INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS – PARANÁ · 2021. 6. 8. · Local de ocorrência: Paraná Data da...

CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS

DIRETORIA DE ATENÇÃO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ

INFORME EPIDEMIOLÓGICO

CIEVS – PARANÁSemana Epidemiológica 21/2021

(23/05/2021 a 29/05/2021)

EVENTOS ESTADUAISSemana Epidemiológica 21/2021

(23/05/2021 a 29/05/2021)




..ALERTA CIEVS Nº2ALERTA CIEVS Nº2

Local de ocorrência: ParanáData da informação: 06/06/2021Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus (COVID-19) Secretaria de Estado da Saúde do Paraná

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COMENTÁRIOS:

.COVID-19COVID-19

CASOS NOVOS E ÓBITOS ACUMULADOS POR DATA DE DIVULGAÇÃO

Fonte: Dados do Paraná consultados na planilha de monitoramento diário de casos do CVIE/DAV/SESA no dia 06/06/2021, às 12h. Os números informados são posteriores às datas de diagnósticos.Dados preliminares, sujeitos a alterações

PANORAMA COVID-19


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COMENTÁRIOS:

.COVID-19COVID-19

Fonte: Dados de casos confirmados de residentes no Paraná consultados da planilha de monitoramento diário de casos do CVIE/DAV/SESA no dia 06/06/2021, às 12h. Dados preliminares, sujeitos a alterações.

CASOS NOVOS E ÓBITOS POR DATA DE DIVULGAÇÃO

CASOS NOVOS POR DATA DE CONFIRMAÇÃO DE DIAGNÓSTICO


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COMENTÁRIOS:

.COVID-19COVID-19

Fonte: Dados de casos confirmados de residentes no Paraná consultados da planilha de monitoramento diário de casos do CVIE/DAV/SESA no dia 06/06/2021, às 12h. Dados preliminares, sujeitos a alterações.

ÓBITOS SEGUNDO DATA DE OCORRÊNCIA

MÉDIA MÓVEL DE ÓBITOS POR DATA DE ÓBITO


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COMENTÁRIOS:

.COVID-19COVID-19

Fontes: Dados de casos confirmados de residentes no Paraná consultados da planilha de monitoramento diário de casos do CVIE/DAV/SESA no dia 06/06/2021, às 12h. Dados preliminares, sujeitos a alterações

MÉDIA MÓVEL DE CASOS POR DATA DE DIAGNÓSTICO PARANÁ

CASOS POR SEMANA EPIDEMIOLÓGICA


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COMENTÁRIOS:

.COVID-19COVID-19

Fontes: Dados de casos confirmados de residentes no Paraná consultados da planilha de monitoramento diário de casos do CVIE/DAV/SESA no dia 06/06/2021, às 12h. Dados preliminares, sujeitos a alterações

ÓBITOS POR SEMANA EPIDEMIOLÓGICA


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COMENTÁRIOS:

.COVID-19COVID-19

Fonte: Dados do Paraná consultados da planilha de monitoramento diário de casos do CVIE/DAV/SESA no dia 06/06/2021, às 12h. Dados preliminares, sujeitos a alterações Pacientes recuperados consultados da planilha de monitoramento diário de casos da Vigilância Epidemiológica da SESA no dia 06/06/2021, às 9h. Dados preliminares, sujeitos a alterações.

QUANTIDADE DE CIDADES COM CASOS CONFIRMADOS, PACIENTES RECUPERADOS E ÓBITOS POR REGIONAIS DE SAÚDE

Local de ocorrência: ParanáData da informação: 26/05/2021Origem da informação: Boletim Febre Amarela nº 07 – 2021 - Secretaria de Estado da Saúde do Paraná

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COMENTÁRIOS:

VIGILÂNCIA DE CASOS HUMANOS

Durante o período epidemiológico 01/07/2020 a 26/05/2021 o Paraná nãoconfirmou nenhum caso humano. O perfil epidemiológico dos casosnotificados, até o momento, demonstra 61% do sexo masculino e 33% comidade entre 40 a 59 anos. A regional com maior número de notificações é a 2ªRegional de Saúde com 40% dos casos notificados.

.FEBRE AMARELAFEBRE AMARELA

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA: Tabela 1. Distribuição dos casos de Febre Amarela notificados no períodosazonal de 01/07/2020 a 26/05/2021, por regional e município de residência,Paraná.

Monitoramento da Situação Epidemiológica da Febre Amarela no Paraná

Período de Monitoramento: 01/07/2020 a 30/06/2021 Atualização: 26/05/2021

Casos Humanos Notificados: 27

Epizootias em PNH notificadas: 138

0 Confirmado 17 confirmadas

Fonte: SINAN/DVDTV/CVIA/DAV/SESA-PR, dados preliminares sujeitos a alteração 26/05/2021.

Fonte: SINAN/DVDTV/CVIA/DAV/SESA-PR, 26/05/2021, dados preliminares sujeitos a alteração.


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COMENTÁRIOS:

VIGILÂNCIA DE EPIZOOTIAS EM PRIMATAS NÃO HUMANOS - PNH

Neste período de monitoramento 2020/2021, ocorreram 138 notificações deepizootias em Primatas Não Humanos (PNH) em 34 municípios.

.FEBRE AMARELAFEBRE AMARELA

Tabela 2. Distribuição das epizootias notificadas, no período de monitoramento de 01/07/2020 a 26/05/2021 por município de ocorrência, Paraná.

Até o momento, 17 epizootias foram confirmadas, 2 estão em investigação e51 são indeterminadas (sem coleta de amostra), conforme Tabela 2.

FonteFonte: SINAN/DVDTV/CVIA/DAV/SESA-PR, 26/05/2021, dados preliminares sujeitos a alteração.

Local de ocorrência: ParanáData da informação: 26/05/2021Origem da informação: Boletim Febre Amarela nº 07 – 2021- Secretaria de Estado da Saúde do Paraná

..FEBRE AMARELAFEBRE AMARELA

Gráfico 1. Epizootias em PNH notificadas durante o período de monitoramento 2020/2021, por semana epidemiológica de ocorrência e classificação.

Fonte: SINAN/DVDTV/CVIA/DAV/SESA-PR, 26/05/2021, dados preliminares sujeitos a alteração.


..FEBRE AMARELAFEBRE AMARELA

No período de monitoramento de Julho/2020 a Junho/2021, 15 Regionais de Saúde apresentaram notificação de epizootias em PNH, sendo 3delas com positividade para circulação viral, totalizando em 32 municípios. Das 130 notificações de PNH, 33% (43) não foram concebíveis decoleta e 67% (72) foram passíveis.

Figura 1: Epizootias notificadas e confirmadas em primatas não humanos, segundo local de ocorrência, Paraná, 01/07/2020 a 15/03/2021

Fonte: SINAN/DVDTV/CVIA/DAV/SESA-PR, 26/05/2021, dados preliminares sujeitos a alteração

Local de ocorrência: ParanáData da informação: 01/06/2021Origem da informação: Informe Epidemiológico Arboviroses Nº 34/2020-2021 SE 31-2020 a SE 21-2021- Secretaria de Saúde do Estado do Paraná

....DENGUEDENGUE

.Panorama dos casos de Dengue no Paraná

Notificações 80.079

Confirmados 20.242

Autóctones 17.830

Incidência 157,11/100.000 hab

Casos severos 276

Óbitos 26

DENGUE – PARANÁ 2020/2021 * Boletim anterior

Boletim atual

Diferença

entre as duas semana

s

%

Municípios com notificação 359 359 1 0,28

Regionais com notificação 22 22 0 0,00

Municípios com casos confirmados (Dengue, D.S.A. e DG)

273 277 4 1,47

Regionais com casos confirmados (Dengue, D.S.A.e DG)

22 22 0 0,00

Municípios com casos autóctones 234 236 2 0,85

Regionais com casos autóctones 20 20 0 0,00

Total de casos confirmados (Dengue, D.S.A. e DG)

18.735 20.242 1.507 8,04

Total de casos autóctones 16.406 17.830 1.424 8,68

Total de casos importados 42 46 4 9,52

Total de casos notificados 76.930 80.079 3.149 4,09

Número de óbitos 23 26 3 13,04

Total de casos em investigação (quanto a definição da autoctonia)

2.287 2.366 79 3,45

Total de casos em investigação (quanto a definição da Classificação Final)

12.977 12.424 -553 -4,26

Total de casos descartados 34.327 35.648 1.321 3,85

O Diagrama de Controle dos casos prováveis no Estado do Paranádemonstra que a partir da Semana 4 até a Semana 19, a curva está dentrodo Canal Endêmico, com tendência a ficar abaixo do Limite Inferior. ODiagrama indica que os casos prováveis de dengue estão dentro doesperado considerando a série histórica.

