Historia de la música sagrada

7/28/2019 Historia de la msica sagrada

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D r . C a r l o s W e i n m a n n

-: H I S T O R I A :-= D E L A

M s i c a S a g r a d a

T ra Bu cc io n c a s te l la n a 3 e D . F r a n c i s -c o P r e z d e V i a s p r e , p br o. o -ganisfa primero fle la metropolitana 3e; : : -: Bu rg os ;- : ;- :

V A L E N C I ABoletn Se la Asociacin Cecil iana espaola1 9 1 6


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2,0 5*3 3 5 - . . - ^

H i s t o r i aD E L A

s i c a S a g r a d aP O E EL

D r. C a r l o s W e i n m a n n fe3-

Tr ad ucc in ca ste l lan a **"d e D . F r a n c i s c o P r e z d e V i a s p r e , P b r o .

o r g a n i s t a p r i m e r o d e l a M e t r o p o l i t a n ad e B u r g o s

V A L E N C I AB o l e t n d e l a A s o c i a c i n C e c i l i a n a E s p a o l a

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P R L O G O D E L A U T O f tD if c i lm ente sa le ho y un l ibro a luz s in qu e os tentedesde e l p r inc ip io los mo t ivos de su pu b l i cac in . S ig u ie n do t an l oab le cos tum bre ha pa rec ido a l au to r de e s ta H i s tor ia de la m sic a re l ig iosa da r a lg u n a razn de sut r aba jo , porq ue v i en e es te a s e r t a l vez l a p r im era t e n t a t iv a en es ta c lase de es tud ios . Es verd ad que se h an p u bl icado hac e t i em po las dos h i s tor ia s de R. Sc hle ch t y

d e l C a r d e n a l B . K a t s c h t a l e r , l a s n i c a s d i a n a s d e m e n c i nen es tos es tudios sobre la h i s tor ia pa r t ic ul ar de la m s icare l i g io sa , pe ro son ya , en pa r t e a l m eno s , an t i c ua das yadems han desaparec ido de l comerc io cas i por comple to ,por habe r se ago tado l a s ed i c iones . (1)Obedece es te pequeo volumen a l t ipo y obje to que sepropone la Coleccin Kosel cuyo fin es ofrecer a todo elmundo una ins t rucc in f c i l y exped i t a sobre una de t e r m in ad a m a te r i a . No espe re , por l o t a n to , e l l ec to r un ah i s to r i a de t a l l ada y p ro funda de l a ms i ca r e l i g iosa desdesus p r imeros o r genes y e l aborada con g ran apa ra to c i ent f ico , (aparecer esa h i s tor ia en t i empo no le jano teniendopor fun da m en to las pre lecc iones de h i s to r ia qu e e l au tort iene en la Escuela de Rat i sbona) : su obje to , por ahora , ser e lu c e n i ca m en te a p res en t a r en c i fr a y com pendio l a s

g r a n d e s l n e a s e n q u e s e d e s e n v u e l v e l a m s i c a l i t r g i c a .Por e s t a r azn no va encaminada e s t a obr i l l a pa r t i cu l a r -(1) De la Historia del Cardenal Katsch taler ha hecho el editor Capra de Tu rn una segund a edicin ital ia na, corregida y aumentada por el Pbro . D. P. Guerrini. (Nota delT r a d u c t o r ) .


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IV =m en te a los doctos en la m at er ia , s ino a los profanos opoco en t e rados en e l l a q ue , s in em ba rgo , s i en t en en tu siasmos por . e l ar t e y arde n en deseos de conocer ese c e n t ro tan a t ra c t iv o de la l i tu rg ia y de l a r te , cu a l es l aMsica Religiosa. Con es to creo h ab er d i s ipa do, dadoque ex i s t i e r an , c i e r t a s exageradas e spe ranzas y p re t ens io nes a que una obra modes ta no puede cor responder .

E n un cam po tan exten so y d i la tad o como es te qu et r a t a m os , l a s i nves t i ga c ione s c ien t f icas l i an descu b ie r to ,sobre todo en es tos l t im os decenios , t esoros ve rd ad era m en te aprec i ab l es y r i cos, y and and o e l t i emp o , sa ld rntodava dol polvo secular de las b ib l io tecas joyas de granvalor para la h i s tor ia . Po r lo dem s b ien saben los i n t e l igentes cuan di f c i l cosa es condensar en un espacio ca l culadamente reducido, sobre todo, s i se presentan de formata l l as mater ias que no solo se evi te l a monotona de esaslargas l i s tas de da tos h i s tr icos y nombres , necesar ios enpa r t e , s i no que apa rezca l l eno de v ida e l m a te r i a l h i s t r ico de suy o enfadoso y se presen te con am en ida d, encuan to sea pos ib l e , u n e s tud io p repa ra to r io m u y expues toa la a r idez y .a l fas t id io .

Despus de m ad ur a d e l ibe rac in he r e sue l to t r a t a rapa r t e , y s igu i endo sus d i s t i n t a s y progres ivas fases , cada 'nero m us i ca l , a fin de o b t ene r un a im ag en o cuadroper fec to de l modo con que se desar rol la ron y formaron,desde l a i n fanc i a has t a su comple t a madurez t an to e l canto gregor iano como la msica a var ias voces y la msicain s t ru m en ta l . A la c r t i c a fina y obje t iva de los per i tosen la profes in de jo e l ju z g a r cu an a t rs h a queda do enla consecuencia de este f in: slo les supl ico que tengan en


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cuen ta aque l l a s pa l abras de San Prosdc imo: Quem (U -bmim) summ it veri scientes, ipsumque non invidia sed solacaritate eorrigant, diminuta adim plendo et superflua dim inuendo! Tom en e l l ibro los verdad eros sabios y cor r janlono con envidia s ino con car idad, comple tando io def ic iente y cercenando lo super f luo.

Deber m io es dar l as m s exp res ivas gr ac ias a u n a del a s p r i m e r a s a u t o r i d a d e s e n i n v e s t i g a c i n g r e g o r i a n a , e lD r . D . P e d r o W a g n e r , d i r e c t o r d e l a A c a d e m i a g r e g o r i a n ay profesor de l a Unive r s idad de Fr iburgo , que ha t en ido l aga l an t e r a de hac e rm e l a r ecop i lac in de l a H i s to r i a de lc a n t o g r e g o r i a n o . T a m b i n d e b o e x p r e s a r m i g r a t i t u dcordia l a va r ias b ib l io tecas , esp ecia lm ente a l a R eal B i b l io t eca mu s i ca l de B e r l n , que d ur an t e m i e s t anc i a enel la , para l l ev ar a cabo m is es tu dios , m e t ra t de l modoms cor ts y de l i cado .

R a t i s b o n a , J u n i o d e 1 9 0 6 .1 autor


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A d v e r t e n c i a d e l T r a d u c t o rNo nec es i to ponderar cua n t i l ser para Esp aa la traducc in de esta obr i ta reves t ida de las mejores cual ida desque un com pendio de este gne ro ex ig e . La brev eda d, el orden y la f inura y exact i tud de cr i ter io resplandecen aqu demodo tan pate nte y man i f iesto que m erece c ier tam en te pore l laa e l l ibro ampl ia y calurosa recomendacin.Mas tratndose de hacer l l egar , por medio de una senc i l lat r a d u c c i n , 8 U 8 influjos a nuestra Espaa y a todos les pases

de l e ngua c as te l l ana , c ua l qui e r a c om pr e nde r a l m om e nto l asuma y irani f iesta ut i l idad y con ve nie nc ia de div ulga r entr enosotros esta c lase de obras de que car ece , por com pleto puede dec irse , nuestra l i teratura mu sical . Ha habido en Esp aaconatos de escr ibir grandes his tor ias de la msica, pero quinno sab e el tr iste resultad o qu e ha n tenido? No hab a suficiente prep arac in ; ni s iquiera tenan los autor es a que l la su made cono cimien tos que em pres as de esta ndole requieren ; talve z no c onoc an bas tante m e nte l a l i t e r atur a e xtr anje r a e n l ama ter ia y las fuen tes de que se serv an eran de t ercer a ycuarta mano y por c ierto no muy l impias: no Be e x p l i c a n d eotro modo la va gu ed ad en la narra c in, la ex igu a disquisi c in de los hec ho s , la fal ta de pr inc ipios gen era les que tantose ad viert en en esa s obras . Es verd ad, y es prec iso nota r lo ,que es trabajo sumamente arduo, Bino imposible en c iertom o d o , hac e r l a h i s tor ia ve r da de r a de l a m s i c a e n Esp aa .Prefer an nuestro s m ay ore s ser m s bien largo s en obras queen pala bras y la esca sez de datos his tr icos y la dispers in ydesorden de los que se co nse rva n es tan gran de , que bas tapara desa lenta r no a un hom bre s ino a mu chos hom bres reunidos que quis ieran sumar sus fuerzas para levantar ese edi f ic io his tr ico de tanta trascendencia en la cul tura espaola.Ya que e l Dr . Weinmann presenta en eBta obri ta admira-


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= VII =blemente condensados y ordenados loa datoB ne c e sar i os par af o r m a r una idea suf ic iente de l desenvolvimiento his tr ico dela m sica re l ig iosa , no he dudado prestar un serv ic io a miscom patr iota s ponind oles de lan te este l ibro t i l no s lo par ala vu lga r iza c in de la his tor ia que trata, m s tam bin paraque sir va d e mod elo en esta cla se de trabajos a los que seBientan con fuerzas para fom entar los entr e nosotros , ya quetanta ne c e s i dad hay de e l l os .En cuan to a mis mod estos alc an ces es permit ido, he querido inserta r en la obra , por v a de ap n dic e, los datos quete ngo a l a m ano r e l a t i vos e n l a m i sm a m a te r i a a Espa a .Estos datos ex is te n, pero tan despa rram ado s se hal la n enop sculos , rev is ta s y estudios part icu lares que me h a s idoimposible f o r m a r cap tulos acabados y perfectos en B U g n e r o .Otros m s i lustrados y com pete ntes hub ieran sal ido airosoBen este em pe o: pero para que los pr inc ipios sea n hum ildesy porque es prec iso que alguno rom pa e l fuego, no he v ac i la do ofrec erlos a miB lect or es tal com o yo he podido y sabidoorden arlos . Ap rec ese la buena volu nta d, y a que es fervorosa y r e c ta .

Lo s ap unt es de Barb ier i y M enndez y Pe la yo , las obraBde Pe dr el l , los escr itos del P. Lu is V il lalb a D . S. A ., de donRa fae l Mitjana y las rev is ta s que entre nosotros ha n exp lota do esta s fuentes me han suministrado e l ma ter ial que he podido reunir . Al P . Nem esio Ota o, S . J . , mi entr a ab le am igo,debo tambin los apuntes y obras que para este estudio me haprestado y a sus rec on ven cion es debo hab er em pezad o y l l e vado a cabo esta traducc in que espero ha de dar algn buenresul tad o. No dejar de m anifestar que en los ap nd ices heentreverado con observac iones y datos de otros , a lgunos quel a e xp e r i e n c i a pe r sonal de toda m i v i da , e m p l e ada a l s e r v i cio de la mBica r e l i g i osa , m e ha e nse ado .He tenido tambin presente la traducc in i tal iana de l doctor Fe l ini y de e l la he saca do, en com pend io, los datos quei lustran e l movimiento que en I tal ia ha surgido estos aos .


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= VIII =Que la m sica re l ig iosa , a cu ya actu al restau rac in , heestado adicto desde los pr imero s mo men tos , obten ga en Es

paa, mediante este pequeo trabajo, una ms dec is iva y poderosa fuerza, fecunda en buenos y prct icos resul tados . Dioal o h a g a .Bur gos , Se pt i e m br e 1911 .F R A N C I S C O P . D E V I A S P R E , P B R O .

