a s e r i e d e d i f e r e n t e s i n t e r p r e t a c i o n e s d e l a teología d e A q u i n o . E x i s t e n d o s f a s e s e n e l n e o - t o m i s m o . L a p r i m e r a comenzó c o n Aeterni Patris y continuó h a s t a 1 9 1 7 . D u r a n t e e s t a f a s e , e l t o m i s m o s e i g u a l a b a a l a r i s t o t e l i a n i s m o . L a s e g u n d a f a s e d e l n e o - t o m i s m o comenzó e n 1 9 1 7 y siguió h a s t a e l c o n c i l i o v a t i c a n o s e g u n d o , d o n d e e l n e o - t o m i s m o terminó c u a n d o e l P a p a J u a n X X I I I adoptó e l p l u r a l i s m o filosófico.

Papa León XIII 1878-1903 S u encíclica Aeterni Patris s e o c u p a b a d e «la restauración d e l a filosofía c r i s t i a n a e n l a s e s c u e l a s católicas según l a m e n t e d e l d o c t o r angélico S a n t o Tomás d e Aquino».

Cardenal Déslré-Joseph Mercier

1851-1926 U n líder e n l a p r i m e r a f a s e d e l n e o - t o m i s m o . Ayudó a i n s t i t u i r l a revisión d e l Código canónico q u e r e c o m e n d a b a q u e l o s p r o f e s o r e s d e filosofía y teología enseñaran d e a c u e r d o c o n l a s d o c t r i n a s y p r i n c i p i o s d e Tomás d e A q u i n o .

Jacques Maritain 1882-1973 J u n t o c o n E t i e n n e G i l s o n f u e u n o d e l o s t o m i s t a s más i m p o r t a n t e s d e l s i g l o X X . M a r i t a i n enfatizó q u e e l t o m i s m o r e q u i e r e u n r e a l i s m o metafísico y epistemológico. Intentó r e p e t i r e n e l s i g l o X X l o q u e A q u i n o había h e c h o e n e l s i g l o X I I I . Enseñó p o r m u c h o s años e n l o s E s t a d o s U n i d o s .

Etienne Gilson 1884-1978 J u n t o c o n M a r i t a i n . G i l s o n f u e u n o d e l o s t o m i s t a s más i m p o r t a n t e s d e l s i g l o X X . G i l s o n . c o m o M a r i t a i n , enfatizó q u e e l t o m i s m o r e q u i e r e u n r e a l i s m o metafísico y epistemológico. G i l s o n buscó u n c o n o c i m i e n t o lo más e x a c t o p o s i b l e d e l a enseñanza d e A q u i n o . E n t r e o t r a s c o s a s fundó e l I n s t i t u t o p o n t i f i c i o d e e s t u d i o s m e d i e v a l e s e n T o r o n t o .

Frederic Copleston

1907-1994 U n h i s t o r i a d o r y filósofo t o m i s t a r e n o m b r a d o p o r s u o b r a d e n u e v e t o m o s s o b r e la h i s t o r i a d e l a filosofía o c c i d e n t a l .

Austin Farrer 1904-1968 Concentró s u o b r a e n e l área d e l a metafísica teísta. S u o b r a f u e a r i s t o t e l i a n a y t o m i s t a .

Eric Mascad 1905-1993 Enseñó teología filosófica d e l a tradición t o m i s t a e n l a I g l e s i a d e C r i s t o , e n O x f o r d , y l u e g o e n e l K i n g ' s C o l l e g e e n L o n d r e s .

Tomismo analítico 1950 h a s t a e l p r e s e n t e P e t e r G e a c h y G . E. M . A n s c o m b e f u n d a r o n e s t e m o v i m i e n t o e n l a u n i v e r s i d a d d e C a m b r i d g e e n l o s años 5 0 . L e s siguió A n t h o n y K e n n y .

cuadro 106

TOMISMO ANALÍTICO (CONTINUACIÓN DEL NEO-TOMISMO)

Ludwig Wittgenstein


U n líder d e l m o v i m i e n t o d e l análisis del lenguaje ordinario e n l a filosofía analítica. S i e n d o a d u l t o s e convirtió e n católico r o m a n o . Comenzó a a p l i c a r l a filosofía analítica p a r a p r e s e n t a r l a s i d e a s d e A q u i n o .

G. E. M. Anscombe


U n a discípula d e L u d w i g W i t t g e n s t e i n y e s p o s a d e P e t e r G e a c h . Instó a u n a v u e l t a a l a filosofía y ética p r e m o d e r n a . S e convirtió a l c a t o l i c i s m o r o m a n o y a d e a d u l t a , y comenzó e l m o v i m i e n t o .

Peter Geach Universidad de Cambridge

U n discípulo d e L u d w i g W i t t g e n s t e i n y e s p o s o d e G . E . M . A n s c o m b e . S e convirtió a l c a t o l i c i s m o s i e n d o a d u l t o . Comenzó a a p l i c a r e l e n f o q u e d e l a filosofía analítica a l e s t u d i o d e Tomás d e A q u i n o .

Anthony Kenny Universidad de Cambridge

E s t u d i a n t e d e P e t e r G e a c h , escribió e n t r e o t r a s o b r a s Aquino. ( s e r i e P a s t M a s t e r s )

Brian Davies Universidad de Oxford

Escribió e n t r e o t r a s o b r a s , The thought of Thomas Aquinas [ E l p e n s a m i e n t o d e Tomás d e A q u i n o ]

Eleonore Stump Universidad de St. Louis

F u e e d i t o r a , j u n t o c o n N o r m a n K r e t z m a n n d e The Cambridge Companion to Aquinas [ E l compañero d e C a m b r i d g e s o b r e A q u i n o ] . Además, f u e e d i t o r a c o n S c o t t M a c D o n a l d d e Aquinas ' s Moral Theory [ L a teoría m o r a l d e A q u i n o ] . También escribió Aquino.

Anthony Lisska Universidad de Den ¡son

Escribió, e n t r e o t r a s o b r a s , Aquinas ' s Theory of natural law [ L a l e y n a t u r a l d e Tomás d e A q u i n o ] .

John Haldane Universidad de St. Andrews

Acuñó e l término tomismo analítico e n l o s años 9 0 .

cuadro 107

EPISTEMOLOGÍA REFORMADA

M u c h o s d e l o s e p i s t e m o l o g i s t a s r e f o r m a d o s s o n también e s e n c i a l i s t a s lingüísticos. L o s e p i s t e m o l o g i s t a s r e f o r m a d o s también c r e e n q u e e l c o n o c i m i e n t o d e D i o s n o e s e l r e s u l t a d o d e l a razón, r e q u i r i e n d o u n a justificación. E n c a m b i o , e l c o n o c i m i e n t o d e D i o s e s e l r e s u l t a d o d e u n a d e c u a d o f u n c i o n a m i e n t o . L o s s i g u i e n t e s e x p o n e n t e s e s c r i b i e r o n artículos e n Faith and Rationalíty [ F e y r a c i o n a l i s m o ] , q u e e x p l i c a b a l a s i d e a s p r i n c i p a l e s d e l a epistemología r e f o r m a d a .

Alvin Plantinga 1932- P r o f e s o r emérito e n l a u n i v e r s i d a d d e N o t r e D a m e . P l a n t i n g a h a e s c r i t o u n a trilogía q u e e x p l i c a s u s i d e a s e n relación a l a epistemología e n g e n e r a l y e l c o n o c i m i e n t o d e D i o s e n p a r t i c u l a r . E s t a trilogía i n c l u y e : Warrant: The Current Debate [Garantía: E l d e b a t e a c t u a l ] , Warrant and proper function [Garantía y f u n c i o n a m i e n t o a d e c u a d o ] , y Warranted Chrístian Belief [ L a c r e e n c i a c r i s t i a n a g a r a n t i z a d a ] . S u método, c o n o c i d o c o m o e l f u n c i o n a l i s m o a p r o p i a d o , e s c o m p a t i b l e c o n s u r e a l i s m o metafísico.

N ¡cholas Wolsterstorff

1932- P r o f e s o r emérito e n l a u n i v e r s i d a d d e Y a l e . Enseñó filosofía c o n A l v i n P l a n t i n g a e n l a E s c u e l a C a l v i n o . S u e n f o q u e a l a epistemología está m u y i n f l u e n c i a d a p o r T h o m a s R e i d . S u s i d e a s epistemológicas l e l l e v a r o n a e s c r i b i r e n e l c a m p o d e l a hermenéutica.

William Alston 1921- Enseñó filosofía e n l a u n i v e r s i d a d d e M i c h i g a n c o n G e o r g e M a v r o d e s e influenció a A l v i n P l a n t i n g a . U n filósofo analítico q u e h a e s c r i t o e x t e n s i v a m e n t e e n l o s c a m p o s d e l a teología filosófica, l a epistemología y l a filosofía d e l l e n g u a j e . S u e n f o q u e a l a epistemología intentó c o m b i n a r algún t i p o d e f u n d a c i o n a l i s m o c o n f i a b i l i s m o . F u e p r e s i d e n t e d e l a Sociedad de filósofos cristianos.

George Mavrodes s.i. P r o f e s o r emérito d e l a U n i v e r s i d a d d e M i c h i g a n , d o n d e enseñó filosofía d e l a religión. F u e p r e s i d e n t e d e l a Sociedad de filósofos cristianos y d e l a Sociedad de Filosofía de la religión.

cuadro 108

ALVIN PLANTINGA

C o m o e s e n c i a l i s t a teológico y epistemolog ía r e f o r m a d o , p o d e m o s d e c i r q u e A l v i n P l a n t i n g a e s e l filósofo d e l a religión más i m p o r t a n t e d e l último s i g l o . P u s o a l teísmo e n u n a posición r e s p e t a b l e p a r a c o n l o s círculos filosóficos analíticos. C o m o m i e m b r o f u n d a d o r d e l a S o c i e d a d d e filósofos c r i s t i a n o s , P l a n t i n g a lideró u n m o v i m i e n t o q u e p r o d u j o q u e a p r o x i m a d a m e n t e u n t e r c i o d e t o d o s l o s filósofos s o s t e n g a n algún t i p o d e teísmo.

Tema Libros Ideas


The Nature of Necessity [ L a n a t u r a l e z a d e l a n e c e s i d a d ]

P l a n t i n g a s i g u e e l e s e n c i a l i s m o lingüístico d e Saúl K r i p k e y R u t h M a r c u s ; p o r e n d e , e m p l e a l a ¡dea d e l o s m u n d o s p o s i b l e s y e l e s e n c i a l i s m o .

Metafísica The Nature of Necessity [ L a n a t u r a l e z a d e l a n e c e s i d a d ]

C o m o K r i p k e , P l a n t i n g a e m p l e a l a lógica m o d a l , y c o n s i d e r a l a i m p o r t a n c i a d e l o s m u n d o s p o s i b l e s . E s t o l o l l e v a a l r e a l i s m o metafísico y a l e s e n c i a l i s m o .

Epistemología Warrant: The Current Debate [Garantía: E l d e b a t e a c t u a l ] , Warrant and proper function [Garantía y f u n c i o n a m i e n t o a d e c u a d o ] , Warranted Christian Belief [ L a c r e e n c i a c r i s t i a n a g a r a n t i z a d a ] .

P l a n t i n g a r e c h a z a l a i d e a d e q u e e l c o n o c i m i e n t o e s u n a c r e e n c i a v e r d a d e r a y j u s t i f i c a d a . S o s t i e n e q u e l a justificación e s deontológica y c o n s i s t e n t e c o n e l n o m i n a l i s m o metafísico. S u e n f o q u e a l a epistemología e s c o m p a t i b l e c o n s u r e a l i s m o metafísico y e s e n c i a l i s m o . S o s t i e n e u n e n f o q u e teleológico c o n o c i d o c o m o e l f u n c i o n a l i s m o a d e c u a d o . E s t a p o s t u r a e s c o m p a t i b l e c o n l a epistemología r e f o r m a d a .

Maldad The Nature of Necessity [ L a n a t u r a l e z a d e l a n e c e s i d a d ] G o d , F r e e d o m a n d Evil [ D i o s , l a l i b e r t a d y l a m a l d a d ]

P l a n t i n g a d e s a r r o l l a l o q u e l l a m a la defensa del libre albedrío. Él e m p l e a l o s m u n d o s p o s i b l e s , e l e s e n c i a l i s m o y e l c o n o c i m i e n t o m e d i o p a r a m o s t r a r q u e e l m e j o r d e l o s m u n d o s p o s i b l e s d e b e t e n e r u n a c i e r t a c a n t i d a d d e m a l d a d s i l o s h o m b r e s t i e n e n l i b r e albedrío.

cuadro 109

PANORAMA DEL LENGUAJE RELIGIOSO

Pseudo Dionisio Areopagita

c. 500 D i o s s o l o p u e d e s e r c o n o c i d o a través d e l o s símbolos c r e a d o s . L o d i v i n o e s i n a c c e s i b l e p a r a e l h o m b r e . Así, l o s símbolos s o n l a única m a n e r a d e e n c o n t r a r a D i o s . L o s símbolos r e v e l a n y a s u v e z e s c o n d e n l a v e r d a d a c e r c a d e D i o s . P o r e n d e , él a f i r m a l a vía negativa ( f o r m a d e negación) e n s u s o b r a s L o s nombres de Dios y Teología mística.

Anselmo de Canterbury

1033-1109 E l p a d r e d e l a erudición, c u y o interés e n l a relación e n t r e e l l e n g u a j e y l a r e a l i d a d s e e x p r e s a e n De Grammatico, De veritate y s u s Fragmentos filosóficos. Veía a l l e n g u a j e c o m o u n s i s t e m a d e s i g n o s . C o m o t a l , s e o c u p a b a d e l t e m a d e l a gramática y l a f o r m a g r a m a t i c a l , q u e p u e d e n p r o d u c i r confusión.

Moisés Maimonides

1135-1204 Vía negativa ( f o r m a d e negación). E n s u Guía de perplejos él a f i r m a q u e e l l e n g u a j e r e l i g i o s o s o l o p u e d e c o m u n i c a r l a e x p e r i e n c i a d e l a r e a l i d a d máxima d e l o d i v i n o .

Tomás de Aquino 1224-1274 E l l e n g u a j e r e l i g i o s o e s analógico. E n o t r a s p a l a b r a s , e l l e n g u a j e r e l i g i o s o c o m u n i c a l a v e r d a d p e r o n o l a v e r d a d l i t e r a l .

Juan Duns Scoto 1264-1308 Vía negativa ( f o r m a d e negación). E l l e n g u a j e r e l i g i o s o e s unívoco o equívoco. L a r e a l i d a d f i n a l s o l o p u e d e s e r c o m p r e n d i d a n e g a n d o t o d a s l a s p a l a b r a s .

Meister Eckhart 1260-1327 Vía negativa ( f o r m a d e negación).

David Hume 1711-1776 Disyunción de Hume: L a v e r d a d d e b e s e r empíricamente v e r i f i c a b l e o b a s a d a e n l a razón. C u a l q u i e r c o s a q u e n o está e n línea c o n e s t a s i d e a s d e b e s e r l l e v a d a a l a h o g u e r a . P o r e l l o , n o t i e n e s e n t i d o h a b l a r d e D i o s o d e v e r d a d r e l i g i o s a .

Alfred Jules Ayer 1910-1989 Principio de verificación: N o t i e n e s e n t i d o d i s c u t i r a l g o q u e n o s e a empíricamente v e r i f i c a b l e . L o s positivistas lógicos u s a r o n l a disyunción de Hume p a r a f u n d a m e n t a r e s t e p r i n c i p i o .

Ludwig Wittgenstein

1889-1951 Juegos de palabras: E l l e n g u a j e r e l i g i o s o t i e n e s e n t i d o a l a l u z d e l a c o m u n i d a d r e l i g i o s a .

lan Thomas Ramsey

1915-1972 Empleó l a filosofía d e l l e n g u a j e o r d i n a r i o p a r a d e f e n d e r y e x p l i c a r e l s i g n i f i c a d o d e l l e n g u a j e r e l i g i o s o .

cuadro 110

LENGUAJE RELIGIOSO (SEGÚN TOMÁS DE AQUINO)*

A q u i n o explicó p o r qué e l d i s c u r s o h u m a n o e s i n a d e c u a d o p a r a h a b l a r d e D i o s .

Lenguaje unívoco U s a n d o d o s p a l a b r a s c o n e l m i s m o s i g n i f i c a d o e x a c t o .

Lenguaje equívoco U s a n d o d o s p a l a b r a s c o n s i g n i f i c a d o s c o m p l e t a m e n t e d i f e r e n t e s .

Términos claves Lenguaje analógico 1. U s a n d o d o s p a l a b r a s c o n algún s i g n i f i c a d o e n común. 2. U n término p e r f e c t o e s p a r a D i o s «ni d e f o r m a t o t a l m e n t e

unívoca n i t o t a l m e n t e e q u i v o c a . E n c a m b i o , e s d i c h o analógicamente, o también proporcionalmente».

Argumentos en contra del lenguaje univoco

Argumento epistemológico

El punto de vista empirista del lenguaje 1. T o d o e l c o n o c i m i e n t o v i e n e d e l a e x p e r i e n c i a s e n s o r i a l . 2. D i o s n o e s o b j e t o d e n u e s t r a e x p e r i e n c i a s e n s o r i a l . 3. E l c o n o c i m i e n t o d e D i o s s e d a a l o s s e r e s h u m a n o s d e f o r m a

i n d i r e c t a . 4. E l l e n g u a j e h u m a n o n o p u e d e s e r u s a d o unívocamente p a r a

D i o s y l a s c r i a t u r a s .

Argumento metafísico Trascendencia divina N o s p a r e c e m o s a n u e s t r o c r e a d o r d e u n a f o r m a i n c o m p l e t a p o r l o q u e n o p o d e m o s c o m p r e n d e r l o t o t a l m e n t e .

Conclusión Ningún l e n g u a j e s e a p l i c a unívocamente a D i o s y a l a s c r i a t u r a s .

Lenguaje equívoco

Argumentos en contra

1. E l l e n g u a j e equívoco v a e n c o n t r a d e n u e s t r a s p r u e b a s d e D i o s .

2. E l l e n g u a j e equívoco v a e n c o n t r a d e l o q u e d i c e l a E s c r i t u r a a c e r c a d e n u e s t r o c o n o c i m i e n t o n a t u r a l d e D i o s .

3. E l l e n g u a j e equívoco v a e n c o n t r a d e l a perfección d e l c o n o c i m i e n t o d e D i o s h a c i a n o s o t r o s .

4. E l l e n g u a j e equívoco v a e n c o n t r a d e l a práctica lingüística e s t a b l e c i d a .

Lenguaje Analogía de la proporción

U n a p a l a b r a p u e d e s e r u t i l i z a d a p a r a d o s c o s a s p o r q u e c a d a u n a d e e l l a s t i e n e algún t i p o d e relación c o n u n a t e r c e r a .

analógico Analogía de la proporcionalidad

U n a p a l a b r a p u e d e s e r u s a d a p a r a d o s c o s a s p o r l a relación q u e u n a c o s a t i e n e c o n l a o t r a .

* A g r a d e z c o a G r e g W e l t y .

cuadro 111

EL GIRO LINGÜÍSTICO EN LA FILOSOFÍA DE LA RELIGIÓN

E l g i r o lingüístico ocurrió a p r i n c i p i o s d e l s i g l o X X . F u e e l m o v i m i e n t o d e l a epistemología a l l e n g u a j e c o m o p r i m e r a filosofía. E l g i r o lingüístico v i n o l u e g o d e l g i r o epistemológico, q u e comenzó c o n l a l l e g a d a d e l a e d a d m o d e r n a ( c e r c a d e l 1 6 0 0 ) . E l g i r o epistemológico r e p r e s e n t a b a e l m o v i m i e n t o d e l a metafísica h a c i a l a epistemología c o m o p r i m e r a filosofía.

Filosofía

Analítica E s t e m o v i m i e n t o comenzó c o n G . E. M o o r e y B e r t r a n d R u s s e l l (realistas lógicos). M u c h o s d e l o s filósofos analíticos i n t e n t a r o n h a c e r q u e l a filosofía f u e r a c o m p a t i b l e c o n l a c i e n c i a .

Filosofía Continental Martín H e i d e g g e r lideró a l o s filósofos continentales e n e l g i r o

lingüístico c u a n d o combinó e l e x i s t e n c i a l i s m o c o n l a fenomenología. A f i r m a b a q u e e l s i g n i f i c a d o s e e n c u e n t r a e n e l s e r .

El efecto de la filosofía analítica

L o s positivistas lógicos f u e r o n m o t i v a d o s p o r l a c r e e n c i a d e q u e n o h a y p r o b l e m a s metafísicos. C o m o r e s u l t a d o , d e s a r r o l l a r o n e l principio de verificación, q u e s o s t i e n e q u e s i a l g o n o e s empíricamente v e r i f i c a b l e e n t o n c e s n o t i e n e s e n t i d o h a b l a r d e e l l o . L a teología n o e s empíricamente v e r i f i c a b l e , e n t o n c e s l a mayoría d e l o s teólogos e v i t a b a m u c h o s d e l o s t i p o s d e filosofía analítica.

Teología L o s analistas del lenguaje ordinario (filósofos) a f i r m a b a n q u e e l s i g n i f i c a d o s e e n c o n t r a b a e n l a c o m u n i d a d . P o r e l l o , e l l e n g u a j e r e l i g i o s o t i e n e s e n t i d o e n l a c o m u n i d a d d e c r e y e n t e s .

El efecto de la filosofía continental

D a d o q u e l a filosofía c o n t i n e n t a l n o r e c h a z a l a teología, m u c h o s teólogos l a a d o p t a r o n . H a n s G e o r g G a d a m e r , P a u l R i c o u e r , E m m a n u e l L e v i t a s y o t r o s h a n t e n i d o m u c h a i n f l u e n c i a e n l a hermenéutica teológica.

cuadro 112

ARGUMENTOS EN CONTRA DEL PRINCIPIO DE VERIFICACIÓN

El principio de verificación

Según e s t e p r i n c i p i o , n o t i e n e s e n t i d o d i s c u t i r a l g o q u e n o e s empíricamente v e r i f i c a b l e . L o s positivistas lógicos u s a r o n l a disyunción de Hume c o m o b a s e p a r a e s t e p r i n c i p i o . E l r e s u l t a d o f u e q u e l o s metafísicos, éticos y teólogos f u e r o n a i s l a d o s d e l a discusión filosófica, a m e n o s q u e l o h i c i e r a n d e s d e e l p u n t o d e v i s t a d e l a filosofía c o n t i n e n t a l .

Positivistas lógicos

E s t e g r u p o i n c l u y e a A . J . A y e r , M o r r i s S c h l i c k , O t t o N e u r a t h y R u d o l p h C a r n a l . Creían q u e l a filosofía e s e l análisis d e l l e n g u a j e científico.

Ludwig Wittgenstein

/ n v e s t / g a c / o n e s f/7osófícas

W i t t g e n s t e i n sostenía l o s j u e g o s d e p a l a b r a s , l a i d e a d e q u e e l s i g n i f i c a d o está d e t e r m i n a d o p o r l a c o m u n i d a d a l a q u e u n o p e r t e n e c e . E n t o n c e s , e n l o s circuios r e l i g i o s o s l a discusión a c e r c a d e D i o s t i e n e s e n t i d o .

W. V. 0. Quine «Los d o s d o g m a s d e l empirismo»

Q u i n e a f i r m a b a q u e e l p r i n c i p i o d e verificación e s r e f e r e n c i a l m e n t e i n c o h e r e n t e . E n o t r a s p a l a b r a s , e l p r i n c i p i o d e verificación n o p u e d e s i q u i e r a a l c a n z a r s u p r o p i o estándar (Disyunción de Hume).

Karl Popper P o p p e r sostenía q u e l a c i e n c i a n o i n t e n t a v e r i f i c a r u n a hipótesis. E n c a m b i o , l a c i e n c i a i n t e n t a f a l s i f i c a r u n o . Él n o creía q u e e l p r i n c i p i o d e falsación debería e x t e n d e r s e más allá d e l a c i e n c i a .

Conclusión E l p r i n c i p i o d e verificación n o p r o v e e u n a justificación s u f i c i e n t e o n e c e s a r i a p a r a i m p e d i r q u e l o s teólogos h a b l e n d e D i o s o d e l a religión.

cuadro 113

HERMENÉUTICA BÍBLICA

Suposiciones premodernas

Hermenéutica d e l a c o n f i a n z a

Teoría d e l a c o r r e s p o n d e n c i a d e l a v e r d a d

El autor de la Biblia Divino: El a u t o r d e l a B i b l i a e s D i o s . Suposiciones

premodernas



El autor de la Biblia Humano: D i o s u s a i n s t r u m e n t o s h u m a n o s p a r a c o m u n i c a r s u v e r d a d .




El lector C r e e e n m i l a g r o s y e n l o s o b r e n a t u r a l .




Método dominante de interpretación

Interpretación histórico-gramatical: U n i n t e n t o d e c o m p r e n d e r l o q u e e l e s c r i t o r humano escribió.




Método dominante de interpretación

Alegoría: S i g n i f i c a d o s q u e e l e s c r i t o r h u m a n o n o intentó d a r .

Suposiciones modernas

Hermenéutica d e l a d u d a

Teoría d e l a c o h e r e n c i a d e l a v e r d a d

El autor de la Biblia S u p o n e la autoría humana, n o h a y l u g a r p a r a l a autoría s o b r e n a t u r a l .




El lector E m p l e a un p r e j u i c i o c o n t r a l o s o b r e n a t u r a l p u e s l a c i e n c i a p u e d e e x p l i c a r l o todo.




Método dominante Metodologías htstórico-críticas: S u p o n e q u e l a h i s t o r i a d e l a B i b l i a de interpretación n o es confiable. I n t e n t a i n t e r p r e t a r l a B i b l i a d e s d e u n p u n t o d e v i s t a

científico.

Suposiciones postmodernas

Hermenéutica d e l a s o s p e c h a

Teoría pragmática d e l a v e r d a d

El autor de la Biblia Supone la autoría humana p e r o n o n i e g a l a p o s i b i l i d a d d e l a autoría sobrenatural.




El lector No cree que l a c i e n c i a p u e d a d a r l a s r e s p u e s t a s . P e r m i t e l a posibilidad d e l o s o b r e n a t u r a l .




Método dominante Metodologías socio-criticas: U n método i n t e r p r e t a t i v o b a s a d o e n e l de interpretación poder de la c o m u n i d a d i n t e r p r e t a t i v a . A s e v e r a q u e l a v e r d a d e s l o

que es bueno p a r a l a c o m u n i d a d .

cuadro 114

HERMENÉUTICA PREMODERNA DEL ANTIGUO TESTAMENTO


Autoría L a T o r a h e s d i v i n a m e n t e i n s p i r a d a . E n t o n c e s , D i o s e s e l a u t o r d e l a T o r a h .



L a v e r d a d e s l o q u e c o r r e s p o n d e a l a r e a l i d a d . L a T o r a h d e s c r i b e l a r e a l i d a d . L a T o r a h c o n t i e n e l a v e r d a d c o m p l e t a d e D i o s .


Hermenéutica de la confianza

P o r l a inspiración d i v i n a , l a T o r a h e s c o n f i a b l e . Suposiciones premodernas


Inerrancia: L a T o r a h e s l a v e r d a d s i n ningún e r r o r .


Hermenéutica de la confianza Autoridad: L a T o r a h t i e n e a u t o r i d a d p a r a c a d a área d e l a v i d a .



Suficiencia: E l propósito d e l a interpretación d e l a T o r a h e s l a instrucción d e n u e s t r a s v i d a s . N o s e n e c e s i t a n a d a más.

Método de interpretación

Categorías de la interpretación hebrea

Peshat: L a exégesis l i t e r a l c o m p a r a b l e a l método d e interpretación histórico-gramatical.



Alegoría: Metáfora e x t e n d i d a . S i g n i f i c a d o s q u e e l e s c r i t o r h u m a n o n o intentó d a r .



Midrash: C o m e n t a r i o o explicación d e l a B i b l i a h e c h o p o r l a c o m u n i d a d y s u s t r a d i c i o n e s . Método de

interpretación


Pesher: C u m p l i m i e n t o escatológico e n l a situación contemporánea. Método de interpretación

Exégesis apostólica

Tipología: U s o d e l a s i d e a s e n e l A n t i g u o T e s t a m e n t o c o m o t i p o s q u e s e e n c u e n t r a n e n e l N u e v o T e s t a m e n t o .