Em relação aos casos confirmados, a curva do período 2020/2021 estáabaixo do Limite Inferior desde a Semana Epidemiológica nº 18. Essedecréscimo pode estar relacionado à revisão do banco de dados do Sinane aumento da confirmação dos casos por laboratório que de 30% passou aser 61%. Observa-se também que os dados são preliminares pois cerca de15,5% do que foi notificado ainda está em investigação.

Obs:1-Foram excluídos os períodos epidêmicos 2012/2013; 2015/2016 e2019/2020.2-Considera-se como Casos Prováveis todos os casos notificados,excluindo-se os descartados.3- O período de 2020/2021 começou no dia 26/07/2020 (SemanaEpidemiológica nº 31).

....DENGUEDENGUE

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Publicado na data de 01/06/2021– Fonte: SINAN – BASE DBF EXPORTADA EM 25/05/2021

Local de ocorrência: ParanáData da informação: 01/06/2021Origem da informação: Informe Epidemiológico Arboviroses Nº 34/2020-2021 SE 31-2020 a SE 21-2021 Secretaria de Saúde do Estado do Paraná

....DENGUEDENGUE

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Casos de Dengue notificados, confirmados e em investigação. Paraná, SE 31/2020 a 21/2021


Local de ocorrência: ParanáData da informação: 01/06/2021Origem da informação: Informe Epidemiológico Arboviroses Nº 34/2020-2021 SE 31-2020 a SE 21-2021- Secretaria de Saúde do Estado do Paraná

....DENGUEDENGUE

Incidência de casos de Dengue


Local de ocorrência: ParanáData da informação: 01/06/2021Origem da informação: Informe Epidemiológico Arboviroses Nº 34/2020-2021 SE 31-2020 a SE 21-2021 - Secretaria de Saúde do Estado do Paraná

CASOS ACUMULADOS (SE 31/2020 A 20/2021) CASOS ACUMULADOS (SE 31/2020 A 21/2021)

....DENGUEDENGUE

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Casos


....DENGUEDENGUE

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Risco climático da Dengue por Municípios (16/05/2021 – 22/05/2021)


Fonte: Laboclima – UFPRDados de 16/05/2021 a 22/05/2021Disponível em: http://www.terra.ufpr.br/portal/laboclima/sacdengue/Acesso em: 31/05/2021Publicado na data de 01/06/2021– Fonte: SINAN – BASE DBF EXPORTADA EM 25/05/2021

COMENTÁRIOS:

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Panorama dos casos de Zika no Paraná


Paraná 2020/2021 Chikungunya Zika

Municípios com notificação 73 34

Regionais com Notificação 20 17

Municípios com casos confirmados 9 1

Regionais com casos confirmados 9 1

Municípios com casos autóctones 4 1

Regionais com casos autóctones 4 1

Total de casos 73 1

Total de casos autóctones 68 1

Total de casos importados 5 0

Total de notificados 311 60


COMENTÁRIOS:

Panorama dos casos de Chikungunya no Paraná

ZIKA / CHIKUNGUNYAZIKA / CHIKUNGUNYA

.....VÍRUS RESPIRATÓRIOSVÍRUS RESPIRATÓRIOS

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A vigilância da Influenza e demais vírus respiratórios no Paraná érealizada através da Vigilância Sentinela de Síndrome Gripal (SG) e daVigilância Universal dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave(SRAG) hospitalizados e, óbitos independentemente do local deocorrência.

A Vigilância Sentinela de SG é composta por uma rede de 34 Serviçosde Saúde para atendimento, que estão distribuídas em 22 Regionaisde Saúde (RS) e 29 municípios no Estado do Paraná. A VigilânciaUniversal de SRAG monitora os casos hospitalizados e óbitos. Ambaspossuem o objetivo de identificar o comportamento dos vírusrespiratórios, orientando os órgãos de saúde na tomada de decisãofrente à ocorrência de casos graves e surtos.

O sistema de informação oficial para notificação de casos e óbitos porSRAG é o SIVEP Gripe (https://sivepgripe.saude.gov.br/sivepgripe/login.html).

O objetivo deste boletim é apresentar o cenário epidemiológico de SG,SRAG hospitalizados e casos hospitalizados de COVID-19 de residentesdo Paraná, bem como propor recomendações para subsidiar as açõesde vigilância, prevenção e controle da influenza e outros vírusrespiratórios no Paraná.

As informações apresentadas neste informe são referentes ao períodoque compreende as semanas epidemiológicas (SE) 01 a 21 de 2021, ouseja, casos com início de sintomas de 03/01/2021 a 29/05/2021.

Para efeito de notificação no SIVEP Gripe, devem ser considerados oscasos de SRAG hospitalizados ou os óbitos por SRAG independente dehospitalização.

Local de ocorrência: ParanáData da informação: 02/06/2021Origem da informação: Informe Epidemiológico nº 08/2021-Vigilância da Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave - Secretaria de Saúde do Estado do Paraná

VIGILÂNCIA SENTINELA DA SÍNDROME GRIPAL NO PARANÁ

Preconiza-se a coleta de 05 amostras semanais por unidade sentinela, sendo que da SE 1 atéa 21/2021 (03/01/2021 a 29/05/2021) as unidades sentinelas de SG coletaram 2.175amostras e destas, 2.120 amostras foram processadas até a presente data (Tabela 1). Dasamostras processadas, 58,6% (1.242/2.120) tiveram resultados positivos para vírusrespiratórios, das quais 0 (0%) foram positivas para Influenza e 1.242 (100%) para outrosvírus respiratórios, sendo que 29 apresentaram coinfecção: 03 Vírus Sincicial Respiratóriocom Adenovírus, 04 Vírus Sincicial Respiratório com SARS-CoV-2 e 22 Rinovírus com SARS-CoV-2. Entre os outros vírus respiratórios, houve predomínio da circulação de 11 (0,9%)amostras de Adenovírus, 83 (6,7%) amostras de Vírus Sincicial Respiratório (VRS), 289(23,3%) amostras de Rinovírus e 859 (69,2%) amostras de SARS-CoV-2 (Tabela 1). Os demaisvírus respiratórios que foram alvo de pesquisa laboratorial da vigilância não tiveramidentificação.Tabela 1 - Casos de SG nas Unidades Sentinela segundo subtipo viral, Paraná, 2021 até SE 21

COMENTÁRIOS


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A distribuição dos vírus respiratórios segundo semana epidemiológica deinício dos sintomas está representada no Gráfico 1. Observou-se que até a SE

Local de ocorrência: ParanáData da informação: 02/06/2021Origem da informação: Informe Epidemiológico nº 08/2021-Vigilância da Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave Secretaria de Saúde do Estado do Paraná

Gráfico 1 - Distribuição dos vírus respiratórios identificados nas unidades sentinelas de SG, por semana epidemiológica de início dos sintomas. Paraná, 2021 até SE 21.

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21 houve predomínio de detecção de SARSCoV-2 e Rinovírus.


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Até a SE 21 foram notificados 63.752 casos de SRAG Hospitalizado residentesno Paraná. Destes, 1 (0,0%) foram confirmados para Influenza, 22 (0,0%)foram classificados como SRAG por outros agentes etiológicos, 677 (1,1%)como SRAG por outros vírus respiratórios, 8.969 (14,1%) como SRAG nãoespecificado, 42.219 (66,2%) como SRAG por COVID-19 e 11.864 (18,6%)estão em investigação aguardando confirmação laboratorial (Tabela 2).

Dos casos de SRAG hospitalizado com amostras positivas, 36 apresentaramcoinfecção sendo: 1 VSR com Adenovírus, 1 Rinovírus com HCoV-NL63, 1Rinovírus com VSR, 1 Adenovírus com SARSCoV-2, 1 Rinovírus comAdenovírus e SARS-CoV-2, 4 Adenovírus com Rinovírus, 4 VSR com SARSCoV-2 e 22 Rinovírus com SARS-CoV-2.

