MQ segundo.-^Nám. 270.

Csrsnts: TOMÁS SÁHCHEZ PACHECO

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h ú m e r o Buelto S ct@. DIARIO DE LA M A Ñ A N A , Í ; . C 4 T Ó L I C 0 Í INDEPENDIENTE

Madrid 30 de Junit) fie m !

Diíestor: BASILIO ALYAHEZ

BEDACCIÓN Y ADMINISTRACIÓN,

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H o so d e v u e l v e n los or iginálea.

Dirección telegráfica: DEBA TE

L 002^C3-E,E3SO E¡TJaJLK,XS'TiaO I ' ' •' " i ' » 'y

L A SOLEMÍDAD DE AYER H o y sa l ta gozosa la p l u m a .

I n t e n t a apr i s ionar la luz de l m u n d o ,

toda la luz en que el o rbe se b a ñ a , y q u e

aj'er se d e s p a r r a m ó p a r a g lor ia de la R e l i ­

g i ó n y de la P a t r i a po r esta n u e s t r a vi l la

7 co r t e , y no p u e d e . Y es q u e la a leg r í a

se po la r i za , como n u e s t r a s a l m a s se r i n ­

den a l peso de t a n t a emoc ión .

J a m á s p resenc ió el m u n d o fiesta c o m o

la de aye r . Cien mi l h o m b r e s , d o s c i e n t o s

mi l , t r e sc ien tos mi l , o r d e n a d o s , a n i m o s o s ,

a l eg res , desfilaron g u a r d a n d o á D i o s .

Y lo h ic ie ron d a n d o el ro s t ro de f r en te

¿jara qi-e nad i e du-dase de q u e en la g r a n

famil ia c r i s t i ana t i ene h o n d a s r a i g a m b r e s

!a he ro ica en te reza . Cada u n o d e los q u e

p a s a r o n h u b i e r a ido se reno -al m a r t i r i o , ,á

ia C r u z a d a , á la a b n e g a c i ó n , y t o d o s , a b ­

s o l u t a m e n t e todos , i b a n d i c i endo m u y a l -

*;o q u e la v ida , esta v ida q u e n o s flagela,

íio v iene á ser m á s q u e el n o v i c i a d o de l

p i e l o .

I,a g r and io sa proces ión n o sólo r eve ló

q u e E s p a ñ a es el p u e b l o m á s ca tó l i co , s ino

q u e t a m b i é n d e m o s t r ó a l m u n d o q u e e r a

Una vil lanía la l eyenda d e n u e s t r o a t r a s o .

U n a h o g u e r a q u e h u b i e r a e n c e n d i d o d e

pris-i los corazones , no ser ía capaz de ca l ­

dea r los t a n r á p i d a m e n t e . H a b í a fuego e n

t o d o s los p e c h o s , de l iqu ios de a m o r e n

todas las a l m a s .

H a y q u e r e m o n t a r s e d e m a s i a d o l e jos .

fía;/ q u e s o r p r e n d e r a l m u n d o y á la I g l e ­

sia en u n o de esos m o m e n t o s e n q u e los

!.atidos de l or1jc se j u n t a n e n u n p u e b l o

fr: la t i e r r a . H a y q u e p e n s a r e n R o m a ó

'jn Cons ta - i t inop la , e n la A s a m b l e a d e N i -

cea ó en la de T r e n t o , y a u n as í , e n t e n - '

"fie:nos q u e el acto q u e ayer p r e senc ió M a -

. d r id s'.ipcró con m u c h o á aque l l a s h i s t ó r i ­

cas ínaii i i 'estaciones de fe ca tó l i ca .

T o d a v í a el e n t u s i a s m o h u r g a en n u e s ­

t ros ojos p j r a a r rasa r los de l á g r i m a s . -To­

d a v í a u n viva se posa en n u e s t r o s l ab ios .

T o d a v í a u n h u r r a deja p e r d e r s u eco e n

n u e s t r a s gai -gantas . ¡ V i v a l a r e l i g i ó n !

i V i v a la P a t r i a !

E l paseo q u e cdnduce á la iglesia se hal la cubier to de romero , tomil lo é h ie rbabuena , q u e e m b a l s a m a n el a m b i e n t e .

Comienza el acto. Por te taerse que la procesión t e rminase á

hora avanzada , v i s to la m u l t i t u d q u e á ella iba á acudi r , Se ade lan tó algo la hora de sa­l ida ; p u e s el p ique te d e veint ic inco gua rd i a s civiles que abr í an marcha se p u s o en ésta á las t res y med ia de la t a rde .

A aquél s e g u í a n catorce t imbaleros y pala­freneros de la Real Casa, la Cruz prócesid-na l , la Schola Orplieónica, J u v e n t u d e s católi­cas españolas y ex t r an j e r a s , Congregaciones , H e r m a n d a d e s y Cofradías que es taban a n u n ­ciadas y que , p a r a no fa t igar á nues t ros lec­to res , sólo d i remos que ascendían á cincuen­ta y t a n t a s numeros í s imas en t idades .

Algunas curiosidades. E n t r e los detal les de la procesión q u e m á s

ex t rañeza ó más efecto produjeron en el pú­blico, recordamos los s igu ien tes :

U n precioso e s t anda r t e de u n a agrupac ión ca ta lana , toda ella- con ba r re t inas , de flores n a t u r a l e s .

Ealos' eronimos. Desde Lis dos de la tarde , ma te r i a lmen te

lio ae puede cireníar desde la plaza de Cáno­vas á tíaíi Jeróiiiino.

liinríidíul de sacerdotes, curiosos y congre­sis tas , con las ívicrzas que rodean las inme-diíicioiies del pun to de par t ida de la proce­sión, imposibili ta!! el tráiisi to en absoluto .

Cerca de la Academia de la Len-gua, vein­te carros adoruados con banderolas naciona-!es¡ dan la pr imera nota s impát ica de la grnndiosa maiiifestación. Les conducen cre-yetitcs valencianos ; son L'entra de la vvurta, Qiie van aifoiubr;.i,ndo el t rayecto de la comi­tiva con yerbas aromáticas .

Cr p;i

o se acerca la hora, el sol, piadoso congresis tas , se vela de vez en vez,

l audo sus rayos abrasadores .

y n dc c del zas

lile de Fel iue IV s , ei batallón de I

3 ve, con bandera igeuieros que h a

lovas fuer-

;crrar la riiarciía. E n la plaza de Cá: Castillo h.:\y, cubriexido la c;u'rei-a, de Cabailcría, Art i l ler ía , Adminis t rac ión

y Sanidad mil i tar . Desde vSan Jerónimo, el aspecto es encan­

tador. Por todas par tes se ve u n a ab iga r rada mul t i t ud .

I,a facb.ada del ojival templo luce, en s u par te superior , u n a ampia y pr imorosa p i n tiira, cu la que se ven á las cinco par tes del m u n d o ad-orando al Sant ís imo Sacramento , que sost ienen dos árigeJes.

El pórt ico se encuent ra defendido del sol j3or iiu magnífico tapiz colocado en forma de dosel. Cubre la escal inata , valiosa y e legante alfombra.

Ilfceso. S P . O. P í í idenc io Meíb, Obispo auxiliar de Toledo.

E l Guión de Aragón , colosal bandera ver­de, suje ta á u n grueso más t i l de unos seis ó siete me t ros de al to, cuya enseria condu­cía fornido b a t u r r o con e h t r a j e del pa í s .

E n el cortejo figuraban, la banda miUnici-pa l , la L i ra filarinónica de Ocaña, que dir i­ge D . Pedro Medina , la cual ha sido contra­t ada para este acto pa r lo Orden Tercera de vSan Franc isco de As í s ; la de la Adoración Noc tu rna , la de San Bernard ino y la de Ingenieros mi l i t a res que cerraba la mar ­cha.

Infinidad de es tandar tes , pendones y ban-dci-as (muchas de eUas ex t r an j e r a s ) , l lama­ron la atención por sus bordados , buen g u s ­to y val ía .

De t r á s de mil lares de congres is tas , m.ari-nos , uj ieres , guardas- ju rados , obreros , mi l i ­tares de todos los Cuerpos dq la guarn ic ión , párrocos de Madrid y provinc ias , marchaban eotistitnji'eiido un- ñunieroso g rupo , D . Anto­nio Maura , La Cierva, Sánchez Guer ra , Ro­dr íguez vSau Pedro , m a r q u é s de F igue roa , P ínu la , Codorniú, Fe rnández Hontbr ia , Gar­cía Becerril , Síaura (D. Gabriel) y casi todos los d ipu tados y senadores de la minor ía conservadora .

' Al frente de otros g rupos , v imos al conde del iVíoral de Cala t rava , a l duque d e Bailen, AUendesalazar , M a u r a (D. Franc i sco) , mar -qiteses del VadiUo y de Le rma , el m.arqués de Comil las , l i g a r t e , señor m a r q u é s de Ca-marasa , duque de Tovar y Otras m u c h a s dis­t i ngu idas persona l idades .

É l paso de la procesión por de lan te de los Je rón imos , es rapidísim.o y el orden com­pleto. vSólo Se escucharon l as preces d e ri­tua l , en tonadas por ei clero, p u e s , á a lgu­nos cougres is tas que dieron al Santísimo, v ivas en tus i a s t a s , se les hizo ver la conve­n ienc ia del si lencio, por respeto á l a Euca­r is t ía y pa ra dar m.ayor so lemnidad a l acto.

L a H e r m a n d a d de San Franc isco , de Va­lencia, l lamó la atención del públ ico por los

cordones anudados q u e os ten taban dichos fieles. - -7¿ -

E l pasó d e los s e g a r e s p o r S a n Jerónitfió du ró desde las t res y med ia ha s t a l as cinco y med ia en p u n t o , p u e s e ran los q u e compo-aían~la p a r t e m á s u u m e í o s a de la por ten tosa manifestación.

Al p a s a r por de lan te del t emplo , en lucido g r u p o , las Ordenes del S a n t o Sepulcro , San J u ^ n de Je rusa lén , Cuerpo colegiado de la nobleza, Reales Maes t ranzas , Ordenes mil i ­ta-res y Dipu tac ión p e r m a n e n t e de la g rande­za, escucháronse respetuosos ap lausos , d igno hom_enaje á t a n correcta y e levada represen­tación.

La Custodia. Después del T r i b u n a l de la Ro ta , Obispos

y Arzohispos , el Obispo de Madr id-Alca lá , con bas tón de m a n d o como p r imera en t idad eclesiástica de la villa y corte . Pa t r i a rca , Nunc io de S u S a n t i d a d y Seises • de la Cate­dra l de Sevi l la , aparece en lo a l to .de la esca­l ina t a de S a n Jerón imo el Cardena l Agu i -rre , con el San t í s imo Sac ramen to , en cuyo m o m e n t o , las cinco y t r e in t a y cinco de la ta rde , óyense l as diez y seis sa lvas regla­men ta r i a s .

E l m o m e n t o es indescr ip t ib le . iLa majes­t ad del acto, super io r á todo encomio.

Colocado el San t í s imo en la val iosa cus­todia de Madr id , que va sobre u n a soberbia carroza t i r ada por diez ind iv iduos del Cuer­po de bomberos mun ic ipa le s , con luc idas l ibreas rojas y el pelo empolvado , se p u s o el Dios de los cielos y t i e r ra en m a r c h a , custo­diado po r u n zaguane te de Alabarderos .

E l Cardenal L e g a d o va de t r á s de AltísimOj y á éste s iguen la silla ges ta tor ia , el pa l io , los cap i tanes genera les Sres . P r imo de Rive­ra y Pola vieja, t en ien te genera l Azcár raga , ca­balleros del Toisón de Oro 3' pres identes de altos T r ibuna l e s , Mesas del Congreso y del Senado, el A y u n t a m i e n t o y la Dipu tac ión de Madr id , con m a c e r e s ; el gobernador mi l i t a r , S r Bascarán.; el civi l , Sr . F e r n á n d e z d e la T o r r e ; el alcalde, Sr ; F rancos Rodr íguez , y un rep resen tan te d e l a Comisión organiza­dora .

De t r á s m a r c h a b a n l a carroza de caoba de Palacio , t i r ada por ocho caba l los ; el regi ­mien to de Ingenie ros con bande ra y mús ica , m a n d a d o por su coronel D . Cayo A z c á r a t e ; u n escuadrón de Lus i t an i a y las carrozas de la D i p u t a c i ó n ; , duques de Alburquere 'ue , ;Aliaga. Bai lé» , Oafetró Enrjqjieít, 1A íWriiiiit!»--; í a y F e m á n - N ú ñ e z ; condes de Guaqu i l y H e -redia-Spinola , duques dé Medinaeel i , Monte-l lano, San t i l l ana , T a m a m e s , Tova r y Valen­cia, yendo , por ú l t imo , u n p ique te de l a Guar­dia mun ic ipa l m o n t a d a , que pasó frente <a la iglesia de San José á las siete de la t a rde .

Hasta la plaza de Castelar. A u n q u e bas t a r í a , p a r a demos t ra r el en tu­

s iasmo q u e reinó por ve r el paso de l a comi­t iva , con decir que en la calle de Alcalá se a lqui la ron balcones á t r e in t a y cuaren ta du­ros y que en la calle M a y o r h a s t a los escapa­ra tes de las t i endas se cotizaron á al tos pre­cios, p a r a que se j u z g u e de la verac idad de a lgunos periódicos radicales , d i remos que el públ ico se ago lpaba en calles y p lazue las . E l Hote l Ri tz ofrecía u n soberbio golpe de vis­ta , pues el te jado se veía repleto de p inches y m a r m i t o n e s . E n los desmontes prójrfmos á la nueva Casa de Correos se hab ía l evan tado u n a pintoresca t r i b u n a repleta de curiosos, y en todo el paseo del P rado , las si l las se veían ocupadas por verdaderos mon tones de gen te .

E l paso de la procesión por las t r i b u n a s l evan tadas frente al 33anco, resu l tó en ext re ­mo conmovedor . Las señoras , l loraban pre­sas de la m.ás h a l a g a d o r a emoción. Cubr í an de flores y s in poderse contener , p ro r rumpie ­ron en estentóreos v ivas á Jesús Sacramen­tado .

Uno de los momen tos m á s sub l imes de l a fiesta, fué, s in duda a l g u n a , el paso de la comit iva por bajo del esbelto y majes tuoso arco que el Cent ro popudar obrero católico y sus protectores , l evan tó en la Plaza de Cas-telar . Al cruzar el San t í s imo, se dio l iber tad á m u c h a s docenas de pa lomas , y u n a cor t ina de rosas descendió sobre el coche t r iunfa l .

La primera "bendición. A espaldas de la Cibeles se hab ía cons­

t ru ido u ñ a l ta r m o n u m e n t a l , adornado con profusión de t a p i c e s ; en aquél aparecía u n a valiosa imagen de la Vi rgen del Pi lar , á la que dieron gua rd i a var ios maes t r an t e s y caballeros de los Ordenes mi l i t a res .

La carroza pene t ró en la plaza de la Ci­beles, á las seis y cuar to .

Después de infant i l danza de los seises

de Sevi l la , ves t idos con t ra jes de los colores naciottales íg'ue, i a t e r p t e t a r o a oon .voces se­ráficas, rodeados de u n si lencio Sepulcral, secogidas y , alegi-es canciones, el v i r tuoso Cardena l Agu i r r e , en medio de u n entus ias -j n o de l i ran te , inconcebible , á los acordes de las diferentes bandas que en tonaban la Marcha Rea l , d io , con el San t í s imo , la so­l e m n e bendic ión a l pueb lo .

N u e v a m e n t e se p u s o en m a r c h a la comi­t i v a .

ün incidente. Al l legar frente á la iglesia de San José,

l a reg ia carroza, u n hombre vest ido coii b lusa azul , rompió l as filas de la t ropa y de los g u a r d i a s , y con la gor ra en la m a n o , exc lamó á voces ¡ v iva J e s ú s ! ¡ Viva la Vir­g e n del P i l a r ! E n ú n pr inc ip io , se produjo la confusión n a t u r a l , pero i nmed ia t amen te fué detenido por el inspec tor especial , señor Gul ión y a l g u n o s pol ic ías , comprendiéndose que no se t r a t a b a de n i n g ú n revoltoso, n i de n i n g ú n enemigo de la grandiosa fiesta, s i n o de u n creyente de esos que t an to abun­dan en las clases popu la res . _ E l s impát ico, .per turbador , fué pues to en

l iber tad i nmed ia t amen te , s in que muchos n o t a r a n s iquiera lo ocurr ido.

