MINISTERIO DE INDUSTRIA. ENERGÍA Y MINERÍA. DIRECCIÓN ...

44
MINISTERIO DE INDUSTRIA. ENERGÍA Y MINERÍA. DIRECCIÓN NACIONAL DE MINERÍA Y GEOLOGÍA. DIVISIÓN GEOLOGÍA APLICADA, DEPARTAMENTO DE MINERALES METÁLICOS. I N F O R M E D E E X P L O R A C I Ó N E N L A R E S E R V A M I N E R A X I V . ING. JORGE SPOTURNO PIOPPO. LIC PABLO LARA VIGIL. MONTEVIDEO, MARZO DE 1991.

Transcript of MINISTERIO DE INDUSTRIA. ENERGÍA Y MINERÍA. DIRECCIÓN ...

MINISTERIO DE INDUSTRIA. ENERGÍA Y MINERÍA. DIRECCIÓN NACIONAL D E MINERÍA Y GEOLOGÍA. DIVISIÓN GEOLOGÍA APLICADA, D E P A R T A M E N T O D E M I N E R A L E S METÁLICOS.

I N F O R M E D E

E X P L O R A C I Ó N E N L A

R E S E R V A M I N E R A X I V .

ING. JORGE SPOTURNO PIOPPO. LIC PABLO LARA VIGIL.

M O N T E V I D E O , M A R Z O D E 1991.

ÍNDICE

Introduce i ón „ . ..............................., páq. 1 I. General i d a d e s 1.1„ Dbjeti v o s 1 . 2 . U b i c a c i ó n y A c c e s o s pág. 2 1.3. Personal a f e c t a d o a los t r a b a j o s 1. „ 4„ G i r a s de c a m p o real izadas pág. 3 2. A n t e c e d e n t e s G e o l ó g i c o s y P r o s p e c t i v o s .....páq. 4 3. Di se: u s i ón de la favoratai 1 i dad met al. ogenét i ca

del área 3.1 u n i d a d e s 1 i tol óq i c a s c e los c inturones

de al to g r a d o ....... . pág. S 3.2. Met am o r -f i s m o

P a d r o n e s de d e f o r m a d ón .................... pág. 12 3. 4. Geocronol ogí a .... ................ pág. 13 3. 5,. M i r i e r a i i z a c i o n e s 3. 5. 1 . For mac i o n e s de H i e r r o pág. 14 3 . 5 . 1 . 1 . La Formación V a l e n t i n e s y su a p r o x i m a c i ó n

a un model o BIF páq. 16 3 . 5 . 1 . 2 , Oro en F o r m a c i o n e s de H i e r r o B a n d e a d a s .... pág. 22 3.5.2» M :i. n e r a .i. i z a c :i. o n o s me.: ai s c as e n r o c a s

má-f i cas-ul tramá-f i c a s ... pág. 23 3.5.3. N í q u e l , C o b r e y Plomo en A n-f i bol i t a s 3.5.4. C o r i n d ó n en Paranei ses ..................... pág. 25 3.5.5„ G r a f i t o en P a r a n e i s e s 3.5.6. O r o . , » . . . . . „ . . . . . . . , . pág. 26 4. M e t o d o l o g í a de Trabajo .................... páq. 29 5. R e s u l t a d o s 5. 1. Geol ogi a ........ pág. 31 5. 1.í. D e s c r i p c i ó n de las U n i d a d e s

Reconocí d a s „ » „ . pág. 3 2 5.1.2. R e c o n o c i m i e n t o Estructural Regional

Pr el i mi nar pág . 36 5,2» E x p l o r a c i ó n 5.2» 1 „ Descr :¡. pe i ón de 1 os -f i i o n e s pal i metal i e o s

mi neral i z a d o s a oro páq . 39 5 . 2 . 2 . Roca s c a r b o n a t o s i i i c ata d a s

con Gal en a „.».»»„.,...,.....».. pág. 43 5.3» Discusi ón d e 1 o s r e s u 1 t a d o s qui m i c o s

de los filones m a e s t r e a d o s ................ pág. 44 6. C o n c l u s i o n e s . „ . . „ „»„......»,,.« pág. 47

k ecornendac i o n e s Agra d eci mi en t o s Bib1 i ograt i a Anex os I-11

m § m m minera m

I ti I 8 Q Q U Q c i g w

EI s i g u i e n t e i n f o r m e , r e f i e r e a los a n t e c e d e n t e s y tareafc d e s a r r o l l a d a s en la R e s e r v a h i ñ e r a XIV, d e s d e c o m e n z a d o s 1ofe trabajos de e x p l o r a c i ó n en la misma en el correr del p r e s e n t e año i 9 9 0 .

La R e s e r v a M i n e r a XIV, cubre a c t u a l m e n t e una s u p e r f i c i e d e 19(3(0 km'2, a b a r c a n d o total o p a r c i a l m e n t e los f o t o p l a n o s Valentines}, C e r r o C h a t o , C h i l e n o , Rossel y R i u s , Sarandí del Yí y C u c h i l l a del P e s c a d o , e s t a n d o en dicha condición hasta el 2 7 . 8 . 1 9 9 2 . En esa f e c h a , r e c i e n t e m e n t e se ha r e c o m e n d a d o recle-finir los limita s de la R e s e r v a , i n c l u y e n d o en ella la p a r t e occidental del fotopl ario P a v a s , d e j a n d o l i b e r a d a s las áreas sin interé s i n m e d i a t o ele J. Os f o t o p l a n o s C h i l e n o , Rossel y R i u s , C u c h i l l a del P e s c a d o y C e r r o Chato.

La vi s u a l i z a c i ó n de la favorabiI i dad m e t a l o q e n é t i c a del área ya habla sido m o t i v o de discusión e i n t e r c a m b i o , d e s d e hacia un tiempo entre ios g e ó l o g o s del D e p a r t a m e n t o de M i n e r a l e s M e t á l i c o s y p o s t e i'- i o r m e n t e e n tre es t o s y geól o g o s e x t r an je r o s.

El r e s u l t a d o de e l l o , de alguna f o r m a , se e n c u e n t r a p l a s m a d o en:; Dr„ K l a u s F e s e t e i d t , Mi sión Geof i si ca Al e m a n a , Asesoramienjfco G e o l ó g i c o y Yací mental ógi co a D I N A M I G E ; P r o y e c t o No. 8 4 2 0 2 4 . 2 , i 98b, p á g i n a s 5 1 , 5 3 , 54 y 5 5 ; allí se le b r i n d a al área en R e s e r v e , Prioridad 1, a los fines e x p l o r a t o r i o s por oro y m e t a l e s de base»

A b o c a d o este grupo a comenzar e n t o n c e s , los t r a b a j o s de expl o r a c i ó n en dicha R e s e r v a y a la luz ele los a n t e c e d e n t e s p r o s p e c t i v o s y g e o l ó g i c o s con que se c o n t a b a n , se decidió lanzar­los m i sinos, en el Fotopl a n o V a l e n t i n e s , en virtud de ser en eíi'fc e donde la información de base era la mejor d i s p o n i b l e al momento»

Para f i n a l i z a r , resta a g r e g a r , que la Re s e r v a M i n e r a XIV, c o n f o r m a a partir del año 1991, el d e n o m i n a d o P r o y e c t o V a l e n t i n e s , de acuerdo a lo d i s c u t i d o y c o n v e r s a d o con el D r „ F e s e f e l d t , en su est a d í a en Uruguay en Oct u b r e de este a ñ o , por parte de DI N A M I G E (Dp t o . Mi nerai.es Metal i cos-Direcci ón Nacional ) .

i.. GENERALIDADES

A,JU OBJETIVOS

Los o b j e t i v o s b á s i c o s que guian el d e s a r r o l l o de los t r a b a j o s que se están llevando a cabo en la d e n o m i n a d a R e s e r v a Minera XIV, s¡3 podrían resumir s u c i n t a m e n t e como sigue.

a) U n p r i m e r i n t e n t o d e c: a r a c: t e r i z a c i ó n m e t a I o g é n i c a region a 1 p a r * d e p ó s i t o s pol i metal i eos (con particular é n f a s i s en m e t a l e s ü$¿ b a s e ) ;

b) Realizar una a p r o x i m a c i ó n a la c a r a c t e r i z a c i ó n regional en metales n o b l e s del área (en especial o r o ) ;

;U2... UBICACIÓN Y A C C E S O S

La t i q . 1 esquemat i ;•: a I, Reserva Minera XIV en el país. L o s a c c e s o s p r i n c i p a l e s d e s d e M o n t. e v i d e o , .1 o c o n s t i t u y e n 1 a R u t a N a c i o n a I N o. 7 límite este de 1 a Reserva) y la Ruta Nacional N o . 6 (por el oeste de la m i s m a ) .

; 11 u ación q eog r á t i c a r e gion a 1 d e i, a al arda (por ai ex t remo

El área queda limitada mediante la red Servi cio G e o qr á f i c o Mi 1 i tar, como sigue.

de coordenad; U"i" a Sí

As B; Cs D: E: F:

535; 535; 515-, 51 5 ¡; 565; 565;

y . . .

Y"

y-

y =

6350 6 3 5 0 6315 6 3 1 5 6355

De e s t e modo re g i o n a1mente la Reserva, ocupa los -fotopl a n o s V a l e n t i n e s , C e r r o Chato, Chile Sarandí del Yí y C u c h i l l a del P e s c a d o , zona que mayor precisión en la F i g . 2 , a d e m á s de ios a c c e s o s

total o p a r c i a l m e n t e no, Rossel1 y Ri u> ,

se detalla don i n ter n o s , la r*ed

drenaje;- principal y los c e n t r o s p o b l a d o s más importantes.

1.. 3.. PERSONAL AFECTADO A LOS TR A B A J O S

El personal afectado a los t r a b a j o s d e s d e c o m e n z a d o s los mismos en el t r a n s c u r s o del p r e s e n t e año, estuvo integrado por 2 g e ó l o g o s , 2 p r o s p e c t o r e s y un chofer,. El los han sido los g e ó l o g o s , S r e s . Jar eje S p o t u r n o y Pablo Lara, los prospectores, S r e s . Jorge C a r r o y Jor^e Rodriguez y el chófer Sr., Martín M a c h a d o .

GIRAS DE CAMPO REALIZADAS

Los t r a b a j o s cíe campo de los c u a l e s se brindan los r e s u l t a d o s en este informe, se rea l i z a r o n en el t r a n s c u r s o de cuatro c a m p a ñ a s e f e c t u a d a s entre los meses de Junio y D i c i e m b r e del año 1990. Los días de campo total i nados fueron 50 con el s i g u i e n t e desglose:

16/(36/90

30/0 7/90

•-- 18/09/90

- 19/11/90

al 2 8 / 0 6 / 9 0

al 11/08/90

al 0 1 / 1 0 / 9 0

ai 0 3 / 1 2 / 9 0

Total; 12 dí as

Total : 12 di as

Total; 12 di as

Tot a l . 14 dias

l

2,. A N T E C E D E N T E S GEO LOG 3 COS Y PROSPECT„í VOS

Los a n t e c e d e n t e s e x i s t e n t e s sobre el área en R e s e r v a son 1 os si qui entes;

-•• El mineral, de H i e r r o en el área, se conoce por lo m e n o s desde Marstrander quien lo cita en 1916;

-- Walt her realiza los d e s c u b r i m i e n t o s de los y a c i m i e n t o s de Hierro en la década de los años 30;

- En 1933, Mac Mi 1 I an, cita la p r e s e n c i a de c u a r c i t a s -ferruginosas y 1 a s i n c 1 u y e d a n t r o d e 1 a d e n o m i n ada "Se r i e M i n a s ¡del i J r u g u a y" ;

-- Ser ra en 1944, incluye también la unidad ferrífera dentro de la "Serie M i n a s del Uruguay'';

--• En los años i 959-- i 9 6 0 , Al v a r a d o , Fernández y Bossi , realizan un r e l e v a m i e n t o a escala 1/1,000 ele cada cerro m i n e r a l i z a d o ;

- Entre los años 1961-1965, Bossi expresa haber p r o p u e s t o al XVI I C o n g r e s o B r a s i l e r o de G e o l o g í a , el nombre de V a l e n t i n e s i t a , para las "cuarcitas magnet i to-auq í t i cas > , .roca a l t a m e n t e metamórf i cía, de textura g r a n o b l á s t i c a con e s q u i s t o s i d a d a p e n a s esbozada y tamaño de g r a n o p r o m e d i o de 0. S mm,,", de 1 a cuenca del A r r o y o V a l e n t i n a s . En el mi smo trabajes, "al c o n j u n t o de c u a r c i t a s magnético-auqíti c a s ( V a l e n t i n e s i t a ) , piroxeni tas y n e i s e s oliqoci asi eos en estructura c o n c o r d a n t e y de fací es catazonal . . " se le da i a d e n o m i n a c i ó n de Formación V a l e n t i n e s . E s t r u c t u r a s s i m i l a r e s son c i t a d a s para el caso de la Isla C r i s t a l i n a de Rivera;

- En el año 1968, Bossi Ump i. erre comprueban que la Formación V a l e n t i n e s , se presenta como una unidad a l t a m e n t e metamor-fizada gr an a l í t i c a . En relación a 1.a for mac: ion de H i e r r o , los autores-suponen una g é n e s i s s i n g e n é t i c a de la Valentinesitas

-- Dorr en 1973, cita a la Formación V a l e n t i n e s en un art. ¿ cui o sobre las f o r m a c i o n e s de h i e r r o en Sud América, t r a n s c r i b i e n d o y a p o y á n d o s e en Bossi y Umpi erre(1968);

En 1976, en el marco del P r o y e c t o de N a c i o n e s U n i d a s para el D e s a r r o l l o , se realizan una serle de trabajéis que objetivan i a

evaluación c u a l i t a t i v a y c u a n t i t a t i v a de la mineralizad ón de hierro del Grupo Urí a(Cerros A p r e t a d o , Aurora e Isabel) y en el; informe final, de t a r e a s c u m p l i m e n t a d a s , se habla de "una faja dci s e d i m e n t o s precambri a n o s , p l e g a d o s y c a t a z o n a l m e n t a metamorfizadosífacies g r a n u l i t a p i r o x é n i c a ) y que existe ev i d e n c i a de vulcanismo c o n t e m p o r á n e o y posterior a la deposición del Hierro..., el v u l c a n i s m o c o n t e m p o r á n e o se m a n i f i e s t a como a n f i b o I i t a s " ,, Los trabajos de re c o n ocimie n to g e o l ó g i c a estuvieron» f u n d a m e n t a I m ente basa d o s e n f o toi nterp r etac i ó n , en ta n t o i. o $. prospect i vos y de e x p l o r a d ón sobre magnetometri a "flux gate", p e r f o r a c i o n e s y estudios de laurinas d e l g a d a s y s e c c i o n e s p u l i d a s ;

- En 1979, Preciozzi et a l „ , definen a la Formación V a l e n t i n e s como integrada por nei ses ol igoclásicos, c u a r c i t a s magnético*-anf i b ó I i cas ele t e x t u r a s granobl ásticas, a n f i b o l i t a s , pi roxeni tas y (ni gmat i tas;

