JVUVO 6 ' i n i i o d c F a l a n g ^ f / p a f í o l a T c a c i i a o n a l K r a y d c l u J . O . D . J

Forman el emblema de "Falange Española Tradicionalista y de las J. O. N. S." cinco flechas en haz abierto y un yugo apoyado sobre la intersección de las mismas.

(Artículo V del Decreto 333)

Miércoles, 27 de octubre ile 1937 - II Redacción v Rdministración: Correo, 17,2.o - Teléfono 17.819 - Apartado 234 Bilbao -> Año I Número 99

U n a t a q u e r o j o r e c l i a z a d o e n l a C i u d a d U n i v e r s i t a r i a

a l a n g e e s p o e s í a

F R A N C O

yunque

H a y , dos f o r m a s de sen t i r la v i d a : la p rosa y e l verso A I ra^ 'és de la l i r a y a l i av i - s del d i v i d e n d o . A t r a v é s de lo tras­cenden ta l y a t r a v é s de lo i i i t r a scenden-t a l . Las dos maneras de s c i i l i r en la v i d a son la de aquellos

c|üc m i r a n la v i d a para v i v i r y los (|iie m i r a n la v i d a pa ra c o n s t r u i r , para s o ñ a r , p a r a esperar, como i n -t e r c o l u m p i o e n i r e las dos grandes verdades de l n a c i m i e n t o y d e í a muer te . La p o e s í a , que ha m o v i d o grandes ideales , ha s e rv ido t a m ­b i é n pa ra a n i m a r el f l u i r c o t i d i a ­no de acc iden tes vulgares despro­vistos de ho jas y f lo res , que ador­nen la i nadu rez de l f r u t o . L a poe­sía e.s a la v i d a como el p e r f u m e a la f l o r o e l b r i l l o al o r o .

Y « n p o l í t i c a — ar le sup rema y c iencia exquis i t a—es donde hay que l l e v a r u n sen t ido p o é t i c o que ha f a l l a d o en l í s p a ñ a , p o r q u e en E s p a ñ a la p o l í t i c a era cons iderada como una p r o f e s i ó n y h a b í a p r o ­fesionales de la p o l í t i c a , l o m á s absurdo y l o p e o r de cuanto ha po­d i d o e x i s t i r en el )uundo de nues-

• t r o - p u e b l o , r - i . - i c í lona-leg-^irp, mi-' raban a la p o l í t i c a o como u n me­d io de v i d a o c o m o u n pasa t iem­po, nunca c o m o u n fin sagrado o ú l t i m o de l a v i d a de u n Estado. Cons ideraban a la p o l í t i c a como una p r á c t i c a á r i d a y escueta, y pa­ra l l ega r a e l la s ó l o se p o d í a i r a t r a v é s de e x p e r i e n c i a a d q u i r i d a en

escalones casi s i e m p r e manchados de b a r r o y c i eno . N u n c a se p o d í a s u b i r c o n alas; era m e j o r u n m o ­v i m i e n t o de r e p t i l o v i b r á t i l q u e no g randes alas de á g u i l a s . E r a m e j o r l a i n s i g n i a de la se rp ien te que no la de l á g u i l a i m p e r i a l . L a p o l í t i c a h u í a de l ca'nupo, de l . s o l , p a r a r e f u g i a r s e en salones y c a f é s y de t e r t u l i a s y conversac iones " so t to v o c e " sacar adelante la v i d a n a c i o n a l .

N o s o t r o s , c o n la soberb ia de u n A l e j a n d r o ante el n u d o g o r d i a n i » , hemos c o r t a d o c o n l a espada de la p o e s í a esas cons ide rac iones mez­q u i n a s de l a p o l í t i c a v i e j a l P a r a noso t ros no exis te n i puede e x i s t i r en l a v i d a o t r a cosa que la m e j o r de las p o e s í a s : nues t ra p o e s í a , n u e s t r o can to a l a i r e l i b r e , nues t ro ba lbuceo en los a ñ o s mozos, c u a n ­do p r e v e í a m o s las voces de los es­cog idos y de los jefes que empezar r o n a e n s e ñ a r n o s que en l a v i d a p o l í t i c a t a m b i é n se p o d í a l l e v a r ía musa i n s p i r a d a de u n poe ta y que u n poe ta movía m e j o r a l p u e b l o que e l h o m b r e a d i p o s o que s ó l o ha ­b í a pensado en m a t e r i a l i d a d e s des­de que e m p e z ó a s u b i r p o r l a es­cala de cargos a las j e f a tu ras d o los c a r c o m i d o s p a r t i d o s p o l í t i c o s .

A los pueblos no los h a n m o v i d o n u n c a m á s que los poetas , y p o r ­que J o s é A n t o n i o era u n poeta , p o r q u e é l l l e v a b a d e n t r o l a p o e s í a , sus pa lab ras l e v a n t a r o n en a rmas a la j u v e n t u d que l u c h a , a l a j u v e n ­t u d que muere , a la j u v e n t u d que can ta . . .

La gratitud es norma de las almas no­bles. Por eso tú, labrador, aprovecha la ocasión para demostrar tu agradecimien­to. Entrega todo aquello que, siendo de metal, te sea inservible. (Viejas maqui= narias, hierros desgastados, herraduras

viejas, etc., etc.)

En el frente de Madrid

Nuestras fuerzas

rechazaron en la

Ciudad Univers í t i -

ria un intento de

ataque enemigo

B a j ó la gran efigie del Caudillo e« tos vlejecitos descansan felices. S a ben que los ampara en su invalidez Una l eg i s l ac ión social que les prO mete "el pan y la justicia". E n la E s p a ñ a nueva que forja F r a n c o lo» Veteranos del trabajo no t e n d r á n que

mendigar su pian.

F R A N C O

E n e l f r e n t e d e A r a g ó n

LiOg nifios contemplan con curiosi­dad y admirac ión el retrato M F r a n c o , que pone un grito de triun • fo en l a pared. Estos niños saben que el Caudillo de la España nueVa se cuidará de la infancia, imponien" do Una leg i s lac ión tutelar. X o ha­b r á n i ñ o s vagabundos n i hambrien tos, sino "aprendices de hombre y de patrii^ta", que sierán atendido»

Por el Estado con amor.

L i g e r o s t i r o t e o s e n d i s t i n t o s s e c t o r e s La lluvia ha tontinuado impidiendo toda actividad.-Un documento

de los rojos que muestra la desmoralización en que se hallan

esto es jornada

En p'

oza.—Pocas nc. Jadcs ¡lay que se-ir los distintos sectores, acusándose cros tiroteos, que lian tenido a<ic-; :ta por i . . .¿tra liarte, cst.'r-'.aron ei; r.'icstras filas vcinti" icianos. -. ; , , 11 1)0 se lia mantenido lluvioso y lo suficÍL-ntc para indicar que la guerrera ha sido bien escasa,

de maña:;a el cielo lo ha envuellc su m'"*') húmedo. Lag montailas

reciJo dorr ícIe.s en <:;sbla hasta su

.» i^mnAn^ e\ i>ai: ama ha va-

Metidos tomado

¡emigüs. fuerzas r des^-'r.ita

o?r oe n •niento c"

L l documento es cun . i - ' - i i . . para los mandes de, las divisiones co-

V •-' • ° " ñeras, l ' i r c , poco las o meno?, asi .

<• c: „ „ ^ c f i - : i < ofensivas n,-, encuentran

tros efectivos, cotí elementos de ais-pone::, sopcriores en hombrírs y maciuinas de guerra al de los facciosr . reducen siiT ' ^::tc a defender posit "nes que se pueden considerar secundar! hay que

rosos medios con que cuenta, lo que esta «n vísperas de suceder".

E l Estado Mayor revolucionario afron­ta ya sin diatribas de ninguna clase la si-iv.'..i6n eix' que se encuentra. •

Los puertos se están cerrando y nieva sobre todos los pasos. E l fracaso lo con­fiesan con el repliegue del otro día , que ha puesto en evidencia que <1 ejercito marxista ya no tiene seguridad alguna e:: SI. ofensiva v que van a limitarse de hoy en adelanté a resguardar a sus hombres en las lineas anteriores. ' •

2 8 d e o c t u b r e

Los marxistas fueron castigados duramente, sufriendo numerosas l)ajas. - La desorientación que existe en el campo rojo es cada día mayor.

Avila . — Tenemos que registrar en la jomada de hoy un intenso fuego d é cá ñón y tusil en algunos sectores- y en es­pecial por la Ciudad Universitaria- donde hubo Un ataque enemigo, que fué reclia-zado enérgicamente, causándoseles a los ro­jos numerosas bajas- Los cañoneos y tiro­teo» adquirieron una gran intensidad en d i ­versos momentos, y nuestras baterías s: emplearon a fondo, logrando con tod.-i e f ' -tdcia sus objetivos y quedando <-! enemi­go duramente quebrantado.

H a llegado a nuéstras filas un mucha-clio- que ha tenido la suerte de poder pa­sarse la primera vez que le mandaron a! frente. Según dijo, había estado e'^plsa-do en las oficinas de Guerra de los rojo?^ A' C-nía bien uniformado y traía su fusil . Sobre é] descargaron sus armas Tos mar­xistas cuando le rieron Intir- y cuenta co­sas muy interesantes sobre la diesorienta-d ó n manifiesta que existe en el campo ro­jo. Cuando éstos quieren dar sensación de

(Pasa a l a cuarta p á g i n a .)

r Í M l í í C Í D O

O F I C I A L Parte o í i c í a l de gruerra del Cuarte

General del Genera l í s imo ' correspon­diente al día 36 de octubre de 1337.— Segundo A ñ o Triunfal . F , J E B C I T O D E L . N O R T E

Se han reconocido hoy diversos puntos de Asturias y sigue en aumen to el n ú m e r o de prisioneros y arma­mento que Se recoge.

H a quedado establecida la comuni­c a c i ó n de trenes entre Villabona y S a n Juan de NieVa y entre 4 v l ] é s y Trubia. E J E R C I T O D E L C E N T R O

Frente de M a d r i d — H » habido fne go de fwsH en algunos sectores y so ha rechazado v n la Ciudad Univers i ­taria un Intento de ataque enemigo, c a u s á n d o s e l e numerosas bajas-

Frente de Aragón . — Ligeros tiro­teos. . K n los d e m á s frentes, sin novedad.

Se han presentado en nuestra.s lí­neas 22 milicianos. E J E R C I T O D E L S U R

C a ñ o n e o en tvarias posiciones d*?l "lector de Peflarroya.

Í35 de octubre de Í922.—Fecha italiana, comienza de era y de re­tomo a ¡o clásico y tradicional. La civilización occidental está salvada.

28 de octubre de Í922: Fecha de la marcha sobre R^ma. Cuando las camisas negras, que ya habian dejado cientos de rmxertos por los cami­nos italianos, se alzan unidas y piden el timón de la nave del Estado.

2S de octubre de 1922: Y un hombre, Benito Mussolini, el antiguo socialista, el maestro, eí herido de la guerra, que llega con su estilo y su fuerz>a al Poder, desde donde' ha conducido Italia al Imperio y a ta Gloria.

Hoy, al cabo de quince años de réginten fascista, España celebra el aniversario entre estruendio de guerra y sangre de héroes^.

Y brazo en alto saludainos ni pueblo hermano, que también tuvo su

calvario y venció...

(Véase en última página el articulo de Carlos Llórente.)

E n e l frente d e l S u r

Las lluvias intensas han paralizado

t o d a a c c i ó n g u e r r e r a Unicamente en el sedor de Peñarroya hubo cañoneo en distintas posiciones

los cañones e;:e-Córdoba.—En la pasada jornada teñe mos que señalar un intenso cañoneo en varias posiciones del sector de P e ñ a r r o y a sin ninguna eficacia para los rojos.

Nuestras baterías replicaron cn debida

pensar en lo que pueda suceder y preve­nirse cuando el enemigo esté en disposición de acre'centp - todas sus unidades y empla-zai- frente a los nuestro.s toJos los pode-

na ro ja se ace;;túa cada ncra clara v terminante.

de la zo-is de nía-

f en el que

Gijón. — S e g ú n documentos en centrados cn los despachos de . jefes bolcheviques de Asturias, el número de persona*» asesinadas esta reg lón pasa de 10.000. Kn tre el b o t í n de guerra cogido por las tropas de Franco el lunes y ayer se encuentran 81 tanques t>o -

i s it M m vié t icos , de los cuales ca.«ii todo» e s t á n t n buen estado. Ademúg de oso* han sido cogidos ' también fiX «af iones , MS ametralladoras nesn-<l .s > niils de 1.000 ametra l la íor í i s ligeras, así como l a m b i é n 15.000 fusiles.

F i e s t a d e l o s c a í d o s

"Nuestro sitio está al aire libre, bajo la noche clara, arma al brazo y en lo alto las estrellas".

(JOSE ANIOHiP. DiscurS'! del 29 octubre de 1933].

forma e hicieron callar migos.

De otros sectores del frente andaluz, nada interesante.

Sigue lloviendo cn abundancia y esto, unido al f r i ó intenso que se deja sentir, hace penosísima la vida en las trincheras y parapetos. Se nos echa pror.to «nciina el invierno, un invierno riguroso y crudo. con su cortejo ,de lluvias copiosas y v i t ; : - ' tos fr ios que Se meten en los huesos, i J i temperatura en esta sierra de Córidpba es !i:tensa y nuestros soldados, que, Como a;:-tes dij imos, tienen que aguantar jornadas duras y penosas de vida en las trincheras, sufren mi l pc¡:alidades.

Hace algunos <lias que el dgv.í, rae abundante y los parapetos Suíren el azote de la lluvia, que, si bien pai'a el canino es beneficiosa, para nuestros soldados es f n mart ir io, pues de estar en las trucheras, que se h.allan convertidas ei-, la­gos, dificultando I j s servic'cs de parapeto y vigilancia.

ClaiO es que nc son sólo le»» üucstr . js , las víctimas de ejt«? f r í o y de ^tta l l uv ia ; tamb t'n los rojos reciben las caricias mo­lestas del agua, y ellos, por su falta de dis-t i i i ' ina y entusiasmo, aguantan con menos lesignación y mayor disgusto que los nues­tros.

N o se presta el tiemiKi a actividades guerreras y cn general los. fusiles perma­necen inactivos bajo los capotes.

(Pasa a la cuarta p á i j i n a . . )

© BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA

h i e r r o M i é í c a l e s , 27 octubre de 1837 . -11 .

B I L B A O A L

H O Y No podemos quejarnos del tiempo,

que ha mejorado n o í a b i e m e n t e . Lució « i sol y l a temperatura se maniuvo bastante agradable.

K a n comenzado a circular por la ca p i ta l los billetes de l a nueva e m i s i ó n de cinco pesetas, que llevan la fecha de Burgos, 18 de julio de 1937, y sOn de menor t a m a ñ o que lo» anteriores.

He visto varios a l solicitar cambios. E l anverso e s t á estampado en color sepia claro. A la derecha tienen la ti gura de u n a matrona y llevan l a ins cr ipc ión siguiente: "Banco de España-Cinco pesetas. Curso legal". V a n ava lados con las f irmas del gobernador, del cajero y del interventor de nuestro primer establecimiento bancario. E n el reverso, e s t a m p a ñ o en rojo naranja. Se leti esta i n s c r i p c i ó n : "La falsif ica c i ó n de este billete s e r á sancionada con e l m á x i m o rigor". L levan en el Centro el águ i la imperial . E l nuevo bi­llete de cinco pesetas es, como verán , muy bonito. Que ustedes y yo t eng i liles muchos en c irculac ión .

Se aproxima la fecha de aperturi de euTso en el Instituto de Segunda E n s e ñ a n z a , y oon dicho motivo se ha­cen los preparativos de rigor.

Auxilio Social sigue su labor admi rabie, a la que todos deben prestar su m á x i m a ayuda.

Se ha dado a conocer la marcha que l leva en Bilbao e l subsidio pro com­batientes, ascendiendo a 390.592,35 pe .sef.-is las recaudadas en dos meSes y medio. L a s famil ias que Perciben ya los beneficios de esta importante ins­t i tuc ión, cuyos servicios e s t á n enco • nT>nc'a(Jos a l Avuntamiento, son 49C.

T o á o ello es digno del mayor elogio.

C e n t r o s o f i c i a l e s La labor que realiza el Ayuntamiento

bilbaíno Ayuntamiento

O Í A

L a inauguración de! Hogar del Herido

Como y a v e n l m o « anunciando, e l d ia 31 l e n d r á lugar )a I n a u g u r a c i ó n del Hogar del Herido, donde nuestros heroicos soldados p o ­d r á n dis frutar de u n descansa y tomar tin refrigerio, c a f é , etc., s in tener que preocu parse de nada.

Dado lo hermoso de esta obra, a l a que la rcíagiuardia tiene la o b l i g a c i ó n de ayudar, no dudamos que todos los hogares b i l b a í n o s a p o r t a r á n algo p r á c t i c o p a r a e l Hogar d Herido enviando a l local de L a Alcazaba, o a l a D e l e g a c i ó n de Asistencia a Frentes y Hospitales, en el ediflcio de E l Sitio, vinos, l icores, embutidos, conservas, etc.; en fin ayudar a sostener esta o r g a n i z a c i ó n , que, r e ­petimos, es u n deber ineludible de la reta guardia, y a que gracias a nuestros soldad! tos, que ofrecieron y ofrecen su sangre, pue den disfrutar de comodidades y tranq'ulll dad.

ELi S U B S I D I O D E C O M B A T I E N T E S ' Para que el p ú b l i c o tenga coaoci- ¡

miento de l a marcha que l leva ea Bi lbao ese i m p o r t a n - í s i m o servicio encomendado a l e x c e l e n t í s i m o A y u n • t amien to . v a m o s a dar cuenta de a'-gunos datos Inteiics'antes. tan to por lo que respecta a los ingresos que se v a n log rando con el impuesto como a Jas f a m i l i a s que se berifefician del mismo.

E m p e z ó l a r e c a u d a c i ó n el d í a 18 de agosto y hasta e l d í a 31 del propio mes S'C ingresaron en el Banco d(> E s p a ñ a . 97.927,50 Pesetas.

DuTaj j t e el mes de septiembre se recaudaron, 185.965,85.

Y hasta el 20 de octuibre corr iente Fe ob tuv ie ron 106.710.

E n t o t a l , 390.592,35 pesetas. Pe ro h a y que t ene r en cuenta que

en esta r e c a u d a c i ó n solamente apare­ce inc lu ida l a v ^ n t a de s f l l o s en el Ayun tamien to de Bi lbao y no f i g u r a >!i que .«se r ea l i za di rectamente por la .Tunta P r o v i n c i a l en todos los estan­cos de l a v i l l a . B i e n puede a f i r m a r se que B i l b a q , en solo dos meses y medio, ha recaudado m u y cerca del medio m i l l ó n de pesetas por el i m - '

puesto del subsidio p ro combatiente, | debiendo, pues, f i g u r a r casi a l a c a - i

I beza de laa poblaciones e s p a ñ o l a s por este concepto.

Las f a m i l i a s que so l ic i ta ron l a con" "esion del subsidio f u e r o n :

Para c o b r a r en sepUembre, 96. E n octubre , 91 . E n noviembre , 303. Lo que hace y a u n t o t a l superior

a 490 f a m i l i a s que e s t á n benef ic ian Cfose de este Impor tan te servic io , a i que la C o r p o r a c i ó n dedica preferem. ' ; a t e n c i ó n .

D O N A T I V O S R E C I B I D O S E N L A A L C A L D I A

Con destino ^ la suscr lpo ión niic'oiwl, ha « i d o entregada en la Alca ld ía una cadena de r©!oJ, de oro, por ei vecino de P o r i u -galete don Ange l M rtl i i , donativo qu3 el

sellor alcalde h a enviado al e x c e l e n t í s i m o cefinr gobein:idor civil la provine;» .

V I S I T A S

Se ha recibido la visita del scflor Calve­te. Jefe de la Comnnaancla do Carabineros

de Vizcaya , que ha conversado con el Mflor Arel lza.

Asimismo, h a acudido p.l despacho ^el s"-fior alca'da el Jefe del bandei ln d" c' gn- -

che «Jol Terc io , ¿c. B i ib ;o , cue Igualmenie "f inversó con ni sefior alcalde.

E l auüi tur de gue . . a de; E j é . c i . o de ecu . p a c i ó n y en su nombre «i juez m:li:3r n . ' -

n,ero L

P o r ¡a presente se cita y emplaza, a e í p c i o s da not i f l cac ióu en esta Audi o r U í ch . i i e t de Escauriaaa) . a los acnores s i .

ea'cntes: Sara N o i l ga de la Vi l la , Rusa i

te, Claudio García, Em;l io Elorza , oe la Pres.; , M u x . m i a ñ o Acero, L a n d a , Maria Cjnd^ias G niále;; . Barturen, Vicente A z , i , Ei:graei

M U . i . r Carmen

,U.'. gui ca, S n ü a g o U n z u ta A l ' e d-, zúa Lolztt

Zu , F r u c ucso A n i ñ a A r r ú - - ,

nio A r é c h s g a Yurza , J u a n B o d r i g u z LÍ, psz, Patr ic io Medina A c i i s ^ , V l c e i : t ; Co

tabarr ía L a r ; ¡ n a g a , Marcial EI'zo;¡<lo E x ; sito, Zacarías R o d r í g u e z L " Igartua Gabl l cn lo , C r'Oi V l t i r i a » B u s e b l » Bilbao Egi iMor , R i t a Atu::hi B s l i o v i d

Jüi.&l.oi 'oolo Coicorrcsa U r i : n g ü nn. R ; b i - s ¡ Bs Doioies' E lorr laga L a t o r r c, C Ispulo J l ' - i i d r j g í r

Abad.i'Mcnchac.i , Amonio V i s a Peflalb.'', Ce:<>do-?lo María Zu.utuza . F r a n c i s v j Ruiz , J o é Gon-j Oviedo Ruiz , L e n c i i G á r a . c J u a ; ? 1. Bcr-d í a , L c m b e i t ü B c n ü o d i Valí.' , Manu !; nardo M a f n e z Alvaro'-, j o . - í M r i ; L i

A r i a i z Marcos, Pedro Ald-iniiz E<:::Cvarr!a j V L'amosas , R u f n o K e r r ; S e n .an , J Hormaeche, Jav ier Zu:zo:a. Ramona Urz. ' iz . ' l lrizabarri'; ia Uri . i , M re liii , L í Z : - o :i J e s ú s Letona . S a n d i l l j P é r ^ z , A n ; n í j P ' H'^a. T o m á s Macarrón L ó p z. F . d o r , : d .

rez F e r r á n d o z , Pablo M a r t í n e z L - . í u c n t e . i Santos, E a u a r d u A:i.p:niiij» F c u l ' i f , Cipriano O n m z á z a l Alcorta, Rufino Ibaiba-i'^'"fKori^ A'calde VaUeJo. Ji;an P - ' f ia ba

El "A B C", de Avellaneda, es de-> cír, el apócrifo, publicó hará poco más de una .vemana esa alegoría: los dos pilares de la victoria anti­fascista, ¿Qué publicará hoy? Da victoria roja sólo tiene ya un pie. Y "a la pata coja" no se va lejos. Del "V. II. P."~que debiera ser an fí. I , P.—sólo cabe esta fácil inter­pretación—entre otras—. La de:

"Una hecatombe próxima."

r r i a g a Areitlo, Martin O r l ú z a r Ir.'g yer , Mendizába l , Eu los lo L l z u a i z

iciin proisia! k i t i i c ia a frentes y liss A S I S T E N C I A A FRENTES Y HOSPITALES

es creación del Caudillo. El HOG AR DEL HERIDO es creación de Asistencia a Frentes y Hospital es, con ha cooperación de la ca­ridad y del patriotismo de los v izcainos. La inauguración tendrá lugar el próximo dia Si, y el ac to constituirá una magnífica afir­mación del afecto que la retagu ardía siente por nuestros abne­

gados com batientes.