Por la Puerta del Sol. Sonaban en el reloj del min i s t e r io de la

Gobernación las siete cuando hacía su ent ra­da t r iunfa l en la Pue r t a del Sol la he rmosa y esp léndida cus tod ia , a r t í s t i camente ador­n a d a .

E l m o m e n t o fué solemne, emocionante , t i e rno , conmovedor , indescr ip t ib le .

L a s fuerzas q u e cubr ían la carrera ten-' d ían a r m a s . Los, c la r ines ,y- t ambores lanza­ban al espacio los acordes majes tuosos de la M a r c h a R e a l .

E l cronis ta , se emociona i n t ensamen te y s ien te reverdecer en s u corazón los años d'e s u infancia , en q u e recibía la pa t e rna l y edificante educación cr i s t iana .

N o s e recuerda i n s t an t e m á s ' s o l e m n e n i m á s br i l l an te .

Desde los balcones caía u n a verdadera llu­via de flores y g u i r n a l d a s .

E l p u e b l o madr i l eño , este pueblo h ida lgo , d e a r r a i g a d a s creencias católicas, sombrero en m a n o y rodil la en t ie r ra , presenciaba conmovido la s u n t u o s a custodia .

L a presenc ia del E m i n e n t í s i m o Cardenal-L e g a d o insp i r aba á todos m u y i n t e á s a ád? i u Í r á c i ó n , H i ú y v iv í s ima s impa t í a .

E l p a d r e A g u i r r e ' i b a ve rdade ramen te im­pres ionado de es ta nueva y públ ica m a n i f e s ­tac ión de sen t imien tos rel igiosos.

T a r d a cinco m i n u t o s en pasa r . La en t rada en la calle Mayor es solemne, so lemnís ima, i nena r rab le .

E l en tu s i a smo crece. E l respeto y admira­ción al Rey de cielo y t ie r ra impres iona por lo s incero y profundo.

No ocurr ió inc iden te a l g u n o , pese á los ra-dicalotes que se en t re tuv ie ron en propa la r especies con las m á s perversas de las in ten­ciones.

E l t r iunfo de aye r quedará g rabado en to­dos los corazones e spaño le s ; es el t r iunfo del catol ic ismo, de l a fe, que perdura en esta Pa t r i a y en lo m á s ín t imo de su en t ra ­ñ a , n e t a m e n t e c r i s t i ana .

dio frenética y ag i tó los pañuelos a l t i empo (j^e can taba el Co-raión Santo', l lena del ma­y o r en tus iasmo. ,

Al pasa r el cent ro de la procesión frente á la calle de Bordadores se or ig inan en el pú­blico fuertes carreras que hicieron caer al Suelo var ias señoras , á causa de una l igera detonación qué se escuchó en la ci tada calle.

Como el anter ior , el t u m u l t o duró apenas

En la calle ayor. E l aspecto q u e presen taba esta calle era

des lumbrador . E n s u s ex t remos se hab ían le­v a n t a d o arcos de t r iunfo y los vecinos ha­bían , r ival izado en el adorno de sus casas. M u c h a s flores, m u c h a s co lgaduras , m u c h o laure l y r ema tando el cuadro , dándole a l conjun to a rmonía con el ac to t rascendenta l que se iba á real izar , las mujeres españolas tocadas de clásica mant i l l a se mos t raban api­ñadas en balcones , azoteas y has t a en los es­capara tes de a l g u n o s establecimientos , dis­pues t a s á a l fombrar con flores el camijio á segu i r por Jesús Sac ramentado .

A las t res en p u n t o , las fuerzas l legan en el orden que aye r anunc i amos , quedando con s u s filas abier tas a l borde de las aceras.

Poco á ppco la gen te se va apre tu jando , y la Policía t iene q u e real izar inaudi tos esfuer­zos p a r a m a n t e n e r a l públ ico en los l ímites marcados .

L a procesión avanza . E l h i m n o del Con­greso resuena , en tonado por mi l la res de vo­ces.

E n el pr inc ip io de la calle u n a falsa alar­ma produjo pequeña confusión en t re el pii-blicó, pero la seren idad de los congres is tas que , s in moverse , s iguieron can tando el h im­n o , fué suficiente pa ra restablecer el orden.

iLa gen te que ocupaba los balcones aplau-

el t i empo que se t a rda en decirlo. La sere­nidad de los congresis tas fué, como s iempre , lo que restableció la t ranqui l idad .

U n jefe del Ejérci to tuvo el acierto de gr i t a r : «¡Es u n neumát ico de automóvi l !» , y la gen te se rehizo, s in que del accidente se t enga que l amenta r otra cosa que no sean l igeras erosiones.

E l resto del t rayecto se recorrió s in que por u n momento se tu rba ra la solemnidad del acto.

En la calle de Bordadores. Hemos hablado con la portera de la casa

n ú m e r o 8 de la calle de Bordadores. L a mu­jer a ú n no se. ha repuesto del sus to que le produjo la explosión del petardo que u n a m a n o cobarde y cr iminal colocó en el portal encomendado á su custodia.

La por tera es u n a mujer de avanzada edad l lamada Aleja López, que Se vuelve loca pensando cómo hab rán podido engañar la los fracasados a la rmis tas que creyeron posible conturbar u n a procesión en que se adoraba á Jesús Sacramentado .

Sabemos que el activo eomisario de poli­cía Sr . Marsal conserva en su poder los res­tos del pe tardo.

E l por ta l de la casa, que apenas t iene des­perfectos, está vigi lado por guard ias de Se­gur idad , i

Se ha pract icado una detención.

En la calle de Bailen. E n el trozo comprendido , entre la calle

Mayor y el Palacio se h a n levantado var ias t r i bunas . E n la acera de la izquierda se ha­

llan las dé los talleres de caridad de Sanísí R i t a , y enfrente otra , en la que h a y u n Ití-g a r dest inado para la Prensa .

E n todas ellas lucen la t ípica manti l la ' española e legant ís imas damas . E l en tus ias ­mo para presenciar el paso de la g rand io ­sa procesión es indescript ible.

A las cinco y veinte se ofrece á los es­pectadores u n espectáculo or ig inal : el lan­zamiento de hierbas olorosas que desde ochai carros iban arrojando obreros de Valencia para cubr i r el suelo por donde más ta rde j a ­saría la Divina Host ia .

Inmedia tamente después l legaron los tim< baleros y palafreneros de la Real Casa, si^, g u i e n d o l a s Juven tudes católicas, que vat í en el p r imer l u g a r en la procesión. ' '

Desfilan por el orden re la tado el Orfeóa' ca ta lán , gua rdas ju rados y todas l as Corpo­raciones que forman par te en este grandio-s so acto.

Cuando pasan los 'Pre lados por delante, de las t r ibunas todos los que las ocupan íie-.' nen u n especial interés por conoce / al Pa-., t r iarca de Cilicia de los armenios .

H a l lamado la atención la a r rogante fig^.i* ra del secretario del Obispo de N a m u r , pa-.' dre Farc i s ius , religioso Premost ra tense , q u é lucía hábi to blanco y llevaba en su mano, un rosario, que d u r a n t e la procesión iba-rezando. y

E L paso de la custodia fué emocionante*' Las músicas de los regimientos tocaron la' Marcha Real , y el numeroiso público q u ^ llenaba las t r ibunas , pues to de rodil las, ele-' vaha á Dios sus oraciones. ¡ - Muchas señoras que h a y al lado del fé-\ porter rezan con verdadera devoción y lá-í g r imas en los ojos el Señor mío Jesucristo,]

En el Palacio Eeal. r L a plaza de Armas presenta u n asp'éctcí

des lumbrador . Es tá adornada con valiosísi- ' moa tapices que penden de balcones y ter ra­zas, y que representan diferentes asuntos re­ligiosos.

E n el balcón pr incipal lucen u n o del Apoí-' calipsis de San Juan , de Jesús en el Huer to , ' y otro del encuentro de Jesús y la Virgen e n la calle de la A m a r g u r a . Todos ellos son va­liosísimas joyas del s iglo x v i .

E n forma de retablo ha sido colocado el hermosís imo y admirado tapiz de la Cena.

La plaza referida no tenía más puer ta abierta que la pr incipal de la verja, y , fren­t e á ésta se ha instalado u n a t r ibuna que está' ocupada por damas de nues t ra aristocfacia.

Dando espalda á la fachada pr ínicipal , for­ma la guardia exterior , que la comp'onen lá Adminis t ración mi l i ta r . Húsares de Pavía y, var ias secciones de la Guardia civil.

A las cinco y media llegan las p r imeras agrapaciones , que, como hemos dicho, la.'S componen las Juven tudes católicas, í5chola Orpheónica y guardas ju rados , que se reulie-* gan hacia los-costados de la plaza, en los so­portales de la misma, con el fin de que pue­dan colocarse las res tantes Corporaciones q u s iban l legando en orden inverso al que lleva­ban en la procesión, para que pudieran tícu,-. pa r los . puestos más cercanos á Palacio, IdíS Cabildos catedrales, Ayun tamien to , Diputa­ción 3' dignidades eclesiásticas.

E n semicírculo y debajo del balcón centra l se colocaron los Prelados, Vicarios, Tj-ibuna-les eclesiásticos, Colegiata de Alcalá y Ca­bildo de Madidd. -

Los Reyes esperaban á Su Divina Majes ­tad en la puer ta pr incipal de la Sala de A r . mas .

El Rey tenía á su derecha á la Reina Doña Victoria y á su izquierda á su augus ta mgd dre Doña María Crist ina. También se h a l k , l l>an SS . AA. las Infantas Doña Isabeí , Doñaj María Teresa, Doña María Luisa y el luían-.! te Don Carlos. Asimismo se encontraba elí Gobierno.

Del clero pala t ino, salieron á recibir a l Santisim.o vSacramento, el exceler/d.sirno se­ñor Obispo de Sión y los ca]>eUanos de ho­nor de S. M., entre los que 'hemos vis to al doctoral de la Real Capilla Sr. Vides Failde¡ magis t ra l Sr. Calpeua, párroco Sr. Pérez S a n , Jul ián y Sr . González Lueraiu .

La comitiva de SS . MM. era: Jefes de ofi­cio, gent i leshombres de casa y boca, mayor­domees de semana y grandes de E s t a ñ a .

Formando dos filas se hal laban e í m a r q u é a de la Torrecilla, duquesas de, San Carlos, Conquista , Tovar , T'Serclaes y L u n a ; con­desa de Casa Valencia, duque de San to Mauro, duquesa de Aliaga y el marqués d e Agui la r de Campóo. También se hal laban l a s restantes damas de vS. M. la Reina, la Casa Mili tar de vS. M. y los oficiales mayores da Alabarderos. ,

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viernes 30 de junio 191 í EBBBI Ccsna

Año I! Wúü. 270,

t o m o i?s palio, clij

iveisaríos^ podrán negar al acto grandio-lad augusto, c ieemos oue íio li;ibrá visto oti-o análogo

'L]egii''o el vSintísimo á Palacio, cuando le- l l i s , el Sr. Alarcón, hijo del famoso novelí?-, ad ias estaiicip'-, tué Upvraclo bajo ta del mismo apellido, los duques Je Bailen|Sidad augusto. varas conducían un za';uanei.e y \ i,í?lieiiiiosa y el Si Enciso, todos eVos cieemos qiit A A -u i

de- A n b ' i 1-ios F u la e.-dle-a -iiii '-jpal loi- pci-teucci-Ues á la bubco-u.1-, ón de C<Memo-|la capital e^pa^ícU desde nace siglos iT.p'nan lo , 'cUHdos de la F colla Real, con mas, V e l ' í y rioces.o'-es, que tan ímprcbaí Yo, al pie^enciaile, quede absoico y des

ía, en la que y aceitada labor ha l e i l ' / ado . t -D.Lfe'*, fonna- Es a c e e d o i i t a m b e n á un iii=to aplaudo

o de

Siíi3ía^n es ri 1- b

e t-ala, y en Ir S e !-• '.'-•

VI raci so T C I Q

£0' ip"liado

b'-nd c ' 1

y 1 . ' q'iS f i ' " 1 fcii 11 t' V^i I- 1 T f '

•ÍTÍ iii .as t

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vel

c e "• joado vi^ios^. 1 s Gra id i s A'ab cióe^Cj i i Adoiacion 1 ' 'c ta ' i ia , poi el gran m e ^*o de la b ndición lUe gi^ii bo- a< =l-r>i t^s aue piopoiUO"'ó á la faesia y t>or

Tito se di "> • 1 bi^ltaia pálido, el cniJt do que puso en piesen'- ' i todOo los es-' ' 1 la ip d r' ti IL 111c ' tes de la*- f^cccioiics de los oreLl s

T ' ^ I no C "'' i i l I c ^ d o " ló la POÍ U I P ~IC, ft'' ci,.iinc« co-^ci líbente i l je--I- , t"CTOi' l i ' f c ^rn^i 0.C de "' ol ^W vSr Bcr^-^riC^z I'^ano,

•'iai"'i°-''cii ai r a s , ^r ' 1 i^or^ ^jj'a, 1? 1J \ii-'^eiía en L e i la p cctsion

ba^'i^s Oue Ue '

1 amblad o Las mucteunmbres , adinii:.flB.S y _iespe-

tuo^as, q r e ei

1 -O. PI lo ,

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n os ["p 1 en la

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c[i"en con cu celo y activió ul ex t i ao ru im ' i a s o>i ó c inl -"1^1 neto que hubiera poa i lo desr

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BA".1U£TEE?^ PALACIO Ayer se ha celibiado en Palacio el anun a lo bamu e con que SS I1.M. 1os Rej n a

ajf b e,- LO e^^cidiije .ij

Al b 1 ^ n . \ e ^ . . , l i lí

Oii al L c 1o, oe

ae j l í s imo Calecer al l,e->e v es Pi lados e^'^/aLol^ y

te ^'ie viit m 011 Ij icuid i til . oiieu lo, adeíaás de los

ii^ofa ]*iiiía Ciistnia y el

l u c a s , q r e ei luasa compacta y cli silencio scb'tco!; r o i nca l í an las amplias cait'-e, en-g^'anad^s \isto^ iirei^^e con aicos esbeltos y o 1 liilriiccs gar 'aidetes, y I04, balcones y te-j.i''za5 adornados con colgaduras polícroAiaS y c;iiiinaldas de flores; las coíñpactas hl de creyentes leales, que a^anzabc^n en rítmi­co 01 den acompasado, y en numero s m n i -in° n, cntie la fo inrcion de las fuerzas de iiue .ro b i i l l i f t e Ejército apostadas á en-t iambos lados por la anehuiosa ruta, a l fcn-brada de aiomát 'cas liieibas campestres de clásico pal íame, dcstcicando sobre ellos los nume OTIS mos estandartes y ostentosas ban­d e a s , 1 iS *í aiiadísimas \ estímenlas y niul-ticoloies uniiormes de clérigos y canónigos, de mIguales y caballeros, de palaciegos y P i e l i dos , el Caidenal-Legado, venerable y e^celoo, las escoltas rua lan tes y caiiozas pintoiescas, la iica Custodia, en la que blan­queaba la Ho-t ia pura de ledención y de a i ' j i , todos e'-tcs elementos juntos y armo-1 -aJoo en oiden pe-fecto pío lucían una im-pi Sión de s 'andeza l iana u i b , de serena

Ouedan sólo la familia, el InH^go y la Toi oji de O o, cap-"^ i°s o-en»i d°s y "^o TJ^,, »« 1 1 H- m c 1-, n lo 1 b eino 'fc S H í + ^ Ci e -> V t. memoiaba antiguas ceremonias coieogiótL-

cas de e^vtintos cultos. ! cr ioja Hay en.la_^ Yo los había \ islo cda s pasados en la fies-1 tcrio y de cuita bi

ta del Real y había quedado absoito. gran átinladoi del c Pelo a>ei, en to lo su caiácter, ante el bar iuntando la ini e ^

divino Sacramento, c a i e la seriedad hieiá- biea en la plaiuel-i TI tiCa de Ij. i^ompa católica, su aspecto exta- levanta súbít;:! Y coi e siaba mi al na, " -n "!b , i . , i^ r^ l i l

Sus \occS infanljles, ar^,ent'itaS, %ibia*ices y halagadoras, de ang lieiles y tieinao m-flexicnes, de un exquisito y dideí , 1110 sen­timiento, qu-e resbalaban sobre los espíricus e a ü - v u n a caiicia celeste, e'^Citaban lu'^en-siDleniente una suave evakacic'n i.iisaca,, de paz beatifica, de unción ulíialeírehire.

