INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS PARANÁ · 2021. 5. 17. · Local de ocorrência: Paraná Data da...

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CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS DIRETORIA DE ATENÇÃO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS – PARANÁ Semana Epidemiológica 16 e 17/2021 (18/04/2021 a 01/05/2021)

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CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS

DIRETORIA DE ATENÇÃO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ

INFORME EPIDEMIOLÓGICO

CIEVS – PARANÁSemana Epidemiológica 16 e 17/2021

(18/04/2021 a 01/05/2021)

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EVENTOS ESTADUAISSemana Epidemiológica 16 e 17/2021

(18/04/2021 a 01/05/2021)

CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS

DIRETORIA DE ATENÇÃO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ

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..ALERTA CIEVS Nº2

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Data da informação: 01/05/2021

Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus (COVID-19) Secretaria de Estado da Saúde do Paraná

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COMENTÁRIOS:

.COVID-19

CASOS NOVOS E ÓBITOS ACUMULADOS POR DATA DE DIVULGAÇÃO

Fonte: Dados do Paraná consultados na planilha de monitoramento diário de casos do CVIE/DAV/SESA no dia 01/05/2021, às 12:00h. Os números informados são posteriores às datas de diagnósticos. Dados preliminares, sujeitos a alterações.

PANORAMA COVID-19

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Data da informação: 01/05/2021

Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus (COVID-19) Secretaria de Estado da Saúde do Paraná

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COMENTÁRIOS:

.COVID-19

Fonte: Dados do Paraná consultados na planilha de monitoramento diário de casos do CVIE/DAV/SESA no dia 01/05/2021, às 12:00h. Os números informados são posteriores às datas de diagnósticos. Dados preliminares, sujeitos a alterações.

CASOS NOVOS E ÓBITOS POR DATA DE DIVULGAÇÃO

CASOS NOVOS POR DATA DE CONFIRMAÇÃO DE DIAGNÓSTICO

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Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus (COVID-19) Secretaria de Estado da Saúde do Paraná

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.COVID-19

Fonte: Dados do Paraná consultados na planilha de monitoramento diário de casos do CVIE/DAV/SESA no dia 01/05/2021, às 12:00h. Os números informados são posteriores às datas de diagnósticos. Dados preliminares, sujeitos a alterações.

ÓBITOS SEGUNDO DATA DE OCORRÊNCIA

MÉDIA MÓVEL DE ÓBITOS POR DATA DE ÓBITO

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.COVID-19

Fonte: Dados do Paraná consultados na planilha de monitoramento diário de casos do CVIE/DAV/SESA no dia 01/05/2021, às 12:00h. Os números informados são posteriores às datas de diagnósticos. Dados preliminares, sujeitos a alterações.

MÉDIA MÓVEL DE CASOS POR DATA DE DIAGNÓSTICO PARANÁ

CASOS POR SEMANA EPIDEMIOLÓGICA

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Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus (COVID-19) Secretaria de Estado da Saúde do Paraná

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.COVID-19

Fonte: Dados do Paraná consultados na planilha de monitoramento diário de casos do CVIE/DAV/SESA no dia 01/05/2021, às 12:00h. Os números informados são posteriores às datas de diagnósticos. Dados preliminares, sujeitos a alterações.

ÓBITOS POR SEMANA EPIDEMIOLÓGICA

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Data da informação: 01/05/2021

Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus (COVID-19) Secretaria de Estado da Saúde do Paraná

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.COVID-19

Fonte: Dados do Paraná consultados na planilha de monitoramento diário de casos do CVIE/DAV/SESA no dia 01/05/2021, às 12:00h. Os números informados são posteriores às datas de diagnósticos. Dados preliminares, sujeitos a alterações. Pacientes recuperados consultados da planilha de monitoramento diário de casos da Vigilância Epidemiológica da SESA no dia 01/05/2021, às 9h

QUANTIDADE DE CIDADES COM CASOS CONFIRMADOS, PACIENTES RECUPERADOS E ÓBITOS POR REGIONAIS DE SAÚDE

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Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 20/04/2021

Origem da informação: Boletim Febre Amarela nº 06 – 2021 - Secretaria de Estado da Saúde do Paraná

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VIGILÂNCIA DE CASOS HUMANOS

Durante o período epidemiológico 01/07/2020 a 16/04/2021 o Paranánão confirmou nenhum caso humano. O perfil epidemiológico doscasos notificados, até o momento, demonstra 60% do sexo masculinoe 33% com idade entre 40 a 59 anos. A regional com maior número denotificações é a 2ª Regional de Saúde com 40% dos casos notificados.

.FEBRE AMARELA

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA: Tabela 1. Distribuição dos casos de Febre Amarela notificados no períodosazonal de 01/07/2020 a 16/04/2021, por regional e município de residência,

Paraná.

Monitoramento da Situação Epidemiológica da Febre Amarela no Paraná

Período de Monitoramento: 01/07/2020 a 30/06/2021

Atualização: 20/04/2021

Casos Humanos Notificados: 20

Epizootias em PNH notificadas: 120

0 Confirmado 17 confirmadas

Fonte: SINAN/DVDTV/CVIA/DAV/SESA-PR, dados preliminares sujeitos a alteração 16/04/2021.

Fonte: SINAN/DVDTV/CVIA/DAV/SESA-PR, 16/04/2021, dados preliminares sujeitos a alteração.

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Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 20/04/2021

Origem da informação: Boletim Febre Amarela nº 06 – 2021 - Secretaria de Estado da Saúde do Paraná

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COMENTÁRIOS:

VIGILÂNCIA DE EPIZOOTIAS EM PRIMATAS NÃO HUMANOS - PNH

Neste período de monitoramento 2020/2021, ocorreram 130notificações de epizootias em Primatas Não Humanos (PNH) em 32municípios.

.FEBRE AMARELA

Tabela 2. Distribuição das epizootias notificadas, no período de monitoramento de 01/07/2020 a 16/04/2021 por município de ocorrência, Paraná.

Até o momento, 17 epizootias foram confirmadas, 5 estão em investigação e 50 sãoindeterminadas (sem coleta de amostra), conforme Tabela 2.

FonteFonte: SINAN/DVDTV/CVIA/DAV/SESA-PR, 16/04/2021, dados preliminares sujeitos a alteração.

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Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 20/04/2021

Origem da informação: Boletim Febre Amarela nº 06 – 2021- Secretaria de Estado da Saúde do Paraná

..FEBRE AMARELA

Gráfico 1. Epizootias em PNH notificadas durante o período de monitoramento 2020/2021, por semana epidemiológica de ocorrência e classificação.

Fonte: SINAN/DVDTV/CVIA/DAV/SESA-PR, 16/04/2021, dados preliminares sujeitos a alteração.

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Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 20/04/2021

Origem da informação: Boletim Febre Amarela nº 06 – 2021 - Secretaria de Estado da Saúde do Paraná

..FEBRE AMARELA

No período de monitoramento de Julho/2020 a Junho/2021, 15 Regionais de Saúde apresentaram notificação de epizootias em PNH, sendo 3delas com positividade para circulação viral, totalizando em 32 municípios. Das 130 notificações de PNH, 33% (43) não foram concebíveis decoleta e 67% (72) foram passíveis.

Figura 1: Epizootias notificadas e confirmadas em primatas não humanos, segundo local de ocorrência, Paraná, 01/07/2020 a 15/03/2021

Fonte: SINAN/DVDTV/CVIA/DAV/SESA-PR, 16/04/2021, dados preliminares sujeitos a alteração

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Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 04/05/2021

Origem da informação: Informe Epidemiológico Arboviroses Nº 30/2020-2021 SE 31-2020 a SE 17-2021- Secretaria de Saúde do Estado do Paraná

....DENGUE

.Panorama dos casos de Dengue no Paraná

Notificações 65.263

Confirmados 13.460

Autóctones 11.837

Incidência 104,30/100.000 hab

Casos severos 197

Óbitos 19

DENGUE – PARANÁ 2020/2021 *Boletim anterior

Boletim

atual

Diferença entre

as duas semanas

%

Municípios com notificação 355 357 1 0,56

Regionais com notificação 22 22 0 0,00

Municípios com casos confirmados (Dengue, D.S.A. e DG)

257 262 5 1,95

Regionais com casos confirmados (Dengue, D.S.A.e DG)

22 22 0 0,00

Municípios com casos autóctones 217 221 4 1,84

Regionais com casos autóctones 21 20 -1 -4,76

Total de casos confirmados (Dengue, D.S.A. e DG)

11.876 13.460 1.584 13,34

Total de casos autóctones 10.464 11.837 1.373 13,12

Total de casos importados 33 33 2 0,00

Total de casos notificados 60.014 65.263 5.249 8,75

Número de óbitos 19 19 0 0,00

Total de casos em investigação (quanto a definição da autoctonia)

1.379 1.590 211 15,30

Total de casos em investigação (quanto a definição da Classificação Final)

11.454 12.859 1.405 12,27

Total de casos descartados 28.428 29.895 1.467 5,16

O Diagrama de Controle dos casos prováveis no Estado do Paranádemonstra que a partir da Semana 3 até a Semana 15, a curva está dentrodo Canal Endêmico, com tendência a queda abaixo do Limite Inferior naSemana 17. O Diagrama indica que os casos prováveis de dengue estãodentro do esperado considerando a série histórica. Em relação aos casosconfirmados, a curva do período 2020/2021 está abaixo do Limite Inferiordesde a Semana Epidemiológica nº 13. Esse decréscimo pode estarrelacionado à revisão do banco de dados do Sinan e aumento daconfirmação dos casos por laboratório que de 30% passou a ser 57%.Observa-se também que os dados são preliminares pois cerca de 19% doque foi notificado ainda está em investigação.

Observação:

1- Foram excluídos os períodos epidêmicos 2012/2013; 2015/2016 e2019/2020.

2- Considera-se como Casos Prováveis todos os casos notificados,excluindo-se os descartados.

3- O período de 2020/2021 começou no dia 26/07/2020 (SemanaEpidemiológica nº 31).