O rgan ista 1 . de la Catedral ,


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EL CANTO GREGORIANOpoca primitiva del canto eclesistico

H a n p a s a d o y a c o n m u c h o l o s t i e m p o s e n q u e s e c o n s i d e r a b a n l a s m e l o d a s l i trg i ca s de l a Ig l e s i a l a t i na , ba se h i s t r i ca de nues tra ms i ca o cc i d e n t a l , c o m o c r e a c i o n e s o r i g i n a l e s d e R o m a o d e l O c c i d e n t e . H o y e s t nd e a c u e r d o t o d o s l o s i n v e s t i g a d o r e s e n a s e g u r a r q u e l a r a i z d e l c a n t oe c l e s i s t i c o s e e n c u e n t r a e n O r i e n t e ; p e r o n o e x i s t e n a n d a t o s s e g u r o sq u e d e m u e s t r e n e l g r a d o d e i n f l u e n c i a q u e e n e s t o t u v o e l O r i e n t e . P o r l oque to ca a R o m a , s t a , m s que crea r l a , se pue de dec i r qu e l a rec i b i y o r den ; l a s fuerza s e spa rc i da s po r l a per i fer i a i nf l uy ero n so bre e l C entro end o n d e d e s p u s o b t u v i e r o n e l p u e s t o q u e l e s c o n v e n a , s e g n s u p r o p i e d a dy mo do de ser pa r t i cul a r .

P o r r e g l a g e n e r a l , l a p r im i t iv a h i s t o r i a d e l c a n t o e c l e s i s t i c o m a r c h ap a r a l e l a m e n t e a l a f o r m a c i n p r o g r e s i v a d e l a s p r c t i c a s l i t r g i c a s , l a sc u a l e s s e a m o l d a r o n y e n l a z a r o n p o r m u c h a s c a u s a s c o n e l c u l t o h e b r a i c oy po r e s te mo do l a l i turg i a cr i s t i a na se fo rm un i n do se nt i ma m ente co nl a s p r c t i c a s d e l t e m p l o , o m e j o r d i c h o , d e l a a n t i g u a S i n a g o g a . L a c e l e b r a c i n d e l a s v i g i l i a s , c o n v e r t i d a s b i e n p r o n t o e n r e u n i o n e s v e s p e r t i n a s ,n o c t u r n a s y m a t u t i n a s , f u e r o n l a s p r c t i c a s m s a n t i g u a s d e l s e r v i c i o d i v ino de l a Ig l e s i a cr i s t i a na .

E n e s t a s r e u n i o n e s p a r a l a o r a c i n c o m n , e l c a n t o t e n a , s e g n l ac o s t u m b r e h e b r e a , s u s i n d i s c u t i b l e s d e r e c h o s . E n e l l a s , c o m o e n l a s d e l o she bre o s , se da ba l a pa r te pr i nc ipa l a l salterio y la salmodia y de l o s he b r e o s t o m a r o n l o c r i s t i a n o s d j v e r s o s g n e r o s d e m s i c a , e s p ^ c i a j m e n t e e |


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2 HISTORIA DE LA MSICA SAGRADAs a lmdico bajo la forma de canto a una s o la voz (preecentor) con res pues ta (es t r ib i l lo ) de la muchedumbre .

E s t e c a n t o , l l a m a d o m s t a r d e c a n t o r e s p o n s o r i a l (canias responso-ras), por s er la parte des t inada a la vo z de s o lo , fu enr ique c in dos e natura lm ente con form as ms ampl ias , en part i cu lar en las d iv i s io nes e in ter-p u n c i o n e s , p r o p i e d a d m u y c a r a c t e r s t i c a d e l o s o r i e n t a l e s , l o s c u a l e s s i e m p r e d e m o s t r a r o n g r a n p r e d i l e c c i n p o r l a s v o c a l i z a c i o n e s . T o d o s l o s d o c t o s a t e s t i g u a n q u e r i U b s J c t W d e i Biblia rnas brt i ca s e encuentran yd i s t inguen , aun hoy d a , no po co s que s in d ud as e co loc aro n a l l para s ig n i fi car no un s o lo s on id o , s ino una m odula c in o f ra s e me ld ica ms om eno s larg a . To do es to s i rv i des de lue go para la form acin de los can t o r e s fris'tafi's, %%'s , >ya t sVie los t iempos apostl icos , l'cWnfoinelis-mt ico v iene a s er parte in tegrante de l canto de la I g les ia la t ina . La res pues ta ' de l ta comunidad 7 era-natra lre l t e de es t ructura ' ms s enc i l la y meno s ado rna da . . .'

'A' los Salmos, 'a Itfs' Cnticos d e r i v a d a s ' tf a q u l l o s y a 'o t ro s p a s a g sbbl ic os se a g re g a r o n bien -pf 'o'to'f tueva's ' 'creaciones de pr cet rj cia 'eri s -t iana^ qwe por lo comt'n rec ib ieron form as po t i cas ' us ad as en ton ce s y s rcop ' i larn ' baj la denominac in de Hfmos .Es d notar que mientras i i ' l asalmodia'' cristiana Se propenda rd3 vl ver l' srforras ifitiic'fs :''bf%i-cas , en io Wmnos ' no tard ' n ' i ' n ' f i l t rars ' e ;res 'piri t musical del arte gri'go.

1 Durante bu"ri"fiter-valo d : ti e m p o , l Sa cr ifi ci o p^c'fficWlft''cft"s-t i a n o , es d ec ir , l a San ta M is a no tu vo tanta im portanc ia , ''n 15 re fer en te a[aparte nrt i s f ca l , 1 porquIds^ficis risdrDfonJa at'Wci''h-p'frrcpr. 'Enel i s e s do nd e s e so st u vo y "S t srr'oTI l "msica rel i gio sa co n ricaorna me ntac i n me ld ica -ya de s d e un pYirfc ip io . L as form as 1 m u s i c a l e s e np a r t ic u l a r , a p e r c e p c i n d e I d s ' sa l m s r s p n s o r i a l s d s p ' s ' d e ' l s ^ c -c io t s ; r o entraron ' ' en faMs ' has ta -bs ate ' m' tard .

En Ia~edad'f f ledfa rs f l ced i1Crt tr ' r i ; des d s ta ' poca ' h ade lantela ;'San' ta :M fea 'ocupa en i o s ofi cio s 'f p"usto"d!pTefrtcil "y tra''eaTave z ms e l in ter s art s t i c o y con muchs ima raz n r ; ya q'%1 r'r}tro d laad ora ci n l i trg ica e r a srnTp'r'e l in cr ue nt o 1 Mcfif ic ' de la nfvaal ia nz a. ' -' :- ' :

- 'L a' l ibertad, adquirida a cos ta de ta nt as : ' lha V rf# ni2 d s 'porufja mtiititird 'innuiir'abl ' d fflS rt fs, i'b'r' ' l 'ca'fnfrtt) ra"lW : f n f c n a -


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r lSIQjyA. DE. LA,MpSICA, SAGRABA 3t rmn f a ! ;d e la. n u e v a fe ;a lm j sm p t i empo ^ en ac c i n las e n e r g a s J i -t i^9as .ârt{8t i (^4^^rî^njsrnQ, yh,acialamitad dels i g p i y , el c an t o ec le s is t i ca) l l e g a ,q pe r o d o de.e s p l nd i d o f l o r e c im i e n t o . La s a lmod i a ,y lasqtf^s.fornias de c a n t o pene t r a r on e n :t odpg . los pa s e s a u n a conladoc t r i na y,e l jpnl tp delHomb r e - D i o s . El c an t o . d e l . AHeluya ap a r e c e c om o .iHia^.rjpygdad.ar t s t i ca , elcuaj , s\bjei},tujrp pues.t,p.de. pre f e r enc i a e n t r e lo she.b.r,eps, o r g n i c am e n t e , ppr: dec i r l o , ag, un ido , y l igado, a una s e r i e . de :s a lmo s , adquir i c a d a ve z ,ms - ampl i tud as eo.-Ja l jt4rgia. , comp. .en, la.vidapiibJicay,pr ivada c om o grito de jbilo cjel pueblo c r i s t i anp .quehaba.con-s e gu jdp ,$ .lj)?ertad.., Su carc ter , .rniisical c ons i s t a e n . mar c adas impat a por, l a s . v o c a l i z a c i o n e s , que no ab and o n pn toda la. h i s t o r i a . de lcar|fp.sagrado-de t p d a s j a s l i t u rg i a s . A esta, s e r . i e d e s o n i d o s sin pa l ab r a ss 5 . l e . d aba . 5 l nombr e detropos (trpfus) qu e . s e c o n s e r v a r o n . e n la l i turgia r om a n a ha s t a ja s eparac i n ;de f i n i t i ya de)a.Ig le s ia g r i e g a de la l a t i na .

Pajja.prom.ov.er per f e c c i onar la ,par t e prc t i c a l i trg i ca y ms i c a ] s u r -g i e r on ,e s p e c i a lmen t e las c omun i d a d e s mon s t i c a s deOriente,.deS i r i a yEgip to - que i n t r odu j e r on no.splo, las v i g i l i a s c o t i d i ana s , s i no los o f i c i o sd iurno s , l l e v ando y r e un i e ndo as ppcp a p p c p . l a s p i e d r a s . q u e h a b i a n . d e .s e rv i r deb,aj?e..al,marav i l l o s o , edi f j c ip .de l q s o f j c i p s c r i s t i an o s . De s d e . e s t a.pqca,,en ade l an t e adqu i e r e par t i cu lar impor tanc ia;una s e g u nd a f o rmasal-,njdjpa, )$ ;SglmQcfia Com; e j e cu tada , en sti o r i g e n por v o c e s g r a v e s ya g u d a s que -a l t e rnaban en el .c a n t o Cdedonde ,viene el. n omb r e . d e antipho-niq), :se- d e s a r r o l l bien pr on t o , en s a lmpd i a a d o b l e . c o r o , en la q u e . l o s . mpnjpss^jmpdjaban div id idos , en d o s , p a r t e s que mu t u ame n t e se r e s pon -d an . Ser .y[a.para indicar, la a l tura d e l - t o n o de . l a f rmu la me l d i c a ,unabêy^ - i p t rpd j i c c i n , t om a d a del inismo s a lm o o f o rmada de, lapa labra ,' 9 - 4 4 8 se le daba el n omb r e deAntipbona. No p o c a s veces estaantfona-se r epe t a en,c a d a unodelo sv e r s o s d e L S a f a n o . , E n c on f o rm i dad , a s u .mismftn4turajezs>ei :-a s i empre ta .an t f ona .de s enc i l l a e s t ruc tura mu-sipaj, paâ.qu e en .ella,,t om a r an parte , -no,s l o , losc a n t o r e s de o f i c i o ^ s ino tar f lb j^n lps^n ion je s . t odos c l r i g o s . Por l t imo , c uando el s a lmo principi, a c an t a r s e s i n v i a t e r po l a c i o n e s , d e resp0ns.Qrips.j1i- .dean t f o na s , se.le.llampsofuis in directiim yaesta,man e r a de s a lmod i a r se le dio elinDfflbre-vdeCfifit,usq4rfictanpuS' .... . . . . --'(A lasaljp.QdJAresppnsQrial, queerala f o rma ms an t i g u ay u s a d a e n .
http://serie.de/http://s5.le.daba.5l/http://s5.le.daba.5l/http://s5.le.daba.5l/http://s5.le.daba.5l/http://que.se/http://que.se/http://pajja.prom.ov.er/http://pajja.prom.ov.er/http://ppcp.laspiedras.quehabian.de/http://nombre.de/http://nombre.de/http://resp0ns.qrips.j1i-/http://resp0ns.qrips.j1i-/http://resp0ns.qrips.j1i-/http://resp0ns.qrips.j1i-/http://nombre.de/http://ppcp.laspiedras.quehabian.de/http://pajja.prom.ov.er/http://que.se/http://s5.le.daba.5l/http://serie.de/


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4 HISTORIA D LA MSICA SAGRADAt o d a s l a s c o m u n i d a d e s , s e a a d i , s o b r e t o d o d o n d e f l o r e c a r o b u s t a l avida cr ist iana, la antifonia y la himnodia. E s t o s n u e v o s c a n t o s f u e r o n i n t r o d u c i d o s e n C o n s t a n t i n o p l a b a j o e l p o n t i f i c a d o d e S a n J u a n C r i s s t o m o ye n M i l n b a j o S a n A m b r o s i o ( f 3 9 7 ) , e l c u a l como punto de unin entre elOriente y el Occiden te, est al frente del desarrollo de la msica occidental.