Y la conce i t i l a dai i 'a y el lítmico y ar­monioso canto de aquellos i rnos purcs e lUa-l co,i\c jto de S-ii o i juiu^vi el A n a " ceníes, eia el Inruno más eUicada que p^dí. \ ' to lavia tu el I I Ü , ^ O C 1 Pi ""o ( / 1 ^ue ofiecei la íe ante los allT^cs del Dios dulce j-x t^VíO. m-J-i-if^rl en d^l h id i ' i ,o i j i e "" i

Un s '-- o lo i 1 10 1 U CíO 1 isL 11 1 1 11 e, u' 1 1 o.

El elito u i 11 1 pio 1^, la e pe 1 .iC

1 itcho pa 1 iiP ai e ai , , i j . ibundo x ' al o 1 le' ^ la C i e/ d j i u n ido. ui=,a ^ , f 1 o 1 s u D... i ' l-if-O lüCOK.CÓpldl h ""^ HIO

lo o 100 la vi *, 11) 1 1 1 c ti i'ei < i n ' > " 1 I ^ i

\ e t 1 <* qi-e s 1 -«le an ue i^iipi s vi e i t s 1 ' =-i_ ^ a lae miasiiiiüco, gloi O T El ' (lUtE o ü( 1 ji e I ÍOe li. 1 i ' d l i o 1 ) d C 1 a e 1 el

b eino 'e S n í / d i, «ji j .3„ (-

"lo elrl H u p e e --lO 1 c I" c JT1 ( ( uaLi-o '10 s i l

para lleva

Cuando ver el cadáver ' e 1 e^ azos t c 1 de i J i p '

^ i 3 c 10 1 djc

1 J p! i ' A li 1)

iPi j 1 11-1 i i ^ ( I

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y manso como cordeio, sencillo y nicgi'-fi co, que encarnó en una mujer virgen in­maculada y se hizo nmo dé'">il y á tra- es de tcKlas las humilla ciónos de=:>_abiió el ca­mino de todos les glandes ti "n'^os

las dciUza

I d i , Ci il Con r

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fdas ga jas de i-ivS de pv,ilt y ii.iic ¡e. EE-

) iioa lio^i ^^es ae a^re eampe-aii diuinoo la bi lU ca ^ i poi e E j

á n t i-u; )3 eii íloi, á laüi ^ ", k ' i i i . OIJO, á g^Jiia Nos e j j ' l i . ' ' g i íiagai_te ae ios ja i'ire.^ ;j de i u

Caideiial A_^ai'le, oue tomó asiento á la dere-I iubUnulad tal , que apenas puede lepiodu-cha de la P e n i i , las 11'antas Doña Alaria Te- ' cir la palabra, y sSlo peicibida üi iéct imcn-p°a, Dfíia Isa1 el y Doña Luioa; el Iníaiite, le por los sentidos, causa E sugestión mefa-

iile del Cw isejo, señor ble, imborrable y

usacio 1 tiberiima qi e nos 'nene 1I13 ?,.ir"'iii, t n picúa eoite y ^a í i deiii la e r^ i a teee nuc dr^.^ E -

1 "-e " iici^^ijlos DespuLS, ajgo ^ x^i; ,i 1, c , t II b- I j , nos dicpoiiemo' N. ici - 1

11' la oío^esijii 1 , y 1 no t icae as-1 ,.-E l i M ^ l E calmosa El s

-perezas bravias. lis un sol taimado y furi-Euiido el cpie nos cerca, el que nos asfixia. -Sobre los tejados flota, espeso, el humo. Pa-i'ece como si la ciuelad se achicharrara en un

iiiijoiiable y peí e m e que en el alma con3Ci\a'e-iio3 cuantos la hemos expeiiinen-lac* o.

Pero, con todo, para mí, el efecto culmi­nante de la manifestación ha sido aquel en que, detenida la lumeiisa comitiva en la g ian pla^a de Casteíai, fué elevado el viiil s ic ioipnlo á lo alto de laslucsa t r ibuna cen­tral , y allí, delar te de Jesús Nazaieno, real-me ite presente bajo la blanquísima nube-

s 1- s dos ^ r in •' s Ji^ E s c a r a de ser- ciPa de lao especies de pan, los seises de lEmaí iia'iticuEics''de SS AA , la SejiUa, con sus pnitoiescos Eajes tindicio-

I v m i n u 6 S - s \ i u i a ' ' e N á - ! " ^ i e s , cuoienos galE-rd-mente ante el San-r Pililo, a los sunes insinuantes de la oiques-

su

j Jjon C u l o , , el pi^s d j Oan^Ej iS, lo" mm.^l ios de Estado y Ciac^a

~.i t ' c ia , los marq j i ses de la Toiiecilla y Y n i , el (\ p e de vSinto Mauro y el mar­que-, ci^ AginEi de Caiiipóo. * Tan-bEii PSISL'^^O las duquesas de San Car-E= y de la Conquise , la condesa viuda de los Id 111''s, •=>! oeneial '^íiich°z Gómez, el prim.er j l 'odicío*- de embij-doips, el iiiaiqi ' s de

T r ^ ^a^ damas de <;i'a-dia con las Peinas 1

1 d" lEir ^'' ¡Al P..e'il, los ¿ios aj-i rMides d

scoldo tímido y colosal

•mía queja. D e

sin una llama ni vez en cuando, la íraganci

vicio, el guardajoyas de S. M., marqués de Santa Genoveva; el oficial maj^or de Alabar­deros, de guard ia ; el jefe de carrera, los ma-jí'ordomos de semana, de servicio; el inspec­tor general de los Reales Palacios, los mar­queses de Comillas y el ayudante del In-

. , ent ie un sdcncio solemne, iniciciop original danza' sagrada, reposada y airosa de una belleza religiosa arrobadora, que re-

Al pie de los allaies i^acirron las danzas ^ miitivas, religiosas en su n a t u i d carác-tei, y que después, poco á poco, se li..cieion pioianas, degener^^ndo con el tieii-^o rápi­damente.

De los n agníficos <csoroí de la relic;ión biOLÓ el al te coitcgríftco, como lirot-iron to­das las demás ai les bellas, como loaa- E s ciencias, como toda la moi d, como todas las legislaciones.

i' eatéticainínte c^ns deíoda, la d^nza en-cieiia uua belleza divina y Xjrolaee suges­tiones inefables.

Aun están poi e s l u d ^ r estos misteiiosos 1

efectos encantadores. | Ea d<aDi,a de los seises es una <»iiper\iven-

eia de la d ' n / a lebg o a pnmi t iva en núes ti;a Patria, supeivuencía , en \ e idad , cuno-oí nina y digna de esíuoio

I Cnáu amplios hoa/out t .s puede abrir al espíritu refiuado el íunilaniental estudio del principio rt l igiaso, ccmo •'ueiite y origen de es t is altas emoc.ones que Dios ha quei i ío que las cosas sensibles pioduzean en lo más idealista de nuestra a lma!

A. LÓPEZ Y CARBALLEIRA

V ge f-o " iH 1 1 . _ , "11^ a, co su r¡ liea H 1 lai o iiiua, 1 liiien^o a la po Lriui i l 1 >• 1 graiEcrS de a pjt l Do ninieo, jior C130 Ceie bro desequ 1 b iaJo pT-non todas E s v .iio nes de la E ,paña ti i , iea, y poi ei_,os 3111-celes Criizo la 1 gia n i E . , i o s i de i n ic" unico, q e Iriuiu i 1 ti es de l o ' o laa edades y que \ e i Cs a locE.3 lOo s .,'' ->

LUIS ANTÓN'DEL OLWÍET

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^1 tS'ñ. '•ii. E J giandibima

CO- íit_3is,aj ion con

klel rc)paje florido qu.e alíombra el suelo, nos ! faiit^. El número, de comensales ha sido de 115.

Y en todos los Jibéra un poco

Ya llega... Sí, ya llega balcones, ea racimados por mujeres prendi­das á la española, en las azoteas, sucede una expectación unáiiiine. Flotan las colgaduras rojas y amarillas. Corre la gente en las calles a-ineii:i;:an-do á los soldados. Play un siiericio increíble. Y, abrillantada por el sol, Gue ha

alido -urge ] Tres

leudo urbas 'an ca :.artes

un liioin.eiiío como ana cabeza curiosa, ia Tiiocesión, y avanza... • • horas titira el paso. Ea sensación va cada vez más inteiisa. Primero, las de gentes incoloras y humildes que

litando en voz chita, entre sus estaii-y sus banderas. "Etiego, juventudes

d .

Des-y fieles, que. cantan también. pTesentaciones provinciales, que traen jüas preciadas, que se cobijan bajo

con una de',-oción fuerte. Y el ñ-iiiiiario, polier-omo', pasa sin cesar,

leraente , asombrando imestr-os dando nuestro

tos.

-loués, Xí filis e.í!S BUS image regu iiiterminah ojos y agu

Pasan cientos, miles de banderas v esu

De prelados extranjeros han concuri 1o °1 Nuncio apostólico, el Patriarca de Cdi a d" los Armenios, y los Arzobispos de Moi t Yucatán, Aucli, Avignon y Bourgueo polis, Namur , ' Tarbes, Ea Plata, Sal^ 'o , .polis, Namour, Tarbes, Ea Plata, Sd*^ 'o, Bayona, Eeja, Plok, Milopótamo y Betsaida.

Prelados españoles.—Arzobispos de S-svi-lla, Valencia, Zaragoza, Valladolid, Granada y Burgos. , ' .

Obispos de Canarias, Tenerife, Almería,

la anima ion con qu-d los fcudnán á la imperial Toledo

p i i a asistn á la celebración de la misa se­g u í el . l io miizáicbe

Eos excnr lonistao SÍ; t iasladarán .á dicha ciu'lad en cuoíio ti enes especiales, el jori-ineio le los cuales eal.Eá á las siete y vein­te de la mañana y los otros tres de veinte en veinte minutos

Ad°miás de escos t ienes, la Compañía dis-pondiá la salitia de o t io , % arios t » los pri­meros resultaran insuficientes.

¥ \ ¥ ^ 7 - 11? I A

Formaron en la precesión de ayer, con­fundiéndose en las filas del glorioso eié.r-cEo de Cristo, los señores de la rancia no­bleza española y los humildes obreros, eme oírceieron al Altísimo su miseria como ob­sequio inestimable, para quien de la pobre­za y del sacrificio hizo brotar raudales de amor y de esperanza. Iiiclinaron sus cabezas ante el Señor los sabios más esclarecidos de nuestra iinciieron sus armas 13aso de la Hostia ^Santa los soldados, invic­tos, que jamás supieron reíidirlas; canta-roh, como coro de ángeles, nuestros n iños ; lloraron lágrimas ele esperanza los viejos;

iiiable, el

'i r ' b u bá

\¿>^ ^ •-»

í- i 'f\

Coii, objeto de iníormar detalladamente á

nuestros lectores de la excursión que hoy

realizan á Toledo los congresistas, en el tren

de las siete y cuarenta de la mañana han sa­

lido para la ciudad imperial nuestros compa-

ñ'^ros de redacción Tomás Redondo y Alfon­

so Alcalá Martín.

POR TELÉGRAFO

E s p e r a n d o á los c^sgrcslsíass. Toledo 21).—Esta cajiital se dispone á re-

cioir con gran pompa á los congresistas que

vibró, con energía de león iiid corazón de los jóvenes para defender siem­pre á su Dios. El mundo entero se postró desde el Palacio de nuestros Reyes ante el Cuerpo de Cristo, que, triunfante, vencedor, magnífico, se alojó en él, como si con ello hubiera querido decir al orbe entero: «F;ste es mi pueblo; aquí, y en el Palacio de sus Idonarcas, quiero vivir para cjue de él sal­gan las bendiciones de amor y ele paz con que responderé á vuestro homenaje.» Con­fiada ciueda á la custodia del joven P.ey el Tesoro gloriosísimo y sacrosanto ue nues­tra fe católica. Testigo fué de tan solemne entrega el mundo entero.

Cúmplase, pues, la voliriitad de Dios y no conídeiila jamás el caballeroso Ivcy de España que se traicione en su

" 1

^ y

Ríe un buen sol primaveral en la plazuela polvorienta. Eos israelitas acuden, cautelo­sos, á la Sinagoga, amedrentados por las

en una sucesión actos del una reuidón m:

mii iana vendrán de Madrid. rde, á las seis, v en el

presencia al :gir Su casíi

asta t

m ora i esoírit

í a uniion irces. i^,\ Liiiinjiiii^ abigarrado con la blusa y la sotana. Parecí paso de la procesión. A veces,' un hombre aue cae," otro que- vi.-.^i.-t., .^.

la itdciación del pánico. Huyen mil animes, tropezan-

- verentes, ,cones, pe

\ n o •---'-'iit'e

se mezcla ; infinito el en la calle,

vitorea.-, pro­ducen Ja iniciación ti- " ' •personas, aterracEiS,, pus do, en alto los brazos despavoridos. Pero las tropas, rígidas, serenas, .están firmes. Los fieles que marchan en l a procesión,'sonrien-:tes, insensibles, no se alteran. Algunos, que se hallan hincados de hinojos, continúan re-

in volver la cabeza. Y en los bal--eldas ,por un férvido entusiasmo,

, as ge-Pites aplauden en un frenesí.

Y ahora llega lo más inaudito del espec­táculo prodigioso. JSÍO han pasado cuatro si­glos. Vive la misma unción y los mismos .trajes. Pasan los caballeros ele las Ordenes, , con sus cruces al pecho, y los frailes clási­cos, con sus hábitos antigiaos, pardos, albos, negros, y allá en ,el eo:aíiii, fos sacerdotes

..seculares, cuyas sobrepellices nítidas ponen .una bella nota de candor virginal en el cua-

la heroi

Osnia, León, Seo de Ürgel, Solsona, Pamplo­na, Salamanca, Madrid-Alcalá y abad mitra­do d-evSanto Domingo de Silos.

Por la l-íuiiciatiira han concurrido el audi­tor, monseñor Alejandro Solari, y el secre­tario, monseñor Enrique Gaspárri.

Del Comité permanente, mons-S'ñor Enri­que E u i s O d e l i n , vicario general de Pa r í s ; el abate Bouquerel, monseñor Carlos Kreiitz-wald y el reverendo padre general de los Agustinos.

Oraiores.—P<.evereiido Padre Luis Calpena,

jadora. --Toledo es rica, industriosa, febril. Ya el tétrico monarca Den Felipe se llevó

á los hirsutos boscajes donde crece tiene guarida. Pero

Aún encierran sus

la pl

D. Marcenno ;ndez Pelayo, abate RrEíant, D. Alejandro Pidal, abate te, abat

Juan Vandon y D. Enrique Tontsamt. ¡ Han asistido también el sabio provisor y j

vicario general D. -Francisco' Javier Vales ' Failde, el reverendo Padre Juan Postíus, don Luis Pando y D. José Gavilán, de la Comi­sión ejecutiva del Congreso.

Durante el banquete, que se sirvió con arre­glo á un selecto menú, la música del Realj Cuerpo de Alabarderos ejecutó un interesan- ' te programa.

Él agasajó ha sido digno de quienes lo re­

cibieron. I,os Reyes lian sido objeto de nuevas prue­

bas de respeto por parte loañol y extranjero. -

la Cor el madroño y el oso Toledo no ha decaído murallas á más de doscientos mil toledanos Todavía persiste el ruido de las fábr' ~ las cajas que nacen en cietite, el yunque co niarilero de la rinconada, el precio y condición de sus chambas.

Por las guijas del arr-oyo p rustios . pollinos 'If

as. a n „... _ cose, pa-talabartero; el herrador golpea su on t int ineante estrépi to; el cha-

a en el umbral

san coree

Dominico Theotocópuli lenta de años apacibles. . Ya envejecido, el Greco comenzó á cho­chear. Sus cuadros eran cada vez más ex­t ravagantes ; sus imágenes, más absurdas; más cabalística, intrincada y difícil su p-si- \ cologia. De melancólico, degeneró en raisán- i tropo. Una vez se encolerizó y persig'uió á la esposa, blandiendo el desnudo acero de su espada. Más tarde, fué encerrado en la Casa del Nuncio en compañía de otros de­mentes. Y un día, justamenle el 4 de Abril de 1614, sintiendo que sus fuerzas se aca­baban, quiso ser trasladado á su hogar, para allí fenecer entre los viejos cuadros, bajo el techo que fué testigo de sus melancolías y de sus alborozos.

Allí, en la alcoba de sus ensueños y de sus apariciones, j 'ace Dominico recostado so-

almohadas, rala la barba, calvo el

y en el salón de Ayuiita.miento, se ha celebrado

na, en la que se liau to-. portantes acuerdes referentes á la de atender y obsequiar á cuantos s lionren esta ciudad con su pre visitanc:

sencia. Pía comenzado la colocación de toldos en

el trayecto de la esto.C!Ón á la Catedral. PEi los alrededores de ésta se lucirán los

valiosos 'tapices que se exhiben durante el día del Coa-pus.—Corresponsal.

llaiMdo d e l alealílffi. Toledo 2g.—El alcalde de esta ciudad, don

Pedro liíartos, ha i3ublicado el bando si­guiente:

«Toledanos: E l día 30 del corriente -mes, V con moti-^'o de la celebración del

'-Jorüero Inocente que quiso e y su pueblo, como albergue.