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....DENGUE

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Fonte:SINAN – BASE DBF EXPORTADA EM 27/04/2021 Publicado na data de 04/05/2021

Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 04/05/2021

Origem da informação: Informe Epidemiológico Arboviroses Nº 30/2020-2021 SE 31-2020 a SE 17-2021 Secretaria de Saúde do Estado do Paraná

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....DENGUE

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Casos de Dengue notificados, confirmados e em investigação. Paraná, SE 31/2020 a 17/2021

Fonte:SINAN – BASE DBF EXPORTADA EM 27/04/2021_Publicado na data 04/05/2021

Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 04/05/2021

Origem da informação: Informe Epidemiológico Arboviroses Nº 30/2020-2021 SE 31-2020 a SE 17-2021- Secretaria de Saúde do Estado do Paraná

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....DENGUE

Incidência de casos de Dengue

Fonte:SINAN – BASE DBF EXPORTADA EM 27/04/2021 – Publicado na data de 04/05/2021

Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 27/04/2021

Origem da informação: Informe Epidemiológico Arboviroses Nº 29/2020-2021 SE 31-2020 a SE 16-2021 - Secretaria de Saúde do Estado do Paraná

CASOS ACUMULADOS (SE 31/2020 A 16/2021) CASOS ACUMULADOS (SE 31/2020 A 17/2021)

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....DENGUE

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Publicado na data de 04/05/2021 – Fonte:SINAN – BASE DBF EXPORTADA EM 27/04/2021

Casos

Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 04/05/2021

Origem da informação: Informe Epidemiológico Arboviroses Nº 30/2020-2021 SE 31-2020 a SE 17-2021 - Secretaria de Saúde do Estado do Paraná

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....DENGUE

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Risco climático da Dengue por Municípios (25/04/2021 – 01/05/2021)

Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 27/04/2021

Origem da informação: Laboclima- UFPR – Disponível em:http://www.terra.ufpr.br/portal/laboclima/sacdengue/

Fonte: Laboclima – UFPR dados de 25/04 a 01/05/2021

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.....ZIKA / CHIKUNGUNYA

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Panorama dos casos de Zika no Paraná

Publicado na data de 04/05/2021 – Fonte:SINAN – BASE DBF EXPORTADA EM 27/04/2021

Paraná 2020/2021 Chikungunya Zika

Municípios com notificação 60 32

Regionais com Notificação 19 16

Municípios com casos confirmados 6 1

Regionais com casos confirmados 6 1

Municípios com casos autóctones 4 1

Regionais com casos autóctones 4 1

Total de casos 48 1

Total de casos autóctones 46 1

Total de casos importados 2 0

Total de notificados 227 54

Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 04/05/2021

Origem da informação: Informe Epidemiológico Arboviroses Nº 30/2020-2021 SE 31-2020 a SE 17-2021 - Secretaria de Saúde do Estado do Paraná

COMENTÁRIOS:

Panorama dos casos de Chikungunya no Paraná

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.....VÍRUS RESPIRATÓRIOS

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A vigilância da Influenza e demais vírus respiratórios no Paraná é realizada atravésda Vigilância Sentinela de Síndrome Gripal (SG) e da Vigilância Universal dos casos deSíndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) hospitalizados e, óbitosindependentemente do local de ocorrência.

A Vigilância Sentinela de SG é composta por uma rede de 34 Serviços de Saúde paraatendimento, que estão distribuídas em 22 Regionais de Saúde (RS) e 29 municípiosno Estado do Paraná. A Vigilância Universal de SRAG monitora os casoshospitalizados e óbitos. Ambas possuem o objetivo de identificar o comportamentodos vírus respiratórios, orientando os órgãos de saúde na tomada de decisão frenteà ocorrência de casos graves e surtos.

O sistema de informação oficial para notificação de casos e óbitos por SRAG é oSIVEP Gripe (https://sivepgripe.saude.gov.br/sivepgripe/login.html).

O objetivo deste boletim é apresentar o cenário epidemiológico de SG, SRAG e casoshospitalizados de COVID-19 de residentes do Paraná, bem como proporrecomendações para subsidiar as ações de vigilância, prevenção e controle dainfluenza e outros vírus respiratórios no Paraná.

As informações apresentadas são referentes ao período que compreende assemanas epidemiológicas (SE) 01 a 15 de 2021, ou seja, casos com início de sintomasde 03/01/2021 a 17/04/2021.

DEFINIÇÃO DE CASO

Síndrome Gripal (SG) - Indivíduo com quadro respiratório agudo, caracterizado porpelo menos dois (2) dos seguintes sinais e sintomas: febre (mesmo que referida),calafrios, dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza, distúrbios olfativos ougustativos.

Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) - Indivíduo com SG que apresente:dispnéia/desconforto respiratório OU pressão ou dor persistente no tórax OUsaturação de O2 menor que 95% em ar ambiente OU coloração azulada (cianose)dos lábios ou rosto.

Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 20/04/2021

Origem da informação: Informe Epidemiológico nº 05/2021-Vigilância da Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave - Secretaria de Saúde do Estado do Paraná

Para efeito de notificação no SIVEP Gripe, devem ser considerados os casos de SRAGhospitalizados ou os óbitos por SRAG independente de hospitalização.

VIGILÂNCIA SENTINELA DA SÍNDROME GRIPAL NO PARANÁ

Preconiza-se a coleta de 05 amostras semanais por unidade sentinela, sendo que daSE 1 até a 15/2021 (03/01/2021 a 17/04/2021) as unidades sentinelas de SGcoletaram 1.425 amostras e destas, 1.393 amostras foram processadas até apresente data (Tabela 1). Das amostras processadas, 58,8% (819/1.393) tiveramresultados positivos para vírus respiratórios, das quais 0 (0%) foram positivas paraInfluenza e 819(100%) para outros vírus respiratórios, sendo que 16 apresentaramcoinfecção (02 Vírus Sincial Respiratório com SARS-CoV-2 e 14 Rinovírus com SARSCoV-2). Entre os outros vírus respiratórios, houve predomínio da circulação de 8(1,0%) amostras de Adenovírus, 44 (5,0%) amostras de Vírus Sincicial Respiratório(VRS), 171 (20,9%) amostras de Rinovírus e 596 (7286%) amostras de SARS-CoV-2(Tabela 1).

Tabela 1 - Casos de SG nas Unidades Sentinela segundo subtipo viral, Paraná, 2021 até SE 15

COMENTÁRIOS

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.....VÍRUS RESPIRATÓRIOS

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A distribuição dos vírus respiratórios segundo semana epidemiológicade início dos sintomas está representada no Gráfico 1. Observou-seque até a SE 15 houve predomínio de detecção de SARSCoV-2 eRinovírus.

Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 20/04/2021

Origem da informação: Informe Epidemiológico nº 05/2021-Vigilância da Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave Secretaria de Saúde do Estado do Paraná

Gráfico 1 - Distribuição dos vírus respiratórios identificados nas unidades sentinelas de SG, por semana epidemiológica de início dos sintomas. Paraná, 2021 até SE 15.

COMENTÁRIOS:

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.....VÍRUS RESPIRATÓRIOS

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Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 20/04/2021

Origem da informação: Informe Epidemiológico nº 05/2021-Vigilância da Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave Secretaria de Saúde do Estado do Paraná

Até a SE 15 foram notificados 44.609 casos de SRAG Hospitalizado

residentes no Paraná. Destes, 0,0% (1) foram confirmados para

Influenza, 14 (0,0%) foram classificados como SRAG por outros

agentes etiológicos, 394 (0,9%) como SRAG por outros vírus

respiratórios, 6.240 (14,0%) como SRAG não especificado, 26.737

(59,9%) como SRAG por COVID-19 e 11.223 (25,2%) estão em

investigação aguardando confirmação laboratorial (Tabela 2). Dos

casos de SRAG hospitalizado com amostras positivas, 17

apresentaram coinfecção sendo: 1 VSR com Adenovírus, 1 Rinovírus

com HCoV-NL63, 1 Adenovírus com SARS-CoV-2, 1 VSR com

SARS-CoV-2, 3 Adenovírus com Rinovírus e 10 Rinovírus com SARS-

CoV-2. Dos 9.427 óbitos notificados por SRAG, 0,0% (0) foram

confirmados para o vírus Influenza, 7 (0,1%) como SRAG por outros

agentes etiológicos, 30 (0,3%) foram classificados como SRAG por

outros vírus respiratórios, 800 (8,5%) como SRAG não especificado,

8.560 (90,8%) como SRAG por COVID-19 e 30 (0,3%) estão em

investigação aguardando confirmação laboratorial (Tabela 2). Entre os

outros vírus respiratórios pesquisados estão Vírus Sincicial

Respiratório (VSR), Adenovírus, Rinovírus, Bocavírus, Parainfluenza

(1, 2, 3 e 4), Metapneumovírus entre outros. Dos 6.240 casos de

SRAG não especificado, 111 não tiveram coleta de exames, o que

representa 1,8% (111/6.240) do total de casos, destes 27 foram a

óbito, o que representa 2,5% (27/1.389) do total de óbitos por SRAG

não especificado.

Tabela 2 – Casos e óbitos de SRAG segundo classificação final. Paraná, 2021 até SE 15

A distribuição dos casos de SRAG residentes no Paraná segundo semanaepidemiológica (SE) do início dos sintomas e etiologia está apresentada noGráfico 2.

Os dados estão em constante atualização, o que pode alterar o perfilepidemiológico analisado, à medida que as notificações são encerradas no SIVEPGripe.

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Page 24: INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS PARANÁ · 2021. 5. 17. · Local de ocorrência: Paraná Data da informação: 01/05/2021 Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus

.....VÍRUS RESPIRATÓRIOS

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Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 20/04/2021

Origem da informação: Informe Epidemiológico nº 05/2021-Vigilância da Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave Secretaria de Saúde do Estado do Paraná

Gráfico 2 - Distribuição dos casos de SRAG segundo agente etiológico e SE do início dos sintomas. Paraná, 2021 até SE 15.

Fonte: SESA-PR/DAV/CVIE/DVVTR-SIVEP Gripe. Atualizado em 20/04/2021, dados sujeitos a alterações.

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.....VÍRUS RESPIRATÓRIOS

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Destaca-se que os casos de SRAG não especificados correspondemàqueles que tiveram resultados laboratoriais negativos ouinconclusivos, ou ainda os casos para os quais não foi realizada coletade exames laboratoriais.

O Estado do Paraná possui 399 municípios, destes 24,3% (97/399) dosmunicípios apresentaram casos de SRAG hospitalizado por outrosvírus respiratórios e 4,3% (17/399) tiveram ocorrência de óbito poroutros vírus

Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 20/04/2021

Origem da informação: Informe Epidemiológico nº 05/2021-Vigilância da Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave Secretaria de Saúde do Estado do Paraná

Mapa 1 - Casos e óbitos de SRAG por vírus respiratórios segundo municípios e Regionais de Saúde. Paraná, 2021 até SE 15.

respiratórios no período avaliado. Quanto ao SRAG hospitalizado por COVID-19,90,7% (362/399) dos municípios apresentaram casos e 74,2% (296/399) tiveramocorrência de óbito por COVID-19 no mesmo período. Um município apresentoucaso de influenza A não subtipado. O Mapa 1 detalha todos os municípios quetiveram casos e óbitos de SRAG por vírus respiratórios, que até a presente datarepresenta a soma dos casos de SRAG por outros vírus respiratórios e SRAG porCovid-19.

Fonte: SESA-PR/DAV/CVIE/DVVTR-SIVEP Gripe. Atualizado em 20/04/2021, dados sujeitos a alterações

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.....VÍRUS RESPIRATÓRIOS

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Em relação à idade, os casos de SRAG confirmados para vírus respiratóriosacometeram predominantemente indivíduos acima de 60 anos(13.534/27.132), como se pode ver na Tabela 3. Entre os casos de SRAG poroutros vírus respiratórios a mediana de idade foi de 26 anos, variando de 0 a100 anos. Já entre os casos de SRAG por COVID-19 a mediana de idade foi de60 anos, variando de 0 a 109.

Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 20/04/2021

Origem da informação: Informe Epidemiológico nº 05/2021-Vigilância da Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave Secretaria de Saúde do Estado do Paraná

Tabela 3 – Casos de SRAG por vírus respiratórios segundo faixa etária e subtipo viral. Paraná, 2021 até SE 15.

Em relação à faixa etária nos óbitos por SRAG confirmados para vírus respiratórios tambémhouve predominância nos indivíduos acima de 60 anos (5.977/8.590), como se pode ver naTabela 4. Entre os casos de óbitos de SRAG por outros vírus respiratórios a mediana deidade foi de 73 anos, variando de 0 a 91 anos. Entre os casos de óbitos de SRAG por COVID-19 a mediana de idade foi de 67 anos, variando de 0 a 106 anos. Em relação à variávelraça/cor, 4.818 (15,5%) dos registros estavam informados como ignorado ou sempreenchimento. Dos registros com informações válidas, 9.643 (84,4%) dos casos queevoluíram para cura e 6.147 (82,9%) dos óbitos por SRAG por vírus respiratórios estavamdeclarados como raça/cor branca (Tabela 5).