En 1980, Nardi y Hartmann, realizan una caracterizad ón dep. Complejo G r a n u i í t i c o de Santa María Chico (Rio Grande do Sul ) y clejl C o m p 1 e j o G r a n u 1 i t i c o d e S a n t a C atarina: e n relación al p r i m e r es. apuntan que lo constituyen nei ses fel despáticos y cuarzd-feldespáti e o s , incluyendo anortositos, ultramáfitos, metapeli tos y mármo l e s ; estas l i t o i o q í a s están a s o c i a d a s a g r a n i t o i d e s , más jóvenes, de edad p o s i b l e m e n t e brasil iana, present ande:* el Complejo la p r e s e n c i a tie hi per st. en o; f i n a l m e n t e e x p l i c i t a n que tanto urí o c:omo ot r o Comp 1 e j o qr anu 1 i t i c::o , const i t uyen por c iones de un cinturón m ó v i l , c o n s t i t u i d o por l i t o l o g í a s s o m e t i d a s a m e t a m o r f i s m o g r a n u i í t i c o de media a al ta pres i ó n , durante los ti e m p o s Arquéanos; la continuidad de este cinturón se verifica entre o t r a s áreas en Uruguay y A r g e n t i n a , en el d e n o m i n a d o Cratón del Río de la Plata;

- F r a g o s o César- en 1980, c i t a n d o a otros a u t o r e s , r e c o n o c e roc*s q r a n u l í t i c a s en 4 regiones;- del Cratón del Rio de la Plata: p o n : i 6r; oriental del M u n i c i p i o de Dom Pedri to(Complejo Santa María Chicfc) en Rio Gr a n d e do S u l ( B r a s i l ) , y en el Uru g u a y , en la región del Arroyo T o r n e r o y v e c i n a s de las lo c a l i d a d e s de V a l e n t i n e s e Ismafei Corti ñas;

Durante el año 1982, en el ma r c o del Inventario Minero Mac i on el se realizan una serie de camp a ñ a s de Geoquímica Estr a t é g i c a Regional en el fotopl ano V a l e n t i n e s , las que generan una serie cíe a n o m a l í a s de m e t a l e s de base t a l e s como Cu, Pb, Zn, A s , Ba, etc;

En 1982, Arriqhetti y Pena realizan el e s b o z o g e o l ó g i c o die i F o t o p l a n o V a l e n t i n e s , a escala 1/50.000(aún no p u b l i c a d o ) :

Eri 1984, F r a g o s o César y Soli an i Jr., denominan a las 1 i col oq i a;S c;e -fací es g r a n u i í t i c o de V a l e n t i n e s y z o n a s a l e d a ñ a s , como "Cinturón Granul iti.co V a l e n t i n e s " (que s e p a r a r í a los t e r r e n o * qra n i t o ~ gree n s t o n e d e U r u g u a y y R i o G r ande d o S u 1 ) , d i s t: inguié n d o 1 o de otro cinturón ocurrente en Santa C a t a r i n a y parte del estado da? P a r a n á ÍErasi 1 ) , d e n o m i. nado " C i. n t u r 6 n (3 r a n u i ítico de S a n 1& Catarina"; dentro del cinturón g r a n u l í t i c o V a l e n t i n e s S E dist i n g u i r í a n 3 áreas cíe ex posi c i ón con r o c a s granul íticas y granito! des d i versos:: la región de Val ent i nes (en la porción centro-norte del escudo u r u g u a y o ) , la "isla c r i s t a l i n a " de C u ñ a p i r á -Vi c h a d e r o ( D p t o . Rivera) y en la región entre Bagé y Dom P e d r i t o «Rio Grande do Sul, B r a s i l ) ; I i t o í ó g i c a m e n t e se c i t a n , b a s á n d o s e en d i v e r s o s a u t o r e s , n e i s e s b á s i c o s y c u a r z o -f el despát i eos , ul tramaf i cos, an or tos i tos , mármol es , cuarc i tas ferríferas (con m a g n e t i t a , anf í boles y p i r ó g e n o s ) ; 1.a o c u r r e n c i a efe h i p e r s t e n o s e c i t. a com o r e i a t i v a m e n t e a b u n d a n te en esta s r o c a s, siendo muy común la p r e s e n c i a cíe m i n e r a l e s retr omet amor f i eos;

En el año 1985, Preciozzi et al . , mencionan a la Formación V a l e n t i n e s con su sucesión de c u a r c i t a s a m a g n e t i t a y hemat ¡. ta, como un c o n j u n t o al ge; exótico en el área bajo consideración; etn forma general atribuyen a la Formación las s i g u i e n t e s lrtoloqía$; n e i s e s , g r a n i t o s , c u a r c i t a s , anfi bol i tas, pi roxeni t a s y migmatitas;

•-- D u r a n t e el mismo año, F'reci ozzi et * al. , d u r a n t e el map$o qeol ógico 1/500.000, separan un macizo máf i co-ul tramáf i co, r ío r e c o n o c i d o ¡'¡asta el mom e n t o , al que cienominan de "Las C a ñ a s " ó "Cerro C h a t o " , en el fotopl ano Corre; Chato;

En 1986, Soli an i Jr. en set t e s i s de d o c t o r a d o , aporta nuevas-e d a d e s ra di ométr i cas Rb/Sr de 2,272 + 33 Ma para me tag ran i toi eijss de la 1 Isla C r i s t a l i n a " ele FÜi vera en el área de Cuñ ap i r ú-V i chader fo s

- En 1987, Bossi p r o p o n e para el área Valentines-Tupambaé-Cerro C h a t o - S a n t a Ciara, una edad superior a la c o n s i d e r a d a para el re sit o del Cratón del Rio de la Pl ata (api-óx „ 2.000 Ma) del cual se separaría por una 1 i neación tectónica Fray B e n t o s - V a l e n t i n e s ( ? ) ; sa basa para ello en datos e x t r a í d o s de e s t u d i o s f o t o g e o i ó g i e o s / p e q u e ñ a s rev i s i o n e s e n <:. a m p o ,, s o b r e c i erta s zona s c o n s i d era el a s clav e s por el autor; las m u e s t r a s r e c o g i d a s , para análisis geocronol ógi co en San Pablo, no arrojaron los r e s u l t a d o s qu-. pudieran confirmar LUÍ a edad anterior a 2.000 Ma;

— En 1987, Nelson C o r o n e l , p r o p o n e c a m b i a r l e el n o m b r e al maciza máf ico u l t r a m á f i c o ( s e p a r a d o por Preciozzi en el £35) de "Las Cañas 1' y d e n o m i n a r l o del Arroyo de las P a l m a s , p r o c u r a n d o clarificar st¡i ubicación g e o g r á f i c a ; por otra lado realiza un estudio petrográf i cp y p e t r o q u í m i c a en base a una p e r f o r a c i ó n r e a l i z a d a en dicho intrusivo donde c o n c l u y e que p e t r o g r á f i c a m e n t e el cuerpo se? encuentra c o n s t i t u i d o por h a r z b u r g i t a s , o r t o p i r o x e n i t a s oli v í n i c a s y o r t o p i r o x e n i t a s ( b r o n c i t i tas) ;

En el año 1989, Adel hart y Arrighetti realizan una visita al área de V a l e n t i n e s , con el o b j e t i v o de conocer las c o n d i c i o n e s ged 1 ó g i <::: a s d e «»u s a 1 r e d e d o r e s , déte r m i n a r la extensi ó n y lo s 1 i m i t cí s de las r o c a s , a d e m á s de recabar' d a t o s que p e r m i t i e r a n comparar esta zona con o t r a s g e o l ó g i c a m e n t e s i m i l a r e s al Sur del Brasil,, p e r m i t i e n d o de esta manera efectuar e s t i m a c i o n e s acerca d<*l pote;•)ei a 1 m i n e r o <:iel área»

3,. DISCUSIÓN DE LA FAVORABILIDAD MEIALOGENETICA DEL AREA

Un anaI i si s; global. de 1 os a n t e c e d e n t e s t r a n s c r i p t o s en ejl p a r á g r a f o a n t e r i o r , apuntan a situar a los t e r r e n o s en la Re s e r v a , como Cinturones de alto grado de metamorfismo neísicos— granulí t i eos.

En una pri m e r a aprox i rnaci ón, e s t o s c i n t u r o n e s de alto g r a d o , aparecen v i n c u l a d o s c a r a c t e r í s t i c a m e n t e al Arquean o, aunque ste asume hoy en base a d e t e r m i n a c i o n e s i s o t ó p i c a s r e c i e n t e s y a re v a l o r i z a c i ó n geológica que se continuaron f o r m a n d o a t r a v é s de t o d o e I P r o t e r o z o i <:. o, a u n q u e e n e s te cas o , e n m e n o r n ú m e r o (W i n d i. e y , 1 9 8 6 ) .

L a s r o c a s m á s c o m u n e s en este tipo de c i n t u r ó n , sean nei s e * , anfi bol i tas, m i c a e s q u i s t o s , m á r m o l e s , c u a r c i t a s , BIF, complejas ígneos e s t r a t i f i c a d o s ; el faci.es; met am ó r f i c o suel e ser de alto orado granui i t ico y estruct.ur a1mente el c o n j u n t o I itológico está t í p i c a m e n t e plegado, dentro de p a d r o n e s de i n t e r f e r e n c i a de grtn ose al a, a t r a v e s a d o por cinturones; de cizalla m a y o r e s .

Des;de el punco de vista c a r t o g r á f i c o , las; u n i d a d e s de roca Se e n c u e n t r a n m á s o m e n o s c o n c o r d a n t e s , s i e n d o p o s i b 1 e roapea r las c: o in o una intercal ac ion de carnadas;,,

Sil i. UNIDADES LITOLOGICAS DE LOS CINTURONES DE ALTO GRADO

Un v i s t a z o a la n a t u r a l e z a de las más i m p o r t a n t e s u n i d a d e s de rojea intercaladas; en los c i n t u r o n e s de alto grado nei si eos—granul í t i cois , nos m u e s t r a lo si g u i e n t e ;

- Los. neises cuarzo-feldespátieos, contienen g e n e r a l m e n t e biotita y/o h o r n b l e n d a , hipersteno con o sin di ópsido, plagi oc:I asa y fe l d e s p a t o p o t á s i c o en v a r i a d a s p r o p o r c i o n e s ; los nei des constituyen algo así corno el 8 0 - 9 0 % de e s t a s regí o n é s , encontrándose ti pi camente f o1 i ados y pueden contener ban d a s f él si cas y máf i cas; m a y o r e s a 1 cm. de ancho. Los n e i s e s cont i erlen una gran variedad de ot r a s rocas; 1 a más destacables Son anf i bo 1. i t a s , nucaesqui stos , cuarc i tas y meta•-• anor tosi t a s , pud i. enco

existir también m á r m o l e s y •formaciones de hierro bandeado;

Las an-f ibol i t a s ocurren g e n e r a l m e n t e c o m o c a p a s c o n c o r d a n t e s dentro de los n o i s e s , teniendo desde unos pocos c e n t í m e t r o s hasta por los me n o s 1. km, de espesor., R a r a m e n t e contienen relictos de pillows, que evidenci en que su proto 1 i to haya si. do una ro<ta v o 1 c á n i c a d e p o s i tad a ha. i o aqua; 1 a s capa s p o t e n tes de a n f i b o I i t a r a r a m e n t e son migmatizadas por material graní1ico-neisi to penetral i vo;;

••- Los micaesquistos, son r o c a s m e t a - s e d i m e n t a r i a s que contienan mi n er a 1 es i; a 1 es <::: omo gr a n a t e , c or d i er i t a y si 1 i man i t a; conf or m|an capas s u p e r i o r e s con u n o s p o c o s c i e n t o s de m e t r o s de espesor;

-- Las c u a r c i t a s son de una importancia especial en m u c h a s r e g i o n e s de alto grado; pueden tener una composición v a r i a b l e , desfcle c u a r c i t a s a -fucsita con una asamblea de m i n e r a l e s p e s a d o s colmo cromita, m a g n e t i t a , t u r m a l i n a , r u t i l o y circón (parecida a lías e n c o n t r a d a s en los p l a c e r e s de las pla y a s m o d e r n a s ) a c u a r c i t a s e n r i q u e c i d a s por eje m p l o en magnetita, las c u a l e s gradan a íacies cuarcit i c o s de -f o r mac i ones de hierro; según W i n d 1 e y < 1986) , E S posible aunque tiene que d e m o s t r a r s e que a l g u n a s c u a r c i t a s dentro de 1 os t e r r e n o s de alto grado son en realidad meta-chert;

••••• Mármoles con u n o s p o c o s metros a d e c e n a s de metros de- espesor ise pueden encontrar en es t o s cinturones de alto g r a d o , est anido f r e c u en temen te b o r d e a d o s p o r c u arci tas y an f i b o 1 i t a s m e t; a -vol cani cas;

••-• Las formaciones de hierro, constituyen una aso c i a c i ó n típica ¡en los t e r r e n o s de alto g r a d o , representanda por una f a c i e s bandeada de cuarzo-magnetita, vi n c u l a d a con las supracrustal es superiores. Son v a r i o s los lugares geográficos donde se le ci t a , tal el caso de la India A u s t r a l , la pe n í n s u l a de Kola, el cinturón de Limpopo en A-frica A u s t r a l , en el Complejo Imataca en V e n e z u e l a , en el área de Isua en G r o e n l a n d i a , etc. Típicamente tienen unos pocos metros de espesor, pero ello no c o n s t i t u y e una regla general::;

•-- En m u c h a s r e g i o n e s de alto grado existen los d e n o m i n a d o s Complejos Ígneos Estratificados, c o n s t i t u i d o s por lentes t e c t ó n i c o s y fajas de r o c a s ígneas d e f o r m a d a s y metamorfizadas. Dos t i p o s de comp 1 e jos pueden di st i nyui rse::

a) Anortosi tas-Leucogabross e s t o s c o m p l e j o s alcanzan cerca de un km» de p o t e n c i a , aunque •frecuentemente d e b i d o a la dislocación: tectónica y a f i n a m i e n t o , tienen s o l a m e n t e de decenas de met r o s ai IB® m e t r o s de potencia; donde se encuentran extensi v a m e n t a enigmatizados, pueden estar r e p r e s e n t a d o s solo por unos p o c o s metros„

Los l e u c o g a b r o s , los c u a l e s también pueden ser d e n o m i n a d o s g a b r o + anortosi t a s , t í p i c a m e n t e tienen un p r o m i n e n t e c u m u l a d o de t e x t u r a * Ígneas f o r m a d a s por m e g a c r i s t a l e s s u b h e d r a l e s de p l a g i o c l a s a en une matriz ce h o r n b l e n d a . L o s c o m p l e j o s están c o m u n m e n t e l i m i t a d o s p or­r a c a s s u p r a c r u s t a l e s , t a n t o sean e l l a s an-f ibol i t a s meta-volcáni cae o una asamblea de c u a r c i t a s tipo s h e l f , m á r m o l e s , m i c a e s q u i s t o s con si 1 i maní ta (meta pel i t a s p o t á s i c a s ) . El padrón de c r i s t a l i z a c i ó n die estos c u e r p o s , es d o m i n a d o por p l a g i o c l a s a — H o r n b l e n d a , siendo la pl a g i o c l a s a mas bien c a l c i c a con un rango de An de 8Q--100, donde está mejor preservada.. La hornbl enda es subsi 1 í c e a í t s c h e r m a k i t a nasti ngsi t a - p a r g a s i t a - s d e n i t a ) ;

b) M á f i c a s - U l t r a m á f i c a s s las ro c a s u l t r a m á f i c a s se alteran tanto a tremol i t i t as-pi ron en i t as , c o m o a r o c a s con d o s piroxenos-ol i v i m p -pargasita; las e s t r u c t u r a s ígneas o r i g i n a l e s , t a l e s c o m o carnadas Üe óxidos o p a c o s , t r e n a s c r í p t i c o s y t e x t u r a s c u m u l a d a s están p r e s e r v a d a s en c i e r t o s lugares. L o s c u e r p o s están espacial mente a s o c i a d o s con m e t a - s u p r a c r u s t a l e s , aunque a l g u n o s yacen e n t e r a m e n t e dentro de nei s e s .