Traiga tan fausto acontecimiento á la me­moria de Don Alfonso el recuerdo glo:ioso de los Kej-'es Católicos, de Feruando'el San­to y de Felipe I I , y no olvide que la única,,

s in verondera fuente de uuestras libertades con sus aguas el progreso y

ip n.f-f.npi para formar jamás que se

• cieipte el manantial en oue ajiasró su sed de libertad el inundo entero, dej::udo en su Itigar abierto el charco iumundo en do el vicio, la pasión y el ocEo u:duyeran venenosa esencia.

fué la iglesia de Cristo. Rocíe purísimas los materiales que el amor y la paz le ofrecer nuestras leyes y no consienta

(12

su

B.eeuerde Alfonso XITI la his tros Xiíuniei-pios, baluarte fi: Korí-n ' ' '

f-.---.i-i la de nu'

,-l,o<

de altivos caballeros y T">p ;arQe, cruza s za'tios. i>e tarde en

salmiodia con voz gangosa oinance. De adguna rejo

:s i3atrias, y verá que la á cuj'o amparo nacieron en las parro-

y Luii iiioLi%^ iv. ic ,.^...^..„.-..,..- _ougrc-; ciuias eclesiásticas y en ' la administmción so EucaríStico en 3>Iadrid, nos lionrarán con : do los obispados, fué la que, poniendo coto su visita un crecidisinro número de españo- ¡ á las deriia.sías del feudalismo, con la glo-

' riosa institución de la tregua de paz ó tre-

dro. tion tocia la rica, la neroiea, la ferviente Edad i\Iedia. Van, litúrgicos, ancestrales, cantando en un r'umor triste, mi-entras llevan ios cirios entre S'us manos. El sol se ha ido

^debiliíaiuh color di seo, en priir

a o . Tiene el aire un üo, extingu tristura inaudito. Estoy en el

el sótano. Allí, un delicioso pintor tivo, sin nombre 3' sin edad, ha puesto

-Sc'sre el muro un candido retablo. Una pro­cesión in'iucnsa, silenciosa, sube haciendo es-' pirales hasta la cumbre de una montaña don­de ha;/ un monasterio. A.llí se celebra un Concilio. ÍMil figuritas delicadas, de una be-

refinada y humilde, t ransi tan

H a n honrado

b

ea :iiiT

Meza opaca xon sus hábitos litúrgicos y sus cirios már­tires. Hay una admósfera gris, crepuscular, como si el sol, estupefacto, h'abiera huídP ante la grandeza d,el cüi-ijunto. Y yo me ad­miro al ver palpitante, corpórea, ÍE Idadrid y odio siglos después, la reproducción idén­tica del cuadro medioeval. La íe, genial 5

esta Redacc ión con su vi­

sita ios excelent ís imos é iliistrísinios seño

res Arzobispos de Mont rea l y Obispi

"T"--i-h.es. Na-íiiur y T'arl

L a presencia de estos egregios t

d-8 la Iglesia en la casa de Ei^ D E B A T E ,

será para nosotros inolvidable y consti­

tu i rá u n permai ien te est ímulo para prose­

guir "con todo ardor nues t ras campaüas en

defensa de la Reblgión.

mercader un mendigo cp y cant?j-ina, Un tuicj ventana que abrió mano piadosa, caen unos resecos mendrugos que, rebotan en' las gui­jas, y cíue el, mendigo recoge, ávid,o, con sus manos prietas, sarmentosas como garras de halcón.

Tal vez del vecino palacio donde mora el señor corregidor de la ciudad, D. Diego Hur­tado de Mendoza, llega la faramalla de su gaj'a comitiva, en- la que va un bufón' ha­ciendo piruetas. * , , • Y allá, en el confín, sin edificios que en-lorpezcan el mirar, se divisan unos montes floridos, en los, que se cubiertas de páiiipan-qs, duras, al borde de los abismos, b r in cabras ágiles,- retozonas, amigas del peligro y "del viento.

, Frente á la Sinagoga, en el ángulo que de i forma la plazuela con el callejón del Trán­

sito, hay una casa de hidalgo porte y seño­rial emioa-que. Las puertas de esta casa es-

ilicipes tan siempre cerradas. A lo alto de sus dos pisos hay unas hileras d.e ventanas iruudas, coino si el infortunio las hubiese batido, de­jándolas inertes

bre la.j „.. , .„„„„„„, . . . , . . crán-eo, cnjirto el rostro, afilada la nariz, e l i l e s y extranjeros ademán desma.5''ado 31- ia mirada vitrea, ca-' ^''" " """"-" davérica.

Junto al lecho, solloza la esposa. El hijo escucha el m u s i í e o d e un mé-dico, que vino como grajo q'ae barrantara la carroña, uno •de aquellos .doctores hueros y terribles, qué para todo mad receta'bañ sangrías, y á quie­nes la Muerte debe eterna grati tud y anidr de colegas• en el«xte ' iminio de los humanos. Una criada zangalotea, atolondrada, de un .sitio á otro, portando las vasijas que contie-

n el sahumerio y las pócimas. Alguna vez ; , ., - - - • ' • . j g: cooperad, en fin, con el mayor

"a obra que Is^ autoridades y el Ayunía-

¡ Vienen á rec.rearse con la admiración de I las bellezas que atestiguan los csplcudorcs ! ' de esta antigua corte; á deleitarse escuchan- i : do el relato de sus gloriosas tradiciones, y ; ' es preciso testimcmiarles nuestro agradeci-' miento con una acogida cariñosa y ^digna, ; sieirdo sus guías, si fuese necesario, y prcs-I laudóles con paternal solicitud los cuidados ': y atenciones á q'ue la hospitalidad obliga,

ruestros balcones; re.gad

d e l •ienor, defendió el ado casi por la bri

régimen muí ital t iranía de

i C l - •

loa

Ai 3rn' id os tro--liei-ites á las

moribunda de Dominico, qv

zos de vía pública correspondientei b'uens de fachada de las casas que habitáis ; ...^;.^,.„„, >„ , _ esfuerzo á

retuercen las vides y en cujeas • quebra-

" " las

> U b

-|g ; miento ij, i recibimi

nos hac^ ex con

realizar para cpie adecuado al honor que á la vez que contribuís

recentar la buena fama de q

se proponen ento sea e, y así,

y

e l

^•íc á vuestro

.eterna, ha ofrecido en las calles de Madrid ei misino a,5pecto •x3restigioso de aq'aellos días déjanos en que miles c •t-es iban á los Concilios, cristianos de i'ecia 3' esforzado mandoble.

Y por -fin, precedida por Cabildos y lados, entre el sangrado bunio del inci-enso, va ia Custodia. No la he visto. He tenido una sensación de anulamiento. Eu mi aliña quedan recuerdos inc-ohé

PROGRIMPi fmñ ñQ

rvien-aliiia

Pi-e-

anzaii la estridencia de

V i e r n e s .30.

iento. entes. Cornetas que ius marchas ; scEda-

ulos que se desc-ubren 3 doblan la rodilla; ¿flores que caen desde todos los balcones; 'palomas inocentes que remontan el vuelo, 5 /fentrc la insólita, indescriptible admiración ..reverente de la Pl-umanidad que reza y se • humil la con todos sus org-ullos, con todos 6us aceros, la Custodia q-ue pasa.

Todavía uniformes, tropas, carrozas, gen-;',tio... Luego moz'aelos que corren, que gri­

tan, cociies que pasan, la invasión de una islebe nii'uorosa que ha sido contenida, y que

;se desborda ma-por

Queda eii las calles una sensación d .ravilla, de asombro. Dios ha pasa-dc aquí , 3' ha dejado su huella. Dentro de m i -alma ha\^ ese anulamiento ccae sobreviene •á los sucesos inauditos. Es uno de esos ins--tantes críticos en que la muerte sería un -triunfo bien ganado. No se advierte ya la

necesidad de vivir. Algo, más grande que .•nosotros, que nuestros sricños, que nuestros

ideales, que todo crianto pudiéramos crear -y fantasear, nos ha dejaílo ciegos. Morir con

testa sensación, sería r-t: - -" sonrisa.

• Ocho de la mañana.—Eixcursión á Tole­do. Salida de Madrid T)or la estación del Mediodía.

Diez de. la viañana.—Llegada á Toledo. 07tce de la mañana.—Solemne misa de

rito muzárabe en la santa iglesia Catedral Primada.

Cinco y cuarenta y cinco de la tarde.— Salida de Toledo.

Siete y ñncvxnta de la tarde.—Llegada á Madrid.

iv. B. La Compañía de ferrocarriles fa­cilitará además otros trenes, si fueran ne­cesarios.

fmGmmñ FRm mmmñ S á b a d o 1 de J a l l o . .

Vigilia general extraordinaria de la Ado­ración No"cturna en la Basílica del Real Si­tio de San Lorenzo de El Escorial.

Todos los adoradores nocturnos españoles que ha5'an de asistir á la vigilia, sean ó no congresistas, recibirán una tarjeta especial para hacer el viaje en las mismas condicio­nes y forma en que se hace el de Toledo.

entabla-,0 las no-

:uga de

en una eterna

Ahora, mientras vierto, en las cuartillas el asombro de mi alma, la tempestad brama íuera, en la calle.

Dios ha querido contener el ímpetu del agua y el pavor del reláuipago mientras los fieles lo acompa'ñaban, orantes y fervorosos, en procesión fabulosa. Después, en sus altos de.signios, ha querido tener un gesto de su

^""""sEmpre Dios es raiule...

Ain-'riLMlO,

% % ' ! •

^ ^ á . ^ 5 ^ % -S^ í ^ ' " ^ ^ *f -, ^'% í ^ f^& ( «r-

l o s

El espectáculo de la procesión eucarística de ai-er ha sido esp-léndido é imponente.

Toda la España* católica, cor/ sus tradi­cionales Tioinpas, con s'us litúrgicas gran­dezas, con su majestad" apara,íosa, resurgió en evocación magnífi-ca isor las anchurosas calles de Madrid y llenó de asombro á cuan­tos contemplaron el A'igoroso alarde de fe.

Nuestras grandes precesiones SEíeramenta-les clel decimosexto siglo se reprodujeron y cobraron vida nueva en la solemne mani­festación de nuestros días, tanto m á s esplen-derosa, cuanto más gallarda es la afirmación de tan. f-áadamental creencia, no dentro del ambiente api-opiado de las j a s a d a s centurias, sino entre la atmósfera resfriada y eácépti-ca de ia 'España moderna. -

No ha sido ya la florescencia espontánea del alma de un pueblo; ha sido un alarde de poder y vitalidad, realizado consciente­mente á la faz de enconados enemigos. Esta España no es ia España una en la fe;

fiesta de ayer

H e r e . n P^'^="'', '-"ae'iMasio y r - Pérez

a'f 's^o'i di." gi ' n Couí rcm r° ' 'x i tos » ol s el Su ^-ioso.

h i i i juli 111, •i i m c o t i n

de c rf™ ' Ic-i' del 1>i t n •• ic o <1 ' . «i,llüUeS Ul H S''-'-I

es una España dividida y desgarrada por enconos 3 odios fratricidas, cuya vida es la lucha, en que se disputan decisivo triunfo los hombres de la luz, que ilmninó nuestros horizontes, y los hombres de las sombras,

nuestro incierto pc-rveiúr.

Rema un sigilo vago y pavoroso. Uñando algún estudiante, monago ó fraile miotilón, pasa bajo el dintel, suele volver sus ojos hacia la casa silenciosa, para mirarla con infi,nito respeto. Dentro, muere en una lenta agonía de vesánico. Dominico Theotocópuli.

En esta casa vivió el pintor durante trein­ta años.

Por las mañanas, salía preocupado y taci­turno, y llegaba al convento de vSantb Do­mingo el Antiguo. Los buenos frailes ha­bíanse prendado del joven griego, seducidos por su recato, atraídos por la trágica histo­ria del mozo que naciera en Creta y estudiara con Ticiano en Roma, cpie había llegado á España perseg-aido por alguna catástrofe, y que jamás mentaba sus quebrantos 3- due­los, limitándose á llenar de pinturas auste­ras y geniales los claustros del convento y las 3^ertas paredes de la capilla.

A la hora de almorzar volvía el Greco á su casa y se encerraba en ella como un mon­je. No quería ni amigos ni criados.

Por las tardes, pintaba Dominico á su ál-bedrío, en el patio húmedo y sombroso. Nada venía á turbar el silencio de la mansión a'pacible. El modelo, un hidalgo bravucón, un cabadlero melancólico, un capuchino oron­do 3' patidareal, pedía un instante de re­poso. Y entonces, dejaba el G-reco sus pin­celes, 3' ambos, copiador 3 copiado, bau una plática l igera, comentand ticias que venían de la corte, I3 Antonio Pérez, la decapitación de Lanuza.

A la hora del Ángelus, salía el pintor nuevamente, 3' entraba en un oratorio para rezar delante de algún Cristo milagroso, lí­vido y ancestral. Desp-aés se santiguaba con j agua bendita, y volvía á su casa por las calles jibosas, en las que revolaban lerdos, indecisos, los murciélagos.

Llegada la noche, hacía Dominico su co­lación frugal, y á'iumbrado por un humoso candilón" cíe aceite, subía hasta -su alcoba. Allí, en un lecho cenobítico, le acoin-etían siniestras visiones, y veía los ina,cerados ros­tros de los taciturnos caballeros que más tarde había de dejar pintados en El entierro del conde de Orgaz.

En esta casa vivió, más tarde el Greco con una dama, á la cpue hizo ,su esposa; dama obscura, discreta, de CU3-0 nombre 110 existen ves-tigios; dama a l a que sacara de un cor.vento el buen pintor y el mal galán, al remate de unos amores lánguidos, flore­cidos entre el temor de Dios 3' el odio á la paganía ; dama que acaso tuvo unas manos muy blancas, una voz cinta, pusilánime, un andar lento 5' alado, y un pobre corazón mar­chito, sin fra.o'ancias, que iría contando con sus latidos débiles los instantes de su callado' vivir.

También en esa casa le nacieron dos hijos al Greco. Uil varón, Jorge Manuel, torpe mancebo á quien intentó en vano su padre enseñar el arte de la pintura ; y una hembra, díscola y brava, garrida moza de corazón ardiente, á quien un día enganchara entre los flecos de su banda carmesí, un arrogante capibán de los Tercios.

se alza la vo: expira.

De pronto, ,se 03'e en la calle el ruido un caballo refrenado bruscamente. Despt á-Liena rotundo, un aldabonazo q-ue estremece á la esposa. Un hidalgo ha descendido de su corcel 3- ha penetrado en el zaguán.

El zaguán es lóbrego y desnudo, sin ga­las, con un pov-o que sirve para que se aupen las a,mazonas en el momento de cabalgar. A la derecha l\?iy una puei ta que lleva al patio. El pavim^ento está formado por guija­rros de varios colores, que forman gentiíes •dibujes. Corre por los muros un zócalo de vistosos ladrillos. Bajo los porches hay unas i^^Asa^ubíea general los Terciarios Francis-macetas de las que surgen _unas canijas ^^^^^ ^.^ ^1 ^^^^ ¿g p^g Conferencias de plantas sm flor. A la izquierda se halla a g^^ Vicente de Paúl , calle eocma, aseaaita 3'' pulcra, como un templo ^,¿1-,^ j j

cocina en cu>'o vasar

ya go;'.a la ciudad, complacer alcalde, Pedro Ivlarios.-a—Corresponsal.

INFORMACIÓN T e r c e r a ©rd-zia de Sais Fra?Ef;l,:'3€í».

jna, á las diez de la mañana, tendrán

d e la Verónica,

sen-ores. Y advierta que si en el cortejo de ayer no

figuraron, como debieron lia'berlo lieclio, to­cios los Municipios españoles, respondicudo á la voz de la t l istoria y al iniperati-y-o de la grati tud, débese á la pérfida indiferencia de Canalejas, que debió, si no exi.rdrlo, á Ic menos aconsejarlo, 3'a que, como queda di­cho, lo manda la Historia,

Honor, 3- ho'uor inestimable h'ubiera sido para nuestro alcalde ocupar lugar preferente en la grandiosa maniiostación qu.e ayer con-

; mo-v'ió al mundo ; mas no es, si-n drula, su misión en nuestros tiempos de libertad al

¡boro la de engrandecer con sus actos y con su ejemplo á nuestra poiire Patria.