Tabela 4 – Óbitos de SRAG por vírus respiratórios segundo faixa etária e subtipo viral. Paraná, 2021 até SE 15.

Tabela 5 – Distribuição dos casos e óbitos de SRAG segundo variável raça/cor. Paraná, 2021 até SE 15.

A maioria dos casos (15.196/27.132) e óbitos (5.116/8.590) positivos para vírus

respiratórios foram do sexo masculino, com mediana de idade de 59 anos (0 a 109 anos)

para os casos e de 67 anos (0 a 106 anos) para os óbitos. Em relação à gravidade, observou-

se que 6.211 (22,9%) dos casos de SRAG por vírus respiratórios utilizaram ventilação

invasiva. Dos casos de SRAG por SARS-CoV-2, 6.173 (23,1%) utilizaram suporte ventilatório

invasivo. Esta frequência foi de 9,6% em relação aos demais vírus respiratórios.

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.....VÍRUS RESPIRATÓRIOS

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O tempo de evolução dos casos de SRAG por vírus respiratórios foi estimadoconsiderando número de dias entre a data da internação e a data da alta ouóbito. As medidas de tendência central e dispersão deste tempo,estratificadas por agentes etiológicos e evolução, estão apresentadas naTabela 7.

Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 20/04/2021

Origem da informação: Informe Epidemiológico nº 05/2021-Vigilância da Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave Secretaria de Saúde do Estado do Paraná

Tabela 6 – Frequência do uso de ventilação invasiva entre os casos deSRAG por vírus respiratórios, segundo agente etiológico. Paraná, 2021até SE 15.

Tabela 7 – Tempo de evolução em dias dos casos de SRAG por vírusrespiratórios, segundo agente etiológico e evolução (alta ou óbito).Paraná, 2021 até SE 15.

Do total de notificações de SRAG por vírus respiratórios, 61,3% (16.631) dos casos e 74,9%(6.436) dos óbitos tinham algum fator de risco identificado (idade menor de 6 anos oumaior de 60 anos, ou alguma comorbidade). Os fatores de risco mais frequentes foramidade maior de 60 anos, presença de doença cardiovascular crônica e diabetes (Tabela 8).Com relação à vacinação, 10,7% (2.914) dos casos e 10,9% (940) dos óbitos por vírusrespiratórios foram vacinados contra influenza na última campanha. Já sobre o uso deantiviral, 523 (1,9%) dos casos e 152 (1,8%) dos óbitos por vírus respiratórios fizeram uso deOseltamivir.

Tabela 8 – Distribuição dos casos e óbitos de SRAG por vírus respiratórios segundo fator de risco, vacinação e uso de antiviral. Paraná, 2021 até SE 15.

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Page 28: INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS PARANÁ · 2021. 5. 17. · Local de ocorrência: Paraná Data da informação: 01/05/2021 Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus

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Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 20/04/2021

Origem da informação: Informe Epidemiológico nº 05/2021-Vigilância da Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave Secretaria de Saúde do Estado do Paraná

PERFIL DAS HOSPITALIZAÇÕES POR COVID-19 NOTIFICADOS NO SIVEP-GRIPE

Até a SE 15/2021 foram notificados 26.737 casos de SRAG por COVID-19 de residentes no Paraná. Destes, 49,9% (13.341) evoluíram para cura, 32,0% (8.560) evoluíram aóbito, 0,2% (56) evoluíram a óbito por outras causas e 17,9% (4.780) estão em investigação aguardando confirmação da evolução.

Fonte: SESA-PR/DAV/CVIE/DVVTR-SIVEP Gripe. Atualizado em 20/04/2021, dados sujeitos a alterações

Distribuição do número de casos hospitalizados e óbitos por COVID-19, segundo a semana epidemiológica de início dos sintomas. Paraná, 2021 até SE 15.

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Page 29: INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS PARANÁ · 2021. 5. 17. · Local de ocorrência: Paraná Data da informação: 01/05/2021 Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus

.....VÍRUS RESPIRATÓRIOS

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Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 20/04/2021

Origem da informação: Informe Epidemiológico nº 05/2021-Vigilância da Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave Secretaria de Saúde do Estado do Paraná

Tabela 10_ Casos e Óbitos de SRAG por COVID-19 segundo faixa etária. Paraná, 2021 até SE 15

A maioria dos casos de hospitalizações (15.001/26.737) e óbitos

(4.921/8.560) positivos para SARS-CoV-2 foram do sexo masculino. O maior

número de casos e óbitos foi na faixa etária entre 60 e 69 anos (Tabela 10),

com mediana de idade de 60 anos (0 a 109 anos) para os casos e de 67 anos

(0 a 106 anos) para os óbitos.

Em relação à variável raça/cor dos casos hospitalizados por COVID-19, 4.780(15,45%) dos registros estavam informados como ignorado ou sempreenchimento. Dos registros com informações válidas 9.432 (84,6%) doscasos que evoluíram para cura e 6.127 (82,9%) dos óbitos estavamdeclarados como raça/cor branca (Tabela 11).

Foi analisada a frequência de sinais e sintomas dos casos hospitalizados deCOVID-19 informadas no SIVEP Gripe (Tabela 12). Os sintomas maisfrequentes nos casos foram dispneia (70,9%), saturação < 95% (65,5%), tosse(62,8%) e desconforto respiratório (52,0%)

Tabela11_Distribuição dos casos e óbitos de SRAG por COVID-19 segundo variável raça/cor. Paraná, 2021 até SE 15.

Frequência de sinais e sintomas dos casos e óbitos de SRAG por vírus respiratórios segundo fator de risco, vacinação e uso de antiviral. Paraná, 2021 até SE 15.

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.....VÍRUS RESPIRATÓRIOS

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Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 20/04/2021

Origem da informação: Informe Epidemiológico nº 05/2021-Vigilância da Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave / Secretaria de Saúde do Estado do Paraná

Em relação aos fatores de risco para gravidade, observou-se que16.399 (61,3%) tinha pelo menos um fator relatado, esta frequênciafoi de 74,9% (6.408) em relação aos óbitos. Os fatores de risco maisfrequentes para casos e óbitos foram idade acima de 60 anos, doençacardiovascular crônica e diabetes.

Distribuição dos casos e óbitos de SRAG por COVID-19 segundo fator de risco, vacinação e uso de antiviral. Paraná, 2021 até SE 15.

CONSIDERAÇÕES

O vírus SARS-CoV-2 já representa, nas primeiras semanas epidemiológicas de 2021,mais de 72,8% das amostras positivas para vírus respiratórios no âmbito da vigilânciasentinela de síndrome gripal e, mais de 98,5% das amostras positivas para vírusrespiratórios nos casos de síndrome respiratória aguda grave no Estado do Paraná, oque o atribui como a causa mais frequente de SRAG no Paraná no período analisado.

A maior incidência de SRAG entre as faixas etárias dos extremos de idade éesperada. A incidência entre pessoas com 80 anos ou mais superou a incidência deSRAG em crianças, tendo em vista que o SARS-CoV-2 foi a principal etiologiaidentificada. A maioria dos casos que evoluíram para o óbito tinha ao menos umfator de risco relatado.

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Page 31: INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS PARANÁ · 2021. 5. 17. · Local de ocorrência: Paraná Data da informação: 01/05/2021 Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus

EVENTOS NACIONAISSemanas Epidemiológicas 16 e 17/2021

(18/04/2021 a 01/05/2021)

CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS

DIRETORIA DE ATENÇÃO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ

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Local de ocorrência: Nacional

Data da informação: 22/04/2021

Fonte da informação:Ministério da Saúde - Boletim Epidemiológico Especial 59 – Doença pelo Coronavírus COVID-19 - Semana Epidemiológica 15 (11 a 17/04) de 2021

...DOENÇA PELO CORONAVÍRUS COVID-19

O Ministério da Saúde (MS) recebeu a primeira notificação de um casoconfirmado de covid-19 no Brasil em 26 de fevereiro de 2020. Com base nosdados diários informados pelas Secretarias Estaduais de Saúde ao Ministérioda Saúde, de 26 de fevereiro de 2020 a 17 de abril de 2021, foramconfirmados 13.900.091 casos e 371.678 óbitos por Covid-19 no Brasil.

Para o país, a taxa de incidência acumulada foi de 6.564,2 casos por 100 milhabitantes, enquanto a taxa de mortalidade acumulada foi de 175,5 óbitospor 100 mil habitantes.

A SE 15 de 2021 encerrou com um total de 455.085 novos casos registrados,o que representa uma redução de 7% (diferença de 36.324 casos) quandocomparado ao número de casos registrados na SE 14 (491.409).

Em relação aos óbitos, a SE 15 encerrou com um total 20.344 novos registrosde óbitos, representando uma redução de 4% (diferença de 797 óbitos), oque pode ser considerado uma estabilização dos valores, quando comparadoao número de óbitos registrados na SE 14 (21.141 óbitos).

Anteriormente, considerando o período após agosto de 2020, o dia ao qualfoi observado o menor número de casos novos (8.429 casos) foi 12 deoutubro de 2020 e o menor número de óbitos novos (128 óbitos), em 8 denovembro de 2020.

Em relação aos casos, a média móvel de casos registrados na SE 15 (11 a17/4/2021) foi de 65.012, enquanto que na SE 14 (4 a 10/4/21) foi de70.201, ou seja, uma redução de 7% no número de casos novos da semanaatual. Quanto aos óbitos, a média móvel de óbitos registrados na SE 15 foi de2.906, representando uma redução de 4% em relação à média de registrosda SE 14 (3.020).

Situação Brasil

Anteriormente, considerando o período após agosto de 2020, o dia ao qual foi observado omenor número de casos novos (8.429 casos) foi 12 de outubro de 2020 e o menor númerode óbitos novos (128 óbitos), em 8 de novembro de 2020.

Em relação aos casos, a média móvel de casos registrados na SE 15 (11 a 17/4/2021) foi de65.012, enquanto que na SE 14 (4 a 10/4/21) foi de 70.201, ou seja, uma redução de 7% nonúmero de casos novos da semana atual. Quanto aos óbitos, a média móvel de óbitosregistrados na SE 15 foi de 2.906, representando uma redução de 4% em relação à média deregistros da SE 14 (3.020).

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Local de ocorrência: Nacional

Data da informação: 30/04/2021Fonte da informação: Ministério da Saúde Boletim Epidemiológico 16 – Volume 52- Monitoramento dos casos de arboviroses urbanas causados por vírus transmitidos pelo

mosquito Aedes

...DENGUE / CHIKUNGUNYA / ZIKA

Até a SE 16 foram notificados 228.485 casos prováveis (taxa deincidência de 107,9 casos por 100 mil hab.) de dengue no Brasil. Emcomparação com o ano de 2020, houve uma redução de 65,7% decasos registrados para o mesmo período analisado. De acordo com odiagrama de controle, o país, até o momento, não enfrenta umaepidemia de dengue, pois os casos estão dentro do esperado para operíodo (Figura 1, Figura 2).

Figura 1. Diagrama de controle dos casos prováveis de dengue, por

semanas epidemiológicas de início de sintomas, Brasil, 2020 e 2021

Fonte: Sinan Online (banco de dados atualizado em 19/04/2021). Dados sujeitos à alteração. *Dados referentes a SE 16.