Dos 14.479 óbitos notificados por SRAG, 0 (0,0%) foram confirmados para ovírus Influenza, 8 (0,1%) como SRAG por outros agentes etiológicos, 40 (0,3%)foram classificados como SRAG por outros vírus respiratórios, 1.112 (7,7%)como SRAG não especificado, 13.294 (91,8%) como SRAG por COVID19 e 25(0,2%) estão em investigação aguardando confirmação laboratorial (Tabela2).

Entre os outros vírus respiratórios pesquisados estão Vírus SincicialRespiratório (VSR), Adenovírus, Rinovírus, Bocavírus, Parainfluenza (1, 2, 3 e4), Metapneumovírus entre outros.

Dos 8.969 casos de SRAG não especificado, 251 não tiveram coleta deexames, o que representa 2,8% (251/8.969) do total de casos, destes 48foram a óbito, o que representa 4,4% (41/925) do total de óbitos por SRAGnão especificado.

Tabela 2 – Casos e óbitos de SRAG segundo classificação final. Paraná, 2021 até SE 21.

A amostra de Influenza A foi encaminhada ao Laboratório da FIOCRUZ parasubtipagem. Desta forma a classificação final poderá ser alterada após oresultado da subtipagem.

A distribuição dos casos de SRAG residentes no Paraná segundo semanaepidemiológica (SE) do início dos sintomas e etiologia está apresentada noGráfico 2. Os dados estão em constante atualização, o que pode alterar operfil epidemiológico analisado, à medida que as notificações são encerradasno SIVEP Gripe.

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Gráfico 2 - Distribuição dos casos de SRAG segundo agente etiológico e SE do início dos sintomas. Paraná, 2021 até SE 21.

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Destaca-se que os casos de SRAG não especificados correspondem àquelesque tiveram resultados laboratoriais negativos ou inconclusivos, ou ainda oscasos para os quais não foi realizada coleta de exames laboratoriais. O Estadodo Paraná possui 399 municípios, destes 32,6% (130/399) dos municípiosapresentaram casos de SRAG hospitalizado por outros vírus respiratórios e6,0% (24/399) tiveram ocorrência de óbito por outros vírus respiratórios noperíodo avaliado. Quanto ao SRAG hospitalizado por COVID-19, 98,7%


Mapa 1 - Casos e óbitos de SRAG por vírus respiratórios segundo municípios e Regionais de Saúde. Paraná, 2021 até SE 21.

(394/399) dos municípios apresentaram casos e 91,7% (366/399) tiveramocorrência de óbito por COVID-19 no mesmo período. Um (1) municípioapresentou caso de Influenza A não subtipado. O Mapa 1 detalha todos osmunicípios que tiveram casos e óbitos de SRAG por vírus respiratórios, queaté a presente data representa a soma dos casos de SRAG por Influenza,SRAG por outros vírus respiratórios e SRAG por Covid-19.


Em relação à idade, os casos de SRAG confirmados para vírus respiratóriosacometeram predominantemente indivíduos acima de entre 50 e 59 anos(9.612/42.897), como se pode ver na Tabela 3. Entre os casos de SRAG por outrosvírus respiratórios a mediana de idade foi de 10 anos, variando de 0 a 100 anos. Jáentre os casos de SRAG por COVID-19 a mediana de idade foi de 58 anos, variandode 0 a 106 anos.


Tabela 3 – Casos de SRAG por vírus respiratórios segundo faixa etária e subtipo viral. Paraná, 2021 até SE 21.

Em relação à faixa etária nos óbitos por SRAG confirmados para vírus respiratórios também houvepredominância nos indivíduos acima de 60 anos (8.688/13.334), como se pode ver na Tabela 4. Entreos casos de óbitos de SRAG por outros vírus respiratórios a mediana de idade foi de 73 anos,variando de 0 a 91 anos. Entre os casos de óbitos de SRAG por COVID-19 a mediana de idade foi de65 anos, variando de 0 a 106 anos.

Em relação à variável raça/cor, 5.519 (16,4%) dos registros estavam informados como ignorado ousem preenchimento. Dos registros com informações válidas, 16.309 (83,7%) dos casos que evoluírampara cura e 9.382 (82,9%) dos óbitos por SRAG por vírus respiratórios estavam declarados comoraça/cor branca (Tabela 5).

Tabela 4 – Óbitos de SRAG por vírus respiratórios segundo faixa etária e subtipo viral. Paraná, 2021 até SE 21.

Tabela 5 – Distribuição dos casos e óbitos de SRAG segundo variável raça/cor. Paraná, 2021 até SE 21.

A maioria dos casos (23.997/42.987) e óbitos (7.969/13.334) positivos para vírus respiratórios foramdo sexo masculino, com mediana de idade de 58 anos (0 a 106 anos) para os casos e de 65 anos (0 a106 anos) para os óbitos.

Em relação à gravidade, observou-se que 9.717 (22,7%) dos casos de SRAG por vírus respiratóriosutilizaram ventilação invasiva. Dos casos de SRAG por SARS-CoV-2, 9.662 (22,9%) utilizaram suporteventilatório invasivo. Esta frequência foi de 8,1% em relação aos demais vírus respiratórios.

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O tempo de evolução dos casos de SRAG por vírus respiratórios foi estimadoconsiderando número de dias entre a data da internação e a data da alta ou óbito.As medidas de tendência central e dispersão deste tempo, estratificadas por agentesetiológicos e evolução, estão apresentadas na Tabela 7.


Tabela 6 – Frequência do uso de ventilação invasiva entre os casos de SRAGpor vírus respiratórios, segundo agente etiológico. Paraná, 2021 até SE 21.

Tabela 7 – Tempo de evolução em dias dos casos de SRAG por vírusrespiratórios, segundo agente etiológico e evolução (alta ou óbito). Paraná,2021 até SE 21.

Do total de notificações de SRAG por vírus respiratórios, 59,5% (25.529) doscasos e 73,1% (9.751) dos óbitos tinham algum fator de risco identificado(idade menor de 6 anos ou maior de 60 anos, ou alguma comorbidade). Osfatores de risco mais frequentes foram idade maior de 60 anos, presença dedoença cardiovascular crônica e diabetes (Tabela 8). Com relação à vacinação,9,0% (3.859) dos casos e 9,4% (1.247) dos óbitos por vírus respiratóriosforam vacinados contra influenza. Já sobre o uso de antiviral, 717 (1,7%) doscasos e 187 (1,4%) dos óbitos por vírus respiratórios fizeram uso deOseltamivir.

Tabela 8 – Distribuição dos casos e óbitos de SRAG por vírus respiratórios segundo fator de risco, vacinação e uso de antiviral. Paraná, 2021 até SE 21.

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PERFIL DAS HOSPITALIZAÇÕES POR COVID-19 NOTIFICADOS NO SIVEP-GRIPE

Até a SE 21/2021 foram notificados 42.219 casos de SRAG por COVID-19 de residentes no Paraná. Destes, 55,4% (23.373) evoluíram para cura, 31,5% (13.294)evoluíram a óbito, 0,2% (93) evoluíram a óbito por outras causas e 12,9% (5.459) estão em investigação aguardando confirmação da evolução. A distribuiçãodos casos e óbitos de SRAG por COVID-19 de residentes no Paraná segundo semana epidemiológica (SE) do início dos sintomas está apresentada no Gráfico 3.

Gráfico 3 – Distribuição do número de casos hospitalizados e óbitos por COVID-19, segundo a semana epidemiológica de início dos sintomas. Paraná, 2021 até SE 21.

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Tabela 10 – Casos e Óbitos de SRAG por COVID-19 segundo faixa etária. Paraná, 2021 até SE 21.

A maioria dos casos de hospitalizações (23.667/42.219) e óbitos(7.639/13.294) positivos para SARS-CoV-2 foram do sexo masculino. Omaior número de casos e óbitos foi na faixa etária entre 50 e 59 anos(Tabela 10), com mediana de idade de 58 anos (0 a 106 anos) para os casose de 65 anos (0 a 106 anos) para os óbitos.