La falacia de maestros novísimos redento^ res no consiente que los alcaldes tcagaa otra misión que la de falsear las le5"es 3' la da b'iiriar, cuandio no violentar, con ciuisnuí inaudito la voluntad del pueblo para oliec-ei' al jefe la masa repugnante con cpie se 'for man las nur/orías, al amparo de cuya l;u-iniUaiite esclavitud se hacen le3'es que para escarnio de la libertad se llaman liberales.

VN MUDARRA

\-a'ntar; consagrado al ha3'' un librí cocinero bro en el que se describen esos guisos re­cios, campestres, golosos, que huelen á me­jorana, y ante los cuales el hidalgo más presuntuoso se chupara los dedos de g-asto.

Frente á la cocina, separado por el palio, se halla el salón, en el que se 3'erg~aen, hie-ráticas, dos armaduras gloriosas, que estu­vieron 'en Garellano con el Gran Capitán.

Arriba, sobre veinte escalones, se halla la galería, y más adentro, las estancias recón-ídtas

ibro trazado por Francisco Maltínez, 1 toados"h del Rey nuestro señor, un sabio li- • g,j Madi'i

'stíco. Ea reu a para las Hermandades Terciarias c iña, v hablarán eminentes ' orad.ores

IB P R O V I N C I A S

adhesión á ^ieo que se

Las casa

Deben asistir todas las Ordenes Tercera os hermanos y hermanas que haj'a d con motivo del Congreso Enea-

ristico. La reunión tendrá importancia grandísi­

ma para las Tdermandades Terciarias de Es­paña, y habi

Se ha acercado á nuestra P^edaccióu un respetabilísimo sacerdote para denunciarnos i gg |,Q-|p.l . Yl-as que, con el t í tulo Cristo entre nosotros, s^l Lagtgkgi^g-g.e p^n visto concurridísimas, esta repartiendo estos días un folleto, obra | eomulgando millares de fieles.

, , . , . i 't-}"" Asociación Evangehsta E l .c i t ado li- ^^ ¿ . ^Q^^^^ , , ^ gi ,. ^.^ 1^ ^ . , , el patio con Egereza, y j brito es -ana excusa para pedir Imosna y , , ^ j Saca-'=do Tñmidía cal- iÍándose

galería. Desde allí lanza una ko ino por su t í tulo pudiera engañar á l o s ^ "E ' " ^ ., v"bsi-'-i>J - autn.a, cai^aianuose ven- congresistas, nos apresuramos á llamar la «^ «i^'^" ""^'^ ^°^ asistentes, en su mayoría

'ateifción. ^ ^ I ? ? 1 f 1 I Por la tarde

Barcelona 29.—Los católicos de esta capi» tal han dado 1103' i>aliiiarias muestra.s»- de •idhesión á las fiestas del Congreso lEicarís-

se celebra en esa. :;as, en su maj-oría, han col.gado stií^

balcones, siendo rara la que 110 luce ciegan-

que oscurecen , _ _ Pqro de todas tíueite§. n i aun los mismos | Asi, conturbado, místico, iú-gubre, vivió

El hidadgo cruza sube hasta la mirada escudriñadora hacia áílentro, teaiido... ¿Será verdad qué fallece el pintor? Cuando lo supo, se apresuró á llegar hasta la casa del maestro, para verle 3 para auxi­liarle si fuera menester.

Este hidalgo es el mismo que las genera­ciones venideras habrían de admirar con­templando El caballero de la espada..

Es un hidalgo juvenil y de noble aparien­cia, cuj-o rostro .empaña una pátina dulce de melancolía. Usa un negro jubón y una gor­gnera alba 3' rizada, que engalla su cabeza en un gesto de altanería señoril. Su mano fina, dielieacla, que bien pudiera remalar el brazo niveo, d,e cisne, exquisito, de una gen-1 til Princesa austríaca, .acusa la holgan-xa ca- i balleresca. La espada muestra tan sólo sus i gavilanes doradlos y la cruz broncínea. Es una espada pulida, de adorno, que su dueño emplea, no para herir, sí para cortejar.

El hidalgo trabó aínislad con el Greco. Dominico quiso un día retratarlo.-Y allí, en el patio casero y confidencial, se hizo la obra,' la más rotunda, la más decisiva, la más inaudita de cuantas trazaron humanos pin­celes.

El hidalgo siente una profunda admiración por el artista maravilloso que copió su ima­gen. Y al saber que fenece, ha venido pre­suroso y aterradlo, á enterarse.

Sus pasos silenciosos llegan hasta la al­coba. Ent ra por los ventanales una luz gris 5 triste. Dominico ha dejado derrumbar su cabeza sopre la almohada, y tiene perdida la vista en los espacios siderales que sólo alcanzan á ver ios ojos ya sin fulgor. La esposa, el hijo, ia criada 3- el médico, tienen una actifiad dolorida. El hidalgo se In-rodilla junto á la cama, 3' toma la mano diestra del pintor para poner en ella un beso. Dominico se estremece, pero sigue mudo.

Por la ventana pasa, piando, un verderón.-Después llega, procesional, el Cuerpo del ,Se-ñor, en manos dé un fraile macilento. Los mmiiagos, traviesos, infantiles, ríen y se pe­llizcan á hur íadidas . Un lego va sonando la campana fúnebre, que in-v.^de las estancias con sus ecos. Dominico no ' puede confesar sus pecados; pero el buen fraile le absuelve de ellos. Tampoto puede recibir al Señor, pero sí, ser ungido en pies y manos con el Santo Óleo.

La procesión sacerdotal, torna á marchar­se coa la misma pompa. E l médico se esca­bulle tambiéa, impávido.

celebraron solem'.iiísii'ii as

Oojaeiertos p a r a lioy. La Sellóla Orpheónica, que, como decimos

en otro lugar, asistió a3'er á la procesión, obteniendo un gran éxito, dará hoy por la niañana un concierto de música religiosa eu la iglesia de los Jerónimos.

Esta tarde dará otro en el Patronato Obre­ro del Sagrado Corazón de Jesús (calle del Duque de Osuna) . ,

Cos i fe ' r eHae i ia a p l a s a s l a . La conferencia que M. Valentín iBrifant

había de dar esta noche en el Centro de De­fensa vSo'cial acerca de «La descristianización de Bélgica y Francia por la francmasonería; lo c[ue ésta es ; sus medios; su objeto; resul­tados de su acción, y medios de combatirla», se ha suspendido hasta n-aevo aviso.

El eminentísimo señor Cardenal-I,egadi3 se propone regresar hoy, y á primera hora de la mañana, á Toledo.

Se le prepara una despedida tan cariñosa 3d entusiasta como se merece el venerable Primado.

Roma.—Cardenal Merry. Lágrimas de jubilo sallan de mis ojos al

anunciaros. Beatísimo Padre, el triunfo de Jesús vSacramentado por las calles de Madrid.

Cien Prelados, 8.000 sacerdotes, 2.000 Ter­ciarios, 10.000 adoradores nocturnos cou 400 banderas. Cofradías innumerables con 550 es­tandartes y banderas, Reales Academias, nu- j tridas representaciones de Ministerios y de­pendencias oficiales, de organismos científi­cos, artísticos, literarios, comerciales, banca-ríos é industriales, 4.000 jóvenes españoles 3' extranjeros, 4.000 obreros, grandes y ser­vidumbre, nobleza, caballeros, Ordenes mi­li tares. Cuerpo colegiado nobleza, Maestran­zas, Diputación permanente de la grande­za española, innúmeros caballeros españo­les y extranjeros. Comité permanente Con­gresos Eucarísticos y Junta organizadora de

I España, autoridades, Ayiiíitamiento, Dipa-j tac ión Tribunales de Justicia, caballeros

procesiones en fiarriá, San Martín y San An­drés.—Corresponsal.

E n Tor tosa . Tortosa sg.—Con grandísiuio ciitusiasm,cE

se ha celebrado la proce-;ión de homenaje al vSanlísimo Sacramento.

Las calles de la carrera estaban adornadas con inscripciones ah'.sivas 3' follaje; en algu­nas el adorno era notabilísi-mo.

El gentío era inuienso. La X'i'ocesión resub-tó solemnísima, asistiendo todos lo elemen­tos católicos de ésta 3- su t émdno municipal. Figuraban las Asociacion-es de señoras, el Clero 5'- numerosas Congregaciones.

Las borlas del pendón eran llevadas por un teniente coronel y un diisulado provincial.

vSeguíanles' el alcalde 3- Comisiones <lc? A3'-untamiento.

l í a Msür. ' jf-S.

Murcia 29.—Se ha verificado cor. graudísi'-

nía solemnidad la ]3rocesión del vSantísimo. Asistieron las autoridades, Corporacione;

.oficiales. Asociaciones 3' Hermandades. Un numeroso gentío jpresenció el desfile. Todas las calles del tra3'eeto aparecían en

galanadas.

San Ildefonso eg.—En la Colegial;! se hs celebrado esta mañana u r a misa solcinnlsi' ma con motivo de las fiestas eucarísticas.

Asistió numeroso público. La j3rocesi-ón fué

muy coneurrida.-i-ídí Uiini solemne

-Corresponsal.

y esiuvie

' mis « I T K . 1 I S P A I I T Í S S

F^ecibimos despachos de casi todas bis pro­

vincias de " 'Vípañ-' cuie no publicamos por Is

escasez cíe espació, daudo cuenta de QV

se han celebrado procesiones eiicarísticaa

con gran solemnidad, euorme entusiasmo >

orden completo.

Rogamos á nuestros correspo¡;;.¡¡!cs i:/..t», ministrativos que se hallan en descvhicito: con esta Administracián se poti¡;an al ci:-' rricnte antes de fin de mes, para evitar 1%

[suspensión de sus paquetea.,

Año!L-»Núm.270. EL "DESATE: Viernes 30 de Junio 1911,

REVISTA POSTAL Y TELEGRÁFICA

MúdKüíúyw V

L a Cáu i i r a oficial de Coireic io , N a \ e g a -c i j i i c i.iílu í i i i , de B i i cc lon i , d n í g e u u a CT Li r u> e^pre^na de íelicilacion smce ía al di^LC j r (Je Coiieo?, cncaiecicndole la n e cv.bidi 1 qi e el iniinJo comeicial s iente de que '•e d A sem<-io del G n o muclia inab ain-p L t id de IT, que •va a tciier

L s f cTxia de entulad I n i impor tan te , de-b i e n ser k i l i por el G o b i t m o que pres ide C a n 1 ]a&, p r e í de lob cuantiosos c iedi tos €onceüit;os en esta etapa l ibeial , n i n g u n o ha l lenado t a n t o las aspiraciones del pa ís , ago­b iado p o r , i m p u e s t o s y t r ibutos y falto de medios y. recursos para el desarrollo de su propia vida, como el que se ha otorgado a l d i rec tor de Correos para el. restablecimiento del Giro posta l .

Til éxi to completísimo del Sr. Sagas ta , ob-teii iendo del Tesoro las cant idades necesa­r ias pa ra iniciar un servicio, que antes de pr inc ip ia r celebran y aplauden los elementos v ivos "del país , como esta carta demues t ra , debe tenerse en cuenta para que , cuando u n l iombre como el actual director de Comuni­caciones solicita recursos para las exigencias ,de uiia Dirección que t an poderosa fuente de ¿ngresos significa para el Er^ario público, no 'Se le regateen siquiera, ya que de m a n e r a t a n perfecta t ra ta el i lustre político de hacer de l Correo fin y medio del E s t a d o ; fin, en .-cuanto a t iende especialmente a l desarrollo de l a s relaciones comerciales, dando prosper i -Idad al p a í s ; y medio, en cuanto su mayor .desarrollo implica iieceíSariamente a u m e n t o -considerable en los ingresos del p resupues to .

Y si en nues t ra información hemos de ser •s iempre esclavos de la just icia , forzoso es ...que, a tendiendo 'á lo que ella demanda , en-vi«1.103 u n aplauso entusias ta á los colabora-

íñores del Sr . Sagasta los i lust res jefes del íCuerpo de Correos y m u y especialnientfe á "D. Manue l de Vicente y Tutor , que , con g r a n •perseverancia y celo é intel igencia impon-...derables, trabajó en el proyecto de Giro, q u e .empezará en los pr imeros días de Ju l io á sa­tisfacer ias necesidades que con t an to en tu-

.fiiasmo considera satisfechas la C á m a r a de Comercio, Navegación é Indus t r i a de Barce-

Jlona.

S i rva , pues , el aplauso de t a n impor t an te . .«n t idad y el éxito indiscut ible , por consi-

de la ley reorganizando el Giro , de acicate para que tan to los honorables jefes de l Cuerpo de Correos como su d ign í s imo a i rec tor , ""perseveren en sus trabajos ha s t a conquis ta r para el Correo español el pues to •ciue-merece ocupar en el .concierto posta l u n i ­versal , ya que para ello cuentan , a d e m á s ,

' con las v i r tudes nunca bas t an te ponderadas d e sus oficiales todos, que es t imulados , se­g u r a m e n t e , por su creciente prosper idad, ha­b r á n de redoblar, si es posible, su esfuerzo persona l para que, eomo has ta aquí , p u e d a n .compart ir con los superiores la satisfacción de l deber cumplido á* costa de t an t a s pr iva-

í'ciones y de t an peligrosos r iesgos. Día de júbi lo, pues , ha de ser pa ra el

•'Cuerpo de Correos aquel en el que sus oficí-' nas despachen los primeros giros y esperen ver m u y pronto confiada á su gest ión la «aja de ahorros , corolario de este servicio, y ..como la just ic ia concede t reguas que la com­pas ión demanda , no vacilamos en ser nos-

• otros los que, en nombre de ésta, imploremos del i lus t re director el perdón de las fal tas le-,ves, para que aquellos que tuvieron la des­grac ia de caer en ellas, no vean empañada su alegr ía con el temor de u n cast igo, que s in menoscabo de la d ignidad y buen nom-rbre del Cuerpo, puede serles remit ido con Dcasión de t an fausto acontecimiento.

COFRADE MARCUS

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iOSAICO TELEGRÁFICO i ! i

I® a r i s . París 28.—Resulta de las di l igencias rea­

l izadas que el ren t i s ta Vermesen, qu-e ha­bía desaparecido desde hace u n año, y cuyo .cadáver acaba de ser descubierto en el jar­d í n d e su vil la, en el Vesinet , fué v íc t ima d e u n a cuadril la de malhechores en t re cu­yos ind iv iduas y él exis t ían ín t imas rela-x i o n e s creadas por las aficiones contra n a t u r a ,d.el mis ino.

1 ¥ á s l t l i i g t < 5 i s .

\Váshin(ytoii 28.—Se considera como defi-•niti^'anieiíte concertado el t rabajo de arbi ­t r a j e anglo-americano.

Tortosa 2g.—Ha fallecido r epen t inamen te tí juez de instrucción, D . Manuel R e n á n

-iiLópez. Llevaba poco t iempo de residencia en ésta .

.. —.í\noche lucieron br i l lantes i luminaeio-ijies var ias casas y edificios rel igiosos.

P romete ser lucidís ima la procesión de i«sta t a rde .

metrla. L u i s Da-Casa Calzada, sobresal ien­te ; Alfi-edo López Es te l la , í d e m ; Ricardo Muñiz Be rdugo , n o t a b l e ; Modesto Lafont García , í d e m ; E m i l i o Cañamero Sánchez, aprobado .

Caligrajia. L u i s Da-Casa Calzada, sobre­s a l i e n t e , Alfredo López Es te l la , n o t a b l e ; Callos Sa lpue i ro Sp íno la , a p i o b a d o , Ricardo Muñiz Berdugo , ídeni , F e m a n d o Díaz de Mendoza, í d e m , M a i t i u G a m a Díaz, í d e m ; An ton io Ga ic ía D m z , í d e m , Joseph Sa in t -B o n n t t López , ídem

SiGUNDO AÑO Letigua latina (primer ctino) M a r t í n Gaic ía D n z , s o b i e s a h e n t e ; José Bcnnoa Berge ion , ídem

Geografía de 1 spaña José Bengoa Berge-ron, sob re sa l i en t e , M a i t í n Garc ía"Díaz , no­table .

Aritmética (segtindo curso). Mar t í n Gar­cía Díaz , sob resa l i en te ; José Bengoa Berge-ron, n o t a b l e ; José Cues ta Mar t ínez , ap ro ­bado.

E X A M E N V n u i>5GRESo. Alfredo López, Emi l io C a ñ a m e r o , F e r n a n d o Díaz de Mendo­za, Modesto Lafont , Joseph Sain t -Bonnet , An­tonio García Díaz , Celest ino Mexía , José Ce-reijo, J u a n A r z a d u n , José B^Iartín y Joseph Coure t .