Exégesis apostólica Historicidad: I m p l i c a v e r e l t e x t o e n términos d e l a profecía y s u c u m p l i m i e n t o .


Exégesis apostólica

Reorientación: E n c o n t r a r a C r i s t o e n e l A n t i g u o T e s t a m e n t o .

cuadro 115

HERMENÉUTICA BÍBLICA PREMODERNA

Según A g u s t f n e n La doctrina cristiana l o s c r i s t i a n o s d e b e n i n t e r p r e t a r l a B i b l i a d e m a n e r a q u e s e a c o n s i s t e n t e c o n s u f e . Él creía q u e s e n e c e s i t a d e l Espíritu S a n t o p a r a i n t e r p r e t a r l a B i b l i a .

Suposiciones premodernas Ética de la interpretación

L a f o r m a c o r r e c t a d e i n t e r p r e t a r l a B i b l i a e s d e a c u e r d o a l a f e t r a d i c i o n a l d e l a c o m u n i d a d c r i s t i a n a . E l l e c t o r d e b e d e p e n d e r d e l Espíritu S a n t o p a r a s u iluminación.

Autoría E x i s t e n d o s a u t o r e s d e l a B i b l i a : E l p r i m e r o e s d i v i n o , e l s e g u n d o e s h u m a n o . E n t o n c e s l a B i b l i a e s i n s p i r a d a ( D i o s sopló). L o s métodos i n t e r p r e t a t i v o s d e b e n t e n e r e n c u e n t a a a m b o s a u t o r e s .



Correspondencia de la verdad

L a v e r d a d e s l o q u e c o r r e s p o n d e a l a r e a l i d a d . L a B i b l i a d e s c r i b e l a r e a l i d a d .




D a d o q u e t i e n e u n a u t o r d i v i n o , e l l e c t o r p u e d e c o n f i a r e n l a v e r a c i d a d d e l a B i b l i a .




Inerrancia: L a B i b l i a e s v e r d a d e r a s i n e r r o r e s .



Hermenéutica de la confianza Autoridad: D a d o s u a u t o r d i v i n o , l a B i b l i a e s l a guía p a r a l a i g l e s i a .




Suficiencia: P o r s u a u t o r d i v i n o , l o s c r e y e n t e s n o n e c e s i t a n n a d a más c o m o guía d e f e y práctica.


E l Espíritu S a n t o i l u m i n a l a P a l a b r a d e D i o s .

Primer nivel de interpretación

E l método histórico-gramatical s e u t i l i z a p a r a o b t e n e r l a intención d e l a u t o r . E s t o p e r m i t e e l u s o d e metodologías de baja critica c o m o : Crítica t e x t u a l , crítica d e f o r m a y crítica retórica.


E l Espíritu S a n t o i l u m i n a l a P a l a b r a d e D i o s .

Segundo nivel de interpretación

Alegoría: U s a d a p a r a o b t e n e r s i g n i f i c a d o s q u e e l e s c r i t o r h u m a n o n o intentó d a r .

Límites a la interpretación

S o l o a q u e l l o s q u e p e r t e n e c e n a l a c o m u n i d a d c r i s t i a n a p u e d e n d a r i n t e r p r e t a c i o n e s válidas d e l a B i b l i a .

Credos S o l o a q u e l l o s q u e s e a d h i e r e n a l o s c r e d o s p e r t e n e c e n a l a c o m u n i d a d .

Nicea explicó l a d e i d a d d e l P a d r e y d e l H i j o .



Credos S o l o a q u e l l o s q u e s e a d h i e r e n a l o s c r e d o s p e r t e n e c e n a l a c o m u n i d a d .

Constantinopla explicó l a d e i d a d d e l P a d r e , e l H i j o y e l Espíritu S a n t o .



Credos S o l o a q u e l l o s q u e s e a d h i e r e n a l o s c r e d o s p e r t e n e c e n a l a c o m u n i d a d . Calcedonia explicó l a n a t u r a l e z a d e C r i s t o .



Virtudes teologales S o n d a d a s p o r e l Espíritu p a r a g u i a r y c a p a c i t a r a l c r i s t i a n o .

Amor: L a s i n t e r p r e t a c i o n e s válidas c o n c u e r d a n c o n e l a m o r d e D i o s y e l a m o r d e l h o m b r e p o r e l a m o r d e D i o s .



Virtudes teologales S o n d a d a s p o r e l Espíritu p a r a g u i a r y c a p a c i t a r a l c r i s t i a n o .

Fe: L a s i n t e r p r e t a c i o n e s válidas c o n c u e r d a n c o n l a f e c r i s t i a n a .

Virtudes teologales S o n d a d a s p o r e l Espíritu p a r a g u i a r y c a p a c i t a r a l c r i s t i a n o . Esperanza: L a s i n t e r p r e t a c i o n e s válidas c o n c u e r d a n c o n l a

e s p e r a n z a c r i s t i a n a .

cuadro 116

HERMENÉUTICA BÍBLICA MODERNA

Autoría L a B i b l i a s o l o t i e n e u n a u t o r h u m a n o . P o r e l l o n o h a y l u g a r p a r a l o s o b r e n a t u r a l .


Ética de la interpretación L a f o r m a c o r r e c t a


L a v e r d a d p r o v i e n e d e u n g r u p o d e c r e e n c i a s c o h e r e n t e s s i n contradicción. L a B i b l i a n o d e s c r i b e l a r e a l i d a d .


Ética de la interpretación L a f o r m a c o r r e c t a

L a B i b l i a n o p u e d e s e r c o n s i d e r a d a c o n f i a b l e d e ningún m o d o . S e p u e d e l l e g a r a l s i g n i f i c a d o d e l t e x t o p o r m e d i o s científicos.

d e i n t e r p r e t a r l a B i b l i a e s a q u e l l a e n q u e u n o ( e l i n d i v i d u o ) p u e d e e s t a r a b s o l u t a m e n t e s e g u r o d e e s a interpretación. E s t o e s , d e a c u e r d o a l o s p r i n c i p i o s

Hermenéutica de la duda

Inerrancia: E s r e c h a z a d a y a q u e l o s e x p o n e n t e s d i c e n q u e : 1. L a i n e r r a n c i a e s u n c o n c e p t o filosófico q u e e s a j e n o a l a

B i b l i a . 2. N o t e n e m o s l o s m a n u s c r i t o s o r i g i n a l e s . 3. L a B i b l i a n o d i c e q u e e s i n e r r a n t e . 4. U n a B i b l i a i n e r r a n t e r e q u i e r e u n a hermenéutica i n e r r a n t e . L o s m o d e r n i s t a s a v e c e s a f i r m a n l a i n e r r a n c i a l i m i t a d a , d i c i e n d o q u e l a B i b l i a e s i n e r r a n t e e n a s u n t o s d e f e y práctica p e r o n o e n a s u n t o s d e c i e n c i a o h i s t o r i a .

científicos. Autoridad: L a B i b l i a t i e n e m e n o s a u t o r i d a d q u e l a c i e n c i a y l a razón h u m a n a .

Suficiencia: L a B i b l i a n e c e s i t a e l s u p l e m e n t o d e l a c i e n c i a p a r a s a t i s f a c e r l a s n e c e s i d a d e s d e l a s p e r s o n a s .

Método de interpretación L o s e x p o n e n t e s e m p l e a n e n f o q u e s científicos p a r a l a interpretación.

Alta crítica: U n e n f o q u e a l a interpretación bíblica q u e c u e s t i o n a l a v e r a c i d a d d e l a B i b l i a . I n t e n t a u t i l i z a r «métodos científicos» p a r a e n t e n d e r l a .


Método histórico-crftico D e s a r r o l l a d o p o r B a r u c S p i n o z a e n s u Tratado

Crítica de las fuentes: S u p o n e q u e l a autoría d e c a d a l i b r o d e b e s e r c u e s t i o n a d a , y b u s c a e n c o n t r a r l a s f u e n t e s o r i g i n a l e s d e l t e x t o .


Método histórico-crftico D e s a r r o l l a d o p o r B a r u c S p i n o z a e n s u Tratado

Crítica de forma: S u p o n e q u e l a f o r m a d e l t e x t o f u e i n f l u e n c i a d a p o r e l e s t i l o y l a f o r m a d e o t r a s c u l t u r a s .

E s t o s e n f o q u e s s u g i e r e n q u e l a B i b l i a d e b e s e r

teológico-político. L u e g o f u e d e s a r r o l l a d o p o r F. D . E. S c h l e i e r m a c h e r ( e l

Crítica de redacción: I n t e n t a e n c o n t r a r l o q u e o t r o s a g r e g a r o n l u e g o d e q u e e l t e x t o f u e r a e s c r i t o p r i m a r i a m e n t e .

i n t e r p r e t a d a c o m o c u a l q u i e r o t r o l i b r o . E s t o s e n f o q u e s p o s e e n u n p r e j u i c i o i n h e r e n t e c o n t r a l o s o b r e n a t u r a l .

p a d r e d e l a hermenéutica m o d e r n a y d e l l i b e r a l i s m o clásico).

Baja crítica: I n t e n t a m i r a r e l t e x t o críticamente s i n c u e s t i o n a r l a v e r a c i d a d d e l a B i b l i a .


p a d r e d e l a hermenéutica m o d e r n a y d e l l i b e r a l i s m o clásico). Critica textual: B u s c a c a t a l o g a r y a n a l i z a r l a s v a r i a c i o n e s t e x t u a l e s

p a r a d e t e r m i n a r cuál e s e l m e j o r t e x t o .


Critica retórica: E x a m i n a l a e s t r u c t u r a d e l t e x t o . L a retórica a y u d a a e n c o n t r a r e l s i g n i f i c a d o p r i m a r i o d e l e s c r i t o r h u m a n o y m u e s t r a l a u n i d a d d e u n t e x t o .

cuadro 117

INTERPRETACIÓN BÍBLICA POSTMODERNA

Autoría L a B i b l i a t i e n e u n a u t o r h u m a n o .


Ética de la interpretación L a única f o r m a

Teoría pragmática de la verdad

L a v e r d a d e s l o q u e f u n c i o n a , o e s útil. L a c o m u n i d a d d e t e r m i n a l o q u e e s v e r d a d e r o e n b a s e a l o q u e e s b u e n o p a r a e l l o s . L a B i b l i a p u e d e o n o s e r útil d e p e n d i e n d o d e l a c o m u n i d a d e n l a q u e u n o s e e n c u e n t r a .


Ética de la interpretación L a única f o r m a

E l l e c t o r c r e e q u e e l e s c r i t o r está i n t e n t a n d o f o r z a r s u s v a l o r e s e n e l l e c t o r .

c o r r e c t a d e i n t e r p r e t a r l a B i b l i a e s d e u n a m a n e r a Hermenéutica de la

I n e r r a n c i a : T o d o d e p e n d e d e s i l a c o m u n i d a d a c e p t a o n o l a i n e r r a n c i a .

v e n t a j o s a p a r a l a c o m u n i d a d .

sospecha A u t o r i d a d : L a única a u t o r i d a d q u e l a B i b l i a t i e n e e s l a q u e u n i n d i v i d u o o c o m u n i d a d l e d a .

S u f i c i e n c i a : L a s u f i c i e n c i a d e l a B i b l i a d e p e n d e d e l a c o m u n i d a d d e u n o .

Método socio-critico L o s e n f o q u e s a l a interpretación q u e s e b a s a n e n l a c o m u n i d a d . A f i r m a n q u e e l c o n o c i m i e n t o e s d e t e r m i n a d o p o r l a c o m u n i d a d .

L a teología d e l a liberación a f i r m a q u e s o l o l o s p o b r e s p u e d e n e n t e n d e r l a B i b l i a . L o s r i c o s n o p u e d e n c o n o c e r l a v e r d a d . L a interpretación c o r r e c t a e s l a q u e b e n e f i c i a a l o s p o b r e s . G u s t a v o Gutiérrez e s u n líder d e e s t e método ético-hermenéutico.


L a teología f e m i n i s t a a f i r m a q u e s o l o l a s m u j e r e s p u e d e n e n t e n d e r l a B i b l i a . L a interpretación c o r r e c t a e s l a q u e b e n e f i c i a a l a s m u j e r e s . R o s e m a r y R a d f o r d R u e t h e r e s u n a líder d e e s t e método ético-hermenéutico

Método de interpretación T o d o s e s t o s e n f o q u e s e m p l e a n


L a teología n e g r a a f i r m a q u e s o l o l a g e n t e d e c o l o r p u e d e e n t e n d e r l a B i b l i a . L a interpretación c o r r e c t a e s l a q u e b e n e f i c i a a l a g e n t e d e c o l o r . J a m e s C o n e e s u n líder d e e s t e método ético-hermenéutico.

la v o l u n t a d d e p o d e r s o b r e e l t e x t o d e N i e t z s c h e . E l

Critica narrativa A f i r m a q u e l a v e r d a d s e c o m u n i c a m e j o r a través d e l u s o d e l a n a r r a t i v a .

s i g n i f i c a d o n o s e e n c u e n t r a n i e n e l t e x t o n i e n e l a u t o r .

Respuesta del lector U n e n f o q u e a l a interpretación q u e a f i r m a q u e e l s i g n i f i c a d o está d e t e r m i n a d o p o r e l l e c t o r .

s i g n i f i c a d o n o s e e n c u e n t r a n i e n e l t e x t o n i e n e l a u t o r .

Estructuralismo U n m o v i m i e n t o l i d e r a d o p o r C l a u d e Lévi-Strauss, R o l a n d B a r t h e s , J a c q u e s L a c a n y M i c h e l F o u c a u l t , q u e reemplazó a l e x i s t e n c i a l i s m o . También s e l o c o n o c e c o m o análisis semiológico.

Post-estructu ra 1 ismo U n m o v i m i e n t o q u e p a r t e d e l e s t r u c t u r a l i s m o l i d e r a d o p o r M i c h e l F o u c a u l t y J a c q u e s L a c a n .

Deconstructivismo T i p o d e p o s t - e s t r u c t u r a l i s m o d e s a r r o l l a d o p o r J a c q u e s D e r r i d a . S a c a v e n t a j a d e l a i n e s t a b i l i d a d i n h e r e n t e d e s i g n i f i c a d o e n u n t e x t o e i n t e n t a b u s c a r s i g n i f i c a d o s n u e v o s o i n t e r e s a n t e s . T o d o e s t o s e h a c e p o r diversión.

cuadro 118

ESENCIALISMO TEOLÓGICO

S i D i o s e s u n s e r n e c e s a r i o , e n t o n c e s t i e n e p r o p i e d a d e s e s e n c i a l e s . E s t o s i g n i f i c a q u e e n t o d o s l o s m u n d o s p o s i b l e s , u n s e r d i v i n o d e b e p o s e e r e s t a s p r o p i e d a d e s .

A l v i n P l a n t i n g a lideró e s t e m o v i m i e n t o c o n s u l i b r o Nature of Necessity [ N a t u r a l e z a y n e c e s i d a d ] s i g u i e n d o l o s p a s o s d e £/ nombrar y la necesidad d e Saúl K r i p k e . L o s e s e n c i a l i s t a s teológicos a p l i c a r o n l a i d e a d e l e s e n c i a l i s m o metafísico a l a teología. E s t o p r o d u j o l a «teología d e l s e r perfecto». H a y p r o t e s t a n t e s y católicos q u e s e a d h i e r e n a e s t a filosofía. P l a n t i n g a a f i r m a b a q u e D i o s , c o m o s e r n e c e s a r i o , t i e n e u n a n a t u r a l e z a e s e n c i a l . P l a n t i n g a también t r a t a c o n l o s p r o b l e m a s d e l d o l o r , e l m a l y e l s u f r i m i e n t o .

Teología del ser perfecto

U n s e r p e r f e c t o t i e n e a t r i b u t o s e s e n c i a l e s q u e s e e n c u e n t r a n e n t o d o m u n d o p o s i b l e . E s t a i d e a d e D i o s c o m o u n s e r p e r f e c t o f u e e x p l i c a d a p r i m e r a m e n t e p o r A n s e l m o d e C a n t e r b u r y . D i o s d e b e p o s e e r c i e r t o s a t r i b u t o s d e f o r m a p e r f e c t a . L o s a t r i b u t o s p e r f e c t o s d e D i o s s o n i g u a l e s a s u s a t r i b u t o s e s e n c i a l e s .

Atributos comunicables

Omnipotencia D i o s e s p e r f e c t a m e n t e p o d e r o s o . E s t o s i g n i f i c a q u e él p u e d e h a c e r c u a l q u i e r c o s a q u e s e p r o p o n e , o c u a l q u i e r c o s a q u e c o n c u e r d a c o n s u n a t u r a l e z a . A l g u n o s a f i r m a n q u e l a o m n i p o t e n c i a s u p o n e l o s o t r o s a t r i b u t o s . D i o s p o s e e l a máxima combinación p o s i b l e d e p o d e r e s g r a n d i o s o s .

Atributos comunicables Omnisciencia D i o s t i e n e c o n o c i m i e n t o p e r f e c t o , él c o n o c e c u a l q u i e r c o s a q u e

p u e d a s e r c o n o c i d a q u e n o está e n c o n f l i c t o c o n s u n a t u r a l e z a .

Omnipresencia N o h a y l u g a r d e l c u a l D i o s esté e s p a c i a l m e n t e d i s t a n t e .

Omnibenevolencia D i o s e s p e r f e c t a m e n t e b u e n o . D i o s e s l a f u e n t e y e l parámetro d e l b i e n .

Simplicidad L a e s e n c i a d e D i o s e s idéntica a s u e x i s t e n c i a . C o m o t a l , s u s p e r f e c c i o n e s y p r o p i e d a d e s s o n idénticas. D i o s n o e s u n c o m p u e s t o q u e p u e d a s e r r e d u c i d o a p a r t e s s i m p l e s .

Inmutabilidad D i o s n o c a m b i a .

Atributos Eternidad D i o s t r a s c i e n d e a l t i e m p o .

incomunicables Inmensidad D i o s t r a s c i e n d e a l e s p a c i o .

Infinidad D i o s está más allá d e t o d a m e d i d a .

Aseidad D i o s n o n e c e s i t a u n c o n t e x t o , n i n a d a más.

Trascendencia D i o s está más allá d e l c a m p o d e l a e x p e r i e n c i a h u m a n a .

Inmanencia D i o s está íntimamente i n v o l u c r a d o c o n s u creación.

cuadro 119

DOCTRINA DE DIOS

Los atributos de Dios

Omnipotencia D i o s e s p e r f e c t a m e n t e p o d e r o s o . E s t o s i g n i f i c a q u e Él p u e d e h a c e r c u a l q u i e r c o s a q u e s e p r o p o n e , o c u a l q u i e r c o s a q u e c o n c u e r d a c o n s u n a t u r a l e z a . A l g u n o s a f i r m a n q u e l a o m n i p o t e n c i a s u p o n e l o s o t r o s a t r i b u t o s . D i o s p o s e e l a máxima combinación p o s i b l e d e p o d e r e s g r a n d i o s o s .


Omnisciencia D i o s t i e n e c o n o c i m i e n t o p e r f e c t o , él c o n o c e c u a l q u i e r c o s a q u e p u e d a s e r c o n o c i d a q u e n o está e n c o n f l i c t o c o n s u n a t u r a l e z a .


Omnipresencia N o h a y l u g a r d e l c u a l D i o s esté e s p a c i a l m e n t e d i s t a n t e .


Omnibenevolencia D i o s e s p e r f e c t a m e n t e b u e n o . D i o s e s l a f u e n t e y e l parámetro d e l b i e n . Él p o s e e p o r l o m e n o s s e i s a t r i b u t o s m o r a l e s d i f e r e n t e s

Santidad: D i o s e s único y está s e p a r a d o d e l a creación. También está s e p a r a d o d e l p e c a d o y d e c u a l q u i e r c o s a i m p u r a .



Justicia/rectitud: D i o s s i e m p r e h a c e l o c o r r e c t o y l o q u e debería h a c e r s e . Él actúa e n c o n f o r m i d a d c o n s u l e y y n a t u r a l e z a . L a l e y d e D i o s r e f l e j a l a p a z y e l o r d e n d e s u n a t u r a l e z a . L a p r o p i a g l o r i a d e D i o s e s e l o b j e t i v o s u p r e m o .



Amor: D i o s s e d a a sí m i s m o a o t r o s .



Misericordia: D i o s n o n o s d a e l c a s t i g o q u e m e r e c e m o s .


Omnibenevolencia D i o s e s p e r f e c t a m e n t e b u e n o . D i o s e s l a f u e n t e y e l parámetro d e l b i e n . Él p o s e e p o r l o m e n o s s e i s a t r i b u t o s m o r a l e s d i f e r e n t e s Gracia: D i o s n o s d a f a v o r i n m e r e c i d o . Él n o s d a l o q u e n o g a n a m o s

n i p o d e m o s g a n a r p o r n o s o t r o s m i s m o s .



Paciencia: D i o s r e t i e n e s u j u i c i o , d a n d o a l a s p e r s o n a s l a o p o r t u n i d a d d e a r r e p e n t i r s e .


Necesidad D i o s e x i s t e n e c e s a r i a m e n t e e n c u a l q u i e r m u n d o p o s i b l e . C o m o t a l , D i o s t i e n e más e x i s t e n c i a q u e c u a l q u i e r c o s a . S i c o m p r e n d e m o s l a b o n d a d y l a b e l l e z a c o m o a s p e c t o s d e l s e r , e n t o n c e s D i o s e s l a personificación d e l a b o n d a d y l a b e l l e z a .

Implicancias E l c r e y e n t e d e b e c o n f i a r e n D i o s p o r q u e él e s p e r f e c t a m e n t e b u e n o . E s t o i m p l i c a q u e l a p a l a b r a d e D i o s e s c o n f i a b l e y q u e él s i e m p r e hará l o b u e n o y l o m e j o r .

Teodicea: El problema del dolor, la maldad y el sufrimiento

S i D i o s t i e n e t o d o s e s t o s a t r i b u t o s , ¿por qué e x i s t e l a m a l d a d ? L a t e o d i c e a n o e r a u n p r o b l e m a h a s t a l a e r a m o d e r n a , c o n s u hermenéutica d e l a d u d a . D u r a n t e e l período p r e m o d e r n o , Agustín y o t r o s sostenían q u e D i o s p e r m i t e q u e e l m a l e x i s t a p o r q u e e s o s i r v e a s u s propósitos.

Implicancias E l c r e y e n t e d e b e c o n f i a r e n D i o s p o r q u e él e s p e r f e c t a m e n t e b u e n o . E s t o i m p l i c a q u e l a p a l a b r a d e D i o s e s c o n f i a b l e y q u e él s i e m p r e hará l o b u e n o y l o m e j o r .

Impecabilidad Enseña q u e D i o s n o p u e d e p e c a r . E x i s t e n s o l o d o s r a z o n e s p o r l a s q u e l a s p e r s o n a s p e c a n . P o r q u e c a r e c e n d e sabiduría o c o n o c i m i e n t o , o p o r q u e c a r e c e n d e p o d e r . S i D i o s e s o m n i p o t e n t e y o m n i s c i e n t e n o c a r e c e d e c o n o c i m i e n t o n i d e p o d e r . P o r e n d e , D i o s n o p u e d e p e c a r .

Realismo moral L o s h e c h o s m o r a l e s d e p e n d e n d e l a e x i s t e n c i a d e D i o s .

cuadro 120

DOCTRINA DE DIOS / CREDOS

L a ética c r i s t i a n a n o s o l o r e q u i e r e l a acción m o r a l , s i n o l a s c r e e n c i a e n l a s d o c t r i n a s c o r r e c t a s a c e r c a d e quién e s D i o s . U n o p u e d e v i v i r d e a c u e r d o a l a v o l u n t a d d e D i o s s o l o c o n e l e n t e n d i m i e n t o c o r r e c t o d e quién e s D i o s . L a v o l u n t a d d e D i o s c o n c u e r d a c o n s u n a t u r a l e z a .

Nicea E l c o n c i l i o d e Nicea e n 3 2 5 d . C . ( r e v i s a d o e n Constantinopla e n e l 3 8 1 p a r a i n c l u i r a l Espíritu S a n t o ) afirmó q u e D i o s e s u n a T r i n i d a d . E s t o e s , q u e e l P a d r e y e l H i j o s o n c o - i g u a l e s y c o m p a r t e n u n a m i s m a s u s t a n c i a .

Tres personas

Padre: E t e r n o y c o - i g u a l c o n e l H i j o y c o n e l Espíritu S a n t o .


Tres personas Hijo, Jesucristo: E l D i o s - h o m b r e , e s e t e r n o y c o - i g u a l c o n D i o s e l P a d r e . Nicea

E l c o n c i l i o d e Nicea e n 3 2 5 d . C . ( r e v i s a d o e n Constantinopla e n e l 3 8 1 p a r a i n c l u i r a l Espíritu S a n t o ) afirmó q u e D i o s e s u n a T r i n i d a d . E s t o e s , q u e e l P a d r e y e l H i j o s o n c o - i g u a l e s y c o m p a r t e n u n a m i s m a s u s t a n c i a .

Tres personas

Espíritu Santo: E l d a d o r d e l a v i d a , e s e t e r n o y c o - i g u a l c o n D i o s e l P a d r e . P r o c e d e d e l P a d r e .


Una sustancia L a s t r e s p e r s o n a s c o m p a r t e n l a m i s m a s u s t a n c i a .


Trinidad económica L a ¡dea d e q u e l o s m i e m b r o s d e l a T r i n i d a d t i e n e n d i f e r e n t e s f u n c i o n e s .


Pericoresis L a comunicación i n t e r n a q u e s u c e d e e n t r e l o s m i e m b r o s d e l a T r i n i d a d .


Errores Modalismo: N o h a y t r e s p e r s o n a s s e p a r a d a s e n l a T r i n i d a d . H a y s o l o u n a p e r s o n a q u e u t i l i z a d i f e r e n t e s máscaras e n d i f e r e n t e s m o m e n t o s .


Errores

Tri-teísmo: L a s t r e s p e r s o n a s s o n t r e s d i o s e s d i f e r e n t e s .

Calcedonia ( 4 5 1 d . C . ) Declaró q u e J e s u c r i s t o e s u n a p e r s o n a c o n d o s n a t u r a l e z a s .

Una persona J e s u c r i s t o , e l H i j o , e s l a i m a g e n d e D i o s .


Dos naturalezas U n a n a t u r a l e z a e s t o t a l m e n t e d i v i n a .


Dos naturalezas U n a n a t u r a l e z a e s t o t a l m e n t e h u m a n a . Calcedonia

( 4 5 1 d . C . ) Declaró q u e J e s u c r i s t o e s u n a p e r s o n a c o n d o s n a t u r a l e z a s . Errores

Arrianismo: S u g i e r e q u e e l H i j o e s u n s e r c r e a d o y n o e s D i o s . Calcedonia ( 4 5 1 d . C . ) Declaró q u e J e s u c r i s t o e s u n a p e r s o n a c o n d o s n a t u r a l e z a s . Errores

Subordinacionismo: A f i r m a q u e e l H i j o n o e s c r e a d o p e r o n i e g a q u e e l H i j o e s i g u a l a l P a d r e e n s u s u s t a n c i a y a t r i b u t o s .

Calcedonia ( 4 5 1 d . C . ) Declaró q u e J e s u c r i s t o e s u n a p e r s o n a c o n d o s n a t u r a l e z a s . Errores

Adopcionismo: S u g i e r e q u e D i o s e l P a d r e adoptó a Jesús c o m o s u h i j o e n s u b a u t i s m o . C o n s u adopción, e l P a d r e l e concedió a l H i j o p o d e r e s s o b r e n a t u r a l e s .

cuadro 121

DIOS Y EL TIEMPO

Punto de vista Teólogos Explicación Comentarios

Eternidad infinita divina

Agustín, Boecio, Anselmo, Paul Helm

D i o s está f u e r a d e l t i e m p o . C o m o t a l e s o m n i p o t e n t e y o m n i s c i e n t e .

L a e t e r n i d a d e s c o m p a t i b l e c o n u n a teoría B d e t i e m p o .

