Material Complementar C2 2016 1 Apêndice06

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    ApêndiceGABARITOS DOS  SIMULADOS DA  AP26

    PROVA  1

    Soluç ˜ ao da 1a Quest ˜ ao

    a.  x2

    ( x + 1)3  =

      A

    ( x + 1) +

      B

    ( x + 1)2 +

      C 

    ( x + 1)3, logo

     x2 = A( x + 1)2 + B( x + 1) +C    (6.1)

    Se em 6.1 fazemos:

     x = −1 ⇒ 1 = C  x = 0 ⇒ 0 = A + B + 1 ⇒ A + B = −1 x = 1 ⇒ 1 = 4 A + 2 B + 1 ⇒ 4 A + 2 B = 0Resolvendo o sistema resulta A = 1 e B = −2.

    Assim,

       x2

    ( x + 1)3dx  =

       dx

    ( x + 1) +   −2dx

    ( x + 1)2 + 

      dx

    ( x + 1)3

    = ln | x + 1|− 2 

      ( x + 1)−2dx + 

      ( x + 1)−3dx

    = ln| x + 1

    |−2

    ( x + 1)−1

    −1  +

     ( x + 1)−2

    −2  +C 

    = ln | x + 1|+   2( x + 1)

    −   12( x + 1)2

     + C 

    b. Vamos fazer a substituição trigonométrica na integral indefinida   dx√ 

    9 + x2e, então, calcular a integral definida usando os limi-

    tes de integração em x.

    Primeiro note-se que nenhuma das regras básicas de integração

    é aplicável. Para usar uma substituição trigonométrica, observe

    que√ 

    9 + x2 é da forma√ 

    a2 + x2 com a = 3.

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    Caderno de Cálculo II |  Gabaritos dos Simulados da AP2

    Figura 6.1

    Fazendo a substituiç ão trigonométrica

      x = 3 tgθ 

    dx  = 3sec2θ  d θ   , te-

    mos do triângulo associado da Figura 6.1 que√ 

    9 + x2 = 3secθ .

    Obtemos

       dx√ 

    9 + x2=

       3sec2θ  d θ 

    3secθ =

       secθ  d θ 

    = ln |secθ  + tgθ |+C  = ln√ 

    9 + x2

    3  +

     x

    3

    +C .Logo,

       30

    dx√ 9 + x2

    = ln

    √ 

    9 + 33

    3+

     3

    3

    − ln√ 

    9 + 02

    3+

     0

    3

    = ln

    3√ 

    2

    3  + 1

    − ln 1 = ln(√ 2 + 1)c.

       +∞

    0

    1

    ( x + 2)( x + 3)dx  =   lim

    t →+∞   t 

    0

    1

    ( x + 2)( x + 3)dx

    Vamos calcular a integral indefinida    1

    ( x + 2)( x + 3)dx

    1

    ( x + 2)( x + 3) =

      A

    ( x + 2) +

      B

    ( x + 3) ⇒ 1 = A( x + 3) + B( x + 2)

    (6.2)

    Se em 6.2 fazemos:

     x = −2 ⇒ 1 = A x = −3 ⇒ 1 = B(−1) ⇒ B = −1

        1( x + 2)( x + 3) dx  =    1

    ( x + 2)dx

    −   1

    ( x + 3)dx

    = ln | x + 2|− ln | x + 3| +C  = ln x + 2 x + 3

    +C .Logo,

       t 0

    1

    ( x + 2)( x + 3)dx  = ln

    t  + 2t  + 3− ln

    2

    3

    .

    Portanto, limt →+∞

       t 0

    1

    ( x + 2)( x + 3)dx =   lim

    t →+∞

    ln

    t  + 2t  + 3− ln

    2

    3

    = ln

    limt →+∞

    t  + 2

    t  + 3

           1− ln

    2

    3

    = ln |1|− ln

    2

    3

    = − ln

    2

    3

    .

    272   C E D E R J

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            2

        M    ´    O

        D    U    L    O    2

    Soluç ˜ ao da 2a Quest ˜ ao

    Observe que   1

    0

    e− x√  x

    dx  é uma integral imprópria de uma função

    não-limitada quando   x → 0+. Note-se que, para   x  >   0, temos quee x >  1, então

      1

    e x  <  1. Podemos afirmar também que

    √  x  >  0 para

     x >  0, portanto 0 <1

    e x√ 

     x <

    1√  x

     para todo x  >  0, em particular

    0 <1

    e x√ 

     x <

    1√  x

      para todo 0 <  x ≤ 1.   (6.3)

    Por outro lado,    10

    1√  x

    dx  =    10

    1 x

    12

    dx   é um caso particular do

    exemplo referencial: “Se r  < 1, então

       b0

    1

     xr dx  é convergente”. Neste

    caso,   r  =  1

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    Caderno de Cálculo II |  Gabaritos dos Simulados da AP2

    que 0 ≤ ( x − 2)2 ≤ 1 para 1 ≤ x ≤ 3, assim  h( x) =  1 − ( x − 2)2 ≥ 0 er ( x) =  x ≥ 0.