A l Hogar del Herido próximo a Inaugurarse, acudirán

los hospitali:xidos de Vizcaya a

disfrutar de cuanto la generosV

dad de los vizcaínos les propor­

cione. Envía iu donativo con

tal fin.

sociacíón Vizcaína de Caridad

Bajo la presidencia de D . Ildefonso Arro ­j a , y con asistencia de la sefiorita Mai la

A b á s o i o y los s e ñ o r e s don Mariano de A r ó s -tcgui, don Marcelino Ibáf iez de Betolaza, don J u a n de Cburruca, don Domingo Abona y don I lan ión Real de A s ú a , se r e u n i ó l a C o m i s i ó n cjecut va de rs la A s o c i a c i ó n en el ediflcio de la e x c e l e n t í s i m a D i p u t a c i ó n . Excusaron su asistencia l a señor i ta Gabriela Arellano y don Evaris to de Arbalza .

Se l e y ó , y f u é aprobada, e l acta de l a se­s i ó n anierior. celebrada el dia 19 de octu bre de 1937

.Se d i ó cuenta . Del movimiento t donativos habidos rn el

Asi lo durante lu pasada semana, como s i gue:

l 'übres que han pernoctado en el Asi lo, C31 Raciones s i iminis lradas: desayunos, C51; comidas. 2.674, y cenas, 2.508. A los n i ñ o s menores de tres a ñ o s les fueron sumin i s t ra ' das 261 raciones de sopa.

De los informes de los s e ñ o r e s semaneros de turno en el Asilo y Desp.ichos de comidas e c o n ó m i c a s .

D e l a s ' c o m l d '3 servid: s en los ci a:c3 Despachos^ que sumaren .1.022 raclanes.

Se resolvieron las solicitudes de socorro presentadas de acuerdo con lo informado por la.i respectivas Juntas de distrito,

* * * Acto seguido, bajo l a m i s m a presidencia y

ron asistencia de los m'smos s e ñ o r e s , se ce­l e b r ó el Consejo de esta A s o c i a c i ó n .

Se l e y ó y f u é aprobada el acta <ie la se s i ó n anterior, celebrada el 28 de «epl icnibrr de 1937.

Se dló cuenta: Del movimiento y donativos habidos en c1

As io durante el pasado mes. Del movimiento de ingresos y gasto» r e g í s .

Irados en igual p e r í o d o de tiempo. l>e los Informes de los s c ñ w c s semaneros

de turno en el Asilo y Despachos d* rom'das e c o n ó m i c a s .

De las comidas servidas en los 'Hados Dcspacbos, que sumaron 3.81(1 raciones.

De la r e c a u d a c i ó n obtenida en cepillos, que a l c a n z ó la suma de 170 fíU pesetas,

Y se l e v a n t ó l a s e s i ó n . Bi lbao, 20 de octubre de 1937.

* Durante l a presente scmnn.i desempeí íará

el cargo de r i s i l a d o r del A s i l a el e x í i l c n t l s l mo señor conde de Ares ' l , y de los Despn.» chos de comidas e c o n ó m i c a s , don Santiago F e r n á n d e z

F . E . T . y d e l a s J O N S DELEG.\CION D E I D E N T I F I C A C I O N

C O N T R O L G r a n V í a , 62, enlrjsuelo , der . cha , cu n os Informes y r:pnros tengan en contra de l e »

expresados solicitantes, ble^ entendido que dichas ccmunicaclones han de ser presen­tadas personalmente por ^1 coniu:;icante ei

er*.a<s oficinas en el plazo d« trea d í a s a part ir dt s u p u b l i c a c i ó n :

T i i s c A arma Ramos , J o s é R o m á i Moro, a a t l Zuüzo , J u a n J o s é R a í z y B a i r l o , L u ' s

García Caiavia, E m i l i o de Otaduy y E c e n a narro, J u a n F r a n c i s c o Urlarte A r c i ; ! ^ , J o s é L u i s M a r t í n e z Pef la , Pablo Muller García Romua.do S a r a c h u L 3 j : u s , R e g i r o J a u r e .

guibel'.Ia I l u i l í z a , C e l e í o n i o R o d r í g u e z y Uranga , J u l i á n Oi lve I l u r r ,ld?, E a u a : d o de

A - r P U a y G m nde, Amoiosjo F e r n á n ez, Rodolfo R a m í s c h R chter, J u a n J o s s Ansu .

leaga Menehaca, Melchor Quintana Otero, Raimundo Mezquiriz Pinedo, Euseblo M a r . tinez Diez , Ep i fan io Casas Calvo, J o - é L e -

g ó r b u r u y U l r u t í a , T e ó t i m o F c r n á n 3 e z de g ó r b u r u y Urru' . la , Te5*:mo F e r n á n l r z d*" luondo, Ricardo D á v i l a R o d r í g u e z , L e m i r o V é l e z R o l d á n . J e s ú s Dermit Arrnco y E n r ! . que F r a n g u e l Acebo.

F A L A Í f G E D E M A D R I D

S E C C I O N D E " F L E C H A S "

Se ordena a todos los "flechas" afilia­dos a tsta Subdelegación de Falange Es­pañola Tradicioiialista y de las J. O. N . S-acudan a dicha Subdelegación (alameda de Urqu i jo , 18) tnataana- jueves, día 29, a las cuatro én punto de la tarde, sin ex­cusa alguna.

S E C C I O N F E M E N I N A E n t e r a d a es*a D e l e g a c i ó n de que

existen personas desaprensivas que s in pertenecer a nues t ra o r g a n i z a c l á n l l evan las « in ib lemas correspondientes

l a misma, se advier te que queda • t e rminan temente prohibido el uso de i

Rogamos encarecidamente a los seüores C i yos nominas m á s abajo pasen urgentemente por estas o ü c i n a s ( G r a n V í a , C2, entresuelo, derecha) a recoger sus respectivos carnets:

3.857, Domingo J á u r c g u i L , de Argumedo; 3.858, José Corujo D a r r i b a ; 3.859, B e r n a r d i ­no Gai-ay y Ve lasco; 3. 8C0, Demetrio Retola za I luarte ; 3.861, Pedro Diez de Uvr.urrun y Oscoz; 3.862, J o s é Mar ía Olavarr ia y Mart í ­nez R i v a s ; 3.863, Angel Senarriaga F e r n á n dez; 3.804. Angel G o n z á l e z D l a z j 3.865, E r nesto Morillo P e l á a z ; 3.866, T o m á s L u m b r e ­ras V e r a ; 3.879, J u a n Ur:arte A l b ó n i g a ; 3.867, Marcos Mart ínez S a n t ú i x i e z ; 3.880, Mario Arrese y A l b i z u r i b e ; 3.881, Antonio Gr l ja lba J i m é n e z ; 3.882, E s t e b a n Noroa Tabeada; 3.803, Fel ipe I b a r r a Enc ionde; 3.869, Mateo Torres Moreno ¡ 3.870, Ernesto Serneguet R ' j l z ; 3.871, J o a q u í n Angulo C a ñ i b e ; 3.872, Cons­tantino M é n d e z Beste iro; 3.873, J u a n Alama y A l d a y ; 3.874, Modesto Aldape y A r a n a ; 3.875, Anacleto Lorenzo V i l l a r y Velasco; 3.870, José P é r e z F e r n á n d e z ; 3.877, Faustino Leguina Goicoechea; 3.878, Nicasio Zabala U r í a r t e ; 1.763, Florent ino Aeglria C a m a ñ o ; 1.815, J u l i á n G o n z á l e z A m u n á r r i z ; 1.852, N: . -canor F e r n á n d e z M a r t í n e z ; 1.862, Manuel R c -driguez Sauto; 1.892, Angel Gutié iTez Astor q u i ; 1.935, Pedro L ó p e z de A r a g ó n ; 1.901, Acracio R i v a s E s n a l ; 1.969, Alesban Hermida Otero; 1.980, R a m ó n L ó p e z Moya; 2.006, A l ­fonso Berenguer Guerrero; 2.001, L u i s Die:; P é r e z ; 2.007, V í c t o r L ó p e z Benito; 2.080, E s teban Maidagíin M ú g i c a ; 2.0S6, Juan José P a ­checo Alonso; 2.090, Pedro A r i a jo y A r a n a ; 2.100, Fernando Bel l ido Aldecoa; 2.105, Ma uuel Bachi l ler F e r n á n d e z ; 2 200, J e s ú s Sora luce G o ñ i ; 2.201, Ignacio Dom'ngo I r c á r i ; ?i.225, Ju l io .Solinls G ó m e z ; 2.207, Antonio Sánchez Gonzá lez .

Bilbao, 20 (le octubre de 1937.

* • • R e l a c i ó n de EOücltantcs de Ingr so en F a ­

lange Esp.- flo a T r . d c lo-aU ta y de las los mismos a todas aquellas personas Jons p u b ü c da a t í tu lo de infi r m a - ón , p r 'qiJe no e s t é n a ñ i l a d a s a l a misma-lo que se advierte a todos, tanto afiliados l ^ ' en en 'endido que en caso de i n f r a c -r n ™ . ( , v , „ . n , o r , + o » i i » „ °'<5n de esta orden se a t e m d r á n a las como simpatizantes, M o I I ' clon en ave „ . , 1 , •, 1 c-on?ecucncias que de ellas se deriven, se encuen'ran .:e c m u - I . a r por e crlto | ^.^^^^ ^ ^ ^ ^ ^ 1 9 3 7 _ estas oficinas de Iden: i f i cac lón y control, j j T r i u n f a l

Tres

muerte cumplidas E n l a madrugada de h o y f u é e j ecu ­

tada l a sentencia de m u e r t e en g a r r o ­te v i l , d io tada í ^ i " los Consejos de guer ra de urgencia, con t ra R o d r i g o Marquina- Palacios, pel igroso p i s to le ro Oe A c c i ó n Vasca, que e l d í a 28 de febrero ases inó a u n e j e m e n í o afecto a l M o v i m i e n t o nac iona l apel l idado Hormaechea e Wzo disparos con t r a mi conoclúo t r adác iona l j i s t a ; de P o r ' , lugalete . a consecuencia de cuyas he. ridas fa l l ec ió .

E n r i q u e Bermudo M o r o , qUe i n t r o ­ducido entre los detenidos del "Cabo Quilates" , e j e r c ió ce esp ía como ele­mento de la C. N . T., dsntmciando a varias personas que f u e r o n ejecutadas^ ent ro ellas n n suibjefe de l a Guardia munic ipa l . T o m ó par te act iva en las matanzas de pr is ioneros que s* l l eva ­ron a cabo, e n s a ñ á n d o s e con los que ttuedaron heridos y amarrando los ca­d á v e r e s a la gnSa para a r r o j a r l o s a l mar, intervinim<3o en la d e t e n c i ó n de ele.menlos derechistas que f u e r o n re­ducidos a p r i s i ó n .

• Agrus t ín Lecuona Ugar t e , t a m b i é n eJem'Snto d e s t a c a d í s i m o en la rebe­lión rojoseparat is ta , que d e s e m p e ñ ó "el i-'argo de guardia m i m i c i p a l en I n i n -rtiendo el autor de l asesinato en e] f u e r t e de Guadalupe d 3 l derechista Son M á x i m o S á e ü Domecq. A l ser l i b e ­rado I r ú n h u y ó a Francia , desde d o n ­de Se t r a s l a d ó p o r m a r a Bi lbao-siendo- nombrado sargsn'o de guda-ri? y como t a l e j e r c i ó func iones en ta gua rd i a exter ior 'üe las c á r c e l e s de C s á n s o l o y A l g o r t a . dando a los pre­sos Un t r a t o verdaderamente c r i m i n a l f h a c i é n d o l e s objeto de vejaciones, t an to a los detenidog como a l e j é r c i t o nac ional , con los peores ca l i f i ca t ivos . a ! reconquistarse Bi lbao i n t e n t ó sacar H l o s presos que estaban ba jo su cus­todia, y en t ren especial conducir los

Santander, no realizando sus i n t e n ­tos p o r la o p o s i c i ó n de los presos y porque Parte de la guard ia a sus o r ­denes se n e g ó

Leonardo de la Pfitla Varona, C u , ; G a i a i a : dro Agulrrp , Jacinto Ostol' za, Domingo D' irra - | Jiiyo flag! Iba lb i rr iaga , Loando Loiz iVe H o - . maechea, M a r t í n I lr ibarbarren^ Azue:;!, Adolfo Cogollos CoH.ia, Dunociano Vu'c ln Martírí, Seb':stlin P á r e z Montcrrubio, A r , tonio Soiaguien Zubero, C i r m r n Zaba'a Miiri lnez, Vic tor ia V i l l a Ortiz , M nuei T i bera A r a n a , Ju l io S á n c h e z R u b i J, c:olíoi I . do R o d r í g u e z R o d r í g u e z , Prudenc .a Ke.; Flafio, Amella R u i z Lópca , P i l a r R u i z M .

d r i d , Mar ía R o d r í g u e z San .•Miguel. M a r i A s u n c i ó n P a y a s Co;'.é3. F e r m i n a N ú n f z Auntencche, Toribio Nufiez G-'ngo^o, Maií"» del Carmen Merino Vldana, R o m á n Macso

NicoJás , M a r í a MiUona Vlaega in Ronca! , Fernando R : y : s Jlerraiiz , e:ís.i Alvarez A , varez , a turn'no U r b ó n Oosaa, R a m ó n C 5 .

pez Melgar, Alberto Gorrit lberea, R o m á n Mart l jo Amorrortu , L u i s M a r í a s Valcnzuc la , Miguel Garc ía Colina, F r a n c i s c o Mundu;te SalsamendI. J u ' l i n Tfrlbarrl M n d a r a s , ' j o s é A y e i b o Zabaleta, J o s é L a c a A b e r d i , M a ­

nuel TJsobias,a Albizu, J c s é Ignacio Irlondo Zublaurre , Domingo E g u í a Murga , R o b s r i o E g u i m u r g a , Is idoro Valle F e r n á n d e z , M a . nuel Ibáf i ez Ibáf irz , Domingo Moraio M m

ses, Cipriano Sobrino Chico, J o s é Vi' .espún Bnrbal l lno, J u a n P . del Palomar, Esteban B a r r i o Cerr i l lo , J u a n T o r m a í l i j o G i l . E i : g - -

n l a A r r i l i a g a Mendlzábnl , Grcgoria Rotaeche L a r r a z á b a l , Ambrosio M a r t í n M a r t í n e z , E ' i -sa H e r n á n d e z de la Rosa , F r a n c i s c o G a n . d iaga L u a r d i , Urbano H i e r r o Viaanes , A n ­tonio Agote Goicoechea, Eugenio F r a n c o R o d r í g u e z , I s idro Ayarza , S i m ó n A y a r z a , Santos A y a r z a , Ignacio Bo lumburu Careaga, J u a n J o s é Gamboa, J o s é Z^rrozúa,

Municzgurea E ^ ' d - J o . Lorenzo TTrcclay Cari-o.

san Mar ín , J u a ^ Ar:i- ib, ;r , Cás lor F e r n á n d e z A ' l ó y a ' e . ra Barrenechea, J u l i á n G ó m

A r m - n d i Pp. .Tiilián Oregui .Tesüfl G a y a n

Sag-;r/nf;--'.Ka M i g u e l C&Dñ

;z G a r c í a . F a . h i á n S a n t a r ó n L a n d a , B.is¡: io Guj.-^asoA Bí -

rai idiarán, Luciano R o d r í g u e z B i l b a o . P a b ! « Guadilla 6 : r c l a , S;ver l 'no M i r a n d a Moreno, Franci.'co P é r e z N a l la . J o s é Gr:i.<! H'=;inán. dez, J o s é de E g u í a Ciarre ía . A d o l f o F t z guirr» o r n o , D i o n i s í a P i J - c Ga¡T. í - . F.s

ban BPldarrain Ugalde, Pablo CafS-ibaí» G u tiSrrez. Ju l ián U r í a r t e M ; n c h " c « t o i r e , Te«».

doro de Juan Cuesta, L u c i o Sua idea , Jen.a» ra Palacios L ó p e z , L u i s Luei i ] B o n i t o , , M a r . colino H e r n á n d e z R u l z , E,st''hari Cor:p?ói! Pananco, Victorlo Palacio F c r n á n d : z , L e o .

nardo Ortega B a s u í c a , Pedro U r r u s h j Tf~-rez. Jul io B a r r a s a Pozo, A l e j a n d r o 8:107

F e r n á n d e z . Segundo Arroyo S a n i , L u c i o A í r a t e EspaTia, J u a n Barrenengoa R e s p a l . diza, Juan Vi tor ia Angulo, Te l e s foro L a a -daluce Aguirre, Antonia O l s o l í Gorb: í5a , J u a n Ignacio Zabala U r r é j o l a , Shr.An Gs--mechoarteaga S a : ú t r e g u l , Angel C a ' m o n a

López , Pedro GorcsUza E c h e v a r r í a , A s u n . c iój , S á n c h e z O l a g ü é n r g a , Amparo Rcdrlgue? . Alvarez, Celso V i l l a r Lárice^ Gregor io G u .

t lérrez GalIástEgul , Alfonso B a r r i o Ola izo-la, Eu.?cbIo Arsit lozurtaza O l ' n " , Salvador

Basaguren Arlznabarrena, Oscar Bl.".nco R o . driguez, Cruz G o l r o c h á t a g u i A r i z n a b a r r l e ' a Iiorenzo Totorlca, J u a n Domingo T s a s i , .Tosé Antonio Mrmicha Bidegoltia, Juan C r u ! Al­bizu M i n í e g u l , Jacinto S i g ' r f a A r i f l ' ' , Se­

bast ián Landajo Goyoaga, J o s é Mateo OrtIz , -Toíé J o s é Modrego B;n"d; , S c c u n d i m Ve.^as

i Cascajarón, Patr ic io Coscorro-a A r r l a g a y

Ceci l io Bolumburu, Franc i sco B i h o, E n s e ­bio Bo lumburu , Asonslo T ' p l a T e r c i ' a , Marcelino Pascua l Pascu' .I y Cipriano T e

rán Barahona, para que el d!a 29 de los co­rrientes , 8 las diez de su mafiana, se pre­

senten en este Juzgado, , a d v i r t i é n d o l e s que de no yeriflcarto lea parará eJ perjuic io a que hubiere lugar.

Bi lbao , 25 de octubre de l ' S ? . S e g ú n Afío T r i u n f a l .

Angel A m o r f l a g a Guisasola, p ra quo el rtíi 29 de los corrientes, a l"s cin'-o l a íar . de, se presenten en es:e J i r í g a d o , advir. t i é n d e l e s que de no veriflcnr'o les parará

el perjuicio a que hubiere I r g a r . Bilbao, 25 de octubre de 19.37. S e g u - d c

Afio T r i u n f a l . .

E l auditor de guerra del el^rcito do cciv p a c i ó n y « n su nombre el juez mi l i tar n ú mero 1.

P o r la presente se r i ta y emplaza, efectos de no^tiflcación en esta A u d i t o r í a

(chalet de E s c a u r i a z a ) , a los sef l ires s i ­guientes:

J o a q u í n Ceballos Mendleta, Franc i sco

E l i l u s t i i s i m o sefior aud i to r del E j é r c i t o de O c u p a c i ó n , y en s u n o m ­bre e l juez m i l i t a r t n t l m e r o 17.

P o r el presente se c i t a y emplaza a inmeidiata comparecencia an te este Juzgado, sito en la A u d i e n c i a p r o v i n ­c i a l , calle M a r í a M u ñ o z , a F e r n a n d o de A n c h ó r i z y A n d r é s , p r e v i n i é n d o l e que de no coiniParecer le p a r a r á , el per ju ic io a que hubiere l uga r .

Bi lbao, a 27 de octubre de 1937.— 11 A ñ o T r i u n f a l . — E l juez m l i t a r .

ESTA RADIANTE HORA DEL TRIUNFO HA SIDO PRECE­DIDA POR MUCHAS 'OTRAS DE PRUEBA. PENSEMOS EN EL HEROISMO Y EN EL MAR TIRIO DE LOS DEFENSORES DEL CUARTEL DE SIMANCA S, EN GIJON, PARA GLORI­

FICA RLES a secundarle, pasnnrtu •^rjrjr^jrjWWJr^^^-^drMM^^^jr^^^^^jfr^^w^jr^^^^^^w^^^^^^jF^^^.^^Mjp-jrj^.

a San 'urce. donde puso el hecho en conocimiento de los elementos a n a r - l coseparatislas, que d e s í a c a r o n fuerzas de mi l ic ianos , reduciendo a t i ros a ios presos rebelados y a los guardias .

Auxilio Soc ia l V E N T A D E S E L L O S P A R A N U E V O S

C O M E D O R E S Y C O C I N A S D E H E R M A N D A D

F r a n c i s c o A m a d o , u n a peseta; es­t anco de C o l ó n de L a r r c á t e g u i , 10; I p n . i c i o N a r a n j o , 10; Casa K o d a k , 10; L a n d a l u c e c H i j o s , 1.000; Banco de V i z c a y a , 100; D.» de Por tuga le te , 500.

D O N A T I V O S P A R A N U E V O S C O M E D O R E S Y C O C I N A S

D E H E R M A N D A D A s o c i a c i ó n de comerc i an t e s de c a l ­

zados i n d u s t r i a l e s , 250 pesetas; L n i s F e r n á n d e z . 10.

A L O S C U R S I L L I S T A S D E P U E R I ­C U L T U R A

Ponemos en c o n o c i m i e n t o de nues­t ras c u r s i l l i s t a s de p u e r i c i d t u r a que e) s á b a d o , d i a 30, anivcr .sar io de la f u n d a c i ó n de A u ^ t i l i o Soc ia l , no t e n ­d r á n clase; p e r o d e b e r á n pasarse el v ie rnes , d ia 29, de cua t ro a siete de In f n r d c . p o r estas o f i c i n a s para c u m ­p l i r ó r d e n e s que hemos de darles con r r s n c c f o al a n i v e r s a r i o de A u x i ­l i o Soc ia l .

Ponemos en c o n o c i m i e n t o d e t o ­das las m u j e r e s c o m p r e n d i d a s en l a

edad de l s e r v i c i o soc ia l que deseen v o l u n t a r i a m e n t e p r e s t a r s c rv io ios , pasen p o r estas o f i c i n a s los d í a s 28 y 29 d e l presente mes.

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E l c o n d e K i d E l hombre de los mi l cigarrillos

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Butaca de sala, 1,25. Delantera de buta­ca alta, I . Butaca alta, 0,60.

Nota—Los soldados heridos y del fren­te, gratis. Todos los artistas que actúan ea este C'nema lo hacen gratis, así como la Ca?a U F I L M S , en obsequio al f i n del nos cuarto y diez y media, "Chateaux mismo. Margaux" , " L o s chicos de la escuela" y

T O D O P A R A E L F R E N T E « n de fiesta

C O L I S E O ALBIA.—-Continua de cinco a doce, "Casada por azar".