Eternidad como una infinitud relativa

Alan Padgett D i o s e s t r a s c e n d e n t e . Él e s e l c r e a d o r d e l e s p a c i o - t i e m p o . L a e t e r n i d a d e s e l t i e m p o d e D i o s . D e p e n d e d e l a e x i s t e n c i a d e D i o s . D e e s t a m a n e r a D i o s e s r e l a t i v a m e n t e i n f i n i t o r e s p e c t o a n u e s t r o t i e m p o c r e a d o y m e d i d o .

E s t a p o s t u r a c o n c u e r d a t a n t o c o n l a teología c o m o c o n l a c i e n c i a .

Simultaneidad eternidad-tiempo

Norman Kretzmann, Eleonore Stump

N o h a y u n m a r c o común o r e f e r e n c i a p a r a l o s s e r e s t a n t o i n f i n i t o s c o m o t e m p o r a l e s . D i o s está e n l a e t e r n i d a d m i e n t r a s q u e l a s c r i a t u r a s están e n e l t i e m p o . D e s d e e l p u n t o d e v i s t a d e D i o s t o d o e s p r e s e n t e . D e s d e e l p u n t o d e v i s t a d e l a c r i a t u r a , D i o s e s s i e m p r e p r e s e n t e .

L a e t e r n i d a d e s i n f i n i t a , y e l t i e m p o e s t e m p o r a l e n e l s e n t i d o d e l a teoría A .

Omnitemporalidad e infinitud

John Duns Scotus, William Lañe Craig

D i o s e s o m n i t e m p o r a l p o r q u e n u n c a comenzó a e x i s t i r y n o c e s a d e e x i s t i r . D i o s también existía a n t e s d e c r e a r e l t i e m p o .

Temporalidad divina no calificada

Nicholas Wolsterstorff

D i o s e s u n s e r t e m p o r a l q u e está a c t i v a m e n t e i n v o l u c r a d o e n e l u n i v e r s o .

S i D i o s e s t e m p o r a l , e n t o n c e s s u c o n o c i m i e n t o d e l f u t u r o e s l i m i t a d o .

cuadro 122

PRESCIENCIA DIVINA

Punto de vista Teólogos Explicación Problemas

Teísmo abierto D i o s p o s e e s o l o u n c o n o c i m i e n t o l i m i t a d o d e l f u t u r o . N o e s o m n i p o t e n t e . D i o s v a a través d e l t i e m p o d e l a m i s m a m a n e r a q u e e l s e r h u m a n o .

E s t e e n f o q u e d e b i l i t a l a acción y l a p r o v i d e n c i a d i v i n a s .

Presciencia simple

William of Ockham L a p r e s c i e n c i a d e D i o s n o e s u n h e c h o difícil. S u c o n o c i m i e n t o d e l f u t u r o n o e s c a u s a t i v o . E s t a p o s t u r a p e r m i t e l a l i b e r t a d h u m a n a s i n d i s m i n u i r l a o m n i s c i e n c i a d e D i o s .

E s t e e n f o q u e e s f a t a l i s t a . También p o n e límites a l a acción y l a p r o v i d e n c i a d i v i n a s .

Conocimiento medio

Luis de Molina E l conocimiento medio c o n s i s t e e n t o d a s l a s v e r d a d e s c o n t i n g e n t e s s o b r e l a s c u a l e s D i o s n o t i e n e e l c o n t r o l . D a l u g a r a l o s c o n t r a f a c t u a l e s de la libertad de las criaturas. C o m o r e s u l t a d o d e e s t e e n f o q u e D i o s d e c i d e qué s e r e s c r e a r y e n qué c i r c u n s t a n c i a s .

A l g u n o s a r g u m e n t a n q u e l o s c o n t r a f a c t u a l e s d e l a l i b e r t a d d e l a s c r i a t u r a s n o e x i s t e n .

Presciencia completa

Juan Calvino E l c o n o c i m i e n t o d e D i o s e s p a r t e d e s u o m n i p o t e n c i a . C o m o t a l , e l c o n o c i m i e n t o d e D i o s e s c a u s a t i v o . L a p r e s c i e n c i a d e D i o s e s c o - e x t e n s i v a c o n s u preordenación.

A l g u n o s v e n a e s t a p o s t u r a c o m o f a t a l i s t a . P a r e c e también q u e l i b e r a a l a s c r i a t u r a s d e t o d a r e s p o n s a b i l i d a d .

Presciencia completa

Agustín D i o s t i e n e c o m p l e t a p r e s c i e n c i a , p e r o e s t o n o a f e c t a d e n i n g u n a m a n e r a e l l i b r e albedrío d e l h o m b r e . E l h o m b r e s o l o e s r e s p o n s a b l e p o r s u p e c a d o .

¿Cómo p u e d e e l h o m b r e t e n e r l i b r e albedrío s i D i o s e s o m n i p o t e n t e y o m n i s c i e n t e ?

cuadro 123

MOLINISMO O CONOCIMIENTO MEDIO

L u i s d e M o l i n a intentó r e c o n c i l i a r u n p u n t o d e v i s t a l i b e r a l d e l a l i b e r t a d c o n l a d i v i n a p r o v i d e n c i a . D a d o q u e l a p r e s c i e n c i a d e D i o s y s u soberanía p a r e c e n e n t r a r e n c o n f l i c t o c o n l a l i b e r t a d d e acción h u m a n a , M o l i n a creía q u e a m b a s p u e d e n e x i s t i r s o l o s i D i o s c o n o c e cómo l o s s e r e s h u m a n o s actuarán s i s o n p u e s t o s e n a l g u n a situación q u e n o está p r e d e t e r m i n a d a .

Conocimiento natural: C o n o c i m i e n t o d e D i o s p r e - v o l i t i v o d e l a s v e r d a d e s n e c e s a r i a s .

Conocimiento medio: E l c o n o c i m i e n t o m e d i o c o n s i s t e e n t o d a s l a s v e r d a d e s c o n t i n g e n t e s s o b r e l a s c u a l e s D i o s n o t i e n e e l c o n t r o l . D a l u g a r a l o s contrafactuales de la libertad de las criaturas. C o m o r e s u l t a d o d e e s t e e n f o q u e D i o s d e c i d e qué s e r e s c r e a r y e n qué c i r c u n s t a n c i a s .

Contrafactuales de la libertad de las criaturas: T o d a s l a s c i r c u n s t a n c i a s n o d e t e r m i n a n t e s e n l a s q u e u n a c r i a t u r a e s p u e s t a .

Libre conocimiento: C o n o c i m i e n t o p o s t - v o l i t i v o d e D i o s s o b r e l a s v e r d a d e s c o n t i n g e n t e s .

Conocimiento de Dios

Conocimiento natural Conocimiento medio Libre conocimiento

N e c e s a r i a s C o n t i n g e n t e s C o n t i n g e n t e s

Las verdades que Dios conoce son: Las verdades que Dios conoce son: I n d e p e n d i e n t e s d e l

l i b r e albedrío d e D i o s . I n d e p e n d i e n t e s d e l l i b r e albedrío d e D i o s .

D e p e n d i e n t e s d e l l i b r e albedrío d e D i o s .

Libertad humana N o p e r m i t e l o s c o n t r a f a c t u a l e s d e l a l i b e r t a d d e l a s c r i a t u r a s .

P e r m i t e l o s c o n t r a f a c t u a l e s d e l a l i b e r t a d d e l a s c r i a t u r a s .

N o p e r m i t e l o s c o n t r a f a c t u a l e s d e l a l i b e r t a d d e l a s c r i a t u r a s .

cuadro 124

APOLOGÉTICA PATRÍSTICA

L a apologética d e l a i g l e s i a p r i m i t i v a s e ocupó d e l a s i n q u i e t u d e s d e l o s c o n v e r t i d o s , filósofos, e m p e r a d o r e s y judíos. T o d o s l o s a p o l o g i s t a s p r i m i t i v o s s e o c u p a r o n d e d e f e n d e r l a s d o c t r i n a s d e l a encarnación y l a T r i n i d a d . E s t o s filósofos creían q u e l a filosofía g r i e g a e r a c o m p a t i b l e c o n s u f e c r i s t i a n a .

Apologista Fechas Libros Descripción

Atenagoras S i g l o II Súplica en favor de los cristianos Sostenía q u e l a m o r a l c r i s t i a n a e s s u p e r i o r a l p a g a n i s m o .

Justino Mártir 1 0 0 - 1 6 5 Apología, Diálogo con Trifón Sostenía q u e l o s e m p e r a d o r e s n o deberían c r e e r f a l s a s a c u s a c i o n e s c o n t r a l o s c r i s t i a n o s . Intentó c o n v e n c e r a l o s judíos d e l a v e r d a d .

Clemente de Alejandría

1 5 0 - 2 1 4 Converter [ c o n v e r t i d o r ] , M a e s t r o Sostenía q u e l o s e m p e r a d o r e s n o deberían c r e e r f a l s a s a c u s a c i o n e s c o n t r a l o s c r i s t i a n o s . Mostró cómo C r i s t o e s m e j o r q u e l o s d i o s e s p a g a n o s .

Orígenes de Alejandría

1 8 4 - 2 5 3 Doctrina verdadera, Contra Celso Respondió a l a s f a l s a s a c u s a c i o n e s d e C e l s o c o n t r a l a c r i s t i a n d a d . Explicó l a d o c t r i n a c r i s t i a n a .

Apologistas latinos

Tertuliano S i g l o I I I

Apología Usó l o s p r i n c i p i o s jurídicos r o m a n o s p a r a d e f e n d e r l a f e . Apologistas

latinos Lactancio S i g l o I V

Instituciones divinas Respondió a l a s a c u s a c i o n e s c o n t r a l a c r i s t i a n d a d y enseñó a l o s n u e v o s c o n v e r t i d o s l a s a n a d o c t r i n a .

Eusebio de Cesárea

2 6 3 - 3 3 9 La preparación del evangelio, La prueba del evangelio

S u a r g u m e n t o i n v o l u c r a b a u n a teología d e l a h i s t o r i a : L a cristianización d e l i m p e r i o e r a e l o b j e t i v o d e l a h i s t o r i a .

Atanasio de Alejandría

2 9 5 - 3 7 3 Contra los paganos, Encarnación del verbo

Argumentó e n c o n t r a d e l a idolatría y e l politeísmo. Enfatizó e n l a s a n a d o c t r i n a .

Aurelio Agustín 3 5 4 - 4 3 0 La ciudad de Dios, Confesiones

Sostenía q u e l a m o r a l c r i s t i a n a e s s u p e r i o r a l p a g a n i s m o y a l a teología d e l a h i s t o r i a . L a c r e e n c i a v i e n e a n t e s d e l a comprensión.

cuadro 125

LA CIUDAD DE DIOS, POR AGUSTÍN

E s t a o b r a e s u n a apología q u e explicó a l o s r o m a n o s p o r qué A l a r i c o p u d o s a q u e a r R o m a . Podría d e c i r s e q u e e s t a e s l a o b r a apologética más i m p o r t a n t e d e l período patrístico.

División mayor División menor Libro Explicación

1 L a m i s e r i c o r d i a d e A l a r i c o e n l a v i c t o r i a s e d e b e a l p o d e r d e l n o m b r e d e C r i s t o . R o m a f u e s a q u e a d a c o m o c a s t i g o p o r s u degradación m o r a l .

Libros 1-5 2 L a s o c i e d a d p a g a n a está p l a g a d a d e v i c i o .

Polémica en L a v i d a t e m p o r a l d e l 3 L o s d i o s e s q u e l o s r o m a n o s a d o r a n s o n i m p o t e n t e s .

contra del paganismo

h o m b r e 4 L a expansión d e l i m p e r i o r o m a n o n o s e d e b e a s u s

d i o s e s .

Libros 1-10

E s t a p a r t e d e l l i b r o a r g u m e n t a q u e l a religión p a g a n a n o e s l a c a u s a d e l éxito d e n i n g u n a

5 E l único D i o s v e r d a d e r o e s r e s p o n s a b l e p o r e l éxito o l a caída d e l a s n a c i o n e s .

Libros 1-10

E s t a p a r t e d e l l i b r o a r g u m e n t a q u e l a religión p a g a n a n o e s l a c a u s a d e l éxito d e n i n g u n a

6 L o s d i o s e s p a g a n o s n o p u e d e n d a r b e n d i c i o n e s t e m p o r a l e s n i e t e r n a s .

Libros 1-10

E s t a p a r t e d e l l i b r o a r g u m e n t a q u e l a religión p a g a n a n o e s l a c a u s a d e l éxito d e n i n g u n a 7 H a s t a l o s d i o s e s p a g a n o s m a y o r e s s o n i m p o t e n t e s .

s o c i e d a d . Libros 6-10 L a v i d a después d e l a m u e r t e

8 H a s t a Platón e s t a e n d e u d a c o n Moisés. Libros 6-10 L a v i d a después d e l a m u e r t e 9 L o s ángeles s o n s o l o s i e r v o s d e D i o s , y n o d e b e n s e r

a d o r a d o s .

10 L a encarnación y e l s a c r i f i c i o d e C r i s t o s a t i s f i c i e r o n l a i r a d e D i o s .

Libros 11-14 11 L a s d o s c i u d a d e s p r o v i e n e n d e l o s ángeles b u e n o s y

m a l o s .

U n a explicación s o b r e e l o r i g e n y e l p r o b l e m a d e l p e c a d o

12 ¿Por qué l o s ángeles s o n b u e n o s o s o n m a l o s ? U n a explicación s o b r e e l o r i g e n y e l p r o b l e m a d e l p e c a d o 13 E l p r o b l e m a d e l p e c a d o o r i g i n a l .

Teología de la historia

14 L a vergüenza e s e l c a s t i g o p o r e l p e c a d o . Teología de la historia

15 Agustín c o m i e n z a s u h i s t o r i a .

Libros 11-22 16 E l p r o g r e s o d e l a c i u d a d c e l e s t i a l .

Agustín e x p l i c a l a Libros 15-22 L a h i s t o r i a d e l a c i u d a d d e D i o s y l a c i u d a d d e l

17 H i s t o r i a d e I s r a e l h a s t a C r i s t o . c i u d a d d e D i o s y l a c i u d a d d e l h o m b r e .

Libros 15-22 L a h i s t o r i a d e l a c i u d a d d e D i o s y l a c i u d a d d e l 18 H i s t o r i a h a s t a e l f i n d e l m u n d o . c i u d a d d e D i o s y l a

c i u d a d d e l h o m b r e . h o m b r e (también c o n o c i d a c o m o l a c i u d a d d e l d i a b l o )

19 E l f i n d e l a s d o s c i u d a d e s . h o m b r e (también c o n o c i d a c o m o l a c i u d a d d e l d i a b l o ) 20 E l j u i c i o f i n a l .

21 E l f i n a l d e l a c i u d a d d e l d i a b l o .

22 E l f i n a l d e l a c i u d a d d e D i o s .

cuadro 126

APOLOGÉTICA MEDIEVAL

Agustín abrió e l c a m i n o p a r a t o d o s l o s a p o l o g i s t a s m e d i e v a l e s . Sostenía q u e e l e n t e n d i m i e n t o d e l a encarnación y l a T r i n i d a d está d i s p o n i b l e p a r a t o d o s l o s h o m b r e s , s o l a m e n t e a través d e l a razón. También a r g u m e n t a b a q u e l a f e p r e c e d e a l a comprensión. L a s p r i n c i p a l e s a m e n a z a s venían d e l I s l a m ( q u e r e i n t r o d u j o l a o b r a d e Aristóteles) y d e l a d e r r o t a e n l a s c r u z a d a s .

Apologista Período de tiempo

Libros Puntos de vista acerca de la trinidad y la encarnación

Énfasis


1 0 3 3 - 1 1 0 9 Proslogio, Monologio, Cur Deus Homo

E s t a s d o c t r i n a s están d i s p o n i b l e s p a r a t o d o s l o s h o m b r e s , s o l a m e n t e a través d e l a razón.

D i o s e s u n s e r p e r f e c t o . L a f e e s a n t e r i o r a l e n t e n d i m i e n t o .

Pedro Abelardo 1 0 7 9 - 1 1 4 2 Diálogo entre un filósofo, un cristiano y un judío


L a razón e s u n c a m i n o h a c i a l a f e .

Tomás de Aquino O r d e n d o m i n i c a n a

1 2 2 5 - 1 2 7 4 Summa contra gentiles E s t a s d o c t r i n a s están d i s p o n i b l e s p a r a t o d o s l o s h o m b r e s , s o l a m e n t e a través d e l a revelación e s p e c i a l .

L a f e e s a n t e r i o r a l e n t e n d i m i e n t o . L o s h o m b r e s p o s e e n s e n s u s divinitatis q u e l o s c o n v e n c e d e l a v e r d a d d e l e v a n g e l i o .

Bonaventura O r d e n f r a n c i s c a n a

1 2 2 1 - 1 2 7 4 N o h a y o b r a s q u e e x p r e s e n s u s i d e a s apologéticas


L a f e e s a n t e r i o r a l e n t e n d i m i e n t o . L a f e p r o v i e n e d e l a iluminación d i v i n a .

Juan Duns Scoto O r d e n f r a n c i s c a n a ; criticó l a s i d e a s d e Tomás d e A q u i n o .

1 2 6 6 - 1 3 0 8 N o h a y o b r a s q u e e x p r e s e n s u s i d e a s apologéticas


L a f e e s a n t e r i o r a l e n t e n d i m i e n t o . D i o también d i e z r a z o n e s p a r a l a a u t o r i d a d d e l a B i b l i a .

cuadro 127

LA ESTRUCTURA DE S U M M A CONTRA GENTILES

L a o b r a apologética más i m p o r t a n t e d e l a E d a d M e d i a , Summa contra gentiles d e Tomás d e A q u i n o , utilizó l a o b r a d e Aristóteles p a r a t r a t a r c o n l a a m e n a z a d e l I s l a m . A q u i n o p e n s a b a q u e s u o b r a debía «hacer c o n o c e r l a v e r d a d q u e p r o f e s a l a f e e i n v e s t i g a l a razón». L u e g o d e c u m p l i r s u c o m e t i d o e n l o s l i b r o s 1 a l 3 , intentó «hacer c o n o c e r l a v e r d a d q u e s o b r e p a s a a l a razón» ( L i b r o 1 , Capítulo 3 , t e r c e r párrafo). E s t e s e g u n d o o b j e t i v o f u e c u m p l i d o e n e l l i b r o 4 .

Libro 1 E l e n f o q u e d e e s t a p a r t e d e l v o l u m e n e s e s t u d i a r l a e x i s t e n c i a

Parte 1 1 . La e x i s t e n c i a d e D i o s . 2 . N u e s t r o c o n o c i m i e n t o d e D i o s . 3 . Los a t r i b u t o s d i v i n o s .

d e D i o s y s u n a t u r a l e z a . Parte 2 1. La i n t e l i g e n c i a y e l c o n o c i m i e n t o d e D i o s . 2 . La v o l u n t a d , e l a m o r , y l a b e a t i t u d d e D i o s .

Libro 2 E s t e l i b r o e x a m i n a l a creación d e D i o s y cómo s e r e l a c i o n a c o n él c o m o c r e a d o r .

Este libro intenta resolver tres problemas: 1. Cómo D i o s creó. 2 . Cómo D i o s distinguió u n a c o s a d e o t r a . 3. La n a t u r a l e z a d e l a s c o s a s c r e a d a s y h e c h a s d i f e r e n t e s u n a s

de o t r a s .

E s t e l i b r o e x p l o r a e l o r d e n d e l a creación. H a y u n e n f o q u e e s p e c i a l e n l a relación d e D i o s c o n e l h o m b r e .

Parte 1 Dios c o m o e l f i n y e l b i e n d e t o d a s l a s c o s a s .

Libro 3 E s t e l i b r o e x p l o r a e l o r d e n d e l a creación. H a y u n e n f o q u e e s p e c i a l e n l a relación d e D i o s c o n e l h o m b r e .

Parte 2 El g o b i e r n o g e n e r a l d e D i o s s o b r e t o d a s l a s c o s a s .

E s t e l i b r o e x p l o r a e l o r d e n d e l a creación. H a y u n e n f o q u e e s p e c i a l e n l a relación d e D i o s c o n e l h o m b r e .

Parte 3 La p r o v i d e n c i a y l a s c r i a t u r a s r a c i o n a l e s .

Libro 4 E s t e l i b r o e x p l o r a l a T r i n i d a d y l a encarnación. Además, A q u i n o i n v e s t i g a e l f i n d e l m u n d o .

Este l i b r o i n t e n t a h a c e r c o n o c e r l a v e r d a d q u e s o b r e p a s a l a razón, y b u s c a i l u m i n a r a l o s c r e y e n t e s e n e l m i s t e r i o d e n u e s t r a salvación. El conocimiento triple de Aquino sobre Dios es: 1. La l u z n a t u r a l d e l a razón p o r l a c u a l u n o a s c i e n d e a u n

c o n o c i m i e n t o d e D i o s . 2 . La revelación e x c e d e e l i n t e l e c t o h u m a n o y v i e n e d e D i o s

para t r a e r l a v e r d a d d i v i n a a l h o m b r e . 3 . La visión beatífica: A q u e l l a p o r l a c u a l l a m e n t e h u m a n a será

e l e v a d a p e r f e c t a m e n t e p a r a a d m i r a r l a s c o s a s r e v e l a d a s .

cuadro 128

PUNTOS DE VISTA APOLOGÉTICOS DE LA REFORMA

Teólogo Período de tiempo

Escritos Apologética Énfasis

Martín Lutero 1 4 8 3 - 1 5 4 6 L a apologética n o p r e p a r a a l a p e r s o n a p a r a l a f e . S o l o l a g r a c i a e s s u f i c i e n t e p a r a c a m b i a r e l corazón y l a m e n t e d e l o s h o m b r e s .

L a razón e s s u f i c i e n t e s o l o p a r a e l m u n d o n a t u r a l y t e m p o r a l .

Phllipp Melanchthon

1 4 9 7 - 1 5 6 0 Lugares comunes de la teología

L a apologética e s útil p a r a t r a e r a l o s h o m b r e s a l e v a n g e l i o .

L a razón p r o v e e e v i d e n c i a s n a t u r a l e s a f a v o r d e l c r i s t i a n i s m o .

Juan Calvino 1 5 0 9 - 1 5 6 4 La institución de la religión cristiana

L a apologética p u e d e t e n e r u n u s o l i m i t a d o . E l h o m b r e n e c e s i t a u n a revelación e s p e c i a l o caerá e n l a idolatría.

L a c r e e n c i a v i e n e a n t e s d e l e n t e n d i m i e n t o . L o s h o m b r e s p o s e e n sensus divinitatis q u e l o s c o n v e n c e d e l a v e r d a d d e l e v a n g e l i o .

cuadro 129

BLAS PASCAL: PENSAMIENTOS

L o s Pensamientos e s u n g r u p o d e s e n t e n c i a s y párrafos s e p a r a d o s q u e p a r e c i e r a n n o t e n e r o r d e n a l g u n o . F i l l e u d e l a C h a i s e explicó q u e P a s c a l presentó e l o r d e n d e s u apologética e n u n a c o n f e r e n c i a e n 1 6 5 8 . P a s c a l n o empleó ningún a r g u m e n t o metafísico p a r a l a e x i s t e n c i a d e D i o s . P a s c a l s e a p o y a b a g r a n d e m e n t e e n l o s e s c r i t o s d e Agustín p a r a c o n s t r u i r s u s a r g u m e n t o s .

Parte 1 La situación del hombre E l h o m b r e típico d e e s t e t i e m p o está s a t i s f e c h o c o n s i g o m i s m o y s e c o n s i d e r a e m a n c i p a d o d e l a religión. C o m o t a l , él e s l i b r e d e c r e e r l o q u e q u i e r e , y d e v i v i r c o m o q u i e r e . P a s c a l concluyó q u e e l h o m b r e está d o t a d o c o n l a razón, p e r o q u e también e s u n a c r i a t u r a débil. E l h o m b r e r a c i o n a l s e d a c u e n t a q u e n e c e s i t a d e D i o s . E s t e t i p o d e h o m b r e o s i r v e a D i o s o b u s c a c o n o c e r l e .

Parte 2 Una comparación de las religiones y filosofías con la cristiandad

P a s c a l p r o d u j o u n catálogo d e filosofías y r e l i g i o n e s . L u e g o mostró q u e n i n g u n a d e e l l a s m e j o r a l a situación d e l h o m b r e y l o q u e d e él será. E n e s t a p a r t e e n c o n t r a m o s l a a p u e s t a d e P a s c a l . Él e s t a b a d e a c u e r d o c o n Agustín q u e l a f e p r e c e d e a l e n t e n d i m i e n t o .

Parte 3 Una demostración histórica de la verdad de la cristiandad

P a s c a l usó l a E s c r i t u r a p a r a e n f a t i z a r q u e l a salvación s e e n c u e n t r a s o l a m e n t e e n J e s u c r i s t o . A f i r m a b a q u e l a s profecías bíblicas s o n l a s p r u e b a s más g r a n d e s d e quién e s J e s u c r i s t o .

LA APUESTA DE PASCAL

Dios existe Dios no existe

Creencia R e c o m p e n s a e t e r n a y e l c i e l o . U n o e s u n a m e j o r p e r s o n a p a r a t e n e r u n a u t o c o n t r o l e j e r c i t a d o .

Falta de creencia A l g u n o s d e l e i t e s t e m p o r a l e s . I n f i e r n o y c a s t i g o e t e r n o .

U n o n o e s n i m e j o r n i p e o r .

Conclusión L a p e r s o n a r a c i o n a l creerá e n D i o s p o r q u e l a condenación e t e r n a e s m u c h o más c o s t o s a q u e c u a l q u i e r c a n t i d a d d e d e l e i t e s t e m p o r a l e s .

cuadro 130

DAVID HUME Y LAS RESPUESTAS A SUS ARGUMENTOS

A u n q u e g e n e r a l m e n t e s e l o c o n s i d e r a u n ateísta, D a v i d H u m e e r a más u n deísta. Él creía q u e l a c r e e n c i a e n D i o s n o e s e l r e s u l t a d o d e l a razón, s i n o q u e requiérete.

Filósofo Fechas Escritos Explicación

David Hume U n c o n s i s t e n t e y c o m p l e t o escéptico mitigado. A u n q u e creía e n u n D i o s , l a razón l e decía q u e él n o podía c o n o c e r c o n c e r t e z a q u e D i o s existía.

1711-1776

Diálogos sobre la religión

Teología natural E l a r g u m e n t o cosmológico f a l l a p o r q u e está b a s a d o e n l a causación.


1711-1776

Tratado de la naturaleza humana

Teología natural E l a r g u m e n t o d e l diseño f a l l a p o r q u e está b a s a d o e n l a inducción. David Hume

U n c o n s i s t e n t e y c o m p l e t o escéptico mitigado. A u n q u e creía e n u n D i o s , l a razón l e decía q u e él n o podía c o n o c e r c o n c e r t e z a q u e D i o s existía.

1711-1776

Historia natural de la religión

Teología revelada L a religión s e c a r a c t e r i z a p o r l a hipocresía e n e l c l e r o , y p o r l a superstición e n l o s l a i c o s . L a revelación n o e s s u f i c i e n t e p a r a c o n v e n c e r a u n h o m b r e r a c i o n a l d e s u a u t e n t i c i d a d . L a c r e e n c i a e n D i o s e s e l r e s u l t a d o d e l m i e d o a l a s c a u s a s d e s c o n o c i d a s .


1711-1776

Investigación sobre el e n t e n d i m i e n t o h u m a n o

Teología revelada U n h o m b r e r a c i o n a l n o t i e n e r a z o n e s s u f i c i e n t e s p a r a c r e e r e n e l c r i s t i a n i s m o . N o h a y p r u e b a s d e l o s m i l a g r o s .

Thomas Reid C o m o u n realista del sentido común escocés, n o e s t a b a d e a c u e r d o c o n H u m e .

1710-1796

Investigaciones sobre el entendimiento humano a la luz del sentido común

N o c o n o c e m o s n i p o d e m o s p r o b a r q u e e x i s t e n o t r a s m e n t e s , y s o m o s r a c i o n a l e s p o r c r e e r e s o . D e l a m i s m a m a n e r a , s o m o s r a c i o n a l e s a l c r e e r q u e D i o s e x i s t e .