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Figura 2. Curva epidêmica dos casos prováveis de dengue, por semanas

epidemiológicas de início de sintomas, Brasil, 2020 e 2021

Page 34: INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS PARANÁ · 2021. 5. 17. · Local de ocorrência: Paraná Data da informação: 01/05/2021 Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus

Local de ocorrência: Nacional

Data da informação: 30/04/2021Fonte da informação: Ministério da Saúde Boletim Epidemiológico 16 – Volume 52- Monitoramento dos casos de arboviroses urbanas causados por vírus transmitidos

pelo mosquito Aedes

...DENGUE / CHIKUNGUNYA / ZIKA

Distribuição da taxa de incidência de dengue por região, Brasil, SE 1

a 16/2021

Fonte: Sinan Online (banco de dados atualizado em 19/04/2021). Dados sujeitos à alteração. *Dados referentes a SE 16.

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Figura 4. Curva epidêmica dos casos prováveis de chikungunya, por semanas

epidemiológicas de início de sintomas, Brasil, 2020 e 2021*

Fonte: Sinan Online (banco de dados atualizado em 26/04/2021). Dados sujeitos à alteração. *Dados referentes a SE 16.

Em relação às maiores taxas de incidência no país, destaca-se, naregião Centro-Oeste, os estados de Mato Grosso do Sul, Goiás e MatoGrosso. Na região Norte o estado do Acre, que concentra 63,5 %(13.661) dos casos prováveis de dengue da região (Figura 3).

Sobre os dados de chikungunya, foram notificados 20.993 casos prováveis (taxa deincidência de 9,9 casos por 100 mil hab.) no país. Esses números correspondem auma diminuição de 21% dos casos em relação ao ano anterior.

A região Nordeste apresentou a maior incidência com 14,7 casos/100 mil hab.,seguida das regiões Sudeste (12,7 casos/100 mil hab.) e Norte (2,9 casos/100 milhab.) (Tabela 1, Figura 4)

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Local de ocorrência: Nacional

Data da informação: 30/04/2021Fonte da informação: Ministério da Saúde Boletim Epidemiológico 16 – Volume 52- Monitoramento dos casos de arboviroses urbanas causados por vírus transmitidos pelo

mosquito Aedes

...DENGUE / CHIKUNGUNYA / ZIKA

Figura 5. Curva epidêmica dos casos prováveis de zika, por semanas epidemiológicas de início de sintomas, Brasil, 2020 e 2021

Fonte: Sinan Online (banco de dados atualizado em 21/04/2021). Dados sujeitos à alteração. *Dados referentes a SE 16.

Com relação aos dados de infecção pelo vírus Zika, foram notificados

1.431 casos prováveis, correspondendo a uma taxa de incidência de

0,7 casos por 100 mil hab. no país ( Figura 5, Figura 6c). Em relação

a 2020, os dados representam uma diminuição de 38,9% no número

de casos.

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Local de ocorrência: Nacional

Data da informação: 30/04/2021Fonte da informação: Ministério da Saúde Boletim Epidemiológico 16 – Volume 52- Monitoramento dos casos de arboviroses urbanas causados por vírus transmitidos pelo

mosquito Aedes

...DENGUE / CHIKUNGUNYA / ZIKA

Distribuição da taxa de incidência de dengue, chikungunya e zika por município, Brasil, SE 1 a 16 de 2021

Fonte: Sinan Online (banco de dados atualizado em 26/04/2021). Sinan NET (banco de dados atualizado em 21/04/2021, referente a semana 16 )Dados sujeitos à alteração

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Data da informação: 30/04/2021Fonte da informação: Ministério da Saúde Boletim Epidemiológico 16 – Volume 52- Monitoramento dos casos de arboviroses urbanas causados por vírus transmitidos pelo

mosquito Aedes

...DENGUE / CHIKUNGUNYA / ZIKA

Distribuição de óbitos confirmados e em investigação de

incidência de dengue por município, Brasil, SE 1 a 16 de 2021

Fonte: Sinan Online (banco de dados atualizado em 26/04/2021). Dados sujeitos à alteração

Até a SE 16, foram confirmados 89 casos de dengue grave (DG) e1.164 casos de dengue com sinais de alarme (DAS). Ressalta-se que77 casos de DG e DAS permanecem em investigação. Até o momento,foram confirmados 60 óbitos por dengue, sendo 55 por critériolaboratorial e 5 por clínico-epidemiológico. Permanecem eminvestigação 23 óbitos

Para chikungunya foi confirmado no país somente 3 óbitos, porcritério laboratorial, os quais ocorreram no estado de São Paulo(2) eEspírito Santo (1). Até o momento um óbito permanece eminvestigação. Até o momento não há confirmação da ocorrência deóbito para Zika no país.

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Data da informação: 30/04/2021Fonte da informação: Ministério da Saúde Boletim Epidemiológico 16 – Volume 52- Monitoramento dos casos de arboviroses urbanas causados por vírus transmitidos pelo

mosquito Aedes

...DENGUE / CHIKUNGUNYA / ZIKA

Número de casos prováveis e taxa de incidência (/100 hab.) de dengue e chikungunya até a SE 16 e zika até a SE 15 por região e UF, Brasil 2021

Fonte: Sinan Online (banco de dados atualizado em 26/04/2021). Sinan NET (banco de dados atualizado em 21/04/2021) Dados sujeitos à alteração

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Data da informação: 30/04/2021

Fonte da informação:Ministério da Saúde Boletim Epidemiológico 16 – Volume 52- Monitoramento dos casos de arboviroses urbanas causados por vírus transmitidos pelo

mosquito Aedes

...SARAMPO

Fonte: SVS/MS. Atualização em 16/4/2021. Dados sujeitos a alterações.

Figura2. Distribuição dos casos de sarampo por semana epidemiológica do início do exantema e classificação final ,Brasil semanas epidemiológicas 1 a 13 de 2021.

Figura 1. Distribuição dos casos confirmados de sarampo, por mês e ano do início do exantema. Brasil, 2018 a 2021.

No Brasil, em 2018, houve a confirmação dos primeiros casos de sarampo,após o registro dos últimos casos da doença no ano de 2015, e orecebimento da certificação da eliminação do vírus em 2016. Em 2018foram confirmados 10.346 casos da doença.

No ano de 2019, após um ano de franca circulação do vírus, o país perdeu acertificação de “país livre do vírus do sarampo”, dando início a novos surtos,com a confirmação de 20.901 casos da doença. Em 2020 foram confirmados8.448 casos, e em 2021 até a Semana Epidemiológica (SE) 13, 318 casos desarampo foram confirmados (Figura 1).

Entre as SE 1 a 13 de 2021, foram notificados 729 casos suspeitos de sarampo, e entre os318 (43,6%) casos confirmados, 235 (73,9%) foram por critério laboratorial e 83 (26,1%)por critério clínico-epidemiológico. Foram descartados 268 (36,8%) casos e permanecemem investigação 143 (19,6%) (Figura 2). Na curva epidêmica observa-se oscilação naconfirmação de casos entre as semanas epidemiológicas, com maior número de casos nassemanas 2 e 4, com diminuição de casos nas SE 9 e 10, não havendo confirmação de casosa partir da SE 11.

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Local de ocorrência: Nacional

Data da informação: 30/04/2021

Fonte da informação:Ministério da Saúde Boletim Epidemiológico 16 – Volume 52- Monitoramento dos casos de arboviroses urbanas causados por vírus transmitidos pelo

mosquito Aedes

...SARAMPO

Distribuição dos casos confirmados de sarampo e coeficiente de incidência dos estados com surto, segundo faixa etária e sexo, Brasil, semanas epidemiológicas 1 a 13 de 2021.

No período avaliado – SE 1 a 13 de 2021 – 3 estados permanecem com casosconfirmados de sarampo no país, Amapá, Pará e São Paulo, mantendo acirculação do vírus. Destaca-se o estado do Amapá com 260 (81,8%) casosconfirmados de sarampo, em 10 municípios, e a maior incidência (42,58casos por 100 mil hab.) dentre as UF com casos confirmados, até omomento.O coeficiente de incidência, entre os municípios com casos confirmados, é de2,30 casos por 100 mil habitantes. Crianças menores de um ano de idadeapresentam o coeficiente de incidência de 53,08 casos por 100 milhabitantes, muito superior ao registrado na população geral.

A faixa etária com o maior número de casos confirmados de sarampo foi a de criançasmenores de 1 de idade, 115 (36,2%) (Tabela 2). Quando verificada a incidência por faixasetárias definidas nas estratégias de vacinação, a maior incidência (21,27 por 100 mil hab.)é observada no grupo etário de menores de 5 anos. O maior número de casos foiregistrado entre pessoas do sexo masculino.

Distribuição dos casos confirmados de sarampo, coeficientede incidência e semanas transcorridas do último casoconfirmado, segundo UF de residência, Brasil, semanasepidemiológicas 1 a 13 de 2021.

Fonte: Secretarias de saúde das UF. a Dados atualizados em 16/4/2021 e sujeitos a alterações. b População dos municípios de residência dos casos por 100 mil habitantes.

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COMENTÁRIOS:

Local de ocorrência: Nacional

Data da informação: 30/04/2021

Fonte da informação:Ministério da Saúde Boletim Epidemiológico 16 – Volume 52- Monitoramento dos casos de arboviroses urbanas causados por vírus transmitidos pelo

mosquito Aedes

...

SINDROME INFLAMATÓRIA MULTISSISTÊMICA PEDIÁTRICA (SIM-P), TEMPORALMENTE

ASSOCIADA À COVID-19

De 1º de abril de 2020 a 17 de abril de 2021 (Semana Epidemiológica15/2021), conforme a rotina de notificação de casos estabelecidaentre o Ministério da Saúde e as Secretarias Estaduais de Saúde,foram notificados 903 casos confirmados da SIM-P temporalmenteassociada à covid-19 em crianças e adolescentes de 0 a 19 anos,sendo que destes, 61 evoluíram para óbito (letalidade de 6,8%).

A maioria dos casos possuem evidência laboratorial de infecçãorecente pelo SARS-CoV-2, dessa forma 695 casos (77%) foramencerrados pelo critério laboratorial e 208 casos (23,1%) pelo critérioclínico-epidemiológico, por terem histórico de contato próximo comcaso confirmado para covid-19.

Há predominância de crianças e adolescentes do sexo masculino 512(56,7%), e crianças menores, nas faixas etárias de 0 a 4 anos (44,1%) ede 5 a 9 anos (32,7%). Dentre os óbitos, 50,8% (n=31) foram emcrianças de 0 a 4 anos.

Totalizaram-se 26 unidades federadas (UF) notificantes, das quais 20possuem registro de óbitos pelo agravo.

Os estados que mais notificaram casos confirmados foram: São Paulo,Minas Gerais e Bahia. Ressalta-se que se trata de dados preliminaressujeitos à revisão e alterações, pois existem casos em investigação.

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Local de ocorrência: Nacional

Data da informação: 30/04/2021

Fonte da informação:Ministério da Saúde Boletim Epidemiológico 16 – Volume 52- Monitoramento dos casos de arboviroses urbanas causados por vírus transmitidos pelo

mosquito Aedes

...

SINDROME INFLAMATÓRIA MULTISSISTÊMICA PEDIÁTRICA (SIM-P), TEMPORALMENTE

ASSOCIADA À COVID-19

Casos da síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica temporalmente associada à covid-19, identificadas em crianças e adolescentes, segundoevolução, por sexo e faixa etária, por unidade federada de notificação, Brasil

Fonte: CGPNI/DEIDT/SVS/MS. Casos reportados pelas Secretarias da Saúde dos Estados e do Distrito Federal, notificados até 17/3/2021 (SE 15). Atualizados em 20/4/2021.