S A L O N OLIMPIA.—Cont inua de cin­co a doce,. " E l misterio del cuarto ama­r i l l o " .

I D E A L CINEMA.—Continua de cinco a docci " L a hi ja del penal" y " E l cua­trero " .

T E A T R O TRUEBA.—Continua de cin­co a doce, " L a traviesa juventud".

• S A L O N GAYARRE.—Continua de cin­co a doce, "Los cinco caballeros maldi­tos".

A C T U A L I D A D E S . — C o n t i n u a de cua­t ro a doce. Grandioso programa

T E A T R O C A M P O S . - D e cinco a nue­ve y media y a las diez y cuarto, " S i ­gamos la f l o t a " .

. C I N E M A . D E L S O L D A D O . — " E l rey de los Campos El í seos" y f i n de fiesta.

T E A T R O S

T E A T R O A R U I A G A . — A las siete m6-

Art ículo I . * Por iniciativa del Comité Permanente de Literatura y Ar te "P re ­mios San Remo", y con arreglo a su Es tatuto, se abre un concurso entra autores extranjeros para la concesión de un prc-iiiio de cincuenta mi l liras, que se otor­g a r á :

A ta publicación cñtico e medita mm •Ificcs contm la teoría comunista.

A r t . 2° Las instancias de admisión de ben s^r dirigidas a San Remo al Comité Pe;rmanente Premios San Remo, con la firma de los concursantes o indicación de su residencia.

Las solicitudes deben hacerse lo más tarde el 28 de febrero de 1938, juntamen­te con seis copias por lo menos de la obra que se presente al concurso.

Las copias enviadas no se devolverán. Ninguna obra será aceptada desque, de

vencido el plazo señalado como tope de admisión.

A r t . 3 . ° E l Jurado' nombrado conforme a las disposiciones del articulo séptimo del Estatuto del Comité Permanente Premios San Remo, procederá a cumplir cuanto se refiera al articulo octavo de dicho Esta" tuto. ( i ) .

A r t . 8." E l Jurado, apenas formado, nombrará al presidente.

Todos los jurados, salvo p ró r roga au­torizada del presidente del Comité, deben cumplir sus trabajos en tres meses, con­cluyéndolos, con una relación d^ lo ac­tuado» que someterán a l Comité.

E l Jurado para el concurso entre auto­res extranjeros tendrá la facultad de pro­poner igualmente al Comité autores no concursantes que considere dignos do la concesión del premio.

A r t , 4.» E l secretario del Comité co­municará a los interesados los trabajos que hayan de excluirse por no llenar Jos requisitos requeridos en este anuncio. Las decisiones son inapelables y «cerca «le ellas no podrá hacerse reclamación alguna.

A r t . s.° E l Comité decidirá sobre el éxito del concurso conforme al Esta­tuto. (2).

A r t . 6." La entrega del prenuo se ve­rif icará en San Remo cn una ceremonia de carácter nacional.

A r t . 7 . ° La participación al concurso implica la aceptación de las condicione! del presente anuncio.

Roim, ju l io de 1937. — E l presidente Cario Formichi.—El secretario, Angelo Bclloni.

( i ) Art. 7.°.-

(2 ) A r t . 9 . ° — E l Comité, con la inter-vención del presidente y del Tribunal,

I adoptará las disposiciones que a su i m Para el fallo de las obra»; apelable juicio tenga por más convenientes

participantes al concurso, el Con-.ité nom bra jurados exprofeso con el n ú m e r o de componentes y con el criterio que cree oportuno adoptar en cada caso.

En caso de impedimento de uj:o de los componentes del Jurado, «1 Comité pro-] cederá a su sustittKión,

para el mejor desenvolvimiento del con­curso, examinará los trabajos y procederá bien a concursos de segundo tarado o a la concesión del premio.

Las decisiones y el juicio del Comité son definitivos . no están sujetos a ape­lación n i recíyjf,, : ión alguna,

c/o

© BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA

MlérooleB, Vt octubre de 1937.—H, h i e r r o P A G I N A T E B C E B A

E n u n a m a n í f e

r e s u l t a n v e i n t e m u e r t o s

c e l e b r a d a e n B u m b a y

l u n i e r o s o s h e r i d o

S e h a n r e g i s t r a d o e n C a s a b l a n c a y F e z n u e v o s i n c i d e n t e s p o r l a a c t u a c i ó n

d e l a P o l i c í a f r a n c e s a . - C o n t i n ú a n e n J e r u s a l é n l a s l u c h a s s a n g r i e n t a s entre

l o s á r a b e s y l a s t r o p a s b r i t á n i c a s . - H a n s i d o d e s m e n t i d o s o f i c i a l m e n t e l o s

r u m o r e s d e u n a a l i a n z a m i l i t a r a n g l o - p o r t u g u e s a . - L a C o n f e r e n c i a g i n e b r i n a

d e l o s V e i n t i t r é s a p l a z a s u s d e l i b e r a c i o n e s h a s t a c o n o c e r e l r e s u l t a d o d e l a

r e u n i ó n i n t e r n a c i o n a l d e B r u s e l a s . L j * . INTROlVnSION FRANCESA ¡ t a én la que dice que prefiere morir que

B e r l í n . — T o d a la Prensa de seguir soportando la tiranía británica- (Ro-esta capital, que s í g u e con inte j v i e r ) . rés los lasiuitos de España , se ocupa hoy de l a pre tens ión que Se dice ha manifestado el Go • biemo f r a n c é s de impedir quc las tropas invencibles de l glo­rioso general Franco hagan i.in g ú n desembarco en la isla de Menorca, pues ello const i tu ir ía Un "asus bellis", ya que, por tra tarse de territorio español , e n ' tT.a por completo dentro del na" cuperable por dichas tropas >ia-cion,ales, y a que actualmente eS tá, bajo e l donilnio rojo. (Ro-vier . )

M I L i a A N O S Y G E N D A R M E S Burdeos. — Continúan llegando embar-

aciones recogidas por barcos de giáé-Ta franceses con fugitivos procedentes de

j i j ón , en su mayor ía milicianos armados, que- al «<r desarmados por los gendarmes, lian dado lugar a numerosos incidentes. Con tal motivo, se originó ayer en €sta po­blación uno Rfave. pues ambos bandos h i ­cieron uso de ¡as armas, y durante un cuar­to de hora sé sint ió por la parte del puer to gran tiroteo. ignorSmdose si bubo víc­tima?. (Ravier).

E L E C C I O N E S P R E ' S I D E N Q A L E S

combustible, continuó el hldro »u viaje hasta Rio de Janeiro. fRovier) .

D E L I B E R A C 3 0 N E S A P L A Z A D A S Ginebra.—^El Comité denomi­

nado de las veint i trés , que en tieinde en los asuntos relacio' nados con el Extremo Oriente, ha aplazado bUs deliberaciones hasta que termine las suyas la Conferencia de las Nueve Po tencias, que par,a tratar de los mismos asuntog ge r e u n i r á en Bruselas.

Se cree que las reuniones del Comitlé glnebrjno no vo lverán , I>or tanto, a reanudarse hasta fines del mes próx imo de no" v íembre . (Bovier.)

P R O T E S T A A N T I F R A N C E S A Casablanca.—Tanto en «sta localidad co-

n^o en Fez so han registrado continuos incidentes como protesta por la actuación de las autoridades francesas, y como éstas

I N T E R E S E S I N T E R N A C I O N A L E S Varsovia. — Ha llegado a esta capital

el secretario de Estado del Gobierno aus­tríaco, Guido Smith, con objeto de entre­vistarse con el ministro dl¿ Relaciones Ex­teriores de Polonia, a f in de tratar de asuntos que afectan a los intereses dié am­bos países.

Con motivo de este viaje el nnportan-te diario polonés "Gaceta Voldska". hace-votos por la incrementación de las buenas relaciones austro-polacas, (Rovier).

E L R E C O R D E N L I N E A R E C T A Pemmbuco. — Ayer tarde, a las 17 y

S de la hora local, llegó a este puerto, por vía aériea. el hidroavión francés qué in­tentaba batir el record en línea recta en­tre Europa y Amér ica sin escalas, habien­do realizado la travesía del Atlántico oon toda felicidad' Después de repostarse de

se han negado a dejar «n libertad a los cuatro árabes notables detenidos úl t ima­mente, todo el (Comercio á rabe ha acor­dado' cerrar sus puertas indefi iñdamente y declanar también la huelga general ta­lleres y dependencias del puerto como pro­testa por dicha negativa. (Rovier..)

C O N S E C U E N C I A S E.LE1CT0RALES Par í s . — En los medios políticos se co­

menta qué, como resultado de que el ac

intenso tiroteo en las afueras de esta lo­calidad, sabiéndose que s.e ha tratado de los consabidos asaltos de grupos de á r a ­bes armados a los puestos de Policía y détacamentos de soldados británicos, que son sorprendidos cuando se dedican al des» canso-

El general ¡apones Haivashíim, cu­yas tropas, que integran la Í15 di­visión central del sector de Shang­hai, tomaron al nsalto la importan­

te ciudad china de Ta fang.

dose qué tardarán mucho tiempo en ser restablecidas, pues el aspecto de la situa­ción no var ía si no cs para empeorar. (Ro­vier;.

LOS REYES D E Y U G O E S L A V I A Venecia.—De paSo para Inglaterra, han

llegado a esta localidad en viaje de r igu­roso incógnito los reyes de Yugoeslavia,

Notas a m p l i a t o r i a s de la s e s i ó n

celebrada ayer en el Foreing Office

d e P a r í s E l a f ren toso e i n d i g n o p a b e l l ó n que c í a s a la tauena voluntad , a l a v i r t u d ,

c i a k T c d e b r a d a f a y e r E l " L í b a n T t í i : E s p a ñ a des íh-^itidlo su voto solamente el 65 por 100 de electores, por haber retirado sus can­didaturas todos los afiliados al partido na­cionalista musulmán, habiendo así conse­guido sacar los veinticuatro candidatos que presentaba el partido actualm,einte en el Poder, sin oposición, y ante la mayor ir.» diferencia popular- (Rovier).

A N T E S M O R I R Q U E SOPORTAR A I N G L A T E R R A

Wadras. — Una distinguida personali­dad india, que actualeníe ocupaba un des­tacado puesto en el partid^, nacionalista in­dio- £<e ha suicidado, arrojándose, esta ma» ñaña desde lo alto de una elevada torre de esta localidad, habiendo dejado una car-

Popu la r t r i a n g u l a r M a d r i d - B a r c e l o n a - ! p a ñ o l e s residentes en P a r í s y a l defi. Va lenc ia ha levantado en el r e c in to nido apoyo prestado por e l Generali-de l a E x p o s i c i ó n in-:ernacional de P a - s imo Franco y por el cardenal p r i m a -r i s . es de todos los que a l l í flg-uran el do de las E s p a ñ a s . Es ta Espai ia nues-peor el m á s pobre, e l ra^nos r e p r e - j t r a es la magni f ica capil la que acaba sentat ivo de l a g r a n n a c i ó n que una , de ser inaugurada en el rec in to de l vasta h c r c h a ; e r í a valenciana cubierta, | soberbio P a b e l l ó n Pont i f i c io , en f ren te donde l a gente escasa que se decide casi del menguado b a r r a c ó n horcha-a e n t r a r se f o r m a e l m á s lamentable ¡ ter© las gentes fiventeipopulaciie-j u i c i o de quienes han d i r i g i d o y m o n - ^ ras de M a d r i d - B a i ^ e l o n a t - V a l e m c i a i tado aquel esperpento, que no e.s m puede ser E s p a ñ a .

Nues t r a E s p a ñ a . l a que « S - a m o s r e ­cuperando a f ue r za d? h e r o í s m o y re­cons t ruyendo a f u e r z a de intel igencia-no e s t á , p o r f o r t u n a , to ta lmente a u ­sente de la E x p o s i c i ó n de P a r í s , g r a -

Las necesidades del momenío crean el valor de las cosas. Hoy en día la chata­rra es metal precioso y España pide su

entrega generosa.

El conflicto cMno-japoncs

I B É P É É yraii liaía a IÍ6 ía-ta^

I el SBCi ilB Cfiapgí se laa mui nmmMñ as tropas É M - í a i i se ha ilíailD el replíepiie

el MI de i P i - i a s i t t i i ! japóns l íes i i

a i el Palacio Iraperla too l í i i i la I M A N U ' E S T A C I O N D E J U B I L O bio decisivo a la lucha en el frente de

Toldo. — La nueva de la ocupación dc Shanghai. Ta-Chang y el avance de las tropas japo- Los centros militares confirman la no-Ilesas sobre el frente de Shanghai ha cau" ticia de la retirada de las tropas chinas del .• -do profi' '"*'^ ertusiasmo en Tokio. sector de Chapeí y el avance de las japo"

Ochenta mi l japoneses desfilare;! ante el nesas. Fa'acio Imperial. La capital de Nankín fué bombardeada

L A C O L . A B O R A C I O N I N G L E S A "i'os veces por avio::es japoneses. T r ' : ' - - - •' -".icos ninr:--s P R O X I M O A T A Q U E A N A N - C H I A N G

s-i compara la actitud del Japón no adrai-| Tokío.^—Prosigue el avance de la ofen-t.'fndo ii:tromisión s' ^una extranjera en su g' rra con " •• la maner de . ;eder de •• hace lo que Rus' la or-t'ena y tiene que pelear con armas de or i ­gen soviético e inglés.

Co;; motivo do esta colaboració: V itá nica se hacen públicas declarario-ies de s'.-\;atía por el putbio árabe, que antes de r- .sentir la ' -•"•'ció.i de un Estadj he breo en Tierra Sa::ta, "--"o p r f . d : la Gian R i ' t a ñ a ; se hp sublevado contra ésta, l - ? " ' - ' - - - ya en miles de i : • ' •• • - '•Po.M-r.)

DESPU'?'? D E L A C R A N B A T A L L A Shanghai.—No solamente 1:0 ^ han to-

Tv.do de-canso a l " - " ! las tropas japonesas d-:-f>ués de h g f " br?*'"-» ^"e ayer ter-ip- -' . • j - T r - C ' ¡g, sino •fué hoy continuaron el avance Por terr i -tf. • " • ' • r - •'-•-;;a lentituü, por ser grande p' - -'te de tropas <• • ~ r- '""—trr-n a su "aso. no so-I - ' -'-><! d = - • n ' t ;nbién de las desembarcadas en el ce: —no pus" - de Sing-Tao, único i::con-t i r ^ble (Je esta costa por acuerdo inter-n-cional. (R r ic r . )

1^'- E L - - - T O R D E C H A P E I •p,;,:., T-, f . , . . , Sl-.:.":hai ' s

•í-opas japo:;esas han conseguido cortar la l í : r a de Í T r o c a r r i l de Shanghai a Nan-kí¡ : , conquistando además importantes f o r tiíicaciones.

Los círculos militares japoneses opinan que estos dos nucvog éxitos darán un cara-,

F u é el comisario pon t i f i c io del Pab" l lón m á s un ive r sa l y ca tó l i co de l a E x r o s i c i ó n , e l reverendo Padre De R e -b ie r t s de Mamny. S. I . . quien i n v i t ó al cardenal p r i m a d o tía la Iglesia c a t ó ­l ica e s p a ñ o l a a « r i g i r una capi l la es­p a ñ o l a dentro de aquel recinto- y nuestro emlnen'Jslmo cardenal tJoma a c e p t ó la i n v i t a c i ó n , que era t an to como tener ya la capilla- Conocido e l p royec to p o r el G e n e r a l í s i m o Franco, i m n e d í a t a a n e n t e le p r e s t ó el apoyo o f i ­c ia l con una s u b v s n c i ó n pa ra atender a l o m á s indispensable- Po r su par te , el cardenal p r imado tenia el acier to de n o m b r a r comisa r lo de la i n s t a l a c i ó n e s p a ñ o l a a l s e ñ o r G o n z á l e z de A n d i a , abogado «spañol - una de las m á s des­tacadas personalidades de l a colonia e s p a ñ o l a , i , 7 , . \ . ,

K^K ' \ ' ' m - . ' ' ^ con lo cuai « l a uicno roóo . . junto con él, el m a r q u é s de Torrehenmosa, cuya Ja-

, bor en P a r í s en las actividades de la i Cruz R o j a son t a n conocidas y m e r i ­

tor ias , y cuyas dotes de c r i t i co de ¡ a r t e son excepcionales- l o g r ó u n a co -i l a b o r a c i ó n que ha sido el éxi'.o r o l u n -' d o de l a Capi l la E s p a ñ o l a desde e l pun to de v i s t a a r t í s t i c o : l a coIat)ora-

, c ión del g r a n p i n t o r J o s é M a r í a Sert, I o t ro de los e s p a ñ o l e s aqu í residentes quo son h o n r a y prez de nues t ra Pa ­t r i a . Sert , uno de los m á s grandes

•' a r t is tas de nuestra época , y en e l g é ­nero m o r a l sin duda el p r i m e r o , sc e n c a r g ó , con amsias desvastadoras, de hacer el p royec to de capilla, cuyo p r i n c i p a l elemento es el cuadro he cho d? mano maes t ra y de u n s i m ­bol ismo l a l . que allí puedp decirse que e s t á nue.<?tra a u t é n t i c a E s p a ñ a en uno de los aspectos acfuale.s m á s emocio­nantes. E n ese tono ocre y oro latí t í p i c o de J o s é M a r i a Sert, que ha h«>-cho c é l e b r e sus p inturas en todo el mundo, se expresa el pa te t i smo de los m á r t i r e s e s p a ñ o l e s sacrificados po r la beslia r evo luc iona r i a internacional , in­t roduc ida en E s p a ñ a para ex te rmina r ­la en el e sp i r i ' u de .sus masas y en el cuerpo de sus m á s grandes valores t radicionales . ^ cgR cuadro admira-

sí va japonesa. Esta mañana han sido ocu" padas después de una gran batalla, tal vez ia más violenta de la actual guerra, Ta-Chang y Mia-Chaüg, en el frente de Shan­ghai. L a preparación de ataque se hizo con cien aparat-^s Japoneses y con ui;a ex>|ble la p r o c e s i ó n de l e : m á r t i r e s y ce traordinaria acción de la arti l lería de grue-pas v í c t i m a s , obispos asesinados y c n s .

so c.iHbre, Las tropas chinas que defienden Kia i :g-

Taung, ante el peligro de verse cercadas, han comenzado a replegarse.

Parece ser que el p róx imo ataque Japo­nés so e fec tua rá sobre Nan-Chiai;g, po­sición extraordinariamente fort if icada.

E L A P O Y O A C H I N A Tokio. - La opinión pública iaponesa -íc

l l anos vi l lanameaite sacrificados, as­cendiendo con la cruz g cuestas hasta el g r a n Crucif icado que planea «n los cielos para recibir, como M á r t i r m á x i m o de la H u m a n i d á ' ^ . a""' '"" Cohorte de m a g n í f i c o s e s n a ñ o l e s pre­sentados p o r la e s p a ñ o l i s i m a Santa Ter-'sa de J e s ú s . T a l es el s h n W l ' " "

¡ t e m a , In ' e rpre tado ma-^istralmpnt

muestra profunc:ame::te - irritada por el ^ V " '^o lado del cua-apovo que los barcos e::tranjeros prestan l l y . ! - ''•S^ '^"^ Columnas a Chi^a I s í n i b ó l i c a s Pli:. '^- Tltra. un plus u l t r a

Según comunica la Agencia Domei, f^^Z'T'^^'^c^:'''^''^'''- '^^':?,^"r"' reforzado el bloquee de hs costas chi- n°T"= l ^ ^ " " ' ' ' • " ' ' ' " ^

I ^ n t i e ' f r a s frontcrp.? , y '^Cctl- I A \ C H I N O S (.1 cielo Por e l cua l han muer fo - E l a l ­

ios V h i n S T n ' ^ '•^^'''^^^^'^ (ar. sobrio y spv . ro . se alhala con un 1 E .naf ia . sino porque el h . c h o de que e t i ón r ' s i an.h;,- " ^ ^ " ' ^ f r o n t a l - ¡ U rfominacton do los adictos a l gone-

' „ ; , , , t - ^ l '^^ m é r - t o , prPsInHo r o l F m n c o en aquella c iudad 7 su c o n -me^roc N " ^f-'^'"^'^"*? " ^-'ií ^^ t i s ta a n t i c u r - ^e rvpc ión en manOs de l a , fue rzas na metros de I^ang-Siang. donde una ternbU ¡ ri„ A, PaH,,, o ' r r . d . los buenos es-! ' " ioralea ha sido uno de los aconteo i -

Continúan interrumpidas las comunica ciones ferroviarias, telefónicas y te legráf i - , -acompañados de j-.umeroso séquito. (Ro­cas con toda Palestina y Egipto. crCyér.- ' vier.)

tual Gobierno presente las elecciones, ex i ; »> •^^^^jr^^^MMMJTMJir^jrjr^w^^^jVJrM'^jr'jr^jrjF^^^jrjf'^^^^a'jr^^^M'jrwjr^^M te la posibilidad de la dimisión en las pri- f~\. • ! •• J VT T X ' ' mieras sesiones parlamentarias, siendo ti COmiie Ú!t IN O InierVeilCíOn reemplazado por otro compuesto asi :

Bonjett. presidente del Consejo y minis­tro de Estado.

Daladier. ministro de Defensa. Chautemps» ministro de Negocios E x ­

tranjeras, Herriot. ministro del Interior. Este Gabinete pedirla la disolución de

las Cámaras-R U M O R D E S M E N T r o O

L i s b o a . — H a sido desmentido oficialmente e l rumor de que sg estaban celebrando entre-sHistas para celebrar una alianza mi l i ­tar onglo portuguesa, pweS, s í bien es cierto que hace pocos «Has l l e g é a Lisboa un,a Comi­sión militar de l a G r a n B r e t a fia, su estancia en Portugal no tiene otro objeto que demos­t r a r las buenas relaciones que existen entre ambos pa í se s . (Ro • bier.)

M A N I F E S T A C I O N E S A N T I -B R I T A N I C A S

Bombay.—Como protesta por haber sido encarcelado por las autoridades bri tánicas el destacado jefe nacionalista indio Nari-caman, un numeroso grupo de indíger.as en su mayor parte estudiantes, se dirigió en tumultuosa manifestación de protesta ante la residencia oficial br i tánica , pero la Policía inglesa se opuso a sus deseos, d i ­solviéndolos violentamente, lo que d i 6 1u gar a una lucha sangrienta, en la que i'esultaron veinte muertos y numerosos he­ridos d i ambos bandos. (Rovier.)