    O volume é dado pela fórmula V  = 2π    b

    ar ( x) h( x) dx. Assim, o

    volume é

    V  = 2π 

       31

     x

    1− ( x − 2)2dx  = 2π    31

     x(1 − x2 + 4 x − 4)dx

    = 2π    3

    1(− x3 + 4 x2 − 3 x)dx  = 2π 

    − x

    4

    4+ 4

     x3

    3− 3 x

    2

    2

    31

    = 2π 

    −3

    4

    4  + 4

    33

    3 − 3 3

    2

    2 −

    −14

    4  + 4

    13

    3 − 3 1

    2

    2 = 2π 

    33−9 + 16 − 6

    12

    +

    3 − 16 + 18

    12

    = 2π 

    27

      1

    12

    +

     5

    12

     =

     16π 

    3  unidades de volume.

    Soluç ˜ ao da 4a Quest ˜ ao

    a. Observe que   y =   f ( x) =  1

    3

    ( x2 + 2)32 é contı́nua, positiva em

    [0,1] e é diferenciável em (0,1). Temos também que y =   f ( x) =1

    3

    3

    2

    ( x2 +2)

    12 2 x = x( x2 +2)

    12  é contı́nua em (0,1). Logo,

     L =   1

    0

     1 + [ f ( x)]2 dx  =

       10

     1 + x2( x2 + 2) dx

    =   1

    0

     1 + x4 + 2 x2 dx =

       10

     (1 + x2)2 dx =

       10

    |1+ x2|dx

    =   1

    0(1 + x2) dx  = x +

     x3

    3

    10

    = 1 + 1

    3=

     4

    3.

    b.   y − e x y = 0Observe que   y − e x y  =  0 é uma equação linear de primeiraordem homogênea da forma   y +  p( x) y   =   0. Neste caso,

     p( x) = −e x e   q( x) = 0. 

      p( x) dx  =  −e x dx  = −e x, assim

    o fator integrante é µ ( x) =  e−e x

    , logo e−e x

     y − e− xe−e x y = 0.d 

    dx

    e−e

     x

     y

     =  0 ⇒ e−e x y = C ⇒  y = Cee x é a solução geral da

    equação dada.

    274   C E D E R J

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    Caderno de Cálculo II |  Gabaritos dos Simulados da AP2

    Por outro lado,

       +∞1

    1

    e x d x =

       +∞1

    e− x dx   e esta última integral,pelos exemplos referenciais, (ou calculando-a diretamente) sabemos

    que converge, logo, pelo critério do limite do quociente, podemos afir-

    mar que

       +∞1

    5

    2 + e x d x   é convergente.

    Soluç ˜ ao da 3a Quest ˜ ao

    a. Na Figura 6.4, mostramos um esboço da região

     y

     x0

      y

      x

      =  s e

      n

    2

    Figura 6.4

    b. i. em torno do eixo Oy.

    Na  Figura 6.5, mostramos um retângulo tı́pico para este

    caso. y

     x0

     y  x

     = se n

    2

    h

    Figura 6.5

    Assim, temos usando o método das cascas cilı́ndricas que

    V  = 2π 

       π 2

    0r ( x) h( x) d x.

    Isto é,

    V  = 2π    π 

    2

    0 x  u

    sen x dx   dv

    = 2π    x  u

    (−cos x)    v

    π 2

    0

         0

    −2π    π 

    2

    0−cos x     

    v

    dx  du

    V  = 2π    π 

    2

    0cos x d x = 2π   sen x π 20 = 2π   unidades de volume.

    276   C E D E R J

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        A    P    ˆ    E    N    D    I    C    E

            6

            2

        M    ´    O

        D    U    L    O    2

    ii. em torno do eixo Ox.

    Na Figura 6.6, mostramos um retângulo tı́pico neste caso.

     y

     x0

      y

      x

      =  s e

      n

    2

     R

    Figura 6.6

    Usando o método dos discos, temos que

    V  =

    π 

       π 2

    0( R( x))2 dx

    Isto é,

    V  = π    π 

    2

    0( R( x))2dx =π 

       π 2

    0(sen2 x)dx =

     π 

    2

       π 2

    0(1−cos2 x)dx

    V  = π 

    2

      xπ 2

    0 −π 

    4    2

    0

    (cos2 x)2 d x = π 2

    4 −π 

    4

    (sen2 x)π 2

    0

    V  = π 2

    2  unidades de volume.