Page 43: INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS PARANÁ · 2021. 5. 17. · Local de ocorrência: Paraná Data da informação: 01/05/2021 Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus

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Local de ocorrência: Nacional

Data da informação: 30/04/2021

Fonte da informação: Ministério da Saúde Boletim Epidemiológico 16 – Volume 52- Monitoramento dos casos de arboviroses urbanas causados por vírus transmitidos

pelo mosquito Aedes

...

SINDROME INFLAMATÓRIA MULTISSISTÊMICA PEDIÁTRICA (SIM-P), TEMPORALMENTE

ASSOCIADA À COVID-19

Distribuição dos casos da síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica temporalmente associada à covid-19, por unidade federadade notificação, Brasil 2021

Fonte: CGPNI/DEIDT/SVS/MS. Casos reportados pelas Secretarias da Saúde dos Estados e do Distrito Federal, notificados até 17/3/2021 (SE 15). Atualizados em 20/4/2021.

Page 44: INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS PARANÁ · 2021. 5. 17. · Local de ocorrência: Paraná Data da informação: 01/05/2021 Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus

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Local de ocorrência: Brasil

Data da informação: 06/05/2021

Fonte da informação:Ministério da Saúde - Boletim Epidemiológico Especial61– Doença pelo Coronavírus COVID-19 - Semana Epidemiológica 17 (25/04 a 01/05) de

2021

...DOENÇA PELO CORONAVÍRUS COVID-19

A SE 17 de 2021 encerrou com um total de 417.760 novos casos registrados,o que representa um aumento de 2% (diferença de 9.636 casos), ou seja,sendo considerada estabilidade no número de casos, quando comparado aonúmero registrado na SE 16 (408.124). Em relação aos óbitos, a SE 17encerrou com um total 16.945 novos registros de óbitos, representando umaredução de 5% (diferença de 869 óbitos), ou seja, sendo consideradaestabilidade no número de óbitos, quando comparado ao número de óbitosregistrados na SE 16 (17.814 óbitos).

O maior registro de notificações de casos novos em um único dia (100.158casos) ocorreu no dia 25 de março de 2021 e de novos óbitos (4.249 óbitos)em 8 de abril de 2021. Destaca-se que a data de notificação pode nãorepresentar o dia de ocorrência dos eventos, mas exprime o período ao qualos dados foram informados nos sistemas de informação do MS.

Anteriormente, considerando o período após agosto de 2020, o dia ao qualfoi observado o menor número de casos novos (8.429 casos) foi em 12 deoutubro de 2020 e o menor número de óbitos novos (128 óbitos), em 8 denovembro de 2020. Em relação aos casos, a média móvel de casosregistrados na SE 17 (25 a 1/5/2021) foi de 59.680, enquanto que na SE 16(18 a 24/4/21) foi de 58.303, ou seja, um aumento de 2% no número decasos novos da semana atual.Quanto aos óbitos, a média móvel de óbitos registrados na SE 17 foi de2.421, representando uma redução de 5% em relação à média de registrosda SE 16 (2.545).

Ao final da SE 17 de 2021, o Brasil apresentava uma estimativa de13.242.665 casos recuperados e 1.076.873 casos em acompanhamento.

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Local de ocorrência: Brasil

Data da informação: 06/05/2021

Fonte da informação:Ministério da Saúde - Boletim Epidemiológico Especial 60 – Doença pelo Coronavírus COVID-19 - Semana Epidemiológica 1 (24/04 a 01/05) de

2021

...DOENÇA PELO CORONAVÍRUS COVID-19

Fonte: Secretarias Estaduais de Saúde. Dados atualizados em 01/05/2021, às 19h, sujeitos a revisões

Distribuição dos novos registros de casos por covid-19 por semana epidemiológica de notificação. Brasil, 2020-21

Número de registros de casos novos de covid-19 e média móvel dos últimos 7 dias por data de notificação. Brasil, 2020-21

Page 46: INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS PARANÁ · 2021. 5. 17. · Local de ocorrência: Paraná Data da informação: 01/05/2021 Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus

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Local de ocorrência: Nacional

Data da informação: 06/05/2021

Fonte da informação:Ministério da Saúde - Boletim Epidemiológico Especial 61 – Doença pelo Coronavírus COVID-19 - Semana Epidemiológica 17 (24/04 a 01/05) de

2021

...DOENÇA PELO CORONAVÍRUS COVID-19

Fonte: Secretarias Estaduais de Saúde. Dados atualizados em 24/04/2021, às 19h, sujeitos a revisões

Distribuição dos novos registros de óbitos por covid-19 por semana epidemiológica de notificação. Brasil, 2020-21

Número de registros de óbitos novos por covid-19 e média móvel dos últimos 7 dias por data de notificação. Brasil, 2020-21

Page 47: INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS PARANÁ · 2021. 5. 17. · Local de ocorrência: Paraná Data da informação: 01/05/2021 Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus

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Local de ocorrência: Nacional

Data da informação: 06/05/2021

Fonte da informação:Ministério da Saúde - Boletim Epidemiológico Especial 61 – Doença pelo Coronavírus COVID-19 - Semana Epidemiológica 17 (24/04 a 01/05) de

2021

...DOENÇA PELO CORONAVÍRUS COVID-19

No decorrer das semanas epidemiológicas do ano de 2020 até a SE 16 de2021, os casos e óbitos novos relacionados à Covid-19 se mostraramheterogêneos entre as diferentes regiões do país.

Na semana epidemiológica 17, o número de casos novos de covid-19 foi de170.556 no Sudeste, 106.521 no Nordeste, 74.296 no Sul, 38.798 no Centro-Oeste e 27.589 no Norte; o número de óbitos novos foi 8.616 no Sudeste,3.138 no Nordeste, 2.517 no Sul, 1.512 no Centro-Oeste e 1.162 no Norte.Dessa forma, o Sudeste foi a região com maior número absoluto de casos eóbitos novos.

Macrorregiões, UF e Municípios

Distribuição semanal dos casos (A) e óbitos (B) novos por covid-19 a partir do 1º registro, respectivamente, entre as regiões do Brasil, 2020-21

Fonte: Secretarias Estaduais de Saúde. Dados atualizados em 01/05/2021, às 19h, sujeitos a revisões

Na SE 17, o Sul foi a região com maior taxa de incidência do país, alcançando 246,1casos/100 mil habitantes. O Centro-Oeste teve a segunda maior taxa de incidência (235,1casos/100 mil hab.), seguido pelo Sudeste (191,6 casos/100 mil hab.), Nordeste (185,7casos/100 mil hab.) e Norte (147,8 casos/100 mil hab.).

Page 48: INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS PARANÁ · 2021. 5. 17. · Local de ocorrência: Paraná Data da informação: 01/05/2021 Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus

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Data da informação: 06/05/2021

Fonte da informação:Ministério da Saúde - Boletim Epidemiológico Especial 61 – Doença pelo Coronavírus COVID-19 - Semana Epidemiológica 17 (24/04 a 01/05) de

2021

...DOENÇA PELO CORONAVÍRUS COVID-19

Macrorregiões, UF e Municípios

Fonte: Secretarias Estaduais de Saúde. Dados atualizados em 01/05/2021, às 19h, sujeitos a revisões

Distribuição semanal da taxa de incidência e taxa de mortalidade por covid-19 a partir do 1º registro, respectivamente, entre as regiões do Brasil e a média nacional, 2020-21

O Brasil apresentou uma incidência total de 197,3 casos/100 mil hab. naSE 17. Em relação a taxa de mortalidade, o Sudeste foi a região commaior valor de taxa na SE 17 (9,7 óbitos/100 mil hab.), seguido peloCentro-Oeste (9,2 óbitos/100 mil hab.), Sul (8,3 óbitos/100 mil hab.),Norte (6,2 óbitos/100 mil hab.) e Nordeste (5,5 óbitos/100 mil hab.). Ataxa de mortalidade para o Brasil, na SE 17, foi de 8,0 óbitos por 100 milhabitantes.

Se considerada a taxa de incidência e mortalidade na SE 17 nas UF, na região Norte,Tocantins apresentou a maior incidência (252,0 casos/100 mil hab.), seguido por Roraima(245,4 casos/100 mil hab.) e Rondônia (235,5 casos/100 mil hab.), enquanto que a maiormortalidade foi observada em Rondônia (7,8 óbitos/100 mil hab.), Pará (7,4 óbitos/100 milhab.) e Tocantins (6,7 óbitos/100 mil hab.).

Page 49: INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS PARANÁ · 2021. 5. 17. · Local de ocorrência: Paraná Data da informação: 01/05/2021 Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus

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Local de ocorrência: Nacional

Data da informação: 06/05/2021

Fonte da informação:Ministério da Saúde - Boletim Epidemiológico Especial 61 – Doença pelo Coronavírus COVID-19 - Semana Epidemiológica 17 (24/04 a 01/05) de

2021

...DOENÇA PELO CORONAVÍRUS COVID-19

Considerando os dados acumulados de casos e óbitos, desde 26 de fevereirode 2020 até 1º de maio de 2021, a região Norte registrou um coeficiente deincidência acumulada de 8.024,7 casos/100 mil hab. e mortalidadeacumulada de 203,8 óbitos/100 mil habitantes.

O estado de Roraima apresentou a maior incidência do país, 15.300,80casos/100 mil hab., enquanto que a maior taxa de mortalidade foi doAmazonas, que apresentou 300,3 óbitos/100 mil habitantes.

A região Nordeste teve uma incidência de 5.917,1 casos/100 mil hab. emortalidade de 145,9 óbitos/100 mil hab., com o estado de Sergipeapresentando a maior incidência (8.756,0 casos/100 mil hab.) enquanto quea maior taxa de mortalidade foi do Ceará, que apresentou 193,4 casos/100mil habitantes.

Na região Sudeste o coeficiente de incidência foi de 6.142,9 casos/100 milhab. e a mortalidade de 208,0 óbitos/100 mil hab., com o estado do EspíritoSanto apresentando a maior incidência (10.772,8 casos/100 mil hab.) e o Riode Janeiro a maior mortalidade (256,9 óbitos/100 mil hab.).

A região Sul registrou uma incidência de 9.347,6 casos/100 mil hab. emortalidade de 202,8 óbitos/100 mil hab., com Santa Catarina apresentandoa maior taxa de incidência (12.279,6 casos/100 mil hab.) e o Rio Grande doSul com a maior taxa de mortalidade (219,6 óbitos/100 mil hab.).

Por fim, a região Centro-Oeste registrou uma incidência de 9.345,8casos/100 mil hab. e mortalidade de 231,9 óbitos/100 mil hab. O DistritoFederal apresentou a maior taxa de incidência (12.429,9 casos/100 mil hab.)e o Mato Grosso a maior taxa de mortalidade (273,5 óbitos/100 mil hab.) daregião.

Se considerada a taxa de incidência e mortalidade na SE 17 nas UF, na região Norte,Tocantins apresentou a maior incidência (252,0 casos/100 mil hab.), seguido por Roraima(245,4 casos/100 mil hab.) e Rondônia (235,5 casos/100 mil hab.), enquanto que a maiormortalidade foi observada em Rondônia (7,8 óbitos/100 mil hab.), Pará (7,4 óbitos/100 milhab.) e Tocantins (6,7 óbitos/100 mil hab.).

No Nordeste, as maiores incidências na SE 17 foram observadas no Ceará (313,6 casos/100mil hab.), Sergipe (303,7 casos/100 mil hab.), Rio Grande do Norte (207,8 casos/100 milhab.) e Piauí (197,1 casos/100 mil hab.), respectivamente. Em relação a taxa demortalidade, Ceará (8,8 óbitos/100 mil hab.), Sergipe (8,1 óbitos/100 mil hab.), Piauí (6,2óbitos/100 mil hab.) e Pernambuco (5,8 óbitos/100 mil hab.) foram aqueles aapresentarem os maiores valores para a SE 17.