<msammia^aímif»-t-«n~t^ssmm¡

^ <D:H, O? X J O - ^ XJ

Lisboa 29.—Comunica el comandan te de la tercera , d ivis ión que n a d a anormal ocurre en la frontera.

_ T a m b i é n pa r t i c ipa a l min i s t e r io del In te­r ior el gobe rnado r de Por to que l a t r anqu i l i ­dad es comple ta en aquel la región, carecien­do, por lo t a n t o , de fundamento las not ic ias a l a r m a n t e s p ropa l adas e n el ex t ran jero es tos ú l t imos días .—Fabra.

SANTOS Y CULTOS DE HOY

L a conmemorac ión de S a n Pablo , Após to l . San Basi l ides , m á r t i r ; San Marcia l , O b i s p o ; el bea to R a i m u n d o Lu l io , m á r t i r ; S a n Cayo, p r e s b í t e r o ; S a n León, subdiácono , y S a n t a s Luc ía y E m i l i a n a , m á r t i r e s .

E n la ig les ia de los Irlandeses.—-Por l a m a ­ñ a n a , á l as diez, Misa can tada con Su Divi ­n a Majes tad de manif ies to , y por la t a rde , á las s ie te , so lemne procesión de Reserva.-

E n la capi l la de la V. O. T . ^ P o r la t a rde , á las seis . Ejercicios con vSu Div ina Majes tad de manif iesto y se rmón á ca rgo de D . Sanda-l io de la Sota , t e r m i n a n d o con el Via Cnicis.

La Misa y Oficio d iv ino son de la Conme­morac ión de S a n Pab lo , con r i to doble ma­yor y color enca rnado .

V i s i t a de la Corte de Mar ía .—Nues t ra {Se­ñora de las A n g u s t i a s , en las Escue las P í a s de S a n F e r n a n d o , en el Orator io del Ol ivar ó en l a s Carboneras .

Adorac ión N o c t u r n a . — T u r n o : San Pascua l Bai lón.

(Este periódico se publica con censura.)

Teruel.—Con mot ivo del X X I I Congreso Eucar í s i t co In te rnac iona l se h a n celebrado los días 28 y 29 solemnísi rnos cul tos q u e dieron p r inc ip io á las diez de la noche del 28 en la Casa Misión de San Vicente de P a ú l con la Vigilia de las Espigas.

Ayer , 29, se celebró á las cinco y inedia de la m a ñ a n a u n a so lemne procesión opn el San t í s imo , y á las s iete , u n a misa de" Co­m u n i ó n genera l .

A las d o s , se expuso á S. D . M. en l a igles ia de S a n t a Clara , y á las seis, volvió á sa l i r p roces iona lmeníe el Div ino Sacramen­to del referido t emplo , recorr iendo las p r in ­cipales calles de la población.

" T e n n i n a r o n los cul tos con l a bendic ión a l

pueblo y canto del Fli'mno. E l Círculo católico de Bul las h a organiza­

do ayer u n a so lemne función rel igiosa en honor del San t í s imo Sac ramen to , como adhe­s ión al Cong'reso Eucar í s t ico In te rnac iona l que se es tá ce lebrando.

Se dijo u n a so lemne misa á las belio y media de la m a ñ a n a , y por la t a rde , á las cinco, se celebró u n a so lemnís ima proce­sión.

~"'' • tl82»s«iíb!a á e s g r a o l á .

E n la calle del A iena l ocurr ió aye r ta i de un desgrac iado accidente que costó la vida á una p o b r t c r ia tu ra de s u s años de edad .

i3a]aoa á b u e n a m a i e h a por la ci tada calle el au tomóvi l del n i i i q u e s de la Torreci l la e ndo la n iña A s u n s i o n Garc ía i n t en tó a t ia \Cbai la c d l e , con toJita desgrac ia , que fué a lcanzada poi el au tomóv i l , sufr iendo graMbimaS L e u d a s en la cabeza.

E n t i e v a n o s t r a n s e ú n t e s fué recogida la n iña y conducida a la Casa de Socorro del Centj.0, donde los médicos de g u a r d i a decla­raron desde el p r ime r momen to q u e la des­ven tu rada c r ia tura no tenía sa lvación.

E f e c t i v a m e n t e ; med ia hora después de in­gresar en el benéfico es tablec imiento falleció la n i ñ a Ascensión.

E l chauffeur fué detenido, quedando á dis­posición del juez de g u a r d i a .

Asesáesats dstl t f a l i a j S i ' 'A consecuencia de u n desprend imien to de

t ie r ras en el P a r q u e del Oeste, el obrero Bau t i s t a Candela , de cuaren ta y seis años de edad, sufrió la fractura del pe roné dere­cho.

Después d e asis t ido en l a Casa de Socorro , pasó al Hosp i t a l de la Pr incesa .

Aye r fué detenido por los agen tes de la Policía u n sujeto l lamado Manue l A lmendro , au to r de var ios robos d e impor t anc ia come­tidos en la corte .

Siguen los afi3'®pell3S. E n la Casa de Socorro del Centro fué asis­

t ida u n a muje r l l amada Ri ta BOúza, que en las p i rmeras horas de la noche fué atropel la­da po r u n au tomóvi l del servicio públ ico , en la calle del Arena l .

Se aprec iaron en la a t ropel lada la f ractura del brazo derecho y var ias erosiones.

E l «chauffeur», M a r t í n Casti l lo, después de pres ta r declaración, quedó en l iber tad .

A las Ocho de la noche e s tuvo el juez de la Inc lusa vSr. Vera , acompañado del escr ibano Sr. Covisa, p rac t icando u n a inves t igac ión en la casa n ú m e r o 8 de la calle de Bordadores , donde estalló el pe ta rdo en el m o m e n t o de pa­sar la procesión por la calle Mayor .

E n u n o de los t r a m o s d e la escalera fueron encontrados dos pedazos de hier ro de s ie te cent ímetros de espesor por quince de d iáme­tro, que se supone fueran los hier ros que ser­vían de t apade ra al pe ta rdo .

La por te ra de la casa, al p r e s t a r declara­ción, dijo que no había vis to e n t r a r n i sa l i r en la casa á nad ie que pud ie ra infundi r la sospechas .

A pesa r de cuan to se dijo en los p r imeros momentos , no resul tó cierto, a fo r tunadamen­te , que r e su l t a r an he r idas var ias pe r sonas .

E l juez qu i tó a l hecho la g ravedad de q u e se le quiso reves t i r anoche, dejándole redu­cido á ' s u s ve rdaderas proporc iones de suce­so de escasa impor tanc ia .

La casa donde estal ló el pe ta rdo no sufrió el más l igero desperfecto, con lo que queda demost rado que sus au tores 110 sf propus ie ­ron más que ocasionar a l a r m a s en t r e el pú­blico que presenciaba el paso de la proce­s ión.

é£-

SUM.\RIO DEL. D!A 29 DE JUNIO

Ministerio de Gracia y Justicia. Real de­creto aproLiJido el pl iego de c.ondiciones pa-

.ra con t r a t a r en públ ica subas ta , por t i empo d e cua t ro años , el s u m m s t io de v n e i e s pa ra los... cor r igendos e n l a ? x « . ? 9 de T,htd lo de Ocaña y s u ef i íermena

Ministerio de Iv^tr '''•lón Píwhca y fuellas Artes. Rea l decreto d isponiendo se dxiunc»c u n a p laza de profesora numera r i a de la Sec­ción de Le t ra s de la Escuela Norma l Supe­r ior de Maes t ras de . Cádiz. : Ministerio de Fomento. Reales órdenes

dispofliendo se incluyan- en el p l a n de ferro­carr i les secundar ios las l íneas de Almansa 'á Coírentes , Caravaca á Pueb la de Don Fadr i -que , Moti l la del Pa lancar á ¡La Roda y Tfu-bia á Barcena de Qui rós .

lisa I ier i t l© gravlsiMí®. V a r i a s I i e -

'Ayer por la m a ñ a n a se celebró en el Circo' .-Parisli la dis t r ibución de premios á los a lum-j ios de la Societé Franca ise de Madr id . » I,a concurrencia fué numerosa . L a sala se ííiallaba preciosamente adornada con gu i rna l ­das de ñores y banderas francesas y españolas . •La banda de Ingenieros amenizaba la solem­n i d a d con escogidas piezas. E n palcos y lo­c a l i d a d e s de preferencia se veían las d a m a s i m á s hermosas y más elegantes de la colonia l írancesa y much í s imas españolas . '• E n el escenario, pres idiendo el acto, esta­b a n el encargado de Negocios de Franc ia , íM. vVilliam M a r t i n ; el presidente de la So-j,cieté francaise, M. Rao 'ü Delvai l le ; el cónsul Jií'eueral de Franc ia , M. Bonfort ; e l -d i rec tor •i'.el colegio, M. Clcmcnt V e n t e n a c ; el direc-¿tor del Ins t i t u to de San Is idro, y los niiem-

*bros del Consejo de adminis t rac ión MM. Co-í c a g u e , Roy , Hodai is , S teven in , fLa|>an'a, ''•-Brandoy, Jasseau, Bussac. Andrc y otros. 1 E n t r e los númei'os del p rograma, h a n sido ,; espec ia lmente ap laudidos u n in te resante •.asalto de a rmas por los discípulos Lyou y Salzodo ; los coros Les Oiseaux y Ce que c'est .cjii'cn cl'.-apeau, por los discípulos de la clase -de música , y la g imnas ia sueca en el cuadro ivertical

K a n ]>ro3nmciado discursos ensa lzando el .acto los Sres. WilliaiE Mr>rtin y R a o u l D e l -•¡vailie, fi.imlizando él ac:to-;r;n la d is t r ibuc ión de los premios á los a lumnos españoles y franceses.

H!e aquí los nomhies de los discípulos es­pañolea que han sido aprobados (no hubo iiing.úu suspenso) en el baccalauróat de pr i -•mero y segundo año:

PiiTjiKK AÑO. Lengua castellana. Li l is •Da-Casa Calzada, fobresa l ien te ; Alfredo I,ó-1)ez Eí^tella, í d e m ; Emil io Cañamero Sán-.cliez, í d e m ; Carlos íBalgueiro .Spínola, iciein ; J i i ca r t lo Msiñiz Berdugo, í d e m ; Fe rnando •Díaz" de Mendoza, . í d e m ; Modesto I/aío.iit García, no t ab l e ; Mar t ín García Díaz, í d e m ; •Antonio García Díaz , ídern ; Joseph Sa in í -Bonne t López,. í d e m ; Celestino Mexía Gon­zález, í d e m ; José Cereijo Pérez, aprobado . -

Geografía general y de Et¡.ropa. I /dis Da-. -.Casa Calzada, sobresa l ien te ; Alfredo López

Es te l ia , í d e m ; Emi l io Cañamero Sánchez, í d e m ; Fe rnando Díaz de Mendoza, í d e m ; Modesto Lafont García , í d e m ; Carlos vSal-•guéiro -Spínola, n o t a b l e ; Ricardo Muñiz Ber-clugo, í d e m ; Mart ín García Díaz, ídem ; An-.touio García Díaz, ídem ; Joseph Saint-Bóu--net López, ídení.; Celestino Mexía González, ídem ; Jc^á Cereijo Pérez, ídem.

ítvciuites y el<:rdcio¡; de Aritmética "iGeo

Barcelona 30.—Sobre l as diez de la noche, frente al Círculo car l is ta , de la Baifcelone-ta , se estacionó u n g r u p o de radicales con u n o rgan i l lo que tocaba L a Marsellesa. Ba­ja ron los car l i s tas , cruzándose insu l tos y palos en t re ambos g rupos . Los radicales ape­drearon los balcones del Círculo, y s in m á s consecuencias t e rminó la refriega, g rac ias á la ráp ida in tervención de la Policía.

Poco después se formaron nuevos g r u p o s en la calle de San J u a n , e squ ina al Paseo Nacional , y volvió á s u r g i r la refriega. E n lo más encarnizado de ella se oyó u n d isparo , cayendo g ravemen te he r ido con u n púlnrón a t ravesado de u n balazo de pis tola B r o w i n g u n sujeto l lamado J u a n Gal iana , de diez y seis años , de filiación radical . E n el acto fué detenido u n sujeto, quien se confe.só a u t o r del d i sparo . L l ámase Miguel Gavín . Le fué ocupada la pis tola .

La Guard ia civil y los Carabineros acu­dieron, d i spersando los g rupos y recogiendo al her ido . Fue ron detenidos siete ind iv iduos , de los cuales cua t ro e ran car l is tas y se ha­l laban her idos , y Jos demás radicales .

E l gobernador y el jefe de Policía se per­sonaron en el l u g a r del suceso.—Fabra.

FIRMA REGIA

IS

Guerra.—Coiicendiendo merced del háb i to de la Orden de Cala t rava á D. Leopoldo Sauz de la Maza, conde de la Maza.

—Autor izando la publ icación de la ley d e bases para la de rec lu tamien to y reemplazo del Ejérci to .

— í d e m concediendo ingreso en las esca­las de reserva re t r ibuidas"de Art i l ler ía é In ­genieros , con el empleo de segundo tenien­te á los segundos tenientes de las Academias respect ivas rj;ue no t e rminen el p lan de estu­dios reg lamenta r ios .

•—Concediendo la g r a n cruz del Méri to Mi­l i ta r b lanca á D . Ti r so Rodr igáñez , min i s ­t ro de Hac ienda .

—Confiriendo el mando de la segunda Co­mandanc ia de t ropas de Admin i s t r ac ión Mi­l i t a r y Parque de vSeviila al s u b i n t e n d e n t e D- E d u a r d o Marcos, y el m a n d o de la octa­va y P a r q u e de Coruña a l comisario d e Guer ra de p r imera D . Francisco Lomas .

—Concediendo al s eguado ten ien te de In­genieros de la escala de reserva D . Urbano Montes inos , la cruz roja del Méri to í i l i l i tar .

— í d e m cruz b lanca de tercera clase del Méri to Mil i tar , al inspector médico de pr i ­mera D . Alfonso Galache, y mención honorí ­fica: al coronel de Infanter ía D . Mar i ano Mar t ínez del Rincón . - -r^Idém id. al cap i tán de Cabalíería .D. Ber-

j n a r d o Almonac id de I03 R e y e s .

LAS CORRIDAS DE «VER " E M T I S T A •AI .S IS IS . l ]

M u e r t e d e un í i i a t a r i f e .

Como era de esperar por el acto g rand ioso que ayer se celebró en Madr id , e n la Plaza sólo hab ía u n a s cien personas .

E l ganado de Gómez y Oñoro', m a l í s i m o ; fueron fogueados cinco novil los y el ú l t i m o tuvo, por su ina i i sedumbre , que ser sus t i tu í -do por u n a anón imo , que t amb ién recibió los honores del fuego.

Infante es tuvo r egu la r con el capote y m a l m a t a n d o .

Adolfo Guer ra sobresal ió de sus com^pañe-ros. T iene m u c h a so l tu ra y demues t r a es ta r en terado . A su segundo le toreó d e frente te­niendo cogido el capote por de t rás , s iendo m u y ap laud ido . Con el p incho , m á s decidido que sus compañeros .

Aragonés , con deseos . Bien es verdad que las pés imas condiciones de los novillos no permi t ie ron hacer m á s .

E n el desolladero se desarrol ló, u n a vez t e rminada la corr ida, u n a g r a n desgrac ia .

Al i r el matar i fe Nicolás Barroso á rema­ta r el toro que hab ía sido re t i rado al corral , fué a lcanzado por el m i s m o , infir iéndole t a n terr ible cornada , q u e falleció in s t an t ánea ­men te .

De esta desgracia cu lpó j ' o al p res iden te , que po r n o saber c u m p l i r con su obl igación m a n d ó re t i ra r á u n toro , en l u g a r de orde­n a r que le fogueasen.

E l desgrac iado Nicolás deja mu je r y seis hi jos.

¿ N o podía D . Ildefonso o rgan iza r a l g ú n espectáculo p a r a con sus productos aKviar el dolor de esos desven tu rados pequeñ ines ?,

DON JUSTO

Il,ellgt®!§® ©aíiasiasssa©. Barcelona 29.—Con mot ivo de la proce­

s ión q u e ha de verificarse hoy en Madr id , h a n aparecido luciendo co lgaduras numero­sos balcones .

E n todas l as pa r roqu ias se celebraron so­l emnes funciones re l igiosas , dando la Co­m u n i ó n en el t emplo de la Sagrada Fami l i a á numerosos fieles.