E L ' B O T I N A S T U R I A N O

Par í s . — S«gún los últ imos datos rébi-bidos de los diferentes puertos franceses-el número de fugitivos asturiancs que han llegado en éstos últimos días ascienden a la suma de 10.-565. creyéndose que aún l le­garán más. pues parece que hay bastan­tes embarcaciones a la deriva en la costa francesa-

E I botín de guerra que liasta ahora lle­van recogido las invictas tropas naciona­les en los alred'edores dé Gijón y Oviedo es de 31 carros de asalto soviéticos nue­vos, muchos más, fácilmente reparables; 68 cañones de diversos calibres^ 345 ame­tralladoras. 1-830 ligeras, más de 15.000 f u ­siles- varios miles de pistolas- revólveres y otras armas cortas, y una cantidad in­contable de municiones. (RoviérV

C O N T I N U A N LOS A S A L T O S Jerusalén. — En la madrugada últ ima,

como ocurre todos los días- sé ha sentido

L O S A C U E R D O S A D O P T A D O S L o n d r e s . — E n l a r e u n i ó n ce lebrada

aye r e l S u b c o m i t é ha a c o r d a d o de-iar s i n efec to la r e a l i z a c i ó n de una r e t i r a d a p r e l i m i n a r y s i m b ó l i c a de v o l u n t a r i o s y ha a p r o b a d o u n nuevo p r o y e c t o , quo s e r á s o m e t i d o p o r los delegados a sus Gobie rnos respec t i ­vos .

Pa ra u l t i m a r este p r o y e c t e e l Sub­c o m i t é se r e u n i r á e l v i e rnes p r ó x i m o . N O T A S A M P L I A T O R I A S D E L A R E ­

U N I O N

Londres,—^Un p rog reso sus tanc ia l hac ia e l l o g r o de una a c c i ó n c o m ú n pa ra hacer e f e c t i v a l a no i n t e r v e n ­c i ó n ha s ido el resu l tado de l a se­s i ó n , que ha du rado c inco horas , de l C o m i t é i n t e r n a c i o n a l de h o y .

E l m i n i s t r o de Es tado , E d é n , ha p r e s i d i d o .

A l final de l a d i s c u s i ó n , todos los n i i en ib ros del S u f a e o m i t é estaban de acuerdo re ' jpec to a los t é r m i n o s de la r e s o l u c i ó n , c o n l a ú n i c a excep­c i ó n de l representante ruso . Este t r a ­taba de los derechos de be l ige ranc ia . Po r todas estas c i r cuns t anc i a s e l Sub­c o m i t é vue lve a s e ñ a l a r l a l i s t a ap ro ­bada p o r todos menos p o r u n o de los Gobiernos , cuya d e c i s i ó n final la reserva y se espera r e c i b i r antes de la p r ó x i m a r e u n i ó n del v i e rnes . E l S u b c o m i t é ha encargado a l p r e s i d e n ­te y a l secretar io p a r a que se i n f o r ­men los t é r m i n o s de los n o m b r a m i e n ­tos de las dos Comis iones que han de ser enviadas a E s p a ñ a p a r a esta­blecer el n ú m e r o de combat ien tes no e s p a ñ o l e s que l u c h a n en ambos lados y para que p r e p a r e n una l i s t a del personal para r e m i t i r l o a l C o m i t é .

E l p re s iden te d i j o que e l C o m i t é e s t á d e l t odo de acue rdo p a r a l a re­t i r a d a comple t a , s iendo l á s t i m a aban­d o n a r el asunto p o r uno de poca i m -

A la hora del aperitivo, en el bar del HOTEL CARLTON, saboreen sus "toreritos" (cocktails)

n i ! » ! n Londres - - -E l mayor genera l J. F . C.

Pu l l e r publ ica en el p e r i ó d i c o lond i nense "Sunday Dispatch" , del d í a 2 Í de octubre, una serie de notas toma das de l a E s p a ñ a nacional . E n t r ' v Sacamos unos f r a g m e n t o s de las mis Mas de bastante i n t e r é s :

"Hace u n a semana estuve en C a n -ga,g de Onis, cerca de los c a ñ o n e s del general Franco , v iéndo lg bombardear las poisciiones enemigas al Oeste de aquella pob lac ión . A h o r a G i j ó n ha c a í -oo, lo cual representa l a d e f i n i t i v a l i q u l d a c i ó n de l f r e n t e de As tur ias , E n d e f i n i t i v a , Gi.ión es u n pun to f u n d a ­m e n t a l de esta guerra , y para c o m ­prender el Valor i n t r í n s e c o de l a v i c ­t o r i a obtenida, resul ta indispensable trasladarse y poder con templa r Per vonpimente el teat ro de l a lucha-"

LUf>go da detalle-J de la t o p o g r a f í a d i f i c i l í s ima del t e r reno por el que í o r -7cj ;amente han a v a n 2 a d o los soldados del general F r a n c o , y dice que ?; ha querido v i s i t a r Oviedo no ha sido porgue antes de l a g u e r r a fuese una de las ciudades m á g alegres «

lucha cuerpo a cuerpo sc libra en cí*os| p^^o'es a n u í r p p i d e n t ° s -momentos. Ta-Chang está completamente] T a l ."e nre^enta l a ai^'^nMca Esnn-reducida a rui::as. | ñ a en I r E x p o s i c i ó n de P a r í ? , c x p r c -

A Chape! están llegando refuerzos chi , sando i a verdad del momento d r a m - í -nos, pero a" t« la superioridad de ios lapo- t ico d= n u e . í f r a Patr ia- en el sen^ neses, se teme perder esta importante lo-i p a b e l l ó n m á s - . h u m a n o , m á s ex-celsn calidad, en la que están replegándose las, verdadera m a n s i ó n del e sp i r i tu c r i s tropas del Gobier;;o de Nankíu. l U a n o : el P a b e l l ó n Pon t i f i c io . I

Tciontos m á s ex t raord inar ios de esta "i.ierra L a c h i d i d f i ' é conservada p o r ' ""e l a m o r a l de los asaltados era i n f i --"^nriente superior a l a de log ripal 'nntps. Da IncP^o detalles do l a a d á n -' a c i ó n do lo<! hab ' tantos de Oviedo ni -K'^TÍ^O de s i t io y dice:

era e l g r a n n ú m e r o d.e pare jas de ena" morados que marchaban del brazo mjen t r aa silbaban las balas por enci m a de sus cabezas, de las que no ha c í a n caso algunO-

E I hecho es que no se puede der ro­t a r a l a naturaleza h u m a n a ; hombres, mujeres , incluso n i ñ o s , necei^itan só lo u n poco de t iempo para habituarse a cualquier cosa. E n marzo pasado v i s i l<S las t r incheras de M a d r i d ; eran las mismas.', decididamente, do aficionados: pero las que v i en Oviedo, a lgunas cl'-s-tanciadas solamente v e i n t e yarda.s d(> los ro jos , e ran modelos en su g é n e r o Enladri l ladas , bien planeadas y cuida­dosamente revestidas de obra. T e n í a n puestos de mando, periscopios oxee' lentes, salidas y almacenes y estaban inmaculadamente l i m p i a » . Y r e c u é t " c'i-'í'c lo s iguiente: l a l impieza en la fruerna es un s í n t o m a de ind iscut ib le dl.=:ciplina.

A l d ía sie:ulenfe f u i m o g a Zaragoza ciudad de 2.^0.000 habitantes. Es en el •fri 'nti- que t o m a el nombre do dicha c iudad quo creo que l a gue r ra c e r á f imalmente ganada.

Poco s é del E j é r c i t o de F r a n c o y ••¡acfa de sus intenciones o sus planes l>oro esta v i s i t a , mucho m á s que l o fd t imo , me ha hecho s p n t ¡ r aue f!f<ta " n a sprspf''''^" d- vic^^or'a sobre la Ep-'• ' íña n^c ' o r a l . son los habi tantes a ú i r.iáa T"araviIlosc3 qup los soldados, v lof; chicos, m.ejores que las persona.s toavores."

Acomi/afin a esta serle de notas !a f o t o g r a f í a de una ca r t a do u n resta ' i r ; j n t de Oviedo, con Ta l eyenda : " E n

"L<. qiie m á s me l lamaba l a a t e n c i í n una ciudad sitiada, este m e u ú " .

p o r t a n c i a . A l o c u a l los delegados d i e r o n su a p r o b a c i ó n d e s p u é s de a l ­gunas discusiones .

O t r o de los hechos p r i n c i p a l e s en ía s e s i ó n de h o y f u é la p r ó r r o g a de I t a l i a en r e l a c i ó n con los i n f o r m e s de l a C o m i s i ó n c o n respec to a l n ú ­m e r o de v o l u n t a r i o s a r e t i r a r y a lgu­nas m o d i f i c a c i o n e s de c a r á c t e r da tanteo p o r pa r t e de l x e p r e s e n l a n ; ^ ruso de c ó m o deben re lac ionarse , en cuanto al t i e m p o , los derechos de be l ige ranc ia y l a r e t i r a d a de v o l u n ­t a r ios . .

E l conde G r a n d i e x p l i c ó en l a re ­u n i o n , respecto a l r e su l t ado de las reuniones , que estaba i n s p i r a d o t o d o í>llo en la Prensa i t a l i a n a y que t o ­dos deben darse p o r sa t i s fechos p o r el d i c h o resu l tado , c u y a base les p r o ­p o r c i o n a l a r e t i r a d a de v o l u n t a r i o s p o r arabos lados , s i empre que d ichas Comisiones f u e r a n cons t i t u idas en t a l f o r m a q'ue aseguraran a t odos y que merec ie ran conf ianza comple ta , pa ra que este resu l tado f u e r a aceptado. P o r l o tanto , puede dec i r se a h o r a que e l C o m i t é e s t á u n á n i m e m e n t e de acuerdo en que las c i f r a s dadas p o r las Comisiones s e r á n aceptada.^ que­dando obl igados fl e l l o todos los m i e m b r o s del C o m i t é .

E d é n h izo preguntas c o n ins is ten­c ia a l delegado ruso a su nega t iva respecto a los derechos de be l i ge ran ­c ia .

T a m b i é n st, ha hecho n o t a r en es­ta s e s i ó n la a c t i t u d c o r r e c t a y con­c i l i a d o r a del representante i ta l iana» .

Si; t iene la esperanza de que e l v ie rnes d a r á n las ap robac iones a l a r e s o l u c i ó n . Pero le queda a l l ^ o m l i r m u c h a l a b o r que reso lver .

S U P E R S T I C I O N E S B R I T A N I C A S L o n d r e s . — L a sobremesa y las ter ­

tu l ias de casinos y c a f é s de L o n d r e s han t en ido u n t ema c u r i o s o h o y pa ­ra en t re tener a las gentes hasta l a c c l e b r a c í i ó n de l a r e u n i i ó n de l CO' m i t é .

E l caso ha sid& e l s i ,guleute: Esta m a ñ a n a a p a r e c i ó en una de

¡as en t radas de l M i n i s t e r i o de Nego­cios E x t r a n j e r o s de I n g l a t e r r a una h e r r a d u r a colocada c o n la p a r l e ab ie r t a pa ra a r r i b a .

A l p r i n c i p i o no se d i ó i m p o r t a n ­cia a l hecho, pe ro a lguien de l M i n i s ­t e r i o a c e r t ó a d e c i r que aque l a m u -k ' to contenia la buena suerte y que ¿1 b a r i a que la r e u n i ó n de l C o m i l í se resolviese s a t i s f a c t o r i a m e n t e , con lo cua l b a s t ó pa ra que esta i m p r e s i ó n r ecor r i e se toda l a c a p i t a l 'nglesa r á ­p idamen te .

Y f u é m o t i v o de genera l contBU-t o . . . , sobre todo p a r a los supe r s t i c io ­sos e ingenuos londinenses . A N T E L A I N T R A N S I G E N C I A R U S A

B e r l i n . — C o n m o t i v o de la a c t i t u d adoptada por la d e l e g a c i ó n s o v i é t i c . t en el C o m i t é de N o I n t e r v e n c i ó n , d i ­ce " L a Cor respondenc ia P o l í t i c a y D i p l o m á t i c a " l o s i g u i e n t e :

"Pa ra A l e m a n i a ser ia i n t o l e r a b l e que Rusia p re t enda conse rva r su l i ­b e r t a d de a c c i ó n m i e n t r a s que las restantes potencias se h a n d e c l a r a d o ya dispuestas a adop ta r u n p r o c e d i ­m i e n t o des t inado a r e f o r z a r l a i d e a de l a no i n t e r v e n c i ó n . A n t e los es­fue rzos hechos p a r a a i s l a r a las dos par tes en guer ra en E s p a ñ a de las potencias ex t r an je ra s , l a p r e f n s i ó n de u n Gobie rno de c o n t i n u a r soste­n i e n d o a sus amigos e s p a ñ o l e s * crea­r í a u n a s i t u a c i ó n insos ten ib le . A l e ­m a n i a — c o n c l u y e e l c i t a d o ó r g a n o — h a r á t o d o l o pos ib l e p a r a p e r m i t i r e l é x i t o de l C o m i t é de L o n d r e s . S i n em­ba rgo , debe p e d i d l a c o l a b o r a c i ó n d s todos los Gobiernos que anhelan l a paz y r ec l amar , 3I m i s m o t i e m p o , qne sc t engan en cuenta los manejos de ios p a í s e s que r e a l i z a n una l a b o r de sabota je ."

© BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA

PAGINA CUARTA h i e r r o Miércoles , 27 octubre

C r ó n i c a d e A s t u r i a s

P o r d i s t i n t a s z o n a s h a n c o n t i n u a d o

v e r i f i c á n d o s e r e c o n o c i m i e n t o s

Aumenta el n ú m e r o de prisioneros, siendo t a m b i é n grande el armamento recogido. - Las comunicaciones de trenes se van restableciendo e n s u totalidad. - Evocando el

pasado cerco a Oviedo. Oviedo. '— H a n cont imiado nuestra ' ' ¡ que los reconocimientos se conv i r t l e - salida po r la carretera de Santande'^,

fuerzas e f e c t u í i n d o reconocimiento^ por!/-sin en o c u p a c i ó n de estos sectores as- Hcgó hasta Coyoto. d i s t in tos puntos i!e Astur ias , y sigue ¡ i'.irianos. Se contaba cOn 14.000 jUrwa Disponiendo el hoy general de esca e l númei-v) de pris ioneros y a ^ a m e n t o jde gasolina, y merced a la e c o n o m í a sas fuerzas , mantuvo, tanto como bi que se recoge por las dist intas b r i - en el gasto y a l empico prefe ren te de f u é posible, la ac t iv idad defensiva, y gadas de l impieza . ' l a t r a c c i ó n an imal , cuQndo se levanta as í ya en septiembre se mejorai-on a i -

Se ha restablecido l a comunicac ió r ; el cerco a ú n h a b í a unog 7.000 l i t ros gunas posiciones, avanzando la linea de trenes entre V i l l a b o n a y San Juan de gasolina. A d e m á s ensayaron unas hasta M e r c a d l n A l t o . de N i e v a y entro A v i l e s y T rub ia . I mezclas pana ob tener carouranies . T a m b i é n en eSe mes se m e j o r ó la " L a normal idad sigue a c e n t u á n d o s e ^a o b t e n c i ó n de sus t i tu t ivos de la ga - Ü n e a de L a Cadellada, e x t e n d i é n d c -en Gi jón . Las muchachas de A u x i l i o '^" ' i^a o r i g i n a r o n algunos incidentes se el f r e n t e a L a Casona, sobre l a Social siguen atendiendo con especial Pintorescos. corretera de Santander, y en la Segun' car i f io y cuidado a los n i ñ o s que acu - j p r imera l inea defensiva de Ovl- ; da quincena del r e f e r i do mes o c u p á -den a ío? comedores, y han c o n f i n u i ' abarcaba un p e r í m e t r o de d i cc i s é ' s bsmos l a f i n c a Palace, e x t e n d i é n d o s e do l legando a l a p o b l a c i ó n v í v e r e s ^ n ; h i l ó m e t r o s , y y a hemos dicho con q u é a Santa A n a , A b u l j . Casa L a b r a y t a l abundancia, que todOs los estable- , ' ' " ' ' rza ?e cubria la l ínea . c imientes de u l t r a m a r i n e s se encuen~ t r e n abastecidos to t a lmen te .

EJn estos d ías de la t o t a l l i be rac ión •le As tu r i a s es conveniente evocar n i m a r t i r i o de la ciudad de Oviedo. H a ­b í a cuarenta m i l personas del elemen­to c i v i l p] Comenzar e l cerco. F!l abas­t ec imien to era u n d i f í c i l problenia. E l agua q u e d ó cortada v sólo se con tó con la oue t e n í a el d e p ó s i t o de la ciudad, capaz para abastecer n ta pob 'e r - ió i du ran te un meS. Aranda . cuya a d m i ­rab le a c t u a c i ó n c de todos conocida, dispuso que sf ab r i e ran el mayor n ú m e r n de pozos 'para que todas las ne-ccsi'^adps de h lg 'cne quedaran ate ' ' -tSd.oc:

A r a n d a t r a s l a d ó su Cuar te l General desde Pelayo a l a f á b r i c a de L a Vega, y dispuso se ocupai'an las poslcione; defensivas de la ciudad. L a l í nea Iba por las a l turas del Manicomio , l l ama-oas la Cadellada, y s e g u í a por Merca -d in Ba jo , sobre l a ca r re te ra de San-

Casa de A u g u s t o Barc ia . I..ns a l tu ras circundantes de Ovled<j

eran nuestras. Pero el cerco se ad­v e r t í a duro. A r a n d a adoptaba todas loa dispo^ciones precisas para una largp, resistencia.

Desde l a Rad io E . A . J. 19, A s t u r i u ü v ic tor iosa , e l coronel Aranda h a b í

' ander ; San Es teban de las Cruce» , hablado el m i s m o d ía 19: "Para 5a monte de San C r i s t ó b a l y el E l Bos' defensa de la P a t r i a requiero a los qu<?. po r delante de la M a l a t e r í a ; |a ovetenses. Cada hombre, un f u s i l " , e rmi t a del Cr i s to de las Cadena» , cen Esa f u é la consigna. Como ya es sa-t r ad i l l a del Fresno, d e p ó s i t o de a g u j s bido, la resistencia de Oviedo ba «ido y zona de la Plaza de Toros; Chalet td t r i u n f o precursor de la t o t a l paci do Bu l l í a y Log Areneros , en la ca - f ' c a c i ó n de As tur ias , r re te ra de T r u b i a : L a A r g a ñ o s a , poi P o r u n muchacho llegado hoy a esta delante del d e p ó s i t o de m á q u i n a s de T-oblación se sabe que de los cua t ro -ÍD e s t a c i ó n del f o r r o c a r r í ] del N o r t e ; cientos detenido^; en e l penal del D u r -

Por la In tendenc ia del E j é r c i t o so I hi loma dp Canto , San Pedro de los -«o míe f u e r o n llevados po r los rolos a re ' ^u i í ' a ron las rxistoTicin<; dn comes" '^'''^f>s y el O r f a n a t o de Mineros , en In ^ ' ' ' ' ^n han perecido asesinados unos t i b ' o s V se rc t ru ló la f a b r i c a c i ó n I 'i^f'a d^ l Naranco, hasta La Cndella ochenta. Lo.s restantes e s t á n ya en Ü-pan. De esta f o r m a , mercnd g las ^ a , donde cerraba el ctnturOn defen ber tad . P , .o-fp- ins n r o v i ' í e ' i c i p s dpl Mnndo. n.> I ^^o Consignaremos como dato f i n p ] oue f a l t ó l o peí^eífirio para la ^'^da. A r a n - '

' ismico con las escgsa? fuerzas di E n los nrhneros d í a s de iuHo dis | desde el PaSado mes de ab r i l pn que

. . . ' I ^ ' entonces corone! AraT.rfn t ina Isc- In ic ió la ofensiva sobrp Vizcava las 3? g i ' a r n i c i ó n unos rpconoei 'nientos j «^al?^ nor Ta car re te ra de Gi lón l l - ^ -Fobro Gi inn . A v f l ^ V ere"?-'- T , - - " , . - „ r!

¡ gloriosas tropa« del desaparpcido f r e r -J,'-!L'; ^"^..f^P fV? ^^'^^1^ " ' " ^ " ' ' ^ i * ^ ^ o ^ e ^ a n hecho 30 000 prisjo ' . '"^'^''^"'V ta del .Tamón. y gfas desmiés , en otra nerOs.

(Viene d? (a P r imera p á g i n a ) fuerza a la población nflísrida (?¿ "\radrid-iluminan la ciudad y organizan desfiles de efectos militare!;. Lucco, pasada la noclié, al amanecer, re,si*ena.n los tambores v cru­zan por las calles los regimiento': oue van a los frentes par.a aplastar a los "faccio­sos". A -v-eces suél tn coinci-lir estas ilumi­naciones nnctumas con req-M'-os domiei-ü a n o s . y mSs tarde tos reiistros termi­nan con descargas- out- se e=cnclian a iW-sar de la distancia ( esde nuestras líneas.

La íníiuietud en Madr id es grande- des­dé los altos mandas franco - rasos - so­viéticos - checoslovacos basta lo-; mnicia" nos. encrañados e inconscientes- Este ner­viosismo es, sin duda, fel que bace a los primeros arroiar sits masas comnactas so­bre nuóstras trinchera'; y extender el t i ­roteo a to.'io lo larffo de nuest.as posicio­nes en ridículos afanes, unas veces de asustarnos y otras de pretender romper el cerco.

Se sabe ya también en Madrid el de­rrumbamiento de Asturias v los detallas posteriores de lo oue alb' ha ocurrido» y t s t é hecho ha causado el efectos consiguien­te d» depresión entre los milicianos y dir '» gen tés.

Es considerable' Cl número de heridos V muertos que han pasado en 1as ambulan­cias y han procurado ocultarlos a su pa­so por Madr id hasta las primeras horas de la madrus-ada. para lle^'arlos después a los hospitales, que están abarrotados-

Lo^ rojos cada día están más québram-tados con los castigos severos que reciben de las fuerzas nacionalés.

La ma'er española se ve libre de la degradante escíavifnií marxísta gracias al valor de la fuventnd mascni'na española. Por gratitud debe trabajar en la

'campaña para abr'go del combatiente'*.

MierÚTas quede en "España un $olo hogar sin comida caliente, an solo huérfano sin ternura, ana sola madre desamparada, mientras queden en España tur jnrios de miseria, ancianos que pasan frió, hombres sin trabajo

niños sin alegtía, AUXILIO SOCIAL proseguirá su lucha.

Dos telegramas del Sr . irujo

l o s l o i i r i i l o l i s e p a f i i i j

s e c i u x

información nacional

En Sevilla le será iin.!i!iesla

de Sufrlmiéntos por ía Pal

1 9 3 7 . — n .

alia

ilar

Escuelas y maestros :;OPLAS D E L A S .SENTENCLVS

Se recuerda a todoa los maestros, t an to nacionales como municipales de Pa t rona to y pr ivados de ambos sexos, e s t é n o no depurados p r o v i s i o n a l ­mente , que deben env ia r s in p é r d i d a de t iempo a l a D e l e g a c i ó n do Ense­ñ a n z a de Vizcaya una copia de la sen­tencia que haya r e c a í d o en el "^"^Sa-j , - „ do m i l i t a r , o de su p r e s e n t a c i ó n a l | mismo, s e g ú n los caso.s.

C O L E G I O S P R I V A D O S

Se advierte a los colegios de se­cunda e n s e ñ a n z a que h a n sido a u l o r i -!ado3 para func iona r , que cuando pa-jen de cien los alumnos matr iculados d cuadro d? profesores d e b e r á estar const i tuido p o r cua t ro t i ' u l ados de Ciencias y cuat ro de F i l o s o f í a y L e -,ras.