Thomas Reid C o m o u n realista del sentido común escocés, n o e s t a b a d e a c u e r d o c o n H u m e .

1710-1796

Investigaciones sobre el entendimiento humano a la luz del sentido común S a b e m o s d e l a e x i s t e n c i a d e D i o s p o r q u e

s o m o s diseñados p o r D i o s p a r a s a b e r q u e él e x i s t e . E s t e t i p o d e c o n o c i m i e n t o n o n e c e s i t a explicación.

Immanuel Kant L u e g o d e l e e r a H u m e , también s e convirtió e n u n escéptico mitigado.

1724-1804 Crítica de la razón pura

C o n c o r d a b a c o n H u m e e n q u e l o s a r g u m e n t o s clásicos p a r a l a e x i s t e n c i a d e D i o s f a l l a n p o r q u e t i e n e n u n a b a s e metafísica y s e o b t i e n e n p o r inducción.

Immanuel Kant L u e g o d e l e e r a H u m e , también s e convirtió e n u n escéptico mitigado.

1724-1804 Crítica de la razón pura

E l h e c h o q u e l a m o r a l e s u n i v e r s a l p u e d e s e r e x p l i c a d o s o l a m e n t e c o n l a e x i s t e n c i a d e D i o s .

cuadro 131

ARGUMENTOS NATURALISTAS EN CONTRA DE LOS MILAGROS

Baruc Spinoza Tratado teológico-político 1. L o s e v e n t o s e n l a s e s c r i t u r a s o c u r r i e r o n d e a c u e r d o a l a s l e y e s d e l a n a t u r a l e z a .

2. Moisés n o escribió e l P e n t a t e u c o , s i n o q u e l o h i z o E s d r a s e l e s c r i b a .

3. L a resurrección n o ocurrió. 4. L o s p r o f e t a s n o h a b l a r o n p o r revelación s o b r e n a t u r a l . 5. S e d e b e e m p l e a r u n método d e interpretación

histórico-crítico p a r a e n t e n d e r l o q u e l a B i b l i a d i c e .

David Hume Investigaciones sobre el entendimiento humano

1. U n m i l a g r o e s u n a violación d e l a s l e y e s d e l a n a t u r a l e z a .

2. L a e x p e r i e n c i a h a e s t a b l e c i d o l a s l e y e s d e l a n a t u r a l e z a .

3. Debe creerse e n l a e v i d e n c i a . 4. No existen p r u e b a s d e l o s m i l a g r o s . 5. Nada que haya s u c e d i d o a l g u n a v e z p u e d e l l a m a r s e

milagro.

Immanuel Kant

Crítica de la razón pura 1. Solamente podemos c o n o c e r l o q u e l a e x p e r i e n c i a sensorial nos dice del m u n d o .

Z No podemos conocer l a r e a l i d a d e n sí m i s m a , p o r l o que l a metafísica no es p o s i b l e .

3. D i o s está e n e l m u n d o r e a l , e n t o n c e s n o p o d e m o s c o n o c e r l o p o r e x p e r i e n c i a s e n s o r i a l .

4. P o d e m o s c o n o c e r d e l a e x i s t e n c i a d e D i o s p o r m e d i o d e l a razón.

La religión dentro de los límites de la mera razón

L N o p o d e m o s c o n o c e r a D i o s , n i s i q u i e r a c o n l a B i b l i a . 2. L a religión t i e n e u n a n a t u r a l e z a m o r a l . 3. E l c r i s t i a n i s m o n o n e c e s i t a m i l a g r o s . 4. J e s u c r i s t o e s u n b u e n e j e m p l o m o r a l .

Positivistas lógicos

P r i n c i p i o d e verificación S i a l g o n o e s empíricamente v e r i f i c a b l e , e n t o n c e s n o t i e n e s e n t i d o h a b l a r s o b r e e l l o .

Charles Darwin El origen del hombre 1. T o d o e n l a n a t u r a l e z a e s e l r e s u l t a d o d e l e y e s f i j a s . 2. N o e s lógico c r e e r e n m i l a g r o s . 3. L o s m i l a g r o s n a r r a d o s e n l a B i b l i a s o n e l r e s u l t a d o d e

m e n t e s s u p e r s t i c i o s a s . 4. L a evolución e s u n a explicación n a t u r a l i s t a d e t o d a l a

v i d a .

cuadro 132

MÉTODOS APOLOGÉTICOS

Apologética clásica

Anselmo, Tomás de Aquino, William Lañe Craig

E s t e e n f o q u e a l a apologética d e s c a n s a e n l o s a r g u m e n t o s clásicos p a r a l a e x i s t e n c i a d e D i o s y p a r a l a v e r d a d a c e r c a d e J e s u c r i s t o .

Apologética evidencialista

Gary Habermas, William Payley

E s t e e n f o q u e a l a apologética d e s c a n s a e n l a e v i d e n c i a histórica p a r a c o n v e n c e r a l a s p e r s o n a s d e l a v e r d a d a c e r c a d e J e s u c r i s t o .

Apologética de caso acumulativo

Paul Feinberg, Basil Mitchell

E s t e e n f o q u e a l a apologética e m p l e a t a n t o l o s métodos clásicos c o m o l o s e v i d e n c i a l i s t a s p a r a c o n v e n c e r a c e r c a d e l a v e r d a d d e l e v a n g e l i o .

Apologética presuposicional

Cornelius Van Til, John Frame

E s t e e n f o q u e a l a apologética s u p o n e q u e e l h o m b r e cayó y s u r a z o n a m i e n t o está e n t e n e b r e c i d o . P o r e n d e , l o s a r g u m e n t o s s o n u n m e d i o i n s u f i c i e n t e p a r a t r a e r a a l g u i e n a l a v e r d a d . L a única m a n e r a e n q u e a l g u i e n p u e d e s e r traído a l a v e r d a d e s a través d e l a s i m p l e predicación d e l e v a n g e l i o . E s t e e n f o q u e e s también c o n o c i d o c o m o fideísmo.

cuadro 133

APOLOGETICA CLÁSICA

E s t e e n f o q u e e m p l e a argumentación y e v i d e n c i a d e d u c t i v a p a r a c o n v e n c e r a c e r c a d e l a e x i s t e n c i a d e D i o s . También d e s c a n s a e n l a o b r a d e l Espíritu S a n t o p a r a l l e v a r a l a p e r s o n a a l c o n o c i m i e n t o d e l a v e r d a d .

El argumento cronológico

Tomás de Aquino 1. T o d o e s o n e c e s a r i o o c o n t i n g e n t e . 2. S i a l g o es n e c e s a r i o , d e b e e x i s t i r . 3. S i a l g o es c o n t i n g e n t e , e n algún p u n t o p u e d e d e j a r d e e x i s t i r . 4. D e b e haber p o r l o m e n o s u n a c o s a n e c e s a r i a . 5. E s e ser necesario e s D i o s .

El argumento ontológico


1. D i o s es el ser más p e r f e c t o q u e p u e d e s e r c o n c e b i d o . 2. U n ser perfecto p o s e e t o d o s l o s a t r i b u t o s d e l a perfección. 3. U n o de esos a t r i b u t o s e s l a e x i s t e n c i a . 4. L a idea de Dios s u p o n e s u e x i s t e n c i a .

El argumento del diseño

Tomás de Aquino También conocido como a r g u m e n t o teleológico. E l o r d e n d e l u n i v e r s o sugiere que n o surgió p o r a c c i d e n t e . S u g i e r e q u e e x i s t e u n diseño y, por supuesto, u n diseñador.

El argumento moral

Atenágoras, Eusebio, E l cristianismo es superior a t o d a s l a s f a l s a s r e l i g i o n e s p o r q u e e l l a s Agustín l l e v a n a todo tipo de i n m o r a l i d a d .

Teología de la historia

Eusebio, Agustín L a historia está siendo utilizada p o r D i o s p a r a h a c e r q u e l a v e r d a d d e l evangelio llegue a todo e l m u n d o . D i o s está e n c o n t r o l d e l a h i s t o r i a y utiliza todo lo que hay e n e l l a p a r a s u s propósitos.

cuadro 134

CINCO PRUEBAS DE LA EXISTENCIA DE DIOS, POR TOMÁS DE AQUINO

1. El argumento de la moción

D i o s e s e l m o t o r i n a m o v i b l e .

D e b e h a b e r a l g o q u e p o n e a t o d o l o demás e n m o v i m i e n t o . E s e e s D i o s .

2. La naturaleza de la causa eficiente

D i o s e s l a c a u s a d e t o d o .

T o d o t i e n e u n a c a u s a . D i o s e s l a p r i m e r a c a u s a .

3. El argumento de la posibilidad y la necesidad

D i o s e s u n s e r n e c e s a r i o .

1. T o d o e s o n e c e s a r i o o c o n t i n g e n t e . 2. S i a l g o e s n e c e s a r i o , d e b e e x i s t i r . 3. S i a l g o e s c o n t i n g e n t e , e n algún p u n t o p u e d e d e j a r d e e x i s t i r . 4. D e b e h a b e r p o r l o m e n o s u n a c o s a n e c e s a r i a . 5. E s e s e r n e c e s a r i o e s D i o s .

4. El argumento de la gradación

D i o s e s l o más p e r f e c t o q u e e x i s t e .

T o d o e n e s t e m u n d o d i f i e r e e n relación a l a b o n d a d , v e r d a d y b e l l e z a . A n t e s d e q u e p o d a m o s c o n o c e r e s t a s d i f e r e n c i a s d e b e m o s e s t a b l e c e r u n parámetro p a r a l a v e r d a d l a b o n d a d y l a b e l l e z a . D i o s e s e l parámetro p a r a l a b o n d a d , l a v e r d a d y l a b e l l e z a .

5. El ejercicio del poder en el mundo

D i o s e s e l diseñador d e l o r d e n m u n d i a l .

Parecería e x i s t i r u n diseño e n e l u n i v e r s o d a d o q u e t o d o f u n c i o n a n a t u r a l m e n t e t a n b i e n . D i o s d e b e s e r e l diseñador d e t o d o l o q u e e x i s t e .

cuadro 135

APOLOGÉTICA EVIDENCIALISTA

U n e n f o q u e a l a apologética b a s a d o e n l o empírico q u e s u p o n e q u e l a v e r d a d d e p e n d e d e h e c h o s históricos.

Diferentes clases de evidencia

C. H. Dodd H e c h o s históricos.

Diferentes clases de evidencia William Payley M u n d o e x t e r n o .

Diferentes clases de evidencia

Friedrich Schleiermacher

E x p e r i e n c i a r e l i g i o s a p r e s e n t e .

Elementos esenciales del evidencialismo

Hechos S i t u a c i o n e s o b j e t i v a s q u e s u c e d e n . L a e x p e r i e n c i a p r i v a d a o s u b j e t i v a n o e s s u f i c i e n t e c o m o e v i d e n c i a . L a v e r d a d d e b e s e r o b s e r v a b l e .

Elementos esenciales del evidencialismo

Interpretación S i g n i f i c a d o p r o c e d e n t e d e l o s h e c h o s .

Metodología evidencialista Según G a r y H a b e r m a s

Siete principios 1. E l propósito d e e s t e método e s e l d e s a r r o l l o d e e v i d e n c i a s históricas p a r a l a f e c r i s t i a n a .

2. L o s h e c h o s históricos n o s o n h e c h o s b r u t o s q u e s e i n t e r p r e t a n a así m i s m o s .

3. E l e v i d e n c i a l i s m o también s e u t i l i z a p a r a a r g u m e n t a r f r e n t e a l o s o p o s i t o r e s .

4. N o s e p u e d e f o r z a r a n a d i e a e n t r a r a l r e i n o d e D i o s . 5. E x i s t e u n a b a s e común e n t r e e l c r e y e n t e y e l incrédulo. P o r

e j e m p l o , l a información s e n s o r i a l , l a s teorías científicas y l a aplicación d e l a i n f e r e n c i a .

6. E l Espíritu S a n t o u s a l a apologética p a r a c o n v e r t i r a l o s incrédulos y f o r t a l e c e r l a f e d e l o s c r e y e n t e s .

7. L a mayoría d e l o s evidencíalístas s o n eclécticos e n s u e n f o q u e .

cuadro 136

APOLOGÉTICA DE CASO ACUMULATIVO

U n e n f o q u e a b d u c t i v o ( i n f e r e n c i a d e l a m e j o r explicación) a l a apologética. Según P a u l F e i n b e r g , c o m b i n a e l e m e n t o s t a n t o o b j e t i v o s c o m o s u b j e t i v o s d e o t r o s e n f o q u e s , p a r a c o n s t r u i r e l a r g u m e n t o más f u e r t e p o s i b l e p a r a l a v e r d a d . I n t e n t a u t i l i z a r l o s o t r o s métodos apologéticos j u n t o s p a r a m i n i m i z a r s u s d e b i l i d a d e s .

Pruebas para la verdad

Prueba de consistencia

U n s i s t e m a d e c r e e n c i a s n o d e b e l l e v a r a l a contradicción.


Prueba de correspondencia

C u a l q u i e r c r e e n c i a d e b e c o r r e s p o n d e r c o n l a r e a l i d a d .

Pruebas para la verdad Prueba de

comprensión L a m e j o r teoría e s a q u e l l a q u e e x p l i c a l o máximo p o s i b l e .


Prueba de simplicidad

S i e n d o t o d a s l a s c o s a s i g u a l e s , l a m e j o r teoría e s l a más s i m p l e .


Prueba de fruto L a m e j o r teoría e s a q u e l l a q u e t i e n e l a m e n o r c a n t i d a d d e c o n s e c u e n c i a s n e g a t i v a s .

El Espíritu Santo

Testigo interno

E l Espíritu S a n t o c o n v e n c e a l o s incrédulos.

El Espíritu Santo

Testigo interno

E l Espíritu S a n t o a p e l a a l a c o n c i e n c i a d e l o s incrédulos.

El Espíritu Santo

Testigo interno E l Espíritu S a n t o o b r a c o n e l c o n o c i m i e n t o i n n a t o d e D i o s e n e l incrédulo.

El Espíritu Santo

Testigo interno

E l Espíritu S a n t o también o b r a e n l o s c r e y e n t e s p a r a d a r l e s u n s e n t i d o d e s e g u r i d a d a c e r c a d e l o q u e c r e e n .

El Espíritu Santo

Testigo externo

A r g u m e n t o s teístas.

El Espíritu Santo

Testigo externo E x p e r i e n c i a r e l i g i o s a .

El Espíritu Santo

Testigo externo L e y m o r a l .

El Espíritu Santo

Testigo externo

L a B i b l i a .

cuadro 137

LA EPISTEMOLOGÍA ASOCIADA CON LOS ENFOQUES APOLOGÉTICOS

T o d o s e s t o s e n f o q u e s a l a apologética e m p l e a n epistemologías i n t e r n a l i s t a s , q u e e s t a b l e c e n q u e e l c o n o c i m i e n t o e s i g u a l a u n a c r e e n c i a v e r d a d e r a j u s t i f i c a d a . S e d e b e también s a b e r cómo u n o c o n o c e .

Método apologético Evidencia Justificación Evaluación

Apologética clásica L o s a r g u m e n t o s s o b r e l a e x i s t e n c i a d e D i o s s o n s u f i c i e n t e s p a r a b r i n d a r e v i d e n c i a s u f i c i e n t e p a r a l a f e c r i s t i a n a .

F u n d a c i o n a l i s m o E s t o s a r g u m e n t o s n o p u e d e n t r a e r a a l g u i e n a l a f e p e r o p u e d e n h a c e r l e c o n s i d e r a r s e r i a m e n t e l a f e . E l Espíritu S a n t o d e b e a c t u a r p a r a c o n v e r t i r a a l g u i e n d e incrédulo a c r e y e n t e .

Evidencialismo L o s h e c h o s históricos b r i n d a n e v i d e n c i a s u f i c i e n t e p a r a c o n v e n c e r a a l g u i e n d e l a v e r d a d d e l c r i s t i a n i s m o .

F u n d a c i o n a l i s m o E l Espíritu S a n t o d e b e a c t u a r e n u n a p e r s o n a a n t e s d e q u e e s t a v e n g a a l a f e . P e r o e l Espíritu S a n t o p u e d e , y d e h e c h o u s a , l a apologética d e c a s o a c u m u l a t i v o p a r a t r a e r a l o y e n t e e n u n p r i n c i p i o h a c i a l a f e .

Apologética de caso acumulativo

E l p e s o d e l a e v i d e n c i a d e s d e u n número d e e n f o q u e s d i f e r e n t e s b r i n d a e v i d e n c i a s u f i c i e n t e p a r a l a c r e e n c i a .

F u n d a c i o n a l i s m o E s t e método apologético b r i n d a c o n o c i m i e n t o p e r o n o f e . E l Espíritu S a n t o d e b e a c t u a r p a r a q u e a l g u i e n t e n g a f e .

Fideísmo (presu posiciona 1 ismo)

N o e x i s t e e v i d e n c i a s u f i c i e n t e q u e u n s e r h u m a n o p u e d a d a r .

F u n d a c i o n a l i s m o o c o h e r e n t i s m o

S o l o l a predicación d e l a P a l a b r a d e D i o s j u n t o c o n e l Espíritu S a n t o s o n c a p a c e s d e p r o d u c i r l a f e . L o s métodos apologéticos n u n c a s o n s u f i c i e n t e s , s o n u n a pérdida d e t i e m p o .

cuadro 138

ÉTICA DE LA VIRTUD AGUSTINIANA

Agustín sostenía e l r e a l i s m o metafísico p e r o n o epistemológico.



Realismo moral: L o s h e c h o s m o r a l e s e x i s t e n i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l o b s e r v a d o r . L o s h e c h o s m o r a l e s s e h a l l a n , n o s e r e a l i z a n .


Metafísica de la moral El bien: D i o s e s e l m a y o r y e l más a l t o b i e n .



Predestinación: L u e g o d e P e l a g i o , Agustín s o s t u v o u n p u n t o d e v i s t a f u e r t e a c e r c a d e l a elección y l a c u l p a b i l i d a d m o r a l .


Epistemología moral Agustín n o f u e c l a r o e n cuánto s e c o n o c e a c e r c a d e l a m o r a l , p e r o l a l e c t u r a d e l a E s c r i t u r a e r a e s e n c i a l . A q u i n o explicó q u e l a c o n c i e n c i a está c o m p u e s t a d e u n a f a c u l t a d m o r a l {synderesis) más l a razón ( l a v i r t u d d e l a p r u d e n c i a ) .


Psicología moral E l c r e y e n t e p u e d e r e a l i z a r o b r a s d e supererogación. E l c r e y e n t e p u e d e t e n e r e l carácter d e u n h o m b r e d e v i r t u d e s s o b r e h u m a n a s .

Intemalismo moral: E l r e c o n o c i m i e n t o d e l o s h e c h o s m o r a l e s n o p r o d u c e l a motivación p a r a l a acción m o r a l .



Desarrollo moral: A n t e s d e l a salvación, n o e s i m p o r t a n t e . L u e g o d e l a salvación, s e e n t r a a l p r o c e s o d e santificación.



Salud mental: A n t e s d e l a salvación n o h a y u n f u n c i o n a m i e n t o a d e c u a d o . E l p e c a d o c a u s a u n a e s p e c i e d e l o c u r a . L a f e l i c i d a d ( e u d a i m o n i a : L a v e r d a d p r o d u c i d a p o r e l e s f u e r z o p r o p i o ) e s efímera. L u e g o d e l a salvación u n o p u e d e o b t e n e r l a v e r d a d e r a f e l i c i d a d ( m a k a r i o u s : L a f e l i c i d a d q u e v i e n e d e D i o s ) .

Virtudes teologales C r e a d a s e n e l c r e y e n t e p o r e l Espíritu S a n t o capacitándolo e n p o d e r y c o n o c i m i e n t o p a r a v i v i r r e c t a m e n t e .

Amor G r i e g o : Ágape Latín: Caritas

E l a m o r d e D i o s y e l a m o r d e l h o m b r e h a c i a D i o s . E s l a v i r t u d p r i m a r i a q u e u n i f i c a t o d a s l a s o t r a s v i r t u d e s , y a s e a n teológicas, m o r a l e s o i n t e l e c t u a l e s . S u o p u e s t o e s cupiditas (Latín: A m o r p r o p i o ) .

Virtudes teologales C r e a d a s e n e l c r e y e n t e p o r e l Espíritu S a n t o capacitándolo e n p o d e r y c o n o c i m i e n t o p a r a v i v i r r e c t a m e n t e .

Fe N a c e d e l a m o r y p r o d u c e c o n o c i m i e n t o e s p i r i t u a l .

Virtudes teologales C r e a d a s e n e l c r e y e n t e p o r e l Espíritu S a n t o capacitándolo e n p o d e r y c o n o c i m i e n t o p a r a v i v i r r e c t a m e n t e . Esperanza N a c e d e l a m o r y p r o d u c e q u e u n a p e r s o n a m i r e h a c i a l a e t e r n i d a d .

Virtudes cardinales

Agustín veía t o d a s l a s v i r t u d e s c a r d i n a l e s c o m o m a n i f e s t a c i o n e s d i f e r e n t e s d e l a m o r (caritas).

Ley eterna E s t e e s e l c o n j u n t o d e l a s l e y e s d e D i o s p o r m e d i o d e l a s c u a l e s él g o b i e r n a e l u n i v e r s o . Existía a n t e s q u e e l t i e m p o f u e s e . A l g u n o s s o s t i e n e n q u e D i o s m i s m o e s l a l e y e t e r n a .

Ley temporal L e y e s h e c h a s p o r h o m b r e s q u e d e b e n r e f l e j a r a s p e c t o s d e l a l e y e t e r n a .

cuadro 139

ÉTICA DE LA VIRTUD DE TOMÁS DE AQUINO (Y BONAVENTURA)

Tomás d e A q u i n o y B o n a v e n t u r a sostenían e l r e a l i s m o metafísico y epistemológico.


Realismo moral: L o s h e c h o s m o r a l e s e x i s t e n i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l o b s e r v a d o r . L o s h e c h o s m o r a l e s s e h a l l a n , n o s e r e a l i z a n . Metafísica de la

moral El bien: D i o s e s e l m a y o r y e l más a l t o b i e n .

Epistemología moral Synderesis: L a l e y n a t u r a l


Epistemología moral Conscientía: Razón práctica

Presuposiciones meta-éticas Intemalismo moral: E l r e c o n o c i m i e n t o d e l o s h e c h o s m o r a l e s n o

p r o d u c e l a motivación p a r a l a acción m o r a l .

Psicología moral

Desarrollo moral: A n t e s d e l a salvación n o e s i m p o r t a n t e . L u e g o d e l a salvación, s e e n t r a a l p r o c e s o d e santificación.

Psicología moral Salud mental: A n t e s d e l a salvación n o h a y u n f u n c i o n a m i e n t o a d e c u a d o . E l p e c a d o c a u s a u n a e s p e c i e d e l o c u r a . L a f e l i c i d a d (eudaimonia: L a v e r d a d p r o d u c i d a p o r e l e s f u e r z o p r o p i o ) e s efímera. L u e g o d e l a salvación u n o p u e d e o b t e n e r l a v e r d a d e r a f e l i c i d a d (makarious: L a f e l i c i d a d q u e v i e n e d e D i o s ) .

Virtudes teologales

Amor E l a m o r d e D i o s y e l a m o r d e l h o m b r e h a c i a D i o s . E s l a v i r t u d p r i m a r i a q u e u n i f i c a t o d a s l a s o t r a s v i r t u d e s , y a s e a n teológicas, m o r a l e s o i n t e l e c t u a l e s . S u o p u e s t o e s cupiditas (Latín: A m o r p r o p i o ) . Virtudes

teologales Fe N a c e d e l a m o r y p r o d u c e c o n o c i m i e n t o e s p i r i t u a l .

Esperanza N a c e d e l a m o r y p r o d u c e q u e u n a p e r s o n a m i r e h a c i a l a e t e r n i d a d .

Justicia E q u i d a d e i g u a l d a d .

Virtudes Prudencia Razón práctica.

cardinales Fortaleza F o r t a l e z a p a r a h a c e r l o c o r r e c t o .

Templanza A u t o c o n t r o l .

Ley eterna E s t e e s e l c o n j u n t o d e l a s l e y e s d e D i o s p o r m e d i o d e l a s c u a l e s él g o b i e r n a e l u n i v e r s o . Existía a n t e s q u e e l t i e m p o f u e s e . A l g u n o s s o s t i e n e n q u e D i o s m i s m o e s l a l e y e t e r n a .

Leyes Ley Divina A n t i g u o y N u e v o T e s t a m e n t o .

Leyes Ley natural L a revelación g e n e r a l h a c e q u e t o d o s c o n o z c a n l a m o r a l d e l o s d i e z

m a n d a m i e n t o s .

Ley civil L a l e y n a t u r a l debería s e r e l f u n d a m e n t o d e l a l e y c i v i l . E s t a l e y e s h e c h a p o r e l h o m b r e y debería constreñir a l a v i r t u d .

cuadro 140

TEORÍA DEL MANDATO DIVINO (VOLUNTARISMO TEOLÓGICO)

E n t r e l o s teóricos contemporáneos d e l m a n d a t o d i v i n o s e e n c u e n t r a n P h i l i p Q u i n n y R o b e r t M e r r i h e w A d a m s .

Juan Duns Scoto Sostenía q u e l a b o n d a d s e b a s a e n l a v o l u n t a d d e D i o s y e n s u n a t u r a l e z a , y q u e l a v o l u n t a d d e D i o s e s c o n s i s t e n t e c o n s u n a t u r a l e z a . T a n t o l a l e y n a t u r a l c o m o l a ética d e l a v i r t u d s o n c o m p a t i b l e s c o n e s t a versión d e l a teoría d e l m a n d a t o d i v i n o .

William of Ockham

Q u i s o e n f a t i z a r l a l i b e r t a d d e D i o s . Afirmó q u e l a b o n d a d s e b a s a s o l a m e n t e e n l a v o l u n t a d d e D i o s . E s t a versión d e l a teoría d e l m a n d a t o d i v i n o e s c o m p a t i b l e s o l o c o n l a s teorías éticas deontológicas. E n t o n c e s , e s t a versión d e l m a n d a t o d i v i n o e s v u l n e r a b l e a l dilema de Eutifro (Platón).

El dilema de Eutifro

D o s p a r t e s : 1. S i a l g o e s b u e n o p o r q u e D i o s así l o d e c l a r a , e n t o n c e s l a b o n d a d e s a r b i t r a r i a . 2. P o r e l c o n t r a r i o , s i D i o s a p r u e b a a l g o p o r q u e e s b u e n o , l a b o n d a d e s a l g o s e p a r a d o d e

D i o s .

META-ÉTICA DEL MANDATO DIVINO


El bien L o s h e c h o s m o r a l e s s e b a s a n e n l a v o l u n t a d d e D i o s . E l s e r o e l h a c e r l o b u e n o e s a c t u a r e n c o n c o r d a n c i a c o n l a v o l u n t a d d e D i o s . L a l e y n a t u r a l está d e a c u e r d o c o n l a v o l u n t a d d e D i o s . L a ética d e l a v i r t u d p u e d e e s t a r d e a c u e r d o c o n l a teoría d e l m a n d a t o d i v i n o .


Los efectos noéticos del pecado

E l h o m b r e está h e c h o p o r D i o s d e t a l f o r m a q u e e l c o n o c i m i e n t o m o r a l e s i n h e r e n t e . E l c o n o c i m i e n t o m o r a l s e c o n f u n d e p o r e l p e c a d o . E n c o n s e c u e n c i a , e l c o n o c i m i e n t o m o r a l v i e n e d e e s c u c h a r l a P a l a b r a d e D i o s .

Psicología moral Intemalismo E l c o n o c i m i e n t o m o r a l b r i n d a l a motivación p a r a l a acción m o r a l .

Psicología moral Salud mental L a acción m o r a l p r o d u c e eudaimonia.

cuadro 141

ABSOLUTISMO GRADUAL (JERARQUIALISMO)

N o r m a n G e i s l e r s o s t i e n e e s t a teoría m o r a l , e x p r e s a d o e n s u o b r a Christian Ethics: Options and Issues [Ética C r i s t i a n a : O p c i o n e s y C u e s t i o n e s ] . G e i s l e r a f i r m a q u e Agustín y C h a r l e s H o d g e también sostenían e s t a teoría. E s t e e n f o q u e a l a deontología n o i n c l u y e e l n o m i n a l i s m o metafísico.