E s t a t a rde se celebrarán procesiones en las ba r r i adas de San Martín," Sar r ia y S a n A n d r é s .

E l gobernador h a adoptado precauciones pa ra ev i ta r a l teraciones del orden.—Fabra.

LA HUELGA EU UmikJEmk Londres zg.—La s i tuación creada en- H u l l

por el p a r o de la gen t e de m a r ya empeo­r a n d o cada vez m á s .

Los h u e l g u i s t a s imp iden por completo el m o v i m i e n t o m a r í t i m o .

E n Mánches te r y Liverpool t amb ién es tán para l izados los negocios y la navegac ión .

Po r so l idar idad con los mar ine ros h a n abandonado el t rabajo en la p r imera de es­tas poblaciones 3.000 es í ivadores del puer­to.—Fabra.

Slafl

Ciudad Real 2g.—Los novil los de A r r i b a s cumpl ie ron .

Lobo, super ior . E n u n o de s u s toros dio u n volapié m o n u m e n t a l , cor tando la oreja.

La r i t a , supe r io r y super io r i s imo. Ambos espadas bander i l learon al cua r to

bicho, s iendo ovacionados . P a r t e del públ ico , en tu s i a smado , sacó en

hombros á los espadas a l final de la corri­da.—Casuro.

A I . M E I l . f A 'Almería 29.—Los novil los corr idos ho"y re­

su l t a ron malos . A r a n g u i t o y Espa r t e ro , maL t a en t rada , floja.—Fabra.

Valencia 2g.—Los toros de S a n t a Colonia r e su l t a ron regula res .

Vicente Pas to r es tuvo super ior to reando , y m o n u m e n t a l h i r i e n d o ; se le concedió u n a oreja.

Gall i to es tuvo r egu la r toreando y supe r io r m a t a n d o , l eg rando cor ta r dos orejas.

Va lenc iano n o fué tampoco desgrac iado , pues logró adqu i r i r la oreja de u n o de s u s enemigos .

La en t rada fué u n lleno completo. D u r a n t e la l idia del cuar to toro se arrojó al

redondel u n espectador , to reando de mule t a al S a n t a Coloma.

E l improv i sadq torero amenazaba con u n revólver á todo el que in t en taba detener le Fabra.

Mil M ® í | M Í i i © z . Mequinez 24 (vía Tánger 28-21,¡s> recibido

en esta Agencia el 2g á las 11,15).—Conti­n ú a la t r anqu i l i dad en es ta comarca";

E l gene ra l Moinier confi-a en que l legará s in l u d i a á la Alcazaba de Hajeb.—Fabra.

E n l iSFaelse . Larache zg.—Salió anoche u n convoy p a r a

Alcázar , escoltado por fuerzas de Caballe­r ía .—Fabra.

Alcázar 28.—Un des tacamento de Caballe­r í a española h a . p r a c t i c a d o u n reconocimien­to hacia el x'ado de Tebah , en el r ío Luc-cus.—Fabra.

"I-.Í© «feisrs ia l ¿les JBel j s t s" . París zg.—Dice Le Journal des Débats que

el p r i m e r deber que lé incumbe al min i s t ro de Negocios , es el de desvanecer po r com­pleto el equívoco que se ha producido entre F ranc ia y Esj jaña , p.or cuan to -no j í a sa r í a de locura el quere r t o m a r por pre tex to ' la ocu­pación de Larache y Alcázar pa ra hacer pedazos los compromisos de 1904 y acuerdos pos ter iores , s i endo ello n o t a n sólo cuest ión d e b u e n a fe, s ino h a s t a d e segur idad nacio­na l .

E l in te rés de F ranc i a en Marruecos—añade —es y será p rosegu i r la polí t ica de intel i­gencia y asociación con E s p a ñ a ; y su in­terés en E u r o p a , t amb ién , por cuan to la amis t ad de E s p a ñ a es y será cosa ser ia .

Cuan to á las dificultades con A l e m a n i a ^ dice al _ t e rminar—debe el nuevo Gobierno. pa ra ev i ta r las m a n t e n e r s e á la est r ic ta y leal apl icación de los acuerdos v igen tes , t an to m á s c u a n t o q u e estos nos conceden faculta­des p a r a hacer en Marruecos todo cuanto fuere razonable emprender .

ÍMFOEIACÍÓN MILITAR E s seguro q u e el n ú m e r o de plazas de la

ac tua l convocator ia de ingreso en la Acade­m i a d e In fan te r ía será a u m e n t a d o en 50.

— E l reg lamento de los nuevos impues ­tos su s í i t u t i vos del de consumos , en la" par­te re la t iva á los mi l i t a res , dice a s í :

«Sin e m b a r g o de lo p recep tuado e a el pár rafo an te r io r :

A) No se en tende rán obl igados á contr i ­b u i r po r el me ro hecho d e h a b i t a r en el t é r m i n o m u n i c i p a l :

P r imero . Las fuerzas del Ejérc i to d e t ie­r ra y de m a r en el Munic ip io en que res idan por razón del servicio de las a r m a s .

Es t a exenc ión comprende á las personas de la famil ia y servic io de los jefes y oficia­les e n act ivo servicio ó e n l a reserva re t r i ­bu ida de los Cuerpos a rmados del Ejérc i to , Mar ina , Gua rd i a c ivi l , Carabineros , Remon­ta , y de las dotaciones de los buques de la A r m a d a q u e hab i t en en compañía de los dichos jefes y oficiales y bajo la au tor idad d e éstos como cabezas de familia.

L a exención se en tenderá concedida para u n a sola v iv ienda por familia y á condición de que el a lqui le r ó ren ta de la misma no sea no to r i amen te super ior á la que corres­p o n d a á la famil ia , con arreglo a l sueldo de s u jefe.

E n otro caso, l as personas referidas que­d a r á n su je tas al a rb i t r io de inqui l ina to .

Se en tenderá que u n a v iv ienda es notor ia­men te super io r á la que corresponde con arreglo' al sueldo, cuando el alqui ler ó ren ta de la m i s m a sea m a y o r que la cuar ta p a r t e de aqué l .

P a r a la comprobación de es ta exención, las au tor idades mi l i t a res , en los Munic ip ios don­de se establezca él a rb i t r io de inqu i l ina to , comunica rán á los A y u n t a m i e n t o s respecti­vos u n a vez al a ñ o u n a relación de los jefes y oficiales q u e res idan en el término^ munic i ­pa l , por razón del servicio con expres ión de su familia y d a r á n cuenta de las a l tas y ba­ja s que ocur ran den t ro de los ocho d í a s s i ­gu ien te s al e n q u e t e n g a n l u g a r .

p róx imas á la Ciudad Lineal , h a n sido las primeras- en benefi.ciarse con dicha empresa , en la que el Sr. Soria labora t an acertada­men te .

El- Sr. Soria dejó u n donat ivo para la Ca­sa de Socorro.

E l in te l igente é iuiparcial revis tero de to-ios D Isitlro Amoiób^^ Don fus'o, ha. sido nombiddo a i icc tor d d popuí ir semanar io t d u u n o loti.ros

p'^ ' í-ata c i u s í a b i n d ^ n a nues t ra Redac­ción por d lgun (ii-ii po

A la par que 1 im..nt-ii'jOS la scpárációü de t an entrafi'able compañero , le felicitamos cordia lmente por el cargo pa ra que h a sido elegido.

Equ ipos novias . Caiíastillaá recién naci­dos. Preciosidades en blusas para señoras. Vi­si tad Camisería del Callao. 25, Preciados, 25.

D. Fe rnando Jardón , vicepresidente de ia Representación de Madrid del Tiro Nacional; ha donado 300 pesetas pa ra que sean dis t r i ­buidas en premios de 50, 40, 30, 20 y 10 p-cse-tas , respect ivamente , en los Concursos de es­tud ian tes y de obreros que figuran en el pro­vincial de t i ro del presente año, que ha de ce-kbjiarse en el Campa de la Moncloa,

E n el Recreo de Salamanca (Vil lanueva, 28), se anunc ian los ú l t imos días de la pre­sente t emporada , que t e rminará hoy 30, y estará ab ier to de nueve á u n a de la noche.

Para contestar á fas numerosas preguntas que se nos dirigen desde muchos Seminarios referentes á las condiciones en que pueden ofrecer los semina­ristas EL DEBATE durante las vacaciones do ve­rano, así como el importe de su suscripción, les ma­nifestamos que se les servirá gratis en los meses de Junio, Julio, Agosto y Septiembre á los que envíen de cinco suscripciones en adelante, acompañadas de tu importe, y por tres pesetas los cuatro meses los que sólo envíen de dos á cuatro suscriptores. En to­das las suscripciones hechas por los seminaristas rebajaremos 2 pesetas por año, y si el abono es por menos tiempo, el precio será el corriente.

Muchos agradecemos á estos jóvenes entusiastas de nuestro independiente periódico sus trabajos y el celo grandísimo que ponen en propagar este diario.

a?AB/^..A.ca-o:M'A. U n b a n q u e t e . "Weyier .

Tarragona 29.—Pasaban ya d e las t res cuando t e rminó el banquete dado por el A y u n t a m i e n t o en honor d e las Comisiones mi l i tares que han asist ido á las fiestas.

D u r a n t e el acto, que resul tó m u y an ima­do, p ronunc iá ronse varios discursos, cuyo re­sumen lo hizo él capi tán general Sr . We3der.

Es te regresará esta tarde á Barcelona, des­pués de presenciar el desfile del batal lón in­fanti l que acaba de salir .—Fabra.

Suplicarnos á los señores suscriptores

de provincias y extranjero que al hacer

la renovación tengan la bondad de acom­

pañar .una de las fajas con que reciben

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i s e c u r a n l a s en fe rmedades de l e s í ó -I m a i j e é l n t e s t i n o s , a u n q u e t e n g a n II 3 o a ñ o s d e a n t i g ü e d a d y n o s e h a y a n I a l i v i a d o c o n o t r o s raedicaineníos- . I C u r a l a s a c e d í a s , do5or y a r d o r k d e e s t ó m a g o , i o s v ó m i t o s , v é r t l -I g o e s t o m a c a l , d i s p e p s i a , - i n d i -'^ g e s t i o n e s , d i l a t a c i ó n y ú l c e r a

d e l estómago, h i p e r c l o r h i d r i a , n e i i r s s i é s - i i a g á s t i i c a , f l a t t i l e n -c l a , c ó í ' c o s ,

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L a animación «s g rande . H o y se corrió g a n a d o de S a n t a m a r í a que

resul tó ms.si'iO. ' , Mano le t e quedó supe r io r , á pesar de las

malas condiciones de los bueyes . .Chiquito de.Begofia , colosal. Oyendo g r a n -

• des ovaciones.

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E a t a l ac to p red ica rá el eminen te orador s a g r a d o m u y i lus t re Sr . D . E u i s Calpena, y d i r ig i rá la p a r t e o rques t ra l del mi smo el maes t ro Caminá i s .

E n la v is i ta hecha á los barr ios de la Guinda le ra y Prosper idad por el candida to nionárcj[UÍco pa ra d ipu tado provincial por los d i s t r i tos Buenavis ta -Cent ro , D. Ar tu ro .Soria y H e r n á n d e z , h a sido éste objeto de una fran­ca manifes tac ión de aprecio y en tus i a smo , ovacionándole los electores. . E s t e candida to goza de s ingu la res s impa-

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So iugará un segundo partido íi 80 tantos c-ntrs Isidoro y Teodoro (rojos), contrii An.oroto y Aibop di (azules).

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9 -li™fl

ufíírs da lavaDíis eon- ff¿5Si¡5rJEi:Sí5'-¿Tai;iS:

; v c n d s e a e s t o c a s a , i i : i i c a a u - ¡ b o i a s a l a t c i i ip - i - a í ; i i rn ; i J ! r3o estabieoíci.ent - í i d a p a r a ¡ a T c i f a , á SS p i a a . ' q u e &o p o n ' ^ a , ' d ^ g d e s'Swi^Af'iliEL Y f.K'Xí

fc^s^síiíSaíSt^SlíSlHíf^"; P"?^ ? n ¥ ' ' f ^CnECITAO:;S TULLESES fcl 83:d:3f [->'----.!íii-f'^---J [¡íl l/ .í . elí íidí -Ve: ¡ ^ ' ^ a e á a e ¿ JXib. '^0 C-Jiltl--f ^-^.^^ »«.,-^ tf ongres ^íss: D^a i^'n-^seci-li c i . Ipa r con íPíiti-,, t'Hi.L^s ¡5' fí "> K S i

^ „ . . * ! h í s . . eí«* U t . i -i/ . ^ ^ „ : _ f . _ ^ 4 ^*.„ X u «£«. - f _ i . i - 4 .-.'-s„hod. 5aí ' .o=.Vr b ]oa do oro i ic-j p . r a rehilos. Todo á |i-.

J?^ 3.0

^^z'icmBEmuzc^l PARA 103 COieRESISTAS Los mejores miieMss y camas se

venden y alquilan en e!

t plo'oq 7,"C, c i'jUí! rías. 26; |-

Esiíffia Rrsrkrla en ¿¡seos d3 Isáas GLSÍS'IHO ' í:

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itouos ststtjmas.

lá l^ á ñ 1 P I r 4 4 i » i 1 i ' Wlir.S': p i l i l | I J i | k | l 1 i l í l L i i i i i L . V í ñ F : r \ §2 F L

-J íniá-jeitos, Aliceres j l d s clase de carpintería l e ' . g ' e s j . ' "ocbma.: y Activi'iad deniosír sua ¿n ios ¡auitij^ie., encartaos, debiüo .-3-

s, í." tí prceif&da íábrioa.

3P=I uZOS.

1'^ ¿e prcsiamos, hipotecas, compra y venta de fincas, I j g i g l I;'; so 'o r t s , í/-aopasoo & estabíecimientos, alquileres, al-%

ai n inr .Tiso e ui. traiao p e r s o n a l - H t i se c t n . ; r n \ e n Sia- fZ"" I\_ i ¿ L Ü ' ' l i t ^ j ' l '•^Bü.d'p. Í.Si.a3 OSl-l Í5isa | ^ ,„^^,^^,^ , ^^^^^. _g hn.smdes y ioda dase de anuncios I

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b ,i03 tie 3.^ cL^se n. •>j ad'niten contratos a

. á 3. Carr jpnd.'^: Doctor J, U j raeiua de •ojíe periódico. E.íi *iOl?ssk<5!:^. C'sr-^'eáaí?j O, I , ' ' , 4ííSíSfoi?.o I . 4 S T ,

ffi^^aa;2^s:32n^^íí2s^5;2vj;^íai^^:3::::^£5a-jísssffi3;^¡3ss; >2ss;^i^"s^i:s^=

F ü l I e t í H d e E L D H - B A T E (25)

líELATO KlSTÓRiCO DE LOS TlEí.tPOS DB JULIANO

fcL APÓSTATA

Por el P* J+ J« Franco*

t n e n í e p a s o , a d i v i n a n d o l o q u e t r a í a , y a í o r t u n a d a i u e n t e l l e g ó á t i e m p o d e d e t e ­n e r el h i e r r o y a cas i s u s p e n d i d o sob re a q u e l l a c a b e z a g e n e r o s a .

S e d io l e c t u i a a l r e s c j í p t o de l E m p e ­r a d o r , q u e conmuíab^ . ;s y e n a d e í n u e r t e f o r la p i r d i d t d e l o s '<oaor&3 m i l i t a r e s y de l d o n a t i v o , y e1 desíí'='iro d u r a u r e coda s u v i d a . C u y o d^c ro to fué r e c i b i d o c o n g e n e r ? ! j u H í o . Solu F '^ 'n . ino , p o n i é i i d c s c i c n c a m e n t e en p i e y laj.^.anáo u n y r o í u n -do g e m i d c , e:^üa-r_ó:

•—i In lo l i z d^ m i i i i m i t . s t av t e n o m á s , y l i i iblcra c^m l a o c o n la p a l m a e n e l c ie lo 1 AV'SSJ O m e la a r r a n r a d e L m a n o , i JU'-JÍO j u i c i o d e Dio-3! j TTo la m e r e c í a !

i ' i l : M r r i e l r"v.-bio rha te ! - i r4 rdcpe , l o s c o n o i d e re"5 d e la p-^lí ica i i ' ipc - ia l n o de ­ja ron d e h a c e r SÜS ccruer i ia r ios . P i , cos a ü i b u y e t c n á t c i i i p c n i u c u t o s d e '.UGCÍcra-cJ6n e l i n d u l t o , n i á e s t í m u l o s d e u n ÍUiimo e q u i t a t i v o .