E l ilustre general de afición señor A g u i -rra se ha infantilizado el espiritu, acaso para adormecer la conciencia, y ha i m i ­tado a Pulgarcito «n dos cosas; se ha colocado las botas de siete leguas y ya nadie sabe hasta dónde ha llegado, y ha sembrado en su huida el camino de pa-pelitos, con la pueril esperanza de que le señalen la ruta por donde ha de volver. Pero como son papeles sucios de sangre, de miedo, de bilis, de "chantages", de mendacidades, y como en España no S'S resiste el olor de tales inmundicias, los hemos barrido. i Q u é le hemos de hacer! ¡Ya no encontrará el improvisado "gene­r a l " su camino de vuelta! Con gjantes, qug hemos de t i ra r luego, osamos tomar entre los dedos algunos de estos papeles diseminados en los despachos oficiales de Bilbao, de Torrelavega, de Santander, co­mo ostos dos telegramas que envía I r u j o a sus compinches de Bilbao:

"Barcelona. 14 de noviembre del 36, a las catorc^ horas, v ía Bilbao.

Ministro República a consejero Gober­nación de Euzkfidi.—Bilbaow

Policía detuvo ayer a Mateo Ormaeche-varr ía Ibarrola por observar vida osten-tcsa, desordenada, rodeado de mujeres de mala nota, a las que diariamente convida y haoe regalos suntuosos. Lleva siempre gran cantidad de dinero. Hace sospecho­sas preguntas sobre situación militar, sien­do sus confidentes Lorzadal y Fé l ix Are ­nillas, en Barcelona, y Celestino Alda y Ben-to Bergua, en Valencia.

A l detenido se ocjparon un carnet de delegado of ic ia l del Gobierno de; Euzkadi y Norte de España para adquisición de abastecimientos en Levante, varios talo­narios de cheques del Banco de España , un carnet socialista de la U . G. T . y otros documentos.

Antes de proceder a su encarcelamien-co la Policía me visitó, y de acuerdo con­migo, quedó en libertad hasta que deci­da ese Gobierno.

Espero y ruego sus noticias. Salúdale,

Segundo telegrama: Del mismo día, a las quince horas. "Min is t ro Repúbl ica a consejero Go­

bernación Euzkadi.—Bilbao. He recibido la visita de Mateo Orma-

rch7\a r r ía Ibarrola, que nr, ha contado lo sucedido, con lo r j a ! ^¿o a la Pol i -

Perfectamente. Este es un Ijmpio asun­to euzkadiano. Los secuaces del señor Aguirre asaltan en Bilbao los Bancos, des­pojan las cajas particulares, aprovechan el dinero encontrado en los bolsillos de sus víct imas, roban el oro y la plata de las iglesias, y el llamado Gobierno envía ingentes cantidades—aparte las qu^ se re­servan los señores consejeros para sus menudos placeres—a sus dignos represen­tante en las ciudades extranjeras, como Barcelona y como Valencia.

E l señor Orma.. . etcétera, es el aca­bado ejemplo del separatista vasco y san­tif ica con su piadosa inversión la mala procedencia del dinero qiie racibe; ellos son así , como se pintan y se afreccn a los ojos de.l mundo. Bajando pudorosa­mente las miradas, absolutamente religio­sos, pasan su vida rodeados de sacerdo­tes y graves varones y entregan al nece­sitado el sobrante de su bien.

Esto eS lo que hace diariamente el se­ñor Orma.. . etcétera, y esto es lo que ha comprendido, entusiasmado, el señor Tru­j o , y por ello, inclinándose emocionado ante este honesto representante del Go-bieirno vasco, le ha dicho, a la Policía que no le moleste. Acaso a la noche de ese mismo día le haya acompañado el señor Trujo en su camino de sacrificios y aus­teridades.

Acabaremos por reconocer la c.?ballcro-sidad del señor Trujo y de todos los se­ñores Orma... etcétera. íTa habido ca­lumniadores desalmados que los pintaban Tastándos.» alegrcment* con mozas de par-t"dr> el dinero robado en Bilb-io; pero esto está desprovisto de todo fundamento. Aqw. en r-i-stras manos enpniantadas. están pa­ra desmentirlos los dos telegramas del se-"or Truio.

m m

M . R A D I O V I Z C A Y A

del Pue r to , 10. T e l é f o n o 19,735.

cia que no le moleste, ( j r tratarse hombre solvente y delegado comercial Euzkadi.

Salúdale, Irujo."

¿ u g a z a b e í t i a y L e g a r r a A l c o h o f e s - A g u a r d i e n t e s

L i c o r e s - C h a m p a g n e s

J a r a b e s - V i n o s g e n e r o s o s

A c e i t e s f i n o s d e o l i v a .

B A I L E N , 3 5 . - T e F é f o n o s 1 4 . 3 3 3 - 1 4 . 9 3 3

FRENTE DE CORDOBA (Viene de l a pr'mera p á g i n a )

Sin embargo, en alguno que otro pu:;to del sector de Pcña r roya , como ya dijimos antcriormen'.-: ¡os rojos han querido ser más fuertes que los elementos de la Na­turaleza y ha:: lanzado algunos cañonazos contra luirr'.ras pediciones. La contestación fu¿ -- ' - - i - y co::tunden'.-

Convencidos de que no merecía la pena de gastar la pólvora para atacar, tras es r- resistencia, optaron pr:- Í¡U por de jaf ' -oj , en paz.

Por tanto, puede decirse que el oía de hoy los guerrer'^': I-an estado escondidos, dejando - - - n a las lluvias i!:e aparecen por estos campos. En ver de las detonacio-!:es propias de la guerra, solamente se es­cucha el ruido producido por el agua qu" c:e a torrentes, • -lando sierras y valles.

Don Juan de la Cruz, viaticado

A n o c h e f u é v i a t i c a d o nues t ro esti­m a d o c o m p a ñ e r o en la Prensa d o n Juan de la Cruz, d i r e c t o r de " E l Pue­b l o V a s c o " .

A c o m p a ñ a r o n a l S a n t í s i m o nume­rosos amigos y c o m p a ñ e r o s del p re ­s idente de la A s o c i a c i ó n de la P r e n ­sa de B i l b a o .

Es ta m a ñ a n a el s e ñ o r D t la Cruz hab l a expe r imen tado una notable me­j o r í a en su do lenc ia .

De t o d o c o r a z ó n deseamos u n p r o n t o r e s t a b l e c i m i e n t o a l q u e r i d o amigo

N o t a s t r i s t e s Se ve r i f i có la c o n d u c c i ó n del c a d á ­

ver de d o ñ a Andresa B u r r j e l y A r á m -buTu (v iuda de don A l e j a n d r o A n d í a ) , acudiendo un g r a n g e n t í o .

L l e v a r o n las hachas de respeto los s e ñ o r e s don G e r m á n Aspiunza, don G e r m á n Cor t é s , don J o s é I tu r t )e . d o n Juan Pereira . don J o s é M a r í a Bar-bier, don Fide l Barb ie r , don Juan A r ó s t e g u i , don A n t o n i o A r r a r t e . don R o m á n de las Fuentes, don R a f a e l Santo Domingo, don E l i a s F e r n á n d e z , don Eanil io G u U é r r e z , don N i c o l á s Lauda y don A r t u r o N a v a r r o A í l u é .

E n la presidencia del duelo figura­ban don L u i s A n d í a ; n ie to , don A l e ­j and ro B a r b i e r A n d í a ; h i j o polítirtío,. ¿ o n J o s é M a r í a Caballero; hermanos, d o n Gregor io y don. S ix to B u r r i e l , y p r e s b í t e r o s don J e s ú s I r u a r r i z a g a y don A n s e l m o Campos.

Renovamos a la f a m i l i a de la fina­da nuestra sentida condolencia.

—Esta m a ñ a n a se ce lebraron los funera les y c o n d u c c i ó n del c a d á v e r de don Leopoldo Boado y Suancss, d i r e c ­t o r de l a Escuela O f i c i a l de N á u t i c a de B i l b a o ,

L l e v a r o n las hachas de respeto los s e ñ o r e s don Venancio Calvo, don Jus^ to Pastor , don J o s é M u r g a , don R a ­m ó n M u n s u r i . don J u l i á n M a r c o G a r -doqui, don Lu i s E l ó r d u y , don M a n u e l L a f i ' a , d o n Gu i l l e rmo Gorost iza . don J e s ú s B a r r e i r o . don H i g i n i o A l b i z u r i . don Pedro de la Helguera , d o n A n t o ­n io F e r n á n d e z , don Augusto M i r a n d a , don L u i s Pueyo- don J o s é Zabala. don D e m e ' r i o A r r o l a , don H i l a r i o Oroz, don I l de fonso Achaerandio . d o n J o s é M a r í a Vi l l anueva y don Francisco de Gamechogoicoedhea.

L a pres idencia del duelo la f o r m a ­r o n e l e x c e l e n t í s i m o s e ñ o r don Rober ­to L ó p e z B a r r i l , con t r aa lmi r an t e ; el i l u s t r i s i m o s e ñ o r don F é l i x Bas ter re-che. comandante m i l i t a r de M a r i n a de B i l b a o ; don Pedro E c h e v a r r í a , v i c e -d l rec tor de la Escuela Of ic ia l de N á u ­t i ca ; los h i j o s del finado, don L e o p o l ­do y don Carjos Boado Endelza; p r i ­mo, don A n g e l Suances. y e l p r e s b í ­te ro don R o m á n V i d a u r r á z a g a .

— C o n numerosa • y d is t inguida con­c u r r e n c i a t uvo lugar , a las doce y cuar to del d í a de hoy, l a c o n d u c c i ó n del c a d á v e r de la v i r t u o s a s e ñ o r i t a d o ñ a Carmen As tegu ie ta y Schower (que en Paz descanse).

E l duelo f u é presidido p o r el her­mano de l a finada, don J u l i o ; herm^a-Uo p o l í t i c o , don E l o y Vi l lanueva ; so­b r ino , d o n Francisco Asteguie ta . y p r imos , don Estanisilao Schower y don A l e j a n d r o I p í ñ a .

M a ñ a n a , a las nueve de l a m a ñ a n a ­se c e l e b r a r á n solemnes funerales en l a p a r r o q u i a del Carmen, de I n d a u -chu.

Re i t e r amos nues t ra condolencia a la es'.imada f a m i l i a da la finada.

— E n la B a s í l i c a de Sant iago se ce­l e b r a r á maf lana una « l i s a rezada po r las a lmas de don Pedro E r r a z q u i n y Obie ta y don A n t o n i o E r r a z q u i n Obieta. asesinados por l a horda m a r -xis ta el 8 de as:osto de 1936 y 28 de octubre de 1936 en M a d r i d y U ( V a l c n ' j l a j . respeel ivamenle.

A sus viudas, dofia M a r í a G a r m e n -dta y d o ñ a C o n c e p c i ó n G. de Ampuc-r o ; h i j o s y d ? m á s f a m i l i a , les envia­mos nues ' ro p é s a m e s e n t i d í s i m o .

Cada día es mayor la tirantez que existe entre los bandos de Largo Cabaliero y Prieto-Gonzále^ Peña. - Ha vue to a hablar Alvarez del Vayo

M E D A L L A D E SUFRLMIExMTOS ambos bandos que para p r o n t o se e£ -P A R A P I L A R P R I M O D E R I V E R A peran acoi t tecimien 'os de i m p o - t a n ;

Sevilla — Se asegura que el pró.ximo , . .. i h i r e c t o r día 2g llegará a esta ciudad la Jefe nac i . - , ^ " ^ ^ J ^"-^^os ^las^ e l d U e c t o r nal do la Sección Femenina de Falange "^'l " « n a a d o Banco de ^ sPana se i _e o Espa ío l a Tradicionalista y de las J O N S , i f , P ^ S f un cheque ñ a m a d o p o r p e i s c -

ñ a s afectas a I^argo Caba l le ro , y qu<=, de acuerdo con la l e g i s l a c i ó n v i g e n t e

Pilar Primo de Rivera- a quien le será aquí impuesta solemnemente !a medalla de Su-i'rimientos por la Patria, que hace ya al­gún tiempo le fué concedida por el Cau­dillo.

S E N T E N C I A C U M P L I D A

L e ó n . — S e ha cumplido la sentencia cono-a Gerardo Jenaro A r i a s H e r r e ­ro (a) " e l Patas", f e r o z cabecilla r o l o de Villaseca, pueblo dg l a p rov inc i a de

L e ó n . Sus monstruosos cr ímenes , rea" lizadog en la zona de Somiedo, son tantos, que algunos testigos se resi.'s t i a n a r e f e r i r an±e el Consejo suma

en la E s p a ñ a ro j a , t ienen d : r e c : i o a firmar estos y otros d o c u m e n t o s . L a r a z ó n que se a l e g ó para no a b o n a r el cheque f u é la de qus el B a n c o , ante la d i v i s i ó n existente en e l p a r ' i d o socialista y en la U . G. T., n o se c o r -sideraba autorizado p a r a e n t r e g a r cant idad alguna a la f r a c c i ó n r ep re ­sentada por los firmantes d e l cheque.

Es te hecho ha i r r i t a d o a L a r g o Ca­ballero y a sus pa r t i da r io s , qu.3 han vis 'o en laa r e s o l u c i ó n deL d i r e c t o r del c i tdo Banco una m a n i o b i á d e I n d c -

ns imo , que con todas las g a r a n t í a s ^ " e t o y su lugar te .n ientc Gon-. . „ -•>_ , - _ ; z a i . z Pena, este u l t i m o j e f e d e la

f r a c c i ó n socialugetista h o s t i l a L a r g o lia juzgado a l c r i m i n a l , detalles de lasi salvajadas cometidas por el mi smo .

E n t r e o t ros c r í m e n e s realizados por él f i g u r a e l asesinato por su propia mano del cura y del juez de Pola de Somiedo, a s í como de o t ras personas que no pensaban como é l . T a m b i é n d i r i g i ó el asesinato de tres enferme­ras de l a Cruz Roja , dis t inguidas se­ñ o r i t a s do As torga , hechas p r i s ione ­ras por log ro jos en Somiedo. a las que e n t r e g ó a l a l u j u r i a de los m i l i clanog horas antes de ser asemilladas.

T a m b i é n en los p r imeros dias^ del m o v i m i e n t o d i r i g i ó el secuestro de l a í esposas de los guardias c iv i l e s de los pueblos de Villaseca, V i l l a r i n o y Ca-boalles. Todas estas c i rcuns tanc ias movi f - ron a l T r i b u n a l , que c o n c e d i ó a l m o n s t r u o todns las g a r a n t í a s y t o d j s los recursos que la l e y dicta, a conde" nar le a gar ro te v i l .

" E l Patas", viendo p e r d i d a la Causa de los rojos, se p r e s e n t ó a ias autoridades de L e ó n , como si fuese Un pobre evadido de la zona r o j a , e n ­g a ñ o que le d ió buen resul tado, pues l o g r ó sal i r de la p r i s i ó n p reven t iva , hasta que m á s tarde f u é reconocido por Varios fa langis tas y detenido nue vamente. N o quiso rec ib i r las Sacra­mentos, pero b e s ó el C r u c i f i j o y con* t r a j o m a t r i m o n i o c a n ó n i c o con la m u ­j e r con qu ien v i v í a m a r i t a l m e n t e . d i r igiendo, de su p u ñ o y l e t r a , unn car­ia a l pán>co V i l l a b l l n o n id 'endo f u e r a n bautizados sus troj? h i ios , m e " ñ o r e s de cuat ro a ñ o s de edad.

C A M A R A D A C A D E T E : N O O t -

V I D E S Q U E E L 29 D E O C T U B R E

E S U N A F E C H A D E C I S I V A P A

R A T I Y Q U E M A R C A E L F A S O

A L A V I D A D E S E R \ 1 C I 0 Y D E

S A C R I F I C I O P A R A E L Q U E

F U I S T E E D U C A D O .

Servicio farmacéetlco H o y estarán abiertas al público, de ocho

y media de la noche a nueve de la ma­ñana, las farmacias siguientes:

M . Urqu i jo , Autonomía, 7. E. Uncela, San Fra::cisco. Uriar te . Cjirnírería Vie ia . I9.

[| prür lepar Él l e i lo crea Vizcaya. Debe ser no so­

ló el primero, sino el me /o r . A s í

evidenciaremos el patriotismo d,e

los xrizcainos y el agradecimiew

to a nuestros heroicos liberta­

dores.

U N M O N U M E N T O A L A M E M O R I A D E U N A S V I C T I M A S

Palma de Mallorca. — E n el puerto de Pollensa sff inauguró el monumento levan­tado por suscripción popular a la mérnt.» r ía de las primeras v i c t i m a s m i ­litares que cayeron en estas islas por la sagrada causa del Movinniento nacional, Tuan Cerda Bizquerra, a l férez y Antonio Marreig Cr ispí , soldado, ambos de Inten­dencia-

E l monumento es obra del escultor To­más Vi la , y está situado én el lugar mis­mo donde ambos cayeron víctimas de una agresión marxista.

Ante el monumento se celebró una m > ea de campaña, én la que ofició el Padrn Alcover Ttat ino, capeílán de Intendencia.

Después de la misa se bendiio el mo-numénto.

Asistieron al acto las primeras autorida­des de la isla y de Polknsa.

E l comandante general hizo un elogio de quienes murieron honrando al Cuerpo de Intendencia y cn el cumplimiento de su deber-

S I G U E H A B L A N D O A L V A R E Z I > E L V A Y O

Madrid- — Alvarez del Vayo ha vuelto a hablar, aunque sólo sea por completar un descompasado triQ con Negr ín y Con--panys. Ha dicho el fracasado diplomático moscovita quo el fronte de .Araeón perde­r á pronto su carácter de secundario para colocarse en un plang principal-

N E G R I N Y L A R A D I O

Caballero. Es de adverHr que el d i r e c t o r del

Banco en c u e s t i ó n es uno de l o s cuaces de Pr ie to .

señala la fecha del 51 de octlt^

brp para la inauguración del Ho­

gar del Herido. Pedimos, paro >-n

sostenimiento, el apoyo moral y

material de todos los buenos

vizcaínos.

as_Charlas del « a r a d a

Los días 28 y 29 del actual, a las dos y media de la tarde, d a r á dos charlas : la Radio España de San S e b a s t i á n el ca-marada Federico de Ur ru t i a , versando la primera sobre " E l 28 de octubre €n Ro­ma" y la segunda sobre " N u e s t r a Fa-lange".

Disposiciones oficiaies B U R G O S . 26. — " E l B o l e t í n O f i c i a l

del Es tado" , corres.pondieir.it-3 a l día de ayer publ ica , en t re o t ras , l a s s i ­guientes disposiciones:

Orden de la Secretar ia de CJusrra disponiendo que l o m i s m o q u e las Unidades del E j é r c i t o , las de l a M - i cia Nacional sa t i s fagan c o n bonos a m e t á l i c o los a r t í c u l o s que e x t r a i g a n de los establecimientos de I n t e n d e " " cia, quedando relevadas de l a ob l iga ­ción ao'.ual de a d q u i r i r bonos a me­t á l i c o en una can t idad i g u a l a l 50 por 100 de l i m p o r t e de sus haberes dest i­nados a a l i m e n t a c i ó n .

Orden nonibrando ayudante de cam­po del general de b r igada d o n V i c e n ­te V a l d e r r a m a A r i a s a l comandan t* de I n f a n t e r í a r e t i r ado d o n A n t o n i o Izquierdo Vélez .

Orden nombrando ayndan ' e en Co­m i s i ó n de ó r d e n e s del genera l j e f e da la d i v i s i ó n n ú m e r o 150 a l c a p i t á n de C a b a l l e r í a don R a m ó n M a n j ó n Bcce* r r a .

Orden concediendo la m e d a l l a m i l i ­t a r a l teniente p r o v i s i o n a l de l a ter­cera bandera de la L e g i ó n d o n Gon­zalo MejTas M a c u á .

A N U N C I O S O F I C I A L E S

Valencia. — El doctor Negr ín . nrési-cknte del difunto Gobierno de Valencia, nos e^tá resultando ahora un aficíoíiado del micrófono. Anoche habló nuevamente para diriírir un ?nliid.o a la U . R. S. S. con mo-

•sh;sixjbui sq[ Jod Bisnjj ua jap -0(í Xe " l I^SB p p 0!JBSJ;A17IB OZ PP 0.A.T5

Los rabadanes d ; Valencia no pierden ocasión para demostrar al tirano Stalín su repugnante servilismo.

C A D A D I A SE E N T I E N D E N MENO<^

P a r í s . — L a s no t ic ias que araren de las disidencias existentes en los m a r -xista.s de la E s n n ñ a sovii^ficn o sovle-t i znn t e se reciben, acusan u n a g r a n e x a c e r b a c i ó n . Cada d?a aumenfa In d is tanc ia que separa a los s o c í a l í s f a s y ugef is tas de L a r g o Caballero, al que s i m e n numerosos anarouis 'ns y c o n e t i s f a « . de los que ' i r m n n el b l o -jup dp P r l e f n y G o n z á l e z P e ñ a .

V.O í o i lo tirantez oue existe entre

iipvíiiii FmiÉ! de I!izc3fa C O N C U R S O

Para la limpieza de las máquinas de es cribir de la Corporación, la Sección <i« Fomento exhibirá las condiciones y recibi­rá las propuestas hasta las doce horas ds la mañana d?J día 29 del corriente mes.

Bilbao, 15 de oct-jbre de 1937. I I Año Tr iunfa l .—El presidente, Luis de Llagu* no.—El secretario interino, Manuel Z T rr i l la .

Antomovillsmo militar Servicio de Recaperacidn

Se adv ie r t e a todos los que tengan f ac tu ra s pendientes de c o b r o del Ser­v i c i o de R e c u p e r a c i ó n de A u t o m ó ­v i les pasen el p r ó x i m o v i e r n e s , 29 del co r r i en t e , a las t r e s de la t a rde , por nuestras o f i c inas , L e r s u n d i , 11, donde s e r á n abonadas .

L o s que tengan f a c t u r a s pendien­tes de r e v i s i ó n las r e c l a m a r á n al pre­sentarse, no d e b i e n d o q u e d a r ningu­no que tenga c r é d i t o de l mes de sep­t i e m b r e o an te r io res , sin pasar a co­b r a r l o ,

A I ob je to de f a c i l i t a r el pago, se ruega t r a i g a n cambios .

B i l b a o , 27 de octubre de 1937. fl A ñ o Triunfal

© BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA

Miérco les , 27 octubre de 1937.-11. n I e r r 6 P A G I N A Q U I N T A

a l a f t o

M e n t i r a !

A n t e u n a v a n c e def in i t ivo

p a r a e n t r a r e n H u e s c a . Casi todas las posiciones de los alrededores, en poder de los leales. - El moro que hará pasar en masa a todos los moros de

frente de Aragón. M a d r i d , 26.—Siguen su c u r s o n o r m a l las operac iones en las cer­

c a n í a s de Huesca. Las t ropas leales o c u p a n l a m a y o r í a de las t r i n ­cheras que h a b i a n cons t ru ido l o á facc iosos . Se h a n conso l idado nuestras l ineas p a r a i n i c i a r el avance d e f i n i t i v o p a r a e n t r a r en Huesca.

Barce lona , 26.—Se e n c u e n t r a en Ba rce lona M o h a m a Ben Moha-med , p res t ig ioso comerc ian te m o r o de l a zona de l P ro t ec to rado e s p a ñ o l . Su p r o p ó s i t o es ponerse a l hab la con los m o r o s que l u c h a n en el f r e n t e de A r a g ó n , pa ra l o cua l d i r i g i r á l a pa l ab ra p o r m e d i o de al tavoz.