Realismo moral: L o s h e c h o s m o r a l e s e x i s t e n i n d e p e n d i e n t e m e n t e x „ . . , d e l o b s e r v a d o r . Metafísica de la

moral El bien: D e p e n d e d e l a v o l u n t a d d e D i o s .

Libre albedrío: L o s a g e n t e s m o r a l e s t i e n e n l i b r e albedrío.

Epistemología moral Cognitivismo: L o s j u i c i o s m o r a l e s e x p r e s a n c r e e n c i a s .

Intemalismo motivacional: E l r e c o n o c i m i e n t o d e l o s h e c h o s m o r a l e s Psicología moral b r i n d a l a motivación p a r a l a acción m o r a l .

Cognitivismo: L a motivación m o r a l p r o v i e n e d e l a g e n t e m o r a l .

Según G e i s l e r , «Dios e s u n o e n n a t u r a l e z a , p e r o t i e n e m u c h o s a t r i b u t o s m o r a l e s . C a d a l e y m o r a l a b s o l u t a s e r e l a c i o n a c o n u n o d e l o s a t r i b u t o s m o r a l e s i n m u t a b l e s d e Dios».

L a ética c r i s t i a n a e s deontológica.

L o s c o n f l i c t o s éticos s e r e s u e l v e n p o r e l u s o d e u n a jerarquía d e l e y e s . E v i t a e l m a l m a y o r c o n e l m e n o r .

Otras E l a b s o l u t i s m o g r a d u a l r e c o n o c e l o s a b s o l u t o s m o r a l e s .

presuposiciones E l a b s o l u t i s m o g r a d u a l n o d e b e s e r c o n f u n d i d o c o n e l u t i l i t a r i s m o .

E l a b s o l u t i s m o g r a d u a l n o d e b e s e r c o n f u n d i d o c o n l a ética s i t u a c i o n a l .

E l a b s o l u t i s m o g r a d u a l r e c o n o c e exenciones p e r o n o excepciones a l a s l e y e s m o r a l e s a b s o l u t a s : • G e i s l e r s o s t i e n e q u e l a s «excepciones v i o l a n l a u n i v e r s a l i d a d y a b s o l u t i d a d d e u n a l e y

moral». • U n a exención s o l a m e n t e e l i m i n a l a c u l p a b i l i d a d d e l i n d i v i d u o e n u n a l e y m e n o r m i e n t r a s

q u e aún r e c o n o c e l a s l e y e s m o r a l e s a b s o l u t a s .

Jerarquía de Geisler

1. A m o r a D i o s p o r s o b r e e l a m o r a l h o m b r e . 2. O b e d e c e r a D i o s a n t e s q u e a l g o b i e r n o . 3. M i s e r i c o r d i a p o r s o b r e l a v e r d a d .

cuadro 142

PARTE 5

HISTORIA DE LA FILOSOFÍA

Historia de la filosofía

Divisiones principales en la

historia de la filosofía C u a d r o s 1 4 3 - 1 4 8

Lineas de tiempo

Cuadros 1 4 9 - 1 7 8

Principales filósofos

C u a d r o s 1 7 9 - 2 0 7

LA HISTORIA DE LA FILOSOFÍA

L a p r i m e r a sección d e la p a r t e 5 e s u n a explicación d e l a s d i v i s i o n e s p r i n c i p a l e s d e la h i s t o r i a d e la filosofía. Más específicamente, b r i n d a u n a explicación d e la p r e m o d e r n i d a d , m o d e r n i d a d y p o s m o d e r n i d a d .

L a s e g u n d a sección c o n t i e n e líneas cronológicas p a r a p o d e r v e r cómo c a d a filósofo influenció a o t r o s . E s t o s c u a d r o s a y u d a n a v i s u a l i z a r la h i s t o r i a d e l a s i d e a s .

La última sección c o n t i e n e u n p a n o r a m a d e l o s filósofos p r i n c i p a l e s y s u s i d e a s .

PREMODERNIDAD

Registros históricos -1600

EPISTEMOLOGÍA AXIOLOGÍA

Premodernidad E s t a cosmovisión e s l a más c o m p a t i b l e c o n e l c r i s t i a n i s m o .

Teología D i o s e x i s t e y t o d o l o demás e s c o n t i n g e n t e s o b r e él.

Teología E x i s t e l o s o b r e n a t u r a l s i n e n t r a r e n c o n f l i c t o c o n l a c i e n c i a .

Metafísica ( e s l a p r i n c i p a l filosofía)

Cosmología D i o s e s l a p r i m e r a c a u s a y e l c r e a d o r d e t o d o . Metafísica ( e s l a p r i n c i p a l filosofía)

Ontología E l h o m b r e e x i s t e c o m o p a r t e d e l a c o m u n i d a d . E n t o n c e s l a c o m u n i d a d t i e n e p r i o r i d a d p o r s o b r e e l i n d i v i d u o .

Realismo: L a s c o s a s e x i s t e n i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l o b s e r v a d o r .


L a v e r d a d c o r r e s p o n d e a l a r e a l i d a d .

Epistemología Realismo epistemológico

N o s e p u e d e c o n o c e r n i n g u n a v e r d a d o b j e t i v a .

E m p l e a e l r a c i o n a l i s m o y e l e m p i r i s m o . Comunidad

S o n d e i m p o r t a n c i a l a s c r e e n c i a s y prácticas c o m p a r t i d a s y l o s p u n t o s d e v i s t a c o r p o r a t i v o s d e l a i g l e s i a . L o s c r e d o s y l a s t r a d i c i o n e s e x i s t e n p a r a q u e l a s p e r s o n a s s e a d h i e r a n a e l l o s , y d e b e n s e r p r o t e g i d o s p a r a e l b i e n d e l a i g l e s i a .

Hermenéutica de la verdad

E l c o n t e n i d o d e l a B i b l i a e s i n e r r a n t e , s u f i c i e n t e y a u t o r i t a t i v o .

Teleológica L a epistemología d e p e n d e d e l a metafísica.

Realismo L o s v a l o r e s s o n r e a l e s y o b j e t i v o s .

Axiología Teleológica L a axiología d e p e n d e d e l a metafísica.

Comunidad L o s d e r e c h o s d e l i n d i v i d u o están s u b o r d i n a d o s a l a s n e c e s i d a d e s d e l a c o m u n i d a d .

cuadro 143

MODERNIDAD

Registros históricos -1600

EPISTEMOLOGÍA

AXIOLOGÍA METAFÍSICA

Modernidad S u r e c h a z o d e l o s o b r e n a t u r a l y d e l o s c r e d o s l a h a c e i n c o m p a t i b l e c o n e l c r i s t i a n i s m o .

Individual E l i n d i v i d u o r a c i o n a l está p o r e n c i m a d e l a c o m u n i d a d c o m o u n a f u e n t e legítima d e c o n o c i m i e n t o .


L a v e r d a d c o r r e s p o n d e a l a r e a l i d a d . L o s empiristas británicos sostenían e s t e p u n t o d e v i s t a . Permitían e l u s o d e l a lógica i n d u c t i v a y d e d u c t i v a .

Epistemología ( e s l a p r i n c i p a l filosofía)


L a v e r d a d p r o v i e n e d e u n s i s t e m a c o h e r e n t e d e c r e e n c i a s . E s t o p u e d e o n o c o r r e s p o n d e r c o n l a r e a l i d a d . L o s racionalistas continentales adherían a e s t a teoría. S o l o l a lógica d e d u c t i v a e s u n a f u e n t e d e c o n o c i m i e n t o .

Deontológica L a epistemología n o d e p e n d e d e l a metafísica.

Hermenéutica de la duda

S e d e b e c o n f i a r más e n l a c i e n c i a y e n l a razón q u e e n l a B i b l i a . R e c h a z a l o s o b r e n a t u r a l .

Deontológica L o s v a l o r e s n o d e p e n d e n d e l o metafísico.

Axiología

Irrealismo L u e g o d e D a v i d H u m e , l o s empiristas británicos creían q u e l o s v a l o r e s s o n s u b j e t i v o s y h e c h o s p o r e l h o m b r e . L o s v a l o r e s d e p e n d e n d e l a s n o r m a s o l e y e s . E s t o s v a l o r e s aún s o n útiles.

Realismo L o s racionalistas continentales creían e n l o s h e c h o s m o r a l e s .

Individuo L o s d e r e c h o s i n d i v i d u a l e s s o n p r i o r i t a r i o s a l o s c o m u n i t a r i o s .

Teología L a e x i s t e n c i a d e D i o s s e p o n e e n d u d a .

Metafísica Cosmología L a c i e n c i a e x p l i c a t o d o l o q u e h a y e n e l m u n d o . Metafísica Ontología L o s empiristas británicos y l o s racionalistas continentales adherían

a l n o m i n a l i s m o .

cuadro 144

EMPIRISTAS BRITÁNICOS

Lógica

Deducción L o s e m p i r i s t a s permitían e l u s o d e l a deducción. D a v i d H u m e a f i r m a b a q u e e l c o n o c i m i e n t o d e r i v a d o d e l a deducción e r a t r i v i a l .

Lógica Inducción L o s e m p i r i s t a s permitían e l u s o d e l a inducción. D a v i d H u m e

e x p l i c a b a q u e l a inducción n o p u e d e g a r a n t i z a r e l c o n o c i m i e n t o .

Epistemología Verdad Teoría d e c o r r e s p o n d e n c i a d e l a v e r d a d .

Epistemología Ideas innatas L o s e m p i r i s t a s británicos r e c h a z a b a n l a p o s i b i l i d a d d e l a s i d e a s i n n a t a s .

Metafísica

Dios A l g u n o s p e n s a b a n q u e c r e e r e n D i o s e r a e s e n c i a l ( B e r k e l e y , R e i d ) . M u c h o s n o creían e n D i o s .

Metafísica Cosmología L a cosmología p u e d e c o n o c e r s e empíricamente. Metafísica

Ontología E r a n n o m i n a l i s t a s , d a d o e l e s c e p t i c i s m o y l a s u s t a n c i a .

Axiología Valor L a ética y l a estética s o n p a r t e d e l o m i s m o .

Axiología Razón E l c o n o c i m i e n t o m o r a l o estético n o d e p e n d e d e l a razón. P r o v i e n e d e u n s e n t i d o m o r a l o estético, o d e l a s e m o c i o n e s .

FILÓSOFOS ANALÍTICOS

• P r o v i e n e n d e l o s e m p i r i s t a s británicos y c o m e n z a r o n e n 1 9 0 3 c o n G . E. M o o r e . • E n f a t i z a r o n l a disyunción d e H u m e . • R e c h a z a r o n e l i d e a l i s m o y e l s u b j e t i v i s m o . • Creían q u e l o s p r o b l e m a s filosóficos s o n p r o b l e m a s lingüísticos. • E n f a t i z a r o n e n e l u s o r i g u r o s o d e l a lógica. • E n f a t i z a r o n e n l a precisión d e l l e n g u a j e . • S e e n f o c a r o n e n d e s c o m p o n e r c o n c e p t o s c o m p l e j o s e n s u s p a r t e s s i m p l e s .

cuadro 145

LOS RACIONALISTAS CONTINENTALES

Deducción L o s r a c i o n a l i s t a s c o n t i n e n t a l e s permitían e l u s o d e l a deducción

Lógica p o r q u e e s t a p r o d u c e c e r t e z a .

Lógica Inducción L o s e m p i r i s t a s r e c h a z a b a n e l u s o d e l a inducción p o r q u e e s t a n o

p u e d e p r o d u c i r c e r t e z a .

Certeza cartesiana L a c e r t e z a c a r t e s i a n a e s l a c e r t i d u m b r e a b s o l u t a d e l c o n o c i m i e n t o . Certeza cartesiana E s t a s e l o g r a a través d e l a duda metodológica, q u e r e c h a z a

Epistemología c u a l q u i e r c o n o c i m i e n t o q u e n o s e a c i e r t o .

Epistemología Ideas innatas A c e p t a b a n l a s ¡deas i n n a t a s .

Verdad C o m e n z a r o n c o n u n a teoría d e l a c o r r e s p o n d e n c i a d e l a v e r d a d p e r o se m o v i e r o n h a c i a u n a teoría d e l a c o h e r e n c i a d e l a v e r d a d .

Cartesianismo Dualismo metafísico: T o d o e s o m e n t e o c u e r p o .

Metafísica Ontología Con excepción d e B a r u c S p i n o z a , e r a n n o m i n a l i s t a s . L u e g o d e K a n t , m u c h o s también e r a n i d e a l i s t a s .

Axiología Valor La ética y l a estética s o n d o s d i s c i p l i n a s d i f e r e n t e s .

Axiología Deontología La axiología está s e p a r a d a d e l a metafísica.

FftjQSOFÍA CONTINENTAL

• Comenzó c o n e l f i n d e l l l u m i n i s m o ( l a e r a de la razón), l u e g o d e K a n t . • Comenzó c o n J o h a n n G o t t l i e b F i c h t e . • Enfatizó e n e l r o m a n t i c i s m o ( l a c r e e n c i a d e que el c o n o c i m i e n t o p r o v i e n e d e l a intuición y l o s s e n t i m i e n t o s ) . • Enfatizó e l i d e a l i s m o y e l s u b j e t i v i s m o . • Terminó e n e x i s t e n c i a l i s m o . • Terminó e n l a fenomenología. • E l e x i s t e n c i a l i s m o y l a fenomenología f u e r o n s e g u i d o s del estructuralismo.

cuadro 146

POSMODERNIDAD

1950 - Presente

E EPISTEMOLOGÍA

AXIOLOGÍA METAFÍSICA

L o s p o s m o d e r n i s t a s r e d u c e n la epistemología y la axiología a la hermenéutica. R e d u c e n la metafísica a la ontología.

HERMENÉUTICA ONTOLOGÍA

L o s p o s m o d e r n i s t a s c r e e n q u e n o h a y v e r d a d o c o n o c i m i e n t o o b j e t i v o s . Están c o n v e n c i d o s q u e s o l a m e n t e e x i s t e la interpretación (hermenéutica). L o s p o s m o d e r n i s t a s también c r e e n q u e la v e r d a d y e l c o n o c i m i e n t o s o n d e t e r m i n a d o s p o r e l p o d e r . L a p o s m o d e r n i d a d p r o v i e n e d e la combinación d e e x i s t e n c i a l i s m o , fenomenología, p r a g m a t i s m o , e s t r u c t u r a l i s m o y p o s t - e s t r u c t u r a l i s m o .

cuadro 147

POSMODERNIDAD

D a d o q u e r e c h a z a l a lógica, l a v e r d a d o b j e t i v a y l a m o r a l , l a p o s m o d e r n i d a d n o e s c o m p a t i b l e c o n e l c r i s t i a n i s m o .

Epistemología E s l a p r i n c i p a l filosofía, p e r o l a razón y l a c i e n c i a n o p u e d e n l l e v a r a l c o n o c i m i e n t o .

Irrealismo N o h a y u n a v e r d a d o b j e t i v a a s e r c o n o c i d a .


Comunidad E l p o d e r d e l a c o m u n i d a d d e t e r m i n a e l c o n o c i m i e n t o . Epistemología E s l a p r i n c i p a l filosofía, p e r o l a razón y l a c i e n c i a n o p u e d e n l l e v a r a l c o n o c i m i e n t o .

Teorías de la verdad

Teoría pragmática d e l a v e r d a d . Epistemología E s l a p r i n c i p a l filosofía, p e r o l a razón y l a c i e n c i a n o p u e d e n l l e v a r a l c o n o c i m i e n t o .

Teorías de la verdad Teoría fenomenológica d e l a v e r d a d .


Teorías de la verdad

Teoría e s t r u c t u r a l i s t a d e l a v e r d a d .


Hermenéutica de la sospecha

E l a u t o r e s t a m u e r t o y n o t i e n e d e r e c h o s s o b r e e l t e x t o . E l s i g n i f i c a d o e s d e t e r m i n a d o p o r e l p o d e r d e l a c o m u n i d a d .

Axiología Comunidad E l p o d e r d e l a c o m u n i d a d d e t e r m i n a l a b e l l e z a y l a m o r a l .

Axiología Nihilismo N o h a y u n a m o r a l o b e l l e z a o b j e t i v a . S o l o e x i s t e l o q u e e s común p a r a l a c o m u n i d a d .

Metafísica

Ontología L a ontología d e e s t o s filósofos s e c a r a c t e r i z a p o r e l i d e a l i s m o y e l n o m i n a l i s m o .

Metafísica Teología A c e p t a l a p o s i b i l i d a d d e l o s o b r e n a t u r a l . También a c e p t a l a

p o s i b i l i d a d d e l p l u r a l i s m o d e d i o s e s .

POSMODERNIDAD CULTURAL

• E s i m p o r t a n t e n o t a r q u e así c o m o e x i s t e u n a p o s m o d e r n i d a d filosófica, también e x i s t e u n a p o s m o d e r n i d a d c u l t u r a l .

• L a p o s m o d e r n i d a d c u l t u r a l l l e g a a l m i s m o t i e m p o q u e l a p o s m o d e r n i d a d filosófica ( 1 9 5 0 ) . • L a p o s m o d e r n i d a d c u l t u r a l e s u n fenómeno o c c i d e n t a l e n e l q u e l a s p e r s o n a s a f i r m a n q u e l a v e r d a d e s r e l a t i v a ,

d a d o q u e e n u n m i s m o país c o e x i s t e n m u c h a s c u l t u r a s y r e l i g i o n e s d i f e r e n t e s . • C o m o e n l a p o s m o d e r n i d a d filosófica, l a p o s m o d e r n i d a d c u l t u r a l e n f a t i z a l a i m p o r t a n c i a d e l a c o m u n i d a d p a r a

d e t e r m i n a r l a v e r d a d , l a m o r a l y l a b e l l e z a . • O t r o a s p e c t o d e l a p o s m o d e r n i d a d c u l t u r a l e s q u e l a c u l t u r a h a c a m b i a d o d e l a o r a l i d a d e n l a cosmovisión

p r e m o d e r n a , a l a alfabetización e n l a cosmovisión m o d e r n a , y a l a orientación v i s u a l e n l a cosmovisión p o s m o d e r n a . E s t o h a r e s u l t a d o e n h a b i l i d a d e s d e l e c t u r a p o b r e s y t i e m p o s d e atención más c o r t o s . L a televisión e s p a r c i a l m e n t e c u l p a b l e d e e s t a s t e n d e n c i a s . L a televisión causó e l e n f o q u e v i s u a l d e l a c u l t u r a o c c i d e n t a l contemporánea.

cuadro 148

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FILÓSOFOS PREMODERNOS

Pre-socráticos

Grupo Fecha Ubicación Descripción

Milesianos I n c l u y e : T a l e s , A n a x i m a n d r o , Anaxímenes

5 8 5 - 5 0 0 a . C . D e M i l e t o E s t o s h o m b r e s e r a n m o n i s t a s , c r e y e n d o q u e t o d o está h e c h o d e u n s o l o e l e m e n t o .

Eleáticos I n c l u y e : Jenófanes, Parménides, Zenón

D e E l e a , I t a l i a E s t o s h o m b r e s también e r a n m o n i s t a s .

Pluralistas I n c l u y e n : Empédocles, Anaxágoras

5 0 0 - 4 2 8 a . C . Anaxágoras e r a d e A t e n a s , Empédocles e r a d e A c i a g a s , I t a l i a

E s t o s h o m b r e s creían q u e e x i s t e n p o r l o m e n o s d o s o más e l e m e n t o s f u n d a m e n t a l e s e n l o s q u e t o d o está b a s a d o .

Pitagoreanos I n c l u y e n : Pitágoras, F i l o l a o

5 7 0 - 4 9 4 a . C . D e l s u r d e I t a l i a E s t o s h o m b r e s creían q u e t o d o está b a s a d o e n l a matemática.

Sofistas I n c l u y e n : Protágoras, H l p i a s , G o r g i a s .

A t e n a s , G r e c i a E s t o s h o m b r e s e r a n hábiles e n e l u s o d e l a retórica y e r a n c o n t r a t a d o s f r e c u e n t e m e n t e c o m o t u t o r e s p a r a l o s jóvenes a t e n i e n s e s . L o s s o f i s t a s e r a n c o n o c i d o s p o r s e r i n e s c r u p u l o s o s . C o m o contemporáneos d e Sócrates, a él s e l o c o n f u n d e c o m o p a r t e d e l g r u p o .

AtomiStas 4 4 0 - 3 7 0 a . C . I n c l u y e n : L e u c i p o , Demócrito

A b d e r a , T r a c i a E s t o s h o m b r e s creían q u e t o d o e s t a c o m p u e s t o p o r átomos q u e s e m u e v e n a l a z a r . E n f a t i z a b a n l a ética d e l a v i r t u d y tenían p u n t o s d e v i s t a e l a b o r a d o s a c e r c a d e l a teoría política.

cuadro 179


Platón Biografía Metafísica Epistemología Axiología Teología

Nombre: Realismo metafísico: Teoría epistémica: Teoría del valor: Platón n o s e adhería Platón a l a teología d e l o s

Platón tenía u n a N o q u e d a E l v a l o r intrínseco d i o s e s g r i e g o s Fecha: ontología d e d o s c o m p l e t a m e n t e c l a r o está b a s a d o e n e l t r a d i c i o n a l e s . A u n q u e 4 2 7 - 3 4 7 a . C . m u n d o s : El m u n d o qué teoría d e l s e r . Él destacó l o n o está t o t a l m e n t e

d e l a s f o r m a s y e l c o n o c i m i e n t o b u e n o , l o b e l l o y l o c l a r o , p a r e c e s e r q u e Ubicación: m u n d o d e l o s sostenía Platón. S e v e r d a d e r o c o m o él creía e n u n d i o s A t e n a s , G r e c i a p a r t i c u l a r e s d i c e comúnmente a q u e l l a s c o s a s q u e s u p r e m o q u e creó e l

c o n c r e t o s . E l m u n d o q u e Platón a f i r m a b a t i e n e n v a l o r u n i v e r s o . E s t e s e r Alumno de: d e l a s f o r m a s e s más q u e e l c o n o c i m i e n t o intrínseco. s u p r e m o creó e l Sócrates r e a l q u e e l m u n d o d e e s u n a c r e e n c i a m u n d o p o r q u e f u e

l o s p a r t i c u l a r e s v e r d a d e r a j u s t i f i c a d a . Teoría Ética: i n s p i r a d o p o r f o r m a s Maestro de: c o n c r e t o s . Platón E s t a i d e a e s d e b o n d a d , v e r d a d y Aristóteles también creía q u e e l problemática. P a r e c e Platón tomó u n b e l l e z a .

m u n d o d e l a s f o r m a s q u e Platón creía q u e e n f o q u e teleológico a c o n t i e n e más f o r m a s s o l a m e n t e l o s l a ética, enfocándose Libro: q u e s e m a n i f i e s t a n filósofos podrían e n e l carácter La República, Timeo e n e s t e m u n d o d e t e n e r e l v e r d a d e r o d e s a r r o l l a d o a través p a r t i c u l a r e s c o n o c i m i e n t o ( l o s d e l u s o d e l a s c o n c r e t o s . demás podían t e n e r v i r t u d e s . Platón

s o l a m e n t e v e r d a d e r a estableció c i n c o Teoría de la verdad: c r e e n c i a ) p o r q u e v i r t u d e s p r i m a r i a s Platón sostenía l a s o l a m e n t e l o s q u e b e n e f i c i a n a l teoría d e l a filósofos p u e d e n a g e n t e m o r a l c o m o c o r r e s p o n d e n c i a d e c o n o c e r e l m u n d o d e también a l a l a v e r d a d . l a s f o r m a s . T o d o s l o s s o c i e d a d . E s t a s s o n :

demás p u e d e n L a j u s t i c i a , l a Libro: p e r c i b i r s o l a m e n t e f o r t a l e z a , l a La República l o s p a r t i c u l a r e s t e m p l a n z a , l a p i e d a d

c o n c r e t o s . A l g u n o s y l a sabiduría. L a s o s t i e n e n q u e Platón v i r t u d e s i g u a l a d a a l e r a f u n d a c i o n a l i s t a , c o n o c i m i e n t o . E l m i e n t r a s q u e o t r o s f u n c i o n a m i e n t o s o s t i e n e n q u e e r a a d e c u a d o p r o d u c e c o h e r e n t i s t a . carácter y o b t i e n e

f e l i c i d a d . Libros: ( e u d a i m o n i a ) L a República, Teeteto Libros:

L a República, Hipias, Eutifrón

cuadro 180

FILOSOFÍA DE PLATÓN

E l p u n t o d e p a r t i d a d e l a filosofía d e Platón e s s u metafísica.

Metafísica (ontología) Epistemología

Universales abstractos ( e l m u n d o i n t e l i g i b l e )

E s t o s e x i s t e n e n o t r o m u n d o s i n e s p a c i o n i t i e m p o .

El bien

Formas elevadas V e r d a d , b e l l e z a y j u s t i c i a

Dialéctica Razón p u r a

Conocimiento (scientía)

A l c a n z a d o a través d e l a razón

Universales abstractos ( e l m u n d o i n t e l i g i b l e )

E s t o s e x i s t e n e n o t r o m u n d o s i n e s p a c i o n i t i e m p o .

Formas inferiores Matemática, geometría, c o n c e p t o s clásicos

Comprensión H a c e u s o d e l a s hipótesis e imágenes

Conocimiento (scientía)

A l c a n z a d o a través d e l a razón

Particulares concretos ( e l m u n d o s e n s i b l e )

E s t o s e x i s t e n e n e l m u n d o d e e s p a c i o y t i e m p o .

Objetos particulares C o s a s r e a l e s

Creencia B a s a d a e n l a percepción c o n f i a b l e

Opinión (opinio)

A l c a n z a d a p o r e x p e r i e n c i a s e n s o r i a l

Particulares concretos ( e l m u n d o s e n s i b l e )

E s t o s e x i s t e n e n e l m u n d o d e e s p a c i o y t i e m p o .

Imágenes Percepción d e l a s c o s a s

Conjetura B a s a d a e n percepción n o c o n f i a b l e

Opinión (opinio)

A l c a n z a d a p o r e x p e r i e n c i a s e n s o r i a l

EJEMPLO DE LA METAFÍSICA DE PLATÓN

Formas elevadas

El bien E s t a e s l a más e l e v a d a d e l a s f o r m a s .

L a más r e a l d e t o d a s l a s f o r m a s .

Universales abstractos E l m u n d o d e l a s

La forma de la belleza

U n a c o s a o b j e t i v a , i n m u t a b l e y e t e r n a .

E s s i m p l e m e n t e r e a l .

f o r m a s Formas inferiores El concepto de la belleza

L a s i d e a s s o b r e l a b e l l e z a s o n a c c e s i b l e s p a r a l a razón h u m a n a .

E s t o e s m e n o s r e a l q u e l a f o r m a d e l a b e l l e z a p o r q u e p u e d e n o s e r b i e n p e r c i b i d o .

Particulares concretos E l m u n d o d e l a e x p e r i e n c i a

Objetos particulares

Cosas individuales bellas

C u a l q u i e r c o s a q u e m a n i f i e s t e l a p r o p i e d a d ( o f o r m a ) d e l a b e l l e z a .

E s t o e s m e n o s r e a l q u e l a f o r m a d e l a b e l l e z a p o r q u e e s u n a c o p i a d e l o r e a l . Particulares

concretos E l m u n d o d e l a e x p e r i e n c i a

Imágenes Imitaciones de cosas bellas

I n c l u y e c o s a s c o m o e l a r t e y l a s r e p r e s e n t a c i o n e s d e l o r e a l , c o m o l a s fotografías, l a s g r a b a c i o n e s , e t c .