Para el caso del área de R e s e r v a , la misma h a c e parte djei d e n o m i n a d o "Cinturón 8raru.il í t i ¡:::o V a l e n t i n e s " (Fragoso César-Sol i afni J r „ , 1 9 8 4 ) ; las 1 i tologí a© c i t a d a s en a n t e c e d e n t e s p a r a el Ci ntuitón de alto g r a d o V a l e n t i n e s son (Bossi 1963, 1 9 6 8 , 1965, 1987; Fragoso C é s a r , 1 9 8 0 , 1984; M a r d i - H a r t m a n n , 1980; A r r i g h e t t i - P e n a , i 9^2; A d e l h a r t - A r r i g h e t t i , 1989; N . C o r o n e l , 1987; PNUD,'l976)s

Nei ses ol i gocl asi eos (20-25% An) con b i o t i t a , h o r n b l e n d a ó auqitis y granate; Pi roxeni tas; C u a r c i t a s con m a g n e t i t a , an-f í bol ̂ s , pi roxenos(augi ta a e g i r í n i c a ) y hemati ta con t e x t u r a s qranoblásti cas; Anortosi tas; An-f i bol i t a s ; C a l i z a s liarmórelas; E s q u i s t o s biotí t i c o s ; G r a n i t o s ; iiigmati t a s ; Metaandesi tas; Rojeas M á f i c a s - U l t r a m á f i c a s ( H a r z b u r g i t a s , OrtoPiroxeni t a s o l i v í n i c a s y Broncíti tas) .

Presencia de c a l i z a s m a r m ó r e a s de grano fino y coi. dres g e n e r a l m e n t e r o s a d o s se han d e s t a c a d o al N o r t e del Paso San Jgian,

que; cruza el Arroyo "El C o r d o b é s " en el D p t o . de C e r r o Largo ( lng„ :£ „ M e d i n a , c omun i cae i ón personal ) .,

Bossi Umpi erre(1968) , realizan un e s t u d i o p e t r o g r á f i c o y p e t r o l ó g i c o de 1 a d e n o m i n a d a Formación V a l e n t i n e s , d e s c r i b i e n d o sus p r i n c i p a l e s u n i d a d e s 1 i tológi cass

as p i r ox en i t as las cief i nen corno " t odas metamórf icas de 1 a For mac: ion con un P i r o x e n o como y ejue poseen m e n o s del 5% de Mf" p citan a las c o n f o r m a d a s por 2 p i r ó g e n o s según estén o no Valenti nesi ta:

aquel 1 as rocas m i n e r a I d o rn i n a n t e p i r o x e n i t a s c: o m o a s o c i a d a s a la

, duqita a e g i r í n i c a ( a s o c i a d a a V a l e n t i n e s i t a ) „ D i ó p s i d o H e d e m b e r g i t a (n o aso c i a el a)

Los g r a n i t o s en general aparecen a s o c i a d o s en el corazón de lo;:;; p l i e g u e s , d e t e r m i n a n d o la -falta cíe esqui stosi dad, a-florando en mas, as r ed un de acias ; petrogr áf i c amonte la textura es granuda y la m in e r a l o g í a si m p l e , a b a s e de m e s o p e r t i t a , c u a r z o , horb1enda y bi oti ta:;

Los n e i s e s son d o m i n a n t e m e n t e ol i gocl asi cos (20--25X A n ) , c u a r z o s o s y como a c c e s o r i o s presentan b i o t i t a , h o r n b l e n d a ó augita, siempre en baja proporción; cíe destacar es en que sent i do utilizan los a u t o r e s el t é r m i n o n e í s i c o , el cual tiene piara e l l o s "sentido a m p l i o " , y por tanto designan con é l , "toda roca e s q u i s t o s a cuarzo-f el despáti eos , con varían le c o n t e n i d o en -f erromagnesi a n o s , sin entrar a consi derar su origen"»

Las; c u a r c i t a s presentan textura qr anobl ásti ca y esqui stosi dad p o c o m a r c a d a , e s t a n d o m i n e r a l ó g i c a m e n t e c o n s t i t u i d a s por cuarzo, magnetita, augita a e g i r í n i c a con a pat i t o , es-íeno, pirita y h e m a t i t a en c a n t i d a d e s menores» Estas c u a r c i t a s fueron las d e n o m i n a d a s " V a l e n t i n e s i t a " por los a u t o r e s .

-Las m i g m a t i t a s a s o c i a d a s a la Formación V a l e n t i n e s , las catalogan corno de m i g m a t i t a s h o m o g é n e a s , s i g u i e n d o el c r i t e r i o de Jung, J(1958).

i i

3 :„2^ M E T A M O R F I S M O

Los; ci n e u r o n e s de alto grado nei si cos-gr anuí ¿ t i eos poseen t i pi. c a m e n t e un f ac i. es met.amór f i co de q r a d o f uerte ó denomi nado "zona regional del Hi p e r s t e n o " .

Si bien en el caso del área de R e s e r v a , no ha sido d e s c r i p t o n i p e r s t e n o e x p r e s a m e n t e , si lo ha sido en los t e r r e n o s c o r r e l a t o s de Santa María Chico (Nardi-Hartmann , 1980),,

Los m i s m o s a u t o r e s apuntan a la e x i s t e n c i a de r e t r o m e t a m o r f i s m o p o s t e r i o r e s de f a c i e s anf i bol i to y e s q u i s t o s verdes; en relación a este último, estarían m a r c á n d o l o m i n e r a l e s como actinoli t a , epi d o t o , el ori ta y talco. A l g u n o s d e estos m i n e r a l e s retrometamórfi eos también se citan para el área V a l e n t i n e s y en particular hemos notado en algunas z o n a s de la r e g i ó n , una importante actividad hidrotermal a epidoto»

Por c r e e r l o de interés t r a n s c r i b i m o s r e s u m i d a m e n t e , la definición dada por Bossi Umpi e r r e ( 1 9 6 8 ) sobre el grado m e t a m ó r f i c o de la P o r m a c i ó n V ale n t. i ¡ ¡ e s

" La roca más d e s a r r o l l a d a de la Formación V a l e n t i n e s , es un neis oli goclasi co con biotita ó augita a e g i r í n i c a como a c c e s o r i o s más f r e c u e n t e s , 1 ocal m e n t e con g r a n a t e s . . . la ausencia de m u s c o v i t a d e t e r m i n a facies m e t a m ó r f i c o más p r o f u n d o que "anfi bol i ta". El ci o í í i i n i o i I e t o d e u n n e i s p e t r o qráf i c a m e n t e s e m e j a n t e a la s q r a n u 1 i t a s , en concortíanci a con pirox e n i t a s a v e c e s granatí f e r a s , determinan que las condi c l o n e s de m e t a m o r f i s m o a las que recristal i zaron las r o c a s integrantes de la F o r m a c i ó n , corresponden al "facies g r a n u l i t a " de E s k o l a , „ . ello s i g n i f i c a c o n d i c i o n e s de presión entre 8 0 0 y 10.000 K / c m 2 y una t e m p e r a t u r a alrededor de los 6 0 0 - 7 0 0 C a una profundidad de 30 km."

3 - 3 P A D R O N E S DE D E F O R M A C I Ó N

tos p a d r o n e s de d e f o r m a c i ó n de ca ract erí st i cos» Seg ún W in dley i n t e r c a l a d a s han sido usual mente como r e s u l t a d o que los p a d r o n e s

e s t o s c i n t u r o n e s suelen ser muy ( 1 9 8 6 ) , las u n i d a d e s de rocas v a r i a s v e c e s p l e g a d a s , t e n i e n d o de deformación t í p i c o s en estas

r e g i o n e s de alta grado son c o m p l e j a s e s t r u c t u r a s de i n t e r f e r e n c i a , los c u a l e s ocurren tanto en la escala de un m e t r o en m u c h o s n e i s e s de medio y altes grado como pueden ser v i s u a l i z a d o s en una escala regí o n a l .

Estas c a r a c t e r í s t i c a s c o n c u e r d a n b a s t a n t e bien, con les e x p r e s a d o por Bossi (1987) , quien en base a un e s t u d i o fotogeol ógi co global para el área de V a l e n t i n e s - T u p a m b a é d e t e r m i n a s i g n i f i c a t i v o s p a d r o n e s de i n t e r f e r e n c i a , que se acercarían al "domo y cubeta"(ó ti po 1 Ramsay) y al "boomerang"(ó tipo 2 de R a m s a y ) .

A d e m á s es de hacer notar una serie de l i n e a m i e n t o s de cizalla m a y o r e s , que transectan el c o n j u n t o y sobre los c u a l e s no se lograron recabar a nivel b i b l i o g r á f i c o m a y o r e s a p o r t e s en relación a u n a t u r a 1 e z a , 1 i t o 1 o g í a s a s o c i a d as , etc.

3 i4..GEgCRQNÜL0GIA

Hasta la donde se Pr e p u e s t a Tup arabas pr i mi t i vo antedi cha generalmeni

fecha n o e >; i s t e n el e t e n c u e n t r a la Reserva por B o s s i ( 1 9 8 7 ) , en y la Isla Cr i st a i i de más cíe 2.000 Ma; región s u p o n e e d a el

JUÍII.Í hi­ par a el

erminaci o n e s c o n f i a b l e s para la zona , que permitan conocer la h i p ó t e s i s reíaci ón a que el área de V a l e n t i n e s na de Rivera compondrían un núcleo

en efecto el citado autor, para la es a n t e r i o r e s a 2.000 M a ( m a y o r a la c o n j u n t o del cratón del Río de la

P I a t a ) , ele n ami n á n el o I o D o m i n i o Martí y ;epar ándalo el e un d en om i n a el t Dominio Sur donde no ex i st i r i c a m b i o á r eas gra n i t i. z a el a s m u y

pi roxeni caí i st i en do an roc; e x t e n s a s muy e x t e n s a s con granito!dt

por t i r o b l á a t i c o s , y met amor f i tos i n t e n s a m e n t e mi gmat i z a tí es s.

Las m u e s t r a s r e c o g i d a s por el autor entre Cerro C h a t o y Tupambaé para a n á l i s i s q e o c r o n o l ó g i c o en San P a b l o , no arrojaron los r e s u l t a d o s que pudieran confirmar esta edad anterior a 2.000 Ma; la edad obtenida con base en 5 ¡nuestras mostró una edad de 739 -i 20 Ma,

Como expresa el autor y también F r a g o s o C é s a r ( 1 9 8 4 ) , la c e r c a n í a del Ci.e:Io Bras i 1 i ano en el área ha a f e c t a d o al Zócalo del Rio de la Plata, p r o d u c i e n d o un r e j u v e n e c i m i e n t o i s o t ó p i c o que e n m a s c a r a y d i f i c u l t a la obtención de los r e s u l t a d o s v e r d a d e r o s ; este derivó ele la inestabilidad t e r m o t e c t ó n i c a que afectó al cratón del Río de la P.'•!. ata d u r a n t e el C i c. 1 o B r a s i l i a n o .

Por otra p a r t e , e d a d e s poco más altas que 2 . 0 0 0 ña. -fueron o b t e n i d a s para la Isla C r i s t a l i n a de Rivera por Sol i ani (1986) , ob t e n i e n d o v a l o r e s Rb/Sr de 2 2 7 2 +-- 33 Ma. , en ta n t o el mismo autor (Soliani, 1984) en el C o m p l e j o de L u i s Al vez de Santa C a t a r i n a , obtuvo e d a d e s de 2 . 6 0 0 Ma.

Es de hacer notar que no obstante falta el dato g e o c r o n o l ó q i c o que aju s t e lo insinuado a tra v é s de c a r a c t e r í s t i c a s i i t o l ó g i c a s , e s t r u c t u r a l e s , de m e t a m o r f i s m o , el logro del mismo s o l o e n c u a d r a r í a al área g r a n u l í t i c a d e Val enti n e s - C e r r o C h a t o — T u p a m b a é como Arqueana, Arqueana--Proterozo i c a 6 Proterozoic a.

En e f e c t o , como ha si do e x p r e s a d o en el c o m i e n z o del c a p i t u l o , e s t o s c i n t u r o n e s de alto g r a d o , son t í p i c o s del A r q u e a n o , aunque se c o n t i n u a r o n f o r m a n d o en menor n ú m e r o , d u r a n t e todo el P r o t e r o z o i c o . Estas d i f e r e n c i a s e n t r e C i n t u r o n e s Neisi eos —Granuliti eos A r q u é a n o s y P r a t e r a z o i c o s , no solo apuntan al a s p e c t o cantidad(en una y otra é p o c a ) , sino que también poseen d i f e r e n c i a s p e t r o l ó g i c a s y p e t r o t e c t ó n i c a s ( W i n d i e y , 1 9 8 6 ) :

- Ex i sten p e q u e ñ a s p r o p o r c i o n e s de tonal i tas i n t r u s i v a s en C i n t u r o n e s Proterozoi e o s en relación a los A r q u é a n o s . T í p i c a m e n t e 1 o s C i n t u r o n e s P r o t. e r o z o i c o Neis i c o s - G r a n u 1 í t i c o s , c o n t i e n e n m u c h o material del b a s a m e n t o r e t r a b a j a d o ó r e a c t i v a d o , un he c h o que ha s i d o u t i 1 i z a ti o p a r a s u g e r i r un origen ens i á 1 i c o para es t o s C i i I t ur on es Pr oter o2: o i c: os;

- Mayor p r e s e n c i a de anfiboli t a s v o l c á n i c a s en c i n t u r o n e s A r q u e a n o s ;

--• Los s e d i m e n t o s carbonát i e o s (mármol es) son más c o m u n e s en Ci ¡"¡turones F'roterozoi eos.

3-5., M I N E R A L IZ AC IONES

3-5..1.. F O R M A C I O N E S D E H I E R R O

M u c h o s C i n t u r o n e s N e i s i c o s - S r a n u l í t i c o s c o n t i e n e n lentes y carnadas de f o r m a c i o n e s de h i e r r o m e t a m o r f i z a d a s , d e n o m i n a d a s BIF(Banded Iron F o r m a t i o n ) .

Según Goodwin < 1982) , la EIF son r o c a s s e d i m e n t a r i a s -finamente e s t r a t i f i c a d a s , c o n s i s t e n t e s p r i n c i p a l m e n t e de Si 02 y m i n e r a l e s ríe ni e r r o , r e s u l t a n t e f u n d a m e n t a l m e n t e de un p r e c i p i t a d o qui mi o g e n i c o m o d i f i c a d o luego por di a g e n e s i s y m e t a m o r f i s m o .