Se espera que cuando los moros sepan l a v e r d a d y e s t é n segu­ros de que se les r e s p e t a r á l a v ida se p a s a r á n en masa a las filas ant ifascis tas .

( " E l L i b e r a l " , 2 7 d e o c t u b r e 1 9 3 6 . )

Todo español que actualmente no está ganando l« guerra tiene el deber de estm ganando la pa z. Hay un frente de sangre y un frente de sudor. Un frente de fu ego y un frente de trabajo. Ün frente de heroísmo y un frente de abnegación. Todo el que n o está en la vanguardia de uno d* esos frentes, en la vanguardia de su máximo rendimiento, es « nemigo de España. Porque hoy se han acabado los términos me dtos. O somos o no somos. O ha­cemos Patria con todas nuestras fuerzas, nuestra fe, nuestro em^ peño, o la deshacemos con núes tra tibieza, nuesíro derrotismo, nuestra incomprensión del momento heroico... AUXILIO SOCIAL es la legión que, siguiendo al C qudillo, lucha cqntm el hambre, el frío, la miseria y la ignoranci ti, afianzando la hermandad en­

tre las chases y entre los hombres de España.

M m y i á i c i a M m m ÍSÍÉ Salamanca. — Es muy valiosa la carga

de esos camiones y barcos que han llegado a Gijón con víveres en gran cantidad pa­ra abastecer a la población hambrienta y desolada que aIevo>amente dejaron tras si los rojos, renunciando por cierto a ese " f ina l s'kasperiano" que les recomendaba el "Boletín Decenal" del Estado Mayor ro jo .

Con ser muy valioso, repetimos, el car­gamento de abastos llegado a Gijón, es de miftho mayor precio algo que se t;s envía también a los asturianos liberados, algo que es imperceptible en su esencia, por tratarse de una entidad moral, pero perfectame;;te tan'gible en todas sus mani­festaciones; algo que es nada menos que esto: un Estado. .

Un Estado que además es nuevo, con Una inverosímil y aplastante eficacia, puesto Que se le va montando pieza a pie­

za en plena guerra, a prueba de d i f i cu l tades siempre gallardamente superadas.

E l a r t í f i c e de este Estado que pelea vence, liberta, organiza, servicio de Fan y Justicia, es precisamente Franco. Le asisten e l E j é r c i t o áe tierra, mar y aire y la F . E . T . y de las J . O. N . S., en­cuadrando a los ciudadanos de España «n irasa.. .

Los ciudadanos sonríen hoy bajo el cie­lo radiante de su rescate. Unos camiones y unos barcos les suministran alimentos E l símbolo no es prosaico, porque Se ros muestra henchido de una profunda y hu­mana poesía cívico mil i tar . E l pan que se les da es el anticipo de un nuevo régimen de justicia sentida en cristiano y «n eS' pañol.

A Franco se le debe el nuevo Estado, providente, dinámico y eficaz

U L T I M A H O R A

a l a

c i n c o e ñ t a y s e i s de la

HBifis c o n t r e s c i e

En el Palacio de Venecia entrega el Duce seiscientos doce premios a ios agriculto­res qne más se han distinguido por su laboriosidad. - Esta maflana ha recibido Su Santidad Pío XI en su Palacio de Castelgandolfo a los oficiales; soldados espano-les.-El Duce inspecciona desde un trimotor los terrenos para la Exposicio'n Univer­sal de Roma. - El residente general de Marruecos, general Noguet, ha dado un repentino golpe contra el Movimiento nacional marroquí en las ciudades de Fez, Rabat j Casablanca.

U N A C T O SOBRE O R D E N A C I O N !cc.i;testado estruendosamente por todos los T R I G U E R A presentes, al mismo tiempo que ondeaban

Salamanca.—En A r i z a se ha cele- Pequeñas banderas alemanas. (Rovier.) h r a d o u n i m p o r t a n t í s i m o ac to , o r g a - , D I S T R I B U C I O N DE • P R E M I O S

n izado p o r F . E . T . y de las J . O. N . S./' " . , . I 1 "'do lugar esta mañana el simpático acto

cuyo p r i n c i p a l obje to era d i v u l g a r e l ^1 ^^^^ seiscientos doce pre-dec re to sobre o r d e n a c i ó n t r i g u e r a . ^^^^ ^„ „ ^ t ¿ l i , o ^ ^tros tantos obreros A n t e m i l l a r e s de concur ren tes se c e - i agrícolas que m?- se han d" tínguido por i e b r ó una misa en la p laza de H o r t a . | su laboriosidad, acompañando a Mussoli-E l a l t a r , senc i l lo , t en i a como f o n d o ; ni en dicha soIem"!dad el secretario gene-Ios emblemas de Falange y las b a n deras nac iona l y n a c i o n a l s í n d i c a l i s ta . O f i c i ó e l c o a d j u t o r de l a p a r r o qu ia , don Manue l Paredes, a u x i l i a d o ^^I^J ^ n t r o s agrícolas

E l 2 9 de o c í u l i r e v l o s f l e c h a s

y c a d e t e s 29 de octubre. Fecha destacada en

e l calendar io toa/CionalslncEoatista. A los viejos fa lang is tas les t r an r e ­cuerdos que, l e jos de en-ristecerles-por ser cosas pasadas, les anima a luchar con m á s entusiasmo. A lo? camaradas nuevos, a todos los Espa­ñ o l e s , esta ho"'a del calendario les h a ­bla c o n e:^-raor<üinaria elocuencia. A q u e l d ía unos hombres honrados, Que no entienden de dobleces o i n t r í -Ras p o l í t i c a s , que ú n i c a m e n t e v e í a n que la P a t r i a se nos iba de entre las manos a pedazos, a lza ron la voz y hablaron c laro e i n i c i a r o n l a lucha, hov t r i u n f a n t e , por la U N I D A D , G R A N D E Z A Y L I B E R T A D de E s ­p a ñ a .

Esa fecha es l a s e ñ a l a d a para el paso soleannfi d e loa "caid;etes" que han cumpl ido dieciocho a ñ o s a l a F a ­lange, y de aquellos dei g rupo de "flachas" que p o r su edad les cor res ­ponde pertenecer a "cadetes", y es precisamente e«a fecha para asi pe r ­petuar el glor ioso recuerdo de aque­l la i n i c i a c i ó n a l a lucha y a l sacr i f i ­c io y para que los "f lechas" y "cade­t e » " de hov y de m a ñ a n a hagan su paso hacia los mayores con aquel r e ­cuerdo y Icií s i r v a de suprema con­digna P^jra c u m p l i r í n t e g r a m e n t e su

promesa y su j u r a m e n t o . E n todas nuestras capitales se ce­

l e b r a r á el ac!o, ante la presencia de todos los afi l iados a la O r g a n i z a c i ó n Juveni l P r o v i n c i a l , de las autoridades y de los jefes

E l j e f e provincra l de F . E . T . y de las J . O. N . S., en r e p r e s e n t a c i ó n del Je fe nacional, les e x i g i r á nuestro j u ­ramento, y Con la entrega t o t a l al se rv ic io de E s p a ñ a , de su Estado na-clonalsindical is ta y de su C A U D I L L O .

Dí ' spués , cruzadas las banderas por las que sus hermanos mayores h i c i e ­r o n ía R e v o l u c i ó n , y como prueba su­prema de servicio y amor, s e r á n be­sadas por todos los "cade ' . £ s " que p a » sen a Falange.

L a p e t i c i ó n de l a promesa del de­legado p r o v i n c i a l de Juventudes a los "flechas" que pasen a l gupo de "ca­detes" es l a d igna t e r m i n a c i ó n de este aeto, en e l que anualmente l a O r g a n i z a c i ó n J u v e n i l h a r á entrega de las generaciones de muchachos, y a peJttectamenfie fo rmados , que se les

h a b í a conf iado a su custodia. ¡ A R R I B A E S P A Ñ A !

p o r los p á r r o c o s de A r i z a , Pozue l y M o r e a l , D e s p u é s de la m i s a se cele b r ó e l acto de propaganda , que f u é p r e s i d i d o p o r el j e fe ^comarcal de Ca-l a t a y u d , camarada Pablo R o y o . H i c i e r o n uso de l a pa labra los c á m a r a -«las M a n u e l A r i j a n d a , J e s ú s M u r o , j e f e p r o v i n c i a l de F . E . T . y de las J . O. N . S., quienes glosaron e l p i i u -to 17 de Falange, e l decreto sobre or­d e n a c i ó n t r i g u e r a d e l G e n e r a l í s i m o y l a c r e a c i ó n d e l H o g a r Campes ino . E n t o n a r o n u n can to a las camisas azules y e log ia ron la t r a d i c i ó n , r e ­presentada p o r las boinas ro j a s , sien­do m u y ap laud idos p o r l a g r a n con­c u r r e n c i a que a s i s t i ó a l acto, que t e r ­m i n ó c o n los g r i t o s de " ¡ F r a n c o , F r a n c o , F r a n c o ! " y " ¡ E s p a ñ a Una , Grande y L i b r e ! "

D e s p u é s h u b o un a n i m a d o desfi le de todas las secciones y se rv ic ios de F . E . T . y de las J . O. N . S. de A r i z a y pueb los i n m e d i a t o s , con sus jefes y banderas respect ivas . A los expe­d i c i o n a r i o s se les t r i b u t ó una en tu­siasta despedida .

L A D E L E G A C I O N A L E M A N A Florencia.—Esta mañana ha pasado por

esta localidad el tren e¡¡ que viajan con dirección a Roma los delegados alemanes que en representación del Reich asist irán en la Ciudad Eterna a las solemnidades que allí se celebrarán con motivo del X V I aniversario de la gloriosa Marcha Fascista.

E n la estación fueron saludados los de­legados de Alemania por las autoridades locales, rindiéndoles honores una compañía de "Camisas Negras" con bandera y mu-sica. También estaba en el andén to^da la colonia germana residente en Florencia, y al arrancar el tren dió un viva a Mus­solini el jefe de la Delegación y lugarte­niente de Hi t l e r , Rudolph Hess, que fué

C A M A R A D A S C A D E T E S : E N E L M O M E N T O S O L E M N E D E V U E S ­T R A J U R A A L A S B A N D E R A S , N O O L V I D E I S Q U E SUS P B O F E • C I A S D E C I A N Q U E L A R E L I ­G I O N Y L A M I L I C I A S O N LOS DOS U N I C O S MODOS E N T E R O S Y SERIOS D E E N T E N D E R L A

V I D A .

I

l a o el primo s i É j O Él i c i l , COR l i s

i8l oiersarlo ili! la i ü a i n de í l u i o Socla A las ocho menos cuarto de la mañana,

repique general de campanas de todas las iglesias.

A las ocho, dianas por las Bandas de F. E T . y de las J. O. N . S., infantil y escuadra de tambores y cornetas.

A las diez y media, misa do campaña al pie del monumento al Sagrado Coraz'n, ton asistencia de las autoridades. Milicias, flechas, cadetes y pelayos y todos los n i ­ños de los comedores de Auxi l io Social. Durante la misa, plática a los niños por un sacerdote.

A continuación, desfile. Las autoridades Se s i tuarán al pie del edificio de la Dipu­tación.

A las doce, hiauguración de los nuevos locales de Aux i l io Social en Ibáñez de

I Bilbao, i6 , que serán bendecidos por el señor obispo, doctor Javier Lauzurica. Se izará la bandera nacional cn el gran más­t i l . La Banda de F. E. T . y de las J. O. N . S. interpretará los liinmos. El

' alcalde ce Bilbao, don José Mar ía Areilza, \ y el delegado provincial de F. E. T. y de i las J. O. N . S., don José Mar-a Or ic l , • d i r igi rán la palabra desde la terraza de i la nueva Delegación de Auxi l io Social.

A continuación las autoridades efectúa' rán una cuestación con huchas,

A la una y media, las autoridades se d i r ig i rán a los distintos comedores de A u x i l io Social ei: Bilbao y comerán en 1 i mesas con los niños.

A las tres de la tarde, en el teatro Buenos Aires, Coliseo Albia y Salón Olim­pia, funciones cinematográficas gratis para los niños que acuden a los comedores de A u x i l i o Social, hasta las cuatro y media de la tarde

noch Se recomienda la colocación de colga

duras cn todos los balcones de Bilbao y SU|1 provincia

F E L I X F A R D O f i í é d S c o o d o n í ó l o q o

Astar loa . 5. — T e l é f o n o Iñ.rrri.

Por tu . 23. — Baracaldo.

ral del Fascio Starace y los ministros de Ctiltura Popular y Obras Públicas, ade­más de representaciones del Senado, la

Dió principio el acto pronunciando e' presidente de la Confederación Agrícola un interesante discurso, poniendo de relie­vo la extraordinaria importancia que la agri^"'*'--.. -- '-•"rido en I 'al ia desde la implantación del Ré ' r 'mci fascista, que er el tr^f- '-urco de ocho ?"os l!eva rcpart dos entre los obreros del campo que má sc! distinguen por su laboriosidad un total de tres nii l ciento catorce oremios, por la suma global de doce millones de liras.

D i j o también que cn Etiopía se dedican act-almente a las faenas agrícolas 2.600.000 obreros italianos, que Lo:; enviadr> a sus casas como producto de su trabajo la res­p e ' . : c a n t i d a d de tres billones de liras, además de lo que ellos han gastado allí y lo quc traen al repatriarse, significando to­co esto la extraordinaria importancia que tiene la a<^ricultura.

A continuación hizo entrega de los pre­mios el D r - ; , prcnuncir'.ndo como íinal del acto un brillante discurso, cn el que octuvo como conclusión que la agricultu­ra es uno de los más sólidos fundamentos del Imperio, teniendo que salir despué j hasta cinco veces al balcón central del Pa-kc io ante la ovación incesant« de que le hacía objeto la multit-ud de agricultores tcinidos en la plaza de Venecia. (Ro­vier.)

A U D I E N C I A P O N T I F I C I A

Castelgandolfo- — El próximo día 30 re­gresará al Vaticano Su Santidad P í o X I ,

alta mar de una embarcación qtíe Se halla­ba a la deriva.

Dicho acorazado forma parte de la es» cuadra destacada por el Gobierno inglés al mar Cantábrico, con objeto de recoger a los fugitivos españoles que no puodan llegar por sus propios medios a los puer­tos franceses. (Rovier).

N O SE S A B E Q U I E N S E R A Bruselas.—Se ha reunido el Consc-

í o socialista, acordando redanaar i a presidencia del Consejo de m i n i s t r o s para u n miembro de su pa r t ido .

Los c a t ó l i c o s belgas se o p o n d r á n a gresará al Vat-"caiio Su Santidad P ío X I , | presidencia sea ocupada po r u n dando así por terminada su residencia es-, ^f.^i„iictQ tival , habiendo bendecido esta mañana des­d i el b?.lcón central del Palacio do vera­no a una inmensa niuUitud qu<; allí acudió de toda la región para derpedirst del Pon­tífice

En la

.tocinlista. Se ha indicado ins is tentemente e l

nombre de l m i n i s t r o d i m i s i o n a r i o d'j Finanzas , M r . D e m » n , para l a prc-si-dencia de l nuevo Consejo m i n i s t e r i a l , Pero a ú l t i m a hora se anuncia que no i ' i " — Pero a u i u m a noJ^a se anun>-ja <j"e

; i - En las primeras horas de la tarde ha re- a c í j p t a r á t a l cargo, i g n o r á n d o s e c u i á n •11 cibido en aridif-ncia colectiva a 746 m a t r - ^ ^ ^ j . ^ g j e¡egi<}o.

'monios celebrados últimamente en esta pro­vincia- y a los oHcialós y soldados espa­ñoles oue han venido a Italia invitados por o\ Gobierno italiano para convalecer de las heridas recibidas cn los campos d^ batalla-(Rovier).

M A S F U G I T I V O S

La Rochelle. — En este puerto ha fon­deado el acorazado inglés "Foudhambton", a cuyo bordo vienen 350 milicianos rojos-fugitivos de Asturias, a quienes recogió en

No soñemos en hacer cosas imposibles para la libe» ración de la Patria, mujeres espalólas. No dejemos de hacer las posib'es. Una de las mejores entre las posibles: cooperar en la "camvaña para abriga

del combatiente".

CRONICA DE GIJON

A l g u n o s d i r i g e n t e s r o j o s h a n

c a í d o e n n u e s t r a s m a n o s

Figuran entre ellos un cabecilla apellidado Colungo y Oscar Alva­

rez, el antiguo futbolista. Gijón- — Antes de que se produjera et llisría de todos los calibres, y entre «1 bo-

dérrumbami¿nto de Asturias sabíamos to- t in de guerra recogido por las tropas de dos los españoles que los dirigentes rojos España figuran 31 tanques soviéticos, de procurarían ponerse lejos de nuestro al- los cuaks casi todos están en buen estado; canee. Contra lo que esperábamos, algunos 68 caiíones- 345 ametralladoras pesadas, de ellos- y no precisamente de los que me- más de i.coo ametralladoras ligeras yapro-nos tenían que responder de sus crime- ::.imadr,n?cnte unos 15.000 fusiles.

Quiero dar, para remate de esta bre­ve crónica» esta lista, encontrada en los

I despachos dé los jefes bolohjeviques de As­turias. E l número de personas de derechas que han sido asesinadas en aquella región pasan de loooo. No quiero hacer comen­tario alguno.

nes, lian caído en nuestras manos.

Si el lector tiene una mediana memo­ria, recordará, seguramente, el apellido Colungo. Este sujeto fué uno de los je­fes dfi la sublevación de octubre de I934>

Colungo cayó en poder de las autorida­des, y fué condenado a muerte, entre otras cosas, por haber sido el autor material del asesinato del párroco de Santa Real el venerable sacerdote don Ramón Cossío-Pero también recordarán nuestros lectores cómo s« hizo justicia para los bandidos y criminales del 34.

Colungo vió un día abiertas las puer­tas de su c.'ircel, y aJ-.ora- mejor dicho, cliesde 18 de julio de! 36 hastn hace po­cos días ha superado su n-i-jra historia a s í mifma y son sin cuento la serie de crí* menes, desmanes y salvajadas qué ha. co­metido-

Este hombre criminal sé ha dado cuenta inmediatamente, y sin necesidad de cam­biarse con nadie- de que ahora sí que se hará justicia.

También ha sido dietenído en G ü ó n i&l guar(Jameta del . fi,j(. fL,¿ guar(?ameta del Oviedo, Fútbol

A las cinco, funciones en todos los sa- Club- Oscar Alvarez, el que fué regular Iones de espectáculos públicos a beneficio periodista- pé.-o distinguido marx'sta. ene de Auxi l io Social, hasta las doce de la se puso desde el principio de la revolución

í c r á el e legido. A G I T A C I O N E N E L M A R R U E C O S

F R A N C E S P a r í s . — E l r e s iden te genera l de

Mar ruecos , general Nogue t , ha dado u n r e p e n t i n o go lpe c o n t r a el m o v i ­m i e n t o n a c i o n a l m a r r o q u í en las c i u ­dades de Fez. Raba t y Casablanca. L o s d i r i g e n t e s d e l m o v i m i e n t o , que a p r o v e c h a n l a a c t u a l s i t u a c i ó n de Pa les t ina pa ra r e a l i z a r u n a a c t i v a p r o p a g a n d a en t re l a p o b l a c i ó n c o n v a r i o s p re tex tos , f u e r o n i n v i t a d o s a t ras ladarse a las C o m i s a r i c s de Po­l i c í a , donde q u e d a r o n encarce lados .

V a r i a s c o m p a ñ í a s de l a L e g i ó n ex­t r a n j e r a , a l m i s m o t i e m p o , o c u p a r o n las puer tas de los b a r r i o s i n d í g e n a s , co locando amet ra l l adoras .

E n Fez el genera l d e l a d i v i s i ó n h i z o p r o p a l a r con los p regoneros de los b a r r i o s i n d í g e n a s u n a p r o c l a m a d i c i e n d o que p o r o r d e n de l r e s iden ­te genera l , y p r e v i o c o n s e n t i m i e n t o de l s u l t á n , h a n síddo d e t e n i d o s l o s p r o m o t o r e s de l a r e b e l i ó n .

I N S P E C C I O N A E R E A Roma.—Esta m a ñ a n a , a las o c h o y

diez, l l e g ó al a e ropue r to de L i t t o r i o e l D u c e , y , o c u p a n d o i n m e d i a t a m e n ­te su t r i m o t o r , r e a l i z ó u n vue lo so ' b r e los te r renos que h a de o c u p a r l a E x p o s i c i ó n I n t e r n a c i o n a l de R o m a , cont inuando^ d e s p u é s en v i a j e de i n s ­p e c c i ó n p o r todo e l l i t o r a l d*:l m a r T i r r e n o y regresando a l ae ropue r to a las nueve y ve in t e , t r a s l a d á n d o s e acto seguido a l p a l a c i o de Venec ia . (Rov ie r . )

¿ M A N G A D A S U S T I T U I R A A POZAS?

Valencia.—Aun cuando se ha dicho por una parte de la Prensa que el general Po­zas iba a ser reemplazado por el general de reciente promoción Vicente Rojo , a ú l ­tima hora se aseguraba en algunos cen­tros oficiales que el primero será susti tuí-do por Marrada, que se encuentra en la actualidad en Albacete y ha sido llamado para que venga a Valencia con toda ur" gencia.

al servicio de los rojos- y no son pocas 's personas que le acusan dé varios d é ­los.

Conti n-úan nue-stros soldados la limnie-de los contados núcleos marxistas, por

rto de escasa importanca numérica- y juen aumentando las cant idadís impor­

tantísimas d? material de guerra- qu^ se recojfcn en la mayor parte de los caso; por prados y cam' os y en -algunas aldeas V ciudades. A Gijón li?n llegado en, las ú1í---rs horrs r-umero-as piezas de ar t i -

P r í m e r a n i v e r s a r i o

t L o s s e ñ o r e s

D. Fe iro de Errazquin y Oblela y

D. HifíCRío É E r r a z p l i i y Oblela ( Q . E . P . D . )

Fallecieron asesinados por la horda marxísta el 8 de agoslo de 1936 y 18 de octubre de iSSG en Madrid y lltíel (Valencia) respectivamenfe

Sus viudas, María Carme ndia y Concepción G. de Ampuero; hijos, María Jesús, fíosario y Pedro Errazquin y GarmendiO; her­manos, don Félix (desapare cido) y don Gerardo; hermanos po­líticos, sobrinos, primos y demás parientes

S U P L I C A N a sus a m i s t a d es se s i r v a n encomendarles a D i o s en sus oraciones y a s i s t i r a la m i s a rezada que se c e l e b r a r á (Dios

• median te ) m a ñ a n a , jueves , d í a 28, a las ONCE de la m a ñ a n a , en el a l tar m a y o r de la b a s i l i c a d e l S e ñ o r Santiago, p o r l o que r e ­c i b i r á n especial ' f a v o r .

Sólo la f n t e l l g e r á exp i s i ta d

niiliilar a Espa la cerno M maii ie

Q p e r e m o s ni banquetes, ni programas, ni elSG-

c í o n e s , sino versos , mil ic ia y t i erras que conquistar

© BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA

P A G I N A S E X T A h i e r r o 1 (tSl'—IL

Miércoles , 27 octubre de ^^"^

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Piernas y brazos arílfícíaies P L A Z A D E S A N J O S E , 2 (Cl ín ica)

VISITA DE INSPECCION E l pasado lunes tuvo Bosiao el honor a.

recibir la vlslia del jefe provincial ¿e Fa­lange Española Tra'Irlonalisi::, sefior O.l i l , quien quedó gratamente impresionado de la magniflca organización y del entusiasmo existente en el pueblo.