E s t o e s l o m e n o s r e a l d e t o d o p u e s e s u n a c o p i a d e u n a c o p i a .

cuadro 181


Aristóteles Biografía Metafísica Epistemología Axiología Teología

Nombre: Realismo metafísico Teoría epistémica Teoría ética: Aristóteles r e c h a z a b a Aristóteles moderado: Aristóteles tomó u n l a i d e a g r i e g a

Aristóteles e r a u n e n f o q u e teleológico a t r a d i c i o n a l d e Fecha: Aristóteles tenía u n a f i a b i l i s t a q u e empleó l a ética. Él igualó l a m u c h o s d i o s e s . Él 3 8 4 - 3 2 2 a . C . ontología d e u n l a s v i r t u d e s v i d a ética c o n e l sostenía q u e e l

m u n d o . L o s i n t e l e c t u a l e s . Tomó f u n c i o n a m i e n t o p r i m e r m o t o r ( D i o s ) Ubicación: u n i v e r s a l e s o u n e n f o q u e a d e c u a d o . P a r a p o n e a t o d o l o demás A t e n a s , G r e c i a «formas» e x i s t e n e n teleológico a l a f u n c i o n a r e n m o v i m i e n t o y e n

e l m u n d o d e l o s epistemología. Él a d e c u a d a m e n t e u n o o r d e n . D i o s e s Alumno de: p a r t i c u l a r e s creía q u e e l d e b e a c t u a r d e i n m a t e r i a l y e t e r n o . Platón c o n c r e t o s . c o n o c i m i e n t o a c u e r d o c o n l a T o d o e s atraído h a c i a

P o r e n d e , l o s únicos provenía d e l c o r r e c t o p r o p i a n a t u r a l e z a . él p o r q u e él e s t a n t o Maestro de: u n i v e r s a l e s o f o r m a s f u n c i o n a m i e n t o d e P a r a e l s e r h u m a n o h e r m o s o c o m o A l e j a n d r o e l G r a n d e q u e e x i s t e n s o n l a s f a c u l t a d e s e x i s t e n c u a t r o b u e n o . D i o s p i e n s a

a q u e l l o s q u e s e c o g n i t i v a s t a l e s c o m o v i r t u d e s «cardinales». e n sí m i s m o p o r q u e e j e m p l i f i c a n e n l a p r u d e n c i a , l a E s t a s s o n : J u s t i c i a , n o h a y n a d a más p a r t i c u l a r e s sabiduría filosófica, p r u d e n c i a , f o r t a l e z a g r a n d e q u e Él. c o n c r e t o s . e l a r t e , e l y t e m p l a n z a . E l

c o n o c i m i e n t o f u n c i o n a m i e n t o Libros: Verdad: científico y l a razón a d e c u a d o p r o d u c e Metafísica Aristóteles sostenía i n t u i t i v a . carácter y f e l i c i d a d . l a teoría d e l a (eudaimonia) c o r r e s p o n d e n c i a d e Libros: l a v e r d a d . Ética Nicomáquea,

Acerca del Alma Libros: Ética Nicomáquea,

Libro: Ética Eudemia, Metafísica Gran tratado de

moral, Política, Retórica, Economía

cuadro 182

FILOSOFÍA DE ARISTÓTELES

Metafísica: (Meta la Phusis- Más allá d e l a física)

Ontología E l e s t u d i o d e l s e r o d e

l a e x i s t e n c i a . S e o c u p a d e l a n a t u r a l e z a d e a l g o .

L o s u n i v e r s a l e s a b s t r a c t o s e x i s t e n e n l o s p a r t i c u l a r e s c o n c r e t o s . P o r e n d e , n o e x i s t e n f o r m a s q u e n o s e a n e j e m p l i f i c a d a s e n e s t a r e a l i d a d . T o d o l o q u e e x i s t e e s u n a combinación d e u n a f o r m a j u n t o c o n u n a s u s t a n c i a .



Cosmología

T i e m p o : Cuándo e x i s t e a l g o .



Cosmología

E s p a c i o : Dónde e x i s t e a l g o . Ontología E l e s t u d i o d e l s e r o d e


Cosmología Causación: L a razón p o r l a c u a l e x i s t e a l g o . H a y c u a t r o t i p o s d e c a u s a s :

F o r m a l e s : L a f o r m a d e u n «plano» a l a c u a l s e c o n f o r m a u n a e n t i d a d .




M a t e r i a l e s : L a s u s t a n c i a física d e l a c u a l u n a e n t i d a d está f o r m a d a .



Cosmología Causación: L a razón p o r l a c u a l e x i s t e a l g o . H a y c u a t r o t i p o s d e c a u s a s : E f i c a c e s : F u e r z a s o a c t i v i d a d e s q u e

p r o d u c e n u n a e n t i d a d .




F i n a l e s : E l propósito p o r e l c u a l e x i s t e u n a e n t i d a d .

Teología E l P r i m e r M o t o r o r d e n a t o d a l a creación. Él e s e t e r n o , i n m u t a b l e e i n m a t e r i a l . También e s f e l i z p u e s p i e n s a e n sí m i s m o . E l m o v i m i e n t o r e s u l t a d e l a atracción h a c i a él p o r q u e e s t a n t o h e r m o s o c o m o b u e n o .

Ética L a ética s e b a s a e n l a ontología d e u n a c o s a . E s teleológica. E l o b j e t i v o e s e l carácter.

Estética L a epistemología s e b a s a e n l a ontología, e s teleológica. E l o b j e t i v o e s l a v e r d a d .

L a b o n d a d t i e n e v a l o r intrínseco. L a s e m o c i o n e s están a l a p a r d e l a c o n d u c t a v i r t u o s a . L a eudaimonia ( b i e n e s t a r ) p r o v i e n e d e l a c o n d u c t a v i r t u o s a .

L a v e r d a d t i e n e v a l o r intrínseco. L a s e m o c i o n e s están a l a p a r d e l p e n s a m i e n t o v i r t u o s o . L a eudaimonia ( b i e n e s t a r ) p r o v i e n e d e l p e n s a m i e n t o v i r t u o s o .

L a b o n d a d p r o v i e n e d e l a n a t u r a l e z a d e l a c t o r . E l h o m b r e e s t a n t o r a c i o n a l c o m o s o c i a l . L a l e y n a t u r a l s e a p l i c a a t o d o s l o s h o m b r e s p o r s u n a t u r a l e z a común. L a v i r t u d está d e a c u e r d o c o n e s t a l e y n a t u r a l .

E l c o n o c i m i e n t o d e p e n d e d e l a n a t u r a l e z a d e l c o n o c e d o r . E l h o m b r e p o s e e razón y s e n t i d o s c o m o f u e n t e s d e c o n o c i m i e n t o .

D a d o q u e l a v o l u n t a d está i n v o l u c r a d a , e s n e c e s a r i a l a v i r t u d p a r a r e g u l a r l a c o n d u c t a . L a v i r t u d l l e v a a l f u n c i o n a m i e n t o a d e c u a d o , d e a c u e r d o c o n l a n a t u r a l e z a y c o n e l b u e n carácter.

D a d o q u e l a v o l u n t a d está i n v o l u c r a d a , e s n e c e s a r i a l a v i r t u d p a r a r e g u l a r l a adquisición d e l c o n o c i m i e n t o . L a v i r t u d l l e v a a l f u n c i o n a m i e n t o a d e c u a d o , a l b u e n carácter.

J u s t i c i a : D a d o q u e e l h o m b r e e s u n s e r

V i r t u d e s i n t e l e c t u a l e s

P e n s a m i e n t o científico

Virtudes cardinales o morales

owi/icii, i icv/uoiia u n a

a y u d a e x t r a e n c u a n t o a s u v i r t u d . L a j u s t i c i a a s e g u r a q u e l o s h o m b r e s tendrán l o q u e s e l e s d e b e .


H a b i l i d a d : T e c h n e , razón i n t u i t i v a . Virtudes cardinales o morales

owi/icii, i icv/uoiia u n a

a y u d a e x t r a e n c u a n t o a s u v i r t u d . L a j u s t i c i a a s e g u r a q u e l o s h o m b r e s tendrán l o q u e s e l e s d e b e .


P e n s a m i e n t o artístico

Virtudes cardinales o morales

F o r t a l e z a

T e m p l a n z a : A u t o c o n t r o l


Sabiduría filosófica: Sophia

Phronesis ( G r i e g o : Sabiduría o razón práctica). S e t r a t a d e u n a v i r t u d m o r a l e i n t e l e c t u a l . S e c o n s i d e r a u n a v i r t u d e s p e c i a l p o r q u e e s e s e n c i a l p a r a u n a c t u a r y p e n s a r c o r r e c t o .

cuadro 183

ÉTICA DE LA VIRTUD DE ARISTÓTELES (CLÁSICA)

L a teoría ética d e Aristóteles p u e d e e n c o n t r a r s e e n s u s o b r a s Ét/'ca nicomáquea, Ética eudemia, Gran tratado de moral y política. Él s o s t i e n e e l r e a l i s m o metafísico y epistemológico. L a l e y c i v i l d e b e b a s a r s e e n l a l e y n a t u r a l .

Presuposiciones Meta-éticas


Realismo moral: L o s h e c h o s m o r a l e s e x i s t e n i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l o b s e r v a d o r . L o s h e c h o s m o r a l e s s e e n c u e n t r a n . N o s e r e a l i z a n .



Libre albedrío: E l h o m b r e e s l i b r e d e a c t u a r c o m o d e s e a .


Epistemología moral Cognitivismo: E l c o n o c i m i e n t o m o r a l p r o v i e n e d e l u s o d e l a p r u d e n c i a ( g r i e g o : Phronesis).


Psicología moral

Intemalismo motivacional: E l r e c o n o c i m i e n t o d e l o s h e c h o s m o r a l e s n o p r o v e e l a motivación p a r a l a acción m o r a l .


Psicología moral Desarrollo moral cognitivo: U n o c o m i e n z a l a v i d a c o m o egoísta, p e r o a l m a d u r a r s e t o r n a más a l t r u i s t a .


Salud mental: U n o n o p u e d e s e r f e l i z s i n o e s v i r t u o s o .

Virtudes cardinales E s t a s v i r t u d e s s e b a s a n e n l a l e y n a t u r a l ( n a t u r a l e z a h u m a n a ) y s o n n e c e s a r i a s p a r a t o d o s . L a posición y e l e m p l e o d e u n a p e r s o n a requerirán más d e u n a d e e l l a s q u e d e o t r a .

Justicia D a d o q u e e l h o m b r e e s u n s e r s o c i a l , e s t a e s l a v i r t u d m a s i m p o r t a n t e . A s e g u r a q u e c a d a u n o o b t i e n e l o q u e m e r e c e . Virtudes cardinales

E s t a s v i r t u d e s s e b a s a n e n l a l e y n a t u r a l ( n a t u r a l e z a h u m a n a ) y s o n n e c e s a r i a s p a r a t o d o s . L a posición y e l e m p l e o d e u n a p e r s o n a requerirán más d e u n a d e e l l a s q u e d e o t r a .

Prudencia E s t a e s u n a v i r t u d e s p e c i a l p o r q u e e s t a n t o u n a v i r t u d (sabiduría práctica) i n t e l e c t u a l c o m o m o r a l .

Virtudes cardinales E s t a s v i r t u d e s s e b a s a n e n l a l e y n a t u r a l ( n a t u r a l e z a h u m a n a ) y s o n n e c e s a r i a s p a r a t o d o s . L a posición y e l e m p l e o d e u n a p e r s o n a requerirán más d e u n a d e e l l a s q u e d e o t r a .

Fortaleza L a h a b i l i d a d d e s o b r e p o n e r s e a l t e m o r . P e r m i t e q u e u n o r e a l i c e l o q u e d e b e h a c e r aún e n c i r c u n s t a n c i a s difíciles.

Virtudes cardinales E s t a s v i r t u d e s s e b a s a n e n l a l e y n a t u r a l ( n a t u r a l e z a h u m a n a ) y s o n n e c e s a r i a s p a r a t o d o s . L a posición y e l e m p l e o d e u n a p e r s o n a requerirán más d e u n a d e e l l a s q u e d e o t r a . Templanza

( a u t o c o n t r o l ) L a h a b i l i d a d p a r a d e m o r a r l a gratificación, d a d o q u e s u c u m b i r a l d e s e o podría dañar e l p r o p i o b i e n e s t a r .

Tipos de carácter Aristóteles creía q u e l o s h o m b r e s actúan v i c i o s a m e n t e s o l a m e n t e c u a n d o n o p o s e e n c o n o c i m i e n t o ( e n t r e n a m i e n t o ) o p o d e r .

Virtud sobrehumana H a c e l o c o r r e c t o p o r q u e d e s e a h a c e r l o c o r r e c t o . Tipos de carácter Aristóteles creía q u e l o s h o m b r e s actúan v i c i o s a m e n t e s o l a m e n t e c u a n d o n o p o s e e n c o n o c i m i e n t o ( e n t r e n a m i e n t o ) o p o d e r .

El hombre continente H a c e l o c o r r e c t o , aún c u a n d o n o l o d e s e a . Tipos de carácter Aristóteles creía q u e l o s h o m b r e s actúan v i c i o s a m e n t e s o l a m e n t e c u a n d o n o p o s e e n c o n o c i m i e n t o ( e n t r e n a m i e n t o ) o p o d e r .

El hombre virtuoso E l h o m b r e g o b e r n a d o p o r l a p r u d e n c i a y l a t e m p l a n z a .


El hombre vicioso E l h o m b r e q u e c a r e c e d e p r u d e n c i a y t e m p l a n z a .


El hombre incontinente

H a c e l o i n c o r r e c t o p o r q u e está g o b e r n a d o p o r s u s p a s i o n e s .


El hombre bruto H a c e l o i n c o r r e c t o y n o s e a r r e p i e n t e d e s u s a c c i o n e s .

cuadro 184


Estoicos y Epicúreos Biografía Metafísica Epistemología Axiología Teología

Estoicos

Fecha:

3 0 0 a . C . y años p o s t e r i o r e s

Fundador: Zenón. L o s e s t o i c o s venían p r i n c i p a l m e n t e d e l a c l a s e g o b e r n a n t e .

Influenciados por: Heráclito Aristóteles

E x i s t e n d o s p r i n c i p i o s e n l a r e a l i d a d . E l p r i n c i p i o a c t i v o e s l a razón i n m a n e n t e ( l o g o s ) o D i o s . E l p r i n c i p i o p a s i v o e s l a m a t e r i a d e s p r o v i s t a d e p r o p i e d a d e s . E l f u e g o e s l a s u s t a n c i a d e t o d a s l a s c o s a s . E l l o g o s ( D i o s ) e s e l f u e g o a c t i v o y l a f u e n t e d e t o d o s l o s demás e l e m e n t o s . D i o s o r d e n a t o d a s l a s c o s a s p a r a l o m e j o r . T o d o está p r e d e t e r m i n a d o . L o s e s t o i c o s n o creían e n e l l i b r e albedrío.

T o d o t i e n e u n o r d e n q u e e s p e r c e p t i b l e a través d e l a razón. P o r e n d e l o s e s t o i c o s s e adherían a l a l e y n a t u r a l . Decían q u e s e r v i r t u o s o e s a c t u a r d e a c u e r d o a l a l e y n a t u r a l , y a c t u a r e n s u c o n t r a s i g n i f i c a b a s e r v i c i o s o . S e d e b e n c o n t r o l a r l o s d e s e o s p a r a s e r e x i t o s o . L o s e s t o i c o s e r a n m u y i n d i v i d u a l i s t a s .

E l l o g o s e s e l a g e n t e d e l a creación y e l p r i n c i p i o d e l a r e a l i d a d . E l l o g o s creó t o d a s l a s c o s a s y l a s p u s o e n o r d e n . M u c h o s e s t o i c o s e r a n politeístas. También p r a c t i c a b a n l a adivinación y e m p l e a b a n oráculos :

c u a n d o podían, d a d o q u e creían q u e t o d o e s t a b a p r e d e t e r m i n a d o e i n t e r c o n e c t a d o . A u n l a m a l d a d tenía u n propósito e n s u s i s t e m a d e c r e e n c i a s .

Epicúreos

Fecha: 3 0 0 a . C . y años p o s t e r i o r e s

Fundador: Epicúreo d e S a m o s . L o s epicúreos venían p r i n c i p a l m e n t e d e l a s c l a s e s más b a j a s .

Influenciados por: Demócrito, Aristóteles

Creían q u e t o d o e s t a c o m p u e s t o d e átomos q u e están c o n s t a n t e m e n t e moviéndose a l a z a r . R e c h a z a b a n e l d e s t i n o y e n f a t i z a b a n l a i d e a d e q u e l o s s e r e s h u m a n o s t i e n e n l i b r e albedrío.

C o m o Aristóteles y l o s e s t o i c o s , l o s epicúreos sostenían l a teoría d e l a v i r t u d . A d i f e r e n c i a d e l o s e s t o i c o s , l o s epicúreos s e c e n t r a b a n e n l a c o m u n i d a d .

L o s d i o s e s n o i n t e r f i e r e n c o n l o s a s u n t o s d e l o s h o m b r e s , p o r e s o n o d e b e m o s a d o r a r l o s . L o s epicúreos n e g a b a n l a i n m o r t a l i d a d y creían q u e e n l a m u e r t e n o h a y c o n c i e n c i a n i s e n s a c i o n e s .

cuadro 185


Escépticos y medioplatonistas Biografía Metafísica Epistemología Axiología Teología

Escépticos L o s escépticos e r a n Creían q u e n o p u e d e L o s escépticos creían L o s escépticos s e n o m i n a l i s t a s c o n o c e r s e n a d a . q u e d e b e m o s adherían a l a s

Fecha: metafísicos. También Pirrón d e E l i s creía s a t i s f a c e r n u e s t r o s a n t i n o m i a s e n l a 3 6 0 a . C . y años r e c h a z a b a n l a i d e a q u e u n o n o p u e d e i n s t i n t o s n a t u r a l e s . teología. P o r e j e m p l o , p o s t e r i o r e s d e l a causación c o n o c e r q u e n o s a b e A l m i s m o t i e m p o , l a l a f i n i t u d e i n f i n i d a d

p o r q u e l a c a u s a e s n a d a . L a e x p e r i e n c i a l e y y l a tradición s o n d e D i o s . Fundador: e s e n c i a l m e n t e s e n s o r i a l n o e s i m p o r t a n t e s y d e b e n A n t f o c o d e Ascalón, r e l a t i v a . c o n f i a b l e . S o l o s e r r e s p e t a d a s . Pirrón d e E l i s . Más p o d e m o s v e r A u n q u e l a v e r d a d e s t a r d e f u e r e a v i v a d o a p a r i e n c i a s . L o s i n a l c a n z a b l e , p o r E n e s i d e m o d e escépticos s e d e b e m o s c o n t i n u a r C n o s s o s . adherían a l buscándola.

r e l a t i v i s m o . Creían Influenciados por: q u e n a d a p u e d e s e r Platón, Parménides h e c h o c i e r t o p o r sí

m i s m o o a través d e o t r a c o s a .

Medioplatonistas L o s m e d i o p l a t o n i s t a s S u ética e r a s i m i l a r a T o d o s l o s e r a n r e a l i s t a s l a d e Aristóteles y a m e d i o p l a t o n i s - t a s

Fecha: metafísicos. l a d e l o s e s t o i c o s . e n f a t i z a b a n l a d i v i n a 1 3 0 a . C . - 2 0 0 d . C . t r a s c e n d e n c i a .

E u d o r o d e Alejandría Fundador: a f i r m a b a q u e l a E u d o r o d e Alejandría, d e i d a d e s u n a P l u t a r c o d e t r i n i d a d . P l u t a r c o d e Q u e r o n e a , A l b i n i o . Q u e r o n e a a f i r m a b a

q u e D i o s n o e s Influenciados por: r e s p o n s a b l e p o r e l Platón, Aristóteles, m a l . M u c h o s E s t o i c o s , N e o - sostenían l a p i t a g o r e a n o s e x i s t e n c i a d e l o s

ángeles y d e m o n i o s .

cuadro 186


Plotino Biografía Metafísica Epistemología Axiología Teología

Nombre: Realismo L a s f o r m a s s o n Ética: P l o t i n o tomó u n P l o t i n o metafísico r e a l e s , p e r o n o L a s f o r m a s e t e r n a s e n f o q u e místico a l a

s e n s i b l e s . E n l a s o n intrínsecamente teología. Enfatizó q u e Comenzó e l Emanaciones de m e d i d a q u e u n o v a l i o s a s . E n l a u n a p e r s o n a d e b e m o v i m i e n t o c o n o c i d o Plotino: b u s q u e l a s f o r m a s m e d i d a q u e u n o c o n t e m p l a r e l «Uno» c o m o N e o e t e r n a s a l c a n z a e l b u s q u e e s t a s f o r m a s ( D i o s ) a través d e l a s p l a t o n i s m o . Primer principio: E l c o n o c i m i e n t o . e t e r n a s , será b u e n o . f o r m a s e t e r n a s .

«Uno» o D i o s . E s l a E n l a m e d i d a q u e P l o t i n o describió a l Fecha: c a u s a s u p r e m a d e u n o n o b u s q u e l a s «Uno» c o m o e l 2 0 5 - 2 7 0 d . C . t o d o s e r . f o r m a s e t e r n a s , está p r i m e r o d e t o d o s l o s

e n o s c u r i d a d o e s p r i n c i p i o s . Él p e n s a b a Ubicación Segundo principio: E l m a l o . q u e l o s h o m b r e s Alejandría, E g i p t o «intelecto» o l a d e b e n b u s c a r l a

«mente», q u e e s e l Estética: unión c o n e l «Uno». Alumno de: l o c u s d e l a s f o r m a s E l u n i v e r s o e s L a unión c o n e l «Uno» A m o n i o S a c c a s e t e r n a s . L a «mente» h e r m o s o p o r q u e podía p r o d u c i r l a

e s e l i n s t r u m e n t o e m a n a d e l «Uno». E l destrucción d e l Maestro de: c a u s a l d e l «Uno». «Uno» e s l a g r a n i n d i v i d u o . P o r f i r i o . b e l l e z a y e l m a y o r Popularizó e l Tercer principio: E l b i e n . «El alma» N e o p l a t o n i s m o . «alma», l a c u a l r e c o n o c e l a b e l l e z a

acompaña e n e l p o r q u e p a r t i c i p a e n r e s t o d e l a v i d a e s t a f o r m a . L a h u m a n a a p a r t e d e l a percepción d e l a «mente». E l a l m a e s b e l l e z a r e q u i e r e e l i n s t r u m e n t o c a s u a l e n t r e n a m i e n t o y d e l «Uno» y l a e j e r c i c i o . L a b e l l e z a «mente». i m p l i c a l a proporción

d e l a s p a r t e s a l Verdad: Teoría d e l a e n t e r o . c o r r e s p o n d e n c i a d e l a v e r d a d . '

Libro: Enéadas

cuadro 187

METAFÍSICA DE PLOTINO

P l o t i n o ( 2 0 5 - 2 7 0 d . C . ) s e definía a sí m i s m o c o m o p l a t o n i s t a . M u c h o s d e f i n i e r o n a s u p e n s a m i e n t o c o m o m e d i o -p l a t o n i s t a . E s t a s i d e a s s e e n c u e n t r a n e n s u s Enéadas, q u e f u e r o n e d i t a d a s p o r P o r f i r i o . E n s u p r i m e r a Enéada P l o t i n o e x p l i c a l a b e l l e z a . L a s i d e a s d e s u q u i n t a Enéada h a n s e r v i d o c o m o b a s e p a r a m u c h a d e l a teología o filosofía c r i s t i a n a .

El UNO E s t o e s l a s i m p l e u n i d a d t o d o - e n - u n o . E l UNO está más allá q u e e l s e r y más allá d e l c o n o c i m i e n t o . E l UNO e s t r a s c e n d e n t e y e t e r n o . E l UNO e s l a c a u s a s u p r e m a d e t o d o s e r . M u c h o s e n l a i g l e s i a p r i m i t i v a i g u a l a r o n a l UNO c o n D i o s .

E l principio intelectual También c o n o c i d o c o m o e l N o u s ( l a m e n t e d i v i n a ) o e l L o g o s .

E s l a u n i d a d d e l a m u l t i p l i c i d a d . E l principio intelectual e s u n a d u a l i d a d a u t o a c u m u l a d a . E s e l c o n o c e d o r y l o c o n o c i d o . E l p r i n c i p i o i n t e l e c t u a l e s también p r e s e n t e y e t e r n o . También c o n t i e n e e l m u n d o d e l a s f o r m a s . E l principio intelectual e x i s t e e n t e r a m e n t e e n f o c a d o e n e l UNO ( e l e s t a d o d e r e p o s o o contemplación) Inmaterial

Emanaciones

El alma completa Alma celestial: E x i s t e e n t e r a m e n t e e n f o c a d a e n e l p r i n c i p i o i n t e l e c t u a l ( e l e s t a d o d e r e p o s o o contemplación). C o n t i e n e l a s f o r m a s e t e r n a s . E l alma celestial e s también u n a y m u c h a s . E s l a u n i d a d y l a m u l t i p l i c i d a d .

Alma generativa: E s t a p a r t e d e l alma completa e x i s t e e n u n e s t a d o d e a c t i v i d a d y e s r e s p o n s a b l e d e l u n i v e r s o m a t e r i a l .

Universo material E s l a m u l t i p l i c i d a d d e l o s m u c h o s . I m p l i c a l o q u e e s t e m p o r a l y p o t e n c i a l . E l universo material e s l a emanación f i n a l .

Mundo sensorial de cuerpos

Porfirio P o r f i r i o editó l a s o b r a s d e P l o t i n o . Él creía q u e l a m a t e r i a ( i n c l u y e n d o e l c u e r p o ) e s m a l a . E s difícil s e p a r a r l a s i d e a s d e P o r f i r i o d e l a s d e P l o t i n o . P o r f i r i o t u v o u n p a p e l m u y i m p o r t a n t e e n e l d e s a r r o l l o d e l m e d i o p l a t o n i s m o . Agustín, c o m o m u c h o s o t r o s c r i s t i a n o s , f u e g r a n d e m e n t e i n f l u e n c i a d o p o r l a o b r a d e P o r f i r i o y P l o t i n o .

cuadro 188


Biografía

Nombre: Agustín

Fecha: 3 5 4 - 4 3 0 d . C .

Ubicación: T a g a s t e , A r g e l i a . C a r t a g o , R o m a y Milán.

Alumno de: O b i s p o A m b r o s i o d e Milán.

Metafísica

Agustín f u e u n r e a l i s t a metafísico. L o s u n i v e r s a l e s e x i s t e n e n l a m e n t e d e D i o s . Sostenía l a teoría d e l a c o r r e s p o n d e n c i a d e l a v e r d a d .

Agustín

Epistemología

C o m o t o d o s l o s m e d i o p l a t o n i s t a s , Agustín creía q u e l o q u e e s a p a r e n t e a l o s s e n t i d o s e s s o l a m e n t e u n a s o m b r a d e l m u n d o r e a l .

Epistemología religiosa: P o d e m o s c o n o c e r l a v e r d a d a través d e l a l e c t u r a d e l a s E s c r i t u r a s g u i a d o s p o r e l Espíritu S a n t o . C u a n d o e l c r e y e n t e i n t e r p r e t a l a s E s c r i t u r a s c o n l a s v i r t u d e s t e o l o g a l e s c o m o l a f e , l a e s p e r a n z a y e l a m o r , y c o n l o s c r e d o s , e n t o n c e s l l e g a a l c o n o c i m i e n t o d e l a v e r d a d .

Libro: D e doctrina christiana

Axiología

E n m u c h o s s e n t i d o s , l a ética d e Agustín e s s i m i l a r a l a d e l o s e s t o i c o s . Sostenía u n a e s p e c i e d e ética d e l a v i r t u d . P e r o también creía q u e e l h o m b r e n o e s c a p a z d e s e r r e c t o p o r sí s o l o , d a d o q u e e l h o m b r e e s u n a c r i a t u r a p e c a d o r a y caída. P o r e s t a razón e l h o m b r e n e c e s i t a a J e s u c r i s t o . E n l u g a r d e d e p e n d e r d e l a s v i r t u d e s n a t u r a l e s , e l c r e y e n t e e m p l e a l a s v i r t u d e s t e o l o g a l e s . E s t a s s o n l a f e , l a e s p e r a n z a y e l a m o r . L a s v i r t u d e s t e o l o g a l e s s o n d o n e s e s p e c i a l e s d e l Espíritu S a n t o q u e a y u d a n a l c r e y e n t e a v i v i r d e u n a m a n e r a q u e g l o r i f i c a a D i o s .