— N o es el deseo d e hace r d a ñ o lo q u e Je fa l ta ; e s e l v a l o r ; el t e m o r es lo q u e l e lia c o n t e n i d o ; c o m p r e n d e q u e es t a s a n ­g r e le h a b r í a c a í d o s o b r e la p ú r p u r a cotjro u n a m a n c h a i g n o m i n i o s a é i m b o r r a b l e .

Y n o p o c o s p r u d e n t e s a n c i a n o s d e c í a a e n t r e d i e n t e s :

te-Sí, giji d e j a d l g q n e íifiance ^ le i j s o s

u ñ a s e n la P x p t i b l i c a , y y a v e r é i s d e l o q u e es c a p a z .

j u l i a n o , e n t a n t o , q u e d e m o m e n t o e n m o m e i i t o r e c i b í a d e t a l l a d a s n o t i c i a s d e l o d o lo q u e o c u r r í a , i ba y v e n í a desaso­s e g a d o e n s u e s t a n c i a , c o m o t i g r e e n la j a u l a , f r ené t i co d e fu ro r , y e n í n t i m o con ­sejo c o n O r i b a s i o y i J á í í i r n o , s u s fieles, b a r b o t a b a d e c u a n d o e n c u a n d o a l g u n a s f rases d e a m e n a z a y a t r o z d e s p e c h o :

— i I n g r a t a s g e n t e s i i T o m a r p a r t e á fa­v o r d e los q u e m e i n s u l t a n e n m i p r o p i o p a l a c i o 1 ¡ D e s p u é s m e p e d i r é i s f avo re s y p r i v i l e g i o s i. . . i D e j a d m e a c a b a r l a e m p r e ­sa de l A s i a , y y a s a b r é i s q u i é n s o y ! . . .

—i P e r o s i son ga l i l eos q u e a d o r a n l a h o r c a i

—i y y o se l a d a r é , g u s a n o s r e b e l d e s ! i S e l a d a r é c o n g r a n p l a c e r ! ] A h , s i s e r e a l i z a n m i s p l a n e s 1... l V a y a , v a y a ! P e n ­s e m o s e n el Ab io , y a b a n d o n e m o s e s t a c i u d a d n a a M i t a ; e s t e a m b i e n t e a p e s t a á g a l ü e o . j A l As ia 1 ¡ A l a P e r s i a 1

•XGl.iíSiVNCiA EN ESNIüriClO DE I C S

l í E R ü j e S

N o ge crec í ia h o y , si l o s h e c h o s h i s t é ­r i cos n o lo p a t e n t i z - f a n r c p e t i d a i n e n t e , qrie u n K m p e r a d o r e n a q u e l l o s t i e m p o s t u v i e s e y a t o d o s l e s od ios s e c t a r i o s de l d í a . E s t o e v i d e n c i a q u e k » r e s o l u c i o n e s d e l o s a c t u a l e s G o b i e j n o s , in f lu idos p o r l a m a s o n e r í a , son e n r e a l i d a d u n a se rv i l c o p i a d e l a s d e J u l i a n o y d e m á s a n t i g u o s p e r s e g u i d o r e s d e l a I g l e s i a .

E o s t a n d e c a n t a d o s p r i n c i p i o s de l a ñ o 8 9 , d e J u l i a n o p r o c e d e n c o m o r í o d e s u f u e n t e ; h a s t a l a s a p l i c a c i o n e s p r á c t i c a s q u e d e .ellQS s e h a c e a h o y s o n l a s m i s m a s

d e aque l l a é p o c a . Y a entOAices se p r o c l a ­m ó la l i b e r t a d d e c o n c i e n c i a , q u e e n r ea ­l i d a d fué , c u a l s i g u e s i é n d o l o , p é n i d a t i ­r a r í a c o n i r a l a I g l e s i a ; t a m b i é n se sepa ­r ó l a I g l e s i a de l E s t a d o p e r o c o n t i n u a n ­d o aqué l l a p e r s e g u i d a p o r el P o d e r c iv i l ; se p r o f a r a r o n s a n t u a r i o s y ce ­m e n t e r i o s ; se ed i f ica ron t e m p l o s á los h e ­t e r o d o x o s ; s e p r o d i g a r o n f avo re s á los j u ­d íos , á los b a n d i d o s y á los c l é r igos após­t a t a s , y se v i n c u l ó l a e n s e ñ a n z a d e la j u ­v e n t u d e n benef ic io d e l a s s ec t a s . A s i ­m i s m o fue ron los c r i s t i a n o s a r r o j a d o s d e l a s c á t e d r a s , s e p e r s i g u i ó á l o s o b i s p o s y se r a p i ñ a r o n lo s b i e n e s d e l a s m a n o s m u e r ­t a s . ¿ Q u é m á s ? M u c h o s p e r s o n a j e s d e l a r e v o l u c i ó n a n t i c a t ó l i c a , e n t r o n i z a d o s h o y e n l o s p u e s t o s m á s e l e v a d o s d e l a po l í t i ca e n E u r o p a , e n c o n t r a r í a n e n l a é p o c a d e J u l i a n o s u s p r o p i o s r e t r a t o s .

D e t a l e s h e c h o s d i s c u r r í a s e n a t u r a l m e n ­t e e n l a s v e l a d a s í i i t i m a s d e C e s á r e a , r e ­d u c i d a s e n la a c t u a l i d a d á s u s d o s n o b l e s a m i g o s J o v i a n o y T i g r u n a t e , d e s d e q u e l /« lpnLlnIano p a r t i ó p a r a e l d e s t i c r i o .

Y a u n q u e t o d a v í a a l g u n a s v e c e s p r e ­t e n d í a T i g r a n a t e d e f e n d e r á J u l i a n o d e lc3 j u A o s y t e r r i b l e s r e o coches q u e le d i -l i g í a . i s u s a m i g o s , p u e d e dec^r-bc q u e l a s p a l a b r a s n o s a l í a n e n é r g i c a s d e s u boca n i a l i ñ a b a á í o r m u l í t r a r g u m e n t o s , c o m o q u i e n n o se r e s i g n a f á c i l m e n t e á confe­s a r s e v e n c i d o e n u n e r r o r ó e q u i v o c a c i ó n IsVíTO' t i e m p o d e í e n d i d o s .

E s o s í ; y a n o se r e c a t a b a e i i c e l e b r a r e l h e c h o d e Va ldMí iü iano c o m o u n m a r t i r i o p o r l a fe , p u e s Í0 h a b l a j u z g a d o d e s d e e l p r i m e r momentdf c o n m i i c h o m e j o r y e l e v a d o c r i t e r i o q u e éi d e O r i b a s i o a l r e -fe í í r se lo , y h a b i é n d o s e e í i c o n t r a d o p r e s e n ­t e e n el s o l e m n e m o m e n t o d e l a h e r o i c a p r o t e s t a d e R o m a n o y d e SWS c a m a r a d a s c r i s t i a n o s , n o sólo n o l a refxrobó e n l o

p r i m e r a vez q u e t u v o occs ión d e v e r l o , d e s p u é s d e s u v a l i e n t e a c t o d e e n t r e g a r s u e s p a d a é in&ignias d e t r i b u n o , ante-j d e c o m e t e r l a m e n o r fa l ta c o n t r a J e suc r i s ­t o , el g e n e r o s o T i -g rana te n o p u d o c o n t e ­n e r s e y , e c h i r d o l e afcctuosísimam.eiiLe l o s b r a z o s a l c u e L o , l e be^ó e n l a f r e n t e , m o s t r a n d o e l efecto q u e e s t a s m a g n á n i ­m a s a c c i o n e s p r o d u c í a n en s u e o r a i ó n .

— E n r i g o r d e v e r d a d — d i s c u r r í a e n u n a d e s u s í n t i m a s v e l a d a s C e s á r e o , — ¿ n o es­t a m o s y a p r e s e n c i a n d o u n a p e r s e c u c i ó n m á s c r u e l y m á s v i l q u e l a n e r o n i a n a ? E o s p r e f ec to s , l o s t r i b u n o s , l o s c e n t u r i o ­n e s p u l u l a n c o m o s i e r p e s e n t r e l a s b r i g a ­d a s d e l o s s o l d a d o s e s p a r c i e n d o e l v e n e n o d e A u g u s t o , p r o m e t i e n d o : á u n o s , a scen ­sos; á o t r o s , m e r c e d e s ; á o t r o s , d i n e r o , y p u b l i c a n d o s in e l m e n o r r e b o z o q u e e l l e g i o n a r i o n o p u e d e n i d e b e t e n e r o t r a l ey n i o t r a r e l i g i ó n ot ie l a v o l u n t a d de l E m p e r a d o r . P e r o , \ v i v e D i o s ! , q u e n o s e h a e x t i n g u i d o l a b u e n a seiniUa d e I s r a e l , y n o t o d o s i n c l i n a r e n l a l od . l l a a n t e B a a l .

-—Tli e i e s d e é s t o s — i n d i c ó J o v i a n o .

— ¡ A h ! M e j o r tlí q u e y o — r e s n o n d l ó l e C e s á r e o ; — e n vcrd- .d s a n t a t e d i g o q n e h u ­b i e r a d a d o u n a lib-ri de Uii s a n g r e p o r e r -coiitrnTiiT^ e n t u l u g a r c u L u d o A u g u s t o t u v o fliie &opi>:tar t u s s a n t a s e n e r g í a s .

— T a m b i é n á t í p u e d e p r e s e n t á r s e t e ocas ión ; á r m a t e d e v a l o r .

•—i Q u e v e n g a I D i o s m e d a conf ianza d e q u e a q u í ( t o c á n d o s e el p e c h o ) se des ­p u n t a r á l a l e n g u a v i p e r i n a d e A u g u s t o .

— ¿ A q u é h a b l á i s d e e s o ? — i n t e r r u m p i ó T i g r a n a t e . — J u l i a n o e s i i m a y r e s p e t a r á á s u m é d i c o .

— ¿ Q u é q u i e r e s q u e r e s p e t e q u i e n i n s u l ­t a a l l á b a r o y á l a c r u z d e J e s u c r i s t o ? — r e s p o n d i ó a m a r g a y d e s d e ñ o s a m e n t e C e ­s á r e o . — i A h , si y o fuese u n a h o r a E m p e ­r a d o r ! i Y a sé l o q u e h a r í a c o n lo s J ú p i t e r y l o s m e r c u r i o s y toda e sa r a l e a ! j M e

el l á b a r o d e C o n s t a n t i n o ! ¡ A h , v e r g ü e n ­za ! ¡ H a c e r e n m u d e c e r a q a c h a s o l e m n e co" ' e , - ión d e fe, aque l l a p l c g iria v iva q u e c n u . a b a e a l a s b a t a l l a s , a m e n a z a d o r a p a i a los en'_nii.j,oj y l l ena d e e s p e r a n z a p a r a los fieles 1

E r a d i g n a d e c l i s e a q u e j a a n i m a d í s i m a c o n v e r s a c i ó n e n q u e los d o s a m i g o s a b o -xnii iabJii d e ius n n e v o s p r o c e d m u e n t o s , y en q u e T i p r a i i a t e se i n g e n i a b a p a r a t e m ­p l a r a q u e l a r d o r , p r e d i c á n d o l e s m o d e r a ­c i ó n y q u e i i c n d o h a c e r l e s e s p e r a r u n a p r ó -x i i n a e r a d e p a z u n i v e r s a l . . .

E n t a n t o , n o p a s a b a s e m a n a e n q u e n o se t u v i e s e n o t i c i a d e l a ca ída l a m e n t a b l e d e a l g ú n c r i s t i a n o e n la C o r t e , ó d e u n m a g n a t e d e C o n s t a n t i u o p l a , ó d e u n ofi­c ia l de l Ej .é rc i to . . .

Y á es tos t a l e s , c o n q u é de l ic ia l es m i r a ­b a J u l i a n o , d e s p u é s q u e á fue rza d e a d u ­l ac iones y b a j e z a s l es h a c í a c l a u d i c a r ; n o vsería m a y o r s u a l e g r í a s a t á n i c a d e s p u é s de u n a v i c l o r i r c a m p a l .

E n es tos t i iótÍLimos casos y a n o et icon-i r a b a T i g i a u a t e , i5Í a u n l l e g a n d o a l fon­do d e s a s scn t imien i ,os ¡.'•a amifiiad, n i for­m a iii m a n e r a d e d iscu íOar a l E m p e í a d c r , y g e m í a i n ron ; r ^ l ab l en i en i c , lo m i c m o q u e J o v i a n o y q u e C e s á t c o .

E a fe ciisl •:,i':íí,da y a e n e l

más mínimo, sino que los adiliiró Heno de eottisifismo^ y ^pa Joviano, eo' ^n, ,l8||>astaría uu SU rto de iiors para restaurar

v ivo c o r . v e r c i m i c i lo; e l l e c u c r d o de la h e r o i c a T e c l a a m a d a ; l a c -pe ra i t za d e u r i r L e á cila c u a n t o a i i l c s (ya q u e D i da d e A u g n s t o á A s i a c . a cosa r e s u e l t a y s a b i d a p o r é l ) , fo r t a lec ían s u c o i a z ó n con­t r a l a s s e d u c c i o n e s q u e t r n e n p e l i g r o le h a b í a n p u e s t o , c o n t a n t o m a y o r m o d v o c u a n t o tpie l a s c>liñcatiles p a l a b r a s y los l e v a n t a d o s e j e m p l o s d e s u s d o s b u e n o s a m i g o s le con f i r i nabau m á s c a d a d ía e n el propór iTo d e d a r la v i d a a n t e s ciue con ­s e n t i r " n v i l ezas i n d i g n a s d e u n c a t e c ú ­m e n o . A m o r p á i o , p u e s t o e n d i g n í s i m o o b j e t o , y a m i s t a d c r i s t i a n a , e r a n l a s i n ­v e n c i b l e ? áuco; , iS q y e c u l a fiera t e m p e s -

>JL

tr-d, t a n t c m e i - a r i a m e n t e a f r o n t a d a p o r é l , tüví leron f i rme s u esqui fe , ó a l m e n o s p u ­d i e r o n s o ! / a r l e d e l ú l t i m o n a u f r a g i o .

U n a m a ñ a n a los t r e s a m i g o s se e n c o n ­t r a b a n r e u n i d o s e n la a n t e c á m a r a i m p e r i a l p a r a s s l u d a r á A u g u s t o , s e g ú n el u s o d e los _ oficiales d e C o r t e , c u a n d o a p a r e c i ó J u l i a n o , m á s r i s u e ñ o q u e d e o r d i n a r i o , y con s u a fec tada a fab i l idad , q u e r a y a b a eii lo p l e b e y o y c h a b a c a n o , r e s t r e g á n d o s e i aa m a n o s l es d i jo :

— A m i g o s , l o s d ioses m.e p roporc ionan ; h o y u n b u e n d í a ; lo c o m e n z a r e m o s con' u n ac to d e c l e m e n c i a .

—¡ C o m o T i t o , de l i c i a d e l g é n e r o h u ¿ m a n o i—con tes tó u n a d u l a d o r c o r t e s a n o , gozoso d e p o d e r d a r t a n p r o n t o a q u e l b u e n g o l p e d e incensa r io .—j A p o s t a r í a q u e se t r a t a de los ga l i l eos de Áf r i ca q u e e s t á n e n la ga le r ía i

— ¿ Y q u é ? ¿ N o h e d e ser c l e m e n t e has-i t a c o n los ga l i l eos?

Y h a c i e n d o u n g u i ñ o t r u a n e s c o , aña« d io :

—¿Q'J-6 o p i n a s t ú , C e s á r e o , s o y y o el m o n s t r u o q u e d i c e n los s a c e r d o t e s gal i ­l eos?

— r e r n i í t a m e T u M a j e s t a d u n a p a l a b r a sola . Eoos n o s o n c r i s t i anos , son dona t i s -t d s . E s o s a f r i canos q u e a c u d e n á t i no fuei-on c o n d e n a d o s p o r causa d e r e l i g ión , s ino p o r d e n l o s c o t o u n e s , po r t u m u l t o s , p o r s ed i c iones , p o r i n c e n d i o s ; son las ví^ b c r a s q u e e n v e n e n a n la Ig l e s i a do África.,

•—i P o q u e d a d de coraríón ! Y o n o q u i e r ^ i m p e d i r s u b i e n á n a d i e . E a , h a c e d quO( pa.sen los d i p u t a d o s a f r i canos .

C e s á r e o se r e t i r ó a p a r t e c o n T i g r a t u i t a e n el v e s t í b u l o , e x c l a m a n d o a p e n a s dos* a p a r e c i ó J u l i a n o :

—i A h , h i p ó c r i t a , fa l sar io 1 j V a y a ni v i l l a n o q u e t e n e m o s po r señor ! i B u e n sesj,

ISs coniin3ia?ás¿i