    Soluç ˜ ao da 4a Quest ˜ ao

    a. Observe que   y =   f ( x) =  1

    3( x2 + 2)

    32 é contı́nua, positiva em

    [0,3] e é diferenciável em (0,3). Temos também que y =   f ( x)

    =1

    3

    32

    ( x2 + 2)

    12   2 x = x ( x2 + 2)

    12   é contı́nua em (0,3).

    Logo,

     L =

       30

     1 + [ f ( x)]2 dx  =

       30

     1 + x2( x2 + 2) dx

    =   3

    0

     1 + x4 + 2 x2 dx  =

       30

     (1 + x2)2 dx  =

       30

    |1 + x2| dx

    =    3

    0(1 + x2) dx = x +

     x3

    3 3

    0

    = 3 + 9 = 12.

    C E D E R J   277

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        A    P    ˆ    E    N    D    I    C    E

            6

            2

        M    ´    O

        D    U    L    O    2

    b. Note-se que a decomposição em frações parciais para  x + 1

     x2( x2 + 1)tem a forma

     x + 1

     x2( x2 + 1) =

     A

     x+

      B

     x2 +

    Cx + D

     x2 + 1(6.4)

    Para determinar os valores de  A,  B, C  e  D, multiplicamos am-

    bos os lados da Expressão 6.4 pelo produto dos denominadores

     x2( x2 + 1), obtendo

     x + 1 = Ax( x2 + 1) + B( x2 + 1) + (Cx + D) x2 (6.5)

     x + 1 = Ax3 + Ax + Bx2 + B +Cx3 + Dx2

     x + 1 = ( A +C ) x3

    + ( B + D) x2

    + Ax + B A +C  = 0 (6.6)

     B + D = 0 (6.7)

     A = 1 (6.8)

     B = 1 (6.9)

    Substituindo 6.9 em 6.7 dá D = −1. Substituindo 6.8 em 6.6 dáC  = −1. Logo, resulta de 6.4 que

     x + 1

     x2( x2 + 1)

     = 1

     x

     +  1

     x2 +

    − x − 1 x2 + 1 

      x + 1

     x2( x2 + 1) dx =

       1

     x dx +

       1

     x2 d x +

      − x − 1 x2 + 1

      dx

    = ln | x| + 

      x−2 dx − 

      x

     x2 + 1 dx −

       1

     x2 + 1 dx

    = ln | x| + x−1

    −1 −1

    2ln( x2 + 1)− arctg x +C 

    = ln | x|− 1 x

    − 12

     ln( x2 + 1) − arctg x +C .

    Soluç ˜ ao da 2a Quest ˜ ao

    Observe que 0 ≤ |sen2 x| ≤ 1 para todo  x ∈ R em particular paratodo   x ∈  (π ,+∞). Logo, 0 ≤ | sen2 x|2 ≤ | sen2 x| ≤   1, ou seja,0 ≤ |sen22 x| ≤ 1 para todo x ∈ (π ,+∞).

    Assim, 0 ≤ |sen22 x|

     x2  ≤   1

     x2  para todo  x ∈ (π ,+∞). Como, pelos

    exemplos referenciais,    +∞

    π 

    1

     x2 d x  é convergente, podemos utilizar o

    C E D E R J   279

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    Caderno de Cálculo II |  Gabaritos dos Simulados da AP2

    critério de comparação para afirmar que

       +∞π 

    sen2 2 x x2 dx   é convergente (6.10)Logo, pela propriedade dada no Exemplo 27.6 do caderno didático,

    podemos afirmar que

       +∞π 

    sen2 2 x

     x2  dx   é convergente.

    Outra forma de ver o problema é observar que neste caso:

       +∞π 

    sen2 2 x x2dx  =    +∞

    π 

    |sen2 2 x| x2

      dx  =

       +∞π 

    sen2 2 x

     x2  dx,

    assim, neste caso, sem a necessidade da Propriedade dada no Exem-

    plo 27.6, podemos afirmar diretamente de 6.10 que   +∞π 

    sen2 2 x

     x2  dx   é

    convergente.