Dada la brevedad que en esta visiía le Impusieron sus muchas ocupaciones, pro­metió que próximamente acudirá nueva, mente con objeto de visitar el cuartel fie la Milicia Infantil y todas l.is dep-indrn^Lis de la organización Iccal. prometien'o, rde-

• más, darnos una conferr'ncli, qu-> versará >!Obre el tema ''Función a flBsfmprfiar en <rl Movimiento Nacional por F . E . T. y de U.g Jons".

Esta conferencia, que tendrá lugar en el Gran Cinema do Sestao, se anunciará opor tunamente para que todo el pueblo pueda ticudlr a escuchar la e'ocuente a'S-rta"l6r de nuestro jefe provincial y con ejero nn. clonal de P. B. T.

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ALTAS RESISTENCIAS F I N U R A H O M O G E N E I D A D

T i n t o r e r í a U m p i e z a d e " I D E A L " t r a j e s e n e l c i i a

M E R C A D O D E L E N S A N C H E ( P A B E L L O N ) . T E L E F O N O 13.085

D E V I A J E Con objeto de abrazar a «us hermanos

que participaron en la heroica defensa de Oviedo, salió para esta ciuda^ la distingui­da señorita María áé la Concepción Far . nández, secretarla de la Delegación Feme, alna de F . E . T.

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dad ha hecho, por mediación de «u «ecre-

Radio España Bilbao E M I S I O N D E L A N O C H E

20 .4 ¡ í .—Apertura; s e ñ a l e s horar ias ; concierto variado.

21,00.—Comentarios en i n g l é s , ale­m á n y f r a n c é s ; lectura de notas; con­t i n u a c i ó n del concierto variado.

21,45.—Tercera e d i c i ó n del "Bole-tin d(í I n f o r r a a c i ó n " al servicio de E s p a ñ a .

2 2 , 0 0 . — R e t r a n s m i s i ó n desde Sevi­l l a : charlas del e x c e l e n t í s i m o s e ñ o r general don Gonzalo Queipo de L l a ­no. C o n t i n u a c i ó n del concierto va­riado.

2 3 , 1 5 . — R e t r a n s m i s i ó n desde Sala­manca de Radio Nacional . Himnos y c ierre .

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COHSOLTA SOBRE PROPIEDiOES Y VALORES

L E D E S M A . 8, L " . B I L B A O

© BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA

Aliércoles, 27 octubre de 1937.—II. h i e r r o

- N D I C A L I S M O N A C I O N A L F R A N C O e s e l c r e a d o r d e l S E R V I C I O N A C I O N A L D E L T R I G O . F R A N C O e x t i r p a

l a u s u r a . F R A N C O , C A U D I L L O d e l c a m p o . ¡ A r r i b a e l c a m p o ! ¡ A r r i b a E s p a ñ a !

P E R F I L

NUESTRO TRIA Tríptico nacionaisindicalísta irente al tríptico marxista

Por J O S E V. P U E N T E Decia Marquerie, no hace mucho, j nido el más árido capitulo histórico

que el número 3 tiene un extraño ¡ si se narra con la amenidad de un

V a l o r p o l í t i c o d e l a M i l i c i a P o r J a v i e r M . d e B e d o y a

simbolismo. Efectivamente, frente a dualidades y unidades en política, el número 3 sabe a dogma.

Nosotros tenemos al tríptico de la PATRIA, el PAN y la JUSTICIA, que podemos oponer frente al tríptico miarxísta de la materialidad de la historia, del internacionalismo y de la lucha de clases.

Marx, bajo su florida barba, pre­dicaba el internacionalismo, y al gri­to de "proletarios del mundo, unios" enseñaba que no debían existir ni fronteras ni líneas divisorias. En su visión de unidad mundial, quizá en un alarde de visión futurista, pensó en el esperanto, ese formidable fra­caso de idioma internacional. Porque los que mejor pueden combatir aho­ra la tesis de Carlos Marx son preci­samente los marxistas españoles, los que han tenido que desmentirlas en­tre las calamidades que han pasado en tierra francesa y él trato que en la misma se les ha dado. No es posi­ble h a b l a r de internacionalismo cuando es preciso, para cruzar la frontera, llevar en el bolsillo billetes y cédulas de garantía y manejar idio­mas extranjeros con la perfección del indígena. L9S marxistas españo­les en tierras francesas se mueren de hambre por falta de solidaridad con BUS colegas, que si les levantaban los puños y les daban buenas palabras, lo único positivo que podían darles «ra ayuda en los momentos difíciles, y ésa no se ve por parte alguna.

Frente a su internacionalismo, nosotros traemos la primera base del triángulo nacionalsindicalista: la PA­TRIA. Adolfo Hitler decia que ser in­temacionalista es un lujo que sólo se pueden permitir los ricos, ya que los obreros no pueden permitirse otra cosa que cuidar más que nadie su propia tierra. La Patria, para los obreros, es la primera afirmación que necesitan, lo que más les hace trabajar y esmerarse en su labor dia­ria.

Nosotros negamos el internaciona­lismo de Marx con pruebas, y a su lado colocamos la Patria, el saludo •de espiritualidad que requiere el obrero, ensimismado siempre en pro­blemas económicos.

La teoría marxista se apoya en se-jgundo lugar en la concepción mate­rialista de la historia. Afirma que la TÍda se mueve por móviles materia­les, nunca por deseos y sensaciones ultramateriales o superiores a los afectos de los sentidos.

No seria .difícil refutarlo con la Historia en la mano, con la cantidad de hechos que se han escrito, guiados únicamente por móviles religiosos -—lo más alejado en el hombre de la materialidad—. por la fama, por el amor. La Historia es una sucesión de enseñanzas que puede hacer entrete-

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César Cantú. Todas estas enseñan­zas tienen motivos que «scapan del análisis materialista de la teoría de Cai'Ios Marx. La vida es parte mate­rial. "No sóío de pan vive el hom­bre", dijo Jesucristo; pero el Divino Maestro enseñó que en el milagro de j la multiplicación, en la misma fra­se, que también el pan precisa el hombre para su sustento material.

Y como nosotros lo sabemos, fren­te a su concepción materialista de la íiistoria nosotros les enseñamos la verdad de nuestra doctrina, la espi­ritualidad de nuestro sacrificio y »auestra religión, pero proclamamos ^n el segundo momento de nuestro ^rito el PAN como condición indis­pensable de vida. Nosotros no deci­mos lo que aquella vieja del poema de Valle Inclán:

"Da buenas palabras a quien, pide pan."

No, nosotros damos el pan blanco de la Patria apenas entran los solda­do.? en los pueblos liberados al do­minio rojo. Nosotros damos el pan tierno y ganado honradamente; da­mos el pan de la unión y la herman­dad ' " de nuestro saludo y nuestro grito.

Y ellos dicen que existe y es una reialidad la lucha de clases. Nosotros la negamos, porque no creemos en Ia« clases ni en las castas. Sólo cree­mos én las jerarquías y en la her­mandad de Cristo Cuan­do terminemos el augurio de guerra, decimos JUSTICIA, que es lo único que acaba con la lucha de clases, con el rencor como lema en política y con el odio como separación entre los de arriba y los de abajo.

Por eso nuestro tríptico PATRIA, PAN Y JUSTICIA anula y deshace aquel que un judio de barbas blan­cas escupió en prosa difícil que se llenó más tarde en sangre: el inter­nacionalismo, la concepción materia­lista de la historia y la lucha de cla­ses son las tres mentiras mayores de la Historia, que ni a fuerza de asesina­tos y despotismo se han podido ha­cer ciertas.

Según los Estatutos promulgados por el Caudillo, "en la guerra y en la paz las Milicias representan el es­piritu ardiente de Falange Española Tradicionalista de las J. O N. S. y su vir i l voluntad dg servicio a la Patria, en guardia vigilante de sus postula­dos ante todo enemigo interior", Y esta afirmación deben de tenerla bien grabada todos los que asciendan a cualquier puesto de responsabilidad política. Es preciso que cunda entre las jerarquías del nuevo Estado la idea de que en sus propósitos pue­den encontrar la última razón en la fuerza de las Milicias armadas del Movimiento. La serpiente enemiga, que en forma de intriga o de calum­nia resbala fácilmente en ciertas zo­nas desprevenidas, debe de quedar prendida en el bosque erizado de las bayonetas que en guardia nacional-sindicalista circunden los altos Po­deres para su defensa y eficacia.

En definitiva, tenemos siempre qüe volver a las sencillas afirmaciones: para el nacionalsindicalismo han de ser siempre las milicias columna ver­tebral de nuestro Movimiento.

La razón y Ja fuerza son las dos grandes razones que esgrimimos des­de el momento mismo en que naci­mos a la vida pública» Con un ma­nojo de verdades, pocas y elemental-mente formuladas, afirmadas en nues­tros veintiséis puntos, hemos tenido bagaje suficiente para despreciar al mundo de la farsa liberal y parla­mentaria; con esas pocas verdades estamos pertrechados para llenar por lo menos un siglo de historia.

Sin embargo, tan fundamental co­mo la razón de nuestra existencia es

la violencia puesta al servicio de la misma. Para la realización de nues­tra verdad es necesaria la fuerza que anule las maniobras arteras, ias per-

Marxismo v i l : ¡muere¡ Por ANTONIO C U A R T A S

¡Muere a manos del nacioualsin- alta mira de una máxima y mejor dicalismo. tu ejecutor! j producción, concilia al capital con el

anule las maniouras ai i.ei tta,- iaa pví-| Musre, mai-xismo infame, trampolín i Iwbajo, eliminando «1 egoísmo de versiones políticas. Hemos nacido en de dirigentes sin vergüenza en saUo ambos. la Jucha, en la lucha hemos crecido ¡hacia el Poder; ¡muere para siempre!, El nacionalsindicalismo, joven, pn»

- 'porque tú eres la ruina y el veneno jante, con bisn logrados éxitos en su del pueblo. jn^ larga historia, "ha vencido" al

Ha sido precisa una guerra, una' " ^n ismo fracasado, vergonzosa doc-c.ruzada i eden'.cra. cual no la han vis- ' ''ina tmta en sangre proletaria, mal'-to los siglos, para aniquilarte; pero dita para siempre por el honrado tra­de la sangre derramada ha surgido!'bajador «spaíiol. espléndida la planta que José Ante- ProcJamiamos nosotros la igualdad nio samibró: el nacionalsindicalismo. de todos log hombres ante el trabajo.

El nacionalsindicali.smo, doctrina so- el derecho y el deber de trabajar, el

L A M E J O R C O P A

y en un clima de lucha contra múI-|P°r<lue tiples enemigos interiores y cxtcrio-"^ res tenemos <pie vivir vigilantes, aun estando dentro y siendo dueños de la fortaleza del Estado.

Dentro de las masas afectas al Mo­vimiento, los más fanáticos, los hom­bres capaces de traducir Jos afanes ideales en acción, los que en defini­tiva aspiran siempre a vencer las úl­timas resistencias y las dificultades insolubles por la trayectoria limpia de lo contundente, estos hombres, que a su sanidad espiritual añaden la de su vigor juvenil, y que con aire desprendido aspiran a vivir en ries­go permanente, son, no cabe la me­nor duda, camaradas selectos q»-ofrecen una seguridad frente a la in certidumbre del porvenir y a las in-íídelidades frecuentes que encuentran todos los jefes políticos cn sus em­presas.

El hecho de que miles de hombres, mantenedores intransigentes de un ideal político, fanatizados y dispues­tos a toda oíase de contrariedades y desvelos, asistan con presencia ame­nazadora y disciplinada al desarrollo político del nuevo Estado, asegura, desde luego, la continuidad de todas las calidades ideológicas de la Revo­lución nacionalsindicalista, mante­niendo en alto y a salvo, a través dell tiempo y de todas las contingencias,' las consignas que han empujado a la juventud, en esta hora trascendente, a la conquista de la Patria y del Es­tado.

Javier M. r>E BEDOYA

cial de la Nueva España, que con la

L A DIGNIDAD HUMA NA, L A I N T E G R I D A P D E L HOaiBRE Y SU LT BEKTAD SON VALORE.* E T E R N O S E INTANGT KLBS.

PERO SOLO E S D E VP RAS L I B R E QUIEN FORMA PAW T E D E UNA NACION FUERTJi Y U B R E .

A NADIE L E SERA L I C I T e ; USAR SU LIBERTAD CONTRA L A UNTÍON, L A FORTALEZA T L A U B E R T A D D E L A PATRIA U N A DISCIPLINA RIGUROSA IMPEDIRA TODO INTENTO DT RIGIDO A ENVENENAR. A DES UNIR A LOS ESPADOLES Y A MOVERLOS C O N T R A I.A UNT DAD D E L A PATRIA.

C e r v e c e r í a " M i a m i HURTADO DE AMEZAGA, 28 ' (Colaborador nacional.) KjZíAVíA, *o m^^^^^^

w m

¿Quién con más derecho puede saborearla que los que gene­rosamente han dado su san­gre por la Patria?

I Cosechero, almacenista, fabri­cante: que no falte vuestro donativo en el Hogar del Herido.

entid la íntima satisfaccidn de que vuestros producto^ sean regalo de gratihid y premio de heroicidades.

DELEGACION LOCAL D© SESTAO Se pone en conocimiento todos los ca­

maradas quié a continuación se citan pasen, durante las horas de siete a ocho la noche, y el domingo, dó diez a doce de la mañana, a récoaer íus car iets:

Ignacio Aguirrezábal, Teodoro Axpe. Demetrio Andrés, Ezequitl Arnaiz, Ber­nardino Alday. José Pedro Arana- José Alonso, Cándido Azcona, Gabriel Aza, Timoteo Abrieta. Tomás Alonso. Benigno Arce, Fipcisco Ardisana. Félix Amutio> Victoriano Asenjo, Ignacio Arangurfn. Estanislao Arenzana. Fructuoso Antía. An­gel Alonso. Riscaredo Amigo, Pedro Agni-rrezabala, Marcos Arríen, Alejandro Adrián. Claudio Alonso, Matías Aguirre-beitia. Andrés Arrola. Ignacio Altolagui-rrt-, Concepción Arteagabeitia. Josefa An» guio, Julián uAriznavarreta, Vicente Alde-coa. Pedro Aguirrezabala, Angel Arranz. Juan Alvarez. Antonio Aoébal. Emcterio Arrieta, Fdiciano Arpi5n, Justo Astorqui-za, Daniel Arocha. Juan Astarloa, Fran­cisco Arteaga'beitia.

José María Arrieta. Paulino Azcona-Gaspar Arana- Esteban Báñales. Esteban Bilbatúa, Luis Ballesteros', Juan Barrondo-José Bilbao, Adolfo Boada- Antonio Ba­rrios. Julio Bermejo, Agustfe Barrio- Ni­colás Barañano- Demetrio Boada, demien­te Barañano, Miguel Bermejo. Juan Blan­co, Valentín Ballesteros. Melecio Barrios, Antonio Barrio- Silvestre Bilbao, Luis Bil­bao- Petronilo BarcenMla- Teodoro Blanco, Hilario Bonilla. José Baranílica- Ana Bur-1 pasen a la mayor b gos Cipriano Bcamonte. Zacarías Blanco, coger los carnets.

José María Barea, Esteban Caras, Máxi­ma Calongc- Juan Cuesta. Teófilo Corcue-ra, Felipe Celá. Vicente Conde. Félix Co­to, Emiliano Cantero, Fulgencio Goya-Dámaso Corral.

Victoriano Camino- Francisco Cámara-José Castañeida, Bernardino Celaya, Sa­bino Cdaya- Benigno Castañeida, Vicente Can:pos, Félix Castañares. Félix Cuadra-Cirilo Díaz, Francisco de la Arena, An­tonio Diez, Francisco Diez- Urbano di la Arena. Eugenio del Amo. Juan Díaz, Víc» tor Diez. Albino Diez, Anastasio Déogra-cías. Pablo Diez, Bleuterio Dueñas, José Delgado. Felipe del Amo. Ramón Dome ntch, Cipriano del Campo_ Agustín Eche­varría, Florentino Eguíluz, Cesáreo E.5te-ban. Rafael Eriz. Francisco Elgnea. Pedro Echevarría, Rufino Errasti, Florentino Elgueta, Antonio Echezarraga-

DELEGAQON VETERINARIA Se ruega a los compañeros sindicados

pasen todos los días, dé cuatro a ocho de la tarde, para hacer efectivas las coti­zaciones que tienen pendientes y las del mes actual-

L A C O C I N A Gran Vía, número 18, Bilbao. MENA.TE DE C.\SA Y COCINA

^^*****'^***************^********'^, DELEGACION COMARCAL DE

GUERNICA Só ruega a todos los afiliados a las De­

legaciones locales de Guernica y Bermeo la mayor brevedad posible

Lo dijo José Antonio aquel en que la Falange nacía a la '«ida española: "Queremos menos 7ala-brerla Uberai y má.s respet<, a la libertad profunda del hombre poi­que sólo se respeta la libertad del Hombre cuando se le estim.'i, conu» nosotros le estimamos, por'.ador de Valores eternos; cuando s j le esti­ma envoltura corporal dr un almíi, que es capaz de salvarse y de con denarse. Sólo cuando al hombre se le considera así, se puede decir qut> se respeta de veras su libertad, y más todavía si esa libertad se con. juga, como nosotros pretendemo.«i, en ini sistema de autoridad, de le-rarqiila y de orden".

Nunca será más dig-no. más lu" tegro y más libre el hombre espa­ñol que cuando viva nuestro Esta­do nacionalsindicalista.

Será digno, como ciudadano de Un país que hace de la dignidad— cn un sentido jerárquico y huma roi—ung, norma fundamental; será Integro, como hombre, como traba Jador y como españo'l, en una socíp

!dad que irá reuniendo e integrando ías clases, los oficios y las regio­nes de España; ,<;erá, en fin, libre, con Una concepción de la libertad auténtica y real. No ba. ando la l i­bertad en el recuerdo de la pala­bra democrática, quR daba libertad teórica para casi todo y en la rea Ildad hacía posible casi nada, sino Umitandlo exactamente el terreno en el cual el hombre e» I'lre y marcando bien claras esas fronte, ras que nadie puede trasponer: la unión y la fortaleZja y la libertad de España; la unión y el destino de los españoles.

V asi, fijados los límites de aque­llo que el interés nacional veda al Particular, ge habrá conseguido un concepto auténtico de libertad. Un concepto que responda siempre al prlncípb dp "aue sólo pe es verda­deramente librft cuando se forma parte de nn Estado libre. Y no hay límite nosiblR en el Estado qup ro defiende a toda cosita su unidad, su misión y su destino.

ascenso Por la capacidad y no Por el favoritismo.

El obrero necesita un jornal; y no esto sóao: precisa de la protección de l Estado ,—comedores, viviendas bara-"as, retiro de vejezi, auxilio por acci­dente, descanso retribtiido, cooperati­vas, etc—, gin lanzarse " Jamás ". conío lo hacia el marxismo, a huelgas estúpidas, en las que los obreros per­dían lo que sus caciques gahatoan, descoyuntando de paso la economía nacional.

El marxismo 6C ha servido del obrero, engañándole, con fines políti­cos.

El nadonalslndicallsimo. no. El na­cionalsindicalismo no ve obreros ni patronos; v© "prodiuclores". Quiere una sociedad organizada en "sindica­tos nacionalles" que libren al Estado de tanta carga y de tanta burocracia a la Economía. . No pueda salir la redención del proletariado de una dictadura a la rusa, qiue somete'al obrero a jorna­das intensivas, que son la muerte pau­latina del trabajador, y con la feroz reglamentación de todos los minutos de su existencia, en medio de una at-niíSsfera materialista e inmoral.

Falange Tradiclonalisla y el nacio­nalsindicalismo gritamos hoy ante el cadáver de la bestia:

¡Marxismo vil. rémora del progréso de España; nos alegra lu muerte, que es nuestro amanecer!

Y a los obreros les decimos: El marxismo- hermiano obrero, t\

engañó, porque te odiaba. El naolonalsindlicítliismo le' enseña;

porque te ama. Hazte y sé un buen nacionaalsindi-

callsía y serás un buen español. AUGUSTO CUARTAS,

Res{eüranl L a B o m b i l l a R O N D A , 3 1

PRODUCTORES. PATRONOS: SI

MIRAIS POR VUESTRA ECONO­

MIA Y POR EL BIEN DE ESPA­

ÑA, HACED VUESTROS PEDI.

DOS DE PERSONAL A LA BOL­

SA DE TRABAJO DE LOS SIN-

DICATOS NACIONALES DE LA

PRODUCCION (SANTA MARIA.

13, .2.». BILBAO).

[a m m m M M Herido en el loaal La Alcazc^ha, el pró­ximo domingo, dia SI, en una ofrenda de la retaguardia a sus heroicos defensores. Enviad vi" nos, licores, embutidos y don-servas para ,sa sostenimiento.

Luuavenes «o jí". -, r—v--»--» j 1 ^ 1 r.'nri'anrt Kepmonte. Zacarías blanco, vugti jus v.a.i.i i.a. -Ribera, 20.-Teléfono 15.123 i I Ill II • • • • "' Cu^^"o ^ - ^ ^ ^

rjr^^^^^^^jr^^^^^^M^^^^ . an- detallará la manera de fijar los pre-¡de sanidad o limpieza a

ri rla<5 Partidas adquiridas en el mes detaUará la manera de fijar los pie-¡de sanidad o limpieza aceptadas t r . i -' terlor v que equivaldrán al efectivo cios de los demás üpoa de pan, asi ¡ dicionalments por el mercado y ofrez-•.... ' j - „i a-, ,: .! f ..rmM-.5. como los recarsrois admisibles por eu- ca dudas, nor tanto, si Puedf? cotizar-

C 4 ) .continuación)

'La economía agraria constituye, dentro de la vida nacional, una preocu' pación destacada del Estado Nacionalsindicalista".

qíTe "¿rresponda" al servicio ferrovia-, «>ino los recargos admisibles por en-;r'o siempre que éste pueda utilizarse,''-rega a domicilio o en pueblo alejado •y quo no pasarán nunca de 0,05 pe- ,del lugar de fabmacion. _ seta-' por quintal métrico y kilómetro | Mientras no se pongan en vigor las de ¿Jstancia en la parte de recorrido normas csablecidas en el decreto-ey

Art. 8." Los fabricantes de harinas quedan obligatío_s a molturar ios t r i ­gos viejos adquiridos por el Servicio Nacional en la proporción que deter mine el delegado nacional, y que nc excederá del 40 por ciento de su mol-turación efectiva.

.Art. 9." Las fábricas de harina^ Q' edan obligadas a mantener una exis­tencia proPi.i de trigos y harinas com-r'-;t:.',;.s cn trigo, equivalente a la ca-PttCidan real dp molturación de a fá trici, en tmbaio constante y .sin in­terrupción durante treinta días. La im T^ortancia de esta existencia podrá re­ducirse f.^. cultura en la forma y cuantía que pro-posga el delegado nacional del Servi­cio.

A los efectos anteriores, cuando la fábrica moltura principalmente centí^ • no, la pxPtencia reglamentaría de t r i SO será fijada y reducida en forma análoga.