La e s t r u c t u r a general que muestran es el de un b a n d e a d o c o n c o r d a n t e con la s r ocas de caja s e d i m e n t a r i a s y volcan icas a d y a c e n t e s . T e x t u r a ! m e n t e , el b a n d e a d o puede ser t a n t o de aspecto gran u1 ar c omo f i n am en te la mi nad o,

D e p e n d i e n d o d e 1 a m i neral o gía de 1 o s m i n e r ale s el e h i e r r o com u n e s , han sido distinguidas; 4 f aci es s e d i m e n t a r i a s en 1 as f o r m a c i o n e s de hi erro denomi n a d a s B1F; óx i d o , c a r b o n a t o , s i l i c a t o y suIf uro. Estas f aci es son c o m u n m e n t e interpretadas; como v a r i a c i o n e s a» ib i ent al es; c o n t r o l a d a s dentro de las cuencas; contiguas; de ci epos i c i ón .

varias; c l a s i f i c a c i o n e s de formaciones; de hierro han sido p r o p u e s t a s piara acomodar el vas;to r a n g o de los t i p o s c o n o c i d o s , b a s a d a s en litologia, e m p l a s a m i e n t o g e o l ó g i c o , y asociaciones; s u p r a c r u s t a 1 e s»

Gr oss i1970) , describí ó 4 tipos; de formats! o n e s ferríferas;.

a) El tipo Al goma, e n c o n t r a d a sobre todo en los c i n t u r o n e s de rocas verdes; del Arquearlo y g e n e r a l m e n t e a s o c i a d o s a g r a u w a c a s . Presentan en general ios faci.es óxido, c a r b o n a t e s y sulfuro. Forma u n i d a d e s p e q u e ñ a s , r a r a m e n t e con más de una c e n t e n a s de metros; de espesor y p o c o s k i l ó m e t r o s de extensión, h a b i é n d o s e c o n s t i t u i d o s en amb i entes; tect ón i c a m e n t e i nes;t ables;s.

b > El tipo S u p e r i o r , son los más i m p o r t a n t e s en d i m e n s i o n e s y val or. Presentan e s e n c i a l m e n t e los; f aci es ó x i d o , más también las; faci.es c a r b o n a t o y silicato» Tienen e s p e s o r e s entre d e c e n a s a varias; (centenas de m e t r o s y se extienden por c e n t e n a s de kilómetros-, n o r m a l m e n t e en d i s c o r d a n c i a angular sobre un b a s a m e n t o muy metamorf izado. P r e d o m i n a n en el Proteros o!co M e d i o . El a m b i e n t e t e c t ó n i c o de generación seria estable de p l a t a f o r m a continental con I á m i n a s; d e agua p o c o p r o f u n d a ;

ci El t i p o C l i n t o n , o c u r r e en el Fanerozoi c o . Son e s t r a t o s macizos;, rojizos;, c o m p u e s t o s por h e m a t i t a , c h a m o i s i t a y siderita. Tienen v a l o r e s elevados; de alumini o y fósforo y no tienen b a n d a s de chert, h a c i e n d o la sí 3. i ce parte s o l a m e n t e de los; s i l i c a t o s y de

algor) cuarzu. 3e asocian 1 i tológi c a m e n t e a esquí s t o s c a r b o n o s o s , e s q u i s t o s a r e n o s o s , d o l o m i t o s y calcáreos» Presentan t e x t u r a s o o l í t i c a s . Se ubican en ambientes m a r i n o s de a g u a s r a s a s , en plata-formas c o n t i n e n t a l e s ó las p a r t e s rasas de mi o g e o s i n c l i nal e s , e x i s t i e n d o s o I a m e n te en el tac i e s ó x i d o „

d) El tipo M i n e t t e , al igual que el anterior e s siempre Fanerozoi c o ; son p o c o c o n o c i d o s , d e p o s i t á n d o s e en a m b i e n t e s de aguas r a s a s , en c u e n c a s r eductor a s . EIxisten s o l a m e n t e en el -facies óxido y presentan t e x t u r a s o o l í t i c a s .

D e b e m o s d e s t a c a r , a u n q u e no p r o f u n d i z a r e m o s en 1 a discusión c o n c e p t u a l , que los dos últimos t i p o s , no serían de a c u e r d o a Ja m e s (1983) , c o n s i d e r a d o s B.IF dado que para este autor, el término no abarcaría las formaciones de hierro que no incluyen f a c i e s de chert, En ese se n t i d o , la definición b r i n d a d a por Goodwin y c o m o el mismo lo expresa, es más amplia»

3j.5i.lili.LA F O R M A C I Ó N V A L E N T I N E S Y SU A P R O X I M A C I Ó N A UN M O D E L O B IF

¿Qué p o d e m o s aproximar entre lo e x p r e s a d o en el p a r á g r a f o anterior y la Formación V a l e n t i n e s ? La Formación V a l e n t i n e s , fue d u r a n t e una serie de años motivo de exploración y e v a l u a c i ó n d e t a l l a d a con miras a poner en e x p l o t a c i ó n el mineral de h i e r r o que c o n t i e n e .

Estos e s t u d i o s aunque muy focal i z a d o s s o b r e la mena ferrífera,, pueden brindar una información v a l i o s a a la hora de tratar aproximar esta Formación a uno de los m o d e l o s o tipos p r o p u e s t o s ( B r o s s , 197í3) „

Dicha aproximaci ón, a n u e s t r o modo d e ver, no incidiría t a n t o en una r e v a l u a c i ó n e c o n ó m i c a de los c u e r p o s m i n e r a l i z a d o s de h i e r r o , sino en el aporte que el 1 o significa al m a r c o g e o t e c t ó n i c o general del área, a partir del cual y en p r i n c i p i o por a n a l o g í a , se puede tentar g 1 oha'¡ :,. zar la f avorabi I i dad metal ogenéti ca de la zona en Fie ser va, incluyendo y redi men si on an do entre o t r a s u n i d a d e s pr ospect aa 1 es , 1 a prop i a Formación Valent i n es por o t r o s inetales que no son el hierro.

A l g u n a s ds:1 las p r e g u n t a s que debemos h a c e r n o s para entrar en tema deberían ser;

- ¿Qué tipo de marco g e o t e c t ó n i c a tiene la Formación V a l e n t i n e s ? ;

- ,-Qué tipo de f a c i e s compos i ci anal es p r e s e n t a la mena -ferrífera?;

¿ Q u é a s p e c t o s t e x t u r a l e s y m i n e r a l ó g i c o s p o s e e la mena f err í. -f e r a ? ;

F i n a l m e n t e a la luz de las r e p u e s t a s a las a n t e r i o r e s c u e s t i o n e s y a lo c o n o c i d o de -formaciones f e r r í f e r a s a escala del g l o b o :

-¿ R e p r e s e n t a n las c u a r c i t a s a magnetita h e m a t i t a de la Formación V a l e n t i n e s un B I F ? , y si fuera ese el c a s o , ¿cuál seria el tipo ó mo d e l o de BIF que más se ajustaría a los ciatos de base de que hoy se d i s p o n e n ?

La Formaci ón Valenti n e s ( c u a r c i t a s , n e i s e s , p i r o x e n i t a s ) , está ene: lavada sobre t e r r e n o s g r a n í t i c o s de alto grado de met amor f i srno (f ac i es gr anu lita) .

Los p a d r o n e s de d e f o r m a c i ó n sobre las m i s m a s son tanto del tipo dúctil como rúpti 1, ex presa cío el p r i m e r o por pl i e g u e s c e r r a d o s a i socl i nal es con -formación de pl i e g u e s p a r á s i t o s o de a r r a s t r e en flancos de c u a r c i t a s ( o b s e r v a b l e s t a n t o en campo como en f o t o ) , en tanto la deformación r ú p t i 1 se expresa como f r a c t u r a s y z o n a s de ci zal 1 ami e n t o mayor que logran desplazar y dislocar a la formación f e r r í f e r a a lo largo de su rumbo.

El entorno regional ele la formación, nos muestra c a r a c t e r í s t i c a s s i ÍY i i I a r es e n d o n d e s o n evide n t e s p a d r o n es de i n t e r ferencia de 1 os po :-i L;I acios por Ramsay, y d e s t a c a d o s en Bossi (1987)..

E s t a s sup rae rust a les deben estar d e s c a n s a n d o di scor clant.emen.te Si oh re un s u s t r a t o g r a n í t i c o , aunque no h e m o s o b s e r v a d o en c a m p o , ni e n c o n t r a d o en el material c o n s u l t a d o , indicios de a f l o r a m i e n t o s quí a s , que así lo d e m u e s t r e n .

Las asoci aci ones 1 ito1 ógi cas que acompañan 1 a Formacion Valenti nes y que han sido tradi c i o n a l m e n t e c i t a d a s para el área ya 1 as hemos apuntado en el p a r á g r a f o 3 . 1 .

Los e s t u d i o s r e a l i z a d o s sobre la mena -ferrífera hasta el m o m e n t o (Bossi -Ump i erre , 1968; PíMUD , 1976) per mi ten asegurar que el •f aci e s óxido es el de mayor representat i vi dad. En e f e c t o , en el cuadro No.í y en el N o . 2 , se reproducen a n á l i s i s m o d a l e s y q u í m i c o s de V a l e n t i n e s ! t a .

Te;: tural mente está c o n s t i t u i d a por una c u a r c i t a magnet i t o-aug i t i ca granobl e s t i c a , con esqui stosi dad poco m a r c a d a (Bossi--Umpi erre, 1 9 6 8 ) . Sus m i n e r a l e s c o n s t i t u y e n t e s (Cuadro No. i) son. cuarzo,, m a g n e t i t a , augita a e g i r í n i c a , a p a t i t o , esfeno, pirita y h e m a t i t a .

C U A D R O N o . 1

A n á l i s i s M o d a l e s de V a l e n t i n e s i t a

1 Prom%

C u a r z o

Magneti ta

Augi ta

aeg i r i n i ca

Apati to

Esf eno

Pirita

H e m a t i t a

31

38

29

0,5

0,5

ex i stc

1

42

24

1

0

existí

1

40

3?

0

0

ex i stí

0

43

21

48 40

1

0

0

i 3

0,5

0,5

0

0

C e r r o Apretado, a 90 m e t r o s ce profundidad,

13

i

0

0

1

0,6

0,4

traz as

1

2 - Cerro A p r e t a d o , muestra extraída a 83 m. de profundidad en sondeo r e a l i z a d o 800 m. al Norte del a r r o y o V a l e n t i n e s .

3- C e r r o Apretado , muestr a del mismo sc;ndeo , prof undi dad„

114 m. de

4- C e r r o A p r e t a d o , a 4® m., de profundidad en un s o n d e o r e a l i z a d o a 20E m. al Norte del arroyo V a l e n t i n e s .

5 C e r r o A p r e t a d o , muestra de 176 de profundidad de un sondeo a 600 m„ ai Norte del arroyo V a l e n t i n e s .

6 Cerro A u r o r a , muestra de 50 m. de profundi dad, extraída de un sondeo a 259 m. al Sur del arroyo V a l e n t i n e s .

* E x t r a í d o de Bossi-Umpi e r r e , 1968. La P e t r o l o g í a de la Formación •ferrífera V a l e n t i n e s ; M i n i s t e r i o de Industria y C o m e r c i o , Grupo i" am hi s.,

C U A D R O No.. 2

1

8:i.Ü2 48 , 5 3 41 ,56 44,99 Al 203 1 ,07 0,25 0,82 F e Ü * 32,41 40 36 MnO 0,0 0,0 0,0 MgO i ,96 1,47 1 ,63 CaO 2,22 1,16 1 ,62 N ñ 2 0 0,31 0,22 0,17 K20 0,54 0,37 0,60 Ti 02 0,08 0,0 0, 15 P 2 0 5 0,08 0,09 0, 12 H20(+) 0,14 0,04 0, 18

9 9 , 5 3 100,30 9 9 , 8 7

1 Cerro A p r e t a d o , 60 m e t r o s de p r o f u n d i d a d , sin m e t e o r i z a c i ó n . 2 Cerro Aurora, 35 m e t r o s de p r o f u n d i d a d , sin m e t e o r i z a c i ó n .

3- P r o m e d i o de 5 ¡nuestras del C e r r o Aurora a 3 0 , 35, 4 5 , 5 0 , y 6 íTí . d e p r o f u n d i. d a d .

* E x t r a í d o de Dorr < 1 9 7 3 ) . F o r m a c i o n e s de H i e r r o en Sud América Economic: Geology, vol. 6 8 , pp 1005 1022. FeO (Fe+2 y Fe + 3) .

C U A D R O N o , 3

A B C D E F G

Si 02 FeO A120:: MnO CaO MgO P205 3

>J-..> •~.V '? 1 0,1 0.5 1 0,04 0 ,3

0,8 0,2 0,8 1 ,02 0, 1 0,03

45 .......... 0,2 0,05 1

0 , 0 2

56 30 0,4 0,8 0,8 1 0,0*

21 2 í 1 4

51 29 0,9 0,7 1

0 0 5

16 30 8

A y B- BIF tipo S u p e r i o r ; C, D, E y F- BID tipo Ai goma; G-- tipo 0 1 1 n t o n . * E x t r a í d o de G o o d w i n ( 1 9 8 2 ) : "Distribución y Origen de las

F o r m a c i o n e s de Hierro B a n d e a d a s Precambri a n a s " ; Revista Brasilera de Geoci e n c í a s 1 2 ( 1 - 3 ) ; 4 5 7 - 4 6 2 , 1932„

Según W i n d l e y ( 1 9 8 6 ) , las c u a r c i t a s e n r i q u e c i d a s en m a g n e t i t a en m u c h o s c i n t u r o n e s de a l t o grado neísi eos—granuííti e o s , gradan a •facies c u a r c í t i c o s d e -formaciones de h i e r r o ( B I F ) ; e s t o s BIF p r e s e n t a n una facies b a n d e a d a de c u a r z o - m a g n e t i t a asociada a las supracrustal es s u p e r i o r e s , e n c o n t r á n d o s e usual m e n t e en el facies; anf i bol i ta a granuli ta con p o r c e n t a j e s de hierro m e n o r e s ai 4 0 % .

Por estro lacio Goodwi n (1982) , nos brinda un cuadro c o m p a r a t i v o , donde se detallan a n á l i s i s q u í m i c o s de BIF", tipo S u p e r i o r , Algcsma y Clinton, y que se brindan aquí en el C u a d r o No»3; en e l l o s se puede observar s

Si 0 2 y Fe <Fe+2 •*• Fe+3) , son los áx i d o s p r e d o m i n a n t e s ; - Los c o n t e n i d o s de A l 2 0 3 y P205 son g e n e r a l m e n t e bajos;

Los óxidos; de Mn, Cao y MgO son variables; pero bajos»

AI r e s p e c t o , resulta s i g n i f i c a t i v o la s i m i 1 a r i d a d entre estos y los; resultados; p l a s m a d o s en el Cuadro N o . 2 (excepto para la columna G) ,.

Las; c a r a c t e r í s t i c a s t e x t u r a ! es de los; BIF, c o m o se ha a p u n t a n d o en el p a r á g r a f o 3.5.1., pueden ser tanto de a s p e c t o granular como •f i n a m e n te ta a n d eado y la m i n a d o.

Kl ei n (1983) , p u n t u a l i z a que las -formaciones f e r r í f e r a s r i c a s en óxidos, consisten p r i n c i p a l m e n t e de cu a r z o , m a g n e t i t a y hem a t i t a , aún en los g r a d o s metamorf i e o s a l t o s , no m o s t r a n d o r e a c c i o n e s entre' sus c o n s t i t u y e n t e s m i n e r a l e s , s o l a m e n t e r e c r i s t a l i z a c i ó n , siendo el tamaño de los gra n o s de cuarzo y los óxidos f r e c u e n t e m e n t e g r o s e r o ó basto.

En el caso de 1 a Valentinesita, su com p o s i c i ó n m i n e r a l ó g i c a y textura! g r a n u l a r , coinciden en t é r m i n o s g e n e r a l e s con 1 o| a n t e r i o r m e n t e expresado; aunque el tamaño de gr a n o asumido coma p; '• orne di o (Boss i—Limp i erre , 1968) para el cuarzo es de 0,7 mm.,, va r i a c i o n e s a t e x t u r a s más g r o s e r a s son o b s e r v a b l e s en la mena ferr i f era.