Ao observar a região Sudeste, a maior incidência foi observada no Espírito Santo (274,7casos/100 mil hab.) e a maior mortalidade no Rio de Janeiro (10,1 óbitos/100 mil hab.) eEspírito Santo (10,1 óbitos/100 mil hab.).

No Sul, o Rio Grande do Sul apresentou a maior incidência (274,7 casos/100 mil hab.) paraa SE 17, enquanto que o Paraná foi a maior mortalidade (9,3 óbitos/100 mil hab.). Aoobservar o Centro-Oeste na SE 17, a maior taxa de incidência foi constatada no MatoGrosso (297,8 casos/100 mil hab.) e a mortalidade foi maior no Mato Grosso do Sul (10,6óbitos/100 mil hab.).

Dentre as 10 UF com maiores números de casos novos registrados na SE 17, São Paulo,Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Ceará, Paraná e Bahia registraram os maiores númerosabsolutos, respectivamente.

Em relação ao número total de óbitos novos na SE 17, São Paulo, Minas Gerais, Rio deJaneiro, Paraná, e Rio Grande do Sul foram os que apresentaram os maiores valoresregistrados, respectivamente .

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Data da informação: 06/05/2021Fonte da informação:Ministério da Saúde - Boletim Epidemiológico Especial 61 – Doença pelo Coronavírus COVID-19 - Semana Epidemiológica 17 (24/04 a 01/05) de 2021

...DOENÇA PELO CORONAVÍRUS COVID-19

Distribuição dos registros de casos e óbitos novos por covid-19 na SE 17, total, coeficientes de incidência e mortalidade (por 100 mil

hab.), segundo região e Unidade da Federação (UF). Brasil, 2021

Fonte: Secretarias Estaduais de Saúde. Dados atualizados em 01/05/2021, às 19h, sujeitos à revisão.

Page 51: INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS PARANÁ · 2021. 5. 17. · Local de ocorrência: Paraná Data da informação: 01/05/2021 Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus

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Data da informação: 06/05/2021

Fonte da informação:Ministério da Saúde - Boletim Epidemiológico Especial 60 – Doença pelo Coronavírus COVID-19 - Semana Epidemiológica 17 (24/04 a 01/05) de

2021

...DOENÇA PELO CORONAVÍRUS COVID-19

Distribuição espacial da taxa de incidência por covid-19, por UF, na SE 16. Brasil, 2021

Distribuição espacial da taxa de mortalidade por covid-19, por UF, na SE 16. Brasil, 2021

Fonte: Secretarias Estaduais de Saúde. Dados atualizados em 01/05/2021, às 19h, sujeitos à revisão.

Page 52: INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS PARANÁ · 2021. 5. 17. · Local de ocorrência: Paraná Data da informação: 01/05/2021 Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus

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Local de ocorrência: Nacional

Data da informação: 06/05/2021

Fonte da informação:Ministério da Saúde - Boletim Epidemiológico Especial 61 – Doença pelo Coronavírus COVID-19 - Semana Epidemiológica 17 (24/04 a 01/05) de

2021

...VARIANTES DE ATENÇÃO E/ OU PREOCUPAÇÃO (VOC)

.Em 9 de janeiro de 2021, a VOC P.1 foi identificada no Japão, entreviajantes que estiveram em Manaus/AM. Em seguida, foi identificadaem amostras de pacientes de Manaus/AM, coletadas a partir dedezembro de 2020. Considerando que o sequenciamento genômicoestá sendo realizado por vários laboratórios do país e que nem todospertencem à Rede Nacional de Laboratórios de Saúde Pública, muitosresultados podem ter sido notificados apenas aos municípios ouestados ou, até mesmo, ainda não terem sido notificados a nenhumente do Sistema Único de Saúde (SUS), tendo sido apenasdepositados em sites abertos de sequenciamento genômico.

A partir dessas informações foi instituído um monitoramento das VOCao nível nacional e dessa forma, a Secretaria de Vigilância em Saúde(SVS) do MS realiza levantamento semanal com as Secretarias deSaúde, das Unidades Federadas (UF) sobre os resultados liberadosdos sequenciamentos genômicos informados pela rede laboratorialde referência.

Os resultados informados são referentes ao período entre 9 dejaneiro de 2021 a 1º de maio de 2021, quando terminou a semanaepidemiológica 17.

E com base nos relatórios recebidos, e que foram oficialmentenotificados às secretarias de saúde, observa-se 2.947 registros decasos da covid-19 pelas variantes de atenção e/ou preocupação(VOC), identificados em 25 UF do Brasil, sendo 3 casos da VOCB.1.351 (África do Sul), identificados recentemente em municípios dointerior do estado de São Paulo, 98 da VOC B.1.1.7 (Reino Unido)identificada em 11 unidades federadas do país, com dados bem maisinformados em relação as semanas epidemiológicas anteriores e2.846 da VOC P.1 – do Amazonas.

Tem sido notado um incremento importante, nos registros dos casos de VOC, o queestá diretamente relacionado ao fortalecimento da capacidade laboratorial emetodológica no desenvolvimento de sequenciamento de amostras do vírus SARS-CoV-2, pela rede de referência para vírus respiratórios para o MS (Fiocruz/RJ, IEC/PAe IAL/SP), que além de desenvolver o diagnóstico, também capacitam equipes paraapoiar a rede de laboratórios neste atual cenário pandêmico.

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Local de ocorrência: Brasil

Data da informação: 06/05/2021Fonte da informação:Ministério da Saúde - Boletim Epidemiológico Especial 61 – Doença pelo Coronavírus COVID-19 - Semana Epidemiológica 17 (24/04 a 01/05) de 2021

...VARIANTES DE ATENÇÃO E/ OU PREOCUPAÇÃO (VOC)

Casos confirmados e notificados de variantes de atenção e/ ou preocupação (VOC) por sequenciamento genômico e Unidade

Federada. Brasil, SE 2 a SE 17/2021

Fonte: Secretarias Estaduais de Saúde. Dados atualizados em 03/05/2021, às 19h, sujeitos à revisão.

Page 54: INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS PARANÁ · 2021. 5. 17. · Local de ocorrência: Paraná Data da informação: 01/05/2021 Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus

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Local de ocorrência: Nacional

Data da informação: 06/05/2021Fonte da informação:Ministério da Saúde - Boletim Epidemiológico Especial 61 – Doença pelo Coronavírus COVID-19 - Semana Epidemiológica 17 (24/04 a 01/05) de 2021

...VARIANTES DE ATENÇÃO E/ OU PREOCUPAÇÃO (VOC)

Distribuição espacial dos casos confirmados e notificados de variantes de atenção (VOC) por sequenciamento genômico e Unidade

Federada. Brasil, SE 2 a SE 17/2021

Fonte: Secretarias Estaduais de Saúde. Dados atualizados em 03/05/2021, às 19h, sujeitos à revisão.

Page 55: INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS PARANÁ · 2021. 5. 17. · Local de ocorrência: Paraná Data da informação: 01/05/2021 Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus

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Local de ocorrência: Nacional

Data da informação: 06/05/2021Fonte da informação:Ministério da Saúde - Boletim Epidemiológico Especial 61 – Doença pelo Coronavírus COVID-19 - Semana Epidemiológica 17 (24/04 a 01/05) de 2021

...VARIANTES DE ATENÇÃO E/ OU PREOCUPAÇÃO (VOC)

Casos confirmados e notificados de variantes de atenção e preocupação (VOC)por sequenciamento genômico por tipo de vínculo

epidemiológico e Unidade Federada. Brasil, SE 2 a SE 17/2021

Fonte: Secretarias Estaduais de Saúde. Dados atualizados em 03/05/2021, às 19h, sujeitos à revisão.

Page 56: INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS PARANÁ · 2021. 5. 17. · Local de ocorrência: Paraná Data da informação: 01/05/2021 Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus

EVENTOS INTERNACIONAISSemanas Epidemiológicas 16 e 17/2021

(18/04/2021 a 01/05/2021)

CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS

DIRETORIA DE ATENÇÃO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ

Page 57: INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS PARANÁ · 2021. 5. 17. · Local de ocorrência: Paraná Data da informação: 01/05/2021 Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus

.DOENÇA PELO CORONAVÍRUS COVID-19Local de ocorrência: Mundial

Data da informação: 29/04/2021

Fonte da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)

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Desde 31 de dezembro de 2019 e na semana 2021-17, 153. 220 .576casos de COVID-19 (de acordo com as definições de caso aplicadas eestratégias de teste nos países afetados) foram notificados, incluindo3. 209. 416 mortes.

Casos relatados:

África: 4 571 789 casos; os cinco países que notificaram a maioria doscasos são África do Sul (1 584 064), Marrocos (511 856), Tunísia (312747), Etiópia (258 384) e Egito (229 635).

Ásia : 34 785 351 casos; os cinco países que notificam a maioria doscasos são Índia (19 925 604), Irã (2 516 157), Indonésia (1 677 264),Iraque (1 074 930) e Filipinas (1 054 983).

América : 63 068 547 casos; os cinco países que notificaram a maioriados casos são Estados Unidos (32 421 705), Brasil (14 779 529),Argentina (3 021 179), Colômbia (2 905 254) e México (2 349 900).

Europa : 50 722 884 casos; os cinco países que notificaram a maioriados casos são França (5 652 247), Turquia (4 875 388), Rússia (4 823255), Reino Unido (4 420 201) e Itália (4 044 762).

Oceania : 71 300 casos; os cinco países que notificaram a maioria doscasos são Austrália (29 826), Polinésia Francesa (18 758), Papua NovaGuiné (11 206), Guam (8 004) e Nova Zelândia (2 622).

Outros : 705 casos foram relatados de um transporte internacional noJapão.

Óbitos relatados:

África: 122 304 mortes; os cinco países que notificaram mais mortes são a Áfricado Sul (54 417), Egito (13 469), Tunísia (10 915), Marrocos (9 028) e Etiópia (3726).

Ásia : 477 851 mortes; os cinco países que relataram mais mortes são Índia (218959), Irã (72 090), Indonésia (45 796), Paquistão (18 149) e Filipinas (17 431).

América : 1 533 740 mortes; os cinco países que relataram mais mortes sãoEstados Unidos (577 045), Brasil (408 622), México (217 345), Colômbia (75 164)e Argentina (64 792).

Europa : 1 074 175 mortes; os cinco países que relataram mais mortes são ReinoUnido (127 538), Itália (121 177), Rússia (110 862), França (104 848) e Alemanha(83 276).

Oceania : 1 340 mortes; os cinco países que relataram mais mortes são Austrália(910), Polinésia Francesa (141), Guam (137), Papua Nova Guiné (115) e NovaZelândia (26).

Outros : 6 mortes foram relatadas de um transporte internacional no Japão.