    Soluç ˜ ao da 3a Quest ˜ ao

    a. Utilizando a técnica de completar quadrados, temos que

     x = y − y2 = − y2 − y + 1

    4+ 1

    4= − y −

    1

    22

    + 1

    4

    ⇒ x − 14

    = −

     y − 12

    2Isto é, a equação dada é o gráfico de uma parábola de vértice

    em

    1

    4,

    1

    2

     que abre para a esquerda, por outro lado  x  = 0 é o

    eixo y. A região R  é mostrada na Figura 6.7.

     x y y= -

     y

     x

    2

         x     =       0

     R x y y= -

     y

     x

    2

    h y( )

    Figura 6.7 Figura 6.8

    280   C E D E R J

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        A    P    ˆ    E    N    D    I    C    E

            6

            2

        M    ´    O

        D    U    L    O    2

    b. Em torno do eixo Ox.

    Observe que, neste caso, utilizar o método das cascas cilı́ndricas

    resulta mais prático. Na  Figura 6.8, mostramos o retângulotı́pico que vai gerar a casca tı́pica e o eixo de rotação.

    Identificamos a função altura da casca tı́pica  h( y)  e o raio mé-dio da casca tı́pica   r ( y)  onde   h( y) =  y − y2 e   r ( y) =  y  para0 ≤ y ≤ 1. A fórmula a ser utilizada é V  = 2π 

       ba

    r ( y) h( y) dy.

    Logo, neste caso,

    V  = 2π    1

    0 y( y− y2) dy = 2π 

       10

    ( y2 − y3)dy = 2π 

     y3

    3− y

    4

    4

    10

    = 2π 13 − 14 = 2π   112 =  π 6 unidades de volume.

    Soluç ˜ ao da 4a Quest ˜ ao

    a.   y dy − 4 x( y2 + 1) 12 dx  = 0,   y(0) =  1Da equação dada, temos que   y dy  = 4 x( y2 + 1)

    12 d x.

    Podemos separar as variáveis na forma:

     y

    ( y2 + 1)12

    dy  = 4 x dx ⇒    y( y2 + 1)− 12 dy = 4   x dx.Isto é,

    1

    2

       2 y( y2 + 1     

    u

    )−12 dy  = 4

       x dx  ⇒   1

    2

    ( y2 + 1)12

    12

    = 4 x2

    2  +C 

    ⇒ ( y2 + 1) 12  = 2 x2 +C .Da condição inicial  y(0) = 1, obtém-se

    √ 1 + 1 =  2(0) +C ⇒

    C  =√ 

    2. Portanto, a solução que satisfaz o problema de valor

    inicial dado tem a forma implı́cita   ( y2

    + 1)

    12

     = 2 x2

    + √ 2.b. Observe que y − 2 y = 1 − 2 x  é uma equação linear de primeira

    ordem não-homogênea da forma   y   +   p( x) y   =   q( x).Neste caso,   p( x) = −2 e   q( x) =  1 − 2 x. Podemos trabalharpor etapas achando

       p( x) dx, depois achar o fator integrante

    µ ( x) =  e 

      p( x) dx , multiplicar a equação dada pelo fator inte-

    grante e continuar o processo como fizemos no EP14 ou pode-

    mos também, para fazer diferente, utilizar a fórmula da solução

    geral:   y = e(− 

     p( x) dx)

       e( 

     p ( x) dx)q( x) dx +C , onde C  é umaC E D E R J   281

  • 8/19/2019 Material Complementar C2 2016 1 Apêndice06

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    Caderno de Cálculo II |  Gabaritos dos Simulados da AP2

    constante arbitrária, assim resulta

     y = e(− −2 dx)   e( −2 dx)(1 − 2 x) dx +C  ,ou seja,   y = e2 x

       e−2 x(1− 2 x)dx +C 

      .

    Observe que

       e−2 x(1− 2 x) dx  =

       e−2 xdx − 2

       x e−2 x dx

    = −12

       e−2 x(−2) dx −2

       x e−2 x dx = −e

    −2 x

    2−2

       x

      u

    e−2 x dx

         dv

    (6.11)

    Integrando por partes a última integral e fazendo  u = x ⇒ du  =dx   e   dv  = e−2 x dx ⇒ v = −1

    2e−2 x resulta que 

      x e−2 x dx = −12

     x e−2 x +1

    2

       e−2 x dx = −1

    2 x e−2 x − 1

    4

       e−2 x(−2)dx

    = −12

     x e−2 x − 14

     e−2 x +C 1

    E substituindo este valor na integral 6.11 resulta   e−2 x(1 − 2 x) dx  = −1

    2 e−2 x − 2

    −1

    2 x e−2 x − 1

    4 e−2 x

    +C 1

    = −12

    e−2 x + x e−2 x + 12

    e−2 x +C 1 = x e−2 x +C 1

    Donde, finalmente, temos   y   =   e2 x x e−2 x +C 

    , ou seja,

     y = x +C e2 x onde C  é uma constante arbitrária.

    282   C E D E R J