En virtud e n t o n c e s , de las c a r a c t e r í s t i c a s químicas,; m i n e r a l ó g i c a s , de ambiente t e c t ó n i c o de la d e n o m i n a d a For mac i ó ni f er r i f er a Valent i n e s , c:onf ront adas con da t o s de 1 mi smo corté s u r g i d o s de la investigación bi bi i ógraf i c:a r e a l i z a d a , aunada a las o b s ervaci o n e s d e c a m p o q u e hem o s pod i ci o efe c t u a r ci u r ante la a campa ñ a s del p r e s e n t e año , entendemos que las cuarcitas magnet it o-» augiticas de la Formación Valentines pueden considerarse como una formación de hierres bandeado (BIF) de alto grado, de textura granular, compuesta a la luz de los actuales conocimientos fundamentalmente por un facies óxido de cuarzo, magnetita y augita.

La aproximaci ón del BIF de V a l e n t i n e s , a uno de los ¡nodeloá p l a n t e a d o s por Gr o s s <1970) , a p a r e c e en tanto, como un p r o b l e m a más del i c a d o cíe resol ver. M u c h o s p u n t o s aún per m a n e c e n o s c u r o s en relación a la evolución g e o t e c t ó n i c a del c o m p a r t i m i e n t o crustal conde están incertas las mi neral i zaci ones cíe h i e r r o y por otro 1 adej n o e x i s t e n a ú n , ci e t e r mi na c i o n es ge o c r o nol ógi ca s c o n f i able s , que permitan comenzar a vislumbrar m á s c l a r a m e n t e la d i n á m i c a evolutiva de la región ímagmatismo, m e t a m o r f i s m o y sedimentaci ón). P a i" a el c a s o p o r e j e m p i o , p o d r í amos preg u n t a r n o s :

•- ¿.Es el BIF cié V a l e n t i n e s , una formación f e r r í f e r a del tipO S u p e r i o r , d e p o s i t a d a en un ambiente t e c t ó n i c o e s t a b l e cié pla t a f o r m a continenta1 foajo 1áminas de agua poco prof unda, que poster i ormente evolución como faja móvil cié alto grado d i r e c t a m e n t e entre los 2.500 a 2.000 Ma? ó

-• ¿.Será el BIF de V a l e n t i n e s tal cual hoy lo observamos, e\ p r o d u c t o e v o l u t i v o ¡complejo que partió de una sección crustaj. inicial donde un c i n t u r ó n tipo Greeenstone(BIF tipo Al goma), sufrí ó

p ost er i or men t e met amor f i smo d e alto g r a d o , hasta llegar a c o n s t i t u i r s e como faja de al to g r a d o ?

Las f a n t a s i a s que se podrían tejer al r e s p e c t o aparecen actual m e n t e como d e s b o r d a n d o los d a t o s de base con que se cuentan, y solo en un f u t u r o , a p o y á n d o s e en un ¡ñapeo e investigación s i s t e m á t i c a y a f i n a d a , se podrán mejorar los e l e m e n t o s de juicio, que permitan arrojar mejores, h i p ó t e s i s sobre este asunto.

No o b s t a n t e ello, y s o l a m e n t e en base a la información que a c t u a l m e n t e se d i s p o n e , podría a f i r m a r s e que el BIF de V a l e n t i n e s , sería un BIF- de Tipo Superior (Gross, 1970) .

3...5..J,.;.2»_ ORO EN FORMACIONES DE HIERRO B A N D E A D A S

La p r e s e n c i a de oro en f o r m a c i o n e s d e h i e r r o b a n d e a d a s ( B I F ) , es una realidad a t o d a s luces c o n s t a t a b l e , en v a r i o s lugares del m u n d o ( E j . : en el C u a d r i l á t e r o Ferrí f e r o de M i n a s G e r a i s , B r a s i 1 ) . E s t o s BIF se vinculan a m b i e n t e s del tipo "greenstone belt", estando a so c i ado el o r o a la u ni dad v u1c an o-sedi m e n t a r i a c ent r al. Presentan en general 1 as cuatro faci es reconoci das tradi ci o n a l m e n t e , óxido, c a r b o i "i ato, s u 1 f u r o y s i 1 i c a t o , a u n q u e n o n ecesar i a m e n t é las c u a t r o en un mismo cuerpo,

tas mi n e r a l i z a c i o n e s de or o, se ligan p r i n c i p a l m e n t e aI f aci es-sulfuro en forma intergranular; los s u l f u r a s p r i n c i p a l e s suelen ser' pirrotita, arsenopi ri ta y pirita, siendo s u l f u r o s a c c e s o r i o s c a l c o p i r i t a , cubani ta, t e t r a e d r i t a , g a l e n a y blenda. También ex i sten casi os; en los cuales; el oro se llega a asociar con m i n e r a l e s ele la ganga t a l e s como c uarzo y car bona tos.

Esta de s c r i p c i ó n somera de las c a r a c t e r í s t i c a s de los BIF :

mineralizados; con oro, no p a r e c e c o r r e s p o n d e r s e en una primera i nstanci a, con los; c o n o c i m i e n t o s que a c t u a l m e n t e se poseen sobre la F o r mac i ó n Valentines;. Aq ue 1 1 os BIF están v i n c u l a d o s a una ser i e vul c ano-sed i mentar i a de bajo grado, tipo g r e e n s t o n e , con un fací es; s u l f u r o s o al cual se asocia el oro; el BIF de V a l e n t i n e s en tanto se vincula en p ri~ cip i o a t e r r e n o s de alto grado, f a c i e s g r a n u l 1 1 a y con un f a c i e s óxido que a c t u a l m e n t e se tiene por p r e p o n d e r a n t e . C l a r a m e n t e d e b e r í a m o s en p r i n c i p i o , s e p a r a r l o s como dos; t i p o s d e BIF distintos; y descartar el BÍF V a l e n t i n e s como p o t e n c i a l m e n t e

f

p r o s p e c t a D l e por oro(ver p a r á g r a f o 3.5.1.).

Si n embargo ret. ornando la pregunta pl ant e a d a en el par á g r a f o anterior: ¿Será el BIF' de V a l e n t i n e s tal cual hoy lo o b s e r v a m o s , el p r o d u c t o e v o l u t i v o compile.jo que partí ó de un cinturón tipo G r e e n s t o n e , s u f r i e n d o en el d e c u r s o de esa e v o l u t i v a un m e t a m o r f i s m o intenso, que lo llevó a c o n s t i t u i r s e como una unidad de alto grado?; por otro lado de ser ese el c a s o , ¿cuál p u e d e haber-sido la d i n á m i c a e v o l u t i v a de una h i p o t é t i c a f a c i e s sulfurada dentro de e s a s condiciones fí sico-ambientales y del oro a s o c i a d a a 1 a mi s m a ? ; ¿ Q u é t e x t u r a s y e s t r u c t u r a s podrí a m o s esperar encontrar ligadas a una fac i e s s u l f u r a d a en un amb i e n t e de alto g r a d o ?

M u c h a s p r e g u n t a s y p o c o s datos para c o n t e s t a r l a s ; 1 a m e n t á b l e m e n t e no h e m o s podido encontrar en el material al cual t e n e m o s a c c e s o , tr a b a j o s como el de Robertson y Du Toi t(1981) , q u i e n e s citan algunas z o n a s m a r g i n a l e s del cinturón de L i m p o p o ( A f r i c a ) , cinturón de alto grado, como d e r i v a d a s de g r e e n s t o n e s b e l t s , que fueron luego m e t a m o r f i z a d o s a la f a c i e s anfi bol i ta g r a n u l i t a .

De cualquier manera, la in t e r r o g a n t e queda p l a n t e a d a para el caso del área de V a l e n t i n e s ; cualquier c l a s e de d u d a s de este estilo n e c e s a r i a m e n t e debe de tener desde el p u n t o de vista prospectivo alguna c l a s e de r e p u e s t a , más t r a t á n d o s e de t r a b a j o s de exploración regi onal.

En este sentido e n t e n d e m o s que deberían imp1 e m e n t a r s e a l g u n a s tareas de c a m p o ( m a p e o g e o l ó g i c o esc.1/20.000, m u e s t r e o g e o q u í m i c o e s t r a t é g i c o con c o n c e n t r a d o s de batea) y de gabi ríete (revi si ón de t e s t i g o s de p e r f o r a c i ó n ) que incluyeran la mena f e r r í f e r a y sus e n t o r n o s r e g i o n a l e s i n m e d i a t o s , de manera de ajustar mejor un p r o b a b l e model o que d e s c a r t e o no d e f i n i t i v a m e n t e el m e n c i o n a d o BIF en su favorabi1 i dad por oro.

3,.5^.2,. M I N E R A L I Z A C I O N E S M E T Á L I C A S EN ROCAS M A F I C A S - U L T R A M A F I C A S

Como fue e>:pl i c i t a d o en el p a r á g r a f o 3.1., los c i n t u r o n e s neí si cos-granulí ti eos A r q u é a n o s , contienen lentes y f a j a s de rocas ígneas p l u t ó n i c a s , c o m u n m e n t e d e f o r m a d a s y met amor f i z acias , dentro de los c u a l e s se suelen d i s t i n g u i r ( W i n d l e y , 1986):

-~ Los c o m p l e j o s de anortositas-1 e u c o g a b r o s ;

Los c o m p l e j o s de máf i cas-ul traniáf i cas í meta-1 herzol i t a s , m e t a -h a i"' z b u r g i t a s , e t c )

La mineral i zaci ón potencial de e s t o s c u e r p o s máf i cos-ul tramáf i eos „ se v i n c u l a a la p r e s e n c i a de cromita» A este r e s p e c t o son c i t a d o s en 1 a l i t e r a t u r a , v a r i o s l u g a r e s en el m u n d o , d e á r e a s de a l t o grado, donde se encuentran mineral i z a c i o n e s de c r o m i t a en rocas inér i cas-ul tramáf i cas £E j . : carnadas u l t r a b á s i c a s a s o c i a d a s con anortosi t a s en el Compile jo de Kondapal 1 i , sur de la India; en hornbl en di tas y serpent 1 ni tas del Cinturón L i m p o p o , en A-frica A u s t r a l , e t c ) .

Por o t r o lado Oiti <1989) , incluye e n t r e o t r a s c a r a c t e r í s t i c a s q u e definen a las áreas de alto grado, la p r e s e n c i a común de r o c a s b á s i c a s - u l t r a b á s i c a s , a v e c e s c o n s t i t u y e n d o g i g a n t e s c o s c o m p l e j o s p i rox enci-per i clot i t i eos , y a cuyo m a g m a t i s m o se ligan importantes mi nerali zaci o n e s en Cu, N i , Pt, Pd, Cr, C o , A m i a n t o , Magnesita»

E s t o s c i n t u r o n e s A r q u é a n o s de alto g r a d o , continuaron luego e v o l u c i o n a n d o a t r a v é s del P r o t e r o z o i c o , siendo e s c e n a r i o de importantes; e v e n t o s r e l a c i o n a d o s a un m a g m a t i s m o b á s i c o -u l t r a b á s i c o , que generó entre o t r o s t i p o s 1 i t o l ó g i c o s hacia el Proteroz oi co Medio, i m p o r t a n t e s volúmenes; de anortosi t a s . Estas anortosi t a s , en muchas;- á r e a s , presentan mineral i z a c i o n e s de h i e r r a , t i t a n i o y f ó s f o r o , siendo los p r i n c i p a l e s m i n e r a l e s de la mena. ilmenita, m a g n e t i t a , rutilo y apatita. La mena p u e d e presentar un aspecto m a c i z o , como bandeado»

Para el área de la R e s e r v a , han sido citados; por diferentes; a u t o r e s , a n o r t o s i t a s , h a r z b u r g i t a s , ortopi roxeni t a s o l i v í n i c a s y b r o n c i t i t a s ( v e r p a r á g r a f o de a n t e c e d e n t e s ) .

En el caso de las a n o r t o s i t a s , fuera de los t r a b a j o s donde se les cita al pasar , no h e m o s e n c o n t r a d o otra información r e s p e c t o a las m i s m a s , sea ubicación en el área, d e s c r i p c i o n e s p e t r o g r á f i c a s ó aná1 i s i s qui mico, e s t r u c t u r a q u e p r e s e n t a n en c a m p o y s u s r e l a c i o n e s con las; encajantes;, tipio de e n c a n j a n t e s , etc:.

Algo d i f i e r e , la situación con 1 as h a r z b u r g i t a s , o r t o p i r o x e n i t a s y bronci ti tas; estas 1 i tologí as fueron d e f i n i d a s a partir de una perforación r e a l i z a d a en el c u e r p o intrusivo máf i co-ultramáf i co del

arroyo Las P a l m a s , en el fotopiano Cerro C h a t o , por Nelson Coronel e n .1.987 - E1 t. r a b a j o c o n t i e n e la d e s c: r ipci ón pe t. r o g r á -f i c a y c a r a c t e r i z a c i ó n p e t r o q u í m i c a de la p e r f o r a c i ó n , y fue r e a l i z a d o con el apoyo ele los l a b o r a t o r i o s de la B. G. R. de Alemania Federal «

Dentro de la información que brinda en el mismo, el autor ex p 1 i c i t a q ue .1 os t i p os 1 i t. o 1 ó g i c os p r ed om i n an t. es se encuent. r ain i n t e r c a l a d o s , lo que a u n a d o a la textura y forma que p r e s e n t a n , llevaría a d e f i n i r l o como un cuerpo intrusivo d i f e r e n c i a d o de r o c a s g a b r o i d e a s e s t r a t i f i c a d o .

A nivel p a r a g e n é t i c o , se cita c r o m i t a como mineral accesori o, p a r t i c i p a n d o de una asamblea que incluye a d e m á s , oli vino en dos g e n e r a c i o n e s , ortopi r o w e n o y e l i n o p í r o x e n o . En general e s t o s m i n e r a l e s se e n c u e n t r a n a l t e r a d o s , hacia s e r p e n t i n a <cri s o t i l o y •f errocr i sot i 1 o) , anf ibol, t a l c o , c a l c i t a y en p a r t e s vermicul i ta f1ogopi ta,

De cual qui er forma, hasta tanto no se c u e n t e con d o c u m e n t o s de base f i dedi gnos da1 ár ea, no se podrán sacar m a y o r e s conc1usi ones r e s p e c t o a la potent: i al i dad de e s t o s c u e r p o s , sean e l l o s anortosi t. i cos , per i dot í ti eos ó gab resides. A p r i o r i , p a r e c e r í a p r u d e n t e tener e x p e c t a t i v a s m o d e r a d a s para el área de R e s e r v a en relación a estos c u e r p o s .

] k 2 ^ N Í Q U E L * COBRE Y PLOMO EN ANFIBOLI.TAS

C a ma d a s ci e a n f i h o 1 i t a en n e i s es c omun men t. e con t i e n en g r oser a s z o n a s de aspecto s u l f u r o s o que sin embargo r a r a m e n t e suelen ser económi c a s (Wi ndl ey , 1986)., Una excepción es el d e p ó s i t o su 1 fur oso de Ni-Cu en el Cinturón de Limpopo, en el cual ocurren carnadas con una amplitud de unos 50 m e t r o s d e n t r o de carnadas de a n f i b o l i t a . En e1 Ci ntur ón de Isua en Gr oen1 andi a, ex i ste una mineralizaci ón de galena en cuerpeas e s t r a t i f i c a d o s con s u l f u r e s de N i , Sb, Cd, Ag en anfi bol i tas t u f á c e a s .