E sta s co n qu i s ta s pa s a ro n de M i l n no s l o a l a I ta li a mer i d i o na l s i noa l a s o t r a s i g l e s i a s l a t i n a s d e l a s Q a l i a s y d e E s p a a . P o r t o d a s l a s t r a z a spa rec e que no ha b a n l l eg a d o a R o m a a n en e l s i g l o IV ; l a s l t i ma s i nv e s t i g a c i o n e s h i s t r i c a s , al m e n o s c o n fi r m a n m s y m s l a t r a d i c i n d e q u edura nte e l po nt i f i ca do de Sa n D m a s o se l l ev a ca b o e l pr i mer a rr eg l o d el a l i tu r g i a r o m a n a c o n f o r m e a l m o d e l o o r i e n t a l . S a b e m o s q u e e n e l a o3 8 2 t u v o l u g a r e n R o m a u n c o n c i l i o a l q u e t a m b i n a s i s t i e r o n O b i s p o sg r i e g o s y s i r i o s ; a c a s o e s t e c o n c i l i o d i e s e l a p r i m e r a m a n o a l a r e f o r m a .E s v e r d a d e r a m e n t e d if c il p r e c i s a r e l n m e r o d e e l e m e n t o s o r i e n t a l e s , e s p e c i a l m e n t e g r i e g o s , a d o p t a d o s e n e s t a r e f o r m a o r g n i c a d e l c a n t o s a g r a d o ; s i n e m b a r g o , p a r e c e c i e r t o q u e d e b i e r o n s e r m u c h o s , p u e s t o q u ee n a q u e l l a p o c a n o s e o b s e r v a i n d ic i o a l g u n o d e a c t i v id a d c r e a d o r a p o rp a r t e d e R o m a , r e f e r e n t e a l c a n t o e c l e s i s t i c o .

S o b r e e s t a b a s e f u e r o n , a m p l i a d a s y p r e s c r i t a s d e s p u s e n e l s i g l oV y V I , de m o d o muy c l a ro y f i jo , l a s v a r i a s fo rm a s l itrg i ca s y me l o d a sp r e e x i s t e n t e s . T a n t o e l O f i c i o d i v in o c o m o l a M i s a a d q u i r i e r o n p o c o ap o c o un c a r c t e r d e t e r m i n a d o . U n a v e z e n p o s e s i n l a I g l e s i a r o m a n a d e lpa tr i mo n i o mus i ca l de l O r i en te , l o h i zo fruc t i f i ca r co n e sp ec i a l cu i da doa c o m o d n d o l o a s u s n e c e s i d a d e s . Y a e n l a p r i m e r a m i t a d d e l s i g l o V , b a j oe l p o n t i f i c a d o d e l P a p a C e l e s t i n o ( | 4 3 2 ) l a a n t f o n a , q u e h a s t a e n t o n c e sse usa ba ta n s l o en e l o f i c i o , fu i nco rpo ra da a l a M i sa , da ndo l ug a r co ne s t a i n n o v a c i n a l a p r i m e r a b a s e d el i n t r o i t o g r e g o r i a n o . E n e s t a p o c a ,ta m bi n deb i i ntro du c i rse e l ca n to , en fo rm a a nt i f ni ca , de l o fer to r i o yc o m u n i n , e n t a n t o q u e e l c a n t o r e s p o n s o r i a l e n t r e l a s l e c c i o n e s d e l aM i s a a p a r e c e c l a r o e n l o s p r i m e r o s o r g e n e s d e l c a n t o d e l a M i s a . M sq u e e s t a s y o t r a s i n n o v a c i o n e s e n c a s o s p a r t i c u l a r e s , s e r a i m p o r t a n t ep a r a n o s o t r o s c o n o c e r c u n d o y e n q u c i r c u n s t a n c i a s s e f i j a r o n y f u e r o nd i s t r i b u i d a s l a s d i v e r s a s m e l o d a s s e g n l o s d i v e r s o s d a s d e l a o . E s c i e r t o , po r e jempl o , que en to da l a l i turg i a l a t i na co mo en l a o r i enta l e s tuv oen uso de sd e un pr i nc i p i o , e l ca nta r s i em pre dura nte l a co mu ni n e l sa l -


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HISTORIA DE LA MSICA SAGRADA

mo 3 3 ; cu ndo l e fuer o n a s i g na do s a l a co m uni n de ca da M i sa un te x t oy u n c a n t o p r o p i o s ? E s t a p r e g u n t a a l a c u a l n o p o d e m o s c o n t e s t a r h o y s u f i c i e n t e m e n t e s e a l a e l m s i m p o r t a n t e a c o n t e c i m i e n t o d e l a h i s t o r i a d e lc a n t o s a g r a d o e n l o s s i g l o s V y V I . S i n g n e r o d e d u d a e s t a d i s t r i b u c i nde ca nt o s d i s t i nto s pa ra to d a s l a s pa r tes de l a M i sa debi ten er l ug a r enu n m i s m o t i e m p o ; p e r o e n t r m i n o s c o n c r e t o s : Q u i n f u e l a u t o r d e lProprium de l g ra dua l ?

N o s e r a i m p o s i b l e q u e t a l d e s e n v o l v i m i e n t o h u b i e s e p a s a d o p o r d i v e r s a s f a s e s . L a t r a d i c i n h a t r a n s m i t id o l o s n o m b r e s d e v a r i o s P a p a s c o m oL e n ( + 4 6 1 ) , G e l a s i o ( + 4 9 6 ) , S m a c o ( + 5 1 4 ) , J u a n ( + 5 2 6 ) , B o n i f a c i o ( + 5 3 2 ) ,que debi ero n tra ba ja r en l a mejo ra de l ca nto sa g ra do ; ma s no ex i s ten i ndi c i o s p r e c i s o s d e q u e e s t a t r a d i c i n s e a e x a c t a n i e n q u g r a d o l o s e a . S o l a mente se puede demo stra r co n prueba s to ma da s de l a h i s to r i a de l a l i tur g i a que ent re l o s a o s 4 50 y 5 50 se h i zo una redu cc i n y se a br ev i enu n o o d o s v e r s o s , e l s a l m o r e s p o n s o r i a l d e l a s l e c c i o n e s , y q u e p r o b a b l e m e n t e p o r e s t e m e d i o s e i n t r od u j o e n a q u e l v e r s o , p r e c u r s o r d e l g r a d u a lg r e g o r i a n o , u n a r t e m e l d i c o o m e l i s m t i c o d e s i n g u l a r r i q u e z a ( C f . W a g -n e r , E in f h r u n g in d i e g r e g . M e l o d i e n [ i n t r o d u c c i n d e l a s m e l o d a s g r e g o r i a n a s ] , v o l . I p . 8 6 y s i g u i e n t e s , )

L i t u r g i a y c a n t o d e S a n G r e g o r i oE l d e s a r r o l l o l e n t o y p r o g r e s i v o d e l a s f o r m a s r i t u a l e s e x t e r i o r e s f u

a u m e n t a n d o c a d a v e z m s l a s e x i g e n c i a s c o n r e l a c i n a l e l e m e n t o m e l di co ; y en l a mi sma fo rma qu e a dqui r a n de f i n i t i v o a s i e nto y se e s ta bl ec a nn o r m a s p r e c i s a s p a r a l a s f u n c i o n e s l i t r g i c a s , e r a c o n v e n i e n t e h a c e r l om i s m o c o n l o s c n t i c o s q u e l a s a c o m p a a b a n . S a n G r e g o r i o I. ( + 6 0 4 ) fu qui en o rden l a l i turg i a de la M i sa de l r i to ro m a n o : en e s to e s t n co n fo r m e s t o d o s l o s v e r s a d o s e n e l c a n t o l i t r g ic o s i n e x c e p c i n a l g u n a . N oex i s te ta mp o co l a me no r duda a ce rca de l ca r c ter de ta l re fo rm a , l a cua l ,en su pa r te pr i nc i pa l , no fu ta n to una nu ev a crea c i n , cua nto una co di f i c a c i n , a u n q u e el n o m b r e m i s m o d e S a n G r e g o r i o s i g n i fi q u e y v a y a u n id o a c i e r t a s i n n o v a c i o n e s . M s n o p u d i e n d o a d m i t i r s e u n a f u n c i n l i t r g i c a


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6 H.ISTPRIA- DE LA. MSICA, S A Q R A D papal sin canto ,,.el acto, dp reglamentar los ritos, para la Misa, de} Pa pa , ,exiga (Jesde luego.el ordenamiento de las correspondientes melodas. Poresta razn, desde, el s ig lo,V l l.e n adelante, cuapdo la liturgia,r.ptnatia..^ni-.prendiI suinarcha victoriosa.ppr, todo el mundo latino, encontrarnos unidos eKuno con el- otro, dos libros, gemelos; el Sqcramentartym; gregaria-,num para, la, parte litrgica, y el Antiptiptiarium, gregorianum par.a el can:to . De este modo el ordenamiento del canto de la M is a bajO ;San,Gr..egpr,ip,M a g n o , .procede lgicamente de las .disposiciones establecidas ppr el P a p a ;adema?, mjlitan.en, favor dp esta asercin.muxhos pasajes de escr-itpres,sin contar, los argumentos intrnsecos que se:desprender);de la estructuramisnia.de los libros del.can to litrgico.; Se puede, por tanto, conceder depasada, que la leyenda posterior afiade a la. sustancia histrica ciertoshuellos que no,estn-demostrados, como, por ejemplo, la accin directadel Papa como compositor, etc. El; trabajo material de la codificacin musical pesaba especialmente sobre, lqs cantores pertenecientes a. aquellaScf\qa cantorum, que, fundada.haca tiempo en Roma por iniciativa; de,San-Gregorio, pempstr muy pronto,su actividad.

Res pec to a (a relacin entre el , canto gregorian o y, l a s m e j p d a s q u e leprecedieron, tenemos datos abundantes envirtud.de los cuales no.es h'citpafirmar que el canto usado hasta entonces en R o m a y en Italia se conserv con unidad de principios. Naturalmente su carcter oriental se adopten muchos puntos a las nuevas exigencias, pero to es posible demostrarcuales sean. el|as; es cierto, sin em b a rg o, que el. ordenam iento, del ca ntoeclesistico bajo San G reg orio v ien e a ser como piedra miliaria levantadaen su. c.aminphacia. la,perfecta .latinizacin, que el canto , nacido, en,O riente y trasplantado al Occidente,, deba, experime ntar, y que, era ya, una, necesidad, desde e| mpjnento en que, el can tp, rom ana asumi la, direccin, enel desarrollo, musical del Occidente.

La .Scfy.qla Cantqr.um fu. la. prim era, en difundir, el, capt-o gregpr-ianpj.y.ppr esto mismp. apa rece , ste, estrechamente, liga d. con la ljjaj$gja,:r,qrmano-gr.egpr.iana. :

.En Italia,, sjp. pudo resistir a. la nueya. com ente , de un modo cpnstantela iglesia, .de Mjln; y no fu posible dpsp.pjar.la, de.su liturgia-y, desu canto , .a.pesar de. lps: innumerables. , esfuerzos he ch os .N ^d a, menos, que San,Car|ps. Borrjpinpp. consigue ver, r,eGQflRj;jdos. deKniti-yajnene pon ja Santa.
http://misnia.de/http://misnia.de/http://virtud.de/http://virtud.de/http://virtud.de/http://no.es/http://no.es/http://mano-gr.egpr.iana/http://de.su/http://de.su/http://de.su/http://mano-gr.egpr.iana/http://no.es/http://virtud.de/http://misnia.de/


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7S M e i s ' s s p a r t i c u l a r e s de a g e l l a I g l e s i a , en la tje an Sfe'cbnsfefAfhc h ' v e n e r a c i n .

E n E s p a a la l i turgia y c a n t o de San " G r e g o r i o f u e r o n r e c i b i d b s ' e n : :dif icultad'ei i el s i g l X I b a j l - p o n t i f ic a d o de G r e g o r i o IX; y s l o a a l g u n a s i g l e s i a s ts fu p e r m i t i d o c o n s e r v a r la l i turg ia es paola (mo' zarbe)"ys u c a n t o .

Tngftiffa e I r l a n d a c o n o c i r o n l a r e f o r m a l i t r g i c a y ! mus ica l n t i e m po' de ' r i i s l l i San ' Gregor io . En i o s S i g l o s Vil y VIII se s t f h a r t i n - m slas flaci'es i o n R o m a , y ' f i n e s ' d e l ' V l H t o d a s las i g l e s i a s s e g u a nferTa'l i turgia y eh e l i a n t o los u s o s d'e R o m a .

! E h la F ranconi ' a -y Alemania l rey P i p i n o y Cari M' agrt t rabajaron .con ah inco por la unin con R o m a . El o b i s p de M e t z , C r o t g ' n g o fu lprimero que fund una es t i e la de can t qfe g o z de. gran repu tac in has tam u y ' n t r a d o el s i g l o XII. E n l r e i n a d o e C a r i o M g n o T a f e f r i t a i r e -v s e a d e l a n t e con s i n g u l a r e n e r g a . G r a n n u m e r o d e - s n o d o s y d e c r e t o sa y u d a r o n a c o m p l e t a r la obra in ic iada por P i p i n o ; y a i a m e r t e de C W bM a g n o , l c n t g r e g o r i a n o , si "bien hb fal ta ron d if icultad es "de to d o g n e r o , 1 haba bat ido en t o d a r e g l a al a n t i g u o c a n t o g a l i c a n o d e n t ro d l o sc o n f i n e s d su d i l a t a d o i m p e r i . P a r e c e ser que los c a n t o r e s s e p t e n t r i o n a l e s d e s a g r a d a b a n de Vn modo 'particular l o s 'ornamentos oriri i' ls 'c 'nq u e a p a r e c a n ' e m b e l l e c i d a s las m l o d a s ' r o m h a s . Ya en-e l s ig l IX se int e n t r e d u c i r l a s a n o t a c i n ms s e n c i l l a y t ranqui la , y tal t e n d e n c i a seHiz ! b i en p r o n t o u n i v e r s a l .

[ L o s a r r e g l o s . l i t r g i c o s de Sh G r e g o r i o se r e f e r a n a l a s s b l e m W sfu icibh es "ppales; pdf s t o , al a d a p t a r l a s a las m o d e s t a s e x i g e n c i a s dels e p t e n t r i n , d e b i e r o n c o m o e s ' n t r a l m o d i f i c a r s e en c u n t o a l a a m p l i t u dy es t ructura de las f o r m a s r i t u a l e s d e q u e h a b l a r e m o s ms a d e l a n t e . ' E nste 'punto ejerca 'part icular inf luencia la l a b o r i o s i d a d "de Amaitin deMetz,'cuyo tibmb're'rcu'fda l refo rm a d, de 'ento nces se -h izo : r i < lof ic i ;est tt iz'cfd ciertas : p r f e s dte-fa HKrgia romana con o t r a s de c a r c t e rTrancn y de e s t e m o d o p u s o la p i e d r a ;fu'na'rtfehtBl-e ftrkT^fpa rqfet t vb vW a ce ri n u e h ^ i g l e s i a s - d e l ; Nrt ' durante t t d la edad m e d i a .

L a s n u m e r o s a s e s c u e l a s de c a n t o , f u n d a d a s -por t o d a s p a r t e s s e g n elrti''deT'd l Stola de R o m a , l le v a r o n b i h p t b n t b l ' c a f t t o c l s i a s t i c o gt ,ai 'espT'ifdor; fas c f e d r a l s _ y T a s >igffesi ,s lf !to'ncas andaban a'ptfrtTa


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8pa ra pro mo v er l a cul tura , y e s to co nst i tu a e l a l i mento a r t s t i co de to do e lpu ebl o cr i s t i a no que to m a ba pa r te en l a so l em ni da d de l a l i turg i a de unmo do que , ho y d a , no e s t en uso ,H a qu , en br ev es ra sg o s , e l us o de l a s fo rm a s mu s i ca l e s en l a l itur g i a r o m a n o - g r e g o r i a n a y e l m o d o c o n q u e f u e r o n ad q u i r i e n d o d e s a r r o l l od u r a n t e l a e d a d m e d i a .

P o r l o q u e , e s p e c i a l m e n t e s e r e f i e r e a l M i s a , f a v o r e c e e n g r a n m a nera su v a l o r a r t s t i co a qu e l l a nt ima uni n que se echa de v e r ent re l a sf u n c i o n e s l i t r g i c a s y l o s e l e m e n t o s a d a p t a d o s a l c a n t o . E n l a M i s a s o l em ne l a s pa r tes e s t n en c i er t o m o do di v i d i da s entre e l C e l eb ra n te , l o s.l e c t o r e s d e l a S a g r a d a E s c r i t u r a y l o s C a n t o r e s , d e d o n d e t r e s e r a n l o sl i bro s l i trg i co s : e l Sacramentarlo c o n l a s o r a c i o n e s d e l S a c e r d o t e e n e la l ta r ; e l leccionario y evangelario c o n l a s l e c c i o n e s d e l a S a g r a d a E s c r itura; y e l antifonario p a r a l o s c a n t o r e s . T o d o l o q u e c o r r e s p o n d a a e s t o s ,b i en co m o co ro o b i en co m o so l i s ta s , era de sd e un pr i nc i p i o pa r te ex c l us i v a d e e l l o s , y e n t o n c e s n o e r a n e c e s a r i o , c o m o a h o r a , q u e e l C e l e b r a n t er e c i t a s e e l t e x t o d e a q u e l l o q u e s e c a n t a b a . P o r e s t o , e l l u g a r q u e t i e n e nh o y l o s c a n t o r e s e n l a l it u r g i a t i e n e s o l a m e n t e c a r c t e r e x t e r n o , e m b e l l e c i e n d o l a s f u n c i o n e s s a g r a d a s s in a g r e g a r n a d a e s e n c i a l , y a q u e e l C e l e bra n te l ee ta mb i n l a s pa l a b ra s de l a me l o d a , b i en se a que y a se ca n ten s t a s , y a n o . L a p r c t i c a a c t u a l p r o c e d e p r o b a b l e m e n t e d e a q u e l l o s t i e m p o s , en q ue e l r i to de l a M i sa g r eg o r i a na , so l e m ne s i em pre en su s pr i nc i p i o s , fu a da pta do a l a M i sa rez a d a , que en a q ue l l a po ca ( s i g l o X I) sec e l e b r a b a s e g n e l r it o a n t e r i o r a S a n G r e g o r i o . P o s t e r i o r m e n t e t o d a sl a s p a r t e s d e l a M i s a c o m o l a s o r a c i o n e s , l e c c i o n e s y t a m b i n l o s c a n t o s ,fuer o n reun i do s en un so l o l i bro , en e l Missale plenarium, que fu e li nmedi a to a nteceso r de l mi sa l a c tua l .

T o d o l o q u e s e c a n t a en la M i s a p e r t e n e c e a u n o u o t r o d e l o s g r u p o ss i g u i e n t e s : 1 ) p r e c e s e i n v o c a c i o n e s d e l c e l e b r a n t e c o n r e s p u e s t a s d e l o sf i e l e s , c o m o t a m b i n l e c c i o n e s d e la S a n t a E s c r i t u r a ; 2 ) c a n t o s s a l m o d e o s ;3 ) ca nto s l i bres a mo do de h i mno s .

E s p e c i a l m e n t e l o s c a n t o s s a l m o d e o s v a r a n d e t e x t o y c o n l , d m e - ,l o d a , seg n l a s f i e s ta s y l o s d a s . Po r e s t a ra z n, se l e s l l a ma de sde e lf in d e l a eda d m edi a en a d e l a n te Proprium Missce, el cual se div ide enProprium de tempore y Proprium de Sanctis, A ( o s p r i n c i p i o s e s t o s c a n t o s


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HISTORIA DE LA MSICA SAGRADA 9s e h a l l a b a n o r d e n a d o s en l o s l i b r o s s e g n e l o r d e n d e l a s f e s t i v i d a d e s d e la o e c l e s i s t i c o ; s l o m s t a r d e s e v e r if i c l a s e p a r a c i n d e l a s f i e s t a s d el o s S a n t o s d e l a s d e N . S e o r . L o s c a n t o s e n f o r m a d e h i m n o s n o a l t e r a b a n j a m s e l t e x t o d e a q u e l l o s , p o r l o c u a l e r a n l l a m a d o s OrdinaritunMissce.

L a s o r a c i o n e s d e l c e l e b r a n t e , l a s l e c c i o n e s d e j o s m i n i s t r o s s e c u n d a r i o sy l a s a c l a m a c i o n e s d e l p u e b l o f u e r o n s i e m p r e d e e s t r u c t u r a s e n c i l l a y e nt o n o d e r e c i t a c i n , a u n q u e a l g n t a n t o m s a m p l i a s y v a r i a d a s q u e l a sq u e e x i s t i e r o n d e s p u s d e l s j g j o X V I . P a r t i c u l a r m e n t e l o s a n t i g u a s toni yaccentus, c o m o s e l l am a b a n e n t o n c e s , d e l a e p s t o l a y d e l E v a n g e l i o s ea d o r n a b a n , e s p e c i a l m e n t e e n l o s d a s s o l e m n e s , d e . g r a c i o s a s y v a r i a d a sf i g u r a c i o n e s , q u e p o s t e r i o r m e n t e a p e n a s s e u s a n s i n o e n a l g u n a s r d e n e sr e l i g i o s a s a n t i g u a s .

Es ta s me l o d a s e jerc i er o n p o co i nf lujo en e l d esa r ro l l o a r t s t i co de lc a n t o d e La M i s a . M s r p i d o , d e s e n v o l v i m i e n t o t u v i e r o n l o s o t r o s g r u p o s ,e s dec i r e l Proprium y e l Ordinarium, q u e c o n s t i t u y e n l o s c a n t o s p r o p i o sde l a M i sa .

Lo s C a nt o s sa l m o d e o s e s t n d i v i d i do s , po r a nt i qu s i ma tra di c i n , ens a l m o d i a p a r a s o l o s y s a l m o d i a p a r a c o r o s . L a s m e l o d a s a s o l o , s o n , c o u -fo r jue .a su na tu ra l e za , d e ma g n f i co y r i co .desa rro l l o ; en ca mb i o l a s des t i -na da s, :a l co r o so n mu cho m s sen c i l l a s . E s t a s , . l a s a n t i f ni ca s , so n s i em p r e m e l o d a s d e a c o m p a a m i e n t o , . e s t o e s , n o s e , t i e n e i v a . s , m i s m a s . p o rf in , s i n o q u e s e . s u b o r d i n a n , a e m b e l l e c e r . t o d o l o q u e s e ^ e j ec u t a e n , e l a l -t a r . , S u 7 f a c t u r a m u s i c a l . s e a d a p t a a t a l e s , n e c e s i d a d e s , n o a r r e b a t a n d o j a -m sr e l - p u e s t o p r e e m i n e n t e , s i n o s e c u n d a n d o . s i e m p r e . m o d e s t a m e n t e l a a c c in, . li trgica , ., a f in de no des viar la aten cin de Jas sa gr ad as cer em on jas .E s t o s u c e d e e n e l Introitos y en e l Communio, l o s c u a l e s a c o m p a a n l ae n t r a d a d e l C e l e b r a n t e y l a d i s tr i b u c i n d e la s a g r a d a C o m u n i n . Q t r a e sl a i mpo rta nc i a l i trg i ca de l o s ca nto s . a s o l o , o s e a , e l d e l r e s p o n s o r i og r a d u a l , d e l Mleluya c o n s u v e r s o y d e l t r a c t o . D e s d e l o s , t i e m p o s a p o s -t l i c o s . e s t a s m e l o d a s t i e n e n u n d e r e c h o a b s o l u t a m e n t e p r o p i o , p u e s , d u r a n t e s u e j e c u c i n , t o d o s , i n c l u sa , e l. P o n t f i c e e n e L a l t a r v p e r m a n e c e n . a t e n -t s .En l a s . ra e jo dja s . a nt i f ni ca s , e l ce l ebra nte ha ce sea l de que J a ceremo n i a q u e d e b e ^ e o m p a a r s e , h a t e r m i n a d o y, q u e e l c o r o d e b e c e s a r . E n c a m bi o cua ndo ca nta ba e l so l i s ta , no ha b a prescr i pc i n . l i trg i ca .que l e i mpi -


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10 HISTORIA ni; LA MSICA SAGRADAdi es e da r pru eba s o s ten s i b l e s de su a r te . D e e s t a ma n era en e l o rd eng r e g o r i a n o d e l a M i s a , l a - p a r t e d e l c a n t o s e c o n f o r m a , s e g n s u o b j e t o ,a l a s c e r e m o n i a s l i t r g i c a s .L o s C a n t o s a slo son: 1) e l Responsorium gradale. El Psalmns res-ponsorius entr e l a s l ecc i o n es de l a M i sa fu a b rev i a do a un a n tes de Sa riG r e g o r i o , d e m a n e r a q u e , e s c e p t u a d a l a f r a s e d e i n t r o d u c c i n q u e s e lres po ns o r i o , no qu eda se m s que un so l o v e rs o . Ha sta l s i g l o X III y nom s , f u c o s t u m b r e r e p e t i r e ! r e s p o n s o r i o d e s p u s d e l v e r s i l l o . D e s a p a r e c i da l a fo rma resp o ns o r i a l de e s t e C nt i c o , co n ser v a s i n em ba r g o e l ca r c t e r d e a solo; p e r o e s t a v a r i a c i n d e b i c a u s a r e n t o n c e s p o c a p e o' cu -pa c i n , pues to que l a pa r te respo nso r i a l , que deb a e jecuta rse po r e l co rol i trg i co a nte s y desp u s de l v erso, '- y a d esd e e l s i g l o VI se rev i s t i co n to d o s l o s a d o r n o s d e l a r t e , c o n s i g u i e n d o c o n e l l o e s t a b l e c e r u n e s t i l o n i c opa ra to do e l ca nto . E l no mbre de Gradule v i e n e d e gradas ( e s c a l a ) d elpul pi to o de l l ug a r m s e l e v a do de sd e do n de e l ca nto r e jecu ta ba su - so / d;E ste ca nto i ndi ca ba en l a a nt i g e da d , e l pun to a r t s t i c o cu l mi na nte de l M i sa , y a un ho y , sus me l o d a s o frecen en l a i nteg r i da d de sus fo rma s ' muc h o s y p r e c i o s o s d e t a l l e s a r t s t i c o s .

2 ) E l C a nto de l Alletuya s o n a b a m u y a g r a d a b l e m e n t e e n p a r t i cu l a r l o s o d o s o r i e nt a l e s . A dq ui r i su pu es to en l a M i sa ro m a na ba jo e l Pa paS . D m a s o (f384); S . G r e g o r i o M a g n o l o p r e s c r i b i p a r a t o d s ' l o ' s d o mi n g o s y f i e s ta s , y muy pro b a bl em ente se deb e ta mb i n a l , l a uni n co ne l v ers cul o , co n e l cua l v a junto a un en nues tro s d a s . C ua ndo l a s d i mens i o n e s d e l m e l is m a l o e x i g a n , s e l e in c o r p o r a b a n o r o s d o s v e r s c u l o s !que en e l mi sa l tr i dent i no fuero n" e l i mi na do s . La a bunda nc i a de me l i sma s ov o ca l i za c i o ne s , per enn e a rsena l de . e s t ca n t , d i o o ca s i n a l o s l i turg i s -t a s a n t i g u o s p a r a l ia c e r i n t e r p r e t a c i o n e s m s t i c a s . E l c a r c t e r r e s p o n s o r ia l qued a ba i nta c to 'e n e l hec ho de repe t i r se l a pa r te i n i ci a l o sea e l Alie-luya, c o n s c o r r e s p o n d i e n t e Jubilus, d e s p u s d e l v e r s c u l o .

3 ) En l o s d a s de pen i tenc i a en v e z de l teluya, se ca nta ba e l Tractos de l a dv erbi o Tractun, de una so l a v ez , s in n i ng un a c l a se de d i v i s i n;e s t e c a n t t i e n e , p o r c o n s i g u i e n t e , a n a l o g a c o n e l Candis directanus.

E x i s t e n r a z o n e s q u e d e m u e s t r a n q u e e n l a s f o r m a s m e l d i c a s m s - c o mu nes de e s te ca n to , se co n ser v a e l l t imo res to de l a s me l o d a s de l sa l m o g r a d u a l a n t e s d e s t r t r a n s f o r m a c i l e n r e s p o n s o r i o g r a d u a d . : v - '


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HISTORIA DF. LA MSICA SAGRADA 11L a s m e l o d a s p r o p i a s d e l C o r o s o n l a s Antiphona? ad Introitum y d

Communionem. Su hi s to r i a e s ca s i i dnt i ca . C o nsta ba n a mb a s , en su o r i g e n , de un sa l m o ca n ta d o a nt i f ni ca m ente o sea , rep i t i endo l a a nt fo na opa rte i n i c ia l a ca da uno de l o s v e rs o s de l sa l m o . M s ta rd e se i ntro duje r o n a b r e v i a c i o n e s y l o s l i b r o s c o r a l e s d e l a e d a d m e d i a c o n t i e n e n d e t a l l e sde e s ta ev o l uc i n , termi na d a a l f in l a cua l , no a p a r ece m s que un so l ov e r s o c o n l a d o x o l o g i a m e n o r , n o q u e d a n d o y a e n e l Communio r e s t o s d e ls a l m o . D e aq u q u e h a y a d e s a p a r e c i d o l a a n t i g u a antiphonia e s p e c i a l m e n te de l Communio. E l O f e r t o r i o t o m a u n c a r c t e r i n t e r m e d i o e n t r e e l in troito y el Communio, d n d o s e l e , c o m o a e s t o s , e l n o m b r e d e A n t f o n a .S i n e m b a r g o , e n t o d o s l o s c d i c e s q u e p o s e e m o s a p a r e c e , e n l o q u e c o n jc i erne a su ca r c ter mus i ca l , co mo un ca nto a solo r i co en a do rno s yu n i d o c o n v e r s c u l o s , d e s p u s d e l o s c u a l e s s e r e p e t a t o t a l o p a r c i a l m e n te e l tro zo in i c i al : era po r t a nt o un v er da de ro res po ns o r i o . S e v e c l a ra m ente , que e s t e ca n to , sen c i l l s i mo en un pr i nc i p i o , fu em be l l ec i do e s p l n d i d a m e n t e c o n n o t a s p o r l o s c a n t o r e s d e l a Schola, a fin de l l en ar elt i em po dura nte l a pre sen ta c i n de l a s o fe r ta s . En e l tra scu rso de l a eda dm e d i a , s i n e m b a r g o , s e f u e r o n o l v i d a n d o l o s v e r s c u l o s , d e l o s c u a l e s n oqueda n ho y m s que l o s de l Ofer to r i o y co muni n de l a M i sa de d i funto s .

E l Ordinarium Missce no es t a b a en un p r i nc i p i o des t i na d o a l a ScholaCantonan, s i n o m s b i e n , a l o s c l r i g o s a s i s t e n t e s y a l p u e b l o . n i c a m e n t e e n l o s s i g l o s X y X I , l o s c a n t o r e s s e e n c a r g a r o n d e e s t a s m e l o d a s yc a m b i a r o n e l c a r c t e r d e e l l a s ; a a d i e r o n a l o s c a n t o s s i l b i c o s o t r o s m u yo r n a d o s , y t a n s l o e l Credo c o n s e r v s u s e n c i l l e z r e c i t a t i v a .

P o r l o d e m s , l a s f u e n t e s d e l Ordinarium Missce s e h a n b u s c a d o t a m b i n e n el O r i e n t e . S o l o h a n q u e d a d o l a s p a l a b r a s g r i e g a s d e l Kirie-eleison;l a l i turg i a g reg o r i a na fu , s i n emba rg o , l a que f i j l a s tres repe t i c i o nes del a s tres i nv o ca c i o nes , que en un pr i nc i p i o v a r i a ba n co nfo rme a l a dura c i nd e l a s c e r e m o n i a s , i n t e r c a l n d o s e e l Christe-eleison. El Gloria in excelsisDeo o cu p pro nto su pu es to en l a M i sa ro m a na ; pr i m era m ente en l a N a t i v i d a d d e l S e o r y d e s p u s e n t o d a s l a s f e s t i v i d a d e s y d o m i n g o s d e l a o .M u c h a s i g l e s i a s c o n s e r v a r o n s in . e m b a r g o l a f r m u l a g r i e g a .

E l Sanctus era , a l pr i nc i p i o , l a co nt i nua c i n mus i ca l de l pre fa c i od e l S a c e r d o t e , y s u m e l o d a m s a n t i g u a s e h a c o n s e r v a d o h a s t a e lpr esen te en l a M i sa de d i funto s . Lo mi smo pu ed e de c i r se de l Agnus-Dei;


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12 HISTORIA i>fc LA MSICA SAQADAp e r o e s t s ms r e c i e n t e , y f u i n c o r p o r a d o a la M i s a r u m a n a tan s l oen el s i g l o VII por in iciat iva de Sefg i I ( f 7 0 1 . ) El c a n t o m e n o s a n t i g u otes l Credo que admit ido n la M i s a ii l 589 por los O b i s p o s d E s p a a , s o l a m e n t e en l s i g l o XI fu aceptado en R o m a , d o n d e s o l a c a n t a r s ea n t e s del O f e r t o r i o y s u p l i e n d o la p r e d i c a c i n del c e l e b r a n t e . Lo s c a m b i o s r e p e n t i n o s d las f o r m a s m e l d i c a s de l O f i c i o , o se a de l os R e s p n -s'rios, Antfonas e h i m n o s f u e r o n m e n o s p r o f u n d o s .

E l c a n t o r e s p o n s o r i a l t i e n e su p u e s t o f a v o r i t o n la p a r t e m s a n t i g n adel Of ic io , s to es, en los n o c t u r n o s que s i g u i e r o n las v i g i l i a s , en t a n t oq u e , en las p a r t e s ms r e c i e n t e s , c o m o las h o r a s d i u r n a s , c o n s e r v a el suy o la s a lmodia ant i fn ica . De l m i s m o m o d o que en la M i s a , fu a c o r t a d o n el Ofic i el s a l m o r e s p o n s o r i a l , ri q u e d a n d o de l ' m s que la f r a s e dein troducc in con uno o do s v e r s c u l o s . Po r r e p e t i r s e a c o n t i n u a c i n dee s t o s en t o d o o en p a r t e , la p r i m e r a f r a s e , c o m o noy se pract i ca , el car c t e r r e s p o n s o r i a l se ha c o n s e r v a d o m e j o r que en la M i s a , en d o n d e e s t af r a s e no se r e p i t e n u n c a d e s p u s d e l v e r s c u l o del g r a d u a l . En las Q a l i a ss e i n t r o d u j o t e m p o r a l m e n t e l uso de no r e p e t i r t o d o el r e s p o n s o r i o d e s p u s del v e r s c u l o , s i n o s o l a m e n t e la parte l t ima de l, c o s t u m b r e que see x t e n d i b i e n p r o n t o a R o m a , q u e d a n d o a b o l i d a con e s t o la us anza ant i g u a de r e p e t i r l o t o d o e n t e r o . El r e s p o n s o r i o del O f i c i o , que se d e s a r r o l l aa l t e r n a t i v a m e n t e de un m o d o v a g o e n t r e ' e l solo y c o r o , es de e s t r u c t u r ane l i s mt ica .

E l Cantasfritiphona, admit ido tambin en los n o c t u r n o s , l l e n a c a s ip o r c o m p l e t o ' e l Officiumdinrnm. En t a n t o que el s a l m o r e s p o n s o r i a l del a M i s a y d e l O f i ci o , y aun e l d e las a n t f o n a s de la M i s a m i s m a , fu r e d u c i d o ^ a c o r t a d o c m o se ha d i c h o , el c a n t o a n t i f n i c o , p o r ' e l c o n t r a r i o , ' s ec o n s e r v s i e m p r e por e n t e r o 1 en el O f i c i o , p e r o se in trodujo la c o s t u m b r ed e ro r e p e t i r c o n s t a n t e m e n t e la ant fona a c a d a v e r s c u l o de ! s a l m o , s i n o n i c a n i e n t e d e s p u s de dos o ms v e r s o s , y ms t a r d e , a n t e s y despus del a d o x o l o g i a , y por l t i m o , n i c a m e n t e al f inal del s a l m o . La h i s t o r i a ' d elas riielods antifnicas del O f i c i o , se d e s e n v u e l v e c a s i e x c l u s i v a m e n t e end e r r e d o r de e s t e s i s t e m a de repet i r la : a n t f n a , y su d i v e r s a a p l i c a c i nd e j , en los a n t i g u o s c d i c e s , h u e l l a s p r o f u n d a s . La prct i ca actua l no

-dja ; aper ls a l'antfona-otro 4 u g a r : q u e a n t e s y des pufr-de l s a lmo;


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HISTORIA DE LA MSICA SAGRADA 13b r a s , c a n t n d o l a e n t e r a s o l a m e n t e al f inal de l. El l t i m o g r a d o de d e s a r r o l l o de la ant i fon ia , cons i s t e en h a b e r s e d a d o el n o m b r e de ant fona ac i e r t a s m e l o d a s , que en s no t i e n e n n a d a de la ant igua ant i fon ia , y nos o n ni s a l m o ni v e r s c u l o . Las a n t f o n a s l l a m a d a s m a r i a n a s son los e j e m p l o s ms a n t i g u o s de e s t a c l a s e .

B a j o el a s p e c t o m u s i c a l las a n t f o n a s son p a r e c i d a s a las f r m u l a s del o s s a l m o s a que c o r r e s p o n d e n , e s t o es, de g r a n s e n c i l l e z c o m o c o n v i e n ea l canto del c o r o . n i c a m e n t e en los d a s f e s t i v o s al c a n t o del Benedictasd e L a u d e s y al Magnficat de V s p e r a s , la expres in mus ica l se c i e r n e cong u s t o a ms al tura .

Lo s h imnos , in troduc idos en O c c i d e n t e por San A m b r o s i o , t u v i e r o nq u e s o s t e n e r t e n a z l u c h a d e s d e los p r i m e r o s s i g l o s del cr i s t ian i s mo, y p o s t e r i o r m e n t e en la eda d media , contra el cr i t er io d irect ivo y ms que sev e r o de e n t o n c e s que quer a des terrar del c a n t o l i t r g i c o t o d o t e x t o quen o f u e s e de la E s c r i t u r a ; ms tal cr i t er io no p u d o c o n t e n e r el v u e l o de lap o e s a y de la c o m p o s i c i n l i t r g i c a . Lo s h i m n o s c o n s i g u i e r o n el d e r e c h od e . a d m i s i n en d i v e r s a s p a r t e s del O f i c i o ; y cuando haban s ido admit idos ,h a c a y a . m u c h o t i e m p o por t o d a s p a r t e s , la i g l e s i a r o m a n a no c o n s i n t i . e nadaptar los , has ta el s i g l o XII.

S u f o r m a s e . a t e n a a los c l s i c o s m o d e l o s r e s t a u r a d o s por San A m b r o s i o . A d e m s del dimetro ymbico, p r e f e r i d o por San A m b r o s i o , . e n c o n t r a m o s el t r o c a i c o , el s f i c o , el a s c l e p i d e o , el . e x m e t r o y o t r o s . P o c oa p o c o , s i n , e m b a r g o , se e m p i e z a a medir las s l a b a s s e g n su cual i -

.dad r tmica , , en vez de su c u a n t i d a d , o s e a s i n t e n e r e n c u e n t a U i ,d u ra c i n

. d e , e l l a s s i n o tan s l o s u a c e n t u a c i n . Tal c a m b i o o c u r r i s i m u l t n e a m e n t e ,

. c u a n d o i d e j o . d e . e j e c u t a r s e , el c a n t o c o n . m e d i d a , y lo r e e m p l a z a b a , a su ve z^.Cantusplanus, del q u e h a b l a r e m o s en su l u g a r . En l a h i m n p d i a l a t i n a

e n t r a r o n t a m b i n la cons onancia f ina l y la r i m a .P o r lo, que h ac e a tal c a m b i o , los h i m n o s f u e r o n c o m p u e s t o s d e s d e urt

. . p r i n c i p i o . c o n , m e l o d a s s i l b i c a s y d e p e n d i e n t e s del m e t r o ; p e r o ja e d a d: inedia .asest t a m b i n ...su g o l p e , a l a. cuant idad , , prop oniend o , en su l u g a r ,m elo d a s en que . .apenas s e , senta el influjo del .me.tro.de las palabras , , yb i e n p r o n t o s e . a m o l d a r o n los .h imnos a las o t r a s f o r m a s de c a n t o .

i . L o s : m 5 n o t a b l e s ; p o e t a s . d e h i m n o s . la t in o s , d e s pu s jd e ^ S qn . .A r n b r o si o s o n S e d u l i o - ( s i g l o . V ) , . .C l a u d i o M a m e r t o , (f 473), . el, P a p a . G e l a s i p ( f . 4 9 6 ) ,
http://cuandoidejo.de/http://me.tro.de/http://me.tro.de/http://cuandoidejo.de/


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14 HISTORIA DE LA MSCA SAGRADAV e na nc i o F o r t un a to (+ c . 6 0 0 ) , e l V . Bed a (+ 733 ), Pa bl o V a r nefr i d o(f 797), e tc . , e tc .

Observaciones sobre la teora del Canto gregorianoSi n c i er ta s reg l a s emp r i ca s , era i mp o s i b l e e s ta bl e cer una pr c t i ca mu

s i c a l , q u e a b r a z a s e t o d o e l a o e c l e s i s t i c o ; p o r e s t e m o t i v o la t r a d i c i ndeb a en l o s pr i nc i p i o s ser l a e nca rg a da d tra nsm i t ir de l m a estr o a l o sd i s c p u l o s , e s p e c i a l m e n t e e n l a s e s c u e l a s d e c a n t o , c i e r t o n m e r o d e r e g l a s ba sa da s en l a pr c t i ca . Lo s pr i nc i p i o s de l a teo r a co ra l pro c eden s i nni ng n g ne ro de duda de l a S i r i a , en do n de , en e l s i g l o IV , pr i nc i p i e lm o v i m i e n t o m u s i c a l e c l e s i s t i c o , p r o p a g n d o s e a u n a co n l a p r c t i c a yr e g l a s t e r i c a s n e c e s a r i a s , p o r E g i p t o , p o r G r e c i a y p o r l a I g l e s i a la t i n a .M u c h o s e h a e x a g e r a d o a l h a c e r d e S a n A m b r o s i o u n g r a n t e r i c o m u s i ca l y a tr i bui r l e l a i nv enc i n de l o s cua tro mo do s o de l a to na l i da d; l se g ur a m ent e no l o cre y a s . N o o b sta n te , l a pr c t i ca de l a a nt i fo ni a e x i g a l co n o c i m i ento de c i er ta s reg l a s , y en e s te sen t i do e l g ra n do c to r de l aI g l e s i a f a v o r e c i s e g u r a m e n t e e l e s t u d i o t e r i c o d e l c a n t o s a g r a d o . E ne s t e s e n t i d o d e b e r t o m a r s e l o q u e m s t a r d e d i c en l o s e s c r i t o r e s d l aeda d medi a , a l co ns i dera r a Sa n Greg o r i o c mo a uto r de l s i s tema de l o so c h o tonos. En es to no se de be ja m s , perd er de v i s ta , qu l a teo r a , a lp a s a r d e l O r i e n t e a l a s i g l e s i a s l a t i n a s , s e m e z c l c o n s t a n t e m e n t e c o n e l e m e n t o s g r i e g o s , y q u e e n t r e l o s l a t i n o s s l o d e s a p a r e c i e r o n la i n f l u e n c iay r e l a c i n c o n l o s m o d e l o s g r i e g o s , c u a n d o el g r a n c i s m a s e p a r d e f in i ti v a m e n t e e l O r i e n t e d e R o m a .

Con e l bro 1 y v i g o r sa ca do de l o s e s tu di o s c i ent f i co s , pa s l a ms i cal i trg i ca , en l a p o ca de l o s C a r l v i ng i o s , de l a e sc ue l a de ca n to a l a u l ad e l o s d o c t o s . E n l a s e s c u e l a s d e l o s m o n a s t e r i o s y d e l a s c a t e d r a l e s lam s i c a s e h i z o o b j e t o o b l i g a t o r i o y f u t r a t a d a d e m o d o e s p e c u l a t i v o . P o rde pro nto se to ma un ca m i no 'q ue , seg n l o s ' co n o c i m i en to s que ho y frene-

' m o s a c e r c a d e l d e s a r r o l l o d e l a t e o r a c o r a l , d e b e r a m o s l la m a r e r r n e o .E n l a s m e l o d a s d e e n t o n c e s n o b u s c a n l o s d o c t o s l o s p r i n c i p io s o c u l t o s


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HISTORIA DE LA MSICA SAGRADA 15en e l l a s ; n i e l co njunto de a que l l a s reg l a s a dqui r i da s pr i nc i pa l mente en l apr c t i ca , l l eg a a i l us tra r l a teo r a co no c i da en a que l t i empo . La pa r te . te ^r ic a i n d e p e n d i e n t e , q u e s e e n c u e n t r a e n l o s e s c r i t o r e s l a t i n o s p o s t e r i o r e sa l s i g l o IX , fu m s ta r de to ma d a en g ra n pa r te de l o s c l s i co s m us i ca l e sa n t i g u o s , e s t o e s , ( a c a u s a d e l p o c o c o n o c i m i e n t o q u e e n t o n c e s s e t e n ad e l g r i e g o ) d e l o s l a t i n o s , e s p e c i a l m e n t e d e l a s o b r a s d e B o e c i o ( + 5 2 4 ) ;i nf l uy ero n en e l l o s ta mb i n, C a ss i o d o r o , M a rc i a no C a p e l l a , y . -o tro s 'r g i d o s d e f e n s o r e s d e l p e n s a m i e n t o a n t i g u o . D e e s t e m o d o l a t e r m i n o l o g amus i ca l de l o s c l s i co s fu po co a po co us ndo se seg n un nuev o s i s tema , ,d i s t in t o e n m u c h a s c o s a s s u s t a n c i a l e s , c o m o e r a l a m s i c a s a g r a d a d ea q ue l l o s t i em po s . ' ' :

D e a qu que l a teo r a de l o s e sc r i to res de l ca n to l i trg i co de l eda dmedi a , ni e s ' l a mi sma que l a pr c t i ca de en to n ces , n i ta m po co e l ex tra c toesc l us i v a mente te r i co de un a r te muerto ; y e s d i f c i l ex tra er de e l l o s co nc l a ri d a d l o s e l e m e n t o s n e c e s a r i o s p a ra r e s t a u r a r c i e n t f i c a m e n t e e l e d i f i c iode l a te o r a co r a l , co s a ho y d a ta n urg e nte . S e cree que n a s ta rd e se i nt r o d u j e r o n t a m b i n e l e m e n t o s d e l a m s i c a d e l o s r a b e s .

A l f r e n t e d e l a s e r i e d e t e r i c o s m e d i o e v a l e s , e n c o n t r a m o s a A l c u i n o( f 8 0 4 ) q u i e n , d e d i c a n d o , e n s u t r a t a d o s o b r e l a s a r t e s l i b e r a l e s , ' u n b r e v ea r t cul o a l a m s i ca , n o mb ra ta n s l o l o s^cua tro m o d o s a u tn t i co s y l o sc u a t r o p l g a l e s , s t o e s , l o q u e e n t o n c e s e r a s u f i c i e n t e a l q u e e s t u d i a b ag r a m t i c a , d e j a n d o a u n l a d o l o q u e p e r t e n e c a a l o s c a n t o r e s . S u s s u c e s o r e s p r i n c ip i a r o n a r e c o p i l a r , c o n a p a r a t o e c l c t i c o , l o s c o m p e n d i o s d el o s e s c r i t o r e s a n t e r i o r e s : A u r e l i a n o d e R e o m r e n e e n l a p r i m e r a p a r t ede su M si ca d i sc i p l i na , pero s i n sent i do cr t i co , tro zo s de Bo ec i o , J . I s i d o r o , C a s s i o d o r o y A l c u i n o ; l a s e g u n d a p a r t e , s ii i' e m b a r g o , e s d e g r a nv a l o r , , po r ex p o n er en e l l a a m pl i a m ente l a s re g l a s pr c t i ca s de l ca n to l it r g i c o s e g n s e u s a b a n en e l s i g l o I X . U n c o n t e m p o r n e o s u y o , m s j o v en que l , R e mi g i o de A u x er re , se l imi ta a un s enc i l l o co m enta r i o deM a r c i a n o C a p e l l a . E n t r e , l o s a u t o r e s d el s i g l o X , e n c o n t r a m o s a U b a l d od e S a n A m a n d o , q u e e n s u s o b r a s (Lber de harm nica institutione), i n t e n t a u n ir c i e r t a s i d e a s d e B o e c i o c o n o t r a s d e a u t o r e s g r i e g o s d e l a e d a dm e d i a . F u e n t e s p r e c i o s a s d e l o q u e s e h a c a e n l a A b a d a ' d e S a n G a l o s o nl o s e s c r i t o s d e - l o s m o n j e s N o t c h e r o ' B l b u l o y N o t c h e r o . L a b e o . R e g i n nde pr i i m es un co m pi l a do r d i l i g ent s i mo ; so n ta mb i n i mpo rta nt sjma j? ja s


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16 HiSTOh'iA DE LA MUSICA SAGRADA

obras que han lle gado hasta n oso tros con el nombre de un cierto ddn.Guid de Arezzo que pertenece al siglo XI, procur desligar la teora delcanto liturgico de las trabas de Boecio (Microogus de disciplina arts musicai, etc.) y alcanz gran mrito al dar forma a la instruccin musical. Sumtodo de enseanza fu amplindose bien pronto, imponindose comosistema de enseanza en toda la edad media, aunque, el solfeo y la manoguidoniana, pueden considerarse al menos indirectamente de poca ante-ri'o'r. Berh'n de Reichenau y especialmente Hermn Contracto continuaron los trabajos especulativos de la teora. Guillermo de Hirschau siguij a s huellas de Hermn. Tambin se encuentran indicios abundantes de stoen las obras de Aribn Escolstico y del ingls Juan Cottonto. En el sigl o XII principia a florecer la msica medida (compaseada) y absorbe todala labor de los tericos; entonces la ciencia del canto coral principiascontenerse dentro de aquellas regl as inmutables y fijas que la distinguieron despus al finalizar ta edad media. La reforma del canto gregorianoen la Orden Cstrciense dio lugana varios escritos, como los de San Bernardo y de Guido de Cherlieu. En el siglo XIII florecieron Juan de Garlan-dia, Gualtiero Odigton, Gernimo de Moravia, Elias Salomn y.MarquetodePadua; n e l s ig lo XIV Juan de Muris y Enghelberto d e Admont, porno nombrar a otros posteriores.

Desde el principio fu considerado como base de la enseanza el sistema de los ocho modos, el oktoechos; la prctica siempre serreferaaeste sistema, que probablemente fu tomando cuerpo-en l a Siria de lateora-antigua de Grcia y en perfecto acuerdo con la prctica litrgicade'ertonces; despus ( a c a s O ' a fines del siglo IV),. pas con la antifonia-alOccidente en donde poco a poco toma una nueva forma ms adecuada-alcanto latino, pero que no corresponda exactamente con el sistema tonalgriego de la edad media.

Tant o' en Oriente como en Occidente encontramos los ocho tonos otonalidad, divididos en cuatro autnticos y cuatro plgales demodo que-acada tono-autntico corresponde en el mismo orden otro piagai acaso- estarelacin ten ga' otSgerfen -el hecho de-existir1 e n toda tonalidad-imelodasagudas y graves;- aqullas eran; autnticas y'stas: plgales. -.EN iste tna delos ocho tonos en la forma que tena entre los latinos corresponder-lasiguiente clasificacin;


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HISTORIA DE LA MSICA SAGRADA irProtus autlieiiticus, M odas primas, (1) \

Dorius R e - r e ( plagias, /Modus secundus, l Hypodorius La-la )

Deulerus authenticus, Mo dus tertius, \ Plirygius Mi-ini f plagias, Modus quartus,

Hypophrygius Si -s i7 n / / s authenticus, Modus quintus, \

Lydias Fa -fa /plagis, Mo dus sextus, ^

Tonica Re

T o n i c a M i

T o n i c a Fa

T o n i c a Sul

Hypolydius Do-cloTetrartas authenticus, M odas spti

mas, Mi.xolydius S o l - s o l /plagis., M odus octavus, V

Hypomixolydius R e - r e /E s t a s e r i e d e m o d o s e s t b a s a d a e n r e l a c i o n e s t o n a l e s p e r f e c t a m e n t e

di a t n i ca s ; s i n em ba r g o , l a teo r a permi te que cua n do o curra , se ba je medi o to no a l si . S e g n l a s m s r e c i e n t e s i n d a g a c i o n e s a p a r e c e c i e r t o , q u een l a s m e l o d a s l i trg i ca s se h i zo de sde sus pr i nc i p i o s ba s ta nte u so "de i nt e r v a l o s c r o m t i c o s ; y n o s o l a m e n t e s e h a d e m o s t r a d o l a e x i s t e n c i a d e lFa s o s t e n i d o y d e l M i b e m o l , s i n o q u e n o p o c o s s i g n o s d e l a a n t i g u a n o t a c i n i n d i c a n t o d o g n e r o d e s e m i t o n o s e n l a m i s m a f o r m a q u e a p a r e c e n e nl a s m e l o d a s o rn a d a s a l a ma n era o r i ent a l . La a pl i ca c i n r g i da de l a to na l i da d fu una de l a s ca u sa s , que pa u l a t i na m ente redujero n, a l ca n to li t r g i c o a u n m o d o d e s e r p e r f e c t a m e n t e d i a t n i c o ; a s q u e d e l o s s o n i d o sn o d i a t n i c o s n o q u e d a o t r o q u e e l si bem o l , e l cua l fo rma b a pa r te i nte g r a n t e d e l t e t r a c o r d o synemmenon d e l a a n t i g u a t e o r a , t o m a d a c o m om o d e l o . P a r a h a c e r u s o , al m e n o s , d e o t r o s i n t e r v a l o s a l t e r a d o s s e r e c u rre a l a tra ns po s i c i n de m e l o d a s co m pl e t a s o de pa r te de e l l a s , u o tr o sr e c u r s o s e n t o n c e s e n u s o .

L o s t o n o s a u t n t i c o s y p l g a l e s , t o m a d o s a l t e r n a t i v a m e n t e e n e l m i s m o(l ) I/n unen coloemln sobre el nombre ile la scpuncln nota indica el dintelaron v oc t a v a superior,


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18 HISTORIA DE LA MSICA SAGRADAord en, t ienen la misma tn ica , que a l mism o t iem po es la f inal de la me l o d a . P o r t a n t o , lo s c a n t o s c o m p u e s t o s s e g n e s t e s i s t e m a c o n c l u y e n e nre, mi, fa o 5 0 / . En e l curso de l a me l o d a l a t ni ca t i ene meno s i mpo rta nc i a y e n m u c h a s n o a p a r e c e s i n o r a r a m e n t e ; a l g u n a s v e c e s ta n s o l o c o m oso ni d o de c la usu l a o ca de nc i a . Em pero l a teo r a de f i nes de l s i g l o X I i deun med i o en v i r tud de l cua l l a t ni c a a tra jo i nsen s i b l em ente ha c i a s l amel o d a , y en mu cho s ca n to s de l a eda d medi a se usa l a t ni ca no s l oco mo f i na l , s i no ta mbi n co mo no ta que pr i nc i p i a y co nc l uy e l o s per o do sm e l d i c o s .

C u a n d o c i e r t a s m e l o d a s , b i e n p o r e v i t a r i n t e r v a l o s c r o m t i c o s , o b i e npo r o tra s ca u sa s deb a n ser tra n spo rta d a s , rec i b a n o tra s no ta s co m o f ina l e s ; a s a pa rec i ero n l a s affinales la y do . A l g u n o s f o r m a r o n c o n e s t a sd o s n u e v a s f i n a l e s d o s n u e v o s t o n o s , d e s i g n a d o s d u r a n t e e l l a r g o p e r o d ode l a eda d medi a co n no mbres pa r t i cul a res : eolio y jnico l o s a u t n t i c o s ,y ipoeolio y ipojnico l o s p l g a l e s . D e s d e e n t o n c e s a c s e c o n t a r o n , e n t r ea u t n t i c o s y p l g a l e s , 1 2 m o d o s f o r m a d o s s o b r e re, mi, fa, sol, la y do; ye s t e s i s t e m a f u t r a t a d o t e r i c a m e n t e p o r G l a r e a n o ; y c u a n d o s e f o r m a r o nso bre l a no ta si o t r o s d o s t o n o s a u t n t i c o y p l a g a l , s e o b t u v i e r o n 1 4 t o n o sque en v a r i a s o ca s i o nes fuero n ut i l i za do s en e l ca nto l i trg i co .

E x i s t e n s in e m b a r g o f o r m a s m e l d i c a s , q u e n o s i g u e n l a s n o r m a s d eta l s i s tem a co mo so n ca s i to d o s l o s rec i ta d o s l i trg i co s y l a fo rma s i mpl ede l a sa l m o di a , cuy o pr inc i p i o fo rma l e s e l to no de l a rec i ta c i n o se a e lTenor co mo se l l a ma ba en l a sa l mo di a , o l a tuba en l a s l ecc i o nes l i trg i c a s . M i e n t r a s q u e e l s i s t e m a d e l o s o c h o t o n o s e s d e n a t u r a l e z a s i r i o - g r i e g a , l o s r e c i t a t i v o s s e r e m o n t a n a m o d e l o s d e - l a a n t i g u a s i n a g o g a . M a s n ob i e n e l c a n t o s a g r a d o t u v o e n O c c i d e n t e s u s r e g l a s , s e c r e y o p o r t u n odi v i d i r l a s fo rma s rec i ta t i v a s seg n l a to na l i da d, y de e s te mo do , a un ho y ,l a s s i m pl es f rmu l a s sa l m di ca s de l a A nt i fo n i a pe r te ne cen a uno u o trode l o s o cho to no s , a unq ue se ca n te , v . g . , l a f rmul a de l pr i mer t o n o dem o d o q u e m u c h a s v e c e s n o d e j e s e n t i r s e l a t n i c a re . A d e m s l o s Tenoress e d i s p u s i e r o n d e m a n e r a q u e a l o s m o d o s a u t n t i c o s c o r r e s p o n d i e s e laqui nta , y a l o s p l g a l e s l a tercera . D e a qu que e l tenor d e l m o d o t e r c e r oy e l del octavo, era en su principio , e l si ; p e r o f u m u y p r o n t o c a m b i a d opor e l do , s i b i e n s e h a n c o n s e r v a d o h a s t a n u e s t r o s d a s h u e l l a s a b u n da ntes de l uso a nt i g uo . Es ta sus t i tuc i n de l si po r e l do , es una de l a s


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19m s i m p o r t a n t e s t r a n s f o r m a c i o n e s a c a e c i d a s a l t i e m p o q u e l a s m e l o d a si ba n a dqui r i endo ca r c te r l a t i no ; l o mi smo debi o curr i r a l la de l ' cua r tom o d o . A f i nes de l s i g l o X I se a g re g a l o s o ch o to no s , e l l l a ma do Tonasperegrinas q u e c o m o s e h a d e m o s t r a d o r e c i e n t e m e n t e e s , s i n d u d a a l g u n a ,de o r i g e n o r i en ta l ; l o s do s e mi s t i qu i o s t i en en d i s t i nto s tenores m i e n t r a sque la sa l m o di a co ra l no ca mbi a ja m s , den tro de una mi sma f rmul a , e lt o n o d e l a r e c i t a c i n .

A c erc a de l r i tmo , re i n po r l a rg o t i emp o g ra n o bscur i da d; a ho ra s inem ba r g o , pr i nc ip i a n a des pe j a rse l a s t i n i ebl a s ; a s que ho y po dem o s , a lm e n o s a g r a n d e s r a s g o s , d e l i n e a r s u d e s e n v o l v i m i e n t o . E n t a n t o q u e e lO r i e n t e y O c c i d e n t e c o n s e r v a r o n n ti m a c o m u n i c a c i n d e c o s a s e c l e s i s t i ca s y a r t s t i ca s , e l C a nt o de l a Ig l e s i a debi co n serv a r sus ta nc i a l m entee l r it m o c o r r e s p o n d i e n t e a s u o r i g e n , y q u e d e b a c o n s t a r d e f r a g m e n t o sg r i e g o s a n t i g u o s , y d e e l e m e n t o s o r i e n t a l e s e s p e c i a l m e n t e h e b r e o s . A q u e l l o s d o m i n a r o n e n l a s p a r t e s m u s i c a l m e n t e c o m p l e t a s y p e r f e c t a s ; s t o spo r e l co ntr a r i o en l a s rec i ta t i v a s ; era n do s s i s tem a s que ca mi na ba n pa ra l e l a m ent e : e l uno co n una r tmi ca c o n v en c i o n a l y e l o t ro co n un m o v i m i e n t o b a s a d o e n l a s i m p l e d e c l a m a c i n . A l g u n o s d o c t o s s o s t i e n e n q u e l am a n e r a m o d e r n a d e m a r c a r c o n l a m a n o e l Chronos, o l o que e s l o mi smo ,a q u e l l a u n id a d d e m e d i d a q u e e n O r i e n t e s e d iv i d e e n v a l o r e s m s p e q u e o s y que pu ede n dup l i ca rse y tr i p l i ca rse , ex i s t a y a en l a a nt i g eda d yta mb i n en l a pr i mi t iv a ms i ca g r eg o r i a n a . S i n em ba r g o no se ha dem o stra do a un que e l Chronos se a ta n a n t i g u o . S i po r e l co ntr a r i o se e s tud i a ns i n p r e j u i c io s lo s a u t o r e s l a t i n o s , s e v e al m o m e n t o q u e e l l o s , a p o y n d o s ee n c r i t e r i o s m o d e l a d o s e n e l a n t i g u o m e t r o c l s i c o , t e n a n u n a i d e a m u ydi s t i nta de l r i tmo de l a s pa r tes no rec i ta t i v a s . Po co t i empo ha se ha publ i c a d o u n b r e v e t r a t a d o , p r o c e d e n t e d e l a r c h i v o v a t i c a n o y e s c r i t o e n G e r -ma ni a dura nte e l s i g l o X , que e s e l ni co c di ce que tra ta , a unque de ma n e r a m u y o b s c u r a , d e l a n t i g u o r i t m o g r e g o r i a n o . E n l s e i n t e r p r e t a n l o se l emento s de l a e scr i tura mus i ca l ba jo e l a spec to r tmi co y se a s i g na n do sv a l o res : e l de l a tonga y el de la brevis e n t e n d i d o s e v i d e n t e m e n t e e n e ls e n t i d o a n t i g u o ; p e r o a t r i b u y e n d o a l a virga el doble del valor de la brevis. D e a q u p a r e c e d e s p r e n d e r s e p a r a l a s p a r t e s n o r e c i t a t i v a s u n r i tm oc o m p u e s t o d e l a r g a s y b r e v e s ; p e r o p a d e c e r a u n e r r o r l a m e n t a b l e q u i e nqu i s i ere , su t i l i za nd o , co nstrui r u ii s i s tem a que equ i pa ra se l a l a rg a y l a


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HISTORIA DE LA MSICA SAGRADA

br ev e a l a r tmi ca a nt i g ua . To d o hubo de tra ta rse ta n s l o emp r i ca mentey ta l s i s tem a no ex i s t i ja m s , n i l o s a u to r es pres ta n suf i c i en te m a ter i ap a r a c o n s t r u i r l o .E l ca n to e jec uta do seg n l a s r eg l a s de l a mtr i ca se l l a ma ba Cantusdoctas o aecuratus; ma s a l l a do de e s ta fo rma se v i no cul t i v a n do ca s i des de un pr i nc i p i o , o tra que no se f i ja ba ta n ex a c ta m en te en l a s d i s t i n c i o ne sr tmi ca s y que pro ce d a po r e l co ntr a r i o po r mo v i m i ento s s i m tr i co s , e s t oe s , c o n r i tm o o r a t o r i o e s p e c i a l m e n t e en t e x t o s s i l b i c o s . E l p r i m e r m o d ode e jecut a r era e l do c to ; e l seg un do , m s sen c i l l o era e l po pul a r que ens u f o n d o e s t a b a le g i t i m a d o p o r l o s r e c i t a d o s l i t r g i c o s q u e s i e m p r e e x i s t i ero n , y s t a y no o tra , fu la ca u sa po r qu e l l eg a o b tene r e l predo m i ni o en e l ca nt o sa g ra do . D es d e el s i g l o X II en a d e l a n te , a e s ta e jecuc i na r i tmo l ibre se l lam Cantus planas y fo rm l a ma nera o s i s tema tra di c i o na l , en ta n to que l a ma nera mtr i ca a nter i o r tuv o su c o nt i nu a c i n en l ar tmica de la msica nwnsurata.

R e s t a a h o r a i n v e s t i g a r a q u b r e v e m e n t e c m o s e d e s a r r o l l l a e s c r i tura mus i ca l sa g ra d a . Es ta pr o ce de ta mb i n de l Or i ent e , pe ro a c ep t , s ine m b a r g o , e l e m e n t o s l a t i n o s . E l n o m b r e d e p n e u m a ( i n d i c a c i n o s e a l ) e s t en re l a c i n co n e l mo v i mi ento de l a ma no de l que d i r i g a e l co ro . Lo s muc h o s s i g n o s d e q u e s e c o m p o n e l a e s c r i t u r a n e u m t i c a s e r e f i e r e n , u n o sa l c u e r p o d e l a m e l o d a , y o t r o s a l o s o r n a m e n t o s o a d o r n o s ; a q u e l l o s s o np o r r e g l a g e n e r a l d e c a r c t e r d i a t n i c o , c o n s i s t i e n d o e n r a y i t a s o p u n t o sque en l t i mo resu l ta d o se v i en en a redu c i r a l o s a ce nt o s ; s to s o tro s ,l o s s i g n o s d e o r n a m e n t a c i n , d e f o r m a d e g a n c h o , s i g n if i c ab a n p r o c e d i m i e n t o s c r o m t i c o s y o t r o s e m b e l l e c i m i e n t o s . E n l a e s c r i t u r a n e u m t i c am s a n t i g u a l o s n e u m a s e s t n c o l o c a d o s e n c i m a d e l t e x t o a c o n t i n u a c i nuno s de o tr o s , a f in de que a pa rezc a c l a ra la l nea me l d i ca ; de m o do quecua n to en l a e scr i tura a pa r ece b i en uni do y en l a za do , fo rma una fra se depor s .

L o s n e u m a s e n s u a n t i g u a f o r m a , c o n p o c a s e x c e p c i o n e s , n o d e s i g n a b a n c o n e x a c t a c l a r i d a d l o s i n t e r v a l o s , s i n o t a n s l o e l m o v i m i e n t o a s c e n den te o des cen de nte ; e l i nte rv a l o , en ca m bi o , l o i ndi ca ba e l m a es t ro m sc l a ra m ente co n l a m a no , s upl i en do co n e l l o l o que fa l ta ba a l o s neu ma sen e s te punto . Lo s ca nto res no usa ro n a l pr i nc i p i o , l i bro s co ra l e s pro pi a m e n t e d i c h o s , s i n o q u e d ir i g id o s p o r l a s s e a l e s d e l a m a n o d e l m a e s t r o ,


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HISTORIA DE LA MSICA SAGRADA 21ca nta b a n de mem o r i a . Ta l fo rma de ca n ta r l o s n eum a s se l l a ma c/iironi-rnica. (XEIP: m a n o ) .

M i e n t r a s q u e e n la i g l e s i a g r i e g a s e h a n c o n s e r v a d o h a s t a a h o r a l o sneu m a s en su fo rma pr i mi t i v a , en la Ig l e s i a l a t ina pudi ero n po r e l co ntr a r i o seg ui r l a s v i c i s i tudes de l C a nto ec l e s i s t i co y a dqui r i r en e l tra ba jo del a t i n i z a c i n d e l o s e l e m e n t o s o r i e n t a l e s , u n a f o r m a p e r f e c t a e n s u g n e r o .La pr i mera l nea des t i n a da a de term i na r l a s no ta s , fu un a co n tec i m i entoi m p o r t a n t s i m o p a r a e l d e s a r r o l l o m u s i c a l e n O c c i d e n t e ; f u u n a n o v e d a dde g ra n tra scendenc i a que tuv o l ug a r a l t i empo que se v er i f i ca ba l a sepa ra c i n de l a i g l e s i a g r i eg a de l a ro m a na . Es ta i nn o v a c i n prep a ra d a co nex p er i e nc i a s v a r i a s , sufr i , a f i nes de l a pr i mera mi ta d de l s i g l o X I, m e r c e d a l o s t r a b a j o s d e G u i d o d e A r e z z o , u n a r e f or m a d e c u y o s r e s u l t a d o sg o z a l a h u m a n i d a d a u n e n n u e s t r o s d a s : r e f o r m a d e d o n d e p r o c e d e l a s e r i e d e l n e a s , q u e f i j a n d o e x a c t a m e n t e t o d o s l o s s o n i d o s e i n t e r v a l o s , a p o r -to a l a ensea nza y a l a e jecuc i n de l ca nto r i tua l una ev o l uc i n i nmensa ,s o b r e c u y a t r a n s c e n d e n c i a y fe c u n d i d a d a s o m b r o s a , n i n g u n o e n a q u e l l apo ca se po d a i ma g i na r . La memo r i a que ha s ta e s ta po ca ha b a s i do l apr i nc ipa l tra nsm i so ra de l a tra di c i n m us i ca l , ced e e s te o f i c i o a l pe rg a m i n o y l a s f u n c i o n e s c h i r o n m i c a s d e l m a e s t r o p a s a r o n a l o s c a n t o r e s ,q u i e n e s en lo s u c e s i v o c o n c e n t r a r o n s u a t e n c i n e n l o s l i b r o s c o r a l e s . L ami sma tra di c i n po s e a po r ta n to una a y ud a que l e a seg ura ba suf i c i ente m e n t e l a i n t e l i g e n c i a d e s u s a n t i g u a s m e l o d a s e n t o d a s u p u r e z a ; y q u e d tra nqui l a y co nduc i da a ma y o r uni da d.

La h i s to r i a po s ter i o r de l a e scr i tur a mus i ca l fu muy v en ta jo sa pa rao t r a s n u e v a s c o n q u i s t a s . S e c o n s e r v a r o n l a s c u a t r o l n e a s g u i d o n i a n a s ,de l mi smo mo do que l a d i s ta nc i a de tercera entre e l l a s , l a s c l a v es a l pr i nc ipio de las l neas, y e l castos o g ui n a l f i na l de un reng l n o a ntes de unc a m b i o d e c l a v e ; l o s s i g n o s d e l o s s o n i d o s o n o t a s p o r l o m e n o s a p a r e c a nm s p e r f e c c i o n a d o s . E n e l s i g l o X I I , y d e b i d o , p r e c i s a m e n t e a u n n u e v oi n s t r u m e n t o d e e s c r i t u r a a p r o p s i t o p a r a f i g u r a s a n g u l a r e s , t u v o o r i g e ne n F r a n c i a l a n o t a c u a d r a d a . L o s s i g n o s o s e a l e s d e a d o r n o s e h ab a nd e s f i g u r a d o o e n g r a n p a r t e t r a n s f o r m a d o d u r a n t e e l s i g l o X I en l a s f i g ura sm s e s t a b l e s y d u r a d e r a s d e o t r o s s i g n o s . L a t e o r a , q u e e n l a p a r t e t o n a lh a b a s i d o e x tr a d a d e l a s f u e n t e s a n t i g u a s , h a b a p r e p a r a d o t i e m p o h a c al a d i a t o n i z a c i n d e l a s m e l o d a s ; l a s l n e a s ( p e n t a g r a m a ) m u s i c a l e s , c a l -


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2 2 HISTORIA DE LA MSICA SAGRADAc u l a d a s t a n s l o d i a t n i c a m e n t e , c o m p l e t a n e l m o v i m i e n t o d e m o d o q u e ,des de e l s i g l o X II en a d e l a n te , en I ta li a y Fra n c i a do nde l a e scr i tura cua d r a d a h a b a s u f r i d o o p o s i c i n , e l c a n t o g r e g o r i a n o l l e g a a h a c e r s e p e r f e c t a m e n t e d i a t n i c o y l a t i n o . n i c a m e n t e A l e m a n i a r e c h a z l a f o r m acua dra d a po r m o stra rse f i el a l pro c edi m i ento neu m t i co pr i mi t i v o , s t o e sa s u f o r m a g t i c a q u e d u r a n t e

Historia de la música sagrada

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