Em relação à variável raça/cor dos casos hospitalizados por COVID-19, 6.919(16,4%) dos registros estavam informados como ignorado ou sempreenchimento. Dos registros com informações válidas 15.934 (83,8%) doscasos que evoluíram para cura e 9.355 (82,9%) dos óbitos estavamdeclarados como raça/cor branca (Tabela 11).

Foi analisada a frequência de sinais e sintomas dos casos hospitalizados deCOVID-19 informadas no SIVEP Gripe (Tabela 12). Os sintomas maisfrequentes nos casos foram dispneia (70,8%), saturação < 95% (65,8%), tosse(62,2%) e desconforto respiratório (52,3%).

Tabela 11 – Distribuição dos casos e óbitos de SRAG por COVID-19 segundo variável raça/cor. Paraná, 2021 até SE 21

Tabela 12 – Frequência de sinais e sintomas dos casos e óbitos de SRAG por vírus respiratórios segundo fator de risco, vacinação e uso de antiviral. Paraná, 2021 até SE 21.

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Local de ocorrência: ParanáData da informação: 02/06/2021Origem da informação: Informe Epidemiológico nº 08/2021-Vigilância da Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave / Secretaria de Saúde do Estado do Paraná

Em relação aos fatores de risco para gravidade, observou-se que 25.173(59,6%) dos casos tinha pelo menos um fator relatado, esta frequência foi de73,1% (9.717) em relação aos óbitos. Os fatores de risco mais frequentespara casos e óbitos foram idade acima de 60 anos, doença cardiovascularcrônica e diabetes (Tabela 13).

Com relação à vacinação, 8,9% (3.775) dos casos e 9,4% (1.243) dos óbitospor SRAG por COVID-19 foram vacinados contra influenza. Já sobre o uso deantiviral, 1.115 (2,6%) dos casos e 322 (2,4%) dos óbitos por vírusrespiratórios fizeram uso de Oseltamivir.

Tabela 13 – Distribuição dos casos e óbitos de SRAG por COVID-19 segundo fator de risco, vacinação e uso de antiviral. Paraná, 2021 até SE 21.

CONSIDERAÇÕES

O vírus SARS-CoV-2 representa, nos primeiros meses de 2021, 69,2% dasamostras positivas para vírus respiratórios no âmbito da vigilância sentinelade síndrome gripal e, 98,4% das amostras positivas para vírus respiratóriosnos casos de síndrome respiratória aguda grave no Estado do Paraná, o que oatribui como a causa mais frequente de SRAG no Paraná no períodoanalisado.

A maior incidência de SRAG entre as faixas etárias dos extremos de idade éesperada. A incidência entre pessoas com 80 anos ou mais superou aincidência de SRAG em crianças, tendo em vista que o SARS-CoV-2 foi aprincipal etiologia identificada. A maioria dos casos que evoluíram para oóbito tinha ao menos um fator de risco relatado

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EVENTOS NACIONAISSemana Epidemiológica 21/2021

(23/05/2021 a 29/05/2021)




Local de ocorrência: NacionalData da informação: 28/05/2021Fonte da informação: Ministério da Saúde Boletim Epidemiológico 20– Volume 52- Monitoramento dos casos de arboviroses urbanas causados por vírus transmitidos pelo

mosquito Aedes

...DENGUE / CHIKUNGUNYA / ZIKA

Até a SE 20 foram notificados 330.078 casos prováveis (taxa de incidência de155,9 casos por 100 mil hab.) de dengue no Brasil. Em comparação com oano de 2020, houve uma redução de 58,5% de casos registrados para o

Figura 1. Diagrama de controle dos casos prováveis de dengue, porsemanas epidemiológicas de início de sintomas, Brasil, 2020 e 2021*

Fonte: Sinan Online (banco de dados atualizado em 24/5/2021). Dados sujeitos à alteração. *Dados referentes a SE 20.

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Figura 2. Curva epidêmica dos casos prováveis de dengue, por semanasepidemiológicas de início de sintomas, Brasil, 2020 e 2021*

mesmo período analisado. De acordo com o diagrama de controle, o país,até o momento, não enfrenta uma epidemia de dengue, pois os casos estãodentro do esperado para o período (Figura 1, Figura 2).

Local de ocorrência: NacionalData da informação: 28/05/2021Fonte da informação: Ministério da Saúde Boletim Epidemiológico 20 – Volume 52- Monitoramento dos casos de arboviroses urbanas causados por vírus transmitidos

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Figura 3 Distribuição da taxa de incidência de dengue por região, Brasil, SE 1 a19/2021*


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Figura 4 Curva epidêmica dos casos prováveis de chikungunya, por semanas epidemiológicas de início de sintomas, Brasil, 2020 e 2021*


Em relação às maiores taxas de incidência no país, destaca-se, na região Centro-Oeste, os estados de Mato Grosso do Sul, Goiás e Mato Grosso. Na região Norte oestado do Acre, que concentra 57,7% (13.720) dos casos prováveis de dengue daregião, Figura 3).

Sobre os dados de chikungunya, foram notificados 32.978 casos prováveis (taxa deincidência de 15,6 casos por 100 mil hab.) no país. Esses números correspondem auma diminuição de 19,9% dos casos em relação ao ano anterior. A região Nordeste

apresentou a maior incidência com 25,3 casos/100 mil hab., seguida das regiõesSudeste (18,8 casos/100 mil hab.) e Norte (3,3 casos/100 mil hab.) ( Figura 4). Comrelação aos dados de infecção pelo vírus Zika, foram notificados 2.006 casosprováveis, correspondendo a uma taxa de incidência de 0,9 casos por 100 mil hab.no país. (Figura 5, Figura 6c). Em relação a 2020, os dados representam umadiminuição de 43,3% no número de casos do país.

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Local de ocorrência: NacionalData da informação: 28/05/2021Fonte da informação: Ministério da Saúde Boletim Epidemiológico 20 – Volume 52- Monitoramento dos casos de arboviroses urbanas causados por vírus transmitidos pelo

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Figura 5. Curva epidêmica dos casos prováveis de zika, porsemanas epidemiológicas de início de sintomas, Brasil, 2020 e2021*

Fonte: Sinan NET (banco de dados atualizado em 19/05/2021). Dados sujeitos à alteração. *Dados referentes a SE 19.

Figura 6. Distribuição da taxa de incidência de dengue,chikungunya e zika, por município, Brasil, SE 1 a 20/2021

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Figura 7. Distribuição de óbitos confirmados e em investigaçãode dengue, por município, Brasil, SE 1 a 20/2021

Fonte: Sinan Online (banco de dados atualizado em 24/5/2021). Dados sujeitos à alteração.

Casos graves e óbitos

Até a SE 20, foram confirmados 140 casos de dengue grave (DG) e 1.847casos de dengue com sinais de alarme (DAS). Ressalta-se que 103 casos deDG e DAS permanecem em investigação. Até o momento, foram confirmados97 óbitos por dengue, sendo 87 por critério laboratorial e 10 por clínico-epidemiológico. Permanecem em investigação 54 óbitos (Figura 7).

Para chikungunya foram confirmados no país 4 óbitos por critériolaboratorial, os quais ocorreram no estado de São Paulo (2), Espírito Santo (1)e Minas Gerais (1). Um óbito permanece em investigação. Até o momentonão há confirmação da ocorrência de óbito para Zika no país.

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Tabela 1. Número de casos prováveis e taxa de incidência (/100 mil hab.) de dengue, chikungunya até a SE 20, e zika até a SE 19, porregião e UF, Brasil, 2021

Fonte: Sinan Online (banco atualizado em 24/05/2021). Sinan Net (banco atualizado em 19/5/2021). 1 Dados consolidados do Sinan Online e e-SUS Vigilância em Saúde atualizado em 24/05/2021. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (população estimada em 1/7/2020). Dados sujeitos à alteração.

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...SARAMPO

Fonte: SVS/MS. Atualização em 21/05/2021. Dados sujeitos a alterações.

Figura 2. Distribuição dos casos de sarampo por semanaepidemiológica do início do exantema e classificação final, Brasilsemanas epidemiológicas 1 a 18 de 2021.

Figura 1. Distribuição dos casos confirmados de sarampo, por mês e ano do início do exantema. Brasil, 2018 a 2021.

Após os últimos casos da doença no ano de 2015, o Brasil recebeu em 2016 acertificação da eliminação do vírus. Consequentemente, nos anos de 2016 e 2017não foram confirmados casos de sarampo no país. Em 2018 foram confirmados10.346 casos da doença. No ano de 2019, após um ano de franca circulação dovírus, o país perdeu a certificação de “país livre do vírus do sarampo”, dando inícioa novos surtos, com a confirmação de 20.901 casos da doença. Em 2020 foramconfirmados 8.448 casos e em 2021, até o mês de abril, 416 casos de sarampoforam confirmados (Figura 1).

Entre as SE 1 a 18 de 2021, foram notificados 981 casos suspeitos de sarampo,destes 416 (42,4%) casos confirmados, sendo 324 (77,9%) foram por critériolaboratorial e 92 (22,1%) por critério clínico-epidemiológico. Foram descartados406 (41,4%) casos e permanecem em investigação 159 (16,2%) (Figura 2). Na curvaepidêmica observa-se oscilação na confirmação de casos entre as semanasepidemiológicas, com maior número de casos nas semanas 2 e 4, com diminuiçãode casos nas SE 16e 17, não havendo confirmação na SE18, porém com ocorrênciade notificações ainda em investigação.

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Local de ocorrência: NacionalData da informação: 28/05/2021Fonte da informação:Ministério da Saúde Boletim Epidemiológico 20 – Volume 52- Monitoramento dos casos de arboviroses urbanas causados por vírus transmitidos pelo

mosquito Aedes

...SARAMPO

Distribuição dos casos confirmados de sarampo e coeficiente de incidência dos estados com surto, segundo faixa etária e sexo, Brasil, semanas epidemiológicas 1 a 18 de 2021.

No período avaliado – SE 1 a 18 de 2021 – três estados permanecem com casosconfirmados de sarampo no país, Amapá, Pará e São Paulo, mantendo a circulaçãodo vírus. Destaca-se o estado do Amapá com 322 (77,4%) casos confirmados desarampo, em 12 municípios, e a maior incidência (50,28 casos por 100 mil hab.)dentre as UF com casos confirmados, até o momento. No Pará estão confirmados 86casos, e embora tenha a última confirmação ocorrida há cinco semanas, 46 casossuspeitos permanecem em investigação (Tabela 1). Crianças menores de um ano deidade apresentam o maior número de casos confirmados (148) com maiorocorrência no sexo feminino 81 (54,7%), o coeficiente de incidência foi de 61,11casos por 100 mil hab. (Tabela 2). Quando verificada a incidência por faixas etáriasdefinidas nas estratégias de vacinação, a maior incidência (23,47 por 100 mil hab.) éobservada no grupo etário de menores de 5 anos.

A faixa etária com o maior número de casos confirmados de sarampo foi a decrianças menores de 1 de idade, 115 (36,2%) (Tabela 2). Quando verificada aincidência por faixas etárias definidas nas estratégias de vacinação, a maiorincidência (21,27 por 100 mil hab.) é observada no grupo etário de menores de 5anos. O maior número de casos foi registrado entre pessoas do sexo masculino.

Distribuição dos casos confirmados de sarampo, coeficiente deincidência e semanas transcorridas do último caso confirmado,segundo UF de residência, Brasil, semanas epidemiológicas 1 a18 de 2021.

Fonte: SVS/MS - Dados atualizados em 21/05/2021 e sujeitos a alterações. População dos municípios de residência dos casos por 100 mil habitantes. Estas faixas etárias foram definidas de acordo com as estratégias de vacinação realizadas em 2019 e 2020, para padronização da análise de dados.

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...SARAMPO

Distribuição por Unidade Federada de exames para diagnóstico de Sarampo, de acordo com municípios solicitantes, percentual de solicitantes em relação ao total de municípios com IgM+ e sua positividade(%) por municípios de residência do paciente da UF, SE 1 a 18, Brasil, 2021.

Fonte: GAL/SVS/MS - Dados atualizados em 17/05/2021 e sujeitos a alterações.

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Local de ocorrência: BrasilData da informação: 28/05/2021Fonte da informação: Ministério da Saúde Boletim Epidemiológico 20 – Volume 52- Monitoramento dos casos de arboviroses urbanas causados por vírus

transmitidos pelo mosquito Aedes

...PESTE

Fonte: SVS/MS. Atualização em 21/05/2021. Dados sujeitos a alterações.

Figura 1.Linha do tempo da peste no Brasil

Os últimos eventos significativos de peste humana ocorreram nos estados do Ceará(CE) e Paraíba, na década de 1980 onde foram notificados 76 casos e trêsóbitos. Dados da década de 1990, nos anos de 1994, 1996 e 1997 revelam que oestado do Ceará notificou e confirmou laboratorialmente três casos de pestehumana: dois por exame sorológico, em Guaraciaba do Norte e um por isolamentoda bactéria, em Ipu. O estado da Bahia confirmou um caso de peste humana, pelocritério clínico-epidemiológico, no ano 2000. Houve um período silencioso naocorrência de casos nos anos 2001 a 2004. No ano de 2005, mais um caso humanofoi confirmado por exame sorológico, dessa vez no município de Pedra Branca (CE) .

A vigilância epidemiológica da peste tem como objetivos: reduzir a letalidade,diagnosticar oportunamente os casos humanos e monitorar e controlar os focosnaturais. No Brasil, mesmo com o último caso humano ocorrendo em 2005,existem ainda duas áreas principais de focos naturais: região Nordeste eTeresópolis, no estado do Rio de Janeiro.

O foco da doença do Nordeste está localizado na região semiárida do Polígono dasSecas, em vários estados (Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco,Alagoas e Bahia) e nordeste de Minas Gerais (Vale do Jequitinhonha), além deoutra zona no estado de Minas Gerais, fora do Polígono das Secas, no Vale do RioDoce. O foco de Teresópolis fica localizado na Serra dos Órgãos, nos limites dosmunicípios de Teresópolis, Sumidouro e Nova Friburgo (Figura 2).

O monitoramento dos focos naturais, realizado nos estados pestígenos, consiste nomonitoramento animal, busca ativa de casos, profilaxia e controle. A atividade demonitoramento animal é composta de captura de roedores, coleta de pulgas ecoleta de amostra de carnívoros e roedores para realização de diagnósticolaboratorial.

A busca ativa compreende a visita domiciliar realizada pelo agente de endemias,orientação educacional e busca de episódios indicativos de epizootia de roedores.A atividade de profilaxia e controle diz respeito à despulização dos imóveis compositividade para peste.

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Local de ocorrência: BrasilData da informação: 28/05/2021Fonte da informação: Ministério da Saúde Boletim Epidemiológico 20 – Volume 52- Monitoramento dos casos de arboviroses urbanas causados por vírus

transmitidos pelo mosquito Aedes

...PESTE

Fonte: Manual de Vigilância e Controle da Peste.

Figura 2. Focos de peste no Brasil

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Local de ocorrência: NacionalData da informação: 27/05/2021Fonte da informação: Ministério da Saúde - Boletim Epidemiológico Especial 64 – Doença pelo Coronavírus COVID-19 - Semana Epidemiológica 20 (16/05

a 22/05) de 2021

...DOENÇA PELO CORONAVÍRUS COVID-19

O Ministério da Saúde (MS) recebeu a primeira notificação de um caso confirmadode covid-19 no Brasil em 26 de fevereiro de 2020. Com base nos dados diáriosinformados pelas Secretarias Estaduais de Saúde ao Ministério da Saúde, de 26 defevereiro de 2020 a 22 de maio de 2021, foram confirmados 16.047.439 casos e448.208 óbitos por Covid-19 no Brasil.

Para o país, a taxa de incidência acumulada foi de 7.578,3 casos por 100 milhabitantes, enquanto a taxa de mortalidade acumulada foi de 211,7 óbitos por 100mil habitantes.

A SE 20 de 2021 encerrou com um total de 460.905 novos casos registrados, o querepresenta um aumento de 5% (diferença de 20.250 casos) quando comparado aonúmero de casos registrados na SE 19 (440.655 ).

Em relação aos óbitos, a SE 20 encerrou com um total 13.493 novos registros deóbitos, representando uma redução de 1% (diferença de 94 óbitos), quandocomparado ao número de óbitos registrados na SE 19 (13.399 óbitos).