3.5.4.. C O R I N D Ó N EN PARANEISES

A l g u n a s m i n e r a l i z a c i o n e s de corindón en n e i s e s d e r i v a d o s de r o c a s s e d i m e n t a r i a s se han v e r i f i c a d o en a l g u n o s c i n t u r o n e s de al to grado. Tal es el caso de la p l a t a f o r m a Al dan en la Unión S o v i é t i c a ,

donde existen c u e r p o s con corindón en -forma de lentes con más de 25 m e t r o s por 70 m e t r o s de largo, e n c l a v a d o s en n e i s e s metasedi mentar i os y e s q u i s t o s . E s t a s m i n e r a l i g a c i o n e s han sido i n t e r p r e t a d a s como r e c r i s t a l i z a c i o n e s t e m p r a n a s de p r o d u c t o s meteor i z a d o s r i c o s en a l ú m i n a .

3.5. .5... GRAFITO EN P A R A N E I S E S

Esqui st os con aspec t o graf i t oso son c o m u n e s en par anei s e s , f recuen t e m e n t e as oci a d o s con e s q u i s t o s a si 11 i mani ta-ci anit a, m á r m o l e s , etc, aunque r a r a m e n t e son e c o n ó m i c o s .

QRO

Uno de los dos g r a n d e s o b j e t i v o s e x p l o r a t o r i o s que se persiguen en el d e s a r r o l l o de los t r a b a j o s en 1 a R e s e r v a Minera XIV, es realizar una aprox i maci ón a la c a r a c t e r i z a c i ó n regional en m e t a l e s n o b l e s del área, en particular el oro.

P u e s t o s a revisar cualquier tipo de r e f e r e n c i a , que v i n c u l a r a al metal con el área en e x p l o r a c i ó n , c o n c l u i m o s que no existían a n t e c e d e n t e s por oro c o n o c i d o s en este sector del p a í s . Es m á s , la p r o s p e c c i ó n geoquímica E s t r a t é g i c a R e g i o n a l , r e a l i z a d a por el grueso del Inventario Mi ñero en 1932, sobre el f o t o p l a n o V a l e n t i n e s <el único f o t o p l a n o de la R e s e r v a con una G e o q u í m i c a E s t r a t é g i c a r e a l i z a d a ) , no dosificó el oro de las m u e s t r a s l e v a n t a d a s , en razón de (Spangenberg, 1 9 8 7 ) .

' a > La ausenc i a cie r esu 11 ados geoqui mi cos pr o m e t e d o r e s de oro; b ) E1 alto c.osto cieI ar¡á 1 i si. s de oro, en m u e s t r a s geoqui micas. "

De este m o d o , "se excluyó la g e o q u í m i c a de oro, p u e s se carecía de 1 os medi os t.écni cos a d e c u a d o s par a 1 a i nvest i gac.i ón mi ñera de di cho m e t a l " . En c o n s e c u e n c i a , la exploraci ón por oro en la R e s e r v a Minera XIV, se inició desde "punto c e r o " .

Más alia de la i n t e r r o g a n t e en r e l a c i ó n , a encontrar tases s u l f u r a d a s dentro del BIF de v a l e n t i n e s , que puedan contener o r o ( a s p e c t o sobre el cual ya d e s a r r o l l a m o s en el p a r á g r a f o 3.5. 1.2. ) , se p l a n t e a a priori, la posibilidad de encontrar oro, asociado al clásico m o d e l o de fi 1 o n e s de c u a r z o .

A pesar de que tradicional m e n t e , se han ci t a d o e s t a s á r e a s de alto grado como de baja e x p e c t a t i v a en r e l a c i ó n al mineral aurí f ero (Hartmann et al . , 1 9 7 9 ) , existen a n u e s t r o entender algunos e l e m e n t o s e s t r u c t u r a l e s y de evolución g e o t e c t ó n i c a de la zona de R e s e r v a , que admitirían cierta favorabi 1 i dad para la misma, en especial cuando nos r e f e r i m o s al modele:» ele f i l o n e s de cuarzo aur í f ero.

La cercanía d e la z o n a granul í t i ca cíe V a l e n t i n e s a una faja móvil del P r o t e r o z o i c o Medí o-Super i or, como la que c o n s t i t u y e el Cinturón Don F e l i c i a n o , puede y p u d o c o n s t i t u i r s e como un factor importante a la hora de generar mineral i z a c i o n e s por oro en la primera. Sabido es que el Cinturón Dan Fel ici. ano, en el sector de Uruguay, posee una serie de d i s t r i t o s a u r í f e r o s , a l g u n o s ele 1 os cual es han sido e x o I C Í t a d o s e n e I p asad o.,

La enorme actividad t e c t ó n i c o — m a g m á t i c a y m i n e r a l i z a n t e que p r o d u j o esta faja móvil d u r a n t e su e m p l a z a m i e n t o , debió generar (según n u e s t r o ¡concepto) en la zona aledaña a la faja (que a la sazón actuaba como cratón - Cratón del R í o de la Plata--), mod i f i cae: i ones g e o l ó g i c a s — e s t r u c t u r a l e s y de formación de c u e r p o s mi nerali zados „

A esa propia actividad t e c t ó n i c o - m a g m á t i c a del Cinturón Don Fel i clanes a c t u a n d o sobre la c o n t r a p a r t e c r a t ó n i c a , se v i n c u l a el rejuveneci miento isotópico de I os e l e m e n t o s qui m i c o s , que más de u n problema genera a la hora cíe geodatar los m a t e r i a l e s r o c o s o s de z o vi a SÍ c o n t i g u a s a e s t o s c i c l o s orogén i eos.

E n r e s u m e n , nuestra idea es que la actividad de la faja móvil Don F e l i c i a n o , pudo haber inducido en las z o n a s c e r c a n a s ( a l g u n o s kilómetros) como la de la R e s e r v a , ci zal1 ami e n t o s y f r a c t u r a d fin (tanto n u e v o , como r e a c t i v a c i ó n de a n t i g u a s z o n a s de debilidad),, r e c i c l a j e de material cortical ya e s t a b l e c i d o e introducción de n u e v o material ígneo desde zona de infraplaca, g e n e r a n d o todo un sistema f a v o r a b l e para 1 a c i r c u l a c i ó n de fluidos m i n e r a l i z a d o s , que en c o n d i c i o n e s adecuadas;, (zonas o sistemas; distensivos) pueden haber c o n c r e t a d o mineral i z a c i o n e s f i l o n e a n a s de or o y CÍt r os mot ai es „

Litro tópico quo c r e e m o s i n t e r e s a n t e tener en c u e n t a , se vincula a que tipo de relación e x i s t e entre los t e r r e n o s t e n i d o s como granulí ti cos del área V a l e n t i n e s y los t e r r e n o s d e n o m i n a d o s gran i t o - g r e e n s t o n e del s u r - c e n t r o oeste del Cratón del Río de la PI a t a(Fra q oso Césa r , 1 9 S 7 ) .

Sabido es que el m o delo f i 1 oneano de c u a r z o - a u r í f e r o , en á r e a s F'r ecambr i anas , se vincula preponderan temen te a "terrenos granito-oreen stone" del Arquean o y Proterozoi co Inf.. En ese sent i cíe? e n t o n c e s , ¿. dónde y cómo se procesa el. p a s a j e del área granul i tica a los t e r r e n o s tipo "granit.o-greenst.one"'?, y luego ¿.qué posibilidad existe de que t e r r e n o s del tipo "q r an i t o - g r e e n s t o n e", estén p a r t i c i p a n d o del área d e R e s e r v a hacia el sector sur de la mi s m a ? , es decir(por marcar una r e f e r e n c i a g e o g r á f i c a ) , desde la altura del pueblo Valentines; hacia el sur „ De existir este tipo de terrenos; "granito g r e e n s t o n e " , s;a podría contar con un factor adicional de f avor ab i I i dad por ore; para ral área,

Los límites; e n t r e el área granul í 1 c; s t e r i"' e n o s "gra n i L o - g r e e n s; t o n e'1

m o m e n t o . En t é r m i n o s g e n e r a l e s , 1 el emúes, tr a que el límite entre pr o ees; a;

tica de V a l e n t i n e s y el resto de cíe U r u g u a y , no aparecen c l a r o s ai a exp er i encia a escala del g1 ota o, e s t o s dos; tipos. de terrenos; se

- Mediante un a u m e n t o del grado de m e t a m o r f i s m o , des;de los terrenos; "granito g r e e n s t o n e " hacia los t e r r e n o s granul i t i eos en un p a s a j e más; o menos, gradual ;

M e d i a n t e c o n t a c t o s b r u s c o s , de f a l l a s , fallas; cíe c a b a i g a m i e n t o , nappes;, etc.

B o s; s; i ( 1 9 S 7) , s; u qiere u n 1 í m i te de I s e g u n el o t i p o , c; o m o c o n t a c t o entre est as; dos; graneles unidades;, m e d i a n t e un gran megaf al 1 amiento due den o m i na Falla F r a y Bent os;--Val en ti nes; a uno y otro lado del m i s m o , ex i st i r í an diferencias; lito e s t r u c t u r a l e s que avalarían la c: i t a ¡i a tí i s e: o n t i n u i d a d „ S i n e m b a r g o n i i a C arta Geo I ó g i c a 1 /' 500 „ 000 <DI IMAM I GE , 1 9 8 5 ) , ni Adel hart (1989) , reconocen una línea estructural de e s t e e s t i l o . Es;te último p l a n t e a que las, fallas cíe dilección E-w en los alrededores; de Valentines;, atraviesan la zona pero no la delimitan,,

4. M E T O D O L O G Í A DE T R A B A J O

Luego del e s t u d i o de a n t e c e d e n t e s de la r e g i ó n , de las c o n s u l t a s b i b 11 o g r • á -f i c a s d i s p o n i b 1 e s y e n f unci ó n d e las hipó t. e s i s a 1 c a n z a d a s en el item "Discusión de la íavorabi1 i dad m e t a l o g e n é t i c a del área", se planteó para 1 ai regí ón un trabajo preliminar de manera de obtener en el corto p l a z o , r e s u l t a d o s p o s i t i v o s que p e r m i t i e r a n cubrir dos a s p e c t o s s u s t a n c i a l e s en el desarrol lo de -futuras act.i vi d a d e s :

1) 3 u s t i f i c a r a n t. e 1 a s a u t o r i d a d e s n a c i o n a I e s 1 a p r ó r r o q a d e 1 a Reserva M i n e r a , al a p o r t a r l e al área un mayor s o p o r t e p r o s p e c t i v o d el q u e h a s t a el p r e s e n t e s e el i s p o n í a;

2) Incorporar al modelo teórico p r o p u e s t o a l g u n a s e v i d e n c i a s pri mari as de campo de manera de lograr m a y o r e s a j u s t e s a I a hi o ó t esi s de tr ab a j o .

Para cumplir con las metas; p r e c e d e n t e s en p l a z o s r e l a t i v a m e n t e p e r e n t o r i o s se planteó la s i g u i e n t e m e t o d o l o g í a ;

a) A n á f i s i s de fgtolineamientoss actividad r e a l i z a d a en g a b i n e t e , mediante la u t i l i z a c i ó n de p a r e s e s t e r e o s c ó p i c o s de fotografías; a é r e a s a e s c a l a i/20.000 y 1/40.000 del S e r v i c i o G e o g r á f i c o M i 1 i t ar . Se efe c t. u ó la fot o i n t e r p r e t a c i ó n d e 1 á r e a e >; t. r a yendo I o s meso y m a c r o a l i n e a m i e n t o s y ios t i p o s l i t o l ó g i c o s primar ios-p r e s e n t e s en la región. La información recogida fue t r a s p a s a d a al f o t o p l a n o e s c a l a 1/50.000, con el q u e se e l a b o r ó un d o c u m e n t o geol ógico estructural p r e l i m i n a r , el cual fue t o m a d o comes b a s e piara el trabajo de campo.

b) T r a b a j o de carneo: A p a r t i r de los r e s u l t a d o s d e la p a r t e a ) , se p1 a ni f ic ó e1 d e s a r r o 1 1 o deI m i s m o; a t a1 ef e c t o fuer on r eaI i z a d os c o r t e s r e g i o n a l e s p r o s p e c t i v o s , t e n t a n d o i n d i v i d u a l i z a r , muestrear y d e s c r i b i r , áreas de actividad h i d r o t e r m a l , p a r t i c u l a r m e n t e filones de cuarzo y cajas a d y a c e n t e s . Por r a z o n e s de i n f r a e s t r u c t u r a y e s t r a t e g i a de t r a b a j o , las t a r e a s se llevaron a cabo en forma conjunta m e d i a n t e un equipo mixto de dos g e ó l o g o s y dos; p r o s p e c t o r e s . Fueron priori z a d a s a q u e l l a s á r e a s cuyos; antecedentes; geoquí mi eos y c a r a c t e r i z a c i ó n f otoi nterpretati va est ru c tur al , alentaba n la o b t ene i ón de r e s; u 1 t a d o s inmedia t os i n t e r e s a n t e s . El realización de c o r t e s r e g i o n a l e s prospecti v o s -geol ógi e o s , objetivó la vi sualizaci ón y c a r a c t e r i z a c i ó n de los

pr i nei pal e s c o mp on en tes 1 i to-e s t r u c t u r a l e s cié la región. C o n relación al m u e s t r e o y c a r a c t e r i z a c i ó n de la actividad filoneana h i d r o t e r m a l , el t r a b a j o c o n s i s t i ó b á s i c a m e n t e en determinar;: u b i c a c i ó n , d i m e n s i o n a m i e n t o , posición t o p o g r á f i c a , a p t i t u d e s , grado d e f r a c t u r a c i ó n , c o m p o n e n t e s m i n e r a l e s (ó ;•; i d o s , ca r b o n at os , s u 1 f u r o s'. y e l e m e n t o s n a t i v o s ) . Se tuvo en cuenta también, el tipo de e n c a j a n t e y sus c a r a c t e r í s t i c a s e s t r u c t u r a l e s . En relación ai m u e s t r e o 1 i toqui mico, fue r e a l i z a d o m e d i a n t e e s q u i r l e o , tomando como mínimo una muestra c o m p u e s t a , r e p r e s e n t a t i v a del área del filón, hasta completar un p e s o a p r o x i m a d o e n t r e 4 a 5 kg.

c ) E n s a y o s de L a b o r a t o r i g : Fueron e f e c t u a d o s en los l a b o r a t o r i o s de¡ la D I N A M I G E , sobre las m u e s t r a s de roca recogida; ello comprendió la d o s i f i c a c i ó n por ore; m e d i a n t e el método de E s p e c t r o m e t r í a por Absorción Atómica; m e d i a n t e E s p e c t r o m e t r í a de Emisión Plasma se o b t u v i e r o n a d e m á s los s i g u i e n t e s e l e m e n t o s : Fe, Mn, Ba, P, Cu, Zn, Pb, Aq, V, N i , Cr, C o , A s , Sb, Be, B, Sn, M o , W, Y, Cd y Nb.

d> ICáSfeafnientg E s t a d í s t i c o ; Los r e s u l t a d o s a n a l í t i c o s fueron: t r a t a d o s e s t a d í s t i c a m e n t e , c a l c u l á n d o s e los p a r á m e t r o s e l e m e n t a l e s y los c o e f i c i e n t e s de correlación c o r r e s p o n d i e n t e s a las p r i n c i p a l e s a s o c i a c i o n e s de e l e m e n t o s .

5i R E S U L T A D O S

En el s i g u i e n t e parágra-ía se d e s a r r o l l a n las c o n s i d e r a c i o n e s q eo 1 ó g i c as, pr ospec.t. i vas y de disc usion de 1 os resu 11ados ana1í ticos obteni d o s , p r o d u c t o de 1 as c a m p a K a s e f e c t u a d a s e n t r e J u n i o y D i c :i. e m b r e d e 1990.