Teología

Quizás e l más g r a n d e teólogo d e s d e l o s t i e m p o s bíblicos. Agustín enfatizó l o s c r e d o s . D e e s t a m a n e r a s o s t u v o u n p u n t o d e v i s t a t r i n i t a r i o a c e r c a d e l a D e i d a d . También a f i r m a b a q u e J e s u c r i s t o e s u n a p e r s o n a c o n d o s n a t u r a l e z a s . U n a n a t u r a l e z a e s e n t e r a m e n t e D i o s y l a o t r a e s t o t a l m e n t e h u m a n a . I g u a l m e n t e i m p o r t a n t e e s l a o b r a s a l v a d o r a d e J e s u c r i s t o . L a E s c r i t u r a t u v o u n l u g a r i m p o r t a n t e e n s u teología.

Libros: L a Trinidad, Confesiones, La Ciudad de Dios, Contra los pelagianos, Enchiridion. También escribió m u c h o s o t r o s l i b r o s .

cuadro 189

FILOSOFÍA DE AGUSTÍN

Agustín creía q u e t o d o s e r y c o n o c i m i e n t o v i e n e d e D i o s .

Metafísica (Ontología)

Epistemología

Universales abstractos

L a m e n t e d e D i o s

Dios

L a v e r d a d m i s m a , l a máxima r e a l i d a d .

Visión beatífica ( r e q u i e r e f e )

Iluminación Divina ( E s t e t i p o d e c o n o c i m i e n t o e s e l más c o n f i a b l e )

Universales abstractos

L a m e n t e d e D i o s La verdad eterna L o v e r d a d e r o , l o r e a l , l o s u n i v e r s a l e s .

Sapientia Sabiduría d i v i n a , ( r e q u i e r e f e )

Iluminación Divina ( E s t e t i p o d e c o n o c i m i e n t o e s e l más c o n f i a b l e )

Particulares concretos

E s t e m u n d o

Objetos V e r d a d e s t e m p o r a l e s , c o s a s m a t e r i a l e s .

Scientia C r e e n c i a y e n t e n d i m i e n t o j u n t o s , ( r e q u i e r e f e )

Conocimiento

C o n o c i m i e n t o s e n s o r i a l ( e s t e t i p o d e c o n o c i m i e n t o e s m e n o s c o n f i a b l e )

Particulares concretos

E s t e m u n d o

Representaciones V e r d a d e s t e m p o r a l e s c o m o l a h i s t o r i a y l a c i e n c i a empírica.

Autoridad (Opinio) N o e s c o n o c i m i e n t o d e p r i m e r a m a n o .

Conocimiento

C o n o c i m i e n t o s e n s o r i a l ( e s t e t i p o d e c o n o c i m i e n t o e s m e n o s c o n f i a b l e )

cuadro 190

JERARQUÍA DE PENSAMIENTO DE AGUSTÍN

E n D e v e r a religione ( L a v e r d a d e r a religión) Agustín igualó l a b o n d a d y l a b e l l e z a c o n e l s e r .

Máxima realidad (Verdad)

Adoración a Dios (El creador) Dios e s e t e r n o . C o m o s e r n e c e s a r i o , D i o s e s l o más r e a l d e t o d o . D i o s e s e l más h e r m o s o y e l b i e n s u p r e m o .

E l hombre caído p u e d e c o n o c e r a l g u n a s c o s a s a c e r c a d e D i o s a través d e l a revelación g e n e r a l , p e r o n o p u e d e l l e g a r a u n c o n o c i m i e n t o c o m p l e t o d e quién e s D i o s . D i o s está p o r e n c i m a d e l a percepción s e n s o r i a l d e l h o m b r e , e n t o n c e s e l c o n o c i m i e n t o d e D i o s e s l i m i t a d o .

E l creyente d e b e a m a r a D i o s p o r s o b r e t o d a s l a s c o s a s . D i o s s o l a m e n t e p u e d e s e r r e v e l a d o c o m p l e t a m e n t e e n s u P a l a b r a . A q u e l l o s q u e d e s e a n c o n o c e r a D i o s d e b e n l e e r s u P a l a b r a , a l a b a r l e y o r a r a él.

Lo verdadero Pensamiento de la Creación (el mundo real) T o d a l a creación r e f l e j a l a n a t u r a l e z a d e s u c r e a d o r . C o m o t a l , e s t e m u n d o y t o d o q u e e n él h a y s o n c o n t i n g e n t e s . T o d o l o q u e D i o s creó e s b u e n o , p e r o n o e s e t e r n o c o m o D i o s .

L a percepción d e l h o m b r e caído a p r e c i a l a creación y a p u n t a a l C r e a d o r . D e s a f o r t u n a d a m e n t e , e l h o m b r e caído f r e c u e n t e m e n t e c o n f u n d e a l a creación c o n e l C r e a d o r . E l h o m b r e caído a m a l o v e r d a d e r o e n v e z d e l a v e r d a d .

E l c r e y e n t e también p e r c i b e l a creación, p e r o r e c u e r d a q u e ésta e s s o l a m e n t e t e m p o r a l y n o d e b e s e r a m a d a más q u e e l C r e a d o r .

Falsedad Vicio E l vicio p r o v i e n e d e u n a m o r i m p r o p i o h a c i a l a creación.

E l hombre caído p a r t i c i p a e n l a creación a l s a t i s f a c e r s u s d e s e o s c o m o l a c o m i d a , l a b e b i d a y l a relación s e x u a l . U t i l i z a s u m e n t e p a r a a q u e l l o q u e n o d a f r u t o p o r q u e s u p u n t o d e v i s t a d e l a creación está c o r r o m p i d o y a d o r a a l o s ídolos.

E l creyente d e b e e v i t a r e s t e e s t a d o m e n t a l .

Máxima irrealidad (Fantasía)

Fantasía (entretenimiento) L a fantasía e s l a m e n o s r e a l d e l a s c o s a s , p o r q u e s e b a s a e n l a imaginación. E s t e e s e l p e o r d e l o s e s t a d o s .

E l hombre caído p a s a l a m a y o r p a r t e d e s u t i e m p o p e n s a n d o e n s u fantasía. S u p u n t o d e v i s t a d e l a creación está c o r r o m p i d o y n o p u e d e l i b e r a r s e a sí m i s m o d e él. P o r e l l o e l h o m b r e caído n o p u e d e s e r f e l i z .

E l creyente d e b e p a s a r p o c o o ningún t i e m p o p e n s a n d o e n l a fantasía.

cuadro 191


Boecio y John Scotus Erigena Biografía Metafísica Epistemología Axiología Teología

Nombre: B o e c i o

B o e c i o e r a u n Él enfatizó q u e t a n t o Nombre: B o e c i o r e a l i s t a metafísico l a s n a t u r a l e z a s d i v i n a

Fecha: 4 8 0 - 5 2 4 d . C .

( l o s u n i v e r s a l e s e x i s t e n e n l a m e n t e d e D i o s ) . Sostenía l a

y h u m a n a d e J e s u c r i s t o s o n d i s t i n t a s y r e a l e s .

Ubicación: I t a l i a , Alejandría, A t e n a s .

teoría d e l a c o r r e s p o n d e n c i a d e l a v e r d a d .

Comparó a D i o s c o n e l t i e m p o d i c i e n d o q u e D i o s e s c o m o u n h o m b r e e n l a c i m a d e

Influenciado por: Aristóteles, Agustín.

B o e c i o separó l a teología dogmática

u n a montaña, q u i e n p u e d e v e r e l Influenciado por:

Aristóteles, Agustín.

d e l a n a t u r a l . c o m i e n z o y e l f i n d e

Influenciado por: Aristóteles, Agustín.

Libro: La consolación de la filosofía

u n c a m i n o simultáneamente.

Libros: L a Trinidad, Opúsculo

Nombre: J u a n E s c o t o e r a u n D i o s n o debería s e r J o h n S c o t u s r e a l i s t a metafísico l l a m a d o v e r d a d o E r i g e n a ( l o s u n i v e r s a l e s

e x i s t e n e n l a m e n t e sabiduría s i n o súper v e r d a d , súper

Fecha: d e D i o s ) . Sostenía sabiduría y súper 8 1 0 - 8 7 7 d . C . u n a teoría d e l a

c o r r e s p o n d e n c i a d e e s e n c i a p o r q u e D i o s n o t i e n e n a d a e n

Ubicación: l a v e r d a d . común c o n l a s F r a n c i a

Libro: c r i a t u r a s . E n o t r a s p a l a b r a s , D i o s e s

Influenciado por: L a s divisiones de la más q u e l a v e r d a d , G r e g o r i o d e N i s a , naturaleza sabiduría o e s e n c i a P s e u d o - D i o n i s i o . h u m a n a s .

Libro: L a s divisiones de la naturaleza

cuadro 192


Anselmo de Canterbury y Pedro Abelardo Biografía Metafísica Epistemología Axiología Teología

N o m b r e : A n s e l m o e r a u n Anselmo e s c o n o c i d o A n s e l m o d e r e a l i s t a metafísico p o r s u teología d e l C a n t e r b u r y q u e sostenía u n a s e r p e r f e c t o . Él

teoría d e l a sostenía q u e D i o s e s F e c h a : c o r r e s p o n d e n c i a d e e l s e r más p e r f e c t o , y 1 0 3 3 - 1 1 0 9 d . C . l a v e r d a d ( l o s e x i s t e

u n i v e r s a l e s e x i s t e n n e c e s a r i a m e n t e . Ubicación: e n l a m e n t e d e D i o s ) . I t a l i a , I n g l a t e r r a A n s e l m o realizó

c o n t r i b u c i o n e s Enseñado p o r : i m p o r t a n t e s a l a L a F r a n c teología n a t u r a l c o n

s u s a r g u m e n t o s p a r a I n f l u e n c i a d o p o r : l a e x i s t e n c i a d e D i o s . Agustín.

L i b r o s : Cur Deus Homo, Monologio. Proslogio

N o m b r e : A b e l a r d o e r a u n L a ética d e A b e l a r d o D i o s e s e l b i e n P e d r o A b e l a r d o c o n c e p t u a l i s t a s i r v e c o m o u n a guía s u p r e m o y s i e m p r e

metafísico, c r e y e n d o d e l a d o c t r i n a o b r a l o m e j o r . F e c h a : q u e l o s u n i v e r s a l e s c r i s t i a n a . Él creía q u e A b e l a r d o enfatizó l a 1 0 7 9 - 1 1 4 2 d . C . e x i s t e n e n n u e s t r a l a ética e s e l «fin y e l n e c e s i d a d d i v i n a .

m e n t e . Sostenía u n a c u m p l i m i e n t o d e Ubicación: teoría d e t o d a s l a s o t r a s L i b r o s : F r a n c i a c o r r e s p o n d e n c i a d e disciplinas» S u ética Teología cristiana

l a v e r d a d . F u e u n o d e c o n t i e n e l a v i r t u d , e l Teología Scholarium I n f l u e n c i a d o p o r : l o s p r i m e r o s filósofos a m o r y e l mérito. W i l l i a m o f e n e m p l e a r l a lógica C h a m p e a u x , B o e c i o m o d a l . L i b r o s :

Ética, Diálogo entre L i b r o : un filósofo, un judío y Lógica un cristiano.

cuadro 193


Tomás de Aquino Biografía Metafísica Epistemología Axiología Teología

Nombre: A q u i n o siguió a A q u i n o a f i r m a b a q u e A q u i n o sostenía e l A q u i n o s e apropió d e l Tomás d e A q u i n o Aristóteles e n e l e l c o n o c i m i e n t o u s o d e l a s v i r t u d e s p r i m e r m o t o r d e

h e c h o d e s e r u n p r o v i e n e d e l m o r a l e s y teológicas. Aristóteles p a r a s u Fecha: r e a l i s t a metafísico f u n c i o n a m i e n t o Enfatizó l a s v i r t u d e s comprensión d e l 1 2 2 4 - 1 2 7 4 d . C . m o d e r a d o . Él creía a p r o p i a d o d e c a r d i n a l e s d e c o n c e p t o c r i s t i a n o d e

q u e l o s u n i v e r s a l e s n u e s t r a s f a c u l t a d e s Aristóteles: J u s t i c i a , D i o s . Ubicación: debían s e r c o g n i t i v a s e n f o c a d a s f o r t a l e z a , p r u d e n c i a y P a r i s y R o m a e j e m p l i f i c a d o s e n e n l a v e r d a d . N u e s t r o t e m p l a n z a . También Libro:

p a r t i c u l a r e s r a z o n a m i e n t o e s enfatizó l a s v i r t u d e s Summa Teológica Enseñado por: c o n c r e t o s . Él r e g i d o p o r l a s t e o l o g a l e s d e A l b e r t o e l G r a n d e sostenía u n a teoría v i r t u d e s Agustín: F e ,

d e l a i n t e l e c t u a l e s . e s p e r a n z a y a m o r . Influenciado por: c o r r e s p o n d e n c i a d e A q u i n o también d i o Aristóteles, l a v e r d a d . g r a n i m p o r t a n c i a a Agustín. Libros: l a s l e y e s , c o m o l a l e y

Libro: Comentario de De e t e r n a , l a l e y n a t u r a l Comentario de la Anima, de y l a l e y t e m p o r a l . L a metafísica de Aristóteles, l e y d i v i n a y l a l e y Aristóteles. Comentario de la n a t u r a l s o n p a r t e d e

ética nicomáquea de l a l e y e t e r n a d e D i o s . Aristóteles. L a s l e y e s t e m p o r a l e s

s o n h e c h a s p o r l o s h o m b r e s .

Libros: Summa Teológica Comentario sobre la ética nicomáquea de Aristóteles.

cuadro 194

FILOSOFÍA DE TOMÁS DE AQUINO

Metafísica

Ontología E l e s t u d i o d e l s e r o d e l a e x i s t e n c i a . S e o c u p a d e l a n a t u r a l e z a d e u n a c o s a .

L o s universales abstractos e x i s t e n e n l o s particulares concretos. C o n s e c u e n t e m e n t e , n o e x i s t e n f o r m a s q u e n o s e e j e m p l i f i q u e n e n e s t a r e a l i d a d . T o d o l o q u e e x i s t e e s u n a combinación d e u n a f o r m a j u n t o c o n u n a s u s t a n c i a .


Cosmología

Tiempo: Cuándo e x i s t e u n a c o s a .


Cosmología

Espacio: Dónde e x i s t e a l g o . Ontología E l e s t u d i o d e l s e r o d e l a e x i s t e n c i a . S e o c u p a d e l a n a t u r a l e z a d e u n a c o s a .


Formales: L a f o r m a d e u n «plano» a l a c u a l s e c o n f o r m a u n a e n t i d a d .

Materiales: L a s u s t a n c i a física d e l a c u a l u n a e n t i d a d está f o r m a d a .

Eficaces: F u e r z a s o a c t i v i d a d e s q u e p r o d u c e n u n a e n t i d a d .

Finales: E l propósito p o r e l c u a l e x i s t e u n a e n t i d a d .

Ética L a ética s e b a s a e n u n a ontología d e u n a c o s a . E s teleológica. E l o b j e t i v o e s e l carácter.

Estética L a epistemología s e b a s a e n l a ontología, e s teleológica. E l o b j e t i v o e s l a v e r d a d y e l carácter.

L a b o n d a d t i e n e v a l o r intrínseco. L a s e m o c i o n e s están a l a p a r d e l a c o n d u c t a v i r t u o s a . L a felicitas

L a v e r d a d t i e n e v a l o r intrínseco. L a s e m o c i o n e s están a l a p a r d e l p e n s a m i e n t o v i r t u o s o . L a felicitas ((Latín: F e l i c i d a d

(Latín: F e l i c i d a d p r o v e n i e n t e d e l e s f u e r z o p e r s o n a l , j p r o v e n i e n t e d e l e s f u e r z o p e r s o n a l ) p r o v i e n e d e l p e n s a m i e n t o b i e n e s t a r ) p r o v i e n e d e l a c o n d u c t a v i r t u o s a . v i r t u o s o .

L a b o n d a d p r o v i e n e d e l a n a t u r a l e z a d e l a c t o r . E l h o m b r e e s t a n t o r a c i o n a l c o m o s o c i a l . L a ley natural s e a p l i c a a t o d o s l o s h o m b r e s p o r s u n a t u r a l e z a común. L a v i r t u d está d e a c u e r d o c o n e s t a ley natural.

E l c o n o c i m i e n t o d e p e n d e d e l a n a t u r a l e z a d e l c o n o c e d o r . E l h o m b r e p o s e e razón y s e n t i d o s c o m o f u e n t e s d e c o n o c i m i e n t o . E l c o n o c i m i e n t o d e D i o s v i e n e d e l a razón y d e l s e n s u s divinitatis. E l c o n o c i m i e n t o d e D i o s e s dañado p o r l o s e f e c t o s noéticos d e l p e c a d o .

D a d o q u e l a v o l u n t a d está i n v o l u c r a d a , e s n e c e s a r i a l a v i r t u d p a r a r e g u l a r l a c o n d u c t a . L a v i r t u d l l e v a a l funcionamiento adecuado, d e a c u e r d o c o n l a n a t u r a l e z a y c o n e l b u e n carácter.

D a d o q u e l a v o l u n t a d está i n v o l u c r a d a , e s n e c e s a r i a l a v i r t u d p a r a r e g u l a r l a adquisición d e l c o n o c i m i e n t o . L a v i r t u d l l e v a a l funcionamiento adecuado, y a l b u e n carácter.

L a s virtudes morales (cardinales) r e g u l a n l a c o n d u c t a d e l h o m b r e . E l h o m b r e aún h a c e l o i n c o r r e c t o p o r q u e e l p e c a d o c a u s a u n a f a l t a d e c o n o c i m i e n t o y p o d e r .

L a s virtudes intelectuales r e g u l a n e l p e n s a m i e n t o d e l h o m b r e . E l h o m b r e n o p u e d e p e n s a r c o r r e c t a m e n t e p o r l o s e f e c t o s noéticos d e l p e c a d o .

Prudentia (Latín: sabiduría o razón práctica). U n e l a s v i r t u d e s n a t u r a l e s ( m o r a l e s e i n t e l e c t u a l e s ) . E s t a v i r t u d e s a f e c t a d a p o r l o s e f e c t o s noéticos d e l p e c a d o .

Virtudes teologales D o n e s d e l Espíritu S a n t o d a d o s a t o d o c r e y e n t e .

Amor (Ágape, g r i e g o ; Caritas, latín): E l a m o r d e D i o s y e l a m o r d e l h o m b r e h a c i a D i o s . L a s o t r a s v i r t u d e s t e o l o g a l e s , l a fe y l a esperanza, n a c e n d e l amor. E l amor a g r u p a t o d a s l a s v i r t u d e s .

Virtudes teologales D o n e s d e l Espíritu S a n t o d a d o s a t o d o c r e y e n t e . Beatitudo ( g r i e g o : Makarios). F e l i c i d a d q u e v i e n e d e D i o s , l a q u e r e s u l t a e n u n a c t u a r

c o n s i s t e n t e c o n l a s v i r t u d e s t e o l o g a l e s .

cuadro 195


John Duns Scotus y William of Ockham

Biografía Metafísica Epistemología Axiología Teología

Nombre:

J o h n D u n s S c o t u s

Fecha: 1 2 6 5 - 1 3 0 8 d . C . Ubicación: París, F r a n c i a O x f o r d , I n g l a t e r r a

Enseñado por: G o n s a l v o d e España

Influenciado por: Aristóteles, Agustín

R e a l i s t a metafísico m o d e r a d o . Tres tipos de universales:

1. Universal físico: L a n a t u r a l e z a específica e x i s t e n t e e n l o s o b j e t o s i n d i v i d u a l e s .

2. Universal metafísico: L a n a t u r a l e z a común, n o c o m o e x i s t e e n algún p a r t i c u l a r c o n c r e t o .

3. Universal lógico: E l u n i v e r s a l e n e l s e n t i d o e s t r i c t o

Teoría de la correspondencia de la verdad.

E l c o n o c i m i e n t o está b a s a d o e n l a e x p e r i e n c i a s e n s o r i a l .

Dos tipos de conocimiento:

Conocimiento intuitivo, c o m p r e n d e l o p r e s e n t e y e x i s t e n t e . Conocimiento abstracto, t r a t a a c e r c a d e l o q u e n o e s e x i s t e n t e o p r e s e n t e . E l h o m b r e n o t i e n e u n conocimiento intuitivo d e D i o s .

Libros: Quodlibet De Anima

S c o t o s e adhería a l a ética d e l a v i r t u d . También sostenía l a teoría d e l m a n d a t o d i v i n o . Según él, l a v o l u n t a d d e D i o s n o está s e p a r a d a d e s u n a t u r a l e z a . P o r e l l o , l a l e y n a t u r a l e s c o n s i s t e n t e c o n l a v o l u n t a d d e D i o s .

D i o s n o e s o b j e t o d e l a c i e n c i a metafísica. L a teología e s u n a c i e n c i a , p e r o él n o e s t a s u b o r d i n a d o a l a metafísica. L a teología e s , e n c a m b i o , u n a c i e n c i a práctica. S c o t o utilizó e l a r g u m e n t o ortológico d e A n s e l m o c o m o e v i d e n c i a d e l a e x i s t e n c i a d e D i o s .

Libros: Ordinario, Tratado del primer principio.

Nombre:

W i l l i a m o f O c k h a m

Fecha: 1 2 9 0 - 1 3 4 9 d . C . Ubicación: I n g l a t e r r a

Influenciado por: Aristóteles, J o h n D u n s S c o t u s

N o m i n a l i s t a metafísico. L o s u n i v e r s a l e s n o s o n más q u e u n término o u n c o n c e p t o e n l a m e n t e . D i o s e s e l s u j e t o p r i m a r i o d e l a metafísica.

O c k h a m sostenía u n a teoría d e l a c o r r e s p o n d e n c i a d e l a v e r d a d .

Libros: Quodlibeta, Comentario a las sentencias

O c k h a m enfatizó e l c o n o c i m i e n t o i n t u i t i v o o s e n s o r i a l . Él creía q u e D i o s podía h a c e r q u e p e r c i b a m o s a l g o q u e n o e x i s t e .

O c k h a m s e adhirió a u n a versión d e l a teoría d e l m a n d a t o d i v i n o e n l a q u e l a v o l u n t a d d e D i o s está s e p a r a d a d e s u n a t u r a l e z a . O c k h a m desarrolló e s t e s i s t e m a p o r q u e n o quería l i m i t a r e l p o d e r d e D i o s o s u l i b e r t a d .

O c k h a m enfatizó l a o m n i p o t e n c i a y l i b e r t a d d i v i n a s . N o creía q u e l a e x i s t e n c i a d e D i o s p u e d a s e r p r o b a d a s o l a m e n t e a través d e l a razón.

cuadro 196


Luis de Molina y Francisco Suárez

Biografía Metafísica Epistemología Axiología Teología

Nombre: R e a l i s t a metafísico Contribuyó a l a teoría D e f e n s o r d e l a d i v i n a Luís d e M o l i n a económica c o m o p r o v i d e n c i a y d e l l i b r e

m i e m b r o d e l a albedrío. M o l i n a Fecha: E s c u e l a d e desarrolló l a i d e a d e l 1 5 3 5 - 1 6 0 0 S a l a m a n c a . M u c h o s c o n o c i m i e n t o m e d i o .

a f i r m a n q u e e s t a e s Ubicación: l a p r i m e r a e s c u e l a Libro: S a l a m a n c a , España científica d e Concordia

economía. Sostenía q u e u n l i b r e m e r c a d o

Influenciado por: s i e m p r e d a u n p r e c i o A q u i n o , j u s t o p a r a u n Agustín, p r o d u c t o d a d o . F r a n c i s c o d e V i t o r i a

Libros: Í La Teoría del Justo

Precio, De Justitia et j Jure.

Nombre: R e a l i s t a metafísico E l c o n o c i m i e n t o d e C o m o t e o r i z a d o r Libros: F r a n c i s c o Suárez i «lo bueno» y «lo recto» s o b r e l a l e y n a t u r a l , D e Defensione Fidei,

i v i e n e d e u n a f i r m a b a q u e l a l e y De Deo Incarnato Fecha: c o n o c i m i e n t o p r e v i o i n t e r n a c i o n a l debería 1 5 4 8 - 1 6 1 7 d e l o q u e e s n a t u r a l b a s a r s e e n l a l e y

p a r a e l h o m b r e . n a t u r a l . Ubicación: España Libro:

On Law and God the Lawgíver [ A c e r c a d e

Influenciado por: l a l e y y d e D i o s c o m o Agustín, d a d o r d e l a l e y ] A q u i n o

cuadro 197

FILÓSOFOS MODERNOS / RACIONALISTAS CONTINENTALES

René Descartes Biografía Epistemología Axiología Metafísica Teología

Nombre: Comenzó e l período D e s c a r t e s n o f u e u n Cartesianismo: D e s c a r t e s utilizó o t r a René D e s c a r t e s m o d e r n o c o n l a i n n o v a d o r e n ética. E x i s t e n d o s t i p o s d e versión d e l

hermenéutica d e l a Creía q u e l o s m a t e r i a s . L a m e n t e a r g u m e n t o ontológico Fecha: d u d a . A l u t i l i z a r e l p r i n c i p i o s éticos ( o espíritu) y e l d e A n s e l m o p a r a l a 1 5 9 6 - 1 6 5 0 método d e l a d u d a , podían s e r c u e r p o ( o m a t e r i a ) . e x i s t e n c i a d e D i o s .

e s p e r a b a o b t e n e r e n t e n d i d o s L a i g l e s i a t i e n e D e s c a r t e s creía q u e Ubicación: u n a c e r t e z a a b s o l u t a s o l a m e n t e p o r l a a u t o r i d a d s o b r e e l l a razón e r a l a c o s a F r a n c i a d e l c o n o c i m i e n t o razón. A l m i s m o espíritu. L a m e n t e y más n e c e s a r i a p a r a

( c e r t e z a c a r t e s i a n a ) . t i e m p o parecía e l c u e r p o están l l e g a r a D i o s , más D e s c a r t e s creía q u e a d h e r i r s e a u n a u n i d o s p o r l a i m p o r t a n t e aún q u e

Influenciado por: e l c o n o c i m i e n t o teoría d e ética d e l a glándula p i n e a l . l a oración o l a l e c t u r a I s a a c B e e c k m a n p r o v i e n e v i r t u d . S u psicología bíblica.

p r i n c i p a l m e n t e d e l a m o r a l e s t a b a b a s a d a Libros: razón. También creía g r a n d e m e n t e e n l a s Discurso del método, q u e l o s s e n t i d o s n o p a s i o n e s y e n l a Meditaciones sobre s o n l a f u e n t e más interacción e n t r e l a la primera filosofía c o n f i a b l e d e m e n t e y e l c u e r p o . c o n o c i m i e n t o . Concluyó q u e e l Libro: i n d i v i d u o t i e n e L a s pasiones del p r i o r i d a d p o r s o b r e l a alma c o m u n i d a d .

Libro: Meditaciones sobre la primera filosofía

cuadro 198


Blas Pascal y Nicolás Malebranche Biografía Epistemología Axiología Metafísica Teología

Nombre: B l a s P a s c a l

Fecha:

P a s c a l a f i r m a b a q u e e l c o n o c i m i e n t o p r o v i e n e t a n t o d e l a razón c o m o d e l

L a ética c r i s t i a n a v i e n e d e l a m o r s o b r e n a t u r a l . E l e n f o q u e d e P a s c a l

P a s c a l n o e r a c a r t e s i a n o . S i n e m b a r g o f u e u n matemático y

P a s c a l diferenció a l d i o s d e l o s filósofos d e l D i o s d e A b r a h a m , I s a a c y J a c o b . Enfatizó l a i m p o r t a n c i a d e l a revelación e s p e c i a l ,

1 6 2 3 - 1 6 6 2

Ubicación

corazón. S u p u n t o d e v i s t a a c e r c a d e l a razón n o e s t a n a l t o

e r a d e a l g u n a m a n e r a a g u s t i n i a n o . E l c o n o c i m i e n t o

científico d e p r i m e r o r d e n . Rechazó l a i d e a d e q u e l a

P a s c a l diferenció a l d i o s d e l o s filósofos d e l D i o s d e A b r a h a m , I s a a c y J a c o b . Enfatizó l a i m p o r t a n c i a d e l a revelación e s p e c i a l ,

F r a n c i a c o m o e l d e m o r a l v i e n e d e l metafísica p u e d e s e r Libros: Pensamientos, Lettres provinciales, Memoria

Influenciado por: Agustín

D e s c a r t e s . P a s c a l enfatizó l a i m p o r t a n c i a d e l

corazón.

Libro:

s u b s u m i d a b a j o métodos matemáticos.

Libros: Pensamientos, Lettres provinciales, Memoria

corazón p a r a e l Lettres provinciales También rechazó l o s

Libros: Pensamientos, Lettres provinciales, Memoria

c o n o c i m i e n t o d e a r g u m e n t o s D i o s . metafísicos p a r a l a

e x i s t e n c i a d e D i o s .

Nombre: «Para s e r u n c r i s t i a n o L a ética c r i s t i a n a M a l e b r a n c h e e r a M a l e b r a n c h e s e Nicolás M a l e b r a n c h e f i e l u n o d e b e c r e e r r e p r e s e n t a l a única c a r t e s i a n o , c o n u n a adhería a l a teología

c i e g a m e n t e , p e r o v e r d a d e r a m o r a l i d a d . metafísica d e Agustín y d e l o s Fecha: p a r a s e r u n filósofo T o d o s l o s o t r o s teocéntrica. S u p a d r e s d e l a i g l e s i a . 1 6 3 8 - 1 7 1 5 u n o d e b e v e r s i s t e m a s s o n p o s t u r a s e c o n o c e

evidentemente.» i n s u f i c i e n t e s . c o m o o c a s i o n a l i s m o . Libro: Ubicación: A u n q u e l a L a m e n t e y e l c u e r p o Méditations F r a n c i a c e r t i d u m b r e d e l están s e p a r a d o s . chrétiennes

c o n o c i m i e n t o e s Libro: D i o s e s l a f u e n t e d e Influenciado por: a l c a n z a b l e , n o Tratado de moral t o d a causación Platón, Agustín, deberíamos e s p e r a r corpórea o n o D e s c a r t e s a l c a n z a r l a s i e m p r e .

L a v o l u n t a d c a u s a engaño, n o l o s s e n t i d o s .

Libros: D e la recherche de la vérité, Eclaircissements sur la recherche de la vérité

corpórea.

Libros: Traite de la nature et de la grace, Entretiens sur la metaphysique

cuadro 199


Baruc Spinoza

Biografía Epistemología Axiología Metafísica Teología

Nombre: S p i n o z a sostenía u n S p i n o z a sostenía u n a S p i n o z a a f i r m a b a S p i n o z a e r a judío, B a r u c S p i n o z a p u n t o d e v i s t a a l t o p o s t u r a b a s t a n t e q u e l o s a r g u m e n t o s p e r o s e adhería a l

s o b r e l a razón. p a r e c i d a a l a d e l o s filosóficos deberían panteísmo d a d o q u e Fecha: Cuatro niveles de e s t o i c o s . B u s c a r a c o m e n z a r c o n l a p e n s a b a q u e n o e r a 1 6 3 2 - 1 6 7 7 percepción: D i o s e r a e l summun ontología, y d e ahí r a z o n a b l e l a ¡dea d e

1. D e oídas bonum. A c t u a r e n p r o s e g u i r a l a ética y u n D i o s p e r s o n a l Ubicación: 2. Percepción a c o n c o r d a n c i a c o n l a l a epistemología. N o t r a s c e n d e n t e . H o l a n d a través d e l a v i r t u d e s h a c e r l o e n e r a c a r t e s i a n o A l g u n a s d e e s t a s

e x p e r i e n c i a c o n c o r d a n c i a c o n l a p o r q u e n o s e adhería i d e a s p u e d e n h a b e r Influenciado por: v a g a o c o n f u s a . razón y l a l e y n a t u r a l . a l d u a l i s m o m e n t e - s u r g i d o d e s u l e c t u r a Platón, e s t o i c o s , 3. Percepción a S p i n o z a creía q u e l a c u e r p o . E n c a m b i o , él d e C a b a l a . D e s c a r t e s través d e l a f u e n t e d e t o d o s l o s creía q u e e x i s t e s o l o También creía q u e l a

i n f e r e n c i a p r o b l e m a s políticos u n a s u s t a n c i a e n l a v e r d a d filosófica n o i n a d e c u a d a d e e r a l a teología. Más e x i s t e n c i a . E s t a s e e n c u e n t r a e n l a l a e s e n c i a d e específicamente, s u s t a n c i a e s d i v i n a , B i b l i a . u n a c o s a a identificó a l a i d e n t i f i c a d a c o m o p a r t i r d e o t r a . hermenéutica c o m o D i o s o l a n a t u r a l e z a . Libro:

4. Percepción d e e l p r o b l e m a . E n o t r a s p a l a b r a s , Tratado breve u n a c o s a a E n t o n c e s desarrolló S p i n o z a sostenía e l través d e s u e l método histórico panteísmo. m i s m a e s e n c i a crítico d e o c a u s a interpretación bíblica. Libro: próxima. Principios de filosofía

Tres tipos de Libros: conocimiento: Ética demostrada

1. Opinión: E l n i v e l según el orden d e l a geométrico, Tratado imaginación teológico-político

2. Conocimiento Científico: E l n i v e l d e l a razón.

3. Conocimiento intuitivo: S u r g e d e l c o n o c i m i e n t o científico y e s acompañado d e l a eudaimonia.

Libro: Tratado de la reforma del entendimiento

cuadro 200


Gottfried Wilhem Leibniz Biografía Epistemología Axiología Metafísica Teología

Nombre: L o s h o m b r e s p u e d e n Tres tipos de maldad: Principio de armonía D i o s e s r a c i o n a l y G o t t f r i e d c o n o c e r v e r d a d e s d e 1. Metafísica: interior: b u e n o . S o l o D i o s W i l h e l m razón p o r q u e éstas Imperfección, D i o s r e p r e s e n t a c o n o c e l a s v e r d a d e s L e i b n i z s o n n e c e s a r i a s . a c e r c a d e l s e r s o l a m e n t e a q u e l l a s c o n t i n g e n t e s . D i o s

L o s h o m b r e s f i n i t o . s u s t a n c i a s q u e creó e s t e m u n d o Fecha: también p u e d e n 2. Física n e c e s a r i a m e n t e p o r q u e e s e l m e j o r d e 1 6 4 6 - 1 7 1 6 c o n o c e r v e r d a d e s d e 3. M o r a l armonizarán u n a s l o s m u n d o s p o s i b l e s .

h e c h o . L o s h o m b r e s c o n o t r a s e n l a m a y o r Ubicación n o p u e d e n c o n o c e r L a m a l d a d e s l a m e d i d a p o s i b l e . E l a r g u m e n t o p a r a l a A l e m a n i a y F r a n c i a c o n c e r t e z a l a s privación d e l b i e n . e x i s t e n c i a d e D i o s e s

v e r d a d e s D i o s n o d e s e a l a Monadas: L a s analítico, y e s t e t i p o Influenciado por: c o n t i n g e n t e s . m a l d a d m o r a l , s u s t a n c i a s d e d e c o n o c i m i e n t o e s a S p i n o z a , D e s c a r t e s s o l a m e n t e l a p e r m i t e L e i b n i z , q u e s o n p r i o r i .

L e i b n i z creó l a p o r q u e e s t o u n i d a d e s s i m p l e s d e distinción analítica- producirá u n b i e n f u e r z a psíquica. N o Libros: sintética d e l a s m a y o r . s o n s u s t a n c i a s L o s principios de la p r o p o s i c i o n e s . m a t e r i a l e s . C a d a naturaleza y de la

Libro: m o n a d a e s u n e s p e j o gracia, Ensayos sobre Libro: Ensayos sobre d e l u n i v e r s o e n t e r o . teodicea L a monado/ogía t e o d i c e a . L o s s e r e s h u m a n o s

n o s o n más q u e u n g r u p o d e m o n a d a s b a j o l a i n f l u e n c i a d e u n a m o n a d a d o m i n a n t e . L o s s e r e s h u m a n o s s o n a g e n t e s l i b r e s .

Libros: Discurso sobre metafísica, El nuevo sistema de la naturaleza y de la interacción de las sustancias, La monadología.

cuadro 201

FILOSOFOS MODERNOS / RACIONALISTAS CONTINENTALES

Biografía

Nombre: I m m a n u e l K a n t

Fecha: 1 7 2 4 - 1 8 0 4

Ubicación K o e n l g s b u r g , P r u s i a

Influenciado por: C h r i s t i a n V o l f

Epistemología

K a n t enfatizó l a i m p o r t a n c i a d e l a razón. Intentó c o m b i n a r e l r a c i o n a l i s m o c o n e l e m p i r i s m o . L a Revolución copernicana d e K a n t completó l a p r i o r i d a d d e l a epistemología, moviéndose d e l d u a l i s m o c a r t e s i a n o m e n t e - c u e r p o a l dualismo fenomenal noúmeno. K a n t sostenía q u e t o d o l o q u e p o d e m o s c o n o c e r e s l o f e n o m e n a l ( e l m u n d o d e l a e x p e r i e n c i a s e n s o r i a l ) . N o p o d e m o s c o n o c e r l o noúmeno ( l a s c o s a s e n sí m i s m a s ) . K a n t también sostenía u n a n u e v a categoría d e c o n o c i m i e n t o , e l sintético a priorí.

Immanuel Kant Axiología

K a n t t u v o u n e n f o q u e deontológico a l a m o r a l p o r q u e a f i r m a b a q u e l a v i r t u d y l a f e l i c i d a d n o p u e d e n e s t a r u n i d a s e n e s t a v i d a . P o r e s t a razón, K a n t creía e n u n j u i c i o p o s t - m o r t e m . D i o s juzgará l a s o b r a s d e l o s h o m b r e s e n l a v i d a f u t u r a .

Libros: Crítica d e la Razón Pura, Crítica del juicio, Metafísica de las costumbres, Fundamentación de la metafísica de las costumbres

Metafísica

K a n t creía e n l a e x i s t e n c i a d e D i o s y e n l a i n m o r t a l i d a d d e l a l m a h u m a n a . También creía q u e l o s s e r e s h u m a n o s t i e n e n l i b r e albedrío. K a n t e r a u n escéptico m i t i g a d o , c r e y e n d o q u e e l m u n d o noúmeno e s i m p o s i b l e d e c o n o c e r .

Libro: Prolegómenos a t o d a metafísica futura que pueda presentarse como ciencia

Teología

K a n t creía e n l a e x i s t e n c i a d e D i o s , p e r o s u s c r e e n c i a s n o c o n c o r d a b a n c o n l o s c r e d o s d e N i c e a o C a l c e d o n i a . Él creía q u e l a B i b l i a e s u n l i b r o b u e n o y útil p e r o q u e l a m i s m a información podía v e n i r d e l a razón. K a n t también creía q u e l a i g l e s i a e r a i m p o r t a n t e c o m o c o m u n i d a d m o r a l . K a n t tenía u n s i s t e m a d e j u s t i c i a p o r o b r a s . S u s p o s t u r a s n o c o n c u e r d a n c o n e l c r i s t i a n i s m o .

Libro: L a religión dentro de los límites de la mera razón

Libro: Crítica de la razón pura

cuadro 202

FILÓSOFOS MODERNOS / EMPIRISTAS BRITÁNICOS

John Locke


Nombre: L o c k e sostenía u n a T o d o s l o s h o m b r e s L o c k e e r a u n L o c k e e r a u n J o h n L o c k e epistemología t i e n e n d e r e c h o s n o m i n a l i s t a c r i s t i a n o d e v o t o q u e

i n t e r n a l i s t a q u e n a t u r a l e s b a s a d o s metafísico q u e tenía sostenía u n a p o s t u r a Fecha: i m p l i c a b a u n e n f o q u e e n l a l e y n a t u r a l . u n a p o s t u r a o r t o d o x a d e l a f e . 1 6 3 2 - 1 7 0 4 clásico E s t o s i n c l u y e n e l c a r t e s i a n a a c e r c a d e

f u n d a c i o n a l i s t a d e l d e r e c h o a l a v i d a , a l a s s u s t a n c i a s . U n a Ubicación c o n o c i m i e n t o . l a l i b e r t a d y a l a s u s t a n c i a p o s e e I n g l a t e r r a L o c k e desarrolló l a p r o p i e d a d . E l b i e n y p r o p i e d a d e s .

teoría e l m a l m o r a l s o n I n f l u e n c i a d o por: r e p r e s e n t a c i o n a l i s t a s o l a m e n t e l a Tres p r o p i e d a d e s de René D e s c a r t e s del c o n o c i m i e n t o . c o n f o r m i d a d o e l una s u s t a n c i a :

E n o t r a s p a l a b r a s , l a d e s a c u e r d o d e 1 . P r o p i e d a d e s m e n t e e s c o m o u n a n u e s t r a s a c c i o n e s p r i m a r i a s : fotografía q u e v o l u n t a r i a s a a l g u n a I n c l u y e n l a s r e p r e s e n t a l e y . c u a l i d a d e s e x a c t a m e n t e a l i n h e r e n t e s a m u n d o . L o c k e Tres tipos de leyes: u n o b j e t o p e n s a b a q u e 1 . Ley divina: L a s e x t e r n o . P o r n o s o t r o s v e n i m o s a l e y e s d a d a s a e j e m p l o , e s t e m u n d o c o n través d e l a tamaño, n u e s t r a m e n t e c o m o revelación número, p i z a r r a s e n b l a n c o . g e n e r a l o extensión y N u e s t r a s e s p e c i a l p o r s o l i d e z . e x p e r i e n c i a s e s c r i b e n D i o s p a r a r e g i r 2 . P r o p i e d a d e s e l c o n o c i m i e n t o e n n u e s t r a s e c u n d a r i a s : n u e s t r a m e n t e . c o n d u c t a . I n c l u y e n l o s

2 . Ley civil: L a s p o d e r e s p a r a Libro: l e y e s h e c h a s c r e a r Ensayo sobre el p o r l a s e n s a c i o n e s . entendimiento c o m u n i d a d 3 . P r o p i e d a d e s humano q u e b u s c a n t e r c i a r i a s :

p r o t e g e r l a I n c l u y e n l o s v i d a , l a p o d e r e s p a r a l i b e r t a d y l a s a l t e r a r l a s p o s e s i o n e s d e p r o p i e d a d e s a q u e l l o s q u e p r i m a r i a s d e v i v e n o t r o s o b j e t o s . l e g a l m e n t e .

3 . Ley de la opinión o reputación: L a v i r t u d a s o c i a d a c o n l a a l a b a n z a y e l v i c i o a s o c i a d o a l a vergüenza.

cuadro 203


George Berkeley Biografía Epistemología Axiología Metafísica Teología

Nombre: C o n c o r d a b a c o n B e r k e l e y d e s e a b a B e r k e l e y e r a u n B e r k e l e y e r a e l G e o r g e B e r k e l e y L o c k e e n q u e u n a teoría ética q u e n o m i n a l i s t a o b i s p o a n g l i c a n o d e

v e n i m o s a l m u n d o c o n c o r d a r a c o n u n metafísico, c o m o C l o y n e . F u e u n Fecha: c o n n u e s t r a m e n t e método matemático. también u n idealista c r i s t i a n o d e v o t o q u e 1 6 8 5 - 1 7 5 3 . c o m o p i z a r r a s e n P e n s a b a q u e e l subjetivo. Él decía desarrolló s u s teorías

b l a n c o . Él creía q u e p l a c e r e r a e l q u e «ser e s s e r p a r a d e f e n d e r l a Ubicación t o d o e l c o n o c i m i e n t o summum bonum. percibido». N o creía e x i s t e n c i a d e D i o s y C l o y n e , I r l a n d a p r o v i e n e d e l a C o n e s t o n o i m p l i c a e n l a s s u s t a n c i a s s u a c t i v i d a d

e x p e r i e n c i a s e n s o r i a l . l a gratificación d e l m a t e r i a l e s . p r o v i d e n c i a l . B e r k e l e y Influenciado por: a p e t i t o s e n s u a l . L a L a s propiedades creía q u e l a s teorías J o h n L o c k e Libro: razón p u e d e p e r c i b i r primarias n o e x i s t e n a c e r c a d e l a s

Principios del u n a l e y m o r a l f u e r a d e n u e s t r a s u s t a n c i a s m a t e r i a l e s conocimiento n a t u r a l . L a l e y m o r a l m e n t e . L a s l l e v a b a n a l ateísmo humano s u g i e r e q u e d e b e m o s p r o p i e d a d e s p o r q u e l a c r e e n c i a e n

b u s c a r n u e s t r o p r i m a r i a s d e p e n d e n l a m a t e r i a e s l a interés v e r d a d e r o d e l a s p r o p i e d a d e s v e r d a d e r a p o s t u r a según l a razón. E l s e c u n d a r i a s . L a s escéptica. p r i m e r p r i n c i p i o p a r a propiedades n u e s t r a acción e s e l secundarias también Libro: a m o r p r o p i o . s o n d e p e n d i e n t e s d e D e Motu

l a m e n t e . B e r k e l e y Libro: creía q u e s o l o l a Aliphron, m e n t e d e D i o s y Passive Obedience n u e s t r a m e n t e [ O b e d i e n c i a P a s i v a ] e x i s t e n . D i o s e s l a

f u e n t e d e t o d a causación y d e t o d a s l a s e x p e r i e n c i a s s e n s o r i a l e s .

Libro: T r e s diálogos entre Hylas y Philonus

cuadro 204


David Hume


Nombre: T o d o e l c o n o c i m i e n t o H u m e n o creía e n l o s H u m e e r a u n H u m e n o e r a a t e o , D a v i d H u m e p r o v i e n e d e l a f a c t o r e s m o r a l e s o n o m i n a l i s t a s i n o deísta.

e x p e r i e n c i a s e n s o r i a l . estéticos. Creía q u e metafísico. Fecha: L a s p e r c e p c i o n e s s o n l a m o r a l , c o m o N o creía e n l o s 1 7 1 1 - 1 7 7 6 c o n t e n i d o s m e n t a l e s también l a b e l l e z a , P o d e m o s c o n o c e r m i l a g r o s p u e s s o n

q u e p u e d e n e r a u n c o n c e p t o q u e a l g o s u c e d e a u n a suspensión d e Ubicación c l a s i f i c a r s e e n d o s c r e a d o p o r e l u n a c o s a p e r o n o l a s l e y e s q u e D i o s E s c o c i a t i p o s : L a s h o m b r e . D a d o q u e l a p o d e m o s c o n o c e r creó.

impresiones y l a s razón e s e s c l a v a d e q u e u n a c o s a c a u s a Influenciado por: ideas. L a s l a s p a s i o n e s , l a a l g o . L o único q u e Libro: J o h n L o c k e , G e o r g e impresiones i n c l u y e n m o r a l e s s u b j e t i v a . c o n o c e m o s a c e r c a Diálogos sobre la B e r k e l e y , A d a m l a s s e n s a c i o n e s , d e l a causación e s e l religión S m i t h p a s i o n e s y E r a u n r e s u l t a d o d e n u e s t r a

e m o c i o n e s . L a s ideas s e n t i m e n t a l i s t a , e x p e r i e n c i a s e n s o r i a l Enseñado por: p r o v i e n e n d e l c r e y e n d o q u e l a s a y u d a d a p o r n u e s t r o F r a n c i s H u t c h e s o n p e n s a m i e n t o y e l p a s i o n e s e r a n u n r a z o n a m i e n t o

r a z o n a m i e n t o a c e r c a s e n t i d o m o r a l y i n d u c t i v o . N o d e l a s impresiones. estético. p o d e m o s c o n o c e r E l r a z o n a m i e n t o q u e t o d o t e n g a u n a deductivo p r o d u c e T a n t o l a ética c o m o c a u s a . p o c o c o n o c i m i e n t o . l a estética s e E l c o n o c i m i e n t o a p r e n d e n . H u m e s e inductivo s e u t i l i z a adhería a l p a r a l l e n a r l o s u t i l i t a r i s m o . e s p a c i o s e n t r e l o q u e e x p e r i m e n t a m o s , Libros: basándonos e n l a Ensayos de moral y p r o b a b i l i d a d . C o m o política, Investigación t a l , e l r a z o n a m i e n t o sobre los principios i n d u c t i v o t a m p o c o de la moral, p u e d e p r o d u c i r Discursos políticos c e r t e z a .

Libro: Tratado de la naturaleza humana.

cuadro 205


Thomas Reíd


Nombre: R e a l i s t a d e s e n t i d o R e i d poseía u n a N o m i n a l i s t a R e i d e r a u n filósofo T h o m a s R e i d común, adhirió a l a teoría sistemática d e metafísico q u e s e c r i s t i a n o q u e s e

teoría r e a l i s t a d e l a l a l i b e r t a d m o r a l adhería a l a teoría d e adhería a l a Fecha: percepción e n l a c u a l b a s a d a e n l a i d e a d e l l a c o r r e s p o n d e n c i a o r t o d o x i a . Creía q u e 1 7 1 0 - 1 7 9 6 e l o b j e t o s e s e r h u m a n o c o m o u n d e l a v e r d a d . e x i s t e n c i n c o

e n c u e n t r a e n l a a g e n t e l i b r e y a r g u m e n t o s p a r a l a Ubicación m e n t e c o m o u n a m o r a l m e n t e A c e r c a d e l a e x i s t e n c i a d e D i o s : E s c o c i a representación, d a t o r e s p o n s a b l e . L a n a t u r a l e z a d e l a s 1 . E l a r g u m e n t o

s e n s o r i a l o i d e a . U n a r e s p o n s a b i l i d a d s u s t a n c i a s , R e i d cosmológico. Influenciado por: idea e s u n a e n t i d a d m o r a l i n c l u y e e l o p i n a b a q u e e x i s t e n 2 . E l a r g u m e n t o J o h n L o c k e , G e o r g e m e n t a l q u e e x i s t e p o d e r p a r a a c t u a r e n p r o p i e d a d e s d e diseño. B e r k e l e y , D a v i d s i e m p r e y c u a n d o l a c o n t r a d e l a m a n e r a p r i m a r i a s y 3 . E l a r g u m e n t o H u m e , René m e n t e l a r e g i s t r e . q u e u n o había s e c u n d a r i a s . N o d e q u e e l D e s c a r t e s , D i f e r e n c i a e n t r e e l e g i d o a c t u a r . R e i d c o n c o r d a b a m u n d o n o Nicolás sensación y creía e n l a e x i s t e n c i a t o t a l m e n t e c o n L o c k e p u e d e s e r M a l e b r a n c h e , percepción: d e l o s h e c h o s a c e r c a d e la e t e r n o . J o s e p h B u t l e r U n a sensación n o m o r a l e s . L o s h e c h o s n a t u r a l e z a d e l a s 4 . E l a r g u m e n t o

i n c l u y e u n o b j e t o m o r a l e s s e c o n o c e n p r o p i e d a d e s . L a s d e l o s Enseñado por: a p a r t e d e l a c t o p o r intuición. R e i d s e p r o p i e d a d e s m i l a g r o s . F r a n c i s H u t c h e s o n s e n s o r i a l . E s u n a c t o adhería a u n a teoría p r i m a r i a s l e d a n a l o s 5 . E l a r g u m e n t o

m e n t a l . m o r a l deontológica s e n t i d o s «una noción d e q u e t o d o s Percepción: d i v i d i d a e n p r i n c i p i o s d i r e c t a y distintiva». l o s h o m b r e s 1 . Noción d e l g e n e r a l e s y L a s p r o p i e d a d e s e n t o d o l u g a r

o b j e t o p a r t i c u l a r e s . L a s e c u n d a r i a s d a n a s a b e n q u e h a y p e r c i b i d o . b e l l e z a e s i g u a l a l a l o s s e n t i d o s u n D i o s .

2 . C r e e n c i a d e l a a c t i v i d a d v i r t u o s a s o l a m e n t e u n a e x i s t e n c i a r e a l p o r q u e l a s noción o b s c u r a . N o s d e l o b j e t o . p r o p i e d a d e s i n f o r m a n s o l a m e n t e

3 . C r e e n c i a n o estéticas d e c u a l i d a d e s q u e b a s a d a e n e l s o b r e v i e n e n a l a s n o s a f e c t a n d e c i e r t a r a z o n a m i e n t o . m o r a l e s . m a n e r a , e s d e c i r ,

p r o d u c e n e n Libros: Libro: n o s o t r o s c i e r t a s Investigación sobre E n s a y o s s o b r e la s e n s a c i o n e s . N o la mente humana capacidad activa del r e v e l a n s u s según los principios hombre v e r d a d e r a s del sentido común, n a t u r a l e z a s . Ensayos sobre la capacidad intelectual del hombre

cuadro 206

FILOSOFOS MODERNOS / EMPIRISTAS BRITANICOS

Biografía

Nombre: J o h n S t u a r t M i l i

Fecha: 1 8 0 6 - 1 8 7 3

Ubicación L o n d r e s , I n g l a t e r r a

Influenciado por: J e r e m y B e n t h a m , A u g u s t C o m t e

Enseñado por: J a m e s M U I

Libro: Autobiografía

Epistemología

M i l i s e adhería a u n t i p o d e f u n d a c i o n a l i s m o .

E r a u n e m p i r i s t a q u e enfatizó l a i m p o r t a n c i a d e l a lógica i n d u c t i v a . L o h i z o r e d u c i e n d o e l r a z o n a m i e n t o d e d u c t i v o a l i n d u c t i v o . También consideró a l a intuición c o m o f u e n t e d e c o n o c i m i e n t o . Intuición i m p l i c a c o n c i e n c i a d e n u e s t r a s s e n s a c i o n e s y s e n t i m i e n t o s . Rechazó l a i d e a d e c o n o c i m i e n t o a priorí.

M i l i valoró e l método científico, y dividió l a c i e n c i a e n e l e s t u d i o d e l m u n d o m a t e r i a l y d e l a n a t u r a l e z a h u m a n a .

Libro: Un sistema de lógica

John Stuart Mili Axiología

M i l i s e adhería a l s i s t e m a u t i l i t a r i o d e B a n t h a m y d e s u p a d r e , J a m e s M i l i . E n c a m b i o , n o i g u a l a b a l a f e l i c i d a d c o n e l p l a c e r . Creía q u e l a eudaimonia e s l o q u e debería e n f a t i z a r s e más q u e e l m e r o p l a c e r .

Libros: Ensayos sobre algunas cuestiones disputadas en economía política, Sobre la libertad, Consideraciones sobre el gobierno representativo, El utilitarismo

Metafísica

M i l i creía q u e l a s «las l e y e s d e l a naturaleza» e x i s t e n . E s t a s s o n l a s u n i f o r m i d a d e s e n l a n a t u r a l e z a . E l propósito d e l a c i e n c i a e s e n c o n t r a r e s t a s l e y e s .

M i l i e r a u n n o m i n a l i s t a metafísico. D a d o q u e i d e n t i f i c a b a s u p o s t u r a c o n l a d e B e r k e l e y ( n o c r e y e n d o e n l a e x i s t e n c i a d e l a m a t e r i a ) u n o podría c o n c l u i r q u e M i l i e r a u n a e s p e c i e d e i d e a l i s t a o f e n o m e n a l i s t a . Él creía q u e l a m e n t e n o e s más q u e u n a s e r i e d e s e n t i m i e n t o s . P a r e c e q u e también s e adhería a l s o l i p s i s m o .

P e n s a b a q u e e l e s t u d i o d e l a causación debería l i m i t a r s e a l a e x p e r i e n c i a .

Teología

M i l i n o e s t a b a d e a c u e r d o c o n s u p a d r e e n q u e «la religión e s e l p e o r e n e m i g o d e l a moral». Rechazó e l a r g u m e n t o ontológico p a r a l a e x i s t e n c i a d e D i o s , p e r o aceptó e l a r g u m e n t o d e l diseño p o r q u e e r a científico. M i l i e r a u n escéptico r a c i o n a l y n o u n agnóstico e n c u a n t o a l a e x i s t e n c i a d e D i o s . S i n e m b a r g o , creía q u e l a p r o b a b i l i d a d d e s u e x i s t e n c i a e r a b a j a .

M i l i decía q u e s i D i o s e x i s t i e r a , podría s e r b u e n o y o m n i p o t e n t e .

Libro: Ensayos sobre la religión

cuadro 207

Mitchell Craig - Filosofia Y Filosofos(1)

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