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.DOENÇA PELO CORONAVÍRUS COVID-19Local de ocorrência: Mundial

Data da informação: 24/04/2021

Fonte da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)

COMENTÁRIOS:

Distribuição dos casos COVID-19 por país e região, a partir da semana epidemiológica 17-2021

Page 59: INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS PARANÁ · 2021. 5. 17. · Local de ocorrência: Paraná Data da informação: 01/05/2021 Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus

.DOENÇA PELO CORONAVÍRUS COVID-19

Local de ocorrência: Mundial

Data da informação: 24/04/2021

Fonte da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)

COMENTÁRIOS:

Distribuição dos óbitos por COVID-19 por país e região, a partir da semana epidemiológica 17-2021

Page 60: INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS PARANÁ · 2021. 5. 17. · Local de ocorrência: Paraná Data da informação: 01/05/2021 Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus

.DOENÇA PELO CORONAVÍRUS COVID-19

Local de ocorrência: Mundial

Data da informação: 24/04/2021

Fonte da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)

COMENTÁRIOS:

Distribuição geográfica cumulativa de casos reportados de COVID-19 por 100.000 habitantes, em todo o mundo, na semana epidemiológica 17 de 2021

Page 61: INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS PARANÁ · 2021. 5. 17. · Local de ocorrência: Paraná Data da informação: 01/05/2021 Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus

.DOENÇA PELO CORONAVÍRUS COVID-19Local de ocorrência: Mundial

Data da informação: 27/04/2021

Fonte da informação: World Health Organization _ Atualização epidemiológica semanal COVID-19 (27 de abril de 2021)

COMENTÁRIOS:

Globalmente, novos casos de COVID-19 aumentaram pela nonasemana consecutiva, com quase 5,7 milhões de novos casos relatadona última semana superando picos anteriores. O número de novasmortes aumentou para a sexta semana consecutiva, com mais de87.000 novas mortes relatadas.Nesta semana, todas as regiões relataam quedas na incidência decasos fora das regiões do Sudeste Asiático e do Pacífico Ocidental.Pela terceira semana consecutiva, a região do Sudeste Asiáticorelatou os maiores aumentos relativos nas incidências de casos eóbitos.

Casos de COVID-19 relatados semanalmente para Região OMS e óbitos globais, 25 de abril de 2021.

Enquanto uma série de países da região estão relatando tendências decrescimento, a Índia é responsável pela grande maioria dos casos desta tendênciaregional e 38% dos casos globais notificados na semana passada. Da mesma forma,todas as regiões, exceto duas, Sudeste Asiático e Mediterrâneo Oriental, declíniosrelatados em novas mortes esta semana.Os maiores números de novos casos foram relatados na Índia (2. 172. 063 novoscasos; aumento de 52%), Estados Unidos Estados da América (406. 001 novoscasos; redução de 15%), Brasil (404 623 casos novos; redução de 12%), Turquia(378 .771 novos casos; Redução de 9%) e França (211. 674 novos casos; reduçãode 9%)

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.DOENÇA PELO CORONAVÍRUS COVID-19Local de ocorrência: Mundial

Data da informação: 27/04/2021

Fonte da informação: World Health Organization _ Atualização epidemiológica semanal COVID-19 (27 de abril de 2021)

COMENTÁRIOS:

Casos de COVID-19 por 100 mil habitantes relatados por países, territórios e áreas, de 19 a 25 de abril de 2021

Page 63: INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS PARANÁ · 2021. 5. 17. · Local de ocorrência: Paraná Data da informação: 01/05/2021 Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus

.VARIANTES SARS-CoV-2Local de ocorrência: Mundial

Data da informação: 27/04/2021

Fonte da informação: World Health Organization - Atualização epidemiológica semanal COVID-19 (27 de abril de 2021)

COMENTÁRIOS:

A OMS, em colaboração com as autoridades nacionais, instituições e

pesquisadores, continua a monitorar as variantes de interesse (VOIs) e as

variantes de preocupação (VOCs) do SARSCoV-2, e avalia essas e outras

variantes emergentes variantes com base no risco apresentado à saúde

pública global, incluindo impactos na epidemiologia e na saúde pública e

medidas sociais (PHSM).

Uma atualização sobre a distribuição geográfica e evidências em torno das

características fenotípicas de VOIs e VOCs são apresentados na Tabela 1. À

medida que as atividades de vigilância para detectar as variantes do SARS-

CoV-2 são fortalecidas nos níveis local e nacional, incluindo por

sequenciamento genômico estratégico e compartilhamento de sequências

genômicas completas com plataformas como GISAID, o número de países,

áreas, territórios (doravante países) que relatam VOCs continua a aumentar.

Desde a última atualização em 20 de abril, VOC 202012/01 foi detectado em

três países adicionais, variante 501Y.V2 em três países adicionais a variante

P.1 em dois adicionais países. Em 27 de abril, um total de 139 países

relataram VOC 202012/01, 87 países VOC 501Y.V2 e 54 países VOC P.1

Essas distribuições devem ser interpretado com a devida consideração das

limitações de vigilância, incluindo diferenças nas capacidades de

sequenciamento e priorização de amostras para sequenciamento entre

países.

Tabela 1. Variantes de interesse (VOI) e variantes preocupação (VOC) do SARS-CoV-2, a partir de 27 de abril de 2021.

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.VARIANTES SARS-CoV-2Local de ocorrência: Mundial

Data da informação: 27/04/2021

Fonte da informação: World Health Organization - Atualização epidemiológica semanal COVID-19 (27 de abril de 2021)

COMENTÁRIOS:

Cidades, territórios e áreas reportaram SARS-CoV-2 VOC 202012/01, até 27 de abril de 2021

Page 65: INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS PARANÁ · 2021. 5. 17. · Local de ocorrência: Paraná Data da informação: 01/05/2021 Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus

.VARIANTES SARS-CoV-2Local de ocorrência: Mundial

Data da informação: 25/04/2021

Fonte da informação: WHO

COMENTÁRIOS:

Cidades, territórios e áreas reportando SARS-CoV-2 variante 501Y.V2, até 27 de abril de 2021

Page 66: INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS PARANÁ · 2021. 5. 17. · Local de ocorrência: Paraná Data da informação: 01/05/2021 Origem da informação: Informe Epidemiológico Coronavírus

Local de ocorrência: Mundial

Data da informação: 28/04/2021

Origem da informação: The Global Polio Eradication Initiative e OPAS

POLIOMIELITE

Número mais recente de casos WPV1 e cVDPV em cada país afetado

Afeganistão: um caso cVDPV2. Paquistão: uma amostra ambientalpositiva para WPV1 e três casos cVDPV2. República DemocráticaCongo: um caso cVDPV2. Libéria: um caso cVDPV2 e duas amostrasambientais positivas para cVDPV2. Madagascar: três casos cVDP1 etrês amostras ambientais positivas. Mali: um caso Cvdpv2.Nigéria:dois casos cVDPV2 uma amostra ambiental positiva para cVDPV2.Sudão do Sul: um caso cVDPV2. Tajiquistão: um caso cDPV2. SerraLeoa: três casos cVDPV2.

COMENTÁRIOS:

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.EBOLA

Local de ocorrência: República Democrática do Congo

Data da informação: 23/04/2021

Fonte da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)

COMENTÁRIOS:

Desde o início do surto (em 7 de fevereiro de 2021), e a partir de 19de abril de 2021, 12 casos de EVD (11 confirmados e um suspeito),incluindo seis mortes, foram relatadas na província de Kivu do Norte,na região leste da RDC. Mais especificamente, os casos foramrelatados nas zonas de saúde Biena (6), Butembo (3), Katwa (2) eMusienene (1).

Desde o início do surto, dois profissionais de saúde foram infectados.Seis casos se recuperaram. O caso índice é um paciente que procuroutratamento para sintomas semelhantes aos do ebola em dois centrosde saúde na cidade de Butembo, no município de Biena em 25 dejaneiro de 2021 e foi internado em uma enfermaria de UTI de hospitalna zona de saúde de Katwa em 3 de fevereiro 2021, onde morreu umdia depois.

Um grupo de três outros casos foi relatado, sendo um deles umprofissional de saúde vacinado que tratou o caso índice. A fonte deinfecção do caso índice deste surto é atualmente desconhecido e asinvestigações estão em andamento.

Os resultados do sequenciamento do genoma confirmaram que osprimeiros casos foram infectados com a espécie de ebolavírus do Zairee sugerem que o surto em curso está geneticamente ligado ao décimosurto de EVD que ocorreu entre 2018 e 2020 no Kivu do Norte eProvíncias de Ituri.

Distribuição geográfica de casos confirmados e suspeitos da doença

vírus Ebola na República Democrática do Congo, 2021

Fonte: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)

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.EBOLA

Local de ocorrência: Guiné

Data da informação: 23/04/2021

Fonte da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)

COMENTÁRIOS:

Desde o início do surto (em 14 de fevereiro de 2021), e em 20 de abrilde 2021, 23 casos de EVD (16 confirmados e sete suspeitos), incluindo12 mortes (de cinco casos confirmados e sete casos suspeitos), foramidentificados. O caso detectado mais recentemente foi notificado em3 de abril de 2021. Entre estes, cinco profissionais de saúde foraminfectados, resultando em duas mortes (uma confirmada e uma casosuspeito). Todos os casos foram relatados na prefeitura de N’Zerekore.Nove pacientes com EVD confirmados se recuperaram.

De acordo com a OMS, o surto inicial de sete casos começou com ocaso índice em um paciente que morreu em 28 de janeiro de 2021,após tendo visitado dois centros de saúde e um médico tradicional.

Cinco membros da família que compareceram ao funeral em 1º defevereiro e o médico tradicional apresentou sintomas semelhantes aosdo Ebola. Cinco dos sete casos resultaram em morte.

A fonte de infecção deste caso é desconhecida. No entanto, osresultados preliminares do sequenciamento genômico indicam que ocaso índice do cluster da Guiné de 2021 foi provavelmente infectadode uma fonte persistente, sugerindo que o vírus da epidemia da ÁfricaOcidental de 2013-2016 sobreviveu e ressurgiu. Outras investigaçõesserão realizadas para entender esta ocorrência.

Distribuição geográfica de casos confirmados e suspeitos da doença

vírus Ebola na Guiné, 2021

Fonte: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)

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.GRIPE AVIÁRIA INFLUENZA A (H9N2)

Local de ocorrência: Camboja

Data da informação: 23/04/2021

Fonte da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)

COMENTÁRIOS:

Desde a atualização anterior em 26 de fevereiro de 2021, e a partir de20 de abril, um novo caso humano esporádico do vírus influenza A(H9N2) infecção foi relatada no Camboja. Este constitui o primeirocaso humano de infecção por influenza aviária A (H9N2) relatado emCamboja. O caso teve sintomas leves e se recuperou. O caso foinotificado em 17 de março de 2021 em um menino de três anos daprovíncia de Siem Reap, no noroeste do Camboja. O caso tinha iníciode doença leve em 26 de fevereiro de 2021. e foi hospitalizado em 28de fevereiro de 2021 com sintomas incluindo febre, tosse e coriza. Foirelatada exposição a aves.

Até o momento, nenhum outro caso foi relatado entre os contatospróximos do caso. Além disso, dois novos casos humanos de gripeaviária A (H9N2) foram relatados na China em 20 de abril de 2021: Umcaso foi de um menino de 10 anos da província de Fujian, China. Ocaso teve início de sintomas leves em 28 de janeiro de 2020 e teve járecuperado. Não havia história clara de exposição a aves e nenhumoutro caso foi detectado entre os membros da família. Um segundocaso foi uma menina de dois anos da província de Hubei, China.

O caso teve início de sintomas leves em 7 de fevereiro de 2021 edesde então se recuperou. Uma história de exposição a avesdomésticas de quintal foi relatada, e nenhum outro caso foi detectadoentre a família membros. Até o momento, desde 1998, um total de 86casos confirmados por laboratório de infecção humana pelo vírus dagripe aviária A (H9N2) foram relatado, da China (74), Egito (4),Bangladesh (3), Camboja (1), Omã (1), Paquistão (1), Índia (1) eSenegal (1).

Distribuição geográfica dos casos humanos confirmados pela infecção

com o vírus da Influenza aviária A (H9N2)

Fonte: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)

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.GRIPE AVIÁRIA INFLUENZA A (H9N2)

Local de ocorrência: Camboja

Data da informação: 23/04/2021

Fonte da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)

COMENTÁRIOS:

Desde a atualização anterior em 26 de fevereiro de 2021, e a partir de20 de abril, um novo caso humano esporádico do vírus influenza A(H9N2) foi relatado no Camboja. Este constitui o primeiro casohumano de infecção por influenza aviária A (H9N2) relatado emCamboja. O caso teve sintomas leves e se recuperou. O caso foinotificado em 17 de março de 2021 em um menino de três anos daprovíncia de Siem Reap, no noroeste do Camboja. O caso tinha iníciode doença leve em 26 de fevereiro de 2021 e foi hospitalizado em 28de fevereiro de 2021 com sintomas incluindo febre, tosse e coriza. Foirelatada exposição a aves.

Até o momento, nenhum outro caso foi relatado entre os contatospróximos do caso. Além disso, dois novos casos humanos de gripeaviária A (H9N2) foram relatados na China em 20 de abril de 2021: Umcaso foi de um menino de 10 anos da província de Fujian, China. Ocaso teve início de sintomas leves em 28 de janeiro de 2020 e já estárecuperado. Não havia história clara de exposição a aves e nenhumoutro caso foi detectado entre os membros da família. Um segundocaso foi uma menina de dois anos da província de Hubei, China.

O caso teve início de sintomas leves em 7 de fevereiro de 2021 edesde então se recuperou. Uma história de exposição a avesdomésticas de quintal foi relatada e nenhum outro caso foi detectadoentre a família membros. Até o momento, desde 1998, um total de 86casos confirmados por laboratório de infecção humana pelo vírus dagripe aviária A (H9N2) foram relatado, da China (74), Egito (4),Bangladesh (3), Camboja (1), Omã (1), Paquistão (1), Índia (1) eSenegal (1).

Distribuição dos casos humanos confirmados pela infecção com vírus

da gripe aviária Influenza A (H9N2) por ano e país de início, 1998-2021.

Fonte: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)

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.INFLUENZA A(H1N1)variante

Local de ocorrência: Estados Unidos

Data da informação: 23/04/2021

Fonte da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)

COMENTÁRIOS:

O CDC dos EUA relatou dois casos de infecção pelo vírus influenza A(H1N1) variante (A (H1N1) v) nos Estados Unidos durante a temporada2020-2021. Em abril de 2021, um novo caso humano de infecção pelovírus influenza A (H1N1) variante (A (H1N1) v) foi relatado emWisconsin.

O caso era um indivíduo menor de 18 anos. O paciente não foihospitalizado e se recuperou de doença. Nenhuma transmissão depessoa para pessoa foi identificada em associação com este caso.

A investigação revelou que o caso teve contato direto com suínos.Anteriormente, em março de 2021, o CDC dos Estados Unidos relatouum caso humano de variante da influenza A (H1N1) (A (H1N1) v)infecção pelo vírus da Carolina do Norte, ocorrendo em 2020. O casoera de um adulto, que não foi internado e se recuperou da doença. Ainvestigação revelou que ele tinha contatos diários com porcos pormeio de seu trabalho.

Nenhuma transmissão de humano para humano foi identificada emassociação com este caso e nenhuma outra infecção pelo vírusinfluenza A (H1N1) v foi foram identificados em espécimes coletadosem 2021 até agora.

De 2011, e desde 20 de março de 2021, o CDC dos EUA relatou 12casos de infecção humana com o vírus A (H1N1) v nos Estados Unidos.Na Europa, casos humanos de infecção pelo vírus influenza A (H1N1) vforam relatados recentemente na Dinamarca, Alemanha, e naHolanda.

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.DIFTERIA

Local de ocorrência: Américas

Data da informação: 23/04/2021

Fonte da informação: Organização Pan-Americana de Saúde

COMENTÁRIOS:

Em 2021, entre a semana epidemiológica (SE) 1 e SE 15, dois paísesrelataram casos confirmados de difteria: a República Dominicana com12 casos confirmados, incluindo 9 mortes, e Haiti com 11 casosconfirmados, incluindo 2 mortes. Ambos os países estão localizados nailha de Hispaniola. Na Região das Américas, entre 1978 e 2019, acobertura vacinal com três e quatro doses da vacina contra difteria,tétano e coqueluche (DTP3 e DTP4) foram abaixo de 95%.

A cobertura anual DTP3 desde 1978 tem sido inferior a 95%, com uma média de90% entre 2010 e 2019 (intervalo: 84% -94%). Enquanto isso, os dados sobre acobertura DTP4 foram disponível desde 2006, e atingiu cobertura máxima de 86%em 2012. (Figura1)

No Haiti, desde 1980, a cobertura DTP3 tem sido inferior a 95%, com uma média de75% entre 2010 e 2019 (intervalo: 60% -79%), enquanto a cobertura DTP4 atingiuuma cobertura máxima de 46% em 2019. (Figura2)

Figura 1. Distribuição da cobertura vacinal DTP3 E DTP4 por ano. Região das Américas 1978-2019.

Figura 2. Distribuição da cobertura vacinal DTP3 E DTP4 por ano. Haiti 1980-2019.

Fonte: Dados fornecidos pelo Ponto Focal Nacional do Regulamento Sanitário Internacional do Brasil e reproduzidos pela OPAS / OMS.

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.SARAMPO

Local de ocorrência: Américas

Data da informação: 23/04/2021

Fonte da informação: Organização Pan Americana de Saúde

COMENTÁRIOS:

Figura 1. Casos notificados de sarampo por semana epidemiológica (SE) de início do exantema. Casos Brasil e COVID-19. SE 1 a SE

53 de 2020.

Fonte: Dados fornecidos pelo Ponto Focal Nacional do Regulamento Sanitário Internacional do Brasil e reproduzidos pela OPAS / OMS.

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.DIFTERIA

Local de ocorrência: Américas

Data da informação: 23/04/2021

Fonte da informação: Organização Pan Americana de Saúde

COMENTÁRIOS:

Tabela 1. Casos suspeitos e confirmados de difteria notificados no Haiti, 2014-2020.

* Confirmado por critérios laboratoriais ou vínculo epidemiológico ** Entre os casos confirmados

Fonte: Haiti Ministère de la Santé Publique et de la Population (MSPP)

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Local de ocorrência: Mundial

Data da informação: 23/04/2021

Origem da informação: Organização Mundial da Saúde (OMS)

COMENTÁRIOS:

Os dados atuais de vigilância da influenza devem ser interpretados comcautela, uma vez que a pandemia COVID-19 em curso influenciou emdiversos graus os comportamentos de busca de saúde, pessoal / rotinas emlocais sentinela, bem como prioridades e capacidades de teste nos EstadosMembros. As várias medidas de higiene e distanciamento físicoimplementadas pelos Estados-Membros para reduzir a transmissão do vírusSARS-CoV-2 provavelmente desempenharam um papel na redução datransmissão do vírus da gripe.

Globalmente, apesar da continuação ou mesmo aumento dos testes parainfluenza em alguns países, a atividade da influenza permaneceu em níveismais baixos do que o esperado para esta época do ano. Na zona temperadado hemisfério norte, a atividade da influenza permaneceu abaixo da linha debase, embora detecções esporádicas dos vírus influenza A e B tenham sidorelatadas em alguns países. Na zona temperada do hemisfério sul, aatividade da gripe foi relatada em nível inter-sazonal. Nos países do Caribe eda América Central, baixas detecções de gripe foram relatadas no Haiti. Aatividade da infecção respiratória aguda grave (SARI) aumentou na CostaRica. Na América do Sul tropical, não houve detecções de influenza relatadasneste período. Na África tropical, a atividade da gripe continuou a serrelatada na África Ocidental. No sul da Ásia, detecções esporádicas deinfluenza foram relatadas em todos os países notificadores. No SudesteAsiático, detecções de gripe foram relatadas em alguns países neste períodode relatório. Em todo o mundo, as detecções de influenza B foramresponsáveis pela maioria dos números muito baixos de detecções relatados.

Os Centros Nacionais de Influenza (NICs) e outros laboratórios nacionais deinfluenza de 92 países, áreas ou territórios relataram dados ao FluNet para operíodo de 15 a 11 de março de 2021 (dados até 23/04/2021).

INFLUENZA

Os laboratórios da OMS GISRS testaram mais de 3.10129 amostras durante esse período.Um total de 588 amostras foram positivas para vírus influenza, dos quais 102 (17,3%) foramtipados como influenza A e 486 (82,7%) como influenza B. Dos subtipos de vírus influenza A,9 (16,1%) eram influenza A (H1N1) pdm09 e 47 (83,9%) eram influenza A (H3N2). Dos vírusB caracterizados, 1 (0,2%) pertencia à linhagem B-Yamagata e 437 (99,8%) à linhagem B-Victoria.

Durante a pandemia de COVID-19, a OMS incentiva os países a continuar a vigilância derotina da influenza, testar amostras de locais de vigilância da influenza para os vírus dainfluenza e SARS-CoV-2 onde os recursos estão disponíveis e relatar informaçõesepidemiológicas e laboratoriais em tempo hábil para estabelecer plataformas.Considerações atualizadas para abordar interrupções na vigilância sentinela da influenza eextensão para incluir COVID-19 sempre que possível estão disponíveis na orientaçãoprovisória, Manutenção da vigilância da influenza e monitoramento do SARS-CoV-2 -adaptação do Sistema Global de Vigilância e Resposta à Influenza (GISRS) e sentinelasistemas durante a pandemia COVID-19. Algoritmos atualizados para teste de influenza eSARS-CoV-2 para vigilância também estão incluídos.

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Local de ocorrência: Mundial

Data da informação: 23/04/2021

Origem da informação: Organização Mundial da Saúde (OMS)

COMENTÁRIOS:

Porcentagem de amostras respiratórias com resultado positivo para influenza por zona de transmissão de influenza

Mapa gerado em 23/04/2021

INFLUENZA

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Local de ocorrência: Mundial

Data da informação: 21/04/2021

Origem da informação: Organização Mundial da Saúde (OMS) Circulação Global do vírus Influenza

COMENTÁRIOS:

Número de espécies positivas para influenza por subtipo - Circulação Global

Mapa gerado em 21/04/2021

INFLUENZA

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Local de ocorrência: Mundial

Data da informação: 21/04/2021

Origem da informação: Organização Mundial da Saúde (OMS) Circulação Global do vírus Influenza

COMENTÁRIOS:

Número de espécies positivas para influenza por subtipo - hemisfério Norte

Mapa gerado em 21/04/2021

INFLUENZA

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Local de ocorrência: Mundial

Data da informação: 21/04/2021

Origem da informação: Organização Mundial da Saúde (OMS) Circulação Global do vírus Influenza

COMENTÁRIOS:

Número de espécies positivas para influenza por subtipo - hemisfério Sul

Mapa gerado em 21/04/2021

INFLUENZA

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Fontes utilizadas na pesquisa MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância em Saúde. 1 ed. Brasília: 2014

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http://www.pt.euronews.com />

http://polioeradication.org/

http://portal.anvisa.gov.br

https://www.paho.org/pt/ documentos/atualizacao-epidemiologica-ocorrenciavariantes-sars-cov-2-nas-americas-20-janeiro-2021