5.,.!̂ . geo log ía

Los a n t e c e d e n t e s c a r t o g r á f i c o s con los que se contaron para iniciar el r e c o n o c i m i e n t o g e o l ó g i c o de la R e s e r v a , -fueron e s c a s o s , en general -focalizados al mineral de hierro y poco r e d i t u a b l e s para ser u t i l i z a d o s como g u i a s g e o l ó g i c a s en la e x p l o r a d ón.

E1 m a p a q e o 1 ó g i c o e s c a 1 a 1 / 50.. 0 0 0 ci e 1 F o t o p 1 a no Val e n tine s (P en a --A r r i g h e t t i , 1982) por e j e m p l o , contiene? s o l a m e n t e una d e l i m i t a c i ó n grosera de u n i d a d e s , con escasa c 1 ar i -f i cae i ón de linea mi en tos estructural es (f oi i aci ones , -frac: tur as , -fallas) y a d e m á s no p u d i m o s contar con su memoria e x p l i c a t i v a ; solo el mapa. El F o t o p l a n o C e r r o Chato en tanto, no cuenta con esbozo g e o l ó g i c o 1/50.000 ó por lo menos no pudi mos e n c o n t r a r l o d u r a n t e la etapa que s u p u s o la recopi1aci ón y 1ectura de a n t e c e d e n t e s . En r e s u m e n , una situación que se ha repetido más de una vez cuando se han a b o r d a d o t a r e a s de prospección en di v e r s a s á r e a s ; la -falta de un s o p o r t e c a r t o g r á f i c o de base a c e p t a b l e .

Esta realidad, aunada a moti vos tales cornos

-- La obtención de r e s u l t a d o s p o s i t i v o s o a l e n t a d o r e s en el corto plazos

-- El escaso personal con que se c o n t a b a para los t r a b a j o s de c amp o;

•-• La e x i s t e n c i a de z o n a s g e o q u í m i c a m e n t e a n ó m a l a s , s e p a r a d a s y p r i o r i z a d a s ya por la E s t r a t é g i c a Regional en el F o t o p l a n o V a l e n t i n e s ( S p a n g e n b e r g - F i 1 ipini , 1 9 8 5 ) . . . d e c i d i e r o n a avanzar en el r e c o n o c i m i e n t o g e o l ó g i c o de la R e s e r v a en este F o t o p l a n o , a c o m p a ñ a n d o la revisión de anomalías; de e s t a s z o n a s .

5 , , I D E S C R I P C I Ó N DE LAS U N I D A D E S R E C O N O C I D A S

Bási cántente al m o m e n t o -fueron r e c o n o c i d a s t r e s gran deis u n i d a d e s :

1) Un b a s a m e n t o g r a n í t i c o n e í s i c o — m i g m á t i c o i n d i f e r e n c i a d o ;

2) Un con junto i i t oI óqi c:o s u p r a c r u s t a 1 en eI que i nc 1 ui m o s y; d i s t i n g u i m a s :

Una u n i d a d de cu a r c i ta s a m ai g n e t i t a -- hema t i ta de gr a do. met amór f i co medi o--a 11. o (p or t ador as d e I mi ner a 1 d e h i er r o) , n e i ses y \ mi c a e s q u i s t o s .

Un a un i cí ad supracrust a 1 d e g r ad o an q u i me t a m ó r f i c o a muy b a j o j const i tuí cia por aren i seas, metaar en i seas , m e t a a r c o s a s , rocas i carbonato-si a c a t a d a s y m e t a c o n g l a m e r a d o s .

3) Una unidad g r a n í t i c a c a t a c i á s t i c a , c o n s t i t u i d a por rocas; granitoi des e s e n c i a l m e n t e cuarzo—f e l d e s p á t i c a s , o r i e n t a d a s según el • rumbo de las r e s p e c t i v a s c i z a l l a s .

La Figura No.3 r e p r e s e n t a el esbozo g e o l ó g i c o del sector del Fotop 1 ano Valentines;- d o n d e se c o n c e n t r a r o n p r i n c i p a l m e n t e los trabajos; de exploraci ón , esbozo r e s u l t a n t e de la f o t o i n t e r p r e t a c i ó n ! a u n ad o a i o s d at o© r eca b a d o s en camp o d ur ante 1 as gira s rea1 i z adas.

B A S A M E N T O @ R A N I I I C 0 Z N E I S I C 0 Z M I 6 M A I I C 0 INDIFERENCIADD

Esta const i tui (do por r o c a s g r a n í t i c a s , met agraní t i c a s , nei se s y m i g m a t i t a s , c o m p o n i e n d o un c o n j u n t o litolóqico variad es:

-- Less g r a n i t o s son de g r a n o fino a grueso con fábricas-; en general i s ó t r o p a s , que m i n e r a l ó g i c a m e n t e están c o n s t i t u i d o s por c u a r z o -feldespato como m i n e r a l e s e s e n c i a l e s y como accesorios; bioti ta, p i ¡-- o x e n o y / o a n f í b o 1 ;

R o c a s p l u t ó n i c a s máf i cas~ultramáf i cas en general de grano fino a m e d i o de corte g a b r o i c o a p i r o x é n i c o ;

- R o c a s m e t a g r a n í t i c a s desde l e u c ó c r a t a s a m e l a n ó c r a t a s general mente muy recristal izadas en su -fábrica m i n e r a l , donde se hace di -f íci 1 por tanto di sc:erni r cr i st.a 1 es i ndi vi dua 1 es; adoptan m u c h a s veces -fases o c a r a c t e r í s t i c a s de r o c a s neí s i c a s por lo que se les h a n p r e s u m 1 d o c o m o r o c a s o r toderi va el as ó o r t o n e i s e s.

-- M i g m a t i t a s (que se pueden observar por ejemplo en los a l r e d e d o r e s del P u e b l o V a l e n t i n e s ) c o n s t i t u i d a s en general por mezcla de m a t e r i a l e s g r a n í t i c o s á c i d o s y b á s i c o s ; e l l a s parecen c o r r e s p o n d e r en a l g u n o s a f l o r a m i e n t o s o b s e r v a d o s a las d e n o m i n a d a s m i g m a t i t a s de "in y e c c i ó n " , en tanto en o t r o s , el tipo de m i g m a t i t a s "in situ" parece a j u s t a r s e como mejor- e n c u a d r e .

Sobre e s t e c o n j u n t o b a s a l , h e m o s c o n s t a t a d o en una serie de p u n t o s (e j s p r o x i m i el a el e s el e I C e r r o M u 1 e r o , s o b r e el Arro y o Vale n t. i n ) : una intensa actividad hidrotermal a e p i d o t o que "baria" l i t e r a l m e n t e p l a n o s de -f racturaci ón y d i a c l a s a d o de g r a n i t o s de g r a n o m e d i o a gr u e s con anf í b o l . Este tipo de actividad hidrotermal a e p i d o t o s u p o n e m o s pueda ser indicativa de f e n ó m e n o s de r e t r o m e t a m o r f i s m o , tal cual ha s i el o el e s c: i- i p t o por" Nardi ~- H a r tmann para t e r r e n o s t e n i d o s p o r cor r el a t o s en Santa M arla Chico.

Los c o n t a c t o s , t r a n s i c i o n e s y posi b l e s reíaci ones g e n é t i c o -estr at i gráf i cas d e n t r o ele esta gran unidad b a s a l , es un asunto por de m á s complejo y ha de necesitar un mapeo g e o l ó g i c o - e s t r u c t u r a l s i s t e m á t i c o , el que ya ha sido p r o p u e s t o en el marco del "Proyecto V a l e n t i n e s " .

S y P R A Q R y S I A L E S

CUARCITAS.^ NEISES Y MICAESQUISJOS

C u a r c i t a s a ma g n e t i t a - h e m a t i taíci o r t o s f a c i e s i n t e r p r e t a d o s como BIF- por n o s o t r o s ; ver c a p í t u l o 3 . ) , c o n s t i t u y e n unos de los tipos 1 i t a l ó g i e o s más f r e c u e n t e s en la región. Son r o c a s de g r a n o fino en g en er a 1 , aun q u.e con var i an t. es a. gr an o medio--g r ueso en a 1 qun os s e c t o r e s . C o n s t i t u y e n m u c h o s ele los altos m o r f o l ó g i c o s del área,, Son r o c a s p e s a d a s , de c o l o r e s o c r e - o s c u r o .

Nei ses(Para) y mi caesqui stos han s i d o o b s e r v a d o s -fundamental mente, al sur del Puebla V a l e n t i n e s y hacia la región del Fotopl ano Pava si por la ruta N o . 1 9 .

Las texturas son d e s d e neí si cas (con m i n e r a l e s h o j o s o s y/o dej hábito p r i s m á t i c o i n t e r c a l a d o s y o r i e n t a d o s con minerales cuarzo--! fel despáticos) a 1 epi dobl ást i cas en los mi caesqui stos (con minerales! -f i 1 i tosos: muscovi ta , biotita) . Geomorf ol ógi camente , conforman uní reliev e o n d u l a d o , con c r e s t a s a l a r g a d a s según la dirección del: rumbo predomi nante; este en general suele ser NE.

ARENISCAS* MEIAzARENISCAS* MEJA-ARCOSAS* META—CONSLOMERADOS* ROCAS| CARBONAIOzSILICAIADAS

E s t e c o n j u n t o s u p r a c r u s t a l , se e n c u e n t r a p r i n c i p a l m e n t e d i s t r i b u i d o al Sur del Pueblo V a l e n t i n e s , c o n f o r m a n d o un arco de disposición a p r o x i m a d a E-W, que pasa hacia el F o t o p l a n o C u c h i l l a d e 1 P e s c a d o.

Los t é r m i n o s areniscosos, son g e n e r a l m e n t e 1 itologías de grano fino a muy fino, con selección v a r i a b l e d e s d e buena(areniscas-me t a a r e n i s e a s ) a regular(metaarcosas). La secuencia a r e n i s c a s -metaareni s c a s - m e t a a r c o s a s , t i enen tenac i dad var i able aunque gener aImente medi a. Son I i to1 ogi as de co1 or amar i 11ento—ocre, 1 i moni ti cas y están afectadas por una importante actividad hidrotermal a cuarzo lechoso, lo que res u l t a en que en muchos-p u n t o s aparezcan si 1 i c i -f i c a d a s . No he m o s vi sto en ellas ningún ti po de e s t r u c t u r a s p r i m a r i a s en los a f l o r a m i e n t o s v i s i t a d o s .

Los metaconglamerados están c o n s t i t u i d o s por can t o s de c u a r z o en una matriz de gr a n o fino y lentes de mi c a s a favor de los p l a n o s de -foliación g e n e r á n d o s e formas da uso e s t i r a d a s ; el tamaño de grano es de ba s t o a fin o , siendo la roca poco tenaz. Los ru m b o s que o b s e r v a m o s para estos metaconglamerados son N46E.

Las rocas, carbonato si 1 i c a t a d a s , son I i tologias de grano muy f i n o a cr i pt.ocri st.a 1 i na , con c o l a r e s arnar i 1 lento-claro, mostrando un alternancia de 1 entes pelíticos con lentes c a r b o n a t a d o s apari enei a boudi nada.

B Q C A S G R A N I I I C A S C A T A C L A S T I C A S

Una serie de r o c a s de c o r t e g r a n í t i c o se están a s o c i a n d o a c i n t u r o n e s y fajas de c i z al I ami ento en el Fotopl ano Valentines.: R e l a c i o n a d a s a la unidad b a s a l , han sido s e p a r a d a s del m i s m o en virtud tanto de su expresi vi dad c a r t o g r á f i c a comes de sus c a r a c t e r í s t i c a s e s t r u c t u r a l e s y vinculación a m a n i f i e s t o s ©ventosí d e f o r m a c i o n a I e s d e 1 á r e a e n e >¡ p 1 o r a c ion.

M u c h a s de e s t a s f a j a s de c i z al I ami ent o son perfectamente'! d i s c e r n i b l e s en f o t o s a é r e a s 1/40.000 y e s p e c i a l m e n t e 1/20.000 por' cu a n t o adoptan a nivel t e x t u r a ! y estructural un padrón t í p i c o do estas zonas; por otro lado r e c u e r d a o asemeja a f á b r i c a s t í p i c a s de i catac1 asi t a s , cuando o b s e r v a d a s al m i c r o s c o p i o , en donde! f e n o c r i s t a l e s f r a c t u r a d o s m a y a r e s se e n c u e n t r a n e n v u e l t o s por una matriz de g r a n o más fino o r i e n t a d a ( f e n ó m e n o de conminuci ón de g r a n o s ) , q u e los limita y acompaña (Fi. g. 4 ) .

MATR.Z TÓU'AOA; ^ _ "TRVTURAOOM DE G r a d o s

V TfeACT USADOS

T r a c - t u r a s

Fi gura No. 4. T e x t u r a - E s t r u c t u r a o b s e r v a b l e en f o t o s escala 1/20.000, v i n c u l a d a s a fajas ca_ tac last i cas en el F o t o p l a n o V a l e n t i n e s .

5...Í..2;, R E C O N O C I M I E N T O E S I R U C J U R A L REGIONAL PRELIMINAR

L. a r e a 1 i z a c i ó n d e u n a f o t o i n t e r pretaci ón sis t e m á t i c a s o b re f o t o s i/40.000 y luego 1/20.000, permitió reconocer los p r i n c i p a l e s "trends" e s t r u c t u r a l e s del F o t o p l a n o V a l e n t i n e s , en particular del sector 1 1 g a d o a 1 as z o n a s anóma1 as s e p a r a d a s por la G e o q u í m i c a Estratégi ca R e g i o n a l . :

E s t o s "trenas" muestran la complejidad estructural del are-?a, en donde aparecen p a d r o n e s de i n t e r f e r e n c i a t í p i c o s de compart, i mi en tos i precambri anos t a l e s como los p o s t u l a d o s por W i n d l © y para ios; t e r r e n o s cíe alto grado neí si cos-granul i ti e o s : el conjunto; litol ógico está t í p i c a m e n t e p l e g a d o en más de una -fase y a t r a v e s a d o por c i n t u r o n e s de c i z a l l a mayores;.

Los padrones; de i n t e r f e r e n c i a se observan t a n t o a nivel cié los trazos; de los; c e r r o s de c u a r c i t a s con h i e r r o , e s p e c i a l m e n t e el d e n o m i n a d o Grupo Liria, d o n d e un p l i e g u e de p l a n o axial i ni c; i al NW (esfuerzos o t e n s i o n e s sigma 1 NNE--SSW) e s d e f o r m a d o dúctil--rupti 1 m e n t e a d i r e c c i o n e s N N E - S S W ( e s f u e r z o s ó t e n s i o n e s sigma i r o t a c i o n a n d o a NNW-SSE> (Fig. 5 ) , como en d i v e r s o s s e c t o r e s del área bajo exploración que permiten esbozar es; truc tur as an el a r e s , p l i e g u e s b a u d i n a d o s , b o u d i n e s p l e g a d o s , p a d r o n e s de i n t e r f e r e n c i a tipo 2 de R a m s a y ( B o o m e r a n g ) (Fig. 6 ) .

B

Figura No.5.- F a s e s de d e f o r m a c i ó n s u p e r p u e s t a s a f e c t a n d o las zonas a d y a c e n t e s del Grupo Uria.

Figura Mo. 6.— A l g u n a s de las e s t r u c t u r a s de i n t e r f e r e n c i a o b s e r v a d a s por' f otoi nterpretaci ón del F o t o p 1 a n o V a i e n t i n e s. 3A: Est.r uct.ur a Anelar; 3B: P1 i egues Boudi na d o s; 3 C; P a d r o n T i p o 2 R a m s a y: B o orne r a n g .