O maior registro de notificações de casos novos em um único dia (100.158 casos)ocorreu no dia 25 de março de 2021 e de novos óbitos (4.249 óbitos) em 8 de abrilde 2021. Destaca-se que a data de notificação pode não representar o dia deocorrência dos eventos, mas exprime o período ao qual os dados foram informadosnos sistemas de informação do MS.

Anteriormente, considerando o período após agosto de 2020, o dia ao qual foiobservado o menor número de casos novos (8.429 casos) foi 12 de outubro de 2020e o menor número de óbitos novos (128 óbitos), em 8 de novembro de 2020.

Situação Brasil

Em relação aos casos, a média móvel de casos registrados na SE 20 (16 a 22/5/2021)foi de 65.844, enquanto que na SE 19 (9 a 15/5/21) foi de 62.951, ou seja, umaumento de 5% no número de casos novos da semana atual. Quanto aos óbitos, amédia móvel de óbitos registrados na SE 20 foi de 1.928, representando umaumento de 1% em relação à média de registros da SE 19 (1.914).

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Local de ocorrência: BrasilData da informação: 27/05/2021Fonte da informação: Ministério da Saúde - Boletim Epidemiológico Especial 64 – Doença pelo Coronavírus COVID-19 - Semana Epidemiológica 20 (16/05

a 22/05) de 2021


Fonte: Secretarias Estaduais de Saúde. Dados atualizados em 20/05/2021, às 19h, sujeitos a revisões

Distribuição dos novos registros de casos por covid-19 por semana epidemiológica de notificação. Brasil, 2020-21

Número de registros de casos novos de covid-19 e média móvel dos últimos 7 dias por data de notificação. Brasil, 2020-21

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Local de ocorrência: NacionalData da informação: 27/05/2021Fonte da informação: Ministério da Saúde - Boletim Epidemiológico Especial 64 – Doença pelo Coronavírus COVID-19 - Semana Epidemiológica 20(16/05 a

22/05) de 2021


Fonte: Secretarias Estaduais de Saúde. Dados atualizados em 15/05/2021, às 19h, sujeitos a revisões

Distribuição dos novos registros de óbitos por covid-19 por semana epidemiológica de notificação. Brasil, 2020-21

Número de registros de óbitos novos por covid-19 e média móvel dos últimos 7 dias por data de notificação. Brasil, 2020-21

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Local de ocorrência: NacionalData da informação: 27/05/2021Fonte da informação: Ministério da Saúde - Boletim Epidemiológico Especial 64 – Doença pelo Coronavírus COVID-19 - Semana Epidemiológica 20(16/05 a

22/05) de 2021


Distribuição dos registros de casos e óbitos novos por covid-19 na SE 20, total, coeficientes de incidência e mortalidade (por 100 milhab.), segundo região e Unidade da Federação (UF). Brasil, 2021

Fonte: Secretarias Estaduais de Saúde. Dados atualizados em 22/05/2021, às 19h, sujeitos à revisão.

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a 22/05) de 2021


Distribuição espacial da taxa de incidência por covid-19, por UF, na SE 20. Brasil, 2021

Distribuição espacial da taxa de mortalidade por covid-19, por UF, na SE 20. Brasil, 2021


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a 22/05) de 2021

...VARIANTES DE ATENÇÃO E/ OU PREOCUPAÇÃO (VOC) DO SARS CoV-2

.Em 9 de janeiro de 2021, a VOC P.1 foi identificada no Japão, entre viajantesque estiveram em Manaus/AM. Em seguida, foi identificada em amostras depacientes de Manaus/AM, coletadas a partir de dezembro de 2020.Considerando que o sequenciamento genômico está sendo realizado porvários laboratórios do país e que nem todos pertencem à Rede Nacional deLaboratórios de Saúde Pública, muitos resultados podem ter sido notificadosapenas aos municípios ou estados ou, até mesmo, ainda não terem sidonotificados a nenhum ente do Sistema Único de Saúde (SUS), tendo sidoapenas depositados em sites abertos de sequenciamento genômico.

A partir dessas informações foi instituído um monitoramento das VOC aonível nacional e dessa forma, a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) doMS realiza levantamento semanal com as Secretarias de Saúde, das UnidadesFederadas (UF) sobre os resultados liberados dos sequenciamentosgenômicos informados pela rede laboratorial de referência.

Os resultados informados são referentes ao período entre 9 de janeiro de2021 a 22 de maio de 2021, quando terminou a semana epidemiológica 20.

E com base nos relatórios recebidos, e que foram oficialmente notificados àssecretarias de saúde, observa-se 3.977 registros de casos da covid-19 pelasde variantes de atenção e/ou preocupação (VOC), identificados em 25 UF doBrasil, sendo: 3 casos da VOC B.1.351 (África do Sul); 6 casos da VOC B.1.617,da sublinhagem B.1.617.2 (Índia) – em tripulantes de navio chinês fundeadono porto de São Luís/MA; 120 da VOC B.1.1.7 (Reino Unido) identificada em12 UF do país; e 3.848 da VOC P.1 (Brasil).

Importante ressaltar que na finalização desse Boletim, a área técnica recebeua informação da confirmação de mais casos da VOC B.1.617, sublinhagemB.1.617.2 (Índia) – em residente no estado do Rio de Janeiro/RJ e MinasGerais/MG, no próximo Boletim seguirá com as análises.

Tem sido notado um incremento importante, nos registros dos casos de VOC,o que está diretamente relacionado ao fortalecimento da capacidadelaboratorial e metodológica no desenvolvimento de sequenciamento deamostras do vírus SARS-CoV-2, pela rede de referência para vírusrespiratórios para o MS (Fiocruz/RJ, IEC/PA e IAL/SP), que além dedesenvolver o diagnóstico, também capacitam equipes para apoiar a rede delaboratórios neste atual cenário pandêmico.

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Local de ocorrência: BrasilData da informação: 27/05/2021Fonte da informação: Ministério da Saúde - Boletim Epidemiológico Especial 64 – Doença pelo Coronavírus COVID-19 - Semana Epidemiológica 20 (16/05

a 22/05) de 2021

...VARIANTES DE ATENÇÃO E/ OU PREOCUPAÇÃO (VOC) DO SARS-CoV-2

Casos confirmados e notificados de variantes de atenção e/ ou preocupação (VOC) por sequenciamento genômico e UnidadeFederada. Brasil, SE 2 a SE 20/2021


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a 22/05) de 2021


Distribuição espacial dos casos confirmados e notificados de variantes de atenção (VOC) por sequenciamento genômico e UnidadeFederada. Brasil, SE 2 a SE 20/2021


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Local de ocorrência: NacionalData da informação: 27/05/2021Fonte da informação: Ministério da Saúde - Boletim Epidemiológico Especial 64 – Doença pelo Coronavírus COVID-19 - Semana Epidemiológica 20 (1605 a

22/05) de 2021


Casos confirmados e notificados de variantes de atenção e preocupação (VOC)por sequenciamento genômico por tipo de vínculoepidemiológico e Unidade Federada. Brasil, SE 2 a SE 20/2021


EVENTOS INTERNACIONAISSemana Epidemiológica 21/2021

(23/05/2021 a 29/05/2021)




.DOENÇA PELO CORONAVÍRUS COVID-19DOENÇA PELO CORONAVÍRUS COVID-19Local de ocorrência: MundialData da informação: 27/05/2021Fonte da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)

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Desde 31 de dezembro de 2019 e na semana epidemiológica 20 de 2021,foram notificados 167.547.945 casos de COVID-19 (de acordo com asdefinições de caso aplicadas e estratégias de teste nos países afetados)incluindo 3.467.722 óbitos.

África: 4 761 461 casos; os cinco países que notificaram a maioria dos casos são África do Sul (1 635 465), Marrocos (517 023), Tunísia (336 414), Etiópia (269 194) e Egito (253 835).

Ásia : 43 151 395 casos; os cinco países que notificaram a maioria dos casos são Índia (26 752 447), Irã (2 823 887), Indonésia (1 775 220), Filipinas (1 179 812) e Iraque (1 167 940).

América : 66 701 445 casos; os cinco países que notificaram a maioria dos casos são Estados Unidos (33 117 765), Brasil (16 047 439), Argentina (3 562 072), Colômbia (3 249 433) e México (2 397 307).

Europa : 52 857 496 casos; os cinco países que notificaram a maioria dos casos são França (5 603 666), Turquia (5 186 487), Rússia (5 001 505), Reino Unido (4 462 538) e Itália (4 192 183).

Oceania : 75 443 casos; os cinco países que notificaram a maioria dos casos são Austrália (30 011), Polinésia Francesa (18 844), Papua Nova Guiné (15 133), Guam (8 136) e Nova Zelândia (2 311).

Outros : 705 casos foram relatados de um transporte internacional no Japão.

Óbitos relatados:

África: 128.308 mortes; os cinco países que relataram mais mortes são a África do Sul (55 802), Egito (14 721), Tunísia (12 273), Marrocos (9 122) e Etiópia (4 076).

Ásia : 587 307 mortes; os cinco países que relataram mais mortes são Índia (303 720), Irã (78 381), Indonésia (48 093), Paquistão (20 308) e Filipinas (19 951).

América : 1 627 623 mortes; os cinco países que relataram mais mortes são Estados Unidos (589 893), Brasil (448 208), México (221 695), Colômbia (85 207) e Argentina (74 480).

Europa : 1 123 095 mortes; os cinco países que relataram mais mortes são Reino Unido (127 721), Itália (125 225), Rússia (118 482), França (108 625) e Alemanha (87 423).

Oceania : 1.383 mortes; os cinco países que relataram mais mortes são Austrália (910), Papua Nova Guiné (154), Polinésia Francesa (141), Guam (139) e Nova Zelândia (26).

Outros : 6 mortes foram relatadas de um transporte internacional no Japão.

.DOENÇA PELO CORONAVÍRUS COVID-19DOENÇA PELO CORONAVÍRUS COVID-19Local de ocorrência: MundialData da informação: 27/05/2021Fonte da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)

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Distribuição dos casos COVID-19 por país e região, a partir da semana epidemiológica 20-2021

.DOENÇA PELO CORONAVÍRUS COVID-19

Local de ocorrência: MundialData da informação: 27/05/2021Fonte da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)

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Distribuição dos óbitos por COVID-19 por país e região, a partir da semana epidemiológica 20-2021

.DOENÇA PELO CORONAVÍRUS COVID-19Local de ocorrência: MundialData da informação: 27/05/2021Fonte da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)

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Taxa de notificação de casos COVID-19, de 14 dias por 100.000 habitantes, em todo o mundo, semanas epidemiológicas 19 E 20 de 2021

.DOENÇA PELO CORONAVÍRUS COVID-19Local de ocorrência: MundialData da informação: 25/05/2021Fonte da informação: Organização Mundial de Saúde - Atualização epidemiológica semanal COVID-19

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Globalmente, na semana passada, o número de novos casos e mortes continuou a diminuircom pouco mais de 4,1 milhões de novos casos e pouco menos de 84 000 novos óbitosnotificados; uma redução de 14% e 2%, respectivamente, em comparação com a semanaanterior. A Região Europeia relatou o maior declínio em novos casos e mortes na semanapassada, seguida pela Região Sudeste Asiático . O número de casos relatados pelas Américas,Mediterrâneo Oriental, África e As regiões do Pacífico Ocidental foram semelhantes àsrelatadas na semana anterior. A região do Pacífico Ocidental informou o maior aumento nonúmero de mortes, enquanto outras regiões relataram diminuições ou númerossemelhantes ao semana anterior. Apesar de uma tendência global de declínio nas últimasquatro semanas, a incidência de casos e mortes de COVID-19 permanecem altos e aumentossubstanciais foram observados em muitos países em todo o mundo.

Casos de COVID-19 relatados semanalmente para Região OMS e óbitos globais, 23 de maio de 2021.

O maior número de novos casos nos últimos sete dias foi relatado na Índia(1.846.055 novos casos; 23% diminuição), Brasil (451 424 novos casos; aumento de3%), Argentina (213 046 novos casos; aumento de 41%), Estados Unidos da América(188.410 novos casos; redução de 20%) e da Colômbia (107.590 novos casos;redução de 7%).

Casos e óbitos de COVID-19 recentemente relatados para Região OMS, em 23 de maio de 2021.

.DOENÇA PELO CORONAVÍRUS COVID-19DOENÇA PELO CORONAVÍRUS COVID-19Local de ocorrência: MundialData da informação: 25/05/2021Fonte da informação: Organização Mundial de Saúde _ Atualização epidemiológica semanal COVID-19

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Casos de COVID-19 por 100 mil habitantes relatados por países, territórios e áreas, de 17 a 23 de maio de 2021

Fonte: https://www.who.int/publications/m/item/weekly-epidemiological-update-on-covid-19---25-may-2021

.VARIANTES DE INTERESSE (VOI) E DE PREOCUPAÇÃO (VOC) DO SARS-CoV-2VARIANTES DE INTERESSE (VOI) E DE PREOCUPAÇÃO (VOC) DO SARS-CoV-2Local de ocorrência: MundialData da informação: 25/05/2021Fonte da informação: Organização Mundial Saúde - Atualização epidemiológica semanal COVID-19

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A OMS, em colaboração com as autoridades nacionais, instituições e pesquisadores,avalia rotineiramente se as variantes de SARS-CoV-2 resulta em mudanças natransmissibilidade, apresentação clínica e gravidade, ou se eles resultam emmudanças na implementação de medidas sociais e de saúde pública (PHSM) pelasautoridades nacionais de saúde.Globalmente, sistemas foram estabelecidas e estão sendo reforçadas para detectar"sinais" de potenciais Variantes de Interesse (VOIs) ou Variants of Concern (VOCs) eavaliá-los com base no risco apresentado à saúde pública global. Tabela listaatualmente designados VOCs e VOIs globais. As autoridades nacionais podemescolher designar outras variantes de interesse / preocupação local. Aqui,fornecemos uma atualização sobre as evidências emergentes em torno do fenótipocaracterísticas e a distribuição geográfica dos VOCs designados.

Variantes de atenção (VOI) e variantes preocupação (VOC) do SARS-CoV-2, até 25 de maio de 2021.


.VARIANTES DE INTERESSE (VOI) E DE PREOCUPAÇÃO (VOC) DO SARS-CoV-2VARIANTES DE INTERESSE (VOI) E DE PREOCUPAÇÃO (VOC) DO SARS-CoV-2Local de ocorrência: MundialData da informação: 25/05/2021Fonte da informação: Organização Mundial Saúde - Atualização epidemiológica semanal COVID-19

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Países, territórios e áreas que relatam as linhagens B.1.1.7, B.1.351 e P.1, em 25 de maio de 2021


.VARIANTES DE INTERESSE (VOI) E DE PREOCUPAÇÃO (VOC) DO SARS-CoV-2Local de ocorrência: MundialData da informação: 25/05/2021Fonte da informação: Organização Mundial Saúde - Atualização epidemiológica semanal COVID-19

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Países, territórios e áreas relatando linhagens B.1.617.1, B.1.617.2 e B.1.617.3, ou B.1.617 com linhagem não especificada, em 25 de maio de 2021

https://www.who.int/publications/m/item/weekly-epidemiological-update-on-covid-19---25-may-2021

Local de ocorrência: MundialData da informação: 25/05/2021Origem da informação: The Global Polio Eradication Initiative e OPAS

POLIOMIELITEPOLIOMIELITE

Número mais recente de casos WPV1 e cVDPV em cada país afetado

Resumo dos novos vírus WPV e cVDPV esta semana (casos AFP epositivos ES):Paquistão: uma amostra ambiental positiva cVDPV2Burkina Faso: um caso cVDPV2Congo: um caso cVDPV2RD Congo: cinco casos cVDPV2

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Guiné: um caso cVDPV2Libéria: duas amostras ambientais positivas para cVDPV2Madagascar: três casos cVDPV1 e uma amostra ambiental positiva cVDPV1Mali: um caso cVDPV2Tajiquistão: duas amostras ambientais positivas cVDPV2

.EBOLAEBOLALocal de ocorrência: GuinéData da informação: 28/05/2021Fonte da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)

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Desde o início do surto (em 14 de fevereiro de 2021), até 16 de maio de 2021, 23casos de DVE (16 confirmados e sete prováveis), incluindo 12 mortes (de cinco casosconfirmados e sete casos prováveis), foram identificados. O caso detectado maisrecentemente foi notificado em 3 de abril de 2021. Entre os casos, cincoprofissionais de saúde foram infectados, resultando em dois óbitos (um casoconfirmado e um caso provável). Todos os casos foram relatados na prefeitura deN´Zerekore na região de N´Zerekore. Dez pacientes com DVE confirmado serecuperaram. Um caso da região de N'Zerekore foi relatado em uma pessoa queescapou, tendo se recusado a entrar em isolamento em uma instalação de saúde.De acordo com a OMS, um grupo inicial de sete casos começou com um paciente(caso índice) que morreu em 28 de janeiro de 2021, após ter visitado duas unidadesde saúde e um médico tradicional. Cinco membros da família que compareceram aofuneral em 1º de fevereiro e o médico tradicional apresentou sintomas semelhantesaos do Ebola. Cinco dos sete casos morreram. Dois pacientes confirmados para DVEforam enterrados sem medidas de segurança.Os resultados preliminares do sequenciamento genômico sugerem uma ligaçãoentre os surtos de 2021 e 2013-2016 na África Ocidental. O ressurgimento da cepaepidêmica da África Ocidental 2013-2016 sugeriria que o caso índice foi infectadopor um caso de uma fonte persistente.Uma campanha de vacinação começou em 23 de fevereiro em Gouecke, N´Zerekore,e vacinas também foram implantadas em Boke e Regiões Kankan. Uma estratégia devacinação em anel está sendo implantada, através da qual profissionais de saúde,contatos de casos de DVE, contatos de contatos e contatos suspeitos estão sendovacinados. Até 25 de maio, 10.532 pessoas foram vacinadas, em Conakry, Kindia, eregiões N´Zerekore.A resposta está sendo conduzida pelo Ministério da Saúde da Guiné, OMS e RedeGlobal de Alerta e Resposta a Surtos (GOARN) parceiros. As medidas estão emandamento e a OMS apoiou o país na aquisição de uma vacina, terapêutica,reagentes e equipamentos de proteção individual. Até o momento, 32.960 vacinasforam implantadas na Guiné. A OMS considera o risco de propagação no país como

Distribuição geográfica de casos confirmados e prováveis de doençapelo vírus Ebola na Guiné, 2021

muito elevada, dado o tamanho, duração e origem desconhecidos do surto, onúmero potencialmente grande de contatos, o potencial de propagação para outraspartes da Guiné e países vizinhos, e a capacidade de resposta limitada nacomunidade. O Ministério da Saúde da Guiné e os parceiros GOARN estão apoiandoa gestão de casos e equipes de treinamento na prática de enterros seguros e dignos.Equipes multidisciplinares estão atualmente em campo para pesquisar ativamente efornecer atendimento aos casos, rastrear contatos de acompanhamento, eaumentar a conscientização nas comunidades sobre a necessidade de prevenção econtrole de infecções.

Local de ocorrência: MundialData da informação: 24/05/2021Origem da informação: Organização Mundial da Saúde (OMS)

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Os dados atuais de vigilância da influenza devem ser interpretados comcautela, uma vez que a pandemia COVID-19 em curso influenciou em váriosgraus os comportamentos de busca de saúde, pessoal / rotinas em locaissentinela, bem como prioridades e capacidades de teste nos EstadosMembros. As várias medidas de higiene e distanciamento físicoimplementadas pelos Estados-Membros para reduzir a transmissão do vírusSARS-CoV-2 provavelmente desempenharam um papel na redução datransmissão do vírus da gripe.Globalmente, apesar da continuação ou mesmo aumento dos testes parainfluenza em alguns países, a atividade da influenza permaneceu em níveismais baixos do que o esperado para esta época do ano. Na zona temperadado hemisfério norte, a atividade da influenza permaneceu abaixo da linha debase, embora as detecções da linhagem da influenza B-Victoria tenhamaumentado ligeiramente, especialmente na China. Na zona temperada dohemisfério sul, a atividade da influenza permaneceu em nível inter-sazonal.Nos países do Caribe e da América Central, não foram relatadas detecções deinfluenza.Na América do Sul tropical, nenhuma gripe, mas detecções do vírus sincicialrespiratório (RSV) foram relatadas em alguns países.Na África tropical, as detecções de influenza foram relatadas em algunspaíses da África Ocidental, Oriente Médio e Oriental. No sul da Ásia, aatividade da gripe continuou a ser relatada em níveis baixos na Índia. NoSudeste Asiático, as detecções de influenza A (H3N2) continuaram a serrelatadas na República Democrática Popular do Laos (PDR).Em todo o mundo, as detecções de influenza B foram responsáveis pelamaioria dos números muito baixos de detecções relatados.

INFLUENZAINFLUENZA

Centros Nacionais de Influenza (NICs) e outros laboratórios nacionais deinfluenza de 89 países, áreas ou territórios relataram dados à FluNet para operíodo de 26 de abril de 2021 a 09 de maio 2021 (dados a partir de21/05/2021). Os laboratórios da OMS GISRS testaram mais de 269303espécimes durante esse período. Um total de 484 amostras foram positivaspara vírus influenza, dos quais 80 (16,5%) foram tipificados como influenza Ae 404 (83,5%) como influenza B. Dos vírus influenza A subtipados, 20 (55,6%)eram influenza A (H1N1) pdm09 e 16 (44,4%) eram influenza A (H3N2). Dosvírus B caracterizados, 0 (0%) pertenciam à linhagem BYamagata e 358(100%) à linhagem B-Victoria.

Durante a pandemia de COVID-19, a OMS encoraja os países, especialmenteaqueles que receberam os kits de reagentes multiplex para influenza e SARS-CoV-2 do GISRS, a continuar a vigilância de rotina da influenza, amostras deteste de locais de vigilância da influenza para influenza e SARS-CoV-2 vírusonde os recursos estão disponíveis e relatar informações epidemiológicas elaboratoriais em tempo hábil para as plataformas regionais e globaisestabelecidas. Considerações atualizadas para abordar interrupções navigilância sentinela da influenza e extensão para incluir COVID-19 sempre quepossível estão disponíveis na orientação provisória, Manutenção da vigilânciada influenza e monitoramento do SARS-CoV-2 - adaptação do Sistema Globalde Vigilância e Resposta à Influenza (GISRS) e sistemas sentinela durante apandemia COVID-19. Algoritmos atualizados para teste de influenza e SARS-CoV-2 para vigilância também estão incluídos.

Local de ocorrência: MundialData da informação: 24/05/2021Origem da informação: Organização Mundial da Saúde (OMS)

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Porcentagem de amostras respiratórias com resultado positivo para influenza por zona de transmissão de influenzaMapa gerado em 21/05/2021

INFLUENZAINFLUENZA

Local de ocorrência: MundialData da informação: 31/05/2021Origem da informação: Organização Mundial da Saúde (OMS) Circulação Global do vírus Influenza

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Número de espécies positivas para influenza por subtipo - Circulação GlobalMapa gerado em 31/05/2021

INFLUENZAINFLUENZA


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Número de espécies positivas para influenza por subtipo - hemisfério NorteMapa gerado em 31/05/2021

INFLUENZAINFLUENZA


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Número de espécies positivas para influenza por subtipo - hemisfério SulMapa gerado em 31/05/2021

INFLUENZAINFLUENZA

Fontes utilizadas na pesquisa MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância em Saúde. 1 ed. Brasília: 2014 http://www.saude.gov.br/ http://www.cdc.gov/ http://www.ecdc.europa.eu/en/Pages/home.aspx/ http://www.defesacivil.pr.gov.br/ http://www.promedmail.org/ http://www.healthmap.org/ http://new.paho.org/bra/ http://www.who.int/en/ http://www.oie.int/ http://www.phac-aspc.gc.ca http://www.ecdc.europa.eu/> http://www.usda.gov/ http://www.pt.euronews.com /> http://polioeradication.org/ http://portal.anvisa.gov.br https://www.paho.org/pt/ documentos/atualizacao-epidemiologica-ocorrenciavariantes-sars-cov-2-

nas-americas-20-janeiro-2021

INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS – PARANÁ · 2021. 6. 8. · Local de ocorrência: Paraná Data da...

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