Para el cómputo de la provisión re­

glamentaria anteriormente no se ten­drá en cuenta la existencia de trigos y harinas en depósito, de cualquier clase que éstos sean. A este efecto, ]cá industriales contabilizarán ordcnada" n ente y por separado el movimjnto y (xistencias de las diversas mercan cías.

Con independencia de la constitu ''ión de la provisión permanente regla­mentada en el primer párrafo de es:' artículo, las fábricas'de harinas vienen obligadas a adquirir mensualmente una cantidad mínima de trigo igual en p?'~ so a la do'harina vendida o saüda de fábrica on el mes anterior.

Art. 10- Para que los organismo

en que forzosamente tenga que utili-zarse otro medio de transporte.

Jim = margen de molturación del Servicio Nacional del Trigo, una reía 1 ^^^^^^^ métrico de' trigo, quft, inclu-ción totalizada del movimiento _"e . ^^^^ hí.ní.ficio industrial, oscilará en' mercancías habido en el mes antcrio en el almacén o en la fábrica, y com­prensiva de los diferentes conceptosi registrados en el libro oficial.

Art. 11. El precio del quintal mí-tricc de harina y del kilogramo de nan familiar se determinará por el depar­tamento de AgrlcultuTa. en la forma que detalle el reglamento, mediante la aplicación de las siguientes fórmulas:

i yendo be neficlo industrial, oscilará en tre 3 y 4,30 pesetas.

Vs ='valor de los subproductos quo

PH = (Pt + Gt + Mm —Vs) 100

i o i ^ í departamento de_ Agri l ^ o ^ márcha del mercado de trigo.s, todo los compradores de este cereal, span o no fabricantes de harina, continuarán llevando el libro oficia] de operacio­nes.

Dichos industriales presentarán, den­tro de los cinco primeros días de cada mes, a las Jefaturas de las Secciones

Rt PH + G

Pp= ^ Rp

+ Br

Er, la.que, PH = precio del quintal métrico dr

nnrina en fábrica y sin envasp. Pt = precio de venta a] harinero d; l

qi-lntal métrico del trigo molturado cn Li provinci.T.

Gt = gastos de transporte hasta fá Agronómicas y a las Provinciales del'Urica del quinta] métrico de trigo d

de esta misma fecha sobre Ordenación Ti-iguera, se regulará el mercado de este cereal mediante la aplicación de hm disposiciones siguientes:

Artículo 1." Se fi ja la tasa inicial de 48 pesetas, aplicable durante los meses de agosto y septiembre al t r i ­go considerado como tipo de comp;r

. a — r.*4i i, iu¡> o -~ j r - " " •* I go COnHlUe*aU" l-l^/U \.\JIÍL¡JCI

e obtienen de la molturación de un i j-gclon en el artículo segundo de este quintal métrico de trigo, estimados se gún las cotizaciones medias del mes precedente.

Rp = rendimiento en harina de trigo' típico antes aludido.

Pp = precio del kilogramo del Pan de miga blanda o de flama en tahona o despacho de venta-

O = gastos producidos por el trans-i?orte y elaboarción del quinta] métri­co de harina, calculándose el primero con el mismo criterio que rara el trigo 5e ha establecido en la fórmula primera

decreto, sobre mercancía sobre alma cén Valladolid. A este precio-base se ajustarán lag diferentes tasas a se fialar Por las Secciones Agronómicas i;ara las demás clases de trigo en cada provincia y mercado, teniendo en cuen­ta los escalonamientos o diferencias que tradiclonalmphte se registran nr». las diferentes plazas por su situació?t y para los distintos tipo? y calidades de trigo. Estas tasas se entenderán para mer

cancía sana, spca, limpia y . ín saco, interpretando estas condiciones pnr'i

Rp = Igual rendimiento del quintal. la« que tradiclonalmente se aceptan métrico de harina en 'kilogramo de en mercado. p„„ El precio señalado para cada cta-:e

V i = beneficio industrial del ^anad-- ' de trigo y pla^a se incrementará en ro. que no oxce-^crá de 0.03 pesetas 0.70 Pesptas T»ara el mes de <>;jtubr_. por kilogramo de pan familiar. , Art. 2." Cuando un trigo ofrecdo

En el reglamento corrcspondic-ntp a la venta no reúna las condiciones

ca dudas, por tanto, si Puede cotizar­se normalmente dentro del tipo de ta­sa señalado para su ciase, el compra-<ior o vendedor, Indistintamente, la Pondrá en coinoclmlento de la Jefatu­ra de la Sección Agronómica respec­tiva o de uno de sus delegados, quien resolverá sin apelación si es o no co­mercial el trigo.

La depreciación máxima que por de­ficiente estado sanitario o de limpieza podrá acordar ]a Sección Agi-onómi-ca, no será, en ningún caso, superior al 5 por 100 del precio de tasa-

Art. 3." En todos los locales do f ompra de trigo se Indicara a] públi­co, pn cartel anunciador colocado en "iitia visible, los precios de tasa del trigo y sus e'í'ulvalentes en reales por fanega o mecida corriente en el lu­gar.

Art. i* El cupo mínimo de compra men-sual a que se refiere el último pá­rrafo del articulo noven'J dr> pote d'>-creto 10 cubrirán log fabricantes de harina por Toma de trigos pignorados, nrevla justificación, de esta circuns­tancia nor los propios vendedores, en proporción al mpnos dr>i 25 por cippto dp aoupi cuno, reservando adpmás (itro 25 nor plpnto oara adquisición dp tris:0'j vipio.? íiemore qup se ofrezcan en el mercado.

( Continuará,)

© BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA

Por la Patria, R y la Justicia

Ü i n u o d e F a l a n g e E / p a n o l a T t a d

Por España Una, Grande y Ubre

Nuestra bandera se defiende alegremente, políticamente, no con reticencias jurídicas, sino con gentes exaltadas, por Dios y por el Imperio

2 8 O C T U B R E 1 9 2 2 ¡ H a n t r a n s c u r r i d o q u i n c e a ñ o s d e s d e que l a I ta l ia d e V i t t o r i o V é n e t o y e l D u c e m a r c h a r o n s o b r e R o m a '

Por Carlos de Llórente

LA MARCHA SOBRE ROMA.—Doscientos cincuenta mil camisas negras se dirigen a la Ciudad Eterna en marcha triunfal el 28 de octubre de 1922, derribando todos los obstáculos que las hordas bolcheviques in­

tentan oponerles.

La Italia imperial contiiemoia hoy, con la revista imponente de cien mil autoridades del Régimen y jerar-:uías del partido, concentradas en Roma por voluntad del Du e, su entraoa cn fl año X V I de la Era Fascista. Y continúa sin vacilaciones la nación hermana, que iia •isto convertidos en realidad sus sueños

imperiales, por la 5e;:da de grandeza que emprendió, resueltamente el 28 de octu­bre de 1922.

Y, sin embargo... Volvamos nuestros ojos al trágico año de 1919, año funesto para Italia, que, además de las conse­cuencias económicas de la post-guerra, «ufría la amargura y la afrenta de ver discutidos sus esfuerzos •bélicos y desva­lorizada su victoria.

Y así, mientras en París las tropas que regresaban victoriosas de los frentes desfilaban aclamadas bajo cl .-\rco del Triunfo y recibían la gratitud de la na-c-' 'u. en Roma reinaban'el silencio y la aflicción. Los regimientos ho"" marcharán por última vez antes de dejar las armas wor las cali-: de las grandes ciudades, no saludarán a sus muertos, no saluda-i-án a Italia. Ningún honor a los vence­dores, a los héroes que la Roma anti-!;•.:•: elevaba a los honores <'i Capitolio en la Via dei Trionfi: sólo, indiferencia y desdén para los combatientes. Parece

la patria no los haya conocido nun­ca o que no quiera ya recordarlos más; y ellos se volverán a sus casas silencio­sos y decepcionados, avergonzados, qui­zás, de haberse ilusionado como niños.

• Bran los días en que la Conferencia de la Paz trataba a Italia como a un pariente pobre y las potencias aliadas olvidaban los acuerdos de Londres y los seiccientos mil muertos italianos en la guerra. ;r—''-to sangre itálica y cv'n'.os inn"—-ps ?!""ífirios, oara obtener a la postre sólo Trento y Trieste y para ver surgir una gran Serbia, artificialmente engrandecida, como Gon.stanle amenaza de de las fronteras d^ Italia y de su mai A'-H:ico!

Es eti este ambiente desmoralizador cuando el bolclievismo excita a los des­contentos,' especula con quienes se elu­dieron, subraya los resultados de la gue­rra y de la paz- -de una guerra que Ita­lia había vencido en el Pía ve y en Vit tcr'", " ''—to y estaba perdien.do en Ver salles—y se vale de -todas las voces ar­teras engañosas para sus fines. El populacho atrepella a los oficiales' que visten el uniforme y escupe en el rostro a los "burgueses". El Gobierno amnistía a los ' • -liores de guerra y los admite en el Parlamento. Comienzan las huel gas y las violencias, patrocinadas po: los "defensores de la libertad". Los pa­tronos se defienden cerrando las fábri cas, pero los obreros reaccionan, apo derándo.íe de ellas y creyendo dar e golpe mortal al capitalismo. En cuarenta y ocho horas son ocupados doscientot ochenta talleres e industrias de Milá:i y de sus alrededores; el ejemplo se ex­tiende a Turin e inmediatamente se pro paga a toda Italia. Afortunadamente, el experimento bolchevique está destinado al fracaso, porque los revolucionarios, desprovistos de técnicos y de ingenieros se verán obligados a pactar con el Go bierno.

Eran los lúgubres días fu que Gabriel D'Aimunzio lanzaba a los dálmatds su fa­

moso grito "O íiume o niorte", y con sus legionarios partía de Ronchi, lugar cercano a la frontera llamada del armis­ticio, para realizar la atrevida marcha que debía finalizar con la ocupación por sorpresa de !a ciudad italianisima del Adriático, mientras el Gobierno de ma­sones y judíos que Xitti presidía ame­nazaba, por '"razones de Estado", con un bloqueo terrestre y marítimo a aque­llos audaces patriotas y llegaba en su torpe inconsciencia a proponer ^ la Cá­mara ¡una huelga general de protesta!

Eran los días también en que los Go­biernos democráticos de Roma, cediendo a las psesiones socialistas y a los falsos pacifismos, continuaban su política de cobardías y de renuncias y obuíraban a

• Italia a abandonar el protectorado sobre Albania, "mientras las tropas italianas que guarnecían \'álona desde los co­mienzos de la Gran Guerra eran echa­das al mar por algunos miles de insu­rrectos' albanesés"./ . Pero las jornadas más dolprosas y

. crueles, preparadas- con frió cinismo por el ministro Giolitti, debían todavía so­brevenir: ' son las Navidades de Sangre en Fiume, triste historia de cinco jor­nadas, durante las cuales Italia celebró la Nochebuena y las fiestas navideñas haciendo una matanza de soldados ita­lianos en la ciudad quo quería ser ita­

liana, mii^jitias. Un acorazado bombar­deaba la residencia del Poeta-Soldado, que, ante la agresión brutal y fratricida <iue impone Roma, deberá dejar en mu-nos de un Comité de ciudadanos el go­bierno de la ciudad, después de dieci-siíis meses de resistencia y de duros sa­crificios en defensa de los derechos ác. la estirpe contra la invasión eslava y contra la vileza de un Gobierno.

Pero era también en esos días en quf ya en el horizonte de Italia perfilába.sc un glorioso despertar; porque era en tonces que Benito Mussolini, el obrero que había conocido las duras fatigas de los brazos, el e.Ksocialista expulsado del partido por amar a su patria, el comba­tiente valeroso de la guerra mundial, eii cuyo cuerpo cuarenta y cuatro esquirlas de granada dan con sus cicatrices el testimonio de su contribución de sangre, desde el "Popólo dTtalia", convertido en un baluarte de italianidarl que nada ni nadie podrá expugnar, hacía llegar su voz hasta los más apartados rincones dr la península,

Y mientras decenas de milci de hom­bres, mujeres y niños alborotan por las calles de Milán, agitando banderas roja.<-y aclamando a los Soviets, un soío pen­samiento anima e inflama a Mussolini: restituir a Italia su grandeza, al pueblo su bienestar y al Estado en quiebra su prestigio.

¿Quiénes son estos hombres que en la -noche del 23 de marzo de iQig se des" •vaneoen como sombras por entre las nieblas que velan las casas de la soli­taria plaza del Santo Sepulcro? Son un puñado de italianos que han acudido a la llamada de; Benito Mussolini; perte* nec;-n a todas las clases sociales y sus ideas son diversas y ejercitan las- más dispares profesiones, pero les une fuei'-temente el entrañable amor a su país. Hay entre ellos muchos combatientes que enterraron en su corazón el doloroso recuerdo ds la guerra, que tan amarga" mente • había terminado después de la magnífica victoria. Y es en la guerra donde ellos han templado su áiumo y for­jado su voluntad.' Hay veteranos de co" razón garibaldirio que llevan todavía la camisa roja; tal \'ez alguncs son des­cendientes de los famosos mili*?s de los "Comunes" qUe vivieron al alba d; la libertad italiana.

Todos salen con el alma purificada de la completa dedicación a todos los sacri­ficios y a las luchas futuras, d-ispues-tos a defender la victoria—ahora mu­tilada—•, a custodiar celosamente la sa­grada memoria de los muertos y de las ceiiizas de la guerra, a edificar una nu--" va Italia.

No son muchos, pero no estarán mu­cho tiempo solos; pronto afluirán a sus filas los jóvenes italianos, d,e las escue­la?, de las Unjversidade-s_ de los tallo-res, atraídos por la belleza del mov> -

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LA MARCHA SOBRE ROMA.—Benito Mussolini ha sido llamado, desde Milán, para encargarse de forniar Gobierno, por su majestad el rey de Italia. La fotografía nos lo muestra saludando al monarca el día 30 de octubre de 1922, momentos antes del triunfal desfile de doscienios cin­cuenta mil camisas negras, que harán pronunciar al Duce aquella fra­se histórica: "Aquí tenéis, wlajesta d, la Italia de/Vittorio Véneto, que

una vez más hizo sagrada esta nueva victoria."

LA MARCHA SOBRE ROMA.—He aqui una histórica fotografía. ¡íl D-f ce, acompañado de. los quadrumOiros De Bono, Balbo, De Vecchi y Bian-chi, que en la "foto" aparecen a m lado, pasa revista a sus tropeas mo-.

mentos después de haber entrado victoriosas en la Ciudad Eterna.

miento, por el espíritu decidido y claro dé la empresa y la austeridad simbólica de la camisa negra qu» indica: ¡desafío a la muerte! Les trae también él mag­nífico giesto del saludo romane con cl hrsao extendido- que jes evoca él recuer­do de las aiitiguas legiones conquista­doras dél mundo en el nombre inmortal de Rcrnia. Les atrae el fa?cio' Littorio-coronado por el hacha, símboló de dis­ciplina y de unidad espiritual.

.Llegan también dt l 's puéblos. y al­deas los campesinos .y los humildes tra­bajadores en pos del Id^al y de; la voz que clama .desdé Milán "Yo amo todo lo flué puede hacer grande, al p,ueblo ita­liano- y odio todo lo que puede empé-queñecerk". Llegan con las manos en­callecidas del trabajo, Illegan de las pro-•vincias rojas de la Emilia- dé lá Romja-ña- para buir de la .engañoisa tiranía.-de les Sindicatos, socialistas, enemigos de la Patria, que en cada pueblo y en cada ciudad tienen su cacique violento 'y ruin, a las'órdenes de podencs e:ítranjeros y ocultos.' Los camp'esino.s están 'ca.nisados de ver quemado su trig-o y robado su ganado si 'niegan su adl-esión a los que «e titulan defensorts del proletariado^ que no son más qufe -vrivídores- qtie nun­ca trabajaron porque encontraron en el "socialismo" .su medio de vida—; están liastiados de vier saqueadas sus vífias-maltratadas sus mu i eres 'c insultadas sus familias si se' rebelan al des.poti.smo co-fnunista, qtte probibt también al • medico p al farmacéutico socorrer al enfermo que no quierí sindícarfe.

El fascismo avanza y sus afiliados se multiplican. Su marcha acelerada exas­pera a los bolcheviqties- Son lar terri­bles jornadas de Toscana- En Florén-cía,' con una crueldad inaudita- las co­munistas se apoderan {leí Joven fascista Berta- lo torturan y lo arrojan ensan­grentado en '-1 rio Arno, y lé cortan las manos que, al caer, habíanse fuertemen­te aferrado al pretil d'el puente, mien­tras él «rrita piedad en nombre dé su madre. Eb la emboscada de Em.í)o1i. Es . arzana. Es Giordan! que rafc ¿n • Bolo­nia. Son los muertos del Teatro Diana dé Milán.

Pero los Fascíos de Combate actúan ya i-jemplarniente contra-las formaciones ar-inada? dé 'o.? rojos- y a.saltan sus Coo-neratívas v los Municipios que sc di.-;-t'ngu<n por . s«s 'e'xccsos. - Sus expe.dli-cionés punitivas- a base de ¡polpís—i1 maíiganéllo—y de aceite de ricino- cal­man, a -eces- los ánimos' más 'cxalta-^os. Su violencia moderada. I v b -'ener, sesrún Mi'-=s©1Iin el carácter de. "una Justa y legítima rcprés^tia- pues no bav que olvidar que se combate" con­tra quit-ne":; quiéranlo V, no- son italia-

,-no9. -.-.,'»•• '-T j J. • Italia entera <s testimonio dt cómo

los primeros fasci.nas afrontan a las liorda? rojas' con la intrepidez de ver­daderos combatientés y con 1- serenidad de los confesores- Mas si ellos busca­ron la lurhá en campo abierto, normie" en ella afirmaban 'u sunírioridad mo­ral, í;ncon)raron- en cambio, caíi s'em-pre la emboscada y la traición tal vez para que re.-plandeciesé más la altura de la fe, en coj'o nombre combatían-

En su mayor parte cayeron sin ver de donde llfSgaban los golpes villanos: fren­te a la muerte, y en las visiones d(í la agonía- los caídos fascistas consagraron cn palabras y en actos nobilísimos la santidad de sus sentimientos-

Italia se transforma en un campo diC batalla. Y cuando el fascismo, que yd. ha hecho pasos de gigauté- lleva- des­pués de las eleccionjes de_ 1921, treinta y cinco diputados al Parlamento y 125.000 votos- otorgan a Mussolini la dirección cié todas las fuerzas nacionales de de­recha-, • la lucha y las l'.uelgas se recru-

días diespuás: "Italia es una nación, I t a lia no es un Estado. El Estado l ibera: ís una mascara, detrás de la cual no Hay nada. La nación confia en nosotros y sé siente por nosotros representada". Y desde las columas del "Popólo d ' I t a -lia": "Asi no podemos continuar. • H?-y qU(e dar un Gobierno a la nación". Y en Udine había ehvado- una vez m á s -,sn pensamiento a Roma con ralabras Jé sabor profetico: "Roma es nuestro punto de partida y de reterencia- es nuiestro si'mbolo y se quiere nuestro m i ­to- Nosotros soñamos con una Italia r o ­mana; es decir, sabia y fuerte- discipli­nada e Imperial. Mucho d^ lo que t^ió cl espíritu inmortal de Roma resurg,e en el fascrsmo; romano es el Littorio, r o ­mana es nuestra organización de com­bate, romano es nuiestro orgullo y nues­tro coraje. Nosotros harejnos de Roma la ciudad de nuestros espíritus, una c iu­dad depurada y desinfectada de todos los elementos que la corrompen y Ta é t t fan-gan- ¡Haremos de Roma el corazóp v i -branifje de la Italia Imperial que i lusio­namos I

En Florencia el Directorio del P a r t i ­do confía a un cuaditimvirato formado por el general De Bono- de De VecoKf-Italo Balbo y Miguel Blanchl la direc­ción dé las operaciones C24 de octubre de 1922).

El Congreso de Nápoles señala el u l ­timátum -de Mussolini al Gobierno: ** O se nos da el Poder, o nosotros iremos a tomárnoslo". Cuarenta mil fascis-tas-con sus gallardetes que llamean al v i en ­to, desfilan ante él y le coiitirman la inquebrantable decisión de. sus partida­rios, i A Roma!" ¡ Marchemos sobre K o -ma! le gritan, y ante la voluntad popu­lar y fascista el Ducé dispone la gigan­tesca marcha.

El 28 de octubre de 19C2 doscientas mil camisas negras, en formación m i l i ­tar, ocupan los puntos vitales del pa ís y en tres columnas sé dirigiCn a la C i u dad Eterna, mientras los cuadrumviros, desde su cuartel ge;ner;x'- Perusa- lanza­ban su histórico manifiesto: " Hoy las camisas negras marchan sobre Roma y •nielven a tomar posesión de la V i c t o ­ria mutllrda", v .«rlrtlr-bai' Eiérci to-

LA FIRMA DEL TRATADO DE LET^AN.—El Duce, en representación del Estado italiano, y su eminencia el cardenal Gasparri, que ostenta la representación del Vaticano, firman el Tratado laterancnse, que pone fin a sesenta años de discordias entre amboit Poderes y será un nuevo

jalón triunfal tn el camino de gloria que recorre el fascismo.

decen y los mártires fascistas se muH mieva Italia, ante la pasividad de los Go-tiplican, fecundando con su sangre la biernos ineptos que se suceden.

Mussolini reclama en vjno la disolu­ción dé la Cámara, y nueva convocato­ria electoral. No importa. Ss reúnen en Florencia los jefes del fascio y el plan de la révolUción es concr<>tado. Todas las camisas negras aguardan la orden de marchar sobre Roma- pero antes aquel a quien las multitudes de Italia invocan ya como su Duce- quiére asegir-rarse del entusiaímo y de la eíicienda de sus tropas y va a Crmiona- a Udi­ne, a Milán-

Es en Crímona (24 de septic tibre) que Mussolini exclama: "Nosotros que­remos que Italia s<a fascista- porque estamos cansados <de verla gobcrnatta con principios -y hombres que oscilan continuamente entre la ncgü.gencia y la vileza-." "Nuestra marcha no puede pa­rarse basta que no hayamos< llegado a la meta suprema: Roma. .Y no habrá obstáculos ni ce hombrei; r.i óe cosas qtie puedan detenernos". Y en Milin-

"qué debía abstenerse de intervenir m la lucha".

Y cuando cl monacra se niega a tir-mpr cl estado de asedio obligando a caer como un castillo de naipes el último an­damiaje democrático de Italia, puede afirmarse que Italia está salvada, Y c-iando las legiones fascistas, después dt romper las últimas resistencias armadas con volimtad de aoero. entraron e^ i ^ capital desfilando ante la augusta pre­sencia de S. E. el rey d é Italia y de Benito Mussolini llamado desde Milá-n para formar Gobierno, proclamar el Duce con una frase lapidaria, digm de esa épica hora: "Aquí traigo a Vues­tra Majestad la Italia de Vittorio V é ­neto, que una xtz más hizo sagrada 'és­ta nueva victoria".

D« este modo, hoy hace quince años. e| fascismo conquistaba la nación, y apoderándo-sé dé los resortes del Estado-se preparaba a convertirse en breve en expresión enérgica de la misma. Cotuen-zaria también pronto el período de la reconstrucción nacional y la época de grandeza y prosperidad para Italia,

© BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA