INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito...

202
INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO 2016

Transcript of INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito...

Page 1: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS

EXERCICIO 2016

Page 2: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,
Page 3: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

1

ÍNDICE

I. INTRODUCIÓN. ............................................................................................................. 15

I.1. ASPECTOS LEGAIS DA FISCALIZACIÓN............................................................................................ 15 I.1.1. Normativa competencial. .......................................................................................................................... 15 I.1.2. Normativa reguladora dos Fondos Europeos. ............................................................................................ 16

I.2. ALCANCE DA FISCALIZACIÓN......................................................................................................... 18

I.3. OBXECTIVOS. ................................................................................................................................. 19 I.3.1. Obxectivos da auditoría financeira. ........................................................................................................... 19 I.3.2. Obxectivos da fiscalización. ...................................................................................................................... 20

I.4. METODOLOXÍA............................................................................................................................... 21 I.4.1. Auditoría financeira. ................................................................................................................................. 21 I.4.2. Fiscalización dos beneficiarios. .................................................................................................................. 21

I.5. LIMITACIÓNS AO ALCANCE. ........................................................................................................... 22

II. A POLÍTICA DE COHESIÓN E OS FONDOS EUROPEOS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO (FEIE). ..................................................................................................... 24

II.1. OBXECTIVOS, PRINCIPIOS E IMPLEMENTACIÓN. ............................................................................ 24

II.2. A POLÍTICA DE COHESIÓN EN GALICIA NO MARCO 2014-2020. ................................................... 29

III. OS FONDOS EUROPEOS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO EN GALICIA NO PERÍODO DE PROGRAMACIÓN 2014-2020. ..................................................................... 32

III.1. XESTIÓN FINANCEIRA DOS FONDOS EUROPEOS NO MARCO 2014-2020. .................................... 32

III.2. PROGRAMA OPERATIVO FONDO EUROPEO DE DESENVOLVEMENTO REXIONAL 2014-2020 (FEDER-GALICIA). ................................................................................................................................. 33

III.2.1. Aspectos xerais....................................................................................................................................... 33 III.2.2. Plan de Financiamento dos eixos do Programa Operativo Fondo Europeo de Desenvolvemento Rexional (FEDER)-Galicia 2014-2020 no marco do obxectivo investimento en crecemento e emprego. .............................. 34 III.2.3. Organismos responsables do Fondo Europeo de Desenvolvemento Rexional (FEDER GALICIA). ................. 36

III.3. PROGRAMA OPERATIVO FONDO SOCIAL EUROPEO DE GALICIA 2014-2020 (FSE). ....................... 36 III.3.1. Aspectos xerais....................................................................................................................................... 36 III.3.2. Plan de Financiamento dos eixos do Programa Operativo Fondo Social Europeo (FSE)-Galicia 2014-2020 no marco do obxectivo investimento en crecemento e emprego. ................................................................ 37 III.3.3. Organismos responsables do Fondo Social Europeo (FSE-GALICIA). ......................................................... 38

III.4. PROGRAMA OPERATIVO DE DESENVOLVEMENTO RURAL DE GALICIA 2014-2020 (PDR). ............. 39 III.4.1. Aspectos xerais....................................................................................................................................... 39 III.4.2. Plan de financiamento do Programa Operativo de Desenvolvemento Rural (PDR). .................................... 40 III.4.3. Organismos responsables do Programa Operativo de Desenvolvemento Rural. ......................................... 41

III.5. PROGRAMA OPERATIVO DO FONDO EUROPEO MARÍTIMO E DA PESCA (FEMP). .......................... 42 III.5.1. Aspectos xerais....................................................................................................................................... 42 III.5.2. Plan de Financiamento dos eixos do Programa Operativo Fondo Europeo Marítimo da Pesca 2014-2020 no marco do obxectivo investimento en crecemento e emprego. ......................................................................... 43 III.5.3. Organismos responsables do Fondo Europeo Marítimo da Pesca (FEMP). ................................................. 44

III.6. OUTROS PROGRAMAS OPERATIVOS DA UNIÓN EUROPEA NO MARCO 2014-2020. ..................... 45

Page 4: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

2

IV. AUDITORÍA FINANCEIRA. ........................................................................................... 47

IV.1. IDENTIFICACIÓN DOS FONDOS EUROPEOS CORRESPONDENTES AO EXERCICIO 2016. ................. 47

IV.2. EXECUCION DO ORZAMENTO DE GASTO. .................................................................................... 48 IV.2.1. Análise dos Fondos Europeos por modalidade. ....................................................................................... 49 IV.2.2. Análise dos Fondos Europeos por capítulo de gasto. ............................................................................... 54 IV.2.3. Adscrición e análise dos Fondos Europeos por seccións da Administración Xeral da Comunidade Autónoma de Galicia. ........................................................................................................................................ 59 IV.2.4. Execución de transferencias correntes (capítulo IV) e de capital (capítulo VII) segundo os sectores privado e público............................................................................................................................................... 68

IV.3. ENTIDADES DA ADMINISTRACIÓN AUTONÓMICA QUE RECIBIRON TRANSFERENCIAS DE FONDOS EUROPEOS. ............................................................................................................................ 72

IV.4. EXECUCIÓN DO ORZAMENTO DE INGRESOS. ............................................................................... 80 IV.4.1. Exercicio corrente. .................................................................................................................................. 80 IV.4.2. Exercicios pechados. .............................................................................................................................. 81 IV.4.3. Execución acumulada. ............................................................................................................................ 82

V. FISCALIZACIÓN DOS BENEFICIARIOS DE PROGRAMAS EUROPEOS. ........................... 85

V.1. MODALIDADES IDENTIFICADAS NO SISTEMA DE CONTABILIDADE DA XUNTA DE GALICIA. ........... 85

V.2. CONTÍA DOS PAGOS A TERCEIROS E PERCEPTORES SEGUNDO A SÚA NATUREZA XURÍDICA. ....... 88

V.3. NÚMERO DE TERCEIROS E PERCEPTORES SEGUNDO A SÚA NATUREZA XURÍDICA. ....................... 93 V.3.1. Concellos que reciben Fondos Europeos. ................................................................................................. 94

VI. CONCLUSIÓNS. .......................................................................................................... 97

VII. RECOMENDACIÓNS. ............................................................................................... 101

VIII. ANEXOS ................................................................................................................. 103

IX. ALEGACIÓNS ............................................................................................................ 177

IX.1. ALEGACIÓNS PRESENTADAS POLA CONSELLERÍA DE FACENDA (INTERVENCIÓN XERAL DA COMUNIDADE AUTÓNOMA)............................................................................................................... 179

IX.2. RÉPLICAS DO CONSELLO DE CONTAS DE GALICIA AS ALEGACIÓNS FORMULADAS POLA INTERVENCIÓN XERAL DA COMUNIDADE AUTÓNOMA AO ANTEPROXECTO DE INFORME DE FISCALIZACIÓN DOS FONDOS EUROPEOS CORRESPONDENTE AO EXERCICIO 2016. ........................... 193

Page 5: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

3

ÍNDICE DE CADROS

Cadro 1. Axuste do marco financeiro para 2016 en función da evolución da Renda Nacional dos países membros da UE. ............................................................................................................................................................................. 26

Cadro 2. Orzamento da Unión Europea para 2016 (rectificativo nº 6). ......................................................................... 29

Cadro 3. Eixos e principios transversais e horizontais do Plan Estratéxico de Galicia 2015-2020. .................................. 30

Cadro 4. Marco Financeiro do Plan Estratéxico de Galicia 2015-2020. ......................................................................... 30

Cadro 5. Fondos Europeos e programas operativos en Galicia no novo marco 2014-2020. ........................................... 31

Cadro 6. Distribución do FEDER en Galicia no período 2014-2020 por instrumento de intervención rexional ou pluri-rexional. ..................................................................................................................................................................... 34

Cadro 7. Plan Financeiro FEDER Galicia período 2014-2020. ....................................................................................... 34

Cadro 8. Organismos responsables do FEDER-Galicia período 2014-2020. ................................................................... 36

Cadro 9. Distribución do FSE en Galicia no período 2014-2020 por instrumento de intervención rexional ou pluri-rexional. ..................................................................................................................................................................... 37

Cadro 10. Plan financeiro FSE Galicia período 2015-2020. .......................................................................................... 37

Cadro 11. Organismos responsables do FSE-Galicia período 2014-2020. ..................................................................... 39

Cadro 12. Orixe de achegas ao PDR-Galicia, período 2014-2020. ................................................................................ 39

Cadro 13. Plan Financeiro PDR-Galicia, período 2015-2020. ....................................................................................... 40

Cadro 14. Organismos responsables do PDR-Galicia, período 2014-2020. ................................................................... 41

Cadro 15. Obxectivos do Fondo Europeo Marítimo e da Pesca. .................................................................................... 42

Cadro 16. Plan financeiro FEMP-Estatal, período 2014-2020. ...................................................................................... 43

Cadro 17. Organismos responsables do FEMP, período 2014-2020. ............................................................................ 44

Cadro 18. Programas de carácter pluriterritorial, período 2014-2020. .......................................................................... 46

Cadro 19. Códigos de modalidades e número de proxectos iniciais, activos e con pagos, exercicio 2016. ..................... 47

Cadro 20. Número de proxectos únicos: iniciais, activos e con pagos segundo o ano de orixe, presentes no exercicio 2016. ......................................................................................................................................................................... 48

Cadro 21. Relación de Fondos Europeos por modalidade, exercicio 2016. Crédito Inicial-Crédito Definitivo. ................. 49

Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade, exercicio 2016. Crédito Definitivo–Crédito Anterior á baixa contabilizada o 31/12/2016. ....................................................................................................................................... 51

Cadro 23. Execución do crédito definitivo por modalidade, exercicio 2016. .................................................................. 52

Cadro 24. Execución do crédito anterior á baixa contabilizada o 31/12/2016 por modalidade. ..................................... 52

Cadro 25. Interrelación porcentual entre as fases contables “OK” e “P” nos últimos tres exercicios ............................. 54

Cadro 26. Execución por modalidades con créditos correntes e créditos incorporados, exercicio 2016. ......................... 54

Cadro 27. Capítulos presentes por modalidade, exercicio 2016 Crédito Inicial-Crédito Definitivo. ................................. 55

Cadro 28. Baixas contabilizadas o 31 de decembro de 2016 por capítulos de gasto. .................................................... 56

Cadro 29. Crédito Inicial-Crédito antes de baixas contabilizadas o 31-12-2016-Crédito Definitivo, exercicio 2016. ....... 56

Cadro 30. Execución de Fondos Europeos por capítulo de gasto (Fases "O" e "P"), exercicio 2016. Antes e despois da baixa contabilizada o 31-12-2016. ......................................................................................................................... 57

Cadro 31. Resumo xeral do estado de execución dos capítulos I, II, IV, VI e VII do orzamento da Comunidade Autónoma, exercicio 2016. ......................................................................................................................................... 58

Cadro 32. Execución de Fondos Europeos por capítulo de gasto (Fases "O" e "P"), exercicio 2016. ............................. 58

Cadro 33. Diferenzas de execución por capítulo de gasto (Fases "O" e "P"), entre os Fondos Europeos e o Orzamento Xeral da Comunidade Autónoma, exercicio 2016. ...................................................................................... 59

Page 6: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

4

Cadro 34. Diferenzas de execución de fases "O" e "P" entre Fondos Europeos e o Orzamento Xeral da Comunidade Autónoma. ................................................................................................................................................................. 59

Cadro 35. Distribución cuantitativa e porcentual do crédito inicial e final dos Fondos Europeos por seccións en 2016. .. 60

Cadro 36. Baixas contabilizadas ao 31 de decembro de 2016 por modalidade e capitulo de gasto de cada sección. ..... 61

Cadro 37. Fases Contables “O” e “P” dos Fondos Europeos executados por cada sección despois e antes das baixas contabilizadas o 31-12-2016, exercicio 2016 .............................................................................................................. 62

Cadro 38. Porcentaxe de obrigas pendentes de pago por sección e sobre o total do conxunto de todas as obrigas “O” pendentes no exercicio 2016. .............................................................................................................................. 64

Cadro 39. Execución orzamentaria do 2016. Resumo xeral por seccións xestoras de Fondos Europeos. Fases contables “O” e “P” (Resolución do 27 de abril de 2017). .......................................................................................... 67

Cadro 40. Porcentaxe de Fondos Europeos sobre o orzamento vixente e diferenza de puntos porcentuais de execución entre os Fondos Europeos e o Orzamento Xeral de cada sección en 2016. Fases contables “O” e “P” (Resolución do 27 de abril de 2017). ........................................................................................................................... 68

Cadro 41. Transferencias correntes e de capital (Capítulos IV e VII), exercicio 2016. ..................................................... 69

Cadro 42. Transferencias correntes e de capital (Capítulos IV e VII), exercicio 2016 e anteriores. .................................. 69

Cadro 43. Execución das transferencias correntes e de capital aos sectores público e privado, exercicio 2016. .............. 70

Cadro 44. Execución das transferencias correntes e de capital aos sectores público e privado, exercicios 2014 a 2016. ......................................................................................................................................................................... 71

Cadro 45. Total de transferencias correntes e de capital aos sectores público e privado, exercicio 2016. ....................... 72

Cadro 46. Tipo de entidades dependentes da Administración Xeral da Comunidade Autónoma ás que se requiriu información. ............................................................................................................................................................... 73

Cadro 47. Orixe dos Fondos Europeos recibidos polas entidades dependentes da Administración Xeral da Comunidade Autónoma no exercicio 2016. ................................................................................................................. 73

Cadro 48. Importe de transferencias recibidas no exercicio 2016, por organismos e entidades dependentes da Comunidade Autónoma, perceptores de Fondos Europeos a través da Administración Xeral Autonómica. .................... 75

Cadro 49. Resumo de execución no exercicio 2016 de Fondos Europeos percibidos da Administración Xeral Autonómica polos organismos e entidades dependentes da mesma. ............................................................................ 77

Cadro 50. Importe de transferencias recibidas no exercicio 2016 por organismos e entidades dependentes da Comunidade Autónoma receptores de Fondos Europeos externos á Administración Xeral Autonómica. ........................ 78

Cadro 51. Resumo de execución no exercicio 2016, de Fondos Europeos percibidos de forma externa á Administración Xeral Autonómica polos organismos e entidades dependentes da mesma. ........................................... 79

Cadro 52. Execución orzamentaria de Ingresos de Fondos Europeos capítulos IV e VII, exercicio 2016. ......................... 81

Cadro 53. Execución orzamentaria de Ingresos de exercicios pechados. Capítulos IV e VII, exercicio 2016. ................... 82

Cadro 54. Execución orzamentaria de Ingresos acumulados período 2000-2016. ......................................................... 83

Cadro 55. Tipos de Fondos e modalidades identificados no Xumco, exercicio 2016. ..................................................... 85

Cadro 56. Número de proxectos por PO_DESCRICIÓN identificados no XUMCO 2016. ................................................ 86

Cadro 57. Número de proxectos únicos por exercicio de orixe identificados no XUMCO 2016. ..................................... 87

Cadro 58. Pagos finais a "terceiros" por tipo fondo con financiamento anterior a 2016. .............................................. 89

Cadro 59. Pagos finais a "terceiros" por tipo fondo con financiamento do exercicio corrente 2016. ............................. 89

Cadro 60. Pagos intermedios a terceiros para pagos a perceptores por tipo fondo con financiamento anterior a 2016. ......................................................................................................................................................................... 90

Cadro 61. Pagos intermedios a terceiros para pagos a perceptores por tipo fondo con financiamento do exercicio corrente 2016............................................................................................................................................................. 90

Cadro 62. Pagos finais a perceptores por modalidade con financiamento anterior a 2016. ........................................... 91

Page 7: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

5

Cadro 63. Pagos finais a perceptores por tipo de fondo con financiamento do exercicio corrente 2016. ........................ 91

Cadro 64. Pagos totais a "terceiros" por tipo de fondo con financiamento anterior e do exercicio corrente 2016. ........ 91

Cadro 65. Pagos totais a "terceiros" para pagos a "perceptores" por tipo de fondo con financiamento anterior e do exercicio corrente 2016. .............................................................................................................................................. 92

Cadro 66. Pagos totais a "perceptores" por tipo de fondo con financiamento anterior e do exercicio corrente 2016. .... 92

Cadro 67. Pagos totais a cada un dos grupos xurídicos por tipo de fondo con financiamento anterior e do exercicio corrente 2016 ............................................................................................................................................................. 93

Cadro 68. Número de beneficiarios únicos como “terceiros”, únicos como “perceptores” e como únicos de ambos casos con financiamento anterior e do exercicio corrente 2016. ................................................................................... 94

Cadro 69. Número de beneficiarios únicos, pagos recibidos por grupos e medias por cada unidade de grupo. Exercicios 2014 a 2016. .............................................................................................................................................. 94

Cadro 70. Número de concellos e contías totais recibidas de programas con financiamento de Fondos Europeos segundo “terceiro” ou “perceptor”, exercicio 2016 (financiamento anterior e corrente). .............................................. 95

Cadro 71. Número de concellos e contías totais recibidas nos exercicios 2014, 2015 e 2016. ...................................... 96

Cadro 72. Número de concellos e contías totais recibidas dos programas con financiamento de Fondos Europeos segundo o capítulo de gasto, exercicio 2016. .............................................................................................................. 96

Page 8: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

6

Page 9: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

7

ÍNDICE DE ANEXOS

ANEXO I. CLASIFICACION TERCEIROS–PERCEPTORES. .............................................................................................. 105

ANEXO II. CREDITO INICIAL, MODIFICACIÓNS, CRÉDITO DEFINITIVO E NÚMERO DE PROXECTOS DE FFEE POR MODALIDADE........................................................................................................................................................... 106

ANEXO III. EXECUCION DOS FONDOS EUROPEOS POR MODALIDADE. ...................................................................... 107

ANEXO IV. CRÉDITO INICIAL, MODIFICACIÓNS E CREDITO DEFINITIVO DE FFEE POR MODALIDADE E CAPITULO DE GASTO. .................................................................................................................................................................... 108

ANEXO V. EXECUCIÓN DE FONDOS EUROPEOS POR CAPÍTULO DE GASTO EN CADA MODALIDADE. ........................ 110

ANEXO VI. RESUMO XERAL DO ESTADO DE EXECUCIÓN DOS CAPÍTULOS I, II, IV, VI E VII DO ORZAMENTO DA COMUNIDADE AUTÓNOMA DESDE O EXERCICIO 2007 AO 2016. ............................................................................ 112

ANEXO VII. CRÉDITO INICIAL, MODIFICACIÓNS E CRÉDITO DEFINITIVO DOS FONDOS EUROPEOS DISTRIBUÍDOS SEGUNDO A ESTRUTURA ÓRGANICA DA ADMINISTRACIÓN XERAL AUTONÓMICA .................................................. 114

ANEXO VIII. FASES CONTABLES DOS FONDOS EUROPEOS EXECUTADOS POR CONSELLERIAS. .................................. 115

ANEXO IX. CLAVES DE INGRESOS DE FONDOS EUROPEOS DOS CAPITULOS IV E VII NO PERÍODO 2007-2016. ......... 116

ANEXO X. DESAGREGACIÓN DE INGRESOS EXERCICIO CORRENTE 2016.................................................................. 125

ANEXO XI. DESAGREGACIÓN DE INGRESOS EXERCICIOS PECHADOS. ...................................................................... 129

ANEXO XII. ENTIDADES PÚBLICAS LOCAIS RECEPTORAS DE FONDOS EUROPEOS. .................................................... 131

ANEXO XIII. RELACIÓN DE CONCELLOS CLASIFICADOS POR NÚMERO DE HABITANTES E CONTÍAS RECIBIDAS DOS PROGRAMAS CON FONDOS EUROPEOS SEGUNDO TERCEIRO OU PERCEPTOR E CAPÍTULO. ..................................... 156

Page 10: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

8

Page 11: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

9

ABREVIATURAS

AECT Agrupación Europea de Cooperación Territorial

AGADER Axencia Galega de Desenvolvemento Rural

AGADIC Axencia Galega de Industrias Culturais

AGASP Academia Galega de Seguridade Pública

AXE Administración Xeral do Estado

AII Acordo Interinstitucional

AMPLIAC. Ampliacións

AMTEGA Axencia para a Modernización Tecnolóxica de Galicia

APLIFEM Sistema Informático do Fondo Europeo Marítimo e da Pesca

AUGAS Augas de Galicia

AXENC TURIS Axencia Galega de Turismo

AXI Axencia Galega de Infraestruturas

BOE Boletín Oficial do Estado

C Consellería

C. D. Crédito Definitivo

CA Comunidad Autónoma

CAP. Capítulo

CCAA Comunidades Autónomas

CNAE Código Nacional de Actividades Económicas

CE Comunidade Europea

CEIDA Consorcio de Extensión Universitaria e Divulgación Ambiental de Galicia

CETMAR Fundación Centro Tecnolóxico do Mar

CI Crédito Inicial

CIXTEC Centro Informático para a Xestión Tributaria, Económico-Financeira e Contable

CLASECOING Clasificación Económica de Ingresos

Page 12: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

10

COF. Cofinanciamento

COM Comunicación

CR. Crédito

CR. DEF. Crédito Definitivo

CR. INIC. Crédito Inicial

DEF. Definitivo

DIF. Diferenzas

DOG Diario Oficial de Galicia

DOUE Diario Oficial da Unión Europea

EGAP Escola Galega de Administración Pública

EPOSH Empresa Pública Obras e Servizos Hidráulicos

FC Fondo de Cohesión

FCI Fondo de Compensación Interterritorial

FEAD Fondo de Axuda Europea para as Persoas máis Desfavorecidas

FEADER . Fondo Europeo Agrícola de Desenvolvemento Rural

FEAG Fondo Europeo de Adaptación á Globalización

FEAGA Fondo Europeo Agrícola de Garantía

FED Fondo Europeo de Desenvolvemento

FEDER Fondo Europeo de Desenvolvemento Rexional

FEGA Fondo Español de Garantía Agraria

FEGAMP Federación Galega de Municipios e Provincias

FEGAS Fundación Escola Galega de Administración Sanitaria

FEIE Fondos Estruturais e de Investimento Europeos

FEMP Fondo Europeo Marítimo e da Pesca

FEP Fondo Europeo de Pesca

FFEE Fondos Europeos

FOGA Fondo de Garantía Asistencial

Page 13: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

11

FOGGA Fondo Galego de Garantía Agraria

FP Fundación Pública

FPGMX Fundación Pública Galega de Medicina Xenómica

FSE Fondo Social Europeo

GAIN Axencia Galega de Innovación

GALARIA Empresa Pública de Servizos Sanitarios

XENER. Xeracións

I+D+I Investigación, Desenvolvemento e Innovación

IFOP Instrumento Financeiro de Orientación da Pesca

IXAE Intervención Xeral da Administración do Estado

IGAPE Instituto Galego de Promoción Económica

IGE Instituto Galego de Estatística

IGVS Instituto Galego da Vivenda e Solo

INE Instituto Nacional de Estatística

INEGA Instituto Enerxético de Galicia

INGACAL Instituto Galego de Calidade Alimentaria

INGO Instituto Galego de Oftalmoloxía

INIC. Inicial

INSS Instituto Nacional da Seguridade Social

INTECMAR Instituto Tecnolóxico para o Control do Medio Mariño de Galicia

INTERREG Interregional

IXCA Intervención Xeral da Comunidade Autónoma

LCCG Lei do Consello de Contas de Galicia

LOXCA Lei de Orzamentos Xerais da Comunidade Autónoma

MAGRAMA Ministerio de Agricultura e Medio Ambiente

MEC Marco Estratéxico Común

MECEGA Marco Estratéxico de Converxencia Económica de Galicia 2007-2013

Page 14: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

12

MENR Marco Estratéxico Nacional de Referencia

MFP Marco Financeiro Plurianual

MOD. Modalidade

MODIF. Modificación

Nº PROX ACTIV. Número de proxectos activos

Nº PROX. INIC. Número de proxectos iniciais

OBRIG. REC. Obrigas Recoñecidas

OOAA Organismos Autónomos

P_PERCEP Pagos a Perceptores

P_TERCE Pagos a Terceiros

PAC Política Agraria Común

PDR Programa de Desenvolvemento Rural

PERE Plan Europeo de Recuperación Económica

PXCA Presupuesto Xeral Comunidade Autónoma

PXCP Plan Xeral de Contabilidade Pública

PIB Producto Interior Bruto

PNR Programa Nacional de Reformas

POCTEP Programa Operativo de Cooperación Territorial Transfronteiriza (España-

Portugal)

POEX Programa Operativo de Emprego Xuvenil

PORTOS Portos de Galicia

POS Programas Operativos

PPC Política Pesqueira Común

PEME Pequena e Mediana Empresa

REAX Reaxustes

REM. Remanentes

REM. COMPR. Remanentes Comprometidos

Page 15: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

13

REM.NON COMPR. Remanentes non Comprometidos

RETEGAL. Rede de Telecomunicacións de Galicia

RNB Renta Nacional Bruta

RRN Red Rural Nacional

SEC (95) Sistema Europeo de Contas Nacionais e Rexionais da Comunidade

SERGAS Servizo Galego de Saúde

SXP Secretaría Xeral de Pesca

SOGAMA Sociedade Galega de Medio Ambiente

SUDOE Espacio Suroeste Europeo

T. CAP. Total Capítulo

TIC Tecnoloxías da Información e Comunicación

TRANS. NEG. Transferencias Negativas

TRANS. POS. Transferencias Positivas

TRANSF. Transferencias

TUE Tratado da Unión Europea

UAFSE Unidade Administradora do Fondo Social Europeo

UE Unión Europea

UTE Unión Temporal de Empresas

XUMCO Sistema de Información de Xestión Contable da Xunta de Galicia

Page 16: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

14

Page 17: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

15

I. INTRODUCIÓN.

O Pleno do Consello de Contas aprobou en data 19 de decembro de 2017 o programa anual de

traballo, correspondendo a fiscalización dos Fondos Europeos do exercicio 2016 á área de

Coordinación Xeral.

A fiscalización dos Fondos Estruturais, Fondo de Cohesión e os Instrumentos Financeiros, sen

prexuízo das competencias que ten atribuídas o Tribunal de Contas Europeo, levarase a cabo

polo Consello de Contas, de acordo ás competencias que por lei ten asignadas.

O Consello de Contas realiza as actuacións de fiscalización en relación cos recursos procedentes

dos Fondos Estruturais, Iniciativas Comunitarias e Outros Fondos Europeos, cuxa xestión e

posterior xustificación corresponde á Administración Xeral da Comunidade Autónoma de Galicia.

A finalidade do control dos Fondos Europeos será a de proporcionar ao Parlamento de Galicia e

ás demais partes interesadas un informe de fiscalización no que se exprese o desenvolvemento

da execución orzamentaria dos fondos por parte das entidades e organismos que dispoñen dos

mesmos, a identificación dos Fondos Europeos percibidos polos organismos xestores a través da

Xunta de Galicia e daqueloutros Fondos Europeos percibidos de forma externa á propia Xunta, a

execución dos orzamentos de ingresos, realizándose unha análise final dos diversos beneficiarios,

receptores finais das distintas modalidades de Fondos Europeos identificadas.

O presente informe segue a sistemática de traballo de fiscalización empregado en informes

anteriores, facilitando así a consulta destes coa finalidade de avaliar e analizar series históricas

na execución dos Fondos Europeos.

I.1. ASPECTOS LEGAIS DA FISCALIZACIÓN.

I.1.1. NORMATIVA COMPETENCIAL.

As funcións e actividades a realizar polo órgano fiscalizador da Comunidade Autónoma veñen

fixadas pola Lei 6/1985, do 24 de xuño, do Consello de Contas de Galicia (en diante LCCG). Esta

norma foi obxecto de modificación pola Lei 8/2015, do 7 de agosto, polo que se reforma a citada

Lei 6/1985 e atribúenselle ao Consello funcións sobre prevención da corrupción.

Así o artigo primeiro tras a reforma establece que o Consello de Contas como órgano de

fiscalización das contas e da xestión económico-financeira e contable, exercerá as súas funcións

en relación coa execución dos programas de ingresos e gastos do sector público da Comunidade

Autónoma, e asesorará ao Parlamento de Galicia en materia económico-financeira.

En canto ao ámbito de actuación do Consello de Contas, referido ao sector público da

Page 18: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

16

Comunidade Autónoma queda fixado no artigo 2 da LCGG agora reformado. O artigo 4 da LCCG

determina cales son as funcións do Consello de Contas.

I.1.2. NORMATIVA REGULADORA DOS FONDOS EUROPEOS.

O novo marco 2014-2020 supón unha modificación no sistema de xestión e execución dos

Fondos Europeos e axudas comunitarias respecto ao marco anterior, polo que se ditou toda unha

normativa baseada nos principios de simplificación, harmonización, flexibilidade, seguridade

xurídica e dixitalización de documentos sobre os que volveremos máis adiante.

Seguimos así na exposición un criterio conceptual, de maneira que se cita en primeiro lugar a

normativa xeral aplicable a todos os fondos para centrarnos a continuación na normativa

específica, por bloques de programas operativos. Esta normativa ten un carácter moi amplo deica

que extractemos a continuación a de maior importancia:

Normativa xeral de planificación e Fondos

Regulamento (UE) nº. 1300/2013 do Parlamento Europeo e do Consello, do 17 de

decembro de 2013, relativo ao Fondo de Cohesión e polo que se derroga o Regulamento (CE)

nº 1084/2006 (DOUE 20.12.2013, L 347).

Regulamento (UE) nº. 1303/2013 do Parlamento Europeo e do Consello, do 17 de

decembro de 2013, polo que se establecen disposicións comúns relativas ao Fondo Europeo

de Desenvolvemento Rexional, ao Fondo Social Europeo, ao Fondo de Cohesión, ao Fondo

Europeo Agrícola de Desenvolvemento Rural e ao Fondo Europeo Marítimo e da Pesca, e polo

que se establecen disposicións xerais relativas ao Fondo Europeo de Desenvolvemento Rexional,

ao Fondo Social Europeo, ao Fondo de Cohesión e ao Fondo Europeo Marítimo e da Pesca, e

derrógase o Regulamento (CE) nº 1083/2006 do Consello. (DOUE 20.12.13, L 347).

Regulamento (UE) nº 1311/2013 do Consello, do 2 de decembro de 2013, polo que se

establece o marco financeiro plurianual para o período 2014-2020. (DOUE 20.12.2013).

Regulamento (UE) nº 623/2015, do Consello do 21 de abril de 2015 polo que modifica

o Regulamento nº 1311/2013 polo que se establece o marco financeiro plurianual para o período

2014-2020 e procédese a unha reasignación dos recursos non empregados no exercicio 2014 en

favor de programas de 2015 a 2017. (DOUE 22 de abril de 2015).

Fondo Europeo de Desenvolvemento Rexional (FEDER)

Regulamento (UE) nº 1301/2013 do Parlamento Europeo e do Consello, do 17 de

decembro de 2013, sobre o Fondo Europeo de Desenvolvemento Rexional e sobre disposicións

específicas relativas ao obxectivo de investimento en crecemento e emprego e polo que se

derroga o Regulamento (CE) nº 1080/2006. (DOUE 20.12.2013, L 347).

Page 19: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

17

Fondo Social Europeo (FSE)

Regulamento (UE) nº 1304/2013 do Parlamento Europeo e do Consello, do 17 de

decembro de 2013, relativo ao Fondo Social Europeo e polo que se derroga o Regulamento

(CE) nº 1081/2006 do Consello. (DOUE 20.12.2013, L 347).

Fondo Europeo Agrícola de Desenvolvemento Rural (FEADER e PAC 2014-2020)

Regulamento (UE) nº 1305/2013 do Parlamento Europeo e do Consello, do 17 de

decembro de 2013, relativo á axuda ao desenvolvemento rural a través do Fondo Europeo

Agrícola de Desenvolvemento Rural (FEADER) e polo que se derroga o Regulamento (CE) nº

1698/2005 do Consello. (DOUE 20.12.2013, L 347).

Regulamento (UE) nº 1306/2013 do Parlamento Europeo e do Consello, do 17 de

decembro de 2013, sobre o financiamento, xestión e seguimento da Política Agrícola Común,

polo que se derrogan os Regulamentos (CE) nº 352/78, (CE) nº 165/94, (CE) nº 2799/98, (CE) nº

814/2000, (CE) nº 1290/2005 e (CE) nº 485/2008 do Consello. (DOUE 20.12.2013, L 347).

Regulamento de Execución (UE) nº 908/2014 da Comisión, do 6 de agosto de 2014,

polo que se establecen disposicións de aplicación do Regulamento (UE) nº 1306/2013 do

Parlamento Europeo e do Consello en relación cos organismos pagadores e outros organismos, a

xestión financeira, a liquidación de contas, as normas relativas aos controis, as garantías e a

transparencia. (DOUE 28.08.2014, L 255).

Fondo Europeo Marítimo e da Pesca (FEMP) e Política Pesqueira Común 2014-2020

Regulamento (UE) nº 508/2014 do Parlamento Europeo e do Consello, do 15 de

maio de 2014, relativo ao Fondo Europeo Marítimo e de Pesca, e polo que se derrogan

os Regulamentos (CE) nº 2328/2003, (CE) nº 861/2006, (CE) nº 1198/2006 e (CE) nº 791/2007

do Consello, e o Regulamento (UE) nº 1255/2011 do Parlamento Europeo e do Consello. (DOUE

20.05.2014, L 149).

Cooperación Territorial

Regulamento (UE) nº 1299/2013 do Parlamento Europeo e do Consello, do 17 de

decembro de 2013, polo que se establecen disposicións específicas relativas ao apoio do

Fondo Europeo de Desenvolvemento Rexional ao Obxectivo de Cooperación Territorial Europea.

(DOUE 20.12.2013, L 347).

Regulamento (UE) nº 1302/2013 do Parlamento Europeo e do Consello, do 17 de

decembro de 2013, polo que se modifica o Regulamento (CE) nº 1082/2006 sobre a

Page 20: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

18

Agrupación Europea de Cooperación Territorial (AECT) no que se refire á clarificación, á

simplificación e á mellora da creación e o funcionamento de tales agrupacións. (DOUE

20.12.2013, L 347).

Fondo Europeo de Axuda a Persoas Desfavorecidas (FEAD)

Regulamento (UE) nº 223/2014 do Parlamento Europeo e do Consello, do 11 de marzo de

2014, relativo ao Fondo de Axuda Europea para as persoas máis desfavorecidas. (DOUE

12.03.2014, L 72).

Fondo Europeo de Adaptación á Globalización (FEAG)

Regulamento (UE) nº 1309/2013 do Parlamento Europeo e do Consello, do 17 de

decembro de 2013, sobre o Fondo Europeo de Adaptación á Globalización (2014-

2020) e polo que se derroga o Regulamento (CE) nº 1927/2006. (DOUE 20.12.2013, L 347).

I.2. ALCANCE DA FISCALIZACIÓN.

No ámbito obxectivo, a fiscalización abarca os fondos e iniciativas procedentes da Unión Europea

durante o exercicio 2016. Distínguense así no período 2014-2020, por unha banda os

denominados Fondos Europeos Estruturais, que se enmarcan na política de cohesión e que neste

período son dous: o Fondo Europeo de Desenvolvemento Rexional (FEDER) e o Fondo Social

Europeo (FSE). Dentro da Política Agraria Común, e por tanto fora do ámbito da política de

cohesión e dos denominados Fondos Estruturais, atopámonos co Fondo Europeo Agrícola de

Desenvolvemento Rural (FEADER) e o Fondo Europeo Marítimo e da Pesca (FEMP).

Xunto con estes Fondos Europeos existen os denominados “programas operativos de

cooperación territorial”, podendo ter estes programas de cooperación territorial un triplo

carácter: transfronteirizo, transnacional ou interrexional. Para finalizar atópanse os “programas

operativos plurirrexionais” que son coordinados pola Administración Xeral do Estado.

No ámbito subxectivo, a fiscalización abarcou a actividade económico-financeira desenvolvida

polas diversas entidades que compoñen a Administración Xeral da Comunidade Autónoma e o

sector público autonómico, tal e como queda definido na Lei 16/2010, do 17 de decembro da

Xunta de Galicia sobre Organización e funcionamento da Administración Xeral e do sector

público autonómico de Galicia.

Sen prexuízo de todo o anterior, a fiscalización dos Fondos Europeos do exercicio 2016 alcanza

tamén a calquera potencial beneficiario de fondos ou axudas comunitarias procedentes da

Administración Xeral da Comunidade Autónoma de Galicia ou de calquera outro organismo ou

administración, ben como perceptor ou ben como terceiro.

Page 21: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

19

Este informe limítase a expresar unha conclusión relativa ao cumprimento, por parte dos

organismos incluídos no ámbito subxectivo deste informe, das obrigas derivadas da normativa

aplicable así como dos principios contables e orzamentarios.

Para alcanzar os obxectivos establecidos realizouse unha análise das bases de datos

orzamentarias requiridas á Xunta de Galicia e da documentación remitida polos organismos,

utilizándose para iso o procedemento electrónico aprobado por este Consello de Contas:

“Fiscalización dos fondos procedentes da Unión Europea, exercicio 2016”, nº 15502018-02.

I.3. OBXECTIVOS.

O presente informe sobre os Fondos Europeos xestionados pola Administración Xeral da

Comunidade Autónoma ten como obxectivo básico a análise da fiabilidade das contas que

reflicten os fondos comunitarios desde as perspectivas de cada unha das modalidades, dos

organismos e entidades xestoras e dos capítulos de gasto, recolléndose así mesmo a evolución

dos créditos ao longo do exercicio 2016.

Como reflexo dos receptores finais dos fondos, analízanse en catro grandes grupos: “organismos

públicos”, “persoas xurídicas”,”persoas físicas“e “outros”; (identificado cada grupo como se

especifica no Anexo I); o número de perceptores e terceiros beneficiarios dos fondos, así como a

contía final destes relacionada con cada un dos grupos. Este obxectivo permitirá estimar a contía

dos fondos que son utilizados pola Administración Xeral da Comunidade Autónoma, os seus

organismos dependentes e o sector privado.

I.3.1. OBXECTIVOS DA AUDITORÍA FINANCEIRA.

Trátase de analizar se as contas relativas á execución de Fondos Europeos presentan unha

información completa e exacta das operacións desenvolvidas no exercicio, mediante a análise e

cotexo dos datos contables, verificando:

-Os proxectos dotados con financiamento de fondos comunitarios.

-A adscrición de cada un dos proxectos coas súas correspondentes modalidades.

-A evolución dos créditos iniciais e as súas modificacións ata os créditos definitivos por proxecto,

modalidade, capítulo de gasto e órgano xestor.

-O desenvolvemento e evolución das distintas fases contables desde os créditos definitivos ata o

pago final do conxunto dos proxectos, modalidades, capítulos de gasto e órganos xestores.

-O nivel de execución dos créditos definitivos correspondentes ao conxunto dos proxectos,

modalidades, capítulos de gasto e órganos xestores.

Page 22: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

20

-Execución dos fondos en relación co total da execución do Orzamento Xeral da Comunidade

Autónoma de Galicia.

I.3.2. OBXECTIVOS DA FISCALIZACIÓN.

Os Fondos Europeos e demais axudas comunitarias asignados á Comunidade Autónoma de

Galicia, de acordo cos programas operativos dos diversos períodos de referencia, non son os

únicos aos que os organismos e as entidades da Administración Pública de Galicia poden ter

acceso, xa que existe a posibilidade de poder solicitar ou xestionar outros fondos ou axudas

procedentes tamén do Estado, da UE e doutros organismos, ben directamente ou como

partícipes de proxectos multilaterais.

Tratouse así de determinar e analizar o total das transferencias recibidas polos organismos e

entidades que forman parte da estrutura administrativa da Xunta de Galicia, coa finalidade de

identificar o organismo ou entidade perceptora, cuantificando de forma separada os fondos

recibidos a través da Xunta de Galicia dos recibidos de forma externa á mesma.

Da análise dos datos extraídos do XUMCO (Sistema de Información de Xestión Contable da

Xunta de Galicia) identificáronse os pagos realizados durante o exercicio e os receptores dos

mesmos, tentando estruturar a información obtida en canto á súa contía, número e

personalidade xurídica dos beneficiarios.

Preténdese así fiscalizar de forma individualizada para cada unha das modalidades, e dentro

destas, por cada proxecto de financiamento europeo os seguintes parámetros:

1-As transferencias recibidas polos organismos e entidades que forman parte da estrutura

administrativa da Xunta de Galicia relacionados cos Fondos Estruturais, Fondo de Cohesión,

Iniciativas Comunitarias e outros Fondos Europeos correspondentes á Comunidade Autónoma de

Galicia para a súa xestión e posterior xustificación dos programas activos do exercicio 2016.

2-Identificación doutros fondos procedentes da UE que sendo xestionados ou percibidos polos

organismos ou entidades da Xunta de Galicia non se encadran dentro dos relacionados no punto

anterior, ao ser a súa tramitación externa á Administración Xeral da Comunidade Autónoma.

3-Determinación cuantitativa e cualitativa dos proxectos contemplados en cada modalidade de

Fondos Europeos identificadas no XUMCO.

4-Clasificación cualitativa e cuantitativa dos pagos segundo correspondan aos sectores públicos

ou privados.

5-Cuantificación dos ingresos de Fondos Europeos tanto do exercicio corrente como de exercicios

pechados e a súa execución acumulada.

Page 23: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

21

6-Cuantificación dos pagos realizados por proxecto e modalidade coa identificación da

personalidade xurídica do receptor dos Fondos Europeos (terceiros e perceptores), cun

tratamento específico dos pagos realizados a corporacións locais.

I.4. METODOLOXÍA.

I.4.1. AUDITORÍA FINANCEIRA.

Para o desenvolvemento da auditoría financeira, procedeuse da seguinte forma:

1-Partindo dos orzamentos da Comunidade Autónoma para o exercicio 2016, identifícanse os

Fondos Europeos adscritos aos organismos e entidades dependentes que conformaron os

orzamentos xerais da Xunta de Galicia.

2-Identifícanse os proxectos con financiamento europeo, segundo a súa modalidade, capítulo de

gasto e sección á que están adscritos.

3-De forma individualizada, analízase a execución de cada un dos proxectos cofinanciados con

Fondos Europeos, procedéndose a clasificalos segundo a súa pertenza á modalidade, capítulo de

gasto e sección.

4-Unha vez adscritos os proxectos segundo a modalidade, capítulo de gasto e sección verifícase

o nivel de execución por estes conceptos.

5-Analízase a contía das transferencias, correntes e de capital, realizadas a organismos

autónomos, axencias, sociedades mercantís e demais entes públicos dependentes da Xunta de

Galicia, na súa calidade de xestores de proxectos con financiamento europeo, así como ao sector

privado.

I.4.2. FISCALIZACIÓN DOS BENEFICIARIOS.

Para o desenvolvemento da fiscalización pártese das bases de datos facilitadas pola Intervención

Xeral da Xunta de Galicia: Base de datos 2016 (Contas da Administración Xeral), Táboa 2016

(Fondos Europeos XUMCO).

O procedemento de captura de datos e depuración, mediante o tratamento informático das

mesmas, realízase segundo a seguinte secuencia temporal:

1-Na base de datos 2016, Contas da Administración Xeral, identifícanse os proxectos financiados

con Fondos Europeos.

2-Unha vez concretados os proxectos con financiamento europeo, crúzanse coa táboa 2016

Fondos Europeos XUMCO, procedendo a identificar as modalidades de Fondos Europeos que se

contemplan neste sistema de información, ao non ser homoxéneo coa base de datos da Conta de

Page 24: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

22

Administración Xeral.

3-Determinados os proxectos segundo a modalidade de adscrición do XUMCO, procédese a

avaliar o número de proxectos por modalidade e tipo de fondos, identificándose os proxectos con

pagos.

4-Determínase a contía dos pagos así como o número de beneficiarios por cada proxecto-

modalidade-tipo de fondos.

5-As contías e o número de receptores por modalidade-tipo de fondo clasifícanse en catro

grupos, segundo o número de identificación fiscal (NIF): “organismos públicos”, “persoas

xurídicas do sector privado”, “persoas físicas” e “outros”. (Anexo I).

6-Unha vez determinados os grupos, distínguese, desde o punto de vista contable, dentro dos

mesmos os subgrupos de “terceiros” ou “perceptores”. Identifícanse co subgrupo de

“terceiros”: aquelas persoas ou entidades que reciben o importe directamente do Tesouro e por

“perceptores”: os beneficiarios finais do gasto a través de habilitado ou con pago “MULTITERC”

(desagregación a varios beneficiarios polo mesmo concepto).

7-Unha vez diferenciados os beneficiarios en “terceiros” e “perceptores”, agrúpanse cos criterios

de clasificación relacionados no apartado 5 anterior.

I.5. LIMITACIÓNS AO ALCANCE.

Os responsables dos distintos organismos e entes xestores prestaron un alto nivel de

colaboración mediante a achega de documentación e información económico-financeira sobre os

aspectos básicos do presente traballo. En xeral, as tarefas de fiscalización relacionadas co

presente informe desenvolvéronse sen limitacións que afectasen de forma substancial á

consecución dos obxectivos previstos. Polo tanto, sinálanse as seguintes observacións:

-Todas as entidades ás que se solicitou información sobre as transferencias recibidas e execución

contestaron e facilitaron información. Algunhas delas fixérono fóra de prazo, a pesar do cal,

analizouse toda a información achegada.

-En xeral, coas matizacións sinaladas no contido do informe, todos os organismos adaptáronse

ás referencias documentais que se solicitaron por parte deste Consello de Contas.

-As entidades evidenciaron unha falta de protocolos documentais comúns que permitan unha

análise comparativa e homoxénea da información facilitada por cada un deles.

-A denominación das modalidades de financiamento de Fondos Europeos relacionadas na base

de datos 2016, Contas da Administración Xeral, difire da recollida na táboa Xumco-2016, o que

dificulta establecer unha vinculación efectiva entre ambas bases de datos.

Page 25: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

23

-Non existe un estado contable da Xunta de Galicia e os seus organismos autónomos e entes

públicos que reflicta de forma consolidada a execución orzamentaria dos proxectos cofinanciados

con Fondos Europeos, cuxa xustificación corresponde aos organismos e entes dependentes.

-Non existe un procedemento que permita á Xunta de Galicia o seguimento da participación dos

seus organismos ou entes dependentes en proxectos cofinanciados con fondos da UE cuxo orixe

de transferencias sexa distinto do da propia Administración Autonómica.

-Na base de datos Xumco 2016 (Terceiros e Perceptores de Fondos Europeos) facilitada este ano,

o campo “P_O_Descrición” non especifica como en anos anteriores con detalle a descrición da

modalidade (non consta o código) tal e como se especifica pola contra na base de datos da

Conta Xeral 2016. Isto obrigou a que nos cadros resumen considérese unicamente o tipo de

fondo.

Page 26: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

24

II. A POLÍTICA DE COHESIÓN E OS FONDOS EUROPEOS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO (FEIE).

II.1. OBXECTIVOS, PRINCIPIOS E IMPLEMENTACIÓN.

A política rexional comunitaria ou política de cohesión pode definirse como aquela política

destinada á redución das disparidades de desenvolvemento entre as rexións da Unión Europea. O

obxectivo principal da política de cohesión é, polo tanto, reducir as diferenzas económicas, sociais e

territoriais entre as rexións de Europa, sobre todo a través dos chamados Fondos Estruturais. Os

Fondos Europeos constitúen así o conxunto de instrumentos financeiros destinados a corrixir os

principais desequilibrios rexionais e promover o desenvolvemento harmonioso do conxunto da

Unión Europea, e supoñen a partida máis importante do orzamento da UE.

Os Fondos Estruturais e de Investimento Europeos (FEIE) teñen por finalidade investir na creación

de emprego e nunha economía e un medio ambiente europeo sostible. Estes fondos

concéntranse principalmente en cinco sectores: Investigación e innovación, Tecnoloxías dixitais,

Economía hipocarbónica, Xestión sostible dos recursos naturais e Pequenas e medianas empresas

Estes son os catro Fondos Estruturais e de Investimento Europeos (FEIE):

Fondo Europeo de Desenvolvemento Rexional (FEDER): fomenta o desenvolvemento

equilibrado nas distintas rexións da UE.

Fondo Social Europeo (FSE): apoia proxectos relacionados co emprego en toda Europa e

inviste no capital humano europeo (traballadores, novos e demandantes de emprego).

Fondo Europeo Agrícola de Desenvolvemento Rural (FEADER): céntrase no investimento

das zonas rurais da UE, colaborando ao desenvolvemento económico e a unha maior calidade de

vida nestes territorios.

Fondo Europeo Marítimo e de Pesca (FEMP): axuda ao desenvolvemento dunha pesca

sostible e ás comunidades costeiras a diversificar as súas economías, mellorando a calidade de

vida nas zonas litorais europeas.

A estes fondos hai que engadir a Iniciativa Europea de Emprego Xuvenil que contribúe á

cohesión en materia de emprego entre a poboación máis nova, menores de 30 anos (*) que

tentan o acceso ao mercado laboral.

Finalmente e aínda que este Fondo non é aplicable a España desde a finalización do marco

anterior 2007-2013, existe outro Fondo Estrutural: o Fondo de Cohesión (FC) que financia

proxectos de transporte e medio ambiente en países cuxa renda nacional bruta (RNB) per cápita

sexa menor que o 90% da media da UE.

(*) Modificado de acordo á segunda alegación formulada pola IXCA en escrito de data 9 de maio de 2018.

Page 27: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

25

O financiamento total previsto a nivel nacional para estes fondos para o período 2014-2020

alcanza un total de 53.278.511.426€ correspondendo destes a achega da UE: 37.400.958.940€.

A continuación móstrase graficamente a distribución da achega prevista da UE para o período

2014-2020 entre os diversos tipos de fondos:

Fonte: elaboración propia, toma de datos Portal de datos abertos (open data) Comisión Europea.

A Política de Cohesión da Unión Europea no período 2014-2020 impleméntase a través de dous

documentos estratéxicos: estes son o Marco Financeiro Plurianual 2014-2020 (MFP) e os

Acordos de Asociación de cada Estado membro e acompáñanse dunha norma común de

regulación dos cinco Fondos: o Regulamento 1303/2013 (DOUE 20/12/2013). Finalmente sobre

as prioridades e límites de gasto fixadas polo Marco Financeiro Plurianual, en cada orzamento

anual da UE os Fondos reciben a súa asignación financeira.

En primeiro lugar referirémonos ao Marco Financeiro Plurianual, a el refírese o Regulamento (UE,

EURATOM) nº 1311/2013 do Consello do 2 de decembro de 2013 polo que se establece o marco

financeiro para o período 2014-2020 (DOUE 20.12.2013), o cal xa foi obxecto de varios axustes

técnicos a data de redacción deste informe. O Regulamento nº 1311/2013 prevé expresamente

no seu artigo 7 a revisión en 2016 das asignacións en materia de Política de Cohesión derivado

das actuais circunstancias de crise económica.

6.472.525.737; 2%

63.390.063.899; 14%

83.143.704.735; 18%

99.347.506.865; 22% 5.749.331.600; 1%

196.355.375.769; 43%

FINANCIAMENTO DOS PRINCIPAIS FONDOS DA POLITICA DE COHESION EUROPEA, PERIODO 2014-2020

INICIATIVA EUROPEA DOEMPREGO XUVENIL

FONDO DE COHESION

FONDO SOCIAL EUROPEO

FONDO EUROPEO AGRICOLA DEDESENVOLVEMENTO RURAL

FONDO EUROPEO MARITIMO E DAPESCA

FONDO EUROPEO DEDESENVOLVEMENTO REXIONAL

Page 28: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

26

O marco financeiro plurianual ten tres obxectivos principais:

1-Establecer as grandes cifras das prioridades de investimento establecidas para a UE nun ciclo

orzamentario amplo que abarca os exercicios 2014 ao 2020;

2-Fixar a disciplina orzamentaria da UE;

3-Servir de base para a adopción do orzamento anual da UE a través dun marco plurianual.

O marco financeiro plurianual é obxecto de actualizacións periódicas debido aos desaxustes que

se producen polos atrasos na implementación dos programas nos diversos estados membros. No

noso informe anterior recollemos as reasignacións financeiras efectuadas dos recursos non

empregados no exercicio 2014 en favor de programas de 2015 a 2017 polo Regulamento nº

623, do 21 de abril de 2015. (DOUE 22 de abril de 2015).

O 22 de maio de 2015 (COM (2015) 320 final) lévase a cabo o axuste técnico do marco

financeiro para 2016 en función da evolución da renda nacional. A continuación móstrase de

forma agrupada, especificando os axustes efectuados para 2016, os créditos de compromiso que

cobren o custo total das obrigas xurídicas que poderían asinarse nun exercicio orzamentario e os

créditos de pago que cobren os gastos debidos no ano en curso derivados dos compromisos

xurídicos contraídos no ano en curso ou en exercicios posteriores. O importe dos compromisos e

o de pagos adoitan diferir nos proxectos plurianuais neste caso os créditos de compromiso

consígnanse nun ano e os créditos de pagos divídense en importes máis pequenos que se pagan

ao longo de varios exercicios:

Cadro 1. Axuste do marco financeiro para 2016 en función da evolución da Renda Nacional dos países membros da UE.

MARCO FNANCEIRO 2014-2020 (millóns

de euros) 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020

TOTAL

2014/ 2020

1.Crecemento intelixente e integrador 52.756 77.986 69.304 72.386 75.271 78.752 82.466 508.921

2. Crecemento sostible: recursos naturais 49.857 64.692 64.262 60.191 60.267 60.344 60.421 420.034

3. Seguridade e cidadanía 1.737 2.456 2.546 2.578 2.656 2.801 2.951 17.725

4. Europa global 8.335 8.749 9.143 9.432 9.825 10.268 10.510 66.262

5. Administración 8.721 9.076 9.483 9.918 10.346 10.786 11.254 69.584

6. Indemnizacións 29 0 0 0 0 0 0 29

TOTAL CRÉDITOS DE COMPROMISO 121.435 162.959 154.738 154.505 158.365 162.951 167.602 1.082.555

En porcentaxe da RNB 0,90% 1,17% 1,03% 1,05% 1,01% 1,00% 1,00% 1,02%

TOTAL CRÉDITOS DE PAGO 135.762 142.007 144.685 142.771 149.074 153.362 156.295 1.023.956

En porcentaxe da RNB 1,01% 1,02% 0,98% 0,94% 0,95% 0,94% 0,93% 0,97%

Marxe dispoñible 0,22% 0,21% 0,25% 0,29% 0,28% 0,29% 0,30% 0,26%

Teito de recursos propios en porcentaxe da RNB 1,23% 1,23% 1,23% 1,23% 1,23% 1,23% 1,23% 1,23%

Fonte: resumo de partidas a partir do Anexo II da COM (2015) 320 final, do 22 de maio. (Cifras en millóns de euros, a prezos correntes). (*) Integrada polas sub-partidas 1a: Competitividade para o comercio e o emprego. 16.560€ e 1b Cohesión económica, social e territorial: 36.196€.

No seguinte gráfico móstrase a distribución dos 1.082.555 millóns de euros dos créditos de

compromisos:

Page 29: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

27

Elaboración propia a partir do Anexo II da COM (2015) 320 final, do 22 de maio. (Cifras en millóns de euros, a prezos correntes).

O marco financeiro 2014-2020 destina un terzo á Política de Cohesión (a través do FEDER e o

FSE) e o resto a outras políticas fundamentalmente a Agrícola e Pesqueira (FEADER e FEMP).

Estes catro fondos constitúen os Fondos Estruturais e de Investimento Europeos (FEIE).

Avanzando nesta estrutura piramidal e xa no ámbito interno debemos referirnos ao Acordo de

Asociación de España. Defínese o Acordo de Asociación como o documento elaborado por un

Estado membro (que debe ser aprobado pola Comisión), con implicación de diversos axentes

económicos e da sociedade civil, no que se expón a estratexia e as prioridades de cada Estado,

no emprego efectivo e eficiente dos «Fondos Estruturais e de Investimento Europeos» (FEIE) coa

finalidade última de lograr un crecemento intelixente, sostible e integrador (Estratexia UE 2020).

O Acordo de Asociación de España foi aprobado en marzo de 2014. Segundo recóllese na propia

Introdución do Acordo de Asociación “O principal reto do modelo socio económico español é a

necesidade de incrementar a produtividade e a competitividade e promover o emprego nun

marco de consolidación fiscal e de restrición do crédito.”

Como xa sinalabamos no noso anterior informe de 2015, no novo marco 2014-2020, atopamos

a introdución dunha distinción entre rexións co fin de asegurar que a concentración dos fondos

aplíquese segundo o nivel do Produto Interior Bruto (PIB):

66.262 6,12%

69.584 6,43%

17.125 1,58%

420.034 38,82%

508.921 47,04%

29 0,00%

Marco Financeiro Plurianual 2014-2020

EUROPA GLOBAL

ADMINISTRACION

SEGURIDADE E CIDADANIA

CRECEMENTO SOSTIBLE:RECURSOS NATURAIS

CRECEMENTO INTELIXENTE EINTEGRADOR

INDEMNIZACIONS

Page 30: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

28

-Rexións menos desenvolvidas: Esta categoría inclúe aquelas rexións cuxo PIB per cápita é

inferior ao 75% do PIB medio dos 28 países membros da UE.

-Rexións en transición: esta categoría nova de rexión introducirase para substituír o sistema

actual de inclusión e exclusión gradual. Esta categoría incluirá todas as rexións cun PIB per cápita

entre o 75% e o 90% da media dos 28 países membros da UE.

-Rexións máis desenvolvidas: Esta categoría inclúe aquelas rexións cuxo PIB per cápita é superior

ao 90% do PIB medio dos 28 países membros da UE. No caso de Galicia deixou de integrarse no

obxectivo de converxencia para integrarse no grupo de máis desenvolvidas pero élle de

aplicación a denominada “rede de seguridade”, o que vai permitir unha dotación dos Fondos

Estruturais polo menos igual aos dous terzos da súa dotación de 2007-2013.

A Comisión considera que os obxectivos poden alcanzarse de forma máis eficaz se os fondos

están mellor coordinados a fin de evitar solapamentos e de optimizar as sinerxías. Esta é a razón

pola que a Comisión ditou o Regulamento 1303/2013 de data 17 de decembro de 2013 de

disposicións comúns relativas aos Fondos Estruturais e de Investimento Europeos (FEIE): FEDER,

FSE, Fondo de Cohesión, FEADER e a FEMP, e polo que ademais derrógase o Regulamento (CE)

nº 1083/2006 do Consello relativo ao marco anterior.

Para finalizar este apartado debemos sinalar como o marco financeiro plurianual define en

termos xerais a corrente do gasto que o orzamento anual da UE establece.

O carácter anual do orzamento da UE permite non obstante revisións para atender a novas

necesidades de financiamento, por exemplo: catástrofes naturais, reducir créditos co fin de

considerar as desviacións de execución orzamentaria etc. Así mesmo as rectificacións poden

afectar aos ingresos no orzamento para incorporar, por exemplo, o superávit do ano anterior ou

para actualizar os ingresos previstos que se vaian a recadar dos distintos tipos de ingresos.

Estas adaptacións denomínanse «proxectos de orzamentos rectificativos» e son aprobadas polo

Consello da UE e o Parlamento Europeo a proposta da Comisión. No 2016 houbo ata seis

orzamentos rectificativos. Centrándonos no último deles este ten por obxecto proporcionar

asistencia financeira a Alemaña en resposta a unha serie de inundacións de curta duración moi

intensas que afectaron á rexión de Baixa Baviera en maio e xuño de 2016. No seguinte cadro

resúmense as partidas do orzamento 2016:

Page 31: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

29

Cadro 2. Orzamento da Unión Europea para 2016 (rectificativo nº 6).

ORZAMENTO 2016 UE

GASTOS

Categorías dos Gastos Orzamento 2016

(1) Orzamento 2015

(2) Variación

(%)

1. Crecemento sostible 59.290.697.648 66.853.308.910 -11,31

2. Conservación e xestión dos recursos naturais 54.972.403.654 55.998.594.804 -1,8

3. Cidadanía, liberdade, seguridade e xustiza 3.022.387.739 1.929.165.795 +56,85

4. A UE como actor global 10.155.590.403 7.422.489.907 +35,80

5. Administración 8.950.916.040 8.658.632.705 +3,38

6. Compensacións p.m. p.m. ---

Instrumentos especiais 250.475.125 418.230.818 -34,86

Total de gastos (3) 136.642.470.609 141.280.422.939 -3,28

INGRESOS

Categorías dos Ingresos Orzamento 2016

(1) Orzamento 2015

(2) Variación

(%)

Ingresos diversos (títulos 4 a 9) 1.616.701.373 3.045.497.557 -46,92

Excedente dispoñible do exercicio anterior (capítulo 3 0, artigo 3 0 0)

1.134.116.814 1.434.557.708 -5,96

Transferencia do excedente do Fondo de Garantía relativo a accións exteriores (capítulo 3 0, artigo 3 0 2)

p.m.. p.m.. ---

Saldos de recursos propios procedentes do IVE e de recursos propios PNB/RNB relativo a exercicios anteriores (capítulos 3 1 e 3 2)

p.m.. 7.133.244.000 ---

Total dos ingresos dos títulos 3 a 9 2.965.818.187 11.613.299.265 -74,46

Importe neto dos dereitos de aduana e das cotizacións polo azucre (capítulos 1 1 e 1 2)

20.247.900.000 18.759.400.000 +7,93

Recurso propio «IVE» ao tipo uniforme (cadros 1 e 2, capítulo 1 3)

16.279.317.150 18.023.353.946 -9,68

Resto a financiar co recurso complementario (recurso propio RNB, cadro 3, capítulo 1 4)

97.149.435.272 92.884.369.728 +4,59

Créditos que se financiarán mediante os recursos propios aos que se refire o artigo 2 da Decisión 2014/335/UE, Euratom (4)

133.676.652.422 129.667.123.674 +3,09

Total dos ingresos (3) 136.642.470.609 141.280.422.939 -3,28

Fonte: Presuposto UE 2016 (DOUE 28.02.2017) (inclúe rectificativos). p.m.: Prol-memoria: Trátase das situacións onde a base xurídica do gasto ou ingreso aínda non existe ao ser aprobado o orzamento ou cando a autoridade orzamentaria suspende unha actividade, trátase de rúbricas de gasto ou ingresos recoñecidas pero sometidas a condición. (1) As cifras desta columna corresponden ás do orzamento 2016 (DO L 48, 24.02.2016, p. 1) máis os orzamentos rectificativos nº1 a 6/2016. (2). As cifras desta columna corresponden ás do orzamento 2015 (DO L 69, 13.03.2015, p. 1) máis os orzamentos rectificativos nº1 a 8/2015. (3). O artigo 310, apartado 1, parágrafo terceiro, do Tratado de Funcionamento da Unión Europea di: «O orzamento deberá estar equilibrado en canto a ingresos e gastos. (4) Os recursos propios do orzamento 2016 calcúlanse sobre as bases das previsións orzamentarias adoptadas na reunión nº 166 do Comité Consultivo de Recursos propios do 18 de maio de 2016.

II.2. A POLÍTICA DE COHESIÓN EN GALICIA NO MARCO 2014-2020.

Na actualidade, do novo Plan Estratéxico de Galicia 2015-2020 (versión 11 de maio 2016)

extraemos a seguinte información sobre as estratexias para o novo período 2014-2020 que se

resumen así:

Obxectivo xeral do plan: Fomentar un modelo de crecemento económico baseado na innovación

e no capital humano, que favoreza unha Galicia moderna e cohesionada social e territorialmente

e que permita diminuír o desemprego, aumentar a produtividade e a renda dos galegos e das

galegas. Destes documentos tamén se contén que: a nova orientación dos Fondos Europeos,

Page 32: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

30

dedicados ao fomento da economía do coñecemento, o apoio ás pequenas e medianas empresas

e o desenvolvemento sostible, brinda a Galicia unha oportunidade única de despegamento

económico que se debe aproveitar para achegarnos ás economías máis avanzadas.

Este Plan Estratéxico pódese sintetizar no seguinte cadro:

Cadro 3. Eixos e principios transversais e horizontais do Plan Estratéxico de Galicia 2015-2020.

EIXOS PLAN ESTRATÉXICO GALICIA 2015-2020

EIXO 1: EMPREGO E CRECEMENTO INTELIXENTE

EIXO 2: BENESTAR DAS PERSOAS E AS FAMILIAS E COHESIÓN SOCIAL

EIXO 3: CRECEMENTO SOSTIBLE, TERRITORIO, MAR, AGRICULTURA, GANDERÍA E MONTES

EIXO 4: SOCIEDADE DIXITAL, CULTURA E REFORZO DO PESO DE GALICIA NA SÚA CONTORNA

EIXO INSTRUMENTAL: ADMINISTRACIÓN MODERNA, EFICIENTE E DE CALIDADE

PRINCIPIOS TRANVERSAIS

PRINCIPIO TRANSVERSAL 1 PRINCIPIO TRANSVERSAL 2 PRINCIPIO TRANSVERSAL 3 PRINCIPIO TRANSVERSAL 4

IMPULSO DA CULTURA DA INNOVACIÓN

FOMENTO DO EMPRENDEMENTO, DA INDUSTRIALIZACIÓN E DA INTERNACIONALIZACIÓN

DINAMIZACIÓN DEMOGRÁFICA

COHESION TERRITORIAL, E FIXACIÓN DA POBOACIÓN NO MEDIO RURAL

PRINCIPIOS HORIZONTAIS

GOBERNANZA E ASOCIACIÓN

PROMOCION DE IGUALDADE ENTRE HOMES E MULLERES E NON DISCRIMINACIÓN

CRECEMENTO SOSTIBLE

Fonte: Elaboración propia a partir Plan Estratéxico Galicia (versión maio 2016), da Consellería de Facenda tomo 2 web.

No Plan Estratéxico de Galicia recóllese o marco financeiro do período 2015-2020, o cal se

reproduce no seguinte cadro:

Cadro 4. Marco Financeiro do Plan Estratéxico de Galicia 2015-2020.

MARCO FINANCEIRO DO PLAN ESTRATEXICO DE GALICIA 2015-2020 (millóns de euros)

EIXOS 2015 2016 2017 2018 2019 2020

Eixo 1: Emprego e crecemento intelixente 2.546 2.687 2.738 2.811 2.900 2.979

Eixo 2: Benestar das persoas e as familias e cohesión social 4.537 4.617 4.677 4.757 4.878 4.982

Eixo 3: Crecemento sostible, territorio, mar, agricultura, gandería e montes 925 845 839 836 831 830

Eixo 4: Sociedade dixital, cultura e reforzo do peso de Galicia na súa contorna

373 324 343 345 344 345

Eixo Instrumental: administración moderna, eficiente e de calidade 135 134 121 121 118 113

TOTAL PXE 8.516 8.607 8.718 8.870 9.071 9.249

Intereses de servizo de débeda 299 266 228 165 143 154

Total gasto non financeiro 8.815 8.874 8.946 9.034 9.213 9.403

Fonte Táboa nº 7 (páxina 289) do Plan Estratéxico Galicia (versión maio 2016), da Consellería de Facenda.

O Plan Estratéxico de Galicia 2015-2020, está estruturado en 5 eixos prioritarios, 20

prioridades de actuación, 74 obxectivos específicos e 21 obxectivos instrumentais.

Para finalizar recóllense no cadro seguinte os fondos e programas operativos do marco 2014-

2020 en Galicia:

Page 33: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

31

Cadro 5. Fondos Europeos e programas operativos en Galicia no novo marco 2014-2020.

FONDO/PROGRAMA OPERATIVO AXUDA

COMUNITARIA CUSTO

% SOBRE TOTAL DE AXUDA COMUNITARIA

FEDER rexional-Galicia (*) 883.369.308,00 1.104.211.637,00 21,26

Crecemento. Intelixente FEDER Pluri-rexional 458.936.344,00 820.009.682,00 11,04

Crecemento. Sostible FEDER Pluri-rexional 570.345.171,00 964.917.209,00 13,73

PEME FEDER Pluri-rexional 44.235.080,00 44.235.080,00 1,06

SUBTOTAL FEDER 1.956.885.903,00 2.933.373.608,00 47,09

FSE rexional-Galicia (*) 313.142.972,00 391.428.715,00 7,54

Emprego Xuvenil FSE Pluri-rexional 97.764.350,00 109.553.580,00 2,35

Emprego, Formación e Educación FSE Pluri-rexional 299.100.000,00 373.875.005,00 7,20

Inclusión Social e Economía Social FSE Pluri-rexional 112.400.000,00 140.500.007,00 2,70

Asistencia Técnica FSE Pluri-rexional 3.300.000,00 5.304.631,00 0,08

Fondo de Axuda Europea ás persoas máis desfavorecidas Pluri-rexional. (FEAD).

28.200.000,00 33.176.471,00 0,68

SUBTOTAL FSE 853.907.322,00 1.053.838.409,00 20,55

Cooper. Territorial. Transfronteiriza España-Portugal FEDER 57.039.373,00 76.052.497,00 1,37

Cooper. Territorial. Transnacional Espazo Atlántico FEDER 19.578.119,00 26.104.158,00 0,47

Cooper. Territorial. Transnacional Espazo Suroeste FEDER 5.114.974,00 6.819.966,00 0,12

Cooper. Territorial. Interrexional INTERREG FEDER 2.140.672,00 2.518.437,00 0,05

SUBTOTAL COOPERACION 83.873.138,00 111.495.058,00 2,02

FEADER rexional-Galicia. (*) 889.800.000,00 1.186.400.000,00 21,41

SUBTOTAL FEADER 889.800.000,00 1.186.400.000,00 21,41

Marítimo Pesqueiro FEMP pluri-rexional 371.016.842,00 825.305.242,00 8,93

SUBTOTAL FEMP 371.016.842,00 825.305.242,00 8,93

TOTAL 4.155.483.205,00 6.110.412.318,00 100,00

Fonte: Elaboración propia a partir do Plan Estratéxico Galicia (versión xaneiro 2016), da Consellería de Facenda tomo 3 web. Cantidades en euros (*) En negrita, fondo azul, figuran os programas rexionais xestionados directamente pola Xunta de Galicia.

Durante todo o marco actual Galicia prevese que reciba axuda comunitaria procedente dos

Fondos Estruturais e de Investimento Europeos por un importe superior a 4.155 millóns de euros

que, xunto coa achega adicional pública e privada, mobilizará un investimento global de 6.110

millóns de euros.

O FEDER rexional-Galicia representa o 21,26% do total dos fondos comunitarios

correspondentes a Galicia e en concreto o 45,10% dos fondos FEDER previstos para Galicia. Por

outra banda o FSE rexional-Galicia representa o 7,54% do total dos fondos comunitarios

correspondentes a Galicia e o 36,67% do total do FSE vinculado a Galicia. Finalmente o FEADER

rexional-Galicia representa o 21,41% do total de fondos comunitarios.

Estes tres programas rexionais (FEDER rexional-Galicia, FSE rexional-Galicia e FEADER rexional-

Galicia) no seu conxunto representan o 50,21% do total de financiamento comunitario para o

conxunto do período 2014-2020.

A continuación imos expoñer os diversos programas operativos existentes en Galicia para o

período 2014-2020.

Page 34: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

32

III. OS FONDOS EUROPEOS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO EN GALICIA NO PERÍODO DE PROGRAMACIÓN 2014-2020.

III.1. XESTIÓN FINANCEIRA DOS FONDOS EUROPEOS NO MARCO 2014-2020.

O título IX do Regulamento UE nº 1303/2013 de disposicións comúns dos Fondos Europeos

relativas ao Fondo Europeo de Desenvolvemento Rexional (FEDER), ao Fondo Social Europeo

(FSE), ao Fondo de Cohesión, ao Fondo Europeo Agrícola de Desenvolvemento Rural (FEADER) e

ao Fondo Europeo Marítimo e da Pesca (FEMP), establece as normas sobre xestión financeira e

outros aspectos como a aceptación, rectificacións e liberación de fondos, é dicir o que se

denomina “o circuíto financeiro”.

Os compromisos orzamentarios réxense polo principio de anualidade para cada fondo durante a

vixencia do marco 2014-2020. As reservas de rendemento ás que nos referiremos máis adiante,

formalízanse de forma separada respecto das asignacións do programa. Os compromisos

orzamentarios do primeiro tramo de cada programa contráense unha vez que a Comisión adopte

o programa. Os seguintes tramos de cada programa, de forma xeral, contraeranse antes do 1 de

maio de cada ano. A Comisión, de acordo co marco de rendemento, liberará os créditos

asignados a un programa cuxa execución sexa deficiente e os reasignará a programas cun maior

rendemento.

Respecto dos pagos, faranse con cargo ao compromiso orzamentario aberto máis antigo do

fondo de que se trate. Os pagos revestirán a forma de prefinanciamento, pagos intermedios e

pago de saldo final. O prefinanciamento inicial abonarase en tramos e só se empregará para

pagos aos beneficiarios relacionados coa execución de cada programa. O importe dos pagos

intermedios e o pago final calcularase en función da porcentaxe de cofinanciamento específico

aplicable ao gasto subvencionable.

O prazo para o exame e aceptación das contas termina o 31 de maio do ano seguinte á

finalización do exercicio contable. A Comisión poderá realizar correccións financeiras e recuperar

os importes abonados cando o gasto incumpra a lexislación aplicable.

Respecto da liberación dos créditos asignados a un programa, séguese o seguinte procedemento

(coas súas correspondentes excepcións) en virtude do cal serán liberados os importes vinculados

a un compromiso que non estean incluídos no prefinanciamento nin nunha solicitude de pago

dentro dun período determinado, incluída calquera solicitude de pago que estea suxeita total ou

parcialmente a unha interrupción do prazo para o pago ou a unha suspensión do pago. A parte

Page 35: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

33

dos compromisos que siga aberta será liberada se calquera dos documentos esixidos para o

peche non se presentou á Comisión nos prazos fixados nas normas específicas dos fondos.

A Comisión comunicará ao Estado membro a información sobre os importes que vaian ser

liberados para que este exprese a súa conformidade ou non no prazo de dous meses. Como moi

tarde o 30 de xuño o Estado deberá presentar o plan financeiro revisado de acordo coas novas

necesidades xurdidas e será aprobado pola Comisión antes do 30 de setembro.

III.2. PROGRAMA OPERATIVO FONDO EUROPEO DE DESENVOLVEMENTO REXIONAL 2014-2020 (FEDER-GALICIA).

III.2.1. ASPECTOS XERAIS.

Respecto do noso informe de 2015 no que expuxemos unha versión anterior deste programa, o

FEDER-Galicia, obxectivo de investimento en crecemento e emprego, foi obxecto de

actualización, a data de redacción do presente informe, sendo esta aprobada por Decisión da

Comisión Europea do 22 de agosto de 2016. En efecto, tal e como ocorrese no marco precedente

os programas operativos poden ser obxecto de actualización periódica para adaptalos a unhas

necesidades e obxectivos que varían no tempo, e a un financiamento que evoluciona en función

da conxuntura económica.

O Regulamento (UE) nº 1299/2013 do Parlamento Europeo e do Consello do 17 de decembro de

2013, polo que se regula especificamente este fondo, establece que: o FEDER debe contribuír a

reducir as diferenzas entre os niveis de desenvolvemento das diversas rexións e o atraso das

rexións menos favorecidas, entre as que debe prestarse especial atención ás zonas rurais, ás

zonas afectadas por unha transición industrial e ás rexións que padecen desvantaxes naturais ou

demográficas graves e permanentes como, por exemplo, as rexións máis setentrionais cunha

escasa densidade de poboación e as rexións insulares, transfronteirizas e de montaña.

Con carácter previo e para delimitar os criterios da nosa exposición, é preciso destacar que en

Galicia e para o novo marco 2014-2020, existen toda unha serie de instrumentos de intervención

en relación co FEDER no territorio da Comunidade Autónoma. O FEDER aplicado a Galicia ten

unha desagregación nunha serie de programas operativos que recollemos no seguinte cadro:

Page 36: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

34

Cadro 6. Distribución do FEDER en Galicia no período 2014-2020 por instrumento de intervención rexional ou pluri-rexional.

INSTRUMENTO DE INTERVENCIÓN 2014-2020 IMPORTE %

PO FEDER Galicia xestionado pola Xunta de Galicia 883.369.308,00 45,14

PO FEDER Crecemento intelixente xestionado pola Administración Xeral do Estado 458.936.344,00 23,45

PO FEDER Crecemento sostible xestionado pola Administración Xeral do Estado 570.345.171,00 29,15

PO FEDER Iniciativa PEME xestionado pola Administración Xeral do Estado 44.235.080,00 2,26

TOTAL 1.956.885.903,00 100,00

O FEDER que se investirá en Galicia ao longo do período supoñerá 1.956 millóns de euros, dos

que 883 millóns corresponden ao Programa operativo FEDER-Galicia e o resto aos Programas

FEDER Plurirrexionais.

Como xa sinalamos anteriormente, centrarémonos no programa operativo FEDER-Galicia

xestionado pola Comunidade Autónoma, ao que corresponde o 45,14% do importe total dos

instrumentos de intervención FEDER en Galicia. O programa operativo FEDER Galicia 2014-2020

conta con nove eixos e 19 prioridades de investimento.

III.2.2. PLAN DE FINANCIAMENTO DOS EIXOS DO PROGRAMA OPERATIVO FONDO EUROPEO DE DESENVOLVEMENTO REXIONAL (FEDER)-GALICIA 2014-2020 NO MARCO DO OBXECTIVO INVESTIMENTO EN CRECEMENTO E EMPREGO.

Como se sinalaba na parte correspondente aos “Aspectos Xerais” centrarémonos na presente

exposición no programa operativo FEDER-Galicia xestionado pola Comunidade Autónoma cuxo

custo total previsto ascende a 1.104 millóns de euros, entre recursos públicos da UE e nacionais.

Deles o 80% corresponde á axuda comunitaria (883,36 millóns de euros), o 16,20%

corresponde á cofinanciamento da Xunta de Galicia (178,90 millóns de euros), e o 3,80%

restante será achegado polo sector privado nos Eixos 1, 3 e 4.

A continuación recóllese de forma pormenorizada como se distribúe o custo total previsto do

Programa (1.104 millóns de euros):

Cadro 7. Plan Financeiro FEDER Galicia período 2014-2020.

Nº EIXO Financiamento

Comunitario (a)

Financiamento

nacional (b)

Financiamento

Total e=(a+b)

Taxa

cofinanciación

f=(a/e)

% correspondente ao

eixo sobre total

Financiamento

1 142.400.000,00 35.600.000,00 178.000.000,00 80,00% 16,12

2 140.700.000,00 35.175.000,00 175.875.000,00 80,00% 15,93

3 143.000.000,00 35.750.000,00 178.750.000,00 80,00% 16,19

4 152.907.438,00 38.226.860,00 191.134.298,00 80,00% 17,31

5 39.538.127,00 9.884.532,00 49.422.659,00 80,00% 4,48

6 152.054.435,00 38.013.609,00 190.068.044,00 80,00% 17,21

9 51.438.483,00 12.859.621,00 64.298.104,00 80,00% 5,82

10 47.330.000,00 11.832.500,00 59.162.500,00 80,00% 5,36

Page 37: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

35

Nº EIXO Financiamento

Comunitario (a)

Financiamento

nacional (b)

Financiamento

Total e=(a+b)

Taxa

cofinanciación

f=(a/e)

% correspondente ao

eixo sobre total

Financiamento

13 14.000.825,00 3.500.207,00 17.501.032,00 80,00% 1,58

TOTAL 883.369.308,00 220.842.329,00 1.104.211.637,00 80,00% 100,00

Fonte: Elaboración propia a partir do programa operativo FEDER-Galicia versión 6.04.2016.

A continuación, móstrase no gráfico o financiamento comunitario do FEDER-Galicia 2014-2020

(que ten un importe previsto de 883.369.308,00€ desagregada por anualidades),

correspondendo ao 2016: 120.097.006,00€ fronte aos 117.629.723,00€ do 2015, o que supón

un aumento de 2.467.283,00€ respecto ao exercicio anterior.

Fonte: Elaboración propia os importes inclúen reserva de rendemento.

Debemos matizar que as cantidades anuais previstas neste marco 2014-2020, recollen dous

compoñentes: a asignación principal e a chamada reserva de rendemento.

O Regulamento nº 1303/2013, establece que a “reserva de rendemento” constituirá entre o 5 e

o 7% da asignación destinada a cada prioridade dentro do programa e destinarase unicamente

aos programas e prioridades que alcancen os seus fitos, de non ser o caso, o Estado membro

propoñerá a reasignación do importe correspondente da “reserva de rendemento” ás prioridades

establecidas na decisión da Comisión. As normas vixentes prevén que dita revisión terá lugar en

2019.

105.000.000

110.000.000

115.000.000

120.000.000

125.000.000

130.000.000

135.000.000

140.000.000

FEDER-Galicia 2014-2020. Contribución comunitaria por compromisos anuais

2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020

Page 38: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

36

É de destacar como nos catro primeiros eixos (“1 potenciar o desenvolvemento tecnolóxico e a

innovación”, “2 mellorar o uso e a calidade das tecnoloxías da información e da comunicación e

o acceso ás mesmas”, “3 mellorar a competitividade das PEMES” e o “4 favorecer a transición a

unha economía baixa en carbono en todos os sectores”) máis a “6 conservación e protección do

medio ambiente e promoción da eficiencia dos recursos”, concéntrase o 82,76% do total do

financiamento comunitario.

III.2.3. ORGANISMOS RESPONSABLES DO FONDO EUROPEO DE DESENVOLVEMENTO REXIONAL (FEDER GALICIA).

De acordo coa sección 7 (Autoridades e organismos responsables da xestión, o control e a

auditoría e papel dos socios intervenientes) do programa operativo do FEDER-Galicia, podemos

destacar os seguintes organismos:

Cadro 8. Organismos responsables do FEDER-Galicia período 2014-2020.

TIPO DE INTERVENCIÓN

NOME DA AUTORIDADE XEFE DA AUTORIDADE

Autoridade de Xestión Subdirección Xeral de Administración do FEDER, da Dirección Xeral de Fondos Comunitarios. Ministerio de Facenda e Administracións Públicas

Subdirector Xeral de Administración do FEDER

Autoridade de Certificación

Subdirección Xeral de Certificación e Pagos da Dirección Xeral de Fondos Comunitarios. Ministerio de Facenda e Administracións Públicas

Subdirector Xeral de Certificación e Pagos

Autoridade de Auditoría Intervención Xeral da Administración do Estado (IXAE). Ministerio de Facenda e Administracións Públicas

Interventor Xeral da Administración do Estado

Organismo ao que a Comisión debe realizar os pagos

Subdirección Xeral do Tesouro da Secretaría Xeral do Tesouro e Política Financeira do Ministerio de Facenda e Administracións Públicas

Subdirector Xeral do Tesouro

Organismo Intermedio No PO FEDER-Galicia 2014-2020, o organismo intermedio será a Dirección Xeral de Proxectos e Fondos Europeos da Consellería de Facenda, abarcando todo o ámbito da Xunta de Galicia e os seus organismos dependentes

Fonte: elaboración propia, a partir do documento do programa operativo

III.3. PROGRAMA OPERATIVO FONDO SOCIAL EUROPEO DE GALICIA 2014-2020 (FSE).

III.3.1. ASPECTOS XERAIS.

A exposición deste informe realízase de acordo coa versión do 8 de decembro de 2015 última

versión aprobada a data de redacción deste informe xa que como expuxemos anteriormente os

programa operativos poden ser obxecto de revisión para adaptalos ás circunstancias e

necesidades reais de cada tempo en relación cos diversos obxectivos fixados con carácter

pormenorizado ao principio do período. No FSE existen unha serie de instrumentos de

intervención en relación cos cales Galicia recibirá ao longo do período 853 millóns de euros. A

distribución dos fondos asignados recóllese no seguinte cadro:

Page 39: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

37

Cadro 9. Distribución do FSE en Galicia no período 2014-2020 por instrumento de intervención rexional ou pluri-rexional.

Instrumento de intervención 2014-2020 IMPORTE UE %

PO FSE Galicia xestionado pola Xunta de Galicia 313.142.972,00 36,67

PO pluri-rexional FSE Emprego xuvenil 97.764.350,00 11,45

PO pluri-rexional FSE Emprego, Formación e Educación 299.100.000,00 35,03

PO pluri-rexional FSE Inclusión Social e Economía Social 112.400.000,00 13,16

PO pluri-rexional FSE Asistencia Técnica 3.300.000,00 0,39

Fondo de Axuda Europea para os máis necesitados (*) 28.200.000,00 3,30

TOTAL 853.907.322,00 100,00

Fonte: elaboración propia. (*) Fondo complementario do FSE.

O Regulamento (UE) nº 1304/2013 do Parlamento Europeo e do Consello do 17 de decembro de

2013, que regula especificamente este fondo, e polo que se derroga o Regulamento (CE) nº

1081/2006 do Consello, establece que o FSE ten como obxectivos:

1) No campo laboral: Promover elevados niveis de emprego que sexan de calidade, mellorar o

acceso ao mercado laboral fomentando a mobilidade xeográfica e a adaptación ao cambio

industrial e aos cambios dos sistemas de produción para garantir o desenvolvemento sostible,

propiciar un elevado nivel de educación e formación para todos, e entre os mozos, apoiar a

transición da educación ao emprego.

2) No campo social: Loitar contra a pobreza e fomentar a inclusión social, a non discriminación e

a igualdade de xénero e de oportunidades.

III.3.2. PLAN DE FINANCIAMENTO DOS EIXOS DO PROGRAMA OPERATIVO FONDO SOCIAL EUROPEO (FSE)-GALICIA 2014-2020 NO MARCO DO OBXECTIVO INVESTIMENTO EN CRECEMENTO E EMPREGO.

Segundo a versión definitiva do 8 de decembro de 2015, o custo total do programa do FSE-

Galicia alcanza os 391,42 millóns de euros entre recursos públicos nacionais e comunitarios, dos

que o 80% corresponde á axuda comunitaria é dicir 313,14 millóns de euros e o resto 78,28

millóns de euros a financiamento nacional.

A continuación recóllese de forma pormenorizada como se distribúe o custo total previsto do

programa operativo do FSE-Galicia:

Cadro 10. Plan financeiro FSE Galicia período 2015-2020.

Nº EIXO Financiamento Comunitario (a)

Financiamento nacional (b)

Financiamento Total e=(a+b)

Taxa cofinanciamento

f=(a/e)

% correspondente ao eixo sobre total Financiamento

1 97.001.292,00 24.250.323,00 121.251.615,00 80% 30,98

2 83.258.868,00 20.814.717,00 104.073.585,00 80% 26,59

3 124.378.765,00 (*) 31.094.691,00 (*) 155.473.456,00 80% 39,72

(*) Modificado de acordo á terceira alegación formulada pola IXCA en escrito de data 9 de maio de 2018.

Page 40: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

38

Nº EIXO Financiamento Comunitario (a)

Financiamento nacional (b)

Financiamento Total e=(a+b)

Taxa cofinanciamento

f=(a/e)

% correspondente ao eixo sobre total Financiamento

8 8.504.047,00 2.126.012,00 10.630.059,00 80% 2,72

TOTAL 313.142.972,00 (*) 78.285.743,00 (*) 391.428.715,00 80% 100,00

Fonte: Elaboración propia a partir do Programa operativo FSE-Galicia

A continuación, móstrase o financiamento comunitario ao FSE Galicia 2015-2020 que ten un

importe previsto de 313.142.974,00€ desagregada por anualidades, correspondendo ao 2016:

45.745.731,00€ fronte aos 73.032.118,00€ de 2015. Esta importante baixa explícase polos

atrasos na implementación do programa en 2014, o que obrigou a realizar a correspondente

reasignación financeira a exercicios posteriores.

Debemos matizar que as cantidades anuais previstas neste marco 2015-2020, recollen dous

compoñentes: a asignación principal e a chamada reserva de rendemento.

Fonte: elaboración propia.

Os eixos: “1 promover a sostibilidade e a calidade no emprego e favorecer a mobilidade

laboral”, “2 promover a inclusión social e loitar contra a pobreza e calquera forma de

discriminación”, “3 investir en educación e formación profesional para a adquisición de

capacidades e unha aprendizaxe permanente” concentran o 97,28% da achega comunitaria.

III.3.3. ORGANISMOS RESPONSABLES DO FONDO SOCIAL EUROPEO (FSE-GALICIA).

De acordo co programa operativo do FSE-Galicia polo que se refire ás autoridades e organismos

responsables da xestión, e ao control e a auditoría e papel dos socios pertinentes, as autoridades

e organismos pertinentes son:

(*) Modificado de acordo á terceira alegación formulada pola IXCA en escrito de data 9 de maio de 2018.

0

10.000.000

20.000.000

30.000.000

40.000.000

50.000.000

60.000.000

70.000.000

80.000.000

FSE-Galicia 2015-2020. Contribución comunitaria por compromisos anuais

2015 2016 2017 2018 2019 2020

Page 41: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

39

Cadro 11. Organismos responsables do FSE-Galicia período 2014-2020.

TIPO DE INTERVENCIÓN NOME DA AUTORIDADE XEFE DA AUTORIDADE

Autoridade de Xestión Unidade de Xestión da Unidade Administrativa FSE (UAFSE) Ministerio de Emprego e Seguridade Social

Subdirección Xeral Adxunta de Xestión

Autoridade de Certificación Unidade de Certificación da Unidade Administradora do FSE (UAFSE) Ministerio de Emprego e Seguridade Social

Subdirector Xeral Adxunto de Certificación

Autoridade de Auditoría Intervención Xeral da Xunta de Galicia Interventor Xeral da Xunta de Galicia

Organismo ao que a Comisión debe realizar os pagos

Subdirección Xeral Adxunta de Certificación da Unidade Administradora do FSE (UAFSE) dentro da Dirección Xeral de Traballo Autónomo da Economía Social e de Responsabilidade Social das Empresas

Subdirector Xeral Adxunto de Certificación

Fonte: elaboración propia a partir do documento do programa operativo

Debemos sinalar que no novo marco 2014-2020 establécese como obxectivo unha simplificación

das tarefas administrativas na execución, control e seguimento dos diversos programas

operativos.

Os Regulamentos comunitarios prevén a xustificación e simplificación de custos; neste sentido o

Regulamento (UE) nº 1303/2013, prevé a xustificación a tanto alzado do 40% dos custos de

persoal e a xustificación, a través de baremos estándar de custos unitarios para operacións de

importe inferior a 50.000€.

III.4. PROGRAMA OPERATIVO DE DESENVOLVEMENTO RURAL DE GALICIA 2014-2020 (PDR).

III.4.1. ASPECTOS XERAIS.

A exposición deste informe realízase de acordo ao programa operativo PDR-Galicia do 24 de

novembro de 2015. O PDR de Galicia constitúe unha continuación do anterior programa

aprobado dentro do marco 2007-2013 adaptado a unha nova conxuntura europea e máis

concretamente aos novos retos que en materia de desenvolvemento rural xurdiron na

Comunidade Autónoma de Galicia.

No novo marco Galicia percibirá unha achega da UE por un total de 889,80 millóns de euros, o

que se determina pola importancia que o sector rural ten na economía galega, unido ao feito de

que Galicia foi considerada dentro das rexións máis desenvolvidas no marco 2014-2020, e

dentro delas como rexión en transición.

Cadro 12. Orixe de achegas ao PDR-Galicia, período 2014-2020.

ORIXE ACHEGA

ACHEGA UE FEADER 2014-2020 889.800.000,00

ACHEGA XUNTA DE GALICIA 217.572.000,00

ACHEGA ADMINISTRACION XERAL DO ESTADO 79.028.000,00

TOTAL 1.186.400.000,00

Fonte: elaboración propia.

Page 42: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

40

Este fondo regúlase especificamente polo Regulamento (UE) nº 1305/2013 do Parlamento

Europeo e do Consello, do 17 de decembro de 2013, relativo á axuda ao desenvolvemento rural

a través do Fondo Europeo Agrícola de Desenvolvemento Rural (FEADER).

De acordo co Regulamento nº 1306/2013 para alcanzar os obxectivos da PAC establecidos no

Tratado de Funcionamento da UE, o financiamento das distintas medidas a que se estende esta

política, incluídas as de desenvolvemento rural, efectuarase mediante:

a) O Fondo Europeo Agrícola de Garantía (FEAGA) e b) o Fondo Europeo Agrícola de

Desenvolvemento Rural (FEADER). O FEAGA e o FEADER constitúen partes do orzamento xeral

da Unión Europea. Por outra banda e de acordo co artigo 6 do Regulamento 1305/2013, os

Estados membros poderán presentar ben un programa único para todo o seu territorio ou ben un

conxunto de programas rexionais, caso do Estado español.

Respecto ao contido do programa, o FEADER ten como finalidade fomentar o desenvolvemento

rural sostible en toda a Unión como complemento dos demais instrumentos da PAC, a política de

cohesión e a política pesqueira común. Contribuirá ao logro dun sector agrícola máis equilibrado

desde a óptica territorial e ambiental, máis respectuoso co clima, máis resistente aos cambios

climáticos, máis competitivo e máis innovador. Tamén debe contribuír ao desenvolvemento dos

territorios rurais (www.redruralnacional.es).

III.4.2. PLAN DE FINANCIAMENTO DO PROGRAMA OPERATIVO DE DESENVOLVEMENTO RURAL (PDR).

A continuación exponse como se distribúe o custo total previsto do Programa, que ascende a

1.186 millóns de euros entre as diversas prioridades do PDR de Galicia 2015-2020, distinguindo

o financiamento comunitario e nacional e incluíndo a asistencia técnica e medidas discontinúas

que corresponden á medida: “Xubilación Anticipada”. Especifícase así mesmo como se distribúe

o importe de financiamento comunitario: que neste novo período alcanza os 889,80 millóns de

euros.

Cadro 13. Plan Financeiro PDR-Galicia, período 2015-2020.

PRIORIDADE Financiamento Comunitario (a)

Financiamento nacional (b)

Financiamento Total e=(a+b)

Taxa cofinanciamento

f=(a/e)

% correspondente ao eixo sobre total

financiamento

2 236.754.750,00 78.918.250,00 315.673.000,00 75% 26,61

3 101.382.000,00 33.794.000,00 135.176.000,00 75% 11,39

4 303.051.000,00 101.017.000,00 404.068.000,00 75% 34,06

5 77.132.250,00 25.710.750,00 102.843.000,00 75% 8,67

6 164.670.000,00 54.890.000,00 219.560.000,00 75% 18,51

Asistencia técnica e medidas sen continuidade

6.810.000,00 2.270.000,00 9.080.000,00 75% 0,77

TOTAL 889.800.000,00 296.600.000,00 1.186.400.000,00 75% 100,00

Fonte: elaboración propia. A partir do PDR-Galicia.

Page 43: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

41

A continuación o gráfico mostra o financiamento comunitario ao PDR-Galicia 2015-2020 (que

ten un importe previsto de 889.800.000,00€ para todo o período), desagregada por

anualidades, de acordo co punto 10.1.3 do programa operativo, correspondendo ao 2016:

190.937.834,00€.

Como ocorreu no FSE debemos matizar que o comezo das anualidades do marco axústanse neste

programa PDR-Galicia tamén ao exercicio 2015 e 2016, debido ao atraso na aprobación e posta

en marcha dos diversos programas operativos de forma xeneralizada nas diversas rexións

europeas.

Ademais as cantidades anuais previstas recollen dous compoñentes: a asignación principal e a

chamada reserva de rendemento. Estes conceptos quedaron expostos anteriormente no

programa operativo FEDER-Galicia.

Fonte: elaboración propia.

III.4.3. ORGANISMOS RESPONSABLES DO PROGRAMA OPERATIVO DE DESENVOLVEMENTO RURAL.

O Programa Operativo de Desenvolvemento Rural de Galicia (PDR) do 18 de novembro de 2015,

de acordo ao previsto no Regulamento nº 1305/2013 e o Regulamento 1303/2013 recolle no

seu punto 15 as autoridades do programa:

Cadro 14. Organismos responsables do PDR-Galicia, período 2014-2020.

TIPO DE INTERVENCIÓN NOME DA AUTORIDADE XEFE DA AUTORIDADE

Autoridade de Xestión Secretaría Xeral Técnica da Consellería do Medio Rural e Mar Secretario Xeral Técnico

Autoridade de Certificación Intervención Xeral Consellería de Facenda Interventor Xeral

Autoridade de Acreditación Pagos Fondo Galego de Garantía Agraria (FOGGA) Director FOGGA

Autoridade de Auditoría Intervención Xeral da Xunta de Galicia Interventor Xeral da Xunta de Galicia

0

50.000.000

100.000.000

150.000.000

200.000.000

PDR-Galicia 2015-2020. Contribución comunitaria por compromisos anuais

2015 2016 2017 2018 2019 2020

Page 44: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

42

TIPO DE INTERVENCIÓN NOME DA AUTORIDADE XEFE DA AUTORIDADE

Organismos de Coordinación

Dirección Xeral de Desenvolvemento Rural e Política Forestal do Ministerio de Agricultura, alimentación e Medioambiente Servizo de Coordinación e Seguimento da Secretaría Xeral Técnica da Consellería do Medio Rural e do Mar do PDR-Galicia

Director Xeral de Desenvolvemento Rural e Política Forestal MAGRAMA Secretaría Xeral Técnica da Consellería do Medio Rural e do Mar

Fonte: elaboración propia a partir do documento do programa operativo.

III.5. PROGRAMA OPERATIVO DO FONDO EUROPEO MARÍTIMO E DA PESCA (FEMP).

III.5.1. ASPECTOS XERAIS.

Na actualidade, á data de redacción do presente informe, atópase aprobado xa de forma

definitiva o Programa do Estado Español do Fondo Europeo Marítimo e da Pesca por decisión da

Comisión Europea do 13 de novembro de 2015 e presentado publicamente en decembro dese

ano.

O Fondo Europeo Marítimo e de Pesca atópase regulado especificamente no Regulamento (UE)

nº 508/2014 do Parlamento Europeo e do Consello, do 15 de maio de 2014, e polo

Regulamento Delegado (UE) nº 480/2014 da Comisión do 3 de marzo de 2014. Así mesmo élle

de aplicación o Regulamento (UE) nº 1303/2013 do Parlamento Europeo e do Consello do 17 de

decembro de 2013 de disposicións comúns para os Fondos Estruturais e de Investimento

europeos, entre os que como xa se mencionou atópase o FEMP. No mesmo establécense as

condicións, o exame do rendemento, medidas de seguimento, informes, avaliación e

admisibilidade, que se aplicarán aos proxectos elixidos polos estados membros e a Comisión.

Este programa operativo, a diferenza dos expostos en apartados anteriores, ten un carácter

nacional. Desta forma coa exposición deste fondo complétase a visión xeral dos denominados

Fondos Estruturais e de Investimento Europeos (FEIE) que serán aplicables para o período 2014-

2020.

No seguinte cadro recóllense os obxectivos principais da FEMP establecidos no artigo 3 do

Regulamento nº 508/2014.

Cadro 15. Obxectivos do Fondo Europeo Marítimo e da Pesca.

OBXECTIVOS DO FONDO EUROPEO MARÍTIMO E DA PESCA (FEMP)

FOMENTAR UNHA PESCA E UNHA ACUICULTURA COMPETITIVAS, MEDIOAMBIENTALMENTE SOSTIBLES, ECONOMICAMENTE VIABLES E SOCIALMENTE RESPONSABLES

IMPULSAR A APLICACIÓN DA POLITICA PESQUEIRA COMÚN (PPC)

FOMENTAR UN DESENVOLVEMENTO TERRITORIAL EQUILIBRADO E INTEGRADOR DAS ZONAS PESQUEIRAS E ACUÍCOLAS

IMPULSAR O DESENVOLVEMENTO E A APLICACIÓN DA POLITICA MARITIMA INTEGRADA (PMI) DA UNIÓN DE FORMA COMPLEMENTARIA Á POLÍTICA DE COHESIÓN E Á PPC

Fonte: elaboración propia.

Page 45: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

43

III.5.2. PLAN DE FINANCIAMENTO DOS EIXOS DO PROGRAMA OPERATIVO FONDO EUROPEO MARÍTIMO DA PESCA 2014-2020 NO MARCO DO OBXECTIVO INVESTIMENTO EN CRECEMENTO E EMPREGO.

O Regulamento nº 508/2014 distingue entre xestión compartida e xestión directa. De acordo co

obxectivo de simplificación, todas as actividades (as do título V do Regulamento) do FEMP en

réxime de xestión compartida, entre elas as de control e recompilación de datos, deben

integrarse nun programa operativo único por Estado membro, de conformidade coa estrutura

nacional do Estado membro de que se trate.

O Plan financeiro previsto para o período 2014-2020, de acordo co programa operativo da

FEMP-España, recóllese a continuación no seguinte cadro, abarcando todo o territorio nacional:

Cadro 16. Plan financeiro FEMP-Estatal, período 2014-2020.

PRIORIDADE Financiamento Comunitario (a)

Financiamento nacional (b)

Financiamento Total e=(a+b)

Taxa cofinanciamento

% f=(a/e)

% correspondente ao eixo

sobre total Financiamento

1 352.491.260,00 172.282.506,00 524.773.766,00 67,17 33,68

2 205.905.843,00 68.635.448,00 274.541.291,00 75,00 17,62

3 155.954.705,00 31.397.934,00 187.352.639,00 83,24 12,02

4 107.673.734,00 19.001.248,00 126.674.982,00 85,00 8,13

5 274.409.699,00 67.786.876,00 342.196.575,00 80,19 21,96

6 5.334.672,00 17.605.526,00 22.940.198,00 23,25 1,47

Asistencia Técnica 59.850.976,00 19.950.326,00 79.801.302,00 75,00 5,12

TOTAL 1.161.620.889,00 396.659.864,00 1.558.280.753,00 74,55 100,00

Fonte: elaboración propia, a partir do PO FEMP.

Dos 1.161.620.889€ do financiamento comunitario corresponden ás CCAA 829.556.350,37€ e á

Administración Xeral do Estado: 332.064.538,63€ de acordo coa Conferencia Sectorial do 4 de

decembro de 2014, que fixou a repartición total sen que se determinasen na mesma a repartición

de anualidades entre as CCAA.

En calquera caso debe aclararse que este programa operativo ten carácter nacional e por tanto o

aquí recollido abarca todo o territorio e todo o marco 2014-2020. A continuación, no seguinte

gráfico móstrase o financiamento comunitario á FEMP para todo o territorio nacional 2014-2020

(que ten un importe previsto de 1.161.620.889,00€) desagregada por anualidades.

De acordo co programa operativo nacional, corresponden ao 2016: 162.731.468,00€

(320.480.723,00€ no 2015) tendo en conta as reasignacións financeiras producidas como

consecuencia dos atrasos na súa aprobación, o que supón que o comezo das anualidades do

marco axústanse neste programa ao exercicio 2015, como ocorrese con outros programas

operativos (FSE-Galicia e PDR-Galicia). Non existe no programa operativo nacional unha

repartición por anualidades, desagregado entre as distintas Comunidades Autónomas.

Page 46: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

44

Fonte: elaboración propia.

Debemos matizar ademais que as cantidades anuais previstas recollen dous compoñentes: a

“asignación principal” e a “reserva de rendemento”. Estes conceptos quedaron expostos

anteriormente no Programa Operativo FEDER-Galicia.

De acordo coa Conferencia Sectorial de Pesca (decembro 2014) a Comunidade Autónoma de

Galicia recibirá do Fondo Europeo Marítimo e da Pesca (FEMP): 371.016.841,78€

(356.157.530,00€ asígnanse ao desenvolvemento sostible e 14.859.311,78€ ao control e

esforzo pesqueiro, arts. 13.1 e 13.2 do Regulamento (UE) nº 508/2014).

Durante o período 2014-2020 Galicia dispón así do 44,72% das axudas europeas ao sector

pesqueiro español para todo o período. Finalmente se aos 162.731.468,00€ do total do 2016,

aplicámoslle o 44,72% supón que a Galicia correspóndelle 72.773.512,49€ no exercicio 2016.

III.5.3. ORGANISMOS RESPONSABLES DO FONDO EUROPEO MARÍTIMO DA PESCA (FEMP).

O Programa do Estado español do Fondo Europeo Marítimo e da Pesca refírese ás autoridades e

organismos pertinentes do programa. Estes son:

Cadro 17. Organismos responsables do FEMP, período 2014-2020.

TIPO DE INTERVENCIÓN NOME DA AUTORIDADE ORGANISMO

Autoridade de Xestión da Administración Xeral do Estado

Dirección Xeral de Ordenación Pesqueira da Secretaría Xeral de Pesca (SGP)

Ministerio de Agricultura, Alimentación e Medio Ambiente

Organismo Intermedio de Xestión da Administración Autonómica

Secretaría Xeral do Mar. Consellería do Medio Rural e do Mar

Dirección Xeral de Desenvolvemento Pesqueiro. Consellería do Medio Rural e do Mar

Autoridade Certificación da Administración Xeral do Estado

Fondo Español de Garantía Agraria (FEGA) Ministerio de Agricultura, Alimentación e Medio Ambiente

0

50.000.000

100.000.000

150.000.000

200.000.000

250.000.000

300.000.000

350.000.000

FEMP- Estado español 2015-2020. Contribución comunitaria por compromisos anuais

2015 2016 2017 2018 2019 2020

Page 47: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

45

TIPO DE INTERVENCIÓN NOME DA AUTORIDADE ORGANISMO

Organismo Intermedio de Certificación da Administración Autonómica

Secretaría Xeral do Mar Consellería do Medio Rural e do Mar do Goberno de Galicia

Autoridade de Auditoría Intervención Xeral da Administración do Estado (IGAE)

Ministerio de Facenda e Administracións Públicas

Fonte: elaboración propia a partir do documento do programa operativo.

O sistema informático disporá dos mecanismos necesarios para a recompilación e tratamento de

datos para a xestión financeira, seguimento, auditoría e avaliación, que serán postos a

disposición dos Organismos Intermedios de Xestión e Certificación, Autoridade de Certificación e

de Auditoría para o cumprimento das funcións que lles sexan propias.

A efectos de asegurar a eficacia e calidade da execución do programa operativo e co fin de dar

cumprimento ao disposto no artigo 47 do Regulamento (UE) nº 1303/2013, constituirase o

Comité de Seguimento do Programa Operativo Español do FEMP.

III.6. OUTROS PROGRAMAS OPERATIVOS DA UNIÓN EUROPEA NO MARCO 2014-2020.

En epígrafes anteriores referímonos a aqueles programas operativos que teñen unha maior

importancia (FEDER-Galicia, FSE-Galicia PDR-Galicia e FEMP), ben porque a súa xestión recae

directamente en organismos da Comunidade Autónoma, caso dos tres primeiros, ou ben pola

súa importancia estratéxica dentro da Comunidade, como é o caso do Fondo Europeo Marítimo e

da Pesca (FEMP). Ademais destes existen outros programas operativos complementarios dos

anteriores e que se xestionan a nivel nacional, como xa quedou exposto e que figuran no cadro 5

deste informe.

Agora ben, é preciso para ter unha visión definitiva e de conxunto, completar a exposición con

outros programas nos que participa Galicia e que agrupan a varios territorios por razóns de

proximidade xeográfica ou por caracteres comúns integradores. Así Galicia participa xunto a

rexións doutros Estados, nos seguintes programas operativos 2014-2020 de carácter

pluriterritorial: “Transfronteiriza España-Portugal”, “Transnacional Espazo Atlántico”,

“Transnacional Espazo Suroeste” e “Interrexional”.

Resumimos no seguinte cadro o importe destes programas:

Page 48: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

46

Cadro 18. Programas de carácter pluriterritorial, período 2014-2020.

PROGRAMA FINANCIAMENTO

COMUNITARIO

FINANCIAMENTO

NACIONAL

FINANCIAMENTO

TOTAL

PO Transfronteirizo España-Portugal (POCTEP) 2014-2020 288.977.635,00 93.606.091,00 382.583.726,00

PO Transnacional Espazo Atlántico 2014-2020 140.013.194,00 45.353.298,00 185.366.492,00

PO Transnacional Espazo Suroeste 2014-2020 106.810.523,00 35.069.456,00 141.879.979,00

PO Interrexional 2014-2020 359.326.320,00 66.983.298,00 426.309.618,00

TOTAL 895.127.672,00 241.012.143,00 1.136.139.815,00

Fonte: Elaboración propia a partir dos documentos e dos programas operativos. Os importes son os totais asignados aos programas de acordo co plan de financiamento dos diversos documentos programáticos. Debe terse en conta que nestes programas interveñen diversos países polo que os datos de financiamento corresponden a agregados.

Page 49: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

47

IV. AUDITORÍA FINANCEIRA.

IV.1. IDENTIFICACIÓN DOS FONDOS EUROPEOS CORRESPONDENTES AO EXERCICIO 2016.

Do mesmo xeito que nos informes de exercicios anteriores, mantense a estrutura organizativa da

base de datos da Conta Xeral, preténdese desta forma facilitar as consultas que desexe realizar

un terceiro da base da Conta Xeral e dos datos que se mostran neste informe.

No cadro 19 especifícase o número de proxectos presentes na Conta Xeral relacionados cos

Fondos Europeos, segundo os seguintes nomeamentos: “proxectos iniciais”: aqueles que se

identifican en cada unha das modalidades, teñan ou non movementos contables, “proxectos

activos”: son aqueles que dispoñen de “crédito definitivo” e “proxectos con pago”: son os que

alcanzaron durante o exercicio 2016 a fase “P” en calquera contía superior a cero.

Cadro 19. Códigos de modalidades e número de proxectos iniciais, activos e con pagos, exercicio 2016.

CÓDIGO MODALIDADE Nº PROXECTOS

INICIAIS Nº PROXECTOS

ACTIVOS Nº PROXECTOS

CON PAGO

4121 FEDER 2007-2013 INCORPORADO 18 13 10

4130 FEDER 2014-2020 84 60 35

4131 FEDER 2014-2020 INCORPORADO 2 2 2

4250 FEAGA 9 9 4

4251 FEAGA INCORPORADO 6 6 6

4260 FEADER 2014-2020 69 55 39

4330 FSE 2014-2020 38 33 30

4331 FSE 2014-2020 INCORPORADO 2 2 2

4340 FSE INICIATIVA EMPREGO 13 10 10

4341 FSE INICIATIVA EMPREGO. INCORPORADO 4 4 4

4421 FEP INCORPORADO 6 6 3

4430 FEMP 2014-2020 45 15 10

4610 OUTROS FONDOS EUROPEOS 28 28 20

4611 OUTROS FONDOS EUROPEOS INCORPORADO 17 17 15

5170 INTERREG IV-C. EUROPE 2014-2020 1 1 1

5181 INTERREG IV-B ESPAZO ATLÁNTICO, SUDOE INCORPORADO

1 1 1

5410 INTERREG POCTEP. ESPAÑA-PORTUGAL 2014-2020 1 1 0

TOTAL DE PROXECTOS ACUMULADOS POR MODALIDADES 344 263 192

TOTAL DE PROXECTOS ÚNICOS DO EXERCICIO 2016 323 242 179

Respecto ao exercicio anterior o número total de modalidades presentes redúcese de 24 a 17 e o

número de proxectos baixa nos tres tramos que diferenciamos. En concreto para os proxectos

únicos (número real dos proxectos presentes, xa que un mesmo proxecto pode ser financiado por

varias modalidades) respecto ao exercicio 2015 redúcense un 35,66% o dos “proxectos iniciais”,

un 45,74% os “proxectos activos” e un 49,86% os “proxectos con pago”.

A redución do número de modalidades e de proxectos, débese, de forma xeral, á finalización de

modalidades e actuacións vinculadas co marco financeiro do período 2007-2013.

Page 50: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

48

A non coincidencia do número de proxectos acumulados por modalidades co total de proxectos

únicos débese á presenza simultánea dalgúns proxectos de Fondos Europeos en varias

modalidades, non soamente nas do exercicio corrente e os seus homónimos de exercicios

incorporados, senón tamén con outras modalidades distintas desas.

O cadro 20, identifica o ano de orixe dos proxectos con presenza no exercicio 2016.

Cadro 20. Número de proxectos únicos: iniciais, activos e con pagos segundo o ano de orixe, presentes no exercicio 2016.

ANO DE ORIXE DOS PROXECTOS

Nº PROXECTOS INICIAIS

Nº PROXECTOS ACTIVOS

Nº PROXECTOS CON PAGOS

2007 7 7 5

2008 0 0 0

2009 2 2 2

2010 1 1 1

2011 6 6 4

2012 3 3 0

2013 4 3 2

2014 17 13 12

2015 56 50 45

2016 227 157 108

TOTAL 323 242 179

Como se pode apreciar o maior número de proxectos correspóndese cos exercicios vinculados ao

marco financeiro 2014-2020.

En canto ás demais observacións comparativas con exercicios anteriores, remitímonos aos

informes de fiscalización de Fondos Europeos realizados nos últimos anos nos que se recollen

datos similares aos que aquí se mostran.

IV.2. EXECUCION DO ORZAMENTO DE GASTO.

A análise da execución orzamentaria dos Fondos Europeos para o exercicio 2016, mantén os

apartados cos que se realizaron estes informes desde o exercicio 2009. Estes son: 1º execución

por modalidade, 2º execución por capítulos de gasto e 3º execución por seccións ou

departamentos sectoriais do goberno da Comunidade Autónoma. Nos tres reflíctense:

as diversas modificacións de crédito, desde inicial ao definitivo e as distintas fases contables,

incluíndo os pagos pendentes sobre as obrigas contraídas a data do 31 de decembro de 2016.

Como norma xeral os importes monetarios reflectidos, tanto en texto como en cadros e gráficos,

mentres non se indique o contrario, exprésanse en unidades de euro (€).

Page 51: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

49

IV.2.1. ANÁLISE DOS FONDOS EUROPEOS POR MODALIDADE.

As modalidades de Fondos Europeos presentes no exercicio 2016 redúcense un 29,17% respecto

das do exercicio anterior (de 24 pásase a 17), isto é debido, como xa se indicou anteriormente,

ao peche dos programas europeos vinculados ao marco financeiro 2007-2013.

Dos 17 presentes neste exercicio, 7 (41,18%) contemplaban crédito inicial e 10 (58,82%)

financiáronse principalmente con remanentes, xeración de crédito e adscricións.

Nos Anexos II e III expóñense, respectivamente, a relación de Fondos Europeos por modalidade

para o exercicio 2016 así como a evolución que os mesmos tiveron desde o crédito inicial ao

crédito definitivo, e a execución orzamentaria segundo as distintas fases contables desde a fase

contable “A” á fase contable “P”.

No cadro 21 cuantifícanse, para cada modalidade, os créditos iniciais e definitivos que

corresponden a cada un deles, relacionándoos co número de proxectos iniciais e activos cos que

se corresponden.

A evolución destes créditos reducímola a un histórico con inicio no exercicio de 2014 (exercicio

coincidente co inicio do novo marco operativo), de forma que calquera outra comparación con

exercicios anteriores deberá ser realizada cos datos contidos no Informe de Fiscalización destes

fondos do exercicio 2015 e anteriores.

Cadro 21. Relación de Fondos Europeos por modalidade, exercicio 2016. Crédito Inicial-Crédito Definitivo.

CÓDIGO MODALIDADE CREDITO INICIAL

CREDITO DEFINITIVO

Nº PROXECTOS POR MODALIDADE

INICIAIS ACTIVOS

4121 FEDER 2007-2013 INCORPORADO 0,00 9.237.120,39 18 13

4130 FEDER 2014-2020 199.968.100,00 69.774.427,30 84 60

4131 FEDER 2014-2020 INCORPORADO 0,00 13.332.297,58 2 2

4250 FEAGA 53.231.000,00 207.094.933,88 9 9

4251 FEAGA INCORPORADO 0,00 23.926.359,94 6 6

4260 FEADER 2014-2020 191.089.064,00 120.312.768,75 69 55

4330 FSE 2014-2020 61.228.214,00 37.945.767,29 38 33

4331 FSE 2014-2020 INCORPORADO 0,00 13.448.713,95 2 2

4340 FSE INICIATIVA EMPREGO 18.205.807,00 13.145.480,67 13 10

4341 FSE INICIATIVA EMPREGO. INCORPORADO 0,00 3.978.420,10 4 4

4421 FEP INCORPORADO 0,00 6.271.765,12 6 6

4430 FEMP 2014-2020 51.440.000,00 12.908.557,27 45 15

4610 OUTROS FONDOS EUROPEOS 309.948,00 1.522.874,45 28 28

4611 OUTROS FONDOS EUROPEOS INCORPORADO

0,00 1.358.488,40 17 17

5170 INTERREG IV-C. EUROPE 2014-2020 0,00 101.637,51 1 1

Page 52: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

50

CÓDIGO MODALIDADE CREDITO INICIAL

CREDITO DEFINITIVO

Nº PROXECTOS POR MODALIDADE

INICIAIS ACTIVOS

5181 INTERREG IV-B ESPAZO ATLÁNTICO, SUDOE INCORPORADO

0,00 207.680,91 1 1

5410 INTERREG POCTEP. ESPAÑA-PORTUGAL 2014-2020

0,00 180.200,00 1 1

TOTAL MODALIDADES 2016 575.472.133,00 534.747.493,51 344 263

TOTAL PROXECTOS ÚNICOS 2016 575.472.133,00 534.747.493,51 323 242

TOTAL MODALIDADES 2015 468.909.891,00 770.446.781,60 623 553

TOTAL PROXECTOS ÚNICOS 2015 468.909.891,00 770.446.781,60 502 446

TOTAL MODALIDADES 2014 432.233.851,00 776.547.680,11 652 599

TOTAL PROXECTOS ÚNICOS 2014 432.233.851,00 776.547.680,11 551 516

O crédito inicial do conxunto das modalidades, que ascende a 575.472.133,00€, convértese, tras

as correspondentes modificacións de crédito netas realizadas ao longo do exercicio por valor de -

40.724.639,49€, nun crédito definitivo total de 534.747.493,51€. Isto dá lugar, por primeira vez

nestes últimos exercicios, a que o orzamento definitivo redúzase fronte ao inicial nun 7,08%.

Examinada a base de datos da Conta Xeral en relación coas distintas modalidades de

financiamento ás que están vinculados os distintos proxectos europeos, prodúcense unhas

variacións orzamentarias que afectan principalmente aos seguintes apartados: Reaxustes -

13.982,39€, Ampliacións 2.968.189,00€, Remanentes 75.031.093,39€, Xeracións

160.008.008,59€ e Adscricións 7.200,00€. Estas modificacións incrementan en principio o

crédito inicial total en 238.000.508,59€ que se verá reducido polas baixas de crédito que se

contabilizan ao longo do ano por un valor total de 278.725.148,08€.

Atendendo ás datas nas que se contabilizan as baixas, observamos que se reparten da forma

seguinte.

DATAS DE CONTABILIZACIÓN E CUANTIAS DAS BAIXAS DE CREDITOS TOTAL

03/05/2016 12/07/2016 20/07/2016 09/08/2016 07/09/2016 23/09/2016 14/11/2016 21/12/2016 31/12/2016

97.035,00 593.637,00 2.374.552,00 7.200,00 1.907.144,83 1.412.000,00 18.415.268,41 624.548,00 253.293.762,84 278.725.148,08

Apréciase que ao 31 de decembro de 2016 é cando se procede a contabilizar a maior baixa,

xustificándose a mesma como remanentes de créditos non comprometidos ao 30 de decembro

de 2016 correspondentes a Fondos Europeos e finalistas que cofinancian para a súa

reprogramación en exercicios posteriores.

Atendendo ás baixas de crédito contabilizadas o 31 de decembro de 2016, o orzamento

executable do que se dispoñía ata ese momento alcanzaba os 788.041.256,35€, resultado de

incrementar o orzamento que se dá como definitivo coas baixas mencionadas (534.747.493,51€

+ 253.293.762,84€).

Page 53: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

51

O cadro seguinte recolle a contía da baixa de crédito e a porcentaxe que a mesma supón para

cada unha das modalidades na data indicada.

Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade, exercicio 2016. Crédito Definitivo–Crédito Anterior á baixa contabilizada o 31/12/2016.

CÓDIGO MODALIDADE CREDITO

DEFINITIVO

BAIXA DE CREDITO

CONTABILIZADA O 31/12/2016

CREDITO ANTERIOR Á BAIXA

CONTABILIZADA O 31/12/2016

% DE BAIXA SOBRE O CREDITO

ANTERIOR

4121 FEDER 2007-2013 INCORPORADO 9.237.120,39 3.105.566,20 12.342.686,59 25,16

4130 FEDER 2014-2020 69.774.427,30 114.379.071,58 184.153.498,88 62,11

4131 FEDER 2014-2020 INCORPORADO 13.332.297,58 13.332.297,58 0,00

4250 FEAGA 207.094.933,88 207.094.933,88 0,00

4251 FEAGA INCORPORADO 23.926.359,94 23.926.359,94 0,00

4260 FEADER 2014-2020 120.312.768,75 70.887.969,44 191.200.738,19 37,08

4330 FSE 2014-2020 37.945.767,29 21.239.635,59 59.185.402,88 35,89

4331 FSE 2014-2020 INCORPORADO 13.448.713,95 0,56 13.448.714,51 0,00

4340 FSE INICIATIVA EMPREGO 13.145.480,67 5.005.363,98 18.150.844,65 27,58

4341 FSE INICIATIVA EMPREGO. INCORPORADO

3.978.420,10 27.600,44 4.006.020,54 0,69

4421 FEP INCORPORADO 6.271.765,12 117.112,32 6.388.877,44 1,83

4430 FEMP 2014-2020 12.908.557,27 38.531.442,73 51.440.000,00 74,91

4610 OUTROS FONDOS EUROPEOS 1.522.874,45 1.522.874,45 0,00

4611 OUTROS FONDOS EUROPEOS INCORPORADO

1.358.488,40 1.358.488,40 0,00

5170 INTERREG IV-C. EUROPE 2014-2020 101.637,51 101.637,51 0,00

5181 INTERREG IV-B ESPAZO ATLÁNTICO, SUDOE INCORPORADO

207.680,91 207.680,91 0,00

5410 INTERREG POCTEP. ESPAÑA-PORTUGAL 2014-2020

180.200,00 180.200,00 0,00

TOTAL MODALIDADES 2016 534.747.493,51 253.293.762,84 788.041.256,35 32,14

A baixa para a totalidade do “crédito activo” é do 32,14% e afecta a 9 das 17 modalidades,

sendo as máis afectadas: “4130-FEDER 2014-2020” con 114.379.071,58€ (62,11%), “4260-

FEADER 2014-2020” con 70.887.969,44€ (37,08%), “4430-FEMP” 38.531.442,73€ (74,91%),

“4330-FSE 2014-2020” con 21.239.635,59€ (35,89%) e 4340-FSE INICIATIVA EMPREGO” con

5.005.363,98€ (27,58%). As outras dúas que figuran están vinculadas a modalidades

incorporadas e non teñen unha baixa destacable.

As modalidades con maior baixa de crédito están relacionadas co novo marco operativo 2014-

2020, poñendo de manifesto a dificultade que se está producindo cos proxectos que dispoñen de

financiamento europeo para a súa posta en marcha.

En canto á execución do crédito definitivo, no cadro seguinte recóllense explicitamente a

execución que se alcanza nas fases contables “A”, “O” e “P” en relación co crédito definitivo e

a porcentaxe de pagos sobre “O”. No Anexo III constátase a coincidencia da mesma contía das

fases “A” e “D” e tamén das fases “O” e “K”.

Page 54: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

52

Cadro 23. Execución do crédito definitivo por modalidade, exercicio 2016.

MODALIDADE CR. DEF. A O P %

O/CR.DEF. %

P/CR.DEF. %

P/O

4121 9.237.120,39 7.937.511,26 7.937.511,26 7.559.511,26 85,93 81,84 95,24

4130 69.774.427,30 44.575.953,61 38.154.088,75 14.815.166,18 54,68 21,23 38,83

4131 13.332.297,58 12.499.852,15 12.499.852,15 12.492.661,83 93,76 93,70 99,94

4250 207.094.933,88 197.254.562,93 193.807.290,29 192.949.642,44 93,58 93,17 99,56

4251 23.926.359,94 23.926.359,94 20.114.521,67 20.114.521,67 84,07 84,07 100,00

4260 120.312.768,75 112.685.269,87 85.897.155,32 55.540.925,46 71,39 46,16 64,66

4330 37.945.767,29 30.489.632,06 25.854.072,04 19.793.821,88 68,13 52,16 76,56

4331 13.448.713,95 13.448.713,95 13.341.353,95 12.007.913,95 99,20 89,29 90,01

4340 13.145.480,67 13.127.015,79 9.933.573,09 7.942.065,86 75,57 60,42 79,95

4341 3.978.420,10 3.978.420,10 3.969.000,56 3.934.899,10 99,76 98,91 99,14

4421 6.271.765,12 5.516.578,82 5.408.958,59 5.408.958,59 86,24 86,24 100,00

4430 12.908.557,27 12.908.557,27 8.862.332,05 6.083.030,30 68,65 47,12 68,64

4610 1.522.874,45 1.087.154,96 783.025,46 684.559,11 51,42 44,95 87,42

4611 1.358.488,40 1.128.628,47 1.077.310,31 982.761,28 79,30 72,34 91,22

5170 101.637,51 71.414,51 65.482,07 53.132,84 64,43 52,28 81,14

5181 207.680,91 100.099,69 100.099,69 100.099,69 48,20 48,20 100,00

5410 180.200,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 2016 534.747.493,51 480.735.725,38 427.805.627,25 360.463.671,44 80,00 67,41 84,26

TOTAL 2015 770.446.781,60 674.899.606,30 596.380.755,37 526.808.870,88 77,41 68,38 88,33

TOTAL 2014 776.547.680,11 567.833.878,82 449.887.334,86 367.469.450,72 57,93 47,32 81,68

Analizando as distintas modalidades obsérvase o seguinte: a modalidade 5410 non ten

movementos contables, nin sequera en fase “A”, 7 modalidades teñen unha execución en “O”

por encima da media desta fase (80,00%), 8 modalidades superan a media (67,41%) de

execución na fase “P” e 10 están por encima da media (84,26%) das obrigas sobre os pagos.

Tres das modalidades igualan as fases “O” e “P” e en total 9 superan o 90% dos da porcentaxe

de pagos sobre obrigas.

A situación que se observa é propiciada co inicio dun novo marco financeiro, no cal os proxectos

non se consolidaron e atópanse en fases iniciais de realización.

Se a análise realizámola sobre o “crédito activo” de todas as modalidades, anterior á baixa de

crédito realizada ao final do exercicio, teriamos a seguinte execución. (Cadro 24).

Cadro 24. Execución do crédito anterior á baixa contabilizada o 31/12/2016 por modalidade.

CÓDIGO DE MODALIDADE

CREDITO ANTERIOR Á BAIXA CONTABILIZADA O

31/12/2016 A O P

% O/CR.ANTER

% P/CR.ANTER.

% P/O

4121 12.342.686,59 7.937.511,26 7.937.511,26 7.559.511,26 64,31 61,25 95,24

4130 184.153.498,88 44.575.953,61 38.154.088,75 14.815.166,18 20,72 8,05 38,83

4131 13.332.297,58 12.499.852,15 12.499.852,15 12.492.661,83 93,76 93,70 99,94

4250 207.094.933,88 197.254.562,93 193.807.290,29 192.949.642,44 93,58 93,17 99,56

4251 23.926.359,94 23.926.359,94 20.114.521,67 20.114.521,67 84,07 84,07 100,00

4260 191.200.738,19 112.685.269,87 85.897.155,32 55.540.925,46 44,93 29,05 64,66

4330 59.185.402,88 30.489.632,06 25.854.072,04 19.793.821,88 43,68 33,44 76,56

4331 13.448.714,51 13.448.713,95 13.341.353,95 12.007.913,95 99,20 89,29 90,01

Page 55: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

53

CÓDIGO DE MODALIDADE

CREDITO ANTERIOR Á BAIXA CONTABILIZADA O

31/12/2016 A O P

% O/CR.ANTER

% P/CR.ANTER.

% P/O

4340 18.150.844,65 13.127.015,79 9.933.573,09 7.942.065,86 54,73 43,76 79,95

4341 4.006.020,54 3.978.420,10 3.969.000,56 3.934.899,10 99,08 98,22 99,14

4421 6.388.877,44 5.516.578,82 5.408.958,59 5.408.958,59 84,66 84,66 100,00

4430 51.440.000,00 12.908.557,27 8.862.332,05 6.083.030,30 17,23 11,83 68,64

4610 1.522.874,45 1.087.154,96 783.025,46 684.559,11 51,42 44,95 87,42

4611 1.358.488,40 1.128.628,47 1.077.310,31 982.761,28 79,30 72,34 91,22

5170 101.637,51 71.414,51 65.482,07 53.132,84 64,43 52,28 81,14

5181 207.680,91 100.099,69 100.099,69 100.099,69 48,20 48,20 100,00

5410 180.200,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 2016 788.041.256,35 480.735.725,38 427.805.627,25 360.463.671,44 54,29 45,74 84,26

Das nove modalidades que se ven afectadas polas baixas de crédito, as dúas que mostran unha

diferenza porcentual maior na execución da fase contable “O” son a “4430-FEMP”que mostra

unha execución anterior á baixa de crédito do 17,23% e despois da baixa crediticia, (por

38.531.442,73€) do 68,65% (51,43 puntos porcentuais de diferenza) e a modalidade “4130-

FEDER 2014-2020” que antes da baixa do crédito mostra unha execución do 20,72€% e despois

da baixa, (por 114.379.071,58€) ascende ao 54,68% (33,96 puntos porcentuais de diferenza).

En canto á fase “P” a modalidade que mostra maiores diferenzas é tamén a “4430-FEMP”que

mostra unha execución anterior á baixa de crédito do 11,83% e despois da baixa do crédito sobe

ata o 47,12% (35,30 puntos porcentuais de diferenza).

No total do conxunto das modalidades a execución antes da baixa de crédito é: en “O” do

54,29% e despois do 80,00% (25,71 puntos porcentuais de diferenza) e na fase contable “P”

antes o 45,74% e despois o 67,41% (25,71 e 21,67 puntos porcentuais respectivamente das

fases mencionadas).

A continuación amósanse en relación aos últimos tres exercicios os créditos definitivos anteriores

ás baixas contabilizadas o 31 de decembro, as baixas producidas a esa data e o crédito definitivo

resultante do exercicio.

EXERCICIOS CRÉDITOS ANTES DE BAIXAS DO 31/12 BAIXAS DO 31/12 CRÉDITO DEFINITIVO

2016 788.041.256,35 -253.293.762,84 534.747.493,51

2015 839.635.330,94 -69.188.549,34 770.446.781,60

2014 832.416.456,64 -55.868.776,53 776.547.680,11

De seguido faise unha comparación da execución das fases contables “O” e “P” sobre o crédito

anterior e posterior ás baixas contabilizadas o 31 de decembro de cada un dos exercicios desde

2014.

EXERCICIOS % OBRIGAS/CRÉDITOS ANTES DE

BAIXAS DO 31/12 % OBRIGAS/CRÉDITO

DEFINITIVO % PAGOS/CRÉDITO ANTES DE

BAIXAS DO 31/12 % PAGOS/CRÉDITO

DEFINITVO

2016 54,29 80,00 45,74 67,41

2015 71,03 77,41 62,74 68,38

2014 54,05 57,93 44,14 47,32

Page 56: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

54

Finalizando esta análise da execución por modalidades, realizamos unha valoración dos pagos

pendentes (diferenza de “OK” cos pagos realizados). O cadro 25 mostra a evolución desde o

exercicio 2014, referenciamos unicamente ata o 2014 para ir homoxeneizándose cos exercicios

relacionados co novo marco. Os pagos pendentes ascenderon ao 15,74%, esta porcentaxe

sitúase por encima da media do conxunto dos tres exercicios aos que nos estamos referindo e

supón un empeoramento en relación co de 2015 de 4,07 puntos porcentuais.

Cadro 25. Interrelación porcentual entre as fases contables “OK” e “P” nos últimos tres exercicios

EXERCICIO "OK” "P" "OK” –“P" % "OK”- “P”/“OK"

2016 427.805.627,25 360.463.671,44 67.341.955,81 15,74

2015 596.380.755,37 526.808.870,88 69.571.884,49 11,67 2014 447.225.529,22 364.807.645,08 82.417.884,14 18,43

Separando as modalidades con créditos do exercicio corrente das de créditos incorporados, cadro

26, dedúcese que o 86,58% dos créditos definitivos están adscritos ás modalidades con crédito

corrente e o 13,42% ás modalidades con crédito incorporado. Na execución obsérvase un mellor

comportamento porcentual das distintas fases contables dos créditos vinculados ás modalidades

de créditos incorporados.

Do total das obrigas que quedan pendentes de pasar á fase “P” (67.341.955,81€),

corresponden ás modalidades de corrente o 97,26% (65.494.675,00€) e ás de incorporado o

2,74% (1.847.280,81€).

Cadro 26. Execución por modalidades con créditos correntes e créditos incorporados, exercicio 2016.

MODALIDADE CR. DEF. A O P % O/CR.

DEF. % P/CR.

DEF. %

P/O

Modalidades con crédito corrente (9)

462.986.647,12 412.199.561,00 363.357.019,07 297.862.344,07 78,48 64,33 81,98

Modalidades con crédito incorporado (8)

71.760.846,39 68.536.164,38 64.448.608,18 62.601.327,37 89,81 87,24 97,13

Total de todas as modalidades (17)

534.747.493,51 480.735.725,38 427.805.627,25 360.463.671,44 80,00 67,41 84,26

IV.2.2. ANÁLISE DOS FONDOS EUROPEOS POR CAPÍTULO DE GASTO.

De forma xeral os capítulos de gasto aos que están vinculados os proxectos financiados con

Fondos Europeos son: I “Gastos de persoal”, II “Gastos de bens correntes e de servizos”, IV

“Transferencias correntes”, VI “Investimentos reais”, VII “Transferencias de capital”.

O cadro seguinte mostra, por separado para cada modalidade, unha relación de cada un dos

capítulos: de gasto corrente (I, II e IV) e de gasto de capital (VI e VII) presentes en cada unha

delas. En cada capítulo recóllense a contía do crédito inicial e a do crédito definitivo, o que

permite coñecer a suma do conxunto do capítulo e os totais por modalidade. Como parte da

análise detállase a alteración que sofre o crédito definitivo con anterioridade ás baixas

contabilizadas o 31 de decembro de 2016.

Page 57: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

55

No Anexo IV, móstrase de forma desenvolvida, segundo cada modalidade, a evolución de cada

un dos capítulos, desde o crédito inicial ata o crédito definitivo, coas correspondentes variacións

de crédito realizadas ao longo de todo o exercicio corrente de 2016.

Cadro 27. Capítulos presentes por modalidade, exercicio 2016 Crédito Inicial-Crédito Definitivo.

CÓDIGO DE MODALIDADE

CAPÍTULOS TOTAL

CR. I II IV VI VII

4121 Inic. 0,00 0,00

Def. 9.237.120,39 9.237.120,39

4130 Inic. 378.905,00 34.939.106,00 164.650.089,00 199.968.100,00

Def. 362.268,05 14.181.930,05 55.230.229,20 69.774.427,30

4131 Inic. 0,00 0,00

Def. 13.332.297,58 13.332.297,58

4250 Inic. 1.331.000,00 51.900.000,00 53.231.000,00

Def. 1.791.299,68 205.303.634,20 207.094.933,88

4251 Inic. 0,00 0,00 0,00

Def. 610.324,52 23.316.035,42 23.926.359,94

4260 Inic. 36.360.228,00 154.728.836,00 191.089.064,00

Def. 21.883.089,73 98.429.679,02 120.312.768,75

4330 Inic. 12.864.035,00 7.368.462,00 38.864.975,00 620.540,00 1.510.202,00 61.228.214,00

Def. 12.805.142,09 5.170.990,45 19.514.805,25 411.309,05 43.520,45 37.945.767,29

4331 Inic. 0,00 0,00

Def. 13.448.713,95 13.448.713,95

4340 Inic. 1.816.637,00 16.073.170,00 316.000,00 18.205.807,00

Def. 1.766.768,01 11.376.777,42 1.935,24 13.145.480,67

4341 Inic. 0,00 0,00

Def. 3.978.420,10 3.978.420,10

4421 Inic. 0,00 0,00

Def. 6.271.765,12 6.271.765,12

4430 Inic. 12.878.053,00 38.561.947,00 51.440.000,00

Def. 5.841.377,43 7.067.179,84 12.908.557,27

4610 Inic. 5.867,00 1.694,00 131.789,00 51.853,00 118.745,00 309.948,00

Def. 71.786,85 28.117,72 603.649,14 344.389,71 474.931,03 1.522.874,45

4611 Inic. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Def. 49.476,96 853.964,03 348.471,36 106.576,05 1.358.488,40

5170 Inic. 0,00 0,00 0,00

Def. 69.367,26 32.270,25 101.637,51

5181 Inic. 0,00 0,00

Def. 207.680,91 207.680,91

5410 Inic. 0,00 0,00

Def. 180.200,00 180.200,00

Total Xeral Inic. 15.065.444,00 7.370.156,00 55.069.934,00 86.496.780,00 411.469.819,00 575.472.133,00

Def. 15.005.965,00 5.248.585,13 49.845.697,15 45.594.326,77 419.052.919,46 534.747.493,51

VARIACIÓN DO CRÉDITO DEFINITIVO / CRÉDITO INICIAL

-59.479,00 -2.121.570,87 -5.224.236,85 -40.902.453,23 7.583.100,46 -40.724.639,49

-0,39% -28,79% -9,49% -47,29% 1,84% -7,08%

Nos sete exercicios anteriores, só nunha ocasión, o crédito definitivo foi inferior ao crédito inicial

(capítulo I do exercicio 2011) e en ningunha ocasión o crédito final do conxunto dos capítulos de

gasto foi inferior ao inicial. Neste exercicio 2016, catro capítulos (ver cadro anterior) presentan

Page 58: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

56

un crédito definitivo inferior ao inicial debido ás baixas realizadas ao longo do exercicio e en

concreto ás contabilizadas o día 31 de decembro de 2016 por unha contía de 253.293.762,84€.

Soamente o capítulo VII ten un crédito definitivo superior ao inicial, feito que non impide que o

conxunto dos capítulos mostre un crédito final inferior ao inicial en 40.724.639,49€ (-7,08% do

inicial).

O detalle das baixas por capítulo de cada unha das modalidades pódese ver no seguinte cadro:

Cadro 28. Baixas contabilizadas o 31 de decembro de 2016 por capítulos de gasto.

CÓDIGO DE MODALIDADE

CAPÍTULOS TOTAL MODALIDADES I II IV VI VII

4121 -3.105.566,20 -3.105.566,20

4130 -16.636,95 -18.166.531,92 -96.195.902,71 -114.379.071,58

4260 -12.091.190,56 -58.796.778,88 -70.887.969,44

4330 -58.892,91 -2.214.831,55 -18.654.428,63 -209.230,95 -102.251,55 -21.239.635,59

4331 -0,56 -0,56

4340 -49.868,99 -4.641.430,23 -314.064,76 -5.005.363,98

4341 -27.600,44 -27.600,44

4421 -117.112,32 -117.112,32

4430 -7.786.675,57 -30.744.767,16 -38.531.442,73

TOTAL CAPITULOS -125.398,85 -2.214.831,55 -23.323.459,86 -38.567.693,76 -189.062.378,82 -253.293.762,84

Nove das 17 modalidades víronse afectadas. As baixas do capítulo VII “Transferencias de

Capital” afectan a seis modalidades destacando as 4130 “FEDER 1014-2020”, 4260 “FEADER

2014-2020” e 4430 “FEMP”.

No cadro 29, contémplanse as baixas contabilizadas o 31 de decembro de 2016 en cada un dos

capítulos (están incluídas todas as modalidades). Para un maior detalle no Anexo V relaciónanse

as contías das baixas por capítulos de cada unha das modalidades.

Cadro 29. Crédito Inicial-Crédito antes de baixas contabilizadas o 31-12-2016-Crédito Definitivo, exercicio 2016.

MOD. CAPÍTULOS

TOTAL CR. I II IV VI VII

Total Xeral

Inic. 15.065.444,00 7.370.156,00 55.069.934,00 86.496.780,00 411.469.819,00 575.472.133,00

Cr. Antes Baixas 31/12

15.131.363,85 7.463.416,68 73.169.157,01 84.162.020,53 608.115.298,28 788.041.256,35

Def. 15.005.965,00 5.248.585,13 49.845.697,15 45.594.326,77 419.052.919,46 534.747.493,51

VARIACIÓN DO CRÉDITO DEFINITIVO / CRÉDITO INICIAL

-59.479,00 -2.121.570,87 -5.224.236,85 -40.902.453,23 7.583.100,46 -40.724.639,49

-0,39% -28,79% -9,49% -47,29% 1,84% -7,08%

VARIACIÓN DO CRÉDITO DEFINITIVO / CRÉDITO ANTES DE BAIXAS

-125.398,85 -2.214.831,55 -23.323.459,86 -38.567.693,76 -189.062.378,82 -253.293.762,84

-1,22% -30,07% -32,27% -46,22% -31,48% -32,54%

As minoracións máis significativas cuantitativamente, respecto ao crédito anterior ás baixas

contabilizadas o 31 de decembro son as do capítulo VII (189.062.378,82€) e porcentualmente as

do capítulo VI (46,22%). Os dous capítulos de gasto de capital acumulan unha baixa de

Page 59: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

57

227.630.072,58€, que significa o 89,87% do total dos créditos dados de baixa contabilizados o

último día do exercicio.

O nivel de execución das distintas fases contables de cada capítulo, relacionado con cada unha

das modalidades nas que están presentes, ao longo do exercicio 2016, pódese ver no Anexo VI.

A continuación, no cadro 30, unicamente referenciamos de forma resumida as fases contables

“O” e “P” que alcanzan de forma consolidada por capítulos o conxunto das modalidades,

comparando a execución das fases mencionadas co crédito definitivo e o crédito antes das baixas

realizadas o 31 de decembro.

Cadro 30. Execución de Fondos Europeos por capítulo de gasto (Fases "O" e "P"), exercicio 2016. Antes e despois da baixa contabilizada o 31-12-2016.

RESUMO XERAL DE FONDOS POR CAPÍTULO DE GASTO EXERCICIO 2016

CAP

CR.DEF.

O P

% O/CR.DEF. % P/CR.DEF.

%P/O CR. ANTES DAS BAIXAS

% O/CR.ANTES DAS BAIXAS

% P/CR. ANTES DAS BAIXAS

I 15.005.965,00

7.496.418,00 7.496.418,00 49,96 49,96

100,00 15.131.363,85 49,54 49,54

II 5.248.585,13

5.232.949,23 5.019.592,70 99,70 95,64

95,92 7.463.416,68 70,11 67,26

IV 49.845.697,15

41.769.830,53 32.578.556,30 83,80 65,36

78,00 73.169.157,01 57,09 44,52

VI 45.594.326,77

35.097.878,21 18.453.693,30 76,98 40,47

52,58 84.162.020,53 41,70 21,93

VII 419.052.919,46

338.208.551,28 296.915.411,14 80,71 70,85

87,79 608.115.298,28 55,62 48,83

TOTAL SOBRE CR. DEF. 534.747.493,51

427.805.627,25 360.463.671,44

80,00 67,41

84,26 TOTAL SOBRE CR. ANTES DAS BAIXAS

788.041.256,35 54,29 45,74

Excepto o capítulo I, os restantes mostran diferenzas de máis de 25 puntos porcentuais, na fase

“O” segundo sobre que crédito se analiza a execución, en concreto no VII a diferenza é de 25,09

puntos, no VI de 35,28 puntos, no IV de 26,71 puntos e o II de 29,59 puntos.

Polo que respecta á fase “P” as diferenzas son menores que as anteriores. No VII de 22,02

puntos, no VI de 18,54 puntos, no IV de 20,84 puntos e en II de 28,38 puntos porcentuais.

Como se pode apreciar isto dá lugar a diferenzas substanciais que alteran a análise de execución

sobre a maioría dos créditos de que se dispuxo no exercicio 2016.

Os pagos pendentes (diferenza de “O” menos “P”), como xa vimos no apartado IV.2.1,

ascenden a 67.341.955,81€, correspondendo a maior contía ao capítulo VII con 41.293.140,14€

(61,32% das “O” pendentes de pago).

No capítulo VI (“Investimentos Reais”) destaca o baixo nivel de execución que ten a fase “P”

tanto en relación co crédito definitivo como co crédito antes das baixas.

Page 60: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

58

Á vista da execución que alcanzan os distintos capítulos nos que se reparten os Fondos

Europeos, procedemos a realizar unha comparación co nivel de execución xeral que para os

mesmos capítulos do orzamento xeral recóllese na “Resolución do 27 de abril de 2017 pola que

se publica o estado de execución do orzamento da Comunidade Autónoma e das súas

modificacións, e a situación da tesourería e movementos por operacións orzamentarias e

extraorzamentarias correspondentes ao cuarto trimestre de 2016” (DOG. nº 99, do 26 de maio

de 2017).

O cadro 31 mostra as porcentaxes da execución (sobre o orzamento vixente para ambos casos)

de cada un dos capítulos de gasto aos que estamos a facer referencia en relación coas Fases “O”

e “P” que se publican na resolución do 27 de abril de 2017 da Consellería de Facenda.

Cadro 31. Resumo xeral do estado de execución dos capítulos I, II, IV, VI e VII do orzamento da Comunidade Autónoma, exercicio 2016.

RESUMO XERAL DO ESTADO DE EXECUCIÓN DOS ORZAMENTOS XERAIS DA COMUNIDADE AUTÓNOMA, 4º TRIMESTRE 2015

CAP CR_DEF O P % O/CR.DEF. % P/CR.DEF.

I 1.896.412.692,67 1.892.061.849,56 1.890.222.059,43 99,77 99,67

II 500.626.975,41 480.528.534,81 445.851.153,75 95,99 89,06

IV 4.873.272.814,90 4.758.483.973,86 4.434.360.434,61 97,64 90,99

VI 281.260.621,95 239.025.242,05 160.798.171,00 84,98 57,17

VII 1.173.409.563,76 1.051.079.131,45 799.975.648,09 89,57 68,18

TOTAL 8.724.982.668,69 8.421.178.731,73 7.731.207.466,88 96,52 88,61

Lembramos no cadro seguinte, a execución dos distintos capítulos que conforman os Fondos

Europeos.

Cadro 32. Execución de Fondos Europeos por capítulo de gasto (Fases "O" e "P"), exercicio 2016.

RESUMO XERAL DE FONDOS POR CAPÍTULO DE GASTO EXERCICIO 2016

CAP CRE_DEF O P % O/CR.DEF. % P/CR.DEF.

I 15.005.965,00 7.496.418,00 7.496.418,00 49,96 49,96

II 5.248.585,13 5.232.949,23 5.019.592,70 99,70 95,64

IV 49.845.697,15 41.769.830,53 32.578.556,30 83,80 65,36

VI 45.594.326,77 35.097.878,21 18.453.693,30 76,98 40,47

VII 419.052.919,46 338.208.551,28 296.915.411,14 80,71 70,85

TOTAL 534.747.493,51 427.805.627,25 360.463.671,44 80,00 67,41

Continúa a mesma tendencia que nos exercicios anteriores, nos que sempre a execución dos

Fondos Europeos foi inferior á do orzamento da Comunidade Autónoma. No exercicio 2016 a

diferenza de execución, en puntos porcentuais, para o total dos cinco capítulos na fase contable

“O” é inferior nos FF.EE. de 16,52 puntos e na fase contable “P” de 21,20 puntos. De forma

específica as diferenzas son notables, sobre todo no capítulo I como podemos ver no cadro que

segue. A excepción póñena de manifesto o capítulo II, no cal a execución dos Fondos Europeos é

superior á execución do conxunto de todos os créditos vixentes, deste capítulo, do orzamento da

Comunidade Autónoma e o capítulo VII no referente á fase “P”.

Page 61: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

59

Cadro 33. Diferenzas de execución por capítulo de gasto (Fases "O" e "P"), entre os Fondos Europeos e o Orzamento Xeral da Comunidade Autónoma, exercicio 2016.

CAP "O" FFEE-CA "P" FFEE-CA

I 49,81 49,71

II -3,71 -6,58

IV 13,84 25,63

VI 8,00 16,70

VII 8,86 -2,67

TOTAL 16,52 21,20

O seguinte cadro resume as diferenzas porcentuais que se deron desde 2009 entre a execución

(fase de obrigas e de pagos en relación ao crédito definitivo) dos Fondos Europeos e o orzamento

da Comunidade Autónoma.

Cadro 34. Diferenzas de execución de fases "O" e "P" entre Fondos Europeos e o Orzamento Xeral da Comunidade Autónoma.

EXERCICIO "O" FF.EE. % "O" PXCA. DIFERENZA "P" FF.EE. "P" PXCA DIFERENZA

% "O" % % "P"

2016 80,00 96,52 -16,52 67,41 88,61 -21,20

2015 77,41 95,03 -17,62 68,38 87,57 -19,19

2014 57,93 92,17 -34,24 47,32 86,15 -38,83

2013 60,4 92,24 -31,84 50,4 83,88 -33,48

2012 57,98 90,89 -32,91 50,51 82,21 -31,7

2011 55,33 88,96 -33,63 50,04 81,86 -31,82

2010 50,8 89,52 -38,72 45,29 83,6 -38,31

2009 49,99 87,2 -37,21 38,49 77,71 -39,22

En definitiva: no seu conxunto, os capítulos de gasto dos Fondos Europeos, xa vinculados en

maior medida ao novo marco 2014-2020, non acadan na súa execución, igual que no anterior

marco, os niveis que teñen os orzamentos xerais da Comunidade Autónoma no exercicio 2016.

No Anexo VI recóllese a execución orzamentaria da Comunidade Autónoma correspondente ao

cuarto trimestre de 2016.

IV.2.3. ADSCRICIÓN E ANÁLISE DOS FONDOS EUROPEOS POR SECCIÓNS DA ADMINISTRACIÓN XERAL DA COMUNIDADE AUTÓNOMA DE GALICIA.

Con data 5 de outubro de 2015 publicouse no Diario Oficial de Galicia o Decreto 116/2015, do 4

de outubro, polo que se modifica a estrutura orgánica da Xunta de Galicia aprobada polo

Decreto 227/2012, do 2 de decembro. Posteriormente con data 9 de outubro de 2015

publicouse o Decreto 129/2015, do 8 de outubro, polo que se fixa a estrutura orgánica das

Consellerías da Xunta de Galicia. A estrutura desenvolvida por estes decretos é a que serviu de

base para a adscrición dos créditos orzamentarios para o exercicio 2016.

Con motivo das eleccións celebradas o 25 de setembro de 2016, publicouse o Decreto

146/2016, do 13 de novembro, polo que se establece a estrutura orgánica da Xunta de Galicia.

Page 62: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

60

Posteriormente publicouse o Decreto 177/2016, do 15 de decembro, polo que se fixa a estrutura

orgánica da Vicepresidencia e das Consellerías da Xunta de Galicia, non obstante, estes decretos

non deron lugar a cambios significativos na adscrición dos créditos orzamentarios.

Considerándose para o presente exercicio a execución dos fondos vinculados aos proxectos

comunitarios segundo as seccións contempladas na Lei de orzamentos para 2016 que se indican

a continuación:

Sección 04.- Presidencia da Xunta.

Sección 05.- Vicepresidencia e Consellería de Presidencia, Administracións Públicas e Xustiza.

Sección 06.- Consellería de Facenda.

Sección 07.- Consellería de Medio Ambiente e Ordenación do Territorio

Sección 08.- Consellería de Infraestruturas e Vivenda.

Sección 09.- Consellería de Economía, Emprego e Industria.

Sección 10.- Consellería de Cultura, Educación e Ordenación Universitaria.

Sección 11.- Consellería de Sanidade.

Sección 12.- Consellería de Política Social.

Sección 13.- Consellería do Medio Rural.

Sección 14.- Consellería do Mar.

Seguindo os mesmos criterios que en exercicios anteriores, no Anexo VII recóllense

pormenorizadamente as contías dos créditos iniciais, modificacións de créditos e créditos

definitivos dos Fondos Europeos correspondentes aos distintos departamentos sectoriais da

Administración Xeral da Comunidade Autónoma. No cadro seguinte móstranse os totais,

resumindo os datos recollidos no Anexo VII, correspondentes ao crédito inicial, as modificacións

(reaxustes, transferencias, remanentes, ampliacións, xeracións, adscricións e baixas) e o crédito

definitivo do conxunto das 11 unidades nas que os Fondos Europeos están repartidos durante o

exercicio 2016.

Cadro 35. Distribución cuantitativa e porcentual do crédito inicial e final dos Fondos Europeos por seccións en 2016.

CONSELLERÍAS CRÉDITO INICIAL

% de participación inicial nos programas europeos

CRÉDITO FINAL

% de participación final nos

programas europeos

% de incremento do crédito inicial

a final

04:Presidencia da Xunta de Galicia 31.307.875,00 5,44 18.909.603,77 3,54 -39,60

05:Vicepresidencia e Consellería de Presidencia, AAPP e Xustiza 17.376.743,00 3,02 12.028.618,25 2,25 -30,78

06:Consellería de Facenda 3.922.317,00 0,68 2.077.806,40 0,39 -47,03

Page 63: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

61

CONSELLERÍAS CRÉDITO INICIAL

% de participación inicial nos programas europeos

CRÉDITO FINAL

% de participación final nos

programas europeos

% de incremento do crédito inicial

a final

07:Consellería de Medio Ambiente e Ordenación do Territorio 44.446.576,00 7,72 5.195.015,88 0,97 -88,31

08:Consellería de Infraestruturas e Vivenda 12.330.034,00 2,14 2.256.787,69 0,42 -81,70

09:Consellería de Economía, Emprego e Industria 112.035.763,00 19,47 76.000.145,97 14,21 -32,16

10:Consellería de Cultura, Educación e O.U. 36.151.706,00 6,28 27.558.619,01 5,15 -23,77

11:Consellería de Sanidade 15.631.317,00 2,72 18.259.823,75 3,41 16,82

12:Consellería de Política Social 24.929.698,00 4,33 9.899.435,53 1,85 -60,29

13:Consellería do Medio Rural 225.940.132,00 39,26 343.363.034,76 64,21 51,97

14:Consellería do Mar 51.399.972,00 8,93 19.198.602,50 3,59 -62,65

TOTAL 575.472.133,00 100 534.747.493,51 100 -7,08

A Consellería de Sanidade (sección 11) e a de Medio Rural (sección 13), son as únicas que ven

incrementado o seu crédito final respecto ao crédito inicial, un 16,82% e un 51,97%

respectivamente. O resto das seccións mostran unha significativa redución do seu crédito inicial

tal como observamos nas porcentaxes do cadro 35.

O 31 de decembro contabilízanse unhas baixas (no cadro 36 indícanse as contías por modalidade

e capítulos de gasto correspondentes a cada sección) que afectan á contía dos créditos

dispoñibles.

Cadro 36. Baixas contabilizadas ao 31 de decembro de 2016 por modalidade e capitulo de gasto de cada sección.

SECC. CAP. CÓDIGO DA MODALIDADE

Total xeral Total Sección 4121 4130 4260 4330 4331 4340 4341 4421 4430

04 7

-12.705.326,68 -1.372.109,65

-14.077.436,33 -14.077.436,33

05

2 -3,76 -3,76

-4.998.216,29 4 -531.616,36 -0,56 -531.616,92

6 -3.708.182,35 -3.708.182,35

7 -41.168,24 -717.245,02 -758.413,26

06

1 -16.636,95 -58.892,91 -49.868,99 -125.398,85

-1.851.710,60 6 -238.559,39 -128.912,95 -114.064,76 -730,36 -482.267,46

7 -1.244.044,29 -1.244.044,29

07 6 -4.298.109,23 -721.102,29 -5.019.211,52

-37.335.848,82

7 -27.212.521,77 -5.104.115,53 -32.316.637,30

08 6 -1.436.775,62 -1.436.775,62

-10.073.246,31

7 -8.636.470,69 -8.636.470,69

09

2 -343.264,03 -343.264,03

-44.621.556,78 4 -13.638.129,21 -4.381.258,36 -27.600,44 -18.046.988,01

6 -200.000,00 -200.000,00

7 -3.105.566,20 -22.018.482,21 -805.004,78 -102.251,55 -26.031.304,74

10

4 -727.883,20 -727.883,20

-10.123.990,49 6 -5.339.310,45 -5.339.310,45

7 -4.056.796,84 -4.056.796,84

11 7 -13.583.198,05 -13.583.198,05 -13.583.198,05

12 2 -1.871.563,76 -1.871.563,76

-15.608.446,59

4 -3.756.799,86 -260.171,87 -4.016.971,73

Page 64: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

62

SECC. CAP. CÓDIGO DA MODALIDADE

Total xeral Total Sección 4121 4130 4260 4330 4331 4340 4341 4421 4430

6 -2.941.699,16 -80.318,00 -3.022.017,16

7 -6.697.893,94 -6.697.893,94

13 6 -203.895,72 -11.370.088,27 -11.573.983,99

-62.372.287,89

7 -50.798.303,90 -50.798.303,90

14 6 -7.785.945,21 -7.785.945,21

-38.647.824,69

7 -117.112,32 -30.744.767,16 -30.861.879,48

Total.

-3.105.566,20 -114.379.071,58 -70.887.969,44 -21.239.635,59 -0,56 -5.005.363,98 -27.600,44 -117.112,32 -38.531.442,73 -253.293.762,84 -253.293.762,84

Se estas baixas engadímolas aos créditos vixentes que se especifican na Resolución do 27 de

abril de 2017 (DOG nº 99 do 26/5/2017) teremos a dispoñibilidade crediticia executable para

cada unha das seccións. O cadro seguinte mostra a execución (fases contables “O” e “P”)

segundo o crédito dispoñible despois e antes da contabilización das baixas.

Cadro 37. Fases Contables “O” e “P” dos Fondos Europeos executados por cada sección despois e antes das baixas contabilizadas o 31-12-2016, exercicio 2016

CONSELLERÍAS CR.DEF.

"O" "P" % "O"/CR.DEF. % "P"/CR.DEF. %

"P"/”O”

CR.ANTES DAS BAIXAS 31/12

% "O"/CR. ANTES BAIXAS 31/12

% "P"/ CR. ANTES BAIXAS 31/12

04:Presidencia da Xunta de Galicia

18.909.603,77 17.811.516,16 9.087.230,42

94,19 48,06 51,02

32.987.040,10 54,00 27,55

05:Vicepresidencia e Consellería de Presidencia, AAPP e Xustiza

12.028.618,25 10.750.813,28 8.277.624,69

89,38 68,82 77,00

17.026.834,54 63,14 48,62

06:Consellería de Facenda 2.077.806,40

1.983.793,46 1.805.307,88 95,48 86,89

91,00 3.929.517,00 50,48 45,94

07:Consellería de Medio Ambiente e Ordenación do Territorio

5.195.015,88 4.105.815,92 1.223.339,34

79,03 23,55 29,80

42.530.864,70 9,65 2,88

08:Consellería de Infraestruturas e Vivenda

2.256.787,69 1.822.631,50 1.357.228,63

80,76 60,14 74,47

12.330.034,00 14,78 11,01

09:Consellería de Economía, Emprego e Industria

76.000.145,97 46.374.312,27 33.289.628,68

61,02 43,80 71,78

120.621.702,75 38,45 27,60

10:Consellería de Cultura, Educación e O.U.

27.558.619,01 16.650.219,71 11.681.400,97

60,42 42,39 70,16

37.682.609,50 44,19 31,00

11:Consellería de Sanidade 18.259.823,75

12.867.248,56 12.678.351,46 70,47 69,43

98,53 31.843.021,80 40,41 39,82

12:Consellería de Política Social 9.899.435,53

9.416.109,92 4.884.586,29 95,12 49,34

51,87 25.507.882,12 36,91 19,15

13:Consellería do Medio Rural 343.363.034,76

291.755.300,18 264.698.692,07 84,97 77,09

90,73 405.735.322,65 71,91 65,24

14:Consellería do Mar 19.198.602,50

14.267.866,29 11.480.281,01 74,32 59,80

80,46 57.846.427,19 24,67 19,85

TOTAL SECCIÓNS 2016 534.747.493,51

427.805.627,25 360.463.671,44 80,00 67,41

84,26 788.041.256,35 54,29 45,74

Apréciase unha alteración substancial, en cada unha das seccións, do nivel de execución dos

seus orzamentos atendendo á dispoñibilidade de créditos antes e despois das baixas.

Porcentualmente, a maior diferenza de execución na fase “O” entre ambas situacións dáse nas

seccións 07, 08 e 12.

Page 65: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

63

Na 07 -Consellería de Medio Ambiente e Ordenación do Territorio- a diferenza é de 69,38

puntos, na 08 – Consellería de Infraestruturas e Vivenda- é de 65,98 puntos e na 12 –

Consellería de Política Social de 58,21 puntos porcentuais.

En canto ás que mostran menores diferenzas, en “O”, antes e despois da contabilización das

baixas, atópanse as seccións 13 –Consellería do Medio Rural- e a 10 –Consellería de Cultura e

Ordenación Universitaria con 13,06 e 16,23 puntos porcentuais respectivamente.

En canto á fase “P”, as seccións de maior diferenza porcentual na execución son: a 08 –

Consellería de Infraestruturas e Vivenda- con 49,13 puntos, 06 –Consellería de Facenda- con

40,95 puntos e 14 –Consellería do Mar- con 39,95 puntos. Polo que respecta ás que teñen máis

próximas as execucións nunha e outra situación, atópanse as seccións 10 –Consellería de Cultura

e Ordenación Universitaria- con 11,39 puntos e a 13 –Consellería do Medio Rural- con 11,85

puntos.

Como en todos os exercicios anteriores, as maiores variacións positivas corresponden aos

remanentes incorporados e aos créditos xerados, e as maiores variacións negativas débense ás

baixas de créditos (nos anexos vinculados á execución por modalidades de Fondos Europeos,

móstranse as variacións, que por programa, sofren os créditos iniciais).

Á vista destes datos, obsérvase que a Consellería de medio Rural é a que máis achega nos

créditos vinculados aos Fondos Europeos e que a execución dos mesmos fai que o nivel de

execución do conxunto dos departamentos da Xunta aumente tanto en relación co crédito final

como coa dispoñibilidade de crédito antes das baixas contabilizadas o 31 de decembro.

En canto á execución orzamentaria do conxunto dos fondos definitivos que se reparten entre os

distintos departamentos da Xunta de Galicia, incluída a Presidencia, coincide, non pode ser

doutra maneira, coa execución que se fai nos apartados anteriores (IV.2.1 e IV.2.2), sendo

80,00% a execución das obrigas sobre os créditos definitivos, 67,41% dos pagos en relación cos

créditos definitivos e un 84,26% de pagos sobre obrigas.

O grao de execución orzamentario de cada un dos departamentos de xestión da Administración

Xeral da Comunidade Autónoma recóllese no Anexo VIII “Fases contables dos Fondos Europeos

executados por Consellerías “, móstrase con maior detalle a contía que cada unha das fases

contables acadou en cada sección.

En apartados anteriores vimos que as obrigas contraídas pendentes de executar o pago ao final

do exercicio ascendían a 67.341.955,81€. O seguinte cadro específica para cada un dos

departamentos da Xunta de Galicia, a diferenza cuantitativa e porcentual de cada un deles e o

Page 66: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

64

que esta cantidade representa para o total das obrigas que quedan pendentes do conxunto de

todos os departamentos.

Cadro 38. Porcentaxe de obrigas pendentes de pago por sección e sobre o total do conxunto de todas as obrigas “O” pendentes no exercicio 2016.

CONSELLERÍAS "O" "P" DIFERENZA

% DE "O" PENDENTES NA

SECCIÓN

% SOBRE O TOTAL DE "O"

PENDENTES "O"-"P"

04:Presidencia da Xunta de Galicia 17.811.516,16 9.087.230,42 8.724.285,74 48,98 12,96

05:Vicepresidencia e Consellería de Presidencia, AAPP e Xustiza

10.750.813,28 8.277.624,69 2.473.188,59 23,00 3,67

06:Consellería de Facenda 1.983.793,46 1.805.307,88 178.485,58 9,00 0,27

07:Consellería de Medio Ambiente e Ordenación do Territorio

4.105.815,92 1.223.339,34 2.882.476,58 70,20 4,28

08:Consellería de Infraestruturas e Vivenda 1.822.631,50 1.357.228,63 465.402,87 25,53 0,69

09:Consellería de Economía, Emprego e Industria

46.374.312,27 33.289.628,68 13.084.683,59 28,22 19,43

10:Consellería de Cultura, Educación e O.U. 16.650.219,71 11.681.400,97 4.968.818,74 29,84 7,38

11:Consellería de Sanidade 12.867.248,56 12.678.351,46 188.897,10 1,47 0,28

12:Consellería de Política Social 9.416.109,92 4.884.586,29 4.531.523,63 48,13 6,73

13:Consellería do Medio Rural 291.755.300,18 264.698.692,07 27.056.608,11 9,27 40,18

14:Consellería do Mar 14.267.866,29 11.480.281,01 2.787.585,28 19,54 4,14

TOTAL SECCIÓNS 2016 427.805.627,25 360.463.671,44 67.341.955,81 15,74 100,00

TOTAL SECCIÓNS 2015 596.380.755,37 526.808.870,88 69.571.884,49 11,67 100,00

TOTAL SECCIÓNS 2014 449.887.334,86 367.469.450,72 82.417.884,14 18,32 100,00

A sección que maior cantidade de obrigas ten pendentes é a Consellería do Medio Rural,

27.056.608,11€ que representan o 9,60% das contraídas durante o exercicio por este

departamento e, á súa vez, significan o 40,18% da bolsa total de obrigas pendentes do

conxunto das Consellerías incluída a Presidencia.

A sección 07 -Consellería de Medio Ambiente e Ordenación do Territorio-, é a que presenta a

maior porcentaxe de “O” pendentes (70,20%) das contraídas polo departamento.

A continuación, como en todos os informes anteriores e recollendo o que xa se dicía no “Informe

de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2015”, repasamos o comportamento

individualizado que tiveron as diversas seccións no seu nivel de execución. Neste exercicio

maniféstase de forma xeneralizada en todas as seccións unhas baixas de crédito contabilizadas

ao final do exercicio que distorcen de maneira substancial os niveis de execución sobre o que en

realidade cada departamento tiña dispoñible ata o último día do ano de tal forma que:

Sección 04 -Presidencia da Xunta de Galicia- mostra na fase contable “O” unhas porcentaxes de

execución sobre o orzamento vixente do 94,19% e sobre o anterior ás baixas do 31 de decembro

do 54,00%. No primeiro atópase por encima da media de execución de todos as seccións (o

terceiro mellor) e no segundo caso está por baixo da media do conxunto dos departamentos (o

terceiro de todos e o primeiro por baixo da media). En relación coa fase “P” no caso do

orzamento vixente co 48,06% e na execución anterior ás baixas co 27,55% ocupa os postos

Page 67: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

65

octavo e sétimo respectivamente e en ambos casos por baixo das respectivas medias do

conxunto das seccións. En calquera das situacións é mellorable o nivel de execución que debe ter

ao final do exercicio.

Sección 05.-Vicepresidencia e Consellería de Presidencia, Administracións Públicas e Xustiza- é

xunto a sección 13 –Consellería do Medio Rural- as dúas únicas que nas dúas fases contables e

considerando as dúas dispoñibilidades orzamentarias (crédito vixente e crédito antes de baixas

do 31 de decembro), atópanse por encima da execución media do conxunto dos departamentos.

Ocupa o cuarto posto nas dúas fases sobre o crédito vixente e o segundo, tamén nas dúas fases

do de antes das baixas. Aínda así mostra unha distancia superior nas súas execucións a 20

puntos porcentuais antes e despois das baixas. É a segunda sección que menos baixas

contabiliza o 31 de decembro 4.998.216,29€.

Sección 06.-Consellería de Facenda- este departamento é o que dispón en todas as situacións de

menos créditos vinculados aos Fondos Europeos e o que menos baixas contabiliza á data do 31

de decembro 1.851.710,60€. Unicamente na fase de obrigas antes das baixas, esta sección,

atópase por baixo do nivel medio de execución do conxunto dos departamentos.

Sección 07.-Consellería de Medio Ambiente, Territorio e Infraestruturas- o seu comportamento

na execución dos Fondos Europeos presenta o perfil máis baixo de todas as seccións nas fases

“O” e ”P” antes das baixas así como na fase “P” do crédito vixente. Así mesmo tamén se quede

por baixo do nivel de execución medio no crédito vixente. É o terceiro departamento que

contabiliza máis baixas o 31 de decembro 37.335.848,82€ (14,74% do total das baixas na data

indicada e o 87,78% de baixas contabilizadas do seu propio orzamento o día 31 de decembro).

Sección 08. –Consellería de Infraestruturas e Vivenda- unicamente supera a media de execución

na fase “O” relacionada co crédito vixente e é a segunda que peor comportamento ten nas fases

vinculadas aos créditos antes das baixas. Tamén é a segunda sección que máis diminúe

porcentualmente o seu crédito nas baixas contabilizadas o 31 de decembro (81,69%,

10.073.246,31€).

Sección 09.-Consellería de Economía e Industria- en ningunha das situacións de crédito que

analizamos esta Consellería supera as respectivas medias de execución do conxunto das

seccións. É a segunda que máis baixas achega 44.621.556,78€ (17,62% de todas as baixas

contabilizadas o día 31 de decembro).

Sección 10.-Consellería de Cultura, Educación e Ordenación Universitaria- esta é outra das

seccións que non supera en ningún caso, na execución dos Fondos Europeos que xestiona, os

niveis medios do conxunto dos departamentos, sendo a cuarta que menos crédito contabiliza de

Page 68: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

66

baixas o 31 de decembro 10.123.990,49€ (4,00% do total de todas as baixas e 26,87% das da

súa responsabilidade en Fondos Europeos.

Sección 11.-Consellería de Sanidade- esta sección unicamente supera a media de execución na

fase contable “P” relacionada co crédito vixente. As súas baixas o 31 de decembro ascenderon a

13.583198,05€, situándose, en termos porcentuais, en lugares intermedios do conxunto das

seccións (5,36% do total das baixas e 42,66% das súas propias dispoñibilidades).

Sección 12.-Consellería de Política Social- este departamento só está por enriba da media na

execución dos seus Fondos Europeos na fase “O” do orzamento vixente. No resto de situacións

mostra uns niveis por baixo das medias do conxunto das seccións. O 31 de decembro procede a

contabilizar unhas baixas do seu propio orzamento vinculado aos proxectos europeos do 61,19%

(15.608.446,59€) cunha carga do 6,16% do total das baixas.

Sección 13.-Consellería do Medio Rural- a contía dos seus diferentes créditos é a maior de todas

as seccións antes das baixas (405.735.322,65€) e despois das baixas (343.363.034,76€) e por

tanto é a sección que máis contribúe ao nivel de execución de todos os departamentos sectoriais,

incluída a Presidencia. As súas porcentaxes de execución son en todos os casos superiores ás

medias e, en concreto nas fases de execución “O” e “P” antes das baixas contabilizadas o 31 de

decembro, é a sección que mellor comportamento ten co 71,91% e o 65,24% respectivamente.

Ao mesmo tempo é a que máis créditos dá de baixa 62.372.287,89€ achegando o 24,62% das

baixas totais contabilizadas o 31 de decembro, e o 15,37% das dos seus créditos

(porcentualmente é a que menos reduce as súas dispoñibilidades de execución ata o crédito

vixente).

Sección 14.-Consellería do Mar- é outro dos departamentos sectoriais que en ningunha das

situacións de execución que analizamos supera a media do conxunto das seccións. Cunhas

baixas contabilizadas o 31 de decembro por valor de 38.647.824,69€, reduce as súas

posibilidades crediticias un 38,65% contribuíndo co 15,26% das baixas totais contabilizadas o

31 de decembro de 2016.

Como xa reflectimos anteriormente nos apartados “V.2.1. Análise dos Fondos Europeos por

Modalidade” e “.2.2. Análise dos Fondos Europeos por Capítulo de Gasto” o exercicio 2016

sobresae pola elevada contía dos créditos que contabiliza de baixa o 31 de decembro de 2016 e

o que estes porcentualmente representan sobre a dispoñibilidade que se tivo dos mesmos ata o

día que se sinala.

En relación coa “Resolución do 27 de abril de 2017 pola que se publica o estado de execución

do orzamento da Comunidade Autónoma e das súas modificacións, e a situación de tesourería e

Page 69: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

67

movementos por operacións orzamentarias e extraorzamentarias correspondentes ao cuarto

trimestre de 2016”, verificamos o nivel de execución dos Fondos Europeos de cada sección en

comparación co nivel de execución xeral das mesmas seccións. No cadro 39 amósase o

orzamento xeral vixente (neste informe vímolo denominando crédito final ou crédito definitivo),

as obrigas recoñecidas e os pagos realizados que mostran o conxunto das seccións que teñen

entre as súas competencias a xestión dalgún tipo de fondo ou programa europeo e no anterior

cadro 37, móstrase a execución das fases contables “O” e “P” dos Fondos Europeos executados

polas mesmas seccións.

Cadro 39. Execución orzamentaria do 2016. Resumo xeral por seccións xestoras de Fondos Europeos. Fases contables “O” e “P” (Resolución do 27 de abril de 2017).

CONSELLERÍAS CR.DEF. "O" "P" %

"O"/CR. DEF.

% "P"/CR.

DEF.

% "P"/”O”

04:Presidencia da Xunta de Galicia 256.635.471,67 252.767.591,69 213.917.203,41 98,49 83,35 84,63

05:Vicepresidencia e Consellería de Presidencia, AAPP e Xustiza

265.194.007,24 260.634.515,11 240.363.009,34 98,28 90,64 92,22

06:Consellería de Facenda 74.075.704,03 73.836.669,09 72.249.628,78 99,68 97,53 97,85

07:Consellería de Medio Ambiente e Ordenación do Territorio

67.576.850,79 60.203.248,46 45.595.499,18 89,09 67,47 75,74

08:Consellería de Infraestruturas e Vivenda

340.906.971,67 322.600.455,55 264.091.238,85 94,63 77,47 81,86

09:Consellería de Economía, Emprego e Industria

450.007.234,23 311.805.373,49 217.362.794,78 69,29 48,30 69,71

10:Consellería de Cultura, Educación e O.U.

2.262.875.476,85 2.255.972.052,50 2.185.619.535,63 99,69 96,59 96,88

11:Consellería de Sanidade 3.631.037.997,77 3.620.859.277,91 3.370.882.232,22 99,72 92,84 93,10

12:Consellería de Política Social 624.906.293,51 602.517.170,09 554.392.274,13 96,42 88,72 92,01

13:Consellería do Medio Rural 605.370.966,96 534.995.405,32 463.873.695,78 88,37 76,63 86,71

14:Consellería do Mar 81.974.964,13 74.361.605,95 64.697.604,73 90,71 78,92 87,00

TOTAL SECCIÓNS 2016 8.660.561.938,85 8.370.553.365,16 7.693.044.716,83 96,65 88,83 91,91

Relacionando os datos de Crédito Definitivo, Obrigas Recoñecidas e Pagos realizados que se

mostran nos cadros 37 e 39, referidos: o primeiro á execución dos Fondos Europeos no exercicio

2016 e o segundo á execución orzamentaria do exercicio corrente 2016 (Resolución do 27 de

abril de 2017), expóñense a continuación (cadro 40) a porcentaxe dos Fondos Europeos sobre o

orzamento vixente, as “O” e “P” de cada unha das seccións e a diferenza porcentual da

execución dos Fondos Europeos en contraste coa execución do orzamento xeral de cada unha

das seccións, para as fases contables “O” e “P”.

Page 70: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

68

Cadro 40. Porcentaxe de Fondos Europeos sobre o orzamento vixente e diferenza de puntos porcentuais de execución entre os Fondos Europeos e o Orzamento Xeral de cada sección en 2016. Fases contables “O” e “P” (Resolución do 27 de abril de 2017).

CONSELLERÍAS

% DE FF.EE. SOBRE O ORZAMENTO XERAL VIXENTE

DIFERENZA DE PUNTOS PORCENTUAIS DE EXECUCIÓN

CR.DEF. "O" "P" "O" "P" "P"/”O”

04:Presidencia da Xunta de Galicia 7,37 7,05 4,25 -4,30 -35,30 -33,61

05:Vicepresidencia e Consellería de Presidencia, AAPP e Xustiza

4,54 4,12 3,44 -8,90 -21,82 -15,23

06:Consellería de Facenda 2,80 2,69 2,50 -4,20 -10,65 -6,85

07:Consellería de Medio Ambiente e Ordenación do Territorio

7,69 6,82 2,68 -10,05 -43,92 -45,94

08:Consellería de Infraestruturas e Vivenda 0,66 0,56 0,51 -13,87 -17,33 -7,40

09:Consellería de Economía, Emprego e Industria 16,89 14,87 15,32 -8,27 -4,50 2,07

10:Consellería de Cultura, Educación e O.U. 1,22 0,74 0,53 -39,28 -54,20 -26,72

11:Consellería de Sanidade 0,50 0,36 0,38 -29,25 -23,40 5,44

12:Consellería de Política Social 1,58 1,56 0,88 -1,30 -39,37 -40,14

13:Consellería do Medio Rural 56,72 54,53 57,06 -3,40 0,46 4,02

14:Consellería do Mar 23,42 19,19 17,74 -16,40 -19,13 -6,54

TOTAL SECCIÓNS 2015 6,17 5,11 4,69 -16,65 -21,42 -7,65

A presenza porcentual dos Fondos Europeos no orzamento vixente a final de exercicio redúcese

en 2,60 puntos en relación con 2015, o mesmo sucede coa participación na execución das fases

contables “O” e “P” que diminúen en 2,05 e 2,16 puntos porcentuais. Prodúcese unha

diminución da participación porcentual dos Fondos Europeos no crédito final (crédito vixente)

respecto ao exercicio anterior ao pasar no 2015 de ser os Fondos Europeos o 8,77% do total ao

6,17% en 2016. As obrigas reducen a súa distancia a 16,95 puntos (en 2015 era de 17,44

puntos) e os pagos aumentan a distancia do nivel de execución a 21,42 puntos (en 2015 era de

19,14 puntos).

En definitiva, no exercicio 2016, mantéñense uns niveis de execución dos Fondos Europeos en

relación cos fondos consolidados xerais de todas as seccións que interveñen en proxectos

europeos, moi similar ás do exercicio 2015.

IV.2.4. EXECUCIÓN DE TRANSFERENCIAS CORRENTES (CAPÍTULO IV) E DE CAPITAL (CAPÍTULO VII) SEGUNDO OS SECTORES PRIVADO E PÚBLICO.

Os capítulos de gasto IV e VII financian os gastos correntes e de capital que realizan terceiros. As

transferencias correntes (capítulo IV), son transaccións a outros compoñentes do sistema para

financiar gastos de características iguais aos contemplados nos capítulos I e II, e as transferencias

de capital (capítulo VII) corresponden ás efectuadas para investimentos reais polos receptores

das transferencias. Ambos tipos poden ter como destinatario tanto ao sector público como ao

privado. Neste apartado analizamos cal dos sectores (público ou privado) é o finalista destas

transferencias e comparamos a evolución que se dá en relación cos dous exercicios anteriores.

Page 71: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

69

Nos cadros 41 e 42 recóllense as contías destas transferencias e a execución que tiveron no

exercicio corrente os proxectos que contan con financiamento de Fondos Europeos e que se

recollen na base de datos da Conta Xeral de 2016.

En apartados anteriores xa se resaltou de maneira específica a execución que supón considerar o

crédito definitivo do exercicio ou a que se tiña antes das baixas contabilizadas o 31 de decembro

de 2016, aquí soamente analizamos a execución sobre o crédito vixente ao final do exercicio.

No apartado IV.2.2 “Análise dos Fondos Europeos por Capítulos de Gasto”, xa analizamos a

variación que individualmente, prodúcese nestes capítulos desde o seu crédito inicial ao

definitivo. Conxuntamente o incremento foi de 2.358.863,61€ (0,51% sobre o inicial),

incremento que só se debe ao capítulo VII xa que o IV presenta unha baixa de 5.224.236,85€. O

incremento conxunto de ambas transferencias é o menor dos últimos oito exercicios (ver informe

do exercicio 2015), este comportamento vese reforzado polas baixas contabilizadas ao final do

exercicio.

Cadro 41. Transferencias correntes e de capital (Capítulos IV e VII), exercicio 2016.

TRANSF. CR. IN. CR.DEF. DIFERENZA

CR.DEF. - CR.INI. % SOBRE O

CR.DEF. TOTAL

CORRENTES 2016 55.069.934,00 49.845.697,15 -5.224.236,85 10,63

DE CAPITAL 2016 411.469.819,00 419.052.919,46 7.583.100,46 89,37

TOTAL 2016 466.539.753,00 468.898.616,61 2.358.863,61 100,00

A notable diferenza, cuantitativa e porcentual, que se mostra ao longo dos últimos exercicios

entre os dous tipos de transferencia, (e que no exercicio que fiscalizamos séguese poñendo de

manifesto) pon de relevo a importancia das transferencias de capital, capítulo VII, fronte ás

transferencias destinadas a gastos de persoal e funcionamento dos organismos e entidades,

tanto públicas como privadas, que se orzan no capítulo IV.

Como en exercicios anteriores e co obxecto de facilitar unha información que permita a

comparación entre as distintas anualidades e a evolución que se produce nestes capítulos de

gasto, no seguinte cadro reprodúcense os resumos, por tipos de transferencias, dos créditos

inicial e definitivo das obrigas recoñecidas e dos pagos realizados desde o exercicio 2014

(exercicio inicial do novo período).

Cadro 42. Transferencias correntes e de capital (Capítulos IV e VII), exercicio 2016 e anteriores.

TRANSF. CR. IN. CR.DEF. OBRIG REC. PAGOS %

“O”/”CR.DEF” %

“P”/CR.DEF” %

“P”/”O”

CORRENTES 2016

55.069.934,00 49.845.697,15 41.769.830,53 32.578.556,30 83,80 65,36 78,00

DE CAPITAL 2016

411.469.819,00 419.052.919,46 338.208.551,28 296.915.411,14 80,71 70,85 87,79

TOTAL 2016 466.539.753,00 468.898.616,61 379.978.381,81 329.493.967,44 81,04 70,27 86,71

Page 72: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

70

TRANSF. CR. IN. CR.DEF. OBRIG REC. PAGOS %

“O”/”CR.DEF” %

“P”/CR.DEF” %

“P”/”O”

CORRENTES 2015

48.445.500,00 56.859.042,53 18.836.580,05 18.159.345,11 33,13 31,94 96,4

DE CAPITAL 2015

330.561.667,00 599.107.387,56 468.366.243,13 401.970.546,48 78,18 67,09 85,82

TOTAL 2015 379.007.167,00 655.966.430,09 487.202.823,18 420.129.891,59 74,27 64,05 86,23

TRANSF. CR. IN. CR.DEF. OBRIG REC. PAGOS %

“O”/”CR.DEF” %

“P”/CR.DEF” %

“P”/”O”

CORRENTES 2014

37.041.296,00 54.775.270,45 45.407.830,44 39.710.070,60 82,9 72,5 87,45

DE CAPITAL 2014

336.189.065,00 641.869.404,04 361.596.368,11 292.586.676,51 56,33 45,58 80,92

TOTAL 2014 373.230.361,00 696.644.674,49 407.004.198,55 332.296.747,11 58,42 47,7 81,64

As transferencias de capital presentan unha execución inferior ás correntes, no referente á fase

contable “O”, mentres que en “P” trócanse as execucións. Este comportamento é o que se vén

producindo ao longo dos exercicios, no que unhas veces son as correntes e outras as de capital

as que teñen mellor execución nunha fase contable ou noutra (este comportamento apréciase

nos datos que se visualizan no cadro anterior).

As transferencias correntes e de capital, como se menciona anteriormente, teñen como

destinatarios a terceiros e perceptores pertencentes tanto ao sector público como ao sector

privado. No exercicio 2016 a repartición que se produce nos capítulos económicos IV e VII entre

os dous sectores, móstrase no seguinte cadro para cada un dos dous tipos de transferencias.

Cadro 43. Execución das transferencias correntes e de capital aos sectores público e privado, exercicio 2016.

TRANSF. CR. IN. CR.DEF. OBRIG. REC. PAGOS %

“O”/”CR. DEF”

% “P”/CR.

DEF.

% “P”/”O”

TRANSF. CTES SECTOR PRIVADO

41.440.154,00 38.686.991,89 32.187.594,00 26.408.821,25 83,20 68,26 82,05

TRANSF. CTES SECTOR PÚBLICO

13.629.780,00 11.158.705,26 9.582.236,53 6.169.735,05 85,87 55,29 64,39

SUBTOTAL 55.069.934,00 49.845.697,15 41.769.830,53 32.578.556,30 83,80 65,36 78,00

TRANSF. CAPITAL SECTOR PRIVADO

130.167.314,00 68.462.311,78 31.775.471,67 26.841.893,68 46,41 39,21 84,47

TRANSF. CAPITAL SECTOR PÚBLICO

281.302.505,00 350.590.607,68 306.433.079,61 270.073.517,46 87,40 77,03 88,13

SUBTOTAL 411.469.819,00 419.052.919,46 338.208.551,28 296.915.411,14 80,71 70,85 87,79

TOTAL 2016 466.539.753,00 468.898.616,61 379.978.381,81 329.493.967,44 81,04 70,27 86,71

Nas transferencias correntes o crédito definitivo do sector privado representa o 77,61% e o

público o 22,39%. Esta constante superioridade do crédito cara ao sector privado só viuse

alterada no exercicio 2010 (ver informes de fiscalización de Fondos Europeos exercicios 2014 e

2010). As transferencias de capital continúan en 2016 sendo maiores para o sector público co

83,66% que para o privado que son o 16,34%.

No cadro 43 observamos o nivel de execución dos créditos anteriores, no que se manifesta a

mellor execución na fase contable “O” do sector público en ambos tipos de transferencias, non

sendo así na fase contable “P” onde a execución das transferencias correntes ao sector privado

Page 73: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

71

son mellores que ao sector público e na que as transferencias de capital teñen unha porcentaxe

de execución superior ao sector público que ao privado.

Comparando a situación que se dá no exercicio 2016 en relación cos exercicios 2014 e 2015, no

cadro 44 amósanse as contías correspondentes aos créditos iniciais, créditos definitivos, obrigas

e pagos, así como as porcentaxes de execución das fases contables “O” e “P” deses anos,

permitíndonos ver o destino público ou privado e a evolución destas transferencias neses

exercicios.

Cadro 44. Execución das transferencias correntes e de capital aos sectores público e privado, exercicios 2014 a 2016.

TRANSF. CR. IN. CR.DEF. OBRIG. REC. PAGOS %

“O”/”CR. DEF”

% “P”/CR.

DEF.

% “P”/”O”

TRANSF. CTES SECTOR PRIVADO

41.440.154,00 38.686.991,89 32.187.594,00 26.408.821,25 83,20 68,26 82,05

TRANSF. CTES SECTOR PÚBLICO

13.629.780,00 11.158.705,26 9.582.236,53 6.169.735,05 85,87 55,29 64,39

SUBTOTAL 55.069.934,00 49.845.697,15 41.769.830,53 32.578.556,30 83,80 65,36 78,00

TRANSF. CAPITAL SECTOR PRIVADO

130.167.314,00 68.462.311,78 31.775.471,67 26.841.893,68 46,41 39,21 84,47

TRANSF. CAPITAL SECTOR PÚBLICO

281.302.505,00 350.590.607,68 306.433.079,61 270.073.517,46 87,40 77,03 88,13

SUBTOTAL 411.469.819,00 419.052.919,46 338.208.551,28 296.915.411,14 80,71 70,85 87,79

TOTAL 2016 466.539.753,00 468.898.616,61 379.978.381,81 329.493.967,44 81,04 70,27 86,71

TRANSF. CTES SECTOR PRIVADO

32.557.405,00 38.698.812,25 8.207.156,93 7.652.932,97 21,21 19,78 93,25

TRANSF. CTES SECTOR PÚBLICO

15.888.095,00 18.160.230,28 10.629.423,12 10.506.412,14 58,53 57,85 98,84

SUBTOTAL 48.445.500,00 56.859.042,53 18.836.580,05 18.159.345,11 33,13 31,94 96,4

TRANSF. CAPITAL SECTOR PRIVADO

100.608.719,00 169.337.106,73 124.618.963,15 124.616.642,51 73,59 73,58 99,99

TRANSF. CAPITAL SECTOR PÚBLICO

229.952.948,00 429.770.280,83 343.747.279,98 277.353.903,97 79,98 64,54 80,69

SUBTOTAL 330.561.667,00 599.107.387,56 468.366.243,13 401.970.546,48 78,18 67,09 85,82

TOTAL 2015 379.007.167,00 655.966.430,09 487.202.823,18 420.129.891,59 74,27 64,05 86,23

TRANSF. CTES SECTOR PRIVADO 2014

28.823.873,00 43.446.050,12 35.803.056,72 32.691.258,32 82,41 75,25 91,31

TRANSF. CTES SECTOR PÚBLICO 2014

8.217.423,00 11.329.220,33 9.604.773,72 7.018.812,28 84,78 61,95 73,08

SUBTOTAL 37.041.296,00 54.775.270,45 45.407.830,44 39.710.070,60 82,9 72,5 87,45

TRANSF. CAPITAL SECTOR PRIVADO 2014

116.726.002,00 213.182.020,76 84.408.705,13 75.920.548,33 39,59 35,61 89,94

TRANSF. CAPITAL SECTOR PÚBLICO 2014

219.463.063,00 428.687.383,28 277.187.662,98 216.666.128,18 64,66 50,54 78,17

SUBTOTAL 336.189.065,00 641.869.404,04 361.596.368,11 292.586.676,51 56,33 45,58 80,92

TOTAL 2014 373.230.361,00 696.644.674,49 407.004.198,55 332.296.747,11 58,42 47,7 81,64

Ante un menor crédito definitivo (vixente) conxunto das dúas transferencias en 2016, danse

unhas porcentaxes de execución en obrigas e pagos superiores ao dos exercicios que estamos a

comparar e ao mesmo tempo, unhas contías de execución conxunta en ambas fases inferior ás

dos outros dous exercicios.

Analizando, independentemente do capítulo ao que pertencen, as transferencias totais ao sector

Page 74: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

72

público suman máis que as realizadas ao sector privado. No cadro seguinte indicamos as do

exercicio 2016, á súa vez, ambas fases “O” e “P” teñen unha mellor porcentaxe de execución

nas transferencias ao sector privado que ao público.

Cadro 45. Total de transferencias correntes e de capital aos sectores público e privado, exercicio 2016.

TRANSF. CR. IN. CR.DEF. OBRIG. REC. PAGOS %

“O”/”CR.DEF”

% “P”/CR.

DEF.

% “P”/”O”

TOTAL TRANSF. AO SECTOR PRIVADO

171.607.468,00 107.149.303,67 63.963.065,67 53.250.714,93 59,70 49,70 83,25

TOTAL TRANSF. AO SECTOR PÚBLICO

294.932.285,00 361.749.312,94 316.015.316,14 276.243.252,51 87,36 76,36 87,41

TOTAL 466.539.753,00 468.898.616,61 379.978.381,81 329.493.967,44 81,04 70,27 86,71

A superioridade das transferencias destinadas ao sector público foi unha constante xeneralizada

nos derradeiros exercicios e sempre tiveron unhas porcentaxes de execución superiores ás

transferencias do sector privado (como podemos ver no Informe de fiscalización dos Fondos

Europeos, exercicio 2014, onde se recollen os datos desde 2009).

Comparando a execución destas transferencias coa media de execución do conxunto de todos os

créditos vinculados aos Fondos Europeos no exercicio 2016, obsérvase que ambas se atopan por

encima en 1,04 e 2,86 puntos porcentuais nas fases de obrigas e de pagos respectivamente.

En canto ao total das obrigas pendentes de pagamento, a contía das do sector privado ascenden

a 10.712.350,74€ e as do sector público a 39.772.063,63€. O conxunto de ambas

50.484.414,37€, representa o 74,97% do total das “O” que non alcanzaron durante o exercicio

2016 a fase contable “P”.

IV.3. ENTIDADES DA ADMINISTRACIÓN AUTONÓMICA QUE RECIBIRON TRANSFERENCIAS DE FONDOS EUROPEOS.

Para identificar as entidades receptoras de Fondos Europeos acudiuse aos orzamentos da

Comunidade Autónoma para o exercicio 2016, considerando as entidades que este comprende

de acordo ao perímetro de consolidación definido mediante os criterios fixados polo Sistema

Europeo de Contas (SEC-2010), con excepción das universidades públicas. O SEC-2010 aprobado

polo Regulamento (CE) nº 549/2013 é o sistema de contas adoptado na Unión Europea e

constitúe un marco contable a nivel internacional.

Debe terse en conta nesta análise que os Fondos Europeos poden recibirse por transferencias da

propia Administración Autonómica pero tamén doutras entidades públicas ou privadas alleas á

mesma, de aquí que a información requirida ás entidades ou organismos refírase aos dous

aspectos sinalados.

Así con data 30 de outubro de 2017 solicitouse información, mediante modelos que permitisen

homoxeneizar os datos, aos organismos e entidades públicas aos que nos referimos

Page 75: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

73

anteriormente dependentes da Administración Xeral, sobre as transferencias de fondos

comunitarios recibidas dos diversos departamentos que integran a Administración Autonómica

ou de forma externa a esta.

O número de entidades en 2016 ás que se solicitou información foi de 69, diminuíndo con

respecto ao pasado exercicio en catro unidades, tal e como se recolle no cadro seguinte:

Cadro 46. Tipo de entidades dependentes da Administración Xeral da Comunidade Autónoma ás que se requiriu información.

TIPO DE ENTIDADES ÁS QUE SE REQUIRIU INFORMACIÓN (*) ANO 2015 ANO 2016

AXENCIAS PÚBLICAS AUTONÓMICAS 14 16

CONSORCIOS AUTONÓMICOS 11 7

FUNDACIÓNS DO SECTOR PÚBLICO AUTONÓMICO 22 20

ENTIDADES PÚBLICAS EMPRESARIAIS 2 2

ENTIDADES PÚBLICAS INSTRUMENTAIS DE CONSULTA 2 2

ORGANISMOS AUTÓNOMOS 9 9

SOCIEDADES PÚBLICAS MERCANTÍS AUTONÓMICAS 13 13

TOTAL 73 69

(*) A diferenza de número de entidades débese á non inclusión no orzamento de 2016 dos seguintes Consorcios: Consorcio Provincial de Pontevedra de prestación de servizos contra incendios, Consorcio contra incendios e salvamento da comarca da Limia, Consorcio contra incendios e salvamento da Comarca de Verín e Consorcio contra incendios e salvamento da Comarca de Deza e Tabeirós-Terra de Montes e das Fundacións: Fundación Pública Escola galega de Administración Sanitaria e a Fundación Pública Centro de Transfusión de Galicia e á inclusión das Axencias Públicas: Axencia galega para a Xestión do Coñecemento en Saúde e a Axencia Galega de Sangue, Órganos e Tecidos.

No seguinte cadro móstrase un resumo da información obtida unha vez analizada das 69

entidades sobre a orixe dos Fondos Europeos que nalgunha contía foron percibidos no exercicio

2016 por estas entidades ou organismos.

Cadro 47. Orixe dos Fondos Europeos recibidos polas entidades dependentes da Administración Xeral da Comunidade Autónoma no exercicio 2016.

ORIXE DE FONDOS EUROPEOS ANO 2015

ANO 2016

ENTIDADES CON FONDOS EUROPEOS RECIBIDOS EXCLUSIVAMENTE A TRAVES DA XUNTA DE GALICIA 19 17

ENTIDADES CON FONDOS EUROPEOS RECIBIDOS EXCLUSIVAMENTE DE FORMA EXTERNA Á XUNTA DE GALICIA 7 6

ENTIDADES CON FONDOS EUROPEOS RECIBIDOS DA XUNTA DE GALICIA E DE FORMA EXTERNA 4 1

ENTIDADES QUE NON PERCIBEN FONDOS EUROPEOS 43 45

TOTAL 73 69

Polo tanto en 2016, 24 entidades das 69 entidades ás que se requiriu información percibiron

transferencias de financiamento europeo é dicir a 34,78% fronte ao 41,10% do exercicio

anterior. Pola contra 45 entidades que representan o 65,22% do total non percibiron

financiamento europeo, fronte ao 58,90% do 2015.

No seguinte gráfico amósase porcentualmente cal é a natureza xurídica destas 24 entidades

receptoras de Fondos Europeos xa sexan estes percibidos a través da Administración Autonómica

ou de forma externa á mesma:

Page 76: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

74

Fonte: Elaboración propia.

Se analizamos os datos anteriores e comparámolos co exercicio anterior pódese concluír que en

2016 as axencias públicas son as entidades que presentan un maior dinamismo na recepción

destes fondos xa que 12 das 16 axencias, o 75,00%, son receptoras destas transferencias de

Fondos Europeos.

Non obstante, e pola contra, as sociedades mercantís publicas, as entidades publicas

empresariais e os consorcios son os que menos dinámicos móstranse na recepción destes Fondos

Europeos. Destaca así que tan só unha das trece sociedades publicas mercantís (7,69%) reciben

transferencias de Fondos Europeos.

Finalmente nun punto intermedio encontraríanse os organismos autónomos no que 4 dos 9

(44,44%) perciben Fondos Europeos e as fundacións nas que 5 de 20 (25%) perciben

transferencias deste tipo de fondos.

Como se vén reiterando en anteriores informes de Fondos Europeos deste Consello de Contas,

durante o ano 2016 continúan existindo entidades que non recibiron transferencias pero si

tiveron execución de fondos ou programas Europeos neste exercicio; isto débese á diversa

natureza xurídica dos entes obxecto do presente informe, e que por tanto aplican diversos

circuítos financeiros na súa xestión, dependendo da prolixa normativa aplicable a cada tipo de

fondo, iniciativa, programa operativo ou de cooperación territorial, nos que se enmarque cada un

4; 16,67%

12; 47,83%

1; 4,17%

1; 4,17%

1; 4,17%

5; 20,83%

Natureza xurídica das entidades perceptoras de Fondos Europeos no exercicio 2016

Organismos Autónomos

Axencias públicas

Entidades Públicas Empresariais

Consorcios

Sociedades Públicas mercantís

Fundacións

Page 77: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

75

dos proxectos ou programas xestionados polas entidades fiscalizadas. Ademais do anterior o

carácter plurianual do financiamento dos múltiples proxectos e a diversidade de organismos

provocan que a corrente de ingresos (transferencias) e a corrente do gasto (execución) no

exercicio auditado sexan diverxentes.

Con obxecto de ofrecer a maior claridade posible na información que recollemos basicamente

identificáronse dous bloques: as entidades e organismos que reciben Fondos Europeos a través

da Administración Xeral Autonómica e as que os reciben de forma externa á mesma,

detallándose aquelas entidades que perciben Fondos Europeos de ambas procedencias.

Organismos e entidades perceptoras de transferencias de Fondos Europeos procedentes da

Administración Autonómica

Na análise realizada da Conta Xeral do exercicio 2016 (tal e como sucedeu na fiscalización de

Fondos Europeos do exercicio 2015), séguese manifestando que non existe na base de datos

ningún campo que estableza de maneira indubitada o organismo destinatario da transferencia,

sexan correntes ou de capital, por iso tivo que empregarse o campo: “descrición proxecto”

(DES_PROXECTO). Este campo meramente descritivo, non recolle de forma indubitada o órgano

perceptor da transferencia senón o tipo de actuación a desenvolver. Por iso solicitouse

información directamente de cada unha das posibles entidades receptoras de axudas europeas

tal e como expuxemos con anterioridade.

No seguinte cadro recóllese a relación de entidades que remitiron información positiva acerca de

Fondos Europeos a través da Administración Xeral da Comunidade Autónoma e o importe das

transferencias percibidas.

Cadro 48. Importe de transferencias recibidas no exercicio 2016, por organismos e entidades dependentes da Comunidade Autónoma, perceptores de Fondos Europeos a través da Administración Xeral Autonómica.

AXENCIAS PÚBLICAS AUTONÓMICAS IMPORTES

AXENCIA DE TURISMO DE GALICIA 4.072.820,68

AXENCIA GALEGA DE DESENVOLVEMENTO RURAL (AGADER) 13.670.909,35

AXENCIA GALEGA DE EMERXENCIAS (AXEGA) 1.349.658,18

AXENCIA GALEGA DE INNOVACIÓN 3.707.359,48

AXENCIA GALEGA DE INFRAESTRUTURAS (AXI) 1.742.832,01

AXENCIA PARA A XESTIÓN E COÑECEMENTO EN SAUDE 78.144,48

AXENCIA PARA A MODERNIZACIÓN TECNOLÓXICA DE GALICIA (1) 6.136.038,78

CENTRO INFORMÁTICO PARA A XESTIÓN TRIBUTARIA, ECONÓMICO-FINANCEIRA E CONTABLE (CIXTEC) 506.310,61

INSTITUTO ENERXÉTICO DE GALICIA (INEGA) 8.766.989,26

INSTITUTO GALEGO DE CALIDADE ALIMENTARIA (INGACAL) 19.272,37

INSTITUTO GALEGO DE PROMOCIÓN ECONÓMICA (IGAPE) (2) 9.471.564,77

INSTITUTO TECNOLÓXICO PARA O CONTROL DO MEDIO MARIÑO DE GALICIA (INTECMAR) (3) 28.519,04

SUBTOTAL 49.550.419,01

Page 78: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

76

CONSORCIOS AUTONÓMICOS IMPORTES

CONSORCIO GALEGO DE SERVIZOS DE IGUALDADE E BENESTAR 1.856.250,00

SUBTOTAL 1.856.250,00

FUNDACIÓNS DO SECTOR PÚBLICO AUTONÓMICO IMPORTES

FUNDACIÓN SEMANA VERDE DE GALICIA 260.000,00

SUBTOTAL 260.000,00

ORGANISMOS AUTÓNOMOS IMPORTES

ACADEMIA GALEGA DE SEGURIDADE PÚBLICA (AGASP) 400.847,20

FONDO GALEGO DE GARANTIA AGRARIA (FOGGA) 232.915.809,30

SERVIZO GALEGO DE SAÚDE (SERGAS) (2) 12.585.147,23

SUBTOTAL 245.901.803.73

TOTAL 297.568.472,74

(1) Presenta a información distinguindo en corrente e pechados (2) Entidade que percibe fondos tamén de forma externa á Comunidade Autónoma de Galicia.

Dos 69 organismos aos que se solicitou información, 24 informaron positivamente acerca da

percepción de Fondos Europeos a través da Administración Xeral da Comunidade Autónoma.

Debe de sinalarse que destas 24 entidades, 1 delas: o Servizo Galego de Saúde (SERGAS) recibe

tamén, como se indicará con posterioridade, Fondos Europeos de forma externa á Administración

Autonómica. Ademais é necesario engadir unha segunda matización consistente en que existen

entidades que aínda que tiveron execución deste tipo de fondos no exercicio 2016 non recibiron

as transferencias no mesmo, polo que non aparecen recollidos no anterior cadro pero si no cadro

correspondente á execución.

Pásase así de 321.465.954,49€ do exercicio anterior a 297.568.472,74€ de transferencias por

Fondos Europeos recibidos no exercicio 2016, o que supón unha diminución de 23.897.481,75€.

Efectivamente esta importante diminución débese en primeiro lugar aos atrasos na aprobación

do novo marco financeiro polas dificultades acaecidas na negociación entre os diversos Estados

integrantes da UE das condicións de financiamento do novo período, e en segundo lugar, e como

consecuencia do anterior, producíronse atrasos na aprobación dos documentos dos programas

operativos nos diversos Estados, algúns deles de finais de 2015 e comezos de 2016. Finalmente

a iso hai que engadir os atrasos producidos no peche do marco anterior 2007-2013.

Execución de Fondos Europeos recibidos a través da Administración Xeral Autonómica.

En canto á execución deben de terse en conta as matizacións referidas anteriormente, no sentido

de que algunhas entidades que non reciben transferencias no 2016 non obstante si tiveron

execución de proxectos con financiamento europeo no dito exercicio e á inversa.

No cadro que se mostra a continuación tratouse de homoxeneizar para as distintas entidades e

organismos públicos unha mesma forma de reflectir a dispoñibilidade dos seus créditos e a

execución dos mesmos, identificando os créditos iniciais orzados para o exercicio e as

modificacións de que estes foron obxecto, permitíndonos identificar un crédito definitivo. É

Page 79: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

77

necesario resaltar que esta execución é individual para cada entidade e organismo xa que non

pode reflectirse unha execución consolidada do conxunto.

Cadro 49. Resumo de execución no exercicio 2016 de Fondos Europeos percibidos da Administración Xeral Autonómica polos organismos e entidades dependentes da mesma.

ORGANISMOS CR.IN. MODIF. CR.DEF. OBRIG.

REC. REM.

COMPR. REM.

NON COMPR.

ACIS 555.131,68 555.131,68 166.235,81 388.895,87

AGASP (**) 400.847,00 0,00 400.847,00 387.026,72

AGADER 20.660.649,00 0,00 20.660.649,00 13.670.909,32 1.115.503,80 5.874.235,88

AMTEGA 25.269.685,00 -12.099.516,34 13.170.168,66 12.081.304,91 1.088.863,75 0,00

AUGAS 31.581.572,00 52.979,86 31.634.551,86 470.783,44 0 31.163.768,42

AXI 7.390.401,00 -5.647.569,08 1.742.831,92 1.742.831,92

AXEGA 1.390.827,00 -41.656,80 1.349.170,20 1.349.170,20

AXENC TURISMO 6.038.190,00 1.679.165,10 7.717.355,10 5.747.538,37 543,95 1.969.272,77

GAIN 23.101.163,00 -9.494.773,84 13.606.389,16 3.767.875,37 7.119.733,15 2.718.780,64

CIXTEC 593.626,00 0 593.626,00 544.141,84 0 49.484,16

CONSOR DE IGUAL. E BENESTAR 6.025.000,00 0,00 6.025.000,00 2.014.797,90 0 4.010.202,10

FOGGA 71.990.407,00 170.272.887,39 242.263.294,39 232.915.809,25 4.056.770,10 5.290.715,04

FUND.FEIRAS E EXPOS DE LUGO 32.671,93 32.671,93 32.671,93

FUND. SEMANA VERDE DE GALICIA 260.000,00 260.000,00 260.000,00

IGAPE (*) 25.391.936,00 -383.130,38 25.008.805,62 18.171.180,41 4.792.778,25 2.044.846,96

IGVS 3.040.452,00 -2.988.901,59 51.550,41 6.344,39 45.206,02 0,00

INEGA 26.443.272,00 -6.331.959,15 20.111.312,85 8.735.428,83 10.012.520,21 1.363.363,81

INGACAL 158.745,50 0,00 158.745,50 45.470,39 0,00 113.275,11

INTECMAR 70.872,50 70.872,50 63.246,26 0 7.626,24

SERGAS (**) 15.631.317,00 10.716.876,97 26.348.193,97 12.735.314,24

(*) O IGAPE recolle tamén unhas obrigas recoñecidas correspondentes a exercicios pechados por 140.703,89 €. (**) Datos incompletos.

No cadro anterior móstrase para cada unha das entidades a evolución individual de Fondos

Europeos (Obrigas e Remanentes) no exercicio 2016. Non se totaliza por tanto a información por

non ter un carácter homoxéneo, xa que algunhas entidades (debido á diversidade da súa

natureza xurídica) non envían completa a información, ademais de optar por criterios distintos

para adaptar á contabilidade pública resultados contables que se rexen por sistemas contables

heteroxéneos algúns deles de carácter privado. A información non permite facer unha análise de

execución para todas as entidades porque ademais do anteriormente sinalado, algunhas das

entidades ou organismos de fondos son á súa vez receptoras e transmisoras de fondos a outras

entidades ou organismos públicos.

O crédito definitivo xestionado por todas as entidades alcanzou en 2016 os 411.761.167,75€. É

de destacar o Fondo Galego de Garantía Agraria (FOGGA) que segue sendo polas funcións

legalmente asignadas, a que xestiona e executa un maior volume de Fondos Europeos, seguindo

a esta entidade AUGAS de GALICIA, o IGAPE e o SERGAS en canto ao crédito definitivo

xestionado.

Page 80: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

78

Organismos e entidades públicas perceptoras de transferencias externas á Administración Xeral

Autonómica.

No seguinte cadro recóllense o importe e a relación de entidades que remitiron información

positiva relativa á transferencia de Fondos e demais formas de financiamento europeo con orixe

en entidades ou organismos non pertencentes á Administración Xeral Autonómica.

Cadro 50. Importe de transferencias recibidas no exercicio 2016 por organismos e entidades dependentes da Comunidade Autónoma receptores de Fondos Europeos externos á Administración Xeral Autonómica.

ENTIDADES PUBLICAS EMPRESARIAIS IMPORTES

PORTOS DE GALICIA 52.112,00

SUBTOTAL 52.112,00

FUNDACIÓNS IMPORTES

FUNDACIÓN AXENCIA ENERXETICA DA CORUÑA 113.746,40

FUNDACIÓN CENTRO TECNOLÓXICO DE SUPERCOMPUTACIÓN DE GALICIA 1.001.264,08

FUNDACIÓN CENTRO TECNOLÓXICO DO MAR 390.785,94

FUNDACIÓN PÚBLICA GALEGA DE MEDICINA XENÓMICA 275.384,00

SUBTOTAL 1.781.180,42

ORGANISMOS AUTÓNOMOS IMPORTES

SERVIZO GALEGO DE SAÚDE (SERGAS) (*) 4.284,58

SUBTOTAL 4.284,58

SOCIEDADES MERCANTÍS PÚBLICAS AUTONÓMICAS IMPORTES

SOCIEDADE GALEGA DE MEDIO AMBIENTE (SOGAMA) 11.462,36

SUBTOTAL 11.462,36

TOTAL 1.849.039,36

(*) Entidades que reciben ademais Fondos Europeos da Comunidade Autónoma de Galicia.

Como xa sinalamos con anterioridade existe unha entidade, o SERGAS, que percibe xunto con

este tipo de Fondos Europeos externos fondos procedentes da Administración Xeral Autonómica.

De 69 entidades ás que se solicita información 7 (10,14%) recibiron transferencias por canles

externas o que supón unha diminución respecto ao exercicio anterior no que foi o 15,07%.

Ademais como ocorría anteriormente coas transferencias recibidas a través da Administración

Autonómica, tamén neste caso, existen entes que non tiveron transferencias de axudas

comunitarias no exercicio 2016, pero si tiveron execución (e á inversa) de fondos recibidos de

forma externa no 2016, dándose aquí por reproducido o explicado anteriormente.

Respecto ao importe das transferencias externas viuse notablemente afectado, do mesmo xeito

que ocorreu cos Fondos Europeos procedentes da Administración Autonómica, polos atrasos

temporais que se foron acumulando tal e como quedou anteriormente exposto. Así tamén nas

transferencias externas prodúcese unha importante diminución dos importes transferidos ao

pasar dos 28.729.272,64€ do 2015 a 1.849.039,36€ do 2016. Unha vez que o novo marco

2014-2020 estea plenamente desenvolvido é de prever que os importes de transferencias e a

execución vaian aumentando a medida que o novo marco vaia avanzando temporalmente.

Page 81: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

79

Como advertimos e prevíñamos xa nos nosos anteriores informes sobre Fondos Europeos, estes

atrasos provocaron finalmente que os diversos entes xestores visen dificultada a súa capacidade

de financiamento e xestión pola dificultade de acceso aos Fondos Europeos do novo marco

2014-2020 polos atrasos na posta en marcha dos diversos programas operativos.

Finalmente e como xa sinalamos no noso anterior informe, as entidades que teñen áreas

relacionadas con sectores como a investigación, desenvolvemento e innovación (I+D+I),

sostibilidade ambiental e enerxética, economía verde, novas tecnoloxías e grandes proxectos

están chamadas a xogar un papel fundamental no período 2014-2020 polo novo financiamento

estratéxico dos mesmos neste novo marco.

Execución dos Fondos Europeos percibidos de forma externa á Administración Xeral Autonómica.

Da análise da información facilitada polos organismos e entidades aos que se requiriu

información, recollemos a continuación o cadro resumo de execución de Fondos Europeos

percibidos de forma externa á Xunta de Galicia. Debe lembrarse coas matizacións antes

realizadas que existen entidades que non tiveron transferencias de axudas comunitarias externas

no exercicio 2016 e á inversa, é dicir que tiveron transferencias de fondos deste tipo pero non

execución. Realizada esta matización recóllese a continuación de forma resumida a execución de

Fondos Europeos recibidos de forma externa á Administración Xeral Autonómica:

Cadro 51. Resumo de execución no exercicio 2016, de Fondos Europeos percibidos de forma externa á Administración Xeral Autonómica polos organismos e entidades dependentes da mesma.

ORGANISMOS CR.IN. MODIF. CR.DEF. OBRIG.

REC. REM.

COMPR. REM.

NON COMPR.

FUND. AXENCIA ENERXÉTICA DA CORUÑA 113.746,40 411,31 113.335,09

FUND. CENTRO TECNOLÓXICO DE SUPERCOMPUTACIÓN DE GALICIA (*)

806.469,10 346.287,61

FUND. CENTRO TECNOLÓXICO DO MAR 494.764,04 0,00 494.764,04 494.764,04

FUND. PÚBLICA GALEGA DE MEDICINA XENÓMICA 552.606,50 552.606,50 154.265,00 57.100,00 341.241,50

SERGAS (*) 0,00 17.336,50 17.336,50 4.284,58

SOGAMA 75.360,00 -57.794,30 17.565,70 9.969,49 0 7.596,21

(*) Datos incompletos.

Non se totaliza a información por non ter un carácter homoxéneo tendo en conta que algunhas

entidades, debido á diversidade da súa natureza xurídica e sistemas informático-contables, non

envían completa a información. O importe do crédito definitivo total de Fondos Europeos

externos alcanzou os 2.002.488,24€.

A análise dos datos facilitados polas entidades viuse dificultado na forma que tiveron de

presentar e estruturar a información solicitada por este Consello de Contas. Como norma xeral as

entidades requiridas contestaron á solicitude realizada tratando de adaptarse na información

facilitada aos modelos remitidos por este Consello, non obstante e tendo en conta o mencionado

Page 82: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

80

en relación coa súa natureza xurídica, non lles foi posible completar e adaptarse de forma

correcta aos modelos de información solicitada.

IV.4. EXECUCIÓN DO ORZAMENTO DE INGRESOS.

A base de datos contables facilitada pola Intervención Xeral da Xunta de Galicia permite a través

das correspondentes claves económicas de ingresos, determinar as transferencias recibidas pola

Administración Xeral da Comunidade Autónoma nos capítulos IV e VII de Fondos Europeos. No

presente informe identifícanse: os ingresos recibidos durante o exercicio corrente 2016, a

evolución da situación sobre exercicios pechados ao 31 de decembro de 2016 e a execución

acumulada dos ingresos obtidos no período 2000-2016.

Como en anteriores traballos de fiscalización nos Anexos IX, X e XI identifícanse os fondos,

iniciativas, programas e proxectos das distintas transferencias recibidas de acordo coas claves

económicas de ingresos ás que se fai referencia con anterioridade.

Así no Anexo IX figuran a totalidade de todas as claves de ingresos que se teñen desde o

exercicio 2007 ata o 2016, estando recollidas nos Anexos X e XI aquelas que tiveron algún tipo

de movemento. Ao mesmo tempo, indícanse as agregacións que se realizan e que son as que

figuran nos cadros que se mostran nos apartados seguintes, sobre a execución do orzamento de

ingresos do exercicio corrente, exercicios pechados e a execución acumulada ao 31 de decembro

de 2016.

IV.4.1. EXERCICIO CORRENTE.

Continuando coa situación iniciada no exercicio anterior as previsións definitivas dos dous tipos

de transferencias (capítulos IV e VII) superaron notablemente os dereitos recoñecidos,

circunstancia que non se produciu nos exercicios anteriores a 2015, nas que as previsións

definitivas foron sempre superadas polos dereitos recoñecidos netos do exercicio corrente de

cada ano. O total dos dereitos recoñecidos netos redúcense en relación cos que se obtiñan en

exercicios anteriores, non obstante a recadación neta mantense moi próxima á dos anos 2014 e

2015. A baixa dos dereitos recoñecidos netos do exercicio corrente dá lugar a que os dereitos

pendentes ao 31 de decembro, ofrezan a mellor porcentaxe de recadación (88,04%) ao diminuír

ata 44.482.997,23€ os dereitos recoñecidos pendentes.

Page 83: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

81

Cadro 52. Execución orzamentaria de Ingresos de Fondos Europeos capítulos IV e VII, exercicio 2016.

FONDOS / INICIATIVAS COMUNITARIAS POR CAPÍTULO

PREVISIÓNS DEFINITIVAS

DEREITOS RECOÑECIDOS

NETOS

RECADACION NETA

DEREITOS PENDENTES A

31-12

(%) RECADACIÓN/

DEREITOS RECOÑECIDOS

FSE P.O. 2007-2013 0,00 1.776.832,30 0,00 1.776.832,30 0,00

FSE P.O. 2014-2020 65.713.553,03 7.134.654,58 7.134.654,58 0,00 100,00

INICIATIVA EQUAL 0,00 94.943,93 94.943,93 0,00 100,00

COOPERACION TRANSNACIONAL ESPAZO ATLANTICO 2007-2013

0,00 60.723,72 60.723,72 0,00 100,00

PROGRAMA INTERREG EUROPE 2014-2020 PROXECTO TITTAN

30.223,00 0,00 0,00 0,00 ---

INICIATIVA DE EMPREGO XUVENIL. (YEI) 18.205.807,00 433.496,95 433.496,95 0,00 100,00

OUTRAS TRANSFERENCIAS DA UNIÓN EUROPEA

1.576.467,18 2.316.213,70 2.316.213,70 0,00 100,00

SUBTOTAL CAP. IV 85.526.050,21 11.816.865,18 10.040.032,88 1.776.832,30 84,96

FEDER P.O. 2007-2013 12.342.938,07 0,00 0,00 0,00 ---

FEDER P.O. 2014-2020 213.300.397,58 30.580.735,02 29.031.350,25 1.549.384,77 94,93

COOPERACION TRANSFRONTEIRIZA ESPAÑA PORTUGAL 2007-2013

0,00 917.601,86 917.601,86 0,00 100,00

COOPERACION TRANSNACIONAL ESPAZO ATLANTICO 2007-2013

0,00 615.720,05 615.720,05 0,00 100,00

COOPERACION TRANSNACIONAL INTERREG IV B SUDOE 2007-2013

0,00 94.376,62 94.376,62 0,00 100,00

PROGRAMA INTERREG EUROPE 2014-2020 PROXECTO TITTAN

37.965,00 0,00 0,00 0,00 ---

POCTEP 2014-2020PROXECTO ASISTENCIA TÉCNICA

180.200,00 0,00 0,00 0,00 ---

FEADER 2014-2020 195.839.064,00 71.790.277,08 71.790.277,08 0,00 100,00

FEAGA 2014-2020 207.094.933,88 214.789.449,97 214.789.449,97 0,00 100,00

FEP P.O. 2007-2013 6.388.877,44 41.145.600,34 0,00 41.145.600,34 0,00

FEMP 2014-2020 51.440.000,00 0,00 0,00 0,00 ---

OUTRAS TRANSFERENCIAS DA UNION EUROPEA

1.254.371,57 335.213,08 324.033,26 11.179,82 96,66

SUBTOTAL CAP. VII 687.878.747,54 360.268.974,02 317.562.809,09 42.706.164,93 88,15

TOTAL EXERCICIO CORRENTE 2016 773.404.797,75 372.085.839,20 327.602.841,97 44.482.997,23 88,04

TOTAL EXERCICIO CORRENTE 2015 841.935.401,35 565.073.529,59 333.124.862,57 231.948.667,02 58,95

TOTAL EXERCICIO CORRENTE 2014 432.233.851,00 531.554.491,26 404.100.032,24 127.454.459,02 76,02

TOTAL EXERCICIO CORRENTE 2013 481.019.478,00 559.913.393,66 408.451.788,14 151.461.605,52 72,95

TOTAL EXERCICIO CORRENTE 2012 433.723.562,00 546.022.388,84 468.125.590,62 77.896.798,22 85,73

IV.4.2. EXERCICIOS PECHADOS.

En canto á execución orzamentaria de ingresos vinculados a exercicios anteriores (exercicios

pechados), distinguimos entre os dereitos pendentes de cobro do capítulo IV, dos que se recada

o 72,96% (28.512.682,89€), debéndose a maior parte ao FSE P.O. 2007-2013 con

28.389.067,67€ e os correspondentes ao capítulo VII dos que tan só recádase o 62,66%, sendo

neste capítulo os fondos FEDER P.O. 2007-2013 os que teñen unha maior significación cunha

recadación de 134.738.067,82€ seguidos dos FEP P.O. 2007-2013 con 33.469.560,01€.

A recadación total en 2016 dos dereitos pendentes de cobro correspondentes a exercicios

pechados é do 63,95%, inferior á do exercicio anterior en 3,58 puntos porcentuais. A contía dos

ingresos recibidos incrementouse, en relación con 2015, en 30.449.538,44€ (17,99%), sendo o

segundo mellor exercicio desde 2012.

Page 84: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

82

Cadro 53. Execución orzamentaria de Ingresos de exercicios pechados. Capítulos IV e VII, exercicio 2016.

FONDOS PTES. DE COBRO

ANULADOS

PTES. DE COBRO NO EXERCICIO

RECADACIÓN

PTES. DE COBRO AO FINAL DO EXERCICIO

(%) RECADACIÓN / PTE. COBRO

FSE P.O. 2007-2013 38.911.757,75 28.389.067,67 10.522.690,08 72,96

INICIATIVA EQUAL( Anulados 228.838,16 € de D_P_COBRO)

228.838,16 61.237,05 61.237,05 0 100

INTERREG (COOP. TRANSFR. ESPAÑA-PORTUGAL 2007-2013)

81.849,57 62.378,17 19.471,40 76,21

INTERREG IV-C 2007-2013 (Anulados 2,50 € de D_P_COBRO)

2,50 0 0 0 --

OUTRAS TRANSFERENCIAS DA UNIÓN EUROPEA(Anulados 731,07 € de D_P_COBRO)

731,07 26.560,40 0 26.560,40 0

SUBTOTAL CAPITULO IV 229.571,73 39.081.404,77 28.512.682,89 10.568.721,88 72,96

FEDER P.O. 2007-2013 148.177.644,20 134.438.067,82 13.739.576,38 90,73

INTERREG(Anulados710.438,37 € de D_P_COBRO)

710.438,37 143.123,67 0 143.123,67 0

COOPERACION TRANSFRONTEIRIZA ESPAÑA PORTUGAL 2007-2013

3.304.537,45 3.219.309,18 85.228,27 97,42

COOP. TRANSNACIONAL ESPAZO ATLÁNTICO 2007-2013

136.469,26 78.961,90 57.507,36 57,86

FEOGA-ORIENTACIÓN. PROGRAMA OPERATIVO 50.148.283,73 0 50.148.283,73 0

FEOGA-ORIENTACIÓN. LIÑA HORIZONTAL 7.589.870,55 0 7.589.870,55 0

IFOP P.O. 2000-2006 21.024.290,58 0 21.024.290,58 0

FEP P.O. 2007-2013 42.692.558,17 33.469.560,01 9.222.998,16 78,4

INICIATIVA COMUNITARIA EQUAL.VICEPRESIDENCIA DA IGUALDADE E DO BENESTAR(Anulados 58.458,53 € de D_P_COBRO)

6.825,64 6.825,64 0 100

OUTRAS TRANSFERENCIAS DA UNIÓN EUROPEA

58.458,53 40.653,18 11.063,80 29.589,38 27,22

SUBTOTAL CAPITULO VII 768.896,90 273.264.256,43 171.223.788,35 102.040.468,08 62,66

TOTAL EXERCICIOS PECHADOS 2016 998.468,63 312.345.661,20 199.736.471,24 112.609.189,96 63,95

TOTAL EXERCICIOS PECHADOS 2015 250.682.395,62 169.286.932,80 81.395.462,82 67,53

TOTAL EXERCICIOS PECHADOS 2014 269.612.918,84 127.645.435,19 141.967.483,65 47,34

TOTAL EXERCICIOS PECHADOS 2013 286.178.908,75 164.459.549,41 121.719.359,34 57,47

TOTAL EXERCICIOS PECHADOS 2012 469.731.535,42 261.425.070,39 208.306.465,03 55,65

IV.4.3. EXECUCIÓN ACUMULADA.

Como se recolleu tamén en informes de fiscalización de Fondos Europeos de exercicios

anteriores, no seguinte cadro resúmese a execución acumulada por modalidades dos ingresos de

Fondos Europeos ao 31 de decembro de 2016 (Anexos IX, X e XI). A sistemática utilizada

baséase en complementar os acumulados do exercicio 2015 coa execución orzamentaria que se

produce en 2016, tanto de ingresos do exercicio corrente como de exercicios pechados (contías

que se detallan nos Anexos X e XI) agrupándose segundo as modalidades recollidas no Anexo IX

tal e como se reflicte tamén de forma máis resumida nos dous cadros anteriores).

Page 85: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

83

Cadro 54. Execución orzamentaria de Ingresos acumulados período 2000-2016.

FONDOS / INICIATIVAS COMUNITARIAS PREVISIÓNS DEFINITIVAS

DEREITOS RECOÑECIDOS

NETOS

RECADACIÓN NETA

DEREITOS PENDENTES A 31-12-2016

(%) RECADAC / DEREITOS RECONOC.

F.S.E. P.O. 2000-2006 372.939.327,56 393.083.595,68 393.083.595,68 0,00 100,00

FSE P.O. 2007-2013 432.206.745,77 332.463.778,94 320.164.256,56 12.299.522,38 96,30

FSE P.O. 2007-2013. REAXUSTE PROGRAMACIÓN 5.590.000,00 5.590.000,00 5.590.000,00 0,00 100,00

FSE P.O. 2014-2020 98.874.677,03 7.134.654,58 7.134.654,58 0,00 100,00

FSE 2014-2020.FP BASICA E NOVOS ITINERARIOS 3º E 4º ESO

0,00 4.480.208,89 4.480.208,89 0,00 100,00

INICIATIVA EQUAL 2.932.593,00 5.397.994,21 5.397.994,21 0,00 100,00

COOPERACIÓN TRANSFRONTEIRIZA ESPAÑA-PORTUGAL 2007-2013

175.356,17 1.232.697,54 1.213.226,14 19.471,40 98,42

COOPERACION TRANSNACIONAL ESPAZO ATLANTICO 2007-2013

219.896,54 230.103,13 230.103,13 0,00 100,00

PROGRAMA INTERREG EUROPE 2014-2020 PROXECTO TITTAN

30.223,00 0,00 0,00 0,00 ---

COOPERACIÓN TRANSNACIONAL INTERREG IV B SUDOE 2007-2013

203.861,00 4.528,43 4.528,43 0,00 100,00

INTERREG IV C 2007-2013 98.250,00 135.221,02 135.221,02 0,00 100,00

INICIATIVA DE EMPREGO XUVENIL. YEI 36.417.338,00 433.496,95 433.496,95 0,00 100,00

OUTRAS TRANSFERENCIAS DA UNIÓN EUROPEA 4.890.922,34 11.574.885,46 11.548.325,06 26.560,40 99,77

TOTAL CAPITULO IV 954.579.190,41 761.761.164,83 749.415.610,65 12.345.554,18 98,38

FEDER P.O. 2000-2006 1.046.047.836,98 1.154.918.460,19 1.154.918.460,19 0,00 100,00

FEDER P.O. 2007-2013 1.351.595.167,47 819.900.700,50 806.161.124,12 13.739.576,38 98,32

FEDER P.O. 2007-2013 REAXUSTE DE PROGRAMACIÓN

208.144.019,00 130.460.489,99 130.460.489,99 0,00 100,00

FEDER P.O. 2014-2020 269.783.959,58 30.580.735,02 29.031.350,25 1.549.384,77 94,93

INTERREG III / INTERREG III E OUTRAS INICIATIVAS 2007-2013

64.833.190,00 71.495.041,09 71.351.917,41 143.123,67 99,80

COOPERACION TRANSFRONTEIRIZA ESPAÑA PORTUGAL 2007-2013

10.771.159,65 18.838.071,23 18.752.842,94 85.228,27 99,55

COOPERACION TRANSNACIONAL ESPAZO ATLANTICO 2007-2013

3.011.692,29 3.286.366,60 3.228.859,23 57.507,36 98,25

COOPERACION TRANSNACIONAL INTERREG IV B SUDOE 2007-2013

794.028,05 1.123.545,72 1.123.545,72 0,00 100,00

PROGRAMA INTERREG EUROPE 2014-2020 PROXECTO TITTAN

37.965,00 0,00 0,00 0,00 ---

POCTEP 2014-2020 PROXECTO ASISTENCIA TÉCNICA 180.200,00 0,00 0,00 0,00 ---

INTERREG IV C 2007-2013 444.088,00 546.812,24 546.812,24 0,00 100,00

FEOGA-ORIENTACIÓN. PROGRAMA OPERATIVO 682.468.073,16 665.857.264,06 615.708.980,33 50.148.283,73 92,47

FEOGA ORIENTACION P. O. 2 - MARCO 94-99 0,00 83.346,04 83.346,04 0,00 100,00

FEOGA-ORIENTACIÓN. LIÑA HORIZONTAL 95.978.837,00 88.545.623,28 80.955.752,73 7.589.870,55 91,43

FEADER 2007-2013 1.184.330.745,90 817.424.183,79 817.424.183,79 0,00 100,00

FEADER 2014-2020 195.839.064,00 71.790.277,08 71.790.277,08 0,00 100,00

FEAGA 2007-2013 462.858.206,92 1.172.930.026,87 1.172.930.026,87 0,00 100,00

FEAGA 2014-2020 207.094.933,88 214.789.449,97 214.789.449,97 0,00 100,00

FONDOS DE COHESIÓN 113.844.436,88 144.014.831,62 144.014.831,62 0,00 100,00

IFOP P.O. 2000-2006 562.999.754,04 652.520.975,80 631.496.685,22 21.024.290,58 96,78

FEP P.O. 2007-2013 623.216.035,03 364.047.686,23 313.679.087,73 50.368.598,50 86,16

INICIATIVA EQUAL 0,00 157.883,54 99.425,01 0,00 62,97

Page 86: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

84

FONDOS / INICIATIVAS COMUNITARIAS PREVISIÓNS DEFINITIVAS

DEREITOS RECOÑECIDOS

NETOS

RECADACIÓN NETA

DEREITOS PENDENTES A 31-12-2016

(%) RECADAC / DEREITOS RECONOC.

FEMP 2014-2020 51.440.000,00 0,00 0,00 0,00 ---

OUTRAS TRANSFERENCIAS DA U.E. 5.409.328,48 6.798.873,16 6.816.562,49 40.769,20 100,26

TOTAL CAPITULO VII 7.141.122.721,31 6.430.110.644,02 6.285.364.010,97 144.746.633,01 97,75

TOTAL ACUMULADO 2000-2016 8.095.701.911,72 7.191.871.808,85 7.034.779.621,62 157.092.187,19 97,82

TOTAL ACUMULADO 2000-2015 7.322.297.113,97 6.820.784.438,28 6.507.440.308,41 313.344.129,87 95,41

TOTAL ACUMULADO 2000-2014 6.480.361.712,62 6.274.450.455,72 6.005.028.513,04 269.421.942,68 95,71

TOTAL ACUMULADO 2000-2013 6.048.127.861,62 5.746.464.010,47 5.473.283.045,61 273.180.964,86 95,25

TOTAL ACUMULADO 2000-2012 5.567.108.383,62 5.186.574.971,31 4.900.371.708,06 286.203.263,25 94,48

A recadación neta acumulada correspondente ao capítulo IV alcanza o 98,38%, 3,62 puntos

porcentuais por encima da de 2015 que era do 94,76%. No capítulo VII sobe ao 97,75% 2,26

puntos porcentuais máis que no exercicio anterior.

No conxunto de ambos capítulos a recadación neta acumulada sobre os dereitos recoñecidos

netos increméntase en 2,41 puntos porcentuais respecto da recadación total acumulada do

período 2000-2015, chegando ao 97,82%. En canto aos dereitos pendentes ao 31 de decembro

de 2016, estes redúcense en 156.251.942,68€ un 49,87% respecto dos acumulados ao final do

exercicio 2015.

Page 87: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

85

V. FISCALIZACIÓN DOS BENEFICIARIOS DE PROGRAMAS EUROPEOS.

Complementando a información sobre a execución no exercicio 2016 dos Fondos Europeos por

parte da Xunta de Galicia e outras entidades e organismos públicos dependentes da

Administración Xeral Autonómica. Neste apartado, tomando como base documental a

información remitida pola Intervención Xeral da Comunidade Autónoma, realízase unha análise

da base de datos XUMCO (Sistema de Información de Xestión Contable, elaborado pola

Subdirección Xeral de Contabilidade), co obxecto de identificar os beneficiarios e sectores

económicos aos que están vinculados os distintos programas que contan con financiamento de

Fondos Europeos.

Mantendo a mesma liña de traballo que se fixo en fiscalizacións anteriores, nos cadros

amosaremos por separado os contidos de cada unha das táboas básicas “operacións con

financiamento UE anteriores a 2016” e “operacións con financiamento corrente en 2016”. Os

contidos de cada unha delas reflíctense en tres formas diferentes: terceiros: beneficiarios que

reciben directamente os pagos do Tesouro, terceiros intermedios: servizos, entidades e

organismos que reciben transferencias do Tesouro para realizar pagos a beneficiarios de fondos e

perceptores, beneficiarios de Fondos Europeos que reciben os pagos realizados por servizos,

entidades e organismos.

V.1. MODALIDADES IDENTIFICADAS NO SISTEMA DE CONTABILIDADE DA XUNTA DE GALICIA.

Segundo os datos facilitados pola Intervención Xeral da Comunidade Autónoma, identifícanse no

exercicio 2016 os seguintes tipos de fondos e modalidades vinculadas a cada un deles, cadro 55.

Cadro 55. Tipos de Fondos e modalidades identificados no Xumco, exercicio 2016.

TIPO DE FONDO MODALIDADE

D FEDER

4120 FEDER 2007-13

4121 FEDER 2007-13 INCORPORADO

4130 FEDER 2014-20

4131 FEDER 2014-20. INCORPORADO

4710 FEDER PLURIRREXIONAL

E FEADER

4260 FEADER 2014-2020

J FSE

4340 FSE INICIATIVA EMPREGO

4341 FSE INICIATIVA EMPREGO. INCORPORADO

P FEMP

4421 FEP INCORPORADO

4430 FEMP

Q INTERREG POCTEP

5410 INTERREG POCTEP

Page 88: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

86

TIPO DE FONDO MODALIDADE

R INTERRREG

5170 INTERREG IV -C

5181 INTERREG IV-B: ESPAZO ATLÁNTICO, SUDOE INCORPORADO

S FSE

4330 FSE 2014-20

4331 FSE 2014-20. INCORPORADO

U OUTROS FONDOS EUROPEOS

4371 F.S.E. PLURIRREXIONAL. INCORPORADO

V OUTROS FONDOS EUROPEOS

4710 FEDER PLURIRREXIONAL

Esta estrutura é a que serve de base para desenvolver a información que a continuación se expón

a partir da base de datos do XUMCO e que trataremos de manter para todos os cadros que se

mostran en relación cos pagos realizados e cos beneficiarios terceiros e perceptores deses pagos.

No seguinte cadro, observamos que con financiamento anterior a 2016 identifícase un só

proxecto o cal non tivo pagos en todo o exercicio, este proxecto está vinculado ao FEDER, en

concreto co marco operativo anterior 2007-2013. Prodúcese unha baixa moi significativa, case

total, do número de proxectos en relación co exercicio anterior debido ao peche do marco

mencionado.

Con financiamento corrente, durante o exercicio 2016, figuran un total de 305 proxectos únicos

(lémbrase aquí a posibilidade de que un mesmo proxecto pódese vincular con distintas

modalidades) e destes, con algún pago, identifícanse 222 que polo menos teñen un beneficiario

como “terceiro” ou “perceptor”.

Cadro 56. Número de proxectos por PO_DESCRICIÓN identificados no XUMCO 2016.

TIPO FONDO

FINANCIAMENTO ANTERIOR A 2016

FINANCIAMENTO CORRENTE EN 2016

CONSOLIDADO

Nº TOTAL DE

PROXECTOS

Nº DE PROXECTOS

CON PAGOS

Nº TOTAL DE

PROXECTOS

Nº DE PROXECTOS

CON PAGOS

Nº TOTAL DE

PROXECTOS

Nº DE PROXECTOS CON PAGOS

(EN BRANCO) (EN BRANCO) 0 0 61 51 61 51

D FEDER 1 0 113 73 114 73

E FEADER 0 0 82 48 82 48

J FSE-INICIATIVA EMPREGO 0 0 12 12 12 12

P FEMP 0 0 21 13 21 13

R INTERRREG 0 0 3 3 3 3

S FSE 2014-2020 0 0 37 33 37 33

U FSE PLURIRREXIONAL. INCORPORADO

0 0 1 1 1 1

Page 89: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

87

TIPO FONDO

FINANCIAMENTO ANTERIOR A 2016

FINANCIAMENTO CORRENTE EN 2016

CONSOLIDADO

Nº TOTAL DE

PROXECTOS

Nº DE PROXECTOS

CON PAGOS

Nº TOTAL DE

PROXECTOS

Nº DE PROXECTOS

CON PAGOS

Nº TOTAL DE

PROXECTOS

Nº DE PROXECTOS CON PAGOS

V FEDER PLURIRREXIONAL 0 0 2 0 2 0

TOTAIS 2016 1 0 332 234 333 234

TOTAIS UNICOS 2016 1 0 305 222 306 222

TOTAIS 2015 29 15 652 589 671 600

TOTAIS UNICOS 2015 29 15 601 546 619 557

TOTAIS 2014 292 287 655 520 734 625

TOTAIS UNICOS 2014 285 282 617 484 690 586

Consolidando os datos correspondentes ao financiamento anterior e corrente do exercicio 2016

identificamos o número de proxectos únicos totais e únicos con pagos en cada unha das

modalidades, resultando da suma de todas as modalidades un total de 333 proxectos, dos cales

234 figuran con algún pago de calquera contía a un “terceiro” ou “perceptor”. A posibilidade de

que un mesmo proxecto sexa cofinanciado por distintas modalidades, fai que o número de

proxectos totais únicos con presenza en este exercicio ascenda 306, sendo os únicos con pagos

222, todos eles relacionados co financiamento corrente.

No cadro anterior pódese apreciar a existencia de proxectos relacionados coa entrada “EN

BRANCO”, lembrar como xa se fixo con anteriores informes que na entrada mencionada

reunimos aqueles proxectos que non puidemos vincular a unha modalidade concreta das

definidas nas bases de datos elaboradas pola Subdirección Xeral de Contabilidade da

Intervención Xeral da Comunidade Autónoma.

Os proxectos da entrada “EN BRANCO” xestionáronse segundo a base de datos XUMCO pola

Administración Xeral (47), Augas de Galicia (2), Axencia de Turismo de Galicia (1), Axencia

Galega de Innovación (5), Fondo Galego de Garantía Agraria (3), Instituto Enerxético de Galicia

(1), Instituto Galego de Calidade Alimentaria (1) e Instituto Tecnolóxico para o Control do Medio

Mariño de Galicia (1). De todas estas entidades e organismos o Fondo Galego de Garantía

Agraria (FOGGA) é o que xestiona maior volume de pagos vinculados cos fondos FEAGA.

Os 306 proxectos totais únicos e os 222 con pagos que figuran na base de datos do XUMCO,

teñen a súa orixe nos exercicios que se indican a continuación.

Cadro 57. Número de proxectos únicos por exercicio de orixe identificados no XUMCO 2016.

ANO

FINANCIAMENTO ANTERIOR A 2016 FINANCIAMENTO CORRENTE EN 2016 CONSOLIDADO

Nº TOTAL DE PROXECTOS

Nº DE PROXECTOS CON PAGO

Nº TOTAL DE PROXECTOS

Nº DE PROXECTOS CON PAGO

Nº TOTAL DE PROXECTOS

Nº DE PROXECTOS CON PAGO

2007 1 0 7 5 8 5

2008 3 3 3 3

2009 4 4 4 4

2010 1 1 1 1

2011 6 4 6 4

2012 5 2 5 2

Page 90: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

88

ANO

FINANCIAMENTO ANTERIOR A 2016 FINANCIAMENTO CORRENTE EN 2016 CONSOLIDADO

Nº TOTAL DE PROXECTOS

Nº DE PROXECTOS CON PAGO

Nº TOTAL DE PROXECTOS

Nº DE PROXECTOS CON PAGO

Nº TOTAL DE PROXECTOS

Nº DE PROXECTOS CON PAGO

2013 4 4 4 4

2014 17 17 17 17

2015 67 60 67 60

2016 191 122 191 122

TOTAIS UNICOS 2016 1 0 305 222 306 222

TOTAIS UNICOS 2015 29 15 601 546 619 557

TOTAIS UNICOS 2014 285 282 617 484 690 586

Con financiamento anterior a 2016 figura un proxecto vinculado á modalidade FEDER 2007-2013

cuxo único movemento contable consistiu na emisión de “obrigas” negativas por un importe de

30.043,00€ pechando definitivamente ese proxecto.

Entre os anos 2007 e 2013, entre os proxectos con financiamento corrente, atópanse 30

proxectos (11 de FEDER 2007-2013, 6 de FEP e 13 relacionados coa entrada “EN BRANCO”). De

cada un destes grupos figuran 8, 3 e 12 proxectos con pagos por valor de 7.773.849,90€,

7.495.354,81€, e 636.176.471.60€ respectivamente. Dos proxectos “EN BRANCO”, dous

(200700506 e 200800009) suman 631.466.319,86€ representando o 99,21% do total e en

ambos casos son proxectos relacionados cos fondos agrícolas.

No exercicio 2016 é xa moi maioritaria a presenza de proxectos do marco 2014-2020 (ver no

cadro anos 2015 e 2016). No exercicio de 2015 apareceron por primeira vez os proxectos

relacionados co Marco 2014-2020.

V.2. CONTÍA DOS PAGOS A TERCEIROS E PERCEPTORES SEGUNDO A SÚA NATUREZA XURÍDICA.

Neste apartado cuantifícanse os pagos efectuados aos receptores de Fondos Europeos (estes

identifícanse como “terceiros” e/ou “perceptores”) e identificamos o número de beneficiarios

vinculados a cada un dos distintos tipos de Fondos Europeos que se mostran no XUMCO. Así

mesmo procédese a clasificar e adscribir a cada epígrafe (segundo os catro tramos de

personalidade xurídica que se mostran nos cadros seguintes) os correspondentes resultados

acumulativos das contías recibidas e do número de beneficiarios de cada unha delas.

Como nos exercicios anteriores, a base de datos facilitada pola Intervención Xeral da

Comunidade Autónoma desdobrouse en dous grandes campos: proxectos con financiamento

anterior a 2016 e proxectos con financiamento no exercicio corrente de 2016. Á súa vez cada un

destes campos foi facilitado en tres táboas: “operacións sen desagregación”

(terceiros),”operacións con desagregación” (intermedias para pagos a outros finalistas) e “datos

das desagregacións das operacións” (perceptores). Esta circunstancia obríganos a realizar o

Page 91: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

89

proceso que describimos a continuación para cada un dos financiamentos e proceder

posteriormente á consolidación dos datos de ambos.

No proceso de identificación que se realiza, os pagos recibidos por calquera unidade da

Administración Xeral da Comunidade Autónoma acumúlanse nunha persoa xurídica, co obxecto

de non repetir terceiros ou perceptores pertencentes a unha mesma administración.

Baixo a denominación de pagos a “terceiros” e pagos a “perceptores” amósase a contía que por

cada tipo de fondo foi pagada segundo a natureza xurídica do “terceiro” ou “perceptor” ás

“entidades públicas”, “persoas xurídicas”, “persoas físicas” e “outros” (Anexo I).

Debe terse en conta que os pagos finalistas aos “perceptores” recíbense, en xeral, dunha

entidade pública. Neste exercicio, como no anterior (exercicio 2015), novamente realízanse (feito

que non se detectou no 2014) pagos a “persoas xurídicas” dentro do epígrafe de “terceiros” nas

táboas de “operacións con desagregación”, que deberán á súa vez pagarse a “perceptores”.

A continuación analizamos para cada forma de financiamento (anterior e corrente) os tipos de

Fondos Europeos presentes en cada unha delas sinalando as contías que reciben os “terceiros” e

os “perceptores”, para finalmente mostrar un consolidado do conxunto dos dous tipos de

financiamento.

Cadro 58 mostra os pagos realizados a “terceiros” con financiamento anterior ao exercicio 2016.

Como se observa máis abaixo non se realizou ningún pago.

Cadro 58. Pagos finais a "terceiros" por tipo fondo con financiamento anterior a 2016.

TIPO DE FONDO ENTIDADES-

ORGANISMOS PÚBLICOS PERSOAS

XURÍDICAS PERSOAS FÍSICAS

OUTROS TOTAL

TOTAL 2016 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 2015 23.261.529,78 24.530,00 0,00 0,00 23.286.059,78

TOTAL 2014 85.238.519,43 42.525.271,11 435.171,72 243.607,10 128.442.569,36

Cadro 59, mostra os pagos realizados a “terceiros” con financiamento do exercicio corrente

2016. O volume total dos pagos realizados de todo tipo de fondos ascendeu a 422.304.560,20€.

Cadro 59. Pagos finais a "terceiros" por tipo fondo con financiamento do exercicio corrente 2016.

TIPO DE FONDO ENTIDADES-

ORGANISMOS PÚBLICOS

PERSOAS XURÍDICAS

PERSOAS FÍSICAS

OUTROS TOTAL

EN BRANCO EN BRANCO 213.967.313,80 1.036.451,51 137.302,65 167.156,47 215.308.224,43

D FEDER 40.457.729,90 60.458.007,92 805.491,87 212.621,23 101.933.850,92

E FEADER 33.828.470,93 10.529.648,82 266.744,02 0,00 44.624.863,77

J FSE-INICIATIVA EMPREGO 4.326.964,06 1.723.190,97 2.491.818,90 39.500,00 8.581.473,93

P FEMP 1.012.142,28 12.698.279,16 0,00 47.000,00 13.757.421,44

R INTERRREG 162.608,92 7.886,37 0,00 0,00 170.495,29

S FSE 2014-2020 25.114.709,40 3.239.687,67 9.127.124,70 282.863,33 37.764.385,10

U F.S.E. PLURIRREXIONAL. INCORPORADO 163.845,32 0,00 0,00 0,00 163.845,32

Page 92: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

90

TIPO DE FONDO ENTIDADES-

ORGANISMOS PÚBLICOS

PERSOAS XURÍDICAS

PERSOAS FÍSICAS

OUTROS TOTAL

V FEDER PLURIRREXIONAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 2016 319.033.784,61 89.693.152,42 12.828.482,14 749.141,03 422.304.560,20

TOTAL 2015 351.638.901,58 362.867.799,78 16.665.980,23 2.426.148,39 733.598.829,98

TOTAL 2014 257.076.975,60 118.403.371,39 28.309.178,57 1.673.912,15 405.463.437,71

Cadro 60, mostra os pagos intermedios realizados a “terceiros” para pagos posteriores a

perceptores con financiamento anterior ao exercicio corrente 2016. Como xa adiantaba o cadro

58, non se produce ningún pago con financiamento anterior ao exercicio actual.

Cadro 60. Pagos intermedios a terceiros para pagos a perceptores por tipo fondo con financiamento anterior a 2016.

TIPO DE FONDO ENTIDADES-ORGANISMOS

PÚBLICOS PERSOAS

XURÍDICAS PERSOAS FÍSICAS

OUTROS TOTAL

TOTAL 2016 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 2015 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 2014 2.216.753,43 0,00 0,00 0,00 2.216.753,43

Cadro 61, amosa os pagos intermedios realizados a “terceiros” para pagos posteriores a

perceptores con financiamento do exercicio corrente 2016. O volume total dos pagos realizados

de todo tipo de fondos a entidades ou organismos intermedios, ascendeu a 313.445.242,22€.

Cadro 61. Pagos intermedios a terceiros para pagos a perceptores por tipo fondo con financiamento do exercicio corrente 2016.

TIPO DE FONDO ENTIDADES-

ORGANISMOS PÚBLICOS

PERSOAS XURÍDICAS

PERSOAS FÍSICAS

OUTROS TOTAL

EN BRANCO EN BRANCO 212.523.902,34 0,00 0,00 212.523.902,34

D FEDER 770.800,46 0,00 0,00 770.800,46

E FEADER 80.511.622,83 1.059.717,83 334.425,53 81.905.766,19

J FSE-INICIATIVA EMPREGO 4.370.593,07 0,00 0,00 4.370.593,07

P FEMP 1.961.315,19 0,00 0,00 1.961.315,19

R INTERRREG 92.213,32 0,00 0,00 92.213,32

S FSE 2014-2020 11.820.651,65 0,00 0,00 11.820.651,65

U F.S.E. PLURIRREXIONAL. INCORPORADO 0,00 0,00 0,00 0,00

V FEDER PLURIRREXIONAL 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 2016 312.051.098,86 1.059.717,83 334.425,53 0,00 313.445.242,22

TOTAL 2015 298.553.260,30 89.391,31 0,00 0,00 298.642.651,61

TOTAL 2014 296.351.735,79 6.176,60 0,00 338.506,21 296.696.418,60

Cadro 62, amosa os pagos realizados a “perceptores” provenientes de entidades e organismos

intermedios con financiamento anterior ao exercicio 2016. Como é evidente e xa mostran os

cadros relacionados co financiamento anterior, non cabe a posibilidade de mostrar pagos neste

apartado.

Page 93: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

91

Cadro 62. Pagos finais a perceptores por modalidade con financiamento anterior a 2016.

TIPO DE FONDO ENTIDADES-

ORGANISMOS PÚBLICOS

PERSOAS XURÍDICAS

PERSOAS FÍSICAS

OUTROS TOTAL

TOTAL 2016 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 2015 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 2014 263.969,58 1.647.451,77 166.061,64 139.270,44 2.216.753,43

Cadro 63, mostra os pagos realizados a “perceptores” provenientes de entidades e organismos

intermedios con financiamento do exercicio corrente 2016. Como non pode ser doutra forma, o

volume dos pagos que se perciben é coincidente co dos pagos mostrados no cadro 61.

Cadro 63. Pagos finais a perceptores por tipo de fondo con financiamento do exercicio corrente 2016.

TIPO DE FONDO ENTIDADES-

ORGANISMOS PÚBLICOS

PERSOAS XURÍDICAS

PERSOAS FÍSICAS

OUTROS TOTAL

EN BRANCO EN BRANCO 484.824,72 61.932.908,44 132.566.678,44 17.539.490,74 212.523.902,34

D FEDER 422.577,29 166.151,57 182.071,60 0,00 770.800,46

E FEADER 25.976.847,37 24.134.895,44 27.949.369,77 3.844.653,61 81.905.766,19

J FSE-INICIATIVA EMPREGO 281.764,13 2.882.075,75 1.162.668,26 44.084,93 4.370.593,07

P FEMP 242,00 2.538,19 1.958.535,00 0,00 1.961.315,19

R INTERRREG 0,00 0,00 0,00 92.213,32 92.213,32

S FSE 2014-2020 726.834,49 2.135.532,70 8.716.440,72 241.843,74 11.820.651,65

U F.S.E. PLURIRREXIONAL. INCORPORADO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

V FEDER PLURIRREXIONAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 2016 27.893.090,00 91.254.102,09 172.535.763,79 21.762.286,34 313.445.242,22

TOTAL 2015 38.124.413,73 98.930.650,11 136.369.245,56 25.218.342,21 298.642.651,61

TOTAL 2014 29.184.398,42 88.099.281,59 156.016.405,87 23.396.332,72 296.696.418,60

Cadro 64, amosa os pagos totais realizados a “terceiros” co financiamento anterior e do

exercicio corrente de 2016. Ao non ter pagos relacionados co financiamento anterior, este cadro

é coincidente co cadro 59 cuxo volume de pagos ascende a 422.304.560,20€.

Cadro 64. Pagos totais a "terceiros" por tipo de fondo con financiamento anterior e do exercicio corrente 2016.

TIPO DE FONDO ENTIDADES-

ORGANISMOS PÚBLICOS

PERSOAS XURÍDICAS

PERSOAS FÍSICAS

OUTROS TOTAL

EN BRANCO EN BRANCO 213.967.313,80 1.036.451,51 137.302,65 167.156,47 215.308.224,43

D FEDER 40.457.729,90 60.458.007,92 805.491,87 212.621,23 101.933.850,92

E FEADER 33.828.470,93 10.529.648,82 266.744,02 0,00 44.624.863,77

J FSE-INICIATIVA EMPREGO 4.326.964,06 1.723.190,97 2.491.818,90 39.500,00 8.581.473,93

P FEMP 1.012.142,28 12.698.279,16 0,00 47.000,00 13.757.421,44

R INTERRREG 162.608,92 7.886,37 0,00 0,00 170.495,29

S FSE 2014-2020 25.114.709,40 3.239.687,67 9.127.124,70 282.863,33 37.764.385,10

U F.S.E. PLURIRREXIONAL. INCORPORADO 163.845,32 0,00 0,00 0,00 163.845,32

V FEDER PLURIRREXIONAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 2016 319.033.784,61 89.693.152,42 12.828.482,14 749.141,03 422.304.560,20

TOTAL 2015 374.900.431,16 362.892.329,78 16.665.980,23 2.426.148,39 756.884.889,76

TOTAL 2014 342.315.495,03 160.928.642,50 28.744.350,29 1.917.519,25 533.906.007,07

Cadro 65, mostra os pagos totais realizados a “terceiros” para pagos posteriores a

“perceptores” co financiamento anterior e do exercicio corrente de 2016. O mesmo que ocorría

Page 94: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

92

no cadro anterior ocorre con este cadro, ao non ter pagos relacionados co financiamento

anterior, este cadro é coincidente co cadro 63 cuxo volume de pagos ascende a

313.445.242,22€.

Cadro 65. Pagos totais a "terceiros" para pagos a "perceptores" por tipo de fondo con financiamento anterior e do exercicio corrente 2016.

TIPO FONDO ENTIDADES-

ORGANISMOS PÚBLICOS

PERSOAS XURÍDICAS

PERSOAS FÍSICAS

OUTROS TOTAL

EN BRANCO EN BRANCO 212.523.902,34 0,00 0,00 0,00 212.523.902,34

D FEDER 770.800,46 0,00 0,00 0,00 770.800,46

E FEADER 80.511.622,83 1.059.717,83 334.425,53 0,00 81.905.766,19

J FSE-INICIATIVA EMPREGO 4.370.593,07 0,00 0,00 0,00 4.370.593,07

P FEMP 1.961.315,19 0,00 0,00 0,00 1.961.315,19

R INTERRREG 92.213,32 0,00 0,00 0,00 92.213,32

S FSE 2014-2020 11.820.651,65 0,00 0,00 0,00 11.820.651,65

U F.S.E. PLURIRREXIONAL. INCORPORADO

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

V FEDER PLURIRREXIONAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 2016 312.051.098,86 1.059.717,83 334.425,53 0,00 313.445.242,22

TOTAL 2015 298.553.260,30 89.391,31 0,00 0,00 298.642.651,61

TOTAL 2014 296.351.735,79 6.176,60 0,00 338.506,21 296.696.418,60

Cadro 66, mostra os pagos totais realizados a “perceptores” co financiamento anterior e do

exercicio corrente de 2016. O mesmo que ocorría nos dous cadros anteriores volve suceder con

este cadro, ao non ter pagos relacionados co financiamento anterior, este cadro é coincidente co

cadro 63 cuxo volume de pagos ascende a 313.445.242,22€.

Cadro 66. Pagos totais a "perceptores" por tipo de fondo con financiamento anterior e do exercicio corrente 2016.

TIPO FONDO MODALIDADE DE FINANCIAMENTO

ENTIDADES-ORGANISMOS

PÚBLICOS

PERSOAS XURÍDICAS

PERSOAS FÍSICAS

OUTROS TOTAL

EN BRANCO EN BRANCO 484.824,72 61.932.908,44 132.566.678,44 17.539.490,74 212.523.902,34

D FEDER 422.577,29 166.151,57 182.071,60 0,00 770.800,46

E FEADER 25.976.847,37 24.134.895,44 27.949.369,77 3.844.653,61 81.905.766,19

J FSE-INICIATIVA EMPREGO 281.764,13 2.882.075,75 1.162.668,26 44.084,93 4.370.593,07

P FEMP 242,00 2.538,19 1.958.535,00 0,00 1.961.315,19

R INTERRREG 0,00 0,00 0,00 92.213,32 92.213,32

S FSE 2014-2020 726.834,49 2.135.532,70 8.716.440,72 241.843,74 11.820.651,65

U F.S.E. PLURIRREXIONAL. INCORPORADO

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

V FEDER PLURIRREXIONAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 2016 27.893.090,00 91.254.102,09 172.535.763,79 21.762.286,34 313.445.242,22

TOTAL 2015 38.124.413,73 98.930.650,11 136.369.245,56 25.218.342,21 298.642.651,61

TOTAL 2014 29.184.398,42 88.099.281,59 156.016.405,87 23.396.332,72 296.696.418,60

E, por último, o cadro 67 consolídanos todos os pagos recibidos por cada un dos catro

segmentos que analizamos, segundo o tipo de fondo ao que están adscritos os diferentes

proxectos, con financiamento anterior e do exercicio 2016.

Page 95: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

93

Cadro 67. Pagos totais a cada un dos grupos xurídicos por tipo de fondo con financiamento anterior e do exercicio corrente 2016

TIPO FONDO MODALIDADE DE FINANCIAMENTO

ENTIDADES-ORGANISMOS

PÚBLICOS

PERSOAS XURÍDICAS

PERSOAS FÍSICAS

OUTROS TOTAL

EN BRANCO EN BRANCO 214.452.138,52 62.969.359,95 132.703.981,09 17.706.647,21 427.832.126,77

D FEDER 40.880.307,19 60.624.159,49 987.563,47 212.621,23 102.704.651,38

E FEADER 59.805.318,30 34.664.544,26 28.216.113,79 3.844.653,61 126.530.629,96

J FSE-INICIATIVA EMPREGO 4.608.728,19 4.605.266,72 3.654.487,16 83.584,93 12.952.067,00

P FEMP 1.012.384,28 12.700.817,35 1.958.535,00 47.000,00 15.718.736,63

R INTERRREG 162.608,92 7.886,37 0,00 92.213,32 262.708,61

S FSE 2014-2020 25.841.543,89 5.375.220,37 17.843.565,42 524.707,07 49.585.036,75

U F.S.E. PLURIRREXIONAL. INCORPORADO

163.845,32 0,00 0,00 0,00 163.845,32

V FEDER PLURIRREXIONAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 2016 346.926.874,61 180.947.254,51 185.364.245,93 22.511.427,37 735.749.802,42

TOTAL 2015 413.024.845,09 461.822.979,89 153.035.225,79 27.644.490,60 1.055.527.541,37

TOTAL 2014 371.763.863,03 250.675.375,86 184.926.817,80 25.453.122,41 832.819.179,10

Resumindo: os pagos feitos ao conxunto de “terceiros” continúan sendo superiores aos que se

realizan a “perceptores” (422.304.560,20€ fronte a 313.445.242,22€). As “entidades e

organismos públicos” son o grupo que durante o exercicio 2016 recibe máis pagos polos

proxectos que realiza vinculados aos Fondos Europeos (346.926.874,61€). Esta situación é a que

normalmente se produce, aínda que se deu unha excepción no exercicio anterior onde os maiores

beneficiarios dos pagos foron as “persoas xurídicas” (461.822.979,80€ no exercicio 2015. Por

último, obsérvase un descenso dos pagos debido á finalización do marco anterior e ao atoparnos

cos novos proxectos do novo marco 2014-2020 os cales non entraron aínda nas súas fases máis

activas.

En canto ao tipo de fondo con maior presencia nos pagos, atópanse os vinculados aos proxectos

relacionados co medio rural, como vén dándose en todos os exercicios anteriores.

V.3. NÚMERO DE TERCEIROS E PERCEPTORES SEGUNDO A SÚA NATUREZA XURÍDICA.

Neste apartado identifícase o número de beneficiarios que está relacionado con cada un dos

grupos segundo a súa natureza xurídica que definimos, agrupándoas segundo reciben os pagos

como “terceiros únicos” ou “perceptores únicos”, para posteriormente identificalos como únicos

independentemente que reciban os pagos como “terceiros” ou como “perceptores”.

O total dos beneficiarios finais únicos durante o exercicio 2016 ascende a 42.079,

correspondendo o maior número ao grupo formado polas “Persoas físicas” seguido polo das

“Persoas xurídicas”. Esta circunstancia vense producindo reiteradamente ao longo dos exercicios,

polo gran número de beneficiarios vinculados aos sectores primarios.

Page 96: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

94

Cadro 68. Número de beneficiarios únicos como “terceiros”, únicos como “perceptores” e como únicos de ambos casos con financiamento anterior e do exercicio corrente 2016.

BENEFICIARIOS ENTIDADES E ORGANISMOS

PÚBLICOS

PERSOAS XURÍDICAS

PERSOAS FÍSICAS

OUTROS TOTAL

TOTAL ÚNICOS TERCEIROS 2016 134 1052 2.407 51 3.644

TOTAL ÚNICOS PERCEPTORES 2016 591 3192 34.302 647 38.732

TOTAL TERCEIROS +PERCEPTORES 725 4.244 36.709 698 42.376

TOTAIS ÚNICOS 2016 624 4.136 36.628 691 42.079

TOTAL ÚNICOS 2015 503 5.957 35.622 1039 43.121

TOTAL ÚNICOS 2014 627 6.563 41.103 991 49.284

No grupo de “Entidades e organismos públicos”, o seu número de beneficiarios, de forma xeral,

está relacionado coa recepción de Fondos Europeos por parte dos concellos. Máis adiante

cuantifícase a presenza dos concellos como beneficiarios de proxectos que contan con

financiamento de Fondos Europeos.

Os pagos totais que se realizan a cada un dos segmentos desde o exercicio 2014, recollémolos

no seguinte cadro, onde se completa a información co número de receptores únicos e a

estimación do cociente de pagos por unidade beneficiaria de cada un dos grupos xurídicos que

establecemos para esta análise.

No informe do exercicio anterior ofrecíanse datos desde o ano 2010, neste informe móstranse

desde o 2014, ano en cada comezo o novo marco 2014-2020 co obxecto de ir mostrando

unicamente os datos dos distintos anos do novo marco.

Cadro 69. Número de beneficiarios únicos, pagos recibidos por grupos e medias por cada unidade de grupo. Exercicios 2014 a 2016.

TIPO DE BENEFICIARIO ENTIDADES E ORGANISMOS

PÚBLICOS

PERSOAS XURÍDICAS

PERSOAS FÍSICAS

OUTROS TOTAL

TOTAL ÚNICOS 2016 624 4.136 36.628 691 42.079

TOTAL RECIBIDO EN 2016 346.926.874,61 180.947.254,51 185.364.245,93 22.511.427,37 735.749.802,42

Media 2016 478.519,83 42.636,02 5.049,56 32.251,33 17.362,42

TOTAL ÚNICOS 2015 503 5.957 35.622 1.039 43.121

TOTAL RECIBIDO EN 2015 413.024.845,09 461.822.979,89 153.035.225,79 27.644.490,60 1.055.527.541,37

Media 2015 821.122,95 77.526,10 4.296,09 26.606,82 24.478,27

TOTAL ÚNICOS 2014 627 6.563 41.103 991 49.284

TOTAL RECIBIDO EN 2014 371.763.863,03 250.675.375,86 184.926.817,80 25.453.122,41 832.819.179,10

Media 2014 592.924,82 38.195,24 4.499,11 25.684,28 16.898,37

V.3.1. CONCELLOS QUE RECIBEN FONDOS EUROPEOS.

Como indicamos anteriormente, pasamos a continuación a realizar unha breve análise sobre os

beneficiarios que reciben pagos con cargo a proxectos que contan con financiamento de Fondos

Europeos relacionados de forma expresa coas entidades locais, en concreto coas transferencias

que reciben os Concellos.

Page 97: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

95

No grupo onde se encadran as “Entidades Públicas”, tanto nos pagos a “terceiros” como nos

pagos a “perceptores” das bases de datos de financiamento de exercicios anteriores e de

financiamento de exercicio corrente, están incluídos de forma específica os Concellos que reciben

fondos de proxectos con financiamento europeo. Na análise que realizamos debe considerarse

que algúns Concellos reciben fondos tanto como “terceiros” como “perceptores”, o que

debemos ter presente para fixar cantos e cales son os que están a dispoñer deste tipo de fondos.

Durante o exercicio 2016 o número de concellos que reciben fondos de programas europeos

sofre un retroceso con respecto a anos anteriores. Reiteradamente desde o Consello de Contas,

recoméndase unha maior presenza de proxectos europeos no financiamento de programas de

actuacións municipais, de forma que este tipo de entidades públicas puidese beneficiarse dunha

forma máis ampla das distintas iniciativas europeas.

Cadro 70. Número de concellos e contías totais recibidas de programas con financiamento de Fondos Europeos segundo “terceiro” ou “perceptor”, exercicio 2016 (financiamento anterior e corrente).

PROVINCIA Nº

TERCEIROS PAGOS

TERCEIROS Nº

PERCEPTORES PAGOS

PERCEPTORES CONSOLIDADO DE

CONCELLOS TOTAL

RECIBIDO

A CORUÑA (93) 39 2.238.030,35 88 6.634.173,16 90 8.872.203,51

LUGO (67) 26 940.624,28 67 7.203.137,31 67 8.143.761,59

OURENSE (92) 3 147.706,85 91 7.162.850,55 91 7.310.557,40

PONTEVEDRA (62) 23 1.310.348,15 57 4.291.816,43 59 5.602.164,58

TOTAL (314) 91 4.636.709,63 303 25.291.977,45 307 29.928.687,08

(*) Concellos que non percibiron Fondos Europeos: Coristanco, Laxe e Toques, Castrelo de Miño, Dozón, Pontecesures e Salvaterra de Miño.

Os 307 concellos que reciben Fondos Europeos representan o 51,95%, máis da metade do total

de entidades públicas únicas (591) receptoras de Fondos Europeos e o 97,77% dos Concellos da

Comunidade Autónoma de Galicia.

Por provincias, os Concellos de A Coruña reciben o 29,64% do total do que reciben todas estas

entidades locais, séguenlles os de Lugo cunha participación do 27,21%, a continuación os de

Ourense co 24,43% e por último os de Pontevedra co 18,72%.

Comparando estes datos cos do exercicio anterior, o conxunto dos concellos de cada provincia

ven diminuír os seus ingresos. Como xa se manifesta en apartados anteriores deste informe, isto

é debido ao peche do marco anterior 2007-2013 e ao atoparnos nos inicios dos proxectos do

novo marco 2014-2020.

Unha comparativa dos ingresos recibidos nos tres anos do inicio do novo marco 2014-2020

mostrámola a continuación, onde de novo vese a incidencia dos ingresos recibidos da finalización

dos proxectos do marco 2007-2013 cuxo peche foi prorrogado aos exercicios seguintes.

Page 98: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

96

Cadro 71. Número de concellos e contías totais recibidas nos exercicios 2014, 2015 e 2016.

PROVINCIA PAGOS TERCEIROS PAGOS PERCEPTORES CONSOLIDADO DE

CONCELLOS. TOTAL RECIBIDO

TOTAL (314) en 2016 4.636.709,63 25.291.977,45 307 29.928.687,08

TOTAL (314) en 2015 12.694.911,72 34.009.061,04 313 46.703.972,76

TOTAL (314) en 2014 12.565.733,75 26.509.942,56 314 39.075.676,31

Outro aspecto que analizamos é a que capítulo de gasto correspóndense as transferencias

recibidas. Así vemos que o capítulo VII ascende a 26.636.131,49€ que representa o 89,00% do

total dos pagos recibidos. O capítulo IV, con 3.292.555,59€ é o 11,00%. Desde o ano 2011 non

hai pagos relacionados co capítulo VI

Cadro 72. Número de concellos e contías totais recibidas dos programas con financiamento de Fondos Europeos segundo o capítulo de gasto, exercicio 2016.

PROVINCIA NÚMERO CAPÍTULO IV CAPÍTULO VI CAPÍTULO VII TOTAL

A CORUÑA (93) 90 1.561.501,04 0,00 7.310.702,47 8.872.203,51

LUGO (67) 67 720.653,16 0,00 7.423.108,43 8.143.761,59

OURENSE (92) 91 234.946,96 0,00 7.075.610,44 7.310.557,40

PONTEVEDRA (62) 59 775.454,43 0,00 4.826.710,15 5.602.164,58

TOTAL (314) en 2016 307 3.292.555,59 0,00 26.636.131,49 29.928.687,08

TOTAL (314) en 2015 313 5.481.196,49 0,00 41.222.776,27 46.703.972,76

TOTAL (314) en 2014 314 5.478.864,05 0,00 33.596.812,26 39.075.676,31

Os 307 Concellos reciben no exercicio 2016 o 4,07% do total dos 735.749.802,42€ que foron

pagados a todos os beneficiarios. Do total do recibido polas “entidades e organismos públicos”

representa o 8,63% de 346.926.874,61€. No exercicio 2015 recibíronse 46.703.972.76€, que

representaron o 11,31% do recibido polas “entidades e organismos públicos”

(413.024.845,09€), en 2014 era o 10,51% (39.075.676,31€), en 2013 o recibido por valor de

37.850.384,75€ representa o 8,95%, os 21.160.870,70€ recibidos en 2012 eran o 4,80%,

porcentaxe moi similar ao do 2011 que foi do 4,79%, no 2011 o aumento fora de 2,28 puntos

porcentuais sobre o exercicio de 2010. Desde 2010 víñase producindo un incremento constante

de participación dos concellos, como entidades públicas, na recepción de fondos con cargo a

programas europeos. No presente exercicio, vólvese a un nivel porcentual de pagos similar aos

do exercicio 2013.

Sobre o total dos Fondos Europeos percibidos por Galicia durante o exercicio 2016 o recibido

polos concellos é o 4,07%. Nos exercicios anteriores esa participación foi a seguinte: 2015 os

concellos reciben o 4,42%, en 2014 a participación foi o 4,69%, en 2013 recibiron o 3,93%, no

exercicio 2012 o 2,15%, auméntanse 0,26 puntos porcentuais sobre o 2011 e o exercicio

anterior o aumento foi de 0,65 puntos porcentuais do total do percibido no 2010. A rotura da

serie ascendente de participación confírmase no actual exercicio xa que no exercicio anterior o

total dos pagos realizados con financiamento europeo, baixaron en 0,27 puntos porcentuais

sobre o 2014 e en este faino en 0,35 puntos porcentuais.

Page 99: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

97

VI. CONCLUSIÓNS.

1.-No exercicio 2016 aumenta considerablemente a presenza dos programas operativos

relacionados co novo marco 2014-2020 sendo residual a presenza de proxectos vinculados ao

marco operativo 2007-2013.

2.-Galicia, como o resto de rexións europeas, viuse afectada pola dilación na negociación e

aprobación do novo marco 2014-2020. O Plan Estratéxico de Galicia 2015-2020 non foi

tampouco alleo a estas incidencias, como consecuencia producíronse atrasos na posta en marcha

e execución dos seus programas operativos nestes exercicios iniciais e por iso tivéronse que

efectuar reasignacións financeiras entre exercicios na maioría dos programas xestionados na

Comunidade Autónoma.

3-Os programas operativos de 2016 correspondentes aos Fondos Estruturais e de Investimento

(FEIE) xestionados pola Comunidade (P.O.-FSE-Galicia e PDR-Galicia) son os mesmos que xa

estaban aprobados e vixentes no pasado exercicio e que recollemos no noso anterior Informe de

2015. Non obstante respecto dos outros restantes Fondos (FEIE), o P.O.-FEDER-Galicia foi

obxecto de modificación durante o exercicio 2016 e o P.O.-FEMP foi obxecto de aprobación

definitiva, aspectos estes que non figuraban no noso anterior informe de 2015.

4.-Na Conta Xeral de 2016 identifícanse un total de 17 modalidades fronte ás 24 do exercicio

anterior, o que é debido á finalización dos proxectos correspondentes a programas operativos do

marco anterior 2007-2013.

No exercicio fiscalizado 2016 existen un total de 323 proxectos únicos (é dicir cuantificando os

proxectos de forma individual evitando as duplicidades derivadas de que un mesmo proxecto

finánciese a través de diversas modalidades), dos cales 242 tiveron movementos contables e en

179 realizáronse pagos. (Cadros 19 e 20).

5.-O crédito inicial total das 17 modalidades de Fondos Europeos alcanzou os 547.472.133,00€,

converténdose dito crédito inicial tras as modificacións do exercicio efectuadas por importe de -

40.724.639,49€ nun crédito definitivo de 534.747.493,51€. Redúcese así o crédito inicial por

primeira vez nestes últimos exercicios un 7,08%. (Cadros 21, 22 e 23).

6.-As baixas de crédito contabilizadas durante o exercicio acadaron os 278.725.148,08€. Destas

o día 31 de decembro de 2016 contabilízanse baixas por importe total de 253.293.762,84€ (o

90,88% do total das baixas), xustificándose as mesmas como remanentes de crédito non

comprometidos ao 30 de decembro correspondentes a proxectos de Fondos Europeos, para a súa

reprogramación en exercicios posteriores. As modalidades con maiores baixas de crédito están

relacionadas co novo marco 2014-2020 o que pon de manifesto a dificultade na posta en

marcha dos novos proxectos.

Page 100: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

98

O orzamento executable antes da contabilización da baixa realizada o día 31 de decembro era

788.041.256,35€. (Cadro 24).

7.-As obrigas acadaron os 427.805.627,25€ (80,00% do crédito definitivo). Os pagos realizados

durante o exercicio teñen un importe de 360.463.671,44€ (67,41% do crédito definitivo)

quedando pendentes de pago 67.341.955,81€, é dicir un 15,74%, das obrigas. Do total da

cantidade pendente de pago o 97,26% corresponde a modalidades de exercicio corrente e o

resto ás de incorporado. (Cadros 25 e 26).

8.-O crédito definitivo por importe de 534.747.493,51€ distribúese por capítulos de gasto da

seguinte maneira: Capítulo I-Gastos de persoal: 15.005.965,00. Capítulo II-Gastos en bens

correntes e servizos: 5.248.585,13€, Capítulo IV-Transferencias Correntes: 49.845.697,15€,

Capítulo VI-Investimentos reais: 45.594.326,77€ e Capítulo VII Transferencias de capital:

419.052.919,46€. As minoracións máis significativas cuantitativamente respecto ao crédito

anterior ás baixas contabilizadas o 31 de decembro son as do Capítulo VII (189.062.378,82€ e

porcentualmente por capítulo as do VI: 46,22%. (Cadros 27 a 30).

9.-Comparando a execución dos Fondos Europeos coa execución xeral do orzamento da

Comunidade Autónoma (Resolución do 27 de abril de 2017), no exercicio 2016 mantense a

tendencia histórica de diferenciais negativos se ben máis atenuados cada exercicio, alcanzando

unha diferenza negativa dos Fondos Europeos en relación coa execución xeral en fase de obrigas

de -16,52% e en fase de pagos de -21,20%. (Cadros 31 a 34).

10.-En canto á execución orzamentaria dos diversos departamentos sectoriais, a Consellería do

Medio Rural é a que ten maior presenza nos créditos vinculados a Fondos Europeos

(343.363.034,76€, 64,21% do total dos departamentos) e o seu nivel de execución fai que a

media do conxunto dos departamentos aumente tanto en relación co crédito final, como á

dispoñibilidade de crédito antes das baixas contabilizadas o día 31 de decembro. (Cadros 35 a

40).

11.-As transferencias correntes e de capital vinculadas aos Fondos Europeos acadaron os

468.898.616,61€ de crédito definitivo correspondendo a transferencias correntes o 10,63% do

mesmo (49.845.697,15€) e a transferencias de capital o 89,37%, (419.052.919,46€). En xeral

os niveis de execución son lixeiramente superiores nas transferencias de capital sobre as

correntes (fase P). As transferencias correntes teñen por destino fundamental o sector privado

(77,61% do crédito definitivo, 38.686.991,89€), pola contra as transferencias de capital teñen

por destinatario principal ao sector público (83,66% do crédito definitivo, 350.590.607,68€).

(Cadros 41 a 45).

12.-En total 24 entidades das 69 entidades ás que se requiriu información perciben Fondos

Europeos; destas, 17 recíbeno unicamente da Comunidade Autónoma, 6 exclusivamente de

Page 101: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

99

forma externa a aquela e 1 entidade recibe transferencias tanto da Comunidade Autónoma como

de forma externa. As transferencias da Xunta a estes organismos alcanzaron os

297.568.472,74€ fronte a 1.849.039,36€ que corresponden ás transferencias externas. As

axencias públicas son desde o punto de vista da súa natureza xurídica, as entidades máis

dinámicas na xestión de Fondos Europeos. Non obstante desde o punto de vista cuantitativo e

debido ás funcións que ten legalmente asignadas é o organismo autónomo Fondo Galego de

Garantía Agraria (FOGGA) a entidade que xestiona e executa o maior volume de Fondos

Europeos. (Cadros 46 a 51).

13.-Polo que se refire ao orzamento de ingresos do exercicio, as previsións definitivas do

orzamento corrente (773.404.797,75€) superaron notablemente os dereitos recoñecidos netos

(372.085.839,20€) circunstancia que non se produciu nos exercicios anteriores a 2015. Os

dereitos recoñecidos netos redúcense en relación cos que se obtiñan en exercicios anteriores,

sendo a recadación neta (327.602.841,97€) similar ao exercicio 2015.

Nos exercicios pechados a recadación neta acadou os 199.736.471,24€ seguindo a progresión

positiva na recadación na serie histórica. Finalmente a recadación acumulada no período 2000-

2016 alcanza os 7.034.779.621,62€ cunha porcentaxe de recadación sobre dereitos recoñecidos

netos do 97,82%. (Cadros 52 a 54).

14.-Na base de datos Xumco 2016 identificáronse un total de 306 proxectos únicos, destes 222

teñen algún pago a “terceiros ” ou “perceptores”. Respecto do financiamento anterior a 2016

só identifícase un proxecto que carece de pagos. Os pagos totais realizados a todos os

beneficiarios alcanzaron os 735.749.802,42€ fronte aos 1.055.527.541,37€ do exercicio

anterior.

Por grupos as “Entidades Públicas” con 346.926.874,61€ son as que perciben unha maior

cantidade, seguido polas “Persoas Físicas” con 185.364.245,93€ e as “Persoas xurídicas” con

180.947.254,51€. Finalmente o grupo de “Outros” recibe por pagos totais por Fondos Europeos

22.511.427,37€. (Cadros 55 a 69).

15.-Finalmente dentro das “Entidades e organismos públicos”, 307 concellos de Galicia de los

314, reciben fondos de programas europeos por importe de 29.928.687,08€, prodúcese así unha

importante diminución respecto ao exercicio anterior 2015 no que 313 concellos percibiron

46.703.972,76€.

Sobre o total dos pagos realizados de proxectos financiados por Fondos Europeos en Galicia no

exercicio 2016 o recibido polos concellos representa o 4,07% do total (735.749.802,42€) fronte

ao 4,42% do 2015. (Cadros 70 a 72).

Page 102: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

100

Page 103: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

101

VII. RECOMENDACIÓNS.

As recomendacións son en xeral coincidentes coas do exercicio anterior:

1.-Recoméndase adoptar as medidas necesarias para axilizar o ritmo de execución dos

programas operativos do novo marco, en relación con iso debería reducirse o número de xestores

para cumprir co principio de simplificación na xestión e control dos Fondos Europeos que se

establece no novo marco 2014-2020.

2.-Recoméndase mellorar a coordinación da Administración Xeral da Comunidade Autónoma cos

organismos e entes públicos e privados especializados nos sectores estratéxicos relacionados cos

obxectivos programáticos do novo marco operativo 2014-2020: innovación, investigación,

tecnoloxía, sostibilidade, cambio climático e economía dixital, así como a formación do persoal

vinculado a estes sectores, para favorecer deste xeito a captación de financiamento europeo nos

proxectos que se poidan desenvolver nestas áreas.

3.-Deberanse impulsar e primar aqueles proxectos con financiamento europeo que teñan

acreditada a súa eficacia na súa xestión e execución. Para iso recoméndase a utilización de

indicadores para o seguimento dos incidentes que se producen na execución dos proxectos

europeos, de modo que poidan evitarse os atrasos nas certificacións e pagos aos que dá lugar o

incumprimento das obrigas e condicións contraídas polos perceptores dos Fondos Europeos.

4.-Con respecto á base de datos XUMCO recoméndase proceder á unificación dos criterios de

identificación das modalidades coa base de datos da Conta Xeral.

Recoméndase que a base de datos XUMCO incorpore a identificación de todos os beneficiarios

de Fondos Europeos, debéndose relacionar os perceptores de fondos tramitados polo FOGGA e

igualmente deberanse especificar os códigos e o nome completo das modalidades dos diferentes

programas operativos de forma idéntica á Conta Xeral.

Recoméndase implementar nas distintas bases de datos, XUMCO e Conta Xeral, un sistema de

identificación e clasificación das actividades económicas dos receptores finais dos Fondos

Europeos.

5.-Recoméndase que o sistema de baixas de créditos contabilizadas ao final do exercicio (con

data 31 de decembro) sobre os remanentes de crédito non comprometidos correspondentes a

Fondos Europeos (e finalistas que cofinancian) para a súa reprogramación en exercicios

posteriores, non sexa utilizado tendo en conta que desvirtúa a execución orzamentaria variando

notablemente os índices de execución calculados antes e despois das baixas.

6.-Recoméndase que a totalidade dos organismos e entes públicos dependentes da

Page 104: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

102

Administración Autonómica recollan no seu orzamento de ingresos as previsións definitivas e as

modificacións reais do orzamento inicial de ingresos.

7.-Recoméndase impulsar e reforzar as medidas de coordinación coas entidades locais coa

finalidade de maximizar a utilización das axudas europeas e evitar os atrasos na execución dos

novos programas europeos no ámbito local.

8.-Recoméndase reforzar a aplicación das novas tecnoloxías en relación coa información relativa

aos fondos e axudas europeas, tal como se prevé na normativa vixente en materia de

transparencia.

Page 105: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

103

VIII. ANEXOS

Page 106: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

104

Page 107: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

105

ANEXO I. CLASIFICACION TERCEIROS–PERCEPTORES.

A clasificación realízase en base ao número de identificación fiscal (NIF), cos seguintes criterios:

Organismos públicos: Considéranse como tales todos aqueles cuxo NIF comeza por:

Q: ORGANISMOS PÚBLICOS

P: CORPORACIÓNS LOCAIS

S: ORGANOS DA ADMÓN DO ESTADO E DAS CCAA

I29999999 ORGANISMOS PÚBLICOS DA ADMINISTRACIÓN XERAL DA COMUNIDADE

AUTÓNOMA

Aquelas sociedades ou entidades de capital público

Persoas xurídicas: Considéranse aquelas cuxo NIF comeza por:

A: SOCIEDADES ANÓNIMAS

B: SOCIEDADES DE RESPONSABILIDADE LIMITADA

C: SOCIEDADES COLECTIVAS

D: SOCIEDADES COMANDITARIAS

E: COMUNIDADES DE BENS E HERDANZAS XACENTES

F: SOCIEDADES COOPERATIVAS

G: ASOCIACIÓNS

J: SOCIEDADES CIVÍS

U: UNIÓNS TEMPORAIS DE EMPRESAS

Persoas físicas: Considéranse aquelas cuxo NIF comeza por número ou X

OUTROS: Considéranse aquelas cuxo NIF comeza por:

H: COMUNIDADES DE PROPIETARIOS EN RÉXIME DE PROPIEDADE HORIZONTAL

V: TIPOS NON DEFINIDOS NO RESTO DE CLAVES

N: ENTIDADES ESTRANXEIRAS

W: ESTABLECEMENTOS PERMANENTES DE ENTIDADES NON RESIDENTES EN ESPAÑA

R: CONGREGACIÓNS E INSTITUCIÓNS RELIXIOSAS

I / Y Incluímos tamén neste apartado aquel NIF que empezan por estas claves que non figuran

na Orde EHA/451/2008, de 20 de febreiro, pola que se regula a composición do NIF das persoas

xurídicas e entidades sen personalidade xurídica, coa excepción do I29999999

Page 108: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

106

ANEXO II. CREDITO INICIAL, MODIFICACIÓNS, CRÉDITO DEFINITIVO E NÚMERO DE PROXECTOS DE FFEE POR MODALIDADE.

MOD. CR. INI REAX. AMPLIAC. TRANSF. REMAN. XENER. ADSCRIP. BAIXAS CR. DEF Nº

PROX. INI

Nº PRO. ACTIV

4121 0,00 -251,48 0,00 0,00 12.342.938,07 0,00 0,00 -3.105.566,20 9.237.120,39 18 13

4130 199.968.100,00 -18.327,11 2.968.189,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -133.143.534,59 69.774.427,30 84 60

4131 0,00 0,00 0,00 0,00 13.332.297,58 0,00 0,00 0,00 13.332.297,58 2 2

4250 53.231.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 153.863.933,88 0,00 0,00 207.094.933,88 9 9

4251 0,00 0,00 0,00 0,00 23.926.359,94 0,00 0,00 0,00 23.926.359,94 6 6

4260 191.089.064,00 0,02 0,00 0,00 0,00 4.750.000,00 0,00 -75.526.295,27 120.312.768,75 69 55

4330 61.228.214,00 -41.130,72 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -23.241.315,99 37.945.767,29 38 33

4331 0,00 0,00 0,00 0,00 13.468.430,51 0,00 0,00 -19.716,56 13.448.713,95 2 2

4340 18.205.807,00 -54.962,35 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -5.005.363,98 13.145.480,67 13 10

4341 0,00 0,00 0,00 0,00 4.006.020,54 0,00 0,00 -27.600,44 3.978.420,10 4 4

4421 0,00 0,00 0,00 0,00 6.388.877,44 0,00 0,00 -117.112,32 6.271.765,12 6 6

4430 51.440.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7.200,00 -38.538.642,73 12.908.557,27 45 15

4610 309.948,00 65.582,78 0,00 0,00 1.656,96 1.145.686,71 0,00 0,00 1.522.874,45 28 28

4611 0,00 1.656,96 0,00 0,00 1.356.831,44 0,00 0,00 0,00 1.358.488,40 17 17

5170 0,00 33.449,51 0,00 0,00 0,00 68.188,00 0,00 0,00 101.637,51 1 1

5181 0,00 0,00 0,00 0,00 207.680,91 0,00 0,00 0,00 207.680,91 1 1

5410 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 180.200,00 0,00 0,00 180.200,00 1 1

TOTAL 575.472.133,00 -13.982,39 2.968.189,00 0,00 75.031.093,39 160.008.008,59 7.200,00 -278.725.148,08 534.747.493,51 344 263

Page 109: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

107

ANEXO III. EXECUCION DOS FONDOS EUROPEOS POR MODALIDADE.

MODALIDADE CR_DEF A =D O=K P %

O/CR.DEF. %

P/CR.DEF. % P/O

4121 9.237.120,39 7.937.511,26 7.937.511,26 7.559.511,26 85,93 81,84 95,24

4130 69.774.427,30 44.575.953,61 38.154.088,75 14.815.166,18 54,68 21,23 38,83

4131 13.332.297,58 12.499.852,15 12.499.852,15 12.492.661,83 93,76 93,70 99,94

4250 207.094.933,88 197.254.562,93 193.807.290,29 192.949.642,44 93,58 93,17 99,56

4251 23.926.359,94 23.926.359,94 20.114.521,67 20.114.521,67 84,07 84,07 100,00

4260 120.312.768,75 112.685.269,87 85.897.155,32 55.540.925,46 71,39 46,16 64,66

4330 37.945.767,29 30.489.632,06 25.854.072,04 19.793.821,88 68,13 52,16 76,56

4331 13.448.713,95 13.448.713,95 13.341.353,95 12.007.913,95 99,20 89,29 90,01

4340 13.145.480,67 13.127.015,79 9.933.573,09 7.942.065,86 75,57 60,42 79,95

4341 3.978.420,10 3.978.420,10 3.969.000,56 3.934.899,10 99,76 98,91 99,14

4421 6.271.765,12 5.516.578,82 5.408.958,59 5.408.958,59 86,24 86,24 100,00

4430 12.908.557,27 12.908.557,27 8.862.332,05 6.083.030,30 68,65 47,12 68,64

4610 1.522.874,45 1.087.154,96 783.025,46 684.559,11 51,42 44,95 87,42

4611 1.358.488,40 1.128.628,47 1.077.310,31 982.761,28 79,30 72,34 91,22

5170 101.637,51 71.414,51 65.482,07 53.132,84 64,43 52,28 81,14

5181 207.680,91 100.099,69 100.099,69 100.099,69 48,20 48,20 100,00

5410 180.200,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ---

TOTAL 534.747.493,51 480.735.725,38 427.805.627,25 360.463.671,44 80,00 67,41 84,26

Page 110: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

108

ANEXO IV. CRÉDITO INICIAL, MODIFICACIÓNS E CREDITO DEFINITIVO DE FFEE POR MODALIDADE E CAPITULO DE GASTO.

4121: FEDER 2007-13 INCORPORADO

CAP. CR.INI REAX. AMPLIAC. TRANSF. REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

VII 0,00 -251,48 0,00 0,00 12.342.938,07 0,00 0,00 -3.105.566,20 9.237.120,39

TOTAL 0,00 -251,48 0,00 0,00 12.342.938,07 0,00 0,00 -3.105.566,20 9.237.120,39

4130: FEDER 2014-20

CAP. CR.INI REAX. AMPLIAC. TRANSF. REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

I 378.905,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -16.636,95 362.268,05

VI 34.939.106,00 -668.281,03 593.637,00 -1.104.000,00 0,00 0,00 0,00 -19.578.531,92 14.181.930,05

VII 164.650.089,00 649.953,92 2.374.552,00 1.104.000,00 0,00 0,00 0,00 -113.548.365,72 55.230.229,20

TOTAL 199.968.100,00 -18.327,11 2.968.189,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -133.143.534,59 69.774.427,30

4131: FEDER 2014-20. INCORPORADO

CAP. CR.INI REAX. AMPLIAC. TRANSF. REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

VII 0,00 0,00 0,00 0,00 13.332.297,58 0,00 0,00 0,00 13.332.297,58

TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00 13.332.297,58 0,00 0,00 0,00 13.332.297,58

4250: FEAGA

CAP. CR.INI REAX. AMPLIAC. TRANSF. REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

VI 1.331.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 460.299,68 0,00 0,00 1.791.299,68

VII 51.900.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 153.403.634,20 0,00 0,00 205.303.634,20

TOTAL 53.231.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 153.863.933,88 0,00 0,00 207.094.933,88

4251: FEAGA INCORPORADO

CAP. CR.INI REAX. AMPLIAC. TRANSF. REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

VI 0,00 0,00 0,00 0,00 610.324,52 0,00 0,00 0,00 610.324,52

VII 0,00 0,00 0,00 0,00 23.316.035,42 0,00 0,00 0,00 23.316.035,42

TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00 23.926.359,94 0,00 0,00 0,00 23.926.359,94

4260: FEADER 2014-2020

CAP. CR.INI REAX. AMPLIAC. TRANSF. REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

VI 36.360.228,00 0,00 0,00 -2.210.578,71 0,00 0,00 0,00 -12.266.559,56 21.883.089,73

VII 154.728.836,00 0,02 0,00 2.210.578,71 0,00 4.750.000,00 0,00 -63.259.735,71 98.429.679,02

TOTAL 191.089.064,00 0,02 0,00 0,00 0,00 4.750.000,00 0,00 -75.526.295,27 120.312.768,75

4330: FSE 2014-20

CAP. CR.INI REAX. AMPLIAC. TRANSF. REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

I 12.864.035,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -58.892,91 12.805.142,09

II 7.368.462,00 0,00 0,00 17.360,00 0,00 0,00 0,00 -2.214.831,55 5.170.990,45

IV 38.864.975,00 -41.130,72 0,00 -17.360,00 0,00 0,00 0,00 -19.291.679,03 19.514.805,25

VI 620.540,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -209.230,95 411.309,05

VII 1.510.202,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -1.466.681,55 43.520,45

TOTAL 61.228.214,00 -41.130,72 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -23.241.315,99 37.945.767,29

4331: FSE 2014-20. INCORPORADO

CAP. CR.INI REAJ. AMPLIAC. TRANSF. REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

IV 0,00 0,00 0,00 0,00 13.468.430,51 0,00 0,00 -19.716,56 13.448.713,95

TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00 13.468.430,51 0,00 0,00 -19.716,56 13.448.713,95

4340: FSE INICIATIVA EMPREGO

CAP. CR.INI REAX. AMPLIAC. TRANSF. REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

I 1.816.637,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -49.868,99 1.766.768,01

IV 16.073.170,00 -54.962,35 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -4.641.430,23 11.376.777,42

VI 316.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -314.064,76 1.935,24

TOTAL 18.205.807,00 -54.962,35 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -5.005.363,98 13.145.480,67

Page 111: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

109

4341: FSE INICIATIVA EMPREGO. INCORPORADO

CAP. CR.INI REAX. AMPLIAC. TRANSF. REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

IV 0,00 0,00 0,00 0,00 4.006.020,54 0,00 0,00 -27.600,44 3.978.420,10

TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00 4.006.020,54 0,00 0,00 -27.600,44 3.978.420,10

4421: FEP INCORPORADO

CAP. CR.INI REAX. AMPLIAC. TRANSF. REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

VII 0,00 0,00 0,00 0,00 6.388.877,44 0,00 0,00 -117.112,32 6.271.765,12

TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00 6.388.877,44 0,00 0,00 -117.112,32 6.271.765,12

4430: FEMP

CAP. CR.INI REAX. AMPLIAC. TRANSF. REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

VI 12.878.053,00 0,00 0,00 750.000,00 0,00 0,00 7.200,00 -7.793.875,57 5.841.377,43

VII 38.561.947,00 0,00 0,00 -750.000,00 0,00 0,00 0,00 -30.744.767,16 7.067.179,84

TOTAL 51.440.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7.200,00 -38.538.642,73 12.908.557,27

4610: OUTROS FONDOS EUROPEOS

CAP. CR.INI REAX. AMPLIAC. TRANSF. REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

I 5.867,00 55.769,02 0,00 0,00 0,00 10.150,83 0,00 0,00 71.786,85

II 1.694,00 -5.186,24 0,00 0,00 1.656,96 29.953,00 0,00 0,00 28.117,72

IV 131.789,00 15.000,00 0,00 63.020,70 0,00 393.839,44 0,00 0,00 603.649,14

VI 51.853,00 0,00 0,00 -813,00 0,00 293.349,71 0,00 0,00 344.389,71

VII 118.745,00 0,00 0,00 -62.207,70 0,00 418.393,73 0,00 0,00 474.931,03

TOTAL 309.948,00 65.582,78 0,00 0,00 1.656,96 1.145.686,71 0,00 0,00 1.522.874,45

4611: OUTROS FONDOS EUROPEOS INCORPORADO

CAP. CR.INI REAX. AMPLIAC. TRANSF. REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

II 0,00 1.656,96 0,00 11.126,00 36.694,00 0,00 0,00 0,00 49.476,96

IV 0,00 0,00 0,00 0,00 853.964,03 0,00 0,00 0,00 853.964,03

VI 0,00 0,00 0,00 -11.126,00 359.597,36 0,00 0,00 0,00 348.471,36

VII 0,00 0,00 0,00 0,00 106.576,05 0,00 0,00 0,00 106.576,05

TOTAL 0,00 1.656,96 0,00 0,00 1.356.831,44 0,00 0,00 0,00 1.358.488,40

5170: INTERREG IV -C

CAP. CR.INI REAX. AMPLIAC. TRANSF. REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

IV 0,00 39.144,26 0,00 0,00 0,00 30.223,00 0,00 0,00 69.367,26

VII 0,00 -5.694,75 0,00 0,00 0,00 37.965,00 0,00 0,00 32.270,25

TOTAL 0,00 33.449,51 0,00 0,00 0,00 68.188,00 0,00 0,00 101.637,51

5181: INTERREG IV-B: ESPAZO ATLÁNTICO, SUDOE INCORP

CAP. CR.INI REAX. AMPLIAC. TRANSF. REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

VII 0,00 0,00 0,00 0,00 207.680,91 0,00 0,00 0,00 207.680,91

TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00 207.680,91 0,00 0,00 0,00 207.680,91

5410: INTERREG POCTEP

CAP. CR.INI REAX. AMPLIAC. TRANSF. REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

VI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 180.200,00 0,00 0,00 180.200,00

TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 180.200,00 0,00 0,00 180.200,00

TOTAL XERAL

575.472.133,00 -13.982,39 2.968.189,00 0,00 75.031.093,39 160.008.008,59 7.200,00 -278.725.148,08 534.747.493,51

Page 112: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

110

ANEXO V. EXECUCIÓN DE FONDOS EUROPEOS POR CAPÍTULO DE GASTO EN CADA MODALIDADE.

4121

CAP. CR.DEF O P % O/CR.DEF. % P/CR.DEF. % P/O

VII 9.237.120,39 7.937.511,26 7.559.511,26 85,93 81,84 95,24

TOTAL 9.237.120,39 7.937.511,26 7.559.511,26 85,93 81,84 95,24

4130

CAP CR.DEF O P % O/CR.DEF. % P/CR.DEF. % P/O

I 362.268,05 359.810,29 359.810,29 99,32 99,32 100,00

VI 14.181.930,05 8.142.052,80 2.672.706,28 57,41 18,85 32,83

VII 55.230.229,20 29.652.225,66 11.782.649,61 53,69 21,33 39,74

TOTAL 69.774.427,30 38.154.088,75 14.815.166,18 54,68 21,23 38,83

4131

CAP. CR.DEF O P % O/CR.DEF. % P/CR.DEF. % P/O

VII 13.332.297,58 12.499.852,15 12.492.661,83 93,76 93,70 99,94

TOTAL 13.332.297,58 12.499.852,15 12.492.661,83 93,76 93,70 99,94

4250

CAP. CR.DEF O P % O/CR.DEF. % P/CR.DEF. % P/O

VI 1.791.299,68 857.647,85 0,00 47,88 0,00 0,00

VII 205.303.634,20 192.949.642,44 192.949.642,44 93,98 93,98 100,00

TOTAL 207.094.933,88 193.807.290,29 192.949.642,44 93,58 93,17 99,56

4251

CAP CR.DEF O P % O/CR.DEF. % P/CR.DEF. % P/O

VI 610.324,52 610.324,52 610.324,52 100,00 100,00 100,00

VII 23.316.035,42 19.504.197,15 19.504.197,15 83,65 83,65 100,00

TOTAL 23.926.359,94 20.114.521,67 20.114.521,67 84,07 84,07 100,00

4260

CAP CR.DEF O P % O/CR.DEF. % P/CR.DEF. % P/O

VI 21.883.089,73 19.426.456,15 11.336.759,92 88,77 51,81 58,36

VII 98.429.679,02 66.470.699,17 44.204.165,54 67,53 44,91 66,50

TOTAL 120.312.768,75 85.897.155,32 55.540.925,46 71,39 46,16 64,66

4330

CAP CR.DEF O P % O/CR.DEF. % P/CR.DEF. % P/O

I 12.805.142,09 5.513.529,73 5.513.529,73 43,06 43,06 100,00

II 5.170.990,45 5.170.990,45 4.957.633,92 100,00 95,87 95,87

IV 19.514.805,25 14.805.230,13 9.037.144,63 75,87 46,31 61,04

VI 411.309,05 320.801,28 285.513,60 78,00 69,42 89,00

VII 43.520,45 43.520,45 0,00 100,00 0,00 0,00

TOTAL 37.945.767,29 25.854.072,04 19.793.821,88 68,13 52,16 76,56

4331

CAP CR.DEF O P % O/CR.DEF. % P/CR.DEF. % P/O

IV 13.448.713,95 13.341.353,95 12.007.913,95 99,20 89,29 90,01

TOTAL 13.448.713,95 13.341.353,95 12.007.913,95 99,20 89,29 90,01

4340

CAP CR.DEF O P % O/CR.DEF. % P/CR.DEF. % P/O

I 1.766.768,01 1.609.085,52 1.609.085,52 91,08 91,08 100,00

IV 11.376.777,42 8.322.552,33 6.331.045,10 73,15 55,65 76,07

VI 1.935,24 1.935,24 1.935,24 100,00 100,00 100,00

TOTAL 13.145.480,67 9.933.573,09 7.942.065,86 75,57 60,42 79,95

Page 113: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

111

4341

CAP CR.DEF O P % O/CR.DEF. % P/CR.DEF. % P/O

IV 3.978.420,10 3.969.000,56 3.934.899,10 99,76 98,91 99,14

TOTAL 3.978.420,10 3.969.000,56 3.934.899,10 99,76 98,91 99,14

4421

CAP CR.DEF O P % O/CR.DEF. % P/CR.DEF. % P/O

VII 6.271.765,12 5.408.958,59 5.408.958,59 86,24 86,24 100,00

TOTAL 6.271.765,12 5.408.958,59 5.408.958,59 86,24 86,24 100,00

4430

CAP CR.DEF O P % O/CR.DEF. % P/CR.DEF. % P/O

VI 5.841.377,43 5.338.591,00 3.224.385,38 91,39 55,20 60,40

VII 7.067.179,84 3.523.741,05 2.858.644,92 49,86 40,45 81,13

TOTAL 12.908.557,27 8.862.332,05 6.083.030,30 68,65 47,12 68,64

4610

CAP CR.DEF O P % O/CR.DEF. % P/CR.DEF. % P/O

I 71.786,85 13.992,46 13.992,46 19,49 19,49 100,00

II 28.117,72 14.016,82 14.016,82 49,85 49,85 100,00

IV 603.649,14 524.655,58 470.329,89 86,91 77,91 89,65

VI 344.389,71 166.405,87 152.725,66 48,32 44,35 91,78

VII 474.931,03 63.954,73 33.494,28 13,47 7,05 52,37

TOTAL 1.522.874,45 783.025,46 684.559,11 51,42 44,95 87,42

4611

CAP CR.DEF O P % O/CR.DEF. % P/CR.DEF. % P/O

II 49.476,96 47.941,96 47.941,96 96,90 96,90 100,00

IV 853.964,03 767.893,72 758.079,37 89,92 88,77 98,72

VI 348.471,36 233.663,50 169.342,70 67,05 48,60 72,47

VII 106.576,05 27.811,13 7.397,25 26,10 6,94 26,60

TOTAL 1.358.488,40 1.077.310,31 982.761,28 79,30 72,34 91,22

5170

CAP CR.DEF O P % O/CR.DEF. % P/CR.DEF. % P/O

IV 69.367,26 39.144,26 39.144,26 56,43 56,43 100,00

VII 32.270,25 26.337,81 13.988,58 81,62 43,35 53,11

TOTAL 101.637,51 65.482,07 53.132,84 64,43 52,28 81,14

5181

CAP CR.DEF O P % O/CR.DEF. % P/CR.DEF. % P/O

VII 207.680,91 100.099,69 100.099,69 48,20 48,20 100,00

TOTAL 207.680,91 100.099,69 100.099,69 48,20 48,20 100,00

5410

CAP CR.DEF O P % O/CR.DEF. % P/CR.DEF. % P/O

VI 180.200,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ---

TOTAL 180.200,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ---

TOTAL 534.747.493,51 427.805.627,25 360.463.671,44 80,00 67,41 84,26

RESUMO XERAL DE FONDOS POR CAPÍTULO DE GASTO EXERCICIO 2016

CAP CRE_DEF O P % O/CR.DEF. % P/CR.DEF. %P/O

I 15.005.965,00 7.496.418,00 7.496.418,00 49,96 49,96 100,00

II 5.248.585,13 5.232.949,23 5.019.592,70 99,70 95,64 95,92

IV 49.845.697,15 41.769.830,53 32.578.556,30 83,80 65,36 78,00

VI 45.594.326,77 35.097.878,21 18.453.693,30 76,98 40,47 52,58

VII 419.052.919,46 338.208.551,28 296.915.411,14 80,71 70,85 87,79

TOTAL 534.747.493,51 427.805.627,25 360.463.671,44 80,00 67,41 84,26

Page 114: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

112

ANEXO VI. RESUMO XERAL DO ESTADO DE EXECUCIÓN DOS CAPÍTULOS I, II, IV, VI E VII DO ORZAMENTO DA COMUNIDADE AUTÓNOMA DESDE O EXERCICIO 2007 AO 2016.

ORZAMENTO EXECUTADO 4º TRIMESTRE

EXERCICIO 2007

CREDITO DEFINITIVO

DEREITOS RECOÑECIDOS

PAGOS REALIZADOS

% O/C.D.

% P/C.D.

I 1.866.704.650,99 1.862.993.755,37 1.853.706.407,89 99,8 99,3

II 454.710.664,89 444.708.978,30 413.186.266,82 97,8 90,87

IV 5.442.510.052,46 5.373.102.947,96 4.710.871.220,21 98,72 86,56

VI 1.310.511.666,11 1.052.158.362,62 679.021.114,73 80,29 51,81

VII 1.704.816.661,09 1.270.306.758,62 620.470.760,14 74,51 36,4

TOTAL 10.779.253.695,54 10.003.270.802,87 8.277.255.769,79 92,8 76,79

EXERCICIO 2008

CREDITO DEFINITIVO

DEREITOS RECOÑECIDOS

PAGOS REALIZADOS

% O/C.D.

% P/C.D.

I 2.010.959.199,08 2.007.571.437,67 1.994.748.202,14 99,83 99,19

II 499.666.575,00 490.761.071,71 452.525.338,74 98,22 90,57

IV 5.944.789.907,19 5.825.035.027,02 5.339.947.998,56 97,99 89,83

VI 1.442.788.296,07 1.097.343.056,80 783.436.778,72 76,06 54,3

VII 1.918.807.775,49 1.446.463.203,29 735.545.098,29 75,38 38,33

TOTAL 11.817.011.752,83 10.867.173.796,49 9.306.203.416,45 91,96 78,75

EXERCICIO 2009

CREDITO DEFINITIVO

DEREITOS RECOÑECIDOS

PAGOS REALIZADOS

% O/C.D.

% P/C.D.

I 2.139.174.781,81 2.128.546.831,20 2.125.550.022,62 99,5 99,36

II 509.737.000,98 498.165.964,17 470.038.941,94 97,73 92,21

IV 6.347.813.769,08 6.141.706.015,24 5.679.300.518,84 96,75 89,47

VI 1.741.370.181,64 1.017.652.882,34 817.677.531,61 58,44 46,96

VII 1.921.255.178,26 1.252.954.405,65 744.521.446,08 65,22 38,75

TOTAL 12.659.350.911,77 11.039.026.098,60 9.837.088.461,09 87,2 77,71

EXERCICIO 2010

CREDITO DEFINITIVO

DEREITOS RECOÑECIDOS

PAGOS REALIZADOS

% O/C.D.

% P/C.D

I 2.084.835.477,27 2.082.681.588,23 2.079.221.917,68 99,9 99,73

II 504.165.718,69 474.886.423,65 454.658.241,83 94,19 90,18

IV 5.948.128.670,24 5.747.626.987,69 5.448.720.126,58 96,63 91,6

VI 1.062.012.706,39 740.524.847,50 677.893.196,39 69,73 63,83

VII 1.698.510.213,52 1.068.257.312,02 784.372.617,21 62,89 46,18

TOTAL 11.297.652.786,11 10.113.977.159,09 9.444.866.099,69 89,52 83,6

EXERCICIO 2011

CREDITO DEFINITIVO

DEREITOS RECOÑECIDOS

PAGOS REALIZADOS

% O/C.D.

% P/C.D

I 2.020.575.225,50 2.011.030.815,20 2.006.780.255,97 99,53 99,32

II 516.265.496,87 502.574.358,26 444.753.049,79 97,35 86,15

IV 4.835.466.211,02 4.642.694.922,24 4.280.955.856,44 96,01 88,53

VI 825.904.502,76 574.471.966,52 462.276.001,03 69,56 55,97

VII 1.379.099.857,16 788.741.871,53 645.383.406,65 57,19 46,8

TOTAL 9.577.311.293,31 8.519.513.933,75 7.840.148.569,88 88,96 81,86

Page 115: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

113

EXERCICIO 2012

CREDITO DEFINITIVO

DEREITOS RECOÑECIDOS

PAGOS REALIZADOS

% O/C.D.

% P/C.D.

I 1.814.661.364,36 1.805.231.645,89 1.803.875.597,09 99,48 99,41

II 518.898.701,30 508.432.417,19 480.576.813,34 97,98 92,61

IV 4.883.595.481,73 4.740.328.191,23 4.293.273.403,37 97,07 87,91

VI 440.158.567,39 293.330.120,89 243.319.778,24 66,64 55,28

VII 1.632.389.468,80 1.095.697.832,09 815.874.292,65 67,12 49,98

TOTAL 9.289.703.583,58 8.443.020.207,29 7.636.919.884,69 90,89 82,21

EXERCICIO 2013

CREDITO DEFINITIVO

DEREITOS RECOÑECIDOS

PAGOS REALIZADOS

% O/C.D.

% P/C.D.

I 1.797.190.094,72 1.792.723.714,11 1.789.159.507,79 99,75 99,55

II 504.457.879,74 499.644.708,02 475.142.276,00 99,05 94,19

IV 4.682.427.324,68 4.556.302.241,70 4.139.693.283,22 97,31 88,41

VI 325.197.530,19 246.508.051,27 204.242.770,63 75,8 62,81

VII 1.486.003.924,78 1.017.301.789,98 769.447.683,17 68,46 51,78

TOTAL 8.795.276.754,11 8.112.480.505,08 7.377.685.520,81 92,24 83,88

EXERCICIO 2014

CREDITO DEFINITIVO

DEREITOS RECOÑECIDOS

PAGOS REALIZADOS

% O/C.D.

% P/C.D.

I 1.797.185.868,00 1.794.232.612,55 1.791.444.995,69 99,84 99,68

II 489.185.916,35 480.966.514,71 445.942.747,22 98,32 91,16

IV 4.461.935.366,48 4.355.488.381,34 4.179.798.812,47 97,61 93,68

VI 249.332.447,36 179.403.114,00 149.919.517,06 71,95 60,13

VII 1.450.623.364,40 977.025.624,11 711.034.059,33 67,35 49,02

TOTAL 8.448.262.962,59 7.787.116.246,71 7.278.140.131,77 92,17 86,15

EXERCICIO 2015

CREDITO DEFINITIVO

DEREITOS RECOÑECIDOS

PAGOS REALIZADOS

% O/C.D.

% P/C.D.

I 1.846.357.588,20 1.840.384.247,83 1.837.883.459,93 99,68 99,54

II 483.495.636,66 470.079.707,68 435.645.435,04 97,23 90,1

IV 4.793.400.396,96 4.641.586.251,88 4.289.355.851,67 96,83 89,48

VI 290.823.742,46 261.233.231,65 216.896.561,41 89,83 74,58

VII 1.390.981.304,80 1.153.890.669,15 930.667.080,03 82,96 66,91

TOTAL 8.805.058.669,08 8.367.174.108,19 7.710.448.388,08 95,03 87,57

EXERCICIO 2016

CREDITO DEFINITIVO

DEREITOS RECOÑECIDOS

PAGOS REALIZADOS

% O/C.D

% P/C.D.

I 1.896.412.692,67 1.892.061.849,56 1.890.222.059,43 99,77 99,67

II 500.626.975,41 480.528.534,81 445.851.153,75 95,99 89,06

IV 4.873.272.814,90 4.758.483.973,86 4.434.360.434,61 97,64 90,99

VI 281.260.621,95 239.025.242,05 160.798.171,00 84,98 57,17

VII 1.173.409.563,76 1.051.079.131,45 799.975.648,09 89,57 68,18

TOTAL 8.724.982.668,69 8.421.178.731,73 7.731.207.466,88 96,52 88,61

Page 116: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

114

ANEXO VII. CRÉDITO INICIAL, MODIFICACIÓNS E CRÉDITO DEFINITIVO DOS FONDOS EUROPEOS DISTRIBUÍDOS SEGUNDO A ESTRUTURA ÓRGANICA DA ADMINISTRACIÓN XERAL AUTONÓMICA

04:Presidencia da Xunta de Galicia CR.INI REAX. AMPLIAC. TR_NETAS REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

31.307.875,00 649.953,92 0,00 0,00 19.498,68 1.009.712,50 0,00 -14.077.436,33 18.909.603,77

05:Vicepresidencia e Consellería de Presidencia, AAPP e Xustiza CR.INI REAX. AMPLIAC. TR_NETAS REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

17.376.743,00 4.056,03 0,00 0,00 60.430,51 210.153,00 0,00 -5.622.764,29 12.028.618,25

06:Consellería de Facenda CR.INI REAX. AMPLIAC. TR_NETAS REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

3.922.317,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7.200,00 -1.851.710,60 2.077.806,40

07:Consellería de Medio Ambiente e Ordenación do Territorio CR.INI REAX. AMPLIAC. TR_NETAS REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

44.446.576,00 -640.047,71 0,00 0,00 98.964,63 37.371,78 0,00 -38.747.848,82 5.195.015,88

08:Consellería de Infraestruturas e Vivenda CR.INI REAX. AMPLIAC. TR_NETAS REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

12.330.034,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -10.073.246,31 2.256.787,69

09:Consellería de Economía, Emprego e Industria CR.INI REAX. AMPLIAC. TR_NETAS REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

112.035.763,00 -55.213,83 0,00 0,00 29.994.012,50 127.633,49 0,00 -66.102.049,19 76.000.145,97

10:Consellería de Cultura, Educación e O.U. CR.INI REAX. AMPLIAC. TR_NETAS REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

36.151.706,00 19.950,39 0,00 0,00 980.350,09 530.603,02 0,00 -10.123.990,49 27.558.619,01

11:Consellería de Sanidade CR.INI REAX. AMPLIAC. TR_NETAS REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

15.631.317,00 33.449,51 2.374.552,00 0,00 13.380.131,75 423.571,54 0,00 -13.583.198,05 18.259.823,75

12:Consellería de Política Social CR.INI REAX. AMPLIAC. TR_NETAS REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

24.929.698,00 -41.130,72 593.637,00 0,00 25.677,84 0,00 0,00 -15.608.446,59 9.899.435,53

13:Consellería do Medio Rural CR.INI REAX. AMPLIAC. TR_NETAS REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

225.940.132,00 0,02 0,00 0,00 24.071.526,58 157.630.808,88 0,00 -64.279.432,72 343.363.034,76

14:Consellería do Mar CR.INI REAX. AMPLIAC. TR_NETAS REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

51.399.972,00 15.000,00 0,00 0,00 6.400.500,81 38.154,38 0,00 -38.655.024,69 19.198.602,50

TOTAIS CR.INI REAX. AMPLIAC. TR_NETAS REMAN. XENER. ADSCRIPC. BAIXAS CR.DEF

575.472.133,00 -13.982,39 2.968.189,00 0,00 75.031.093,39 160.008.008,59 7.200,00 -278.725.148,08 534.747.493,51

Page 117: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

115

ANEXO VIII. FASES CONTABLES DOS FONDOS EUROPEOS EXECUTADOS POR CONSELLERIAS.

CONSELLERIA CR.DEF A D O K P O/CR. DEF.

P/CR. DEF.

P / O

04:Presidencia da Xunta de Galicia 18.909.603,77 17.811.516,16 17.811.516,16 17.811.516,16 17.811.516,16 9.087.230,42 0,94 0,48 0,51

05:Vicepresidencia e C. de Presidencia, AAPP e Xustiza 12.028.618,25 11.827.876,56 11.827.876,56 10.750.813,28 10.750.813,28 8.277.624,69 0,89 0,69 0,77

06:C. de Facenda 2.077.806,40 2.074.301,22 2.074.301,22 1.983.793,46 1.983.793,46 1.805.307,88 0,95 0,87 0,91

07:C. de Medio Ambiente e Ordenación do Territorio 5.195.015,88 5.116.027,88 5.116.027,88 4.105.815,92 4.105.815,92 1.223.339,34 0,79 0,24 0,30

08:C. de Infraestruturas e Vivenda 2.256.787,69 2.211.581,68 2.211.581,68 1.822.631,50 1.822.631,50 1.357.228,63 0,81 0,60 0,74

09:C. de Economía, Emprego e Industria 76.000.145,97 53.080.578,57 53.080.578,57 46.374.312,27 46.374.312,27 33.289.628,68 0,61 0,44 0,72

10:C. de Cultura, Educación e O.U. 27.558.619,01 19.965.400,75 19.965.400,75 16.650.219,71 16.650.219,71 11.681.400,97 0,60 0,42 0,70

11:C. de Sanidade 18.259.823,75 13.185.519,05 13.185.519,05 12.867.248,56 12.867.248,56 12.678.351,46 0,70 0,69 0,99

12:C. de Política Social 9.899.435,53 9.730.565,92 9.730.565,92 9.416.109,92 9.416.109,92 4.884.586,29 0,95 0,49 0,52

13:C. do Medio Rural 343.363.034,76 327.310.645,85 327.310.645,85 291.755.300,18 291.755.300,18 264.698.692,07 0,85 0,77 0,91

14:C. do Mar 19.198.602,50 18.421.711,74 18.421.711,74 14.267.866,29 14.267.866,29 11.480.281,01 0,74 0,60 0,80

TOTAIS 534.747.493,51 480.735.725,38 480.735.725,38 427.805.627,25 427.805.627,25 360.463.671,44 0,80 0,67 0,84

Page 118: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

116

ANEXO IX. CLAVES DE INGRESOS DE FONDOS EUROPEOS DOS CAPITULOS IV E VII NO PERÍODO 2007-2016.

CLAS.ECON. XERAL

DESCRICIÓN DO FONDO, PROGRAMA E/OU PROXECTO

CLAS ECON XERAL

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

490 FONDO SOCIAL EUROPEO, PROGRAMA OPERATIVO

49001 F.S.E. P.O. 2000-2006 --- --- --- --- --- --- --- ---

49002 FSE P.O. 2007-2013 --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---

49003 FSE P.O. 2007-2013. REAXUSTE PROGRAMACIÓN

---

49004 FSE P.O. 2014-2020 --- ---

49016 FSE 2014-2020.FP BASICA E NOVOS ITINERARIOS 3º E 4º ESO

---

49100 INICIATIVA EQUAL --- --- --- --- --- ---

49104 INICIATIVA EQUAL. PRESIDENCIA DA XUNTA

--- --- --- --- --- --- --- ---

49105 INICIATIVA EQUAL. VICEPRESIDENCIA DA IGUALDADE E DO BENESTAR

--- --- --- --- --- --- --- --- ---

49107 INICIATIVA EQUAL. CONSELLERIA DE ECONOMIA E FACENDA

--- --- ---

49116 INICIATIVA EQUAL. CONSELLERIA DE TRABALLO

--- --- --- --- --- --- --- --- ---

49200 INICIATIVA ADAPT (MARCO 94-99) ---

493 INTERREG III E OUTRAS INICIATIVAS 2007-2013

49300 INTERREG III --- --- --- ---

49301 COOPERACION TRANSFRONTEIRIZA ESPAÑA PORTUGAL 2007-2013

4930105 PROXECTO 0236-CREATIVE-1-E --- --- --- --- ---

4930107 PROXECTO 0006-BIOEMPRENDE-1-E --- --- --- --- --- --- ---

4930109 PROXECTO 0149-REAL-1-P --- --- --- ---

4930115 PROXECTO 0313-RAIA-1-E --- ---

4930122 PROXECTO CEDIM ---

4930124 PROXECTO COOPERA_MAIS 2ª CONVOCATORIA

---

4930125 PROXECTO CT GNP AECT 2ª CONVOCATORIA

---

4930126 PROXECTO DESOURB 2ª CONVOCATORIA ---

4930127 PROXECTO LAN PYMEXPORT 2ª CONVOCATORIA

--- ---

493010027 PROXECTO LAN PYMEXPORT 2ª CONVOCATORIA

--- ---

4930129 PROXECTO EMPRENDE 2ª CONVOCATORIA ---

4930130 PROXECTO ADL 2ª CONVOCATORIA ---

493010034 PROXECTO CERNES 2ª CONVOCATORIA --- ---

493010040 PROXECTO 0607_ARPAD_1_E 3ª CONVOCATORIA

--- ---

4930141 PROXECTO 0632_ENTIC_1_E 3ª CONVOCATORIA

---

4930143 PROXECTO 0688_RAIA_TEC_1_P 3ª CONVOCATORIA

--- ---

493010043 PROXECTO 0688_RAIA_TEC_1_P 3ª CONVOCATORIA

--- ---

4930144 PROXECTO 0466_VT_1_E_2ª CONVOCATORIA

---

49302 COOPERACION TRANSNACIONAL ESPAZO ATLANTICO 2007-2013

---

4930208 PROXECTO ARCOPOL 2008-1/061 --- ---

4930210 PROXECTO EASYCO 2008-1/002 --- ---

4930218 PROXECTO ECOINNOVA --- ---

4930216 PROXECTO IMAGINAATLANTICA ---

4930219 PROXECTO ARCOPOL PLUS 3ª CONVOCATORIA

---

4930221 PROXECTO ENERGYMARE 2011-1/157 3ª CONVOCATORIA

--- ---

Page 119: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

117

CLAS.ECON. XERAL

DESCRICIÓN DO FONDO, PROGRAMA E/OU PROXECTO

CLAS ECON XERAL

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

493020021 PROXECTO ENERGYMARE 3º CONVOCATORIA

---

4930222 PROXECTO ARCOPOLPLATFORM 2013-1/252 4ªCONVOCATORIA

---

493020022 PROXECTO ARCOPOLPLATFORM 2013-1/252 4ªCONVOCATORIA

---

4930223 PROXECTO STAMAR 2013-1/210 4ªCONVOCATORIA

---

493020023 PROXECTO STAMAR 2013-1/210 4ª CONVOCATORIA

---

4930224 PROXECTO AUXNAVALIAPLUS 2011-1/152 3ª CONVOCATORIA

---

49303 COOPERACION TRANSNACIONAL INTERREG IV B SUDOE 2007-2013

---

4930301 PROXECTO WINETECH --- ---

4930303 PROXECTO ADAPTACLIMA ---

4930305 PROXECTO SUDOEFOP ---

49304 INTERREG IV C 2007-2013

4930406 PROXECTO DART --- --- --- --- --- ---

4930408 PROXECTO F:ACTS ---

4930409 PROXECTO EUFOFINET 3ª CONVOCATORIA --- ---

4930410 PROXECTO CIVPRO 3ª CONVOCATORIA --- --- ---

4930310 PROXECTO WINETECH PLUS 3ª CONVOCATORIA

--- ---

4930311 PROXECTO ADAPTACLIMA II 3ª CONVOCATORIA

--- ---

493160001 PROGRAMA INTERREG EUROPE 2014-2020 PROXECTO TITTAN

---

496 INICIATIVA DE EMPREGO XUVENIL. YEI --- ---

499 OUTRAS TRANSFERENCIAS DA UNIÓN EUROPEA

--- --- --- --- --- --- --- --- ---

49914 PROXECTO MARGAL ULLA. PROGRAMA LIFE 09

--- ---

49917 PROXECTO C&LANG. PROGRAMA CULTURE PROGRAMME 2007-2013

--- ---

49919 PROXECTO MATURE SUBPROGRAMA LEONARDO DA VINCI

---

49921 MOGAL PROGRAMA LEONARDO DA VINCI APRENDIZAXE PERMANENTE

--- --- ---

49922 EURES PLAN 2010-2011 ---

49923 PROXECTO C&LANG. PROGRAMA CULTURE PROGRAMME 2007-2013

---

49924 EURES PLAN 2011-2012 --- ---

49925 MEMORIA ACUSTICA EUROPEA PROGRAMA CULTURAL 2007-2013

--- ---

49927 VISITA PREPARATORIA LLP NATIONAL AGENCY IN ICELAND PROGRAMASECTORIAL COMENIUS

---

49928 ARBAX --- --- ---

49929 JOVENS EMPRENDEDORES NA EUROPA. TOI 2011. PROGRAMA DE APRENDIZAXE PERMANENTE LEONARDO DA VINCI

---

49930 OUTROS PROXECTOS EUROPEOS

499300014 PROXECTO MARGAL ULLA. PROGRAMA LIFE 09

---

499300029 JOVENS EMPRENDEDORES NA EUROPA. TOI 2011. PROGRAMA DE APRENDIZAXE PERMANENTE LEONARDO DA VINCI

---

499300033 EMPORT. PROGRAMA DE APRENDIZAXE PERMAMENTE

---

499300041 MOBILIDADE ERASMUS PARA PRÁCTICAS ORGANIZADAS POR CONSORCIOS.CURSO 2013-2014

---

499300045 MOBILIDADE LEONARDO DA VINCI (2013-1-É1-LEO01-66491)

---

499300048 DIVERSIFY CONTRATO Nº 603121 --- ---

499300050 NONEETS 539409-LLP-1-2013-1-FR-GRUNDTVIG-GMP

--- ---

Page 120: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

118

CLAS.ECON. XERAL

DESCRICIÓN DO FONDO, PROGRAMA E/OU PROXECTO

CLAS ECON XERAL

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

499300052 MOCIDADE CONTRA VIOLENCIA DE XÉNERO. CÓDIGO DCI-NSAED/2012/304-689

--- ---

499300054 EUROPEIZANDO GALICIA (2013-1-ES1-LEO02-69371) SUBPROGRAMA LEONARDO DA VINCI

---

499300056 HUB DE GNL NON NOROESTE DA PENÍNSULA IBÉRICA 2012-É-92068-S

---

499300060 MOBILIDADE ERASMUS+(2014-1-ESO1-KA103-002852)

---

499300061 EUROPE NEXT STATION:VOCATIONAL TRAINING NETWORK(2014-1-É01-KA102-002180)

--- ---

499300064 WINETWORK Nº652601 --- ---

499300065 LIFE REXENERA LIMIA (LIFE13ENV/000227) --- ---

499300066 DINAMIZANDO GALICIA 2014 (2014-1-ES01-KA102-001378)

--- ---

499300068 GALACTEA PLUS 2015-2016 Nº671776 ---

499300070 MOBILIDADE ERASMUS + 15190 (2015-1-ESO1-KA103-015190)

---

499300071 ATS 2020 (388446-EPP-1-2014-2-CY-EPPKA3-PI-POLICY)

--- ---

499300073 INCOMERA Número 618103 --- ---

499300081 MARINER(BOTO/SUB/2015/713785/PREP10 ---

499300082 EMPATTICS Nº690492 ---

499300083 TETRAGON Nº692590 H2020-INNOSUP-2014-2015

---

499300084 LIFE FOREST CO2(LIFE 14 CCM/É/001271) ---

499300089 NEXT STATION:IMPROVING PROFESSIONAL SKILLS IN GALICIA(2016-1-É01-KA102-024869)

---

499300091 CONSORCIO MOBILIDADE EDUCACION SUPERIOR (2016-1-É01-KA107-024524)

---

499300093 DRAW THE LINE (JUST2015/RDAP/AG/SEXV/8490)

---

499300095 CORE LNGAS HIVE 2014-EU-TM-0732-S ---

49932 EMPREGANAV --- ---

49933 EMPORT. PROGRAMA DE APRENDIZAXE PERMAMENTE

--- ---

49939 YOUTH4JOB VS/2012/0019 PROGRAMA PROGRESS (2007-2013)

---

49940

EU CLASSROOM EPORTFOLIOS-EUFOLIO CONTRATO Nº 2012-5124/011-001 LIFELONG LEARNING PROGRAMME 2007-2013

---

49941 MOBILIDADE ERASMUS PARA PRACTICAS ORGANIZADAS POR CONSORCIOS. CURSO 2013-2014

--- ---

49943 GALACTEA-PLUS. Nº- EEN-150204-GALACTEA-PLUS-3

---

49945 MOBILIDADE LEONARDO DA VINCI (2013-1-É1-LEO01-66491)

--- ---

49947 AVAL JOVENES VS/2013/0216. PROGRAMA OPILE

---

49950 NoNEETs 539409-LLP-1-2013-1-FR-GRUNDTVIG-GMP

---

49951

I SEMINARIO TRANSPARENCIA ADMINISTRATIVA E PROTECCIÓN INTERESES FINANCEIROS UE GALICIA-NORTE PORTUGAL (OLAF/2013/D5/078)

---

49952 MOCIDADE CONTRA VIOLENCIA DE XÉNERO. CÓDIGO DCI-NSAED/2012/304-689

---

49954 EUROPEIZANDO GALICIA (2013-1-ES1-LEO02-69371) SUBPROGRAMA LEONARDO DÁ VINCI

---

49956 HUB de GNL non Noroeste dá Península Ibérica 2012-é-92068-s

---

790 FEDER PROGRAMA OPERATIVO

79000 FEDER P.O. 2000-2006 --- --- --- --- --- --- ---

79001 FEDER P.O. 2007-2013 --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---

Page 121: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

119

CLAS.ECON. XERAL

DESCRICIÓN DO FONDO, PROGRAMA E/OU PROXECTO

CLAS ECON XERAL

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

79002 FEDER P.O. 2007-2013. REAXUSTE PROGRAMACIÓN

--- --- --- --- ---

79004 FEDER P.O. 2014-2020 --- ---

79012 FEDER-P.O.DA CONSELLERIA DE PESCA, MARISQUEO E ACUICULTURA

---

79099 FEDER P.O. 94-99 --- --- ---

791 INTERREG --- --- ---

79100 INTERREG --- --- --- --- --- --- --- --- ---

79101 COOPERACION TRANSFRONTEIRIZA ESPAÑA PORTUGAL 2007-2013

--- ---

7910101 PROXECTO 0072-ACCEPT-1-E --- --- --- ---

7910103 PROXECTO 0113-VINOAGNP-1-E --- --- --- ---

7910105 PROXECTO 0236-CREATIVE-1-E --- --- ---

7910106 PROXECTO 330 IBEROMARE-1-P --- --- ---

7910108 PROXECTO 0065-ECAIT-1-E --- --- --- --- --- ---

7910109 PROXECTO 0149-REAL-1-P --- --- --- --- --- --- ---

7910110 PROXECTO 0001-IBERMOVILITAS-6-E --- --- --- --- --- ---

7910111 PROXECTO 329 ECOREDESANEASOL-1-P --- --- --- --- ---

7910112 PROXECTO 0219-XESSILVAE-1-E --- --- --- --- --- ---

7910113 PROXECTO 0234-NATURA_MIÑO_MINHO-1-E

--- --- --- ---

7910114 PROXECTO 0238-NATURA_XURES_GERES-1-E

--- --- --- --- ---

7910115 PROXECTO 0313-RAIA-1-E --- --- --- --- --- --- ---

7910116 PROXECTO 0018-REDTRANS-1-E --- --- --- ---

7910118 PROXECTO 0106-EUROCIUDAD-1-E --- --- --- --- ---

7910119 PROXECTO 0120-CTGNP-1-P --- --- --- ---

7910120 PROXECTO 0135-ESPAZO_XUVENIL-1-E --- --- --- ---

7910121 ASISTENCIA TECNICA POCTEP 2007-2013 --- --- --- --- --- --- ---

791010021 ASISTENCIA TECNICA POCTEP 2007-2013 --- ---

7910122 PROXECTO CEDIM --- --- --- --- ---

7910123 PROXECTO RAIA.CO 2ª CONVOCATORIA --- --- --- ---

791010023 PROXECTO RAIA.CO 2ª CONVOCATORIA --- ---

7910124 PROXECTO COOPERA_MAIS 2ª CONVOCATORIA

--- --- --- --- --- ---

791010024 PROXECTO COOPERA_MAIS 2ª CONVOCATORIA

--- ---

7910125 PROXECTO CT GNP AECT 2ª CONVOCATORIA

--- --- --- --- ---

791010025 PROXECTO CT GNP AECT 2ª CONVOCATORIA

--- ---

7910126 PROXECTO DESOURB 2ª CONVOCATORIA --- --- --- --- --- ---

7910127 PROXECTO LAN PYMEXPORT 2ª CONVOCATORIA

--- --- --- --- ---

791010027 PROXECTO LAN PYMEXPORT 2ª CONVOCATORIA

--- ---

7910128 PROXECTO EUROCIUDAD 2ª CONVOCATORIA

--- --- --- --- ---

791010028 PROXECTO EUROCIUDAD 2ª CONVOCATORIA

---

7910129 PROXECTO EMPRENDE 2ª CONVOCATORIA --- --- --- --- --- ---

791010029 PROXECTO EMPRENDE 2ª CONVOCATORIA --- ---

7910130 PROXECTO ADL 2ª CONVOCATORIA --- --- --- --- ---

791010030 PROXECTO ADL 2ª CONVOCATORIA ---

7910131 PROXECTO NACCE 2ª CONVOCATORIA --- --- --- ---

7910132 PROXECTO EUROREGION TERMAL AUGA 2ª CONVOCATORIA

--- --- --- --- ---

791010032 PROXECTO EUROREGION TERMAL AUGA 2ª CONVOCATORIA

--- ---

7910134 PROXECTO CERNES 2ª CONVOCATORIA --- --- --- ---

Page 122: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

120

CLAS.ECON. XERAL

DESCRICIÓN DO FONDO, PROGRAMA E/OU PROXECTO

CLAS ECON XERAL

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

791010034 PROXECTO CERNES 2ª CONVOCATORIA --- ---

7910135 PROXECTO ECIC II 2ª CONVOCATORIA --- --- ---

791010035 PROXECTO ECIC II 2ª CONVOCATORIA --- ---

7910136 PROXECTO ARIEM 2ª CONVOCATORIA ---

791010036 PROXECTO ARIEM 2ª CONVOCATORIA --- ---

7910137 PROXECTO BIODIV GNP 2ª CONVOCATORIA

--- --- --- --- ---

791010037 PROXECTO BIODIV GNP 2ª CONVOCATORIA

--- ---

7910138 PROXECTO GE2CS 2ª CONVOCATORIA ---

791010038 PROXECTO GE2CS 2ª CONVOCATORIA ---

7910139 PROXECTO ENVELLECEMENTO ACTIVO 2ª CONVOCATORIA

--- --- --- --- ---

7910140 PROXECTO 0607_ARPAD_1_E 3ª CONVOCATORIA

---

791010040 PROXECTO 0607_ARPAD_1_E 3ª CONVOCATORIA

--- ---

7910141 PROXECTO 0632_ENTIC_1_E 3ª CONVOCATORIA

--- ---

791010041 PROXECTO 0632_ENTIC_1_E 3ª CONVOCATORIA

--- ---

7910142 PROXECTO 0611_EURORREGION_2020_1_E 3ª CONVOCATORIA

--- ---

791010042 PROXECTO 0611_EURORREGION_2020_1_E 3ª CONVOCATORIA

--- ---

7910143 PROXECTO 0688_RAIA_TEC_1_P 3ª CONVOCATORIA

---

791010043 PROXECTO 0688_RAIA_TEC_1_P 3ª CONVOCATORIA

--- ---

7910144 PROXECTO 0466_VT_1_E_2ª CONVOCATORIA

---

791010044 VT 2ª CONVOCATORIA --- ---

791010045 PROXECTO 0666_ACEINT 3ª CONVOCATORIA

--- ---

791010046 PROXECTO 0681_INVENNTA_1_E 3ª CONVOCATORIA

--- ---

79102 COOPERACION TRANSNACIONAL ESPAZO ATLANTICO 2007-2013

--- --- --- ---

7910201 PROXECTO BIOTECMAR 2008-1/032 ---

7910202 PROXECTO ATLANT-KIS-2008-1/033 --- --- --- --- --- ---

7910203 PROXECTO AUXNAVALIA 2008-1/055 ---

791020003 PROXECTO AUXNAVALIA 2008-1/055 ---

7910204 PROXECTO CANTATA2 2008-1/029 --- --- --- --- --- --- --- ---

7910205 PROXECTO ATCLUSTERS 2008-1/010 --- --- ---

791020005 PROXECTO ATCLUSTERS 2008-1/010 ---

7910206 PROXECTO NEA2 2008-1/046 --- --- --- --- --- --- ---

7910207 PROXECTO ATVENTURE 2008-1/004 --- --- ---

7910208 PROXECTO ARCOPOL 2008-1/061 --- --- --- ---

7910209 PROXECTO PRESPO 2008-1/038 ---

7910210 PROXECTO EASYCO 2008-1/002 --- --- --- ---

7910211 PROXECTO ANCORIM 2008-1/045 ---

7910212 PROXECTO DORNA 2008-1/062 --- --- --- --- ---

791020012 PROXECTO DORNA 2008-1/062 ---

7910213 PROXECTO ULTREIA 2008-1/057 --- --- --- ---

7910214 PROXECTO REINFORCE 2008-1/005 --- --- --- --- --- --- ---

7910215 PROXECTO MAIA 2009-1/143 --- --- --- --- --- ---

791020015 PROXECTO MAIA 2009-1/143 ---

7910216 PROXECTO IMAGINAATLANTICA --- --- --- --- ---

791020016 PROXECTO IMAGINAATLANTICA ---

Page 123: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

121

CLAS.ECON. XERAL

DESCRICIÓN DO FONDO, PROGRAMA E/OU PROXECTO

CLAS ECON XERAL

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

7910217 PROXECTO CLIMATLANTIC --- --- --- --- --- --- ---

7910218 PROXECTO ECOINNOVA --- ---

7910219 PROXECTO ARCOPOL PLUS 3ª CONVOCATORIA

--- --- --- ---

7910220 PROXECTO CFAEFFIPLAT 3ª CONVOCATORIA

--- ---

791020020 PROXECTO CFAEFFIPLAT 3ª CONVOCATORIA

--- ---

7910221 PROXECTO ENERGYMARE 2011-1/157 3ª CONVOCATORIA

--- ---

791020021 PROXECTO ENERGYMARE 3ª CONVOCATORIA

--- ---

7910222 PROXECTO ARCOPOLPLATFORM 2013-1/252 4ªCONVOCATORIA

---

791020022 PROXECTO ARCOPOLPLATFORM 2013-1/252 4ªCONVOCATORIA

--- ---

7910223 PROXECTO STAMAR 2013-1/210 4ª CONVOCATORIA

---

791020023 PROXECTO STAMAR 2013-1/210 4ª CONVOCATORIA

--- ---

7910224 PROXECTO AUXNAVALIAPLUS 2011-1/152 3ª CONVOCATORIA

---

791020024 PROXECTO AUXNAVALIAPLUS 2011-1/152 3ª CONVOCATORIA

---

79103 COOPERACION TRANSNACIONAL INTERREG IV B SUDOE 2007-2013

--- --- ---

7910301 PROXECTO WINETECH --- --- --- ---

7910302 PROXECTO TERMARED --- --- ---

7910303 PROXECTO ADAPTACLIMA --- --- --- --- ---

7910304 PROXECTO VIAXANDO POR BESANAS --- ---

7910306 PROXECTO LOCI IACOBI --- --- ---

7910307 PROXECTO SATFOR --- --- --- ---

791030007 PROXECTO SATFOR ---

7910308 PROXECTO ENERBIOALGAE 2ª CONVOCATORIA

---

7910309 PROXECTO MIGRANET 2ª CONVOCATORIA --- ---

7910310 PROXECTO WINETECH PLUS 3ª CONVOCATORIA

--- ---

791030010 PROXECTO WINETECH PLUS 3ª CONVOCATORIA

--- ---

7910311 PROXECTO ADAPTACLIMA II 3ª CONVOCATORIA

--- ---

791030011 PROXECTO ADAPTACLIMA II 3ª CONVOCATORIA

--- ---

79104 INTERREG IV C 2007-2013 --- --- ---

7910402 PROXECTO RAPIDE --- --- ---

7910404 PROXECTO I-SPEED --- --- --- ---

7910405 PROXECTO PROSESC --- --- --- ---

7910406 PROXECTO DART --- --- --- ---

7910407 PROXECTO ECREIN --- --- --- --- ---

7910408 PROXECTO F:ACTS --- --- --- --- ---

7910409 PROXECTO EUFOFINET 3ª CONVOCATORIA --- --- ---

791160001 PROGRAMA INTERREG EUROPE 2014-2020 PROXECTO TITTAN

---

791170001 POCTEP 2014-2020PROXECTO ASISTENCIA TÉCNICA

---

79199 INTERREG II (MARCO 94-99) ---

792 FEOGA/FEADER/FEAGA

79201 FEOGA-ORIENTACIÓN. PROGRAMA OPERATIVO

--- --- --- --- --- --- --- --- ---

79202 FEOGA-GARANTÍA. ---

79203 FEOGA-ORIENTACIÓN. LIÑA HORIZONTAL --- --- --- --- --- --- --- --- ---

79204 FEADER 2007-2013 --- --- --- --- --- --- --- --- ---

79205 FEAGA 2007-2013 --- --- --- --- --- --- --- --- ---

Page 124: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

122

CLAS.ECON. XERAL

DESCRICIÓN DO FONDO, PROGRAMA E/OU PROXECTO

CLAS ECON XERAL

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

79206 FEADER 2014-2020 ---

79207 FEAGA 2014-2020 ---

79299 FEOGA ORIENTACION P. O. 2 - MARCO 94-99

--- ---

79300 FONDOS DE COHESIÓN --- --- --- --- --- --- --- ---

794 IFOP / FEP

79412 IFOP P.O. 2000-2006 --- --- --- --- --- --- --- --- ---

79413 FEP P.O. 2007-2013 --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---

79414 FEMP 2014-2020 ---

79499 IFOP P.O.1-PESCA (MARCO 94-99) ---

795 EQUAL ---

79500 INICIATIVA COMUNITARIA EQUAL ---

79504 INICIATIVA COMUNITARIA EQUAL.PRESIDENCIA DA XUNTA

--- --- ---

79505 INICIATIVA COMUNITARIA EQUAL.VICEPRESIDENCIA DA IGUALDADE E DO BENESTAR

--- --- --- --- --- --- --- --- ---

79510 INICIATIVA COMUNITARIA EQUAL.INNOVACION E INDUSTRIA

---

79516 INICIATIVA COMUNITARIA EQUAL.TRABALLO

--- --- --- --- ---

79600 INICIATIVA EMPREGO (MARCO 94-99) --- ---

799 OUTRAS TRANSFERENCIAS DA U. E. --- ---

79902 RECHAR II ---

79930 OUTRAS --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---

7993001 PROXECTO CONSENSO ---

7993002 PROXECTO EVERGREEN --- ---

7993003 PROXECTO IWE --- ---

7993004 PROXECTO NEA --- ---

7993005 PROXECTO FISHERNET --- ---

7993006 PROXECTO AQUA-PLANN --- --- ---

799300006 PROXECTO AQUA-PLANN ---

7993007 PROXECTO GaTe-VT 2009. LEONARDO DA VINCI

--- --- ---

7993009 PROXECTO MUSICIANSHIP 2008. LEONARDO DÁ VINCI

--- ---

7993010 PROXECTO O noso MONTE - VIVELO E DEJALO VIVIR. LIFE 08

--- --- ---

7993011 PROXECTO MATERA PROGRAMA ERANET --- --- ---

7993012 PROXECTO TARGET --- --- --- --- --- --- ---

7993013 PROXECTO LEADERA PROGRAMA ERANET --- --- ---

7993014 PROXECTO MARGAL ULLA. PROGRAMA LIFE 09

--- --- --- ---

799300014 PROXECTO MARGAL ULLA. PROGRAMA LIFE 09

--- ---

7993015 PROXECTO OYSTERECOVER --- --- --- --- --- ---

7993017 PROXECTO C&LANG. PROGRAMA CULTURE PROGRAMME 2007-2013

--- --- --- ---

7993018 PROXECTO EURES-T NP-G 2009-2010 ---

7993023 PROXECTO C&LANG. PROGRAMA CULTURE PROGRAMME 2007-2013

---

7993024 EURES PLAN 2011-2012 ---

7993025 MEMORIA ACUSTICA EUROPEA PROGRAMA CULTURAL 2007-2013

--- ---

7993026 GRUNDTVIG PROGRAMA APRENDIZAXE PERMANENTE VOLUNTARIADO PERSOAS MAIORES

--- ---

7993028 ARBAX --- --- ---

7993029 JOVENS EMPRENDEDORES NA EUROPA. TOI 2011. PROGRAMA DE APRENDIZAXE PERMANENTE LEONARDO DÁ VINCI

--- ---

Page 125: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

123

CLAS.ECON. XERAL

DESCRICIÓN DO FONDO, PROGRAMA E/OU PROXECTO

CLAS ECON XERAL

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

799300029 JOVENS EMPRENDEDORES NA EUROPA. TOI 2011. PROGRAMA DE APRENDIZAXE PERMANENTE LEONARDO DÁ VINCI

---

7993030

MOBILIDADE ERASMUS PARA PRÁCTICAS ORGANIZADAS POR CONSORCIOSPROGRAMA DE APRENDIZAXE PERMAMENTE PROGRAMA ERASMUS

--- ---

7993031 EURES 2012 - 2013 VS/2012/0143 --- ---

7993032 EMPREGANAV --- ---

7993033 EMPORT. PROGRAMA DE APRENDIZAXE PERMAMENTE

--- ---

799300033 EMPORT. PROGRAMA DE APRENDIZAXE PERMAMENTE

---

7993035 EUROPA. NEXT STATION. PROGRAMA DE APRENDIZAXE PERMANENTE

--- ---

7993037

T-AF-QUA-E-COMP. SHARING SUCCESSFUL EXPERIENCES IN AQUACULTURE AND FISHING. LEONARDO DÁ VINCI 2012-1-FR1-LEO04-35541

--- --- ---

7993038

GRUNDTVIG 2012-1-ES1-GRU14-54596 1 PROGRAMA APRENDIZAXE PERMANENTE PROXECTOS GRUNDTVIG VOLUNTARIADO PERSOAS MAIORES

---

799300038

GRUNDTVIG 2012-1-ES1-GRU14-54596 1 PROGRAMA APRENDIZAXE PERMANENTE PROXECTOS GRUNDTVIG VOLUNTARIADO PERSOAS MAIORES

---

7993039 YOUTH4JOB VS/2012/0019 PROGRAMA PROGRESS (2007-2013)

---

7993040

EU CLASSROOM EPORTFOLIOS-EUFOLIO CONTRATO Nº 2012-5124/011-001 LIFELONG LEARNING PROGRAMME 2007-2013

--- ---

799300040

EU CLASSROOM EPORTFOLIOS-EUFOLIO CONTRATO Nº 2012-5124/011-001 LIFELONG LEARNING PROGRAMME 2007-2013

--- ---

7993041 MOBILIDADE ERASMUS PARA PRÁCTICAS ORGANIZADAS POR CONSORCIOS.CURSO 2013-2014

---

799300041 MOBILIDADE ERASMUS PARA PRÁCTICAS ORGANIZADAS POR CONSORCIOS.CURSO 2013-2014

---

799300042 AFRESH ---

7993043 GALACTEA-PLUS. Nº- EEN-150204-GALACTEA-PLUS-3

---

799300043 GALACTEA-PLUS. Nº- EEN-150204-GALACTEA-PLUS-3

---

7993044 LOCI IACOBI SE2.647947 --- ---

799300044 LOCI IACOBI SE2.647947 ---

7993045 MOBILIDADE LEONARDO DA VINCI (2013-1-É1-LEO01-66491)

---

799300045 MOBILIDADE LEONARDO DA VINCI (2013-1-É1-LEO01-66491)

---

7993046 UNITED4HEALTH. PROXECTO Nº 325215. CIP-ICT-PSP-2012-6

---

799300046 United4Health-Universal ---

7993047 AVAL NOVOS VS/2013/0216.PROGRAMA OPILE

---

799300047 AVAL NOVOS VS/2013/0216.PROGRAMA OPILE

---

7993048 DIVERSIFY CONTRATO Nº 603121 ---

799300048 DIVERSIFY CONTRATO Nº 603121 --- ---

7993049 GESTART 2013-2473/001-001 CU7 COOP7 ---

799300049 GESTART 2013-2473/001-001 CU7 COOP7 --- ---

7993050 NoNEETs 5390409-LLP-1-2013-1-FR-GRUNDVIG-GMP

---

799300050 NONEETS 5390409-LLP-1-2013-1-FR-GRUNDVIG-GMP

--- ---

7993053 DIÁLOGOS TEMPERÁNS EUROPEOS PARA AS TECNOLOXÍAS SANITARIAS(SEED) Nº 2013 1017

---

Page 126: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

124

CLAS.ECON. XERAL

DESCRICIÓN DO FONDO, PROGRAMA E/OU PROXECTO

CLAS ECON XERAL

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

799300053 DIÁLOGOS TEMPERÁNS EUROPEOS PARA AS TECNOLOXÍAS SANITARIAS(SEED) Nº 2013 1017

--- ---

7993054 EURPOEIZANDO GALICIA (2013-1-ES1-LEO02-69371) SUBPROGRAMA LEONARDO DA VINCI

---

799300054 EUROPEIZANDO GALICIA (2013-1-ES1-LEO02-69371) SUBPROGRAMA LEONARDO DA VINCI

---

7993055 LIFE RURAL SUPPLIES: SOSTIBLES SOLUTIONS LIFE 12 ENV/ES/000557

---

799300055 LIFE RURAL SUPPLIES: SOSTIBLES SOLUTIONS LIFE 12/ENV/ES/000557

--- ---

799300056 HUB DE GNL NON NOROESTE DA PENÍNSULA IBÉRICA 2012-ES-92068-S

--- ---

799300057 FAROS 314817 ---

799300058 REFRESH 285708 ---

799300059 TREES4FUTURE 284181 ---

799300060 MOBILIDADE ERASMUS+(2014-1-ESO1-KA103-002852)

---

799300061 EUROPE NEXT STATION:VOCATIONAL TRAINING NETWORK(2014-1-É01-KA102-002180)

--- ---

799300062 PARENTNETS (2014-1-ES01-KA204-004836)

--- ---

799300063 ENTELS (2014-1-ES01-KA204-004836) --- ---

799300064 WINETWORK Nº652601 --- ---

799300065 LIFE REXENERA LIMIA (LIFE13ENV/000227) --- ---

799300066 DINAMIZANDO GALICIA 2014 (2014-1-É01-KA102-001378)

--- ---

799300067 CP MODEL Nº BOTO/SUB/2014/693249 --- ---

799300068 GALACTEA PLUS 2015-2016 Nº671776 --- ---

799300069 RESFARM 649717 H2020-EE-2014-2015/H2020-EE-2014-3-MARKETUPTAKE

---

799300070 MOBILIDADE ERASMUS + 15190 (2015-1-ESO1-KA103-015190)

---

799300071 ATS 2020 (388446-EPP-1-2014-2-CY-EPPKA3-PI-POLICY)

--- ---

799300072 MOLVET 2014-1-IT01-KA202-002649 --- ---

799300073 INCOMERA Número 618103 --- ---

799300074 PLACES Número 244449 ---

799300075 MASTERMIND Nº 62100 ---

799300076 EURES 2013-2014(VS/2014/0183) ---

799300077 EMPREGO PROTEXIDO BG051PO001-7.0.02-009

---

799300078 IMPORTA (2015-1-ES01-KA101-015216) ---

799300079 CLIL+(2015-1-ES01-KA101-015117) ---

799300080 CPS (2015-1-LT01-KA201-013472) ---

799300081 MARINER(BOTO/SUB/2015/713785/PREP10 ---

799300082 EMPATTICS Nº690492 ---

799300083 TETRAGON Nº692590 H2020-INNOSUP-2014-2015

---

799300084 LIFE FOREST CO2(LIFE14 CCM/ES/001271) ---

799300085 VITEA 2015-1-FRO1-KA202-015381 ---

799300086 ATC4 EXCELLENCE SE2.303395-4/G/ENT/CIP/11/C/N04C021

---

799300087 SABER UNIVERSAL Nº 699508 ---

799300088 EURES 2015 (VS/2015/0065) ---

799300090 EURES 2016 (VS/2015/0279) ---

799300091 CONSORCIO MOBILIDADE EDUCACION SUPERIOR (2016-1-ES01-KA107-024524)

---

799300094 GAMESP (2016-1-ES01-KA204-025659) ---

Page 127: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

125

ANEXO X. DESAGREGACIÓN DE INGRESOS EXERCICIO CORRENTE 2016

CLAVE ECONÓMICA

FONDOS/INICIATIVAS COMUNITARIAS POR CAPÍTULO

PREVISIÓNS DEFINITIVAS

DEREITOS RECOÑECIDOS

NETOS

RECADACION NETA

DEREITOS PENDENTES A 31-12-16

49002 FSE P.O. 2007-2013 0,00 1.776.832,30 0,00 1.776.832,30

49004 FSE P.O. 2014-2020 65.713.553,03 7.134.654,58 7.134.654,58 0,00

49100 INICIATIVA EQUAL 0,00 94.943,93 94.943,93 0,00

49302 COOPERACION TRANSNACIONAL ESPAZO ATLANTICO 2007-2013

0,00 60.723,72 60.723,72 0,00

493020021 PROXECTO ENERGYMARE 3º CONVOCATORIA

0,00 60.723,72 60.723,72 0,00

493160001 PROGRAMA INTERREG EUROPE 2014-2020 PROXECTO TITTAN

30.223,00 0,00 0,00 0,00

496 INICIATIVA DE EMPREGO XUVENIL. YEI 18.205.807,00 433.496,95 433.496,95 0,00

499 OUTRAS TRANSFERENCIAS DA UNIÓN EUROPEA

0,00 937,41 937,41 0,00

499300048 DIVERSIFY CONTRATO Nº 603121 5.867,00 11.735,00 11.735,00 0,00

499300050 NONEETS 539409-LLP-1-2013-1-FR-GRUNDTVIG-GMP

0,00 24.370,65 24.370,65 0,00

499300052 MOCIDADE CONTRA VIOLENCIA DE XÉNERO. CÓDIGO DCI-NSAED/2012/304-689

12.306,60 25.405,20 25.405,20 0,00

499300054 EUROPEIZANDO GALICIA (2013-1-ES1-LEO02-69371) SUBPROGRAMA LEONARDO DA VINCI

0,00 104.839,16 104.839,16 0,00

499300056 HUB DE GNL NON NOROESTE DA PENÍNSULA IBÉRICA 2012-ES-92068-S

0,00 26.388,86 26.388,86 0,00

499300061 EUROPE NEXT STATION:VOCATIONAL TRAINING NETWORK(2014-1-ES01-KA102-002180)

896.965,60 1.850.555,00 1.850.555,00 0,00

499300064 WINETWORK Nº652601 62.807,50 34.011,26 34.011,26 0,00

499300065 LIFE REXENERA LIMIA (LIFE13ENV/000227)

110,00 0,00 0,00 0,00

499300066 DINAMIZANDO GALICIA 2014 (2014-1-ES01-KA102-001378)

101.283,00 237.971,16 237.971,16 0,00

499300070 MOBILIDADE ERASMUS + 15190 (2015-1-ESO1-KA103-015190)

32.200,00 0,00 0,00 0,00

499300071 ATS 2020 (388446-EPP-1-2014-2-CY-EPPKA3-PI-POLICY)

21.528,00 0,00 0,00 0,00

499300073 INCOMERA Número 618103 27.143,94 0,00 0,00 0,00

499300081 MARINER(BOTO/SUB/2015/713785/PREP10

15.000,00 0,00 0,00 0,00

499300082 EMPATTICS Nº690492 21.437,50 0,00 0,00 0,00

499300083 TETRAGON Nº692590 H2020-INNOSUP-2014-2015

2.000,00 0,00 0,00 0,00

499300084 LIFE FOREST CO2(LIFE 14 CCM/ES/001271)

16.913,64 0,00 0,00 0,00

499300089 NEXT STATION:IMPROVING PROFESSIONAL SKILLS IN GALICIA(2016-1-ES01-KA102-024869)

155.010,00 0,00 0,00 0,00

499300091 CONSORCIO MOBILIDADE EDUCACION SUPERIOR (2016-1-ES01-KA107-024524)

175.748,00 0,00 0,00 0,00

499300093 DRAW THE LINE (JUST2015/RDAP/AG/SEXV/8490)

17.646,40 0,00 0,00 0,00

499300095 CORE LNGAS HIVE 2014-EU-TM-0732-S 12.500,00 0,00 0,00 0,00

499 OUTRAS TRANSFERENCIAS DA UNIÓN EUROPEA

1.576.467,18 2.316.213,70 2.316.213,70 0,00

SUBTOTAL CAP. IV 85.526.050,21 11.816.865,18 10.040.032,88 1.776.832,30

Page 128: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

126

CLAVE ECONÓMICA

FONDOS/INICIATIVAS COMUNITARIAS POR CAPÍTULO

PREVISIÓNS DEFINITIVAS

DEREITOS RECOÑECIDOS

NETOS

RECADACION NETA

DEREITOS PENDENTES A 31-12-16

79001 FEDER P.O. 2007-2013 12.342.938,07 0,00 0,00 0,00

79004 FEDER P.O. 2014-2020 213.300.397,58 30.580.735,02 29.031.350,25 1.549.384,77

79101 COOPERACION TRANSFRONTEIRIZA ESPAÑA PORTUGAL 2007-2013

0,00 917.601,86 917.601,86 0,00

791010021 ASISTENCIA TECNICA POCTEP 2007-2013

0,00 106.785,32 106.785,32 0,00

791010023 PROXECTO RAIA.CO 2ª CONVOCATORIA 0,00 137.942,31 137.942,31 0,00

791010024 PROXECTO COOPERA_MAIS 2ª CONVOCATORIA

0,00 4.356,29 4.356,29 0,00

791010025 PROXECTO CT GNP AECT 2ª CONVOCATORIA

0,00 2.250,20 2.250,20 0,00

791010034 PROXECTO CERNES 2ª CONVOCATORIA 0,00 14.324,15 14.324,15 0,00

791010036 Proxecto ARIEM 2ª convocatoria 0,00 486.778,63 486.778,63 0,00

791010037 PROXECTO BIODIV GNP 2ª CONVOCATORIA

0,00 6.763,48 6.763,48 0,00

791010038 PROXECTO GE2CS 2ª CONVOCATORIA 0,00 11.397,36 11.397,36 0,00

791010040 PROXECTO 0607_ARPAD_1_E 3ª CONVOCATORIA

0,00 114.457,97 114.457,97 0,00

791010041 PROXECTO 0632_ENTIC_1_E 3ª CONVOCATORIA

0,00 2.190,95 2.190,95 0,00

791010043 PROXECTO 0688_RAIA_TEC_1_P 3ª CONVOCATORIA

0,00 6.423,10 6.423,10 0,00

791010044 VT 2ª CONVOCATORIA 0,00 5.305,20 5.305,20 0,00

791010046 PROXECTO 0681_INVENNTA_1_E 3ª CONVOCATORIA

0,00 18.626,90 18.626,90 0,00

79102 COOPERACION TRANSNACIONAL ESPAZO ATLANTICO 2007-2013

0,00 615.720,05 615.720,05 0,00

791020012 PROXECTO DORNA 2008-1/062 0,00 52.877,50 52.877,50 0,00

791020021 PROXECTO ENERGYMARE 3ª CONVOCATORIA

0,00 30.159,77 30.159,77 0,00

791020023 PROXECTO STAMAR 2013-1/210 4ª CONVOCATORIA

0,00 248.954,02 248.954,02 0,00

791020024 PROXECTO AUXNAVALIAPLUS 2011-1/152 3ª CONVOCATORIA

0,00 283.728,76 283.728,76 0,00

79103 COOPERACION TRANSNACIONAL INTERREG IV B SUDOE 2007-2013

0,00 94.376,62 94.376,62 0,00

791030010 PROXECTO WINETECH PLUS 3ª CONVOCATORIA

0,00 77.029,16 77.029,16 0,00

791030011 PROXECTO ADAPTACLIMA II 3ª CONVOCATORIA

0,00 17.347,46 17.347,46 0,00

791160001 PROGRAMA INTERREG EUROPE 2014-2020 PROXECTO TITTAN

37.965,00 0,00 0,00 0,00

791170001 POCTEP 2014-2020PROXECTO ASISTENCIA TÉCNICA

180.200,00 0,00 0,00 0,00

79206 FEADER 2014-2020 195.839.064,00 71.790.277,08 71.790.277,08 0,00

79207 FEAGA 2014-2020 207.094.933,88 214.789.449,97 214.789.449,97 0,00

79413 FEP P.O. 2007-2013 6.388.877,44 41.145.600,34 0,00 41.145.600,34

79414 FEMP 2014-2020 51.440.000,00 0,00 0,00 0,00

799 OUTRAS TRANSFERENCIAS DA U. E. 1.254.371,57 335.213,08 324.033,26 11.179,82

799300006 PROXECTO AQUA-PLANN 0,00 17.788,08 17.788,08 0,00

799300014 PROXECTO MARGAL ULLA. PROGRAMA LIFE 09

92.150,77 0,00 0,00 0,00

799300040

EU CLASSROOM EPORTFOLIOS-EUFOLIO CONTRATO Nº 2012-5124/011-001 LIFELONG LEARNING PROGRAMME 2007-2013

0,00 15.059,74 15.059,74 0,00

Page 129: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

127

CLAVE ECONÓMICA

FONDOS/INICIATIVAS COMUNITARIAS POR CAPÍTULO

PREVISIÓNS DEFINITIVAS

DEREITOS RECOÑECIDOS

NETOS

RECADACION NETA

DEREITOS PENDENTES A 31-12-16

799300048 DIVERSIFY CONTRATO Nº 603121 30.306,37 49.461,09 49.461,09 0,00

799300049 GESTART 2013-2473/001-001 CU7 COOP7

0,00 28.795,44 28.795,44 0,00

799300050 NONEETS 5390409-LLP-1-2013-1-FR-GRUNDVIG-GMP

0,00 16.274,75 16.274,75 0,00

799300053 DIÁLOGOS TEMPERÁNS EUROPEOS PARA As TECNOLOXÍAS SANITARIAS(SEED) Nº 2013 1017

5.040,00 0,00 0,00 0,00

799300054 EUROPEIZANDO GALICIA (2013-1-ES1-LEO02-69371) SUBPROGRAMA LEONARDO DA VINCI

0,00 9.865,93 9.865,93 0,00

799300055 LIFE RURAL SUPPLIES: SOSTIBLES SOLUTIONS LIFE 12/ENV/ES/000557

83.893,80 0,00 0,00 0,00

799300056 HUB DE GNL NON NOROESTE DA PENÍNSULA IBÉRICA 2012-É-92068-S

0,00 1.428,00 1.428,00 0,00

799300061 EUROPE NEXT STATION:VOCATIONAL TRAINING NETWORK(2014-1-ES01-KA102-002180)

0,00 92.600,00 92.600,00 0,00

799300062 PARENTNETS (2014-1-ES01-KA204-004836)

30.170,17 0,00 0,00 0,00

799300063 ENTELS (2014-1-ES01-KA204-004836) 46.060,83 0,00 0,00 0,00

799300064 WINETWORK Nº652601 95.938,00 0,00 0,00 0,00

799300065 LIFE REXENERA LIMIA (LIFE13ENV/000227)

53.636,50 0,00 0,00 0,00

799300066 DINAMIZANDO GALICIA 2014 (2014-1-ES01-KA102-001378)

31.683,84 31.683,84 31.683,84 0,00

799300067 CP MODEL Nº BOTO/SUB/2014/693249 11.064,00 11.179,82 0,00 11.179,82

799300068 GALACTEA PLUS 2015-2016 Nº671776 88.745,00 0,00 0,00 0,00

799300069 RESFARM 649717 H2020-EE-2014-2015/H2020-EE-2014-3-MARKETUPTAKE

30.000,00 0,00 0,00 0,00

799300070 MOBILIDADE ERASMUS + 15190 (2015-1-ESO1-KA103-015190)

16.100,00 0,00 0,00 0,00

799300071 ATS 2020 (388446-EPP-1-2014-2-CY-EPPKA3-PI-POLICY)

22.053,51 0,00 0,00 0,00

799300072 MOLVET 2014-1-IT01-KA202-002649 22.689,98 0,00 0,00 0,00

799300073 INCOMERA Número 618103 10.401,85 0,00 0,00 0,00

799300078 IMPORTA (2015-1-ES01-KA101-015216) 36.090,00 0,00 0,00 0,00

799300079 CLIL+(2015-1-ES01-KA101-015117) 46.288,00 0,00 0,00 0,00

799300080 CPS (2015-1-LT01-KA201-013472) 11.800,00 0,00 0,00 0,00

799300081 MARINER(BOTO/SUB/2015/713785/PREP10

38.154,38 0,00 0,00 0,00

799300082 EMPATTICS Nº690492 295.250,00 0,00 0,00 0,00

799300083 TETRAGON Nº692590 H2020-INNOSUP-2014-2015

48.000,00 0,00 0,00 0,00

799300084 LIFE FOREST CO2(LIFE14 CCM/ES/001271)

3.477,35 0,00 0,00 0,00

799300085 VITEA 2015-1-FRO1-KA202-015381 6.130,00 0,00 0,00 0,00

799300086 ATC4 EXCELLENCE SE2.303395-4/G/ENT/CIP/11/C/N04C021

0,00 57.564,29 57.564,29 0,00

799300087 SABER UNIVERSAL Nº 699508 9.712,50 0,00 0,00 0,00

799300088 EURES 2015 (VS/2015/0065) 0,00 3.512,10 3.512,10 0,00

799300090 EURES 2016 (VS/2015/0279) 27.587,70 0,00 0,00 0,00

Page 130: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

128

CLAVE ECONÓMICA

FONDOS/INICIATIVAS COMUNITARIAS POR CAPÍTULO

PREVISIÓNS DEFINITIVAS

DEREITOS RECOÑECIDOS

NETOS

RECADACION NETA

DEREITOS PENDENTES A 31-12-16

799300091 CONSORCIO MOBILIDADE EDUCACION SUPERIOR (2016-1-ES01-KA107-024524)

15.521,02 0,00 0,00 0,00

799300094 GAMESP (2016-1-ES01-KA204-025659) 46.426,00 0,00 0,00 0,00

SUTOTAL CAP. VII 687.878.747,54 360.268.974,02 317.562.809,09 42.706.164,93

TOTAL EXERCICIO CORRENTE 2016 773.404.797,75 372.085.839,20 327.602.841,97 44.482.997,23

Page 131: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

129

ANEXO XI. DESAGREGACIÓN DE INGRESOS EXERCICIOS PECHADOS.

CLAVE ECONÓMICA

DESCRICION PENDENTE DE

COBRAMENTO NO EXERCICIO

RECADACION

PENDENTE DE COBRAMENTO AO FINAL DO

EXERCICIO

% RECADACIÓN/ PENDENTE DE COBRAMENTO

49002 FSE P.O. 2007-2013 38.911.757,75 28.389.067,67 10.522.690,08 72,96

49100 INICIATIVA EQUAL 61.237,05 61.237,05 0,00 100,00

49104 INICIATIVA EQUAL. PRESIDENCIA DA XUNTA 0,00 0,00 0,00 ---

49105 INICIATIVA EQUAL. VICEPRESIDENCIA DA IGUALDADE E DO BENESTAR

61.237,05 61.237,05 0,00 100,00

49116 INICIATIVA EQUAL. CONSELLERIA DE TRABALLO 0,00 0,00 0,00 ---

49300 INTERREG III 81.849,57 62.378,17 19.471,40 76,21

493010027 PROXECTO LAN PYMEXPORT 2ª CONVOCATORIA 19.471,33 0,00 19.471,33 0,00

493010034 PROXECTO CERNES 2ª CONVOCATORIA 43.877,92 43.877,92 0,00 100,00

493010040 PROXECTO 0607_ARPAD_1_E 3ª CONVOCATORIA 1.500,00 1.500,00 0,00 100,00

493010043 PROXECTO 0688_RAIA_TEC_1_P 3ª CONVOCATORIA

17.000,25 17.000,25 0,00 100,00

4930107 PROXECTO 0006-BIOEMPRENDE-1-E 0,07 0,00 0,07 0,00

4930406 PROXECTO DART 0,00 0,00 0,00 ---

499 OUTRAS TRANSFERENCIAS DA UNIÓN EUROPEA 26.560,40 0,00 26.560,40 0,00

SUBTOTAL CAPÍTULO IV 39.081.404,77 28.512.682,89 10.568.721,88 72,96

79001 FEDER P.O. 2007-2013 148.177.644,20 134.438.067,82 13.739.576,38 90,73

79100 INTERREG 143.123,67 0,00 143.123,67 0,00

79101 COOPERACION TRANSFRONTEIRIZA ESPAÑA PORTUGAL 2007-2013

3.304.537,45 3.219.309,18 85.228,27 97,42

791010021 ASISTENCIA TECNICA POCTEP 2007-2013 37.542,86 37.542,86 0,00 100,00

791010023 PROXECTO RAIA.CO 2ª CONVOCATORIA 11.951,85 11.951,85 0,00 100,00

791010025 PROXECTO CT GNP AECT 2ª CONVOCATORIA 76.748,37 37.480,24 39.268,13 48,84

791010027 PROXECTO LAN PYMEXPORT 2ª CONVOCATORIA 13.925,43 0,00 13.925,43 0,00

791010029 PROXECTO EMPRENDE 2ª CONVOCATORIA 17.893,86 0,00 17.893,86 0,00

791010032 PROXECTO EUROREGION TERMAL AUGA 2ª CONVOCATORIA

4.124,25 0,00 4.124,25 0,00

791010034 PROXECTO CERNES 2ª CONVOCATORIA 199.453,78 199.453,78 0,00 100,00

791010035 PROXECTO ECIC II 2ª CONVOCATORIA 135.420,28 135.420,28 0,00 100,00

791010037 PROXECTO BIODIV GNP 2ª CONVOCATORIA 8.619,94 8.619,94 0,00 100,00

791010040 PROXECTO 0607_ARPAD_1_E 3ª CONVOCATORIA 2.070.370,90 2.070.370,90 0,00 100,00

791010041 PROXECTO 0632_ENTIC_1_E 3ª CONVOCATORIA 125.065,63 125.065,63 0,00 100,00

791010042 PROXECTO 0611_EURORREGION_2020_1_E 3ª CONVOCATORIA

61.565,58 52.227,53 9.338,05 84,83

791010043 PROXECTO 0688_RAIA_TEC_1_P 3ª CONVOCATORIA

67.799,25 67.799,25 0,00 100,00

791010044 VT 2ª CONVOCATORIA 8.947,15 8.947,15 0,00 100,00

791010045 PROXECTO 0666_ACEINT 3ª CONVOCATORIA 210.109,48 210.109,47 0,01 100,00

791010046 PROXECTO 0681_INVENNTA_1_E 3ª CONVOCATORIA

134.184,11 134.184,11 0,00 100,00

7910109 PROXECTO 0149-REAL-1-P 0,01 0,00 0,01 0,00

7910115 PROXECTO 0313-RAIA-1-E 0,01 0,00 0,01 0,00

7910121 ASISTENCIA TECNICA POCTEP 2007-2013 50.693,40 50.693,40 0,00 100,00

7910122 PROXECTO CEDIM 58.266,09 58.266,09 0,00 100,00

7910124 PROXECTO COOPERA_MAIS 2ª CONVOCATORIA 0,01 0,01 0,00 100,00

7910126 PROXECTO DESOURB 2ª CONVOCATORIA 11.855,14 11.176,68 678,46 94,28

7910129 PROXECTO EMPRENDE 2ª CONVOCATORIA 0,02 0,00 0,02 0,00

7910137 PROXECTO BIODIV GNP 2ª CONVOCATORIA 0,01 0,01 0,00 100,00

Page 132: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

130

CLAVE ECONÓMICA

DESCRICION PENDENTE DE

COBRAMENTO NO EXERCICIO

RECADACION

PENDENTE DE COBRAMENTO AO FINAL DO

EXERCICIO

% RECADACIÓN/ PENDENTE DE COBRAMENTO

7910139 PROXECTO ENVELLECEMENTO ACTIVO 2ª CONVOCATORIA

0,04 0,00 0,04 0,00

79102 COOPERACION TRANSNACIONAL ESPAZO ATLANTICO 2007-2013

136.469,26 78.961,90 57.507,36 57,86

791020020 PROXECTO CFAEFFIPLAT 3ª CONVOCATORIA 57.507,26 0,00 57.507,26 0,00

791020022 PROXECTO ARCOPOLPLATFORM 2013-1/252 4ªCONVOCATORIA

49.541,05 49.541,05 0,00 100,00

7910204 PROXECTO CANTATA2 2008-1/029 0,00 0,00 0,00 #¡DIV/0!

7910206 PROXECTO NEA2 2008-1/046 0,10 0,00 0,10 0,00

7910215 PROXECTO MAIA 2009-1/143 16.540,69 16.540,69 0,00 100,00

7910217 PROXECTO CLIMATLANTIC 12.880,16 12.880,16 0,00 100,00

79201 FEOGA-ORIENTACIÓN. PROGRAMA OPERATIVO 50.148.283,73 0,00 50.148.283,73 0,00

79203 FEOGA-ORIENTACIÓN. LIÑA HORIZONTAL 7.589.870,55 0,00 7.589.870,55 0,00

79412 IFOP P.O. 2000-2006 21.024.290,58 0,00 21.024.290,58 0,00

79413 FEP P.O. 2007-2013 42.692.558,17 33.469.560,01 9.222.998,16 78,40

79505 INICIATIVA COMUNITARIA EQUAL.VICEPRESIDENCIA DA IGUALDADE E DO BENESTAR

6.825,64 6.825,64 0,00 100,00

799 OUTRAS TRANSFERENCIAS DA U. E. 40.653,18 11.063,80 29.589,38 27,22

79930 OUTRAS 29.446,89 0,00 29.446,89 0,00

799300067 CP MODEL Nº BOTO/SUB/2014/693249 11.151,88 11.063,80 88,08 99,21

7993012 PROXECTO TARGET 54,41 0,00 54,41 0,00

SUBTOTAL CAPÍTULO VII 273.264.256,43 171.223.788,35 102.040.468,08 62,66

TOTAL XERAL 312.345.661,20 199.736.471,24 112.609.189,96 63,95

Page 133: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

131

ANEXO XII. ENTIDADES PÚBLICAS LOCAIS RECEPTORAS DE FONDOS EUROPEOS.

CONCELLO TIPO

FONDO P_Ou_

Descricion CAP.

% COF.

P_TERC. P_PERCEP. T. CAP. II T. CAP. IV T. CAP. VI T. CAP. VII T. XERAL

Concello da Baña D

PO FEDER 2007-2013

7 80 52.656,74 0,00 52.656,74 52.656,74

Concello da Baña E PO 2014-2020

7 75 38.240,00 0,00 38.240,00 38.240,00

Concello da Baña J PO 2014-2020

4 91,89 125.317,41 125.317,41 0,00 125.317,41

TOTAL

177.974,15 38.240,00 125.317,41 90.896,74 216.214,15

Concello da Capela E PO 2014-2020

7 75 77.162,29 0,00 77.162,29 77.162,29

TOTAL

0,00 77.162,29 0,00 77.162,29 77.162,29

Concello da Coruña J PO 2014-2020

4 91,89 159.574,63 159.574,63 0,00 159.574,63

Concello da Coruña S PO 2014-2020

4 80 11.515,53 11.515,53 0,00 11.515,53

TOTAL

159.574,63 11.515,53 171.090,16 0,00 171.090,16

Concello da Laracha D

PO FEDER 2007-2013

7 80 17.031,68 0,00 17.031,68 17.031,68

Concello da Laracha E PO 2014-2020

7 75 134.125,38 0,00 134.125,38 134.125,38

Concello da Laracha S PO 2014-2020

4 80 1.977,60 1.977,60 0,00 1.977,60

TOTAL

17.031,68 136.102,98 1.977,60 151.157,06 153.134,66

Concello da Pobra do Caramiñal. D

PO FEDER 2007-2013

7 80 7.975,36 0,00 7.975,36 7.975,36

Concello da Pobra do Caramiñal. E PO 2014-2020

7 75 23.244,00 0,00 23.244,00 23.244,00

Concello da Pobra do Caramiñal. S PO 2014-2020

4 80 25.213,25 25.213,25 0,00 25.213,25

TOTAL

33.188,61 23.244,00 25.213,25 31.219,36 56.432,61

Concello de Abegondo D

PO FEDER 2007-2013

7 80 20.956,58 0,00 20.956,58 20.956,58

Concello de Abegondo E PO 2014-2020

7 75 80.555,64 0,00 80.555,64 80.555,64

Concello de Abegondo J PO 2014-2020

4 91,89 32.740,53 32.740,53 0,00 32.740,53

TOTAL

53.697,11 80.555,64 32.740,53 101.512,22 134.252,75

Concello de Ames E PO 2014-2020

7 75 55.510,65 0,00 55.510,65 55.510,65

Concello de Ames J PO 2014-2020

4 91,89 32.740,53 32.740,53 0,00 32.740,53

Concello de Ames S PO 2014-2020

4 80 8.400,43 8.400,43 0,00 8.400,43

TOTAL

32.740,53 63.911,08 41.140,96 55.510,65 96.651,61

Concello de Aranga D

PO FEDER 2007-2013

7 80 19.819,22 0,00 19.819,22 19.819,22

Concello de Aranga E PO 2014-2020

7 75 148.093,17 0,00 148.093,17 148.093,17

TOTAL

19.819,22 148.093,17 0,00 167.912,39 167.912,39

Concello de Ares. E PO 2014-2020

7 75 46.456,06 0,00 46.456,06 46.456,06

Concello de Ares. S PO 2014-2020

4 80 4.012,20 4.012,20 0,00 4.012,20

TOTAL

0,00 50.468,26 4.012,20 46.456,06 50.468,26

Concello de Arteixo E PO 2014-2020

7 75 70.128,03 0,00 70.128,03 70.128,03

Concello de Arteixo J PO 2014-2020

4 91,89 32.740,53 32.740,53 0,00 32.740,53

Concello de Arteixo S PO 2014-2020

4 80 11.434,49 11.434,49 0,00 11.434,49

TOTAL

32.740,53 81.562,52 44.175,02 70.128,03 114.303,05

Page 134: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

132

CONCELLO TIPO

FONDO P_Ou_

Descricion CAP.

% COF.

P_TERC. P_PERCEP. T. CAP. II T. CAP. IV T. CAP. VI T. CAP. VII T. XERAL

Concello de Arzúa E PO 2014-2020

7 75 105.000,00 0,00 105.000,00 105.000,00

Concello de Arzúa S PO 2014-2020

4 80 4.196,59 4.196,59 0,00 4.196,59

TOTAL

0,00 109.196,59 4.196,59 105.000,00 109.196,59

Concello das Pontes de García Rodríguez D

PO FEDER 2007-2013

7 80 105.113,04 0,00 105.113,04 105.113,04

Concello das Pontes de García Rodríguez E PO 2014-2020

7 75 55.184,21 0,00 55.184,21 55.184,21

Concello das Pontes de García Rodríguez J PO 2014-2020

4 91,89 101.351,78 101.351,78 0,00 101.351,78

Concello das Pontes de García Rodríguez S PO 2014-2020

4 80 4.893,20 4.893,20 0,00 4.893,20

TOTAL

206.464,82 60.077,41 106.244,98 160.297,25 266.542,23

Concello das Somozas E PO 2014-2020

7 75 36.464,98 0,00 36.464,98 36.464,98

TOTAL

0,00 36.464,98 0,00 36.464,98 36.464,98

Concello de Bergondo D

PO FEDER 2007-2013

7 80 24.515,21 0,00 24.515,21 24.515,21

Concello de Bergondo E PO 2014-2020

7 75 38.267,20 0,00 38.267,20 38.267,20

TOTAL

24.515,21 38.267,20 0,00 62.782,41 62.782,41

Concello de Betanzos D

PO FEDER 2007-2013

7 80 45.232,99 0,00 45.232,99 45.232,99

Concello de Betanzos E PO 2014-2020

7 75 47.196,30 0,00 47.196,30 47.196,30

TOTAL

45.232,99 47.196,30 0,00 92.429,29 92.429,29

Concello de Boimorto E PO 2014-2020

7 75 85.234,97 0,00 85.234,97 85.234,97

TOTAL

0,00 85.234,97 0,00 85.234,97 85.234,97

Concello de Boiro D

PO FEDER 2007-2013

7 80 121.429,64 0,00 121.429,64 121.429,64

Concello de Boiro E PO 2014-2020

7 75 134.261,37 0,00 134.261,37 134.261,37

Concello de Boiro J PO 2014-2020

4 91,89 129.621,22 129.621,22 0,00 129.621,22

Concello de Boiro S PO 2014-2020

4 80 3.446,74 3.446,74 0,00 3.446,74

TOTAL

251.050,86 137.708,11 133.067,96 255.691,01 388.758,97

Concello de Boqueixón E PO 2014-2020

7 75 79.360,15 0,00 79.360,15 79.360,15

Concello de Boqueixón S PO 2014-2020

4 80 1.871,35 1.871,35 0,00 1.871,35

TOTAL

0,00 81.231,50 1.871,35 79.360,15 81.231,50

Concello de Brión E PO 2014-2020

7 75 84.685,25 0,00 84.685,25 84.685,25

TOTAL

0,00 84.685,25 0,00 84.685,25 84.685,25

Concello de Cabana de Bergantiños E PO 2014-2020

7 75 102.209,52 0,00 102.209,52 102.209,52

TOTAL

0,00 102.209,52 0,00 102.209,52 102.209,52

Concello de Cabanas D

PO FEDER 2007-2013

7 80 49.064,25 0,00 49.064,25 49.064,25

Concello de Cabanas E PO 2014-2020

7 75 72.928,63 0,00 72.928,63 72.928,63

Page 135: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

133

CONCELLO TIPO

FONDO P_Ou_

Descricion CAP.

% COF.

P_TERC. P_PERCEP. T. CAP. II T. CAP. IV T. CAP. VI T. CAP. VII T. XERAL

Concello de Cabanas S PO 2014-2020

4 80 3.000,00 3.000,00 0,00 3.000,00

TOTAL

49.064,25 75.928,63 3.000,00 121.992,88 124.992,88

Concello de Camariñas D

PO FEDER 2007-2013

7 80 2.100,00 0,00 2.100,00 2.100,00

Concello de Camariñas E PO 2014-2020

7 75 32.328,50 0,00 32.328,50 32.328,50

Concello de Camariñas J PO 2014-2020

4 91,89 116.568,08 116.568,08 0,00 116.568,08

Concello de Camariñas

PO FEDER 2007-2013

7 80 15.000,00 0,00 15.000,00 15.000,00

TOTAL

2.100,00 163.896,58 116.568,08 49.428,50 165.996,58

Concello de Cambre E PO 2014-2020

7 75 45.829,27 0,00 45.829,27 45.829,27

TOTAL

0,00 45.829,27 0,00 45.829,27 45.829,27

Concello de Carballo E PO 2014-2020

7 75 7.645,00 0,00 7.645,00 7.645,00

Concello de Carballo S PO 2014-2020

4 80 15.546,97 15.546,97 0,00 15.546,97

TOTAL

0,00 23.191,97 15.546,97 7.645,00 23.191,97

Concello de Cariño D

PO FEDER 2007-2013

7 80 9.026,52 0,00 9.026,52 9.026,52

Concello de Cariño E PO 2014-2020

7 75 40.789,27 0,00 40.789,27 40.789,27

TOTAL

9.026,52 40.789,27 0,00 49.815,79 49.815,79

Concello de Carnota E PO 2014-2020

7 75 23.662,10 0,00 23.662,10 23.662,10

TOTAL

0,00 23.662,10 0,00 23.662,10 23.662,10

Concello de Carral E PO 2014-2020

7 75 54.891,60 0,00 54.891,60 54.891,60

TOTAL

0,00 54.891,60 0,00 54.891,60 54.891,60

Concello de Cedeira E PO 2014-2020

7 75 50.784,22 0,00 50.784,22 50.784,22

TOTAL

0,00 50.784,22 0,00 50.784,22 50.784,22

Concello de Cee D

PO FEDER 2007-2013

7 80 16.448,78 0,00 16.448,78 16.448,78

Concello de Cee S PO 2014-2020

4 80 7.987,49 7.987,49 0,00 7.987,49

TOTAL

16.448,78 7.987,49 7.987,49 16.448,78 24.436,27

Concello de Cerceda D

PO FEDER 2007-2013

7 80 43.183,97 0,00 43.183,97 43.183,97

Concello de Cerceda E PO 2014-2020

7 75 115.331,49 0,00 115.331,49 115.331,49

TOTAL

43.183,97 115.331,49 0,00 158.515,46 158.515,46

Concello de Cerdido E PO 2014-2020

7 75 83.354,09 0,00 83.354,09 83.354,09

TOTAL

0,00 83.354,09 0,00 83.354,09 83.354,09

Concello de Coirós E PO 2014-2020

7 75 27.302,34 0,00 27.302,34 27.302,34

Concello de Coirós S PO 2014-2020

4 80 10.114,20 10.114,20 0,00 10.114,20

TOTAL

0,00 37.416,54 10.114,20 27.302,34 37.416,54

Concello de Corcubión E PO 2014-2020

7 75 25.143,00 0,00 25.143,00 25.143,00

TOTAL

0,00 25.143,00 0,00 25.143,00 25.143,00

Concello de Culleredo J PO 2014-2020

4 91,89 32.696,18 32.696,18 0,00 32.696,18

TOTAL

32.696,18 0,00 32.696,18 0,00 32.696,18

Concello de Curtis E PO 2014-2020

7 75 102.734,00 0,00 102.734,00 102.734,00

Concello de Curtis S PO 2014-2020

4 80 10.322,21 10.322,21 0,00 10.322,21

TOTAL

0,00 113.056,21 10.322,21 102.734,00 113.056,21

Page 136: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

134

CONCELLO TIPO

FONDO P_Ou_

Descricion CAP.

% COF.

P_TERC. P_PERCEP. T. CAP. II T. CAP. IV T. CAP. VI T. CAP. VII T. XERAL

Concello de Dodro E PO 2014-2020

7 75 76.805,67 0,00 76.805,67 76.805,67

Concello de Dodro S PO 2014-2020

4 80 3.000,00 3.000,00 0,00 3.000,00

TOTAL

0,00 79.805,67 3.000,00 76.805,67 79.805,67

Concello de Dumbría E PO 2014-2020

7 75 124.991,23 0,00 124.991,23 124.991,23

TOTAL

0,00 124.991,23 0,00 124.991,23 124.991,23

Concello de Fene E PO 2014-2020

7 75 56.562,00 0,00 56.562,00 56.562,00

Concello de Fene J PO 2014-2020

4 91,89 159.284,85 159.284,85 0,00 159.284,85

TOTAL

159.284,85 56.562,00 159.284,85 56.562,00 215.846,85

Concello de Ferrol E PO 2014-2020

7 75 41.343,34 0,00 41.343,34 41.343,34

Concello de Ferrol J PO 2014-2020

4 91,89 32.696,19 32.696,19 0,00 32.696,19

Concello de Ferrol S PO 2014-2020

4 80 4.953,77 4.953,77 0,00 4.953,77

TOTAL

32.696,19 46.297,11 37.649,96 41.343,34 78.993,30

Concello de Fisterra E PO 2014-2020

7 75 19.761,98 0,00 19.761,98 19.761,98

TOTAL

0,00 19.761,98 0,00 19.761,98 19.761,98

Concello de Frades D

PO FEDER 2007-2013

7 80 28.001,82 0,00 28.001,82 28.001,82

Concello de Frades E PO 2014-2020

7 75 91.755,87 0,00 91.755,87 91.755,87

TOTAL

28.001,82 91.755,87 0,00 119.757,69 119.757,69

Concello de Irixoa D

PO FEDER 2007-2013

7 80 3.224,88 0,00 3.224,88 3.224,88

TOTAL

3.224,88 0,00 0,00 3.224,88 3.224,88

Concello de Lousame E PO 2014-2020

7 75 101.111,00 0,00 101.111,00 101.111,00

Concello de Lousame S PO 2014-2020

4 80 2.037,88 2.037,88 0,00 2.037,88

TOTAL

0,00 103.148,88 2.037,88 101.111,00 103.148,88

Concello de Malpica de Bergantiños D

PO FEDER 2007-2013

7 80 15.000,00 0,00 15.000,00 15.000,00

Concello de Malpica de Bergantiños E PO 2014-2020

7 75 97.377,69 0,00 97.377,69 97.377,69

TOTAL

0,00 112.377,69 0,00 112.377,69 112.377,69

Concello de Manon E PO 2014-2020

7 75 90.844,02 0,00 90.844,02 90.844,02

TOTAL

0,00 90.844,02 0,00 90.844,02 90.844,02

Concello de Mazaricos E PO 2014-2020

7 75 76.180,96 0,00 76.180,96 76.180,96

TOTAL

0,00 76.180,96 0,00 76.180,96 76.180,96

Concello de Melide D

PO FEDER 2007-2013

7 80 27.554,24 0,00 27.554,24 27.554,24

Concello de Melide E PO 2014-2020

7 75 55.073,73 0,00 55.073,73 55.073,73

Concello de Melide S PO 2014-2020

4 80 5.307,09 5.307,09 0,00 5.307,09

TOTAL

27.554,24 60.380,82 5.307,09 82.627,97 87.935,06

Concello de Mesía D

PO FEDER 2007-2013

7 80 11.428,40 0,00 11.428,40 11.428,40

Concello de Mesía E PO 2014-2020

7 75 122.491,99 0,00 122.491,99 122.491,99

TOTAL

11.428,40 122.491,99 0,00 133.920,39 133.920,39

Concello de Miño D

PO FEDER 2007-2013

7 80 18.886,15 0,00 18.886,15 18.886,15

Page 137: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

135

CONCELLO TIPO

FONDO P_Ou_

Descricion CAP.

% COF.

P_TERC. P_PERCEP. T. CAP. II T. CAP. IV T. CAP. VI T. CAP. VII T. XERAL

Concello de Miño E PO 2014-2020

7 75 35.532,98 0,00 35.532,98 35.532,98

TOTAL

18.886,15 35.532,98 0,00 54.419,13 54.419,13

Concello de Moeche E PO 2014-2020

7 75 55.031,13 0,00 55.031,13 55.031,13

TOTAL

0,00 55.031,13 0,00 55.031,13 55.031,13

Concello de Monfero E PO 2014-2020

7 75 72.343,85 0,00 72.343,85 72.343,85

TOTAL

0,00 72.343,85 0,00 72.343,85 72.343,85

Concello de Mugardos E PO 2014-2020

7 75 63.506,48 0,00 63.506,48 63.506,48

TOTAL

0,00 63.506,48 0,00 63.506,48 63.506,48

Concello de Muros E PO 2014-2020

7 75 76.008,19 0,00 76.008,19 76.008,19

Concello de Muros S PO 2014-2020

4 80 9.709,11 9.709,11 0,00 9.709,11

TOTAL

0,00 85.717,30 9.709,11 76.008,19 85.717,30

Concello de Muxía E PO 2014-2020

7 75 81.391,98 0,00 81.391,98 81.391,98

Concello de Muxía S PO 2014-2020

4 80 5.373,44 5.373,44 0,00 5.373,44

TOTAL

0,00 86.765,42 5.373,44 81.391,98 86.765,42

Concello de Narón E PO 2014-2020

7 75 69.456,85 0,00 69.456,85 69.456,85

Concello de Narón S PO 2014-2020

4 80 33.243,30 33.243,30 0,00 33.243,30

TOTAL

33.243,30 69.456,85 33.243,30 69.456,85 102.700,15

Concello de Neda D

PO FEDER 2007-2013

7 80 6.160,00 0,00 6.160,00 6.160,00

Concello de Neda E PO 2014-2020

7 75 33.547,96 0,00 33.547,96 33.547,96

TOTAL

6.160,00 33.547,96 0,00 39.707,96 39.707,96

Concello de Negreira D

PO FEDER 2007-2013

7 80 16.233,37 0,00 16.233,37 16.233,37

Concello de Negreira E PO 2014-2020

7 75 57.792,06 0,00 57.792,06 57.792,06

Concello de Negreira J PO 2014-2020

4 91,89 79.648,10 79.648,10 0,00 79.648,10

Concello de Negreira S PO 2014-2020

4 80 3.881,79 3.881,79 0,00 3.881,79

TOTAL

16.233,37 141.321,95 83.529,89 74.025,43 157.555,32

Concello de Noia D

PO FEDER 2007-2013

7 80 99.435,00 0,00 99.435,00 99.435,00

Concello de Noia E PO 2014-2020

7 75 92.327,12 0,00 92.327,12 92.327,12

Concello de Noia S PO 2014-2020

4 80 50.743,00 50.743,00 0,00 50.743,00

Concello de Noia S PO 2014-2020

4 80 6.938,52 6.938,52 0,00 6.938,52

TOTAL

150.178,00 99.265,64 57.681,52 191.762,12 249.443,64

Concello do Pino E PO 2014-2020

7 75 72.247,93 0,00 72.247,93 72.247,93

TOTAL

0,00 72.247,93 0,00 72.247,93 72.247,93

Concello de Oleiros D

PO FEDER 2007-2013

7 80 17.024,70 0,00 17.024,70 17.024,70

Concello de Oleiros D

PO FEDER 2007-2013

7 80 4.827,86 0,00 4.827,86 4.827,86

Concello de Oleiros S PO 2014-2020

4 80 2.332,07 2.332,07 0,00 2.332,07

TOTAL

17.024,70 7.159,93 2.332,07 21.852,56 24.184,63

Concello de Ordes D

PO FEDER 2007-2013

7 80 121.406,60 0,00 121.406,60 121.406,60

Page 138: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

136

CONCELLO TIPO

FONDO P_Ou_

Descricion CAP.

% COF.

P_TERC. P_PERCEP. T. CAP. II T. CAP. IV T. CAP. VI T. CAP. VII T. XERAL

Concello de Ordes E PO 2014-2020

7 75 102.426,05 0,00 102.426,05 102.426,05

TOTAL

121.406,60 102.426,05 0,00 223.832,65 223.832,65

Concello de Oroso E PO 2014-2020

7 75 69.205,78 0,00 69.205,78 69.205,78

TOTAL

0,00 69.205,78 0,00 69.205,78 69.205,78

Concello de Ortigueira D

PO FEDER 2007-2013

7 80 6.284,57 0,00 6.284,57 6.284,57

Concello de Ortigueira E PO 2014-2020

7 75 98.429,75 0,00 98.429,75 98.429,75

Concello de Ortigueira S PO 2014-2020

4 80 8.887,81 8.887,81 0,00 8.887,81

TOTAL

6.284,57 107.317,56 8.887,81 104.714,32 113.602,13

Concello de Outes E PO 2014-2020

7 75 106.320,00 0,00 106.320,00 106.320,00

Concello de Outes S PO 2014-2020

4 80 9.333,20 9.333,20 0,00 9.333,20

TOTAL

0,00 115.653,20 9.333,20 106.320,00 115.653,20

Concello de Oza Cesuras D

PO FEDER 2007-2013

7 80 33.515,70 0,00 33.515,70 33.515,70

Concello de Oza Cesuras E PO 2014-2020

7 75 180.583,19 0,00 180.583,19 180.583,19

TOTAL

33.515,70 180.583,19 0,00 214.098,89 214.098,89

Concello de Paderne E PO 2014-2020

7 75 57.838,62 0,00 57.838,62 57.838,62

TOTAL

0,00 57.838,62 0,00 57.838,62 57.838,62

Concello de Padrón E PO 2014-2020

7 75 36.314,67 0,00 36.314,67 36.314,67

Concello de Padrón S PO 2014-2020

4 80 4.586,23 4.586,23 0,00 4.586,23

TOTAL

0,00 40.900,90 4.586,23 36.314,67 40.900,90

Concello de Ponteceso E PO 2014-2020

7 75 29.810,00 0,00 29.810,00 29.810,00

TOTAL

0,00 29.810,00 0,00 29.810,00 29.810,00

Concello de Pontedeume E PO 2014-2020

7 75 49.732,72 0,00 49.732,72 49.732,72

TOTAL

0,00 49.732,72 0,00 49.732,72 49.732,72

Concello de Porto do Son D

PO FEDER 2007-2013

7 80 62.320,96 0,00 62.320,96 62.320,96

Concello de Porto do Son E PO 2014-2020

7 75 98.464,08 0,00 98.464,08 98.464,08

TOTAL

62.320,96 98.464,08 0,00 160.785,04 160.785,04

Concello de Rianxo D

PO FEDER 2007-2013

7 80 31.865,82 0,00 31.865,82 31.865,82

Concello de Rianxo E PO 2014-2020

7 75 35.961,01 0,00 35.961,01 35.961,01

TOTAL

31.865,82 35.961,01 0,00 67.826,83 67.826,83

Concello de Ribeira E PO 2014-2020

7 75 107.154,35 0,00 107.154,35 107.154,35

Concello de Ribeira S PO 2014-2020

4 80 3.964,18 3.964,18 0,00 3.964,18

TOTAL

0,00 111.118,53 3.964,18 107.154,35 111.118,53

Concello de Rois E PO 2014-2020

7 75 117.562,68 0,00 117.562,68 117.562,68

TOTAL

0,00 117.562,68 0,00 117.562,68 117.562,68

Concello de Sada E PO 2014-2020

7 75 41.106,62 0,00 41.106,62 41.106,62

TOTAL

0,00 41.106,62 0,00 41.106,62 41.106,62

Concello de San Sadurniño E PO 2014-2020

7 75 105.843,10 0,00 105.843,10 105.843,10

TOTAL

0,00 105.843,10 0,00 105.843,10 105.843,10

Concello de Santa Comba E PO 2014-2020

7 75 106.683,33 0,00 106.683,33 106.683,33

Page 139: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

137

CONCELLO TIPO

FONDO P_Ou_

Descricion CAP.

% COF.

P_TERC. P_PERCEP. T. CAP. II T. CAP. IV T. CAP. VI T. CAP. VII T. XERAL

Concello de Santa Comba S PO 2014-2020

4 80 6.816,42 6.816,42 0,00 6.816,42

TOTAL

0,00 113.499,75 6.816,42 106.683,33 113.499,75

Concello de Santiago de Compostela J PO 2014-2020

4 91,89 209.029,16 209.029,16 0,00 209.029,16

Concello de Santiago de Compostela S PO 2014-2020

4 80 15.000,00 15.000,00 0,00 15.000,00

TOTAL

209.029,16 15.000,00 224.029,16 0,00 224.029,16

Concello de Santiso E PO 2014-2020

7 75 80.077,97 0,00 80.077,97 80.077,97

TOTAL

0,00 80.077,97 0,00 80.077,97 80.077,97

Concello de Sobrado E PO 2014-2020

7 75 83.323,66 0,00 83.323,66 83.323,66

TOTAL

0,00 83.323,66 0,00 83.323,66 83.323,66

Concello de Teo E PO 2014-2020

7 75 70.463,91 0,00 70.463,91 70.463,91

Concello de Teo S PO 2014-2020

4 80 8.315,64 8.315,64 0,00 8.315,64

TOTAL

0,00 78.779,55 8.315,64 70.463,91 78.779,55

Concello de Tordoia E PO 2014-2020

7 75 61.413,12 0,00 61.413,12 61.413,12

TOTAL

0,00 61.413,12 0,00 61.413,12 61.413,12

Concello de Touro E PO 2014-2020

7 75 114.945,16 0,00 114.945,16 114.945,16

TOTAL

0,00 114.945,16 0,00 114.945,16 114.945,16

Concello de Trazo E PO 2014-2020

7 75 116.267,90 0,00 116.267,90 116.267,90

TOTAL

0,00 116.267,90 0,00 116.267,90 116.267,90

Concello de Val do Dubra D

PO FEDER 2007-2013

7 80 35.211,59 0,00 35.211,59 35.211,59

Concello de Val do Dubra E PO 2014-2020

7 75 49.800,00 0,00 49.800,00 49.800,00

TOTAL

35.211,59 49.800,00 0,00 85.011,59 85.011,59

Concello de Valdoviño E PO 2014-2020

7 75 57.263,12 0,00 57.263,12 57.263,12

TOTAL

0,00 57.263,12 0,00 57.263,12 57.263,12

Concello de Vedra E PO 2014-2020

7 75 123.468,11 0,00 123.468,11 123.468,11

TOTAL

0,00 123.468,11 0,00 123.468,11 123.468,11

Concello de Vilarmaior D

PO FEDER 2007-2013

7 80 7.178,51 0,00 7.178,51 7.178,51

Concello de Vilarmaior E PO 2014-2020

7 75 94.736,39 0,00 94.736,39 94.736,39

TOTAL

7.178,51 94.736,39 0,00 101.914,90 101.914,90

Concello de Vilasantar E PO 2014-2020

7 75 70.500,00 0,00 70.500,00 70.500,00

Concello de Vilasantar S PO 2014-2020

4 80 2.002,70 2.002,70 0,00 2.002,70

TOTAL

0,00 72.502,70 2.002,70 70.500,00 72.502,70

Concello de Vimianzo D

PO FEDER 2007-2013

7 80 20.751,50 0,00 20.751,50 20.751,50

Concello de Vimianzo E PO 2014-2020

7 75 37.843,84 0,00 37.843,84 37.843,84

TOTAL

20.751,50 37.843,84 0,00 58.595,34 58.595,34

Concello de Zas E PO 2014-2020

7 75 103.709,00 0,00 103.709,00 103.709,00

Concello de Zas S PO 2014-2020

4 80 7.133,45 7.133,45 0,00 7.133,45

TOTAL

0,00 110.842,45 7.133,45 103.709,00 110.842,45

TOTAL PROVINCIA DA CORUÑA

2.238.030,35 6.634.173,16 1.561.501,04 7.310.702,47 8.872.203,51

Page 140: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

138

CONCELLO TIPO

FONDO P_Ou_

Descricion CAP.

% COF.

P_TERC. P_PERCEP. T. CAP. II T. CAP. IV T. CAP. VI T. CAP. VII T. XERAL

Concello da Fonsagrada E PO 2014-2020

7 75 171.537,71 0,00 171.537,71 171.537,71

TOTAL

0,00 171.537,71 0,00 171.537,71 171.537,71

Concello da Pastoriza E PO 2014-2020

7 75 126.714,00 0,00 126.714,00 126.714,00

TOTAL

0,00 126.714,00 0,00 126.714,00 126.714,00

Concello da Pobra do Brollón E PO 2014-2020

7 75 11.087,97 0,00 11.087,97 11.087,97

TOTAL

0,00 11.087,97 0,00 11.087,97 11.087,97

Concello da Pontenova D

PO FEDER 2007-2013

7 80 16.914,44 0,00 16.914,44 16.914,44

Concello da Pontenova E PO 2014-2020

7 75 153.632,15 0,00 153.632,15 153.632,15

TOTAL

16.914,44 153.632,15 0,00 170.546,59 170.546,59

Concello de Abadín E PO 2014-2020

7 75 163.663,55 0,00 163.663,55 163.663,55

TOTAL

0,00 163.663,55 0,00 163.663,55 163.663,55

Concello de Alfoz D

PO FEDER 2007-2013

7 80 14.629,44 0,00 14.629,44 14.629,44

Concello de Alfoz E PO 2014-2020

7 75 85.446,80 0,00 85.446,80 85.446,80

Concello de Alfoz S PO 2014-2020

4 80 1.694,82 1.694,82 0,00 1.694,82

TOTAL

14.629,44 87.141,62 1.694,82 100.076,24 101.771,06

Concello de Antas de Ulla E PO 2014-2020

7 75 107.852,68 0,00 107.852,68 107.852,68

TOTAL

0,00 107.852,68 0,00 107.852,68 107.852,68

Concello das Nogais E PO 2014-2020

7 75 86.631,44 0,00 86.631,44 86.631,44

TOTAL

0,00 86.631,44 0,00 86.631,44 86.631,44

Concello de Baleira E PO 2014-2020

7 75 68.179,70 0,00 68.179,70 68.179,70

TOTAL

0,00 68.179,70 0,00 68.179,70 68.179,70

Concello de Baralla E PO 2014-2020

7 75 86.857,50 0,00 86.857,50 86.857,50

Concello de Baralla J PO 2014-2020

4 91,89 78.708,21 78.708,21 0,00 78.708,21

TOTAL

78.708,21 86.857,50 78.708,21 86.857,50 165.565,71

Concello de Barreiros E PO 2014-2020

7 75 150.322,52 0,00 150.322,52 150.322,52

TOTAL

0,00 150.322,52 0,00 150.322,52 150.322,52

Concello de Becerreá E PO 2014-2020

7 75 31.190,47 0,00 31.190,47 31.190,47

TOTAL

0,00 31.190,47 0,00 31.190,47 31.190,47

Concello de Begonte D

PO FEDER 2007-2013

7 80 11.426,10 0,00 11.426,10 11.426,10

Concello de Begonte E PO 2014-2020

7 75 179.822,44 0,00 179.822,44 179.822,44

TOTAL

11.426,10 179.822,44 0,00 191.248,54 191.248,54

Concello de Bóveda E PO 2014-2020

7 75 61.662,10 0,00 61.662,10 61.662,10

Concello de Bóveda

PO FEDER 2007-2013

7 80 1.500,00 0,00 1.500,00 1.500,00

TOTAL

0,00 63.162,10 0,00 63.162,10 63.162,10

Concello de Burela E PO 2014-2020

7 75 34.472,72 0,00 34.472,72 34.472,72

Concello de Burela S PO 2014-2020

4 80 42.246,78 42.246,78 0,00 42.246,78

Concello de Burela S PO 2014-2020

4 80 22.711,06 22.711,06 0,00 22.711,06

TOTAL

42.246,78 57.183,78 64.957,84 34.472,72 99.430,56

Page 141: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

139

CONCELLO TIPO

FONDO P_Ou_

Descricion CAP.

% COF.

P_TERC. P_PERCEP. T. CAP. II T. CAP. IV T. CAP. VI T. CAP. VII T. XERAL

Concello de Carballedo E PO 2014-2020

7 75 116.621,15 0,00 116.621,15 116.621,15

TOTAL

0,00 116.621,15 0,00 116.621,15 116.621,15

Concello de Castro de Rei E PO 2014-2020

7 75 142.176,37 0,00 142.176,37 142.176,37

TOTAL

0,00 142.176,37 0,00 142.176,37 142.176,37

Concello de Castroverde D

PO FEDER 2007-2013

7 80 8.697,30 0,00 8.697,30 8.697,30

Concello de Castroverde E PO 2014-2020

7 75 131.758,16 0,00 131.758,16 131.758,16

TOTAL

8.697,30 131.758,16 0,00 140.455,46 140.455,46

Concello de Cervantes E PO 2014-2020

7 75 91.537,86 0,00 91.537,86 91.537,86

TOTAL

0,00 91.537,86 0,00 91.537,86 91.537,86

Concello de Cervo E PO 2014-2020

7 75 72.491,87 0,00 72.491,87 72.491,87

TOTAL

0,00 72.491,87 0,00 72.491,87 72.491,87

Concello de Chantada E PO 2014-2020

7 75 106.554,51 0,00 106.554,51 106.554,51

Concello de Chantada S PO 2014-2020

4 80 9.067,20 9.067,20 0,00 9.067,20

TOTAL

0,00 115.621,71 9.067,20 106.554,51 115.621,71

Concello de Cospeito E PO 2014-2020

7 75 96.672,56 0,00 96.672,56 96.672,56

TOTAL

0,00 96.672,56 0,00 96.672,56 96.672,56

Concello de Folgoso do Courel E PO 2014-2020

7 75 116.879,98 0,00 116.879,98 116.879,98

TOTAL

0,00 116.879,98 0,00 116.879,98 116.879,98

Concello de Foz E PO 2014-2020

7 75 89.047,32 0,00 89.047,32 89.047,32

Concello de Foz J PO 2014-2020

4 91,89 95.791,57 95.791,57 0,00 95.791,57

TOTAL

95.791,57 89.047,32 95.791,57 89.047,32 184.838,89

Concello de Friol D

PO FEDER 2007-2013

7 80 18.316,77 0,00 18.316,77 18.316,77

Concello de Friol E PO 2014-2020

7 75 114.369,75 0,00 114.369,75 114.369,75

TOTAL

18.316,77 114.369,75 0,00 132.686,52 132.686,52

Concello de Guitiriz E PO 2014-2020

7 75 143.271,87 0,00 143.271,87 143.271,87

Concello de Guitiriz J PO 2014-2020

4 91,89 88.734,41 88.734,41 0,00 88.734,41

Concello de Guitiriz S PO 2014-2020

4 80 1.272,81 1.272,81 0,00 1.272,81

TOTAL

88.734,41 144.544,68 90.007,22 143.271,87 233.279,09

Concello de Guntín D

PO FEDER 2007-2013

7 80 9.521,40 0,00 9.521,40 9.521,40

Concello de Guntín E PO 2014-2020

7 75 148.443,15 0,00 148.443,15 148.443,15

TOTAL

9.521,40 148.443,15 0,00 157.964,55 157.964,55

Concello de Láncara D

PO FEDER 2007-2013

7 80 30.000,00 0,00 30.000,00 30.000,00

Concello de Láncara E PO 2014-2020

7 75 90.620,22 0,00 90.620,22 90.620,22

TOTAL

30.000,00 90.620,22 0,00 120.620,22 120.620,22

Concello de Lourenzá D

PO FEDER 2007-2013

7 80 3.905,95 0,00 3.905,95 3.905,95

Concello de Lourenzá E PO 2014-2020

7 75 116.803,75 0,00 116.803,75 116.803,75

TOTAL

3.905,95 116.803,75 0,00 120.709,70 120.709,70

Concello de Lugo E PO 2014-2020

7 75 118.615,84 0,00 118.615,84 118.615,84

Page 142: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

140

CONCELLO TIPO

FONDO P_Ou_

Descricion CAP.

% COF.

P_TERC. P_PERCEP. T. CAP. II T. CAP. IV T. CAP. VI T. CAP. VII T. XERAL

Concello de Lugo J PO 2014-2020

4 91,89 32.696,19 32.696,19 0,00 32.696,19

TOTAL

32.696,19 118.615,84 32.696,19 118.615,84 151.312,03

Concello de Meira D

PO FEDER 2007-2013

7 80 5.809,55 0,00 5.809,55 5.809,55

Concello de Meira E PO 2014-2020

7 75 63.191,50 0,00 63.191,50 63.191,50

TOTAL

5.809,55 63.191,50 0,00 69.001,05 69.001,05

Concello de Mondoñedo E PO 2014-2020

7 75 140.322,45 0,00 140.322,45 140.322,45

Concello de Mondoñedo S PO 2014-2020

4 80 5.550,61 5.550,61 0,00 5.550,61

TOTAL

0,00 145.873,06 5.550,61 140.322,45 145.873,06

Concello de Monforte de Lemos E PO 2014-2020

7 75 150.945,77 0,00 150.945,77 150.945,77

Concello de Monforte de Lemos S PO 2014-2020

4 80 13.452,78 13.452,78 0,00 13.452,78

Concello de Monforte de Lemos

PO FEDER 2007-2013

7 80 2.192,00 0,00 2.192,00 2.192,00

TOTAL

0,00 166.590,55 13.452,78 153.137,77 166.590,55

Concello de Monterroso E PO 2014-2020

7 75 102.109,00 0,00 102.109,00 102.109,00

TOTAL

0,00 102.109,00 0,00 102.109,00 102.109,00

Concello de Muras E PO 2014-2020

7 75 66.868,67 0,00 66.868,67 66.868,67

TOTAL

0,00 66.868,67 0,00 66.868,67 66.868,67

Concello de Navia de Suarna. E PO 2014-2020

7 75 76.953,80 0,00 76.953,80 76.953,80

TOTAL

0,00 76.953,80 0,00 76.953,80 76.953,80

Concello de

Negueira de Muñiz E PO 2014-2020

7 75 78.194,31 0,00 78.194,31 78.194,31

TOTAL

0,00 78.194,31 0,00 78.194,31 78.194,31

Concello do Corgo D

PO FEDER 2007-2013

7 80 26.289,41 0,00 26.289,41 26.289,41

Concello do Corgo E PO 2014-2020

7 75 114.034,10 0,00 114.034,10 114.034,10

TOTAL

26.289,41 114.034,10 0,00 140.323,51 140.323,51

Concello do Incio E PO 2014-2020

7 75 76.344,14 0,00 76.344,14 76.344,14

TOTAL

0,00 76.344,14 0,00 76.344,14 76.344,14

Concello do Páramo D

PO FEDER 2007-2013

7 80 3.725,47 0,00 3.725,47 3.725,47

Concello do Páramo E PO 2014-2020

7 75 108.700,88 0,00 108.700,88 108.700,88

TOTAL

3.725,47 108.700,88 0,00 112.426,35 112.426,35

Concello do Saviñao E PO 2014-2020

7 75 129.477,32 0,00 129.477,32 129.477,32

Concello do Saviñao J PO 2014-2020

4 91,89 33.085,21 33.085,21 0,00 33.085,21

TOTAL

33.085,21 129.477,32 33.085,21 129.477,32 162.562,53

Concello do Valadouro E PO 2014-2020

7 75 110.220,62 0,00 110.220,62 110.220,62

Concello do Valadouro S PO 2014-2020

4 80 1.621,35 1.621,35 0,00 1.621,35

TOTAL

0,00 111.841,97 1.621,35 110.220,62 111.841,97

Concello do Vicedo D

PO FEDER 2007-2013

7 80 16.992,77 0,00 16.992,77 16.992,77

Page 143: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

141

CONCELLO TIPO

FONDO P_Ou_

Descricion CAP.

% COF.

P_TERC. P_PERCEP. T. CAP. II T. CAP. IV T. CAP. VI T. CAP. VII T. XERAL

Concello do Vicedo E PO 2014-2020

7 75 115.162,66 0,00 115.162,66 115.162,66

TOTAL

16.992,77 115.162,66 0,00 132.155,43 132.155,43

Concello de Ourol E PO 2014-2020

7 75 100.397,33 0,00 100.397,33 100.397,33

TOTAL

0,00 100.397,33 0,00 100.397,33 100.397,33

Concello de Outeiro de Rei E PO 2014-2020

7 75 152.238,74 0,00 152.238,74 152.238,74

Concello de Outeiro de Rei S PO 2014-2020

4 80 2.632,62 2.632,62 0,00 2.632,62

Concello de Outeiro de Rei

PO FEDER 2007-2013

7 80 1.500,00 0,00 1.500,00 1.500,00

TOTAL

0,00 156.371,36 2.632,62 153.738,74 156.371,36

Concello de Palas de Rei D

PO FEDER 2007-2013

7 80 50.203,31 0,00 50.203,31 50.203,31

Concello de Palas de Rei E PO 2014-2020

7 75 158.765,84 0,00 158.765,84 158.765,84

Concello de Palas de Rei J PO 2014-2020

4 91,89 96.825,37 96.825,37 0,00 96.825,37

Concello de Palas de Rei S PO 2014-2020

4 80 21.001,11 21.001,11 0,00 21.001,11

TOTAL

147.028,68 179.766,95 117.826,48 208.969,15 326.795,63

Concello de Pantón D

PO FEDER 2007-2013

7 80 21.039,48 0,00 21.039,48 21.039,48

Concello de Pantón E PO 2014-2020

7 75 141.685,81 0,00 141.685,81 141.685,81

Concello de Pantón J PO 2014-2020

4 91,89 95.010,84 95.010,84 0,00 95.010,84

TOTAL

116.050,32 141.685,81 95.010,84 162.725,29 257.736,13

Concello de Paradela D

PO FEDER 2007-2013

7 80 21.022,20 0,00 21.022,20 21.022,20

Concello de Paradela E PO 2014-2020

7 75 96.070,13 0,00 96.070,13 96.070,13

TOTAL

21.022,20 96.070,13 0,00 117.092,33 117.092,33

Concello de Pedrafita do Cebreiro E PO 2014-2020

7 75 54.220,00 0,00 54.220,00 54.220,00

TOTAL

0,00 54.220,00 0,00 54.220,00 54.220,00

Concello de Pol D

PO FEDER 2007-2013

7 80 9.378,37 0,00 9.378,37 9.378,37

Concello de Pol E PO 2014-2020

7 75 98.635,52 0,00 98.635,52 98.635,52

TOTAL

9.378,37 98.635,52 0,00 108.013,89 108.013,89

Concello de Portomarín E PO 2014-2020

7 75 131.585,15 0,00 131.585,15 131.585,15

TOTAL

0,00 131.585,15 0,00 131.585,15 131.585,15

Concello de Quiroga E PO 2014-2020

7 75 99.711,96 0,00 99.711,96 99.711,96

Concello de Quiroga S PO 2014-2020

4 80 2.375,66 2.375,66 0,00 2.375,66

TOTAL

0,00 102.087,62 2.375,66 99.711,96 102.087,62

Concello de Rábade E PO 2014-2020

7 75 33.315,56 0,00 33.315,56 33.315,56

TOTAL

0,00 33.315,56 0,00 33.315,56 33.315,56

Concello de Ribadeo E PO 2014-2020

7 75 100.126,05 0,00 100.126,05 100.126,05

Concello de Ribadeo S PO 2014-2020

4 80 6.702,49 6.702,49 0,00 6.702,49

TOTAL

0,00 106.828,54 6.702,49 100.126,05 106.828,54

Concello de Ribas de Sil E PO 2014-2020

7 75 67.204,03 0,00 67.204,03 67.204,03

TOTAL

0,00 67.204,03 0,00 67.204,03 67.204,03

Page 144: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

142

CONCELLO TIPO

FONDO P_Ou_

Descricion CAP.

% COF.

P_TERC. P_PERCEP. T. CAP. II T. CAP. IV T. CAP. VI T. CAP. VII T. XERAL

Concello de Ribeira de Piquín. E PO 2014-2020

7 75 102.304,47 0,00 102.304,47 102.304,47

TOTAL

0,00 102.304,47 0,00 102.304,47 102.304,47

Concello de Riotorto D

PO FEDER 2007-2013

7 80 1.500,00 0,00 1.500,00 1.500,00

Concello de Riotorto E PO 2014-2020

7 75 110.096,09 0,00 110.096,09 110.096,09

TOTAL

0,00 111.596,09 0,00 111.596,09 111.596,09

Concello de Samos E PO 2014-2020

7 75 68.597,01 0,00 68.597,01 68.597,01

TOTAL

0,00 68.597,01 0,00 68.597,01 68.597,01

Concello de Sarria D

PO FEDER 2007-2013

7 80 33.772,20 0,00 33.772,20 33.772,20

Concello de Sarria E PO 2014-2020

7 75 110.242,60 0,00 110.242,60 110.242,60

Concello de Sarria S PO 2014-2020

4 80 18.666,67 18.666,67 0,00 18.666,67

TOTAL

33.772,20 128.909,27 18.666,67 144.014,80 162.681,47

Concello de Sober E PO 2014-2020

7 75 145.882,69 0,00 145.882,69 145.882,69

TOTAL

0,00 145.882,69 0,00 145.882,69 145.882,69

Concello de Taboada E PO 2014-2020

7 75 108.160,31 0,00 108.160,31 108.160,31

Concello de Taboada S PO 2014-2020

4 80 753,73 753,73 0,00 753,73

TOTAL

0,00 108.914,04 753,73 108.160,31 108.914,04

Concello de Trabada E PO 2014-2020

7 75 98.699,84 0,00 98.699,84 98.699,84

TOTAL

0,00 98.699,84 0,00 98.699,84 98.699,84

Concello de Triacastela E PO 2014-2020

7 75 52.276,91 0,00 52.276,91 52.276,91

TOTAL

0,00 52.276,91 0,00 52.276,91 52.276,91

Concello de Vilalba D

PO FEDER 2007-2013

7 80 30.000,00 0,00 30.000,00 30.000,00

Concello de Vilalba E PO 2014-2020

7 75 204.527,50 0,00 204.527,50 204.527,50

Concello de Vilalba S PO 2014-2020

4 80 6.710,46 6.710,46 0,00 6.710,46

TOTAL

30.000,00 211.237,96 6.710,46 234.527,50 241.237,96

Concello de Viveiro E PO 2014-2020

7 75 96.011,28 0,00 96.011,28 96.011,28

Concello de Viveiro S PO 2014-2020

4 80 30.393,95 30.393,95 0,00 30.393,95

Concello de Viveiro S PO 2014-2020

4 80 11.586,61 11.586,61 0,00 11.586,61

TOTAL

30.393,95 107.597,89 41.980,56 96.011,28 137.991,84

Concello de Xermade E PO 2014-2020

7 75 67.446,95 0,00 67.446,95 67.446,95

Concello de Xermade S PO 2014-2020

4 80 417,66 417,66 0,00 417,66

TOTAL

0,00 67.864,61 417,66 67.446,95 67.864,61

Concello de Xove D

PO FEDER 2007-2013

7 80 15.487,59 0,00 15.487,59 15.487,59

Concello de Xove E PO 2014-2020

7 75 123.619,58 0,00 123.619,58 123.619,58

Concello de Xove S PO 2014-2020

4 80 942,99 942,99 0,00 942,99

TOTAL

15.487,59 124.562,57 942,99 139.107,17 140.050,16

TOTAL PROVINCIA DE LUGO

940.624,28 7.203.137,31 720.653,16 7.423.108,43 8.143.761,59

Page 145: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

143

CONCELLO TIPO

FONDO P_Ou_

Descricion CAP.

% COF.

P_TERC. P_PERCEP. T. CAP. II T. CAP. IV T. CAP. VI T. CAP. VII T. XERAL

Concello da Arnoia E PO 2014-2020

7 75 71.056,79 0,00 71.056,79 71.056,79

TOTAL

0,00 71.056,79 0,00 71.056,79 71.056,79

Concello da Bola E PO 2014-2020

7 75 66.569,55 0,00 66.569,55 66.569,55

TOTAL

0,00 66.569,55 0,00 66.569,55 66.569,55

Concello da Gudiña E PO 2014-2020

7 75 50.813,35 0,00 50.813,35 50.813,35

TOTAL

0,00 50.813,35 0,00 50.813,35 50.813,35

Concello da Merca E PO 2014-2020

7 75 60.820,00 0,00 60.820,00 60.820,00

TOTAL

0,00 60.820,00 0,00 60.820,00 60.820,00

Concello da Mezquita E PO 2014-2020

7 75 69.824,08 0,00 69.824,08 69.824,08

TOTAL

0,00 69.824,08 0,00 69.824,08 69.824,08

Concello da Peroxa E PO 2014-2020

7 75 208.043,37 0,00 208.043,37 208.043,37

Concello da Peroxa

PO FEDER 2007-2013

7 80 28.000,00 0,00 28.000,00 28.000,00

TOTAL

0,00 236.043,37 0,00 236.043,37 236.043,37

Concello da Pobra de Trives. E PO 2014-2020

7 75 58.649,63 0,00 58.649,63 58.649,63

Concello da Pobra de Trives. S PO 2014-2020

4 80 4.943,48 4.943,48 0,00 4.943,48

TOTAL

0,00 63.593,11 4.943,48 58.649,63 63.593,11

Concello da Rúa E PO 2014-2020

7 75 52.866,12 0,00 52.866,12 52.866,12

Concello da Rúa J PO 2014-2020

4 91,89 54.864,03 54.864,03 0,00 54.864,03

TOTAL

54.864,03 52.866,12 54.864,03 52.866,12 107.730,15

Concello da Teixeira E PO 2014-2020

7 75 51.288,86 0,00 51.288,86 51.288,86

TOTAL

0,00 51.288,86 0,00 51.288,86 51.288,86

Concello da Veiga E PO 2014-2020

7 75 137.490,01 0,00 137.490,01 137.490,01

Concello da Veiga

PO FEDER 2007-2013

7 80 30.000,00 0,00 30.000,00 30.000,00

TOTAL

0,00 167.490,01 0,00 167.490,01 167.490,01

Concello de Allariz E PO 2014-2020

7 75 34.522,44 0,00 34.522,44 34.522,44

TOTAL

0,00 34.522,44 0,00 34.522,44 34.522,44

Concello de Amoeiro E PO 2014-2020

7 75 62.800,25 0,00 62.800,25 62.800,25

TOTAL

0,00 62.800,25 0,00 62.800,25 62.800,25

Concello de Avión E PO 2014-2020

7 75 70.458,70 0,00 70.458,70 70.458,70

Concello de Avión S PO 2014-2020

4 80 8.117,56 8.117,56 0,00 8.117,56

TOTAL

0,00 78.576,26 8.117,56 70.458,70 78.576,26

Concello de Baltar E PO 2014-2020

7 75 43.388,73 0,00 43.388,73 43.388,73

TOTAL

0,00 43.388,73 0,00 43.388,73 43.388,73

Concello de Bande E PO 2014-2020

7 75 114.756,27 0,00 114.756,27 114.756,27

Concello de Bande

PO FEDER 2007-2013

7 80 41.975,74 0,00 41.975,74 41.975,74

TOTAL

0,00 156.732,01 0,00 156.732,01 156.732,01

Concello de Baños de Molgas E PO 2014-2020

7 75 103.701,77 0,00 103.701,77 103.701,77

TOTAL

0,00 103.701,77 0,00 103.701,77 103.701,77

Page 146: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

144

CONCELLO TIPO

FONDO P_Ou_

Descricion CAP.

% COF.

P_TERC. P_PERCEP. T. CAP. II T. CAP. IV T. CAP. VI T. CAP. VII T. XERAL

Concello de Barbadás E PO 2014-2020

7 75 33.533,88 0,00 33.533,88 33.533,88

TOTAL

0,00 33.533,88 0,00 33.533,88 33.533,88

Concello de Beade E PO 2014-2020

7 75 36.470,14 0,00 36.470,14 36.470,14

TOTAL

0,00 36.470,14 0,00 36.470,14 36.470,14

Concello de Beariz E PO 2014-2020

7 75 60.648,47 0,00 60.648,47 60.648,47

TOTAL

0,00 60.648,47 0,00 60.648,47 60.648,47

Concello de Boborás E PO 2014-2020

7 75 46.130,49 0,00 46.130,49 46.130,49

TOTAL

0,00 46.130,49 0,00 46.130,49 46.130,49

Concello de Calvos de Randín. E PO 2014-2020

7 75 96.792,52 0,00 96.792,52 96.792,52

Concello de Calvos de Randín.

PO FEDER 2007-2013

7 80 29.959,24 0,00 29.959,24 29.959,24

TOTAL

0,00 126.751,76 0,00 126.751,76 126.751,76

Concello de Carballeda de Avia E PO 2014-2020

7 75 32.237,80 0,00 32.237,80 32.237,80

TOTAL

0,00 32.237,80 0,00 32.237,80 32.237,80

Concello de Carballeda de Valdeorras E PO 2014-2020

7 75 49.808,45 0,00 49.808,45 49.808,45

TOTAL

0,00 49.808,45 0,00 49.808,45 49.808,45

Concello de Cartelle E PO 2014-2020

7 75 81.703,81 0,00 81.703,81 81.703,81

TOTAL

0,00 81.703,81 0,00 81.703,81 81.703,81

Concello de Castrelo do Val E PO 2014-2020

7 75 47.944,00 0,00 47.944,00 47.944,00

TOTAL

0,00 47.944,00 0,00 47.944,00 47.944,00

Concello de Castro Caldelas E PO 2014-2020

7 75 73.383,50 0,00 73.383,50 73.383,50

TOTAL

0,00 73.383,50 0,00 73.383,50 73.383,50

Concello de Celanova E PO 2014-2020

7 75 137.754,78 0,00 137.754,78 137.754,78

Concello de Celanova

PO FEDER 2007-2013

7 80 7.449,39 0,00 7.449,39 7.449,39

TOTAL

0,00 145.204,17 0,00 145.204,17 145.204,17

Concello de Cenlle E PO 2014-2020

7 75 36.395,07 0,00 36.395,07 36.395,07

TOTAL

0,00 36.395,07 0,00 36.395,07 36.395,07

Concello de Chandrexa de Queixa E PO 2014-2020

7 75 81.792,09 0,00 81.792,09 81.792,09

TOTAL

0,00 81.792,09 0,00 81.792,09 81.792,09

Concello de Coles E PO 2014-2020

7 75 73.858,40 0,00 73.858,40 73.858,40

Concello de Coles S PO 2014-2020

4 80 1.111,82 1.111,82 0,00 1.111,82

TOTAL

0,00 74.970,22 1.111,82 73.858,40 74.970,22

Concello de Cortegada E PO 2014-2020

7 75 44.687,30 0,00 44.687,30 44.687,30

TOTAL

0,00 44.687,30 0,00 44.687,30 44.687,30

Concello de Cualedro E PO 2014-2020

7 75 133.463,66 0,00 133.463,66 133.463,66

TOTAL

0,00 133.463,66 0,00 133.463,66 133.463,66

Concello de Entrimo D

PO FEDER 2007-2013

7 80 4.658,50 0,00 4.658,50 4.658,50

Page 147: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

145

CONCELLO TIPO

FONDO P_Ou_

Descricion CAP.

% COF.

P_TERC. P_PERCEP. T. CAP. II T. CAP. IV T. CAP. VI T. CAP. VII T. XERAL

Concello de Entrimo E PO 2014-2020

7 75 57.306,19 0,00 57.306,19 57.306,19

TOTAL

0,00 61.964,69 0,00 61.964,69 61.964,69

Concello de Esgos E PO 2014-2020

7 75 49.739,00 0,00 49.739,00 49.739,00

Concello de Esgos S PO 2014-2020

4 80 1.400,00 1.400,00 0,00 1.400,00

TOTAL

0,00 51.139,00 1.400,00 49.739,00 51.139,00

Concello de Gomesende E PO 2014-2020

7 75 36.064,00 0,00 36.064,00 36.064,00

TOTAL

0,00 36.064,00 0,00 36.064,00 36.064,00

Concello de Larouco E PO 2014-2020

7 75 65.904,26 0,00 65.904,26 65.904,26

TOTAL

0,00 65.904,26 0,00 65.904,26 65.904,26

Concello de Laza E PO 2014-2020

7 75 46.685,00 0,00 46.685,00 46.685,00

TOTAL

0,00 46.685,00 0,00 46.685,00 46.685,00

Concello de Leiro E PO 2014-2020

7 75 49.969,01 0,00 49.969,01 49.969,01

TOTAL

0,00 49.969,01 0,00 49.969,01 49.969,01

Concello de Lobeira E PO 2014-2020

7 75 68.355,67 0,00 68.355,67 68.355,67

TOTAL

0,00 68.355,67 0,00 68.355,67 68.355,67

Concello de Lobios D

PO FEDER 2007-2013

7 80 29.997,84 0,00 29.997,84 29.997,84

Concello de Lobios E PO 2014-2020

7 75 109.639,40 0,00 109.639,40 109.639,40

TOTAL

0,00 139.637,24 0,00 139.637,24 139.637,24

Concello de Maceda E PO 2014-2020

7 75 104.573,76 0,00 104.573,76 104.573,76

Concello de Maceda S PO 2014-2020

4 80 7.391,78 7.391,78 0,00 7.391,78

TOTAL

0,00 111.965,54 7.391,78 104.573,76 111.965,54

Concello de Manzaneda E PO 2014-2020

7 75 60.702,24 0,00 60.702,24 60.702,24

TOTAL

0,00 60.702,24 0,00 60.702,24 60.702,24

Concello de Maside E PO 2014-2020

7 75 47.764,35 0,00 47.764,35 47.764,35

TOTAL

0,00 47.764,35 0,00 47.764,35 47.764,35

Concello de Melón E PO 2014-2020

7 75 42.499,04 0,00 42.499,04 42.499,04

TOTAL

0,00 42.499,04 0,00 42.499,04 42.499,04

Concello de Montederramo E PO 2014-2020

7 75 94.916,85 0,00 94.916,85 94.916,85

TOTAL

0,00 94.916,85 0,00 94.916,85 94.916,85

Concello de Monterrei E PO 2014-2020

7 75 56.140,34 0,00 56.140,34 56.140,34

Concello de Monterrei S PO 2014-2020

4 80 1.519,00 1.519,00 0,00 1.519,00

TOTAL

0,00 57.659,34 1.519,00 56.140,34 57.659,34

Concello de Muíños D

PO FEDER 2007-2013

7 80 28.000,00 0,00 28.000,00 28.000,00

Concello de Muíños E PO 2014-2020

7 75 113.339,20 0,00 113.339,20 113.339,20

Concello de Muíños S PO 2014-2020

4 80 9.390,86 9.390,86 0,00 9.390,86

TOTAL

0,00 150.730,06 9.390,86 141.339,20 150.730,06

Concello de Nogueira de Ramuín. E PO 2014-2020

7 75 131.965,62 0,00 131.965,62 131.965,62

TOTAL

0,00 131.965,62 0,00 131.965,62 131.965,62

Page 148: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

146

CONCELLO TIPO

FONDO P_Ou_

Descricion CAP.

% COF.

P_TERC. P_PERCEP. T. CAP. II T. CAP. IV T. CAP. VI T. CAP. VII T. XERAL

Concello do Barco de Valdeorras E PO 2014-2020

7 75 48.560,00 0,00 48.560,00 48.560,00

TOTAL

0,00 48.560,00 0,00 48.560,00 48.560,00

Concello do Bolo E PO 2014-2020

7 75 62.069,00 0,00 62.069,00 62.069,00

TOTAL

0,00 62.069,00 0,00 62.069,00 62.069,00

Concello do Carballiño D

PO FEDER 2007-2013

7 80 77.303,64 0,00 77.303,64 77.303,64

Concello do Carballiño E PO 2014-2020

7 75 122.912,57 0,00 122.912,57 122.912,57

Concello do Carballiño S PO 2014-2020

4 80 7.347,37 7.347,37 0,00 7.347,37

TOTAL

0,00 207.563,58 7.347,37 200.216,21 207.563,58

Concello do Irixo E PO 2014-2020

7 75 131.246,68 0,00 131.246,68 131.246,68

TOTAL

0,00 131.246,68 0,00 131.246,68 131.246,68

Concello do Pereiro de Aguiar E PO 2014-2020

7 75 86.846,67 0,00 86.846,67 86.846,67

Concello do Pereiro de Aguiar S PO 2014-2020

4 80 3.000,00 3.000,00 0,00 3.000,00

TOTAL

0,00 89.846,67 3.000,00 86.846,67 89.846,67

Concello de Oímbra E PO 2014-2020

7 75 117.397,87 0,00 117.397,87 117.397,87

Concello de Oímbra S PO 2014-2020

4 80 872,01 872,01 0,00 872,01

TOTAL

0,00 118.269,88 872,01 117.397,87 118.269,88

Concello dos Blancos E PO 2014-2020

7 75 37.461,50 0,00 37.461,50 37.461,50

TOTAL

0,00 37.461,50 0,00 37.461,50 37.461,50

Concello de Ourense E PO 2014-2020

7 75 72.511,77 0,00 72.511,77 72.511,77

Concello de Ourense J PO 2014-2020

4 91,89 32.912,87 32.912,87 0,00 32.912,87

Concello de Ourense J PO 2014-2020

4 91,89 15.348,54 15.348,54 0,00 15.348,54

Concello de Ourense S PO 2014-2020

4 80 13.232,36 13.232,36 0,00 13.232,36

TOTAL

32.912,87 101.092,67 61.493,77 72.511,77 134.005,54

Concello de Paderne de Allariz E PO 2014-2020

7 75 69.848,68 0,00 69.848,68 69.848,68

TOTAL

0,00 69.848,68 0,00 69.848,68 69.848,68

Concello de Padrenda E PO 2014-2020

7 75 90.689,27 0,00 90.689,27 90.689,27

TOTAL

0,00 90.689,27 0,00 90.689,27 90.689,27

Concello de Parada de Sil E PO 2014-2020

7 75 114.091,16 0,00 114.091,16 114.091,16

TOTAL

0,00 114.091,16 0,00 114.091,16 114.091,16

Concello de Petín E PO 2014-2020

7 75 79.827,25 0,00 79.827,25 79.827,25

TOTAL

0,00 79.827,25 0,00 79.827,25 79.827,25

Concello de Piñor E PO 2014-2020

7 75 82.409,89 0,00 82.409,89 82.409,89

TOTAL

0,00 82.409,89 0,00 82.409,89 82.409,89

Concello de Pontedeva E PO 2014-2020

7 75 54.076,57 0,00 54.076,57 54.076,57

TOTAL

0,00 54.076,57 0,00 54.076,57 54.076,57

Concello de Porqueira E PO 2014-2020

7 75 112.954,00 0,00 112.954,00 112.954,00

Page 149: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

147

CONCELLO TIPO

FONDO P_Ou_

Descricion CAP.

% COF.

P_TERC. P_PERCEP. T. CAP. II T. CAP. IV T. CAP. VI T. CAP. VII T. XERAL

Concello de Porqueira S PO 2014-2020

4 80 2.204,65 2.204,65 0,00 2.204,65

TOTAL

0,00 115.158,65 2.204,65 112.954,00 115.158,65

Concello de Punxín E PO 2014-2020

7 75 35.261,68 0,00 35.261,68 35.261,68

TOTAL

0,00 35.261,68 0,00 35.261,68 35.261,68

Concello de Quintela de Leirado E PO 2014-2020

7 75 43.459,35 0,00 43.459,35 43.459,35

TOTAL

0,00 43.459,35 0,00 43.459,35 43.459,35

Concello de Rairiz de Veiga E PO 2014-2020

7 75 98.009,00 0,00 98.009,00 98.009,00

TOTAL

0,00 98.009,00 0,00 98.009,00 98.009,00

Concello de Ramirás E PO 2014-2020

7 75 85.711,30 0,00 85.711,30 85.711,30

TOTAL

0,00 85.711,30 0,00 85.711,30 85.711,30

Concello de Ribadavia D

PO FEDER 2007-2013

7 80 73.148,38 0,00 73.148,38 73.148,38

Concello de Ribadavia E PO 2014-2020

7 75 70.214,60 0,00 70.214,60 70.214,60

TOTAL

0,00 143.362,98 0,00 143.362,98 143.362,98

Concello de Riós E PO 2014-2020

7 75 85.093,27 0,00 85.093,27 85.093,27

TOTAL

0,00 85.093,27 0,00 85.093,27 85.093,27

Concello de Rubiá E PO 2014-2020

7 75 79.485,15 0,00 79.485,15 79.485,15

TOTAL

0,00 79.485,15 0,00 79.485,15 79.485,15

Concello de San Amaro E PO 2014-2020

7 75 47.304,90 0,00 47.304,90 47.304,90

TOTAL

0,00 47.304,90 0,00 47.304,90 47.304,90

Concello de San Cibrao das Viñas E PO 2014-2020

7 75 132.473,89 0,00 132.473,89 132.473,89

TOTAL

0,00 132.473,89 0,00 132.473,89 132.473,89

Concello de San Cristovo de Cea. E PO 2014-2020

7 75 98.739,21 0,00 98.739,21 98.739,21

TOTAL

0,00 98.739,21 0,00 98.739,21 98.739,21

Concello de San Xoán de Río E PO 2014-2020

7 75 57.795,50 0,00 57.795,50 57.795,50

TOTAL

0,00 57.795,50 0,00 57.795,50 57.795,50

Concello de Sandiás E PO 2014-2020

7 75 53.060,11 0,00 53.060,11 53.060,11

TOTAL

0,00 53.060,11 0,00 53.060,11 53.060,11

Concello de Sarreaus E PO 2014-2020

7 75 137.561,45 0,00 137.561,45 137.561,45

TOTAL

0,00 137.561,45 0,00 137.561,45 137.561,45

Concello de Taboadela E PO 2014-2020

7 75 38.308,00 0,00 38.308,00 38.308,00

TOTAL

0,00 38.308,00 0,00 38.308,00 38.308,00

Concello de Toén E PO 2014-2020

7 75 133.972,00 0,00 133.972,00 133.972,00

TOTAL

0,00 133.972,00 0,00 133.972,00 133.972,00

Concello de Trasmiras E PO 2014-2020

7 75 84.582,05 0,00 84.582,05 84.582,05

TOTAL

0,00 84.582,05 0,00 84.582,05 84.582,05

Concello de Verea E PO 2014-2020

7 75 56.060,38 0,00 56.060,38 56.060,38

TOTAL

0,00 56.060,38 0,00 56.060,38 56.060,38

Page 150: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

148

CONCELLO TIPO

FONDO P_Ou_

Descricion CAP.

% COF.

P_TERC. P_PERCEP. T. CAP. II T. CAP. IV T. CAP. VI T. CAP. VII T. XERAL

Concello de Verín J PO 2014-2020

4 91,89 59.929,95 59.929,95 0,00 59.929,95

Concello de Verín S PO 2014-2020

4 80 742,30 742,30 0,00 742,30

TOTAL

59.929,95 742,30 60.672,25 0,00 60.672,25

Concello de Viana do Bolo E PO 2014-2020

7 75 84.940,23 0,00 84.940,23 84.940,23

Concello de Viana do Bolo S PO 2014-2020

4 80 7.618,38 7.618,38 0,00 7.618,38

TOTAL

0,00 92.558,61 7.618,38 84.940,23 92.558,61

Concello de Vilamarín E PO 2014-2020

7 75 84.270,27 0,00 84.270,27 84.270,27

Concello de Vilamarín S PO 2014-2020

4 80 3.000,00 3.000,00 0,00 3.000,00

Concello de Vilamarín

PO FEDER 2007-2013

7 80 29.064,70 0,00 29.064,70 29.064,70

TOTAL

0,00 116.334,97 3.000,00 113.334,97 116.334,97

Concello de Vilamartín de Valdeorras E PO 2014-2020

7 75 38.533,00 0,00 38.533,00 38.533,00

TOTAL

0,00 38.533,00 0,00 38.533,00 38.533,00

Concello de Vilar de Barrio E PO 2014-2020

7 75 73.847,81 0,00 73.847,81 73.847,81

TOTAL

0,00 73.847,81 0,00 73.847,81 73.847,81

Concello de Vilar de Santos E PO 2014-2020

7 75 53.201,39 0,00 53.201,39 53.201,39

TOTAL

0,00 53.201,39 0,00 53.201,39 53.201,39

Concello de Vilardevós E PO 2014-2020

7 75 103.120,91 0,00 103.120,91 103.120,91

TOTAL

0,00 103.120,91 0,00 103.120,91 103.120,91

Concello de Vilariño de Conso E PO 2014-2020

7 75 17.187,53 0,00 17.187,53 17.187,53

TOTAL

0,00 17.187,53 0,00 17.187,53 17.187,53

Concello de Xinzo de Limia E PO 2014-2020

7 75 63.815,27 0,00 63.815,27 63.815,27

TOTAL

0,00 63.815,27 0,00 63.815,27 63.815,27

Concello de Xunqueira de Ambía. E PO 2014-2020

7 75 51.787,00 0,00 51.787,00 51.787,00

TOTAL

0,00 51.787,00 0,00 51.787,00 51.787,00

Concello de Xunqueira de Espadañedo E PO 2014-2020

7 75 46.136,67 0,00 46.136,67 46.136,67

TOTAL

0,00 46.136,67 0,00 46.136,67 46.136,67

TOTAL PROVINCIA DE OURENSE

147.706,85 7.162.850,55 234.946,96 7.075.610,44 7.310.557,40

Concello da Cañiza D

PO FEDER 2007-2013

7 80 72.304,31 0,00 72.304,31 72.304,31

Concello da Cañiza E PO 2014-2020

7 75 156.554,76 0,00 156.554,76 156.554,76

TOTAL

72.304,31 156.554,76 0,00 228.859,07 228.859,07

Concello da Estrada E PO 2014-2020

7 75 238.815,39 0,00 238.815,39 238.815,39

Concello da Estrada S PO 2014-2020

4 80 5.626,72 5.626,72 0,00 5.626,72

TOTAL

0,00 244.442,11 5.626,72 238.815,39 244.442,11

Concello da Guarda D

PO FEDER 2007-2013

7 80 87.728,61 0,00 87.728,61 87.728,61

Concello da Guarda E PO 2014-2020

7 75 46.561,61 0,00 46.561,61 46.561,61

Page 151: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

149

CONCELLO TIPO

FONDO P_Ou_

Descricion CAP.

% COF.

P_TERC. P_PERCEP. T. CAP. II T. CAP. IV T. CAP. VI T. CAP. VII T. XERAL

Concello da Guarda S PO 2014-2020

4 80 13.768,74 13.768,74 0,00 13.768,74

TOTAL

87.728,61 60.330,35 13.768,74 134.290,22 148.058,96

Concello da Illa de Arousa E PO 2014-2020

7 75 47.428,24 0,00 47.428,24 47.428,24

TOTAL

0,00 47.428,24 0,00 47.428,24 47.428,24

Concello da Lama E PO 2014-2020

7 75 105.335,00 0,00 105.335,00 105.335,00

Concello da Lama S PO 2014-2020

4 80 13.493,34 13.493,34 0,00 13.493,34

TOTAL

0,00 118.828,34 13.493,34 105.335,00 118.828,34

Concello de Agolada E PO 2014-2020

7 75 98.913,75 0,00 98.913,75 98.913,75

TOTAL

0,00 98.913,75 0,00 98.913,75 98.913,75

Concello de Arbo D

PO FEDER 2007-2013

7 80 58.216,64 0,00 58.216,64 58.216,64

Concello de Arbo E PO 2014-2020

7 75 61.949,87 0,00 61.949,87 61.949,87

TOTAL

58.216,64 61.949,87 0,00 120.166,51 120.166,51

Concello das Neves E PO 2014-2020

7 75 68.422,57 0,00 68.422,57 68.422,57

TOTAL

0,00 68.422,57 0,00 68.422,57 68.422,57

Concello de Baiona D

PO FEDER 2007-2013

7 80 25.756,00 0,00 25.756,00 25.756,00

Concello de Baiona E PO 2014-2020

7 75 63.752,28 0,00 63.752,28 63.752,28

TOTAL

25.756,00 63.752,28 0,00 89.508,28 89.508,28

Concello de Barro E PO 2014-2020

7 75 27.600,00 0,00 27.600,00 27.600,00

TOTAL

0,00 27.600,00 0,00 27.600,00 27.600,00

Concello de Bueu E PO 2014-2020

7 75 42.560,39 0,00 42.560,39 42.560,39

Concello de Bueu S PO 2014-2020

4 80 3.458,30 3.458,30 0,00 3.458,30

TOTAL

0,00 46.018,69 3.458,30 42.560,39 46.018,69

Concello de Caldas de Reis E PO 2014-2020

7 75 36.036,56 0,00 36.036,56 36.036,56

TOTAL

0,00 36.036,56 0,00 36.036,56 36.036,56

Concello de Cambados D

PO FEDER 2007-2013

7 80 1.500,00 0,00 1.500,00 1.500,00

Concello de Cambados E PO 2014-2020

7 75 20.535,39 0,00 20.535,39 20.535,39

Concello de Cambados J PO 2014-2020

4 91,89 116.554,80 116.554,80 0,00 116.554,80

TOTAL

116.554,80 22.035,39 116.554,80 22.035,39 138.590,19

Concello de Campo Lameiro E PO 2014-2020

7 75 34.356,69 0,00 34.356,69 34.356,69

TOTAL

0,00 34.356,69 0,00 34.356,69 34.356,69

Concello de Cangas E PO 2014-2020

7 75 37.537,36 0,00 37.537,36 37.537,36

Concello de Cangas S PO 2014-2020

4 80 7.635,95 7.635,95 0,00 7.635,95

TOTAL

0,00 45.173,31 7.635,95 37.537,36 45.173,31

Concello de Catoira D

PO FEDER 2007-2013

7 80 37.245,92 0,00 37.245,92 37.245,92

Concello de Catoira E PO 2014-2020

7 75 17.700,59 0,00 17.700,59 17.700,59

TOTAL

37.245,92 17.700,59 0,00 54.946,51 54.946,51

Concello de Cerdedo E PO 2014-2020

7 75 101.660,15 0,00 101.660,15 101.660,15

Concello de Cerdedo S PO 2014-2020

4 80 650,21 650,21 0,00 650,21

TOTAL

0,00 102.310,36 650,21 101.660,15 102.310,36

Page 152: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

150

CONCELLO TIPO

FONDO P_Ou_

Descricion CAP.

% COF.

P_TERC. P_PERCEP. T. CAP. II T. CAP. IV T. CAP. VI T. CAP. VII T. XERAL

Concello de Cotobade E PO 2014-2020

7 75 65.708,58 0,00 65.708,58 65.708,58

TOTAL

0,00 65.708,58 0,00 65.708,58 65.708,58

Concello de Covelo E PO 2014-2020

7 75 144.469,20 0,00 144.469,20 144.469,20

TOTAL

0,00 144.469,20 0,00 144.469,20 144.469,20

Concello de Crecente E PO 2014-2020

7 75 129.172,42 0,00 129.172,42 129.172,42

TOTAL

0,00 129.172,42 0,00 129.172,42 129.172,42

Concello de Cuntis D

PO FEDER 2007-2013

7 80 41.999,99 0,00 41.999,99 41.999,99

Concello de Cuntis E PO 2014-2020

7 75 66.715,00 0,00 66.715,00 66.715,00

Concello de Cuntis S PO 2014-2020

4 80 2.943,23 2.943,23 0,00 2.943,23

TOTAL

41.999,99 69.658,23 2.943,23 108.714,99 111.658,22

Concello de Forcarei E PO 2014-2020

7 75 91.335,69 0,00 91.335,69 91.335,69

TOTAL

0,00 91.335,69 0,00 91.335,69 91.335,69

Concello de Fornelos de Montes E PO 2014-2020

7 75 42.995,03 0,00 42.995,03 42.995,03

TOTAL

0,00 42.995,03 0,00 42.995,03 42.995,03

Concello de Gondomar D

PO FEDER 2007-2013

7 80 33.837,65 0,00 33.837,65 33.837,65

Concello de Gondomar J PO 2014-2020

4 91,89 32.696,19 32.696,19 0,00 32.696,19

Concello de Gondomar S PO 2014-2020

4 80 9.161,09 9.161,09 0,00 9.161,09

TOTAL

66.533,84 9.161,09 41.857,28 33.837,65 75.694,93

Concello de Lalín D

PO FEDER 2007-2013

7 80 5.668,64 0,00 5.668,64 5.668,64

Concello de Lalín E PO 2014-2020

7 75 153.686,18 0,00 153.686,18 153.686,18

Concello de Lalín S PO 2014-2020

4 80 16.720,61 16.720,61 0,00 16.720,61

TOTAL

5.668,64 170.406,79 16.720,61 159.354,82 176.075,43

Concello de Marín D

PO FEDER 2007-2013

7 80 33.729,79 0,00 33.729,79 33.729,79

Concello de Marín E PO 2014-2020

7 75 71.367,45 0,00 71.367,45 71.367,45

Concello de Marín S PO 2014-2020

4 80 10.102,67 10.102,67 0,00 10.102,67

TOTAL

33.729,79 81.470,12 10.102,67 105.097,24 115.199,91

Concello de Meaño D

PO FEDER 2007-2013

7 80 7.621,73 0,00 7.621,73 7.621,73

Concello de Meaño E PO 2014-2020

7 75 56.718,74 0,00 56.718,74 56.718,74

TOTAL

7.621,73 56.718,74 0,00 64.340,47 64.340,47

Concello de Meis E PO 2014-2020

7 75 57.385,82 0,00 57.385,82 57.385,82

TOTAL

0,00 57.385,82 0,00 57.385,82 57.385,82

Concello de Moaña E PO 2014-2020

7 75 67.612,55 0,00 67.612,55 67.612,55

Concello de Moaña S PO 2014-2020

4 80 8.558,33 8.558,33 0,00 8.558,33

TOTAL

0,00 76.170,88 8.558,33 67.612,55 76.170,88

Concello de Mondariz E PO 2014-2020

7 75 62.010,31 0,00 62.010,31 62.010,31

TOTAL

0,00 62.010,31 0,00 62.010,31 62.010,31

Concello de Mondariz-Balneario E PO 2014-2020

7 75 19.282,14 0,00 19.282,14 19.282,14

TOTAL

0,00 19.282,14 0,00 19.282,14 19.282,14

Page 153: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

151

CONCELLO TIPO

FONDO P_Ou_

Descricion CAP.

% COF.

P_TERC. P_PERCEP. T. CAP. II T. CAP. IV T. CAP. VI T. CAP. VII T. XERAL

Concello de Moraña E PO 2014-2020

7 75 78.262,48 0,00 78.262,48 78.262,48

TOTAL

0,00 78.262,48 0,00 78.262,48 78.262,48

Concello de Mos E PO 2014-2020

7 75 73.772,88 0,00 73.772,88 73.772,88

Concello de Mos J PO 2014-2020

4 91,89 135.082,01 135.082,01 0,00 135.082,01

TOTAL

135.082,01 73.772,88 135.082,01 73.772,88 208.854,89

Concello de Nigrán E PO 2014-2020

7 75 20.000,00 0,00 20.000,00 20.000,00

Concello de Nigrán S PO 2014-2020

4 80 7.483,62 7.483,62 0,00 7.483,62

TOTAL

0,00 27.483,62 7.483,62 20.000,00 27.483,62

Concello do Grove E PO 2014-2020

7 75 70.267,38 0,00 70.267,38 70.267,38

Concello do Grove S PO 2014-2020

4 80 12.417,72 12.417,72 0,00 12.417,72

TOTAL

0,00 82.685,10 12.417,72 70.267,38 82.685,10

Concello do Porriño D

PO FEDER 2007-2013

7 80 51.497,71 0,00 51.497,71 51.497,71

Concello do Porriño E PO 2014-2020

7 75 66.407,81 0,00 66.407,81 66.407,81

Concello do Porriño S PO 2014-2020

4 80 7.343,69 7.343,69 0,00 7.343,69

TOTAL

51.497,71 73.751,50 7.343,69 117.905,52 125.249,21

Concello do Rosal E PO 2014-2020

7 75 69.145,42 0,00 69.145,42 69.145,42

TOTAL

0,00 69.145,42 0,00 69.145,42 69.145,42

Concello de Oia E PO 2014-2020

7 75 62.568,46 0,00 62.568,46 62.568,46

TOTAL

0,00 62.568,46 0,00 62.568,46 62.568,46

Concello de Pazos de Borbén. E PO 2014-2020

7 75 49.510,71 0,00 49.510,71 49.510,71

TOTAL

0,00 49.510,71 0,00 49.510,71 49.510,71

Concello de Poio E PO 2014-2020

7 75 60.720,22 0,00 60.720,22 60.720,22

Concello de Poio S PO 2014-2020

4 80 15.000,00 15.000,00 0,00 15.000,00

TOTAL

0,00 75.720,22 15.000,00 60.720,22 75.720,22

Concello de Ponte Caldelas E PO 2014-2020

7 75 63.897,13 0,00 63.897,13 63.897,13

Concello de Ponte Caldelas S PO 2014-2020

4 80 8.670,04 8.670,04 0,00 8.670,04

TOTAL

0,00 72.567,17 8.670,04 63.897,13 72.567,17

Concello de Ponteareas D

PO FEDER 2007-2013

7 80 112.132,30 0,00 112.132,30 112.132,30

TOTAL

112.132,30 0,00 0,00 112.132,30 112.132,30

Concello de Pontevedra D

PO FEDER 2007-2013

7 80 33.568,10 0,00 33.568,10 33.568,10

Concello de Pontevedra E PO 2014-2020

7 75 71.157,06 0,00 71.157,06 71.157,06

Concello de Pontevedra S PO 2014-2020

4 80 6.991,20 6.991,20 0,00 6.991,20

TOTAL

33.568,10 78.148,26 6.991,20 104.725,16 111.716,36

Concello de Portas E PO 2014-2020

7 75 66.609,98 0,00 66.609,98 66.609,98

TOTAL

0,00 66.609,98 0,00 66.609,98 66.609,98

Concello de Redondela E PO 2014-2020

7 75 58.442,62 0,00 58.442,62 58.442,62

Concello de Redondela J PO 2014-2020

4 91,89 128.682,52 128.682,52 0,00 128.682,52

Page 154: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

152

CONCELLO TIPO

FONDO P_Ou_

Descricion CAP.

% COF.

P_TERC. P_PERCEP. T. CAP. II T. CAP. IV T. CAP. VI T. CAP. VII T. XERAL

Concello de Redondela S PO 2014-2020

4 80 8.601,08 8.601,08 0,00 8.601,08

TOTAL

128.682,52 67.043,70 137.283,60 58.442,62 195.726,22

Concello de Ribadumia E PO 2014-2020

7 75 45.682,69 0,00 45.682,69 45.682,69

TOTAL

0,00 45.682,69 0,00 45.682,69 45.682,69

Concello de Rodeiro E PO 2014-2020

7 75 113.963,64 0,00 113.963,64 113.963,64

TOTAL

0,00 113.963,64 0,00 113.963,64 113.963,64

Concello de Salceda de Caselas E PO 2014-2020

7 75 70.903,57 0,00 70.903,57 70.903,57

TOTAL

0,00 70.903,57 0,00 70.903,57 70.903,57

Concello de Sanxenxo D

PO FEDER 2007-2013

7 80 14.981,92 0,00 14.981,92 14.981,92

Concello de Sanxenxo E PO 2014-2020

7 75 36.253,41 0,00 36.253,41 36.253,41

Concello de Sanxenxo S PO 2014-2020

4 80 13.774,21 13.774,21 0,00 13.774,21

TOTAL

14.981,92 50.027,62 13.774,21 51.235,33 65.009,54

Concello de Silleda D

PO FEDER 2007-2013

7 80 29.540,00 0,00 29.540,00 29.540,00

Concello de Silleda E PO 2014-2020

7 75 157.923,42 0,00 157.923,42 157.923,42

Concello de Silleda S PO 2014-2020

4 80 5.959,03 5.959,03 0,00 5.959,03

TOTAL

29.540,00 163.882,45 5.959,03 187.463,42 193.422,45

Concello de Soutomaior D

PO FEDER 2007-2013

7 80 42.067,32 0,00 42.067,32 42.067,32

Concello de Soutomaior E PO 2014-2020

7 75 40.438,65 0,00 40.438,65 40.438,65

Concello de Soutomaior S PO 2014-2020

4 80 6.215,95 6.215,95 0,00 6.215,95

TOTAL

42.067,32 46.654,60 6.215,95 82.505,97 88.721,92

Concello de Tomiño D

PO FEDER 2007-2013

7 80 59.325,53 0,00 59.325,53 59.325,53

Concello de Tomiño E PO 2014-2020

7 75 92.368,19 0,00 92.368,19 92.368,19

TOTAL

59.325,53 92.368,19 0,00 151.693,72 151.693,72

Concello de Tui E PO 2014-2020

7 75 57.918,31 0,00 57.918,31 57.918,31

TOTAL

0,00 57.918,31 0,00 57.918,31 57.918,31

Concello de Valga E PO 2014-2020

7 75 83.646,28 0,00 83.646,28 83.646,28

Concello de Valga S PO 2014-2020

4 80 13.360,21 13.360,21 0,00 13.360,21

TOTAL

0,00 97.006,49 13.360,21 83.646,28 97.006,49

Concello de Vigo J PO 2014-2020

4 91,89 32.718,36 32.718,36 0,00 32.718,36

Concello de Vigo S PO 2014-2020

4 80 18.612,44 18.612,44 0,00 18.612,44

TOTAL

32.718,36 18.612,44 51.330,80 0,00 51.330,80

Concello de Vila de Cruces D

PO FEDER 2007-2013

7 80 4.717,79 0,00 4.717,79 4.717,79

Concello de Vila de Cruces E PO 2014-2020

7 75 100.516,65 0,00 100.516,65 100.516,65

Concello de Vila de Cruces J PO 2014-2020

4 91,89 70.199,41 70.199,41 0,00 70.199,41

TOTAL

4.717,79 170.716,06 70.199,41 105.234,44 175.433,85

Concello de Vilaboa E PO 2014-2020

7 75 33.260,45 0,00 33.260,45 33.260,45

TOTAL

0,00 33.260,45 0,00 33.260,45 33.260,45

Page 155: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

153

CONCELLO TIPO

FONDO P_Ou_

Descricion CAP.

% COF.

P_TERC. P_PERCEP. T. CAP. II T. CAP. IV T. CAP. VI T. CAP. VII T. XERAL

Concello de Vilagarcía de Arousa D

PO FEDER 2007-2013

7 80 79.978,13 0,00 79.978,13 79.978,13

Concello de Vilagarcía de Arousa E PO 2014-2020

7 75 56.831,29 0,00 56.831,29 56.831,29

Concello de Vilagarcía de Arousa J PO 2014-2020

4 91,89 32.696,19 32.696,19 0,00 32.696,19

Concello de Vilagarcía de Arousa S PO 2014-2020

4 80 10.276,57 10.276,57 0,00 10.276,57

TOTAL

112.674,32 67.107,86 42.972,76 136.809,42 179.782,18

Concello de Vilanova de Arousa E PO 2014-2020

7 75 58.643,66 0,00 58.643,66 58.643,66

TOTAL

0,00 58.643,66 0,00 58.643,66 58.643,66

TOTAL PROVINCIA DE PONTEVEDRA

1.310.348,15 4.291.816,43 775.454,43 4.826.710,15 5.602.164,58

TOTAL CONCELLOS

4.636.709,63 25.291.977,45 3.292.555,59 26.636.131,49 29.928.687,08

MANCOM. VOLUNT. DE MUNICIPIOS DA COMARCA DE ORDES S PO 2014-2020

4 80 62.381,59 62.381,59 0,00 62.381,59

MANCOM. VOLUNT. DE MUNICIPIOS DA COMARCA DE ORDES S PO 2014-2020

4 80 30.941,66 30.941,66 0,00 30.941,66

TOTAL MANCOM. VOLUNT. DE MUNICIPIOS

DA COMARCA DE ORDES

62.381,59 30.941,66 93.323,25 0,00 93.323,25

AGRUPAC. DE VOLUNTARIOS P.CIVIL CONC. S PO 2014-2020

2 0 21,62 21,62 0,00 0,00 21,62

TOTAL AGRUPAC. DE VOLUNTARIOS P.CIVIL CONC.

21,62 0,00 21,62 0,00 0,00 21,62

DEPUTACION PROVINCIAL DE LUGO

(en branco ) (en branco )

7 (en

branco ) 7.734,69 0,00 7.734,69 7.734,69

DEPUTACION PROVINCIAL DE LUGO J PO 2014-2020

4 91,89 32.696,19 32.696,19 0,00 32.696,19

TOTAL DEPUTACION PROVINCIAL DE LUGO

32.696,19 7.734,69 32.696,19 7.734,69 40.430,88

MANCOM. INTERMUNIC. VOLUNT.CONS E PO 2014-2020

7 75 15.852,35 0,00 15.852,35 15.852,35

MANCOM. INTERMUNIC. VOLUNT.CONS J PO 2014-2020

4 91,89 62.546,45 62.546,45 0,00 62.546,45

TOTAL MANCOM. INTERMUNIC. VOLUNT.CONS

62.546,45 15.852,35 62.546,45 15.852,35 78.398,80

MANCOM. INTERMUNIC. VOLUNT. D0 "RIBEIRO E PO 2014-2020

7 75 54.553,98 0,00 54.553,98 54.553,98

Page 156: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

154

CONCELLO TIPO

FONDO P_Ou_

Descricion CAP.

% COF.

P_TERC. P_PERCEP. T. CAP. II T. CAP. IV T. CAP. VI T. CAP. VII T. XERAL

MANCOM. INTERMUNIC. VOLUNTARIA D0 "RIBEIRO S PO 2014-2020

4 80 13.480,96 13.480,96 0,00 13.480,96

TOTAL

0,00 68.034,94 13.480,96 54.553,98 68.034,94

MANCOM. DE MUNICIPIOS COMARCA DO CARBALLIÐO S PO 2014-2020

4 80 8.770,20 8.770,20 0,00 8.770,20

TOTAL MANCOM. DE MUNIC. COMARCA DO CARBALLIÐO

8.770,20 0,00 8.770,20 0,00 8.770,20

MANCOM. DE MUNIC. DA COMARCA DE VERIN J PO 2014-2020

4 91,89 32.696,19 32.696,19 0,00 32.696,19

MANCOM. DE MUNIC. DA COMARCA DE VERIN S PO 2014-2020

4 80 83.513,51 83.513,51 0,00 83.513,51

TOTAL MANCOM. DE MUNIC. DA COMARCA DE VERIN

116.209,70 0,00 116.209,70 0,00 116.209,70

MANCOM. INTERMUNIC. VOLUNT. SANTA AGUEDA E PO 2014-2020

7 75 45.000,00 0,00 45.000,00 45.000,00

MANCOM. INTERMUNIC. VOLUNT.SANTA AGUEDA S PO 2014-2020

4 80 7.283,34 7.283,34 0,00 7.283,34

TOTAL MANCOM. INTERMUNIC. VOLUNT. SANTA AGUEDA

0,00 52.283,34 7.283,34 45.000,00 52.283,34

INSTIT. OURENSÁN DE DESENV. ECONOMI

(en branco ) (en branco )

7 (en

branco ) 498,15 0,00 498,15 498,15

INSTIT. OURENSÁN DE DESENV. ECONOMI E PO 2014-2020

6 75 53.857,44 0,00 53.857,44 0,00 53.857,44

TOTAL INSTIT. OURENSÁN DE DESENVOL. ECONOMI

53.857,44 498,15 0,00 53.857,44 498,15 54.355,59

MANCOM. INTERMUNIC. VOLUNT. J PO 2014-2020

4 91,89 32.740,53 32.740,53 0,00 32.740,53

MANCOM. INTERMUNIC. VOLUNT. S PO 2014-2020

4 80 9.267,22 9.267,22 0,00 9.267,22

TOTAL MANCOM. INTERMUNIC. VOLUNT.

32.740,53 9.267,22 42.007,75 0,00 42.007,75

DEPUTACION PROVINCIAL DE PONTEVEDRA

(en branco ) (en branco )

7 (en

branco ) 12.679,41 0,00 12.679,41 12.679,41

Page 157: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

155

CONCELLO TIPO

FONDO P_Ou_

Descricion CAP.

% COF.

P_TERC. P_PERCEP. T. CAP. II T. CAP. IV T. CAP. VI T. CAP. VII T. XERAL

DEPUTACION PROVINCIAL DE PONTEVEDRA J PO 2014-2020

4 91,89 74.164,66 74.164,66 0,00 74.164,66

TOTAL DEPUTACION PROVINCIAL DE PONTEVEDRA

74.164,66 12.679,41 74.164,66 12.679,41 86.844,07

MANCOM. DO SALNES-CAMBADOS S PO 2014-2020

4 80 13.150,96 13.150,96 0,00 13.150,96

TOTAL MANCOM. DO SALNES-CAMBADOS

0,00 13.150,96 13.150,96 0,00 13.150,96

MANCOM. DA AREA INTERMUNIC. DE VIGO J PO 2014-2020

4 91,89 119.683,27 119.683,27 0,00 119.683,27

TOTAL MANCOM. DA AREA INTERMUNIC. DE VIGO

119.683,27 0,00 119.683,27 0,00 119.683,27

TOTAL OUTROS ORGANISMOS DA ADMON. LOCAL

530.375,46 202.708,03 21,62 550.620,54 53.857,44 128.583,89 733.083,49

Page 158: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

156

ANEXO XIII. RELACIÓN DE CONCELLOS CLASIFICADOS POR NÚMERO DE HABITANTES E CONTÍAS RECIBIDAS DOS PROGRAMAS CON FONDOS EUROPEOS SEGUNDO TERCEIRO OU PERCEPTOR E CAPÍTULO.

( ) * Número de Concelleiros por Concello.

Concellos (A CORUÑA )

NÚMERO DE HABITANTES

PAGOS TERCEIROS

PAGOS PERCEPTORES

T. CAP II

T. CAP IV

T. CAP VI

T. CAP VII

TOTAL PERCIBIDO.

T. PERCIBIDO PER CAPITA

Ata 100 (3)

Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non

procede Non procede Non procede

De 101 a 250 (5)

Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non

procede Non procede Non procede

De 251 a 1.000 (7)

Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non

procede Non procede Non procede

De 1.001 a 2.000 (9)

Capela (A) 1.318 0,00 77.162,29 0,00 0,00 0,00 77.162,29 77.162,29 58,54

Cerdido 1.191 0,00 83.354,09 0,00 0,00 0,00 83.354,09 83.354,09 69,99

Coirós 1.789 0,00 37.416,54 0,00 10.114,20 0,00 27.302,34 37.416,54 20,91

Corcubión 1.606 0,00 25.143,00 0,00 0,00 0,00 25.143,00 25.143,00 15,66

Irixoa 1.369 3.224,88 0,00 0,00 0,00 0,00 3.224,88 3.224,88 2,36

Mañón 1.420 0,00 90.844,02 0,00 0,00 0,00 90.844,02 90.844,02 63,97

Moeche 1.220 0,00 55.031,13 0,00 0,00 0,00 55.031,13 55.031,13 45,11

Santiso 1.672 0,00 80.077,97 0,00 0,00 0,00 80.077,97 80.077,97 47,89

Sobrado 1.882 0,00 83.323,66 0,00 0,00 0,00 83.323,66 83.323,66 44,27

Somozas (As) 1.160 0,00 36.464,98 0,00 0,00 0,00 36.464,98 36.464,98 31,44

Toques 1.196

Vilarmaior 1.260 7.178,51 94.736,39 0,00 0,00 0,00 101.914,90 101.914,90 80,88

Vilasantar 1.275 0,00 72.502,70 0,00 2.002,70 0,00 70.500,00 72.502,70 56,86

13 18.358 10.403,39 736.056,77 0,00 12.116,90 0,00 734.343,26 746.460,16 40,66

De 2.001 a 5.000 (11)

Aranga 1.982 19.819,22 148.093,17 0,00 0,00 0,00 167.912,39 167.912,39 84,72

Baña (A) 3.645 177.974,15 38.240,00 0,00 125.317,41 0,00 90.896,74 216.214,15 59,32

Boimorto 2.111 0,00 85.234,97 0,00 0,00 0,00 85.234,97 85.234,97 40,38

Boqueixón 4.291 0,00 81.231,50 0,00 1.871,35 0,00 79.360,15 81.231,50 18,93

Cabana de Bergantiños

4.446 0,00 102.209,52 0,00 0,00 0,00 102.209,52 102.209,52 22,99

Cabanas 3.259 49.064,25 75.928,63 0,00 3.000,00 0,00 121.992,88 124.992,88 38,35

Cariño 4.072 9.026,52 40.789,27 0,00 0,00 0,00 49.815,79 49.815,79 12,23

Carnota 4.170 0,00 23.662,10 0,00 0,00 0,00 23.662,10 23.662,10 5,67

Curtis 3.980 0,00 113.056,21 0,00 10.322,21 0,00 102.734,00 113.056,21 28,41

Dodro 2.853 0,00 79.805,67 0,00 3.000,00 0,00 76.805,67 79.805,67 27,97

Dumbría 3.085 0,00 124.991,23 0,00 0,00 0,00 124.991,23 124.991,23 40,52

Fisterra 4.737 0,00 19.761,98 0,00 0,00 0,00 19.761,98 19.761,98 4,17

Frades 2.428 28.001,82 91.755,87 0,00 0,00 0,00 119.757,69 119.757,69 49,32

Laxe 3.148

Lousame 3.429 0,00 103.148,88 0,00 2.037,88 0,00 101.111,00 103.148,88 30,08

Mazaricos 4.087 0,00 76.180,96 0,00 0,00 0,00 76.180,96 76.180,96 18,64

Mesía 2.700 11.428,40 122.491,99 0,00 0,00 0,00 133.920,39 133.920,39 49,60

Monfero 2.019 0,00 72.343,85 0,00 0,00 0,00 72.343,85 72.343,85 35,83

Page 159: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

157

Concellos (A CORUÑA )

NÚMERO DE HABITANTES

PAGOS TERCEIROS

PAGOS PERCEPTORES

T. CAP II

T. CAP IV

T. CAP VI

T. CAP VII

TOTAL PERCIBIDO.

T. PERCIBIDO PER CAPITA

Paderne 2.445 0,00 57.838,62 0,00 0,00 0,00 57.838,62 57.838,62 23,66

Piñeiro (O) 4.653 0,00 72.247,93 0,00 0,00 0,00 72.247,93 72.247,93 15,53

Rois 4.657 0,00 117.562,68 0,00 0,00 0,00 117.562,68 117.562,68 25,24

San Sadurniño 2.944 0,00 105.843,10 0,00 0,00 0,00 105.843,10 105.843,10 35,95

Tordoia 3.522 0,00 61.413,12 0,00 0,00 0,00 61.413,12 61.413,12 17,44

Touro 3.703 0,00 114.945,16 0,00 0,00 0,00 114.945,16 114.945,16 31,04

Trazo 3.190 0,00 116.267,90 0,00 0,00 0,00 116.267,90 116.267,90 36,45

Val do Dubra 3.974 35.211,59 49.800,00 0,00 0,00 0,00 85.011,59 85.011,59 21,39

Zas 4.756 0,00 110.842,45 0,00 7.133,45 0,00 103.709,00 110.842,45 23,31

27 94.286 330.525,95 2.205.686,76 0,00 152.682,30 0,00 2.383.530,41 2.536.212,71 26,90

De 5.001 a 10.000 (13)

Abegondo 5.533 53.697,11 80.555,64 0,00 32.740,53 0,00 101.512,22 134.252,75 24,26

Ares 5.672 0,00 50.468,26 0,00 4.012,20 0,00 46.456,06 50.468,26 8,90

Arzúa 6.211 0,00 109.196,59 0,00 4.196,59 0,00 105.000,00 109.196,59 17,58

Bergondo 6.656 24.515,21 38.267,20 0,00 0,00 0,00 62.782,41 62.782,41 9,43

Brión 7.590 0,00 84.685,25 0,00 0,00 0,00 84.685,25 84.685,25 11,16

Camariñas 5.486 2.100,00 163.896,58 0,00 116.568,08 0,00 49.428,50 165.996,58 30,26

Carral 6.172 0,00 54.891,60 0,00 0,00 0,00 54.891,60 54.891,60 8,89

Cedeira 6.997 0,00 50.784,22 0,00 0,00 0,00 50.784,22 50.784,22 7,26

Cee 7.631 16.448,78 7.987,49 0,00 7.987,49 0,00 16.448,78 24.436,27 3,20

Cerceda 5.031 43.183,97 115.331,49 0,00 0,00 0,00 158.515,46 158.515,46 31,51

Coristanco 6.426

Malpica de Bergantiños

5.616 0,00 112.377,69 0,00 0,00 0,00 112.377,69 112.377,69 20,01

Melide 7.488 27.554,24 60.380,82 0,00 5.307,09 0,00 82.627,97 87.935,06 11,74

Miño 5.832 18.886,15 35.532,98 0,00 0,00 0,00 54.419,13 54.419,13 9,33

Mugardos 5.335 0,00 63.506,48 0,00 0,00 0,00 63.506,48 63.506,48 11,90

Muros 8.834 0,00 85.717,30 0,00 9.709,11 0,00 76.008,19 85.717,30 9,70

Muxía 4.941 0,00 86.765,42 0,00 5.373,44 0,00 81.391,98 86.765,42 17,56

Neda 5.197 6.160,00 33.547,96 0,00 0,00 0,00 39.707,96 39.707,96 7,64

Negreira 6.911 16.233,37 141.321,95 0,00 83.529,89 0,00 74.025,43 157.555,32 22,80

Oroso 7.420 0,00 69.205,78 0,00 0,00 0,00 69.205,78 69.205,78 9,33

Ortigueira 6.093 6.284,57 107.317,56 0,00 8.887,81 0,00 104.714,32 113.602,13 18,64

Outes 6.606 0,00 115.653,20 0,00 9.333,20 0,00 106.320,00 115.653,20 17,51

Oza-Cesuras 5.181 33.515,70 180.583,19 0,00 0,00 0,00 214.098,89 214.098,89 41,32

Padrón 8.581 0,00 40.900,90 0,00 4.586,23 0,00 36.314,67 40.900,90 4,77

Pobra do Caramiñal (O)

9.525 33.188,61 23.244,00 0,00 25.213,25 0,00 31.219,36 56.432,61 5,92

Ponteceso 5.703 0,00 29.810,00 0,00 0,00 0,00 29.810,00 29.810,00 5,23

Pontedeume 8.005 0,00 49.732,72 0,00 0,00 0,00 49.732,72 49.732,72 6,21

Porto do Son 9.386 62.320,96 98.464,08 0,00 0,00 0,00 160.785,04 160.785,04 17,13

Santa Comba 9.556 0,00 113.499,75 0,00 6.816,42 0,00 106.683,33 113.499,75 11,88

Valdoviño 6.650 0,00 57.263,12 0,00 0,00 0,00 57.263,12 57.263,12 8,61

Vedra 5.012 0,00 123.468,11 0,00 0,00 0,00 123.468,11 123.468,11 24,63

Vimianzo 7.378 20.751,50 37.843,84 0,00 0,00 0,00 58.595,34 58.595,34 7,94

32 214.655 364.840,17 2.422.201,17 0,00 324.261,33 0,00 2.462.780,01 2.787.041,34 12,98

De 10.001 a 20.000 (17)

Betanzos 12.966 45.232,99 47.196,30 0,00 0,00 0,00 92.429,29 92.429,29 7,13

Boiro 18.871 251.050,86 137.708,11 0,00 133.067,96 0,00 255.691,01 388.758,97 20,60

Fene 13.250 159.284,85 56.562,00 0,00 159.284,85 0,00 56.562,00 215.846,85 16,29

Page 160: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

158

Concellos (A CORUÑA )

NÚMERO DE HABITANTES

PAGOS TERCEIROS

PAGOS PERCEPTORES

T. CAP II

T. CAP IV

T. CAP VI

T. CAP VII

TOTAL PERCIBIDO.

T. PERCIBIDO PER CAPITA

Laracha (A) 11.295 17.031,68 136.102,98 0,00 1.977,60 0,00 151.157,06 153.134,66 13,56

Noia 14.337 150.178,00 99.265,64 0,00 57.681,52 0,00 191.762,12 249.443,64 17,40

Ordes 12.669 121.406,60 102.426,05 0,00 0,00 0,00 223.832,65 223.832,65 17,67

Pontes de García

Rodríguez (As) 10.399 206.464,82 60.077,41 0,00 106.244,98 0,00 160.297,25 266.542,23 25,63

Rianxo 11.295 31.865,82 35.961,01 0,00 0,00 0,00 67.826,83 67.826,83 6,01

Sada 15.150 0,00 41.106,62 0,00 0,00 0,00 41.106,62 41.106,62 2,71

Teo 18.510 0,00 78.779,55 0,00 8.315,64 0,00 70.463,91 78.779,55 4,26

10 138.742 982.515,62 795.185,67 0,00 466.572,55 0,00 1.311.128,74 1.777.701,29 12,81

De 20.001 A 50.000 (21)

Ames 30.544 32.740,53 63.911,08 0,00 41.140,96 0,00 55.510,65 96.651,61 3,16

Arteixo 31.239 32.740,53 81.562,52 0,00 44.175,02 0,00 70.128,03 114.303,05 3,66

Cambre 24.141 0,00 45.829,27 0,00 0,00 0,00 45.829,27 45.829,27 1,90

Carballo 31.256 0,00 23.191,97 0,00 15.546,97 0,00 7.645,00 23.191,97 0,74

Culleredo 29.638 32.696,18 0,00 0,00 32.696,18 0,00 0,00 32.696,18 1,10

Narón 39.426 33.243,30 69.456,85 0,00 33.243,30 0,00 69.456,85 102.700,15 2,60

Oleiros 35.013 17.024,70 7.159,93 0,00 2.332,07 0,00 21.852,56 24.184,63 0,69

Ribeira 27.249 0,00 111.118,53 0,00 3.964,18 0,00 107.154,35 111.118,53 4,08

8 248.506 148.445,24 402.230,15 0,00 173.098,68 0,00 377.576,71 550.675,39 2,22

De 50.001 a 100.000 (25)

Coruña (A) 243.978 159.574,63 11.515,53 0,00 171.090,16 0,00 0,00 171.090,16 0,70

Ferrol 68.308 32.696,19 46.297,11 0,00 37.649,96 0,00 41.343,34 78.993,30 1,16

Santiago de Compostela

95.966 209.029,16 15.000,00 0,00 224.029,16 0,00 0,00 224.029,16 2,33

3 408.252 401.299,98 72.812,64 0,00 432.769,28 0,00 41.343,34 474.112,62 1,16

93 1.122.799,00 2.238.030,35 6.634.173,16 0,00 1.561.501,04 0,00 7.310.702,47 8.872.203,51 7,90

Concellos (LUGO)

NÚMERO DE HABITANTES

PAGOS TERCEIROS

PAGOS PERCEPTORES

T. CAP IV T. CAP VII TOTAL

PERCIBIDO T. PERCIBIDO PER CAPITA

Ata 100 (3)

Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede

De 101 a 250 (5)

Negueira de Muñiz

215 0,00 78.194,31 0,00 0,00 0,00 78.194,31 78.194,31 363,69

1 215 0,00 78.194,31 0,00 0 0 78.194,31 78.194,31 363,69

De 251 a 1.000 (7)

Muras 668 0,00 66.868,67 0,00 0,00 0,00 66.868,67 66.868,67 100,10

Ribeira de Piquín.

570 0,00 102.304,47 0,00 0,00 0,00 102.304,47 102.304,47 179,48

Triacastela 680 0,00 52.276,91 0,00 0,00 0,00 52.276,91 52.276,91 76,88

3 1.918 0,00 221.450,05 0,00 0 0 221.450,05 221.450,05 115,46

De 1.001 a 2.000 (9)

Alfoz 1.818 14.629,44 87.141,62 0,00 1.694,82 0,00 100.076,24 101.771,06 55,98

Baleira 1.333 0,00 68.179,70 0,00 0,00 0,00 68.179,70 68.179,70 51,15

Bóveda 1.537 0,00 63.162,10 0,00 0,00 0,00 63.162,10 63.162,10 41,09

Cervantes 1.458 0,00 91.537,86 0,00 0,00 0,00 91.537,86 91.537,86 62,78

Page 161: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

159

Concellos (LUGO)

NÚMERO DE HABITANTES

PAGOS TERCEIROS

PAGOS PERCEPTORES

T. CAP IV T. CAP VII TOTAL

PERCIBIDO T. PERCIBIDO PER CAPITA

Folgoso do Courel

1.060 0,00 116.879,98 0,00 0,00 0,00 116.879,98 116.879,98 110,26

Meira 1.747 5.809,55 63.191,50 0,00 0,00 0,00 69.001,05 69.001,05 39,50

Navia de Suarna.

1.186 0,00 76.953,80 0,00 0,00 0,00 76.953,80 76.953,80 64,89

Nogais (As) 1.161 0,00 86.631,44 0,00 0,00 0,00 86.631,44 86.631,44 74,62

Incio (O) 1.740 0,00 76.344,14 0,00 0,00 0,00 76.344,14 76.344,14 43,88

Ourol 1.034 0,00 100.397,33 0,00 0,00 0,00 100.397,33 100.397,33 97,10

Paradela 1.887 21.022,20 96.070,13 0,00 0,00 0,00 117.092,33 117.092,33 62,05

Páramo (O) 1.456 3.725,47 108.700,88 0,00 0,00 0,00 112.426,35 112.426,35 77,22

Pedrafita do Cebreiro

1.088 0,00 54.220,00 0,00 0,00 0,00 54.220,00 54.220,00 49,83

Pobra do Brollón (A)

1.752 0,00 11.087,97 0,00 0,00 0,00 11.087,97 11.087,97 6,33

Pol 1.696 9.378,37 98.635,52 0,00 0,00 0,00 108.013,89 108.013,89 63,69

Portomarín 1.528 0,00 131.585,15 0,00 0,00 0,00 131.585,15 131.585,15 86,12

Rábade 1.521 0,00 33.315,56 0,00 0,00 0,00 33.315,56 33.315,56 21,90

Ribas de Sil 992 0,00 67.204,03 0,00 0,00 0,00 67.204,03 67.204,03 67,75

Riotorto 1.322 0,00 111.596,09 0,00 0,00 0,00 111.596,09 111.596,09 84,41

Samos 1.392 0,00 68.597,01 0,00 0,00 0,00 68.597,01 68.597,01 49,28

Trabada 1.133 0,00 98.699,84 0,00 0,00 0,00 98.699,84 98.699,84 87,11

Vicedo (O) 1.802 16.992,77 115.162,66 0,00 0,00 0,00 132.155,43 132.155,43 73,34

22 31.643 71.557,80 1.825.294,31 0,00 1.694,82 0,00 1.895.157,29 1.896.852,11 59,95

De 2.001 a 5.000 (11)

Abadín 2.559 0,00 163.663,55 0,00 0,00 0,00 163.663,55 163.663,55 63,96

Antas de Ulla 2.080 0,00 107.852,68 0,00 0,00 0,00 107.852,68 107.852,68 51,85

Baralla 2.660 78.708,21 86.857,50 0,00 78.708,21 0,00 86.857,50 165.565,71 62,24

Barreiros 2.970 0,00 150.322,52 0,00 0,00 0,00 150.322,52 150.322,52 50,61

Becerreá 2.921 0,00 31.190,47 0,00 0,00 0,00 31.190,47 31.190,47 10,68

Begonte 3.115 11.426,10 179.822,44 0,00 0,00 0,00 191.248,54 191.248,54 61,40

Carballedo 2.280 0,00 116.621,15 0,00 0,00 0,00 116.621,15 116.621,15 51,15

Castroverde 2.726 8.697,30 131.758,16 0,00 0,00 0,00 140.455,46 140.455,46 51,52

Cervo 4.295 0,00 72.491,87 0,00 0,00 0,00 72.491,87 72.491,87 16,88

Cospeito 4.754 0,00 96.672,56 0,00 0,00 0,00 96.672,56 96.672,56 20,33

Fonsagrada (A) 3.768 0,00 171.537,71 0,00 0,00 0,00 171.537,71 171.537,71 45,52

Friol 3.894 18.316,77 114.369,75 0,00 0,00 0,00 132.686,52 132.686,52 34,07

Guntín 2.833 9.521,40 148.443,15 0,00 0,00 0,00 157.964,55 157.964,55 55,76

Láncara 2.702 30.000,00 90.620,22 0,00 0,00 0,00 120.620,22 120.620,22 44,64

Lourenzá 2.259 3.905,95 116.803,75 0,00 0,00 0,00 120.709,70 120.709,70 53,44

Mondoñedo 3.820 0,00 145.873,06 0,00 5.550,61 0,00 140.322,45 145.873,06 38,19

Page 162: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

160

Concellos (LUGO)

NÚMERO DE HABITANTES

PAGOS TERCEIROS

PAGOS PERCEPTORES

T. CAP IV T. CAP VII TOTAL

PERCIBIDO T. PERCIBIDO PER CAPITA

Monterroso 3.741 0,00 102.109,00 0,00 0,00 0,00 102.109,00 102.109,00 27,29

Corgo (O) 3.581 26.289,41 114.034,10 0,00 0,00 0,00 140.323,51 140.323,51 39,19

Palas de Rei 3.554 147.028,68 179.766,95 0,00 117.826,48 0,00 208.969,15 326.795,63 91,95

Pantón 2.620 116.050,32 141.685,81 0,00 95.010,84 0,00 162.725,29 257.736,13 98,37

Pastoriza (A) 3.212 0,00 126.714,00 0,00 0,00 0,00 126.714,00 126.714,00 39,45

Pontenova (A) 2.402 16.914,44 153.632,15 0,00 0,00 0,00 170.546,59 170.546,59 71,00

Quiroga 3.354 0,00 102.087,62 0,00 2.375,66 0,00 99.711,96 102.087,62 30,44

Saviñao (O) 3.926 33.085,21 129.477,32 0,00 33.085,21 0,00 129.477,32 162.562,53 41,41

Sober 2.375 0,00 145.882,69 0,00 0,00 0,00 145.882,69 145.882,69 61,42

Taboada 2.928 0,00 108.914,04 0,00 753,73 0,00 108.160,31 108.914,04 37,20

Valadouro (O) 2.016 0,00 111.841,97 0,00 1.621,35 0,00 110.220,62 111.841,97 55,48

Xermade 1.943 0,00 67.864,61 0,00 417,66 0,00 67.446,95 67.864,61 34,93

Xove 3.376 15.487,59 124.562,57 0,00 942,99 0,00 139.107,17 140.050,16 41,48

29 88.664 515.431,38 3.533.473,37 0,00 336.292,74 0,00 3.712.612,01 4.048.904,75 45,67

De 5.001 a 10.000 (13)

Burela 9.552 42.246,78 57.183,78 0,00 64.957,84 0,00 34.472,72 99.430,56 10,41

Castro de Rei 5.057 0,00 142.176,37 0,00 0,00 0,00 142.176,37 142.176,37 28,11

Coristanco 6.426

Chantada 8.431 0,00 115.621,71 0,00 9.067,20 0,00 106.554,51 115.621,71 13,71

Foz 9.908 95.791,57 89.047,32 0,00 95.791,57 0,00 89.047,32 184.838,89 18,66

Guitiriz 5.495 88.734,41 144.544,68 0,00 90.007,22 0,00 143.271,87 233.279,09 42,45

Outeiro de Rei 5.043 0,00 156.371,36 0,00 2.632,62 0,00 153.738,74 156.371,36 31,01

7 49.912 226.772,76 704.945,22 0,00 262.456,45 0,00 669.261,53 931.717,98 18,67

De 10.001 a 20.000 (17)

Monforte de Lemos

18.922 0,00 166.590,55 0,00 13.452,78 0,00 153.137,77 166.590,55 8,80

Ribadeo 9.972 0,00 106.828,54 0,00 6.702,49 0,00 100.126,05 106.828,54 10,71

Sarria 13.337 33.772,20 128.909,27 0,00 18.666,67 0,00 144.014,80 162.681,47 12,20

Vilalba 14.487 30.000,00 211.237,96 0,00 6.710,46 0,00 234.527,50 241.237,96 16,65

Viveiro 15.615 30.393,95 107.597,89 0,00 41.980,56 0,00 96.011,28 137.991,84 8,84

5 72.333 94.166,15 721.164,21 0,00 87.512,96 0,00 727.817,40 815.330,36 11,27

De 20.001 A 50.000 (21)

Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede

Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede

De 50.001 a 100.000 (25*)

Lugo 98.268 32.696,19 118.615,84 0,00 32.696,19 0,00 118.615,84 151.312,03 1,54

1 98.268 32.696,19 118.615,84 0,00 32.696,19 0,00 118.615,84 151.312,03 1,54

68 342.953,00 940.624,28 7.203.137,31 0,00 720.653,16 0,00 7.423.108,43 8.143.761,59 23,75

Page 163: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

161

Concellos (OURENSE)

NÚMERO DE HABITANTES

PAGOS TERCEIROS

PAGOS PERCEPTORES

T. CAP IV T. CAP VII TOTAL

PERCIBIDO T. PERCIBIDO PER CAPITA

Ata 100 (3)

Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede

Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede

De 251 a 1.000 (7)

Beade 427 0,00 36.470,14 0,00 0,00 0,00 36.470,14 36.470,14 85,41

Brancos (Os) 850 0,00 37.461,50 0,00 0,00 0,00 37.461,50 37.461,50 44,07

Calvos de Randín.

856 0,00 126.751,76 0,00 0,00 0,00 126.751,76 126.751,76 148,07

Chandrexa de Queixa

506 0,00 81.792,09 0,00 0,00 0,00 81.792,09 81.792,09 161,64

Gomesende 798 0,00 36.064,00 0,00 0,00 0,00 36.064,00 36.064,00 45,19

Larouco 487 0,00 65.904,26 0,00 0,00 0,00 65.904,26 65.904,26 135,33

Lobeira 809 0,00 68.355,67 0,00 0,00 0,00 68.355,67 68.355,67 84,49

Manzaneda 947 0,00 60.702,24 0,00 0,00 0,00 60.702,24 60.702,24 64,10

Montederramo 791 0,00 94.916,85 0,00 0,00 0,00 94.916,85 94.916,85 120,00

Birlo (O) 963 0,00 62.069,00 0,00 0,00 0,00 62.069,00 62.069,00 64,45

Parada de Sil 592 0,00 114.091,16 0,00 0,00 0,00 114.091,16 114.091,16 192,72

Petín 957 0,00 79.827,25 0,00 0,00 0,00 79.827,25 79.827,25 83,41

Pontedeva 588 0,00 54.076,57 0,00 0,00 0,00 54.076,57 54.076,57 91,97

Porqueira 859 0,00 115.158,65 0,00 2.204,65 0,00 112.954,00 115.158,65 134,06

Punxín 729 0,00 35.261,68 0,00 0,00 0,00 35.261,68 35.261,68 48,37

Quintela de Leirado

616 0,00 43.459,35 0,00 0,00 0,00 43.459,35 43.459,35 70,55

San Xoán de Río

583 0,00 57.795,50 0,00 0,00 0,00 57.795,50 57.795,50 99,13

Teixeira (A) 368 0,00 51.288,86 0,00 0,00 0,00 51.288,86 51.288,86 139,37

Veiga (A) 923 0,00 167.490,01 0,00 0,00 0,00 167.490,01 167.490,01 181,46

Vilar de Santos 858 0,00 53.201,39 0,00 0,00 0,00 53.201,39 53.201,39 62,01

Vilariño de Conso

586 0,00 17.187,53 0,00 0,00 0,00 17.187,53 17.187,53 29,33

Xunqueira de Espadañedo

800 0,00 46.136,67 0,00 0,00 0,00 46.136,67 46.136,67 57,67

22 15.893 0,00 1.505.462,13 0,00 2.204,65 0,00 1.503.257,48 1.505.462,13 94,72

De 1.001 a 2.000 (9)

Arnoia (A) 1.002 0,00 71.056,79 0,00 0,00 0,00 71.056,79 71.056,79 70,91

Baltar 986 0,00 43.388,73 0,00 0,00 0,00 43.388,73 43.388,73 44,00

Bande 1.668 0,00 156.732,01 0,00 0,00 0,00 156.732,01 156.732,01 93,96

Baños de Molgas

1.648 0,00 103.701,77 0,00 0,00 0,00 103.701,77 103.701,77 62,93

Beariz 1.003 0,00 60.648,47 0,00 0,00 0,00 60.648,47 60.648,47 60,47

Bóla (A) 1.270 0,00 66.569,55 0,00 0,00 0,00 66.569,55 66.569,55 52,42

Carballeda de Avia

1.381 0,00 32.237,80 0,00 0,00 0,00 32.237,80 32.237,80 23,34

Page 164: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

162

Concellos (OURENSE)

NÚMERO DE HABITANTES

PAGOS TERCEIROS

PAGOS PERCEPTORES

T. CAP IV T. CAP VII TOTAL

PERCIBIDO T. PERCIBIDO PER CAPITA

Carballeda de Valdeorras

1.664 0,00 49.808,45 0,00 0,00 0,00 49.808,45 49.808,45 29,93

Castrelo de Miño

1.490

Castrelo do Val 1.067 0,00 47.944,00 0,00 0,00 0,00 47.944,00 47.944,00 44,93

Castro Caldelas

1.313 0,00 73.383,50 0,00 0,00 0,00 73.383,50 73.383,50 55,89

Cenlle 1.196 0,00 36.395,07 0,00 0,00 0,00 36.395,07 36.395,07 30,43

Cortegada 1.151 0,00 44.687,30 0,00 0,00 0,00 44.687,30 44.687,30 38,82

Cualedro 1.792 0,00 133.463,66 0,00 0,00 0,00 133.463,66 133.463,66 74,48

Entrimo 1.209 0,00 61.964,69 0,00 0,00 0,00 61.964,69 61.964,69 51,25

Esgos 1.194 0,00 51.139,00 0,00 1.400,00 0,00 49.739,00 51.139,00 42,83

Gudiña (A) 1.345 0,00 50.813,35 0,00 0,00 0,00 50.813,35 50.813,35 37,78

Irixo (O) 1.546 0,00 131.246,68 0,00 0,00 0,00 131.246,68 131.246,68 84,89

Laza 1.377 0,00 46.685,00 0,00 0,00 0,00 46.685,00 46.685,00 33,90

Leiro 1.642 0,00 49.969,01 0,00 0,00 0,00 49.969,01 49.969,01 30,43

Melón 1.280 0,00 42.499,04 0,00 0,00 0,00 42.499,04 42.499,04 33,20

Mesquita (A) 1.070 0,00 69.824,08 0,00 0,00 0,00 69.824,08 69.824,08 65,26

Muíños 1.572 0,00 150.730,06 0,00 9.390,86 0,00 141.339,20 150.730,06 95,88

Paderne de Allariz

1.439 0,00 69.848,68 0,00 0,00 0,00 69.848,68 69.848,68 48,54

Padrenda 1.893 0,00 90.689,27 0,00 0,00 0,00 90.689,27 90.689,27 47,91

Peroxa (A) 1.948 0,00 236.043,37 0,00 0,00 0,00 236.043,37 236.043,37 121,17

Piñor 1.212 0,00 82.409,89 0,00 0,00 0,00 82.409,89 82.409,89 67,99

Rairiz de Veiga.

1.394 0,00 98.009,00 0,00 0,00 0,00 98.009,00 98.009,00 70,31

Ramirás 1.571 0,00 85.711,30 0,00 0,00 0,00 85.711,30 85.711,30 54,56

Riós 1.646 0,00 85.093,27 0,00 0,00 0,00 85.093,27 85.093,27 51,70

Rubiá 1.448 0,00 79.485,15 0,00 0,00 0,00 79.485,15 79.485,15 54,89

San Amaro 1.141 0,00 47.304,90 0,00 0,00 0,00 47.304,90 47.304,90 41,46

Sandiás 1.286 0,00 53.060,11 0,00 0,00 0,00 53.060,11 53.060,11 41,26

Sarreaus 1.259 0,00 137.561,45 0,00 0,00 0,00 137.561,45 137.561,45 109,26

Taboadela 1.475 0,00 38.308,00 0,00 0,00 0,00 38.308,00 38.308,00 25,97

Trasmiras 1.365 0,00 84.582,05 0,00 0,00 0,00 84.582,05 84.582,05 61,96

Verea 983 0,00 56.060,38 0,00 0,00 0,00 56.060,38 56.060,38 57,03

Vilamartín de Valdeorras

1.798 0,00 38.533,00 0,00 0,00 0,00 38.533,00 38.533,00 21,43

Vilar de Barrio 1.394 0,00 73.847,81 0,00 0,00 0,00 73.847,81 73.847,81 52,98

Xunqueira de Ambía.

1.461 0,00 51.787,00 0,00 0,00 0,00 51.787,00 51.787,00 35,45

40 55.579 0,00 2.983.222,64 0,00 10.790,86 0,00 2.972.431,78 2.983.222,64 53,68

De 2.001 a 5.000 (11)

Amoeiro 2.264 0,00 62.800,25 0,00 0,00 0,00 62.800,25 62.800,25 27,74

Page 165: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

163

Concellos (OURENSE)

NÚMERO DE HABITANTES

PAGOS TERCEIROS

PAGOS PERCEPTORES

T. CAP IV T. CAP VII TOTAL

PERCIBIDO T. PERCIBIDO PER CAPITA

Avión 1.910 0,00 78.576,26 0,00 8.117,56 0,00 70.458,70 78.576,26 41,14

Boborás 2.443 0,00 46.130,49 0,00 0,00 0,00 46.130,49 46.130,49 18,88

Cartelle 2.757 0,00 81.703,81 0,00 0,00 0,00 81.703,81 81.703,81 29,64

Coles 3.126 0,00 74.970,22 0,00 1.111,82 0,00 73.858,40 74.970,22 23,98

Lobios 1.868 0,00 139.637,24 0,00 0,00 0,00 139.637,24 139.637,24 74,75

Maceda 2.938 0,00 111.965,54 0,00 7.391,78 0,00 104.573,76 111.965,54 38,11

Maside 2.818 0,00 47.764,35 0,00 0,00 0,00 47.764,35 47.764,35 16,95

Merca (A) 1.976 0,00 60.820,00 0,00 0,00 0,00 60.820,00 60.820,00 30,78

Monterrei 2.713 0,00 57.659,34 0,00 1.519,00 0,00 56.140,34 57.659,34 21,25

Nogueira de Ramuín.

2.075 0,00 131.965,62 0,00 0,00 0,00 131.965,62 131.965,62 63,60

Oímbra 1.894 0,00 118.269,88 0,00 872,01 0,00 117.397,87 118.269,88 62,44

Pobra de Trives (A)

2.191 0,00 63.593,11 0,00 4.943,48 0,00 58.649,63 63.593,11 29,02

Rúa (A) 4.530 54.864,03 52.866,12 0,00 54.864,03 0,00 52.866,12 107.730,15 23,78

San Cibrao das Viñas

5.113 0,00 132.473,89 0,00 0,00 0,00 132.473,89 132.473,89 25,91

San Cristovo de Cea.

2.303 0,00 98.739,21 0,00 0,00 0,00 98.739,21 98.739,21 42,87

Toén 2.395 0,00 133.972,00 0,00 0,00 0,00 133.972,00 133.972,00 55,94

Viana do Bolo 2.982 0,00 92.558,61 0,00 7.618,38 0,00 84.940,23 92.558,61 31,04

Vilamarín 1.996 0,00 116.334,97 0,00 3.000,00 0,00 113.334,97 116.334,97 58,28

Vilardevós 2.036 0,00 103.120,91 0,00 0,00 0,00 103.120,91 103.120,91 50,65

20 52.328 54.864,03 1.805.921,82 0,00 89.438,06 0,00 1.771.347,79 1.860.785,85 35,56

De 5.001 a 10.000 (13)

Allariz 5.982 0,00 34.522,44 0,00 0,00 0,00 34.522,44 34.522,44 5,77

Celanova 5.508 0,00 145.204,17 0,00 0,00 0,00 145.204,17 145.204,17 26,36

Pereiro de Aguiar

6.255 0,00 89.846,67 0,00 3.000,00 0,00 86.846,67 89.846,67 14,36

Ribadavia 5.068 0,00 143.362,98 0,00 0,00 0,00 143.362,98 143.362,98 28,29

4 22.813 0,00 412.936,26 0,00 3.000,00 0,00 409.936,26 412.936,26 18,10

De 10.001 a 20.000 (17)

Barbadás 10.638 0,00 33.533,88 0,00 0,00 0,00 33.533,88 33.533,88 3,15

Barco de Valdeorras (O)

13.761 0,00 48.560,00 0,00 0,00 0,00 48.560,00 48.560,00 3,53

Carballiño (O) 13.913 0,00 207.563,58 0,00 7.347,37 0,00 200.216,21 207.563,58 14,92

Verín 14.031 59.929,95 742,30 0,00 60.672,25 0,00 0,00 60.672,25 4,32

Xinzo de Limia 10.004 0,00 63.815,27 0,00 0,00 0,00 63.815,27 63.815,27 6,38

5 62.347 59.929,95 354.215,03 0,00 68.019,62 0,00 346.125,36 414.144,98 6,64

De 20.001 A 50.000 (21)

Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede

Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede

Page 166: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

164

Concellos (OURENSE)

NÚMERO DE HABITANTES

PAGOS TERCEIROS

PAGOS PERCEPTORES

T. CAP IV T. CAP VII TOTAL

PERCIBIDO T. PERCIBIDO PER CAPITA

De 50.001 a 100.000 (25*)

Ourense 105.893 32.912,87 101.092,67 0,00 61.493,77 0,00 72.511,77 134.005,54 1,27

1 105.893 32.913 101.093 0 61.494 0 72.512 134.006 1,27

92 314.853,00 147.706,85 7.162.850,55 0,00 234.946,96 0,00 7.075.610,44 7.310.557,40 23,22

Concellos (PONTEVEDRA)

NÚMERO DE HABITANTES

PAGOS TERCEIROS

PAGOS PERCEPTORES

T. CAP IV T. CAP VII TOTAL

PERCIBIDO T. PERCIBIDO PER CAPITA

Ata 100 (3)

Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede

De 101 a 250 (5)

Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede

De 251 a 1.000 (7)

Mondariz-Balneario

614 0,00 19.282,14 0,00 0,00 0,00 19.282,14 19.282,14 31,40

1 614 0 19.282,14 0,00 0 0 19.282,14 19.282,14 31,40

De 1.001 a 2.000 (9)

Campo Lameiro

1.894 0,00 34.356,69 0,00 0,00 0,00 34.356,69 34.356,69 18,14

Cerdedo 1.781 0,00 102.310,36 0,00 650,21 0,00 101.660,15 102.310,36 57,45

Dozón 1.107

Fornelos de Montes

1.748 0,00 42.995,03 0,00 0,00 0,00 42.995,03 42.995,03 24,60

4 6.530 0,00 179.662,08 0,00 650,21 0,00 179.011,87 179.662,08 27,51

De 2.001 a 5.000 (11)

Agolada 2.507 0,00 98.913,75 0,00 0,00 0,00 98.913,75 98.913,75 39,46

Arbo 2.770 58.216,64 61.949,87 0,00 0,00 0,00 120.166,51 120.166,51 43,38

Barro 3.746 0,00 27.600,00 0,00 0,00 0,00 27.600,00 27.600,00 7,37

Catoira 3.376 37.245,92 17.700,59 0,00 0,00 0,00 54.946,51 54.946,51 16,28

Cotobade 4.290 0,00 65.708,58 0,00 0,00 0,00 65.708,58 65.708,58 15,32

Covelo 2.528 0,00 144.469,20 0,00 0,00 0,00 144.469,20 144.469,20 57,15

Crecente 2.131 0,00 129.172,42 0,00 0,00 0,00 129.172,42 129.172,42 60,62

Cuntis 4.794 41.999,99 69.658,23 0,00 2.943,23 0,00 108.714,99 111.658,22 23,29

Forcarei 3.621 0,00 91.335,69 0,00 0,00 0,00 91.335,69 91.335,69 25,22

Lama (A) 2.587 0,00 118.828,34 0,00 13.493,34 0,00 105.335,00 118.828,34 45,93

Mondariz 4.647 0,00 62.010,31 0,00 0,00 0,00 62.010,31 62.010,31 13,34

Moraña 4.313 0,00 78.262,48 0,00 0,00 0,00 78.262,48 78.262,48 18,15

Neves (As) 4.038 0,00 68.422,57 0,00 0,00 0,00 68.422,57 68.422,57 16,94

Oia 3.002 0,00 62.568,46 0,00 0,00 0,00 62.568,46 62.568,46 20,84

Pazos de Borbén.

3.004 0,00 49.510,71 0,00 0,00 0,00 49.510,71 49.510,71 16,48

Pontecesures 3.040

Portas 3.056 0,00 66.609,98 0,00 0,00 0,00 66.609,98 66.609,98 21,80

Page 167: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

165

Concellos (PONTEVEDRA)

NÚMERO DE HABITANTES

PAGOS TERCEIROS

PAGOS PERCEPTORES

T. CAP IV T. CAP VII TOTAL

PERCIBIDO T. PERCIBIDO PER CAPITA

Rodeiro 2.644 0,00 113.963,64 0,00 0,00 0,00 113.963,64 113.963,64 43,10

18 60.094 137.462,55 1.326.684,82 0,00 16.436,57 0,00 1.447.710,80 1.464.147,37 24,36

De 5.001 a 10.000 (13)

Caldas de Reis 9.830 0,00 36.036,56 0,00 0,00 0,00 36.036,56 36.036,56 3,67

Cañiza (A) 5.234 72.304,31 156.554,76 0,00 0,00 0,00 228.859,07 228.859,07 43,73

Illa de Arousa (A)

4.909 0,00 47.428,24 0,00 0,00 0,00 47.428,24 47.428,24 9,66

Meaño 5.341 7.621,73 56.718,74 0,00 0,00 0,00 64.340,47 64.340,47 12,05

Meis 4.844 0,00 57.385,82 0,00 0,00 0,00 57.385,82 57.385,82 11,85

Ponte Caldelas 5.573 0,00 72.567,17 0,00 8.670,04 0,00 63.897,13 72.567,17 13,02

Ribadumia 5.105 0,00 45.682,69 0,00 0,00 0,00 45.682,69 45.682,69 8,95

Roseira (Ou) 6.349 0,00 69.145,42 0,00 0,00 0,00 69.145,42 69.145,42 10,89

Salceda de Caselas

8.914 0,00 70.903,57 0,00 0,00 0,00 70.903,57 70.903,57 7,95

Salvaterra de Miño

9.566

Silleda 8.734 29.540,00 163.882,45 0,00 5.959,03 0,00 187.463,42 193.422,45 22,15

Soutomaior 7.251 42.067,32 46.654,60 0,00 6.215,95 0,00 82.505,97 88.721,92 12,24

Valga 6.047 0,00 97.006,49 0,00 13.360,21 0,00 83.646,28 97.006,49 16,04

Vila de Cruces 5.435 4.717,79 170.716,06 0,00 70.199,41 0,00 105.234,44 175.433,85 32,28

Vilaboa 6.043 0,00 33.260,45 0,00 0,00 0,00 33.260,45 33.260,45 5,50

15 99.175 156.251,15 1.123.943,02 0,00 104.404,64 0,00 1.175.789,53 1.280.194,17 12,91

De 10.001 a 20.000 (17)

Baiona 12.119 25.756,00 63.752,28 0,00 0,00 0,00 89.508,28 89.508,28 7,39

Bueu 12.189 0,00 46.018,69 0,00 3.458,30 0,00 42.560,39 46.018,69 3,78

Cambados 13.977 116.554,80 22.035,39 0,00 116.554,80 0,00 22.035,39 138.590,19 9,92

Gondomar 14.192 66.533,84 9.161,09 0,00 41.857,28 0,00 33.837,65 75.694,93 5,33

Grove (O) 10.758 0,00 82.685,10 0,00 12.417,72 0,00 70.267,38 82.685,10 7,69

Garda (A) 10.133 87.728,61 60.330,35 0,00 13.768,74 0,00 134.290,22 148.058,96 14,61

Moaña 19.458 0,00 76.170,88 0,00 8.558,33 0,00 67.612,55 76.170,88 3,91

Mos 15.240 135.082,01 73.772,88 0,00 135.082,01 0,00 73.772,88 208.854,89 13,70

Nigrán 17.593 0,00 27.483,62 0,00 7.483,62 0,00 20.000,00 27.483,62 1,56

Poio 16.901 0,00 75.720,22 0,00 15.000,00 0,00 60.720,22 75.720,22 4,48

Porriño (o) 19.567 51.497,71 73.751,50 0,00 7.343,69 0,00 117.905,52 125.249,21 6,40

Sanxenxo 17.314 14.981,92 50.027,62 0,00 13.774,21 0,00 51.235,33 65.009,54 3,75

Vilanova de Arousa

10.406 0,00 58.643,66 0,00 0,00 0,00 58.643,66 58.643,66 5,64

Tomiño 13.548 59.325,53 92.368,19 0,00 0,00 0,00 151.693,72 151.693,72 11,20

Tui 16.966 0,00 57.918,31 0,00 0,00 0,00 57.918,31 57.918,31 3,41

14 220.361 557.460,42 869.839,78 0,00 375.298,70 0,00 1.052.001,50 1.427.300,20 6,48

De 20.001 A 50.000 (21)

Page 168: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

166

Concellos (PONTEVEDRA)

NÚMERO DE HABITANTES

PAGOS TERCEIROS

PAGOS PERCEPTORES

T. CAP IV T. CAP VII TOTAL

PERCIBIDO T. PERCIBIDO PER CAPITA

Cangas 26.584 0,00 45.173,31 0,00 7.635,95 0,00 37.537,36 45.173,31 1,70

Estrada (A) 20.891 0,00 244.442,11 0,00 5.626,72 0,00 238.815,39 244.442,11 11,70

Lalín 20.044 5.668,64 170.406,79 0,00 16.720,61 0,00 159.354,82 176.075,43 8,78

Marín 24.878 33.729,79 81.470,12 0,00 10.102,67 0,00 105.097,24 115.199,91 4,63

Ponteareas 22.963 112.132,30 0,00 0,00 0,00 0,00 112.132,30 112.132,30 4,88

Redondela 29.563 128.682,52 67.043,70 0,00 137.283,60 0,00 58.442,62 195.726,22 6,62

Vilagarcía de Arousa

37.283 112.674,32 67.107,86 0,00 42.972,76 0,00 136.809,42 179.782,18 4,82

7 182.206 392.887,57 675.643,89 0,00 220.342,31 0,00 848.189,15 1.068.531,46 5,86

De 50.001 a 100.000 (25*)

Pontevedra 82.549 33.568,10 78.148,26 0,00 6.991,20 0,00 104.725,16 111.716,36 1,35

Vigo 292.817 32.718,36 18.612,44 0,00 51.330,80 0,00 0,00 51.330,80 0,18

2 375.366 66.286,46 96.760,70 0,00 58.322,00 0,00 104.725,16 163.047,16 1,53

61 944.346,00 1.310.348,15 4.291.816,43 0,00 775.454,43 0,00 4.826.710,15 5.602.164,58 1,70

ANEXO GALICIA

Concellos NÚMERO DE HABITANTES

PAGOS TERCEIROS

PAGOS PERCEPTORES

T. CAP IV T. CAP VII TOTAL

PERCIBIDO T. PERCIBIDO PER CAPITA

Ata 100 (3)

Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede Non procede

De 101 a 250 (5)

Negueira de Muñiz 215 0,00 78.194,31 0,00 0,00 0,00 78.194,31 78.194,31 363,69

1 215 0 78.194,31 0,00 0 0 78.194,31 78.194,31

De 251 a 1.000 (7)

Beade 427 0,00 36.470,14 0,00 0,00 0,00 36.470,14 36.470,14 85,41

Brancos (Os) 850 0,00 37.461,50 0,00 0,00 0,00 37.461,50 37.461,50 44,07

Calvos de Randín. 856 0,00 126.751,76 0,00 0,00 0,00 126.751,76 126.751,76 148,07

Chandrexa de Queixa

506 0,00 81.792,09 0,00 0,00 0,00 81.792,09 81.792,09 161,64

Gomesende 798 0,00 36.064,00 0,00 0,00 0,00 36.064,00 36.064,00 45,19

Larouco 487 0,00 65.904,26 0,00 0,00 0,00 65.904,26 65.904,26 135,33

Lobeira 809 0,00 68.355,67 0,00 0,00 0,00 68.355,67 68.355,67 84,49

Manzaneda 947 0,00 60.702,24 0,00 0,00 0,00 60.702,24 60.702,24 64,10

Mondariz-Balneario 614 0,00 19.282,14 0,00 0,00 0,00 19.282,14 19.282,14 31,40

Montederramo 791 0,00 94.916,85 0,00 0,00 0,00 94.916,85 94.916,85 120,00

Muras 668 0,00 66.868,67 0,00 0,00 0,00 66.868,67 66.868,67 100,10

Parada de Sil 592 0,00 114.091,16 0,00 0,00 0,00 114.091,16 114.091,16 192,72

Petín 957 0,00 79.827,25 0,00 0,00 0,00 79.827,25 79.827,25 83,41

Page 169: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

167

Concellos NÚMERO DE HABITANTES

PAGOS TERCEIROS

PAGOS PERCEPTORES

T. CAP IV T. CAP VII TOTAL

PERCIBIDO T. PERCIBIDO PER CAPITA

Pontedeva 588 0,00 54.076,57 0,00 0,00 0,00 54.076,57 54.076,57 91,97

Porqueira 859 0,00 115.158,65 0,00 2.204,65 0,00 112.954,00 115.158,65 134,06

Punxín 729 0,00 35.261,68 0,00 0,00 0,00 35.261,68 35.261,68 48,37

Quintela de Leirado 616 0,00 43.459,35 0,00 0,00 0,00 43.459,35 43.459,35 70,55

Ribeira de Piquín. 570 0,00 102.304,47 0,00 0,00 0,00 102.304,47 102.304,47 179,48

San Xoán de Río 583 0,00 57.795,50 0,00 0,00 0,00 57.795,50 57.795,50 99,13

Teixeira (A) 368 0,00 51.288,86 0,00 0,00 0,00 51.288,86 51.288,86 139,37

Triacastela 680 0,00 52.276,91 0,00 0,00 0,00 52.276,91 52.276,91 76,88

Veiga (A) 923 0,00 167.490,01 0,00 0,00 0,00 167.490,01 167.490,01 181,46

Vilar de Santos 858 0,00 53.201,39 0,00 0,00 0,00 53.201,39 53.201,39 62,01

Vilariño de Conso 586 0,00 17.187,53 0,00 0,00 0,00 17.187,53 17.187,53 29,33

Xunqueira de Espadañedo

800 0,00 46.136,67 0,00 0,00 0,00 46.136,67 46.136,67 57,67

25 17.462 0,00 1.684.125,32 0,00 2.204,65 0,00 1.681.920,67 1.684.125,32 96,45

De 1.001 a 2.000 (9)

Alfoz 1.818 14.629,44 87.141,62 0,00 1.694,82 0,00 100.076,24 101.771,06 55,98

Arnoia (A) 1.002 0,00 71.056,79 0,00 0,00 0,00 71.056,79 71.056,79 70,91

Baleira 1.333 0,00 68.179,70 0,00 0,00 0,00 68.179,70 68.179,70 51,15

Baltar 986 0,00 43.388,73 0,00 0,00 0,00 43.388,73 43.388,73 44,00

Bande 1.668 0,00 156.732,01 0,00 0,00 0,00 156.732,01 156.732,01 93,96

Baños de Molgas 1.648 0,00 103.701,77 0,00 0,00 0,00 103.701,77 103.701,77 62,93

Beariz 1.003 0,00 60.648,47 0,00 0,00 0,00 60.648,47 60.648,47 60,47

Bóla (A) 1.270 0,00 66.569,55 0,00 0,00 0,00 66.569,55 66.569,55 52,42

Birlo (O) 963 0,00 62.069,00 0,00 0,00 0,00 62.069,00 62.069,00 64,45

Bóveda 1.537 0,00 63.162,10 0,00 0,00 0,00 63.162,10 63.162,10 41,09

Campo Lameiro 1.894 0,00 34.356,69 0,00 0,00 0,00 34.356,69 34.356,69 18,14

Capela (A) 1.318 0,00 77.162,29 0,00 0,00 0,00 77.162,29 77.162,29 58,54

Carballeda de Avia 1.381 0,00 32.237,80 0,00 0,00 0,00 32.237,80 32.237,80 23,34

Carballeda de Valdeorras

1.664 0,00 49.808,45 0,00 0,00 0,00 49.808,45 49.808,45 29,93

Castrelo de Miño 1.490

Castrelo do Val 1.067 0,00 47.944,00 0,00 0,00 0,00 47.944,00 47.944,00 44,93

Castro Caldelas 1.313 0,00 73.383,50 0,00 0,00 0,00 73.383,50 73.383,50 55,89

Cenlle 1.196 0,00 36.395,07 0,00 0,00 0,00 36.395,07 36.395,07 30,43

Cerdedo 1.781 0,00 102.310,36 0,00 650,21 0,00 101.660,15 102.310,36 57,45

Cerdido 1.191 0,00 83.354,09 0,00 0,00 0,00 83.354,09 83.354,09 69,99

Cervantes 1.458 0,00 91.537,86 0,00 0,00 0,00 91.537,86 91.537,86 62,78

Coirós 1.789 0,00 37.416,54 0,00 10.114,20 0,00 27.302,34 37.416,54 20,91

Page 170: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

168

Concellos NÚMERO DE HABITANTES

PAGOS TERCEIROS

PAGOS PERCEPTORES

T. CAP IV T. CAP VII TOTAL

PERCIBIDO T. PERCIBIDO PER CAPITA

Corcubión 1.606 0,00 25.143,00 0,00 0,00 0,00 25.143,00 25.143,00 15,66

Cortegada 1.151 0,00 44.687,30 0,00 0,00 0,00 44.687,30 44.687,30 38,82

Cualedro 1.792 0,00 133.463,66 0,00 0,00 0,00 133.463,66 133.463,66 74,48

Dozón 1.107

Entrimo 1.209 0,00 61.964,69 0,00 0,00 0,00 61.964,69 61.964,69 51,25

Esgos 1.194 0,00 51.139,00 0,00 1.400,00 0,00 49.739,00 51.139,00 42,83

Folgoso do Courel 1.060 0,00 116.879,98 0,00 0,00 0,00 116.879,98 116.879,98 110,26

Fornelos de Montes 1.748 0,00 42.995,03 0,00 0,00 0,00 42.995,03 42.995,03 24,60

Gudiña (A) 1.345 0,00 50.813,35 0,00 0,00 0,00 50.813,35 50.813,35 37,78

Irixo (O) 1.546 0,00 131.246,68 0,00 0,00 0,00 131.246,68 131.246,68 84,89

Irixoa 1.369 3.224,88 0,00 0,00 0,00 0,00 3.224,88 3.224,88 2,36

Laza 1.377 0,00 46.685,00 0,00 0,00 0,00 46.685,00 46.685,00 33,90

Leiro 1.642 0,00 49.969,01 0,00 0,00 0,00 49.969,01 49.969,01 30,43

Mañón 1.420 0,00 90.844,02 0,00 0,00 0,00 90.844,02 90.844,02 63,97

Meira 1.747 5.809,55 63.191,50 0,00 0,00 0,00 69.001,05 69.001,05 39,50

Melón 1.280 0,00 42.499,04 0,00 0,00 0,00 42.499,04 42.499,04 33,20

Mesquita (A) 1.070 0,00 69.824,08 0,00 0,00 0,00 69.824,08 69.824,08 65,26

Moeche 1.220 0,00 55.031,13 0,00 0,00 0,00 55.031,13 55.031,13 45,11

Muíños 1.572 0,00 150.730,06 0,00 9.390,86 0,00 141.339,20 150.730,06 95,88

Navia de Suarna. 1.186 0,00 76.953,80 0,00 0,00 0,00 76.953,80 76.953,80 64,89

Nogais (As) 1.161 0,00 86.631,44 0,00 0,00 0,00 86.631,44 86.631,44 74,62

Incio (O) 1.740 0,00 76.344,14 0,00 0,00 0,00 76.344,14 76.344,14 43,88

Ourol 1.034 0,00 100.397,33 0,00 0,00 0,00 100.397,33 100.397,33 97,10

Paderne de Allariz 1.439 0,00 69.848,68 0,00 0,00 0,00 69.848,68 69.848,68 48,54

Padrenda 1.893 0,00 90.689,27 0,00 0,00 0,00 90.689,27 90.689,27 47,91

Paradela 1.887 21.022,20 96.070,13 0,00 0,00 0,00 117.092,33 117.092,33 62,05

Páramo (O) 1.456 3.725,47 108.700,88 0,00 0,00 0,00 112.426,35 112.426,35 77,22

Pedrafita do Cebreiro

1.088 0,00 54.220,00 0,00 0,00 0,00 54.220,00 54.220,00 49,83

Peroxa (A) 1.948 0,00 236.043,37 0,00 0,00 0,00 236.043,37 236.043,37 121,17

Piñor 1.212 0,00 82.409,89 0,00 0,00 0,00 82.409,89 82.409,89 67,99

Pobra do Brollón (A)

1.752 0,00 11.087,97 0,00 0,00 0,00 11.087,97 11.087,97 6,33

Pol 1.696 9.378,37 98.635,52 0,00 0,00 0,00 108.013,89 108.013,89 63,69

Portomarín 1.528 0,00 131.585,15 0,00 0,00 0,00 131.585,15 131.585,15 86,12

Rábade 1.521 0,00 33.315,56 0,00 0,00 0,00 33.315,56 33.315,56 21,90

Rairiz de Veiga. 1.394 0,00 98.009,00 0,00 0,00 0,00 98.009,00 98.009,00 70,31

Ramirás 1.571 0,00 85.711,30 0,00 0,00 0,00 85.711,30 85.711,30 54,56

Page 171: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

169

Concellos NÚMERO DE HABITANTES

PAGOS TERCEIROS

PAGOS PERCEPTORES

T. CAP IV T. CAP VII TOTAL

PERCIBIDO T. PERCIBIDO PER CAPITA

Ribas de Sil 992 0,00 67.204,03 0,00 0,00 0,00 67.204,03 67.204,03 67,75

Riós 1.646 0,00 85.093,27 0,00 0,00 0,00 85.093,27 85.093,27 51,70

Riotorto 1.322 0,00 111.596,09 0,00 0,00 0,00 111.596,09 111.596,09 84,41

Rubiá 1.448 0,00 79.485,15 0,00 0,00 0,00 79.485,15 79.485,15 54,89

Samos 1.392 0,00 68.597,01 0,00 0,00 0,00 68.597,01 68.597,01 49,28

San Amaro 1.141 0,00 47.304,90 0,00 0,00 0,00 47.304,90 47.304,90 41,46

Sandiás 1.286 0,00 53.060,11 0,00 0,00 0,00 53.060,11 53.060,11 41,26

Santiso 1.672 0,00 80.077,97 0,00 0,00 0,00 80.077,97 80.077,97 47,89

Sarreaus 1.259 0,00 137.561,45 0,00 0,00 0,00 137.561,45 137.561,45 109,26

Sobrado 1.882 0,00 83.323,66 0,00 0,00 0,00 83.323,66 83.323,66 44,27

Somozas (As) 1.160 0,00 36.464,98 0,00 0,00 0,00 36.464,98 36.464,98 31,44

Taboadela 1.475 0,00 38.308,00 0,00 0,00 0,00 38.308,00 38.308,00 25,97

Toques 1.196

Trabada 1.133 0,00 98.699,84 0,00 0,00 0,00 98.699,84 98.699,84 87,11

Trasmiras 1.365 0,00 84.582,05 0,00 0,00 0,00 84.582,05 84.582,05 61,96

Verea 983 0,00 56.060,38 0,00 0,00 0,00 56.060,38 56.060,38 57,03

Vicedo (O) 1.802 16.992,77 115.162,66 0,00 0,00 0,00 132.155,43 132.155,43 73,34

Vilamartín de Valdeorras

1.798 0,00 38.533,00 0,00 0,00 0,00 38.533,00 38.533,00 21,43

Vilar de Barrio 1.394 0,00 73.847,81 0,00 0,00 0,00 73.847,81 73.847,81 52,98

Vilarmaior 1.260 7.178,51 94.736,39 0,00 0,00 0,00 101.914,90 101.914,90 80,88

Vilasantar 1.275 0,00 72.502,70 0,00 2.002,70 0,00 70.500,00 72.502,70 56,86

Xunqueira de Ambía.

1.461 0,00 51.787,00 0,00 0,00 0,00 51.787,00 51.787,00 35,45

80 113.073 81.961,19 5.786.304,80 0,00 25.252,79 0,00 5.843.013,20 5.868.265,99 51,90

De 2.001 a 5.000 (11)

Abadín 2.559 0,00 163.663,55 0,00 0,00 0,00 163.663,55 163.663,55 63,96

Agolada 2.507 0,00 98.913,75 0,00 0,00 0,00 98.913,75 98.913,75 39,46

Amoeiro 2.264 0,00 62.800,25 0,00 0,00 0,00 62.800,25 62.800,25 27,74

Antas de Ulla 2.080 0,00 107.852,68 0,00 0,00 0,00 107.852,68 107.852,68 51,85

Aranga 1.982 19.819,22 148.093,17 0,00 0,00 0,00 167.912,39 167.912,39 84,72

Arbo 2.770 58.216,64 61.949,87 0,00 0,00 0,00 120.166,51 120.166,51 43,38

Avión 1.910 0,00 78.576,26 0,00 8.117,56 0,00 70.458,70 78.576,26 41,14

Baña (A) 3.645 177.974,15 38.240,00 0,00 125.317,41 0,00 90.896,74 216.214,15 59,32

Baralla 2.660 78.708,21 86.857,50 0,00 78.708,21 0,00 86.857,50 165.565,71 62,24

Barreiros 2.970 0,00 150.322,52 0,00 0,00 0,00 150.322,52 150.322,52 50,61

Barro 3.746 0,00 27.600,00 0,00 0,00 0,00 27.600,00 27.600,00 7,37

Becerreá 2.921 0,00 31.190,47 0,00 0,00 0,00 31.190,47 31.190,47 10,68

Begonte 3.115 11.426,10 179.822,44 0,00 0,00 0,00 191.248,54 191.248,54 61,40

Page 172: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

170

Concellos NÚMERO DE HABITANTES

PAGOS TERCEIROS

PAGOS PERCEPTORES

T. CAP IV T. CAP VII TOTAL

PERCIBIDO T. PERCIBIDO PER CAPITA

Boborás 2.443 0,00 46.130,49 0,00 0,00 0,00 46.130,49 46.130,49 18,88

Boimorto 2.111 0,00 85.234,97 0,00 0,00 0,00 85.234,97 85.234,97 40,38

Boqueixón 4.291 0,00 81.231,50 0,00 1.871,35 0,00 79.360,15 81.231,50 18,93

Cabana de Bergantiños

4.446 0,00 102.209,52 0,00 0,00 0,00 102.209,52 102.209,52 22,99

Cabanas 3.259 49.064,25 75.928,63 0,00 3.000,00 0,00 121.992,88 124.992,88 38,35

Carballedo 2.280 0,00 116.621,15 0,00 0,00 0,00 116.621,15 116.621,15 51,15

Cariño 4.072 9.026,52 40.789,27 0,00 0,00 0,00 49.815,79 49.815,79 12,23

Carnota 4.170 0,00 23.662,10 0,00 0,00 0,00 23.662,10 23.662,10 5,67

Cartelle 2.757 0,00 81.703,81 0,00 0,00 0,00 81.703,81 81.703,81 29,64

Castroverde 2.726 8.697,30 131.758,16 0,00 0,00 0,00 140.455,46 140.455,46 51,52

Catoira 3.376 37.245,92 17.700,59 0,00 0,00 0,00 54.946,51 54.946,51 16,28

Cervo 4.295 0,00 72.491,87 0,00 0,00 0,00 72.491,87 72.491,87 16,88

Coles 3.126 0,00 74.970,22 0,00 1.111,82 0,00 73.858,40 74.970,22 23,98

Cospeito 4.754 0,00 96.672,56 0,00 0,00 0,00 96.672,56 96.672,56 20,33

Cotobade 4.290 0,00 65.708,58 0,00 0,00 0,00 65.708,58 65.708,58 15,32

Covelo 2.528 0,00 144.469,20 0,00 0,00 0,00 144.469,20 144.469,20 57,15

Crecente 2.131 0,00 129.172,42 0,00 0,00 0,00 129.172,42 129.172,42 60,62

Cuntis 4.794 41.999,99 69.658,23 0,00 2.943,23 0,00 108.714,99 111.658,22 23,29

Curtis 3.980 0,00 113.056,21 0,00 10.322,21 0,00 102.734,00 113.056,21 28,41

Dodro 2.853 0,00 79.805,67 0,00 3.000,00 0,00 76.805,67 79.805,67 27,97

Dumbría 3.085 0,00 124.991,23 0,00 0,00 0,00 124.991,23 124.991,23 40,52

Fisterra 4.737 0,00 19.761,98 0,00 0,00 0,00 19.761,98 19.761,98 4,17

Fonsagrada (A) 3.768 0,00 171.537,71 0,00 0,00 0,00 171.537,71 171.537,71 45,52

Forcarei 3.621 0,00 91.335,69 0,00 0,00 0,00 91.335,69 91.335,69 25,22

Frades 2.428 28.001,82 91.755,87 0,00 0,00 0,00 119.757,69 119.757,69 49,32

Friol 3.894 18.316,77 114.369,75 0,00 0,00 0,00 132.686,52 132.686,52 34,07

Guntín 2.833 9.521,40 148.443,15 0,00 0,00 0,00 157.964,55 157.964,55 55,76

Lama (A) 2.587 0,00 118.828,34 0,00 13.493,34 0,00 105.335,00 118.828,34 45,93

Láncara 2.702 30.000,00 90.620,22 0,00 0,00 0,00 120.620,22 120.620,22 44,64

Laxe 3.148

Lobios 1.868 0,00 139.637,24 0,00 0,00 0,00 139.637,24 139.637,24 74,75

Lourenzá 2.259 3.905,95 116.803,75 0,00 0,00 0,00 120.709,70 120.709,70 53,44

Lousame 3.429 0,00 103.148,88 0,00 2.037,88 0,00 101.111,00 103.148,88 30,08

Maceda 2.938 0,00 111.965,54 0,00 7.391,78 0,00 104.573,76 111.965,54 38,11

Maside 2.818 0,00 47.764,35 0,00 0,00 0,00 47.764,35 47.764,35 16,95

Mazaricos 4.087 0,00 76.180,96 0,00 0,00 0,00 76.180,96 76.180,96 18,64

Merca (A) 1.976 0,00 60.820,00 0,00 0,00 0,00 60.820,00 60.820,00 30,78

Page 173: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

171

Concellos NÚMERO DE HABITANTES

PAGOS TERCEIROS

PAGOS PERCEPTORES

T. CAP IV T. CAP VII TOTAL

PERCIBIDO T. PERCIBIDO PER CAPITA

Mesía 2.700 11.428,40 122.491,99 0,00 0,00 0,00 133.920,39 133.920,39 49,60

Mondariz 4.647 0,00 62.010,31 0,00 0,00 0,00 62.010,31 62.010,31 13,34

Mondoñedo 3.820 0,00 145.873,06 0,00 5.550,61 0,00 140.322,45 145.873,06 38,19

Monfero 2.019 0,00 72.343,85 0,00 0,00 0,00 72.343,85 72.343,85 35,83

Monterrei 2.713 0,00 57.659,34 0,00 1.519,00 0,00 56.140,34 57.659,34 21,25

Monterroso 3.741 0,00 102.109,00 0,00 0,00 0,00 102.109,00 102.109,00 27,29

Moraña 4.313 0,00 78.262,48 0,00 0,00 0,00 78.262,48 78.262,48 18,15

Neves (As) 4.038 0,00 68.422,57 0,00 0,00 0,00 68.422,57 68.422,57 16,94

Nogueira de Ramuín.

2.075 0,00 131.965,62 0,00 0,00 0,00 131.965,62 131.965,62 63,60

Corgo (O) 3.581 26.289,41 114.034,10 0,00 0,00 0,00 140.323,51 140.323,51 39,19

Oia 3.002 0,00 62.568,46 0,00 0,00 0,00 62.568,46 62.568,46 20,84

Oímbra 1.894 0,00 118.269,88 0,00 872,01 0,00 117.397,87 118.269,88 62,44

Paderne 2.445 0,00 57.838,62 0,00 0,00 0,00 57.838,62 57.838,62 23,66

Palas de Rei 3.554 147.028,68 179.766,95 0,00 117.826,48 0,00 208.969,15 326.795,63 91,95

Pantón 2.620 116.050,32 141.685,81 0,00 95.010,84 0,00 162.725,29 257.736,13 98,37

Pastoriza (A) 3.212 0,00 126.714,00 0,00 0,00 0,00 126.714,00 126.714,00 39,45

Pazos de Borbén. 3.004 0,00 49.510,71 0,00 0,00 0,00 49.510,71 49.510,71 16,48

Piñeiro (O) 4.653 0,00 72.247,93 0,00 0,00 0,00 72.247,93 72.247,93 15,53

Pobra de Trives (A) 2.191 0,00 63.593,11 0,00 4.943,48 0,00 58.649,63 63.593,11 29,02

Pontecesures 3.040

Pontenova (A) 2.402 16.914,44 153.632,15 0,00 0,00 0,00 170.546,59 170.546,59 71,00

Portas 3.056 0,00 66.609,98 0,00 0,00 0,00 66.609,98 66.609,98 21,80

Quiroga 3.354 0,00 102.087,62 0,00 2.375,66 0,00 99.711,96 102.087,62 30,44

Rodeiro 2.644 0,00 113.963,64 0,00 0,00 0,00 113.963,64 113.963,64 43,10

Rois 4.657 0,00 117.562,68 0,00 0,00 0,00 117.562,68 117.562,68 25,24

Rúa (A) 4.530 54.864,03 52.866,12 0,00 54.864,03 0,00 52.866,12 107.730,15 23,78

San Cibrao das Viñas

5.113 0,00 132.473,89 0,00 0,00 0,00 132.473,89 132.473,89 25,91

San Cristovo de Cea.

2.303 0,00 98.739,21 0,00 0,00 0,00 98.739,21 98.739,21 42,87

San Sadurniño 2.944 0,00 105.843,10 0,00 0,00 0,00 105.843,10 105.843,10 35,95

Saviñao (O) 3.926 33.085,21 129.477,32 0,00 33.085,21 0,00 129.477,32 162.562,53 41,41

Sober 2.375 0,00 145.882,69 0,00 0,00 0,00 145.882,69 145.882,69 61,42

Taboada 2.928 0,00 108.914,04 0,00 753,73 0,00 108.160,31 108.914,04 37,20

Toén 2.395 0,00 133.972,00 0,00 0,00 0,00 133.972,00 133.972,00 55,94

Tordoia 3.522 0,00 61.413,12 0,00 0,00 0,00 61.413,12 61.413,12 17,44

Touro 3.703 0,00 114.945,16 0,00 0,00 0,00 114.945,16 114.945,16 31,04

Trazo 3.190 0,00 116.267,90 0,00 0,00 0,00 116.267,90 116.267,90 36,45

Page 174: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

172

Concellos NÚMERO DE HABITANTES

PAGOS TERCEIROS

PAGOS PERCEPTORES

T. CAP IV T. CAP VII TOTAL

PERCIBIDO T. PERCIBIDO PER CAPITA

Val do Dubra 3.974 35.211,59 49.800,00 0,00 0,00 0,00 85.011,59 85.011,59 21,39

Valadouro (O) 2.016 0,00 111.841,97 0,00 1.621,35 0,00 110.220,62 111.841,97 55,48

Viana do Bolo 2.982 0,00 92.558,61 0,00 7.618,38 0,00 84.940,23 92.558,61 31,04

Vilamarín 1.996 0,00 116.334,97 0,00 3.000,00 0,00 113.334,97 116.334,97 58,28

Vilardevós 2.036 0,00 103.120,91 0,00 0,00 0,00 103.120,91 103.120,91 50,65

Xermade 1.943 0,00 67.864,61 0,00 417,66 0,00 67.446,95 67.864,61 34,93

Xove 3.376 15.487,59 124.562,57 0,00 942,99 0,00 139.107,17 140.050,16 41,48

Zas 4.756 0,00 110.842,45 0,00 7.133,45 0,00 103.709,00 110.842,45 23,31

94 295.372 1.038.283,91 8.871.766,77 0,00 594.849,67 0,00 9.315.201,01 9.910.050,68 33,55

De 5.001 a 10.000 (13)

Abegondo 5.533 53.697,11 80.555,64 0,00 32.740,53 0,00 101.512,22 134.252,75 24,26

Allariz 5.982 0,00 34.522,44 0,00 0,00 0,00 34.522,44 34.522,44 5,77

Ares 5.672 0,00 50.468,26 0,00 4.012,20 0,00 46.456,06 50.468,26 8,90

Arzúa 6.211 0,00 109.196,59 0,00 4.196,59 0,00 105.000,00 109.196,59 17,58

Bergondo 6.656 24.515,21 38.267,20 0,00 0,00 0,00 62.782,41 62.782,41 9,43

Brión 7.590 0,00 84.685,25 0,00 0,00 0,00 84.685,25 84.685,25 11,16

Burela 9.552 42.246,78 57.183,78 0,00 64.957,84 0,00 34.472,72 99.430,56 10,41

Caldas de Reis 9.830 0,00 36.036,56 0,00 0,00 0,00 36.036,56 36.036,56 3,67

Camariñas 5.486 2.100,00 163.896,58 0,00 116.568,08 0,00 49.428,50 165.996,58 30,26

Cañiza (A) 5.234 72.304,31 156.554,76 0,00 0,00 0,00 228.859,07 228.859,07 43,73

Carral 6.172 0,00 54.891,60 0,00 0,00 0,00 54.891,60 54.891,60 8,89

Castro de Rei 5.057 0,00 142.176,37 0,00 0,00 0,00 142.176,37 142.176,37 28,11

Cedeira 6.997 0,00 50.784,22 0,00 0,00 0,00 50.784,22 50.784,22 7,26

Cee 7.631 16.448,78 7.987,49 0,00 7.987,49 0,00 16.448,78 24.436,27 3,20

Celanova 5.508 0,00 145.204,17 0,00 0,00 0,00 145.204,17 145.204,17 26,36

Cerceda 5.031 43.183,97 115.331,49 0,00 0,00 0,00 158.515,46 158.515,46 31,51

Chantada 8.431 0,00 115.621,71 0,00 9.067,20 0,00 106.554,51 115.621,71 13,71

Coristanco 6.426

Foz 9.908 95.791,57 89.047,32 0,00 95.791,57 0,00 89.047,32 184.838,89 18,66

Guitiriz 5.495 88.734,41 144.544,68 0,00 90.007,22 0,00 143.271,87 233.279,09 42,45

Illa de Arousa (A) 4.909 0,00 47.428,24 0,00 0,00 0,00 47.428,24 47.428,24 9,66

Malpica de

Bergantiños 5.616 0,00 112.377,69 0,00 0,00 0,00 112.377,69 112.377,69 20,01

Meaño 5.341 7.621,73 56.718,74 0,00 0,00 0,00 64.340,47 64.340,47 12,05

Meis 4.844 0,00 57.385,82 0,00 0,00 0,00 57.385,82 57.385,82 11,85

Melide 7.488 27.554,24 60.380,82 0,00 5.307,09 0,00 82.627,97 87.935,06 11,74

Miño 5.832 18.886,15 35.532,98 0,00 0,00 0,00 54.419,13 54.419,13 9,33

Mugardos 5.335 0,00 63.506,48 0,00 0,00 0,00 63.506,48 63.506,48 11,90

Page 175: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

173

Concellos NÚMERO DE HABITANTES

PAGOS TERCEIROS

PAGOS PERCEPTORES

T. CAP IV T. CAP VII TOTAL

PERCIBIDO T. PERCIBIDO PER CAPITA

Muros 8.834 0,00 85.717,30 0,00 9.709,11 0,00 76.008,19 85.717,30 9,70

Muxía 4.941 0,00 86.765,42 0,00 5.373,44 0,00 81.391,98 86.765,42 17,56

Neda 5.197 6.160,00 33.547,96 0,00 0,00 0,00 39.707,96 39.707,96 7,64

Negreira 6.911 16.233,37 141.321,95 0,00 83.529,89 0,00 74.025,43 157.555,32 22,80

Oroso 7.420 0,00 69.205,78 0,00 0,00 0,00 69.205,78 69.205,78 9,33

Ortigueira 6.093 6.284,57 107.317,56 0,00 8.887,81 0,00 104.714,32 113.602,13 18,64

Outeiro de Rei 5.043 0,00 156.371,36 0,00 2.632,62 0,00 153.738,74 156.371,36 31,01

Outes 6.606 0,00 115.653,20 0,00 9.333,20 0,00 106.320,00 115.653,20 17,51

Oza-Cesuras 5.181 33.515,70 180.583,19 0,00 0,00 0,00 214.098,89 214.098,89 41,32

Padrón 8.581 0,00 40.900,90 0,00 4.586,23 0,00 36.314,67 40.900,90 4,77

Pereiro de Aguiar 6.255 0,00 89.846,67 0,00 3.000,00 0,00 86.846,67 89.846,67 14,36

Pobra do Caramiñal (A)

9.525 33.188,61 23.244,00 0,00 25.213,25 0,00 31.219,36 56.432,61 5,92

Ponte Caldelas 5.573 0,00 72.567,17 0,00 8.670,04 0,00 63.897,13 72.567,17 13,02

Ponteceso 5.703 0,00 29.810,00 0,00 0,00 0,00 29.810,00 29.810,00 5,23

Pontedeume 8.005 0,00 49.732,72 0,00 0,00 0,00 49.732,72 49.732,72 6,21

Porto do Son 9.386 62.320,96 98.464,08 0,00 0,00 0,00 160.785,04 160.785,04 17,13

Ribadavia 5.068 0,00 143.362,98 0,00 0,00 0,00 143.362,98 143.362,98 28,29

Ribadumia 5.105 0,00 45.682,69 0,00 0,00 0,00 45.682,69 45.682,69 8,95

Roseira (O) 6.349 0,00 69.145,42 0,00 0,00 0,00 69.145,42 69.145,42 10,89

Salceda de Caselas 8.914 0,00 70.903,57 0,00 0,00 0,00 70.903,57 70.903,57 7,95

Salvaterra de Miño 9.566

Santa Comba 9.556 0,00 113.499,75 0,00 6.816,42 0,00 106.683,33 113.499,75 11,88

Silleda 8.734 29.540,00 163.882,45 0,00 5.959,03 0,00 187.463,42 193.422,45 22,15

Soutomaior 7.251 42.067,32 46.654,60 0,00 6.215,95 0,00 82.505,97 88.721,92 12,24

Valdoviño 6.650 0,00 57.263,12 0,00 0,00 0,00 57.263,12 57.263,12 8,61

Valga 6.047 0,00 97.006,49 0,00 13.360,21 0,00 83.646,28 97.006,49 16,04

Vedra 5.012 0,00 123.468,11 0,00 0,00 0,00 123.468,11 123.468,11 24,63

Vila de Cruces 5.435 4.717,79 170.716,06 0,00 70.199,41 0,00 105.234,44 175.433,85 32,28

Vilaboa 6.043 0,00 33.260,45 0,00 0,00 0,00 33.260,45 33.260,45 5,50

Vimianzo 7.378 20.751,50 37.843,84 0,00 0,00 0,00 58.595,34 58.595,34 7,94

57 380.129 747.864,08 4.664.025,67 0,00 694.122,42 0,00 4.717.767,33 5.411.889,75 14,24

De 10.001 a 20.000 (17)

Baiona 12.119 25.756,00 63.752,28 0,00 0,00 0,00 89.508,28 89.508,28 7,39

Barbadás 10.638 0,00 33.533,88 0,00 0,00 0,00 33.533,88 33.533,88 3,15

Barco de Valdeorras (O)

13.761 0,00 48.560,00 0,00 0,00 0,00 48.560,00 48.560,00 3,53

Betanzos 12.966 45.232,99 47.196,30 0,00 0,00 0,00 92.429,29 92.429,29 7,13

Boiro 18.871 251.050,86 137.708,11 0,00 133.067,96 0,00 255.691,01 388.758,97 20,60

Page 176: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

174

Concellos NÚMERO DE HABITANTES

PAGOS TERCEIROS

PAGOS PERCEPTORES

T. CAP IV T. CAP VII TOTAL

PERCIBIDO T. PERCIBIDO PER CAPITA

Bueu 12.189 0,00 46.018,69 0,00 3.458,30 0,00 42.560,39 46.018,69 3,78

Cambados 13.977 116.554,80 22.035,39 0,00 116.554,80 0,00 22.035,39 138.590,19 9,92

Carballiño (O) 13.913 0,00 207.563,58 0,00 7.347,37 0,00 200.216,21 207.563,58 14,92

Fene 13.250 159.284,85 56.562,00 0,00 159.284,85 0,00 56.562,00 215.846,85 16,29

Gondomar 14.192 66.533,84 9.161,09 0,00 41.857,28 0,00 33.837,65 75.694,93 5,33

Grove (O) 10.758 0,00 82.685,10 0,00 12.417,72 0,00 70.267,38 82.685,10 7,69

Garda (A) 10.133 87.728,61 60.330,35 0,00 13.768,74 0,00 134.290,22 148.058,96 14,61

Laracha (A) 11.295 17.031,68 136.102,98 0,00 1.977,60 0,00 151.157,06 153.134,66 13,56

Moaña 19.458 0,00 76.170,88 0,00 8.558,33 0,00 67.612,55 76.170,88 3,91

Monforte de Lemos 18.922 0,00 166.590,55 0,00 13.452,78 0,00 153.137,77 166.590,55 8,80

Mos 15.240 135.082,01 73.772,88 0,00 135.082,01 0,00 73.772,88 208.854,89 13,70

Nigrán 17.593 0,00 27.483,62 0,00 7.483,62 0,00 20.000,00 27.483,62 1,56

Noia 14.337 150.178,00 99.265,64 0,00 57.681,52 0,00 191.762,12 249.443,64 17,40

Ordes 12.669 121.406,60 102.426,05 0,00 0,00 0,00 223.832,65 223.832,65 17,67

Poio 16.901 0,00 75.720,22 0,00 15.000,00 0,00 60.720,22 75.720,22 4,48

Pontes de García Rodríguez (As)

10.399 206.464,82 60.077,41 0,00 106.244,98 0,00 160.297,25 266.542,23 25,63

Porriño (o) 19.567 51.497,71 73.751,50 0,00 7.343,69 0,00 117.905,52 125.249,21 6,40

Rianxo 11.295 31.865,82 35.961,01 0,00 0,00 0,00 67.826,83 67.826,83 6,01

Ribadeo 9.972 0,00 106.828,54 0,00 6.702,49 0,00 100.126,05 106.828,54 10,71

Sada 15.150 0,00 41.106,62 0,00 0,00 0,00 41.106,62 41.106,62 2,71

Sanxenxo 17.314 14.981,92 50.027,62 0,00 13.774,21 0,00 51.235,33 65.009,54 3,75

Sarria 13.337 33.772,20 128.909,27 0,00 18.666,67 0,00 144.014,80 162.681,47 12,20

Teo 18.510 0,00 78.779,55 0,00 8.315,64 0,00 70.463,91 78.779,55 4,26

Tomiño 13.548 59.325,53 92.368,19 0,00 0,00 0,00 151.693,72 151.693,72 11,20

Tui 16.966 0,00 57.918,31 0,00 0,00 0,00 57.918,31 57.918,31 3,41

Verín 14.031 59.929,95 742,30 0,00 60.672,25 0,00 0,00 60.672,25 4,32

Vilalba 14.487 30.000,00 211.237,96 0,00 6.710,46 0,00 234.527,50 241.237,96 16,65

Vilanova de Arousa 10.406 0,00 58.643,66 0,00 0,00 0,00 58.643,66 58.643,66 5,64

Viveiro 15.615 30.393,95 107.597,89 0,00 41.980,56 0,00 96.011,28 137.991,84 8,84

Xinzo de Limia 10.004 0,00 63.815,27 0,00 0,00 0,00 63.815,27 63.815,27 6,38

35 493.783 1.694.072,14 2.740.404,69 0,00 997.403,83 0,00 3.437.073,00 4.434.476,83 8,98

De 20.001 A 50.000 (21)

Ames 30.544 32.740,53 63.911,08 0,00 41.140,96 0,00 55.510,65 96.651,61 3,16

Arteixo 31.239 32.740,53 81.562,52 0,00 44.175,02 0,00 70.128,03 114.303,05 3,66

Cambre 24.141 0,00 45.829,27 0,00 0,00 0,00 45.829,27 45.829,27 1,90

Cangas 26.584 0,00 45.173,31 0,00 7.635,95 0,00 37.537,36 45.173,31 1,70

Page 177: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

175

Concellos NÚMERO DE HABITANTES

PAGOS TERCEIROS

PAGOS PERCEPTORES

T. CAP IV T. CAP VII TOTAL

PERCIBIDO T. PERCIBIDO PER CAPITA

Carballo 31.256 0,00 23.191,97 0,00 15.546,97 0,00 7.645,00 23.191,97 0,74

Culleredo 29.638 32.696,18 0,00 0,00 32.696,18 0,00 0,00 32.696,18 1,10

Estrada (A) 20.891 0,00 244.442,11 0,00 5.626,72 0,00 238.815,39 244.442,11 11,70

Lalín 20.044 5.668,64 170.406,79 0,00 16.720,61 0,00 159.354,82 176.075,43 8,78

Marín 24.878 33.729,79 81.470,12 0,00 10.102,67 0,00 105.097,24 115.199,91 4,63

Narón 39.426 33.243,30 69.456,85 0,00 33.243,30 0,00 69.456,85 102.700,15 2,60

Oleiros 35.013 17.024,70 7.159,93 0,00 2.332,07 0,00 21.852,56 24.184,63 0,69

Ponteareas 22.963 112.132,30 0,00 0,00 0,00 0,00 112.132,30 112.132,30 4,88

Redondela 29.563 128.682,52 67.043,70 0,00 137.283,60 0,00 58.442,62 195.726,22 6,62

Ribeira 27.249 0,00 111.118,53 0,00 3.964,18 0,00 107.154,35 111.118,53 4,08

Vilagarcía de Arousa

37.283 112.674,32 67.107,86 0,00 42.972,76 0,00 136.809,42 179.782,18 4,82

15 430.712 541.332,81 1.077.874,04 0,00 393.440,99 0,00 1.225.765,86 1.619.206,85 3,76

De 50.001 a 100.000 (25)

Coruña (A) 243.978 159.574,63 11.515,53 0,00 171.090,16 0,00 0,00 171.090,16 0,70

Ferrol 68.308 32.696,19 46.297,11 0,00 37.649,96 0,00 41.343,34 78.993,30 1,16

Lugo 98.268 32.696,19 118.615,84 0,00 32.696,19 0,00 118.615,84 151.312,03 1,54

Ourense 105.893 32.912,87 101.092,67 0,00 61.493,77 0,00 72.511,77 134.005,54 1,27

Pontevedra 82.549 33.568,10 78.148,26 0,00 6.991,20 0,00 104.725,16 111.716,36 1,35

Santiago de Compostela

95.966 209.029,16 15.000,00 0,00 224.029,16 0,00 0,00 224.029,16 2,33

Vigo 292.817 32.718,36 18.612,44 0,00 51.330,80 0,00 0,00 51.330,80 0,18

7 987.779,00 533.195,50 389.281,85 0,00 585.281,24 0,00 337.196,11 922.477,35 0,93

314 2.718.525,00 4.636.709,63 25.291.977,45 0,00 3.292.555,59 0,00 26.636.131,49 29.928.687,08 11,01

RESUMO POR PROVINCIA

PROVINCIA Nº CONCELLOS NÚMERO DE HABITANTES

P. TERCEIROS

P. PERCEPTORES T. CAP IV T. CAP VII TOTAL

PERCIBIDO

T. PERCIBIDO PER CAPITA

A Coruña 93 1.122.799 2.238.030,35 6.634.173,16 1.561.501,04 7.310.702,47 8.872.203,51 7,90

Lugo 68 342953 940.624,28 7.203.137,31 720.653,16 7.423.108,43 8.143.761,59 23,75

Ourense 92 314853 147.706,85 7.162.850,55 234.946,96 7.075.610,44 7.310.557,40 23,22

Pontevedra 61 944346 1.310.348,15 4.291.816,43 775.454,43 4.826.710,15 5.602.164,58 5,93

Total 314 2.724.951,00 4.636.709,63 25.291.977,45 3.292.555,59 26.636.131,49 29.928.687,08 10,98

Page 178: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

176

RESUMO POR TRAMOS DE POBLACION E Nº DE CONCELLEIROS

TRAMOS

Nº CONCELLOS

CENSO A

P. TERCEIROS P.

PERCEPTORES T. CAP IV T. CAP VII

TOTAL PERCIBIDO

T.

POBLACION 31/12/2014 PERCIBIDO

PER CAPITA

(CONCELLEIROS)

De 101-250 1 215 0,00 78.194,31 0,00 78.194,31 78.194,31 363,69

(5)

De 251-1.000 25 17.462 0,00 1.684.125,32 2.204,65 1.681.920,67 1.684.125,32 96,45

(7)

De 1.001-2.000 80 113.073 81.961,19 5.786.304,80 25.252,79 5.843.013,20 5.868.265,99 51,90

(9)

De 2.001-5.000 94 295.372 1.038.283,91 8.871.766,77 594.849,67 9.315.201,01 9.910.050,68 33,55

(11)

De 5.001-10.000 57 380.129 747.864,08 4.664.025,67 694.122,42 4.717.767,33 5.411.889,75 14,24

(13)

De 10.001-20.000 35 493.783 1.694.072,14 2.740.404,69 997.403,83 3.437.073,00 4.434.476,83 8,98

(17)

De 20.001-50.000 15 430.712 541.332,81 1.077.874,04 393.440,99 1.225.765,86 1.619.206,85 3,76

(21)

De 50.001-100.000 7 987.779 533.195,50 389.281,85 585.281,24 337.196,11 922.477,35 0,93

(25)

Total en 2014, actualizado a

01/01/2015 314 2.718.525 4.636.709,63 25.291.977,45 3.292.555,59 26.636.131,49 29.928.687,08 11,01

Page 179: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

177

IX. ALEGACIÓNS

Page 180: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

178

Page 181: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

179

IX.1. ALEGACIÓNS PRESENTADAS POLA CONSELLERÍA DE FACENDA (INTERVENCIÓN XERAL DA COMUNIDADE AUTÓNOMA)

Page 182: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

180

Page 183: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

181

Page 184: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

182

Page 185: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

183

Page 186: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

184

Page 187: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

185

Page 188: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

186

Page 189: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

187

Page 190: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

188

Page 191: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

189

Page 192: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

190

Page 193: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

191

Page 194: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

192

Page 195: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

193

IX.2. RÉPLICAS DO CONSELLO DE CONTAS DE GALICIA AS ALEGACIÓNS FORMULADAS POLA INTERVENCIÓN XERAL DA COMUNIDADE AUTÓNOMA AO ANTEPROXECTO DE INFORME DE FISCALIZACIÓN DOS FONDOS EUROPEOS CORRESPONDENTE AO EXERCICIO 2016.

De conformidade co disposto no artigo 47 do Regulamento de Réxime interior do Consello de

Contas de Galicia, os resultados da fiscalización realizada reflectidos no anteproxecto de informe

de fiscalización dos Fondos Europeos correspondentes ao exercicio 2016, foron notificados o 10

de abril de 2018, para que no prazo de 15 días hábiles, presentasen ante este Consello as

alegacións e documentos xustificativos que considerasen pertinentes.

Con data 25 de abril de 2018 recibiuse escrito da Intervención Xeral da Comunidade Autónoma

polo que se solicita a prórroga do prazo inicialmente concedido. Con data 26 de abril de 2018

comunicouse o novo prazo concedido para presentar alegacións. Con data 9 de maio de 2018

presentáronse as alegacións ao Anteproxecto de Informe de Fiscalización de Fondos Europeos

2016.

Respecto do contido das alegacións e do seu tratamento compre facer as seguintes precisións:

TEXTO OBXECTO DE ALEGACIÓN

1- OBSERVACIÓN

1.5 LIMITACIÓN AO ALCANCE.

A denominación das modalidades de financiamento de Fondos Europeos relacionadas na base de

datos 2016, Contas da Administración Xeral, difire da recollida na táboa Xumco-2016, o que

dificulta establecer unha vinculación efectiva entre ambas bases de datos.

(Páx. 23 do anteproxecto)

RECOMENDACIÓN.

4. Con respecto á base de datos XUMCO recoméndase proceder á unificación dos criterios de

identificación das modalidades coa base de datos da Conta Xeral.

(Páx. 101 do anteproxecto)

ALEGACIÓN FORMULADA:

A Intervención Xeral da Comunidade Autónoma e demais departamentos da Xunta de Galicia, na

súa obriga de colaborar cos órganos de fiscalización, remiten a información solicitada da que

dispón unha vez rematado o proceso de elaboración e recompilación preciso para obtela. Porén,

dado que os datos se solicitan desde áreas distintas do Consello de Contas, os mesmos

Page 196: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

194

elabóranse obedecendo ao destinatario que os solicita, polo que as bases de datos créanse en

momentos diferentes e de forma independentemente.

De todas maneiras, permanentemente se está traballando na mellora da información do actual

sistema de información contable, co obxectivo de dispor de maior información posible, para

acadar os óptimos de eficiencia e economía impostos sobre as actuacións da Administración e

tamén coa fin de que esa información poida tratarse eficazmente no momento da súa rendición

ou achega en virtude das solicitudes recibidas.

Deste xeito, no ano 2018 realízanse as actuacións precisas que sexan necesarias para que se

unifiquen os criterios das distintas bases de datos enviados ao Consello de Contas relativas aos

Fondos Europeos, ao FCI e a Conta Xeral.

RÉPLICA

A alegación ten en conta o dito no apartado de limitación ao alcance polo que mantense a

redacción do Anteproxecto.

2- OBSERVACIÓN

A estes fondos hai que engadir a Iniciativa Europea de Emprego Xuvenil que contribúe á

cohesión en materia de emprego entre a poboación máis nova, menores de 25 anos que tentan o

acceso ao mercado laboral.

(Páx. 24 do anteproxecto)

ALEGACIÓN FORMULADA POLA DIRECCIÓN XERAL DE POLÍTICA FINANCEIRA,

TESOURO E FONDOS EUROPEOS.

Aínda que a idade inicial dos beneficiarios do Programa Operativo de Emprego Xuvenil, de

conformidade coa lei 18/2014 do 15 de outubro eran os menores de 25 anos, posteriormente a

través da Resolución do 29 de xullo do 2015 ampliouse esta idade ata os 30 anos.

RÉPLICA

Acéptase a alegación feita procedéndose a recoller a idade mínima fixada nos 30 anos.

3- OBSERVACIÓN

Cadro 10: Plan financeiro para o FSE.

(Páx. 37-38 do anteproxecto)

Page 197: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

195

ALEGACIÓN FORMULADA POLA DIRECCIÓN XERAL DE POLÍTICA FINANCEIRA,

TESOURO E FONDOS EUROPEOS.

A columna de “Financiamento Comunitario” recolle os importes programados por eixo (OT) en

termos de axuda (80%), e coincide exactamente co que figura no PO FSE Galicia 2014-2020. A

columna “Financiamento Total” recolle os importes programados en coste total (100%).

Existe unha pequena diferencia respecto aos datos recollidos no PO no eixo 3 (OT10), que figura

no cadro por importe de 155.473.457, cando realmente serían 155.473.456 (consecuencia da

aplicación do redondeo ao pasar a coste total os 124.378.765 programados en termos de axuda

para este OT).

Por tanto, se collemos como dato os 155.473.456, o importe asignado para o eixo 3 na columna

“Financiamento nacional” sería 31.094.691 en vez de 31.094.692.

Isto afectaría aos totais de ambas columnas, que deberían ser 78.285.743 no caso de

“Financiamento nacional” e no caso de 391.428.715 “Financiamento Total”.

RÉPLICA

Acéptase a alegación feita en canto aos redondeos no eixo 3 do programa operativo, recollidos

no cadro 10 do informe procedéndose a actualización do cadro.

4- OBSERVACIÓN

1. Recoméndase adoptar as medidas necesarias para axilizar o ritmo de execución dos

programas operativos do novo marco, en relación con iso debería reducirse o número de xestores

para cumprir co principio de simplificación na xestión e control dos Fondos Europeos que se

establece no novo marco 2014-2020.

(Páx. 101 do anteproxecto)

ALEGACIÓN FORMULADA POLA DIRECCIÓN XERAL DE POLÍTICA FINANCEIRA,

TESOURO E FONDOS EUROPEOS.

Para axilizar o ritmo de execución dos PO FEDER 14-20 e FSE 14-20 adoptáronse medidas para

facilitar a efectiva posta en marcha dos mesmos desde o inicio do período, para o cal se

aprobaron dúas circulares que permitiron autorizar o inicio de operacións a financiar no marco do

programa con anterioridade á aprobación do documento de Criterios e Procedementos de

Selección de Operacións e a validación do Documento de Descrición de Funcións e

Procedementos pola Autoridade de Xestión.

Gracias a estas circulares foi posible executar operacións no marco do programa e efectuar

declaracións de gasto á Autoridade de Xestión xa desde o ano 2015, sendo unhas das CCAA que

Page 198: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

196

maior volume de gasto certificado ten presentado á Comisión Europea.

Así mesmo, no marco do proceso de simplificación que se abordou no actual período de

programación 2014-2020, se adoptaron medidas para simplificar a xestión dos programas

operativos FEDER e FSE.

No caso do P.O. FEDER, a elaboración dun programa operativo xestionado en exclusiva

pola Xunta de Galicia e a eliminación das delegacións de segundo nivel.

No caso do P.O. FSE, a elaboración do programa operativo xestionado en exclusiva pola

Dirección Xeral de Política Financeira, Tesouro e Fondos Europeos, que constitúe o

Organismo Intermedio así como a eliminación das delegacións de segundo nivel. Por

último a utilización dos métodos de costes simplificados nas actuacións cofinanciadas co

FSE, cando se trate de proxectos de menos de 50.000 euros.

RÉPLICA

Se ben recoñécese que as medidas citadas na alegación en relación aos programas PO FEDER

14-20 e FSE 14-20 contribúen certamente a axilizar a execución dos citados fondos, tamén

existen outros fondos e axudas europeas nos que se poden adoptar outras medidas como

aquelas que permitan a concentración das operacións en programas que teñan acreditada a súa

eficacia e eficiencia e que poidan ser implantadas progresivamente ao longo do tempo segundo

se vaia avanzando no marco 2014-2020 e se acredite a eficacia e eficiencia dos diversos

programas, polo que se mantén a recomendación feita.

5- OBSERVACIÓN

2. Mellorar a coordinación da Administración Xeral da Comunidade Autónoma cos organismos e

entes públicos e privados especializados nos sectores estratéxicos relacionados cos obxectivos

programáticos do novo marco operativo 2014-2020: innovación, investigación, tecnoloxía,

sustentabilidade, cambio climático e economía dixital, así como a formación do persoal vinculado

a estes sectores, para favorecer deste xeito a captación de financiamento europeo nos proxectos

que se poidan desenvolver nestas áreas.

(Páx. 101 do anteproxecto)

ALEGACIÓN FORMULADA POLA DIRECCIÓN XERAL DE POLÍTICA FINANCEIRA,

TESOURO E FONDOS EUROPEOS.

No PO FEDER Galicia 14-20 a implicación dos organismos con competencias sectoriais nos

ámbitos citados (p.e: AGAIN, AMTEGA, IGAPE, INEGA, etc.) queda garantida no propio sistema

de xestión e control descrito no Documento de Descrición de Funcións e Procedementos do OI

Xunta de Galicia, posto que todos os organismos xestores que forman parte do OI

Page 199: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

197

desconcentrado, teñen claramente asignadas as funcións a desenvolver nos distintos

procedementos (selección de operación, verificacións, seguimento de indicadores, etc.). Todo

este procedemento articúlase baixo a coordinación da DXPFTFE que, na súa condición de

unidade coordinadora do OI, emite un informe de conformidade de cada convocatoria de axuda e

operacións de execución directa que os organismos xestores propoñen, para garantir a

conformidade coa normativa comunitaria, estatal e autonómica aplicable ás operacións.

En canto á formación do persoal vinculado á xestión e/ou execución de actuacións cofinanciadas

con FEDER e FSE, desde a DXPFTFE véñense realizando distintas xornadas formativas e

divulgativas (p.e: xornada de lanzamento do programa, de medidas antifraude, sobre a orde de

elexibilidade de gastos, divulgación do Documento de Descrición de Funcións e Procedementos,

sobre custes simplificados, sobre a nova lei de contratos do sector público, etc.), así como cursos

de formación no marco do Plan de Formación Continúa da EGAP, prestándose así mesmo

asesoramento e apoio continuo ben mediante reunións presenciais, teléfono ou correo

electrónico a todos os organismos xestores para garantir a adecuada configuración e

implementación das operacións, ademais de remitirlle toda a normativa e guías que nos distintos

ámbitos elabora a Comisión Europea.

RÉPLICA

Se ben recoñécese que as medidas citadas na alegación en relación aos programas PO FEDER

14-20 respecto aos organismos con competencias sectoriais e nos programas FEDER e FSE en

canto as xornadas formativas e divulgativas son medidas certamente útiles no senso da mellora

da coordinación recomendada; non e menos certo que a mellora debe ser continua na medida en

que se avance temporalmente no desenrolo do marco 2014-2020, tentando así de coordinar e

implicar tamén aos entes públicos e privados en estes programas citados e no resto dos

programas europeos nos que exista a posibilidade de captación de financiamento en sectores

estratéxicos de alto valor engadido. Por todo o anterior mantense a recomendación feita.

6- OBSERVACIÓN

3. Deberanse impulsar e primar aqueles proxectos con financiamento europeo que teñan

acreditada a súa eficacia na súa xestión e execución. Para iso recoméndase a utilización de

indicadores para o seguimento dos incidentes que se producen na execución dos proxectos

europeos, de modo que poidan evitarse os atrasos nas certificacións e pagos aos que dá lugar o

incumprimento das obrigas e condicións contraídas polos perceptores dos Fondos Europeos.

(Páx. 101 do anteproxecto)

Page 200: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

198

ALEGACIÓN FORMULADA POLA DIRECCIÓN XERAL DE POLÍTICA FINANCEIRA,

TESOURO E FONDOS EUROPEOS.

A recomendación relativa aos indicadores é unha das esixencias do período 2014-2020 que se

caracteriza por un maior enfoque a resultados. Neste sentido, os programas operativos FEDER e

FSE inclúen unha batería de indicadores financeiros, de produtividade e de resultado que

permitirán medir os avances na execución dos programas.

RÉPLICA

A alegación sinala acertadamente o principio do enfoque a resultados que rexe no novo marco e

que deberá aplicarse en todos os programas operativos nos que exista financiamento europeo.

Este enfoque a resultados, mediante a adopción das medidas correspondentes para o seu

desenvolvemento, é o que deberá precisamente permitir a mellora dos niveis de execución anuais

nos diversos departamentos sectoriais da Xunta en relación co inicialmente presupostado e

programado. Polo tanto mantense a recomendación feita neste senso sinalado.

7- OBSERVACIÓN

6. Recoméndase que a totalidade dos organismos e entes públicos dependentes da

Administración Autonómica recollan no seu orzamento de ingresos as previsións definitivas e as

modificacións reais do orzamento inicial de ingresos.

(Páx. 101-102 do anteproxecto)

ALEGACIÓN

Dende a Intervención Xeral e a Dirección Xeral de Planificación e Orzamentos se establecera

neste ano 2018 o procedemento para incorporar as transferencias da sección de adscrición aos

organismos e entes adscritos no caso de que sexan xestores dos créditos financiados con fondos

procedentes da Unión europea nas modificacións do orzamento de ingresos.

RÉPLICA

A alegación ten en conta o sinalado na recomendación polo que procede manter a mesma.

8- OBSERVACIÓN

7. Recoméndase impulsar e reforzar as medidas de coordinación coas entidades locais coa

finalidade de maximizar a utilización das axudas europeas e evitar os atrasos na execución dos

novos programas europeos no ámbito local.

(Páx. 102 do anteproxecto)

Page 201: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

199

ALEGACIÓN FORMULADA POLA DIRECCIÓN XERAL DE POLÍTICA FINANCEIRA,

TESOURO E FONDOS EUROPEOS.

A participación das administracións locais non é moi significativa nos PO FEDER e FSE Galicia

2014-2020.

RÉPLICA

As entidades locais como organismos mais próximos á veciñanza e ás asociacións e grupos locais

poden e deben ser canles útiles de información e apoio para poder tramitar e obter o máximo

aproveitamento das axudas en relación con todos os programas nos que exista financiamento

europeo, polo que procede manter a recomendación feita.

9- OBSERVACIÓN

8. Recoméndase reforzar a aplicación das novas tecnoloxías en relación coa información relativa

aos fondos e axudas europeas, tal como se prevé na normativa vixente en materia de

transparencia.

(Páx. 102 do anteproxecto)

ALEGACIÓN FORMULADA POLA DIRECCIÓN XERAL DE POLÍTICA FINANCEIRA,

TESOURO E FONDOS EUROPEOS.

A utilización de sistemas electrónicos de intercambio de información é outra das esixencias da

normativa comunitaria 2014-2020 (art. 122 Regulamento (UE) nº 1303/2013), que obriga a

dispor dun rexistro e almacenamento informático dos datos de cada operación, o que se efectúa

a través da ferramenta informática Fondos 1420, que está interconectada coa aplicación da

Autoridade de Xestión Fondos 1420. Esta ferramenta permite rexistrar un enorme volume de

información relativa a cada operación que facilita a xestión.

RÉPLICA

A alegación recolle unha parte importante no emprego das novas tecnoloxías aplicadas dende fai

tempo e que é o que permite o intercambio de información e rexistro dun gran volume das

operacións executadas entre os diversos participantes. Isto non é incompatible coa aplicación das

novas tecnoloxías noutros eidos e en relación tamén cos terceiros nos variados aspectos que

atinxen aos Fondos Europeos, algúns deles xa implantados como os servizos de presentación

electrónica de solicitudes nas diversas convocatorias de axudas europeas etc.

A aplicación das novas tecnoloxías supón un esforzo constante das diversas administracións na

implantación e posta ao día das ferramentas informáticas en relación coas novas normas, entre

outras moitas as de transparencia, o que permitirá facer unha administración mais próxima a

cidadanía. Por todo o anterior mantense a recomendación feita.

Page 202: INFORME DE FISCALIZACIÓN DE FONDOS EUROPEOS EXERCICIO … · 2018. 8. 2. · Crédito Inicial-Crédito Definitivo. .....49 Cadro 22. Relación de Fondos Europeos por modalidade,

Informe de Fiscalización de Fondos Europeos. Exercicio 2016

200