Sumado y aunado a e s t o s complejos; padrones;, se visual iza una de las c a r a c t e r í s t i c a s e s t r u c t u r a l e s más i interesantes y s u g e s t i v a s como guías; geol ógi cas de la prospecci ónt la e x i s t e n c i a de zonas; cié c i z a 11 a m i e n t o m a y o r ci e c o r t e n o - c o a x i a 1 , d ú c t i 1 a r ú pti 1 — d ú cti 1 .

Una de el 1 a s de d i r e c c i ó n a p r o x i m a d a NNE-SSW en s e c t o r e s c e n t r a l e s ciel Fotopl ano V a l e n t i n e s , se e x t i e n d e c r u z a n d o los Arroyos Valentin y el Rio Ví, en tanto otro de e s t o s c i n t u r o n e s de cizal1 a m i e n t o , se ubica a la altura del P u e b l o V a l e n t i n e s c o r r i e n d o con dirección W-ENE. Esta última zona de cizal1 a m i e n t o , atravi esa a p r o x i m a d a m e n t e ios s e c t o r e s a n ó m a l o s s e p a r a d o s por la e s t r a t é g i c a regional N o s . 182-02 y 182-05 , siendo s o b r e las que se focal izó la atención en f o r m a p r i o r i t aria.

El la presenta en la escala m a c r o s c ó p i c a ( e s c a l a de m a p a ) , cur vami erreos, i n t e r s e c c i o n e s y a n a s t o m o s i s , c a r a c t e r í s t i c a s de e s t a s z o n a s de ci zal 1 ami ento , donde la def ormaci ón es; t í p i c a m e n t e h e t e r o g é n e a , a f e c t a n d o los c o n j u n t o s l i t o l ó g i c o s que a su paso e n c u e n t r a , los que l i t e r a l m e n t e son "desechos" en f a j a s de t e r m i n a c i o n e s a c u ñ a d a s y lentes; s e p a r a d a s por b a n d a s y z o n a s de c i z a 11 ami ento <:::on j u g a d a s .

A l g u n a s o t r a s características; e s t r u c t u r a l e s a nivel macroscópi co <tambi én o b s e r v a b l e s m e s o s c ó p i c a m e n t e ) , que se pueden observar en la Fi g. No. 3 y que son t í p i c a s de estas z o n a s sons

•foliaciones mi 1 oní t i c a s , p l i e g u e s de a r r a s t r e , c u e r p o s r o c o s o s d e f o r m a d o s y rotaciañadas en las zo n a s de a r r a s t r e , "acamamiento" ,\ pli egues.

En relación a las foliaciones mi 1oníti cas(Hasui-Bat ista Sena, 1988), se enc u e n t r a n a s o c i a d a s en ios e s t a d i o s i n i c i a l e s a las denomi nacas bandas de cizal1 amiento(espesor submi1 i m é t r i c o - e s c a l a m e s ó s e ó p i c a ) 5 e s t a s b a n d a s son p a r a l e l a s , r a m i f i c a n t e s y a n a s t o m o s a d a s , f o r m a n d o una trama s e p a r a n d o f a j a s , lentes y s i g m o i d e s de las r o c a s pre—e>:i s t e n t e s , que pueden preservar en su interior c a r a c t e r í s t i c a s p r i m a r i a s u o t r a s desarrolladas: anteri o r m e n t e .

Con la progresi ón de la d e f o r m a c i ó n , las b a n d a s de cizal1 a m i e n t o , se amplían y se adensan, tornando cada vez más l i m i t a d a s y más d e f o r m a d a s las p o r c i o n e s de rocas; e n t r e ellas;, p u d i e n d o i n c l u s i v e r e t r a b a j a r 1 a foliación mi 1oní ti ca formada en e s t a d i o s anteriores.

E. 1 i 1 a m a do a c a m a m i e n t o , e s; u n a c a r a c t e r i s t i c a dada p o r 1 a disposición en p a r a l e l o de fajas; con t e r m i n a c i o n e s a c u n a d a s y I e n t e s de r o c a s , generadas duran t e el dersarro.il o de las zonas de ci zal1 ami ento. Esa di sposi ci ón espacial implica a l t a s t a s a s de def o r m a c i ó n y las; fa j a s y lentes; de r o c a s fueron d e f o r m a d a s , rotaci onadas y también d i s l o c a d a s de su posición original a lo 1 ar g o ¡:.¡ e d i st anc i as var i ab 1 es,,

Las f a j a s de ci zal1 ami e n t o presentes en el área y r e c o n o c i d a s al m o m e n t o , t e n d e m o s a c l a s i f i c a r l a s de a c u e r d o a las c a r a c t e r í s t i c a s o b s e r v a d a s en la f o t o i n t e r p r e t a c i ó n y a los a f l o r a m i e n t o s v i s i t a d o s en campo, en zonas de cizal 1 amiento rúpti1-dúcti1 y dúcti 1-rúpti1 a dúcti1(Ramsay, 1980)»

AI primer tipo v i n c u l a m o s al cinturón de cizal1 amiento Val ent i nes (el 1. rece i ón W—ENE) , en tanto al s e g u n d o t i p o , el cinturón de cizallamiento Yí (dirección NNE-SSW) que se e x t i e n d e (cruzando el río Yí y el Arroyo V a l e n t í n . Cinturones de cabalgamiento, han sido r e c o n o c i d o s también en el Fotopl ano V a l e n t i n e s por Gómez Rifas; ( 1990, com. pers.) y de e l l o , p e n s a m o s v a l e la pena hacer mención aquí .

5.2.. E X P L O R A C I Ó N

Ek2.a,. D E S C R I P C I Ó N DE L O S F I L O N E S POLI M E T A L ICOS M I N E R A L I Z A D O S A QRQ

El d i s c e r n i m i e n t o y c a r a c t e r i z a c i ó n del cinturón de cizalla) V a l e n t i n e s , aunado a que sobre-? parte de la zona afectada por el m i s m o s e el e s 1 i n daba n á r e a s g e o qui m i c a m e n t e? a n ó m a 1 a s e n m e t a 1 e s el e j base, nos hizo pensar en esta sección crustal como altamente; f a v o r a b l e piara la e x p l o r a c i ó n por oro, v i n c u l a n d o la posible! y a c e n c i a d e 1 m i n e r a 1 a 1 m o ci e 1 o d e f i Ion e s d e c: uarzo aurif er o ó fi l o n e s poli metal icos con oro.

Sab i d o es q ue 1 as condi c i on es d e met amor f i sino a s o c i a d a s a c i n t ur o n e s el e c i z a i I am i en t. o pued en var i ar muc ho , a 1 c an z ando hast a la f a c i e s anfi bol ita-granuli ta, donde se torna p o s i b l e anatexi s, •f o r m á n ci o s e m o v i I i z a d o s c u a. r z o f e 1 d e s p á t. i c o s q u e han de generar; desde m i g m a t i t a s hasta c u e r p o s grani toi des.

G e n e r a l m e n t e este tipio de m e t a m o r f i s m o se r e f i e r e cromo dinámico, piudiendo afectar en e s t a s f a j a s , áreas e n o r m e s , t o r n a n d o una cuestión s e m á n t i c a si el puede ser c a l i f i c a d o del tipo regional o dinámico-térmico.

Las altas tasas de d e f o r m a c i ó n que inducen cambios de volumen y las; altas; c o n d i c i o n e s de m e t a m o r f i s m o ya d e t a l l a d a s a s o c i a d a s , i mpl i can n e c e s a r i a m e n t e removí 1 i zaci ón de fluidos; y componentes cié las; r o c a s , d e n tro de las; zonas; de c i z al i ami ento y even tu ¿al mente hasta piara fuera de e l l a s .

La formación de filones, y bol sones de c u a r z o y de o t r o s m i n e r a l e s , 1 a pr es;ene i a d e su 1 f ur os; d i sem i n ados en ro c a s deformad a s , alteraciones; de ro c a s y otras; c a r a c t e r í s t i c a s , son i n d i c a t i v a s ele m o v i l i z a c i ó n de f u n d i d o s , s o l u c i o n e s y fluidos(neumatolíticos e hidrotermales)» E s t o s removi 1 i z a d o s pueden formar c o n c e n t r a c i o n e s m i n e r a l e s de nivel e c o n ó m i c o en zonas a p r o p i a d a s y trampas e & t r u c t u rale s c: o m o por" ejemplo, z o n a s el e f ra c t uras de tipos d i v e r s o s en ro c a s competentes; y a b e r t u r a s c r e a d a s por di s t e n s i ó n .

Toda la o r i e n t a c i ó n y s o p o r t e teórico brindado en este p a r á g r a f o y a n t e r i o r e s , en relación a encontrar f i l o n e s poli metal i eos de cuarzo ¡T< i n e r a 1 i z a d o s; c o n o r o , s; e v i ó o o n f i r mada (a u n q u e se debe n p r o f u n d i z a r ios est u d i o s ) en la región v i n c u l a d a a los s e c t o r e s g e o q u i m i c a m ente a r ¡ ó m a 1 o s s; e p a r a d o s p or- la e s t r a t é g i c a regional N o s;.

182-02 y 182-05 (-fundamentalmente el primero).

E n e s t a r e g i ó n d e I F o t o p 1 a n o V a 1 e n t ines, la exploración real i zadaj permi ti ó poner a 1 descubi erto un e x tenso campo f i I o n e a n o de| a p r o x i m a d a m e n t e LUTOS 50 k m 2 , donde ¿al m o m e n t o han sido detectados] 15 cuerpos mineral izados a oro, de ru m b o s ENE en general yi buzami entos verti ca 1 es a subvert.i c.a 1 es , con potenc:i as vari ab 1 es| entre 1 os 0,50 a 1,50 metros y de 30 a 100 m e t r o s de co r r i d a , a l g u n o s de el los como unidades; discontinuas; de hasta 5 0 0 metros, donde a "vista d e s n u d a " en vari cas c a s o s se observan! f u n d a m e n t a l m e n t e : oro, sulfuros(piri ta, galena), carbonates(malaquita) y óxidos de hierro. Por otro lado, la caja de al g u n o s f i 1 ones(que se encuentran i n t e n s a m e n t e f r a c t u r a d a s ) , están a c o m p a ñ a d a s también por m i n e r a l e s de origen h i d r o t e r m a l , tal el caso cié azurita. Las coordenadas UTM que delimitan globalmente la zona en cuestión son: X- 5 5 2 - 5 6 0 e Y=316,10-322.

La Fig- N o . 7 , muestra el ploteo g e o g r á f i c o de los 111 filones muestreados d u r a n t e las camparías real i zaejas d e s d e Junio a D i c i e m b r e de 1990(los f i l o n e s m o s t r a d o s n u m e r a d o s del 112 al 123, no hicieron parte del a n á l i s i s e s t a d í s t i c o , al ser p r o d u c t o de trabajos; r e a l i z a d o s en el año 1 9 9 1 ) . En ella se observan ta n t o los filones;; mi neral i zados(cí reulos 1 leños) coma los estériles(circuí os en ;

blanco). La Fi g.No.8 en tanto, muestra 1 as principales paragénesis; o b s e r v a d a s y d e s c r i p t a s en campo.

El c u a r z o q u e constituye en general los fi Iones, es p r i n c i p a l m e n t e masivo ó c i n t e a d o y de coloréis blanco, lechoso a g r i s á c e o , p r e s e n t a n d o en la mayor í a una de f o r m a c i ó n r ú p t i l . Otra c a r a c t e r í s t i c a o b s e r v a b l e en var i o s f i Iones es; la den o m i n a d a estructura en cinta y estructura en 1ibro,hojas paralelas de cuarzo; en forma "sandwich" entre p l a c a s de roca de caja. Esta e s t r u c t u r a s ! son c a r a c t e r í s t i c a s c o m u n e s de depósitos; de cuarzo-aurífero a! t r a v é s del mundo, v o l v i é n d o s e p a r t i c u l a r m e n t e abundantes en d e p ó s i t o s Precambrianos(Boy1e, 1 9 7 9 ) .

Las e n c a j a n t e s de los c u e r p o s fi ioneanos, c u a n d o han podido ser; o b s e r v a d a s , muestran una roca g r a n í t i c a a granítico-neísica,' similar a las; 1 i tologí as presentes en los entornos r e g i o n a l e s , y i que hemos; a g r u p a d o en un complejo b a s a l , graní ti co-neí si c o - ; migmático,

Aún cuando la revisión b i b l i o g r á f i c a e f e c t u a d a , ha m o s t r a d o q u e ! 1 os; princ i pa 1 es mode 1 os f i 1 oneanos m i n e r a l ! z ados a or o se

40

relacionan en el Precámfari co a s e c u e n c i a s vul cano—sedi mentar i as-tipo Greenstone(Brasi i , Canadá, Africa, A u s t r a l i a , e t c ) , hemos podido encontrar en el caso de B r a s i l , una situación concreta que presenta una n o t a b l e si mi 1ari dad con la c o n f i g u r a d a en la región de Val ent i nes..

En este sentido, Oiti Berbet et al.(1980) desarrollan los c o n t r o l e s de la m i n e r a l i z a c i ó n aurífera en la región c e n t r o - o e s t e brasilera, donde para la región de G o i á s reconocen a nivel del Complejo Basal tres ti pos de u n i d a d e s :

- Los t e r r e n o s g r a n u l i t i c o s : granuli tos t í p i c o s , hi p e r s t e n o n e i s e s , hornblenda nei s e s , bioti ta hornblenda n e i s e s , etc;

- Los t e r r e n o s gran i t o-nei si eos (can bioti ta n e i s e s , 3. e p t i n i t o s , e s q u i s t o s , c u a r c i t a s , m i g m a t i t a s , g r a n i t o s ) ;

- Los t e r r e n o s t i p o s " g r e e n s t o n e belt" (komatitos, serpenti ni t o s , metavol cani cas b á s i c a s , i n t e r m e d i a r i a s , a c i d a s , f i 1 i tos, e s q u i s t o s , me caar en i t os ,, met acongl a m e r a d o s , c u a r c i t o s , m e t a s i l t i t o s y formaciones f err i f eras) a ios cuales; se pueden e Sitar a s o c i a n d o o no 1 o s; t e r r e n o SÍ g r a n i t o—n e i s; i c o s (t e r r e n os g r a n i t o — gree n s tone) .

La edad de estas; rocas;, aunque expresan aún poco c o n o c i d a , las sitúan como pertenecientes, al Precarabriano M e d i o a inferior (más de 1. 800 M a) e n b a s; e a " a 1 g u n o SÍ d atas (?) y c o n d i c i o n a m i e n t o qeol ógi co" .,

Des,de el punto de visita p r o s p e c t i v o , reconocen que esta gran uni dad que conf i gura el Complejo Basa! (Macizo Central G o i a n o ) , cuenta con 1 os depósi t a s primari os más p r o m i s o r i o s c o n o c i d o s en el es t a d o . E s t o s depósi tos c u a n d o r e l a c i o n a d o s al Complejo Basal desde e 1 p u n t o id e vi s t. a t e c t ó n i c o e s t. raí: i g r á f i c o , p u n t u atizan pueden ser c 1 a s i f i c a d o s e n 2 t i p o s s

A s, o c i a d or:- a I o SÍ t e r r e n o s gr a n i t o - n e i s i c o SÍ ;

- A s o c i a d o s a los c i n t u r o n e s vul cano-secii mentar i os (estructuras 1.1 ;:::• o " groe ns.1 o n e b e l t " ) ;

Los d e p ó s i t o s vinculados; a los t e r r e n o s grani to-neí si eos (para el c.aso del área en e x p l o r a c i ó n , el entorno regional de los filones mineralizados;), ex o 1 i c i tan "están l i g a d o s a filones; de cuarzol'tipo